Lynn Hagen matilha brac 29.3 acasalando thomas

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Acasalando Thomas Matilha Brac Thomas trabalhou no centro de recreação na Vila Brac por tanto tempo quanto ele pode se lembrar. Ele ama o seu trabalho e ajudar a


comunidade. Mas Thomas logo descobre que a cidade em que viveu toda a sua vida não é o que parece. O Policial Federal Tyler Alpine amarrou o caso, em ele estava trabalhando na Vila Brac e está pronto para sair quando ele vê um homem lindo que precisam de ajuda. Quando Tyler decide que ele não pode ignorar um homem de boa aparência, com problemas no carro, ele logo descobre que o homem impressionante é o seu companheiro. Thomas convida Tyler para uma xícara de café quente e logo se encontra nos braços de um shifter lobo muito atraente. Mas quando os problemas batem na porta de Thomas, ele deve contar com o raciocínio rápido de Tyler e em suas habilidades para salvá-lo de um encontro que foi horrivelmente errado.


Capítulo Um — Alguma coisa em sua mente? ― Hein? ― Thomas olhou para cima da sua taça de vinho. Reginaldo estava sentado em frente a ele, parecendo preocupado. Seus

pensamentos

foram

longe.

Thomas

olhou

ao

redor

do

restaurante culpa inundando-o, quando seus olhos, finalmente, foram para Reginaldo. O homem tinha sido nada, além de doce e gentil com ele, e Thomas o estava reembolsando com pensamentos de querer que Reginald fosse outra pessoa. Reginaldo era bom e tudo, mas não havia qualquer química entre eles. Thomas queria alguém que fizesse o seu coração palpitar. Alguém que fizesse os seus malditos dedos enrolar. Reginaldo era tão excitante quanto a pintura descascada. Apenas esqueça sobre isso. — Você parece um pouco preocupado. Está tudo bem? Não. Sim. O inferno, se ele sabia mais. Thomas empurrou os pensamentos rebeldes fora da sua mente quando ele sorriu para o seu encontro para o jantar. — Tudo está bem. A competição de basquete passou sem problemas, e as crianças tiveram um grande momento. — Eu estou contente de ouvir que tudo correu muito bem. Me desculpe, eu não poder ajudar. O trabalho parece ficar no caminho de um monte de coisas. Você gostaria de viajar no fim de semana? Eu quero fazer as


coisas direito com você. — Reginald tirou o guardanapo da mesa, colocando-o em seu colo quando o garçom trouxe a comida para a mesa. Mais uma vez Thomas olhou ao redor do restaurante. Ele estava acostumado a comer em um restaurante, pegar um hambúrguer aqui e ali, ou apenas cozinhar em casa. Este lugar era elegante, um lugar que Thomas nunca teria voluntariamente escolhido. Ele não tinha certeza de como ele tinha acabado saindo para jantar com um alto executivo de uma firma de advocacia de prestígio, mas aqui estava ele sentado à mesa com ele. Reginaldo não era o que se pode descrever como bonito, mas Thomas não era vaidoso o suficiente para olhar somente as aparências. Era a pessoa lá dentro que importava. O cara não era feio, no entanto. Ele suspirou interiormente, ele olhou ao redor do restaurante, mais uma vez. Ele se sentia tão fora de lugar aqui. Ele tentou dizer a si mesmo que o dinheiro não importava, mas ele estava começando a se sentir como o doce nos braço de Reginald. O homem tinha se exibido em torno dos seus colegas antes deles saírem para o encontro, agindo como se Thomas fosse a pequena esposa bonita. Reginald tinha até feito alguns comentários nesse sentido. Isso incomodou Thomas. Ele sorriu para Reginald quando um prato que não poderia sequer pronunciar foi colocado na frente dele. Ele não tinha certeza se ele devia comer ou colocar a obra de arte em sua parede. Não tinha apenas comida no prato, mas tudo parecia ser colocado com cuidado, como se o revestimento e a preparação fosse mais importante do que o próprio alimento. — Há algo de errado com a sua comida? — Reginald perguntou. Seu encontro de jantar pegou o garfo e começou a comer quando ele olhou para Thomas por uma resposta. ― Não, nada.


Thomas olhou para os garfos na frente dele, não tendo certeza com qual ele deveria comer. Por que havia três garfos colocados na frente dele? Nunca tinha ido a um lugar onde fosse necessário mais de um garfo para comer. Metade do tempo Thomas comeu comida que não precisava de talheres em tudo. Ele ouviu uma risada baixa quando a mão de Reginaldo entrou em exibição e apontou para o utensílio que ele devia usar. Seu rosto aquecido quando ele pegou o garfo e começou a comer. Sua boca se acalmou. Oh inferno. Onde estava uma lata de lixo quando ele precisava de uma? Tinha gosto de porcaria. Thomas forçou-se a mastigar, sentindo seu estomago se revirar. Era como mastigar seus malditos sapatos. Ele não tinha certeza do que era, mas ele orou para que ele nunca tivesse que comer esta merda de novo em sua vida. Isso deve ser banida. — Você nunca me deu uma resposta. Thomas engoliu a comida, tentando o seu melhor não fazer uma careta. Gah, isso era horrível. ― Sobre o que? — Nosso fim de semana — respondeu Reginald Thomas encolheu os ombros quando ele pegou outro pedaço de comida em seu prato e rapidamente colocou-o na boca. Desta vez, ele fez piada quando o viscoso, mole... deslizou pela sua garganta. Não havia nenhuma maneira de que ele ia comer mais nada no prato. Uma equipe de Materiais Perigosos deve ter servido a comida. Ele rapidamente engoliu seu vinho, tentando o seu melhor para remover o sabor desagradável das suas papilas gustativas. Quem diabos


chamava isso de alimento? — Eu tenho que ajudar no centro de recursos amanhã. Taylor está tentando implementar um programa para adolescentes grávidas. — E Thomas não estava muito certo de que ele queria um segundo encontro com o homem. Ele estava procurando por alguém que tinha o pé no chão e não tinha medo de comer churrasco com as mãos. Thomas estava procurando por alguém que tivesse apenas um grama de interesse no que ele fazia. Seu trabalho era muito importante para ele, e Reginald tinha explodido por duas vezes, quando Thomas o convidou para um jogo no centro de recreação. — Mas é sábado! — A voz de Reginald subiu um pouco mais alto quando ele olhou para Thomas em desaprovação. Thomas olhou em volta, vendo algumas cabeças girar em sua direção, mas Reginald não pareceu notar quando seus olhos se estreitaram e sua expressão escureceu. — Diga-me você não pode ter um fim de semana só para si mesmo? Isso não soava como uma pergunta para Thomas, mas mais como um desafio. Ele se sentou lá momentaneamente atordoado antes de encontrar sua voz. — Eu já disse que o meu trabalho é muito importante para mim. Eu não diria uma palavra se você tivesse sido chamado. Pelo que me lembro, os nossos dois primeiros encontros planejados foram deixados de lado quando você disse que tinha que trabalhar e não podia fazer nada — Thomas o lembrou. Isso pareceu irritar Reginald Quando suas feições mudaram, fazendoo parecer 10 anos mais velho. Não era um olhar que Thomas gostava de ver em Reginald. Ele não gostou. — Eu não preciso de uma secretária para me lembrar o quanto eu trabalho. Remarcar.


Thomas jogou o guardanapo em seu prato, agradecido que ele não tinha que ingerir mais dessa porcaria. — Me desculpe, mas eu não posso. Taylor está contando comigo. — Ele se levantou para sair, mas Reginald agarrou seu pulso, puxando-o de volta. — Sinto muito, Thomas. Eu só quero passar mais tempo com você — disse ele quando ele puxou Thomas em seus braços bem no meio do restaurante. Thomas não tinha escrúpulos em demonstrações públicas de afeto, mas este não era o lugar para isso. ― Perdoe-me? Thomas suspirou quando ele assentiu. O que mais ele poderia fazer? Ele não planejava ter um segundo encontro com o homem, então por que discutir sobre as coisas? Ele havia prometido a Taylor que ele iria ajudar no centro de recursos, e o seu trabalho era tão importante quanto o de Reginald. O número de adolescentes engravidas estava em ascensão, e Thomas queria fazer a sua parte na educação de quantos jovens adultos fosse possível sobre sexo seguro. — Vamos esquecer esta conversa. Deixe-me saber quando você puder ir viajar, e eu vou fazer isso acontecer — disse Reginald com delicadeza quando ele passou o polegar sobre a bochecha de Thomas. Thomas queria rolar os olhos, mas deu um sorriso apertado em vez. Não, não ia ter um segundo encontro. E, tão logo ele falasse com a sua irmã, ele estava indo para dar-lhe uma bronca por colocá-lo com essa merda pomposa. — Eu vou. Podemos sair daqui? — Porque Thomas estava pronto para abandonar esse idiota. — Mas nós não terminamos nossa refeição. — Thomas foi puxado de volta para a mesa, a obra de arte mais parecendo um despejo tóxico letal quando ele se sentou. Ele se perguntou se havia hambúrguer nesse lugar que ele pudesse passar despercebido.


Capítulo Dois

Thomas reuniu as páginas de estatísticas da sua mesa e empurrou-as em uma pasta. Em seguida, ele pegou os panfletos que ele tinha sobre sexo seguro e abstinência. Ele jogou-os na pasta, antes de sair do centro de recreação e trancar o lugar. Suas costas estavam matando ele e Thomas queria chegar em casa para um banho agradavelmente quente. Quando ele inseriu sua chave, ele percebeu que a fechadura estava quebrada. Havia algum tipo de metal empurrado dentro da fechadura, impedindo-o de inserir sua chave. Thomas correu os dedos sobre o bloqueio, perguntando como na terra, isso aconteceu. Parecia ter sido feito de propósito. Mas quem faria algo assim? Em todos os anos que ele tinha trabalhado aqui, ninguém nunca tinha invadido o centro de recreação ou danificado qualquer parte da propriedade. Todos na cidade sabiam que Maverick financiava o lugar, e ninguém queria irritar o homem. Ele tinha feito tanto pela comunidade que eles temiam que ele iria parar os fundos e a pequena cidade que todos amavam iria secar. Não, ninguém aqui teria feito isso. Thomas olhou ao redor, mas não vi nada fora do lugar. O estacionamento estava vazio, exceto por seu carro, e a maioria das crianças por aqui vivia em fazendas. Isso significava que não estariam em torno até amanhã de manhã cedo. O tempo estava agradável, mas não achou que


nenhum das crianças ainda estivesse por perto. Além disso, Thomas duvidava que uma das crianças do centro de recreação teria feito isso. Eles eram um grupo grande e ele conhecia todos e cada um deles. Ele ficou no degrau por um minuto tentando descobrir como ele iria trancar o centro de recreação. Quando as suas costas lembrou-lhe que ele precisava se mover, Thomas admitiu. Ele se certificou que o lugar estava bem fechado e, em seguida, correu para o seu carro. Ele teria chamaria alguém para olhar a fechadura na segunda de manhã, mas até então, ele precisava chegar em casa para um longo e agradável banho. Thomas estava feliz o dia foi longo e estava pronto para ir para casa e mergulhar as costas doendo. Ele não era tão jovem como ele costumava ser, e as crianças ao redor da Vila Brac estavam usando-o. Ele esfregou a parte baixa das suas costas enquanto se dirigia para o seu Honda compacto. Ele sabia que um banho quente na banheira e algumas aspirinas deviam ajudar. Suas costas se sentiam como se um elefante tivesse se sentado sobre elas quando ele deslizou em seu carro, fazendo uma careta de dor. Ele estava na casa dos trinta anos. Ele não deveria estar com tanta dor. Ele trabalhava no centro de recreação por tanto tempo que não havia maneira de Thomas não ficar em forma. As crianças o mantinha ativo, e Thomas se mantinha em uma dieta saudável. Mas a dor na parte inferior das suas costas estava dizendo o contrário. Inferno, isso estava gritando no topo dos seus pulmões. Inserindo a chave, Thomas gemeu e baixou a cabeça para a frente quando o motor não ligou.


Isto. Não pode. Estar. Acontecendo. Ele não precisava desse problema agora. Seu Honda não era tão velho para estar dando-lhe problemas. Thomas não tinha certeza se o carro ainda estava na garantia, mas rezava que sim. Mesmo que Mark tivesse o melhore preço na região, e tivesse um plano de pagamento criado para aqueles que não podiam pagar os serviços, Thomas não estava olhando para frente para uma conta do caro reparo. Ele tentou mais uma vez ligar o seu carro, mas o maldito não estava funcionando. O carro ficou ali parado, sem fazer nenhum som. Nem mesmo um gemido. Ele tinha ficado até mais tarde do que o esperado e a oficina do Marcos já estava fechada. Era a única oficina mecânica na Vila Brac. Suspirando pesadamente, Thomas desistiu tentar ligar a maldita coisa e saiu do seu carro, voltando para o centro de recreação. Ele ia ter que chamar Maverick e ver se o homem poderia enviar alguém para lhe dar uma carona. Ele teria que chamar Marcos de manhã sobre o seu carro. Era uma grande confusão para pegar uma carona, mas Thomas não tinha escolha. — Problemas com o carro? Thomas se virou para ver um homem muito bonito sentado em seu caminhão. Sua janela foi rolada para baixo, e seu braço estava descansando na moldura da janela. E que braço bom. A pele era bronzeada com pitadas de pelos pretos polvilhado sobre o braço. — Sim. — Thomas assentiu. —Você sabe alguma coisa sobre carros?


O homem saiu do caminhão e fechou a porta, e Thomas quase engoliu a língua. O homem era simplesmente lindo! Seus olhos cinza aço brilharam sobre Thomas, enquanto o avaliava da cabeça aos pés. Thomas lutou contra o arrepio que percorreu o seu corpo. — Eu sei uma coisa ou duas — disse o homem enquanto caminhava para o carro de Thomas. O caminhar era elegante, pernas flexíveis, e bom Senhor Todo-Poderoso, Thomas estava indo para derreter no local. Será que os homens realmente vêm nesse tamanho? Claro que sim. Olhe para os Lakelands e os homens que vivem com Maverick. Thomas empurrou o pensamento de lado. Ele não se importava com qualquer outro homem, mas este em pé ao lado dele estava fazendo o seu coração bater fora de controle. — Eu sou Tyler, — o homem disse quando ele estendeu uma mão cicatrizada e bronzeada. Assim que suas mãos se tocaram, Thomas sentiu um arrepio de eletricidade disparar através do seu corpo. Thomas estava suando quando ele apertou a mão do homem, balançando algumas vezes, e então relutantemente soltou. O aperto foi firme, mas não em excesso. Thomas podia imaginar como essas mãos se sentiriam enquanto acariciavam o seu corpo. Tyler sorriu para Thomas, e Thomas sabia que ele ia desmaiar. O sorriso era encantador, ainda de um menino, embora ele pudesse dizer que Tyler não era tão jovem. — Eu sou Thomas, — lembrou-se de dizer enquanto ele estava lá com um sorriso bobo estampado no rosto. Ele mentalmente castigou-se por agir como um maldito adolescente. Thomas era mais velho e mais experiente do que muito dos jovens correndo pela Vila Brac, e ele precisava agir como tal. — Onde estão as chaves? — Tyler perguntou em um sotaque lento


que fez Thomas quero pedir para o homem falar seu nome com a mesma inflexão do sul. — Minha o quê? ― Chaves. Oh. Chaves. Certo. Thomas puxou o conjunto de chaves do bolso, entregando-os a Tyler, tremendo quando seus dedos tocaram a palma da mão de Tyler. — Vamos ver qual é o problema. — Tyler deixou o banco de trás e, em seguida, subiu no Honda Thomas. O carro de repente parecia muito malditamente pequeno com Tyler sentado no banco do motorista. Tyler virou a chave, mas nada aconteceu. Em seguida, ele se abaixou e pegou a alavanca e abriu o capô. Thomas deu um passo para trás como Tyler se arrastou para fora do carro. Ele seguiu o homem até a frente do carro e olhou para o motor quando Tyler levantou o capô. Thomas não tinha ideia do que ele estava olhando, mas maldito se estar ao lado do homem não era emocionante. — Eu acho que seu alternador está baleado. — Meu o quê? A risada que Tyler deu foi profunda, quente e rica, e o som deslizou para baixo no corpo de Thomas e se envolveu em torno da sua virilha. Seu pênis endureceu instantaneamente ao som sensual. Os olhos cinzentos de Tyler deslizaram pelo corpo de Thomas. Um olhar aquecido brilhava neles. — Eu acho que eu vou te dar uma carona — Tyler disse quando ele deixou cair o capô de suas mãos, o som fazendo Thomas saltar ligeiramente. — Não pode ser corrigido? — Thomas perguntou, querendo saber se era uma jogada inteligente fazer um passeio com um estranho, embora um


estranho muito bonito. — Não sem um alternador novo. — Tyler entregou a Thomas suas chaves de volta. — Mas eu lhe asseguro, você está muito seguro comigo. Isso foi uma coisa horrível de dizer. Thomas olhou através de Tyler e em direção à cidade, imaginando quem ele poderia chamar a esta hora tardia. Ele mais uma vez pensou em chamar Maverick, mas ele não queria incomodar o prefeito porque o seu carro não pegava. Ok, então ele estava dando desculpas para não chamar Maverick assim este diabo bonito poderia lhe dar uma carona. — Eu moro a cerca de vinte minutos da cidade — respondeu Thomas. — Isso é qualquer incômodo? — Nenhum — disse Tyler, enquanto caminhava para o lado do passageiro e abriu a porta para Thomas entrar. Thomas hesitou por um momento e então subiu. Ele prendeu o cinto de segurança, observando Tyler caminhar ao redor do caminhão. Por favor, não deixe que ele seja uma pessoa louca. Tyler subiu no lado do motorista e depois olhou para Thomas. Seus ombros largos viraram quando homem perguntou — Onde? Thomas deu a Tyler as instruções para a sua casa, cruzando os dedos para que ele não fosse se arrepender.


Tyler roubou olhares de Thomas todo o caminho. Ele não podia acreditar que o homem sexy que precisava de uma carona era o seu companheiro. Era como se o destino tivesse jogado o homem certo no colo de Tyler. Ele terminou a sua investigação com o Sr. Leonard Nimble e tinha planejado ir embora. Por uma questão de fato, ele estava saindo da cidade quando viu Thomas de pé ao lado do seu carro. Nunca deixando passar um homem de boa aparência em perigo, Tyler tinha parado. Ele estremeceu com o pensamento de que ele tinha quase sido expulso desta cidade e do seu companheiro. — Há quanto tempo você mora aqui? — Tyler perguntou enquanto ele dirigia pela longa extensão de estrada rural. Estava um breu, exceto pelos faróis, dando ao ambiente da cabine uma sensação íntima e acolhedora. — Toda a minha vida — disse Thomas, enquanto olhava para fora da janela, sentado ao lado de Tyler rigidamente. Tyler estava feliz por seu companheiro ser cauteloso, mas isso ia fazer ficar um pouco mais perto do cara só muito mais difícil. — Então, você deve conhecer o alfa. Thomas se virou para ele, suas sobrancelhas se enrugando em uma careta confusa. — Quem? Oh, inferno. Seu companheiro não estava nem mesmo ciente de que existiam shifters. Isso não era bom. Não, se ele quisesse reivindicar seu companheiro esta noite. Como diabos o homem tinha vivido aqui toda a sua vida e não sabia sobre os shifters e vampiros que viviam ao seu redor? Tyler estava espantado de como a comunidade sobrenatural era capaz de manter isso em segredo do cara por tanto tempo. Ele estava um pouco irritado sobre o fato. Isso apenas fez o seu


trabalho mais difícil agora. — De onde você é? — Thomas perguntou quando ele se sentou em frente, olhando um pouco intrigado. — Do sul — Ele riu. — Eu detectei um ligeiro sotaque do sul — Thomas apontou. — E aqui eu pensando que disfarcei muito bem. — Não bom o suficiente — disse Thomas um pouco orgulhoso. Será que o homem gosta de um sotaque do sul? Tyler sorriu quando ele se virou para a garagem de Thomas. — Eu te trouxe para casa bem rápido, querido. Thomas lançou um olhar na direção de Tyler, e o sorriso não só iluminou seu rosto, mas seus bonitos olhos também. Talvez o cara realmente fosse ligado por um sotaque do sul. Mas não havia maneira de Tyler continuar falando assim. Ele tinha trabalhado muito duro pra disfarçá-lo para deixá-lo sair só porque agradou o seu companheiro. — Isso você fez — disse Thomas quando ele riu. — Gostaria de entrar para um café? Inferno. Sim. — Claro. Tyler podia sentir seu pau ficar muito duro enquanto ele observava Thomas sair do caminhão, seu traseiro balançando suavemente para os lados enquanto se dirigia para a varanda da frente. — Você vem? — Thomas disse por cima do ombro. Se eu tiver sorte. Tyler saiu do seu caminhão, seguindo atrás de Thomas. Thomas estava na porta, segurando a porta de tela para Tyler. dentro.

— Vamos lá para


Tyler entrou na casa, percebendo quão simples ela foi decorada. Havia um conjunto de sala de estar, que consistia de um sofá, uma namoradeira, e uma cadeira. Havia duas mesas de canto e uma mesa de café. Ele também notou uma estante grande que estava forrada com romances. Tyler foi até a estante, puxando um livro e olhando para a capa. — Romance erótico masculino? — Suas sobrancelhas subiram uma fração quando ele olhou para o seu companheiro. Thomas corou quando ele acenou com a mão para o outro cômodo. — A cozinha é por aqui. Tyler empurrou o livro de volta em seu lugar quando ele seguiu Thomas para a cozinha, as orelhas do seu companheiro e bochechas parecendo muito bonitas. Só fez o homem impressionante ainda mais lindo. — Você gosta de creme e açúcar? — Thomas perguntou. — Eu amo creme. — Tyler tirou a última palavra, vendo quando o rubor de Thomas se aprofundou. — Sem açúcar? — Thomas perguntou quando ele colocou a panela para fazer o café. — Só se você me der um beijo. A mão de Thomas acalmou quando ele olhou para Tyler. — Muito direto, não é? Tyler atravessou a cozinha, prendendo Thomas contra o balcão, colocando uma mão em cada lado do seu companheiro. Ele respirou profundamente,

seu

pênis

empurrando

no

aroma

almiscarado

do

seu

companheiro. O homem cheirava a couro e fogo. — Eu não acredito em rodeios. — Tyler.


Os olhos de Tyler vibraram se fechando quando ouviu seu nome na boca do seu companheiro. A inflexão era leve, sexy. ― Sim? ― Ele ronronou a palavra. ― Para trás. Os olhos de Tyler se abriram ao mesmo tempo em que suas mãos subiram do balcão, em um gesto de rendição quando ele deu um passo para trás. — O que está acontecendo? Os lábios de Thomas se apertaram quando ele caminhou até a cafeteira. — Eu não te conheço, Tyler. Retarde o inferno para baixo ou pode sair. Devagar então. — Minhas desculpas, Thomas. Eu tendo a ir atrás do que eu gosto. E eu gosto muito de você. — Ele sentou-se na mesa da cozinha, dando o seu melhor sorriso de paquera a Thomas. Thomas tinha um olhar em seus olhos que disse que ele não estava comprando. Maldição.

Capítulo Três

Thomas estava uma pilha de nervos. Havia algo sobre Tyler, que puxava Thomas pelo intestino, fazendo-o querer tomar o que o homem estava oferecendo. Mas Thomas não era uma puta devassa. Ele tinha auto respeito e


não ia atirar-se ao homem. Não importa o quanto ele queria. E deuses, ele queria tão mal. Tyler era sexy e sedutor, largo nos ombros e cintura, e tinha o rosto mais bonito que Thomas tinha já visto em um homem que ainda pode ser considerado masculino. Seu coração estava acelerado, e seu pênis estava batendo contra o seu jeans por apenas um maldito beijo. Será que um beijo realmente dói? Ele olhou para os lábios cheios de Tyler e doía por apenas um gosto. Para com isso! — O creme está na geladeira — Thomas disse quando ele apontou para a cozinha, precisando de espaço entre ele e o lindo deus. Se ele não conseguisse sua libido de volta sob controle, ele ia deixar Tyler transar com ele direito no chão da cozinha. Será que uma foda realmente dói? Thomas interiormente gemeu. Ele nunca tinha tido uma atração tão forte por qualquer um em sua vida. Tyler estava fazendo seu cérebro falhar e pensamentos tão impertinente que ele não se atrevia a mencionar em voz alta passavam por sua mente. Ele queria um pedaço desse homem, do pior tipo de forma. Thomas se manteve de costas para Tyler, rezando para o homem não ver sua ereção contra o seu jeans. Ele estava pulsando tão forte que Thomas temia ter um orgasmo bem onde ele estava. Tyler atravessou a cozinha, inclinando-se perto de Thomas quando ele colocou o creme sobre o balcão. — Um montão de creme, por favor. — Seu hálito quente fez cócegas na bochecha de Thomas, deixando o seu pênis ainda mais duro.


Thomas engoliu em seco quando ele deu um leve aceno. — Ok. Tyler se afastou, e Thomas sentiu o calor primordial de Tyler se afastar do seu corpo. Ele agitou o creme de leite, dando ao homem apenas um bocado, e depois levou a caneca até a mesa. ― Aqui está. — Obrigado — Tyler disse quando ele pegou a xícara. — É o mínimo que eu poderia fazer por me ajudar com a carona. Eu não tinha certeza de como eu ia fazer para voltar para casa. Fiquei até tão tarde no centro de recreação que a oficina já estava fechada. — E por que ele estava sendo tão tagarela? — Você trabalha no centro de recreação? — Tyler perguntou quando Thomas sentou-se à esquerda de Tyler, mexendo o café e balançando a cabeça. — Eu trabalho lá como coordenador de recreação e conselheiro. — Um conselheiro? — Tyler perguntou, parecendo interessado. — Qual é a sua área de especialização? Thomas sentiu um pequeno arrepio. Embora ele trabalhasse com Taylor e Drew no Centro de Recursos Tate e os caras eram ótimos, ninguém lhe perguntou sobre o seu trabalho. As crianças só queriam saber sobre jogos e artesanato, ou até mesmo esportes, e as pessoas que vieram para vê-lo, adolescentes e adultos, estavam mais focados em suas questões. Não que ele os culpava. Algumas das pessoas que vieram para vê-lo tinham problemas bastante duros. Mas era bom que alguém estivesse tendo um interesse nele. — Sou especialista em dependência de drogas, mas posso ajudar com uma série de outras questões que as pessoas vêm a mim para.


Então, seu companheiro era mais do que apenas uma boa aparência. Tyler sorriu. Ele gostava de um homem inteligente. Ele gostava de um homem atlético também. E Thomas preenchia todos os requisitos. O destino tinha sido muito bom para Tyler quando lhe deu um companheiro. Ele olhou sobre o corpo longo e magro de Thomas enquanto o homem sentou-se, olhando em torno da cozinha, nervoso. O homem foi construído para o sexo. — Você gosta do que você faz? — Tyler perguntou. — É gratificante, e eu gosto de ir para o trabalho. O que era bom. Nada pior do que ir obrigado para um trabalho odiando-o. Ele estava feliz por seu companheiro encontrar seu nicho na vida. Não são muitas pessoas que alcançam isso. — Você tem muitos casos difíceis? Thomas encolheu os ombros. — Não verdadeiramente difíceis. É incrível as coisas pelas quais as pessoas buscam aconselhamento, no entanto. Mas eu gosto de trabalhar principalmente com as crianças. Elas são divertidas de estar ao redor e muito criativas. Tyler gostou de conhecer seu companheiro. Mas até que ele reivindicasse o homem, tudo o que podia pensar era em foder o homem no piso. Seu pênis estava duro como uma rocha e pulsando dolorosamente em


seu jeans. Ele estava sentado com imagens de Thomas chupando o seu pau e sua bunda saliente bem a vista para Tyler foder. — Seus olhos… — disse Thomas enquanto ele lentamente abaixava sua caneca de café. Ah, merda! Tyler estava tão centrado nas imagens de como seu companheiro ficaria enquanto Tyler transava com ele que ele não tinha mantido seu lobo a sete chaves. Ele esfregou as palmas das mãos sobre os olhos. — Eu devo ter pegado um pouco de poeira neles. — Isso não era sujeira, Tyler. Sujeira não vira um vermelho engraçado na íris, talvez na parte branca, mas não nas íris. Elas quase pareciam que estavam brilhando. Tyler amaldiçoou quando Thomas saltou da mesa e começou a se afastar. — O que é você? — Espera, Calma — Tyler se levantou, segurando as mãos para cima. Não há necessidade de pânico. — Oh — disse Thomas quando ele recuou para o balcão e pegou um rolo para fora do rack de pratos. — Eu acho que há uma boa razão para entrar em pânico. Que diabos seu companheiro estava planejando fazer com um rolo? Ele estava indo pegar um cortador de biscoitos em seguida? — Eu prometi que você estaria seguro, Thomas. — E isso foi antes de seus olhos ficarem todo psicótico em mim. Não era assim que Tyler tinha planejado passar sua noite. Ele estava esperando estar com as bolas profundamente na bunda de


Thomas, reivindicando seu companheiro enquanto eles balançavam as paredes da casa. Ele não tinha planejado gastar este tempo para defender-se contra um rolo. A merda porque eu tinha que estar sozinho aqui — Como é que eu sei que posso confiar em você? Ninguém tem brilho nos olhos. Eu pensei que você era apenas um homem lindo que queria me ajudar. Agora eu estou pensando que você vai me dar uma sonda anal ou algo assim. Tyler não ia enfiar um objeto tão pequeno assim. Era muito maior que isso. — Você acha que eu sou lindo? Thomas fez uma careta para Tyler. — Não tente mudar de assunto. Tyler deu um passo a frente, observando o seu companheiro amaldiçoar. — Eu não estou tentando mudar de assunto, bebê. Você é meu companheiro. Eu nunca iria prejudicá-lo. Eu me mataria antes de deixar algum de mal te acontecer. — Companheiro... Thomas disse quando o rolo de macarrão na mão vacilou. — Eu ouvi essa palavra antes. Legal. Então, ele não teria que explicar o quanto ele imaginava. — Onde você ouviu isso? — No centro de recreação. Maverick tem usado, e os homens que vão lá ou ajudam tem usado centenas de vezes. Eu apenas pensei que eles estavam usando códigos secretos, porque eles eram gays. — Isso significa que eles estão acasalados a um shifter.


— Shifter? — Uma pessoa que pode se transformar em um animal. Thomas levantou o rolo, seus olhos se estreitando em Tyler. — Não há tal coisa como um homem que pode se transformar em um animal, Tyler. Porra, e aqui ele que pensando que estava chegando a algum lugar. Tyler suspirou, rezando para que o seu companheiro não tivesse um ataque cardíaco ou o derrubasse com o rolo de madeira. Ele mudou em sua forma de lobo, interiormente estremecendo quando ouviu o grito de Thomas. O homem disparou para fora da cozinha, e Tyler deu perseguição. Ele era um lobo, afinal de contas. — Fique longe de mim! — Thomas gritou enquanto corria para trás do sofá. Tyler mudou de volta a sua forma humana, mantendo uma boa distância entre ele e seu companheiro. Apesar de que era a última coisa que ele queria fazer. Tyler podia ver o medo nos olhos de Thomas e não queria nada mais do que confortar o homem. — Agora você vê que eu estava dizendo a verdade? — Eu... eu... eu não sei o que pensar. Tyler amaldiçoou quando os olhos de Thomas rolaram para trás de sua cabeça, e ele desmaiou atrás do sofá. Tyler correu para o seu companheiro, mas não fez a tempo de impedir que o homem batesse a cabeça no chão. Isso ia doer quando ele voltasse.


Capítulo Quatro

Thomas gemeu quando ele abriu os olhos devagar. Isso era um inferno de um sonho que estava tendo. O que ele tinha comido no jantar? Fosse o que fosse, ele sabia que estava claramente riscado para ele. Embora tivesse que admitir, ele ficou impressionado com a forma vívida que tinha sido. Um lobo. Oh! Ele nunca teve uma imaginação assim antes. Desde quando ele sonhava com homens que se transformam em animais? Talvez ele precisasse de aconselhamento. — Você está acordado? Oh. Caralho. Inferno! O homem era real. E sentado na sua cama! Thomas tentou sentar-se, mas ficou tonto e caiu de volta na cama. Ele cobriu os olhos com um braço, esperando que ele ainda estivesse sonhando. Porque se ele não estivesse, a vida tinha tomado um caminho errado em algum lugar. — Como está se sentindo? — Tyler perguntou quando seus dedos sondaram a cabeça de Thomas. — Você teve uma batida desagradável atrás do sofá. Thomas estava muito quieto. Ele não sabia o que dizer a um homem


nu sentado em sua cama. Um homem muito lindo e nu. — Tudo bem — ele exclamou, tentando fugir para longe do homem. — Pare de correr de mim. Estou apenas verificando sua cabeça. Thomas parou de se mover, permitindo a Tyler cutucá-lo. Ele não sabia por que, mas ele gostava das mãos do homem sobre ele. — Oh, Deuses! Eu estou realmente me perdendo. Eu gosto de um maldito lobo. Tyler sorriu para Thomas, e Thomas derreteu no local. O brilho do sorriso aqueceu Thomas, onde ele estava. O homem era realmente bonito. Mas isso não significava que você devia se apaixonar por ele. Olá, ele é um maldito shifter. O tapa mental, não fez Thomas se sentir melhor. Os olhos cinzentos de Tyler estavam brilhando enquanto ele olhava para Thomas. Como ele deveria se defender contra um sorriso assim? — Eu acho que você vai viver — Tyler disse quando ele se inclinou para trás. — Obrigado — disse Thomas sem jeito quando ele se levantou e apoiou as costas contra a cabeceira da cama. — Eu acho. Tyler riu e o pau de Thomas se tornou duro mais uma vez. Parecia que não importava o quanto ele lutou contra ser atraído por Tyler, nada estava funcionando. Ele estava começando a pensar que nada o faria. — Eu nunca tive a chance de devolver o elogio. Thomas corou. Ele não podia acreditar que ele tinha dito a Tyler que achou o homem lindo. Thomas não era normalmente tão brusco. — Apenas para registro, eu acho que você é muito sexy.


— Você… — Thomas disse antes que ele pudesse pensar melhor. — Eu quero dizer, obrigado. Deuses, ele estava se transformando em um idiota ao redor deste homem. Bem, ele não podia legitimamente ser responsabilizado. O homem estava nu, afinal de contas. Seus ombros eram largos, seu corpo era grosso e musculoso, e ele parecia dez anos mais jovem, quando ele sorria. — De nada — disse Tyler lentamente enquanto ele se inclinou para Thomas. — Eu vou fazer algo que eu venho morrendo de vontade de fazer desde que coloquei os olhos em você. Eu vou beijar você, companheiro. Então, se você quer me mutilar, faça-o agora. Essa era a última coisa que Thomas queria fazer. Tyler se inclinou para frente, roçando os lábios sobre os de Thomas, fazendo-o estremecer com o contato. Os lábios de Tyler eram aconchegantes, convidativo, e ele podia cheirar uma pitada de pimenta. — Eu quero te lamber todo — Tyler rosnou suavemente na boca de Thomas. Thomas

estava

disposto

a

isso.

Ele

gostava

de

lamber.

Ele

absolutamente amava ser lambido, especialmente se o banho de língua viesse deste homem. — Ok. Tyler sorriu e Thomas esqueceu tudo sobre lobos e apenas encontrou o homem. Ele até se esqueceu de por que ele estava tão assustado. Tudo o que ele queria era que Tyler o beijasse com aqueles lábios deliciosos. E Thomas teve o seu desejo satisfeito. Tyler esmagou a boca na de Thomas, Thomas sentindo o gosto de menta que permaneceu na língua de Tyler. Ele também provou o calor e a paixão no beijo. Tyler estava jogando para valer.


Thomas gritou quando Tyler o puxou para baixo da cabeceira com uma maldita mão. Uma mão! Foi uma virada em que Thomas imediatamente abriu as pernas. Ele foi percebendo que, com Tyler, Thomas estava se tornando uma puta devassa e não podia se conter. Tudo o que ele queria agora era o grosso e musculoso corpo de Tyler em volta dele. — Eu quero transar com você, Thomas. Eu quero afundar meu pau fundo na sua bunda e fazer você meu. Ok. Ele estava disposto a isso. Tyler beijou seu caminho até o lado da garganta de Thomas e depois de volta para o outro lado, até que ele chegou a garganta de Thomas. A ponta da língua demorou em torno do pomo de adão de Thomas, provocando-o levemente com os lábios, quando o homem forte gemeu. Tyler estava caído sobre ele, seu pênis cavando no estômago de Thomas, e a umidade vazando em seu abdômen só lembrando a Thomas de que ele tinha um homem sexy como o inferno deitado em cima dele. Isto era insano. Isto era uma loucura. Mas Thomas não poderia encontrar nada em si mesmo para expressar um protesto. Ele estava muito ocupado tremendo pela exploração de Tyler. — Você tem muitas roupas, Thomas. Que ele fez. Thomas subiu seus quadris quando Tyler desabotoou as calças e puxou para baixo, jogando-a de lado. — Fodidamente perfeito. — Obrigado — respondeu Thomas, quando sentiu um rubor rastejar


sobre o seu pescoço e rosto. Tyler se inclinou para frente, tomando a ponta do pênis de Thomas em sua boca enquanto sua mão correu para cima e para baixo nas pernas de Thomas, suas unhas arranhando ao longo da pele de Thomas. A mão direita de Tyler estendeu e tocou o tornozelo de Thomas quando ele tomou o pau de Thomas fundo na sua garganta. Sua mão esquerda correu até a parte de trás da coxa de Thomas, agarrando sua bunda enquanto chupava Thomas. — Tyler. — As mãos de Thomas correram através do cabelo de Tyler enquanto ele gemia. Tyler recuou, permitindo que o pau de Thomas deslizasse por entre os lábios. — Coloque as suas pernas em meus ombros. — Tyler ajudou Thomas, até que ele estava escancarado no rosto do homem. Deuses, Thomas nunca tinha sentido nada tão bom em sua vida! Tyler rosnou e virou Thomas para o seu estômago. Ele, então, colocou seu braço ao redor da cintura de Thomas, e arrastou a bunda de Thomas para o ar. Tyler estava atrás de Thomas, só que desta vez ele estava lambendo a bunda como um homem morrendo. Thomas gritou, seus dedos se enrolando no cobertor enquanto Tyler enfiou dois dedos na bunda de Thomas. — Foda-se — disse Thomas ofegante, a palavra muito truncada e baixa para ser ouvida. Tyler ia ser a morte dele. Ele nunca tinha tido alguém tratando-o assim. A vida sexual de Thomas, infelizmente, não tinha qualquer paixão ou calor. Mas Tyler estava mudando isso. Menino ele estava mudando isso.


Tyler inclinou-se ainda mais para baixo, sugando o saco de Thomas em sua boca. Se o homem estava tentando convencer Thomas de que ele era um protetor, ele estava fazendo um maldito bom trabalho nele. — Meu! — Tyler grunhiu quando ele mexeu os dedos dentro de Thomas. — Todo meu. Sua voz tinha ficado rouca e baixa, fazendo Thomas tremer. Ele queria sentir os músculos, suor e a agonia de prazer movendo atrás dele enquanto Tyler transava com ele na cabeceira da cama. Ele queria Tyler dentro dele! — Tyler. — Ainda não, bebê. — Tyler seguiu suas palavras com um longo lamber para baixo no vinco de Thomas. Quando Thomas gritou. Ele não tinha certeza de que ele poderia aguentar muito mais a tortura deste homem lindo. Ele queria sentir Tyler batendo em sua carne. A mão de Tyler se envolveu em trono do pênis de Thomas, dando-lhe um aperto leve, enquanto ele banhava a bunda de Thomas com a língua. Ele estava acariciando o pau de Thomas lentamente, deixando-o louco. — Você vai me fazer gozar — alertou Thomas. Os dedos de Tyler caíram para a base do pênis de Thomas, agarrando e parando o seu orgasmo de explodir. Nunca, jamais, em sua vida Thomas tinha sido lambido tão completamente. Inferno, ele nunca tinha sido lambido, de fato, e descobriu que ele amava sentir a língua de Tyler na sua bunda e todo o seu traseiro. O homem rodou sua língua em torno do buraco de Thomas e, em seguida, a mergulhou ao lado dos seus dedos, fazendo Thomas subir até os dedos dos pés.


— Para baixo, menino — Tyler instruiu quando ele se inclinou para trás. — Cansei de torturar a sua bunda com a minha língua. Agora é hora de te dar prazer com meu pau. Em seu estado confuso, ele teve três segundos para descobrir o que o homem estava falando antes de Tyler entrar em sua bunda. — Oh, Deus —Thomas gritou. — Você gosta disso? — Tyler brincou quando ele agarrou os quadris de Thomas e bateu nele e depois parou. — Eu não posso ouvir você, companheiro. — Não pare, por favor, não pare! — Eu não planejo parar até que você seja meu. — Tyler empurrou novamente, seu pênis roçando a próstata de Thomas toda vez que ele se afastou. — E você vai ser meu, Thomas. — Seu...— Thomas gritou. Ele concordaria com qualquer coisa agora apenas para que Tyler não parasse de foder ele. Tyler colocou a mão no meio dos ombros de Thomas, pressionando até que os ombros de Thomas estavam tocando o colchão e a sua bunda estava no ar. — Tão bonita. Thomas choramingou, seu palpitante pênis tão duro que era quase doloroso. Ele moveu as pernas sem parar enquanto a frente das coxas de Tyler se fundia com as costas das de Thomas, impedindo-o de se mover. Tyler lambeu ao longo da coluna de Thomas, fazendo Thomas estremecer de prazer. O cara certo como a merda gostava de usar a língua. Tyler estava atrás de Thomas, mostrando a Thomas o quão magistral ele realmente era. Tyler usou suas pernas e espalhou mais Thomas. Ele estava


minimamente perto de subir nas costas de Thomas quando ele empurrou mais profundo, mais forte e mais rápido, prendendo completamente Thomas debaixo da parede de músculos. — Sua bunda parece tão boa, bebê. Eu poderia viver dentro dela para sempre. Thomas contraiu por causa das palavras de Tyler, sentindo o pênis dele pulsar. — Deuses, Tyler. Você está me deixando louco. — Esse é o meu plano, bebê. E ele estava fazendo um trabalho muito bom nele. Thomas gritou quando Tyler pegou um punhado de cabelo de Thomas e empurrou sua cabeça para o lado. Uma explosão de prazer sensual correu através de Thomas com a forma como Tyler estava tomando o que ele queria. O homem estava controlando ele, dominando-o, e Thomas estava curtindo cada segundo disso. — Meu. Thomas gritou tanto, e por tanto tempo, que sua voz estava crua quando Tyler mordeu o pescoço dele. Seu pênis explodiu no cobertor abaixo dele enquanto as bordas da sua visão turvaram. Tyler aumentou o seu empurrão enquanto ele rosnava no ombro de Thomas. Tyler lambeu a ferida, enrijeceu, e então jogou a cabeça para trás e rugiu sua libertação. Thomas podia sentir os pulsos íntimos do pau de Tyler em seu interior enquanto o homem derramava seu sêmen dentro de Thomas. — Meu — Tyler disse mais suavemente quando ele lambeu o ombro


de Thomas. — Você está ligado a mim, Thomas. Oh, inferno. Que merda que ele tinha acabado de fazer?

Capítulo Cinco

Tyler encontrou-se de volta na porta de Thomas na noite seguinte. Ele tinha re-alugado seu apartamento por mais um mês e pegou seu tempo de férias no trabalho. Ele queria passar tanto tempo quanto pudesse com Thomas, para conhecer o homem. Seu companheiro o fascinou. O riso do homem fez o maldito coração de Tyler sorrir. Os lindos olhos do cara cantavam para a alma de Tyler. E oh, deuses, ele estava mau. Ele bateu na porta, pronto para levar Thomas para o jantar. Seu companheiro tinha mencionado que ele amava churrasco, e Tyler planejava ter uma noite de carne completa. É claro, ele iria pedir a carne de Thomas também. Ele era um shifter lobo, afinal de contas. Ele provavelmente poderia comer dois pratos. Tyler sorriu largamente quando Thomas abriu a porta, e então seu sorriso deslizou do seu rosto. Não só os olhos azuis de Thomas seguravam


medo, mas Tyler podia sentir o cheiro saindo do seu companheiro em ondas. — O que está acontecendo? — ele perguntou quando seus olhos corriam atrás do seu companheiro, tentando ver dentro da casa. Thomas segurou a porta firmemente em sua mão, mal deixando Tyler ver dentro. Seus dedos estavam segurando o batente da porta com tanta força que eles estavam ficando brancos. — Nada — Thomas respondeu rapidamente. Um pouco rápido demais na opinião de Tyler. Ele observou Thomas com os olhos, não vendo nenhum ferimento ou sangue. Ele não tinha qualquer cheiro de sangue também, mas o cheiro de medo estava ofendendo o seu olfato era forte em torno do seu companheiro. — Então eu posso entrar? — Tyler perguntou, dando um passo mais perto do seu companheiro, sentindo a necessidade de proteger o homem de qualquer coisa que Thomas tinha tanto medo o consumir. — Agora não é um bom momento, Tyler. Acho que é melhor se nós não nos vermos outra vez. Tyler sentiu o pulso acelerar nas palavras do seu companheiro. Ele queria levar Thomas em seus braços e mostrar ao homem o que era ser acasalado. Ele queria reafirmar sua reivindicação sobre o seu companheiro. Seu pênis endureceu quando Tyler sentiu seus caninos tentando perfurar sua gengiva. E então ele deu um passo para trás, vendo os olhos do seu companheiro correndo para o lado, em silêncio, advertindo a Tyler que alguém estava na casa, possivelmente logo atrás da porta, ouvindo, observando.


Tão mal como Tyler queria bater com a porta aberta e estripar o estúpido idiota o suficiente para foder com o seu companheiro, Tyler sabia que tinha que jogar com calma. E se a pessoa tinha uma arma apontada para o seu companheiro? Tyler não podia arriscar a chance de Thomas poder ser ferido. — Se essa é a sua decisão. — As palavras tinham gosto ácido em sua língua, mas ele tinha que fazer a pessoa na casa de Thomas achar que Tyler realmente acreditava que Thomas estava chutando-o. — Eu acho que é melhor para nós dois, Tyler. Tyler podia ver as lágrimas não derramadas nos olhos de Thomas, e seu coração parecia que estava sendo arrancado do seu peito. Ele sabia que o seu companheiro não queria dizer as palavras que ele estava falando, mas ouvi-las fez o seu lobo uivar de dor. — Talvez possamos tomar um café em algum momento — disse ele quando deu um passo para trás, forçando seu rosto a parecer abatido. — Talvez — Thomas concordou, um pequeno gaguejar em sua voz. Tão mal quanto doía para Tyler ir embora, e tanto quanto ele temia deixar seu companheiro nas mãos de quem estava na casa com Thomas, Tyler desceu os três degraus de madeira. Ele caminhou até o seu caminhão e deslizou para dentro. Tyler apenas não foi para casa. Ele se afastou cerca de meia milha abaixo da estrada e depois parou no acostamento da estrada. Saindo, ele olhou em volta para ter certeza de que ninguém estava à vista, e depois retirou as roupas e se transformou.


Thomas fechou a porta, sentindo-se como se a sua vida tivesse acabado de sair da sua varanda e levado embora. Era uma sensação estranha, considerando que ele tinha acabado de conhecer Tyler, mas Thomas sentiu uma perda profunda quando ele se virou para Reginald. — Parece que você é muito destruidor de corações, Thomas. Thomas cerrou os punhos em seus lados, suprimindo a necessidade de bater no bastardo presunçoso em sua mandíbula. A única coisa que o impedia era o pequeno revólver na mão de Reginald. Se não fosse a arma, Thomas teria aberto a porta e deixado Tyler chutar a bunda de Reginald. — Por que está fazendo isso? Por quê? Só porque tivemos um encontro ruim. — Eu não o teria chamado de ruim — Reginald estalou como se estivesse ofendido. — Eu pensei que nós tivemos um grande momento. — Tudo o que você falou foi sobre você, seu trabalho, e como você amava viajar ao redor do mundo. Nenhum homem pode sentar-se com algo assim sem querer vomitar de tédio puro. O rosto de Reginald puxou para trás em uma máscara de raiva. —

O

que

você

teria

discutido,

Thomas?

Aquelas

crianças

desobedientes que só vão acabar contratando alguém como eu para defendêlos quando eles começarem a sua vida de crime?


— Isso não é justo — defendeu Thomas. — Só porque a maioria deles teve um começo acidentado não significa que eles vão acabar como criminosos. — Você está desperdiçando sua vida com estes mestiços. Você devia estar ao meu lado, viajando comigo e mostrando o quão grato você é por eu estar com você. — Como seu menino brinquedo, agarrado ao seu braço? — Thomas resmungou a pergunta. — É uma opção muito melhor do que dar o seu tempo para as pessoas que só irão jogar fora suas vidas. Eu escolhi você como meu parceiro na vida, Thomas. Você deve estar emocionado por essa oferta. Deuses, Thomas queria bater no cara só por ser assim tão auto importante. Reginald agiu como se o sol se levantasse só para ele. E o homem não era nem mesmo bonitinho. Thomas normalmente não saia com tipos bonitos, mas depois de conhecer Tyler, ele sabia que ninguém mais poderia fazer isso por ele. Tyler era tudo o que Thomas estava procurando. Eles tinham conversado nas primeiras horas da manhã, depois que Tyler mordeu a merda fora dele. Ele

achava

Tyler

intrigante,

seguro,

engraçado,

inteligente,

espirituoso, e fodidamente lindo. Mas o homem não era preso em sua aparência. Ele tinha realmente corado quando Thomas deu-lhe alguns elogios enquanto eles falavam. O homem era brincalhão, bem-humorado, e poderia beijar como um deus. Não havia nenhuma maneira de que ele estava o deixando por alguém como Reginald. Ele só tinha que descobrir uma maneira de sair disto.


Thomas rezou para que Tyler tivesse pego o olhar que ele estava tentando passar para o homem sem Reginald pegar. Tyler parecia tão oprimido, quando ele se afastou de Thomas, que temia que o homem não acreditasse que Thomas mentiu na varanda. — Arrume o que você quer levar com você, Thomas. Meu voo sai em algumas horas, e eu quero em ter você ao meu lado, em Barbados. Thomas preferia sentar na lanchonete com Tyler e comer costelas. Ele não quer viajar para lugares exóticos e ser tratado como brinquedo de Reginald. Se ele ia viajar para qualquer lugar, ele queria estar ao lado de Tyler. Pelo menos ele sabia que Tyler trataria Thomas como seu igual. — Eu não vou com você, Reginald. Ele estava com muito medo do que o homem ia fazer com a arma, mas Thomas preferia ser fuzilado do que sequestrado e arrastado para longe do seu lobo. Ele estremeceu no pensamento repulsivo sobre Reginald tocá-lo. Reginaldo deu um passo mais perto, seus olhos se estreitando em pequenas fendas. — Você vai fazer o que lhe é dito ou pagar as consequências, Garoto. — Garoto? — Thomas sufocou a palavra. — Você sabe quantos anos eu tenho? — Isso não importa — disse Reginald com altivez. — Você vai ser o meu garoto quando estivermos juntos. — Como no inferno — disse Thomas rosnando. — Eu não sou menino de ninguém. — Você… — Reginald parou de falar quando um som baixo de rosnar pode ser ouvido. Thomas se virou para ver um lobo caminhando lentamente pela


cozinha, sua cabeça baixa, os dentes à mostra. Ele orou como o inferno que fosse Tyler, porque se o lobo não fosse Tyler, ele teria coisas piores para se preocupar do que a arma de Reginald. Como realmente, realmente dentes afiados. — Mas que merda!? — Reginald perguntou quando ele deu um passo para trás. — Você tem um lobo de estimação? Soou bem para ele. — Eu tenho. Então, se você não sair daqui, eu vou pedir a ele para mordê-lo em sua bunda pomposa. Tyler, deuses, ele orou que fosse Tyler, virou a cabeça, inclinando-a para Thomas. Thomas encolheu os ombros. Talvez fosse abaixo de um shifter lobo alguém gritar “senta” para ele, mas tempos desesperados pediam medidas desesperadas. — Como você se atreve — Reginald rosnou. — Você sabe quem eu sou? Thomas riu apesar da arma apontada para ele e o lobo se movendo lentamente em direção a ele, colocando seu corpo entre Thomas e a arma. — Alguém que está começando irritar meus nervos — respondeu Thomas. — Abaixe sua arma. A cabeça de Thomas quebrou para o lado para ver o detetive Lewis Keating na porta da cozinha. Mas que raio? Quem mais vai aparecer na festa? Mas Thomas estava feliz pra caralho de ver o homem.


— Ou o quê? — Reginald perguntou. — Você sabe quem eu sou, de que família eu sou? Thomas estava ficando muito cansado de ouvir Reginald fazer essa pergunta. Aparentemente, a família da qual Reginald tinha vindo não o tinha ensinado sobre rejeição. O homem não estava levando isso muito bem. — Alguém que está indo para a cadeia, — Detetive Keating respondeu. — Agora solte a sua arma antes que eu abra o seu peito, porra. Uau, Thomas ficou impressionado e assustado ao mesmo tempo. Ele viu o parceiro do Detetive Keating, o detetive Jones, de pé ao seu lado, sua arma levantada e apontada diretamente para a cabeça de Reginald. Merda. Thomas não queria um tiroteio em sua sala de estar. Ele estava com medo de que alguém fosse se machucar, não Reginald, porque neste ponto Thomas não se importava se o homem estivesse de pé quando isto terminasse. Reginald olhou para o detetive e depois para Thomas, seu rosto uma máscara de fúria quando ele lentamente abaixou a arma no chão e, em seguida, chutou para fora. Alívio inundou Thomas quando os detetives atravessaram a sala, com cuidado, no entanto, e algemaram Reginald. — Eu sou um Spencer. Você não pode fazer isso comigo! — Amigo, eu não me importo se você é um Hilton. Fazer alguém de refém com uma arma é um crime. — Ele é um advogado. — Thomas sorriu. — Então você deve saber de todas as acusações contra você — disse o detetive Keating quando ele começou a ler para Reginald os seus direitos e,


em seguida, o detetive Jones puxou a bunda de Reginald da casa de Thomas. — Já me sinto livre! Thomas engasgou e cambaleou para trás quando o lobo se transformou em Tyler bem diante dos seus olhos. Ele tinha visto Tyler fazer isso uma vez, mas Thomas estava muito ocupado correndo da primeira vez que aconteceu. Ainda era estranho como o inferno, no entanto. — Obrigado, — Tyler apertou a mão de detetive Keating. — Não é problema. Mas eu preciso que você traga o seu companheiro até a delegacia para sua declaração na primeira chance que você tiver. Thomas estava olhando para Tyler, e o homem estava nu! Ele não tinha certeza se ele gostava do fato de que o detetive estava lá conversando com o lobo de Thomas como se Tyler estivesse totalmente vestido. O homem, obviamente, sabia sobre shifters, porque ele não tinha piscado um olho quando Tyler mudou de volta a sua forma humana. Thomas assistiu o Detetive Keating sair pela porta da frente, um pouco atordoado e confuso. — Você está bem? — Tyler perguntou quando ele puxou Thomas em seus braços. Thomas olhou nos olhos bonitos de Tyler, lembrando de todas as coisas horríveis que ele tinha dito para fazer Tyler ir embora. — Você não acreditou em nada do que eu disse na varanda, não é? Tyler se inclinou e beijou o pescoço de Thomas. — Eu estava um pouco confuso no início, mas eu podia sentir seu medo e sabia que algo estava errado.


— Você podia sentir o cheiro do meu medo? — Oh inferno. O que mais Tyler poderia cheirar nele? — Eu queria rasgar a garganta do bastardo, mas tinha medo que ele tivesse uma arma em você. — Tyler rosnou as palavras fora do seu maxilar cerrado. — Ele estava... — Eu sei! — Tyler segurou o rosto de Thomas, seus narizes quase se tocando. — Mas eu nunca quero ouvir você dizer essas palavras para mim novamente. — Eu não quero dizer elas — ele sussurrou enquanto a língua de Tyler brincava no lábio inferior de Thomas. Como ele deveria pensar quando Tyler estava fazendo estragos na mente de Thomas? Ele estava começando a esquecer como falar quando Tyler deslizou sua língua dentro da boca de Thomas. Tyler lambeu sobre a língua de Thomas, explorando sua boca enquanto Thomas apertou as mãos no cabelo de Tyler. Tyler guiou Thomas para o sofá, gentilmente colocando Thomas para baixo enquanto ele se movia por entre as pernas de Thomas. — Eu pensei que nós estávamos indo para um churrasco? — Thomas perguntou quando ele quebrou o beijo, puxando o muito necessário oxigênio em seus pulmões. — Estamos — disse Tyler enquanto sua língua explorava o pescoço de Thomas, suas mãos deslizando suavemente para baixo do corpo de Thomas. — Mas eu quero minha sobremesa primeiro. Os quadris de Thomas arquearam às palavras de Tyler. Ele queria sentir Tyler dentro dele, lembrando a Thomas a quem ele pertencia. Ele queria apagar Reginald de sua mente completamente. — Foda me — Thomas pediu.


Tyler rosnou quando ele se inclinou para trás e começou a ajudar Thomas a despir-se. — Com prazer. Uma vez que Thomas estava nu, cada um deles se aproximou, ambos ansiosos para estar juntos. — Eu vou gozar no seu traseiro quente, apertado, — Tyler sussurrou no ouvido de Thomas. Thomas quase gozou no local. — Você não pode dizer isso para mim, Tyler! Tyler riu, como se soubesse o quão perto Thomas estava da borda também. — Então eu vou lhe mostrar. — Thomas agarrou a mão de Tyler, orientando-a para baixo entre as pernas espalhadas de Thomas para a entrada apertada. Ele não tirou a mão dele até que Thomas sentiu uma leve pressão da ponta do dedo de Tyler contra o seu buraco tremendo. — Tão apertado — Tyler murmurou. Thomas agarrou o braço de Tyler e segurou enquanto seu anel de músculo lutava contra a invasão. Sua cabeça girava com a sensação de ter qualquer parte de Tyler dentro dele. Com os dedos enterrados na sua bunda, e seu pênis lutando contra o calor ardente do corpo de Tyler, Thomas jurou que viu estrelas. Tyler puxou todo o caminho de volta para fora e empurrou de volta, fodendo Thomas com os dedos durante alguns impulsos. — Tyler — Thomas suspirou. — Bem aqui, bebê. — Eu quero você dentro de mim — disse Thomas num sussurrou, sentindo a pressão girando começando a construir dentro das suas esferas. Com um rosnado Tyler tirou os dedos para um gemido suave de angústia que foi rapidamente substituído por gemido de incentivo quando a


larga cabeça excitada de Tyler foi pressionada contra a entrada pulsante de Thomas. — Oh, Deus — Thomas gritou e Tyler empurrou profundamente dentro dele. Thomas tentou segurar, mas não teve como se segurar e soltou um gemido

devasso

quando

Tyler

tomou

e

deu

o

que

eles

precisavam

desesperadamente. — Tyler... oh meu Deus... Oh deuses... porra... Tyler... — É isso, bebê. Clama por mim. — Tyler... Eu vou gozar em breve. Foda-me mais, por favor. Thomas conseguiu exatamente o que ele estava pedindo. Suas pernas foram jogadas para trás enquanto Tyler tentou transar como se tudo dependesse disso. Thomas engasgou quando ele foi levantado e abaixado mais e mais, saboreando a força e resistência do seu amante. Tyler estava dominando-o, dando tudo o que Thomas poderia sonhar que um amante poderia dar. Seu pênis latejante balançava graciosamente, o ar fresco varrendo em torno do seu calor, provocando Thomas ainda mais. Finalmente, uma mão forte rodeou-o, lentamente, acariciando a carne já sensível. Ele gritou o nome de seu amante e gozou. Thomas ouviu o longo e arrastado gemido de Tyler, e então o calor líquido encheu seu corpo quando Tyler gozou dentro dele, inundando o canal ainda ondulando com seu sêmen. Thomas se sentiu drenado. Afinal de contas o que aconteceu esta noite e depois desse surto de sexo com Tyler, Thomas não tinha absolutamente nenhuma energia. — Costelas. Amanhã. — Thomas falou as duas palavras quando ele


fechou os olhos, sentindo seu amante, seu companheiro, sua vida, envolver seu corpo em torno de Thomas quando ele adormeceu.

Thomas descobriu Cecil, companheiro de Maverick, na entrada para o centro de recreação. Ele foi até o cara e bateu-lhe no ombro. — Ai, o que foi isso? — Cecil reclamou enquanto esfregava seu ombro, olhando para Thomas como se ele tivesse perdido a cabeça. Oliver, Blair, e Drew riram enquanto olhavam para Cecil. — Isso é por não me contar sobre shifters todos esses anos. Você me conhece desde que chegou a Vila Brac, e você não disse uma palavra. — Foi com base na necessidade de saber — Cecil respondeu, ainda esfregando o ombro. — Você poderia ter, pelo menos, me dito algo. — Não, — Maverick disse enquanto caminhava para o centro — ele não podia. Cecil conhece as regras. Thomas não estava disposto a discutir com Maverick. Não só o homem era enorme como o inferno, mas Maverick tinha feito tanto pela comunidade que Thomas sempre se sentiu em dívida para com o homem cada vez que via o cara. — Mas bem-vindo ao nosso mundo, Thomas, — Maverick disse quando ele deu um tapa nas costas de Thomas, batendo muito mais forte do


que Thomas podia receber. O cara não percebia o quão malditamente grande suas mãos eram? — Obrigado — Thomas disse quando ele prendeu a respiração. — Mas da próxima vez, um aperto de mão será suficiente. Maverick riu. — Sinto muito. — Então — disse Thomas, — você não é realmente o prefeito, é? — Ele não era estúpido. Se houvesse um bando de lobos ao redor, tinha de haver algum tipo de hierarquia. Ele só estava com a razão, com tantos homens que viviam na Toca. O nome da casa Maverick fazia sentido para Thomas agora. Durante anos, ele tinha ouvido os homens que frequentavam o centro fazendo uma referência para a casa colossal em que viviam como a Toca, mas Thomas nunca entendeu o por que. Maverick se aproximou, sorrindo para Thomas. — Muito perspicaz. Eu sou o alfa dos lobos madeira. Maverick queria dizer era cão superior. Entendi. — E? Maverick riu. — Você não vai deixar isso passar até que você saiba de tudo, não é? — Não. — Kota é o meu beta, e Hawk é o comandante dos guerreiros. Guerreiros… Apenas o que no inferno que esses homens fazem? Thomas não tinha certeza de que ele realmente queria saber. Ele gostou de saber sobre os lobos.


Um monte de coisas que tinha visto ao longo dos anos fez sentido para ele agora. Mas ele não tinha certeza se estava pronto para aprender qualquer coisa a mais agora. Ele sorriu largamente quando Tyler entrou no centro, dois recipientes de isopor nas mãos. — Churrasco, como você pediu. — Eu suponho que este é o seu companheiro? — o alfa perguntou. Nossa!!!!! Thomas ia ter que se acostumar a chamar Maverick de alfa em vez de prefeito. Mas de certa forma, Maverick era o prefeito. Ele fundou a Vila Brac e tinha sido um grande fator que contribuiu para a cidade ainda se manter à tona, quando muitas se tornaram desertas. Thomas ergueu a sua mão, Tyler imediatamente foi para ele. Seu companheiro colocou os recipientes para baixo e estendeu a mão. — Agente Federal Tyler Alpine. — Agente Federal? — As sobrancelhas de Thomas dispararam. — Você nunca me disse que era um agente federal. Tyler corou quando ele deu de ombros. — Você nunca perguntou. Além disso, eu estava mais interessado no que você fez e o que você estava falando para mim. E foi exatamente por isso que Thomas estava mantendo o homem. Tyler era grande e forte, mas suave e gentil. Ele era perfeito para Thomas de todas as maneiras imagináveis.


— Bem-vindo à Vila Brac, Tyler, — Maverick disse quando ele atirou o braço sobre o ombro de Cecil e caminhou mais para o centro de recreação. — Ah, a propósito, eu vou ter de substituir a fechadura. Minha chave quebrou na fechadura. Thomas não ia perguntar, mas resolveu a pergunta de por que a fechadura foi quebrada. Ele apenas balançou a cabeça para Maverick. Thomas não achou que ele iria entender o homem, e ele não tinha certeza se queria mesmo tentar. — Ele é impressionante —, comentou Tyler. Thomas riu quando ele agarrou seu companheiro, serpenteando os braços em volta do pescoço de Tyler. — Não, bebê, você é o único que é impressionante.

FIM


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