Lynn Hagen a matilha brac 29 a queda de riley [hm]

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Matilha Brac 30 A Queda de Riley


Riley é um urso confuso. Ele é calmo, mal-humorado e distante. Ele não é nem malicioso como seus seis irmãos mais novos. Então, por que na terra o seu companheiro é um homem peculiar que é o oposto polar de Riley? Sterling ama o rancho Lakeland. Ele está especialmente encantado com o grande urso shifter chamado Riley. O problema é, Riley não dará a Sterling uma hora do seu dia. O plano do homem é evita Sterling a cada passo do caminho. Mas quando Maverick pede um favor a Riley para ser o líder temporário das fadas, Sterling encontra-se em uma vila élfica longe do rancho, e Riley não está muito feliz que Sterling ficou na traseira de seu caminhão até chegar lá. A Riley foi entregue uma responsabilidade enorme. Maverick até mesmo chamou Max, Águia, e Chey para vir ajudar Riley em sua missão. Mas suas preocupações não são com as fadas. É com um humano magro que só poderia ser a queda de Riley.


Capítulo Um

Riley Lakeland não era um urso feliz. Por uma questão de fato, ele estava francamente perplexo. Ele sentou-se em seu cavalo, um árabe marrom chamado Warrior, olhando para o rancho do outro lado dos currais, se perguntando se Sterling Lagrange ia vir trancar a porta de trás, como ele parecia fazer todas as manhãs, e rezando para que o homem não o fizesse. Sterling deixava Riley confuso, e ele não gostava de ser confundido. Riley gostava de sua vida, boa e chata. E Sterling não era nada chato. O homem borbulhava de emoção e balbuciava e falava sobre nada em particular. Riley nunca tinha ouvido ninguém falar tanto em sua vida. Era como se alguém enchesse o cara com açúcar de manhã e o deixasse solto na casa Lakeland. Riley era quieto, atento, e não tinha tanta certeza que ele poderia lidar com um companheiro tagarela. Ele nunca foi muito interessado em tagarelas, e Sterling era o garoto-propaganda para conversar sobre absolutamente nada a qualquer hora que ele estava perto de Riley. Ou qualquer outra pessoa. Houve momentos em que Riley podia juram que seus ouvidos estavam indo sangrar de tanto que Sterling falava. O cara ainda falava com os animais na fazenda. Ele certo como merda esperava que o seu companheiro não estivesse esperando que eles lhe respondesse. Mas com Sterling, ninguém realmente sabia.


O homem saltava ao redor da fazenda de um lado para o outro quando ele não estava trabalhando na lanchonete. Riley nunca tinha visto ninguém tão bem humorado o tempo todo também. Sterling estava sempre sorrindo, sempre acenando para uma pessoa ou outra, até mesmo estranhos. O homem de olhos cinza-claro que pareciam sempre brilhar com algum prazer desconhecido. Não o cara nunca tem um dia de folga? ― Se você olhar para a casa mais duro, você vai ficar vesgo ― , Chance, um dos irmãos mais novos de Riley, brincou. Riley era o irmão mais velho de sete filhos. Ele era o único que nasceu, enquanto Chance tinha um irmão gêmeo, Chauncey. Em seguida, veio os trigêmeos, Olsen, Bryce, e Gavin. Romano era o mais novo, e o único nascido também além de Riley. Era um papel difícil de ser o irmão mais velho para muitos, mas Riley tinha tomado a responsabilidade e sentia que ele tinha feito um trabalho bastante decente ajudando seu pai a mantê-los na linha. Mas os gêmeos e trigêmeos ainda conseguiam causar estragos ao redor da fazenda. Os gêmeos, principalmente, mas Bryce não estava muito longe atrás deles. ― Ele vai estar aqui fora antes que você perceba, correndo ao redor tentando as vacas de estimação e seguindo atrás do Pai ou Abe. ― Você não tem algum trabalho a ser feito? ― Riley resmungou. Ele não gostou do fato de que Chance poderia lê-lo tão bem. Ele também não gostou do fato de que seu companheiro corria atrás de seu pai ou do fada incompetente. Sterling não deveria estar correndo atrás de qualquer homem, exceto Riley. Infelizmente, seu companheiro tinha corrido atrás de Riley, até que Riley tinha enfiado na cabeça de Sterling que ele precisava de um pouco de folga sobre ele o seguindo ao redor. Agora Sterling evitava Riley, e ele não tinha certeza do que ele devia fazer para corrigir a situação. Riley não tinha certeza se ele deveria.


Ele não queria que o seu companheiro o seguisse como um cachorrinho perdido, mas ele não queria que o seu companheiro seguisse qualquer outro homem. Foda-se, ele estava tão malditamente confuso. Riley queria um companheiro como qualquer outro shifter, mesmo se ele tivesse gritado e gritado que não precisar de um. Talvez tenha sido isso que o levou a brigar com Sterling. Talvez o destino estivesse pagando a ele por para todas as vezes que ele zombou dos seus irmãos por agirem como malditos idiotas para seus companheiros. Ele não tinha certeza de qual era a razão, mas o destino estava dando a ele a retribuição agora. E foi sob a forma de um companheiro sexy e falante, como o inferno. Talvez ele devesse esconder todos os doces da casa. Isso poderia acalmar o homem. Mas Riley tinha a sensação de que o comportamento animado do seu companheiro era tudo Sterling. E esse era um pensamento assustador. ― Pai está vindo, ―

Chance advertiu e, em seguida, partiu,

deixando Riley olhando para a porta de trás mais um momento antes dele, também, decolar. Ele pode ser o braço direito do seu pai, mas Malcolm Lakeland não brincava quando se tratava do trabalho sendo feito. E Riley não tinha feito nada, esta manhã, exceto vigiar se o seu companheiro ia aparecer na porta dos fundos. Seu pai estaria chateado se soubesse que Riley estava lá fora assim. Eles tinham um rancho para fazer funcionar, e tudo o que Riley tinha conseguido fazer ultimamente foi se abaixar e se esquivar de Sterling, se escondendo em cada turno. Como que um ser humano por sua vez, fez Riley alguém que se esquiva do seu trabalho apenas para garantir que o cara não o visse? Ele era um urso. Um grande, dominante, não-leva-nenhuma-merda shifter urso, e


algum esbelto, feliz e de sorte humano apareceu e colocou o temor de Deus sobre ele. Ele estava tão ferrado. Ele puxou seu Stetson de sua cabeça, passando a mão sobre seu cabelo. Era um hábito irritante que ele tinha desenvolvido recentemente em torno de Sterling. Ele encontrou-se passando a mão sobre sua cabeça a qualquer momento que ele estava frustrado. Ele ficou surpreso de não estar careca agora. Assim quando Riley enfiou o chapéu na cabeça e se virou para ver o seu pai saindo de casa, ele também viu o Sterling na porta traseira, acenando com a mão para o pai de Riley com um sorriso bobo estampado no seu rosto bonito. Deus, ele ficava fodidamente sexy quando ele sorria assim. Riley rapidamente desviou o olhar. Ele não deixaria que Sterling visse o quão interessado ele realmente estava. Sterling era também extremamente jovem e muito exuberante para Riley. Era verdade que Sterling tinha 21, mas Riley era muito mais velho e muito mais sábio do que o filhote. Ele era sábio o suficiente para saber que o seu companheiro era nada além de problemas com um P maiúsculo. O homem estava indo para perturbar o mundo quieto de Riley, e tinha conseguido fazer isso já. Riley não podia nem sentar para ler um livro sem Sterling agarrar um para si mesmo e sentar ao lado de Riley. Como diabos ele deveria se concentrar no que estava lendo com Sterling sentado ao lado dele, cantarolando enquanto ele lia? Quem cantarolava enquanto lê? O homem não fazia absolutamente nenhum sentido para Riley. Seus olhos foram para o seu pai quando o homem se aproximou. Ele rezou para que o seu pai não o tivesse visto cobiçando Sterling. Ele orou para


que Sterling não o tivesse visto também. Riley ainda não tinha certeza do que fazer com o homem, por isso era melhor Sterling não ter a impressão errada. ― Você tem essas cercas remendadas, meu filho? ―

seu pai

perguntou quando ele parou seu cavalo, amor perdido. Riley abaixou a cabeça em um aceno de cabeça, enquanto tentava esgueirar secretamente um olhar para o seu companheiro. Não era que ele estivesse interessado. Ele só queria ter certeza que o Sr. Hiper não estivesse indo em sua direção. Realmente, isso é tudo o que era. Ele não estava desejando que o homem fosse incomodá-lo apenas para que ele pudesse ter um pouco da atenção Sterling mais uma vez. Riley tinha certeza que ele tinha posto um fim a isso. Então, por que diabos ele estava esperando que Sterling viesse em seu caminho? Porra, Riley era uma contradição ambulante. ― Ótimo. Eu preciso de você para ir a cidade para a Loja de alimentos para pegar a minha encomenda ― , disse o pai quando ele apertou as mãos na sela, olhando atentamente Riley.

― E você pode levar Sterling

com você. Os olhos de Riley se arregalaram quando ele ficou boquiaberto com o seu pai. Será que o homem finalmente perdeu a sua maldita mente? ― Por quê? ― ele deixou escapar, antes que ele pensasse melhor. Pro inferno com isso. Agora seu Pai ia fazer Sterling ir só porque ele sabia que Riley estava protestando. Seu pai estava ficando chato, na sua velhice. ― Porque ― , disse o pai, com um largo sorriso se espalhando por todo rosto,

― ele precisa aprender as coisas se ele vai ficar por aqui na

fazenda. Isso não fez absolutamente nenhum sentido para Riley. Por que uma máquina de lavar louça precisa aprender sobre a pecuária? Seu pai sabia que


Riley era quieto e reservado. Seu pai também sabia que Sterling poderia falar na orelha de uma estátua. Por que seu pai queria torturar a merda fora dele com Sterling? Ele não conseguia se lembrar de fazer qualquer coisa ultimamente para justificar seu pai fazendo isso com ele. ― Mas ele já tem um trabalho no restaurante. ― Porra, se ele não soava como se ele estivesse fazendo beicinho. Riley ia ter que trabalhar em seu tom de voz, quando ele se opôs. Ele poderia muito bem ter pisado no pé no processo. Riley sabia que ele estava em apuros quando o brilho nos olhos de seu pau apareceu. ― Eu decidi contratar Sterling para o rancho. A mandíbula de Riley caiu. ― Você o quê? Pai riu, e foi um som sinistro. Ele tinha uma torção do mal em seus lábios enquanto ele sorriu para Riley. Seu pai se inclinou e bateu no fundo do queixo de Riley.

― Feche a boca, rapaz. Você vai deixar todas as moscas

dentro. Riley rapidamente fechou sua boca, seus olhos vagando até onde Sterling estava conversando com uma das vacas. Senhor, me ajude. ― Por que você contratou alguém que não sabe absolutamente nada sobre a pecuária? ― E por que seu pai estava fazendo isso com ele? Riley estava tentando manter distância de Sterling, não trabalhar ao lado do homem durante todo o dia. Seu pênis já cresceu ereto a qualquer momento em que Sterling estava a cinco metros dele. Ele sabia que era o cheiro do seu companheiro que o manteve duro, mas ele também admitiu que Sterling era um homem lindo. Isso ia tornar o trabalho quase impossível. Ele não podia fugir de ajudar e esperar que Sterling aprendesse as coisas. Não importa suas objeções, Riley faria o que o seu pai mandou. Ele era um homem de família


leal e respeitava o seu pai. Mas por que não pode o cara pedir-lhe para domar Hell Raiser o pior garanhão preto que Riley já tinha se deparado, em vez disso? Isso seria muito mais fácil do que trabalhar em torno de Sterling durante todo o dia. ― Abe está trabalhando na fazenda e você não discutiu sobre isso, ― Pai apontou. Sim, mas Abe não era seu companheiro. Riley poderia deixar Abe a sua própria sorte. Riley sabia de um fato maldito que o seu urso não ia deixar nada acontecer com Sterling. Ele rugiu para Riley cada vez que ele corria de Sterling. Riley cedeu ao argumento. Ele sabia que era uma causa perdida. Quando seu pai enfiava uma coisa na cabeça, era isso.

― Eu vou ir para a

cidade. Pai riu quando ele virou Amor Perdido, voltando para a casa. ― Não faça parecer que eu estou te enviando para a sua morte, filho. É apenas Sterling. Ele é tão inofensivo como uma mosca

― , ele gritou por cima do

ombro, e depois riu quando ele trotou para longe. Riley estreitou os olhos. Aquele homem sabia de alguma coisa. Riley não tinha contado a ninguém que Sterling era seu companheiro. Mas Riley sabia que seu pai sabia. Seu pai tinha que saber que Riley e Sterling eram companheiros ou ele não estaria torturando Riley como isto. Voltando Guerreiro para casa, Riley gemeu, sabendo que Sterling não ia só vai ser a sua queda, mas a sua ruína também. Ele podia vê-lo chegando, e Riley estava perdido sobre como evitar que o desastre acontecesse. Ele não tinha certeza se queria evitar, ou se ele queria que isso acontecesse. Riley desmontou do cavalo e entregou as rédeas para o seu irmão mais novo, Bryce, quando ele chegou perto o suficiente do celeiro. Ele não estava olhando para frente no passeio para a cidade. Riley tinha sido um idiota com Sterling, e agora ele ia ter de se sentar ao lado do homem e lidar com as


suas ações. ― Você pode cuidar de Guerreiro para mim? Eu tenho que ir para a cidade para o Pai. ― Claro ― , Bryce disse quando ele agarrou as rédeas. ― Eu pedi uma nova sela semana passada. Você pode ver se ela já chegou quando você estiver no loja de alimentos? Riley inclinou a cabeça em um aceno de cabeça, imaginando como ele poderia sair dessa nos próximos cinco segundos e sabia que ele estava perdendo seu tempo tentando abandonar Sterling. ― Ah, Riley, ― Bryce gritou quando Riley começou a andar para o seu caminhão. Riley virou-se e desejou que ele não tivesse quando viu o sorriso malicioso no rosto do seu irmão.

― Divirta-se no caminho para a

cidade. Riley rosnou quando Bryce se arrebentou a rir, balançando a cabeça enquanto caminhava com Guerreiro para o fundo do celeiro. Riley não tinha certeza de quem descobriu do seu relacionamento com Sterling, mas era uma aposta certa que se Bryce sabia, todos sabiam. Pro inferno com isso. ― Disseram-me que eu tenho que ir para a cidade com o senhor. Os passos de Riley diminuíram, e então ele fez uma pausa em sua caminhada, olhando para o seu companheiro. Senhor? Onde diabos veio isso? Riley se virou totalmente para ver Sterling ali, seus grandes olhos cinza-claro preenchido com algo que Riley não quis decifrar.

― Por que você está me

chamando de senhor? ― Porque ― , disse Sterling quando ele sorriu, fazendo o pau de Riley endurecer e seu coração derreter, ― Chauncey disse-me que você gosta de ser chamado de senhor. Riley interiormente rosnou. Um dia desses ele ia ensinar aos seus irmãos uma lição. Eles brincavam um pouco demais. Basta esperar até que ele


colocasse as mãos sobre a dupla de encrenqueiros. Riley cerrou os punhos ao seu lado, pronto para ir encontrar Chauncey e bater algum sentido no homem. ― Não devo chamar de senhor? ― Sterling perguntou, com a boca para baixo mergulhando em uma carranca profunda. ― Chame-me Riley. ―

Ele se dirigiu para o seu caminhão, não

esperando o jovem. A meio caminho do seu caminhão, Riley se virou tão rápido, que ele quase caiu sobre seus próprios pés. ― O que há de errado? ―

Sterling perguntou, inocentemente

piscando para ele. ― Você só tocou no meu traseiro! ― Eu fiz? ― Sterling levantou as mãos, olhando para elas como se fossem sua própria entidade.

― As malditas coisas devem ter uma mente

própria. Riley suspirou, exasperado, acenando com a mão em direção ao caminhão. ― Entra. Sterling saltou para o caminhão tão rapidamente, tudo o que Riley podia fazer era sacudir a cabeça. Ele não podia acreditar que o seu companheiro havia acariciado a sua bunda. Que diabos o cara estava pensando? Riley não queria nem começar a pensar sobre o quanto ele tinha gostado da pequena caricia na sua bunda. Isso faria sua cabeça explodir. Quando Riley abriu a porta do motorista e saltou, ele quase se sentou em Sterling. ― Por que você está sentado no meio do banco? Sterling apontou para sua cintura.

― Porque ele tem um cinto de

segurança. Riley

se

inclinou

para

frente,

apontando

em

volta

companheiro. ― E o mesmo acontece com o assento perto da porta.

de

seu


― Eu estou bem onde eu estou. ― Sterling enfiou as mãos entre os joelhos. Um sorriso permaneceu no rosto extremamente bonito quando ele olhou para fora do para-brisa como se ele não tiver um cuidado no mundo. ― Você não vai se mover? ― Não. Pirralho. Riley apertou os dentes quando ele ligou o caminhão, e saiu para a estrada. Não eram só o seu pai e os seus irmãos que queriam torturá-lo, mas também o seu companheiro. Eles estavam todos conspirando contra ele? Riley apertou seu lado esquerdo na porta, tentando colocar tanto espaço quanto pôde entre ele e o homem exuberantemente jovem. Mas, para cada centímetro que ele se afastou, Sterling parecia seguir. ― Você pode se afastar? ―

Riley perguntou quando ele virou na

estrada principal. Riley se sentiu tão fora de sua profundidade que ele estava se afogando. Não só Sterling era emotivo, ele era um homem impressionante. Se Riley tivesse que descrever o seu companheiro, em uma palavra. Bonito. Riley engoliu em seco quando ele teve um vislumbre do rosto de Sterling com o canto do olho. Deuses, seu companheiro estava tão fodidamente bonito. ― Eu estou no seu caminho? ― Sim ― , Riley rosnou. Sterling se afastou 2 centímetros. ― E agora? Riley gemeu. Isso ia ser um passeio muito longo. ― Eu preciso que você se encoste na outra porta. ― Por quê?


― Porque eu preciso de espaço para dirigir. ― E ele precisava de um lugar longe do seu companheiro de então o seu tesão ia embora. Tendo seu companheiro sentado quase no seu colo estava devastando o seu corpo, mas sentir o perfume do seu companheiro e Riley estava prestes a... o quê? Foder o cara? ― Mova-se ― , ele resmungou. Sterling audívementel suspirou quando ele desabotoou o cinto de segurança. Riley pisou nos freios tão rápido que ele teve que esticar o braço para parar o seu companheiro de ir para a frente no para-brisa. ― Por que você desabotoou o cinto de segurança? Você não sabe como é perigoso andar sem um? ― Mas você só me disse para me mover, ― Sterling protestou. ― Como eu posso me mover se eu estou amarrado? Riley passou a mão sobre sua cabeça e então apontou para o cinto de segurança descansando na parte de trás do assento do caminhão.

― Basta

colocá-lo. Sterling olhou-o com cautela, como ele se afastou mais e tirou o cinto de segurança no lugar. ― Está melhor, Sr. contraditório? ― Sr. o que...

― Riley balançou a cabeça quando ele puxou o

caminhão de volta a estrada e começou a dirigir em direção a cidade de novo. Ele não ia entrar em outro debate com o homem. Sterling era bom para puxar Riley e confundir a merda fora dele. Não hoje. O cara magrelo poderia tentar e atormentar Riley tudo o que ele quisesse. Riley não ia ser puxado para dentro. Ele só não ia. Ele se recusou. Ele precisava de todas as suas bolas intactas. E isso não significava deixar Sterling...


― Você está passando a loja ― , disse Sterling, enquanto apontava na direção da loja de alimentos em que Riley estava passando. ― Merda ― , ele grunhiu quando ele pisou no freio, fazendo com que o caminhão balançasse ligeiramente. ― Sim, o cinto de segurança é uma boa ideia ― , Sterling resmungou quando ele desabotoou seu e deslizou para fora do caminhão, batendo a porta atrás de si. ― Aonde você vai? ―

Riley perguntou enquanto ele via o seu

companheiro andar na frente do seu caminhão. ― Eu posso andar os 3 metros até a loja. Eu não estou tão certo de que você pode dirigir. ― Ele virou-se, subindo na calçada e desaparecendo na loja. Riley virou o caminhão e, em seguida estacionou no local vazio na frente da loja. Guardando as suas chaves, Riley entrou no loja de alimentos e imediatamente rosnou. Sterling estava rindo e conversando com o homem atrás do balcão como se fossem velhos amigos. Sterling sorrindo era tão irresistivelmente devastador que Riley queria jogar uma venda sobre os olhos do outro homem para que o estranho não pudesse testemunhar a bela expressão nele. Ele marchou ao longo do balcão, ficando perto do seu companheiro, sem realmente tocá-lo, e olhou indignado para o homem que vinha flertando com Sterling e fazendo seu companheiro dar-lhe um sorriso que pertencia exclusivamente a Riley. O homem inclinou a cabeça na direção de Riley, um sorriso simpático no rosto. ― Como posso ajuda-lo? Pode não flertar com meu companheiro. encomendas para pegar. ― parasse de cobiçar Sterling.

― Eu tenho duas

E um caixa para bater fora, se o homem não


Sterling poderia dizer que Riley estava incomodado. Talvez ele tivesse uma chance com o urso depois de tudo. Da maneira como Riley Lakeland agia com Sterling, ultimamente, ele pensou que o homem não o queria. Ele se esquivou de Sterling em cada turno, o ignorou a maior parte do tempo, e brigou com ele quando ele teve que dar a Sterling uma hora do dia. O cara era um rabugento e um homem sombrio, mas Sterling esperava que Riley viesse em torno de sua maneira de pensar e começasse a gostar dele. Desde a primeira vez que Sterling pôs os olhos em Riley, ele havia estado apaixonado. E então, quando Riley se transformou em um urso e tinha protegido Sterling? Isso foi quente como o inferno. Bem, não a parte em que Riley se transformou em um urso, porque pensar que um urso era quente era grosseiro, mas quando Riley voltou a ser um homem e estava totalmente nu... ― Existe alguma coisa mais que você precise? ― o homem atrás do balcão perguntou a Sterling. Oh, este homem estava tão abertamente paquerando Sterling que ele queria rir da cara feia de Riley. Sim, por Riley me notar. ― Não, eu estou com ele. ―

Ele atirou um polegar por cima do

ombro para o homem imponente atrás dele. Sterling sabia que os homens o


notavam. Inferno, mesmo as fêmeas flertavam com ele. Ele simplesmente nunca esteve confortável com eles. ― Eu tenho duas encomendas para os Lakelands, ―

Riley disse

enquanto ele roubava olhares rápido de Sterling. Deuses, ele poderia se perder nesses olhos tempestuosos cinza. Riley era poderoso, comandando, o homem mais sexy do que o ar. Espere, o ar era sexy? Que seja. O homem era o pacote total, e Sterling queria tudo para si mesmo. Se Sterling só pudesse obter o pau para fora da bunda de Riley, ele só queria ter uma chance com o outro. Mas ele tinha uma sensação de que a maldita vara estava entre as bochechas da bunda do homem como vergalhões em cimento velho, e que seria necessário um milagre para soltá-la. ― Lakeland? ―

o homem perguntou enquanto ele rapidamente

começou a tocar no teclado do seu computador. ― Desculpe, eu não queria te fazer esperar. Sterling olhou para Riley devido a reação estranha do funcionário, mas o urso apenas acenou com a aprovação e começou a olhar as prateleiras na loja de alimentos. Sterling revirou os olhos e olhou para o funcionário. O urso precisava se iluminar. ― Então ― , o funcionário disse quando viu Riley ir embora ― , você está saindo com alguém? Sterling se voltou para Riley, vendo a carranca no rosto do homem quando ele fingiu estar interessado em um pote de geleia. Ele esperou por Riley para dizer qualquer coisa, algo... mas Riley não disse nada. Voltando-se para o funcionário, Sterling balançou a cabeça, se sentindo um pouco desanimado. Ele queria que Riley gritasse com o funcionário que Sterling pertencia ao urso mal-humorado. Ele queria que Riley


arriscasse algum tipo de reivindicação. Mas o urso não disse uma maldita palavra. ― Não, eu não estou vendo ninguém. ― E maldito se dizendo isso não doeu um pouco. Riley soltou um rosnado baixo quando ele soltou o frasco e virou-se para Sterling, uma nuvem de advertência apareceu sobre suas características. Ele pegou um saco da prateleira e bateu em cima do balcão.

― Ele está

saindo com alguém, ― Riley mordeu fora bruscamente. Seus lábios finos até que Sterling quase não pode vê-los por mais tempo, e Riley tinha um tic estranho em sua mandíbula. ― Oh, e mesmo? ― Sterling perguntou, curioso para saber se Riley estava finalmente afirmando a sua reivindicação.

― E com quem eu estou

saindo? Tanto Sterling como o balconista olharam para Riley para a resposta. Riley olhou para longe e deu de ombros. Seu belo rosto tornou-se pensativo. ― Você apenas está. ― Que tipo de resposta é essa? ― Sterling perguntou, exasperado. Ele estava cansado de se esgueirar ao redor do homem. Ele queria saber se Riley estava interessado ou se ele estava perdendo seu tempo. O urso agia como se Sterling tivesse a peste negra, fugindo dele cada Sterling vez que ele estava a cem metros do cara. No entanto, ele estava aqui olhando como se ele estivesse pronto para arrancar a cabeça do funcionário fora por flertar com Sterling. O urso estava confundindo a merda fora dele. ― Um bom o suficiente. Agora eu posso conseguir os itens que viemos buscar ou eu preciso falar com o gerente?

Sua voz, embora

tranquila, tinha um tom sinistro que prometia que iria fazer exatamente isso.


Sterling podia sentir seu temperamento subindo. Não era sempre que se levantava na sua cabeça, mas Riley estava agindo como um burro total. Sterling estalou os dedos, apontou para Riley, e depois para a porta.

― Lá

fora, o Sr. Lakeland ― . Ele viu a descrença chocada escrita em todo o rosto de Riley antes de Sterling se dirigir para a porta, sabendo que de alguma forma Riley viria a seguir. Uma vez na calçada, Sterling soltou um suspiro profundo, porque se não o fizesse, ele ia estrangular o homem. Riley confundia ele. Ele não entendia os motivos do homem. Riley empurrou Sterling a distância, ainda não quer que ninguém chegue perto de Sterling. Não fazia sentido para ele em tudo. O urso era uma enciclopédia ambulante, falando de contradições, e estava dando a Sterling uma dor de cabeça por tentando manter-se com um cara em constante mudança de humor. ― Você acabou de manda-me vir para fora? ―

Riley perguntou

quando ele saiu da loja de rações, suas sobrancelhas puxado para baixo em uma carranca. ― Por que você está agindo assim, Riley? ―

Sterling perguntou

acaloradamente, cruzando os braços sobre o peito. É melhor o homem ter uma explicação muito boa para a forma como ele agiu lá dentro. O funcionário não tinha feito nada, além de flertar com Sterling. Riley não tinha reivindicado Sterling, por isso ele era jogo livre. Ele não queria ser o jogo livre, mas Riley não tinha dito o contrário. E dane-se se ele estava indo para passar o resto da sua vida sozinho, porque Riley não poderia tirar o pau para fora da sua bunda. Se Riley não queria ele, alguém o faria. ― Porque ― , Riley resmungou. Sterling rolou uma mão na frente dele, dizendo para Riley ter uma boa explicação para tudo isso.


― Você não está disponível para qualquer encontro, ― Riley falou e depois voltou para a loja. Sterling estava na calçada por um momento boquiaberto para a porta fechada. De Verdade? Essa era a sua razão? Sterling não tinha certeza se ele deveria estar feliz que Riley não queria Sterling em qualquer encontro ou zangado que Riley não reconhecer que ele queria Sterling. Uma coisa era certa. Riley confundiu a merda fora dele. Sterling voltou para a loja, olhando em volta, até que ele viu Riley reunindo alguns itens de uma prateleira. Ele estudou o traseiro do homem grande, lambendo os lábios enquanto ele se perguntava como seria se sentir tão duro, o corpo musculoso rígido cobrindo o seu. Porra, agora Sterling estava em pé no meio da loja de alimentos com o pau duro. ― Eu vou esperar por você no caminhão ― , ele gritou para Riley. Riley apenas resmungou. Sterling tinha a sensação de que ele poderia amarrar Riley e interrogá-lo até que as vacas chegassem em casa e o homem ainda não ia reconhecer que ele queria Sterling. Sterling gemeu. A imagem de Riley amarrado não estava ajudando a sua ereção.

Capítulo Dois


Riley Lakeland jogou a cabeça para trás enquanto cavalgava seu cavalo com uma masculinidade de tal forma que Sterling só podia era ficar lá e babar no homem. Ele queria estar no cavalo com Riley. Ele queria ser o cavalo e deixar Riley tomar as rédeas. Era algo que tinha imaginado por algumas semanas agora. Sterling assistiu Riley de longe e sorrateiramente lançava olhares rápidos para o homem a qualquer hora que a oportunidade surgia. Enquanto

Riley

se

aproximava,

Sterling

prendia a respiração,

esperando, querendo, precisando. Ele orou que Riley lhe desse um daqueles sorrisos premiados. Ele esperava que Riley desmontasse do cavalo e puxasse Sterling em seus braços. Quando Riley chegava perto dele, Sterling sentia a virilha apertar. Ele queria, queria ele desesperadamente. Riley parou o cavalo, desmontou e puxou Sterling em seus braços poderosos, colocando um beijo em seus lábios tão forte que Sterling temia que seus lábios seriam divididos em dois. O homem iria dominar ele, tomar o controle em suas próprias mãos e mostrar a Sterling apenas quanto de um mestre, ele realmente era. Os pulmões de Sterling começaram a arder, mas ele se recusou a se soltar do beijo. Ele não quis puxar para trás. Ele temia que, se ele se afastasse, Riley levaria seus doces lábios com ele e iria embora como o pôr do sol. ― Eu esperei por alguém como você a minha vida inteira. ― Riley rosnou na boca de Sterling. ― Eu estou bem aqui, menino grande, ― Sterling respondeu e depois passou os braços em volta do pescoço de Riley, puxando o homem mais próximo, levando o beijo mais profundo.


O cavalo relinchou, e Sterling sentiu seu pau engrossar quando Riley mergulhou sua língua mais fundo na sua boca. Ele queria Riley para deitá-lo na grama macia e fazer amor com ele. ― Leve-me ― , Sterling pediu ofegante. ― Leve-me com você. Riley passou as mãos sobre a cabeça de Sterling, agarrando um punhado de cabelos e puxando a cabeça dele para trás. Sterling gemeu quando a dor explodiu em prazer. ― Mais forte! Riley inseriu sua perna na de Sterling, dando-lhe algo para esfregar seu pau. Sterling vaiou quando suas bolas esfregaram na perna de Riley, era uma sensação muito excitante. ― Sim ― Ele jogou a cabeça para trás, fazendo Riley respirar em seu pescoço. ― Deus, sim! ― Seu pênis explodiu em suas calças, e Sterling gritou o nome de Riley. ― O que diabos está acontecendo aqui? Sterling piscou quando ele abriu os olhos devagar, a imagem de Riley lentamente desaparecendo e a realidade, fazendo a sua presença indesejável. Uma onda de decepção tomou conta dele quando ele percebeu que estava em sua própria cama. Sozinho. Tinha sido apenas um sonho. Ele gemeu quando sentiu, e cheirou, o esperma que estava em todo o seu estômago mais uma vez. Parecia que toda noite ele estava tendo o mesmo sonho, e ele não estava mais perto de conseguir que Riley o notasse, e ter como em seu sonho que Riley fodesse ele. Sterling não tinha certeza se ele devia rir ou chorar com esse pensamento. Era uma loucura manter-se, esperando um homem que, obviamente, não queria ele. Mas Sterling não conseguia desistir de tentar. Seu corpo respondeu ao urso a qualquer hora que ele estava perto do homem. Isso o estava deixando louco, talvez ele fosse realmente louco.


― Nada ― , Sterling gritou em direção à porta, reconhecendo a voz de seu irmão Darcy. ― Vá embora!. ― Então pare de gritar o nome de Riley! Sterling se acalmou. Oh, Deus! ele tinha gritado o nome do urso? Quem mais tinha ouvido ele gritar? Ele não queria nem pensar na possibilidade de Riley ouvi-lo pedindo para transar com ele em seu sonho. Era bastante embaraçoso que Sterling lançou-se para o homem em uma base diária, enquanto acordado. Jogando as cobertas, Sterling saiu da cama e foi em direção ao banheiro. Não só ele tinha que lavar o esperma de seu corpo, mas ele tinha que se preparar para mais um dia sendo ignorado pelo urso, enquanto trabalhava ao lado dele no rancho. Ele não tinha certeza de quanto mais ele poderia aguentar e desistir do homem. Uma coisa de cada vez, primeiro agora de manhã, ficar limpo. Sterling olhou Riley, ele deveria exigir respostas, mas da maneira como o urso, reagiu com calma quando Sterling chegava muito perto, ele sabia que não seria fácil. Depois de tomar banho e se vestir, Sterling desceu para a cozinha. Ele viu o objeto de seu desejo sentado à mesa com seus irmãos e seus companheiros. O homem parecia maravilhoso, enquanto olhava para a mesa. Sterling sabia que a mesa não era tão interessante, então ele deve ter ouvido Sterling chegando e estava fazendo sua rotina para evitar olhá-lo. Sterling queria gritar. ― Eu preciso que você tome conta do rancho hoje, Riley ― , disse pai quando pegou uma xícara de café no balcão e sentou-se. ― Eu tenho que ir encontrar com Maverick esta manhã. ― Esta tudo bem? ― Bryce perguntou e então enfiou uma garfada de panquecas em sua boca. Sterling nunca tinha visto homens comerem da


forma como os Lakelands faziam. Todos e cada um deles comiam como se eles estivessem indo hibernar e tivessem que consumir enormes quantidades de calorias. Era uma maravilha que nenhum deles tinha 400 quilos até agora. ― Tudo está bem ― , respondeu Pai e depois tomou um gole de café. Sterling se sentou ao lado de Riley, porque era a única cadeira disponível na mesa, e pegou o prato de panquecas, jogando um pouco em seu prato. Ele não estava realmente com fome, mas ele tinha que fazer algo para passar o tempo antes de ir para o trabalho. Empurrando as panquecas em torno de seu prato com o garfo era tão bom quanto fazer qualquer outra coisa. ― Ele só quer discutir os recém-chegados na cidade. Eles vão ficar mais perto do local Manchester ― ,disse o pai de Riley. ― É verdade que Kenway é um shifter búfalo? ―

Olsen, um dos

irmãos Lakeland, perguntou. O Garfo de Sterling chegou a meio caminho da boca. Um shifter búfalo? Havia uma coisa dessas? Ele estava começando a ver que havia mais seres que ursos e lobos que podem mudar de homem para animal. Abe tinha lhe dito que ele era um elfo. Seja lá o que isso era. E Darcy tinha dito a ele que Raven era um vampiro. Os olhos Sterling haviam sido abertos para o mundo em torno dele, e ele gostou. Ele gostou do fato de que nem todo mundo era humano. Isso tornou a vida muito mais interessante, e um pouco assustadora também. Ele não queria se encontrar com um dos animais não-humanos ruins. Ele já viu o que os ursos e lobos eram capazes de fazer quando a luta irrompeu há algumas semanas no rancho. Lobos que poderiam se transformar em homens atacaram a fazenda Lakeland, tentando matar cada urso na casa. Raven, companheiro de Darcy, tinha entrado na sala, puxando Lucas longe dos lobos


maus. Então a luta começou. Mais Lobos apareceram, mas Riley disse a Sterling que eram lobos bons. Era tudo tão confuso, mas isso havia ensinado a Sterling que tinha seres bons e maus, mesmo neste mundo bizarro. Pai recostou-se na cadeira, coçando a barba que tinha começado a se formar em seu queixo. ― É filho, é verdade. Roman deu um assobio. ― Eu não os conheço ainda, mas eu ouvi que eles são muito, muito grandes. Sterling tinha visto um deles no celeiro na noite quando a luta irrompeu, e eles eram muito, muito grandes mesmo. Pelo menos um era o que estava no celeiro. Ele enfiou as panquecas em sua boca, ouvindo Pai dizer a todos sobre os shifters novos na cidade. Não demorou para ele saber tudo sobre os novos moradores da cidade, especialmente se Sterling estava planejando fazer da Vila Brac sua casa. Mas se Riley continuasse a evitá-lo, como a peste, Sterling só poderia encarar ir embora. Mas ele realmente não queria. Além de ter tesão por Riley, Sterling gostava desta pequena cidade. Ele gostou da família do urso ainda mais. Eles eram um bando de caras grandes, e Sterling não queria ir. ― Eu não estou realmente certo do que o resto dos homens são, mas pelo pouco que Maverick me disse, não são todos shifters búfalos, ― Pai informou. ― E ele não disse mais nada sobre eles? ― Riley perguntou jogando um pouco mais de salsichas em seu prato. Sterling sentado olhou com admiração para a quantidade de comida que Riley já tinha comido. O homem deve ser um poço sem fundo. Quando Sterling tinha vindo para a cozinha, Riley estava devorando uma pilha de panquecas e ovos mexidos. Agora ele foi comer as salsichas como se estivesse morrendo de fome.


Seus olhos brilharam olhando para a mão grande, bronzeada, e cheia de cicatrizes de Riley, e Sterling podia sentir seu rosto aquecer lembrando do sonho da noite passada. O que ele não daria para sentir as mãos de Riley sobre qualquer parte do seu corpo. Apesar de que seu pau seria sua primeira escolha. ― Não. ― Pai balançou a cabeça e tomou um gole de café. ― Ele disse que não era da conta de ninguém a não ser que eles quisessem compartilhar seus segredos. ― Bem, seria bom saber para o caso de encontrar um deles em sua forma animal. ― Riley terminou suas salchichas e pegou uma xícara de café, tomando a bebida muito antes que seus olhos pousassem em Sterling. Sterling sorriu abertamente, piscando com olhos sedutores. Riley rapidamente tirou seus olhos longe e depois levantou-se, levando os pratos para a pia. Grrr. ― Isso é uma das coisas que eu vou falar com Maverick ― , disse pai entrelaçando os dedos e os colocou atrás de sua cabeça.

― O lugar de

Manchester não é muito longe daqui. Quero dar um aviso justo, se um deles vai aparecer nas minhas terras. ― Você pode dizer a Maverick para nos dar aviso justo, então tudo o que acontecer não é culpa nossa ― , disse Riley antes de caminhar até a porta da cozinha e ir para fora, deixando Sterling sentado triste como o inferno e se sentindo desanimado. ― Homem ― , Chauncey disse quando ele se inclinou para trás em sua cadeira, jogando o braço sobre as costas da cadeira do seu companheiro. ― Riley não apenas é uma arvore mal-humorada. Ele é uma floresta inteira. ― Deixe-o ― , advertiu Pai e então deslizou seus olhos cinzentos para Sterling. ― Por que você não vai ajudar Riley?


Sterling levantou, levando seu prato para a pia, e depois caminhou para fora. Ele sorriu quando viu as vacas. Ele gostava de vacas. Sterling nunca tinha visto uma antes de vir para o rancho, e ele achou que elas eram as mais suaves criaturas. ― Bom dia ― , ele falou para elas e então correu para chegar até Riley. Sua respiração ficou presa na garganta quando viu Riley montado em seu cavalo. Sterling se lembrou do sonho que estava chegando à vida bem diante de seus olhos, só que ele sabia que Riley não ia desmontar e beijá-lo, confessando o seu amor. E não é que apenas uma merda? ― Pai disse-me para trabalhar com você hoje. ― Vá encontrar Bryce, ― Riley disse agarrando as rédeas. Sterling estreitou seus olhos quando ele apontou para Riley e então de volta para o celeiro. ― Sele-me um cavalo, o Sr. mal-humorado. Eu estou trabalhando com você hoje quer você goste ou não. Uma sobrancelha arqueada indicado a surpresa Riley.

― Você

acabou de me mandar selar um cavalo para você? Sterling entrou no celeiro, não esperando para ver o que Riley ia fazer. Ele olhou em volta, avistando uma pequena sala na parte de trás do celeiro e foi em direção a ela. Ele nunca tinha montado um cavalo antes, mas tinha certeza de que não era tão difícil duh!. Sterling viu uma sela no pequeno quarto e pegou a menor. Porra, se a coisa não era pesada. Ele levou-a para fora, apesar de ter custado um pouco de luta, e olhou para qual cavalo escolher. Ele não estava gostando das suas opções. Todos pareciam muito grandes para ele. Um estava olhando para ele com desconfiança, como se ele estivesse se perguntou se Sterling era estúpido o suficiente para sequer tentar.


― Existem cavalos pequenos por aqui? ―

perguntou-se enquanto

descia a fileira de barracas, começando a sentir-se como se tivesse desperdiçado seu tempo vindo aqui. Ele finalmente chegou a um cavalo preto que não era tão grande quanto os outros. Colocou a sela para baixo e abriu o portão, sorrindo para o cavalo bonito. ― Você vai me deixar andar você? O cavalo fez um som estranho e levantou a cabeça como se concordando. ― Vou levar isso como um sim. ― Sterling recuou e acenou para o cavalo em sua tenda. ― Eu preciso selar você, então você tem que sair. ― Não faça isso. Saia daí bem devagar! Sterling olhou para trás para ver Riley de pé na grande abertura do celeiro, olhando assustado de Sterling para o cavalo que ele estava tentando colocar a sela. ― Por quê? ― ele perguntou, olhando de Riley para o cavalo, e depois de volta para o urso. Riley estava irritado porque Sterling decidiu tentar montar a cavalo sem ajuda de ninguém? Os olhos cinzentos de Riley nunca deixaram o cavalo. ― Porque você acaba de abrir a baia de Hell Raiser. Sterling virou para olhar para o cavalo preto, imaginando o que Riley estava falando. O cavalo parecia tão inofensivo como uma mosca. Riley estava falando como se Sterling tivesse acabado de abrir o portão para o inferno. ― Hell Raiser? Por que você o chama assim? ― O cavalo não parecia um Raiser do inferno. Ele parecia mais um Ed, ou um Black Beauty. Riley andou cautelosamente em direção a Sterling, com os olhos ainda fixos no cavalo. ― Mova-se lentamente, Sterling. Não faça movimentos bruscos.


Homem estava louco? O cavalo não estava fazendo nada de errado. Ele só estava ali de pé, olhando Sterling como se estivesse à espera de ser selado. Sterling balançou a cabeça de forma decisiva, recusando-se a colocar o cavalo de volta, porque Riley desaprovou ele tomar em suas próprias mãos selar um cavalo. ― Ele não vai me prejudicar. ― Sterling se abaixou e pegou a sela, indo em direção ao cavalo. ― Desde que você não vai sair, eu vou ter que entrar. ― Sterling! ― Riley gritou, mas era tarde demais. O cavalo recuou, fazendo um barulho louco com seus olhos selvagem. Sterling caiu no chão, assim quando Riley transformou-se em um urso, indo direto para cima do cavalo preto. ― Não coma-o! ― Sterling gritou para Riley, jogando as mãos como se pudesse parar Riley quando o urso se ergueu sobre as patas traseiras e rugiu para o cavalo. ― Você assustou ele, Riley. O cavalo parou, mas levantou as patas da frente, quase como se avisasse a Riley para manter-se à distância. Sterling levantou as mãos para Hell Raiser e ele certamente não achou que era um nome apropriado para a gentil criatura, tentou o seu melhor para acalmar o cavalo. ― Whoa, menino, se acalme. O grande urso ruim não vai comer você. Eu prometo. ― E voltando-se para Riley,. ― Você vai, Riley? Riley ainda estava sobre as patas traseiras, mas tomou um passo para trás, e depois caiu de quatro. Ele resmungou, deu um rugido baixo, e em seguida deu outro passo para trás. Hell Raiser desceu as patas também, mas permaneceu em seu paddock. ― Agora, que tal vocês dois se acalmarem?. ― Sterling estendeu a mão e passou a mão pelo nariz do cavalo. ― Eu não acho que andar com você agora é uma boa idéia. O urso mau, você teve medo dele, não foi?


O cavalo bufou e balançou a cabeça para trás e para frente. ― Bem, mesmo se ele não o assustou, eu ainda vou renunciar a qualquer cavalo. ― Sterling deu a volta e fechou a porta. Ele enfiou a mão no balde no chão e puxou uma cenoura fora, e alimentou Hell Raiser e ele bateu no nariz dele. Diabos! Sterling olhou para a entrada do celeiro para ver quase a família inteira de pé na porta. Ele sorriu quando ele arrancou outra cenoura do balde e, em seguida, alimentou o cavalo. ― O que todo mundo está olhando? Pai deu um passo para frente, balançando a cabeça em descrença. ― Filho, ninguém pôde chegar perto deste cavalo sem ter uma lesão. Eu comprei ele há algumas semanas, e ele é o pior maldito cavalo que eu me deparei em um tempo muito longo. E você só andou bem em sua tenda. ― Ele não quis dizer isso ― , disse Sterling e então se virou, arranhando Hell Raiser no lado de sua boca. ― Viu, garoto? ― Com certeza ele tem jeito com animais. ― Bryce riu. ― Eu nunca conheci alguém que falou com vacas antes. ― Eles têm sentimentos, também, ― Sterling apontou. ― Agora, eu posso andar de cavalo hoje? Sterling ouviu o grunhido de Riley, mas ignorou o urso. Ele estava indo para aprender a andar ou ele estava indo para selar cada maldito cavalo no celeiro e ensinar a si mesmo.


Maverick acenou para Malcolm sentar em uma cadeira em frente a ele. Seu rosto era sombrio quando ele se sentou atrás de sua mesa. Malcolm sabia que um alfa sombrio nunca era uma coisa boa. ― Eu pedi a você para vir aqui hoje para falar sobre os shifters novos na cidade, mas parece que temos outros assuntos para discutir. Malcolm se inclinou para trás, dando ao alfa um aceno cauteloso. ― Va em frente. ― Eu tive a visita de Papai Smurf hoje. Malcolm riu. Maverick adorava brincar com as pessoas, os líderes, em particular. Ele parecia ter uma veia maldita de dizer loucuras. Ahm, era quem ele estava se referindo, era o líder dos elfos das sombras, e sua pele era realmente azul. ― E o que Ahm quer? Maverick recostou-se na cadeira, chutando suas botas para cima da mesa, e puxou seu cabelo para cima. ― Ele ficou branco. Os olhos de Malcolm se arregalaram, e ele apoiou-se para frente, descansando os braços em suas coxas. ― Diga de novo? ― Eu sei, estranho, né? Mas, aparentemente, quando um elfo das sombras faz 500 anos de idade, ele perde sua pigmentação azul. E deixe-me avisá-lo, ele não é um Elfo feliz. Ele só podia imaginar, mas Malcolm sabia que havia mais da história do que Maverick estava lhe dizendo. Estava em seus olhos cinzentos. E ele perguntou. ― Eu te respeito, Malcolm. ― Jesus!. O homem estava indo para colocar uma bomba em seu colo. Malcolm podia vê-lo agora. ― Os elfos da floresta estão em alvoroço, porque eles não tem um líder. Ahm teve de parar alguns dos elfos da floresta de tentar se juntar a sua tribo. Eles estão desesperados, Malcolm.


Malcolm limpou a garganta, passando a mão pelo cabelo. ― Por mais que eu queira ajudar os outros,. Eu não acho que eu possa trazer uma tribo inteira de elfos da floresta para o meu rancho. Eu só não tenho onde colocalos. Maverick deu a Malcolm um sorriso apertado, ele sabia que estava afundado em problemas. ― Eu não quero que você traga os elfos para você. Eu quero que você envie um líder temporário. ― Eu não estou enviando Luke! ―

Malcolm rugiu antes que ele

pensasse melhor. Ele não iria enviar o seu companheiro de volta para aqueles bastardos. Eles haviam tentado tomar Cole de Lucas. Qual tribo em seu juízo perfeito iria tentar separar um pai do seu filhote? Não havia maneira de Malcolm estava indo considerar o envio do seu companheiro. Por mais que ele respeitasse o alfa, isto estava indo longe demais. Ele não faria isso. ― Não Lucas, ― Maverick respondeu, as suas pálpebras inclinada para baixo apenas uma fração. Agora Malcolm estava realmente confuso. ― Abe? ― Isso não seria uma escolha sábia. Abe era um bom rapaz, mas um líder ele não era. Maverick riu, o som deslizando por trás de Malcolm o que enviou um calafrio através de seu corpo. ― Dificilmente. Será que Malcolm realmente queria saber? Havia uma razão para Maverick mencionar isso para ele? Mas ele estava sentado lá confuso. Então, quem? ― Riley. Oh, inferno.


Riley estava zangado e chocado ao mesmo tempo. Ele estava chateado porque Sterling colocar a sua vida em perigo, entrando no estábulo de Hell Raiser. O cavalo era tão teimoso que mesmo Riley estava desconfiado da maldita besta. O cavalo já tinha tentado chutá-lo duas vezes. Se ele não tivesse sido tão rápido, o maldito cavalo teria quebrado alguns de seus ossos. Não que ele não poderia mudar e curar, mas foda-se teria machucado. O cavalo ficou agitado toda vez que alguém se aproximou dele. E seu companheiro muito humano havia entrado na baia, como se Hell Raiser fosse Buster, o seu cavalo suave, e tentou selar a besta maldita. Era um sonho maluco? Engula isso. Riley sabia que Sterling não pensava como qualquer outra pessoa. Mas ele não achava que o homem era um suicida. Sterling era este humano magrelo que não podia pesar mais do que uns 50 quilos, todo molhado e com pedras nos bolsos, e ele agiu como se Hell Raiser fosse a mais gentil criatura sobre a terra. Ele também o chocou como inferno, que Hell Raiser se tornou calmo uma vez que Sterling começou a acariciar o maldito cavalo. O garanhão preto absorveu toda a atenção para ele. Ele não só se inclinou para a mão de Sterling, que quase deu a Riley um aneurisma de merda, mas ele tinha comido cenouras da mão dele também. Ele ficou perplexo e surpreso ao mesmo tempo. Ele nunca tinha visto alguém que pudesse domar o mais selvagem dos animais, e Riley não tinha certeza de que ele gostava. Hell Raiser poderia se transformar em raivoso em cima de


Sterling, a qualquer momento, e seu companheiro poderia ser morto pelo casco do maldito cavalo. ― Você está com raiva de mim? ― Sterling perguntou solenemente enquanto caminhava com Buster para fora do celeiro, totalmente selado. Depois de pegar algumas roupas, Riley concordou em ensinar a Sterling como montar. Se ele não o fizesse, ele tinha uma sensação de que Sterling iria tentar ensinar a si mesmo. E Riley sabia que era um desastre esperando para acontecer. Uma surpresa por dia era o suficiente. Então a única maneira de manter a segurança de Sterling era ensinar o homem a andar a cavalo. ― Eu não estou feliz, Sterling, ― admitiu quando ele chegou mais perto com Guerreiro, odiando o olhar triste no rosto do seu companheiro. Riley pode lançar um ataque sobre Sterling, mas ele não era um completo idiota. Ele não queria que o seu companheiro fosse infeliz. Ele puxou um ponto profundo dentro de Riley. Um local que ele não tinha certeza se queria examinar. ― Hell Raiser poderia ter ferido seriamente você, ou pior. ― E foi a parte pior que assustou Riley à morte. Sterling realmente parecia não ter a noção do perigo que ele tinha estado. Ele pensou que Hell Raiser era apenas um cavalo comum e não a semente de Satanás como todo mundo sabia que ele era. Riley duvidou que o homem iria durar muito mais tempo no rancho, só que ele não conseguia descobrir se ele estava feliz com isso ou triste. Havia tantas coisas que poderiam acontecer com Sterling. ― Sterling? ― procurou em torno perdendo de vista o seu

companheiro.

Riley

― Onde diabos

você está? Riley virou novamente e então agachou-se para olhar embaixo da barriga do cavalo. Ele viu um conjunto de pernas saindo de uma tenda do outro lado do celeiro. Riley fechou os olhos e encostou a cabeça ao lado de seu cavalo.


Sterling o estava deixando louco.

― Sterling, o que você está

fazendo? Quando ele não recebeu nenhuma resposta, Riley andou a cavalo até a onde Sterling estava meio deitado dentro, Riley parou na beira da tenda e olhou por cima do corrimão superior. Sterling pulou a grade inferior e estava deitado no chão de palha, dentro de outra tenda. Oh inferno, ele estava arrulhando suavemente uma pilha de leitões enquanto

ele acariciava

com

seus

dedos

nas costas

dos porquinhos.

Surpreendentemente, a porca mãe ficou lá deitada. Pela experiência de Riley, mamãe porca com novos leitões não deixava ninguém perto deles. ― Posso ter um, Riley? A ansiedade e esperança na voz de Sterling cortou-o até o osso. Riley ficou surpreso com o sentimento. Ele sabia que tinha de dizer não. Ele precisava dizer não. Os porcos eram carne. Eles não eram animais de estimação. Mas a súplica nos olhos cinza-claro olhando de volta para ele fez Riley esquecer de quaisquer pensamentos inteligentes. Ele encontrou-se consentindo, embora ele soubesse que não era uma boa idéia. Se Riley queria admitir abertamente

ou não, Sterling estava

encontrando o seu caminho dentro do coração de Riley. Como, ele não tinha certeza. Mas ele podia sentir as emoções suaves lutando para ir a superfície, e Riley se sentia impotente para detê-las. ― Realmente? ―

A respiração de Riley parou em sua garganta,

quando Sterling deu-lhe um sorriso brilhante. Ele estava tão ocupado pensando que ele estava totalmente despreparado para Sterling saltar e abraçá-lo. Riley bateu desajeitadamente nas costas de Sterling tentando ignorar o quão bem Sterling se sentiu em seus braços. Ele, especialmente, não queria pensar em, como Sterling pulando e saltando fez o seu pênis endurecer em seus jeans. Cada vez que Sterling saltava, ele roçava contra Riley. Ele o estava deixando louco. Leitão maldito.


― Ok, escolher um, e eu vou dizer ao Pai que é seu. ― Riley não podia acreditar que ele estava fazendo isso. Foi tão... Riley. Ele estava olhando para o seu companheiro ae perguntando porque Sterling parecia tão impressionante quando ele sorria para Riley. Sterling deu a volta com um guincho feliz. Riley revirou os olhos quando Sterling caiu no chão novamente e pegou o menor dos porquinhos. Quando ele começou a falar com o pequeno porco, Riley tinha ouvido o suficiente. Eles eram animais de fazenda. Não era para se apegar a eles. ― Posso ter um pra mim, Riley? ― Sterling perguntou pegando um dos leitões pequenos e o jogou para o ar. Riley nem sequer olhou. Ele simplesmente não conseguia. ― Escolha qualquer um que você quiser, Sterling. ― Sim! Riley piscou quando Sterling voltou de sob o corrimão, um pequeno porquinho rosa embalado em seu peito. Oh Meu Deus, ele escolheu o nanico da ninhada. O maldito leitão não poderia pesar mais do que dois ou três quilos. Ele era rosa bebê da cabeça aos pés, com exceção de sua cauda saca-rolhas e um tapa-olho, e aqueles eram ambos tão negro como a meia-noite. ― Ele não é adorável? ― Sim. ― Riley fez uma careta olhando ao redor, para ver se algum dos membros de sua família estavam ouvindo, especialmente um dos gêmeos. Ele seria zoado até o fim dos tempos, se eles o ouvissem agora. ― Adorável. ― Eu estou indo para mostrar a Darcy. A boca de Riley caiu, enquanto observava Sterling sair do celeiro com o maldito porco, apertado contra o peito. Que diabos aconteceu com o quero aprender a andar a cavalo?


Capítulo Três

Sterling estava tão feliz que poderia ter feito cambalhotas ali mesmo no gramado da frente quando ele correu em direção a casa. Não só ele, finalmente, ele tinha o seu primeiro animal de estimação, mas Riley tinha dado a ele. Isso tinha que dizer que o cara estava interessado. Um cara não dá um presente a menos que ele goste de alguém. Certo? Sterling

começou

a

perder

a

esperança.

Havia

apenas

uma

quantidade de rejeição que um homem pode tomar antes dele começar a perceber que ele não era desejado. Sterling estava quase lá, mas este pequeno leitão provou que ele estava errado. Riley gostava dele. Talvez o urso fosse apenas tímido. ― Darcy! ―

Sterling gritou quando ele puxou a porta dos fundos

aberta e correu para dentro da casa. Ele rapidamente esquadrinhou a cozinha e depois correu para a sala de estar. Ele tinha que mostrar ao seu irmão o que Riley havia lhe dado. ― Whoa, devagar, pequeno homem ― , disse Olsen quando ele pegou o braço de Sterling e o puxou para parar. ― Onde está o fogo? ― Eu queria mostrar a Darcy o meu porquinho ― . Sterling sorriu quando ele olhou para o rapaz. ― Riley deu ele para mim. A sobrancelha de Olsen subiram. ― Riley deu-lhe um... porquinho? Sterling concordou com tanta força que sua franja caiu na testa. ― Ele disse que eu poderia escolher qualquer um que eu quisesse.


― Será que Pai sabe sobre isso? ― Riley disse que iria contar ao Pai. ― Uh-huh. ― Um sorriso curvou os cantos da boca de Olsen. ― Ele é bonitinho. ― Ele é adorável. Riley disse que sim ―

o sorriso de Sterling

cresceu tão grande no rosto. ― Eu vou chamá-lo de Bacon. Olsen fez um pequeno ruído como se estivesse sendo estrangulado e, em seguida, começou a tossir. Sterling olhou para ele com preocupação.

Você está bem? Você precisa de um pouco de água? ― Não ― o sorriso de Olsen cresceu até que ambos os lados de sua boca se curvaram.

― Não, eu estou bem. Mas Bacon pode precisar de um

pouco de tudo. Ele é um pouco jovem para ser afastado de sua mãe. Talvez você deva levá-lo de volta. ― Não. ― Sterling balançou a cabeça enfaticamente. ― Riley disse que eu posso ficar com ele. ― Eu acho que ele quis dizer que você poderia mantê-lo no celeiro, Sterling. A boca de Sterling caiu. ― Ele é apenas um bebê. Ele não pode viver no celeiro. Ele vai congelar até a morte. Olsen parecia que ele queria discutir. Ele até abriu a boca, mas ele balançou a cabeça, uma pequena risada vindo de seus lábios. ― Ok, Sterling, mas se você estiver indo para assumir a responsabilidade de ter um porquinho, você precisa saber como cuidar dele. Pai tem um livro em seu escritório que você pode ler. Deve lhe dizer tudo o que você precisa saber. ― Isso seria ótimo ― , disse Sterling enquanto seguia Olsen ao escritório do pai. Ele cantarolou e acariciou seu leitão enquanto Olsen procurava pelo livro que ele estava procurando. Na verdade, era menor do que ele tinha pensado que seria quando Olsen entregou a ele.


― Leia este Sterling. Deve dizer-lhe quase tudo que você precisa saber sobre a criação de leitões. Se você tiver alguma dúvida, eu tenho certeza que Riley pode respondê-las para você. Olsen parecia satisfeito como o soco, e Sterling sabia que havia mais na sua oferta de ajuda do que apenas ser amigável. Ele suspeitava que tinha algo a ver com Riley. Ele simplesmente não conseguia descobrir o que era. ― Obrigado, Olsen. Se alguém vier me procurar, eu vou estar lá em cima lendo isso e dando um banho de Bacon ― Sterling torceu o nariz. ― Ele está meio fedido. Tudo o que ele disse enviou Olsen as gargalhadas. Sterling não sabia por quê. O leitão estava vivendo em um celeiro com nove irmãos e irmãs. Ele cheirava como, bem, como se ele morasse em um celeiro. Sterling levou o livro para o seu quarto, cuidado para não empurrar o porco demais. Era um bebê depois de tudo. Ele colocou Bacon sobre a cama, travesseiros ao redor de todo o leitão, e então descansou as costas contra a cabeceira da cama quando ele se virou para uma página. ― Ok, Bacon, vamos ver o que precisa ser feito para cuidar muito bem de você.

― Onde está a sua ajuda? ―

Pai gritou quando ele saiu do

caminhão. Ele fechou a porta e foi em direção a Riley. brigado com ele novamente, Riley.

― É melhor não ter


Riley sentou-se na sela, olhando para o seu pai e se perguntando se ele ainda queria dizer ao homem que ele era seu companheiro. Ele sabia que estava indo para levar umas merdas sobre isso. Ninguém na casa ia deixá-lo levar isso adiante. Ele só sabia disso. ― Eu não gritei com ele, Pai, ―

Riley disse quando ele passou a

perna sobre a sela e desmontou. ― Sterling está na casa com seu porco. ― As palavras foram ditas tão baixo que Riley rezou para o seu Pai não o tivesse ouviu. Seu Pai parou em seu caminho, inclinando a cabeça, enquanto ele estudou Riley atentamente. Sim, o homem tinha ouvido o que ele falou. Audição shifter maldita. ― Você bateu sua cabeça, menino? E começou. ― Não ― , ele resmungou.

― Sterling encontrou a porca e seus

leitões. Os olhos de Pai brilharam e um sorriso se formou em seu rosto, espalhando-se até o sorriso chegou de orelha a orelha. Ele deu uma risada profunda quando ele balançou a cabeça.

― Você tem um companheiro

interessante, Riley. Estranho, mas interessante. ― Quem disse que ele é meu companheiro? ― Riley fez uma careta. Ele não estava tentando negar Sterling. Mesmo dizendo as palavras tinha um sabor amargo na boca. Ele só não sabia o que ele ia fazer com o homem. Sterling estava sempre andando, falando absurdos para Riley. O homem confundia Riley da cabeça aos pés, e todo o resto. Mas ele sabia que Sterling estava começando a fazer uma fenda na armadura de Riley. Tudo o que ele tinha pensado no celeiro estava fazendo o sorriso do homem. ― Filho, ―

Pai começou e então suspirou, olhando como se ele

estivesse deixando qualquer argumento que ele estava se preparando para


falar desaparecer. ― Muito bem. Temos outros assuntos para discutir agora de qualquer maneira. Riley não gostou do olhar solene no rosto do seu Pai. Esse olhar nunca pressagiava qualquer coisa boa a qualquer um deles. Ele cresceu ao lado do homem, e Riley tinha ficado muito bom em ler o seu Pai. Ele não gostava de onde essa história ia. ― Vamos conversar lá dentro ― , seu pai disse e então subiu os degraus da frente, deixando Riley ali por um momento se perguntando se ele queria seguir. Suspirando profundamente, Riley trotou até os degraus da frente e entrou. Ele encontrou o seu Pai na cozinha, fazendo um pote de café. Ele parecia cansado, cansado, e Riley não sabia o que pensar. Seu pai sempre foi forte, uma força a ser contada. Mas hoje, Malcolm Lakeland parecia velho. Riley tomou um assento à mesa, olhando para Pai enquanto o homem fez duas xícaras de café e colocou uma na frente de Riley. O homem estava começando a preocupar Riley. ― Está tudo bem? ― Riley perguntou quando ele pegou a caneca e, tomou um pequeno gole. ― Você sabe, filho. Há alguns dias, quando eu me pergunto por que eu mesmo saio da cama ― , disse o pai quando ele se sentou à mesa. Essa frase assustou. Riley não estava acostumado ao seu Pai falar assim. Isso só não era ele. O homem era uma força inabalável que Riley invocava para orientação e segurança. Riley era um homem crescido, mas até mesmo os homens crescidos precisavam de um ombro amigo de vez em quando. E o seu Pai era esse ombro. ― O que aconteceu no Maverick? Seu Pai olhou para o seu copo por tanto tempo que Riley não achou que o homem ia responder. Ele tinha um olhar distante, como se algo o


estivesse incomodando. Fosse o que fosse, Riley queria descobrir o que era para que ele pudesse tirar esse olhar fora do rosto do seu pai. ― Maverick me pediu para fazer algo hoje que eu não tenho certeza se quero fazer. ―

Então

eu

vou

fazer

isso

por

você

,

disse

Riley

instantaneamente. ― Apenas diga-me. Os olhos de Malcolm levantou-se lentamente, o cinza aço parecendo mais como suaves tufos de nuvens. O fogo não estava nos olhos do seu Pai, e Riley queria matar o que estava perturbando o seu Pai. ― Os elfos madeira não tem um líder. Não, desde que Lucas matou Shanta. Maverick precisa de alguém para trazer de volta a ordem a tribo até Ahm possa encontras alguém adequado para o cargo. ― E ele quer que você seja seu líder temporário? ―

Riley estava

chocado. O homem tinha um rancho para dirigir, e pessoas que confiaram nele. Seu pai decidiu abrir sua fazenda para os necessitados, e ele não seria capaz de fazer isso a partir da tribo de elfos madeira. Maverick estava louco. O que ele estava pensando? E Riley não poderia imaginar um dia de trabalho sem o seu pai em algum lugar por perto. Ele era o braço direito do seu pai, seu melhor amigo. ― Por que ele faria isso? Malcolm balançou a cabeça, a preocupação em seus olhos se aprofundando. ― Não, filho. Maverick quer que você seja seu líder temporário. Riley ficou lá atordoado. ― Ele quer que você se estabeleça e deixe-os saber que eles não foram abandonados. Foi o meu companheiro que matou o líder deles, não importa o quanto Shanta merecia morrer. Então, se você não quiser fazer isso, eu entendo ―

Pai estendeu a mão, colocando a mão pesada no ombro de


Riley, dando-lhe um aperto suave. ― Eu criei essa bagunça, então eu devo ser o único a limpá-la. Riley não podia deixar uma responsabilidade tão grande nos ombro do Pai. O homem já tinha criado sete filhos, por conta própria. E agora ele tinha um companheiro, e um novo filho, que não tinha um ano de idade ainda. Ele sabia que se o seu pai fosse até a aldeia, Lucas e Cole iriam também, o que iria contra o objetivo com Lucas saindo correndo deles em primeiro lugar. Shanta pode estar morto, mas Riley tinha certeza de que havia mais de um elfo que abrigava maus sentimentos para com o elfo. ― Não ― , Riley balançou a cabeça, os punhos batendo em seu colo. ― Eu vou. ― O que sobre Sterling? Ele nunca viveu em uma tribo, Riley. Ele não saberia como viver sem as conveniências modernas. ― Meu companheiro é mais forte do que parece. ― Embora Riley não tivesse certeza se queria levar Sterling. Era um território hostil o da tribo de elfos madeira. Ele não conhecia uma pessoa ali e não estava certo de que ele poderia manter seu companheiro seguro. Sterling estaria mais seguro aqui, onde a família de Riley poderia vigiá-lo. Pai sorriu.

― Então, você finalmente admite que ele é seu

companheiro. Riley soltou um longo suspiro, correndo a mão sobre sua cabeça. ― Sim, eu só não sei o que fazer com ele, Pai. Ele é o oposto de tudo o que eu sou. Malcolm se levantou, dando tapinhas no ombro de Riley.

― Você

apenas tem que amá-lo, filho. Todo o resto vai cair no lugar. Não podia ser assim tão fácil. Riley tinha visto como seus irmãos eram ursos totalmente protetores em torno de seus companheiros, e ele não ia


bajular Sterling. Só porque Riley tinha encontrado seu companheiro, isso não significa amor instantâneo ou confiança instantânea. E especialmente não significa tesão instantâneo. Seu pai inclinou seu quadril no balcão, tomando uma bebida do seu café antes de falar. ― E se você não deixar Sterling, Riley, você vai perder a melhor parte da sua vida. Confie em mim, eu sei. Riley não sabia sobre isso, mas ele teve que admitir, ele tinha estado um pouco distante com o homem. Talvez ele devesse conhecer o humano peculiar. Tinha que haver algo que eles tinham em comum. Riley deixou seu pai na cozinha, indo em busca do seu companheiro. Ele ainda sentia como se ele fosse velho demais para o cara, mas Riley não era estúpido. Teimoso, mas não estúpido. Ele não queria perder seu companheiro. Ele só tinha que descobrir o que fazer com o homem. Riley

bateu

na

porta

do

quarto

de

Sterling.

Ele

ouviu

seu

companheiro falando baixinho, então ele abriu a porta e enfiou a cabeça dentro. Para sua incredulidade espanto absoluto, seu companheiro estava lendo para o maldito porco. E juro por deus parecia que o porco estava ouvindo. Sua pequena cabeça estava inclinada em direção a Sterling enquanto o seu companheiro lia. Riley ouviu por um momento e percebeu que Sterling estava lendo um livro sobre como cuidar de porcos. Ele estava na porta por um momento, vendo seu companheiro. A lenta, sensação de formigamento quente começou em seu intestino e o atingiu, o sentimento envolvendo-se ao redor do coração de Riley. Ele sentiu um pequeno sorriso em seus lábios puxando enquanto ouvia seu companheiro ler. Seu companheiro tinha mudado a camisa, e estava vestindo uma sem mangas. Riley nunca tinha percebido como a pele de Sterling era bronzeada


antes, ou como bem definida era a parte superior do seu corpo. Ele não tinha músculos enormes como Riley, mas ele não era um nanico qualquer. O homem tinha um lindo pacote de seis a partir do que ele podia ver por trás da parte superior do tanque apertado com nervuras. Sterling só pode ter 21, mas enquanto Riley olhou seu companheiro, viu anos de cansaço nos olhos cinza-claro do homem. Ele perguntou o que exatamente Sterling tinha passado em um tempo tão curto. O irmão de Sterling, Darcy, havia afirmado que Sterling era imaturo e nunca levou nada a sério, mas Riley estava começando a se perguntar se isso não era uma fachada. Ele não esperava. Tão peculiar como o seu companheiro era, Riley não queria que o homem mudasse. ― Há algo que você precisa? ― Sterling perguntou quando ele olhou para Riley. Você. ― Eu preciso falar com Você ― . Ele acenou para o porco. ― Se isso não é um mau momento ― . Ele não podia acreditar que ele estava pedindo um tempo para o porco. Ele realmente estava perdendo a sua mente. ― Pode entrar ― . Sterling lhe sorriu, e Riley teve que desviar o olhar. A confiança em que o sorriso era mais do que ele poderia lidar no momento. Ele já estava girando com tudo o que estava em seu prato. E ele não iria se transformar em um bobão. ― Eu estava lendo sobre cuidados de porco. Se você não se importa, você pode me levar a um passeio na cidade amanhã? Eu preciso pegar algumas necessidades básicas de Bacon. As sobrancelhas de Riley subiram ao seu couro cabeludo.

― Você

nomeou seu porco de Bacon? Sterling deu de ombros enquanto ele se movia mais, dizendo a Riley sem palavras que ele queria que ele se sentasse na cama.

― Ele parece


gostar. ― Sterling franziu a testa. ― Por que, eu não deveria ter chamado ele de Bacon? Deuses, Sterling confundia a merda de Riley. Ele não tinha certeza se ele devia rir, abraçar o homem por seus caminhos ingênuos, ou dizer ao homem que era o nome mais inapropriado que ele poderia ter dado ao leitão. Ele se estabeleceu em um sorriso, ele sentou-se, olhando para o porco parecendo confortável.

― Você sabe, a maioria das pessoas não

mantem um porco em casa. ― Mas ele é o meu animal de estimação, Riley. Onde mais eu poderia ficar com ele? Riley poderia ver que Sterling realmente acreditava nisso. O homem estava convencido de que o leitão era como um gatinho ou um maldito cachorro, um animal que pertencia a casa. Ele não sabia o que dizer. Ele sabia que a única coisa que poderia dizer era a verdade. ― Ele é um animal de fazenda, Sterling. Ele pertence fora na fazenda. ― Não, ele não ― , afirmou Sterling como se Riley fosse o único a ser razoável. Riley decidiu deixá-lo ir. Se manter um porco em seu quarto fazia Sterling feliz, Riley poderia ceder a uma coisa tão pequena. Além disso, ele precisava falar com Sterling sobre algo mais importante do que um bebê porco aconchegado na cama do homem como se ele fosse dono do lugar. ― Fui convidado para ser o líder temporário para os elfos da floresta. ― Quando é que vamos sair? ―

Sterling perguntou quando ele

colocou o livro para baixo. ― Não vai demorar muito tempo para embalar. Eu não tenho muito. Riley balançou a cabeça, temendo as próximas palavras. Ele não queria ver o olhar que ele estava prestes a colocar no rosto do seu companheiro. ― Seria melhor se você ficasse aqui. Eu não conheço ninguém


lá, Sterling. Não é seguro. O companheiro do Pai matou o líder deles quando Shanta tentou sequestrar Cole, e eu não estou muito certo de o quão receptivos estão vão estar em me ter lá para guiá-los. Sterling acalmou. Uma sombra caiu sobre seus olhos cinza-claro, e para a primeira vez, o homem permaneceu em silêncio. Ele apenas ficou lá, olhando para o seu porco, mas não disse nada. ― Eles vivem muito modestamente, Sterling. Eles não têm eletricidade, nem água corrente, nada. Mas eu ainda vou ter meu celular comigo, e eu posso carregá-lo no meu caminhão. Sterling deu um leve aceno de cabeça. ― Chame-me se você precisar de alguma coisa, entendeu? ― Por que Riley sentiu-se uma merda? O rosto de Sterling estava ilegível, mas Riley podia sentir a dor saindo do homem em ondas. Foi melhor assim. Ele precisava ir para a tribo e se estabelecer. Ele não podia fazer isso e manter um olho em Sterling também. ― Eu preciso ir embalar. Pai e meus irmãos vão ter certeza de você fique seguro Sterling. Eles não vão deixar nada acontecer com você. Sterling deu um leve aceno de cabeça. Foi a coisa mais difícil para Riley fazer, mas ele sabia que tinha que fazer. Sterling não estava seguro com os elfos madeira, e tanto quanto doía Riley ver aquele olhar no rosto do seu companheiro, ele não queria correr nenhum risco com a segurança de Sterling. Ele não ia demorar. Assim que Ahm encontrasse um substituto, Riley estaria de volta e Sterling estaria incomodando-o novamente. Riley percebeu que ele nunca conheceu Ahm. Não em todo o tempo em que os elfos tinham estado neste território. Bem, ele supôs que ele iria encontrar o homem logo, uma vez que foi Ahm que ele iria substituir dessa responsabilidade.


Riley não queria ir, mas ele não ia permitir que seu pai tomasse o seu lugar. Seu pai tinha outras obrigações, e Riley tinha uma, Sterling,. Mas ele sabia que Sterling estaria seguro aqui. Seus irmãos podem palhaço em torno de um monte, e eles podem afrouxar o trabalho, mas eles iam proteger Sterling com suas próprias vidas. Isso, ele não tinha absolutamente nenhuma dúvida. Ele deu uma última olhada em Sterling, antes de Riley se dirigiu para a porta do quarto.

― Por que estamos indo para uma tribo de elfos de novo? ― Max perguntou enquanto ele se sentava ao lado de seus companheiros Chey e Águia enquanto Águia dirigia ao longo da Rota 14. Ele não podia acreditar que o alfa tinha puxado Max longe do hospital geral de Pride Pack Valley para ir visitar alguns elfos. Ele tinha programado cirurgias e consultas de pacientes que teve de entregar apenas para ir brincar na floresta. E ele ainda estava um pouco confuso sobre o porquê. ― Porque ―

Águia disse quando ele virou o pisca-pisca ligado e

então fez uma curva para a esquerda ― o curador dos elfos madeira desapareceu e o Alfa Maverick queria que verificássemos os elfos madeira, nos certificar de que estão saudáveis, e possivelmente ajudar a tribo até que um substituto seja encontrado.


― O que diabos nós sabemos sobre encontrar um substituto? Eu nem sabia que havia uma tribo inteira deles para começar até o alfa nos dizer para ir. E pelo que Zeus me disse, eles não tem sequer conveniências modernas. Eu não sou mimado, Águia, mas o inferno se eu estou renunciando a minha xícara de café da manhã. Águia riu, o que só irritou mais Max.

― Relaxe, Max. É apenas

temporário. Um elfo das sombra chamado Ahm está à caça de um curandeiro novo. Estamos apenas ficando tempo suficiente para ele encontrar um. ― Eu acho que é bem legal ― , disse Chey entre os dois. ― Vai ser como acampar. Sem eletricidade, sem água corrente. Só nós e a natureza. Chey soltou um longo suspiro, como se estivesse ansioso para viver fora na terra. Max não estava. ― Sem água corrente? ― Max sentiu como se Águia os estivesse levando de volta para a Idade da Pedra. Ok, talvez ele estivesse um pouco ligado a sua criatura confortada porque Max começou a se imaginar cozinhando sobre o fogo aberto, ter que lavar toda a roupa à mão, e cagar no mato com nada além de uma folha... ― Será que alguém trouxe um pacote papel higiênico? ― Você é tão malditamente mimado, ― Águia brincou. ― Você é um shifter, Max. Estar ao ar livre deve ser uma segunda natureza para você. Não era. Max mudou em sua forma de leão e correu com seus companheiros, mas ele não vivia na maldita floresta. Ele e seus companheiros lobos compartilhavam uma grande cama de trenó da Califórnia, e ele gostou do colchão Tempur-Pedic em que dormia. Ele era aderido ao seu corpo e fez o dormir com dois homens adultos que monopolizavam a cama valer a pena. Por alguma estranha maldita razão, Chey virava em seu sono como uma mão maldita em um relógio, levando Max para a borda toda noite. Ele estava pensando seriamente em amarrar Chey para baixo quando eles fossem para a


cama. Mas, então, é claro, ele realmente não iria conseguir dormir vendo Chey amarrado. Mas o que diabos ele estava indo para dormir em uma tribo de elfos atrasados? Chey riu quando ele bateu o seu joelho no de Max.

― Nós temos

uma princesa entre nós, Águia. ― Não sou. ― Max sedefendeu. ― Eu sou um shifter leão feroz. ― Quem está chorando por ter que usar uma casinha? ―

Águia

interrompeu. ― Uma casinha? ― Max ficou horrorizado. As malditas coisas eram fábricas germinativas. ― Eles usam latrinas? ― Não se preocupe, Max, ― Águia disse enquanto ele levantou o braço na frente de Chey para esfregar uma junta no lado do rosto de Max. ― Eu vou te proteger de eventuais cobras que tentarem morder sua bunda sexy. Max engoliu em seco, pensando se talvez ele não devesse ter ficado com o bloco oriental, enquanto seus companheiros ajudavam as fadas. ― Há cobras na casinha? ― Oh, meu Deus ― , Chey disse quando ele riu. ― Você vai ser tão fácil de mexer. ― Um dos ursos Lakeland foi convidado para ser o líder, até que um novo seja encontrado. Ele provavelmente vai trazer amenidades de conforto com ele ― , disse Águia e Max sabia que seu companheiro estava tentando aliviar sua mente. Ele estava feliz que Águia estava muito melhor desde que foi curado de seu passado, mas Max poderia fazer sem as brincadeiras. Ele não era um covarde ao ar livre. Ele realmente não era. Mas, caramba, uma casinha? O que aconteceu quando a coisa estava cheia? Max não tinha certeza se queria saber.


― Eu vou manter sua mente ocupada ― , Chey disse quando ele inclinou-se em direção a Max e começou a mordiscar em seu ouvido.

― Eu

vou fazer você esquecer tudo sobre erros e camas de palha. Oh, Deus Camas de palha. Max ia matar Zeus, quando eles voltassem para a matilha de lobos cinzentos. Embora Chey prometendo mantê-lo ocupado soava bem real para Max. Ele adorava ter o pequeno ômega debaixo dele, implorando para ser fodido ou a chupar o seu pau ou o de Águia. Talvez o ar livre não fosse ser tão ruim, afinal.

Capítulo Quatro

Riley parou na pequena aldeia, perguntando o que diabos ele iria fazer para juntar esta tribo. Pelo que Maverick disse ao telefone antes dele sair da fazenda, os elfos madeira estavam causando nada além de confusão e caos com os elfos da sombra, ou com qualquer outra criatura paranormal que cruzava o seu caminho. Ele não tinha certeza de como eles iriam lidar com a ideia de que um shifter urso estava vindo para juntá-los. E quanto mais pensava sobre o que poderia acontecer, mais ele ficava feliz de ter deixado Sterling sob os cuidados de sua família. Apenas o pensamento de alguém tentando prejudicar seu companheiro fazia o urso de Riley querer rasgar a garganta de alguém. Ele colocou o caminhão no parque, já sentindo a falta de Sterling. Ele não estava em sua casa, mas iria fazer o melhor trabalho que pudesse, mas iria sentir saudades do homem exuberante. Ele nunca pensou que veria o dia


em que ele iria ansiar por um cara que falasse sem parar em sua orelha, batesse em sua bunda e estalasse os dedos, o fazendo saltar. Deuses, ele realmente estava ficando rendido, e ele ainda não tinha dormido com o cara. Riley desceu do seu caminhão, colocando as chaves no bolso, e depois caminhou até o reboque do cavalo, abrindo a porta e fazendo Guerreiro sair. Não havia nenhuma maneira que ele estivesse vivendo aqui sem um cavalo para montar. Ele viu alguns dos elfos madeira saindo de suas cabanas, olhando-o com curiosidade. Riley viu quando um deles se aproximou, com as mãos escondidas atrás das costas. Ele imediatamente entrou em alerta. ― Deixe-me ver suas mãos, duende. Não era um pedido, e Riley rosnou as palavras ameaçadoramente. Ele tinha que estabelecer desde o início quem estava no comando aqui. O homem estendeu as mãos na frente do seu corpo, mas olhou para Riley. ― Duende não, elfo. Eu pareço ter um metro de altura para você? Um duende é uma criatura baixinha, o que certamente eu não sou. Você pode se referir a nós como fadas, se desejar. Nós somos os dois, mas não duende! Este homem estava pedindo para apanhar na bunda e Riley ainda não estava lá há cinco malditos minutos. A hostilidade saindo do cara poderia ter sido cortada com uma faca enquanto Riley levou Guerreiro até a árvore mais próxima e o amarrou. ― Quem é que manda aqui? Ele queria deixa-los pensar que estavam no comando. Foi dado a ele um trabalho a fazer, e Riley ia tentar malditamente fazê-lo. Ele só orou como o inferno que Ahm encontrasse um substituto em breve. Ele poderia adivinhar que isso não ia ser um piquenique.


― Eu estou. ― O homem zombou das palavras. ― Quem é você, e por que você está descarregando suas coisas na minha aldeia? Sua aldeia? ― Ahm me enviou. O pequeno merda ficou em silêncio, com os olhos analisando Riley como se ele fosse a escória embaixo dos seus pés. ― Ele não é um dos nossos anciãos. Ele não tem o direito de lhe pedir para vir aqui. Ele não é nem mesmo um elfo madeira. Ele é sombra. E a política ia começar. Riley abriu a boca para dar ao homem élfico um pedaço de sua mente quando ouviu pequenos gritos vindo da parte de trás do seu caminhão. Se afastando do elfo, Riley parou quando chegou à porta traseira e escutou atentamente. ― Quieto Bacon, antes que ele nos pegue. Riley agarrou a borda da lona e a puxou para cima, gemendo quando viu Sterling situado entre suas mochilas, Bacon colocado firmemente em seus braços. ― O que você está fazendo aqui, Sterling? Sterling engasgou e olhou ao redor da cama do caminhão. ― Esta não é a minha cama. ― Não brinca, ― Riley gritou quando soltou a lona e bateu com as mãos nos quadris. Isso foi o que o impediu de tentar estrangular Sterling. ― Eu lhe disse para ficar com a minha família Sterling. Eu não tenho nenhuma ideia de como estes duendes vão agir. ― Elfo, ― o homem élfico corrigiu Riley. ― E por que nós iríamos prejudicar um ser humano? Ele não fez nada para nos ofender. Foi o


companheiro do seu pai que matou o nosso líder. Como Ahm se atreve a enviar a família do assassino para nos guiar! Riley

se

aproximou

de

Sterling,

pronto

para

proteger

seu

companheiro se esse cara tentasse algo. Ele tinha certeza que ele poderia vencer o elfo, mas ele era um urso, e havia abundância de elfos. ― Se você fizer algum dano ao meu companheiro, você não vai viver tempo suficiente para se arrepender ― , Riley ameaçou. ― Uau ― , disse Sterling quando ele se levantou da cama do caminhão, segurando Bacon apertado. ― Eu sou seu companheiro, e você não me contou? Sterling parecia irritado, e Riley não estava de bom humor para lidar com um elfo irado e um companheiro puto ao mesmo tempo. ― Nós vamos discutir isso depois, Sterling. ― Ah, amigo, é melhor você acreditar que vamos. ―

Sterling se

virou para o elfo, as linhas irritadas de sua face se abrandando.

― Eu sou

Sterling, quem é você? ― Eu me chamo Iam. ― Você é... o quê? ― Sterling perguntou, parecendo confuso como o inferno. ― Não, IAM. ― Ah. ― Sterling piscou algumas vezes para o homem, e Riley sabia que o seu companheiro ainda não havia entendido. O olhar era adorável, embora

Riley

estivesse

chateado

com

seu

companheiro.

O

homem

simplesmente não conseguia parar de se colocar em perigo. A ideia de amarrar Sterling veio à sua mente, mas Riley tinha a sensação de que o homem, de alguma forma iria encontrar uma maneira de sair de suas restrições. O homem loiro ia ser a queda de Riley.


― Você tem um banheiro? ― Sterling perguntou enquanto olhava rapidamente ao redor. ― Foi uma longa viagem. ― Ali! ― Iam apontou para uma casinha. Sterling empurrou Bacon nos braços de Riley e depois andou por toda a aldeia. Riley rosnou e foi atrás do seu companheiro. Ele não gostava de Sterling tão longe dele, quando ele não sabia se estes homens eram hostis ou não. E da maneira que Iam estava agindo, ele estava começando a pensar que teria de enfiar Sterling no bolso da frente para manter o homem seguro. Sterling estava segurando uma garrafa azul pequena entre os lábios e esfregando as mãos furiosamente quando ele saiu da casinha. Riley arqueou uma sobrancelha para o cara. Sterling revirou os olhos, terminou de esfregar as mãos, em seguida, empurrou o pequeno frasco em suas calças. ― Não há pia para lavar as mãos, ― Sterling sussurrou. ― Você sabe como isso é perigoso? Eu não tenho certeza se eu iria apertar a mão de alguém, se eu fosse você. Elas poderiam ser preenchidas com os germes e, em seguida, se você esfregar a mão em seu rosto... ― Sterling estremeceu. ― As pessoas não estão cientes de quantas vezes eles realmente tocam seus rostos. Só não toque em ninguém. Riley sacudiu sua cabeça rapidamente enquanto seu companheiro reclamava das condições perigosas, mas tomou o leitão de volta em seus braços. Sterling até começou a cantar para a maldita coisa, beijou-a na cabeça, e depois começou a voltar para o caminhão. E ele pensou que o banheiro não era higiênico? ― Eu ficaria feliz em levar o leitão até a cozinha, se assim o desejar, ― Iam disse. Riley congelou por um momento, quando ouviu aquelas palavras e, em seguida, saiu correndo atrás de Sterling. Ele podia ver onde esta conversa estava indo, e desta vez ele estava com medo do elfo madeira.


― Realmente? ―

Sterling disse e entregou o porco quando Iam

estendeu, alcançando Bacon. ― Isso seria tão bom. Ele precisa de um pouco de leite. ― Leite? ― Iam perguntou lentamente, olhando um pouco chocado quando suas mãos abaixaram lentamente. ― Sim ― , disse Sterling com um aceno de cabeça e um sorriso. ― Ele tem que comer a cada poucas horas. Ele é apenas um bebê. Riley derrapou em uma parada e estalou seus lábios quando Iam lhe enviou um olhar confuso. Não diga isso, não diga isso, ele orou, esperando que Iam fosse manter a boca fechada. Sterling iria ficar puto. ― Estou confuso ― , disse Iam. Ele ia dizer isso. ― Se ele será preparado para o jantar, por que o alimentar com leite? Droga! Ele disse isso. Sterling respirou fundo e colocou Bacon contra seu peito, olhando para Iam como se ele fosse o próprio diabo. ― Eu nunca iria comer Bacon. Ele é apenas um bebê. Você é um bárbaro. Por que você quer comer um bebê? Você deveria ser preso! A boca de Riley caiu quando Sterling chutou a canela de Iam e depois se virou e saiu. Sim, Sterling tinha ficado puto. Ele estava apenas surpreso que Iam estivesse ainda de pé, mesmo que ele estivesse pulando em volta, esfregando a canela. ― Ele é louco. Riley estreitou os olhos para o homem. Ele podia pensar que Sterling era um pouco estranho, mas ninguém tinha o direito de chamar de nomes o seu companheiro. ― Seu nome é Sterling, e ele não é louco. ―

Riley não podia

acreditar nas palavras que saíam da sua boca, mas ele estava impotente para


detê-las. ― Ele ama Bacon, e a primeira pessoa que ainda pensar em culinária com o porquinho terá que responder a mim. ― Quem diabos você é? ― Iam estalou quando ele abaixou a perna no chão. ― Nós não precisamos de pessoas de fora aqui. Você deve sair. ― Sim, isso não é uma opção, menino elfo ― . Uau, ele não ia ganhar amigos assim. ― Maverick me enviou para trazer suas bundas caipiras para o século atual. Ele gostaria que isso fosse feito sem derramamento de sangue. Eu não sou tão exigente.

Sterling sentou na traseira do caminhão, embalando Bacon ao peito. Ele manteve o rosto escondido no cabelo esparso do porco para ninguém ver as lágrimas brotando em seus olhos. Ele não sabia o que o fez ficar com mais raiva, se era o fato de que alguém queria comer seu precioso porco ou que Riley soubesse que eles eram companheiros e nunca disse nada. Sterling não era estúpido. Ele sabia o que eram companheiros. Ele tinha visto os homens em torno da casa Lakeland, incluindo seu próprio irmão. Ele viu como as coisas eram entre os companheiros, a proximidade, o amor que compartilhavam. Ele queria isso para si mesmo. E ele queria com Riley. No início, Sterling tinha deixado a natureza rude de Riley de lado, sabendo que o homem não foi feito para alguém como ele. Muitas pessoas não eram. Darcy sempre disse que Sterling era um gosto adquirido. Algumas pessoas gostavam dele, e algumas pessoas não.


Havia pequenas coisas que Riley fez, como lhe dar Bacon, que fazia Sterling acreditar que Riley gostava dele. Agora, ele não tinha tanta certeza. O homem não tinha dito nada sobre eles serem companheiros. Sterling fungou quando dor o encheu. Não havia um centímetro de seu corpo que não doía. Sterling tinha que saber o quanto de agonia uma única pessoa poderia tomar antes de chegar ao limite. Ele levantou a cabeça e olhou para onde Riley estava conversando com Iam. Seu companheiro. Seu grande, bonito e fedorento companheiro mentindo. Bem, Sterling supôs que Riley realmente não tinha mentido. Ele não tinha dito a verdade. Uma mentira por omissão ainda era uma mentira. Mas pelo menos a verdade finalmente saiu e Sterling sabia que as coisas que ele queria, que tinha sonhado, nunca iriam acontecer. Riley claramente não o queria como um companheiro, queria outro companheiro. Bem. Sterling tinha a imagem alta e clara em sua cabeça. Ele ia deixar a aldeia e voltar para o rancho na primeira oportunidade. E a partir daí, ele não sabia. Talvez ele fosse encontrar um lugar na cidade. Talvez Cody o deixasse alugar o quarto sobre a lanchonete. Isso se Cody aceitasse animais de estimação. Sterling abraçou Bacon com ele, a necessidade de sentir que alguém o queria. Riley certo como a merda não. Sterling perguntou por que o cara ainda falava com ele. E então ele se sentiu ainda pior quando ele percebeu que a única razão que Riley falou com ele foi porque ele se empurrou na frente do cara. Riley tentou em um milhão de maneiras diferentes evitá-lo. Sterling só não tinha pegado a dica. Ele pegou agora. Rapaz, se ele tivesse percebido.


Isso era algo que Sterling nunca iria esquecer, não outra vez. Riley não o queria, embora soubesse que eles eram companheiros. Não é de admirar que Riley sempre tentasse empurrá-lo para outra pessoa. O homem mal conseguia ficar na mesma sala com ele. Sterling enxugou os olhos molhados em sua manga e depois se inclinou para trás para pegar a bolsa que tinha lotado quando ele tinha sonhos idílicos de correr para o pôr do sol com Riley. Ele enrolou a alça da mala sobre o ombro e escorregou para a beira da cama do caminhão, descendo. Tinha que haver uma maneira de sair deste lugar esquecido por Deus. Sterling começou a caminhar em direção a uma estrada de terra e parou quando um caminhão escuro voltou para a aldeia e seguiu seu caminho. Ele não tinha certeza de quem era no caminhão, então ele girou nos calcanhares e se dirigiu para Riley. Por mais que ele não quisesse contar com a ajuda do urso, ele não era estúpido o suficiente para ficar perto de desconhecidos neste lugar. A cabeça de Riley virou para Sterling, e então olhou através dele, no caminhão se aproximando. Por um momento, uma nuvem escura entrou nos olhos do urso, mas depois o céu se abriu e um olhar confuso substituiu a expressão. ― O que eles estão fazendo aqui? ―

Riley perguntou quando ele

caminhou, passando por Sterling. ― Você sabe quem é? ― Sterling perguntou quando olhou por cima do ombro para o caminhão que estava se aproximando. ― Eu sei. Eu conheço Águia e Chey desde o dia em que eles vieram ajudar Tater com um pequeno problema. Mas eu não sei quem é o homem de cabelos pretos sentado na ponta. Vá ficar perto de Guerreiro, Sterling. ― Riley apontou para o cavalo que estava amarrado a uma árvore a cerca de vinte metros de distância. ― Mas...


Riley apertou a mandíbula, e depois passou a mão sobre a cabeça, suspirando. ― Por favor. Sterling não gostou de ser relegado para onde o cavalo estava, mas ele podia ver a preocupação nos olhos cinzentos de Riley. Se ele não tivesse acabado de descobrir que Riley era seu companheiro e tinha escondido essa informação

de

Sterling,

ele

realmente

acharia

que

o

homem

estava

preocupado. Sterling revirou os olhos. ― Bem! ― Obrigado. ― Seja o que for ― , ele resmungou quando colocou Bacon debaixo do braço e se dirigiu em direção ao cavalo. Mas, uma vez que Riley virou as costas, Sterling caminhou de volta para onde estavam os recém-chegados. Ele tinha certeza de que Riley poderia cuidar de alguém que tentasse prejudicar Sterling. O homem era um urso depois de tudo. O que poderia bater um urso? Ele caminhou para o outro lado do caminhão de Riley e se abaixou, observando. ― Chey, Águia ― , disse Riley quando os homens desceram do caminhão. ― O que traz vocês aqui? O cara chamado Águia e o homem de cabelos negros se aproximaram de Riley, ficando entre ele e o cara que Riley chamou de Chey, como se o protegendo. Sterling revirou os olhos. Como se alguém pudesse bater o seu urso. Sterling mordeu o lábio inferior, quando se lembrou que Riley não era o seu urso. O homem tinha deixado bem claro que ele não era nada de Sterling.


― Maverick chamou Zeus e pediu por um médico, ― Águia disse. ― Ele nos disse que o curandeiro dos duendes estava fora. ― Elfo, ― Iam acaloradamente corrigiu o homem. ― Porque vocês shifters não podem dizer isso direito? Sterling se aproximou do caminhão de Riley e se sentou no chão, colocando Bacon em seu colo enquanto ele acariciava a cabeça do porco e ouvia. ― Onde é que vamos descarregar? ― Águia perguntou. Sterling voltou-se e olhou para Riley. ― Iam? ― Riley se voltou para o olhar para o homem élfico. ― Nós só temos duas habitações disponíveis. Vocês, homens terão que trabalhar as condições de vida, ― Iam respondeu, e então apontou para duas cabanas atrás do caminhão de Riley. ― Eu estou indo encontrar Ahm e descobrir porque o elfo sombra convidou shifters para a nossa aldeia. Iam se afastou com um acesso de raiva, seus lábios tão finos que as bordas ficaram brancas. Suas mãos estavam em punhos, e seus braços balançavam muito para frente e para trás enquanto se dirigia para a floresta. Sterling estava curioso sobre onde o homem estava indo, mas voltou sua atenção de volta para os quatro homens que estavam do outro lado do caminhão. ― Riley, este é o meu companheiro, o Dr. Samuel Maximus. Sterling fechou os olhos para a palavra companheiro. Parecia que todos tinham um. Então, por que o seu companheiro o negava? Sterling simplesmente não conseguia entender. Ele não podia ser amado? Ele sabia que podia ser um pé no saco, mas ele não pensava que fosse tão ruim. ― Eu acho que nós vamos pegar a cabana à direita ― , disse o médico e depois se dirigiu para a parte de trás do seu caminhão.


― Uma vez que vocês estejam instalados, venham me ver. Devemos discutir o que precisa ser feito por aqui e os problemas que os elfos madeira têm tido ― , disse Riley. Sterling apoiou as costas contra a porta do caminhão e deslizou para o chão, querendo saber onde ele iria dormir. Era dolorosamente óbvio que Riley não queria ele por perto. Ele poderia sair da aldeia, mas estava ficando escuro e Sterling não era a favor de andar no meio da escuridão da noite. Ele riu de si mesmo. Quando ele e seu irmão chegaram à Vila Brac, Darcy brincou com ele sobre ursos saindo da floresta. Sterling não tinha a maldita ideia no momento que um estaria destinado a ele. Deuses, que bagunça fodida em que ele estava. ― Você não está com Guerreiro, Sterling. Sterling olhou para cima para ver Riley se elevando sobre ele. Ele deu de ombros, enquanto seus dedos deslizaram suavemente em torno de Bacon. ― Eu estou seguro, não estou? ― levantou.

ele murmurou quando ele se

― Eu sou muito capaz de cuidar de mim mesmo, Riley. Eu não

preciso de um urso para fazer isso por mim. Eu estive olhando para mim por um longo tempo. ―

Sterling contornou o caminhão e viu que os outros

estavam descarregando na cabana, então ele se dirigiu para a outra. ― Sterling. Sterling ignorou Riley, enquanto caminhava em direção à cabana. Ele não achava que eles tinham alguma coisa para falar. O urso não o queria. Ele sabia disso. Riley não precisava ficar lembrando-o desse fato. Sterling entrou na cabana, olhando ao redor. Era modestamente mobiliada, com apenas uma cama que estava fixada ao chão e uma pequena mesa de madeira. A mesa pequena parecia esculpida a mão e feita só de madeira, mas tinha pequenos galhos entrelaçados no acabamento.


Ele se sentou na beira da cama, perguntando se ele poderia pedir a um dos elfos uma cama extra. Ele não gostaria de colocar Riley para dormir na mesma cama com o idiota mal-humorado. Sterling olhou para seus pés quando Riley entrou pela porta com sua bagagem, colocando-a para baixo pela parede. Sterling deixar a bolsa deslizar de seu ombro, deixando-a aos seus pés. Ele observou Riley trazer tudo, sem dizer uma palavra um para o outro. Foi muito estranho. ― Eu vou ver o que eles têm para comer ― , comentou Riley quando ele trouxe a última de suas coisas para dentro. Sterling assentiu, esperando até Riley sair. Uma vez que ele estava sozinho, Sterling agarrou sua bolsa e a colocou perto dos pertences de Riley e a usando como um travesseiro, ele se curvou sobre o chão de terra, colocando Bacon na curva de seus braços. ― Pelo menos você me ama, não é, rapaz? ― Sterling perguntou ao porco. Bacon fez um som pequeno de resfolegar e se aconchegou mais profundamente contra o corpo de Sterling. ― Eu também te amo. ―

Sterling enxugou as lágrimas que mais

uma vez estavam caindo, virou de costas para a porta e fechou os olhos, dizendo a si mesmo que iria esperar apenas o amanhecer. Não havia nenhuma maneira dele ficar para ver o que ele não podia ter. E Riley Lakeland era algo que Sterling queria desesperadamente. O ruim era que Riley não o queria, nem mesmo um pouco.

Capítulo Cinco


Riley estava apenas fora da entrada da cabana, sentindo o nó interior com a ideia de dormir na mesma cama com Sterling. Não que ele se opusesse à ideia de ter um corpo quente e magro de Sterling ao lado dele. Era o fato de que ele não sabia o que fazer com o homem. Sterling era jovem demais para ele. Sterling era demasiado exuberante para ele. Sterling era muito falador para ele. Você apenas tem que amá-lo, filho. Todo o resto vai se encaixar. Riley não queria perder a melhor parte da sua vida. Então, ele sabia que ia ter que agir melhor do que ele estava agindo em relação ao seu companheiro. Era difícil. Bastante. Ele não estava exatamente situado em seus caminhos, mas ele tinha estado assim a maior parte de sua vida. Ele era quieto, antissocial, e um leitor ávido. Ele tinha pouca paciência, seus sorrisos eram poucos e distantes entre si, e ele sempre foi distante, mal-humorado. Sterling era o oposto polar. Mas maldito se Riley poderia negar que o homem era como uma explosão da luz do sol a qualquer hora em que ele apareceu. Ele era o sol das nuvens sombrias de Riley. Sterling era o riso aos humores solenes de Riley. Sterling era o falante alheio a quietude de Riley. E Riley tinha bloqueando o sol a cada chance que ele poderia obter. Suspirando pesadamente, Riley passou a mão sobre sua cabeça e caminhou para dentro da cabana com o prato de veado e vegetais em sua mão. Seu companheiro estava, provavelmente, morrendo de fome agora. Riley parou quando viu Sterling enrolado no chão de terra, dormindo com o Bacon no pescoço do homem. O focinho do porco estava enterrado sob


o colarinho da camisa de Sterling. Ele ficou lá estudando Sterling, um sorriso passou pelo rosto de Riley, enquanto observava os dois. Seu companheiro tinha que ir e pegar o nanico da ninhada. E parecia que Bacon era tão encantador como Sterling. Era ridículo como o inferno para Riley que Sterling tratasse o pequeno leitão como um gatinho pequeno. Mas, novamente, seu companheiro não fazia absolutamente nenhum sentido para ele. Riley colocou o prato sobre a mesa na cabana e se aproximou de Sterling, curvando-se para tirar os sapatos do seu companheiro fora. Ele jogou de lado e, em seguida, olhou para o porco. Não havia maneira de Riley estar dormindo com um porco na cama. Ele vasculhou as malas e saiu de lá com um cobertor. Fazendo uma pequena cama ao lado deles, Riley gentilmente puxou o animal do pescoço de Sterling e enfiou-o no cobertor. Sterling ficaria arrasado se Bacon não fosse bem cuidado. Riley não podia acreditar que ele estava se certificando de que um animal de fazenda estava confortável, mas ele fez. Ele deslizou um braço sob o pescoço de Sterling, o outro sob os joelhos do seu companheiro, e depois levantou Sterling do chão. ― Eu estou bem aqui, menino grande, ―

Sterling murmurou

enquanto ele suspirou. Riley levantou uma sobrancelha. O que no mundo o homem estava sonhando? Ele levou seu companheiro para a cama, deitou-o, e em seguida, tão suavemente como ele poderia, puxou a camisa de Sterling de seu peito. Riley manteve os olhos longe. Em seguida, ele desabotoou as calças da Sterling e deslizou para baixo, dobrando o jeans e colocando-os, junto com a camisa, em cima de suas malas. Não havia uma máquina de lavar aqui, então ele queria manter as roupas mais limpas possível.


Riley despiu-se, mantendo seus boxes, e então deslizou para na cama. Já era tarde, e ele estava exausto. Depois de falar com a Águia e Max, Riley tinha pego o jantar de Sterling, mas parecia que Sterling estava muito cansado. Ele ficou lá por mais tempo, observando o sono de Sterling. Seu companheiro parecia tão calmo agora que ele não estava pulando em seus calcanhares e falando a mil por hora. Suas feições eram serenas. Riley chegou mais perto e deslizou um braço por cima da cintura de Sterling, respirando o perfume do seu companheiro quando ele fechou os olhos. Porra, se isso não se sentia bem.

Os olhos de Riley se abriram e logo viu que ainda estava escuro, apenas o brilho da lua brilhando na pequena cabana. Ele ficou imóvel, olhando em volta na escuridão. Ele tinha um grande senso de audição, e algo tinha acordado ele. Um ruído pequeno de choramingo quebrou o silêncio em torno dele. Os olhos de Riley voaram para o seu companheiro, mas o homem estava dormindo, só que ele tinha se enrrolado no lado de Riley. Riley passou a mão pelo cabelo de Sterling, à espera de ouvir o som novamente. E lá estava ele.


Tanto quanto ele odiava deixar o calor do corpo do seu companheiro, Riley foi enviado aqui para ajudar as fadas, o que incluía no final da noite choramingos. Ele deslizou lentamente da cama, com cuidado para não acordar o seu companheiro, e depois enfiou o cobertor de volta ao redor de Sterling. Ele olhou para o porco, vendo que Bacon estava dormindo também. Riley rodou os olhos quando ele agarrou seu jeans e puxou-os até suas pernas. Ele estava realmente verificando um porco? Ele caminhou em direção à entrada da cabana. Ele ficou ao lado da porta, seus olhos varrendo a área circundante. Ele pegou o movimento do outro lado e viu Águia de pé dentro da porta da sua cabana. Eles acenaram para o outro e, em seguida, olharam ao redor. O choro continuou, fora para a esquerda de Riley. Ele sinalizou para Águia para dar a volta em torno da sua cabana enquanto Riley fez o mesmo. Ele rastejou em torno da estrutura circular, seus passos calmos e medidos enquanto ele se aproximou da frente, pegando o rosnado baixo quando ele viu dois homens nas sombras. Os olhos de Riley estalaram quando Águia se juntou a ele ao seu lado. Ele não tinha visto ou ouvido a aproximação do homem. Ele era bom. Águia bateu no ombro de Riley e acenou com a cabeça em direção a um caminho de terra que estava ao lado cabana de Riley. Eles mudaram rapidamente, silenciosamente, em direção ao par sombreado. ― Você cheira tão malditamente doce. Riley ergueu a cabeça, ouvindo as intenções subjacentes nessas palavras. Isso não eram um convite para o sexo. As palavras eram mais um prelúdio de algo que o outro homem realmente não queria. Não a partir dos sons choramingandos que ele estava fazendo.


Águia se moveu mais rápido do que um relâmpago, colocando um estrangulamento em um homem, enquanto Riley agarrou o outro, fazendo o mesmo. Ele não tinha certeza de quem era o cara ruim aqui, e ele não estava tomando nenhuma chance. ― O que está acontecendo aqui? ― Ele perguntou quando ele apertou o seu domínio sobre o homem se contorcendo. ― E-Ele é um vampiro, ― o homem nos braços de Riley chiou. Águia rosnou quando o homem que estava segurando começou a lutar para se libertar. Riley viu as orelhas pontudas em seu cativo e deixou o homem ir. ― Volte para sua cabana. O homem acenou com a cabeça rapidamente e saiu, fazendo um caminho mais curto de volta para a sua residência. Riley voltou sua atenção para o vampiro lutando nos braços de Águia. Ele girou o braço, o punho batendo em intestino do vampiro. ― Você gosta de se aproveitar dos fracos? ― ele perguntou quando o homem gritou de dor. Ele podia ver Águia apertar o seu domínio, com uma mão sobre o braço bloqueado oposto. ― Eu poderia quebrar o seu pescoço com as minhas próprias mãos, cadela, ― Águia rosnou no ouvido do homem. Da expressão no rosto do lobo Riley deu uma pausa. Era frio, mortal, e Riley sabia que Águia faria exatamente isso. ― Teste-me. Eu aprendi maneiras muito criativas de trazer uma pessoa sofrer. Eu fui ensinado pelo melhor. ― Águia! Riley se virou para ver Max em pé a dez metros de distância. Seu tom tinha sido de comandando, fazendo Águia olhar para cima também. ― Dê ele a Riley, Águia. Riley olhou para o lobo cinzento. Águia tinha os olhos fixos em seu companheiro, mas seu aperto tinha sido reforçado, os nós dos dedos tão


brancos que estavam tingidos com a cor rosa. Havia uma selvageria nos olhos de águia, uma selvageria que contradizia sua calma exterior. Max caminhou a passos largos até a Águia, colocando a mão no ombro do homem. ― Deixe-o ir, Águia, ― Max disse com um pouco mais de cuidado. ― Dê ele ao Riley. Riley não tinha certeza se ele era a melhor escolha. O vampiro tinha vindo aqui em busca de beber sangue de alguém. E a partir do vermelho em suas íris negras, Riley instantaneamente sabia que este era um vampiro desonesto. A mais vil das criaturas. Um vampiro que teria drenado sua vítima até que não houvesse uma gota de sangue no corpo da vítima. E se ele tivesse capturado Sterling? E se esse vampiro tivesse tentado drenar o companheiro de Riley? Não, Riley não tinha certeza se era a melhor escolha ele assumir o comando do vampiro. Quando ele veio por aqueles que Riley se preocupava, ele não tinha misericórdia para com o inimigo. Iam veio correndo do outro lado da vila, algo seguro na mão.

Coloque isso sobre ele e depois o amarre na árvore. Riley viu algemas penduradas nas mãos de Iam. ― Elas são feitas com prata. Ele não será capaz de se soltar. Isso lhe dará tempo suficiente para chamar o seu príncipe e ter o seu líder vindo buscá-lo se você não está indo para matá-lo. Riley nunca tinha ouvido falar de algemas que poderiam fazer um vampiro incapaz de desaparecer no ar. Ele sabia que D, o vampiro que tinha ficado com os Lakelands há meses, não poderia dispersar suas moléculas, mas isso foi apenas porque o homem nunca pode acertar. ― Onde você conseguiu isso? ― Riley perguntou quando Max pegou as algemas e fechou em torno dos pulsos do vampiro. O vampiro rosnou e lutou, mas Águia apertou sua domínio.


― É algo que nós fizemos para os vampiros há muito tempo. Nosso sangue tem um cheiro muito doce para eles. Ele os chama a quilômetros ao redor. Tivemos que encontrar uma maneira de nos proteger. Riley se lembrou de Maverick dizer que Melonee, e filha de Cecil, atraiu muitos vampiros quando era mais jovem. Riley se perguntou por que toda a população desonesta de vampiro não estava atacando esta aldeia. ― Será que eles vêm sempre aqui? ― ele perguntou a Iam. Iam assentiu. ― Usamos diferentes ervas para afastá-los. As ervas disfarçam o cheiro do nosso sangue. Mas alguns sempre conseguem passar. ― O que mais vem acontecendo por aqui? ― Riley perguntou. ― Onde está seu curandeiro e como ele vem se perdendo? Iam se virou, voltando em toda a aldeia.

― Interrogar-me ao

amanhecer. Vou voltar para a cama, shifter. Interrogar? Oh, Riley estava ficando muito cansado de Iam e suas pequenas piadas inteligentes. Um pensamento repente, ocorreu a Riley enquanto ele estava lá assistindo Iam até que o homem desapareceu em sua cabana. Talvez Ahm não tenha que procurar um novo líder. Talvez, apenas talvez, Riley poderia colocar Iam em forma. O homem tinha potencial. Ele era ferozmente leal a sua tribo e buscava o seu bem-estar. O homem era um pé no saco, mas Riley podia ver a determinação inflexível no fio para manter o seu povo em segurança. ― O que aconteceu com as sentinelas que supostamente deveriam proteger este lugar? ―

Riley perguntou a Águia e Max enquanto eles

amarravam o vampiro em uma árvore. ― Eu não vi nenhum por aí ― , respondeu Max quando ele começou a marcar seu celular.


― Precisamos corrigir isso ― , disse Riley, enquanto esperava por Max para terminar a sua chamada para o príncipe Christian. Os desonesto eram problema de Christian, e Riley sabia que o príncipe viria para obter este pedaço de merda. ― O que está dizendo? ― Águia perguntou. ― Eu estou dizendo que nós precisamos encontrar bravos homens aqui que têm a capacidade dentro de si e treiná-los para proteger sua aldeia. Você é um soldado. Você pode ensiná-los. Max olhou para Águia e depois voltou seus olhos para Riley. ― Eu não sei se isso é uma boa ideia. ― É uma ótima ideia, Max, ― Águia disse. ― Isso vai permitir-me dar a estes homens uma coisa que eu aprendi ao longo dos anos, e que também irá dar-me um propósito. Max segurou a mandíbula de Águia, com os olhos brilhando com o amor quando ele sorriu para Águia. ― Se é isso que você quer. Riley olhou para longe. Todos os seus irmãos, exceto Bryce, tinham acasalado. O que ele viu entre eles e seus companheiros, e que ele viu entre Max e Águia, Riley ansiava por isso no fundo. Ele tinha acabado de ser muito cego para ver até agora. Ele queria essa proximidade. Ele queria a intimidade privada entre companheiros. Riley queria Sterling. ― Você tem isto coberto? ― ele perguntou aos dois homens. ― Sim, volte para o seu companheiro, ― Max disse quando ele e Águia ficaram vigiando o vampiro, falando em privado juntos. Riley virou as costas e voltou para a sua cabana. Ele iria adorar Sterling e deixar tudo cair no lugar. Embora ele tivesse certeza de que ia precisar de uma fonte de sedativos pesados estando em torno de seu companheiro em tempo integral. O cara era muito enérgico.


Riley entrou na cabana tão silenciosamente como podia e tirou a calça jeans. Rastejando de volta para a cama, ele puxou Sterling perto do seu peito. Ele enterrou o nariz no pescoço de Sterling e tomou uma golfada do perfume do seu companheiro. ― Riley? ― Sterling bocejou o nome de Riley. ― O que você está fazendo? ― Amando você, Sterling. ― Riley não podia acreditar que ele tinha dito isso em voz alta, e então ele sorriu quanto ele se sentiu liberado dizendo. Ele era positivo de que ele não iria se transformar em um bobo como seus irmãos fizeram com seus companheiros, mas não havia nada de errado com ele mostrando a Sterling que ele o queria. Não havia nada de errado em deixar seu companheiro saber que ele se importava. Sterling virou nos braços de Riley, confusão nublando seus olhos cinza-claros. ― Eu não entendo. Deuses, se ele tivesse que explicar sexo para o seu companheiro, isso ia levar muito mais tempo do que Riley estava esperando passar falando. ― Sobre sexo? Sterling bufou e revirou os olhos. ― Não. Porra, isso foi um alívio. ― Eu não entendo o que você está dizendo. Riley riu quando ele deslizou a mão para baixo na bunda de Sterling, dando-lhe um aperto de leve. ― Você quer que eu diga? Os olhos da Sterling cresceram tão redondos que Riley pensou que eles estavam indo saltar para fora da cabeça do homem. Mas o cinza claro que geralmente brilhava virou escuro, com a excitação nadando em suas profundezas.


― Você quer fazer sexo? ―

Sterling perguntou, como se a ideia

fosse algo que ele nunca pensou. O homem estava confundindo Riley novamente. ― Nós somos companheiros. Isso vem com benefícios ― , respondeu ele, puxando Sterling mais perto e se recusando a deixar o homem ir. Ele tinha empurrado Sterling afastado por muito tempo já. Riley não queria desperdiçar mais um minuto. Depois de que ele fez a sua mente, ele estava sempre preso às suas decisões. E Riley decidiu dar a este acasalamento uma chance. ― Mas você não quer ser meu companheiro. ― Sterling parecia tão abatido que Riley queria chutar o seu próprio rabo. Ele tinha feito isso. Ele colocou a dúvida na mente de Sterling e fez o cara acha que ele não era desejado. Bem, ele estava prestes a mudar isso. ― Eu só precisava de tempo para entender você, Sterling. ―

Ele

não ia entrar em detalhes sobre todas as suas inseguranças e dúvidas. Isso levaria não só toda a noite, mas, provavelmente, um mês ou dois. ― Então, você me entender? ― Um sorriso apareceu nos lábios de Sterling, a provocação aparente em sua voz. ― Claro que não ― , Riley resmungou. ― E estamos falando demais agora. ― Está bem, está bem. Mas você tem que dizer uma coisa para mim antes de você ficar todo calado e mau humorado. Riley arqueou uma sobrancelha, se perguntando o que diabos Sterling iria querer que ele dissesse além de vamos folder. ― O quê foi? ― ele perguntou com cautela. Um rubor coloriu o rosto de Sterling, e Riley tornou-se ansioso para descobrir o que o seu companheiro queria que ele dissesse.


― Você tem que dizer, 'Eu tenho esperado por alguém como você toda a minha vida. Riley parou o riso que estava ameaçando derramar de seus lábios. Essa foi a coisa mais linda que já tinha ouvido falar, mas ele viu a esperança brilhando nos olhos de Sterling. Deuses, ele ia realmente dizer? Riley rolou, se colocando sob Sterling enquanto ele colocava o seu corpo entre as pernas de Sterling e depois usou uma mão para segurar o rosto do homem, olhando acaloradamente nos olhos do seu companheiro. Se ele ia ir até o fundo da porra do poço, ele poderia muito bem fazer isso direito. ― Eu esperei por alguém como você toda a minha vida, Sterling. ― Riley abaixou a cabeça, selando suas palavras com um beijo e percebeu o quão verdadeiras as palavras eram. O beijo começou lento, exploratório. Então Sterling fez um estranho barulho e passou os dedos no cabelo de Riley e mergulhou sua língua dentro da boca de Riley, levando-o de surpresa total. O beijo se tornou exigente, implacável, e disse a Riley que Sterling estava no comando. Riley sabia que o seu companheiro tinha um pouco de fogo nele da maneira como ele estalou os dedos para Riley algumas vezes, mas ele não tinha ideia de quão agressivo o homem era na cama. Foda, ele gostou. A atitude assuma o controle estava transformando-o e fazendo o seu pênis tão duro que era quase dolorosa. Sterling envolveu as pernas ao redor da cintura de Riley, gemendo e rosnando quando sua língua deslizou sobre cada dente na maldita boca de Riley. Foi o mais sexy rosnado que Riley já tinha ouvido. ― Sterling.


― Não ― , disse Sterling enquanto ele firmava o seu aperto em torno do cabelo de Riley.

― Você não está dando nenhuma desculpa e

deixando o meu lado. ― Eu não vou sair do seu lado, bebê ― , tranquilizou Riley. ― Eu estava indo para dizer-lhe que você está puxando o meu cabelo. ― Oh, ―

Sterling chiou e em seguida liberou o cabelo que Riley

temia que o homem iria arrancar. ― Desculpe! Riley passou a mão sobre sua cabeça, certificando-se de que ele não estava careca. ― Você pode ser agressivo, querido. Só não me mutile. ― E-eu posso? Riley colocou os braços sob os ombros de Sterling, trazendo seu companheiro mais próximo quando ele beijou cada lado da boca de Sterling. ― Eu gosto disso. ― V-Você sabe? Riley acariciou o pescoço de Sterling, escondendo um sorriso. Ele tinha certeza de que Sterling não apreciaria o riso agora, quando ele estava sendo tão bonitinho. ― Sim. ― Então, se deite de costas. ― a voz de Sterling tornou-se de comando quando ele empurrou os ombros de Riley, desembrulhando as pernas. ― Eu vou montar meu cavalo. ― Seu o quê? ― Riley perguntou quando ele se afastou e deitou-se. ― Não se preocupe. ― Sterling sorriu. ― Levaria muito tempo para explicar o meu sonho, e eu quero o seu pau grosso na minha bunda. Riley gemeu. ― Lubrificante? Riley apontou para as malas. ― No saco vermelho e preto no fundo da pilha.


Sterling pulou, jogando a cueca de lado, enquanto ele procurou nos pertences de Riley. Riley teve tempo para chutar a cueca fora e, em seguida, olhou para a bunda de Sterling, enquanto ele se inclinou. Porra, se o homem não tinha o mais sexy traseiro. Ele não podia esperar até que ele estivesse até as bolas profundamente dentro do seu companheiro. ― Bingo ― Sterling gritou triunfante e acenou a garrafa de lubrificante no ar. O homem saltou animadamente, e tudo o que Riley poderia se focar era no pau duro que saltou junto com Sterling. ― Você quer que eu estire você, ou... posso assistir? Sterling pareceu confuso por um momento, inclinando a cabeça para o lado, e então seus olhos se arregalaram um pouco, apenas junto ao cabelo, quando todo o seu corpo corou em um rosa agradável. Riley descobriu que, apesar de Sterling ser agressivo em alguns aspectos, ele era tímido como o inferno em outros. E falar sobre sexo parecia ser um de seus pontos tímidos. Isso ia ser o sexo, considerando interessante que era à única vez em que Riley se tornava um falador. Ele amava falar sujo durante o sexo, e Sterling estava prestes a descobrir o quanto. Ele esperava que ele pudesse obter Sterling sobre a sua timidez, porque Riley adorava falar muito sujo. ― Eu... uh... ―

Sterling olhou para os seus pés, tocando

ligeiramente o frasco em sua coxa nua. ― Venha aqui, querido. Sterling

se

aproximou

da

cama,

ajoelhando-se

para

ele

e

descansando a mão no joelho de Riley. Sua perna estava dobrada, e Riley empurrou para Sterling quando ele espalmou seu pênis. ― Você não quer me dar um show? Sterling engoliu em seco, mas acenou com a cabeça.


― Então, em suas mãos e joelhos, com o seu traseiro apertado de frente para mim. Sterling abriu a garrafa de lubrificante e, em seguida, fez como Riley instruiu. Riley pegou a garrafa, abriu a tampa, e colocou um pouco do gel claro no traseiro apertado de Sterling. Sterling saltou. ― Eu posso ir tão lento como você precisa de mim. ― Tá frio. Riley colocou a garrafa de lado e passou a mão sobre um monte firme. ― Me dê sua mão. Sterling olhou para trás e Riley fechou os dedos ao redor do pulso de Sterling, orientando os dedos do homem para com o seu pequeno buraco franzido. O ângulo não era bom. ― Sobre minhas pernas ― , Riley instruiu quando ele abaixou a perna dobrada e viu quando Sterling subiu sobre elas. Oh inferno. Buraco do homem estava ali mesmo na frente de Riley. Ele teve vontade de lamber o traseiro do homem, mas ele queria assistir Sterling estender-se ainda mais. Riley tomou o pulso de Sterling e guiou-a de volta para o seu traseiro, uma vez mais, roçando os dedos de Sterling sobre o anel trêmulo. ― Você sentiu isso? ― S-Sim. Riley enrolou os dedos de Sterling, deixando apenas um esticado, e então o pressionou no corpo de Sterling até que o dedo escorregou passando o músculo e afundou todo o caminho dentro. Ele soltou a mão do seu companheiro. ― Eu acho que você sabe o que fazer a partir daqui. ― Ele sentouse, apalpando seu pau, mais uma vez, enquanto observava Sterling deslizar o


dedo de volta para fora e depois deslizar para trás dentro, Riley agarrou a base do seu pênis. Ele estava pulsando tão mal que ele tinha medo dele gozar na visão erótica. Sterling estendeu-se rigidamente, como se fosse uma tarefa mais do que algo sensual. Riley estendeu a mão para cima e traçou os dedos do seu companheiro, empurrando os dedos de Sterling em cada impulso. Riley desenrolou o punho de Sterling, e ajudou o seu companheiro a deslizar outro dedo dentro. ― A sensação é boa, bebê? ―

Riley perguntou.

― Porque com

certeza parece bom daqui. Seu companheiro gemeu quando ele baixou a cabeça. ― Você vai me deixar louco, Riley. Riley lentamente acariciou seu pênis, observando como a pele esticava para os dedos do seu companheiro. Ele não aguentava mais. A visão da bunda da Sterling chupando os dedos era demais. Riley fugiu para baixo da cama até que ele estava sob o homem e depois tomou o pau de Sterling em sua boca, e dando o seu pau para Sterling. Ele agarrou os quadris de Sterling, balançando o homem cima e para baixo, enfiando o eixo do seu companheiro em sua boca. Sterling

choramingou,

chupando

o

pau

de

Riley,

sua

língua

acariciando a carne sensível. Riley usou uma mão para empurrar seus dedos ao lado dos de Sterling, querendo o homem estirado completamente antes dele Foder o seu companheiro. A tensão no corpo de Sterling foi. Ele estava andando o pau de Riley com a boca úmida de forma agressiva, mergulhando em cada descendente. Seu urso estava ansioso para se libertar,

ansioso que Riley

reivindicasse Sterling, mas Riley o manteve na baía. A pressão em suas bolas estava aumentando, e uma fome estava desencadeando dentro de si a uma velocidade inacreditável. Ele queria consumir este homem, para fincar seu


nome e deixar o mundo saber que Sterling Lagrange pertencia a Riley Lakeland e qualquer um burro o suficiente para foder com o seu companheiro iria pagar o preço final. A possessividade estava consumindo tudo, a necessidade de morder estava se instalando, e o prazer dentro dele estava crescendo a um estado febril. Riley soltou o pau de Sterling com um grunhido, puxando seu companheiro fora dele e soltando o homem de joelhos. ― Eu vou te Foder tão duro e tão rápido, bebê ― , ele rosnou antes dele mergulhou seu pênis profundamente dentro do seu companheiro. Sterling assobiou e gritou quando ele abriu mais as pernas. Riley agarrou os quadris de Sterling e depois soltou um longo suspiro. Ele tinha que abrandar. Ele não poderia ter Sterling desta forma. Não no seu tempo juntos pela primeira vez. Talvez no próximo. Riley enfiou as mãos atrás das costas, controlando o trem de carga fora de controle, que foi a toda velocidade. Ele tinha que usar a paciência, controle e cuidado.

― Eu vou te Foder, Sterling, ―

ele falou, enquanto

observava seu pau entrar e sair da bunda do seu companheiro. Levou cada pedaço do controle que Riley não possuía em cada impulso, mas ele conseguiu manter-se-parado. Mas isso não significava que ele tinha que permanecer em silêncio. ― Você gosta da porra do meu pau Sterling? Você gosta de sentir este grosso pedaço de carne dividir você pela metade? Sterling gemeu quando ele balançou de volta para o pau de Riley mais e mais rápido. ― Responda-me, querido. ― Sim.


Os olhos de Riley piscaram até a cabeça do seu companheiro para ver que ele estava rolando em seus ombros, e então seus olhos foram puxados de volta para a bunda enrugada de Sterling como um ímã. ― Eu gosto disso. ― Você gosta do que Sterling,? Sterling baixou os ombros para a cama, balançando a bunda. ― Eu gosto do seu pau gordo na minha bunda. Foda-me, Riley. Por favor... Deus, me Fode. Riley colocou uma mão entre os ombros de Sterling e a outra na parte inferior das costas do seu companheiro. Ele empurrou Sterling com um pouco mais de força do que ele tinha a intenção, enquanto observava Sterling saltar para frente. ― É isso que você quer, bebê? ― Mais, ― Sterling gritou. ― Eu quero mais! Os caninos de Riley desceram enquanto ele fodia o corpo de Sterling. Ele estava reivindicando seu companheiro, e foi um prazer estar por cima. ― Porra, Sterling. Eu não quero nunca deixar esse traseiro. Sterling gritou quando os seus músculos começaram a ordenhar o pau de Riley, com o orgasmo do seu companheiro Riley foi empurrando mais perto do dele. Ele acalmou, o músculo pulsando com muita força para Riley se mover corretamente. Uma vez que Sterling estremeceu, Riley soltou. Ele colocou as mãos na parede em frente a ele e fodeu Sterling tão forte que seu companheiro estava deslizando para cima da cama até que Sterling teve que pegar a parede ou bater a cabeça nela. ― Este traseiro Sterling, é meu. Você é meu! ―

Riley não tinha

certeza de onde as palavras estavam vindo mas elas estavam caindo livremente de seus lábios quando ele bateu em Sterling tão rápido que ele só sabia que o homem ia atravessar a parede. ― Se você namorar de novo, eu


vou espancar esse traseiro até que ele fique vermelho. Ninguém fica dentro desta bunda além de mim. ― Ninguém... ― Sterling uivava quando Riley deu mais um impulso antes dele morder o ombro de Sterling e gozou ao mesmo tempo. Os jorros de sêmen pareciam não ter fim. Eles passaram enquanto Riley enterrava o seu pênis na bunda de Sterling. Ele finalmente teve o estado de espírito certo para liberar o ombro do seu companheiro, mas Riley sabia que demoraria um momento antes do inchaço no seu pênis diminuir o suficiente para ele escapar da bunda Sterling. ― Droga, eu não cheguei a montar você. ―

Sterling ofegou as

palavras. Riley lambeu a ferida, um braço vindo da parede enquanto ele circulou ao redor da cintura do seu companheiro. ― Dê-me um segundo para recuperar a minha força e você terá a sua chance. Sterling riu enquanto Riley abaixava seu companheiro, cuidando para que eles se calassem unidos. ― Eu não sei o que é que tem você preso dentro de mim, mas eu amo isso. Riley certo como a merda esperava que sim, porque ele planejava ficar “preso” dentro do seu companheiro em todas as malditas chances que ele tivesse. Talvez sendo acasalados com o cara peculiar não ia ser tão ruim.

Capítulo Seis


― Fique quieto, Bacon ― , disse Sterling enquanto ele lutava para segurar o porco. ― Você pode não gostar de ter uma coleira, mas confia em mim, cara, por que aqui, é o melhor. Eu não preciso de você correndo por aí e sendo comido. ― Onde você conseguiu isso?

― Riley perguntou quando ele se

sentou na beira da cama baixa e amarrou suas botas. Sterling ainda estava um pouco surpreso que Riley tinha mudado de lado tão rapidamente. O homem estava agindo como se eles fossem um casal acasalado que estavam confortáveis em torno de si, o que era estranho, considerando que o homem havia sido grosseiro como o inferno ontem. Depois de todas essas semanas de correr atrás do urso, Riley tinha acabado de chegar a um fim abrupto e aceitado Sterling. Sterling jurou que o homem nunca iria parar completamente de confundir ele. ― O que, o cinto? ― ele perguntou.

― Iam me deu. Embora eu

ainda não confie nele. Ele estava de olho em Bacon muito fortemente esta manhã. Eu poderia jurar que o homem estava lambendo os lábios. Riley acenou com a mão para Sterling. ― Traga-o aqui e deixe-me ver se consigo ajustar o cinto com segurança. Sterling estava um pouco surpreso por Riley querer ajudar com Bacon. O homem havia dito a Sterling mais de uma vez que o porco era um animal de fazenda e devia ser deixado de fora. Ele pensou que Riley ia ter um ataque esta manhã quando Bacon acordou e então lutou para ir para a cama. Sterling tinha tido misericórdia do porco e puxou-o e colocou-o entre eles. Mas Riley não tinha dito uma palavra. Nem mesmo quando Bacon tentou se alimentar do mamilo de Riley. Agora isso foi engraçado como inferno, só Riley não riu. Mas ele não tinha


descontado em Bacon também. Talvez o urso estivesse realmente tentando mudar. Sterling esperava. Ele gostou deste novo Riley. Sterling pegou Bacon e o entregou ao seu companheiro. Ele secretamente sorriu sempre que pensava nessa palavra. Deuses, Riley tinha acasalado com ele. Sterling ainda não podia acreditar que tinha acontecido. Especialmente o sexo. Seu traseiro estava ainda dolorido como o inferno, mas ele não iria mudar a noite passada por nada no mundo. ― Uh, Sterling... ― Riley pegou Bacon, levantou o porco no ar, e olhou sob a barriga. ― O quê? ― Sterling disse em pânico. ― O que há de errado com o meu porco? Riley virou Bacon de novo e depois riu. Sterling adorava o riso de Riley. Era profundo, sensual, e fez Sterling suspirar a cada vez que ele ouviu. Ele não tinha ouvido muitas vezes, mas quando o fez, seu pau sempre empurrou em suas calças. ― Nada, bebê. Mas Bacon é uma menina. ― Tem certeza? ―

Sterling perguntou quando ele olhou para o

braço de Riley. ― Tenho certeza sim, Sterling. Está faltando as partes vitais que fariam dela um menino. ― Oh, droga ― , disse Sterling quando ele se sentou ao lado de Riley e viu seu companheiro amarrar os nós complexos para atar a coleira de Bacon. ― Decepcionado? Podemos sempre trocá-lo por um garoto quando chegarmos em casa. Casa. Sterling adorava o som da palavra única. ― Não ― , respondeu ele. ― Isso só significa que eu vou ter que ter cuidado extra com ela. As meninas são muito delicadas.


Riley terminou o nó e entregou Bacon para Sterling. ― Basta mantêla longe de Iam. ― Se ele chegar perto dela, eu vou... eu vou jogá-lo sobre o poço e assá-lo! ―

Sterling não ia deixar ninguém comer a sua menina no café da

manhã... ou almoçar, ou jantar de nenhuma forma. ― Ele é bárbaro e do mal. Somente os maus querem comer um porco bebê. Eu juro, eu vou chutá-lo na canela de novo se ele ainda pensar em tentar. ― Calma, Sterling. Ninguém vai comer bacon. ― Riley olhou para Sterling e depois riu. ― Não o seu Bacon, pelo menos. Sterling deu um tapa no ombro de Riley e olhou para o seu companheiro antes de levar Bacon para fora para sua caminhada matinal. Ele tinha que encontrar um pouco de leite para ela. Ela era apenas um bebê e precisava de seus nutrientes. A reserva que ele tinha trazido com ele quase foi embora. Ele tinha encontrado uma mamadeira no celeiro antes deles deixarem a fazenda, e depois armazenado um pouco de leite em uma jarra e empurrouo em sua bolsa. Mas o frasco estava quase vazio. ― Desculpe-me ― , Sterling, perguntou ao primeiro homem élfico que avistou.

― Você sabe, talvez, onde eu poderia encontrar um pouco de

leite de porco? ― Leite de Porco? ―

o homem perguntou, olhando para Sterling

como se ele fosse maluco. ― Eu nem tenho certeza que eu já ouvi falar disso. Mas existe uma porca num curral além dos alpendres. Você pode deixar o porquinho com a porca se você quer engorda-lo. O que havia com todos tentando comer bacon? Sterling não tinha certeza se ele devia gritar com o homem ou simplesmente ignorá-lo. Não parecia fazer qualquer bem quando ele teve um ataque pelo amor de Deus. Assim, ele optou por ignorar o homem e seguir em direção ao curral. Talvez a porca mãe deixasse Bacon ter um pouco de leite direto da fonte. O porquinho tinha estado um pouco enjoado para comer esta manhã, e


Sterling sabia que era porque o leite que ele tinha trazido com ele não estava quente. Se a porca deixasse Bacon mamar, sua menina estaria no céu. ― Sterling, certo? Sterling parou de vaguear e se virou para ver Chey andando atrás dele. Ele trocou a corda para a outra mão e estendeu a sua direita para agitar a mão de Chey. ― Sim, e pelo que escutei, devo entender que você é Chey. O homem estudou a mão de Sterling, por um momento, mas não agitou. Em vez disso, ele sorriu polidamente e assentiu. ― Sou Chey. Sinto muito, Sterling, mas eu não toco nas pessoas. Eu tenho um dom e uma maldição e eu não gostaria de... que você retrocedesse. Eles trocaram um sorriso educado simultâneo. Sim, tudo bem. Esse cara era estranho, no mínimo.

― Eu estava

indo para o chiqueiro. Gostaria de ir comigo? Bacon precisa comer. ― Você acabou de chamar seu porquinho de Bacon? ―

Uma

sobrancelha arqueada indicava a surpresa divertida. Sterling estava ficando muito cansado das pessoas se divertirem com o nome do seu porquinho. O que diabos estava errado com Bacon? Ele era adorável. Ele não achava que algo estava errado com sua nomenclatura Bacon porco, mas parecia que todo mundo tinha uma opinião diferente. Sterling apenas desejava que ele soubesse por que todo mundo olhou assim tão surpreso quando ele disse o nome de seu porquinho. ― Eu coloquei ― , Sterling resmungou enquanto se afastava, caminhando em busca do almoço de Bacon. Ele não gostava de pessoas tirando sarro de seu porco. ― Eu não estava tentando te ofender ― , Chey disse quando ele encontrou-se com Sterling. ― É apenas um nome estranho para um porco.


― Por quê? ― Sterling perguntou. ― Eu não entendo por que todo mundo me dá um olhar chocado quando eu lhes digo o nome do meu animal de estimação. O que eu deveria chamá-la, Fido? Chey riu, balançando a cabeça e acenando para Sterling liderar o caminho. ― Não, Bacon é um bom nome para o porquinho. Sterling viu o chiqueiro e ficou surpreso de que havia apenas a mãe e seus quatro porquinhos. A partir da forma como os homens elfos agiam, deveria ter um chiqueiro cheio deles. Ele pegou Bacon e empurrou-se através do buraco inferior da cerca de madeira, indo direto para o chiqueiro lamacento. Ew, o lugar era uma bagunça. Por que diabos alguém iria deixar os porcos em um chiqueiro lamacento? ― Tem certeza que você deve estar lá? Os animais mamãe não ficam bravos quando as pessoas vão perto de seus bebês?

Chey

perguntou, colocando as mãos no topo da pequena cerca de madeira. ― Não, ela está bem. ―

Sterling se aproximou e se ajoelhou na

frente do porco mãe, segurando Bacon para ela cheirar. Quando ela não protestou, Sterling colocou Bacon para baixo e cutucou no traseiro em direção a um mamilo. ― Coma seu café da manhã, Bacon. Bacon caminhou até a mãe, cheirou, e então começou a mamar como se ela tivesse passado fome por dias, tornando mais bonitos os pequenos ruídos de grunhidos. ― Nossa! Você é bom com os animais ― , Chey comentou quando ele enfiou o pé no último degrau, apoiando o queixo sobre as mãos, oferecendo a Sterling um sorriso confuso.

― Você não tem um pouco de

medo? Sterling deu um encolher de ombros. ― Na verdade não. É apenas um porco.


Bacon saiu e saltou em direção a Sterling, a felicidade em seus passos.

― Você encheu a barriga, menina? ―

Ele pegou-a e inclinou-se,

empurrando-se entre a madeira e saindo do outro lado. ― Obrigado ― , disse a mamãe porco antes de olhar para trás para Chey. Sua cabeça e a de Chey viraram ao mesmo tempo, quando ouviram um caminhão chegando na vila.

― Com certeza há um monte de gente

aparecendo ultimamente ― , disse Sterling enquanto observava Riley caminhar rapidamente de sua cabana. Ele olhou em volta até que avistou Sterling e depois apontou para Sterling ficar parado. Mesmo desta distancia Sterling podia ver o aperto na mandíbula de Riley e a seriedade em seus olhos cinzentos. Sterling saudou Riley. Seu companheiro balançou a cabeça, as pontas de sua boca curvando-se um pouco antes dele se virar e caminhar em direção a seu visitante. Riley não tinha conhecimento da imagem cativante que ele fez quando ele sorria. E tinha sido um pequeno sorriso, mal estava lá, mas estava lá. Sterling iria tirar o pau para fora da bunda do homem ainda. Ele queria ver o sorriso hesitante se transformar em uma gargalhada. O homem tinha apenas sorrido um punhado de vezes, e era simplesmente impressionante quando ele mostrou os dentes. Ele sempre fez o pau de Sterling duro enquanto ele se transformava em um idiota balbuciando. ― É só para mim ou Riley é um pouco intenso? ― Chey perguntou quando ele chegou ao lado de Sterling. ― Ele é intenso ― , Sterling respondeu enquanto observava Bryce sair do caminhão. Tudo estava bem no reino de Riley. Era apenas o irmão de Riley. O maior dano que o urso poderia fazer era se alguém quisesse estrangulá-lo. Bryce estava sempre sorrindo, sempre rindo. Sterling gostava dele. Bryce era divertido de estar ao redor. Sterling gostou de todos os irmãos de Riley. Os gêmeos eram alegres e pareciam sempre estar em problemas com o Pai. Agora, esses dois ursos sabiam como ter um bom tempo. Talvez Sterling


pudesse fazê-los ensinar Riley como relaxar e rir. O homem era sério demais o tempo todo. A perpétua carranca no rosto de Riley não estava dando ao seu urso qualquer justiça. ― Bem, esse é irmão de Riley. Eu vou pegar com você mais tarde. ― Sterling bateu no ombro de Chey. ― Deus, não. ― Chey gritou enquanto ele se afastava, seus olhos castanhos cheios de horror.

― Por favor, não me diga que você tem algo

terrível em seu passado que você não quer reviver. Sterling inclinou a cabeça, perguntando o que diabos estava de errado com o homem estranho. ― Uh ... eu uma vez atropelei um sapo em na estrada quando eu estava dirigindo. Eu me senti um lixo por dias. Chey piscou para ele, e então um sorriso formou em seus lábios. ― Eu gosto de você, Sterling. ― Ah, pena, obrigado ― , ele brincou com Chey antes de correr para onde Riley e Bryce estavam. Bryce e Riley estavam falando um com o outro até Sterling se aproximar deles. ― Ei, Sterling, meu homem. Pai queria que eu trouxesse um pouco de leite para o seu porco. ― Bryce alcançou no banco da frente de seu caminhão e tirou uma mochila.

― Ele estava preocupado de Bacon não

encontrar nada para comer. Os olhos de Riley se arregalaram, e então um brilho reluziu em suas profundezas cinzentas. ― Você está me dizendo que Pai estava preocupado com um porco? Bryce piscou para Riley e depois entregou a mochila para Sterling. ― Procure um local para armazenar o leite para que ele não estrague. Sterling não era estúpido. Ele sabia que Bryce tinha vindo aqui por outros motivos do que o leite. Ele pegou a mochila e se afastou, tentando


descobrir onde nesta aldeia que podia armazenar o leite. Não era como se eles tivessem uma geladeira ou refrigerador. Ele sabia que Bryce queria falar com Riley, em privado, de modo que Sterling se fez de desentendido.

― Derrame ― , disse Riley quando ele virou para Bryce. ― Eu sei muito bem que Pai não he enviou todo o caminho aqui por causa do leite. ― Suspeito, que não? ―

Bryce brincou, sabendo que Riley iria,

provavelmente, entregar-lhe a bunda por foder com ele. O homem não tinha um maldito osso humorístico em seu corpo. ― Não. Eu conheço a minha família como a palma da minha mão ― , disse Riley quando ele se inclinou para trás casualmente contra o caminhão de Bryce, dobrando os braços sobre o peito. ― Então, por que você está aqui? Bryce deu um aceno de cabeça, sabendo que não poderia enganar seu irmão mais velho. Ele examinou a aldeia, vendo alguns homens elfos olhando curiosos em sua direção, e viu Chey de pé na frente de uma cabana, conversando com Max. ― Eu vejo que os lobos cinzentos estão aqui. ― Eles vieram na noite passada. Eu não estava ciente que eles estavam vindo, no entanto. Maverick deveria ter me dito que ele estava enviando ajuda médica, bem como alguém para treinar as sentinelas.


Bryce olhou por cima do ombro para Riley, franzindo as sobrancelhas. ― Sentinelas? Riley se agachou, pegando um pedaço de pau no chão e jogando-o. ― Eles têm alguns homens que deveriam proteger a aldeia. Mas eles não estão fazendo um trabalho legal. Vampiros continuam atacando por causa do sangue cheiroso dos Elfos. Águia concordou em treinar os sentinelas para que eles possam defender melhor sua gente. ― Huh, eu não sei sobre isso. Pensei que Ahm deveria apenas encontrar um líder e um curandeiro para eles. Riley deu de ombros, olhando para onde Sterling estava de pé. Bryce poderia ver o amor brilhando nos olhos de seu irmão mais velho, quando ele estudou seu companheiro. E isso fez o coração de Bryce aquecer saber que Riley tinha finalmente encontrado seu companheiro. Mas ele também sabia que Riley não ia pular no caminho para o acasalamento leve e feliz. O homem estava indo rugir seu caminho inteiro. Não importa o quanto ele e os gêmeos haviam tentado puxar o pau do traseiro de Riley ao longo dos anos, o seu irmão tinha apertado as bochechas da sua bunda com força e o manteve enfiado profundamente. Era uma pena, também. As poucas vezes que Riley riu ou fez piada, Bryce achou o homem espirituoso, e seu humor era bem medido. Ele teria feito um excelente brincalhão, se ele não fosse tão mal-humorado. ― Faz apenas um dia, ou mais ― Riley se levantou e sacudiu as mãos ― este lugar não é tão ruim. Ela carece de conveniências modernas, mas eu lidei com piores. ― Pai enviou-me para perguntar o quão ruim os ataques são. Ele quer saber se você precisa que Maverick envie alguns de seus sentinelas ― . Bryce não estava olhando contente por dar essa pequena notícia para Riley. O homem se orgulhava de cuidar de sua família, e Bryce não tinha certeza se


Riley ficaria puto pela ajuda que foi oferecida. Às vezes Riley poderia ser também muito orgulhoso. ― Eu não tenho certeza, Bryce. Houve um ataque na noite passada, mas Max, Águia e eu lidamos com isso. Até que eu veja o quão ruim realmente é, diga a Maverick para adiar a ajuda. Eu não quero shifters se aglomerando na vila, e fazendo as fadas se sentirem como se eles estivessem sendo invadidos. Bryce piscou para Riley. O homem acabou de falar calmamente com ele sobre ter ajuda? Talvez sendo acasalado fosse uma coisa boa para Riley, ou talvez o homem fosse um clone. Este novo Riley estava assustando Bryce. Ele não estava acostumado com o seu irmão mais velho agindo desta forma. Ele ia ter que dizer aos gêmeos, tão logo ele superasse seu maldito ataque cardíaco.

Riley não pôde evitar o sorriso que puxou os cantos de sua boca enquanto observava Bacon seguir atrás Sterling com um salto feliz. Havia uma gentileza em Sterling, que até mesmo os animais poderiam detectar, e Riley estava começando a vê-lo claro como o dia. Ele tinha estado tão ocupado correndo de seu companheiro que ele nunca tinha tido tempo para conhecer o que fez Sterling virar um carrapato. O homem olhava para o mundo com uma maravilha divertida, e ele estava começando a fazer Riley fazer o mesmo. Quem teria pensado que Riley


teria sido o único a mudar? Ele havia jurado que não iria dar o seu coração para o seu companheiro, quando o encontrasse. Ele havia jurado que nunca iria se apaixonar. E Riley também tinha jurado que seu companheiro iria fazer o que ele dissesse e ponto final. Oh, quão errado ele havia estado. Ele estava começando a ver o que seu pai quis dizer quando ele disse a Riley que ele iria entender quando ele encontrasse seu companheiro. Riley havia pensado que seu pai havia sido tolo na época, mas agora ele estava vendo que o seu pai sabia o que ele estava falando. Ele estava começando a ver por que seus irmãos agiram como bobos com os seus companheiros. Sterling tinha coração de Riley na palma da sua mão, e Riley não tinha sequer percebido que o seu companheiro o havia tomado. Um sorriso ultrapassou suas características enquanto observava Sterling falando com Guerreiro. Seu cavalo estava provavelmente tão confuso quanto Riley se sentia, mas o maldito cavalo parecia que estava ouvindo. O sorriso no rosto de Riley era tão largo que seu rosto começou a doer. ― Ah meu Deus! Isso é um sorriso em seu rosto?

Bryce

perguntou com espanto. ― Cale a boca ― . Riley olhou para Bryce, mas não conseguiu segurar a expressão. Sterling estava definitivamente o mudando. Ele riu quando ele virou as costas para o seu irmão. ― Vai incomodar um elfo. Riley falou quando um elfo alto e elegante apareceu bem na frente dele. Ele odiava quando as fadas ou vampiros faziam isso. Era assustador como o inferno. Antes de Riley ter a chance de perguntar ao homem o que ele queria, ele ouviu uma rápida ingestão de ar e olhou para Bryce para ver os olhos de seu irmão se arregalar e estreita enquanto ele rosnava.


― Ei!! ― Riley gritou, mas era tarde demais para parar o seu irmão enquanto Bryce socava o elfo enigmático em sua mandíbula. O elfo voou de seus pés, batendo no chão duro. ― Seu Maldito. ― Bryce gritou enquanto Riley agarrava seu irmão, tirando-o de cima do homem caído. ― O que ha de errado com você, hein? ― Riley perguntou enquanto ele impedia Bryce de dar outro soco ― Acalme o inferno. ― Você sabia desta merda e você escondeu de mim! ―

Bryce

apontou um dedo para o homem quando ele deu um passo para trás, seus olhos se arregalando e tão ilegível como pedras. O elfo se levantou do chão, apertando sua mandíbula enquanto ele passava os olhos sobre Bryce. Não era um olhar amigável.

― Foi melhor

assim. ― Para você! Riley observou quando os olhos cinzentos de Bryce ficaram ilegíveis e a dor o encheu em menos de um segundo. Eles estavam brilhando com dor enquanto seu irmão virou-se e dirigiu-se para seu caminhão. Riley voltou-se para o elfo, totalmente perdido. ― Quem é você? Os olhos do homem estavam fixos em Bryce, mas ele respondeu a Riley. ― Ahm. Este era Ahm? Ele não era azul. Ele era branco. Riley poderia jurar que ele foi informado de que o líder dos elfos das sombras era azul. ― O que diabos está acontecendo? ― Riley perguntou a Ahm. ― Isso é entre Bryce e eu. ―

Ahm desapareceu, deixando Riley

para coçar a cabeça. Bryce saiu cantando os pneus, o caminhão pulou para a frente, e depois seu irmão estava tirando o traseiro para fora da aldeia. O que diabos ele tinha perdido?


Ele ainda não tinha descobrir o porquê Ahm havia aparecido no local primeiro. ― Esta tudo bem? ― Sterling perguntou quando ele se aproximou de Riley, uma expressão preocupada no rosto. ― Sei lá ― , Riley respondeu honestamente. ― Mas isso não tem nada a ver comigo. ―

Mesmo que ele não gostasse da dor que tinha visto

brilhar nos olhos de Bryce. Ele faria qualquer coisa para proteger sua família, mas tinha a sensação que isto estava fora de suas mãos. Riley olhou para Sterling e quase gemeu. Os olhos cinzentos do seu companheiro eram convincentes, magnéticos enquanto ele olhava para Riley. Seu pênis empurrou e então começou a engrossar em suas calças. Ele tinha muito a fazer hoje, mas tudo o que podia pensar era em foder Sterling no chão de terra da cabana. Surpresa mostrou profundamente nos olhos de Sterling, em seguida, um sorriso tomou seus lábios para cima. ― Eu vou tirar uma soneca. Não que eu tenha algo a dizer sobre isso. Riley olhou em volta e, em seguida, correu atrás de seu companheiro, torcendo os lábios quando ele olhou para Bacon, que estava se arrastando atrás de Sterling. Ele pegou o porco do chão e rapidamente correu até Chey. ― Cuida da porca para mim. ― Ele empurrou Bacon nos braços de Chey e depois correu para o outro lado da vila, correndo para a sua cabana. Riley tropeçou e bateu as costas na parede quando Sterling saltou sobre ele. ― Fique quieto. ― Sim, meu senhor. ―

Riley não tinha certeza do que seu

companheiro estava prestes a fazer, mas ele estava ansioso para descobrir. O olhar quente nos olhos de Sterling só estava prometendo que Riley estava prestes a ter um bom tempo. E estava bem disposto para isso. Ele iria tomar o que Sterling tinha para oferecer e muito mais.


Sterling caiu de joelhos, rapidamente liberou o pau de Riley, e então ele se moveu rapidamente e engoliu a ereção de Riley em sua garganta. ― Oh foda. Sterling chupou duro e rápido enquanto ele se abaixava e segurava o saco de Riley na mão, rolando suas bolas ao redor e massageando-as ao mesmo tempo. Riley se inclinou mais pesado para a parede enquanto seus dedos agarravam o cabelo loiro escuro de Sterling bruscamente, sentindo seus joelhos começam a tremer. O homem sabia como chupar um pau. Ele estava usando os músculos de sua garganta para ordenhar a ereção de Riley e enviálo para a estratosfera. Sterling estava agindo como se ele não tivesse um reflexo de vômito. Caralho! ― É isso, bebê. Chupe o meu pau. ― Riley rosnou e gemeu, com as pernas tremendo quando Sterling começou a cantarolar, enviando vibrações para baixo no seu eixo e em linha reta para as suas bolas. Seu corpo apertou, e Riley apertou a mandíbula, lutando contra seu orgasmo. A boca de Sterling era tão quente e úmida que Riley nunca quis deixá-la. O Pau de Riley deslizava dentro e fora do calor úmido a um ritmo alarmante. Por mais que ele quisesse esticar isso, Riley sabia que os lábios talentosos de Sterling estavam indo empurrá-lo sobre a borda em algum momento. Ele estava disposto a apostar que o seu companheiro poderia chupar uma bola de golfe através de uma mangueira de água. Riley podia sentir a língua de Sterling traçando as veias de seu pau, suas bochechas cavadas. Ele estava chupando duro, rápido e ferozmente. Os sons molhados de sua boca deslizando para cima e para baixo na ereção de Riley fez os dedos de Riley enrolar e apertar seu punho no cabelo do homem. Sterling agarrou os quadris de Riley, ele parou de empurrar para dentro da boca do homem mais jovem. Riley lutou para ficar parado, mas o boquete era tão fodidamente incrível. Sterling sabia o que diabos ele estava


fazendo enquanto ele balançava a cabeça para trás e para a frente, levando Riley em sua garganta. Riley deu um rosnado baixo quando Sterling olhou para ele, uma mistura de diversão e calor em seus olhos. Riley segurou o queixo do seu companheiro, sentindo os músculos de sua garganta com os dedos enquanto Sterling trabalhava para fazer Riley gozar. Com seus olhos voltados um para o outro, Sterling puxou seus lábios apertados sobre o eixo de Riley. O movimento era lento, vagaroso, enquanto o pau de Riley lentamente apareceu por entre os lábios inchados de Sterling. Riley jogou a cabeça para trás, sentindo-a bater contra a cabana. Se ele ficasse observando seu companheiro, ele estava prestes a explodir. Como uma mariposa atraída para uma chama, os olhos de Riley se moveram lentamente de volta para o que Sterling estava fazendo. Seus olhos semicerraram quando seus olhos se encontraram, e depois Sterling agarrou o pau de Riley enquanto sua língua lambeu um caminho até um lado de seu eixo, tirando um gemido surdo do seu peito. O pequeno pirralho estava seduzindo-o! Sterling engoliu-o, provocando e acariciando o pau de Riley em alguma batida inaudível. Ele estava empurrando Riley a um clímax rápido, a língua do homem pressionada contra o comprimento pulsante de Riley. Riley gemeu quando ele sentiu seu pênis inchar ainda mais dentro da boca de Sterling, pressionando contra o fundo enquanto Sterling abria mais. Riley gritou e levantou-se sobre as pontas dos seus pés quando Sterling puxou seu saco e engoliu até a raiz. A força com que Riley apertava no cabelo do jovem era tanta que Riley estava com medo de arrancar o cabelo de Sterling fora enquanto seu esperma espirrava para o fundo da garganta de Sterling. Seu companheiro pressionou o rosto na virilha de Riley, bebendo até a última gota, e depois puxou para trás, batendo na cabeça, como se ele quisesse mais.


― Sensível ― , disse Riley quando seu corpo estremeceu. Quando Sterling recostou-se para sorrir para Riley, ele viu que seu companheiro tinha o seu próprio pênis em sua mão, seus dedos brilhando em seu orgasmo. O homem estava matando-o. Oh, sim, definitivamente. Riley estava desossado quando ele se encostou na parede, com as pernas tremendo. ― Agora eu sou o único que precisa de uma soneca. Sterling sorriu e franziu o cenho. ― Onde está a bacon? Riley colocou-se novamente em suas calças. ― Eu vou buscá-la. ― Ele deixou Sterling enquanto ia em busca de Chey. Ele sabia que ele não ia conseguir qualquer descanso até que seu companheiro soubesse que seu animal de estimação estava a salvo de Iam e seu bando de comedores de carne de porco.

Capítulo Sete

Riley bateu seu telefone celular na palma da sua mão, amaldiçoando que ele ainda não tinha sinal. Ele tinha que estar no meio do nada porra. Como se supunha que ia chamar o seu pai, com sinais de fumaça? Ele caminhou ao redor da aldeia, segurando sua mão no ar enquanto ele tentava pegar um sinal em qualquer lugar. ― Parece que você está adorando um deus telefone celular ― , disse Sterling com um grande sorriso em seu rosto quando ele se aproximou de Riley. ― É melhor tomar cuidado ou vai tentar Iam a assa-lo também.


― Ele poderia muito bem. É inútil. ― Riley baixou o braço, batendo o telefone na mão novamente. ― A maldita coisa nunca perdeu sinal antes. ― Eu não saberia. Eu nunca tive um. As sobrancelhas de Riley se levantaram em surpresa. ― Nunca. Sterling balançou a cabeça. ― Não. ― Como diabos você vive sem um? Sterling deu de ombros. ― Eu não posso perder o que eu nunca tive. Além disso, quem é que eu ia chamar? Deus, Riley iria enlouquecer se não pudesse usar um telefone quando precisava. Lembrou-se do tempo antes que os telefones celulares fossem inventados. Isso tinha sido um pé no saco para tentar encontrar um telefone público, e ele teve que dirigir por todo o caminho de volta para a casa quando estava fora de casa, se não tivesse ninguém em casa. É claro que, naquela época, não vivia em uma comunidade rural como esta. Mas ele ainda tinha um sinal no rancho. ― Águia, Max e Chey tem um fogo aceso. Eles nos convidaram para sentarmos com eles. Talvez um deles tenha um telefone que funciona.

Riley ofereceu a Sterling um pequeno sorriso tímido, e, em seguida, ele atravessou a aldeia para o local onde o fogo estava crepitando brilhantemente. Riley engoliu em seco. Ele tinha tido sexo com Sterling. Ele reivindicou seu companheiro. Ele até recebeu um boquete muito bom. Mas agora era o momento de colocar-se ou calar-se. Ele estava indo abraçar abertamente o seu companheiro com testemunhas ou correr e se esconder em sua cabana. Ele estava suando. Riley empurrou seu telefone celular no bolso e olhou ao redor. Ele viu umas fadas se misturando com o outros, falando baixinho, e rindo um pouco


do que o outro disse. Ele olhou para o fogo e vi como Águia segurava Chey no ápice de suas pernas e como Max se inclinou e sussurrou em seu ouvido. Ele também viu Sterling sentado do outro lado do fogo sozinho, parecendo um pouco nervoso e tão malditamente de tirar o fôlego e Riley sentiu um aperto no peito de. Sterling estava tentando sorrir como resposta a algo que Chey disse, colocando toda a sua atenção sobre o pequeno leitão em seus braços como se isso fosse tudo o que precisava no mundo. Riley enfiou as mãos nos bolsos enquanto caminhava em toda a aldeia para a fogueira. Ele viu os olhos da Sterling brilhar para ele e, em seguida arremessar fora, e ele queria mais do que qualquer coisa que ele não tivesse colocado aquele olhar hesitante no rosto do seu companheiro. Sterling não sabia o que espera dele, e parecia que o pequeno homem lindo estava com muito medo de perguntar. Riley suspirou. Ele tinha feito isso. Os modos reservados dele haviam feito seu companheiro hesitar em pedir o que ele queria. Sterling não estava pedindo o mundo. Ele não estava mesmo pedindo a Riley para correr ao redor da aldeia professando seu amor. Ele só queria que o seu companheiro mostrasse um pouco de bondade e carinho fora do quarto. Você pode fazer isso, Riley disse a si mesmo enquanto passava o fogo para se sentar no tronco ao lado de Sterling. Ele só tinha que descobrir como fazê-lo. Exposições abertas de afeto não eram algo que Riley estava acostumado, apesar de ter crescido com seu pai e seus irmãos. Ele não se importava com o tapa ocasional nas costas, mas ele não sabia nada sobre carinho com o seu companheiro. E isso era uma merda agora que ele precisava do conhecimento. Especialmente desde que Sterling manteve-se olhando sob a queda de seu cabelo como se estivesse esperando por algo. À medida que os minutos passavam, Riley podia ver os ombros de Sterling começar a cair, quando ele percebeu que Riley não ia abraça-lo. Sterling respirou fundo e endireitou os


ombros, abraçando Bacon mais perto do seu peito como uma tábua de salvação. E então ele sorriu como se nada fora do comum tivesse ocorrido. Riley olhou através do fogo para onde Águia se sentou com Chey embalado entre suas pernas. Chey estava conversando com Sterling, Sterling respondendo. Águia e Max só ficavam olhando Riley estranhamente. Riley não aguentava mais. A polegada ou dois entre ele e Sterling parecia uma milha de largura. Ele se chegou mais um pouco e cutucou o ombro de Sterling com sua coxa. Sterling olhou para ele, seu rosto corando furiosamente antes dele desviar o olhar. Riley sorriu e chegou mais perto até que seus corpos foram pressionados juntos. Riley poderia sentir cada respiração que Sterling levou e foram aumentando a velocidade. Ele mesmo sentiu o engate na respiração de Sterling quando ele passou o braço em volta dos ombros de Sterling. E então ele o puxou. O ar correu para fora dos pulmões da Sterling em um assobio alto, e ele quase deixou Bacon cair quando ele perdeu o equilíbrio. Riley rapidamente se abaixou e colocou a mão sob o traseiro de Bacon e empurrou-o de volta contra o peito de Sterling. ― Bebê, cuidado ― , ele murmurou no ouvido Sterling.

― Bacon

pode se machucar se você deixá-la. Os olhos cinza-claro de Sterling eram enormes em seu rosto quando ele inclinou a cabeça para trás e olhou para Riley. Ele parecia ter perdido a capacidade de falar, o que era muito estranho. Ele apenas acenou com a cabeça. Riley gostou que ele pudesse deixar o seu companheiro sem palavras. Parecia como ganhar na loteria. Ele queria experimentar isso novamente.


Riley pegou Sterling e Bacon em seus braços e os colocou entre as pernas. Ele passou um braço em torno de ambos e então deslizou para baixo do tronco para sentar no chão, encostando-se no tronco. O corpo de Sterling estava duro quando Riley puxou o homem de volta contra o seu corpo, mas depois de alguns momentos, ele lentamente começou a relaxar. Quando Riley olhou para cima, Águia, Max e Chey estavam todos sorrindo para ele. Riley se sentiu como o maior idiota do mundo, mas ele não estava fazendo nada que eles não estavam fazendo. E Sterling estava sorrindo. Aconteceu alguma coisa importante? Riley deixou seu braço direito por cima do ombro de Sterling, quando ele

abaixou

a

perna

direita,

sentando-se

casualmente,

deixando

seu

companheiro chegar tão confortável quanto necessário. Era bom não ser mais “o cara sem um companheiro”, quando todos os outros tinham os deles ao lado deles. Embora Riley não tivesse certeza sobre todas as coisas beijinho no rosto que tinha visto seus irmãos fazerem com seus companheiros quando eles estavam fora do olho público. Ele não tinha certeza de que ele estava pronto para isso ainda. Um passo de cada vez. ― Zeus me disse que você é o mais velho dos sete meninos ― , disse Max . ― Isso é um monte de irmãos. Eu teria ficado louco com tantos irmãos. ― Ele é filho único. ―

Chey forneceu a informação sobre o seu

companheiro. Riley acenou com a mão pendurada ligeiramente. ― Isso tem seus momentos. Sterling bufou e acenou com a mão para Riley.

― Seus irmãos o

deixam louco. Eles são cômicos como o inferno e gostam de jogar piadas


praticamente o tempo todo. Riley é o sério. Seu rosto vai sete tons de vermelho quando os gêmeos mexem com ele. Eu só tenho um irmão, mas da forma como os homens Lakeland agem, eu adoraria tê-los como irmãos. O coração de Riley pulou uma batida súbita. Sterling não sabia que ele era de família agora? Eles podem não ser seus irmãos, mas ele tinha 15 irmãos na causa para mantê-lo feliz. Na casa Lakeland, que era praticamente a mesma coisa. Max e Águia devme ter pensado ao longo da mesma linha, porque olharam para Sterling, estranhamente, e então seus olhos brilharam sobre Riley. Ele percebeu naquele momento o trabalho pobre que ele vinha fazendo com o seu companheiro. O cara não sabia a primeira coisa sobre o que significava ser acasalado. ― Sterling ― , Riley começou e depois limpou a garganta, sentindose desconfortável como o inferno para dizer qualquer coisa na companhia deles. ― Você tem 15 cunhados e dois sogros. ― Ele fez questão de incluir Oscar e Cole. Cabeça de Sterling girou para Riley, os olhos arregalados, como se ele não tivesse pensado sobre esse fato. Riley viu o salto enorme de alegria nos olhos cinza-claro do seu companheiro enquanto ele ria. ― Eu faço, não é? Riley lambeu os lábios secos, olhando o sorriso de Sterling e sentindo subir nele a necessidade de provar um pouco de sol. Oh, deuses, ele estava indo realmente para beijar seu companheiro em público. O homem tagarela magricela tornou-se a queda de Riley. E ele não poderia encontra nele motivo para se preocupar no momento Os cabelos na parte de trás do pescoço de Riley em pé, quando de repente um grito rasgou a escuridão. Riley endureceu enquanto ansiedade o encheu. Ele apertou seus braços ao redor de Sterling e depois levantou a


cabeça no ar, à espera de outra coisa, qualquer coisa, que lhe diria de que direção o grito tinha vindo. Quando o som angustiante veio novamente, Riley ficou de pé, arrastando Sterling com ele. ― Max, você e Chey podem ir com Sterling de volta para nossa cabana? Eu vou me sentir muito melhor se vocês ficarem todos juntos. ― certo ― , Max disse ficando de pé e chegando para Chey. ― Riley Riley agarrou o rosto de Sterling entre suas mãos, inclinando-se para reivindicar um pequeno beijo antes de olhar para os olhos cheios de terror de seu companheiro. ― Eu preciso de você para ficar aqui, Sterling. Eu preciso de você para estar seguro. Você pode fazer isso por mim? Sterling engoliu, mas acenou com a cabeça, segurando Bacon ao peito. Riley sorriu e estendeu a mão para a cabeça de Bacon. ― Cuide bem de Bacon. Estaremos de volta em breve. Riley teve um momento muito difícil para se concentrar em algo enquanto observava Max e Chey ficar com seu companheiro. Ele sabia que Sterling precisava estar em algum lugar seguro. O homem não era um lutador. Mas não ter Sterling sob seus olhos vigilantes o estava agonizando. ― Vem. Riley desviou os olhos da porta que Sterling tinha desaparecido completamente e virou-se para Águia. O homem já estava correndo para dentro da escuridão, seus movimentos furtivos e tranquilos. Riley correu para acompanhar. Eles estavam indo para o extremo sul da aldeia, na direção de onde os gritos vieram. Mas, agora, estava estranhamente silenciosa, quase demasiado calmo. Concedido, estava escuro, mas havia pessoas fora das casas apenas momentos antes. Agora, o caminho que teceu entre as habitações estava


totalmente vazio. Riley achou um pouco estranho que ninguém corresse na direção dos gritos ou mesmo espiasse das portas por curiosidade. Todo mundo era curioso, não era? Quem não olharia quando o caos podia ser ouvido? Ele pensou que era uma reação normal, mas, aparentemente, estes elfos não pensam assim. A menos que o elfos aqui soubesse mais sobre o que estava acontecendo do que eles estavam dizendo, que Riley estava fortemente começando a pensar que era o caso. Ele havia estado satisfeito apenas com a resistência desde o momento em que ele chegou. Talvez houvesse um pouco mais acontecendo aqui do que qualquer um realmente soubesse. Riley pisou em todos os lugares que Águia pisou, garantindo que seus movimentos eram silenciosos. Ele não tinha certeza de quem ou o que estava lá fora, mas ele não ia anunciar a sua chegada agarrando quaisquer ramos ou amassando as folhas. A escuridão parecia um véu negro do mal que tinha se estabelecido sobre eles, e a única luz no seu caminho era o pedaço de uma lua que iluminava parte da floresta ao redor deles. Estava tão tranquilo que Riley não podia sequer ouvir os grilos. Havia algo lá fora. Ele podia sentir o frio no fundo de seus ossos. Uma pontada, um sotaque, uma mesquinhes, qualquer que fosse, se instalou na parte de trás do pescoço de Riley, tornando-o ultra consciente de que ele e Águia não eram os únicos no bosque. Riley tinha passeado em sua forma de urso à noite, mas ele nunca tinha sido um soldado e não foi usado para subir nos caras maus. Os Lakelands tiveram seu quinhão de luta, mas ele nunca tinha ido silenciosamente assim antes. Águia levantou a mão, sinalizando a Riley parar.


Riley parou, prendendo a respiração enquanto olhava sobre o ombro de Águia e sentiu gelo preencher suas veias. Havia dois homens que estavam em um carvalho, e eles tinham uma fada presa a ele. Os olhos do Elfo rolou para o fundo de sua cabeça, quando um dos homens se inclinou para frente e mordeu o ombro dele. Os lábios de Riley puxaram para trás em um rosnado. Ele não ia ficar e assistir o elfo ser drenado por dois vampiros. Não enquanto ele ainda segurava o ar em seus pulmões. Ele correu para frente, para bater de surpresa nos estranhos que bebiam do elfo. E então as coisas caíram. ― Riley, não! ― Águia gritou atrás dele. ― Eles não são vampiros! Riley olhou por cima do ombro e pensou melhor sobre tirar os olhos dos homens um pouco tarde demais. Ele foi lançado tão forte que ele voou de seus pés e conseguiu uns bons cinco metros de distância. Sua cabeça bateu no chão e ele viu uma explosão de estrelas diante de seus olhos. Riley rolou para suas mãos e joelhos, balançando-o, e então ele foi chutado no intestino. Sua respiração saiu de seu corpo enquanto ele rolava pela floresta, com as mãos raspando contra pedras e galhos. Apenas o que na merda eram essas coisas? ― Fique aí, urso! ― o intruso advertiu em um tom lascivo que fez Riley querer obedecer. Mas, ele era Riley. Isso não ia acontecer. Ele era teimoso, se nada mais. Riley riu e foi seco e cínico quando ele se levantou. Ele podia ver Águia lutando contra o outro homem, e o lobo cinzento não estava ganhando. Ele estava preso à árvore, lutando para obter o outro homem fora dele. ― Por trás de sua orelha! ― Águia gritou enquanto bateu na cabeça do cara. ― os apunhale na marca atrás da orelha, Riley.


― Sim, Riley ― , a criatura disse ironicamente enquanto seus dedos acenavam para a palma de sua mão em um desafio. ― Venha me esfaquear atrás da minha orelha... se você puder. ― Eles são cães do inferno. Não deixe que eles te morderem,

Águia gritou antes de empurrar o cotovelo no rosto da criatura. Riley poderia ouvir o estalo de onde ele estava. Águia tinha quebrado o nariz do homem. Riley pensou rapidamente quando o homem na frente dele começou a circular em torno dele. Ele não tinha com apunhalar o homem. Quando ele se agachou e circulou, uma sensação de miséria total caiu sobre ele. Ele sentiu como se nunca seria feliz de novo. Por que Sterling estava mesmo perdendo seu tempo com alguém como Riley? Ele era chato, distante, e um canalha mal-humorado. Se ele fosse Sterling, Riley teria deixado sua bunda desde o início. Sterling merecia melhor. Ele merecia um companheiro como Bryce ou Chauncey, amar alguém divertido, não o ranzinza e mal-humorado como Riley. Sterling era muito jovem para ele, muito inocente. Riley deve apenas afastar o humano e deixá-lo a encontrar a felicidade real. Espere, isso não estava certo. Riley sabia que não era ele que estava fazendo todas as suas inseguranças e dúvidas virem para superfície. Alguém estava

empurrando

seus

piores

temores

para

a

luz.

Todos

tinham

preocupações quando ele veio para a pessoa mais importante em sua vida. Mas não havia nenhuma maneira no inferno Riley estava dando Sterling. Ele empurrou os pensamentos no fundo, esmagando-os sob o peso de como ele realmente se sentia sobre Sterling. Ele não ia adivinhar seus sentimentos. Ele não ia permitir que quaisquer pensamentos negativos arruinassem o que ele estava descobrindo. Tinha que ser o cão fazendo-o sentir dessa maneira. Riley caiu de costas e rolou quando o homem pulou para frente. Ele viu as garras letais do homem bater o ar no lugar onde momentos antes a sua


cabeça havia estado. Ele rapidamente se levantou e tomou uma posição de boxe. Inferno, ele não tinha outra escolha. Mesmo se ele mudasse, ele não estava certo de que poderia vencer. O homem jogou a cabeça para trás e riu. ― Você está falando sério? Riley deu de ombros e depois fingiu jogar a esquerda, pegando o homem no queixo com um gancho de direita. Ele arrastou os pés ao redor, enquanto insultava o homem. ― segue o movimento, idiota o movimento. O cara rosnou e se mexeu, se transformando na maior merda de rottweiler que Riley já tinha visto. Tomando um passo para trás, Riley mudou também. Ele não tinha escolha. Trocava ou apanhava. Além de seu pai, Riley era o maior de seus irmãos em forma de urso, mas ele não estava muito certo, mesmo com o peso dele acrescentado que ele poderia tomar este cão para baixo. Riley gritou quando viu Águia cair sobre seu traseiro, e então o lobo chutou o pé no intestino do homem, e efetivamente virar o cara sobre a cabeça de Águia. Porra, o homem era bom. Ele seria um excelente treinador para os elfos. ― Não se preocupe comigo, ― Águia estalou. ― Cuidado com o cão do inferno. Riley virou a cabeça para trás em torno apenas a tempo de ver o cão se lançar para ele. Ele não podia deixar a coisa mordê-lo. Ele não sabia por que, mas se Águia diz que a mordida era ruim, então Riley ia escutar. Riley ergueu-se sobre as patas traseiras e bateu o cão em seu rosto com sua garra grande de urso, logo que o cão estava perto o suficiente. O cão caiu de costas no chão, balançou a cabeça, e depois circulou de volta. Agora que o cara estava em forma de cão, Riley não tinha certeza de onde estava a marca que ele precisava apunhalar. Ele se esquivou da boca do cão e correu para o outro lado da árvore onde tinha mais espaço para lutar


quando ele cambaleou para trás, vendo dois homens vir voando do céu em direção a ele. Aquele com longas tranças arrastando pelas costas rosnou e agarrou o cão que Riley estava lutando, agarrando uma espada de suas costas e lutando contra o cão infernal, para atraí-lo longe de Riley. Riley mudou de volta para a forma humana e saiu em direção ao par que lutava. ― Volte ― o homem com as tranças advertiu. Riley derrapou até parar, olhando de volta para onde estava Águia. O segundo homem que tinha voado estava lutando contra o outro cão do inferno, Águia rosnava quando ele conseguiu alguns socos no intestino do cão . Riley se sentiu estúpido de pé lá, sem ninguém para lutar. Todo mundo estava envolvido em batalha, menos ele. Quando o cão tinha acabado de lutar cambaleou para trás, Riley saltou sobre o cão, travando seus braços em volta do pescoço dele em um estrangulamento quando o homem carregando a espada veio em direção a eles. Ele orou como o inferno para o homem não errar. A espada parecia malditamente afiada quando a luz da lua brilhou fora do metal polido. ― Agora... ― O homem gritou, e Riley lançou o vira-lata lutando, rolando de costas e jogando o braço para cima para cobrir seu rosto quando o sangue espirrou para fora do corpo do cão. Que foi tão fodido. ― Você é idiota, porra! ―

O homem gritou na direção de Riley

quando ele embainhou sua espada. ― Se esse cão tivesse mordido você, você estaria lutando por sua vida agora. Como se ele não soubesse disso.


― Não grite comigo porra! ― Riley rugiu quando ele baixou o braço e levantou. Ele teve bastante besteira por um dia. Ele não ia deixar que um estranho ficasse no meio da clareira e gritasse com ele. Ele lutou com tudo nele e não merecia ser castigado por isso. O homem rosnou quando ele jogou algo no cão degolado e depois o corpo estourou em chamas. Riley estava ali, entorpecido, enquanto observava as chamas lambem mais e mais, querendo saber em que reino da loucura que ele tinha acabado de entrar. Nunca em sua vida tinha visto ninguém fazer um corpo ficar em chamas. O cheiro era o suficiente para fazê-lo vomitar. Era nocivo e fez os pelos no nariz Riley enrolar com o fedor puro que enchia o ar ao seu redor. ― Prazer, caralho ― , o homem disse quando passou por Riley e foi em direção a Águia. Riley rosnou baixo quando ele girou nos calcanhares e seguiu. Este idiota estava pedindo por isso. Ele não tinha certeza de quem ele era, mas Riley não ia deixar ninguém andar em cima dele como se ele fosse um filhote apenas. Ele podia sentir suas garras coçando para ampliar e ensinar a esse desgraçado uma lição. O outro cão foi para baixo, e seu corpo foi queimado em uma frita e crocante e agradável refeição Cajun quando Águia caminhou em direção a ele. ― Bem bruto, hein? Bruto foi um eufemismo extremo. ― O que diabos está acontecendo, Águia? ― Riley retrucou, olhando entre os dois corpos. ― Em suma ― , disse ele enquanto os dois homens voavam para fora, deixando Riley e Águia com a bagunça, ― esses caras eram cães do inferno. Eles são bestas aladas. Você só teve o prazer de lutar com o cão.


Riley não tinha certeza se queria ouvir mais nada, mas sabia que precisava saber o que estava acontecendo por aqui. Ele observou Águia caminhar até a fada que estava no chão, deitado imóvel como se estivesse morto. ― Aqueles cães que estávamos lutando são do inferno, sua mordida não é apenas venenosa ― . Águia disse quando ele levantou o homem em seus braços, ― mas malcheiroso como todo o diabo. Eu sei que shifters tem uma chance de 50-50 de sobreviver à mordida. Os seres humanos têm zero, eu não tenho certeza sobre as fadas. Riley estudou o homem nos braços de Águia e amaldiçoou. O macho não podia ter mais do que 16 ou 17. Por que diabos o garoto estava aqui no meio do mato, na calada da noite? Onde estavam seus pais e por que ele escapou? Nada fazia nenhum sentido para Riley. Ele sentiu como se ele fosse o último homem a ser informado. Ele estava lutando para colocar todas as peças juntas. Por que cães do inferno atacariam Elfos? O que tinha o povo dos elfos feito para justificar tal ataque, ou foi aleatório? Riley odiava a todas as perguntas sem resposta que giram ao redor de sua cabeça. Ele queria respostas, e a aldeia estava prestes a acordar e que se fodam eles dariam respostas a ele. Ele foi convidado para vir aqui e ajudar. Mas como ele poderia ajudar quando ninguém estava disposto a lhe dar uma pista porra, como o que realmente estava acontecendo por aqui? Riley não era estúpido. Ele sabia que havia mais nisso do que parecia à primeira vista. Ele iria obter as respostas de que precisava ou bater a merda fora de todos os residentes neste lugar. Águia levou o homem para o caminho de terra, seus passos rápidos, mas medido. ― Temos que prestar atenção para a febre. Se ele passar por isso através das próximas horas e não desenvolver uma febre, ele deve estar bem.


Riley voltou para a aldeia, ansioso para chegar ao seu companheiro. Sterling era humano, vulnerável contra os cães do inferno. Porra, ele era vulnerável contra qualquer das criaturas sobrenaturais que existiam no mundo de Riley. Bateu nele o quão perigoso sua vida era para seu companheiro. Riley tinha estado tão malditamente aterrorizado quando viu a mudança do homem em um cão. Se o cão assustou, um shifter urso, Sterling não tinha a menor chance. Riley estremeceu ao pensar em algo de ruim acontecendo a Sterling. O homem era inocente, ingênuo, e não sabia como lidar com um cão de grande porte. Concedido, seu companheiro era grande com os animais, mas Riley sabia de um fato que esta era uma besta que Sterling não poderia domar. ― O que sobre os corpos queimando? ― Riley perguntou quando ele olhou para trás, na direção em que tinha acabado vir. Fumaça ainda estava ondulando dos corpos recém-queimados. Águia balançou a cabeça.

― Não há necessidade de se preocupar

com eles. Uma vez que eles são feitos em chamas, não haverá um traço em qualquer lugar. Hã? Quando se aproximaram da aldeia, Riley notou que havia curiosos do lado de fora de suas cabanas. Seus olhos estavam focados no corpo nos braços de Águia, seus olhos se estreitaram. ― De quem é esta criança? ― , ele gritou quando ele diminuiu o ritmo e depois parou, apontando para a criança nos braços de Águia. Ninguém respondeu. Riley sentiu sua raiva atingiu o nível mais alto de todos os tempos, quando ele olhou para os elfos. ― Ele não pertence a ninguém? Um homem solitário se aproximou, seu rosto uma máscara de nojo e ódio. ― Ele pertence a Ishka e Erowyn. Você não tinha o direito de interferir!


― Interferir em quê? ―

Riley perguntou com o seu corpo todo

gelado. O que diabos estava acontecendo por aqui? O que eram essas pessoas em? Ele deu alguns passos para frente até que ele estava de pé no meio de todos, observando a maioria deles encarar ele de volta, enquanto um punhado parecia aterrorizado. O homem falando com Riley apontou para o homem coxo nos braços de Águia, rosnando enquanto ele falava.

― Ele era um sacrifício, e você

interferiu. Agora os cães descerão sobre nós e matarão todos os homens, mulheres e criança na nossa tribo shifter. Espero que você tenha um plano melhor. Riley passou a mão sobre a cabeça, olhando para as pessoas que ele deveria ajudar temporariamente, e sabia que tinha que dar o fora daqui antes que ele matasse todos os bastardos que haviam sacrificado o menino a essas criaturas. Riley explodiu com raiva quando Águia levou o jovem para sua cabana. Ele virou-se, olhando para os rostos hostis ao redor dele, e então ele jogou a cabeça para trás, e gritou bem alto. ― Ahm!

Capítulo Oito

Sterling estava sentado no chão ao lado da cama, o jovem estava deitado. Riley estava à sua direita, conversando animadamente com algum assustador homem de aparência élfica branca. Chey lhe tinha dito que o nome do homem era Ahm, mas saber o nome do homem não confortar Sterling.


As fadas ainda pareciam que ele poderia matar alguém com apenas um brilho. ― Por que você não me disse que eles estavam sacrificando suas próprias pessoas de merda para os cães do inferno! ― Rosto de Riley era uma máscara de fúria. Sterling nunca tinha visto o urso tão louco antes. Os olhos cinzentos de Riley eram como pedra quando sua mandíbula apertou com força. ― Eu não tinha ideia, ― Ahm respondeu calmamente. Sterling não confiava na calma. De alguma forma ele sabia que desmentia uma tempestade no interior do homem. Ele só parecia o tipo de pessoa que iria matar alguém com um sorriso calmo em seu rosto. ― Você me disse que precisava de ajuda, mas você nem sabe o que está acontecendo por aqui? ― Riley pediu, a incredulidade clara em sua voz. Ahm estreitou os olhos. ― Eu não sou o seu líder. Os elfos e duendes sombra e madeira estavam em guerra não muita tempo atrás. Uma guerra que começou, você lembra. Eu não tenho que fazer nada para eles. Foi um de seu próprio povo que estuprou e matou a minha irmã, e você me pergunta? Eu não sou responsável por eles. A única razão que eu fui para Maverick era porque eu estava cansado deles aparecendo em minhas terras, em busca de refúgio! Nossa! Sterling estava olhando para o homem em toda uma nova luz. Mesmo após o os elfos da floresta terem feito algo tão hediondo, o líder dos elfos sombra ainda estava disposto a ajudar. Ele tinha um novo respeito para o homem. Mas ele ainda era assustador. E se o homem assustador gritar com Riley novamente, Sterling ia chutar o traseiro do homem. Ninguém gritava com o seu urso. Bem, talvez o pai, mas isso era sobre ele. Ele se levantou, pronto para ir para Ahm dar ao homem um pedaço de sua mente quando Chey agarrou o braço de Sterling, dando-lhe uma expressão de lábios finos quando ele balançou a cabeça.


Sterling agarrou seu braço. Ele não tinha medo de Ahm... Muito. Mas ele iria enfrentar a ira provavelmente para defender o seu companheiro.

Não grite com o meu companheiro! A sala ficou em silêncio mortal quando todos os olhos se voltaram para Sterling. Ele engoliu em seco e sentiu um tremor leve começar, mas ele se manteve firme. Riley era dele, e que ele ia levantar-se por seu companheiro. ― Sterling ― , Riley começou, o aviso claro em sua voz. ― Não, Riley, ― Sterling falou. ― Eu realmente sinto muito por sua tragédia, Ahm. Mas Riley não tinha nada a ver com isso. Ele foi convidado para vir aqui como um favor a você. E quando as coisas ficam preta por aqui, você quer gritar com ele? Você tem sorte se ele não arrumar suas coisas e ir para casa. Ele é o único que não tem que fazer nada por eles. Mas meu urso é bom. Ele quer ajudar. Então, pare de gritar com ele... por favor. As sobrancelhas de Riley se levantaram enquanto Ahm ficou ali, imóvel, sua expressão estoica. Oh, inferno, Sterling orou que o homem não abrisse a boca e gritasse com ele. Não, ele não se importou. Ele estava de pé por seu companheiro, mesmo que isso significasse ter a sua bunda entregue a ele pelo elfo assustador. ― Qualquer outra coisa, humano? ―

Ahm perguntou, sua voz

ilegível. ― Sim ― , disse Sterling enquanto ele projetava o queixo e cruzou os braços sobre o peito.

― Diga a Iam para parar de tentar comer o meu

porco. ― Eu... ― Ahm piscou e então olhou para Sterling mais uma vez. ― Pode deixar. ― Muito obrigado ― , respondeu educadamente Sterling.


― Há sérios problemas aqui ― , disse Riley à Ahm, mas não parava de olhar para Sterling, como se não pudesse acreditar que Sterling tinha estado lá para ele. Sterling deu ao seu companheiro dois polegares para cima e um sorriso largo e depois se sentou perto do jovem doente. ― Eu não tinha ideia de que isso estava acontecendo shifter, sério. Mas eu estou em uma perda sobre o que fazer sobre isso. Eu não vou trazê-los para as minhas terras. Os elfos madeira cresceram egoístas e irracionais. Eles não pensam em nada, além das suas próprias peles. Eu não posso ter que cerca de meu povo. Somos uma raça orgulhosa, mas vivemos o mais pacificamente possível. Os elfos madeira iria destruir isso. Riley voltou-se para Águia, um derrotado olhar em seu rosto.

Traga Iam dentro. Águia deu um aceno e saiu da cabana. ― Apesar do que eles têm feito, não podemos deixá-los indefesos ― , disse Riley, soando tão malditamente cansado que Sterling teve vontade de correr para o seu companheiro e abraçá-lo.

― Eu nunca vou entender

como eles sacrificaram seu próprio povo, mas reconheço porque eles fizeram isso. ― Eles estão sem liderança e vivem com medo. ― Ahm assentiu. ― Mas eles poderiam ter encontrado uma maneira melhor. Eles poderiam ter ido para o Maverick, ou Zeus, ou mesmo me disser sobre os cães do inferno. Mas eles tentaram segurá-lo por conta própria e piorou as coisas. Sterling cruzou as pernas, sentindo as lágrimas se reúnem em seus olhos quando ele olhou para o menino. Ele parecia tão calmo ali. Ele não podia imaginar o que seria ser entregue a tais seres odiosos por seus próprios pais. O que é quei esse jovem vai pensar quando acordar? Sterling não tinha certeza ― Sinto muito ― estava indo para cortá-lo. Os pais desse cara deveriam protegê-lo dos monstros, não entregá-lo a eles. Sterling não tinha conhecido o seu pai. O homem morreu quando ele tinha dois anos de idade.


Mas ele tinha certeza de que seu pai teria lutado com unhas e dentes para mantê-lo seguro. ― Por que estou sendo trazido aqui? ― Iam perguntou quando ele encolheu os ombros tirando o braço de Águia fora dele. Águia não parecia muito feliz, mas liberou o homem e tomou uma posição ao lado da porta. O cara elfo não poderia pop dentro e fora de lugares? ― Porque queremos uma explicação ― , Riley rosnou quando ele apontou para a cama. ― Por que diabos você faria as pessoas entregar uma criança para esses monstros? Sterling estava pensando exatamente a mesma coisa. Iam gaguejou por um momento como se ofendido com a pergunta, e então ele suspirou e os ombros caíram. Nesse momento, ele parecia vinte anos mais velhos. A linha em torno de seu rosto se aprofundou, e Sterling notou círculos escuros sob os olhos do homem que ele nunca tinha notado antes. ― Eu tentei impedi-los. ― Não foi duro o suficiente, ― Sterling rosnou. ― Eu sou apenas um homem, ― Iam argumentou. ― Eu não posso controlar uma aldeia inteira. Eu disse a eles para não fazer um acordo com os cães. Argumentei que não poderia ser confiável. A tribo ameaçou deserdar-me se eu não fizesse. ― Então você só aceitou? ―

Riley pediu em desgosto.

― Você

apenas os deixou entregar seus filhos? Iam balançou a cabeça.

― Não. O curandeiro levou a maioria das

crianças e se escondeu. Mas alguns se recusaram a deixar seus pais. Tentei argumentar com os jovens, mas eles não quiseram ouvir. Eles insistiram que a família nunca permitiria que qualquer dano chegasse a eles. ― Por que não sabemos das crianças que estavam faltando? ― Max perguntou do canto da sala onde ele estava de pé silenciosamente.


― Eu deixei escapar a Ahm que o curador estava faltando. Eu causei problemas a Ahm então ele iria interferir. Isso foi uma tentativa débil de ajuda a minha tribo sem que eles soubessem que eu estava realmente procurando ajuda. ― Qual foi o acordo que eles fizeram? ― Riley perguntou. ― O acordo era que se os cães parassem os vampiros de nos atacar, então nós lhes daríamos uma fada uma vez por mês para o seu uso pessoal. Eu não acho que as pessoas da vila perceberam a trapaça. Eu vi o que era. Eles não iam parar os ataques dos vampiros. Mesmo 'uso pessoal' as palavras devem ter sido o suficiente para eles lutarem contra os cães, mas eles se acovardaram diante dessas criaturas vis e concordaram. ― Por que as crianças? ― Ahm perguntou. Nessa hora a cara de Iam nublou com raiva. Seus olhos azul-escuros se transformaram em dois poços de fogo. ― Isso foi uma coisa que aconteceu nas minhas costas. Assim que percebi o que estava acontecendo, eu tinha o curador contrabandeando-os para fora. A desculpa dos elfos era que os jovens eram presas fáceis. Eles não lutavam e... ― Iam se virou, mas não antes de Sterling ver as lágrimas nos olhos do homem. Ele queria ir lá e bater no traseiro de cada pessoa na aldeia. Sterling nunca tinha odiado ninguém em sua vida. Mas, naquele momento, ele odiava cada maldita pessoa da aldeia que tinham dado os seus filhos para essas coisas. ― O que devemos fazer com eles? ― Ahm perguntou. Iam se virou, choque estampado em seu rosto. ― Por que você está me perguntando? ― Porque eu acho que você faria um bom líder ― , Riley respondeu. ― Você só precisa aprender a governar a sua tribo.


Iam recuou, balançando a cabeça.

― Eu não posso levá-los. Eles

nem sequer me ouvem. ― Então eu vou te ensinar como fazê-los não só ouvi-lo, mas obedecer cada comando seu, ― Ahm disse com firmeza. ― Agora, diga-me quais adultos deram seus filhos para as bestas. ― Foram apenas dois sacrifícios que envolveram os jovens, e Terrik é o segundo. ― Iam apontou para a cama. ― Eu posso mostrar-lhe quais são os culpados. ― E você vai fazer um exemplo deles ― , respondeu Ahm acaloradamente. Ahm virou-se para Riley, e algo se passou entre os dois que Sterling não podia decifrar. Mas a mandíbulas dois homens apertaram, e seus lábios se abaixaram como se estivessem contemplando algo realmente ruim. Sterling não gostou disso, mas ele estava achando que ele não gostava de várias coisas que aconteceram hoje. ― Eu não tinha ideia que era tão ruim assim ― , disse Ahm quando ele se virou para olhar ao redor da sala. ― Eu vou mandar alguns dos meus guerreiros da sombra para proteger a aldeia enquanto Iam é ensinado como conduzir sua tribo. O curador vai trazer de volta as crianças. ― Eu acho que é a minha deixa para arrumar minhas malas? ― Riley perguntou. Uma pontada microscópica puxou o canto da boca Ahm quando ele deu um arco régio de sua cabeça. ― É. ― Graças à foda, ― Max soltou e rapidamente se afastou. ― Desculpe meu companheiro. Ele é um leão mimado ― , Chey disse com um sorriso.


― Então, ― Águia começou, ― isso significa que eu não tenho que ensinar como os elfos devem lutar? ― Sterling podia ver a decepção no rosto do lobo cinzento. Ele deve ter estado realmente ansioso para ensinar. ― Não, fique. Ensina-os a lutar e a defender a sua vila ― , Ahm disse. ― Eles poderiam usar toda a ajuda que puderem obter. ― Oh, inferno, ― Max resmungou. Riley chegou perto de Sterling, pegando sua mão e indo para a porta a um ritmo acelerado.

― Estamos indo embora? ―

Sterling perguntou

enquanto ele corria atrás de seu companheiro para acompanha-lo. ― Não até sabemos que o jovem está fora de perigo. Mas uma vez que nós soubermos que ele está bem, vamos para casa. Casa! Sterling queria fazer uma dança feliz. Ele não se importava com o desbaste por um tempo aqui, mas não há nada como a televisão a cabo e um vaso sanitário. Ele nunca ia levar as coisas como certas novamente.

Riley suspirou feliz quando a língua Sterling lambeu vagarosamente até o lado do seu pescoço e, em seguida, de volta para o outro lado, até que ele chegou à garganta de Riley. A ponta da língua demorou em torno do pomo de adão de Riley, provocando-o suavemente com os dentes quando seu companheiro gemeu. Sterling estava caído sobre ele, seu pênis cavando no estômago de Riley, e a umidade escorria para o abdômen só lembrando a Riley


que tinha um homem sexy deitado em cima dele. Ele tinha as mãos atrás da cabeça, suas pernas abertas, e Sterling lambendo sua pele. As mãos do seu companheiro estavam causando estragos com cada centímetro de pele que elas chegavam a acariciar. O homem parecia saber exatamente onde tocar Riley, a fim de levá-lo para fora de sua mente. Sterling manteve os dedos no pelo do corpo de Riley, puxando-o suavemente enquanto ele fazia o seu caminho de volta para a orelha de Riley, mordiscando o lóbulo. Riley deu um pequeno grunhido às sensações correndo por ele. O prazer sentido como suaves correntes elétricas passando através de seu corpo. Sterling beijou a mandíbula de Riley e depois lambeu o caminho de volta para o outro lado, fazendo o mesmo no lado oposto. Ele estava tomando seu tempo doce e deixando Riley louco. Ele estremeceu quando Sterling se inclinou para o lado dele e começou a beijar e lamber um bíceps. O homem parecia estar encantado com os grandes músculos de Riley, como se ele não pudesse obter o suficiente deles. As mãos do seu companheiro foram acariciando seu peito, seus dedos apertando e puxando os mamilos de Riley. Riley gemeu, virando a cabeça para que ele pudesse ver seu companheiro lamber seus malditos músculos como um sedutor. O homem sabia o que estava fazendo e estava fazendo isso muito bem. Os movimentos eram lentos, preguiçosos mesmo, mas Riley podia ver Sterling fechando os olhos como se estivesse aproveitando cada segundo do que ele estava fazendo. Riley com certeza estava. Riley tinha medo de que as coisas entre eles seriam tensas quando eles voltassem para a fazenda. Ele temia que ele não se sentisse tão confortável em ser carinhoso com o seu companheiro quanto ele tinha estado na aldeia. Ele temia que, assim que voltasse para o seu quarto, as coisas seriam estranho entre os dois. Ele estava tão fodidamente errado.


Eles mal haviam chegado na porta antes de Riley estar puxando Sterling e subindo as escadas para reclamá-lo novamente, e Sterling parecia tão ansioso para estar de volta nos braços de Riley. Tudo em que Riley podia pensar era como ele estava orgulhoso do seu companheiro Sterling, e quão especial ele se sentiu quando seu pequeno companheiro se levantou para um homem, mesmo com medo de Riley, só para defendê-lo. Será que alguém tinha tido um companheiro mais maravilhoso? Ele queria jogar Sterling no chão de terra na cabana onde todos estavam de pé em não se importar com quem estava vendo enquanto ele reivindicava

seu

sexy,

mais

corajoso

do

que-ele-verdadeiramente-era-

companheiro. Isso tinha feito seu pênis duro e ouvir Sterling dizer para Ahm sair. Tinha sido ainda mais sexy quando Sterling havia proclamado que Riley era o seu urso na frente de todos. Sterling era perfeito. Riley quase riu do quanto ele lutou contra o seu acasalamento com o humano. Ele tinha sido tão estúpido por negar Sterling. Ele finalmente entendeu por que todos os seus irmãos e seu pai, também, se transformaram em molengas quando se tratava de seus companheiros. Eles não poderiam ajudá-lo. E agora Riley podia ver o porquê. Sterling tinha se tornado a melhor parte da sua vida. Riley não queria que o homem deixasse o seu lado, o que era uma grande contradição de como ele tinha agido apenas poucos dias atrás. Como caíram os valorosos. Embora ele nunca iria falar em voz alta para um único membro de sua família, ele sentia que tinha conseguido o melhor companheiro de todos eles. Sterling pode levá-lo à loucura com suas maneiras peculiares, mas Riley tinha certeza que ele iria morrer se alguma coisa acontecesse com o homem. Ele só não gostaria de viver sem seu companheiro de cabelos loiros que o


deixava louco e fazia querer amar cada centímetro do homem ao mesmo tempo. ― Sente-se no meu pau, bebê, ― Riley disse quando ele agarrou os lados do seu companheiro e levantou os quadris de Sterling no ar.

Cavalgue-me. Os olhos cinza-claro da Sterling brilharam como diamantes quando ele se sentou, com as mãos descansando sobre o peito de Riley. Riley sabia que isso era algo que Sterling tinha fantasiado sobre eles, e ele tinha planos para cumprir todas e cada um de fantasias da Sterling. Ele tinha toda a intenção de cumprir todos e cada uma das fantasias da Sterling que era humanamente, ou urso-mente possível, cumprir. Com Sterling, nunca se sabia. Mas se estivesse dentro do poder de Riley para fazê-lo, ele o faria. ― Você é tão fodidamente sexy, companheiro. ―

Riley sussurrou

enquanto observava Sterling lentamente abaixar-se no pau de Riley. Ele observou aonde seus corpos se encontravam, sua respiração cada vez mais rápido a cada segundo que passa. Ele não conseguia desviar os olhos. Assistindo Sterling afundar seu pênis era erótico como o inferno.

― Basta

olhar para você ― , ele murmurou. ― Sua bunda foi feita para o meu pau. ― Simmmmmm, ― Sterling vaiou quando sua cabeça caiu para trás sobre seus ombros. Os olhos de Riley se moveram lentamente sobre o corpo de Sterling, passado pelo abdômen liso do homem para o seu estômago bem definido e então seu levemente musculoso peito. Ele se vangloriava na forma como Sterling era construído. O homem não era um cara magro, com um corpo estreito e nenhuma definição. Não, seu companheiro era cortado, cinzelado, e era erótico como o inferno para olhar. O homem estava bem bronzeado, e local preferido de Riley sobre o corpo do seu companheiro, além da sua bunda, era


o V bem definido, que começava em cada lado do estômago do homem e vescia entre suas pernas. E não doeu que o homem era calvo em sua virilha. Completamente o oposto do corpo peludo de Riley, mas sexy como o pecado de se olhar. Deu-lhe uma visão desobstruída do pau grosso e longo de Sterling. Os olhos de Riley correu de volta o corpo de Sterling para os mamilos marrons em cada lado do peito de Sterling e sabia que eles eram uma obra de arte. Eles ficaram ainda mais bonito depois que Riley estendeu a mão e beliscou-os entre os dedos. Ele apertou e virou branco antes de desaparecer para rosa e depois voltar para sua cor dourada bronzeada. Perfeito. Mas o silvo doce que saíram dos lábios de Sterling foi ainda melhor. ― Você gosta disso, bebê? ― Riley perguntou como ele beliscou as pequenas protuberâncias novamente. Sterling acenou rapidamente, os olhos assumindo um tom confuso, escurecimento de cinza claro para um cinza aço. Parecia que as próprias nuvens estavam se movendo dentro dos olhos do seu companheiro, e foi impressionante. Riley estava espantado que ele pudesse fazer isso a outro ser, que ele poderia trazer muito prazer a um homem que ele estava caindo profundamente apaixonado. Ele queria que o êxtase sensual nunca deixasse o rosto de Sterling. Riley ali por um segundo, sentindo seu coração se expandir e incluir o homem montado nele. Como ele pode ter tentado empurrar esse cara longe? Deuses, ele tinha sido um idiota. ― Eu lhe disse como sexy foi quando você se levantou para Ahm? Sterling lambeu os lábios, os olhos vidrados baixando em direção Riley. ― Eu... eu pensei que ele ia me matar.


As sobrancelhas de Riley subiram quando a surpresa rolou por ele. ― E você ainda se levantou por mim? ― Você é meu companheiro! ―

Sterling rosnou, fazendo uma

imitação muito boa de um urso, e Riley amou o som doce. Ele amava ainda mais que Sterling o reivindicou, até mesmo ao ponto de se levantar a alguém de quem ele estava com medo. Isso era o que faziam companheiros um para o outro. Ele sabia isso, mas tinha ainda o surpreendeu que o homem magro tinha feito isso. ― E você é o meu companheiro Sterling. Eu nunca vou desistir de você. ― Riley não perdeu as lágrimas que brilhavam nos olhos de Sterling com as suas palavras. Ele sabia que o seu companheiro ansiava pelas palavras bonitas que se falava entre os companheiros. Ele só não sabia como expressálas verbalmente. Riley envolveu sua mão ao redor da nuca de Sterling e puxou-o para baixo até que seus narizes quase se tocaram. Ele moveu a mão ao redor até que ele pode embalar o lado do rosto de Sterling, esfregando o polegar ao longo da pele macia do rosto do seu companheiro. ― Eu gostaria de saber as palavras Sterling. Os olhos de Sterling brilharam com pequenos fragmentos de cinza fundidos. Ele sorriu.

― Você ― , Sterling sussurrou.

― Você vai me dizer

quando estiver pronto. Riley desejou saber quando isso ia ser, se nunca. Ele sabia que jamais seria como seus irmãos ou pai. Ele só não foi construído assim. Mas ele queria que Sterling soubesse o quanto o homem significava para ele. Riley começou a crescer frustrado com sua incapacidade de expressar como se sentia sobre Sterling. Ele cerrou os dentes e procurou no seu cérebro as palavras certas, mas nenhum veio à mente, nada que ele pudesse falar, de qualquer maneira.


― Ssshh, ―

Sterling sussurrou quando ele pressionou um beijo

suave no canto da boca de Riley.

― Você vai encontrar as palavras certas

quando você estiver pronto. Riley queria dizer alguma coisa, qualquer coisa. Sterling merecia. Mas, então, o homem começou a se mover, empurrando seus quadris para cima e para baixo em um ritmo rápido, e Riley esqueceu seu próprio nome, muito menos tentar falar uma frase inteira. ― Sterling ― , Riley gemeu quando ele agarrou os quadris de Sterling e começou a empurrar para cima, dirigindo seu pênis dentro e fora do traseiro apertado do seu companheiro. Ele cavou os calcanhares de seus pés no colchão e se encontrou com os movimentos rápidos de Sterling cada vez que o homem desceu se empalado no pau de Riley. Ele podia sentir a pele ao redor da entrada do seu companheiro se estirando, se dando a Riley enquanto seu pênis se dirigia dentro do corpo do seu companheiro uma e outra vez. ― Porra, Sterling, como você... ―

Riley gemeu e bati a boca

fechada quando Sterling começou algum tipo de movimento circular com os quadris, girando-os e dirigindo o pênis de Riley ainda mais fundo no corpo do seu companheiro. Deuses, como é que ele sabe como fazer isso? Ele estava dirigindo Riley louco. Sterling parecia apertar seus músculos internos ao redor do pênis de Riley, ao mesmo tempo, em que ele caiu em cima dele. Sterling caiu para frente, girando os quadris em um movimento rápido quando ele curvou as costas, olhando diretamente nos olhos de Riley. ― Você vai me morder, Riley? Riley olhou para Sterling, sem saber como ele se sentia confortável no sorriso maroto no rosto do seu companheiro. Sterling era meio assustador quando ele parecia tão feliz durante o sexo. Sterling mexeu as sobrancelhas loiras escuras. grande, não vai?

― Bem, menino


Riley subitamente se lembrou de Sterling chamando alguém em seu sono a quem ele se referia como “menino grande”. Sterling tinha sonhado com ele? O simples pensamento de que Sterling estava fantasiando sobre ele, mesmo durante o sono, de repente tomou conta de Riley e dominou. Ele rosnou, lançando Sterling sobre suas costas. Que loucura tinha o controle dele, Riley nunca saberia. Ele agarrou um punhado do cabelo de Sterling com uma mão e subiu a perna do homem até o peito com a outra. Ele tinha Sterling torcido em uma rosca. Os joelhos do seu companheiro estavam tocando seus ouvidos enquanto Riley bateu seu pênis na bunda do seu companheiro. Riley pressionou ambas as mãos no colchão em cada lado da cabeça de Sterling, os pés do seu companheiro em seus ouvidos. Deuses, ele era uma bagunça debochada, e Riley estava ainda mais ligado. O homem estava dobrado ao meio e sorrindo para ele. Sorrindo! ― Meu. ― Ele rosnou direito antes de atacar, afundando seus dentes na carne macia entre o ombro e o pescoço de Sterling. O primeiro gosto doce do sangue do seu companheiro arrancou o último do controle de Riley longe dele. Ele jogou a cabeça para trás quando seu rugido encheu a sala, sacudindo as janelas, quando a sua libertação se apoderou dele e jogou-o sobre a borda em êxtase. Quando seu pau engrossou dentro de Sterling, o inchaço, a ponto de prende-lo dentro do corpo do seu companheiro, Riley ouviu seu próprio grito de libertação que ecoou no grito suave do seu companheiro. Riley bateu em Sterling, lambendo a ferida fechada enquanto o último do seu sêmen saiu de suas bolas apertadas. Seus braços tremeram enquanto o suor escorria do seu rosto. Estômago do seu companheiro estava coberto com seu esperma enquanto Sterling estava lá empurrando levemente, saciedade se montando em seus traços rígidos.


Riley teve o suficiente de uma célula cerebral para rolar para o lado quando ele caiu sobre o colchão, tendo Sterling com ele. Riley envolveu seus braços em Sterling quando o homem se aconchegou em seu peito. Ele podia ouvir um pequeno som feliz vir do seu companheiro, e ele não pôde deixar de sorrir. Sterling realmente era outra coisa. ― Riley? ― Sim, bebê? ― ele sussurrou contra a parte superior da cabeça do homem. ― Onde está o meu porco?

Capítulo Nove

Maverick entrou no restaurante, olhando ao redor. Ele viu o médico lobo que estava lá para atender quase imediatamente. Ele acenou para algumas pessoas da cidade e sorriu para uma menina com grandes olhos azuis enquanto Maverick atravessava a sala. A menina lembrou a Maverick de quando Melonee tinha essa idade. Lembrou-se da primeira vez que ele pôs os olhos nela. Maverick estava com medo de quebrá-la. Ela era tão malditamente pequena. Ele queria dar-lhe o mundo. E ainda fez. Sua filha adotiva tinha crescido tão rápido que Maverick ansiava pelos dias em que ela corria causando o caos pela toca e teve cada guerreiro enrolado em seu dedo mindinho.


Os guerreiros ainda estavam na palma da sua mão, mas ela estava crescida, ou quase. Ela tinha se transformado em uma bela jovem e tinha uma atitude feroz para combinar com a de Maverick. Mas, quando ele olhou para a pequena menina com longos cachos castanhos, ele desejou que pudesse fazer o tempo parar para que sua pequena Melonee não deixasse seu companheiro reivindicar ela e, em seguida, deixá-lo. Melonee era a sua menina do lado direito. Seu companheiro, Cecil, era seu melhor amigo e tudo mais que Maverick já ansiou em um companheiro, mas Melonee era sua companheira de travessuras, sua amiga, e sua parceira de obter em apuros. O que ele vai fazer sem ela? ― Esta tudo bem? ―

Dr. Carmichael perguntou quando Maverick

tomou assento. Porra, seus olhos estavam embaçados. Quando diabos ele já teve os olhos cheios de lágrimas? Dãã! Quando ele pensou em Melonee. Maverick limpou a garganta e acenou com a cabeça. ― Estou bem. Então, o que você descobriu? ― Seus momentos nostálgicos de sua filha eram só para ele. ― Bem, ― Dr. Carmichael começou quando ele levantou sua xícara de café ― os testes de sangue de Cole voltaram. ― E... O médico lobo balançou a cabeça, tomou um gole de café, e em seguida colocou o copo para baixo. ― O sangue que tirei de Seth e o sangue que tiramos de Cole foram testados. Embora Seth tenha sido convertido em um urso, ele tem um traço minimo da droga Wrath líquida em seu sistema.


Maldição. Maverick havia rezado para que Seth, o companheiro de Chance Lakeland, não estivesse infectado. Os Lakelands não iam gostar dessa notícia. ― E o sangue de Cole? ― Ele ainda rangeu os dentes de pensar que Shanta, o líder enigmático falecido, tinha tentado usar o filhote para ganho monetário. Os moradores da Vila Brac mantiveram a notícia de que o sangue de Cole continha a cura para a Wrath Líquida num segredo bem escondido. Eles não queriam outro psicótico vindo atrás do bebê. O Pai de Cole, Lucas, teve um tempo bastante difícil em manter seu filho seguro enquanto ele corria de Shanta. O Companheiro de Malcolm não precisava de mais besteira vindo atrás de seu filho. ― Eu testei o sangue da criança contra a pequena amostra da droga que eu tenho. É ainda a cura para essa droga terrível paranormal. Mas quando eu testei o seu sangue com a versão mutante da Wrath líquida, foi inútil. A mutação permite que um ser humano seja convertido em um shifter, vampiro, demônio, ou o que é o seu companheiro, mas o sangue de Cole é inútil em neutralizar a versão mutante da droga. Maverick ficou tanto irritado quanto aliviado. Ele estava com raiva que Cole ainda era um alvo, mas aliviado que seu sangue tinha ido para baixo na lista dos mais procurados. Malcolm e Lucas iriam pelo menos ter uma boa notícia. Maverick acenou para Tangee quando o companheiro trouxe-lhe um chá de chai. O homem sabia de sua fraqueza. ― Obrigado. ― Você vai pedir alguma coisa para comer? ― Tangee perguntou enquanto ele batia o lápis em um bloco de pedidos. ― Não hoje. Tangee assentiu. ― Ok, me chame se você mudar de ideia ― , disse ele e então se afastou para pegar o pedido de alguma outra pessoa.


Maverick esperou até que eles estivessem sozinhos e, em seguida, virou-se para o médico. ― Diga-me, doutor, por que Ahm ficou branco? O médico pareceu chocado, as sobrancelhas pulando em seu couro cabeludo. ― Ele não é azul mais? Maverick balançou a cabeça. ― Eu tenho medo que eu não sei muito sobre os elfos das sombras, Maverick. Os elfos das sombras são tímidos. Em toda a minha vida, eu só conheci um, e foi Ahm. Será que ele te deu uma razão? Maverick riu e, em seguida, tomou um gole de chá. ― O Elfo Keebler diz que acontece quando um elfo da sombra faz 500 anos de idade. Eu só estou querendo saber se existe mais nesta história do que ele está dizendo. Mas atenção, ele não está muito feliz de não parecer mais como Papai Smurf. Dr. Carmichael estalou a língua, sacudindo a cabeça ao mesmo tempo. ― Eu juro, alfa. Um dia desses você vai gozar com a pessoa errada e eles virão cutucar de volta. Maverick sorriu para o médico lobo, e ele sabia que seu sorriso era mais demoníaco do que bem-humorado.

― Deixe-os tentar, doc. Deixe-os

tentar.

Sterling tinha grandes planos para Bacon.


Ele não tinha certeza se as outras pessoas considerariam seus planos “normais”, mas ele não se importava. Bacon era sua menina, e ele estava indo mimá-la como uma princesa. ― Chauncey? ― Sterling disse o nome do homem quando entrou na cozinha e viu o grandalhão comendo direito do recipiente de sorvete. Ele estava indo ter certeza de que renunciar à aquisição de qualquer sorvete no futuro. O homem encostou-se ao balcão escavando o pote, mas Sterling percebeu

que

os

movimentos

de

Chauncey

estavam

um

pouco

descoordenados. Ele parecia que estava pegando um pouco devagar demais, e seu pulso manteve empurrando. ― Você se importaria de me levar para a cidade? ― ele perguntou, sorrindo para Chauncey. Chauncey lambeu a colher como se ele nunca mais fosse saborear um sorvete de novo, e então ele deu um aceno lento, como se apenas ouvisse metade do que Sterling disse. ― Eu posso fazer isso por você, Sterling. Você quer ir agora? ― Agora seria bom. Sterling não tinha certeza se Chauncey era a pessoa certa para pedir. Seus movimentos eram ainda irregulares, e ele estava andando um pouco lento. Sterling estava na verdade um pouco preocupado. ― Esta tudo bem? Posso pedir a alguém...

Ele queria dizer

“mais”, mas Sterling não tinha certeza se perguntar ao homem por que ele estava andando engraçado era qualquer de seus negócios. Ele podia ser um tagarela, às vezes, mas ele sabia quando estava fora do negócio de alguém. ― Eu estou bem ― , respondeu Chauncey.

― Eu estive em um

acidente não muito tempo atrás. Mesmo que eu tenha me recuperado, por


vezes, minha coordenação brinca comigo. Eu vou para a direita, quando eu quero ir para a esquerda, ou eu perco a direção completamente. Sim, Sterling no entanto não queria saber sobre a última parte. ― Mas eu posso levá-lo. Este homem estava prestes a dar-lhe uma carona para a cidade? Ele estava indo estar atrás do volante de um caminhão?

― Uh... talvez eu

devesse pedir... ― Eu estou bem ― , disse Chauncey enquanto balançava as sobrancelhas. ― Apenas certifique-se de usar o cinto de segurança. Sterling deu um passo para trás rápido. ― Brincadeira! ― Chauncey riu. ― Você é muito fácil de se mexer. Mas você vai usar um cinto de segurança. Além disso, isso vai me dar uma desculpa para perseguir o meu companheiro no trabalho. ― Está bem. Eu já volto. ―

Sterling subiu as escadas e pegou

Bacon da pequena cama que Riley tinha construído em seu quarto. Não era grande, mas, novamente, Bacon também não era. ― Onde é o fogo? ― Indo para a cidade, ―

Sterling gritou para o irmão sobre seu

ombro e, em seguida, derrapou até parar.

― Por que você não está no

trabalho? ― É o meu dia de folga. Eu consegui alguns, você sabe. Sterling estreitou os olhos enquanto ele caminhava pelo corredor em direção a seu irmão. ― Você não pediu um pacote de férias e um 401K 1, não é? ― Na última cidade em que estiveram, seu irmão havia feito exatamente isso. Eles quase não foram contratados.

1

401(k) é o nome de um tipo de plano de aposentadoria patrocinado pelo empregador, adotado nos Estados Unidos e outros países, e recebe este nome em razão da seção do Código Fiscal norteamericano, em que está previsto.


― E Cody disse depois que meus 90 dias, eu iria conseguir. ― Darcy olhou presunçoso. ― Eu disse que sabia como negociar. ― Eu acho. ― Sterling se virou e caminhou pelo corredor, indo de volta para baixo. ― Ei, Sterling, ― Darcy chamou. Sterling virou. ― Talvez mais tarde nós pudéssemos sair? Ele tinha sentido falta do seu irmão. Eles viviam sob o mesmo teto, mas Darcy trabalhava como cozinheiro preparando comida durante o dia e passava as noites com seu companheiro vampiro. Sterling não tinha visto muito Darcy nas últimas semanas, e ele realmente sentia falta de sair com o cara. ― Ok. ― Ele sorriu quando desceu os degraus. ― Pronto? ― Chauncey perguntou. ― Sim. Quando eles se aproximaram do caminhão, Sterling ficou confuso quando Chauncey dirigiu-se para o lado do passageiro. Talvez Chauncey estivesse se dirigindo ao lado errado quando ele deveria estar indo para o certo. Esse pensamento não confortou Sterling. ― Quer dirigir? ―

Chauncey perguntou quando ele balançou as

chaves na frente de seu peito. Fazia muito tempo desde que Sterling dirigiu. Ele tinha uma licença válida, mas não possuía um carro. ― Realmente? ― Claro. ―

Chauncey jogou a Sterling o conjunto de chaves.

Sterling as pegou no ar, quase soltando Bacon. Ele puxou-a de volta até seu peito e subiu no caminhão.


― Você vai ter que segurar Bacon para que eu possa dirigir ― , disse Sterling para Chauncey enquanto segurava Bacon para ele. Assim que Chauncey pegou o porco, Sterling se abaixou e reajustou o assento. Suas pernas eram muito curtas para alcançar os pedais. Claro, ele não teria esse problema, se um único dos homens Lakeland fosse construído como uma pessoa normal. Sterling riu levemente para si mesmo. Ele não tinha certeza de que ele gostaria deles se eles não fossem com eles eram. Ele certamente sabia que não gostaria de Riley parecendo como se ele não fosse tão alto e malditamente sexy. Ele precisava parar de pensar sobre o seu companheiro ou nunca sairia fora da garagem. Ele assistiu com espanto quando Chauncey dobrou Bacon em um cinto de segurança entre eles. Ele nunca teria pensado nisso. Sterling ligou o caminhão e saiu da garagem, indo para a cidade. Ele estava tão animado que estava dirigindo, que ele não tinha observado o seu limite de velocidade. ― Os policiais estão atrás de nós ― , disse Chauncey enquanto olhava por cima de seu ombro. ― E as luzes estão piscando, rápido. Sterling sentiu o pânico bater dentro dele. Ele nunca tinha sido pego por um policial antes. E se eles o levassem para a cadeia? E se o jogasse no chão e o algemasse? Ele nem conhecia um advogado que pudesse chamar. ― Eu devo tentar despistá-los? ―

Sterling perguntou quando ele

olhou no espelho retrovisor. ― Você pode tentar, ou você pode simplesmente encostar ― , Chauncey disse com uma risada. ― Mas eu optaria por encostar. Sou muito bonito para ir para a cadeia. ― Sim ― , disse Sterling enquanto lambia os lábios, sentindo a boca seca,

― eu também ― . Sterling retardou o caminhão, puxando para o

acostamento, e colocando o caminhão no acostamento, girando a chave e desligando o motor.


Ele estava suando. Seu corpo inteiro enrijeceu quando o policial saiu do seu carro de patrulha e caminhou em direção ao caminhão, sua estrutura imponente parecendo maior do que a vida. Sterling viu barras em seu futuro. ― Ele está vindo em nossa direção, ―

Sterling sussurrou para

Chauncey do lado de sua boca. ― Eles tendem a fazer isso quando eles fazem você encostar. ― Chauncey riu. Sterling estava uma pilha de nervos. Ele nunca tinha sido parado pela polícia. Nunca. ― Você sabe a que velocidade você estava indo, filho? ― perguntou o policial quando ele se aproximou do lado de Sterling do caminhão. O homem estava usando óculos escuros espelhados, escondendo os olhos. Que não estava ajudando Sterling a relaxar. Ele imaginou grandes olhos vermelhosangue que hipnotizavam Sterling a confessar tudo o que tinha feito de errado em sua vida. Ele estava pronto para pular do caminhão e implorar ao homem para não prendê-lo por ter matado um sapo. ― Não ― , ele sussurrou, desviando os olhos, apavorado que o homem fosse puxá-lo do caminhão enquanto Sterling estava chutando e gritando. ― O limite de velocidade é de 55, filho. Você ia a 70. ― Sou disléxico? ― Ele ouviu Chauncey rir ao lado dele enquanto o policial colocava os óculos escuros para baixo até a ponta de seu nariz, seus olhos azuis cheio de perplexidade.

― Isso ainda torna 55. E a palavra é discalculia quando se

refere a números. Oh, inferno. Sterling teria que ser parado por um policial que conhecia os termos.


― É um porco em um cinto de segurança? ― o policial perguntou quando ele se inclinou para o caminhão. ― Por que ele não está na parte de trás do caminhão? ― Pergunte a ele. ―

Chauncey apontou para Sterling, parecendo

como se ele estivesse tendo um bom tempo com isso. Sterling estava feliz que alguém achou divertido. Ele, por outro lado, estava apavorado. ― Ela é apenas um bebê ― , disse Sterling baixinho, incapaz de olhar para o policial em seu rosto. O policial se afastou da janela, coçando os dedos sobre o queixo. ― Eu vou deixar você ir desta vez, só porque você é muito malditamente peculiar. Verifique a sua velocidade e… ― porco ―

ele acenou para o

consiga um assento de bebê, se você estiver indo transportar um

bebê porco na frente com você. ― Realmente? ―

Sterling perguntou surpreso. Ele nunca tinha

pensado nisso. Seria uma coisa inteligente a fazer. ― Não. ― O policial balançou a cabeça enquanto ele se afastava. ― Você é disléxico? ― Chauncey perguntou e então caiu na porta do passageiro, gargalhadas enchendo a cabine. Sterling franziu a testa enquanto ele lentamente colocava o carro de volta para a estrada, observando a velocidade com muito cuidado. Eles dirigiram para a cidade, sem mais incidentes. ― Eu estou indo para o armazém primeiro. Eu tenho que pegar algumas coisas para Bacon, ― ele disse quando estacionou o caminhão e tirou seu cinto e de seu porquinho, puxando Bacon em seu peito e saindo. Chauncey bateu a porta do caminhão e se juntou a Sterling na calçada. ― Bom, eu preciso pegar algumas coisas para mim também.


Sterling viu o mesmo atendente paquerador atrás do balcão, mas desta vez Sterling evitou o homem. Ele estava acasalado agora. Ele estava em um relacionamento sólido. Nenhum homem jamais iria fazer isso por ele, exceto Riley. E seu grande urso tinha reivindicado ele. Sterling não poderia estar mais feliz. Ele andava com um sorriso bobo estampado no rosto, agora, cada vez que pensava em Riley. O homem era miado do gato no livro de Sterling. Ou era urso... rosnado? ― Retornou? ― perguntou o homem, com um sorriso nos lábios. ― Oh! Eu só preciso pegar algumas coisas para o meu porquinho. ― Onde está seu amigo? ―

o homem perguntou quando ele se

debruçou sobre o balcão, abertamente cobiçando Sterling da cabeça aos pés. Ele não gostou. ― Em casa ― , ele respondeu, e então pegou algumas coisas das prateleiras que ele pensava que Bacon adoraria. Chauncey entrou no armazém, e Sterling notou o funcionário se endireitar. Ele deve ter percebido que Chauncey não era Riley, porque ele relaxou mais uma vez. ― Vou levar esses itens, por favor ― , disse Sterling quando ele se aproximou do balcão, colocando as coisas que ele tinha escolhido para Bacon. O homem puxou os itens mais perto para tocar-lhe, mas apenas roçou na mão de Sterling. O movimento foi lento, intimista e feito de propósito. ― Eu poderia fazer sair comigo valer a pena. Sterling puxou sua mão para trás. ― Não, obrigado. O balconista alcançou rápido e agarrou a mão de Sterling, esfregando o polegar sobre os nós dos dedos. ― Tem certeza?


― Ele disse que não, idiota. ―

Chauncey rosnou, inclinando-se

sobre o ombro de Sterling, aglomerando-o, e olhou ameaçadoramente para o funcionário. ― Agora, solte sua mão antes que eu a quebre. O balconista rapidamente soltou a mão de Sterling e passou seus itens tão rápido que Sterling estava acabado e para fora da porta em menos de cinco minutos. ― Obrigado. Chauncey piscou para ele enquanto guardava seus itens na parte traseira de seu caminhão. ― Você é da família, Sterling. Ninguém mexe com meu cunhado. Sterling sentiu-se com dez metros de altura. Ele sempre quis uma família grande, e ele tinha uma agora. Ele tinha muitos cunhados que ficavam preocupados que ele iria quebrar no Natal. Mas tudo iria valer a pena só para sentir o amor e camaradagem que ele sentia cada vez que ele estava cercado por esses homens. ― Eu tenho mais uma parada. ― Em qualquer lugar que você queira ir, baixinho. Sterling arqueou uma sobrancelha. ― Bem, você é pequeno ― , Chauncey apontou. Chauncey tinha seu ponto ali. Sterling riu enquanto caminhava até a barbearia e salão de beleza. ― Conseguir um corte de cabelo? ― Chauncey perguntou quando ele abriu a porta para Sterling. ― Não, eu quero as unhas de Bacon feitas. Chauncey parou, olhando para Sterling e depois para o porco em seus braços. ― Não brinca!


― Ela é uma menina e deve ser mimada ― , Sterling defendeu sua ação. Ele não queria que ninguém ficasse tirando sarro de seu porco, mas ele sabia que Bacon adoraria o tratamento real. Este era o primeiro animal de estimação de Sterling, e ele não tinha certeza se ele estava tomando bastante cuidado dela. Dando-lhe um dia de tratamento mimado parecia lógico para ele. ― Hey, ―

disse Chauncey quando ele colocou a mão na parte

inferior das costas de Sterling e conduziu-o para dentro. ― Eu não disse nada sobre isso. Divirta-se com Bacon. Eu estou indo conseguir um corte enquanto eu estou aqui. Eu tenho que parecer sexy para Curtis. ― Olá, meus senhores. ― Ei, Haven ― , Chauncey chamou, ― um trabalho de acabamento para mim e um trabalho de mimo para o porco. Haven colocou as mãos nos quadris, olhando Chauncey como se o homem estivesse brincando. Sterling estava começando a pensar que talvez ele devesse só comprar um esmalte na mercearia e acabar o dia. ― Eu tô falando sério! ― Chauncey riu. ― Dê a Bacon seu mimo. Sterling quer que o seu animal de estimação parecendo uma rainha da beleza. Haven olhou Sterling, Sterling tudo que podia fazer era acenar com a cabeça. ― Ok. ― Haven jogou as mãos para cima. ― Pelo menos eu posso adicionar polir as unhas de um porco para o meu portfólio. ― Pode dar-lhe um laço rosa no pescoço, também? ―

Sterling

perguntou assim que ele viu que Haven estava indo cuidar de seu animal de estimação. ― Querido, quando eu terminar com seu pequeno porco, ela vai ser a conversa da cidade. Sterling não tinha certeza se ele gostava da forma como os olhos azuis de Haven brilhavam de alegria. Ele estava tirando sarro de Bacon?


― Sente-se ali, e assim que eu terminar com Chauncey, vamos cuidar de Bacon.

Chauncey riu do companheiro de Riley. O homem era muito intenso. Não só o maldito porco tinha brilhantes unhas cor de rosa, mas ela também tinha um arco bonito rosa para combinar com o laço em torno de seu pescoço. Sterling estava carregando a maldita coisa em uma dessas transportadoras de bebê, e o porco estava atado a frente do peito de Sterling. O pequeno cara estava tratando o porco como se fosse seu maldito filho. Nunca em sua vida Chauncey tinha pensado em ver alguém tratar um porco como um filhote. Era cômico como o inferno, e ele estava adorando cada maldito minuto de vê-lo. ― Acabamos, ou você quer levar Bacon para um banho de lama? ― Chauncey piou com o riso quando Sterling rosnou para ele. Para um humano, não era de todo ruim. Chauncey se inclinou contra seu caminhão, cruzando um braço sobre o peito, enquanto respondeu ao seu telefone celular, que havia estado vibrando em seu quadril. Ele ainda estava rindo. ― Oi. ― Ei, você já deixou a cidade? ― Riley perguntou. ― Ainda não ― , respondeu Chauncey, sorrindo para Sterling enquanto ele estava fora da barbearia falando com Haven. ― Ora, o que há?


― Eu sou cansado de reparar o muro que Hell Raiser derrubou, mas eu rasguei minhas luvas de trabalho. Você pode me pegar um par novo? ― Sem problema! ― Chauncey esperou. Ele sabia que Riley queria perguntar como Sterling estava passando. Seu irmão mais velho tinha estado acordado até o romper da madrugada e estava fora de casa muito cedo. Era fim de tarde, e Riley não tinha visto seu companheiro o dia todo. O cara estava protelando, e Chauncey sabia. Porra, isso era impagável. ― Como está... uh... como está as compras? Chauncey conteve o riso. ― Muito bem. ― Será que você conseguiu... uh... o que você precisava? Chauncey teve que cobrir a mão sobre a boca para parar a risada. Riley nunca tinha perguntado a ele sobre compras e se Chauncey tinha conseguido tudo o que precisava. Ele estava indo fazer o homem perguntar. Droga, isso era divertido. ― Sim. Houve uma longa pausa na outra extremidade, e Chauncey apenas se encostou no seu caminhão, rindo para si mesmo, enquanto esperava Riley continuar. ― Bem, corra de volta com minhas luvas e dirija com cuidado extra. ― Claro, eu não gostaria que suas luvas se prejudicassem de alguma forma. ― Chauncey não poderia prendê-lo mais. Ele começou a rir, colocando a mão livre em seu joelho quando ele se inclinava, sentindo lágrimas correrem pelo rosto. ― Seu Maldito. Espere até você voltar aqui. Vou acabar com você!


Chauncey parou, enxugando as lágrimas, e depois ficou sério quando viu Sterling apontando para o rosto de um homem muito, muito grande, gritando para o cara. ― Ah, merda! ― O quê? ― Tenho que ir salvar o seu companheiro de ser jogado no chão. ― Chauncey! Chauncey enfiou o telefone no bolso, correndo para a barbearia. Sterling parecia chateado como o inferno, e o homem que estava na frente dele parecia francamente confuso. Oh, inferno. Ele era um dos shifters novos, Kenway. O homem que estava discutindo era maior do que Chauncey. Qualquer outra vez Chauncey gostaria de receber o desafio. Mas com a sua coordenação tão fora, ele podia socar Kenway e acidentalmente acertar Sterling no queixo. E Chauncey preferia enfrentar uma matilha de lobos famintos que Riley quando ele estava realmente chateado. ― O que está acontecendo, Sterling? ―

Chauncey perguntou

quando ele se aproximou do pequeno humano. ― Este... Este homem... riu de Bacon e me chamou de maluco! ― Eu não quis fazer nenhum dano ― , Kenway defendeu. ― Mas você tem que admitir que segurar um porco em torno como um bebê é mais estranho do que o inferno. Chauncey odiava admiti-lo, mas ele concordou com Kenway. Mas o que ele poderia fazer? Sterling era da família. Certo ou errado, Chauncey teve que defender seu cunhado. ― Isso é porque você é um bruto grande que não se sabe nada sobre amar algo tão especial!


O rosto de Kenway escureceu enquanto seus punhos enrolavam em seus lados. De alguma forma, Sterling tinha atingido um nervo no cara. Seus profundos olhos azuis se encheram de mágoa, e Chauncey sabia que tinha de acalmar a situação. ― Calma, baixinho. ― Acalme-se? ―

Sterling bufou.

― Ele me chama de maluco e

zomba do meu animal de estimação e você quer para eu me acalme? Chauncey não achava que era um grande negócio. Teria sido algo que ele teria ignorado. Mas era óbvio que Sterling estava tomando a zombaria contra o porquinho pessoalmente. Chauncey não sabia por que, mas ele sabia que tinha de acalmar o homem. ― Por que você não vai sentar-se no meu caminhão enquanto eu lido com isso? A sobrancelha negra de Kenway subiu, mas Chauncey ignorou. ― Eu... Todas as três cabeças se voltaram quando dois caminhões, cheios dos irmãos de Chauncey, chegaram a uma freada insuportável em frente à barbearia. Merda. Riley ia entregar-lhe a bunda por isso. Chauncey estava começando a desejar que ele tivesse continuado comendo seu sorvete e manter sua boca fechada.


Capítulo Dez

O coração de Riley batia tão rápido que ele temia que pudesse ter um ataque cardíaco quando viu Kenway, o grande shifter búfalo, de pé na frente do seu companheiro. Se esse shifter maldito tocasse seu companheiro, ele ia arrancar o homem à parte com suas próprias mãos. ― Ei, ei, ei! ―

Chauncey gritou, segurando as mãos para cima,

quando Riley fez um caminho mais curto em linha reta para Kenway. Riley rosnou quando Chauncey pisou entre ele e seu alvo. Ele queria sangue. ― O que diabos está acontecendo aqui? ― seu pai gritou enquanto saia do segundo caminhão, parecendo como se ele estivesse prestes a bater em todos em um raio de 10 milhas em suas bundas. Riley não se importava. Se seu companheiro estava com problemas, e ele estava indo fazer o bastardo que fodeu com o seu companheiro pagar. ― É apenas um mal-entendido ― , disse Chauncey rapidamente. ― O que foi mal interpretado? ―

Riley retrucou enquanto se

empurrava contra as mãos que Chauncey detinha contra seu peito, impedindoo de avançar. ― Você disse que Sterling estava prestes a ser batido no chão. Parece muito claro para mim. ― Filho, o que está acontecendo? ― seu pai perguntou a Sterling, puxando o companheiro de Riley de lado. Riley ficou ali olhando para Kenway, desafiando o homem a dizer uma única maldita palavra. Se o shifter pisasse com um dedo do pé fora da linha, Riley ia fazer o pesado homem se movendo aqui.


― Eu não quis dizer... ― , disse Sterling calmamente, tirando os olhos rapidamente de Riley para Kenway. ― Você ameaçou meu companheiro? ―

Riley rosnou, dando um

passo em direção Kenway, mas Olsen agarrou-o pelo braço e ajudou Chauncey a puxá-lo de volta. Kenway cruzou os grandes braços musculosos sobre o peito, torcendo a boca para o lado. ― Eu nunca iria ameaçar alguém menor do que eu. ― Isso inclui quase todos, ― Chance disse, e então ergueu as mãos quando Riley olhou para seu irmão. ― Fale comigo, Sterling. O que houve? ―

Pai perguntou ao

companheiro de Riley. ― Ninguém vai lhe fazer mal. Sterling olhou para todos e cada homem que estava lá. Riley reuniu o pelotão, trazendo cada irmão com ele, exceto Roman, que estava trabalhando na expansão do centro de recreação. Um exército virtual de Lakeland cercaram a área. ― Esse estúpido... ― Sterling murmurou quando ele ajustou o... era um portador de bebê que Bacon estava sentado? Riley não tinha certeza se dar o porco para seu companheiro tinha sido uma escolha sábia. Seu companheiro estava tratando o porquinho como uma criança pequena. Talvez ele devesse ter dado a ele um peixinho em vez disso. ― Sterling ― . Seu Pai disse o nome de Sterling em advertência, mas delicadamente. ― Ele me chamou de maluco e riu de Bacon! ― Sterling gritou, seus olhos embaçando. Riley estava ali boquiaberto com seu companheiro. Tudo isso foi porque alguém tinha zombado do porco de Sterling? Riley gemeu. Que diabos ele estava indo fazer com seu companheiro?


O homem era impossível! Riley foi até Sterling, o agarrou pela parte de trás do seu pescoço, e puxou Sterling em seus braços, plantando o maior beijo na boca de se imaginar. Ele podia sentir o rosto, o pescoço e as orelhas avermelhar até o ponto em que parecia que o sol estava escaldante quando ele ouviu vaias e risos vindo de trás. Deuses, ele desejou que seus irmãos tivessem uma vida. Esta foi a primeira vez que Riley tinha abertamente mostrado qualquer tipo de afeto para com o seu companheiro na frente da sua família. Ele era distante, mal-humorado, e tranquilo. Mas por Sterling, Riley iria cair de cabeça para baixo na estrada do acasalamento feliz. ― Você finalmente caiu sobre seu traseiro! ―

Chance piou atrás

dele. ― Eu disse que isso iria acontecer. Riley virou a cabeça, sentindo um rosnado vibrando em seu peito. Até ele se surpreendeu quando uma risada caiu de seus lábios em seu lugar. Ele abraçou Sterling em seu peito e sorriu, apreciando o conhecimento de que seu companheiro estava seguro. Estranho, mas seguro. ― Puta merda! ― Gavin disse quando ele deu um passo para trás, seus braços indo amplamente como se para afastar os problemas. ― Ele está sorrindo. Acho que o mundo está prestes a acabar. Salvem as crianças!! ― Cale a boca, ―

Riley empurrou Gavin, mas ele não conseguia

parar de sorrir. ― Perdi alguma coisa? ―

Kenway perguntou, parecendo tão

malditamente confuso que tudo que Riley podia fazer era continuar a sorrir. ― Que tal você vir jantar no rancho Lakeland, e vamos dizer-lhe tudo sobre isso? ― Pai perguntou ao shifter búfalo.


― Eu definitivamente perdi alguma coisa ― , o homem murmurou, balançando a cabeça em confusão. ― E sobre Bacon? ― Sterling sussurrou contra o peito de Riley. ― Ele fez piada com meu animal de estimação. Riley colocou a mão na parte inferior das costas de Sterling, orientando seu companheiro em direção ao seu caminhão. ― Bebê, nós realmente precisamos falar sobre este seu porco.

Sterling resmungou sob sua respiração quando ele se sentou na mesa da cozinha com o resto do sempre crescente clã Lakeland. Ele estava realmente começando a ficar cansado de todo mundo tirando sarro do seu animal de estimação. Então, ele mimou o porco? Então que o processem? Ele entendeu que os porcos normalmente viviam fora no celeiro. Ele sabia que os porcos eram para a carne. Ele mesmo entendeu que ele provavelmente tinha ido um pouco além com usar o portador de bebê e pintado as unhas de rosa. Ele nunca tinha tido um animal de estimação antes, e ele tinha adorado Bacon no segundo em que pôs os olhos nela. Recebendo-a como um presente de Riley apenas a fez muito mais especial. O que ele estava fazendo que fosse tão errado?


Riley amava seu cavalo. Ele criou um lugar no celeiro para ele e alimentou-o com cenouras e maçãs. Ele tinha até comprado para o Guerreiro um cobertor especial para usar sob a sela. Isso era diferente do que Sterling estava fazendo com Bacon? Sterling franziu a testa quando alguém fez uma piada sobre as unhas cor de rosa. Ele estava muito chateado para descobrir qual voz era, mas tinha que ser alguém na mesa, o que significava que era mais provável ser um membro da família de algum tipo. Ele não aguentava mais. Sterling se afastou da mesa, pegou o prato meio cheio, e levou-o até a lata de lixo. Ele rapidamente raspou a comida no lixo e depois lavou seu prato e colocou-o no escorredor de pratos. Ele fez uma pausa na pia, ouvindo. Ele esperava que alguém, em algum momento o interrompesse, mas todos eles apenas pensavam que ele era estranho. Nem mesmo Riley disse nada. Com o estômago embrulhando e com dor de cabeça, Sterling entrou na sala e pegou o porco. Bacon estava dormindo pacificamente na cama de gato mole que Sterling tinha comprado para ela. Ela parecia um anjo com as unhas dos pés pintadas de rosa e um arco. Ele realmente não viu o que estava errado sobre o que ele tinha feito. Ele amava o seu porquinho. Ele embalou Bacon em seus braços se perguntando se talvez todos estivessem certo e que ele estava louco. Estava certamente parecendo que ele estava. Talvez ele devesse deixar Bacon viver no celeiro com o resto dos animais? Talvez ela seria mais feliz no celeiro. Sterling caminhou fora da sala de estar, que agora estava cheia de pessoas, e saiu pela porta da frente. Ele desceu os degraus da varanda e foi para o celeiro.


Ele estava sendo cruel com Bacon, mantendo-a na casa? O que ele realmente sabia sobre porcos, além do que ele havia lido no livro, na biblioteca do Pai? Talvez porcos realmente precisassem estar ao ar livre. Talvez Bacon precisasse estar com a sua família. O coração de Sterling ficou pesado em seu peito enquanto caminhava para o celeiro e cruzou para o chiqueiro em que estava a porca e seus leitões. A mamãe porca estava descansando, mas levantou a cabeça quando Sterling parou no parapeito, como se ela soubesse que ele estava lá. Depois de cheirar o ar, e fazendo um gemido pequeno de porco, ela deixou cair a cabeça para trás até a palha. ― O que você acha, Bacon? ― Sterling sussurrou baixinho para o porquinho quando ele segurou-a até seu rosto. ― É aqui que você quer estar? Bacon bufou e mexeu os pés pequenos furiosamente. ― Bem, isso não é resposta ― , Sterling bufou e sentou-se no chão em frente ao chiqueiro. Ele embalou Bacon ao peito por um momento, acariciando sua mão pelas costas enquanto ele considerava o que estava prestes a fazer. Ele amava Bacon, mas ele amava Riley ainda mais. Se ele continuasse a estragar Bacon então as pessoas continuariam a zombar dele. Não só ferindo os sentimentos de Sterling, mas fez Riley irritado. E um Riley irritado era uma coisa muito ruim. Sterling sabia o que tinha que fazer. Lágrimas começaram a encher os olhos de Sterling e derramando pelo seu rosto quando ele puxou o arco do pescoço de Bacon e colocou-a no chão dentro do chiqueiro. Ele apontou-a para a porca mamãe e seus leitões e depois empurrou Bacon para eles com uma mão em seu traseiro. ― Vá em frente, Bacon, ― Sterling sussurrou.


Bacon bufou, cheirou o chão, e então virou-se, fazendo um caminho mais curto de volta para Sterling. Assim que ela chegou a ele, ela tentou subir em seu colo. Sterling revirou os olhos e pegou no colo, colocando-a de volta dentro do recinto de porco. ― Bacon, você precisa ir para a sua mãe. ―

Sterling soluçou,

tentando reprimir o grito subindo em sua garganta com a ideia de que seu animal de estimação muito pequeno estava prestes a tornar-se apenas um porco de novo. ― Vá em frente, Bacon. ― Bacon, isso é uma palavra deliciosa de se ouvir, mas eu prefiro humano ― . Alguém riu baixinho das sombras.

― Os humanos saboreiam

muito melhor. Sterling ganiu e girou tão rápido que ele caiu para trás, batendo a cabeça no corrimão de madeira do chiqueiro. Ele esfregou a parte de trás da sua cabeça enquanto se endireitava e procurava no celeiro pela origem das palavras. Uma sombra se moveu no canto, enviando fragmentos de medo através de Sterling. Não foi tanto a sombra que o assustou, mas os dentes afiados que apareciam na boca do homem. Oh, ele estava na merda total.


Riley franziu o cenho quando entrou na cozinha, uma cozinha muito vazia. Ele pensou que era o último lugar que ele tinha visto Sterling. Ele virouse e subiu as escadas, procurando por seu companheiro. Kenway queria se desculpar por fazer uma brincadeira com Bacon, mas Sterling precisava estar lá para que isso acontecesse. O quarto que dividia com Sterling estava tão vazio quanto a cozinha tinha estado. Riley começou a ficar preocupado quando ele procurou no resto do andar superior e não encontrou nenhum sinal de Sterling em qualquer lugar. Ele parou por um momento no meio do corredor e esfregou as costas de seu pescoço enquanto ele tentava descobrir onde Sterling poderia estar. Um pensamento súbito bateu nele. Riley correu de volta para o quarto e procurou Bacon. Ele até olhou debaixo da cama. Riley correu para fora do quarto e desceu as escadas o mais rápido que pôde, agarrando o corrimão na parte inferior para parar o seu impulso para a frente. Ele se encaminhou para a sala de estar quando ouviu um barulho de gritos vindo da porta da cozinha. Riley imediatamente mudou de direção e correu para a cozinha, empurrando a porta traseira aberta. Ele quase caiu para trás em sua bunda quando Bacon correu para o quarto e tentou subir na sua perna, gritando o mais alto que nunca tinha ouvido vir dela. Riley se abaixou e pegou o porquinho assustado em seus braços. ― Onde está Sterling, Bacon? O porquinho gritou e se contorceu até Riley a colocar no chão. No segundo que seus pés tocaram o azulejo duro, ela correu para a porta e começou cutucar nas bordas com o nariz. Riley abriu a porta. Seu queixo caiu quando Bacon disparou em direção ao celeiro tão rápido quanto suas quatro perninhas iriam levá-la.


― Pai, Sterling está em apuros no celeiro ― , gritou ele pouco antes de correr para a porta atrás do maldito porco. Ele estava a meio caminho do quintal quando ouviu o estrondo da porta da cozinha abrindo e vários conjuntos de pés seguido atrás dele. Riley diminuiu a correria a passos cautelosos quando se aproximava do celeiro. Bacon estava mexendo e se contorcendo por tudo que valia a pena enquanto ela tentava espremer sob a borda da porta e entrar no celeiro. Riley rapidamente a pegou e passou a mão sobre sua cabeça.

Ssshh, Bacon, ― ele sussurrou. Quando ele ouviu alguém vir atrás dele, ele se virou e segurou Bacon, sabendo que era um de sua família. Ele pediu ajuda, e que eles viriam. Isso era o que a família fazia um para o outro. ― Tome Bacon e mantenha ela segura ― , ele murmurou em voz baixa. Olsen assentiu e pegou o porquinho. Riley voltou para o celeiro. Ele empurrou a porta apenas uma fresta e olhou através da abertura. No início, tudo o que ele podia ver era o interior pouco iluminado do celeiro, mas quando seus olhos se ajustaram, Riley viu Sterling agachado contra um lado do celeiro, uma figura escura de pé sobre ele. Seu coração trovejou em seu peito, quase abafando o som da porta do celeiro bater aberta quando ele bateu as mãos nela e invadiu o celeiro. Riley tinha apenas um pensamento em mente, salvar Sterling. Riley começou a atravessar o celeiro, prestes a matar o homem que estava segurando seu companheiro, segurando-o contra a parede. Riley estava doente e cansado do perigo todo em volta de seu companheiro. Ele sabia realisticamente que eles viviam em um mundo escuro. Um mundo cheio de criaturas paranormais que poderiam se transformar em desonestos na queda de um chapéu. Criaturas tão vis que a maioria dos humanos ficariam loucos ao se deparar com eles. Mas ele estava farto do seu companheiro estar tão perto deles, mesmo sendo atacado por eles.


Riley ia manter Sterling seguro, mesmo se ele tivesse que acabar com todos os desonestos no planeta. ― Não, espere. ― Sterling gritou . Riley não tinha certeza se Sterling estava falando com ele ou pedindo ao homem que o prendia. Ele não queria correr nenhum risco. Riley podia ter se abaixou e desviado de Sterling quando seu companheiro chegou no rancho Lakelands, mas nos últimos dias o pequeno humano lhe ensinou mais sobre viver a vida e amor do que Riley tinha aprendido na vida inteira. Ele finalmente se sentia livre, finalmente sentiu revigorado, e queria que o seu companheiro soubesse o quanto ele o amava. Ele não ia esperar. Riley rugiu quando ele agarrou o vampiro pela parte de trás do pescoço e jogou-o através do celeiro. Quando o homem caiu na baia do Guerreiro, Riley virou e foi em direção ao rapaz. Seus passos diminuíram quando o vampiro não se levantou, mas se encolheu em uma bola no chão de feno atado. Apenas o que diabos estava acontecendo? ― Riley, pare ― , disse Sterling quando ele correu para o homem caído e se colocou entre o cara e Riley. ― Sterling, se mova. ― Não. ― Sterling ― , Riley advertiu. ― Não, Riley. Ele veio aqui à procura de ajuda. Ele tinha um jeito assustador de pedir, mas ele me disse que estava morrendo de fome. Os cabelos na parte de trás do pescoço de Riley não só se levantou, mas deslizaram para baixo de suas costas. Ele sabia como vampiros se alimentavam. ― Será que ele te mordeu? ― Riley sentiu a raiva enchendo-o .


Ninguém estava usando o seu companheiro como um doador de sangue, de forma voluntária ou não. Ele estava indo matar o vampiro se ele se alimentou de Sterling. ― Não, ele não me mordeu. ― Sterling estava de pé, mas não se afastou. ― Ele veio para nos alertar que há um ataque planejado contra os elfos madeira. Ele veio para nos alertar para que pudéssemos pará-lo. ― Quando ― Pai perguntou quando ele se adiantou e guiou Sterling para Riley, e ajudando o vampiro a se levantar. ― Como você sabe isso? O homem espanou-se fora, olhando em volta para todos com medo em seus olhos negros. Suas mãos estavam torcendo juntos, e ele estava mudando de pé para pé. Ele parecia tão nervoso como um bezerro recémnascido preso na cova de um leão. ― Eu tenho um amigo na aldeia. Mas não devemos ser amigos porque os elfos e vampiros são inimigos. Bem, os vampiros desonestos, pelo menos. Mas os elfos odeiam qualquer tipo de vampiro, e Terrik tinha medo se alguém descobrisse que éramos amigos, sua tribo iria deserdá-lo. Riley tinha visto o aquecido olhar destinado a ele quando ele estava na vila dos elfos, e ele era um shifter urso. Ele podia apenas imaginar o que os elfos fariam a um vampiro, amigável ou não. ― Então como você sabe que há um ataque planejado? ―

Pai

perguntou. Riley observou enquanto o homem brincou com as pontas de seu cabelo muito longo preto, mastigando seu lábio inferior até que Riley pensou que o homem estava indo para mastigar até rasgar. Ele deu de ombros e olhou para a Riley. ― Eu sou do clã do Norte. Era uma aposta estúpida, uma aposta que quase me custou a vida. ― Que aposta? ― Kenway perguntou, dando um passo para a frente e para a frente da multidão reunida em torno do vampiro. Riley viu o shifter


búfalo, vendo quando os olhos de Kenway se suavizaram quando ele olhou para o homem. ― Meus amigos apostaram que eu não iria descer para os esgotos, onde os bandidos vivem. Eles apostaram que eu não poderia ficar lá por uma hora inteira. Eu fui ― , o homem engoliu em seco ― e ouvi-os falar sobre uma festa abundante que eles estavam indo ter quando eles atacassem os elfos da floresta. ― O homem, de repente agarrou a frente da camisa do Pai, puxando para ele.

― Você tem que ajudá-los. Terrik é meu amigo. Eu o

conheci na cidade quando o cara veio A Algema. Ele é um cara doce e não merece morrer. Riley estava atordoado. Terrik esteve no A Algema? O cara não parecia velho o suficiente para ser permitido dentro daquelas paredes. ― Ele é um homem muito bom, e eu não quero vê-lo tornar-se alimento para esses malandros desonestos. ― Acalme-se... Qual é o seu nome? ― Ross ― , o vampiro respondeu. ― Você ouviu-os dizer quando eles estavam indo atacar? ― Kenway interrompeu, seus olhos focados apenas em Ross, como se não houvesse mais ninguém na sala. Riley tinha a suspeita de que os dois eram companheiros. Ele puxou Sterling apertado para seu peito, respirando o aroma do seu companheiro, e agradecendo a suas estrelas da sorte que seu companheiro havia sido abordado por um vampiro amigável. Ele não tinha certeza se poderia aguentar se o seu companheiro fosse atacado novamente. Quando Sterling e seu irmão Darcy tinham chegado na fazenda, Sterling foi atacado por um lobo tentando acasalar com Sterling. Riley tinha pensado que ele estava indo rasgar o filho da puta pedaço por pedaço. Ele sabia que Sterling era um homem muito bonito, mas ninguém tocava num fio de cabelo na cabeça de Sterling.


Ross assentiu, os olhos dardejando sobre Kenway e depois de volta para o Pai. ― Eles vão atacar esta noite. Desde quando no inferno os malandros ficaram tão organizado? Riley estava começando a sentir-se como se ele não soubesse em que mundo vivia em qualquer tempo. Desonestos eram seres solitários, afastados dos coven, Matilha, ou tribos. Ele não estava muito certo sobre a parte da tribo. Ele nunca tinha ouvido falar de um elfo desonesto antes. Mas ele sabia que os desonestos davam sua humanidade quando decidiram ir para o lado escuro. Eles também davam a sua chance de acasalamento. Um desonesto não poderia ter um companheiro. Eles não tinham coração. Um vampiro desonesto ansiava só o sangue, e não pensava em mais nada. Os shifter desonestos cediam para o seu lado animal, sem cuidado, além de si mesmo. O que um elfo desistiria e por que diabos ele estava se perguntando isso agora? ― Eu pensei que Ceri limpou a maioria da população de desonestos dos esgotos ― , disse o pai quando ele se virou, indo para a porta, Riley ao lado dele, puxando Sterling junto. ― Oh, meu Deus ― , disse Ross atrás deles.

― Como você sabe

sobre Ceri? Eu pensei que as lendas eram apenas lendas. ― Ele de repente ficou mais pálido que sua pele de vampiro normal. ― Os gêmeos são reais? Pai parou em seu caminho, olhando para o vampiro.

― Eles são

muito reais, e os gêmeos estão acordados. ― Como-Como você sabe disso? Como você sabe sobre Rhys e Ceri estam acordado? ― Christian deixou os líderes saberem, e Maverick nos informou então eu e meus meninos poderíamos assistir nossas costas. ― Isso não é bom. ―

Ross sacudiu a cabeça, mais uma vez,

mastigando seu lábio inferior. ― Se os gêmeos estão acordados, todo mundo


está em apuros. Eu não tenho certeza de que rumores são verdade, mas há um boato de que o gêmeo, Ceri, gosta de comer desonestos, literalmente. Pai olhou para Kenway, e Riley viu passar algo entre eles. ― Você pode manter um olho em Ross? Kenway acenou para o Pai, agarrando o vampiro ao redor da cintura e puxando-o perto. ― Com a minha vida. Pai assentiu. Pai começou a andar novamente, conversando com Riley enquanto eles faziam seu caminho de volta para a casa. ― Eu quero que você chame Christian e que ele saiba o que está acontecendo. Ele precisa chegar até a aldeia o mais breve possível. Mas também precisamos chamar Maverick. Mesmo que Christian esteja lá para defender os elfos, eu não estou muito certo o quão bem eles vão levar os vampiros, amigável ou não, invadindo-os. ― Ahm precisa saber. Ele disse que estava indo ter guerreiros das sombras guardando a aldeia. Ele precisa de um comandante. E os lobos cinzentos ainda estão lá. Pai olhou para Bryce, seus olhos ficando suaves, e então ele suspirou. ― Chame Ahm, mas certifique-se que Bryce não esteja por perto. Eu quero Bryce ficando para trás com os companheiros, Roman também. Eu não preciso de uma batalha familiar em nossas mãos. E, a partir do modo como seu irmão mais novo tinha agido com Ahm, Riley sabia que seu pai estava certo. Bryce parecia que estava pronto para matar o homem. ― Eu vou chamar Christian enquanto você obtém Maverick ― , disse Riley. ― E então eu vou chamar Ahm. Riley companheiro.

puxou

Sterling

em

casa,

Olsen

entregou

Bacon

a

seu

― Você e eu precisamos ter uma longa conversa quando eu


voltar ― , disse ele antes de estalar os dedos para Sterling e depois apontar para as escadas. Sterling pareceu surpreso, mas não discutiu enquanto ele se dirigia para os degraus. Talvez houvesse algo para essa coisa silenciosa de apontar que Sterling gostava de obedecer. Riley sorriu. E quando ele voltasse, ele estava indo mostrar a Sterling o quão capacitando ele era neste sentido.

Capítulo Onze

― Eu não gosto disso ― , disse Maverick do sofá no escritório de

Christian. ― Eu pensei que você não gostasse de política, Christian? O príncipe dos vampiros se sentou, uma carranca profunda em torno de sua boca e as sobrancelhas negras severamente puxadas para baixo. ― Eu odeio política. Isso irrita como o inferno quando os anciãos entram no meu clube e fazem exigências. Eles são um bando de velhos chatos que agem como mulheres em um círculo de tricô. ― Christian sentou mais a frente, tirando os olhos ao redor da sala em todos os presentes. ― Mas isso vai ser diferente. Se não formar um conselho, então o problema dos desonestos só vai piorar. Criaturas sobrenaturais precisam aprender que haverá consequências se optar por ir desonesto. Não precisa ser de sanções em vigor, mas punições. Maverick sentou, suspirando. Não só tinha Christian o chamado aqui para este encontro, mas ele também tinha chamado Zeus, o alfa da matilha de lobos cinzentos. Ele também tinha chamado Panahasi, o líder dos guerreiros


demônios, Ahm, o líder dos elfos das sombras, Nazaryth, o líder dos animais alados, e Dante, o líder do clã de vampiros do Norte. ― Então, você quer que nós sete formemos uma espécie de

conselho? ― Ahm perguntou. ― Por muito tempo nós todos operamos de forma independente,

respeitando os territórios cada um dos outros e dando uma mão quando necessário. Mas com caçadores de vampiros humanos, a população de desonestos está ficando fora de controle, uma droga paranormal varrendo as comunidades ― , levantou-se Christian, andando em torno de sua mesa ― e agora Maverick me diz que os seres humanos começaram a caçar em seu próprio território. Precisamos implementar algum tipo de plano para controle de danos e para impedir qualquer pessoa, considerando o lado escuro de nossas bases. Deuses. Maverick, não queria ser uma parte disso. Ele esticou os pés para fora na frente dele, vendo os olhares em alguns dos rostos dos líderes e sabendo que sentiam da mesma maneira. Mas no fundo ele sabia que Christian estava certo. Algo precisava ser feito sobre o problema cada vez maior. Ele e seus guerreiros tinham vasculhado a floresta quando Malcolm chamou para informar que os caçadores humanos haviam entrado com espingardas e atirado em Chaucey e Seth. Malcolm estava cuspindo pregos por ter seu filho e genro ameaçados. Parecia que os sinais de não caçar de Maverick não estavam fazendo o truque. E ele não podia descartar os problema de Christian com caçadores de vampiros humanos. Mais cedo ou mais tarde, os caçadores de vampiros iriam descobrir sobre tudo e vir não só atrás de sua matilha, mas de todos os shifters em geral. Zeus tinha um bando próprio para cuidar, e uma cidade cheia de pessoas também. Ahm e seu povo estavam bastante seguros, por enquanto. Eles viviam em algum pântano esquecido aguado, mas os elfos madeira eram vulneráveis.


Panahasi e seus demônios podiam estar a salvo de caçadores porque os demônios viviam no reino do demônio, mas Maverick não iria duvidar se esses humanos encontrassem um caminho para o reino do demônio. Nazaryth e seu grupo heterogéneo de bestas aladas morava no alto de um castelo que foi construído na encosta de uma montanha, mas podia-se entrar em determinado lugar. Seu mundo estava sendo ameaçado, e Maverick sabia que algo tinha que ser feito sobre a ameaça. Foi-se há muito tempo, mas Maverick esperava que não chegasse a isso. ― Será que vamos ser chamados de conselho ou vamos ter um

nome legal? ―

Maverick perguntou. Foda-se, se tivessem de se tornar os

Vingadores, poderia muito bem ter nome legais. Christian riu, com um brilho cintilante nas profundezas de seus olhos negros. ― Ultionem. ― Boa ― Dante riu. ― O que significa? ― Maverick perguntou, admitindo para si mesmo

que fez um som muito, muito legal. Mas se ele ia ser uma parte deste plano maligno para dominar o mundo, Cérebro teve de dizer ao Pinky o que a palavra significava. Ele também notou que Panahasi ficou olhando para Christian, secretamente, claro. Maverick não estava certo do porque o líder demônio estava tão interessado no príncipe dos vampiros, mas se Panahasi quisesse comer Christian, não era seu negócio. ― Vingança ― , Dante forneceu, um sorriso puxando seus lábios.

Maverick sorriu quando seu telefone começou a tocar “Bad to the Bone”. ― Realmente? ― Panahasi ergueu as sobrancelhas. ― Esse é o seu

toque?


Maverick encolheu os ombros. ― Cecil programou para mim. Quem sou eu para discutir com o meu companheiro? O Telefone de Christian começou a tocar, e depois o de Ahm. ― Os ursos estão me chamando ― , o elfo das sombra disse.

Ahm desapareceu enquanto Maverick respondia a seu telefone. ― O que houve? ― Há um ataque planejado por vampiros desonestos esta noite na

vila dos elfos madeira ― , disse Malcolm do outro lado. ― Eu e meus meninos estamos indo para lá. Maverick disparou para a frente ao mesmo tempo que Christian rapidamente se levantou. Ele deve ter conseguido o mesmo recado. Christian amaldiçoou enquanto ele agarrava Maverick, Dante agarrava Zeus, ao mesmo tempo. Panahasi andou para trás em uma sombra, como se o demônio já soubesse o que estava acontecendo, enquanto Nazaryth se dirigia a uma das janelas de Christian, provavelmente levando voo lá fora. ― Tempo para informar o mundo paranormal que os líderes estão

cansados de ficar sentados em suas bundas ― , Christian disse quando ele estendeu a mão e pegou uma espada acima da lareira. ― É misturado com prata. ―

Um olhar determinado entrou em seus olhos enquanto eles

desapareciam do escritório do príncipe.


Riley estava aliviado que Terrik tinha sobrevivido à mordida do cão do inferno, mas seria muito fodido se ele morresse por ser drenado por um vampiro. Riley não tinha certeza de quão preciso era o aviso de Ross, ou mesmo se eles estivessem sendo criados, mas não podia deixar os elfos madeira para um massacre. Apesar de irracional, intolerante, e cheio de ódio como os elfos madeira eram, a consciência de Riley não iria deixá-lo ficar de braços cruzados enquanto a raça dos elfos era extinta só porque ele não gostava deles. Riley, junto com Kenway e Olsen, amaldiçoaram quando viraram para o caminho de terra longa que conduzia à aldeia, vendo que a luta já havia começado. Riley apertou o acelerador, fazendo-os chegar mais perto, e então puxou o freio. Os três guerreiros da sombra estavam lutando habilmente, mas estavam terrivelmente em desvantagem. Os homens eram altos, magros, musculosos e tinham um olhar em seus rostos que disseram que estavam prontos para tudo. Riley mudou assim que ele abriu o caminhão, indo direto para Iam, que estava perdendo a luta, ele foi ajudar. ― Já era a maldita hora! ―

Iam gritou quando ele bloqueou um

golpe com o braço. ― Não são muitos para combater. Riley quase foi atingido por um segundo ao ficar chocado quando viu a mudança de Kenway. Nunca em sua vida tinha visto um shifter búfalo, e ele ficou surpreso com o tamanho da besta. O búfalo tinha que pesar pelo menos 1 tonelada e meia e tinha cerca de três metros de comprimento. Sua pele era preta e sua cabeça estava para baixo, de aparência letal com chifres na cabeça. Kenway levantou a cabeça, cheirou o ar, e depois avançou. Se Riley não precisasse ajudar Iam, ele iria ficar lá admirando e assistindo. ― Vai ajudar ou olhar o búfalo o dia todo? ― Iam gritou enquanto

ele cambaleava para trás, perdendo o equilíbrio e caindo de costas.


Riley voltou sua atenção para Iam, avançando e pulando nas costas do vampiro. Ele pegou o malandro no segundo, mas outro apareceu. Ele sentiu que não importava quantos ele levou para baixo, mais substituiam o caído. Ele fechou sua mandíbula no próximo vampiro que apareceu e parou de boca aberta quando um leopardo, e depois outro, atacou dois vampiros que tentavam chegar a Riley. Talvez ter os novos shifters na cidade iria beneficiar a comunidade. É certo como a merda que beneficiava a bunda de Riley no momento. Riley matou o vampiro e, em seguida, correu por toda a aldeia quando viu Terrik correndo em direção a floresta atrás de um vampiro. Indo para o bosque era a pior coisa que o elfo poderia fazer. O que iria fazer Terrik ficar longe dos shifters, e fazendo dele uma presa fácil. Riley derrapou até parar quando Christian e Maverick apareceram logo atrás dele. Maverick agarrou Terrik ao redor da cintura e puxou-o para trás enquanto Christian empunhava uma espada e cortou a cabeça do vampiro de seu ombro. Porra, isso era bruto. ― Olhe ele, ―

Maverick disse enquanto colocava Terrik em pé na

frente de Riley. O que é isso? Ele não veio aqui para cuidar das crianças. Riley tinha vindo aqui para lutar. Ele mudou de volta à sua forma humana, olhando ao redor dele até que seus olhos fixaram-se no jovem homem elfo. ― Você sabe onde é o rancho Lakeland? ―

, perguntou ao

aterrorizado jovem. Terrik acenou com a cabeça rapidamente. ― Se transporte para lá e você vai encontrar Ross. Diga a meus

irmãos Bryce e Roman que eu lhe enviei.


Riley viu quando Terrik desapareceu e depois voltou-se para a luta. Pelo menos o enigmático jovem estava seguro. Ele simplesmente não conseguia entender por que o resto dos elfos não foram desaparecendo para fora de lá. Eles não eram combatentes. Eles estavam em menor número. Eles não tinham nenhuma chance no inferno de ganhar. No entanto, eles lutaram. A luta continuou e, parecendo como se ela nunca fosse terminar na mente de Riley. Mas, eventualmente, os desonestos que invadiram a aldeia estavam todos mortos. Riley ficou ali em sua forma de urso, olhando para a carnificina ao redor dele, e então olhou para os líderes. Zeus, o lobo cinzento era tão grande que ele rivalizava com o tamanho do urso de Riley. Maverick tinha ficado em forma humana. Ele viu Ahm, Panahasi, Christian, e um outro vampiro que ele não reconheceu. Ele também viu um homem que parecia que poderia o matar com um olhar tão intenso. ― Vocês estão olhando para o Ultionem. Somos agora o seu conselho

de administração. Qualquer um que desafie a nós, ou as leis que ainda temos de estabelecer, vai pagar o preço ― , disse Ahm para os elfos madeira. ― Eu vou informá-lo das novas leis, assim que forem decididas. Iam, venha aqui. O elfo madeira correu para a frente, parando na frente do elfo das sombras. ― Este homem é o seu novo líder na tribo. Se alguém se opõe, fale agora, ― Ahm gritou para a multidão ao seu redor. Riley olhou em volta, mas ninguém disse uma palavra. Alguns não pareciam muito felizes, mas eles mantiveram suas opiniões para si. Homens inteligentes. Todos os seis líderes ficaram atrás de Ahm, como se apoiando ao que ele estava anunciando. Riley estava muito, muito chocado com a notícia. Eles tinham um conselho agora? Como isso afetaria o seu mundo? Será que melhoraria a forma como as coisas eram ou tornaria pior? Quais eram as novas leis?


Ele não tinha certeza de nada agora. Riley tinha uma única preocupação e era manter o seu companheiro e família segura. Seu mundo estava mudando tanto que Riley se sentiu deslocado. Os eventos que vinham ocorrendo no mundo paranormal estavam mudando seu mundo, e Riley começou a lamentar a perda do que foi outrora uma existência pacífica. Ele começou a sentir falta dos tempos mais simples, e quando os vilões eram muito poucos . Ele sentiu falta dos tempos em que os shifters que ele sabia existir eram ursos. Mas houve uma mudança na vida de Riley que ele estava grato e não mudaria por nada no mundo todo, e era Sterling. Mesmo que seu companheiro fosse um pouco estranho.

― Eu estou pronto ― , Sterling anunciou quando ele entrou em seu

quarto e de Riley. Seu companheiro estava na cômoda procurando algo através de uma gaveta. ― Tudo bem, bebê. Apenas me dê um minuto para encontrar um par de meias.

Sterling se sentou na cama, com as pernas debaixo dele, e viu seu companheiro colocar as meias e botas. Ele ainda não podia acreditar que Riley Lakeland era dele. Era como se o seu sonho tivesse se tornado realidade. Embora Riley não tivesse montado em seu cavalo e arrebatado Sterling fora de seus pés, Sterling ainda sentia como se o seu sonho tornou-se realidade. O homem era forte, impressionante, e começava a crescer algum


senso

de

humor.

Seu

companheiro

de

outrora

mal-humorado

estava

começando a mostrar sua verdadeira personalidade e Sterling adorou. ― Você está indo montar Buster. Ele é o mais delicado cavalo que

temos ― , disse Riley e depois jogou algo na cama. Sterling manteve um sorriso de seu rosto porque ele sabia que Riley teria um infarto quando visse em quem Chauncey tinha ajudado Sterling a por a sela. Ele só rezava para que Riley o deixasse montar. Às vezes, Riley era um pouco super protetor, e Sterling amava esse fato, mas ele estava condenado e determinado a mostrar a o seu companheiro que ele poderia cuidar de si mesmo. Talvez não durante as lutas, Sterling nunca foi um lutador, mas ele poderia conseguir passar pela vida sem Riley tentando envolvê-lo em algodão. Ele olhou para um telefone celular brilhante, e soube imediatamente que não era de Riley. ― Apenas no caso de você precisar chamar alguém. Eu programei o número de todos nele.

Sterling ficou lá atordoado. Riley tinha jogado o telefone na cama como se não fosse grande coisa, mas para Sterling, significava tudo. Significava que Riley se preocupava com ele. ― Vamos iniciar a sua lição ― , disse Riley quando ele agarrou a mão

de Sterling e puxou-o da cama. Sterling sentiu como se tivesse mil metros de altura quando se tratava de seu companheiro amá-lo. Riley era a melhor coisa que já aconteceu para Sterling, e Sterling estava malditamente feliz por ele e Darcy terem vindo para esta cidade. ― Saindo para as suas aulas? ―

Pai perguntou enquanto ele

enxugava o rosto de Cole. O bebê estava em sua cadeira, fazendo mais


confusão do que comendo. Oscar estava sentado ao lado do homem imponente, molhando os cookies em um copo de leite. ― Minha primeira ― , vangloriou-se orgulhosamente Sterling.

Só então Bacon correu passando pela porta de cachorrinho pequeno que os Lakelands tinham feito para o porco. Sterling tinha ficado tão chocado que os homens tinham feito algo tão bom para ele que Sterling teve vergonha mesmo de ter chorado como um maldito bebê. Eles disseram que fizeram isso porque qualquer porco que defendesse o seu proprietário, como Bacon defendeu Sterling quando o porco correu para pedir ajudar, merecia viver na casa e ser um animal de estimação mimado. ― Desculpe, menina, ― Sterling disse quando pegou Bacon e passou

a mão sobre sua cabeça. ― Papa tem que aprender a cavalgar. ― Posso brincar com ela? ― Oscar perguntou quando mexeu-se da

cadeira e saiu mancando até Sterling. ― Tenho certeza que pode. Mas não lhe dê lanches demais. Ela gosta

de fazer uma porcaria em si mesma. ― Sterling piscou para Oscar, o rapaz rindo do trocadilho. Sterling entregou o porquinho para Oscar e depois saiu para se juntar a Riley. Era um dia brilhante, ensolarado, as nuvens fofas e macias, enquanto caminhavam lado a lado para o celeiro. Bryce andou com Guerreiro para fora, entregando as rédeas para Riley. ― Onde está o Buster? ― Riley perguntou. ― Eu vou pegá-lo ― , disse Sterling rapidamente e, em seguida,

disparou para o celeiro. Riley ia cagar porquinhos quando visse Sterling cavalgar em Hell Raiser. Sterling tinha vindo para o celeiro por semanas, conversando com o garanhão preto, para conhecer o cara, e trazendo-lhe guloseimas como cenouras, maçãs, e cubos de açúcar.


Ele até se sentou em Hell Raiser, quando não havia ninguém por perto para protestar, tentar o seu melhor para obter o cavalo acostumado a ter o peso de Sterling em suas costas. Sobrecarregando-o não tinha sido fácil, e Chauncey dizia a Sterling que ele não gostava de plano, mas ele tinha convencido o urso que estava confiante de que o garanhão permitiria Sterling montá-lo. Ele agarrou as rédeas, sorrindo para o cavalo. ― Você está pronto para mostrar a estes ursos o quão lindo você é e que você é um bom menino? ―

Sterling perguntou quando ele abriu o portão e levou Hell Raiser de sua

baia. ― Se Riley quiser a pele de alguém, deixe o meu nome fora disso ― ,

disse Chauncey quando Sterling levou a cavalo para a porta do celeiro. ― Eu gosto da minha bunda bem onde está. Sterling estava esperando que não chegasse a isso. Havia apenas uma maneira de Riley não conseguir parar Sterling. Ele montou o cavalo, com a ajuda de Chauncey, e então estalou a língua, da maneira que Chauncey lhe havia mostrado. Hell Raiser relinchou e depois disparou para fora do celeiro. Sterling

segurou firme, com as pernas trancadas contra o cavalo, rezando para que ele não caísse enquanto o cavalo corria em direção aos campos. ― Sterling! ― Riley gritou e começou a persegui-lo em Guerreiro. ―

Eu vou chutar o seu traseiro quando eu chegar a agarrar você! Sterling sorriu e depois riu, sentindo a liberdade ao redor dele enquanto Hell Raiser abrandou para um galope. Ele olhou para trás para ver o quão perto Riley estava quando ele viu a cauda do cavalo alto no ar. Hell Raiser estava se exibindo!

Sterling sorriu quando seu companheiro se aproximou.


― Você tem cinco segundos para desmontar e levar essa besta de

volta para o celeiro. ― Riley rosnou suas palavras. ― Mas por quê? ― Sterling protestou com um beicinho leve em seu

lábio inferior. ― Ele está me deixando montá-lo. ― Ele é muito teimoso. ― ― Assim como você. ―

Sterling piscou para seu companheiro. ―

Mas eu consegui domar você, não foi? Riley abriu a boca para falar e, em seguida, fechou-a, estudando Sterling por um segundo. Ele sorriu. ― Eu acho que você fez isso. ― Então, me dê uma chance com Hell Raiser. ―

Deuses, ele rezou

que o seu argumento funcionasse. Sterling tinha investido cada momento livre que ele tinha em persuadir o cavalo em deixar Sterling montá-lo. Tudo seria um desperdício se Riley o fizesse levar o cavalo de volta. Riley passou a mão sobre sua cabeça e estudou Sterling por um momento.

Sterling

prendeu

a

respiração.

A

expressão

de

Riley

era

contemplativa, e parecia que ele estava prestes a ordenar a Sterling para levar o

cavalo de volta.

― Tudo bem, mas ao primeiro sinal de que o cavalo está

tornando-se instável, você está fora dele. Está claro? Woo-hoo! ― Tudo bem. Hell Raiser fez a maior parte do trabalho, e eu aprendi

o básico já. Então me mostre o que eu não sei

― , disse Sterling com um

sentimento de alegria triunfante correndo por ele. ― Quem lhe mostrou o básico? ― Riley perguntou. ― Oh, Eu não estou dizendo uma palavra.

Riley estrangulá-lo.

pigarreou.

Um

destes

dias

Chauncey

vai

fazer-me


Sterling riu e então vagamente segurou ambas as rédeas em suas mãos. ― Eu estou pronto para minhas lições, senhor.

Riley riu quando ele saiu do celeiro, sua primeira lição acabou. Sterling estava junto ao curral, inclinando-se sobre os degraus enquanto ele acariciava uma vaca. Não só Riley estava sorrindo mais nos dias de hoje, mas o seu coração estava mais leve. Como diria Sterling, a vara estava fora da bunda de Riley. ― Eu tenho algo que você pode acaricia ― , disse Riley enquanto ele

balançava as sobrancelhas e espalmou seu pênis através de suas calças. Sterling olhou por cima do ombro, seus olhos cinza cheios de calor escaldante que fez o pau de Riley ficar duro e pesado cada vez mais. Ele nunca se cansava do seu companheiro olhando dessa forma. Era um olhar aquecido que Riley rezava que permanecesse no rosto de seu companheiro para o resto de suas vidas. ― Você quer agora, garotão? ― Sterling perguntou sedutoramente

enquanto descia da cerca e começou um caminhada sexy que Riley tanto amava. Ele duvidava seriamente que Sterling tinha uma ideia de como ele era sexy quando ele apenas caminhava pelo pátio. ― Disposto a mostrar-me o que você tinha em mente? Caralho!


― Vamos para dentro e eu vou fazer mais do que mostrar ― ,

brincou Riley quando ele começou a andar para trás, dando a seu companheiro um olhar aquecido que rivalizava com Sterling. ― E o que eu ganho se eu seguir você para dentro? ― Um duro pau na sua bunda. ― Mmm, eu gosto do som disso. ― Acabei de me masturbar em nosso quarto. Você se importaria de deixar ele duro?

Sterling tropeçou por um segundo, se endireitou, e depois riu. Não só Riley tinha mudado, mas Sterling também. Riley tinha puxado o seu companheiro de sua timidez quando chegou a falar na cama e não tinha escrúpulos dele conversando. Era quente como o inferno, embora metade do tempo Sterling não fez absolutamente nenhum sentido quando no auge da paixão. ― Então venha obter algum deste pau gordo ― . Riley agarrou sua

virilha e engatou seus quadris, sentindo a antecipação correndo em seu corpo quando ele lambeu seu lábio inferior. ― Gordo o quê? ―

Pai perguntou quando ele saiu para a varanda

dos fundos. Riley sentiu seu rosto esquentar até o ponto que ele pensou que sua pele estava indo pegar fogo. Ele era um homem adulto com um companheiro, mas Riley sentiu-se como um filhote que tinha ficado preso roubando doces da despensa. Sterling tinha uma mão sobre sua boca, cheio de risinhos. ― Uh... gordo... ― Merda. Riley não podia pensar rápido o suficiente,

então o brilho de sabedoria dançou nos olhos do pai. ― Divirtam-se! ― Pai riu enquanto caminhava em direção ao curral. ― Medroso ― , Sterling sussurrou provocando.


Deuses, Riley queria rastejar sob uma rocha em algum maldito lugar. Isso tinha sido embaraçoso como o inferno. Ele agarrou a mão do seu companheiro e partiu para dentro da casa, correndo no andar de cima antes que ele encontrasse seu pai novamente. Ele simplesmente não conseguia

enfrentar o homem agora. Gargalhadas caíram dos lábios de Sterling quando Riley bateu a porta do quarto e, em seguida, começou a retirar rapidamente suas roupas. Sterling fez o mesmo e, em seguida, ficou no meio do seu quarto gloriosamente nu. Riley rosnou, recolhendo seu companheiro e batendo as costas contra a parede, colocando as pernas de Sterling sobre cada braço. Sterling agarrou o pescoço de Riley, parecendo que ele estava quase dobrado ao meio. ― Agora, o que você estava me prometendo lá embaixo? Riley esmagou sua boca contra a de Sterling, sentindo a selvageria de estar tão perto do seu companheiro começar a construir dentro de si. Ele nunca se cansava deste homem bonito. Ele deslizou seus dedos dentro de sua boca e depois roçou na entrada de Sterling, espetando dois dedos dentro do traseiro apertado do seu companheiro. ― Eu estava prometendo transar com você na parede. ― Ah, sim, ― Sterling gemeu quando ele enfiou a bunda ainda mais. ― E foi isso.

Riley tirou os dedos, alinhando o seu pau. ― Rápido e duro, bebê. ― Dê-me o seu pior ― , disse Sterling desesperadamente enquanto

ele levantava os quadris um pouco mais, convidando Riley para mergulhar profundamente dentro dele. Riley não era um de decepcionar. Havia um desespero na voz de Sterling que Riley sempre ouvia quando eles estavam quentes e pesados assim. Riley adorava. Ele só disse a ele o quanto o seu companheiro o queria.


Imediatamente, os impulsos de Riley se tornaram selvagem, Sterling deslizando para cima e para baixo na parede enquanto Riley empurrava seu pênis na entrada apertada do seu companheiro, uma e outra vez. Ele mergulhou seu pau ainda mais profundo, querendo sentir cada centímetro do canal apertado do seu companheiro envolvido em torno do seu pênis. Sterling cravou as unhas no pescoço de Riley, sua respiração áspera e irregular, enquanto tentava encontrar Riley impulso para impulso. O eixo de Riley pulsava enquanto ele deslizava para dentro e para fora do corpo de Sterling, sentindo cada centímetro do canal sedoso do seu companheiro. ― De quem é essa bunda? ― Riley rosnou. ― Minha. ―

Sterling gritou quando sua cabeça caiu para trás,

batendo na parede. Riley começou a rir, mas nunca quebrou o ritmo dos impulsos. ― De quem? Sterling corou. ― Eu quis dizer sua. Riley deu um impulso forte, observando as pálpebras Sterling de perto. Seus gritos encheram o quarto, cada vez mais forte, e Riley sabia que seu companheiro estava perto. ― Riley, eu vou gozar! ― Faça isso, bebê. Molhe a nós dois.

Sterling apertou Riley enquanto ele estremeceu e empurrou, seu sêmen estourando de seu pênis para molhar os dois. Riley inclinou ainda mais

Sterling, mordendo o pescoço de seu companheiro e sentindo seu sêmen derramando no canal de Sterling ainda em espasmos. Ele puxou seus caninos do ombro de Sterling, lambendo a ferida para fechar quando ele abaixou as pernas do seu companheiro e colocou-os ao


redor de sua cintura. Riley segurou o rosto de Sterling, correndo o dedo sobre a pele do seu companheiro e tirando o suor. ― Eu te amo, Sterling. Você me trouxe tanta felicidade que eu não quero te perder. Você me deixa louco na maioria dos dias e eu ainda não consigo entendê-lo as vezes, mas eu não consigo ver minha vida sem você. Sterling abriu os olhos, o cinza-claro brilhante, as íris girando tão leve que pareciam impecáveis diamantes. ― Eu sabia que você tinha isso em você. ― Ele abraçou Riley, deitando a cabeça no ombro de Riley. ― Eu também te

amo, menino grande. Riley sorriu enquanto caminhava para a cama e deitou-se, Sterling montou ao longo da sua cintura, o inchaço de seu pau ainda no local. Sterling tinha mudado a vida de Riley, deu-lhe uma razão para sorrir, e era a razão para a queda de Riley, fazendo-o se juntar aos seus irmãos e pai no barril de homens babões. Enquanto ele passava as mãos nas costas do seu companheiro, Riley sorriu. Agora ele sabia exatamente o que seus irmãos, junto com seu pai, sentiam, e Riley estava mais do que feliz em se juntar ao resto por esse caminho de ser alegremente acasalado.

Ahm ficou fora no bosque, a brisa leve soprando alguns fios de seu cabelo em torno do seu rosto enquanto ele olhava por cima o rancho Lakeland.


Ele viu Bryce sentado no balanço da varanda da frente, olhando para longe, com uma expressão serena, embora a tristeza estragando sua aparência bonita. Os elfos não acasalam fora de sua raça. Ahm sabia disso. Isso havia sido perfurado em cada elfo desde a infância. Tinha sido uma lição que ele aprendeu ao longo dos últimos 500 anos. Mas, enquanto ele estava ali, Ahm sentiu uma forte ligação com o urso que tinha lutado por tanto tempo. Ele sabia que tinha que reivindicar seu companheiro, ou deixar o urso sozinho. Ficando aqui dia após dia não estava fazendo a nenhum deles algum bem. Ahm deu um passo para trás quando a cabeça de Bryce virou-se lentamente, com os olhos vasculhando a parte da floresta em que Ahm estava dentro. Ele sabia que não podia ser visto, mas o olhar no rosto do seu companheiro disse que ele sabia que Ahm estava lá. Bryce estudou as arvores por um momento, e então seu rosto tornou-se duro. Ele se levantou e entrou na casa, a porta de tela batendo atrás dele. Ahm

preparou-se,

sabendo

que

desapareceu.

Fim

era

melhor

assim,

e

depois


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