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DISPONIBILIZAÇÃO: EVA E LIZ TRADUÇÃO: LARISSA, NÁRJARA, ANDREA, CRISTINA E REGINA REVISÃO INICIAL: RÊ BORGES
REVISÃO FINAL: DANY LEITURA FINAL: DANY / SIMONE FORMATAÇÃO: EVA BOLD MY
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CHAMPION Declan Lionhart comanda os assuntos entre as famílias fundadoras e os cidadãos de Noctem Falls desde o dia que ele chegou na cidade. Suas esperanças de ser um simples guerreiro de unidade desmoronam diante dos seus problemas e parece que sempre vai ser vinculado ao legado político da sua família. Mas com as tensões atuais subindo rapidamente para níveis inimagináveis, a personalidade descolada de Declan e o sorriso fácil são necessários agora mais do que nunca. Kari Delaney finalmente conseguiu tudo que sempre quis. O negócio que criou a partir do zero está crescendo e ela tem o apartamento dos sonhos construído no condomínio no coração da pequena cidade onde foi criada. Mas tudo isso muda no dia em que ela recebe o aviso de retirada. Apesar de ser um vampiro, Kari odeia Noctem Falls e a política que permeia todos os aspectos da vida dentro da cidade. Sob protesto, ela e seu irmão mais novo vão para a cidade da noite. Declan é atingido duramente com o pequeno general e a força que ela exala. Mas quando estão sozinhos, ele começa a quebrar as paredes cuidadosamente construídas e mostra-lhe que mesmo sendo fácil, ele ainda é um alfa e seu leão está exigindo o coração dela. Quando toda a cidade explode em caos com acasalamentos sendo dissolvidos e famílias fundadoras fazendo alianças, Declan percebe que precisará de todos os truques que aprendeu com seu pai para manobrar pelas águas turvas da política girando em torno deles. Tanto ele e sua companheira correm contra o tempo para proteger as pessoas da cidade, apesar de crianças com saudades de casa, jantares desastrosos, planos de vingança malucos de Meryn e um acasalamento inesperado.
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Declan sentou-se na cama e imediatamente balançou seus pés para o lado para levantar-se. Ele não conseguiu pegar sua respiração. Agarrando seu peito, cambaleou até o banheiro. Ele espirrou água no rosto e deu uma respiração profunda. Eva não morreu. Eva não morreu. Ele repetiu isso para si mesmo, uma e outra vez, como um mantra. Adriel não tinha perdido sua companheira, ele também não. Fechando os olhos, ele viu sua companheira de boca aberta e gritando, mas ele não podia ouví-la do outro lado da porta trancada. Destino, eu aceitaria uma eternidade sozinho, para salvá-la de qualquer sofrimento. E mesmo que seu coração e alma protestaram contra o pensamento, ele sabia que preferia nunca encontrá-la, do que ela sofrer o terror de morrer num incêndio. Mantenha-a longe, muito longe daqui, ele declarou a qualquer Deus que pudesse escutar.
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Kari Delaney olhou para cima quando ouviu vozes do outro lado da sua porta. Segundos mais tarde, Marcus Recher invadiu o escritório dela, uma expressão de fúria no rosto. Seu assistente pessoal, Avery, tentava em vão mantê-lo de entrar no escritório. Ele tentava segurar o braço de Marcus na tentativa de detê-lo, mas Marcus o arrastou com ele. Kari levantou uma sobrancelha - "Então, a que devo esta honra?" "Por que não recebi a conta Jepson?" "Isso porque Jepson pessoalmente me disse que não queria você. Ele disse que você era um ajuste ruim para sua organização." Kari lutou contra a vontade de rolar seus olhos. Jepson realmente chamou Marcus de um puxa saco, babaca, levantou-se e recusou o homem como um assistente pessoal. Infelizmente, Kari não pôde deixar de concordar. A única razão pela qual ele ainda estava em sua classe de formação, era porque ele tinha vindo altamente recomendado por um de seus treinadores. "Essa conta era fixa!" Marcus gritou com raiva. "Talvez não tão 'fixa' como você acreditava,” Kari retrucou. Por esta altura, Marcus estava em frente a sua mesa. Ele virou-se e empurrou Avery, fazendo o homem menor cair. A paciência de Kari evaporou.
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"Você tem dois segundos para sair daqui, antes que eu te coloque para fora.” "Quero essa conta! Eu trabalhei duro para isso!" Marcus exigiu. Kari levantou e cruzou os braços sobre o peito. "Não vai conseguir nada. Na verdade, à partir de agora, você está demitido." Não esperou por resposta, Kari apertou o botão do interfone a sua esquerda. "Sim, Sra. Delaney?" Tom respondeu. Tom Adison era um lobo shifter mais velho, que estava no comando da segurança da sua empresa, e ele levava a sério o seu trabalho. "Tom, preciso que escolte Marcus para fora do edifício." Tom riu. "Você tem um visitante chegando; Tenho certeza que ele vai ser capaz de cuidar dele para você." "Tom, o que você quer dizer?" Kari perguntou. "Você vai ver.” Segundos depois, a porta começou a se abrir, e Kari perversamente sorriu. "Olá, Law.” "Olá, Kari. Ouvi uns gritos quando eu estava saindo do elevador. Há algum problema aqui?" Perguntou. Levou tudo nela para não rir. Law, literalmente, enchia a porta. Mais alto que a maioria dos shifters, e praticamente todas as bruxas, ele superava 2,00m de altura, e era tão amplo nos ombros, que quase tinha que virar lateralmente para passar pela porta. Law era uma das poucas pessoas no mundo em quem ela confiava implicitamente. Ele a tinha levado quando estava perdida e tropeçando no mundo humano. Para todos os efeitos, ela o considerava um irmão. Quando chegou a hora de criar raízes e começar o seu negócio, ela não conseguia pensar em um lugar melhor para estar, do que na pequena cidade onde havia conhecido Law. "Sem problemas aqui, Marcus estava de saída." Marcus olhou Law. Kari quase podia vê-lo pesando a decisão. Será que vale a pena ir contra o homem maior? Provavelmente não. Num
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acesso de raiva, Marcus varreu tudo em cima da mesa dela sobre o assoalho. Law deu um passo para a frente, mas Kari levantou uma mão. Marcus voou para o outro lado da sala e para fora da porta. Kari olhou para baixo onde Avery estava assistindo tudo do seu lugar no chão, ao lado da mesa dela; seus olhos azuis brilhantes arregalados. "Você está bem?" Ela inclinou-se para baixo, puxou-o para seus pés.
estendeu a mão e
"Estou bem. Eu sabia que você não queria falar com ele agora; Ele é tão imbecil!" Avery esfregou seu traseiro. A mandíbula de Law cerrou. Ele mimava Avery sem fim. Se ele estivesse na sala quando Marcus bateu em Avery, eles iriam estar raspando pedaços de Marcus para fora do teto. O coração de Kari derreteu um pouco. Avery tinha um jeito com as palavras. De alguma forma, sempre a fez sorrir. "Avery, por que não vai para a biblioteca? É quase hora da sua sessão de estudo.” Kari sugeriu. Avery assentiu com a cabeça. "Sim, só não queria sair com ele entrando pela porta, sabe?" Ele e Law trocaram acenos masculinos, como se ela não pudesse cuidar de si mesma. "Agradeço," disse ela, delicadamente, empurrando-o em direção à porta. "Divirta-se. Tenho certeza que existem alguns empoeirados, mofados e grossos livros esperando por você para ler." Avery deu uma risadinha. "Obrigado, Kari." Ele virou-se para a porta e fez uma pausa, olhando para Law. "Você vai estar por aqui mais tarde? Eu posso fazer mais alguns testes para você." Law sorriu e entregou um pequeno encanto. Iluminou o rosto de Avery, e ele o prendeu no cinto. "Eu acho que tenho os sapatos que dão certo. Troque algumas vezes e me avise." "Vai dar!" Avery deu a Law uma saudação brincalhona e saiu do escritório. Kari sabia que ele estava
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apressando-se para que pudesse pegar o ônibus da tarde. Kari olhou para o chão. Estava feliz que ela não gostava muito da sua mesa, preferindo um espaço aberto de trabalho, então não havia muito para pegar. Se curvou para baixo e começou a pegar a agenda, telefone, bloco de mesa e porta canetas. Law se ajoelhou ao lado dela, pegando suas canetas dispersas. "Então, porque realmente está aqui?" Ela perguntou. Law não disse nada por um momento. Uma por uma, ele pegou suas canetas e deixou-as cair no porta canetas, antes de coloca-lo na mesa dela. Quando os dois levantaram, ele olhou para ela, sua testa vincada de preocupação. Kari abaixou o resto das coisas dela. "Não pode ser assim tão ruim," brincou. Quando ele não respondeu, ela franziu a testa. "Pode?" Law deu uma respiração profunda. "Você sabe que eu viajo um pouco, levando missões." Ela assentiu com a cabeça, e ele continuou. "Recebo atualizações de determinados guerreiros ativos das cidades de pilar. Disseram-me para levar àqueles com quem me importo, para uma cidade de pilar. Fora da minha equipe e minha família, você e Avery são as únicas pessoas que eu me importo. Não é seguro para nenhum dos dois estarem sozinhos." "Mas sempre tomei conta de mim mesma; Isso não foi um problema até agora," Ela apontou. "As coisas mudaram." "Você não está se referindo à nóticia que o príncipe Magnus enviou para você, está?" Law assentiu com a cabeça. "É isto. Há coisas acontecendo que eles não estão dizendo a todo mundo. Não é seguro para você estar sozinha, sem a proteção de uma unidade familiar maior, como um coven. Então, eu estou levando você e Avery até Noctem Falls. Eles estão levando um outro lote de refugiados amanhã.”
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Kari sentiu uma bola de gelo começando a formar-se em seu estômago. Ela balançou a cabeça. "De jeito nenhum. Nem no inferno eu vou a Noctem Falls! Você sabe como me sinto sobre a discriminação contra qualquer pessoa que não nasceu há cinco mil anos. Preconceito de idade. Isso é o que é: preconceito de idade!” Law esfregou a nuca. "Eu mandaria você para Lycaonia, mas o tempo é essêncial. Noctem Falls está mais perto." Kari abanou a cabeça outra vez. "Não Law, sem chance. Eu trabalhei muito duro por muito tempo para me estabelecer. Eu finalmente tenho tudo instalado e funcionando; Não há nenhuma maneira que eu possa abandonar tudo por causa de algum ditado do príncipe Magnus." "Kari, pessoas estão morrendo. Vampiros, metamorfos, paranormais em todo o país estão sendo assassinados." A voz de Law estava tranquila, mas firme. Kari piscou. "Por que eles não nos disseram? Se é tão ruim assim, não deveria haver... Eu não sei, um daqueles alertas de sistema de emergência ou algo assim?" Law olhou para ela, a tristeza e a dor enchendo os olhos. "Kari, paranormais cresceram tanto desde a grande guerra. Não houve nenhuma guerra ou disputa de território; por causa disso e a nossa longa vida extensa, nossa população tem experimentado um crescimento ao longo dos últimos cem anos. Os anciãos que foram exterminados na grande guerra, foram substituídos pelas gerações mais jovens." O peso das suas palavras estavam começando a afundar. Ela teve um colapso em sua cadeira. "As cidades de pilar não são grandes o suficiente, não é?" Sussurrou em horror. Law abanou a cabeça. "Não, não são. Não acho que qualquer uma das famílias fundadoras percebeu como muitos de nós iríamos crescer. Que é por isso que estão retirando pequenos grupo de pessoas, alguém que seria de fácil manejo para esses caras. Eu quero que você vá. Mesmo as grandes famílias que continuam juntas, têm mais proteção do que você."
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Kari olhou para baixo na mesa dela. "Tenho meu negócio em andamento. Tudo está finalmente dando certo. Não posso parar agora." Law sorriu. "Não me diga que não pode administrar este negócio desse pequeno computador portátil seu; Eu sei que pode. Além disso, Tom gerencia a maioria das operações do dia a dia aqui. Você cuida mais dos treinamentos e novas contas." Kari mordeu os lábios. "Talvez,” admitiu a contragosto. Ela engasgou. "E Avery? Ele precisa vir comigo. Ele é um shifter; Ele seria bem-vindo? Você sabe que ele não fica bem com grandes grupos." "O primeiro grupo de refugiados que foram a Noctem Falls, era uma cidade de shifters lobo. Acho que Avery ser um metamorfo não será um problema. O príncipe Magnus é mais aberto do que a maioria dos vampiros com metade da idade dele." Kari expirou. "Noctem Falls é minha única opção?" Law deu-lhe um sorriso de lobo. "Ou você pode morar comigo e os caras," ofereceu. Kari estremeceu. Ela não conseguia pensar em um tipo pior de inferno do que viver com um grupo de homens teimosos. Avery era diferente; Ele era mais parecido com ela. Em seu apartamento, utensílios domésticos voltavam aos lugares que pertenciam. Superfícies brilhavam; as roupas eram colocadas em cabides e lavadas regularmente. Até mesmo a comida era organizada na geladeira. Ela não conseguia se imaginar vivendo com um grupo de machos-alfas-brutos no extremo. Ela engoliu seco. "Quando partimos?" Law sorriu. "Em quanto tempo você pode arrumar as suas coisas?"
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"O que quer dizer, nós temos que ir?" Avery Perguntou, um olhar de pânico no rosto. Ele tinha apenas voltado para casa da biblioteca. Kari levantou-se do sofá e envolveu seus braços ao redor dele, abraçando-o perto. "É só por um tempinho. Law diz que não é seguro para nós ficarmos por conta própria. Então estamos indo a Noctem Falls. Pense nisso como umas férias. Eu sempre quis te mostrar a cidade vampiro." Avery levantou a cabeça do seu ombro, um olhar cético em seu rosto. "Um, você nunca pega férias. Dois, eu pensei que você odiava vampiros esnobes, especialmente aqueles na cidade vampiro. " Kari fez uma careta, ela deveria saber que não conseguiria tentar amenizar isso. "Ok, eu admito que ir para lá não foi minha primeira escolha, mas se Law diz que é perigoso, então é. Nossa única opção é nos mudarmos com um bando de Neandertais, e eu não acho que qualquer um de nós iria gostar." Ela deu-lhe um aperto final e recuou. Com a mente correndo em círculos, começou a andar para a frente e para trás em sua sala de estar. "Pelo que entendi, o príncipe Magnus está fornecendo habitação, e estaremos no nível do mercado. Existem banquinhas de mercado, mercadorias para venda, barracas de comida, tudo." Avery olhou para o chão e arrastou um dedo sobre o outro. "Eles gostarão de mim?" Ele perguntou. Kari se endireitou de volta. "Claro que vão, e se não o fizerem, vão lidar comigo." Avery olhou para cima, um suave sorriso nos lábios. "Eles não querem fazer isso." Kari piscou. "Claro que não, mas eles não sabem disso ainda, sabem?" Avery deu uma risadinha. "Então, quando partimos?" Ele perguntou. Kari olhou onde três das suas malas esperavam. Os olhos de Avery arregalaram. "Tão cedo?"
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Ela assentiu com a cabeça. "Peguei suas malas do armário e coloquei na sua cama. Vá em frente e empacote.” Ela suspirou. "Para ser honesta, eu não sei quanto tempo estaremos lá. Então, pegue algumas coisas que você acha que pode ser necessário por um tempo." Avery assentiu com a cabeça. "Ok, Kari." Ele deu um beijo na sua bochecha e se dirigiu imediatamente para seu quarto. Kari, caminhou até a grande janela e olhou para a pitoresca cena movimentada que a pequena cidade oferecia. Não era Chicago... - diabos, era apenas uma cidade! Mas era pequena e tranquila e ela adorava. Quando ela e Avery procuraram casas, ambos tinham se apaixonado pelo local. Então decidiram comprar dois apartamentos no antigo prédio de tijolos no centro da cidade e tinham reformado completamente em um único apartamento enorme, só para ela e Avery. A janela expondo a praça da cidade, onde ela poderia assistir pessoas indo e vindo. Estava escurecendo e as luzes da rua foram apagando uma por uma. Era ainda o início da Primavera, e o sol só agora estava começando a ficar no céu mais e mais a cada dia. Com um nublado como este, ainda sentia a parte mais profunda do inverno. Ela estendeu a mão e esfregou as têmporas. "É só um período de férias," sussurrou para si mesma. "Nós iremos, e vou mostrar a cidade para Avery. As coisas vão se acalmar e voltaremos para casa. São só umas férias.”
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Declan estendeu uma mão para afastar o vampiro macho silvando; com a outra, ele segurou um lobo shifter rosnando. Ele se perguntou como seu dia tinha chegado a isto. A manhã tinha sido ótima. Ele acordou, teve uma boa corrida, comeu um grande café da manhã, provocou Adriel César e teve sorte o suficiente para ser atribuído a patrulha de nível seis para o dia. Então, como ele tinha acabado entre dois machos raivosos, parecendo que ele estava sendo juíz de um par de velociraptors? "Gerald, você precisa se acalmar," ordenou Declan, argumentando para o vampiro. Gerald DuBois murmurou algo. "Eu vou quando ele me devolver minha companheira!" Gerald tentou alcançar passando Declan, e Declan bateu afastando a mão dele. Atrás dele, ele ouviu um rosnado. "Ela não é sua companheira!" Declan olhou para o lobo. "Como você sabe isso?" Ele perguntou. Olhos amarelos caninos encontraram os dele. "Porque ela é minha." O lobo voltou-se para olhar para Gerald. "Eu sou Peter Hernandez,” ele disse, não tirando os olhos do vampiro com raiva. Foda-me, Declan pensou. Ele virou a cara para Gerald. "Ok, Gerald, o lobo aqui diz que ela é companheira dele; o que tem a dizer sobre isso?"
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Gerald abanou a cabeça. "Estou com ela há mais de quinhentos anos. Nossas famílias organizaram nosso acasalamento. Temos um filho juntos; Ela é minha!" Declan desejou que Warrick viesse aqui em cima. Este era seu tio louco. "Gerald, você disse que era um acasalamento arranjado. Tanto quanto sei, não arranjamos acasalamentos." Gerald olhou para ele, repulsa em seus olhos. "Claro que não. Acasalamentos arranjados só acontecem dentro das familias nobres e fundadoras, para manter a nossa linhagem pura." Declan voltou sua atenção para a pequena mulher tremendo por trás do lobo shifter. "Rachelle, querida, você sabe que eu não vou te machucar. Você quer dizer ao velho Declan o que está acontecendo?" Rachelle assentiu com a cabeça. "É verdade, eu pertenço ao Peter. Nos encontramos há alguns dias. Gerald normalmente não me deixa subir ao nível do mercado, mas como estávamos sem algumas coisas e o nosso servo normal tem ajudado os refugiados a se acomodarem, decidi vir aqui eu mesma." Seu rosto assumiu uma expressão de um sonho. "E foi quando encontrei Peter. Toda a minha vida, eu nem sabia o que estava faltando. Eu não sabia." A voz dela quebrou, e ela deu uma respiração profunda. Peter envolveu seu braço ao redor dela. Ela olhou para cima, lágrimas nos olhos. "Eu não sabia que os acasalamentos eram suposto para ser como este." Da maneira que ela enfatizou a palavra, Declan sabia exatamente como ela tinha sido tratada por Gerald. Ele se voltou para o vampiro com raiva. "Bem, Gerald, Rachelle aqui diz que ela pertence a Peter e não a você. Você sabe tão bem como eu, que é contra as nossas leis interferir com acasalamentos. Você terá que se afastar." As narinas de Gerald contraíram, e ele se virou para Peter. Declan tinha apenas um segundo para reagir. Ele pulou em frente do shifter lobo, quando Gerald rasgou suas garras para baixo, rasgando Declan através do abdômen. Ele sentiu cada unha dura rasgar sua carne, a abrindo. Rachelle gritou quando uma multidão se reuniu rapidamente ao redor deles. Três lobos, incluindo o beta Wolftown, Jorge, abordando Gerald ao chão. Declan piscou, olhando para o teto.
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Eu não ganho o suficiente para isso. Espera, recebo por isso? Droga, devo estar ferido pior do que eu pensava. Tudo o que eu tinha que fazer, era patrulhar. Ele chegou a tocar na sua barriga. A mão dele voltou coberta de sangue. "Bem, isso vai deixar uma marca," ele disse antes da escuridão o varrer.
"Olha, Kari! Eles têm espetinhos de carne! Aqueles são bolos de funil1?" Avery perguntou. Kari tinha um novo apreço pelo seu entusiasmo. Ela tinha temido voltar para a cidade, mas sua excitação infantil, na verdade, fez isso um pouco agradável. Sua escolta, um bruxo galanteador chamado Micah Sageson, estava apontando todos os fornecedores. Micah disse-lhe que sua bagagem tinha sido levada para seu novo bairro e a única coisa que ela deveria se preocupar, era em aprender sobre sua nova casa. "Tudo tem um cheiro tão bom!" Avery, exclamou saltando de um pé para o outro. Ele virou-se para ela. "Onde começamos?" Kari acenou com a mão apontando para a caverna inteira. "Sirva-se; Só não venha chorar para mim, se você ficar doente e ter que ser rolado para nossa nova sede." Avery estava prestes a virar e seguir em direção às barracas de comida, quando ouviram gritos. Micah estava instantaneamente em alerta, quando lobos se derramaram fora das suas casas. Do outro lado do corredor, um pequeno grupo estava se formando ao lado da parede. Segundos depois, o cheiro de sangue chegou à ela. Ela se virou para Micah.
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Um delicioso bolo açucarado geralmente com morangos, molho de morango no topo e o bolo é realmente como funil!
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"Micah, há sangue, muito sangue. Alguém está perto de morrer." Sua mandíbula apertou. "Vocês ficam aqui. Eu preciso ver o que está acontecendo." Ele se virou e correu em direção a multidão. Avery avançou mais perto dela e olhou para cima. "Eu pensei que estaríamos seguros aqui," murmurou. Kari se sentiu tão confusa; Noctem Falls era suposta para ser um refúgio seguro. Ela estava prestes a entrar com Avery nos quartos de hóspedes, quando o cheiro de sangue mudou para ela. Quanto mais ela inalou e exalou, mais delicioso o cheiro. Ela sentiu seus caninos estenderem. A pele de Avery ficou pálida, seus olhos azuis arregalados, e ele tremia. "Kari? Kari, o que está errado?" Kari só poderia balançar a cabeça; Ela não podia responder. O cheiro era esmagador. Era rico e decadente. Cheirava como tudo o que ela já tinha apreciado na vida, combinado em um aroma. Lá estava os aromas de chocolate, café, grama recém cortada e o cheiro de batata frita e de roupa pendurada no sol. Ela só queria rolar nele. Ela agarrou seu peito, respirando pesadamente. "Kari, você está me assustando!" Avery, exclamou. Ela virou-se para ele e viu lágrimas escorrendo do seu rosto. Ela balançou a cabeça, tentando liberar a mente. O cheiro do sangue transformou-se novamente, desta vez, apertando as coisas em sua parte inferior do corpo e fazendo com que seus mamilos endurecessem. Ela tornou-se mais excitada do que já tinha estado em sua vida. Passo a passo, ela fez seu caminho para a multidão e enroscou-se nos corpos, empurrando-os de lado. Ela tinha que ir para a fonte do cheiro. Ela ouviu Micah gritando, vozes de outros homens gritando, mas seu foco era agora o homem no chão. Ele tinha o cabelo vermelho. Não, não vermelho, loiro morango e ele era enorme. Cada bocado tão grande quanto Law, talvez maior. Ele tinha um queixo quadrado, esculpido, e lábios macios, deliciosos. Ela assistiu quando sua respiração tornou-se mais difícil. Algo nela bateu; o homem no chão era seu companheiro! Ela ajoelhou-se e escovou o cabelo do rosto dele. Ela olhou para o Micah. "Onde está o curandeiro?" Ela exigiu.
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Micah manteve suas mãos brilhando sobre o estômago. "O curandeiro está em Albuquerque. Ele não vive na cidade. Ele fica na propriedade do Conselho.” Micah olhou para cima quando dois homens pesados correram atrás dela. "Com licença,” eles gritavam, a empurrando para trás. Delicadamente, eles levantaram o homem para uma maca. Micah ficou e moveu-se com cuidado com eles. "Vamos levar nosso menino ao laboratório de Broderick. Graças à Meryn, temos estes walkie-talkies, então eles estão nos esperando." Movendo-se como um, dirigiram-se para trás. Quando ela começou a seguir, um dos homens pisou na frente dela. "Me desculpe, mas você precisa ficar aqui." Kari olhou para cima e para cima. O que tinha sobre esses homens que eles eram todos assustadoramente enormes? "Aquele homem,” ela apontou para a maca, sendo levada. O homem acenou com a cabeça. "Declan?" "É o seu nome?" Ela perguntou. Ele assentiu. "Declan é meu companheiro." A boca do homem caiu aberta. "Não brinca?" Kari assentiu com a cabeça, sua visão a fazendo tremer. Ele sorriu. "Então venha comigo; É da família." Kari soltou um suspiro aliviado. "Obrigada..." "Grant, Grant Douglas." Ele a conduziu pela multidão. Olhando por trás dela, viu que Avery estava os acompanhando. "Família?" Perguntou quando eles se aproximaram de um buraco enorme no chão. Grant olhou ao redor freneticamente. Kari estendeu uma mão para ele e outra para Avery. "Eu sou uma vampira; Posso nos levar para baixo. Qual nível?"
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Ele pegou a mão dela. "Nível um e, sim, família. Eu sirvo com Declan na unidade Eta; Ele é como um irmão para mim." Avery apertou-lhe a outra mão firmemente. Por entre os dedos entrelaçados, ela podia sentir seu corpo tremendo. Quando eles pisaram dentro do túnel, ela rapidamente os baixou até o nível um. Quando seus pés tocaram o chão, Grant continuou a segurar sua mão e levou-a para baixo de um longo corredor, pelo que parecia ser um grande laboratório. "Eu não sou um cirurgião! Não sei o que fazer!" Uma voz masculina frenética rugiu, enquanto ele cortava fora do seu companheiro as roupas, antes de cobri-lo com um lençol. "Sabemos, Broderick. Magnus está chamando o curandeiro agora,"explicou um homem alto com cabelo escuro, apontando para onde o príncipe do seu povo andava para trás e para frente do outro lado da sala, uma carranca em seu rosto. "Cheryl, o número deve estar listado no topo dos seus contatos importantes. A única razão que eu não tenho, é porque não temos serviço de celular; Normalmente, chamo-lhe da minha mesa!" Gritou. Ele levou uma profunda respiração e revirou os olhos. "Pelo amor de Deus, pare de chorar e chame o curandeiro!" Ele desligou o telefone e caminhou até o lado da cama para estar ao lado do homem de cabelos escuros. "Adriel, tem certeza de que você não pode convencer Bethy a ficar? Estou prestes a matar minha secretária." Adriel balançou a cabeça. "Você terá que ver isso com Gavriel." Kari adiantou-se para ficar do outro lado de um príncipe chamado Adriel. Ela chegou para baixo e pegou a mão de Declan. Adriel piscou, então piscou novamente. "Olá. Quem é você?" "Kari Delaney. Meu irmão..." ela acenou com a cabeça para onde Avery saltava de pé em pé nervosamente... "Eu e Avery Therian viemos com o último conjunto de refugiados. Micah estava nos mostrando por aí quando eu cheirei sangue. Não era exatamente como eu queria encontrar meu companheiro."
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Adriel olhou para trás para Avery e depois de volta para ela. "Companheiro?" Ela assentiu com a cabeça. "Sim, ele é meu." Declan gemeu e abriu os olhos. "Deuses, o que cheira tão bem? Eu estou no céu? " Micah bufou. "Não e não tenha ideias sobre ir em direção à luz. Está enchendo meu saco manter seu ferimento aberto para o doutor." Assustada, Kari olhou para ele. Micah tinha um brilho de suor no seu lábio superior e gotejando ao longo da sua linha fina. "Por que na terra você está o mantendo aberto?" Micah começou a responder e Adriel o interrompeu. "Concentre-se no nosso irmão, eu vou responder." Micah assentiu com a cabeça, parecendo aliviado. Adriel virou-se para ela. "Micah está mantendo a ferida aberta para que nós não tenhamos que abri-la mais tarde. O médico vai precisar para se certificar que seus intestinos não estão torcidos e nada foi perfurado. Como um shifter, sua carne é a cura, o que significa que suas feridas estão fechando, mas nós aprendemos na marra, que não quer dizer que vai destorcer sozinho." Kari olhou para seu companheiro. Ele estava avançando seu rosto em direção a sua barriga. Sorrindo, ela pisou mais perto da cama, e ele enterrou o nariz contra o corpo dela. "Declan, pare de se mover," Micah repreendeu. Ele olhou para baixo, as sobrancelhas dele subindo. "Bem, isto é estranho.” Kari olhou todo o comprimento do corpo do Declan que tinha distraído Micah. Para o choque total, o lençol estava formando uma tenda, uma grande. "Oh meu." Avery deu uma risadinha. "Isso é impressionante." Kari inclinou-se em seu companheiro para olhar nos olhos. "Como você tem bastante sangue no seu sistema para uma ereção?"
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Seus olhos estavam vidrados de dor, mas ele deu-lhe um sorriso de menino. "Ter uma ereção para minha companheira nunca será um problema. Deus, você é linda." Deu-lhe um sorriso tonto. Kari olhou ao redor e viu que, enquanto eles tinham falado, o homem que chamavam de Broderick, tinha colocado uma intravenosa e analgésicos, que agora estavam relaxando seu companheiro. Broderick pegou o olhar dela e acenou com a cabeça. "Obrigada," ela sussurrou. Ele grunhiu baixo. "É, literalmente, o mínimo que poderia fazer. Se eu soubesse que eu iria ser chamado para tantas emergências médicas, estudaria mais a medicina interna." Um homem deslumbrante levantou atrás de Broderick e envolveu seus braços ao redor da sua cintura. "Você tem feito muito bem, querido. Aqui ninguém te culpa." "Obrigado, Caspian, meu amor, mas ainda é frustrante que eu sei apenas o suficiente para perceber que não posso ajudar." Sua mão foi sacudida e ela olhou para baixo. Declan colocou sua língua para fora para ela. "Você só pode pensar que eu sou bonito." Kari revidou a risada dele. O companheiro dela drogado era adorável. "Ele está arrasado,” disse uma voz feminina atrás dela. "Bethy! Graças a Deus, você poderia, por favor, ajudar Cheryl..." Magnus começou. Bethy segurou a mão dele. "Já tratei dela. Como ele teve sorte, eu estava na sua sala de espera do escritório quando você ligou. Eu encontrei o número e enviei Etain ao portal para escoltar Dr. St. John diretamente para o nível um, quando ele chegar. Que deve ser a qualquer momento..." - ela olhou para seu relógio e murmurou sob sua respiração- .”..se ele sabe o que é bom para ele." "Bethy meu amooor!" Declan declarou.
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"Ele está drogado?" Perguntou uma voz masculina, um vampiro de aparência impressionantemente grande, puxou Bethy debaixo do braço. Kari olhou. Ela nunca tinha visto um vampiro enorme. Ela inclinou a cabeça e olhou de Adriel para o recém-chegado. "Os dois são irmãos?" O homem olhou para ela, e um sorriso lento se formou. "De certa forma, sim, ele é minha família. Meu nome é Gavriel Ambrosios." Ele inclinou a cabeça regiamente. Kari olhou de Gavriel para Adriel. O líder da unidade estava relacionado com uma das mais antigas famílias de vampiro? Quando isso aconteceu? Ela balançou a cabeça. Não, não tentarei descobrir isso agora. Ela virou sua atenção de volta para seu companheiro. "Como você está?" "Eu estaria melhor se estivessemos fazendo sexo,” admitiu, fazendo beicinho. Os olhos de Gavriel alargaram, em seguida, ele viu o estado que seu companheiro estava e estremeceu. "Pobre rapaz.” "Nós não estamos fazendo sexo! Seus intestinos estão caindo!" Kari se opôs, suas bochechas aquecendo. Declan sorriu. "Tire uma foto?" "Não!" Calando quase todas as vozes na sala. Kari ouviu o som de um clique e viu que Grant tinha puxado para baixo o lençol e usou o telefone para tirar uma foto. Ela olhou para ele, e ele deu de ombros. "Eu iria querer uma também, se dependesse de mim." Declan tentou se inclinar até o olhar, e ela o empurrou para baixo. "Eu não sinto a ferida ainda. Eu sinto, que é, sinto..." Ele ridicularizava acima para ela. Kari colocou sua mão livre sobre a boca dele. Ela pulou quando ele a lambeu, e limpou a mão nas calças. Ele lambeu os lábios. "Até o gosto é bom."
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Ela olhou ao redor da sala. "Por favor, me diga que isso é um efeito colateral dos remédios para dor." Adriel deu de ombros e Micah não olhou nos olhos dela. Finalmente, Grant teve pena. Ele caminhou até atrás dela e colocou uma mão em seu ombro. "Ele normalmente é um perfeito cavalheiro. Acho que a combinação das drogas e, finalmente, conhecer a sua companheira, é o que você está vendo agora." Um rosnado baixo e estavam ambos olhando para baixo. Os olhos de Declan mudaram para um marrom escuro, mel. "Tira a mão da minha companheira! Eu a lambi. Ela é minha!" Avery perdeu toda a aparência de controle e começou a rir descontroladamente por trás deles. A boca de Grant contorceu-se quando ele levantou a mão. "Eu nunca me apoderaria da sua companheira, irmão; todos sabemos que ela é sua." "Príncipe Magnus, onde está aquele curandeiro?" Micah perguntou em uma voz baixa. Toda a atenção estava agora no bruxo que começou a balançar. Instantaneamente, Adriel estava ao seu lado, segurando-o. "Você pode parar, Micah," Adriel disse, soando. Micah abanou a cabeça. "Não, não até o médico chegar." "Estou aqui, estou aqui," uma voz de tenor gritou, quando um homem correu para a frente. Franzindo a testa, olhou ao redor da sala. "Todos, exceto o bruxo e o vampiro segurando ele, precisam sair. Limpem a sala! Só os deuses sabem que detritos se encontram no caminho desta ferida aberta." Kari sentiu o coração dela apertar. Ela não queria sair; Sentiu que se o soltasse, iria perdê-lo. "Jovem, você me ouviu?" Exigiu o médico. "Sim, desculpe." Ela largou a mão de Declan e ele acariciou suavemente, colocando-a no peito. "É melhor você não morrer,” ela tentou brincar, estremecendo quando sua voz falhou.
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Declan parecia passar dela para Grant, que imediatamente envolveu um braço ao redor dos seus ombros. "Vá com meu irmão; Vejo você mais tarde. Temos assuntos pendentes." Ele abanou as sobrancelhas, olhando para baixo, para a sua virilha. Ela riu, inclinou-se para baixo e o beijou na testa. "Espere por isso." Ele piscou, e bocejou. Segundos depois, seus olhos estavam fechados, e ele estava respirando profundamente. Kari olhou a tempo de ver a linha soltar o IV de médico. Ele encontrou os olhos dela. "Ele deve ficar bem. Shifters são tão fortes quanto Lionharts, nunca sucumbem a um corte pequeno como este.” Até mesmo seu conforto soou condescendente. "Você precisa trabalhar em sua postura profissional, doutor." Ela piscou com Grant. Ele deu de ombros, voltando sua atenção para Declan. "Geralmente não é um problema. Lidando com shifters e vampiros, não me liguei muito." Ele enxotou-os, virando-se para Micah. "Você pode puxar lentamente de volta sua mágica? Eu vou deixar você saber quando se retirar completamente." Grant a conduziu fora do laboratório, e a porta se fechou atrás deles. "Eu tenho que fazer alguma coisa," ela sussurrou. "Uh-oh," disse Avery. "O que? O que há de errado?" Grant perguntou, a aconchegando mais perto contra ele. "Ela está prestes a perder a cabeça," Avery informou-os. "Eu não estou, eu só preciso..." Kari sacudiu o seu cérebro. Eles estavam em Noctem Falls, não no seu escritório; lá não tinha todos seus projetos para ela trabalhar. Seu olhar pousou em Magnus. "Você,” ela disse, dando um passo à frente. Ela ficou chocada quando ele deu um passo para trás, parecendo desconfiado.
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"Eu, o que?" Perguntou. "Mostre-me seu escritório. Preciso do seu escritório." "Eu vejo,” disse Henry, acenando. "Bom, ele precisa de ajuda." "O quê?" Grant e Magnus falaram ao mesmo tempo. Avery sorriu. "Você está prestes a ter o seu escritório todo reestruturado por uma das organizadoras corporativas mais procuradas no mundo. Vamos lá, Kari; Eu vou ajudar. Posso mostrar como configurar aquela secretária. Você pode fazer sua coisa e começar a treinar o príncipe Magnus." "Treinamento? Eu?" O olhar de Magnus saltou para Avery e para trás. Kari tomou uma respiração profunda, focalizando na tarefa à mão para mantê-la de castigo. "Sim, você. Mostre-me seu escritório.” Magnus, parecendo fora do seu extorpor, virou-se para Bethy. Ela balançou a cabeça e virou seu corpo para enfrentar a porta. "Você já estava me implorando para ficar desde que você precisava de ajuda. Parece que o destino ouviu sua súplica." Ela riu da sua expressão de olhos arregalados e deu-lhe uma leve cotovelada. Bethy virou-se para ela, e Kari podia ver que Bethy sabia exatamente porque ela precisava tomar conta do gabinete do tio. Bethy sorriu perversamente. "Dê a ele o inferno." Magnus choramingou. Kari assentiu com a cabeça quando ela e Avery andaram atrás do príncipe da raça vampírica para seu escritório onde ela sistematicamente iria quebrar tudo e reconstruí-lo. Apesar de conhecer sua alma gêmea com seus intestinos para fora, ele estava se tornando um bom dia.
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"Que tal este? Está marcado 'Urgente'." Ela levantou um pedaço verde de papel. Magnus franziu a testa. "Jogue-o. Eu apenas escrevi que era urgente porque a pessoa que fez a denúncia estava assistindo. Qualquer coisa em um papel verde pode ir para o lixo, as notas verdadeiramente importantes são sempre em papel creme." Kari sorriu. Então não era que ele não tinha um sistema, ele só tinha seu próprio sistema único, impossível de entender, que seria um campo minado para alguém pegar algo. "Como é que você se sente sobre a adoção de um novo sistema de codificação? Nem todos sabem suas preferências de cor,” ela perguntou, sentindo-o. Magnus pensou nisso por um momento. "Se eles estão alinhados um pouco com o que eu tenho, acho que posso me adaptar. Se é muito diferente, vou esquecer e voltará para o que sempre fiz." Kari piscou os olhos. Ela não teve uma resposta tão honesta a essa pergunta antes. Treinar o príncipe, Magnus, sobre como utilizar o seu escritório, pode ser mais fácil do que ela pensava. Sua risada quebrou os pensamentos dela. Quando olhou para ele, ele piscou para ela. "Tem que se lembrar, Bethy tem tentado me manter organizado por décadas. Eu sei que meu sistema é uma bagunça, mas sem alguém como ela por perto para manter as alterações no lugar, eu caio para trás,” ele admitiu. Kari abaixou a cabeça dela. "Você não é o que eu imaginava." "Deixe-me adivinhar. Você pensou que eu era um arrogante, egoísta, exigente sabe-tudo e que era eu o problema de tais ordens a impactar tantas pessoas?" Ele ergueu uma sobrancelha para ela, e ela corou. Ela tinha pensado que todas essas coisas. Ele se sentou na cadeira dele, um olhar pensativo em seu rosto. "É uma linha muito fina para andar. As mais velhas gerações esperam que eu aja como um real. Se não fizer isso, eu perco o respeito deles. Por outro lado, se eu faço, fico MY
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inacessível para as gerações mais jovens." Ele olhou para ela. "Eu estou fazendo o melhor que posso." A admissão foi tão inesperada e honesta, que ela deixou cair a pilha de papéis que estava explorando. Sacudindo a cabeça em sua própria inépcia, inclinou-se para pegá-las. Ele chocou-a ainda mais, quando ele se juntou a ela, catando os pedaços dispersos de papel. "Chateada comigo, jovem Kari?" Ele perguntou de forma provocante. Ela assentiu com a cabeça. "Sim. Eu estava esperando um ditador, mas você é..." Ela hesitou. "Diga,” uma voz disse na entrada. Ambos pareciam ver Bethy sorrindo para eles. "Diga o que realmente pensa. Ele precisa ouvir isso,” ela encorajou. Magnus entregou-lhe os papéis quando ambos se endireitaram, seus olhos brilhantes com curiosidade. Ela levou um respiração profunda. "Você parace mais um tio favorito do que um príncipe," ela admitiu. Bethy riu e acenou com a cabeça. "Ele é.” Magnus piscou os olhos e começou a corar furiosamente. "Sou exigente quando preciso ser," disse rispidamente, caminhando de volta à sua cadeira. Ele sentou-se e começou a passar por sua própria pilha de papéis. "Oh, ele é adorável," disse Kari, vendo o homem tentando ler as notas que estavam de cabeça para baixo. "Muitos não veem este lado." Bethy entrou e ficou ao lado dela. Kari, virou-se para ela, franzindo os lábios. "Você não conseguiu passar para ele a cor de codificação das anotações dele?" Bethy jogou suas mãos no ar. "Ele estava bem quando eu o deixei para ir viver entre os humanos. Não sei como ele saiu tão longe do caminho," ela disse em um tom exasperado. "Estou aqui,” ele murmurou.
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"Vai demorar semanas para treiná-lo." Kari entregou a Bethy as notas ‘não urgentes.’ Bethy estremeceu. "Deixe-me adivinhar, porque estava no papel verde, não é urgente." "Pegou essa.” "Oh, querida." "Ainda estou aqui," Magnus resmungou. "Kari!" Kari se virou para a porta de entrada quando Avery precipitou-se para a sala e para os braços dela. Ele agarrou seu antebraço no peito dele enquanto sangue fluía através dos seus dedos. "Eu não aguento mais! Ela é uma odiosa, quer dizer mulher!" Avery apertou ela, enterrando seu rosto no pescoço dela. Com fúria rangendo através das suas veias, Kari tirou suavemente Avery do pescoço dela e passou-o para Bethy, que murmurou e passou uma mão sobre o cabelo. Magnus estava ao lado dela quando eles saíram do escritório dele e se dirigiram para o Hall de entrada onde a secretária estava sentada na sua mesa. Ela os viu andando em direção a ela. "Senhor, graças a Deus você está aqui. Aquele pirralho shifter teve a audácia de me dizer como fazer o meu trabalho." Kari lutou contra todos os instintos de estrangular a mulher. Se o príncipe não estivesse ao seu lado, ela teria tirado as garras em todo o rosto da mulher, pelo que ela tinha feito para Avery. "Aquele moleque shifter trabalha dentre as instalações de treinamento mais prestigiadas do mundo, para a qual treinam assistentes pessoais para o CEOs das empresas Fortune 1000. Ele é, na verdade, o assistente pessoal para a proprietária e CEO da empresa; Ele sabe exatamente o que ele está falando," ela se irritou. "Talvez seja impressionante no mundo humano, mas isto é Noctem Falls. Trabalhar para o Príncipe do nosso povo, é o melhor aqui,” argumentou Cheryl.
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"Você tem desacreditado tantos shifters e humanos nos trinta segundos em que tenho estado em pé na sua frente. Isso me deixa perguntando se este ponto de vista tem afetado a forma como você faz seu trabalho,” apontou Kari. Os olhos de Magnus se estreitaram. "Como não passando queixas dos shifters da unidade de guerreiros ou nossos novos refugiados?" Quando Cheryl empalideceu, Kari sabia que seu palpite tinha sido exato. Ela se virou para Magnus."Neste tipo de politicamente carregada atmosfera, negligenciando transmitir informações vitais, poderia ter resultados desastrosos. Se ela fosse minha empregada, iria demiti-la." Magnus assentiu com a cabeça. "Eu concordo. Cheryl, você está demitida. Por favor, arrume os seus pertences e retorne ao seu nível de família. Vou discutir sua rescisão com o cabeça fundador da sua família, Hugo Evreux." Espumando de raiva, Cheryl começou a arrumar sua mesa com as mãos tremendo. Kari olhou para os guerreiros de duas unidades, montando guarda na porta. "Senhores?" chamou. Quando eles se voltaram para ela. "Sim, Sra. Delaney?" "Me desculpe; Não conheci nenhum de vocês ainda." Kari sorriu calorosamente. "Eu sou Vindonnus Li'Elearson, unidade Kappa, meus amigos me chamam de Vin.” O fae curvou-se regiamente. "E eu sou Keegan Basswood, unidade Iota, bruxo." O loiro levado piscou para ela descaradamente. "Um de vocês poderia assegurar que Cheryl retorne ao nível sem problemas?" Ela perguntou. Vin assentiu com a cabeça. "Claro, será um prazer." Seu sorriso perverso insinuou que não sentiriam falta de Cheryl. "Como você pode! Você é um de nós," Cheryl sussurrou para ela.
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Kari piscou. "Um de vocês? Você quer dizer vampiro?" Cheryl assentiu com a cabeça com uma expressão azeda. "Pessoas como você são a razão pela qual eu odeio Noctem Falls. Eu não me vejo como você ‘meu povo’; Você é o motivo de eu ter ficado de fora,” admitiu Kari. Magnus não era o único que parecia surpreso. "Era quase preferível virar bucha de canhão para o ferals do que retornar aqui para enfrentar o tal preconceito. Se não fosse pelo meu irmão, eu teria ficado por minha própria conta.” "Esse animal não é um vampiro; Ele não pode ser seu irmão," Cheryl zombou. Kari surtou. Ela adiantou-se e agarrou a mulher pelo pescoço, ela levantou um pé no chão. Murmurou algo em seu rosto, mostrando as suas presas. "Esse animal é minha família, vadia. Seria do seu interesse se lembrar disso. Ele tem mais bondade e luz em seu dedinho do pé, do que você em todo seu corpo apodrecido." Ela jogou Cheryl através do quarto, onde Vin apanhou-a facilmente. Ele segurou ambos os braços dela ao lado. "Saia daqui," ordenou. Sorrindo, Vin deu uma meia reverência . "Imediatamente." "Minhas coisas!" Cheryl protestou. "Eu vou ver suas 'coisas'. Tudo o que é verdadeiramente seu mesmo, será enviado mais tarde " Kari disse, tentando contornar a raiva dela. Quando Cheryl abriu a boca para continuar a discutir, Kari rosnou. "Estou tendo um dia péssimo! Eu encontrei minha alma gêmea com a barriga rasgada aberta esta manhã; Não me empurre!" Cheryl fechou a boca, e Vin praticamente a transportou metade e a outra metade a arrastou pelo corredor. Kari tomou uma respiração profunda e forçou a se virar. Atrás dela, Avery, Bethy e Magnus estavam com graus variados de choque em seus rostos. "Senhor, me desculpe pelo meu desabafo. Não foi profissional e perturbador. Vou voltar para o nível seis de uma só vez." Ela olhou para baixo e olhou para o chão, se sentindo mais MY humilhada com o próprio comportamento
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imprudente, do que qualquer outra coisa que ela tinha experimentado em sua longa vida. "O inferno que vai!" Magnus, gritou. Kari olhou para cima, com olhos grande. "Senhor?" Bethy tinha um braço enrolado em Avery e uma mão cobrindo a boca dela enquanto lutava com as risadas. "Ele gosta de você." Magnus cruzou o quarto e pegou as duas mãos dela. Ele chocou-a ainda mais, quando começou a girá-la ao redor da sala em uma dança improvisada. "Por favor, se vamos trabalhar juntos, me chame de Magnus.” Ele mergulhou de volta e a trouxe reta novamente. "Ela se foi! Graças aos deuses, ela se foi!" Kari riu quando Magnus a enrolava por perto. "Senhor, você é o príncipe aqui, você poderia ter se livrado dela há muito tempo." Magnus parou e abanou a cabeça. "Não sem manobras políticas. Ela é uma Evreux. Teria sido difícil demití-la sem uma boa razão. Se eu fosse simplesmente dizer que ela me dá nos nervos, poderia ter afastado toda a família." "Bem, isso é uma coisa boa que Kari e Avery estão se mudando para Noctem Falls, então, não é. Você desesperadamente precisa de um novo assistente pessoal e secretária,” Bethy disse maliciosamente. Os olhos de Avery eram tão amplos como discos voadores. "Mudando para cá?” Ele sussurrou. Kari sentiu seu estômago cair. Ela não tinha feito essa conexão ainda. Bethy levou suas expressões atordoadas. "Doce!"
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Kari sentiu que a sala começava a se fechar sobre ela. "Declan, Declan é meu companheiro, ele é o único guerreiro aqui, claro que não pode ir embora." Avery se afastou de Bethy e envolveu seu braço sem ferimentos em torno dela. "Tudo bem, Kari, podemos fazer isso! Enquanto eu estiver com você, não me importa onde moramos." O coração de Kari derreteu um pouco. "E o nosso apartamento? E os seus estudos na biblioteca?" Avery ficou tenso e inclinou para trás. "Onde vamos viver agora? Eu pensei que os quartos dos hóspedes eram temporários." Kari podia sentir o pânico crescente ameaçando dominá-la. "Eu não sei, Avery, eu não sei." Ela odiava não saber. Ela era geralmente maravilhosa em uma crise; por que ela estava se derretendo agora? "Poderia ser porque você teve um monte de lixo em você esta manhã," Magnus respondeu envolvendo um braço paternal em torno dela e de Avery. Kari estremeceu. "Eu disse isso em voz alta?" "Sim, mas não se preocupe, se alguém merece um momento para se reorientar, é você." Bethy sorriu para eles.
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"Reorientar, certo." Kari empurrou para trás o pânico e se concentrou no que deveria estar fazendo. "Precisamos terminar de descobrir o quão ruim está o escritório do príncipe Magnus, limpar a bagunça de Cheryl, dar uma averiguada no Declan, comer algo e depois descobrir nossos planos futuros. Vou dividir as tarefas amanhã." Magnus lhes deu um tapinha no ombro e deu um passo atrás. "Tenho a sensação de que nosso estimado médico não vai confiar que Declan fique na cama, então eu disse a Adriel que ele deveria ser transferido para meu quarto de hóspedes neste nível, para que pudéssemos vigiá-lo. Há quarto mais do que suficiente para vocês dois também." Kari exclamou. "Mas, Senhor, devíamos ir para o Nível Seis." Bethy sacudiu a cabeça. "Se você fosse outro refugiado, poderia ser o caso, mas você não é... Você é a companheira de Declan e a nova assistente do meu tio, o que faz de você praticamente da família." Avery se aproximou dela, "Eu gosto de ter mais família,” ele sussurrou, corando. Bethy inalou. "Ele é muito doce!" Ela puxou Avery em seus braços e o abraçou. Ele sorriu e descansou a cabeça em seu ombro. Kari olhou para Magnus. "Senhor, você tem certeza de que gostaria de mim como assistente? Para ser honesta, eu vou te deixar em pedaços." "Você tem certeza de que quer fazer isso? Do que você disse anteriormente, você dirige uma empresa bem-sucedida treinando assistentes pessoais de CEOs." "Como você..." Magnus assentiu para Avery. "Como se você o deixasse trabalhar para mais alguém?" Avery riu. "Não!" Ele estalou seu pescoço. "Eu posso fazer a maior parte do meu trabalho remotamente," ela bateu o queixo. "Mas eu odiaria desistir do meu
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condomínio. Adoro a vista e é na minha cidade natal." "Estou certo de que podemos arranjar alguma coisa,” disse Magnus assentindo. Kari virou-se para Avery, que estava sorrindo para ela, e ele acenou com a cabeça. Ela se virou para Magnus. "Estou disposta a tentar isso em uma base experimental. Se no final do período do treinamento você ou eu sentirmos que não somos um bom ajuste, vou começar a entrevistar os assistentes paranormais que minha empresa treinou, para um substituto.” Ela estendeu a mão. Sorrindo, Magnus sacudiu. "Combinado." "Maravilhoso, agora eu realmente consigo destruir você," ela disse maliciosamente. O sorriso de Magnus desapareceu. "O que?" Bethy riu da expressão dele, depois ficou séria. Ela se virou para Kari. "Isso pode esperar um pouco?" Olhou para o relógio. "Adriel deve estar aqui a qualquer momento com declarações sobre o estado de Declan, eu, por uma questão de fato, gostaria da sua contribuição." Kari virou-se para Avery. "Você vai ficar bem aqui sozinho?" Avery revirou os olhos. "Simmmmm. Contanto que alguém possa me trazer lenços antibacterianos." Ele olhou para sua nova mesa e estremeceu. "E talvez uma vara de borrão de sálvia." "Pirralho." Kari bagunçou o cabelo dele. "Não se preocupe, Sra. Delaney, Vin e eu vamos ficar de olho nele,” Keegan ofereceu segurando um kit de primeiros socorros. Ela assentiu com a cabeça. "Obrigada." Segundos depois, Adriel e Gavriel chegaram com dois homens que ela não reconheceu. Endireitando as costas, ela se juntou a eles na sala de conferência de Magnus, sem saber no que estava se metendo.
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Kari sentou-se entre Bethy e o enorme urso shifter que tinha sido apresentado como Aiden McKenzie, comandante da Unidade. Ela tinha ouvido rumores de que ele e sua companheira estavam na cidade visitando, mas não acreditou neles. Shifters, muito menos um futuro Elder, quase nunca vieram a Noctem Falls. O líder da unidade, Adriel Aristaios, sentou-se do outro lado de Aiden. Ele foi oficialmente apresentado quando entrou, pouco depois eles se sentaram. Disse-lhes que tinha deixado Micah no nível de unidade, antes de retornar para dar seu relatório. De acordo com ele, Declan estaria fora da cirurgia em breve e o médico não tinha encontrado quaisquer problemas e estava esperando que ele se recuperasse completamente no dia seguinte. Do outro lado de Adriel, estava Stefan Bolívar, o Alfa atuante da manada de lobos que se refugiava aqui na cidade. Ele lembrou-lhe um pouco de Avery, em que ele era jovem, mas onde Avery ainda tinha o brilho da inocência, os olhos de Stefan tinham um pouco de ceticismo cansado. "Então, espere. O que você está me dizendo é que Gerald DuBois admitiu que seu acasalamento com Rachelle foi arranjado?” Perguntou Magnus depois que Adriel os informou sobre as circunstâncias que rodearam o ataque de Declan. Adriel assentiu com a cabeça. "Sim, para todo o Nível ouvir. Evidentemente, é uma prática comum entre as Famílias Fundadoras manter as linhagens puras." Magnus recostou-se, parecendo atordoado. "Mas isso não é o que um companheiro é." "Tio, isso me preocupa, eu cresci aqui e nunca ouvi falar de tal coisa,” Bethy admitiu.
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Gavriel deu um bufo indigno. "Porque eles sabiam que se Magnus soubesse disso, ele iria abolir a prática imediatamente." Aiden empalideceu. "Por favor, diga-me que essas mulheres estavam interessadas." Bethy inalou bruscamente, parecendo doente. Ela se levantou, colocando uma mão sobre seu estômago. "Com licença, por favor." Ela correu em direção ao banheiro privado de Magnus. Gavriel estava ao seu lado antes que Kari pudesse piscar. Ele fechou a porta quando os sons de Bethy os atingiram. Magnus deixou escapar uma série de palavrões enquanto se levantava e começava a andar nervosamente. "Ela não deveria estar ouvindo coisas tão angustiantes em sua condição." Sua condição? Ela percebeu o que ele quis dizer. "Ela está grávida?" Magnus parou sua andança e virou para ela com um sorriso em seu rosto. "Descobrimos depois que ela chegou. Eu vou ser um ótimo tio." Ele soprou seu peito com orgulho. "Mil bênçãos sobre ela e seu filho; esta é uma notícia maravilhosa!” Exclamou Kari, fazendo uma nota mental para pedir presentes apropriados. Magnus se sentou de novo, mas olhou para a porta do banheiro dele. "Talvez ela e Meryn devam voltar para Lycaonia. Este não é o melhor ambiente para elas." Aiden suspirou alto. "Acho que você já conhece as duas suficientemente bem para saber que elas não iriam deixá-lo em perigo." "Ele tem razão," Bethy disse, acariciando seu rosto com uma toalha de papel úmida. Ela sorriu para seu companheiro. "Eu estou bem. Foi apenas a ideia de ficar presa assim, com alguém que não era seu companheiro, por anos, décadas até." Os olhos dela começaram a lacrimejar.
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Gavriel a ajudou rapidamente a sentar-se. "Então, nós matamos Gerald DuBois?" Perguntou ele em um tom calmo. Stefan Bolívar assentiu: "Parece bom para mim." Kari engasgou com o gole de água que acabara de tomar. Bethy balançou a cabeça e deu um tapinha nas costas. "Não, meu amor, não matamos Gerald DuBois." Gavriel simplesmente encolheu os ombros. Kari compreendeu a linha de raciocínio dele. Na mente dele, Gerald tinha feito algo errado, mas a ofensa mais grave, mesmo que indiretamente, tinha sido perturbar sua companheira grávida. "Eu gosto de você." Disse ela, acenando com a cabeça. A boca de Gavriel se contorceu. "Eu acredito que também gosto de você, Kari Delaney. Você ficou surpresa com minha sugestão, mas você realmente concorda com isso, não é?" Kari pensou nisso por um momento, depois assentiu lentamente. "Você está esquecendo que foi meu companheiro que ele quase matou. Algo me diz que Gerald DuBois não é estranho à violência. Ele pode não ter a intenção de Declan ser sua vítima, mas ele claramente queria matar alguém." Os olhos de Gavriel se escureceram. "Perdoe-me, eu tinha esquecido que Declan quase morreu. Você está certa, um homem como esse, carrega uma mácula do mal. Ele deve ser morto mais cedo ou mais tarde." "Ele está atualmente convidado em nossas celas de detenção, ele terá a chance de defender seu caso, mas eu não consigo ver o que ele poderia dizer para se defender,” disse Magnus. Kari pensou no assunto. "Ele está perdendo sua 'companheira', é um argumento poderoso." Aiden amaldiçoou. "Eu não tinha pensado nisso assim, ela tem razão, isso pode influenciar as pessoas." "Maravilhoso" grunhiu Magnus. "Nós temos o jantar com os DeLaFontaines esta semana, já vai ser estranho, isso só vai torná-lo doloroso."
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Stefan gemeu. "Você pode me deixar fora da lista de convidados. Eu não estou muito orgulhoso de admitir que esse tipo de jantar não passa por minha cabeça. Enfio meu pé na minha boca na melhor das situações. Com um jantar como esse, eu começaria a Terceira Guerra Mundial." Kari inclinou-se para a frente. "Por que seria estranho?" Bethy riu e Gavriel sorriu abertamente. Adriel, por outro lado, estava esfregando a nuca. Aiden pareceu resignado. "Bem?" Aiden limpou a garganta. "Minha companheira, Meryn, e a companheira de Adriel, Eva, reencenaram a cena de 300 com Ivan DeLaFontaine no túnel do transporte." Kari franziu a testa, então percebeu a importância do túnel. Com os olhos arregalados, ela olhou do Líder da unidade para o Comandante da Unidade. "Elas não fizeram," ela sussurrou. Adriel assentiu com a cabeça. "Minha Eva deu uma pancada perfeita no tórax, o escudeiro de Meryn o eletrificou com uma espécie de chama azul para que ele não pudesse voar. Seu filho teve que pegar ele fora da rede de segurança, rasgando-o no processo. Ainda precisamos consertar isso." Kari virou-se para Aiden e Adriel. "Eu tenho que conhecer as companheiras de vocês." Os dois homens estremeceram. Bethy limpou a garganta. "Ficarei feliz em apresentá-la à minha mais nova amiga, Eva Mae Miller, e minha irmã bebê adotiva, Meryn McKenzie." "Você adotou a companheira dele?" Perguntou Kari, apontando para Aiden. Bethy assentiu lentamente. "Você vai entender depois de conhecêla." Adriel bateu na prancheta. "Eu não me importo com o que Declan pode dizer mais tarde para tentar evitar problemas, eu quero Gerald DuBois processado na medida máxima da lei. Não vou tolerar ninguém ferindo meus guerreiros, muito menos ferir um homem que é como um irmão para mim." Fez uma pausa. "Um irmão
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malcriado, insolente, irritante e exasperante, mas um irmão do mesmo jeito." Kari observou Adriel de perto. Sua voz era uniforme, quase sardônica, sua aparência externa era fria e segura, mas os nós dos dedos dele estavam brancos, onde ele segurava a prancheta quase até o ponto de ruptura. "Obrigada, Adriel, por falar por Declan quando ele não pode." Adriel encontrou seu olhar e assentiu. "Eu entendo que você deve trabalhar diretamente com nosso príncipe, no entanto, se você precisar de alguma coisa, qualquer coisa, qualquer guerreiro nesta cidade deixaria tudo para ajudar você e seu irmão. Você é uma dos nossos agora." Kari podia sentir a enormidade da sua declaração. Ela entendeu por que Avery estava tão feliz antes. Tinha passado muito tempo desde que sentiu como se tivesse o apoio de uma família. "Queridos deuses, por favor, diga-me que ninguém disse a Meryn sobre o que aconteceu com Declan!" Bethy ofegou. Aiden se levantou e disparou do quarto, Gavriel riu com Adriel. Stefan riu completamente, desmoronando para um lado da cadeira. Kari olhou para Bethy. "Por que isso o faria correr? Bethy demorou um momento antes de responder. "Desde que cheguei aqui, encontrei-me confiando pesadamente no Declan, quando trabalhava com os habitantes da cidade. Eu fui criada aqui, mas ainda sou a sobrinha do príncipe. Declan, por outro lado, é visto um tanto como um campeão do povo. Ele se esforça para permanecer neutro e mediar entre as famílias fundadoras e os cidadãos. As pessoas absolutamente o adoram, Meryn não é diferente. Na mente complicada de Meryn, os guerreiros da unidade pertencem a Aiden e Aiden pertence a ela, por isso, se alguém fere os guerreiros, ela os machuca." "E ela o chama de Simba," acrescentou Gavriel, rindo. Bethy sorriu. "Ela declarou isso enquanto o walkie-talkie dele tinha sinal. Quando ela não estava se sentindo bem no início desta semana, Declan assumiu o dever de guarda, e eles vegetaram assistindo filmes da Disney e comendo Cheetos. Acho que eles
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assistiram O Rei Leão seis vezes. Ele a estraga muito." "Mas o que ela poderia fazer para ter o Comandante da Unidade correndo daqui?" Perguntou Kari. Gavriel, Adriel e Magnus estremeceram, e Bethy piscou para ela. "O que ela não pode fazer?" "Agora, eu realmente tenho que conhecê-la." Kari rasgou os dedos no braço da cadeira. "Existe uma maneira de fazer entrevistas com todos os casais acoplados na cidade para determinar quantos deles estão dispostos e se alguém está sendo forçado?" Adriel trocou olhares com Magnus e Magnus assentiu. Adriel virouse para ela. "Acho que é uma ideia maravilhosa, no entanto, talvez tenhamos que esperar que seu parceiro se cure." "Por que? Eu entendo que ele é popular, mas certamente outros poderiam fazer isso." Adriel inclinou a cabeça para um lado. "Você não sabe quem ele é, não é?" Kari começou a ficar agitada. "Você quer dizer nos quinze minutos que eu estive com ele, enquanto ele estava drogado com seus intestinos saindo? Não, nós realmente não tivemos um bate-papo de qualidade." "Oh, eu gosto dela!" Bethy disse, seus olhos dançando. Adriel fez uma expressão de dor. "Perdoe-me, eu não quis dizer isso dessa maneira, mais retórica, eu acho,” ele pausou. "Seu companheiro é Declan Lionhart." Ela assentiu com a cabeça. "Esse sobrenome me parece familiar, o médico disse algo sobre um Lionhart sendo muito forte para sucumbir a esse tipo de feridas." Bethy inclinou a cabeça para um lado. "Você está familiarizada com a hierarquia das famílias dos shifters?" Kari sacudiu a cabeça. "Eu faço negócios, principalmente, com seres humanos e vampiros. Eu tento deixar a política das Famílias Fundadoras e o andamento das cidades pilares, sozinhos."
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Magnus inclinou-se para a frente. "Kari, os Lionharts são tão prestigiosos quanto os McKenzies, eles são considerados uma das poucas Famílias Fundadoras de shifters. O pai dele, Jedrek Lionhart, é o Elder shifter em Eiré Danu. O irmão mais velho dele, Rex, é o shifter Elder aqui em Noctem Falls, e o irmão mais novo, Ari, é o segundo em comando em Brennus Vi'Eirlea, companheiro da rainha Aleksandra e consorte real." Kari sentiu seus olhos se espreitarem. "O que ele está fazendo aqui?" "Merda" Bethy estremeceu, olhando furtivamente para Adriel e seu tio. Kari desejou que o chão a engolisse inteira. Ela tinha cometido a gafe mais social esta tarde, do que ela tinha feito na última década. "Minhas desculpas, eu não quis ofender." Adriel a surpreendeu ao assentir. "Eu entendo exatamente o que você quer dizer, eu mesmo perguntei a ele no dia que ele chegou para agir como meu segundo no comando. Você pode adivinhar o que ele disse?" Kari sacudiu a cabeça. "Ele me disse, 'parece divertido'." Adriel recostouse na cadeira. "Eu acredito que ele apreciou a distância que tem da sua família." "Mas eu pensei que você disse que seu irmão mais velho era o Elder shifter aqui?" Ela perguntou. Adriel assentiu com a cabeça. "Sim, mas ele chegou depois de Declan." Kari estava acenando com a cabeça quando percebeu um pensamento. "Por que ele não está aqui? O irmão mais novo dele quase morreu." Magnus empalideceu e levantou-se. Sem dizer uma palavra, ele deixou a pequena sala de conferências. "Oh, querida" murmurou Bethy. "Rex vai se transformar num urso para lidar com isso, ele é muito protetor dos seus irmãos." Adriel se levantou. "Vou avisar nosso espinhoso curandeiro, se você me desculpar..." Ele saiu apressado do quarto.
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Bethy olhou entre ela e Gavriel. "Eu farei um anúncio que, a partir de amanhã, Declan estará conduzindo entrevistas com todos os casais acasalados." "Ele vai estar curado até lá?" Kari perguntou preocupada. Bethy acenou com a cabeça. "Os Leões tendem a se curar mais rápido do que a maioria dos shifters." Ela olhou ao redor. "O tio vai voltar logo. Você quer esperar aqui?" Kari assentiu. "Sim, está bem. Depois que ele voltar, voltaremos para o escritório e quero passar por cima de relatórios anteriores para ver se consigo encontrar algo que possa indicar problemas entre casais." Stefan ficou de pé quando Bethy e Gavriel fizeram. "Posso dizer a Rachelle e Peter que os lobos têm o apoio do príncipe Magnus?" Bethy esfregou as têmporas. "Stefan, sinto muito, eu esqueci completamente que isso afeta um dos membros da sua matilha. Sim, claro, diga a eles que meu tio os apoia cem por cento. Se algum dos seus colegas descobrirem companheiros, por favor, aconselhe-os a nos alertar imediatamente para que possamos evitar outra cena como a de hoje." Stefan assentiu. "Claro, será que posso fazer uma sugestão?" Ele hesitou, como se a opinião dele não fosse bem-vinda. Gavriel olhou gentilmente para o jovem lobo. "Por favor." "Se você quer que algumas das mulheres se abram, inclua Micah. Não estou aqui há muito tempo, mas vejo o jeito que ele as trata, elas confiam nele." Bethy sorriu para o jovem lobo. "Vou pedir ao Adriel para adicionar seu nome à missão. É uma ótima sugestão, Stefan, por favor, saiba que sua opinião é vital. Estamos confiando em você para nos informar como as coisas estão com seu povo." Stefan corou. "Obrigado. Eu sei que sou jovem, mas, às vezes, isso pode ajudar as pessoas a ver as coisas com mais clareza."
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Aiden saiu da porta. "Drones! Onde no inferno ela conseguiu drones?" Aiden rugiu, acenando com um pequeno dispositivo em sua mão. Bethy arregalou os olhos "Oh, Meryn." Sorrindo, Kari se levantou. "Mudança de planos. Eu preciso conhecer Meryn McKenzie." Aiden colocou o drone sobre a mesa." Eu vou levar você até ela. Talvez você possa mantê-la longe de problemas." Kari riu."Sem promessas." "Ótimo, apenas ótimo,” ele murmurou. Assim que saíram da sala de conferências, passaram pelo escritório de Magnus. Ela se inclinou para Avery. "Vamos lá, há alguém que temos que conhecer." Avery saltou da sua cadeira animadamente. "É a humana louca?" Vin e Keegan riram e depois engoliram em seco quando Aiden virou para eles com uma expressão azeda. Vin deu um sorriso fraco. "Desculpe, senhor, mas vimos o drone." Aiden sacudiu a cabeça. "Ela está bem." Keegan tossiu. "Tenho certeza que ela está... O que ela tinha ligado a ele? Geralmente, eles podem segurar uma câmera ou uma arma..." Keegan parou, vendo a expressão do seu comandante. Aiden congelou. "Ligado?" "Merda,” sussurrou Vin. Aiden virou-se para ela. "Me siga." Avery correu atrás de Aiden. Depois que o Comandante da unidade saiu da sala, ela rapidamente se virou para Vin. "Agarre o drone na sala de conferências e traga-o quando ele não estiver olhando," ela sussurrou. "Você está tentando me matar?" Ele sussurrou de volta.
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"Duas perguntas: um: você realmente acha que ela tem apenas um? Dois: Você não tentaria conseguir o seu lado bom, devolvendo-o?" Keegan engoliu em seco. "Bom ponto, vamos devolver a ela." Kari sorriu para eles. "Obrigada." Ela correu atrás de Aiden, que estava andando rapidamente em direção aos aposentos. Ela alcançou Avery e agarrou sua mão. Rindo, eles praticamente tiveram de correr para acompanhar o urso mal-humorado. Avery virou-se para ela. "Este lugar é divertido!" Ela piscou para ele e ambos riram quando Aiden começou a resmungar. Talvez isso não seja muito ruim, afinal.
"Onde está meu drone?" Perguntou a mulherzinha. Kari trocou olhares com Avery. Esta mulher tinha menos da metade do tamanho de Aiden. Seu cabelo marrom curto parecia ter uma mente própria, cacheado em todas as direções. "Meryn, você tinha alguma coisa anexada nele?" Perguntou Aiden. Meryn congelou e olhou para seus pés. "Não." Aiden exalou. "Baby, não é como lá em casa, você não pode fazer o que quiser." Meryn levantou a cabeça; ela parecia genuinamente confusa. "Por que não?" "Estamos visitando dignitários." "Então?" "Poderíamos causar problemas a Magnus." "Então?"
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Exasperado, Aiden jogou as mãos no ar. "Porque um dia, serei um Elder." "E?" "Apenas me diga: Você está trabalhando com produtos químicos perigosos ou explosivos?" Os olhos de Avery se arregalaram diante da pergunta. Meryn inclinou a cabeça para um lado, pensando em sua resposta. "Hmm não, eu acho." A cabeça de Aiden estalou para o homem asiático bonito que estava atrás de Meryn. "Ryuu?" Ryuu tinha um leve sorriso. "O que ela está lidando não é de forma alguma um perigo para ela." Aiden voltou-se para Meryn. "Não tente mais ir atrás de Gerald DuBois." "Não faço promessas" disse Meryn, cruzando os braços sobre o peito. Aiden olhou para Kari e franziu o cenho. "Onde eu já ouvi isso antes?" Kari arregalou os olhos, dando-lhe seu melhor olhar inocente. "Quem eu?" Meryn percorreu seu companheiro. "Quem são as novas pessoas?" Aiden virou-se para que Meryn pudesse vê-los. "Meryn, esta é Kari Delaney, companheira de Declan, e o irmão mais novo dela, Avery Therian." Meryn olhou para ela e depois assentiu antes de se virar para Avery. Seus olhos se estreitaram e ela inclinou a cabeça novamente. "Ele é bonito." Avery corou. "Obrigado." Kari suspirou. "Gostaria de ter os cílios dele."
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Meryn abanou a cabeça. "Ele é bonito assim também, mas quero dizer o seu..." ela acenou com a mão em torno do seu peito. "Eu não sei, talvez seu coração. Eu nunca vi alguém tão gentil, ele emite boas vibrações." Aiden franziu a testa e se aproximou da sua companheira. "Quando você começou a ver vibrações?" Ele esfregou as costas dela. Meryn encolheu os ombros. "Eu acho que sempre, mas criei um sistema de classificação para o que vejo agora, está me ajudando a identificar mais." Ela apontou para Kari. "Como se ela fosse todas as caixas e linhas limpas como Bethy. Estou supondo que isso significa que ela é organizada." "Você não tem ideia," Avery murmurou. Kari bateu nele com o quadril. Meryn apontou para Avery. "Ele é fofo, leve e fofo e doce, como algodão doce." Seus olhos ficaram desfocados, e mesmo que ele estivesse de pé atrás dela e não pudesse ver a expressão dela, Ryuu reagiu, abaixando-se e girando um de seus pulsos. Ela balançou a cabeça como se quisesse limpá-la. "Fofo significa bom." Os olhos de Aiden e Ryuu se encontraram sobre a cabeça de Meryn. Meryn deu uma cotovelada aos dois. "Eu sei quando vocês fazem isso." Aiden se inclinou e acariciou seu pescoço. "Apenas preocupado com você, querida." "Estou bem. Eu estou ficando melhor em usar meus poderes Jedi." Meryn sorriu para eles. Avery se virou para Kari com olhos de cachorrinho. "Podemos ficar com ela?" Ele suplicou. Kari riu. "Eu acho que Bethy tem sorte. Ela adotou Meryn como sua irmã." Meryn assentiu com a cabeça. "Sim, mas você pode se juntar a mim para Doctor Who nas tardes." Ela olhou para Kari. "Tenho o Declan enganchado."
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Avery começou a saltar de pé em pé. "Quem é seu médico favorito?" Exclamou ele. Os olhos de Meryn se iluminaram. "Eu amo Ten, mas Eleven tem seus momentos, você sabe?" Avery balançou a cabeça para cima e para baixo. "Eu me apaixonei por Eccleston" admitiu timidamente. Meryn começou a balançar a cabeça energicamente. "Era totalmente a jaqueta." Avery apontou para ela e se virou para Kari. "Ela entende!" Kari observou enquanto os dois saíam pelo buraco do coelho. Ela não se importava se Meryn McKenzie explodisse metade da cidade; ela entendeu Avery e estava o tratando como um amigo. Por essa razão, Kari iria defender a mulher pequena, incondicionalmente. Os olhos de Aiden começaram a esquadrinhar quando começaram a tagarelar sobre os episódios favoritos. Ele balançou sua cabeça. "Ok, querida, eu estou voltando para ajudar o campo de Magnus a enfrentar a tempestade de merda que Rex Lionhart vai fazer quando souber que Declan ficou machucado." Ele se virou para Kari. "Vai ficar?" Kari assentiu. "Por um instante." "Meryn tem um walkie-talkie. Se você precisar de nós, deixe-a saber." Aiden deu a Meryn um beijo final e depois saiu. Meryn esfregou a parte inferior das costas e Avery imediatamente ficou contrito. "Oh, meu Deus, eu sinto muito, estou falando como um lunático e você deveria estar sentada." Meryn desfez de sua preocupação. "Eu precisava andar, tenho trabalhado com Nigel e Neil criando a vingança perfeita para Declan. Então, Aiden teve que ir roubar meu drone." Kari acenou com o dedo para frente e para trás. "Vin e Keegan vão trazê-lo de volta em breve. Eu odeio admitir, mas eu quero ver o que você pode fazer. Declan é meu companheiro, afinal."
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Meryn jogou as mãos no ar e pulou em volta. "Sim, sim, Kari, você arrasa!" Avery moveu as mãos como se tentasse fazê-la se acalmar. "Por favor, não salte!" Meryn deu uma risadinha. "Não é como se o bebê fosse cair fora ou qualquer coisa." Ela agarrou sua mão. "Vamos lá, eu vou te mostrar meu covil secreto." Kari levantou uma sobrancelha para Ryuu. Ele limpou a garganta. "O centro de comunicação." Meryn e Avery começaram a falar sobre o mais recente especial de Doctor Who enquanto eles andavam pelo corredor. Meryn usou sua mão e a porta se abriu para um grande quarto. "Minha bat caverna!"
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Kari olhou ao redor da sala. Longas mesas alinhadas a três paredes com pilhas de caixas, eletrônicos e cabos organizados em pequenas pilhas. Meryn correu para uma mesa e retirou uma grande caixa de papelão que cobria o que parecia um pequeno helicóptero. "Eu disse a eles que você tinha mais de um,” Kari murmurou. Meryn se virou para ela e sorriu. "Eu realmente encomendei três, para que cada um de nós pudesse praticar." "Nós?" "Ela quer dizer nós,” disse uma voz masculina. Kari olhou para a direita e piscou. Ela estava vendo em dobro. Um dos homens riu. "Não há nada de errado com sua visão, somos gêmeos." Avery se moveu para ficar ao lado de Meryn. "Você poderia me ensinar como usar isto?" Meryn encolheu os ombros. "Eu não sou muito boa com eles ainda. Nigel é o melhor piloto de nós três." Nigel bufou. "Isso não é dizer muito, todos nós somos meio que terríveis." Avery pegou o drone pequeno e o virou. "Para que você vai usar isso?"
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"Vingança" disse o outro, baixando a voz uma oitava. Ele ergueu as mãos na frente dele como um zumbi. "Muaahahaha." Meryn bateu nos lábios com o dedo numa expressão pensativa no rosto. "Você ainda precisa trabalhar em seu riso malvado, Neil, ainda soa meio fofo." Neil revirou os olhos. "Eu vou conseguir, eventualmente." "Eu pensei que foi assustador," Avery disse, tentando ser gentil. O rosto de Neil se iluminou, "Sério?" Avery assentiu com a cabeça. "Totalmente." Nigel olhou "Apresentações?"
para
Avery
antes
de
se
virar
para
Meryn.
"Hmmm?" Meryn disse, preocupada com o pequeno cristal transparente na mão. "Terra para Meryn." Neil se levantou e se inclinou para acenar uma mão na frente do seu rosto. "Certo. Apresentações. Kari Delaney, companheira de Simba, chefa. Avery Therian, fã irado de Doctor Who, fofo. Kari, Avery, estes dois são Nigel e Neil Morninglory, bruxos gêmeos das unidades aqui na cidade. A minha sombra encantadora, é meu escudeiro Ryuu Sei." Meryn franziu o cenho e pegou outro cristal, este nublou. "Funcionou?" Kari caminhou até Meryn e olhou para o cristal. "O que é isso?" Meryn olhou para ela sorrindo: "Meus bebês Keelans têm trabalhado em uma maneira de colocar um feitiço nos cristais." "Bebês Keelans?" Perguntou Kari. A excitação de Meryn diminuiu. "Eles me fazem lembrar de alguém em casa, versões mais jovens." Avery colocou a cabeça no ombro de Meryn. "Essa pessoa está bem?" Meryn assentiu, ainda parecendo triste. "Sim, mas ele não está no corpo dele agora."
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Avery arqueou as sobrancelhas. "Hã?" Neil sacudiu a cabeça. "Não se preocupe, não podemos obter uma resposta dela sobre isso." "É complicado" argumentou Meryn. "Obviamente," Kari arrastou. Avery levantou a cabeça. "Isso é um feitiço?" Perguntou, apontando para o cristal. Meryn balançou a cabeça. "Sim. Quando ouvimos o que aquele idiota fez com Declan, decidimos mover o projeto do drone para o topo da nossa lista de 'Para Fazer'. Nós vamos voar esse bebê para a cela de detenção e acertá-lo com o feitiço." Os olhos de Avery se arregalaram. "Isso é legal?" Meryn encolheu os ombros. "Talvez sim, talvez não. Não é como se o matasse, bem, não esse feitiço." Meryn acenou com o cristal marrom. Kari puxou Avery de volta. "O que isto faz?" "Diarreia" disse Meryn, sorrindo maliciosamente. "E alguns pesadelos lançados para se divertir. O objetivo é tentar fazê-lo se cagar nas calças,” explicou Nigel. Avery olhou entre os três orgulhosos cientistas loucos. "Posso ajudar?" Todos concordaram. "Claro,” disse Neil, dando tapinhas no assento ao lado dele. "Avery, querido, e sua nova posição?" Kari perguntou, não muito confortável deixando-o com este trio de loucos. Avery virou a cabeça para baixo. "Eu posso começar amanhã. Não estávamos realmente planejando trabalhar, de qualquer maneira, estas eram as nossas férias. Além disso, eu sei que vai demorar alguns dias para conseguir Magnus organizado. Tudo o que eu preciso, é de lenços antibacterianos bem resistentes e talvez uma fogueira para limpar a escrivaninha daquela mulher horrível."
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"Fogueira?" Meryn perguntou, parecendo interessada. "Mulher horrível?" Neil perguntou ao mesmo tempo. Kari sorriu. "Eu posso ter esmagado a secretária de Magnus antes de jogá-la pela sala e ela ser despedida. Avery é o substituto dela. Eu estarei trabalhando com Magnus para começar a afunilar a informação que tem recebido, organizadas, especialmente porque parece que vamos nos mudar para cá, desde que estou acasalada com Declan." "Fodona!" Meryn deu uma risadinha. "Você vai se dar bem com Eva." "Ela é aquela com o chute perfeito?” Perguntou Kari. "Sim. Ela é incrível." "Você conseguiu uma atualização sobre Declan?" Neil perguntou. Kari sacudiu a cabeça. "Eu quero ir lá depois de verificar com o Príncipe Magnus, até agora, não recebi nenhuma atualização sobre sua condição." Nigel rangeu os dentes. "Declan é um grande cara, nós adoramos fazer brincadeiras com ele, mas só porque ele nos trata como irmãos mais jovens malcriados. Eu não posso acreditar que o idiota tentou matá-lo." "Pelo que me disseram, ele estava realmente apontando para um lobo, mas confie em mim, isso não justifica o que aconteceu,” compartilhou Kari. Meryn abriu a boca para falar quando um barulho começou a tocar. Todo mundo olhou em volta um para o outro antes de verificar seus telefones. "Denka, eu acredito que o computador está tocando,” Ryuu disse, apontando para o computador no meio da sala. Meryn se apressou e abriu o programa. "São meus minions!" "Tenho medo de perguntar." Kari piscou para Avery. Segundos depois, dois belos homens estavam acenando para Meryn na tela.
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"Está na hora de você levantar e correr! Nós estamos te esperando no Skype por dias,” o loiro reclamou. "Alguém está ficando louco,” o de cabelos escuros empurrou a cabeça em direção a seu amigo. "Eu sinto muita a falta de vocês, nunca gostei de gente antes de encontrar Aiden, então, isso é novo para mim." Meryn esfregou o esterno. "Nós sentimos a sua falta também, sua louca. Tudo está tão silencioso por aqui,” o de cabelo escuro se queixou. "Você tem companhia?" Perguntou o loiro. Meryn bufou. "Ok, apresentações novamente." Ela acenou para a tela. "Todo mundo, o bonito é Noah Caraway, o arrojado ao lado dele é Jaxon Darrow, eles são meus servos, eu os treino do meu jeito Jedi nos computadores." Ela se virou e apontou atrás dela. "Caras, os gêmeos de cabeça vermelha são Nigel e Neil Morninglory, eles são guerreiros da unidade aqui. O adorável com os olhos grandes expressivos é Avery Therian, e a mulher atrás dele é a irmã dele, Kari Delaney. Ela acabou de descobrir que o companheiro dela é Declan, o shifter leão legal que falei para vocês por mensagem." Kari acenou para os dois "minions" enquanto todos diziam olá. Ela notou que Noah parecia um pouco mais triste do que quando eles se conectaram pela primeira vez. "Então, quais planos de dominação mundial você criou desde que você foi embora?" Perguntou Jaxon. "Bem, eu configurei completamente a rede sem fio e celular para a cidade, e hoje, nós começamos a trabalhar com drones voadores. Eu espero usá-los como armas e serem nossos olhos no céu para ajudar os guerreiros,” Meryn balbuciou. Os gêmeos racharam. "Essa é a resposta responsável, a verdade é que ela queria internet para jogar Farmville e assistir Netflix. Os drones são parte de um plano para enviar um feitiço de diarreia para a célula de detenção para o cara que quase matou Declan,” explicou Neil.
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Os olhos de Jaxon se arregalaram e um grunhido baixo foi ouvido. "Eu pensei que vocês deveriam estar seguros aí. Como Declan acabou estripado?" Todos se voltaram para Kari e ela estendeu as mãos. "Eu só tenho o mínimo dos fatos. Ele estava atuando como um mediador no Nível Seis, entre um vampiro de Família Fundadora e um lobo shifter. Eles estavam lutando por uma mulher e Declan ficou entre eles." Kari não sabia quanta informação tinha sido liberada, então decidiu errar no lado da cautela quando se tratava de revelar fatos. "Exatamente o por que esse filho da puta precisa pagar" disse Meryn com veemência. "Sim," os gêmeos concordaram juntos. Noah começou a parecer mais inquieto. Meryn franziu o cenho. "Noah, você está gripado? Parece que algo está incomodando você." Jaxon gemeu e enterrou o rosto em suas mãos. A boca de Noah se abriu e fechou como um peixe. Ele finalmente balançou a cabeça e olhou para baixo. "Não é a coisa certa a dizer?" Meryn perguntou, olhando ao redor. Avery balançou a cabeça e Kari encolheu os ombros. Ela não tinha ideia por que o jovem loiro estava chateado. "Noah, você sabe que denka está em desvantagem de não estar na mesma sala que você, ela não consegue sentir como você está se sentindo. Receio que você terá que ser muito direto com sua preocupação,” Ryuu aconselhou, sorrindo suavemente. "Preocupação?" A cabeça de Meryn voltou para a tela. "O que está errado?" "Você está nos substituindo?" Exclamou Noah, a cor escorrendo do seu rosto. "Hã? Não. Por quê?" Meryn gaguejou. Kari olhou dos gêmeos para os dois homens na tela. - "Ah!"
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Ryuu olhou para ela e assentiu. "O que!?" Meryn exigiu. Avery sentiu pena dela. "Noah está preocupado que agora que você tem Nigel e Neil, você não vai precisar mais deles." "Isso é ridículo, Noah e Jaxon são meus minions, eu os encontrei, eles são meus... Nigel e Neil são meus bebês Keelan..." Meryn fez uma pausa. "Oh. Eu posso ver como isso pode ser confuso, mas eu sinto o mesmo por vocês quatro." "Como?" Perguntou Noah, mordendo o lábio inferior. "Hmm. Não como Aiden, porque não temos sexo." "Graças aos deuses" sussurrou Noah. "Não como Ryuu, porque todos vocês não me alimentam..." Meryn coçou a cabeça, parecendo realmente confusa. "Denka, você se importa com eles?" Ryuu perguntou. "Sim, claro." "Você se preocupa com eles?" "Sim." "Quer que sejam felizes?" "Duh!" "Então, que tipo de membro da família você se importa, se preocupa, quer ver feliz, que geralmente são próximos da idade e do sexo masculino?" Perguntou Ryuu. Meryn franziu o cenho. Kari podia imaginar as rodas girando uma milha por minuto em seu cérebro. Finalmente, o rosto de Meryn se iluminou. "Eles são como versões masculinas de Bethy e Amélia. Isso os tornaria meus irmãos!" Meryn anunciou alegremente. Seus olhos se estreitaram, e ela sorriu. "Eu tenho irmãos agora, irmãos são legais."
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Kari olhou para os quatro homens e sorriu. Ela pôde ver como as palavras de Meryn os afetaram. Noah dissolvendo em lágrimas quebrou o silêncio. Jaxon esfregou as costas suavemente, seus próprios olhos brilhando intensamente. Nigel e Neil estavam apertando as mãos um do outro com tanta força, que Kari estava com medo de que fossem arrancar os dedos um do outro. "Agora, eu os quebrei?” Meryn gemeu. Ela pousou a cabeça nos antebraços cruzados sobre a mesa. Avery esfregou suas costas. "Eu não acho que eles estão quebrados, Meryn. Eu acho que eles estão bem,” sussurrou. "Nós estamos, nós estamos, nós estamos." Noah soluçou. Meryn ergueu a cabeça, parecendo irritada. "Você, para com isso, não chore, Noah, eu não posso te ajudar daqui!" Meryn torceu as mãos com ansiedade. Uma fungada e uma risadinha escaparam de Noah. "Como se você soubesse o que fazer mesmo se estivesse aqui." O rosto de Meryn relaxou em seu riso. "Provavelmente não." "Meryn, eu entendo Noah e Jaxon, você os conhece há mais tempo, mas você acabou de nos conhecer." Nigel apontou entre ele e seu irmão. "Então?" "Acabamos de nos conhecer." "Sim, você disse isso." "Como você pode nos amar o suficiente para nos chamar de irmãos?" Neil perguntou. Seus olhos estavam esperançosos, mas desconfiados. Como se ele estivesse com medo de acreditar que Meryn poderia se importar com eles tanto assim. Kari entendeu a preocupação dele, mas sabia exatamente o que Meryn estava dizendo. Ela soube no momento que viu Avery que ele ia ser alguém especial para ela. Ela estava disposta a apostar que Meryn sabia que os quatro homens eram importantes para ela no momento em que os conheceu também.
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"Eu tenho ou não tenho essa coisa de empatia?" Meryn exigiu. Ambos concordaram. "Eu só sei." Ela os olhou nos olhos. "Eu sei como é não ter ninguém. Ninguém compartilha coisas ou se importa se você come Hot Pockets durante um mês direto." Todos os quatro homens estremeceram. "Então, quando eu vejo alguém tão incrível como vocês dois, que me acolhem e veem a diversão nas situações mais terríveis, eu quero dar a vocês o que eu não tinha." Ela deu de ombros." Ninguém deveria estar sozinho, nunca." Suas últimas palavras eram sussurros cheios de dor, mas todos os ouviram claramente. "Eu aceito!" Noah falou, surpreendendo a todos. Jaxon engoliu em seco: "Eu também. Só os deuses sabem o que nós quatro faríamos sem você ao redor." Ele olhou para os gêmeos. "Seria quatro, certo?" A pergunta pendurada no ar. "Claro!" Nigel praticamente gritou. "Tente nos enviar para longe! Nós somos como duas moedas de um centavo ruins, nós sempre apareceremos," Neil disse, enxugando os olhos. "Então, meus minions e meus bebês Keelans são meus irmãos; isso é incrível." Ela apertou os lábios. "Deveríamos fazer tatuagens?" "Isso seria totalmente foda." Noah assentiu. "Não vai doer?" Nigel trocou olhares preocupados com Noah. Jaxon e Neil encolheram os ombros. Meryn inclinou a cabeça e olhou para Kari: "O que os irmãos fazem? Bethy é a minha Yoda e me impede de fazer muitos erros políticos e Amelia me abraça muito. O que eu faço com eles?" Kari piscou. "Nenhum dos seus amigos crescidos tem irmãos?" Meryn sacudiu a cabeça. "Eu nunca tive amigos." O coração de Kari se virou. "Bem..." Ela olhou para Avery. "Irmãos estão lá para você quando ninguém mais está. Eles estão sempre do seu lado, mesmo se você estiver errado, e eles
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trazem-lhe os melhores lanches quando você está chateado." Avery deu uma risadinha. "Eu não acho que eu deveria ser usado como um modelo universal para irmãos, Kari." Kari fungou. "Por que não, você é perfeito." Avery revirou os olhos e se virou para Meryn. "E se você continuar fazendo o que tem feito?" Meryn abanou a cabeça. "Não, porque isso é coisa de minion e bebê Keelan. Precisamos fazer coisas de irmãos agora." Jaxon riu enquanto Noah e os gêmeos trocavam olhares. Finalmente, Neil falou. "Na verdade, Meryn, sua coisa de minion e bebê Keelan, é coisa de irmão, você simplesmente não sabia como chamá-lo naquele momento." Jaxon assentiu. "Ele está certo. Jogar Xbox, projetar brinquedos de tecnologia, projetar planos de dominação mundial e assistir shows na Netflix enquanto come junk food, são atividades praticamente essenciais para irmãos." Neil virou-se para a tela. - "O que vocês estão assistindo?" Noah praticamente começou a saltar em seu assento. "Bem, desde que Netflix cancelou Doctor Who, nós estamos assistindo Supernatural." "O que?" Meryn sussurrou. "Estamos três temporadas atrás, nosso cabo estava irregular antes que Meryn chegasse,” disse Neil. "O que?" Meryn ofegou baixinho. Kari ficou preocupada quando Ryuu correu para o lado da sua carga e começou a esfregar as costas. "Tudo vai ficar bem, denka." "Oh, merda! Ela não sabia,” sibilou Jaxon. "Tudo está perdido!" Meryn lamentou alto, jogando as mãos no ar. Neil virou-se para Jaxon e Noah. "O que nós fazemos?"
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Os olhos de Noah estavam arregalados enquanto abanava a cabeça desamparadamente. "Não sei, isso é importante, encontre um pouco de chocolate, café, Cheetos, qualquer coisa!" Avery olhou para Kari, preocupação em seu rosto. "Kari, ajude-a." Kari se aproximou e soltou o walkie-talkie do saco lunático de Meryn. "Hmm olá?" "É Adriel. Kari, é você? Está tudo bem?" Kari percebeu a divisão épica de Meryn. "Na verdade, Meryn acabou de descobrir que o Netflix cancelou Doctor Who." Depois de um segundo de silêncio, a voz de Bethy veio através do walkie-talkie. "Oh, meus deuses! Kari, você pode, por favor, levá-la de volta para o quarto do meu tio? Eu vou encontrar você lá. Eu vou ver se Sebastian tem alguns pudins mágicos para ela. Eu acho que tenho algum Who clássico em DVDs no depósito. Vamos buscá-la e eu procurarei por eles." "O mundo é um lugar mais escuro. Como isso pode acontecer! É uma conspiração, o mal se enraizou no mundo!" Meryn rugiu. "Certo, vou levá-la até lá. Kari abaixou o walkie-talkie. "Avery, Ryuu levem Meryn de volta aos aposentos de Magnus. Neil, Nigel, procurem Bethy e a ajudem no depósito, ela está grávida e algumas dessas caixas podem ser pesadas." Ela olhou para Noah e Jaxon. "Vocês dois descubram se Doctor Who está disponível de alguma forma on-line, se não, consigam o cartão de crédito de Aiden e compre todas as temporadas disponíveis no iTunes." Ela colocou as mãos nos quadris. Eles apenas olharam para ela. "Hoje, cavalheiros!" Imediatamente, os seis homens começaram a se mover. Ryuu inclinou a cabeça. "Você tem meus agradecimentos." Noah e Jaxon desligaram-se do Skype enquanto começavam a trabalhar. Nigel e Neil saíram correndo para ajudar Bethy, Avery e Ryuu estavam gentilmente persuadindo Meryn de volta para o quarto de Magnus.
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Kari caminhou atrás deles, sorrindo do jeito que Avery acalmava sua nova amiga. Ele era a alma mais doce que já conhecera. O segundo que ele tinha conectado com Meryn, ele a fez sua família tão longe quanto Kari estava preocupada, então ela estava disposta a fazer o que fosse necessário para fazer a humana louca feliz, se fosse apenas para manter Avery sorrindo. Bethy os encontrou na porta. Um homem parecendo ansioso olhou para fora por trás dela. "Pobre coisa, você está tendo uma semana difícil, não é?" Disse Bethy com uma voz simpática. Meryn parou em seco e olhou para sua irmã adotiva. Seu lábio inferior começou a tremer e Bethy arregalou os olhos. Antes que qualquer um soubesse o que estava acontecendo, Meryn entrou em uma fusão nuclear de choro. Bethy estava imediatamente ao seu lado, envolvendo-a com os braços. "Shsssh, querida, está tudo bem." Meryn apenas sacudiu a cabeça. "Está escuro e eu odeio isso aqui! Agora, eu não posso assistir Doctor Who e era a minha fuga! Eu sinto falta de Noah e Jaxon e Penny e Amelia, mesmo que ela me abrace!" O gemido quase inconsciente de Meryn ecoou pelos salões de pedra. Uma pequena luz começou a zumbir em torno da sua cabeça. Ryuu estava perto do lado de Meryn, sua mão em seu pulso. Uma leve luz azul brilhava dos seus dedos circundados. Bethy fungou enquanto seus olhos começaram a lacrimejar. "Eu sei, também sinto saudades de casa." Kari assistiu, descrente, enquanto Bethy começava a chorar ao lado de Meryn. Avery torceu as mãos enquanto saltava de pé para pé, em pânico. Kari caminhou até a porta. "Seu nome?" O homem piscou. "Meu nome é Sebastian, eu sou o escudeiro Rioux."
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"Bom. Vamos deixar essas duas num lugar quente e confortável, onde seria o melhor lugar?" Ele afastou os olhos das mulheres chateadas. "Meryn tem usado a sala de imprensa dos aposentos dos hóspedes para relaxar. Vou levá-las lá e ligar a lareira." "Lareira?" Perguntou Kari. "Lareira a gás. Faz maravilhas para aquecer quando fica frio." Sebastian estava prestes a ir em direção às duas cargas quando Gavriel apareceu atrás dele. Ele deu uma olhada nas duas mulheres, e seus olhos ficaram vermelhos e seu corpo começou a se expandir. "Se outro desses idiotas, parasitas e aduladores vampiros tiverem chateado elas, vou rasgá-los membro por membro." Avery se virou e estremeceu. "Meryn descobriu que o Netflix cancelou Doctor Who e Bethy começou a chorar quando Meryn começou." Gavriel respirou fundo e lentamente começou a relaxar até seu tamanho original, embora seus olhos permanecessem vermelhos. Ele se aproximou e puxou as duas mulheres para seu corpo. Bethy e Meryn enterraram seus rostos em seu peito. "Calma, agora, zain'ka moya, solnyshko moya2, eu tenho vocês agora. Vamos nos aquecer e partilhar o Pudim Mágico de Sebastian, as coisas não estão tão escuras quanto podem parecer." Gavriel gentilmente beijou ambas as mulheres no topo de suas cabeças e as orientou para dentro, Ryuu atrás deles. Avery caminhou para ficar com Kari; eles olharam um para o outro, sem saber se deveriam seguir. Sebastian reapareceu na porta, sorrindo. "Por favor, entrem. Eu coloquei uma jarra de chá fresco, tenho certeza que vocês dois poderiam tomar um copo."
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Minha rainha, meu raio de sol.
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Avery assentiu com a cabeça, mas Kari sacudiu a cabeça. Ela gentilmente empurrou Avery na frente dela, entregando-lhe o walkietalkie. "Cuide dos seus novos amigos, ainda tenho trabalho a fazer no escritório de Magnus e eu gostaria de conversar com meu companheiro em algum momento hoje, sem ele estar drogado." Avery deu um passo, girou no calcanhar e se atirou contra ela. Ela o abraçou apertado. "Te amo, Kari," ele sussurrou. "Amo você também, garoto, vá relaxar e ajuda aquelas duas a sorrir de novo, sim?" Avery recuou. "Certo!" Kari encontrou os olhos de Sebastian. Ele piscou e concordou. Sentindo-se melhor agora que o escudeiro estava cuidando do seu irmão, ela começou a caminhar, voltando para o escritório onde passaria a maior parte do seu tempo.
Kari abriu a porta do escritório de Magnus; ambos os homens pareciam absolutamente exaustos. Quando começaram a se levantar, acenou-os de volta para seus assentos. "Então, suponho que pelas expressões de vocês que o telefonema com Rex Lionhart correu bem?" Kari entrou na sala e fechou a porta atrás dela. Aiden gemeu e esfregou as mãos sobre o rosto. "Ele lidou com isso tão bem como eu teria se tivesse sido meu irmão mais novo ferido." Magnus assentiu. "Eu não consigo me imaginar recebendo um telefonema como esse sobre Caspian." Kari inclinou a cabeça para um lado. "Seu walkie-talkie está desligado?" Ela perguntou a Aiden. Os olhos de Aiden se estreitaram. "Por quê?"
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Kari respirou fundo. "Meryn teve..." ela pausou insegura como explicar o que aconteceu. "Um episódio anterior. Ela descobriu que Doctor Who não está mais no Netflix e não lidou bem com isso." Kari observou enquanto cada pedaço de cor esvaziava do rosto de Aiden. Ele se levantou de repente. "Eu tenho que ir até ela." Seus olhos correram pela sala. "Eu preciso de Bart! Bart saberia o que fazer." "Quem é Bart?" Magnus perguntou. "Ele é um velho humano que dirige a loja perto de Lycaonia. Ele é um especialista em todas as coisas de mulheres." Magnus sorriu. "Parece um ser humano extraordinário." Aiden saiu da mesa e se dirigiu para a porta. Ele parou, então se virou para Magnus. "Existe um lugar para comprar chocolate aqui?" Perguntou. Magnus assentiu, apontando um dedo para o teto. "Nível seis, procure por Pierre, ele trata estritamente com chocolate importado.” Aiden exalou em alívio enquanto o ar saía de seus pulmões. "Chocolate conserta tudo,” disse seriamente e depois abriu a porta e saiu. "Eu realmente acho que ele acredita nisso,” disse Kari, mais para si mesma do que qualquer outra coisa. Magnus riu. "O chocolate ajudará um homem assim a percorrer um longo caminho,” brincou. "Magnus, eu odeio perguntar, mas há alguma maneira que eu poderia visitar Declan?" Kari não queria dar a impressão de que não queria sua nova posição, mas tudo nela tinha lutado para ir ver Declan desde o momento em que deixara seu lado. Certamente, agora, ele tinha que estar fora da cirurgia. Magnus se levantou. "Claro, você não é uma prisioneira aqui, de fato, se você puder esperar um momento, eu gostaria que você fosse comigo para cumprimentar Rex quando ele chegasse, nós três podemos visitar Declan juntos." Kari soltou a respiração que não sabia que estava segurando. "Isso seria maravilhoso."
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Magnus aproximou-se dela e colocou uma mão em cada ombro. "Kari, eu sei que muita coisa foi lançada em você hoje, e tem lidado maravilhosamente. O que quer que seja que você precisa, não tenha medo de pedir. Eu sei exatamente quão grande um presente que você é do destino, não só para Declan, mas para mim também. Acredito que você está desesperadamente necessitada na cidade, especialmente agora." Seu sincero elogio a fez sorrir. "Obrigada, Magnus." Magnus abaixou as mãos e sorriu. "É o mínimo que eu poderia fazer por alguém que vai me ajudar a administrar a cidade." Kari deu a ele um sorriso maligno e balançou o dedo para frente e para trás. "Oh, eu não vou administrar a cidade." Ele olhou para ela, intrigado. "Eu vou liderar você." Ela acariciou seu rosto quando ele gemeu. "Anime-se, eu não matei ninguém... ainda." Ela piscou para ele. Ele jogou a cabeça para trás e riu. Ele se endireitou e lhe ofereceu o braço. Ela aceitou e eles deixaram o escritório juntos e foram para o Nível Seis. Kari poderia ter encontrado Rex Lionhart entre mil pessoas; ele parecia muito com seu irmão. Rex caminhou até eles e cumprimentou Magnus. "Príncipe Magnus" disse rápido. Magnus assentiu com a cabeça: "Elder Lionhart,” ele respondeu com a mesma brusquidão. Rex rosnou baixo, sua impaciência o desprezando. "Eu não tenho tempo para sutilezas, estou aqui para ver meu irmão." Magnus inclinou a cabeça, um pequeno sorriso nos lábios. "Claro, mas permita-me ser o único a apresentá-lo à sua nova irmã." Ele recuou e fez um gesto para Kari. "Rex Lionhart, gostaria que você conhecesse Kari Delaney, a companheira de Declan." A cabeça de Rex estalou para ela tão rapidamente que ela pensou que ele se machucou. Um sorriso amplo e quente mudou seu rosto completamente, e sem hesitação, ele a puxou para um enorme abraço, apertando-a tão fortemente, que ela pensou que sua espinha poderia estalar. Ele a girou, rindo, antes de abaixá-la no chão. "Uma MY
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companheira? Meu irmão? Pelos deuses! Já é tempo, mal posso esperar para conhecê-la melhor, mas se você estiver como eu, aposto que está morrendo de vontade de vê-lo também.” Kari assentiu. "Sim. Sim, na verdade, estou." Rex curvou-se regiamente e ofereceu-lhe o braço. "Bem, então, moça bonita, se você me escoltar para o Nível Um para onde meu irmão está, talvez nós possamos ambos vê-lo." "Acho que agora sou deixado de lado," comentou Magnus. A expressão de Rex ficou perplexa. "Normalmente, você não fala assim. Na verdade, é tão formal que eu luto contra o desejo de te prender com um pino. O que mudou você?" Magnus olhou ao redor e depois indicou o túnel de transporte. "Eu tenho muito a lhe dizer, talvez mais tarde, uma vez que estivermos em meu escritório." Rex assentiu com a cabeça e os três desceram o túnel e voltaram para o Nível Um. Kari estava tão nervosa que não sabia o que fazer. Ela não tinha sequer pensado em parentes políticos, e aqui estava ela de pé ao lado de um novo irmão. Magnus bateu na porta e eles entraram. O médico sentou-se em uma cadeira ao lado da cama fazendo anotações em um formulário na prancheta em seu colo. Declan abriu os olhos e sorriu. "Minha companheira, você é tão linda quanto me lembro, por um momento temi que eu tivesse sonhado com você." Ele empurrou o polegar para o curador. "O médico me assegurou que você era real, mas eu queria ver por mim mesmo." Kari corou. "É bom poder falar com você quando não está drogado." Declan estremeceu e esfregou o estômago. "Estou melhorando,” brincou ele. Kari revirou os olhos. "Você seria um fã de Monty Python."
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Ele encolheu os ombros. "Culpe Colton Albright, ele me apresentou ao cinema, por que você não vem aqui e se senta ao meu lado?” Sugeriu, acariciando a cama. Kari aproximou-se dele e, em vez de sentar-se ao lado da cama, sentou-se na cadeira do outro lado da cama, em frente ao médico. Declan virou-se praticamente de lado para encará-la. Seu rosto inteiro estava iluminado com um sorriso que não diminuíra desde que haviam entrado pela porta. "Não posso acreditar que os deuses tenham me dado um anjo." Ele limpou a garganta. "E pelos deuses, o cheiro!" Ele continuou respirando fundo. Limpou a garganta novamente. "Então, me conte tudo sobre você,” Declan perguntou, ignorando Rex. Rex caminhou até o pé da cama. "Legal da sua parte dar as boasvindas ao seu irmão,” criticou. Declan deu a seu irmão um olhar de soslaio. "Olá, Rex, como você está?" Perguntou obedientemente. Quando Declan voltou sua atenção para Kari, Rex colocou a mão sob o lençol. Segundos depois, Declan gritou alto. O médico deixou cair a prancheta e ficou de pé, furioso. "O que você está fazendo com meu paciente?" Ele demandou. Rex afastou os dedos de seu terno e, à luz, pequenos cabelos dourados se dirigiram para o chão. "Só chamando a atenção dele,” ele informou o curandeiro agitado. Declan puxou sua perna para cima e começou a esfregar. "Você arrancou os cabelos da minha perna." Rex deu a seu irmão um olhar diabólico. "Nem todos, pare de ser um bebê."
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Kari cobriu a boca com a mão para esconder o sorriso. Mesmo que seus olhares não anunciassem a todos que eram irmãos, suas ações definitivamente o fariam. "É tudo o que você tem a dizer ao seu irmão que veio aqui para ver como estava?" Rex perguntou. Declan abaixou a perna. "Estou bem." Rex cruzou os braços. "Ouvi dizer que você quase morreu, ligou para o pai, mãe?" Declan sacudiu a cabeça. "Eu estava meio que inconsciente, então, na cirurgia, então, inconsciente novamente. Só estou acordando agora, então não, não liguei para o Pai ainda." À menção da cirurgia, os olhos de Rex se suavizaram. "Você está realmente bem?" Declan assentiu, abaixando a cabeça. "Sim, Bubber." "OK." Rex sorriu para o termo Bubber. Kari virou para seu companheiro. "Bubber?" Declan sorriu maldosamente. "Eu não podia dizer irmão quando eu era criança." "Isso é tão fofo!" Ela disse. Embora fingisse ser indiferente, Rex estava com um sorriso. Ela podia dizer que ele gostava do termo afetuoso. "Tente não agitar meu paciente, ele precisa ficar quieto ainda durante as próximas duas horas,” o médico bufou, pegando sua prancheta antes de se sentar de volta. Rex ignorou o médico. "Você sabe que um assento de Elder pode estar se abrindo em Storm Keep,” Rex começou. "Não" disse Declan, brevemente. Rex franziu o cenho. "Você nem me deixou terminar." "Eu não preciso. Eu sei que não quero me tornar um Elder, nunca quis me tornar um Elder. Detesto política, mas, de
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alguma forma, eu sempre pareço me encontrar no meio dessas situações." "Talvez se você se tornasse um Elder, você não estaria sendo estripado mediando às disputas entre duas facções que deveriam saber melhor,” disse Rex, mordendo cada palavra. Declan cruzou os braços. "Eu gosto do que faço aqui, ajudo as pessoas, é o que eu sempre quis fazer." "Eu só quero te manter seguro, irmãozinho,” Rex admitiu. Declan assentiu com a cabeça. "Eu sei, mas manter-me seguro e administrar minha vida são duas coisas separadas." "Eu não quero mandar em sua vida, Declan, apenas me certificar que você está feliz." Declan olhou para ela e piscou. "Algo me diz que eu vou ser muito feliz,” ele riu para ela. Ela levantou compromisso.
uma
sobrancelha.
"Vamos
ver,”
disse,
sem
Rex riu. "Parece que você tem uma mulher inteligente aqui, Declan." Ele parou e bateu no queixo. "Sabe o que, como um presente de acasalamento para vocês dois, eu vou chamar o Pai e deixá-lo saber o que aconteceu. Eu vou interferir, enquanto eu estiver aqui." O rosto de Declan tornou-se uma máscara de descrença. "Você faria isso por mim?" Rex acertou o dedo do pé de Declan, fazendo-o voltar a estremecer. "Claro, tenho a sensação de que vou ficar aqui mais alguns dias." Ele levantou uma sobrancelha para Magnus. "Alguém ainda precisa me explicar como aconteceu todo esse desastre." "Acho que é minha sugestão para convidá-los de volta ao meu escritório para uma explicação," disse Magnus. Rex inclinou a cabeça. "Isso seria muito bem-vindo."
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Kari não sabia o que fazer. Ela deveria estar lá com eles para ajudar a documentar tudo o que foi dito ou qualquer acordo feito, mas estava relutante em deixar o lado de Declan. "Kari?" Magnus chamou seu nome suavemente. Quando olhou para ele, ele piscou para ela. "Você não tem que começar por alguns dias. Tome algum tempo para conhecer seu companheiro." "Nós, no entanto, esperamos vocês dois no jantar,” Rex jogou por cima de seu ombro enquanto saia do quarto. Magnus encontrou seus olhos e ele rolou lentamente. "Sim, claro que vocês são bem-vindos para jantar." Ele acenou e saiu atrás de Rex. A porta se fechou e Kari olhou para seu companheiro. "Então?" "Sim," ele esfregou a nuca. "Bem, isso não poderia ficar mais dolorosamente estranho," o médico disse, de pé. Kari e Declan sorriram um para o outro. "Bem, se meus serviços não são mais necessários..." O médico ficou de pé. "Só um momento, doutor, se você tiver um momento. Eu queria saber se há um tratamento para saudade de casa?" Ela perguntou. Ele piscou. "Você quer dizer saudade real?" Ela assentiu com a cabeça. "Meryn, a companheira do comandante da unidade, teve algo como uma crise mais cedo e eu estou preocupada por ela, como ela está grávida." O médico enrugou as sobrancelhas, franzindo o cenho. "Qualquer tipo de emoção aumentada pode elevar o nível de açúcar no sangue e a pressão arterial e não é bom para uma mulher quando está grávida, devemos fazer todo o possível para garantir que ela fique saudável para o bebê.” Ele mastigou seu lábio inferior por um momento. "Eu vou passar lá e me certificar que ela está bem, pelo menos, eu poderia dar-lhe um sedativo de baixa dose. Tenho a sensação de que ela está sendo afetada da mesma forma que as crianças shifter.”
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"Crianças shifter?" Perguntaram Kari e Declan ao mesmo tempo. O médico acenou com a cabeça. "Como o Elder Lionhart, eu vou ficar aqui alguns dias também. Quando Declan estava se recuperando, recebi alguns pais wolf-shifter preocupados que vieram me perguntar se eu poderia dar uma olhada em seus filhos. As crianças shifter estão letárgicas, desanimadas e chorosas, tenho a sensação de que elas, como sua Meryn, estão simplesmente com saudades de casa." "Poderia ser de estar vivendo no subterrâneo para as crianças shifter,” Declan se voluntariou. O médico estalou os dedos "É claro. Eu tinha esquecido tudo sobre isso." Kari olhou de um para o outro. "O que eu estou perdendo?" Ela perguntou. Declan estremeceu enquanto ajustava o travesseiro antes de responder. "A maioria dos shifters e fae têm um tempo difícil em Noctem Falls. A falta de luz do dia, plantas, sol e vento os afetam muito." O médico enfiou a prancheta sob o braço. "Os fae e shifters são muito criaturas da terra. Eu vou fazer recomendações aos pais para encontrar uma maneira de levar as crianças para a superfície por uma hora." Declan assentiu com a cabeça. "Encontre o líder da unidade Adriel Aristaios, ele pode fazer arranjos com os outros guerreiros da fae e do shifter para o tempo lá em cima com as crianças." Ele se virou para Kari. "Mesmo nós, guerreiros da unidade, precisamos nos revezar fazendo patrulha no topo. Viver no subterrâneo por tanto tempo pode ter um impacto sobre nós, não posso imaginar o que está fazendo com os bebês." "Eu não tinha ideia,” disse. "Obrigado por sua sugestão, Declan. Vou dar uma averiguada em você amanhã." Ele sorriu. "Eu sei que você é novo em acasalamento, mas nenhum negócio engraçado até que eu libere você para atividade extracurricular. Não há restrições de alimentos, então, divirta-se no jantar." Ele sacudiu um dedo para ela. "E sem alimentação para ele até eu dar o aval."
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Ela olhou para as mãos, corando. Declan riu. Quando ela ouviu a porta se fechar, olhou para ele. "Encontro o homem dos meus sonhos, não posso alimentar, não posso fazer sexo e o nosso primeiro encontro será um jantar horrivelmente estranho e politicamente carregado com o seu irmão e meu novo patrão.” Ela fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás. "Adorável." "Homem dos seus sonhos, hein?" Seu companheiro disse, soando presunçoso. Houve um breve silêncio. "Espere... chefe?"
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Kari manteve as mãos em seu colo. "Quando eu estava enlouquecendo com sua lesão, Avery sugeriu que eu ajudasse a organizar o escritório de Magnus para me concentrar." "Quem é Avery?" "Meu irmão mais novo." Declan coçou a cabeça. "O carinha de cabelos loiros e olhos azuis? Um pouco adorável?" Kari riu. "É ele e, por favor, não o deixe ouvir você dizer isso, ele ficaria devastado." Declan sorriu. "Você estava chateada?" Kari cutucou-o no braço. "Eu vi seus intestinos, Declan. Como você se sentiria, se fosse eu?" Quando suas palavras se registraram, ela viu como seus olhos se derreteram a uma cor dourada fúcsia. Quando seus lábios se retraíram, seus caninos estavam espreitando para fora. Ela levantou uma sobrancelha. Ele grunhiu e respirou fundo. "De qualquer forma, sim, fiquei perturbada com sua lesão, então, comecei a desmantelar o escritório de Magnus."
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"Magnus, hein?" Declan perguntou, referindo-se ao uso do primeiro nome do príncipe. Ela encolheu os ombros. "Ele me deu permissão para usar seu nome, ele gosta de mim." Sentindo-se brincalhona, ela estendeu a língua para ele. Ele estendeu a mão para ela em retaliação. Ambos riram. Declan levantou os braços, com apenas uma ligeira careta e descansou-os atrás da cabeça. "Você arruma os escritórios de governantes como meio de vida?” Perguntou jovialmente. "Na verdade, sim, eu faço isso,” confessou. "Sério mesmo?" "Sim. Quando eu era mais jovem, assumi o trabalho como secretária no início e, em seguida, como assistente pessoal. A única coisa que eu odiava mais era que, assim que eu estava aprendendo o sistema, eu teria que mudar de emprego. Então, eu comecei uma empresa que não só treinava assistentes pessoais, mas também os homens e mulheres que iriam empregá-los. Eles ambos seriam treinados nos mesmos métodos, dessa forma, nunca haveria qualquer falta de comunicação ou diferentes expectativas. Mais da metade do tempo, os patrões não tinham ideia do que pedir aos seus assistentes. Para eles, assistentes pessoais, secretários e governantas eram a mesma coisa." "Isso é brilhante! Estou surpreso de nunca ter pensado em fazer as coisas dessa maneira antes,” Declan balançou a cabeça em descrença. "É óbvio que fomos muito bem-sucedidos, comecei treinando minha equipe principal de assistentes pessoais em diferentes métodos de organização, conduta, negócios, economia, comunicação, linguagem, direito comercial e política externa." "Isso é tudo?" Declan brincou. Ela piscou. "Eles se tornaram os únicos que iriam entrar primeiro e treinar presidentes de empresas e CEOs. Enquanto eles estavam ocupados angariando negócios, eu assumi um grupo de candidatos que foram ensinados principalmente as mesmas coisas, exceto que eu adicionei itens como planejamento de eventos, arrecadação de fundos, trabalho de caridade e assim por diante. Eles foram preparados para se misturar em qualquer ambiente profissional. Quando os CEOs estavam prontos, tínhamos MY
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assistentes pessoais esperando por eles. O grupo central, em seguida, ramificou-se e assumiu novos contratos, enquanto alguns ficaram em nosso escritório em casa para assumir o treinamento." "Deuses, o príncipe desesperadamente."
precisa
de
alguém
como
você
"Eu sei,” ela estremeceu. "Você deve ver a pilha de Post-it dele." Ele deixou cair os braços e estendeu a mão para pegar a dela: "Minha pobre generalzinha." Ela sorriu para seu carinho. "Devo te chamar de Simba também?" Ele fez uma careta. "Eu fiz isso para animar Meryn, ela tem estado um pouco para baixo ultimamente. Ela realmente teve um colapso?" "Sim, coitadinha." "Ela já te cativou?" Perguntou, compreendendo a simpatia dela. "Ela já cativou Avery, ele se acende em torno dela e é puxado para conversas." "Por que seria importante que ela o cativasse?" Perguntou Declan. "Porque Avery é especial, tem um QI de nível de gênio, mas a ingenuidade de uma criança. Tive que protegê-lo desde que o encontrei há dez anos.” "Protegê-lo do quê?" Declan rosnou. "Quando eu conheci Avery, ele estava sendo pressionado, contra a parede de um beco em Chicago, para aceitar um emprego como prostituto." Declan começou a rosnar ainda mais alto. Kari sorriu. "É desnecessário dizer que ele está comigo desde então." "Então você cuida dele?" "Sim e não. Ele tem uma memória fotográfica, há uma razão pela qual eu o mantive como meu assistente pessoal. Ele é um gênio com números, ele faz toda minha contabilidade e folha de pagamento. Além disso, ele é como um Rolodex e Google, ele cuida de mim tanto quanto eu cuido dele."
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Declan assobiou baixinho "Isso é impressionante." Kari sorriu. "Sim, ele é. Então, você é o segundo no comando aqui?" "Sim, eu ajudo Adriel a comandar as unidades aqui em Noctem Falls." "Magnus me falou sobre seus irmãos. Deve ser bom ter uma família tão numerosa" comentou, melancólica. "Tem momentos. Rex é o mais velho, depois eu, então, Ari. Meu pai é o mais velho de Éire Danu, e Ari ficou com ele para servir como segundo em comando para Brennus, o consorte da rainha. Eu vim para cá para Noctem Falls. Na época, Rex estava em promoção para trabalhar com a rainha, mas depois que eu me transferi, ele apagou os sensores e tornouse o Elder aqui, em vez disso. Eu acho que ele só queria me espionar." Kari revirou os olhos. "Ou pode ser que ele seja seu irmão mais velho e se importe com você." Declan deu de ombros. "Pode ser." Kari olhou para seu companheiro. "Você tem uma síndrome típica de criança do meio. É por isso que você é um mediador natural." Declan pensou sobre isso. "Eu posso ver isso. Faz muito sentido quando você coloca isso dessa maneira." "Você tem algum amigo aqui na cidade?" Ela perguntou. "Alguns. Eu saio principalmente com os guerreiros da Unidade Eta e alguns dos guerreiros das outras unidades. Antes de Aiden, Meryn, Gavriel e Bethy chegarem à cidade, nosso trabalho consistia em uma simples patrulha e então seríamos livres para perseguir nossos próprios hobbies. Desde que chegaram, é um pouco diferente. Houve mais camaradagem, cuidando um do outro, e falando entre os guerreiros. Em Eta, nós sempre éramos meio que presos; nós nunca soubemos como conversar com Adriel." "Eu sabia que ele era um cara bom, porque eu trabalho com ele, mas é quase como se mantivesse essa máscara, porque sentia que precisava e eu posso ver por quê. A política na cidade impõe, se você é um vampiro de qualquer MY
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posição, você não pode se misturar com os plebeus. Foi assim que Adriel foi criado. As Famílias Fundadoras acreditam que, porque ele é o Líder da Unidade, ele deve manter uma distância de seus homens." "Eu sabia que ele nunca quis assim, mas não foi até Eva chegar que sua concha começou a rachar. Juro pelos deuses, ontem, ele fez uma piada," Declan disse animadamente. Kari sorriu. "É realmente grande coisa que ele contou uma piada?" Declan assentiu com entusiasmo. "Sim, ele se esforça tanto para manter suas emoções para si mesmo que, toda vez que escorrega sorrindo, rindo, ou ficando com raiva é como se ele estivesse nos deixando vê-lo. Eu acho que os caras se reuniram mais na semana passada do que eles têm na última década." "É verdade que todos vocês vivem em casas separadas no Nível da Unidade?" Ele a olhou estranhamente. "Isso é uma entrevista?" Ele perguntou ironicamente. Ela estremeceu. "Desculpe, eu tenho a tendência de voltar ao modo autoritário quando fico nervosa. E conduzir entrevistas é geralmente como eu conheço pessoas." "Pessoas, você quer dizer empregados, e seus amigos?" Kari apenas olhou para baixo. "Eu nunca tive muitos amigos, exceto Avery e Law." Declan arqueou as sobrancelhas. "Law? Law? Como eu conheço esse nome?" Kari encolheu os ombros. "Law é o que me fez evacuar para Noctem Falls, ele estava preocupado que algo poderia acontecer, porque Avery e eu vivemos por conta própria." Declan concordou com a cabeça. "Parece uma boa ideia, estou feliz por ele ter enviado você para nós, mas em breve não poderemos acolher muitos mais refugiados."
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Kari assentiu. "Isso é o que ele me disse também." Declan estava balançando a cabeça, e então parou. "Espere um minuto, eu a deixo nervosa?" Perguntou. Ela olhou para ele sem rodeios. "Você sabe que sim." Declan abriu a boca para falar quando a porta se abriu. Ambos se viraram quando Magnus e Adriel passaram. Adriel olhou de Declan para ela. "Sinto muito interromper, mas estávamos indo para os aposentos agora e gostaríamos de te ajudar a instala-lo." Atrás deles, Etain e Grant entraram. Mais uma vez, Kari lembrou-se de quão grandes eram os guerreiros. Com Etain de um lado de Declan e Grant do outro, eles gentilmente começaram a levantá-lo da cama. Eles envolveram seus braços em torno dos seus ombros e o levaram adiante. Grant grunhiu. "Cara, você precisa dar um tempo nas tortas de carne do velho Richter,” brincou. Declan sacudiu a cabeça. "De jeito nenhum, elas são tão boas." Etain mudou seu peso. "Você é pesado." "É tudo músculo" protestou Declan. Magnus passou o braço dele pelo dela e eles caminharam atrás dos homens que saíam do laboratório e da enfermaria de Broderick em direção aos aposentos. Sebastian os encontrou na porta e assentiu. "Mudamos as damas para o quarto de Aiden e Meryn para que a pequena Meryn pudesse deitar-se." "Obrigado, Sebastian," Magnus assentiu com a cabeça. Passaram por uma antecâmara de aparência muito elegante antes de descerem por um longo corredor. Magnus apontou. "Estes são os quartos de hóspedes. Meryn e Aiden estão no quarto de hóspedes à direita. Nós colocamos você e Avery no primeiro à esquerda e nós arrumamos para que Declan esteja no último quarto à esquerda, ao lado do seu." MY
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Enquanto passavam pelo quarto que Meryn e Aiden estavam compartilhando, as pessoas começaram a se dispersar. Gavriel, Doc St. John, Kuruk e Aiden saíram da sala para ficar no corredor. "Como elas estão?" Perguntou Kari. O médico esfregou a nuca. "Bethy e Meryn estão melhor, Bethy mais do que Meryn, desde que ela foi criada aqui. Mas Meryn está exausta, deprimida e experimentando mudanças de humor não só devido à gravidez, mas também devido à falta de sol. Eu acho que ela está experimentando o que os seres humanos chamam de SAD, desordem afetiva sazonal." Gavriel olhou para cima. " Eu acredito que Meryn não está acostumada a lidar com tantas emoções. Em Lycaonia, toda a carcaça é espalhada para fora, mas aqui, os níveis são empilhados. Ela está ficando sem alívio, especialmente dado que as crianças também estão sendo afetadas pelas cavernas. É seguro dizer que ela está experimentando tudo multiplicado." "Ela também não está dormindo muito, "Declan acrescentou. O médico concordou. "Como as crianças, ela pode apenas precisar de algum ar puro e sol." Magnus deu um passo à frente, parecendo preocupado. "O que há de errado com as crianças?" Dr. St. John virou-se para ele. "Eles estão experimentando os mesmos sintomas de Meryn, depressão de baixo nível, apatia, cansaço, mas incapaz de dormir. Para as crianças que estão acostumadas a correr e brincar lá fora, que têm animais que compartilham seus corpos, essas cavernas não são o melhor ambiente para elas." Magnus se virou." Adriel, por favor, providencie uma excursão para as crianças e seus pais. Estou abrindo os Jardins Reais no Nível Um para eles poderem brincar lá o quanto quiserem." Adriel assentiu." Essa é uma ótima ideia. Vou chamar guerreiros para ajudar. Certifique-se de que todas as famílias sejam designadas com guerreiros."
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Declan limpou a garganta." Ei, Doc, está tudo bem eu mudar para me curar? Meu irmão está pedindo minha presença no jantar, e eu gostaria de poder me sentar reto." Doc assentiu." Sim, isso é bom. Agora que você já curou um pouco, suas habilidades de mudança podem ajudá-lo a partir daqui." Declan virou-se para ela. "Se você ficar com frio, meu leão tem uma pele muito quente." Kari riu. "E quanto a Bethy?" Gavriel perguntou, preocupado com sua própria companheira. Declan saiu dentre Etain e Grant e puxou a mão dela "Ei, eu quero verificar a pequena ameaça antes de me deitar." Ele sussurrou antes de bocejar largo. "Está bem," ela concordou. Eles se afastaram do grupo enquanto o curandeiro explicava como Bethy estava apenas cansada da gravidez, o que poderia ter sido agravado pelo estresse crescente. Kari ajudou Declan a entrar no quarto. Mityn estava deitada de barriga para baixo, com a cabeça no travesseiro. Ryuu estava junto à cama enquanto Meryn começava a se mexer e voltar a murmurar. Bethy pediu desculpas quando os viu. "Sinto muito. Normalmente não estou tão emocional, mas odeio vê-la assim." Nigel, Neil e Avery estavam sentados em uma mesa, segurando xícaras de chá e parecendo preocupados. Declan virou-se para Kari "Posso ajudá-la?" Ela ergueu uma sobrancelha e ele piscou. Levantando sua mão, ele a transformou em uma garra. Kari percebeu que ele estava perguntando se estava tudo bem ele se transformar e deitar com Meryn e ela concordou com a cabeça. Declan arrastou-se para a cama e sentou-se. Ele puxou Meryn do travesseiro dela e ela olhou para ele com os olhos vermelhos. "Como você está aqui? Suas tripas estavam saindo,” ela perguntou sem rodeios.
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"Sim, Grant tirou fotos para mim, eu te mostrarei depois." "Legal." Meryn viu que ele estava sentado na cama com ela em seu vestido de hospital. Seus olhos se arregalaram com um toque de excitação. "Vai dormir comigo?" Perguntou. Kari observou seu companheiro espreitar sobre seu ombro. Com o canto do olho, viu Aiden estalar a cabeça para trás no quarto. Kari quase podia ouvi-lo pensar. Vale a pena se meter com o urso? Eu poderia me machucar ou pior, mas valeria a pena. "Eu não sei, Meryn, seu companheiro está lá fora, e você sabe como eu teria que ficar nu. Tem certeza?" Ele perguntou, sedutoramente. Meryn deu um sorriso fraco. "Por favor, preciso de você" disse, brincando. Grunhidos e rosnados gritaram atrás deles. Declan ignorou Aiden e então mudou de posição, deixando o vestido de hospital rasgar. Ele começou a flexionar e esticar. Kari podia dizer que ele estava se sentindo muito melhor. Os olhos de Meryn estavam arregalados enquanto ele saltou de volta para a cama. Ela enterrou seu pequeno rosto em sua pele, suas mãos minúsculas apertando sua juba. "Apenas tão fofo!" Kari a ouviu murmurar. "Eu sou macio também, Meryn," Aiden disse, fazendo beicinho. Ele ficou de pé ao lado da cama, com o cenho franzido para sua companheira. Meryn abanou a cabeça, se afastou e se virou para seu companheiro. "Não é o mesmo, você não é peludo." Meryn dobrou-se praticamente sob Declan. Ela estava mal visível enquanto se movia para ficar confortável. Ela virou o rosto para o quarto. "Felix, você precisa entrar nisso, ele é tão quente." "Felix?" Perguntou Kari. Segundos depois, um pequeno duende apareceu. Seus olhos verdes estavam vermelhos de chorar.
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"Um duende, aqui?" Perguntou, completamente atônita. De tudo o que tinha ouvido, os duendes nunca deixaram Éire Danu. Meryn deu um tapinha na cama. "Felix, é melhor ficar visível, você não quer ser esmagado." Kari observou enquanto Felix atravessava o corpo comprido de Declan e escolhia um ponto em sua crina. Ele acariciou alguns pêlos e então cuidadosamente dobrou para trás a parte da crina como um cobertor e ficou confortável. "Não sou fofinho? Eu sou um urso!" Aiden protestou ao lado deles. Gavriel deu uma risadinha. "Supere, Aiden, Meryn parece ser uma pessoa de gato." Bethy se inclinou contra sua companheira. "Ela também gosta do Colton, quando ele muda,” ele acrescentou com um sorriso malicioso. "Não sou fofinho?" Aiden olhou ao redor da sala. "E os ursinhos de pelúcia? Eles são feitos para parecer ursos!" Nigel e Neil riram. A cabeça de Meryn surgiu e seus olhos pousaram em Avery. "Vamos lá, você sabe que está cansado." Avery cortou os olhos para Kari e ela acenou com a cabeça em sua hesitação. Ele se levantou e caminhou até a cama. Como Félix, o ar ao redor dele brilhava antes de se encolher para a forma de uma pequena raposa. No entanto, ao contrário de outros shifters, suas roupas encolheram com ele. A pequena raposa usava um suéter, calças e sapatos. Avery saltou para cima na cama e depois se enrolou em torno de Felix. Os olhos de Bethy estavam quase saltando da sua cabeça. "Como ele fez isso?" Kari apontou para o pequeno charme preso às calças de Avery. "Foi um presente do meu irmão adotivo, ele estraga Avery terrivelmente." Os olhos de Bethy estavam cheios de admiração. "Eu poderia ter usado isso todas as vezes que mudei." "Vou ver se ele pode fazer outro charme," Kari ofereceu. Com ninguém falando, o som de ronronar e roncos minúsculos encheram o quarto. Ryuu sorriu. "Ela está fora."
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Aiden caiu para frente. "Graças aos deuses, ela também conseguiu dormir com Eva." Ele olhou para cima. "Falando no diabo." Uma mulher loira alta encostou-se à porta. "Parece que eu não sou necessária aqui, depois de tudo, Ryuu," a mulher disse caminhando até a cama. Aiden sorriu. "Eva, obrigado por vir, parece que a única vez que ela pode dormir bem é quando ela está com você. Eu não sabia que Declan estava ajudando," ele rosnou para o leão. Adriel apontou para a recém-chegada. "Kari, esta é Eva Mae Miller, minha companheira. Eva esta é Kari Delaney, ela é companheira do Declan." Eva assentiu para ela, sorrindo. Dr. St. John caminhou até a cama e olhou para baixo. "Isso é interessante, já foi provado que o nível de decibéis no ronronar do gato doméstico tem atributos de cura para os humanos. Eu me pergunto se algum estudo foi feito com gatos maiores?" Bethy sacudiu a cabeça ante sua curiosidade. "É melhor irmos antes de acordá-la." Ryuu sorriu. "Todos os quatro estão dormindo tanto, que duvido que uma explosão no quarto ao lado os acordasse." Magnus pousou uma mão em seu ombro. "Você deve descansar também." Ela balançou a cabeça, declinando. "Minha mente ainda está correndo, vou deixá-los dormir por algumas horas e depois ajudarei Declan a se preparar para o jantar." Magnus gemeu. "Eu tinha esquecido que Rex estava aqui." Ele olhou ao redor da sala. "Onde ele está, afinal?" Sebastian limpou a garganta. "Eu o estabeleci nos aposentos do Conselho aqui no Nível Um.” Ele se virou para Kari. "É do outro lado do túnel a partir daqui,” explicou, principalmente por causa dela. Bethy bocejou. "Eu poderia tirar uma soneca,” ela olhou a pilha com saudade.
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Gavriel puxou-a para seus pés e gentilmente empurrou-a para a porta. "Eu sou tudo que você precisa." Ele a afastou da sala. Fez uma pausa na entrada, olhando por cima do ombro. "Nos veremos no jantar." Aiden virou-se para Adriel. "Vamos preparar os caras para as crianças, talvez eles possam fazer treinos como nós fazemos em casa com Penny,” ele sugeriu. "Quem é Penny?" Magnus perguntou. O rosto de Aiden se iluminou. "A filha adotiva de Colton Albright, ela é minha afilhada. Ela tem apenas quatro anos e chutou as bundas dos caras em alguns treinos de treinamento,” disse, radiante como se fosse o pai orgulhoso. Kari virou o rosto para que Aiden não a visse sorrindo; ele era tão fofo. Magnus riu. "Eu adoraria conhecê-la." Os olhos de Aiden se nublaram. "Talvez devêssemos deixar a cidade se acalmar um pouco primeiro." Kari colocou uma mão sobre sua boca. Aiden estava no modo papai urso protetor. "Você é tão adorável!" Aiden corou. "Eu sou um guerreiro feroz." "Você é fofinho," ela brincou. "Humph,” ele disse bruscamente. Eva abriu os braços para reunir todos na porta. "Eu vou cuidar da pequena, vocês podem ir." Ela se virou para os gêmeos. "Vão buscar seus livros, vocês podem usar esse tempo para estudar.” Eles gemeram e pousaram a cabeça sobre a mesa. "Que assunto vocês estão estudando?" Adriel perguntou. "Táticas de batalha e manobras" respondeu Neil. O rosto de Nigel se iluminou quando se virou para Aiden. "Talvez você possa nos ajudar, Comandante?" Aiden sorriu. "Há apenas duas pessoas que já marcaram melhor do que eu na prática."
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"Quem?" Perguntaram os gêmeos. "Meu pai, Byron McKenzie, que atualmente é o Elder shifter e antigo Comandante da Unidade.” Aiden fez uma pausa, sorrindo. "Quem é o outro?" Perguntou Nigel. Aiden apontou para Meryn. Adriel abriu a boca. "Você não está falando sério." Eva riu. Colocando o dedo sob o queixo, fechou a boca. "É melhor fechar a boca, querido, você vai pegar moscas." Aiden assentiu, com um olhar pensativo no rosto. "Ela é implacável e prática, ela está disposta a fazer os sacrifícios necessários para vencer o jogo final.” Ele parou um momento. Parecia que estava escolhendo suas palavras cuidadosamente. "Bruxos, em particular, sempre tiveram dificuldade em fazer essas práticas. Tudo sobre seus dons gira em torno de ajudar os outros, mas Meryn é capaz de deixar de lado a emoção e tomar decisões que salvam vidas." "Mas ela é legal," Neil protestou. Os olhos de Aiden ficaram tristes. "Seria mais fácil para ela se fosse cruel, ela paga por cada escolha que faz, elas pesam muito sobre ela." Adriel franziu a testa, olhando para Meryn. "Ela pode ser pequena, mas tem o coração de um gigante." Magnus bateu palmas suavemente. "Tudo bem, todos para fora." "Eu vou acordá-los uma hora antes do jantar,” disse Eva, mais uma vez tentando fazer com que todos deixassem o quarto. Adriel e Aiden se dirigiram para suas companheiras e deram a cada uma delas um beijo suave antes de sair. Nigel e Neil levantaram-se e correram para os seus livros. Magnus voltou-se para ela estremecendo. "Mais papelada?" "Sempre papelada." Disse Kari, rindo.
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"Ok, me explique de novo, porque é que isto é uma sequência cronológica?" Magnus perguntou, segurando uma pilha de arquivos. Kari ergueu os olhos da escrivaninha, ou o que ela pediu para ser sua mesa. "Porque a longo prazo, os paranormais se lembrarão quando algo aconteceu, não quem, onde ou o quê. É apenas como nós pensamos. Os humanos se lembram de pessoas e rostos." "Como você sabe disso?" Ele perguntou. "Eu fiz um estudo para ajudar a organizar melhor as coisas." "Por que os humanos são melhores com os rostos?" Ele se perguntou. "Eles têm menor expectativa de vida e geralmente interagem significativamente com menos pessoas ao longo de suas vidas, do que os paranormais. A maioria dos seres humanos vive no mesmo lugar onde nasce, coisas familiares, pessoas e família. A única coisa que muda para eles, são as pessoas em suas vidas." "Paranormais, por outro lado, podem viver até cinquenta vezes mais. Cidades levantam e caem, as religiões nascem, familiares e amigos se tornam estranhos, mas o tempo é um companheiro fiel. O tempo nunca muda, é por isso que um vampiro pode dizer-lhe quando ele veio para a América, mas não quem estava no barco com ele, o tempo, o dia em que o barco desembarcou, ou até mesmo com quem eles estavam viajando." Ela se levantou e foi até sua mesa. Olhou
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através de uma pilha alta de pastas de arquivo, antes de tirar um único arquivo. Ela o abriu. "Quando você começou o Royal Gardens?" "Seiscentos imediatamente.
e
quarenta
anos
atrás,”
ele
respondeu
quase
Ela sorriu. "E quem foi a bruxa poderosa que colocou os cristais?" O rosto de Magnus ficou em branco, e então, lentamente, o entendimento começou a surgir em seus traços. Ela continuou. "É por isso que os cronogramas são melhores para você do que arquivos pessoais. Um arquivo da bruxa Louis Tournesol seria inútil, uma vez que você pode não se lembrar quem ela era." Magnus recostou-se. "Isso é impressionante." "Estou feliz que você pensa assim. Essas oito pilhas precisam ser divididas por década." Ela apontou para a pilha encostada na parede. Magnus empalideceu. "Esses são todos os meus relatórios diários desde o dia em que assumi o cargo de Príncipe." "Sim, eu sei." "Por que você não está fazendo isso?" Ele perguntou. Kari levantou uma sobrancelha. "Seria bom se eu os organizasse? Eles são seus arquivos, você é o único que terá que usá-los. Você precisa saber o que está lá e como chegar até eles. Eu posso ser uma excelente organizadora, mas não consigo pensar por você." Magnus assentiu, parecendo devidamente castigado. "Isso é justo, seus métodos já me ajudaram a mudar como eu penso. Só isso facilitará as coisas." "E estamos apenas começando," ela disse sorrindo. Magnus estava prestes a responder quando o telefone tocou. Ele foi buscar quando ela estalou sua mão. "Nunca responda ao seu próprio telefone," ela advertiu. "Mas Cheryl..." Magnus começou.
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"Cheryl não está aqui e por uma boa razão." Kari pegou o telefone da base. "Escritório do Príncipe Magnus, como posso ajudá-lo?" "Aqui é Ivan DeLaFontaine, eu exijo falar com Magnus imediatamente!" Magnus, ouvindo a conversa, alcançou o telefone novamente apenas para ter Kari batendo sua mão longe. "Desculpe, Sr. DeLaFontaine, o Príncipe Magnus não está disponível no momento. Vou ver em sua agenda quando ele tem uma abertura." Houve um breve momento de silêncio. "Não é Cheryl." Ivan declarou. "Não, não é." "Você sabe quem eu sou?" Ele perguntou. "Claro." "Então eu exijo falar com Magnus imediatamente,” insistiu. "Não,” ela respondeu breve. "Não? Não? Como se atreve?” Ele balbuciou. "Eu ouso porque é meu trabalho fazer isso. Você está tão bravo que se esqueceu de chamar nosso príncipe por seu próprio título, duas vezes. Você está exigindo que ele venha ao telefone como um garoto errático. Meu trabalho é, não só ajudar o príncipe Magnus, mas ajudar você também. Eu sei que você é um membro de uma das nossas estimadas famílias fundadoras. Que tipo de impressão você acha que faria se estivesse falando com o Príncipe Magnus agora? Houve mais silêncio em sua linha. "Eu vejo o seu ponto. Eu gostaria que meu assistente tivesse metade do seu conhecimento político." Ela o ouviu respirar fundo. "Suponho que este assunto pode esperar até o nosso jantar. Você sabe se isso foi agendado?" Kari pegou o calendário e se encolheu. "Eu vou ser muito honesta com você, Sr. DeLaFontaine. Eu, como nova assistente do Príncipe Magnus, e Avery Therian, como seu novo recepcionista, temos somente algumas horas aqui. Eu ainda estou tentando fazer sentido das notas e calendário da sua ex assistente. Seria possível que
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Avery ligasse para o seu escritório amanhã com uma atualização?" Houve uma risada áspera. "Isso eu acredito, Cheryl Evreux é inútil, e eu disse ao Príncipe Magnus isso em muitas ocasiões. Obrigado por sua ajuda; estou ansioso para o chamado do jovem Avery." A linha desligou. Magnus olhou para ela. "Isso foi incrível, teria levado horas para acalmá-lo.” Kari colocou o telefone de volta no local e começou a tocar. "Isso realmente foi tudo, ele não estava realmente com raiva. Ele estava apenas testando sua nova guardiã." "Guardiã?" Magnus perguntou. "Sim, eu, e depois Avery." Ela bateu ligeiramente no telefone. "Ele sabia que Cheryl foi demitida, provavelmente, dentro de poucos minutos dela voltar ao seu nível, e ele disse ‘jovem Avery’. Ele sabe quem somos e nossas novas posições. Ele retrocedeu muito rapidamente quando eu o lembrei da sua insolência em esquecer seu título. Ele está preparando alguma coisa. Magnus bufou, voltando para seus arquivos. "Todos eles normalmente dependem todo o tempo de algo. O lote inteiro deles deveria se ocupar com passatempos e deixar a política sozinha." Kari inclinou a cabeça. "Que diversão teria isso?" Magnus apenas a olhou fixamente. “Se você sente dessa maneira, você governa, eu vou pescar.” "Bobagem," ela disse, batendo a mão para ele. “As pessoas precisam de você." Um estalo anunciou uma chamada no walkie-talkie. "Uh... Magneto? Você acabou de receber um grande número de caixas no nível seis." A voz familiar de Adriel os informou. "Professor, aqui é Magneto, você pode trazer as Unidades Eta e Mu para o nível seis para um treinamento de exercício especial?" "É claro" Adriel respondeu. Sorrindo, Magnus devolveu o walkietalkie ao cinto.
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"Magneto?" Ela perguntou. “Ideia de Meryn sobre os sinais de chamada” disse, com os olhos brilhando. Ele parecia mais jovem em sua excitação. "Professor?" Ela perguntou. "Adriel: é a área de transferência,” explicou. Ela assentiu com a cabeça. “Posso ver a relação.” Ele olhou para ela, seus olhos brilhando. “Gostaria de fazer uma pausa comigo?” Perguntou. "Claro, mas você tem que me dizer por que você tem um olhar diabólico em seus olhos." Ele se levantou e estendeu o braço. "Eu acredito que você apreciará minha entrega. Histórias da chegada de Meryn na propriedade Alfa me motivou." Kari aceitou seu braço. "Mal posso esperar para ver o que ela inspirou." Magnus a escoltou até o túnel de transporte e eles voaram até o Nível Seis. As Unidades Eta e Mu chegaram, e eles fizeram o seu caminho para a grande pilha de caixas empilhadas. Os guerreiros tomaram posições ao redor das caixas, seus pés se espalharam, e suas mãos entrelaçadas atrás das costas. Silenciosamente, esperaram que Magnus começasse. Grupos curiosos de crianças se aproximavam cada vez mais perto de suas famílias. Magnus virou-se para encarar o grupo, um olhar severo em seu rosto. As crianças voltaram, olhando apreensivas. Magnus limpou a garganta. "Chegou à minha atenção que temos algumas crianças shifter ferozes ficando aqui no Nível Seis," ele começou. Seus olhos se arregalaram e seus lábios começaram a tremer. Kari sabia que estavam a poucos segundos das MY lágrimas. Ela se inclinou em direção a Magnus.
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"Você poderia querer reduzir isso, eles estarão chorando em um momento." Magnus olhou ao redor chocado e instantaneamente parecia contrito. Ajoelhou-se sobre um joelho e indicou para eles na multidão ao redor. Em um sussurro que poderia ser claramente ouvido por todos, ele continuou. "Eu sinto muito se eu os amedrontei. Eu tenho que parecer assustador para manter esses guerreiros na linha para que vocês não tenham que se preocupar." Ele abaixou a cabeça mais perto das crianças." Vocês podem me ajudar a manter um segredo?" Ele perguntou. Todos concordaram ansiosamente. "Eles não são tão assustadores quanto parecem." As crianças riram, olhando para os grandes guerreiros. Ele piscou para eles e então se levantou. Em uma voz mais alta, apontou para as caixas. "Estas são minhas novas armas. Nossos guerreiros precisam ser treinados no uso delas, e eu estava esperando que todos vocês pudessem ajudar.” Agora era a vez dos pais olharem preocupados. Magnus abriu uma caixa, estendeu a mão e puxou uma arma Nerf Gatling. “Onde estão meus cadetes?” Ele perguntou. As crianças se aproximaram, agarrando os brinquedos. Magnus riu quando as crianças começaram a brincar com suas novas armas. Ele se virou, e Kari observou em câmera lenta quando uma pequena menina veio correndo até as caixas só para tropeçar em seus próprios pés. Magnus se moveu sem ser visto e facilmente pegou a criança antes que ela atingisse o chão. Ela riu quando Magnus a pôs em pé. "Minha sobrinha Bethy ensinou-me como fazer isso. Ela está constantemente caindo." Magnus se virou e alcançou a caixa atrás dele. Quando ele se virou, entregou à pequena criança uma das maiores armas que Kari tinha visto passar por aí. O brinquedo era maior que a menininha, mas a criança recusou outra. Ela enfiou a língua no canto da sua boca enquanto lutava sob seu peso. Uma vez distribuídos todos os brinquedos, Kari percebeu que Magnus tinha assegurado que os guerreiros haviam recebido pequenos revólveres, MY
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enquanto a maioria das crianças tinha recebido bombas, granadas e armas Gatling. Os guerreiros olhavam as crianças com inveja. Meninos e seus brinquedos, pensou para si mesma. Magnus bateu palmas. "Ok, crianças, podem começar!" Kari teve que recuar quando o caos se seguiu. Ela tinha certeza de que Magnus imaginou uma guerra entre as crianças e os guerreiros, mas isso rapidamente mudou quando um dos maiores vampiros que ela já viu, alcançou a menina minúscula com a arma maior e colocou-a facilmente em seus ombros. Gritando em seu novo ponto de vista, a menina virou a arma para os outros guerreiros. O guerreiro segurando ela apontou para a Unidade Eta. "Pegue eles!" Ele encorajou. A guerra rapidamente se tornou uma batalha entre as Unidades Eta e Mu. As crianças gritavam, carregadas pelos grandes guerreiros e o riso enchia o ar. Adriel estava no centro, dirigindo outros três guerreiros da Eta. De trás das caixas, outro guerreiro surgiu, um menino pequeno ao seu lado. Kari observou como o guerreiro ajudava a criança a apontar. Segundos depois, pequenos mísseis de espuma caíram no líder da Unidade. Adriel tentou bloquear os projéteis com a prancheta, mas não conseguiu mantê-los à distância. Dramático, ele caiu no chão em derrota. O menino pequeno pulou para cima e para baixo, e o guerreiro arrepiou seu cabelo. Kari riu das palhaçadas dos homens, até que ouviu algo que não cabia dentro com a tarde jovial. Uma fraca respiração a fez olhar para a direita. Ela viu uma mulher ali parada, com lágrimas nos olhos. A mulher a viu encarando e enxugou as bochechas rapidamente. "Desculpe, é só que as crianças foram tão para baixo ultimamente. Eu tinha tantas apreensões vindo aqui, mas olhe para eles." Ela apontou para a sala e o jogo que Magnus orquestrara. "Não tínhamos ideia de que ele era tão gentil."
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Kari assentiu. "Eu não estou aqui há muito tempo, mas até eu posso ver que ele ama crianças." Kari olhou ao redor da sala; os primeiros olhos apreensivos que os pais haviam usado desapareceram, substituídos por admiração e respeito. Magnus claramente ganhou sua confiança e sua gratidão. Uma grande gargalhada fez com que ela voltasse sua atenção para a sala. Magnus estava no chão coberto com crianças. Ele levantou uma mão implorando pela ajuda das Unidades Eta ou Mu; os homens só riam. “Como está seu companheiro?" Perguntou uma voz tranquila. Ela se virou para ver um vampiro pequeno e pálido, parado parcialmente atrás de um shifter do lobo. “Rachelle?" Kari perguntou, adivinhando a identidade da mulher. A mulher assentiu. Kari acariciou seu ombro suavemente. "Ele está perfeitamente bem. Ele foi capaz de mudar e está dormindo como o gato velho grande que ele é." Ao seu redor, as pessoas começavam a parecer aliviadas. “Graças aos deuses!” Alguém atrás dela sussurrou. Kari olhou para ver que a maioria dos vampiros do Nível 6, junto com os shifters, pareciam gratos. "Você parece surpresa,” Rachelle declarou. "Suponho que sim," Kari admitiu. "Eu nunca pensei que um shifter seria tão altamente considerado aqui em Noctem Falls." Os olhos de Rachelle suavizaram-se. “Declan é diferente.” "Ele não joga jogos de poder, ele só gosta de ajudar as pessoas,” um vampiro masculino na multidão disse, falando acima do grupo. Uma vendedora feminina se encostou em seu estande. "Eu teria esperado algo como isto de Declan,” apontou para as crianças. “Eu não sabia que o Príncipe Magnus tinha isso nele.” O homem sentado na barraca ao lado dela acenou com o copo. "Ele é sempre mais feliz quando Bethy visita, e agora que ela está esperando e fora de época, não é de admirar que ele não
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possa parar de sorrir. Sua casa tem sido tocada pelos deuses.” "Temos sorte de tê-lo como nosso Príncipe," disse outra voz calorosamente. "Gostaria de poder ser tão abençoada,” disse a vendedora com melancolia. Rachelle abaixou o rosto, corando. “Estou com uma criança,” anunciou ela calmamente. Ao redor deles todos ficaram em silêncio. As crianças, pegando a mudança no humor, também acalmaram seus movimentos. Todos viraram para onde Rachelle estava. Seu companheiro se aproximou. Kari sorriu para a mulher tímida. "Estou tão feliz por você!" Magnus se aproximou e tomou as mãos de Rachelle nas suas. "Isso é verdade?" Ele perguntou atentamente. Ela assentiu com a cabeça, seu rosto agora vermelho de embaraço de toda a atenção. Seu companheiro envolveu um braço ao redor dela. Kari ficou chocada com as lágrimas escorrendo pelas faces de Magnus. Ele engoliu em seco. "A primeira criança a ser concebida aqui em quase dois séculos," ele sussurrou, praticamente sufocando as palavras. “Por que todo mundo está chorando?” Perguntou a menina do seu poleiro em cima dos ombros do guerreiro. O guerreiro sacudiu a cabeça. Ele tinha lágrimas em seus próprios olhos. "Porque eles estão felizes," ele explicou. Ela franziu o cenho. "Eles deveriam estar rindo, então." Ele estendeu a mão e fez cócegas, e ela gritou. A multidão começou a rir. "Precisamos de uma festa!" - Gritou um dos homens. "Uma festa!" Sugeriu um dos lobos. “Excelente ideia” Magnus concordou. Ele deu um tapinha nas mãos de Rachelle antes de soltá-las e virar para a MY multidão por mais ideias.
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Rachelle sacudiu a cabeça. "Você não precisa fazer barulho. Sua sobrinha também está grávida. Eu não sou a primeira." Magnus sorriu suavemente. "Ela voltará para Lycaônia com seu companheiro, seu filho nascerá lá. Ainda vou estragar a minha futura sobrinha ou sobrinho horrivelmente, mas seu filho foi concebido aqui. Independentemente se você com seu parceiro voltarem para casa, seu filho sempre poderá reclamar Noctem Falls como sua casa." “Que tal outro churrasco?” Um vendedor sugeriu alto. "Pense maior!" Magnus desafiou. Kari observou quando o garotinho que derrubou Adriel caminhou até Magnus e puxou sua perna da calça, "Podemos ter algodão doce?" Ele perguntou. Os olhos de Magnus se arregalaram e ele estalou os dedos. "Que tal uma feira? Poderíamos ter jogos, brinquedos, comida, concursos, jogos, comida..." Magnus sugeriu. “Majestade, você disse jogos e comida duas vezes” disse uma das garotas, rindo. Ele piscou para ela. “Essas são as coisas mais importantes.” “Quando poderíamos ter isso?” Perguntou o garoto. Magnus olhou para ela. Ela mentalmente adicionou o tempo de transporte necessário para encomendas de alimentos e equipamentos necessários para a feira. “Três dias” respondeu. "Isso deve nos dar bastante tempo para encomendar as coisas e o estabelecimento da cidade para as entregas. Teremos que deixar as fadas no portal de Albuquerque saberem que nós vamos ter um monte de coisas acontecendo." A mulher à esquerda voltou-se para a amiga. “Quero fazer a minha famosa torta de manteiga de amendoim.” Kari virou-se para Magnus: "Esta mulher precisa de suprimentos para fazer torta." Todos riram da expressão séria dela. Magnus sorriu. "Eu acho que você gosta de torta de manteiga de amendoim?" "Parece celestial!" Kari gemeu.
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Magnus virou para Adriel. "Adriel, você está no comando da Primeira Feira de Primavera Anual de Noctem Falls." A boca de Adriel se abriu e fechou sem dizer nada. Grant e Micah começaram a rir da sua Unidade da expressão do líder. “Vamos, Kari, tenho papéis para passar.” Magnus disse pomposamente. Adriel atirou a ela um olhar em pânico, e ela assentiu para lhe assegurar que, naturalmente, ela iria ajudar. Esse pobre homem parecia um pouco fora de sua profundidade. Ela acenou adeus e seguiu Magnus de volta ao nível um. Depois de mais algumas horas no escritório, organizando décadas de relatórios, Kari encerrou o assunto. Magnus saiu uma hora antes para se encontrar com Rex antes do jantar. Ela encontrou seu caminho de volta para os aposentos e para seu companheiro. Ela estava olhando para o leão. Ela suspirou. "Eles são bonitos demais para acordar." “Eu sei” Bethy concordou. Em suas mãos ela segurava uma xícara fumegante de café. "É seu irmão,” Aiden lembrou. Kari se aproximou, pegou gentilmente Avery, e abraçou-o de perto. Ele abriu um olho quando ela beijou seu nariz. Ela o entregou a Ryuu antes de tirar Felix da juba de Declan. Quando Félix abriu os olhos e olhou para ela sonolento, sentiu como se estivesse perdendo um pouco do seu coração. Ele olhou em volta, travando em Ryuu. O escudeiro estendeu uma mão, e Kari cuidadosamente colocou o duende em sua palma aberta. Felix bocejou e subiu na camisa de Ryuu, indo em direção a seu colete. Ele levantou o casaco de Ryuu e desapareceu dentro do tecido. "Eu adoro essa parte do duende," Bethy admitiu sorrindo suavemente. Aiden deu um passo à frente para pegar Meryn, mas quando foi levála, ele descobriu que ela estava embrulhada em torno de Declan como um polvo. Ele praticamente teve que tirá-la dele.
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“Não,” ela protestou, tentando alcançar o calor. Foi preciso o gentil empenho de Bethy com a promessa de café para conseguir que Meryn se soltasse. Quando eles finalmente a tinham desengatado, ele a levou para fora da sala, beijando sua testa. Ryuu assentiu e deu-lhe uma meia reverência. “Vou acomodar o jovem Avery em seu quarto.” Ele e Bethy andaram atrás de Aiden. Durante todo o tempo, Bethy garantiu a Meryn que tinha outra xícara de café à espera dela na sala de jantar. Quando a sala ficou finalmente tranquila, Declan abriu um olho âmbar e o ar ao redor dele brilhava. Quando ele voltou a ser humano, Kari sentiu sua boca secar. Ele era todo pele e músculos dourados. Ele esticou seu corpo, tocando facilmente a cabeça e o pé. "Você continua me olhando assim e vamos perder o jantar." Ele se sentou e olhou ao redor. Seus olhos foram para onde um roupão drapejado estava sobre a cadeira no final da cama. Sorrindo ele balançou as pernas para o lado e ficou na frente dela em toda a sua gloriosa nudez. Seus olhos foram para seu estômago. Ela estendeu a mão e começou a rastrear seu abdômen. "Não há nenhuma cicatriz," ela disse, e seus olhos se suavizaram. "Eu estou bem. Você sabe que nós, shifters, somos difíceis de derrubar." Ele puxou o roupão e estendeu a mão. "Espero que alguém deixou roupas para mim no meu quarto, caso contrário, o jantar será um caso esboçado." Ele piscou para ela sorrindo. "Tudo que fiquei pensando quando te vi machucado, era que eu acabei de te conhecer, perderia você e nem mesmo saberia que você seria demais.” Declan pegou-lhe na mão. "Você está presa comigo agora."
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Ela não conseguia encontrar os olhos dele. Não sabia como reagir. Ela estava morrendo de medo, e ele estava agindo como se tivesse batido o dedo do pé. De mãos dadas, atravessaram o corredor até seu quarto. Infelizmente não havia roupas à vista. Ela riu ao pensar nele indo jantar em sua túnica. Ele sorriu para ela. "Você acha que estou brincando? Estou morrendo de fome!" Ele acenou com as mãos para a roupa com abertura no meio. Ela lambeu os lábios ao ver sua pele morena. Grunhindo, ele de repente a pegou e jogou-a em sua cama. Despreocupadamente deixou a túnica cair para o chão e caminhou até a beirada da cama. Num piscar de olhos, a puxou pelo o colchão e a deslizou debaixo dele. Quando seus lábios se encontraram com os dela, ela não pode se segurar. O desespero e o medo que sentiu voltaram. Ela queria ficar assim com ele para sempre. Quando ele aprofundou o beijo, ela deixou suas mãos moverem-se sobre sua pele. Estava quente e lisa sob seu toque; ela não poderia conseguir o suficiente. Quando eles se separaram, Kari estava respirando com dificuldade. "Esse foi o melhor beijo da minha vida," ela admitiu. Ele se inclinou para frente e começou a beijá-la no pescoço. “Meu também” sussurrou. "Nós, definitivamente, temos química." Sorrindo, ela moveu seus quadris, e ele sibilou de prazer enquanto seu abdômen endurecido começou a esfregar contra seu clitóris. Mesmo que ela ainda estivesse vestida, podia sentir o calor da sua pele e era enlouquecedor. Ela começou a se contorcer, alcançando o prazer que parecia estar fora de alcance. "Parece que o pequeno rapaz quer me encontrar novamente." Ele parou e olhou para ela franzindo a testa. "Pequeno?" Seus olhos se estreitaram. "Eu vou mostrar-lhe o pequeno," ele ameaçou sombriamente. Houve uma batida na porta segundos antes de se abrir. Grant entrou e seus olhos alargaram. Parecendo chocado, ele ergueu um pacote. "Suas roupas."
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Declan sibilou. "Minha!" Ele rosnou antes de morder seu pescoço. Tudo de uma vez, o prazer explodiu em todo o seu corpo. Era como se sua mordida estivesse conectada a cada zona erógena, acendendo tudo de uma vez. Ela arqueou as costas e envolveu as pernas ao redor dele, puxando-o para perto da junção entre suas coxas. Ela cavalgou o orgasmo incontrolável, enquanto podia, antes de desmoronar de volta para a cama, mal capaz de recuperar o fôlego. Quando ela virou a cabeça na direção da porta, o pobre Grant olhava chocado. "Merda! Claro que estou... eu estou apenas ... eu estou bom... indo... quis dizer saindo!" Ele perambulou. Deixando cair as roupas, ele correu do quarto. Kari girou a cabeça para olhar para seu companheiro. "Tudo bem, o que foi isso?" Ela perguntou, ainda ofegante. Ele gemeu e enterrou o rosto onde seu pescoço e ombro se encontravam. Ele gentilmente começou a morder. Ela gemeu em cada passagem da sua língua em seu pescoço, sentindo-o provocar seu clitóris. Ela empurrou seus ombros para fazê-lo parar, mais um pouco e ela não iria deixar a cama ... nunca. Ele se afastou, parecendo um pouco culpado, embora seus olhos tivessem um profundo sentimento de satisfação. "Sinto muito por isso. Os leões são muito possessivos, e gostam de mostrar aos outros que seus companheiros pertencem somente a eles. Você pertence a mim, e meu leão não gostou do fato de que Grant poderia vê-la corada com prazer do nosso beijo. A mordida foi para mostrar-lhe que você é minha, e eu posso fazer você feliz." Ele olhou para baixo, preocupação mostrando em seu rosto. "Você está bem?” Ela virou o pescoço. "Eu precisava tanto disso, precisava relaxar. Evidentemente eu estava mais estressada do que percebi.” Empurrou o peito dele até que ele rolou para um lado. Ela se sentou e esticou seus braços sobre a cabeça. Apesar de suas palavras, ele ainda tinha um olhar preocupado em seu rosto. Ela balançou as pernas para o lado e levantou. Caminhou até a porta e pegou suas roupas no chão. "Declan, eu sou uma vampira. Eu gosto de morder e ser mordida." Ela quase podia ver a lâmpada acesa sobre sua cabeça.
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Ele olhou para ela. "Volte aqui, sexy." Ela abanou a cabeça. "Você precisa se limpar, eu vou ver se Bethy precisa de ajuda com Meryn." Ela esticou novamente. "Eu me sinto fantástica!" Declan choramingou, e ela lhe lançou um olhar sensual. “Meu pobre leão, não te deixarei pendurado. O doutor disse nenhuma atividade extracurricular, então tente não se mover." Ele assentiu ansiosamente. "Deite-se," ela ordenou. Seus olhos se arregalaram e ele imediatamente obedeceu. Ela caminhou em direção a ele, balançando os quadris. Ele assistiu cada movimento, seus olhos mudando para uma cor de mel escura. Ela lentamente seguiu para a cama e se estabeleceu entre suas pernas. Sem aviso, ela inclinou-se e engoliu-o completamente. "Oh, deuses!" Ele gritou. Ela continuou a trabalhar seu longo comprimento em sua garganta. Usando as bochechas para criar sucção, ela trabalhou seu pau. Quando se afastou, ela provocou a fenda na ponta do seu pau e, em seguida, engoliu de volta para baixo. Do canto do olho, podia vê-lo torcendo os lençóis em suas mãos. Quando ela alcançou e puxou em seu saco, ouviu um som rasgando e viu que ele enfiou suas garras através dos lençóis e do colchão. Se divertindo no poder que estava brandindo sobre seu corpo, ela se arriscou. Ela virou a cabeça e afundou suas presas na grossa veia que serpenteava seu caminho ao lado do seu pênis. Gritando incoerentemente, ele gozou. O sabor dele era incrível. Era diferente de qualquer coisa que ela já teve antes. Ele era azedo no começo, então doce. A mistura cremosa era tão satisfatória e tão viciante, como o chocolate derretido. Ela sabia que nunca se cansaria dele. Declan ainda respirava com dificuldade quando fechou a mordida com um golpe de língua e se sentou em cima dos seus joelhos. Com o polegar, ela capturou um pouco dele vindo do canto da sua boca. Com a torção do seu pulso, ela lambeu. "Obrigado, minha companheira," ele disse entre as calças. “Meu prazer, você tem um gosto incrível.”
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“ Temos que ir jantar? ” Ele perguntou lamentavelmente. “ É seu irmão, ” ela lembrou. “ Eu sei, é por isso que estou perguntando. ” Rindo, ela saiu da cama. "Quando você for capaz de se mover, prepare-se para o jantar,” brincou. “ Mulher sem coração, “ murmurou para si mesmo. Ela piscou para ele e saiu, sentindo-se melhor do que esteve em décadas.
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Kari sentou-se ao lado de Declan na grande mesa da sala de jantar. Todos os outros se trocaram para o jantar, e mesmo que suas roupas fossem muito mais formais, eles pareciam consideravelmente mais relaxados do que quando ela os conheceu depois do ataque de Declan. Kari observou Rex sentar-se diante de Declan e ao lado de Meryn. Meryn continuou olhando para ele como se tentasse determinar o que ela pensava dele. Rex virou a cabeça muito ligeiramente e olhou para o pequeno humano, e como todos estavam falando, ele deu-lhe uma piscadela lenta, longa e depois voltou para o seu vinho. Meryn assentiu, sua opinião aparentemente cimentada. Pegou uma faca de manteiga, colocou-a no prato, e começou a girar. Ryuu e Sebastian andaram em torno servindo os aperitivos. Rex tomou outro gole de vinho e olhou para Declan. "Eu não entendo por que você é o segundo no comando quando você é claramente mais adequado para um papel de orientador." Rex inclinava sua taça de vinho para trás e para a frente, o líquido vermelho mudando no vidro. Kari podia ouvir os dentes de Declan moendo. “Porque estou cansado do jogo” Declan admitiu. "E se o Pai quer brincar de acompanhar os McKenzies, ele pode. Não quero fazer parte disso.” Rex parecia chocado. "O que você quer dizer, manter-se com os McKenzies?"
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Os olhos de Aiden se arregalaram quando ele olhou de um irmão para o outro. "Sim, e quanto ao McKenzies? ” Ele perguntou. Declan franziu o cenho para seu irmão. “Como se você não soubesse.” Rex sacudiu a cabeça. "Eu não tenho nenhuma ideia do que em nome dos deuses você está falando." Declan "Nós quase perdemos a mãe por causa de seus jogos." As sobrancelhas de Rex dispararam para sua linha do cabelo. "Declan, quase perdemos a mãe quando ela deu à luz a Ari; meu pai não teve nada a ver com isso.” “ E por que ela ficou grávida? ” Declan perguntou. Ele continuou sem esperar uma resposta. "Porque Adelaide McKenzie acabara de dar à luz a seu quarto filho e o pai queria outro para se manter acima." Rex sacudiu a cabeça. "Isso não é ..." ele limpou a garganta e olhou ao redor da mesa. "Talvez nós devêssemos ter essa discussão mais tarde." “Embaraçoso” Meryn disse, parecendo completamente entretida. Declan deu uma risada áspera. "Por que não agora? Eu acho que todo mundo aqui já ouviu bastante. Porque não ouvir o resto? " "Se é isso que você gostaria." Rex colocou o copo de vinho para baixo. "A mãe teve outra criança por você." Declan se levantou ao lado dela. "O que?" Ele reclamou. Rex olhou para seu irmão mais novo. "Você era mais velho, é claro, um adulto, mas do jeito que você era, a mãe sempre se lamentou por isso. Papai e eu passávamos muito tempo longe de casa, e a mãe estava sempre ocupada com as obrigações da sociedade. Ela queria que você soubesse como uma família deveria ser. Então ela implorou ao pai por outra criança. Quando Ari nasceu, ela sabia que fez a coisa certa. O pai voltou para casa, e eu assumi uma posição em Éire Danu para estar mais perto de você e do nosso novo irmãozinho, para que eu pudesse cuidar de ambos. Você foi finalmente capaz de experimentar o que eu tive, crescendo com a mãe e o pai, antes que ele se tornasse um Ancião. Depois de Ari, celebramos MY
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solstícios de Inverno e aniversários. Pela primeira vez em séculos, sentamos na mesa do jantar e escutamos um ao outro. Não foi até que Ari era mais velho, que eu percebi que você foi o único que nunca teve que crescer. Lamento ter falhado, irmãozinho. Eu sinto muito. O pai e eu estávamos ocupados demais para lhe dar a casa que você merecia.” Declan caiu de volta em sua cadeira, e Kari pegou a mão dele. "Por mim?" Ele perguntou. Rex assentiu com a cabeça. "Por você," ele confirmou. "Somos uma família política, e sim, temos os nossos dedos muito tortos, mas nunca foi sobre manter as aparências. A política é no que o pai é bom e no que ele me criou para ser bom. Você aprendeu nos assistindo, e Ari está aprendendo a observar o pai agora. Eu disse que você seria um bom conselheiro não por causa do seu sangue, mas por causa de como você foi criado. O que você adquiriu de nós, sendo reforçado, não pode ser ensinado. Declan, você tem a coisa mais importante exigida para ser um líder bem-sucedido, e não é o nome de Lionhart." “O que é então? ” Declan perguntou. "Você tem a confiança das pessoas." Rex suspirou. "Eles me respeitam, e isso é bom, eu sou um Ancião aqui, mas eles confiam em você. Eles cuidam de você. É por isso que eu fico frustrado por você estar sendo subutilizado. Você poderia fazer muito mais por eles em um papel consultivo, em vez de apenas dar um grunhido. " Aiden e Adriel clarearam a garganta ao mesmo tempo. Rex balançou a cabeça em sua direção sem olhar em sua direção. "Minhas desculpas," ele disse de uma forma obrigatória antes de continuar. “Declan, você faz alguma coisa durante o dia que o desafia? " Perguntou." Patrulhar aqui não pode ser estimulante. Você pode enganar essas pessoas, Declan Lionhart, mas nunca se esqueça que eu sou seu irmão mais velho. Eu assisti a sua mente tomar forma, e eu sei exatamente o quão inteligente você é. Por que você sentiu que era necessário se tornar um guerreiro, eu nunca vou saber. Quando se tornou vergonhoso ajudar seu povo como um Ancião?" Ele levantou uma sobrancelha para Declan. Seu companheiro encolheu os ombros. "Quando se tornou admissível que o Conselho vivesse fora do pilar da MY cidade que serve?" Declan desafiou em troca.
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Rex estremeceu. "Isso não foi inteiramente minha decisão. O feiticeiro trouxe a ideia para a frente. Viveria aqui se ele estivesse por conta própria, mas ele tem uma companheira e filhos. Na época, seu primogênito precisava do sol, e não queríamos separar a família. Magnus, obviamente, poderia ficar aqui como um vampiro e seu Príncipe, então sim, criamos a propriedade do conselho. Ajudou a cidade de maneiras que os fundadores da cidade nunca imaginariam. Temos acesso à cidade humana para comércio e suprimentos, mas podemos estar aqui em uma questão de momentos, através do portal." “Mas isso os separa deles,” Bethy interveio. "As pessoas sentem que você não se importa." Magnus esfregou a mandíbula. "Eu entendo porque as fadas, e até mesmo as bruxas, gostam de estar acima do solo, e eu concordo que ter uma propriedade do conselho é provavelmente uma ideia boa. Houve muitas vezes em que o concílio separado da cidade tem jogado em nosso favor." Ele parou por um momento." E se nós criássemos algo como os jardins reais nos quartos do conselho aqui no nível um. Poderíamos instalar cristais no teto para imitar o sol durante o dia e as estrelas noturnas. Nós não temos o ar fresco que você teria estando lá em cima, mas eles poderiam obter algum sol." Rex piscou. “Você estaria disposto a fazer isso? ” "Claro, estou disposto a fazer qualquer coisa que possa ajudar a criar uma frente unida para as pessoas verem. Eu teria feito isso há séculos, se tivesse sugerido." "Mas eu fiz," Rex disse, parecendo confuso. "Escrevi a proposta, eu mesmo, sugerindo algo semelhante e deixei em seu escritório." Magnus virou-se na direção de Kari. “Cheryl ataca de novo?” Ele perguntou, sua voz apertada. Kari pensou sobre isso. "Magnus, eu acredito que há uma linha tênue entre a incompetência e a sabotagem. Um deles é deliberado, mas ambos podem resultar em desastre." Magnus amaldiçoou em voz baixa. "Agradeço aos deuses que você encontrou seu caminho para nós, Kari." Ele
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virou a sua atenção para Declan. "Então, em que exatamente você foi treinado?" Declan não disse nada, e Kari o cotovelou nas costelas. "Não há vergonha em quem você é, Declan. Estou achando esse lado político seu muito sexy ,” ela admitiu. Ele girou a cabeça para olhá-la. "Sério?" Perguntou. Ela assentiu com a cabeça. "Inteligência é muito, muito sexy." Ela levantou a mão dela e lhe fez cócegas na parte superior da coxa. Declan virou-se para Magnus. "Eu tenho vários graus que podem ajudar." Rex deu um rolar de olhos tão exagerado, que sua cabeça inclinou. "Declan tem diplomas em ciência, justiça criminal, direito empresarial, e fala pelo menos 25 línguas. Recentemente, recebeu seu MBA, licenciado em direito estrangeiro, e por diversão, acredito, ele se desafiou e estudar a história humana.” Virou-se para seu irmão. "Como seu projeto está indo em documentar a história paranormal quando isso entrou em conflito com o mundo humano? ” Rex deu a Declan uma saudação sardônica. Magnus e Adriel trocaram olhares. Adriel bateu na mesa; mesmo Kari podia ver que ele estava ficando agitado. "Você quer dizer que você tem corrido patrulhas para os deuses do passado, sabe lá por quantos anos, quando você tem toda essa educação?" Adriel exigiu. Magnus franziu o cenho. "Eu poderia ter usado seu conhecimento! Você sabe quantas vezes eu desejei pelo menos uma pessoa competente ao meu redor? " Zangado, jogando as mãos para cima no ar. Declan estremeceu. "Eu não gosto de política. Eu sempre gostei de aprender, então compartilhar o que tenho estudado não seria nenhuma dificuldade." Ele olhou para Adriel. "E eu gosto de patrulhas. Gosto de sair e conversar com as pessoas e conhecer seus problemas.” Um pouco de compreensão encheu os olhos de Rex, e ele sorriu. "Quando foi a última vez que você foi para casa?" Declan encolheu os ombros.
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"Casa?" Meryn perguntou. "Desde o fim da Grande Guerra, os Lionharts chamam Éire Danu de nossa casa. Bem no sol, assim, isso é um ajuste muito bom para nosso orgulho. Meu pai serve como o Shifter Elder, e nosso irmão mais novo, Ari, serve como segundo no comando ao consorte real Brennus Vi'Eirlea. Nossa família sempre esteve em Éire Danu.” Meryn estalou os dedos. "É por isso que você veio aqui. Declan foi de Éire Danu para Noctem Falls, e você sabia que ele estaria tendo problemas de ajuste." Rex deu de ombros. "Ele é meu irmãozinho, claro que eu tinha preocupações, embora ele tenha se ajustado admiravelmente bem para um shifter,” disse orgulhoso. Magnus olhou para Declan. "Você consideraria um papel consultivo?" Magnus perguntou. “Você poderia ficar com a Unidade Eta e assistir Adriel quando ele assumir mais responsabilidade." Adriel piscou. "Eu vou?" Ele perguntou. Eva riu da expressão do seu companheiro. Magnus o ignorou e continuou falando com Declan. "Eu acredito que você será melhor utilizado nessa qualidade. Seria um desperdício de sua inteligência não fazer mais." Kari deu um aperto suave na mão de Declan. Ela deu-lhe um olhar como se para dizer que isso era com ele. Declan assentiu com a cabeça. "Eu consideraria um papel consultivo, embora, apenas consultivo." "Excelente!" Rex exclamou parecendo muito mais feliz. "O pai ficará extasiado quando eu ligar para ele mais tarde. Embora você deva chamálos você mesmo. A mãe, mais do que o pai, tem uma coisa ou duas a lhe dizer,” ele provocou. A cor escorreu do rosto de Declan. "O que ela disse?" Perguntou. Rex deu de ombros. "Você conhece a mãe. Você quase morreu, se acasalou, e você nunca ligou. Sim, ela está muito ansiosa para falar com você,” disse ele MY
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diplomaticamente. Declan enterrou o rosto em sua outra mão, gemendo, e Rex riu. A menção do ataque lembrou a Kari de perguntar o que aconteceria ao atacante do seu companheiro. Ela virou para Magnus. “O que vamos fazer com DuBois? ” Rex rosnou. "O resto dos membros do conselho virá amanhã. Nós vamos decidir o que fazer com ele. ” “Ele será transferido?” Meryn perguntou. Aiden sacudiu a cabeça. “Não, Meryn.” Magnus estreitou os olhos. "O que está rolando?" “Duas palavras.” Meryn disse segurando os dedos. "Negação plausível." Rex lhe deu um sorriso maligno. "Eu gosto da maneira que você pensa. Desejo que eu pudesse apenas esfolar aquele homem vivo e montar sua cabeça na minha parede. ” Eva ofegou. Adriel abraçou seus ombros. Rex, juntamente com todos os outros, confusos. “Foi algo que eu disse?” Perguntou. Eva engoliu em seco várias vezes, incapaz de falar. Adriel esfregou suas costas. "Eva perdeu seus pais quando era jovem. Como você sabe, ela é um shifter de tigre; seus pais foram caçados na forma de tigre e mortos por sua pele." Ao redor da mesa houve suspiros. Meryn franziu o cenho e virou-se para Aiden. "Quando eu pensei que Colton estava morto, você disse que os shifters voltam para humanos quando morrem." Aiden assentiu com a cabeça. "Isso é verdade na maioria das vezes. É muito raro encontrar um shifter que permaneça na forma animal após a morte." Ele virou-se para a mesa. "Pai e eu estamos descobrindo que quanto mais ameaçada a espécie animal do shifter é, o mais provável é que eles permanecem como um animal após a morte. Com o número de espécies ameaçadas disparando agora, mais e mais shifters estão ficando em sua forma animal quando morrem. Está
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ficando muito difícil encontrar transformados."
povos
se
forem
mortos
quando
Rex virou-se para Eva. "Você tem minhas mais profundas e sinceras desculpas. Eu não queria trazer memórias horríveis.” Eva sacudiu a cabeça. “Não, está tudo bem, você não sabia ... além disso, temos notícias mais felizes para discutir. Ouvi dizer que outra pessoa está grávida?" Ela perguntou suavizando o assunto doloroso. Meryn riu. "Alguém mais está grávida? Doce. Quem mais está se juntando a inchada, irritada, e louca equipe?" Adriel virou-se para Declan. “Rachelle” informou. Declan sorriu largamente. "Puta merda! Você está falando sério?” Kari podia ver as rodas girando na cabeça do seu companheiro. Declan estava duas vezes mais feliz por ser ferido, em vez de Rachelle ou seu companheiro de lobo. Rex gemeu e colocou o rosto em suas mãos com a linguagem de Declan. Kari sorriu. "Sim, querido, eu posso ver que a política não é definitivamente um dos seus fortes." Meryn deu uma piscadela a Declan. "Eu tenho tentado dizer a Aiden que às vezes vocês também agem sufocando." "Sufocando?" Magnus perguntou incrédulo. "Sim, sufocando," ela disse, apontando para seu terno e gravata. "Você não mataria para usar um par de calças de moletom? " Perguntou. Os olhos de Magnus e Bethy se arregalaram, e eles estremeceram em uníssono. “Calças de moletom?” Magnus perguntou, enunciando cada palavra. Bethy se inclinou e olhou para Meryn. "Você consegue parar essa conversa louca com o Príncipe de Noctem Falls sobre calças de moletom?"
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Meryn parecia confusa. "Você não tem calças de moletom? São as coisas mais confortáveis de sempre." Suas roupas começaram a brilhar, e logo bem diante de seus olhos, Kari assistiu a camiseta normal de Meryn e jeans transformarem-se em calças de moletom e um hoodie3. Kari virou-se para Declan. "Como ela fez isso? Eu pensei que ela era humana." Declan riu. "Ela também é a pessoa que herdou o Vestido de Éire Danu." "Você está brincando comigo, esse vestido é famoso, ela só estava usando uma camiseta.” Bethy gemeu. "Sim, camiseta, camiseta de zumbi e camiseta do ursinho carinhoso. Camiseta, tênis sujos e jeans: Isso é a que o vestido de Éire Danu foi reduzido." Meryn encolheu os ombros, esticando o tecido do seu capuz na frente dela. "Isso é tão confortável, Bethy. Você realmente deve tentar isso. Quero dizer, especialmente quando você começa a mostrar. Sua barriga não se encaixa nessas suas calças elegantes." Bethy ofegou e olhou atrás dela. Sebastian já estava se movendo "Não se preocupe, eu pegarei as medidas e farei para você um novo guarda-roupa de maternidade todo na moda. Você ficará confortável e bonita." Bethy exalou. “Graças aos deuses!” Ela olhou para o capuz de Meryn e estremeceu de novo. Meryn olhou Magnus mortalmente no rosto. "Sufocante." Magnus riu. "Talvez nós sejamos um pouco formais." Adriel olhou para Kari. “Kari, como está o seu irmão? ” Perguntou, conversando.
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Casaco de moletom com capuz
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Ela assentiu e depois olhou para Meryn. "Ele fez amigos aqui, e eu não posso te dizer que presente isso é. Mesmo agora, ele está jantando com Nigel e Neil. Ele normalmente gasta seu tempo sozinho ou lendo. Ele nunca foi capaz de fazer qualquer amigo por conta própria, não importa um paranormal em sua própria idade. Eu já estava tão grata por encontrar meu companheiro depois de vir para cá, mas a segunda bênção é que Avery tenha amigos." "Avery é bom companheiro," Meryn disse. Ela inclinou a cabeça. "Eu não posso adotá-lo como meu irmão como eu fiz com os outros, porque ele é seu, mas eu posso dizer que ele, definitivamente, vai ser um bom amigo.” Aiden piscou. “Irmãos? ” Ele perguntou. Meryn assentiu com a cabeça. "Sim! Então eles ainda são meus servos e Baby Keelans, mas Ryuu me ajudou a entender que significa que eu me importo com eles como irmãos. Então eles são meus irmãos agora." Aiden, Adriel e Magnus piscaram. Adriel se inclinou para olhar para Meryn. "Espere, você formalmente adotou-os? "Perguntou. Meryn franziu o cenho e olhou para Rex. "Como posso tornar isso oficial? Você pode me ajudar?" Ela perguntou. Rex assentiu com a cabeça. "Claro." Aiden franziu o cenho para ele. "Não ajude, ela precisa ficar longe de problemas." Rex se inclinou e sussurrou para Meryn conspirador. "Venha me ver mais tarde, e eu vou te ajudar com a papelada.” "Agradável!" Ela disse e estendeu seu punho minúsculo. Ele apenas olhou para ela. Ela suspirou. “Levante a mão.” Ele ergueu a mão. “Agora faça um punho, “ela instruiu. Ele fez um punho. Ela pegou sua pequena mão e bateu na dele. “É uma pancada de punho. ” Rex olhou para a mão dele. "Pancada de punho. Declan, podemos bater punho,” ele disse, parecendo animado.
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Declan apenas sacudiu a cabeça. “Não, não podemos.” Kari podia ver o olhar teimoso no rosto de Rex. Ela estava disposta a apostar que Rex não iria deixar a cidade até que ele conseguisse o seu golpe de punho de Declan. “Meryn, precisamos conversar sobre isso. “Aiden começou antes que um leve ruído vibratório o interrompesse. Ele pareceu confuso por um momento e então puxou seu telefone. Quando viu o número ficou de pé e olhou ao redor da mesa. "Minhas desculpas, eu tenho que atender isso. Eu vou estar de volta." Ele saiu da sala. Meryn se virou na cadeira para olhar para Ryuu que deu de ombros. Meryn recostou-se e começou a mastigar seu polegar. "Consciência pesada?" Eva provocou. Meryn abanou a cabeça. “Não, é por isso que estou confusa, ainda não fiz nada.” "Ainda?" Adriel perguntou. Meryn encolheu os ombros. "Não pode ser uma má ideia se o meu eu futuro não viajou no tempo ainda para me impedir." A boca de Eva se contraiu. "É essa a base para a sua tomada de decisão?" Alguns segundos mais tarde, Aiden invadiu a sala, seu rosto como uma nuvem de trovoada escura. Ele parou ao lado de Meryn e olhou para a companheira. "Como você pode!" Ele rugiu. Mesmo Declan se encolheu diante da ira de Aiden. Meryn, por outro lado, parecia imperturbável. Kari tinha um sentimento que ela já teve o rugido antes. Meryn arregalou os olhos. "O que eu fiz?" Perguntou. "Não aja como se você não soubesse," ele disse.
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Ela abanou a cabeça. "Eu, sem merda, não tenho ideia do que você está falando." Aiden olhou para seu rosto e viu sua confusão. "Bem, se você não fez, quem fez?" “Quem fez o quê? ” Ela perguntou. Aiden respirou fundo e olhou para Gavriel. "Parece que Sascha Baberiov, Líder da unidade Gamma's, foi preso hoje." Bethy ofegou, cobrindo a boca com as mãos. Gavriel apenas olhou antes de olhar para Meryn. "O que você fez?" Ele perguntou. "Estou encontrando a falta de fé em mim me perturbando," Meryn protestou. “Por que ele foi preso?” Bethy finalmente perguntou. "Coisas," Aiden disse, um rubor trabalhando até o pescoço dele. "Coisas?" Meryn perguntou. Aiden engoliu em seco, seu rosto ficando mais vermelho na segunda vez. "É pessoal,” gaguejou. "Pessoal?" Um sorriso perverso cruzou o rosto de Meryn. "Agora eu tenho que saber, ou você me diz mais, ou escrevo a Colton,” ela ameaçou. Aiden começou a esfregar as mãos sobre o rosto. Quando ele parou, olhou para o chão. "O Xerife local recebeu uma denúncia de um dos agricultores que um homem foi visto em sua propriedade fazendo algo com um de seus animais. " "Oh, meus deuses," Bethy sussurrou horrorizada. O rosto de Gavriel era ilegível.
com
uma
expressão
"Animal?" Meryn perguntou. "Ele matou uma vaca ou algo assim e estava, tipo, comendo?" Aiden sacudiu a cabeça lentamente. Kari observou o Comandante da Unidade, imaginando que se ele se tornasse mais vermelho, ele ia desmaiar.
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"O ... o relatório diz ..." Aiden fez uma pausa. "Uma outra coisa." “Ah, por Deus, Aiden, apenas diga!” Meryn ordenou. "Sascha foi preso como uma pessoa de interesse na investigação em curso sobre indecentes liberdades tomadas com o gado. O culpado foi visto se masturbando no porco do fazendeiro." Kari estava com medo de respirar; o silêncio na sala se tornara insuportavelmente grosso. "O que?" Meryn sussurrou. "Eu posso ver por que você pensou que Meryn estava por trás disso," Gavriel disse, seus lábios se contorcendo violentamente. Aiden olhou para a companheira. "Tem certeza de que não teve nada a ver com isso?" Meryn ergueu a mão enquanto olhava, sem piscar. “Me dê um segundo, estou gostando disso.” Ela balançou a cabeça devagar. "Eu não estou dizendo que não é uma ideia legal, mas eu ..." Seus olhos cresceram. Ela puxou para fora o telefone dela, e seus pequenos dedos voaram sobre sua superfície. Ela olhou para cima, sorriu para Aiden e riu nervosamente enquanto ela esperava por uma resposta. Segundos depois, seu telefone vibrou, e ela olhou para baixo. Seus olhos se arregalaram e ela começou a rir. Logo, ela estava rindo tão forte que mal conseguia respirar. Quando ela quase caiu de um lado, Rex estendeu a mão e agarrou-a, segurandoa em seu assento. Todos olhavam para ela em estado de choque. Ela balançou o telefone ao redor, rindo histericamente. “Meryn, o que é?” Bethy perguntou. Meryn apenas sacudiu a cabeça. Finalmente, Ryuu deu um passo à frente e arrancou o telefone da sua mão. Ele olhou para baixo, e um sorriso cruzou seus lábios. "Noah jovem mestre é, evidentemente, aquele que apresentou o relatório sobre o sistema do xerife," ele informou em tom de conversação. Aiden piscou. “Ele pode fazer isso?” Meryn assentiu com a cabeça. "Por que ele faria isso?" Ele perguntou. "Eu pensei que ele fosse um dos seus servos." Meryn enxugou os olhos. "Exatamente."
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Aiden desabou em seu assento, parecendo exausto. "Como de costume, não tenho ideia do que você está dizendo." Ryuu pigarreou. "Eu acredito que ela está se referindo à inferência de que no filme ‘Despicable Me’, os servos eram realmente os responsáveis por ajudar a realizar as ações nefastas. " Aiden parecia adoravelmente confuso. "Eu pensei que eles eram apenas os pequenos rapazes amarelos de macacão." Meryn abanou a cabeça. "Eu disse que eles estavam me ajudando a dominar o mundo." Aiden apertou os dentes e, com uma mandíbula apertada, perguntou: "Por que Noah faria alguma coisa como aquilo? Ele compreende as implicações de um dos líderes da unidade ser puxado para uma lei humana em ambiente de execução? O que aconteceria se ele tivesse que mudar? " Meryn ergueu a mão. "Ele fez isso em retaliação." “Retaliação de quê?” Aiden perguntou. "Sascha montou um show de fogos de artifício no centro da cidade." "E?" Aiden perguntou, parecendo confuso. "Isso parece festivo." “Todos os fogos de artifício eram roxos.” Meryn informou. Kari assistiu em fascínio como Gavriel perdeu toda a sensação de compostura. Ele se recostou na cadeira, inclinando para trás. Bethy olhou para baixo em estado de choque. Adriel ria abertamente, e Declan ofegou ao seu lado, batendo a mesa. "O que?" Kari perguntou. Ela se sentia como uma estranha, mas notou que nem Eva, Broderick, Caspian, nem Magnus pareciam saber o que estava acontecendo. Declan prendeu a respiração primeiro. "Tem havido uma guerra de brincadeiras em curso entre Sascha e Keelan. Eles, é claro, puxaram em suas unidades para ajudar enquanto os anos se passaram. Guerreiros da unidade Alpha iriam eletrocutar os membros da Unidade Gama e a Unidade Gama encontraria maneiras de
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transformar os membros da Alfa em Unidade roxa.” "Como eles poderiam fazer isso?" Eva perguntou. Meryn se virou para ela. "Bem, uma vez eles colocaram corante roxo no chuveiro depois de configurar as bolas de fogo na casa. Keelan acabou parecendo uma ameixa." Ela riu. "Então houve o tempo que jogaram o brilho roxo em Keelan durante a esfera do Solstício de Inverno; ele reclamou que tinha brilho em seus inomináveis por dias." "Mas por que fogos de artifício? Isso não seria para todos?" Kari perguntou. Sua pergunta pareceu matar o riso. Era como se alguém tivesse acabado de desligar a torneira e a alegria secou. Meryn olhou para Aiden, que balançou a cabeça. Ele se virou para Kari. "Os membros das unidades sabem o que aconteceu com Keelan, mas na maior parte, seu sacrifício e o que ele fez permanece um segredo. Vamos dizer que os fogos de artifício de Sascha eram uma enorme exibição provocando a Unidade Alfa. " "Então, por que Noah se envolveu?" Eva perguntou. "Mesmo que ninguém foi oficialmente atribuído como o sexto homem da Alpha ainda, Noah tem vivido na propriedade Alpha. Então, quando Sascha montou o show de fogos de artifício, tenho certeza que ele sentiu que era sua responsabilidade reagir." “Entendo,” Kari disse. "Cara, eu não posso esperar para chegar em casa para conversar com Sascha." Meryn esfregou as mãos juntas em alegria. "Você pode, por favor, liberá-lo?" Aiden implorou. "Tudo bem." Meryn pulou da cadeira e olhou para Ryuu. "Você pode me fazer um prato com algum pudim e trazer para a central de comunicação? Eu tenho que aumentar o meu jogo para fazer meus subordinados orgulhosos." Assobiando, ela passou por Kuruk e saiu da sala de jantar.
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Aiden suspirou. “Pelo menos ela está se sentindo melhor.” Magnus sacudiu a cabeça, incrédulo. “Ela é tão pequena.” Adriel assentiu com a cabeça. “Ela é muito pequena para causar tantos problemas.” Eva encontrou os olhos de Kari e piscou. Kari sentiu uma sensação de camaradagem com ela. Havia apenas algo sobre ser acoplado a um dos guerreiros e mantê-los em seus dedos do pé que pareciam trazer as pessoas juntas. “Bem, tenho certeza de que vocês, cavalheiros, podem ajudar a mantê-la na linha” Kari disse generosamente. Todos os homens olharam para ela, seus olhares atirando punhais. Ao lado dela, Declan riu. "Ninguém pode controlar a ameaça." Todo mundo estava de bom humor pelo resto do jantar, exceto por Aiden, que cutucava sua comida, parecendo um pouco doente. Quando o jantar terminou, ela agradeceu a Sebastian, e ela e Declan caminharam para o centro de telecomunicações para pegar Avery. Declan disse-lhe que as coisas dela e Avery foram enviadas para sua casa quando se tornou conhecimento geral que eles eram companheiros, por isso, se eles precisassem de qualquer coisa para a noite teriam de fazer uma viagem para o nível da unidade. Quando abriram a porta, Avery e os gêmeos estavam rindo, e Meryn estava apontando para a tela do computador. Kari pegou um vislumbre de um cartaz de procurado antes de Meryn ser capaz de minimizar a tela. Meryn olhou para ela e sorriu. Kari sacudiu a cabeça. "Tente não matar seu companheiro, ele já parece um pouco doente." Meryn encolheu os ombros. "Ele vai superar isso, ele sempre supera," ela disse de uma maneira otimista. Ryuu riu quando ele estava de pé em um lado. Kari olhou para ele, e ele acenou com a cabeça. “Denka está correta, ele costuma superar. " Avery olhou para ela. “Você precisa de mim?” Ele perguntou.
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Kari assentiu. "Nossas coisas foram enviadas para o Nível da Unidade, para a casa de Declan. Nós estamos indo lá agora para pegar roupas e alguns artigos para esta noite, e eu queria saber se você gostaria de vir conosco." Ele ficou de pé, balançando a cabeça. “Sim, por favor, preciso dos meus livros também” disse, pegando a mochila. Ele se voltou para seus novos amigos. "Volto logo." Juntos, os três caminharam para o túnel de transporte. Um em cada mão, ela segurou Avery e Declan e voaram até o nível da unidade. Pisando longe da entrada, eles deram uma olhada. Para Kari, parecia que alguém tomou uma pequena aldeia e a colocou no subsolo. Para a esquerda ela podia ver casas de pedra individuais e, à direita, estavam outros edifícios maiores. Declan puxou sua mão "Desta forma," ele disse, guiando-a pela larga rua que separava as casas. No final da estrada, estava uma casa maior. Declan apontou. "É aí que vivem Adriel e Eva. O nosso é próximo a ele, à direita. " Ela parou e olhou. “Declan, parece um pequeno castelo. ” Declan assentiu com a cabeça. "Havia toda a pedra para trabalhar quando as bruxas estavam remodelando para mim. Um castelo foi a primeira coisa em que pensei quando me perguntaram que estilo eu queria que a casa fosse. ” Os olhos de Avery estavam escurecidos. “É uma ponte levadiça?” Perguntou. Declan assentiu com a cabeça. "Ostentação, eu sei, mas eu não poderia ter um castelo sem uma.” Avery olhou para baixo. “Não há fosso. ” Declan encolheu os ombros. “Eu não consegui tudo. ” “Como você entra?” Avery perguntou, correndo para a passarela.
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Declan foi para o fundo da caixa de correio e deu um soco em um código. Lentamente, a pequena ponte levadiça abriu e abaixou. Kari estava tão animada quanto Avery parecia. Eles atravessaram a ponte e olharam ao redor. Apenas dentro do edifício estava o hall de entrada. “Isso é seguro?” Kari perguntou tomando o projeto. Declan olhou-a engraçado. “Quem diabos entraria? ” “Bom ponto.” À direita pelas escadas tinha uma pilha de malas. Kari virou para Declan. “Quem as trouxe aqui?" "Provavelmente Grant, ele é um dos meus amigos mais próximos depois de Adriel. Ele tem acesso à casa, e ele sabia que você iria querer suas coisas. Ele provavelmente se encarregou de garantir que elas fossem entregues. " "Ele é muito doce, calmo, mas doce." Declan assentiu com a cabeça. "Ele é muito parecido com Meryn e não se dá bem com os outros. Mas ele é muito fiel. Levei muito tempo para conhecê-lo depois que fomos designados para o Eta. " "Por quê?" Ela perguntou. "É difícil conhecer alguém quando ele não fala muito." “Aposto que não foi um problema para você. “Avery provocou. Declan sorriu. "É verdade, eu gosto de conversar, e foi isso que eu fiz. Falei, fiquei conversando e, finalmente, ele começou a falar de volta. Somos amigos desde então. ” Kari e Avery abriram suas malas ali mesmo na entrada e procuraram em suas coisas o que precisavam. Quando ambos estavam com um conjunto de pijamas em uma mão e artigos de higiene pessoal na outra, Declan assentiu com a cabeça. Acabara de fechar a ponte levadiça atrás deles quando ouviu um grunhido baixo. "Meu!" Chamou uma voz. Kari recuou em choque quando o grande guerreiro que ela viu antes com as crianças, levantou Avery e esmagou seus lábios com os do seu irmão. Foi quando Kari encontrou seu ponto de rompimento. Tanta coisa acontecera no dia
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anterior, e isso era algo que ela simplesmente não podia lidar. Gritando, ela se lançou no guerreiro tentando roubar seu irmão. Declan envolveu seus braços em volta dela para impedir que sua companheira atacasse Warrick. “Coloque-o no chão!” Ela gritou. "Posso conseguir alguma ajuda?" Declan gritou. De cima a baixo, as portas da estrada se abriram e os homens começaram a despejar. Segundos depois, outro conjunto de mãos ajudou a segurar Kari. Declan acenou com a cabeça agradecendo a Goddard. "Kari, meu amor, acalme-se," ele disse em uma voz suave. “Afaste-se dele, afaste-se do meu irmão!” Ela gritou antes de quebrar em soluços. Avery, nos braços de Warrick, parecia aterrorizado e despedaçado. O choro de Kari fez com que ele se afastasse do recém descoberto companheiro e corresse para sua irmã. "Goddard, você pode levá-la e Avery de volta ao nível um?" Declan perguntou. Goddard assentiu com a cabeça e dirigiu Kari de volta para o túnel de transporte. Avery pegou suas coisas e seguiu sua irmã de perto. Declan virou-se para Warrick, que ficou ali parecendo atordoado. Ele assistiu Avery desaparecer no túnel, um olhar de admiração em seu rosto. "Ele é meu," ele sussurrou. "Eu podia sentir seu cheiro de sangue nas bandagens em seu braço, ele é meu." “Isso ainda está para ser visto.” Declan cruzou os braços sobre o peito. Ele olhou para os guerreiros "Obrigado por ter vindo tão rápido, eu cuido daqui." Os homens assentiram e voltaram para suas casas. “Declan, você está entre mim e meu companheiro,” Warrick disse em voz baixa. Declan ergueu a mão. "E seu truque de homem das cavernas apenas levou a minha companheira para o limite."
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“Mas ele é meu, Declan. “Warrick protestou. Declan sacudiu a cabeça. "Kari precisa do seu irmão, ela tem passado por tanta coisa, ela não pode perdê-lo." Warrick parecia confuso. "Por que ela o perderia? Eu não vou leválo." "Ela não será mais a pessoa mais importante em sua vida." “Mas ela tem você.” Warrick apontou. “Acabamos de nos conhecer esta manhã.” Declan lembrou-lhe. Warrick começou a andar de um lado para o outro. "Se eu tivesse estado com você em patrulha no Nível Seis esta manhã, eu teria te protegido. Você nunca teria se machucado, e eu poderia ter conhecido meu companheiro." "E Kari teria matado você, então. Ela é super protetora de Avery. Eu não tenho ideia de como fazer isto direito, " Declan passou uma mão pelo cabelo em frustração. "Como você acha que eu me sinto?" Warrick suplicou. Declan apenas olhou para ele. Warrick exalou. “Declan, não sou gay. ” “Oh, Oh! Ah, espere, você não o quer?” Declan perguntou, zangado. Não havia nada de errado com seu novo irmãozinho. "Ele é absolutamente adorável, como você não poderia querê-lo?" "Claro, eu o quero, eu o beijei, não foi? ” "Oh, sim, você tem muito tempo para descobrir tudo isso, ele ainda não tem idade." Warrick gemeu e enterrou o rosto em suas mãos. "Você está brincando comigo, certo?" “Não, ele só tem noventa e nove.” Warrick corou. "Eu não pressionarei minha reivindicação sobre ele imediatamente."
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Declan pigarreou. “Sabe como reivindicar um homem?" Perguntou delicadamente. Warrick franziu o cenho para ele. "Claro que sim. Já me alimentei de homens antes, estive com homens antes; só prefiro mulheres.” Declan esfregou a nuca. “Tem certeza de que ele é seu companheiro?” Warrick olhou para ele. “Tem certeza de que Kari é sua companheira?” Ele perguntou em resposta. Eles olharam-se em silêncio. “Merda.” Declan exclamou. "Eu concordo." "Ok, eu vou falar com eles, mas você tem que dar-lhes tempo. Eles só descobriram hoje que eles têm que se mudar para a cidade, e Avery é especial. Você precisa ter tempo para conhecer quem ele é." Warrick tinha um olhar pateta em seu rosto. "Sim, ele é especial, ele é tão bonito." Declan riu. Warrick olhou para ele. "Você poderia dizer a ele que eu gostaria de vê-lo amanhã? Eu poderia trazer-lhe o almoço,” ele ofereceu. Declan olhou para ele. "Não empurre minha companheira." “E como você se sentiria se eu tentasse mantê-lo longe de Kari? ” “Tudo bem, vou falar com Kari e dizer-lhe que você está disposto a esperar para reclamar Avery, e você está disposto a levá-lo devagar. Você vai demorar, certo?" Declan reuniu o melhor olhar ‘paternal’ que ele podia. “Juro, Declan, por minha honra, que nunca faria nada para prejudicar Avery. “Warrick jurou. Declan assentiu com a cabeça. "Você é um homem de honra, e eu vou segurar a sua promessa." “Você é muito protetor dele.” Warrick observou. Declan revirou os olhos. "Ele é meu irmão mais novo agora."
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"Obrigado pela sua ajuda, eu aprecio, sei que você tem muito no seu prato," Warrick disse, olhando preocupado. Declan acenou com a mão para ele. "Você é um dos meus amigos mais próximos, e parece que estamos prestes a nos tornar família; é o mínimo que eu posso fazer. " À menção da família, Warrick gemeu. "Minha família vai cagar dinossauros roxos." Declan sacudiu sua cabeça, mas não conseguiu encontrar uma razão para que eles ficassem chateados. "Por que eles se importariam?" Os ombros de Warrick caíram. "Meu tio acabou de perder sua companheira para um shifter lobo, ele está na cadeia, e eu estou prestes a sair não só como gay, mas acoplado a um shifter também. " “Droga!” Declan exclamou. "Nós realmente não precisamos disso agora." "Qual é a alternativa?" Warrick perguntou. "Deveríamos ter deixado minha pobre e doce tia com um homem que a trata como uma escrava? Eu deveria desistir de Avery e viver o resto da minha existência sozinho?" "Claro que não, se tivéssemos, você não teria um novo primo bebê no caminho," Declan disse sorrindo. O rosto inteiro de Warrick se iluminou. "Você pode acreditar, não posso esperar para ajudar. Quando todos os bebês nascerem aqui, nós todos teremos que fazer exame de classes em como comportar-se com crianças. E ter Avery ao meu lado por estes momentos, é quase muita felicidade para uma pessoa. Agora eu compreendo os sonhos que tive. " Declan engoliu em seco lembrando as chamas de seus próprios sonhos, de repente ele estava com medo por Avery. " Eram ruins?" Warrick piscou. “Não, eles eram maravilhosos, uma mulher maravilhosamente bonita me dá um presente. É uma caixa embrulhada em papel dourado. Ela me diz que o dom é raro e precioso e que devo cuidar dele sempre. Então eu acordo. Eu sei agora que Avery é esse dom, um que eu possa não merecer. "
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Declan exalou em alívio. "Você mais do que merece, meu amigo, agora, você pode me fazer um favor?" “Qualquer coisa.” Warrick respondeu. "Eu não peguei uma daquelas pedras flutuantes que os gêmeos fizeram para Meryn. Você pode me flutuar até o nível um? " Warrick assentiu com a cabeça. “Claro, não se esqueça de contar a meu companheiro sobre o almoço.” “Não vou.” Declan prometeu. Agora ele só precisava descobrir o que ele ia dizer a sua companheira.
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Declan caminhou pelo corredor da sala. Ele hesitou na porta de Avery e então bateu. Ele ouviu uma voz fraca dizer: 'Entre'. Ele entrou no quarto. Avery estava sentado, de pernas cruzadas na cama, parecendo ainda mais jovem do que Declan sabia que ele era. Ele caminhou e sentou-se na beirada da cama. "Como vai você?" Perguntou. Avery olhou para suas mãos. "Eu estou bem, eu acho. Estou animado, com medo e nervoso também,” admitiu. Quando olhou para cima, Declan pôde ver o cansaço em seus olhos. "Como ele é?" Declan sabia que Avery estava se referindo a Warrick. "Warrick é o maior coração mole que eu conheço," Declan disse. Os olhos de Avery se arregalaram. “Ele é tão grande.” Avery corou. Declan riu. "Isso é somente o que as pessoas veem, e eu acho que isso o deixa triste. Adicionando que sua família é um meio idiota, bem, exceto sua tia. " "Eu gostaria de vê-lo," Avery admitiu, torcendo os dedos juntos. "Ele quer te ver também. Amanhã de fato." "Amanhã?" Avery perguntou, parecendo animado. "Ele vai trazer-lhe o almoço. Ele está realmente ansioso para isso." “E Kari, eu nunca a vi chorar assim. ” Avery perguntou assustado.
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“Não se preocupe com a sua irmã, vou falar com ela, assim que perceber que Warrick nunca vai machucar você, ela deve se acalmar." “E sobre o... você sabe? ” Avery perguntou, dando-lhe um olhar. Declan levou um momento para perceber que Avery estava se referindo ao sexo. Ele se levantou rapidamente, limpando a garganta. "Bem, é tarde, você precisa dormir agora. ” Declan virou-se para a porta e depois virou-se para trás. “Ei, se Warrick tentar ‘você sabe’, me avise, para que eu possa chutar o seu traseiro. " "Eu pensei que você disse que ele não iria me machucar?" Declan lançou um olhar irônico. "Oh, ele não estaria machucando você, Avery." Avery cobriu a boca, rindo, depois ficou sério. "Por que você lutaria com seu amigo? Você nem me conhece.” "Porque você é meu irmãozinho agora, e será um dia frio no inferno antes de deixar alguém ferir você." Avery olhou para ele timidamente. "Obrigado." Declan pigarreou novamente. "Tudo bem, então, boa noite," disse bruscamente entrando no corredor. Ele fechou a porta, inclinou-se contra ela e exalou. Quando olhou para cima, sua companheira estava parada ao lado dele. Era evidente que ela estava escutando. Ele encontrou os olhos de Kari, e ela simplesmente estendeu a mão e o levou para seu quarto. "Então eu acho que estaremos ficando juntos neste quarto," ele disse enquanto fechava a porta. Ele teria que agradecer ao doutor por colocá-lo em observação para a noite. Os quartos de hóspedes do nível um eram impressionantes. Ele virou de volta para sua companheira e piscou. Ela estava olhando para ele com lágrimas nos olhos. "Ele é tudo o que tenho," ela admitiu, quebrada.
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Seu coração doía por ela. Ele a puxou para seus braços e a segurou apertado. "Não mais, você tem a mim e a meus irmãos idiotas, agora. " Ela bufou através de suas lágrimas, o início de um sorriso em seus lábios. "Se Warrick até respirar errado com ele, eu vou ... " Ele parou sua ameaça com um beijo. Ele colocou ambas as mãos em seus ombros e começou a esfregar seus braços. "Eu vou viver interferindo até Avery ter idade. Ouça, eu sei que Warrick parece intimidador, mas ele realmente é o maior urso de pelúcia que já conheci. Eu até o obriguei a concordar em esperar até que Avery tenha cem anos antes de pressionar sua reivindicação. Ele rasgaria seu próprio braço e bateria em si mesmo com ele, do que permitir que Avery tivesse até mesmo um corte de papel. Eu não acho que ninguém será mais amado ou mimado na cidade, exceto talvez você." Ela enxugou os olhos, parecendo menos assustada. Começou a dizer algo e bocejou. “Vamos para a cama. “Declan sugeriu. Kari assentiu e caminhou até a grande cama de hóspedes. Declan percebeu com decepção que ela já havia trocado para um pijama. Eles eram sedosos ao toque, mas, infelizmente, eles cobriam muito da sua pele. Declan simplesmente despojou-se de suas cuecas e depois subiu na cama atrás de Kari. Ele envolveu um braço ao redor da sua cintura, e eles bocejaram ao mesmo tempo. "Eu não posso acreditar que estou muito cansado para sexo," Declan admitiu. Ela estendeu a mão e cutucou-o nas costelas. "Você ainda não foi autorizado a fazer sexo," lembrou ele. Declan esfregou o nariz sobre as marcas de mordida e notou com satisfação que ela estremeceu com seu toque. "Melhor dia da minha vida. Quase morro, conheço minha companheira, ela me dá um orgasmo incrível, aprendi que minha família não é tão disfuncional como eu pensei, consegui tipo uma promoção, ganhei um novo irmão bebê, que acaba acasalando com um dos meus melhores amigos, e termino o dia com aconchego. "
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Ela riu. "Eu encontrei meu companheiro com seus intestinos pendurados para fora, ele quase morreu, peguei um novo trabalho, descobri que tenho que me afastar permanentemente do meu condomínio amado, conheci os meus sogros, orgasmo, percebi que a cidade é mais perturbadora do que eu pensei, perdi meu irmão bebê para um grande guerreiro ... " “Você não o perdeu.” Declan disse, interrompendo-a. "O que quer que seja," ela refutou. Ele lambeu sua marca de mordida, e ela gemeu. "Nenhuma atividade extracurricular," ela disse. "Amanhã, todas as apostas estão fora," prometeu. Ele esperou por sua resposta e então percebeu que ela já estava roncando levemente em seu sono. Ela tem que ser a coisa mais encantadora que eu já vi. Não demorou muito até que ele também fechou os olhos e foi dormir.
No dia seguinte, Kari sentou-se no escritório de Magnus examinando seus arquivos das duas últimas décadas. O máximo que eles tinham organizado, e ambos decidiram que qualquer coisa mais antiga poderia ser passada em mais uma taxa Leisurely. As informações mais pertinentes foram catalogadas. Rex tinha chamado Magnus cedo naquela manhã e avisou-o que os membros do conselho chegaram. Eles foram estabelecidos e iriam organizar o julgamento em breve. “Deuses, que manhã,” Magnus se queixou. "Tanto quanto eu quero que DuBois pague pelo que ele fez, eu detesto a ideia de ter um julgamento." Ele se sentou na cadeira, parecendo desgastado.
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"Embora eu odiasse o homem, parecia que as coisas eram muito mais fáceis quando DuSang governava. Ele teria apenas declarado DuBois culpado e tratado com ele." Kari caminhou até onde a chaleira elétrica estava conectada em um café improvisado. Ela derramou a água fumegante sobre um par de saquinhos de chá e começou a mergulhar. "Sim, às vezes é mais fácil ser um ditador, mas não a longo prazo. Sei que o que você está fazendo parece ingrato e impossível, mas você tem que saber que está fazendo a coisa certa. Seu povo precisa sentir que está sendo ouvido e você está fazendo um trabalho maravilhoso de fazer o que é melhor para eles. " "É desanimador fazer tanto e ainda não chegar em lugar nenhum." Magnus fechou os olhos. Kari levou a xícara de chá e colocou-a na frente do príncipe. "Magnus, eu ouvi você em mais do que uma ocasião dizendo que não queria governar. Você está bem?" Ela perguntou. Ele olhou para ela e encolheu os ombros. "Eu estou cansado, Kari. Eu tenho feito isso por centenas de anos, e você está certa, é uma tarefa ingrata. Eu estou tentando trazer essas pessoas para o século XXI e dar a liberdade de fazer o que quiserem. E depois de setecentos anos, eu percebo que eles vão arranjar acasalamentos atrás das minhas costas. Eles não vão me dizer nada; ainda espero que eu instintivamente faça o que eles querem. Os mais fracos simplesmente querem que lhes digam o que fazer, e eu pareço fraco se não sou o ditador que eles querem que eu seja. Às vezes, me pergunto se estou fazendo algum bem. " Kari voltou para a pilha dos arquivos mais recentes e os bateu em sua mesa. Ele olhou para ela, assustado. "Se você duvida que está fazendo algo de bom, olhe para isso." Ele abriu a pasta e sua respiração ficou presa. Com mãos trêmulas, examinou cada quadro. Cada arquivo continha o instantâneo e o perfil de uma das crianças refugiadas de Wolftown. "Olhe para as crianças, Magnus. Essas crianças têm um futuro por sua causa. Soa insensível, mas seus setecentos anos de tarefas ingratas valem a pena por essas carinhas. ”
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Magnus olhou para ela, seus olhos brilhantes. "Obrigado, obrigado por ser minha assistente e por ser mais do que um zangão sem mente. Talvez se eu tivesse alguém como você ao meu lado durante esses longos anos, não teria sido tão ruim. " "Isso é o que um assistente faz, alguém para alcançar na obscuridade e ajudá-lo ombro a ombro e para lembrá-lo que você está fazendo um bom trabalho. Lamento que você não teve o apoio que necessitava nos anos anteriores, mas estou aqui agora e farei tudo o que puder para ajudar. " Magnus sorriu. "Qualquer coisa?" Ele perguntou. "Por quê?" Perguntou suspeitosamente. Ele estendeu a mão em sua mesa, tirou uma pasta de arquivos e entregou a ela. "Leif Grassfield e Travis Hickory são dois bruxos que recentemente deixaram Noctem Falls para retornar ao Storm Keep para teste; é assim que nós temos Nigel e Neil. " "E eles?" Ela perguntou. “Quero que voltem.” Magnus respondeu. Kari piscou. "Com licença?" "Storm Keep sabia que Nigel e Neil eram destreinados e eram desastres muito bonitos. Eles podem ser brincalhões e trapaceiros, mas eles são bons meninos. Eu os peguei porque não os queria sendo separados. Como se mostra, eles são realmente muito poderosos, por isso foi uma boa decisão da minha parte. O Problema é que eles apenas não são adequados para Noctem Falls. Há muita política girando por aqui, e eles são muito jovens. Quero ver se posso conseguir que Leif e Travis sejam transferidos para Noctem Falls.” “E Nigel e Neil?” Ela perguntou, preocupada com seus novos amigos. "Eles pertencem aqui, Magnus. Eles estão felizes com Meryn e ... " Magnus ergueu a mão. "Você não precisa se preocupar como uma mãe. Eu tenho um ponto fraco por aqueles rapazes, e eu sei que Meryn também não os abandonaria. Ela tem feito muito para a cidade; eu gostaria de mantê-la feliz. "
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Ela sorriu. "E você gostaria de ficar fora de qualquer das listas mais procuradas da América." "Eu tenho que admitir, ela me assusta um pouco com aquele laptop dela." Kari examinou os arquivos. "O que exatamente você gostaria de fazer?" "Eu gostaria que você chamasse Storm Keep e fizesse uma reclamação sobre o comportamento recente dos gêmeos. Eles muito generosamente decidiram se oferecer para treinar os meninos e mantêlos aqui. No entanto, devido a atual situação de refugiados, eu preciso de bruxas mais experientes. Talvez eles precisam saber que não vou segurar isso contra eles por enviar os gêmeos.” Kari respirou fundo "Essa é uma perna duvidosa para você se sustentar. É instável e pode ser facilmente nocauteado embaixo do seu nariz. " "A sugestão surgiu durante o jantar que tivemos recentemente com as famílias Bellerose e Géroux, e eu acho que é a melhor chance que temos. " “Quais são as suas necessidades? ” "Eu precisava deles aqui ontem." “Certo, vamos ver o que acontece. Kari pegou o telefone e marcou o número que ligaria para academia de treinamento que as bruxas correram no Storm Keep. Uma voz brilhante respondeu. "Obrigada por chamar a academia Storm Keep, aqui é a Angélica, como posso ajudá-lo " "Olá, Angélica, meu nome é Kari Delaney. Sou a assistente pessoal do Príncipe Magnus de Noctem Falls." Kari deliberadamente parou, esperando por uma reação, que determinaria seu curso de ação. “Ah, meu Deus, como posso ajudá-la?” Angélica respondeu nervosa. “Espero que você possa fazer algo por mim. O Príncipe Magnus me chamou a atenção, que os dois recrutas mais novos de Storm Keep, seus nomes são - um momento... " Kari revirou
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papéis como se ela estivesse procurando os nomes. “Você quer dizer Nigel e Neil Morninglory?” Angélica perguntou. "Sim, esses dois ... Eles não estavam bem ... Como posso colocar isso delicadamente? Prontos para sair do Storm Keep. Agora, não estou dizendo que seus instrutores sabiam disso, mas realmente não deixou uma boa impressão com o Príncipe Magnus. ” “Ah, não, aconteceu alguma coisa?” Angélica gaguejou. Kari olhou para Magnus e levantou uma sobrancelha. Ele acenou com a cabeça, rapidamente anotou algo e entregou a ela o bloco. Kari leu o que ele escreveu e teve dificuldade em não rir em voz alta. "Sim." Ela limpou a garganta. "O que aconteceu, foi que aqueles dois derrubaram as calças do segundo no comando da Unidade Eta, no meio de uma reunião de equipe. " "Oh, meu! Oh, querida, por que eles fariam tal coisa?" Angélica perguntou, em pânico. "Delaney você tem nossas mais profundas desculpas. Existe alguma coisa que possamos fazer para corrigir isso para o príncipe Magnus? " Kari lutou para manter a voz. A imagem dos dois diabos ruivos deixando Declan de cuecas mantinha se repetindo em sua mente. "O Príncipe Magnus, como você sabe, está muito ocupado agora com os refugiados. Ele está tendo não apenas os shifters, mas também fadas e bruxas para manter seguros. Apesar de estar enterrado em suas responsabilidades, ele está oferecendo continuar o treinamento de Nigel e Neil aqui em Noctem Falls, de modo que, quando eles saírem daqui, não só estarão mais avançados em sua magia, mas também terão uma melhor compreensão de como a política funciona. " “Ele está disposto a fazer isso?” Angélica perguntou, soando surpresa. "Sim, mas infelizmente todos os guerreiros aqui estão ocupados com os refugiados. Acho que Storm teria o melhor interesse para enviar Leif Grassfield e Travis Hickory de volta para Noctem Falls onde eles podem retomar suas posições aqui como guerreiros e atuar como mentores de Nigel e Neil." Quando MY
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Angélica não respondeu, Kari decidiu ir para a matança. "Sejamos honestos uns com os outros, Angélica, podemos manter os dois agitadores muito ocupados aqui ajudando com os refugiados, e eles vão receber o treinamento e a disciplina que eles precisam no processo." Angélica ficou calada por um momento antes de falar. "Se você pudesse me dar apenas alguns minutos, eu tenho certeza que posso conseguir isso aprovado, considerando tudo o que o Príncipe Magnus está oferecendo. Você consegue segurar? " "Sim, claro." Kari silenciou o telefone quando a música começou. “Eles fizeram o quê?” Ela perguntou, rindo alto. Magnus riu. "Adriel teve um tempo muito difícil relatando aquilo com uma cara séria. Mesmo no meio das apresentações, quando aqueles dois puxaram as calças de Declan, evidentemente para ver se ele tinha se molhado." "Por que ele faria isso?" "Evidentemente de tanto rir." Não foi um minuto mais tarde e Angélica veio na linha "Srta. Delaney, eu sinto muito, nós amaríamos ajudar, mas ... " Kari desativou o telefone. “Mas o que exatamente?” Ela perguntou. "Nós não sabemos onde Leif e Travis estão, eles nunca se reportaram para os testes.” Kari olhou para Magnus que deu de ombros. "Se os encontrarmos, podemos deixá-los saber que a atribuição foi alterada e que eles devem se reportar a Noctem Falls? " "Sim, claro, estamos mudando suas ordens agora e enviaremos uma cópia atualizada via fax. Como você vai encontrá-los? "Angélica perguntou. "Eu não tenho ideia, obrigada por tudo o que você fez.” "Não, obrigada, Srta. Delaney, isso nos ajuda muito. Se você precisar de alguma coisa no futuro, por favor deixe-me saber." MY
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“Obrigada, Angélica." Kari desligou o telefone e logo olhou para o bloco. "O que?" Magnus perguntou. "Isso foi muito fácil, muito fácil, eu me pergunto o que há de errado com Leif e Travis," ela pensou. "Não há nada de errado com eles. São guerreiros experientes e bruxos maravilhosos que têm servido fielmente durante séculos." Magnus afirmou. “Exatamente, mas o Storm Keep estava disposto a desistir deles com tanta facilidade. ” "Eu sei que eles foram muito vocais sobre voltar a Noctem Falls, independentemente do que foram suas pontuações. Talvez a academia só percebeu isso, uma vez que eles iriam voltar de qualquer maneira, poderia muito bem mandá-los de volta agora, especialmente a meu pedido, " era a hipótese de Magnus. "Tudo bem, então como é que encontraremos Travis e Leif?" "Vamos começar com o líder da unidade de Leif, Dimitri Romanov." Magnus puxou seu walkie-talkie. "Árvore Barba, responda, câmbio." "Sim, senhor." "Acontece que você sabe como chegar a Leif ou Travis? Storm Keep está me avisando que eles não chegaram lá ainda. " "Sim, senhor, posso telefonar para seus telefones celulares. Todos nós mantemos telefones celulares e números dados apenas para a unidade de Guerreiros. Eles fizeram um ligeiro desvio em seu caminho para Storm Keep. Estão em Vegas. ” “Estão em Vegas desde que saíram? ” "Sim, senhor. Chamo e verifico a cada dois dias para ter certeza de que eles não se afogaram em álcool ou acidentalmente se casaram com um humano. "
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"Você pode entrar em contato com eles para que saibam que sua designação foi alterada? Voltarão para Noctem Falls. " “Majestade, está falando sério, e Nigel e Neil?” Ele perguntou. “Travis e Leif atuarão como seus novos mentores. ” “Maldito seja, quero dizer, obrigado, Majestade! ” "De nada, chame nossos meninos para casa." "Sim, senhor!" Magnus estava prestes a prender o walkie-talkie quando ouviram uma nova voz. "Magneto, na escuta, câmbio," uma voz confusa vociferou. "Magneto aqui, Menace. " "Legal, eu só queria que você soubesse que as câmeras estavam prontas." "Obrigado, Menace, estaremos aí." Magnus olhou para ela. "Você gostaria de ir e ver isso? " "Claro, mas de que câmeras ela está falando?" Perguntou. "A Meryn instalou câmeras de segurança em pontos específicos ao redor da cidade. Para rastrear o assassino. " “Ainda não o encontrou? ” “Não. Quando os assassinatos pararam, assim como nossa pista. ” "Estou mais interessada em como eles vão organizar as filmagens gravadas." Eles deixaram o escritório e caminharam a curta distância até o centro de comunicações. Eles abriram a porta para ver que Nigel, Neil, Avery e Meryn estavam aglomerados em torno de um monitor de computador. Quando eles caminharam para trás deles, Kari sentiu a boca cair.
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"Meryn McKenzie!" Magnus exclamou. Todos os quatro saltaram. “Que diabos é isso?” Ele perguntou, apontando para a tela. "Eu estou chamando descaradamente.
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canal
pornô,"
Meryn
respondeu
“Essas são as câmeras? ” Kari perguntou, incapaz de tirar os olhos das duas figuras que se moviam uma contra a outra na tela do computador. Avery inclinou a cabeça. "Eu não sabia que você poderia fazer isso assim." Kari alcançou seu rosto e cobriu seus olhos com as mãos. Magnus franziu o cenho. "Meryn, estou muito desapontado com você. Essas câmeras foram feitas para serem colocadas em lugares para assistir ao nosso assassino. Elas não foram feitas para comprometer a privacidade dos cidadãos da cidade. " Meryn sacudiu a cabeça, rindo. "Eles estão em espaço público." A boca de Magnus caiu. "Onde é isso?" Meryn olhou para a tela do computador e apontou para um pequeno número. "A parte traseira do túnel de transporte no Nível Cinco." "Eles estão fazendo isso no ar?" Avery perguntou, tentando mover as mãos de Kari. “Sim. Estou com inveja, Aiden e eu ainda não dominamos o sexo com o chuveiro." Meryn informou-lhes, rindo. Magnus sentou-se em uma das cadeiras. "Não houve um momento de tédio por aqui desde que você chegou," ele resmungou. “Meryn, o pessoal sabe que as câmeras funcionam? " "Sim, os guerreiros deixaram que eles soubessem que esse era o próximo passo após a instalação do Wi-Fi.” Kari desistiu de tentar cobrir os olhos de Avery e simplesmente se inclinou para frente e desligou o monitor. "Meryn, onde estão armazenadas todas essas filmagens?"
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Meryn se levantou e caminhou até uma grande caixa preta na mesa ao lado do monitor. "Isto é uma unidade de armazenamento em rede. Tem cerca de trinta e dois terabytes de armazenamento, o que, após o nosso RAID de configuração, nos dá dezesseis terabytes de espaço utilizável. Podemos reciclar e armazenar vídeos aqui. Um dos guerreiros da unidade virá diariamente e vai avançar rápido através da filmagem. Qualquer movimento ou qualquer coisa fora do comum será armazenado e todo o resto excluído. " "Existe uma maneira de manter tudo isso?" Meryn estremeceu. "Por que manter milhares e milhares de gigabytes de imagens chatas?" Kari deu a ela um olhar sério. "Eu acho que podemos manter isso. Nós definitivamente vamos precisar de uma instalação que irá mover o vídeo para a fita de armazenamento e precisaremos de mais discos rígidos." Kari assentiu. "Eu acho que é uma boa ideia. Você nunca sabe se o guerreiro que está revendo a filmagem está tendo uma manhã boa. Ele pode perder algo ou apagar por acidente. É melhor manter a filmagem intacta.” Meryn assentiu com a cabeça. "Sim, eu poderia perder totalmente coisas sem meu café." Ela olhou para Magnus. "Esse tipo de configuração pode ficar caro," ela advertiu. Magnus acenou com a mão. "Faça o que você tem que fazer para providenciar a capacidade de armazenamento para os próximos dois anos." Meryn esfregou as mãos alegremente. "Vou ter tecnologia nova! Eu amo!" "Magneto." Uma voz se aproximou do walkie-talkie. Magnus olhou para Meryn "Esses walkie-talkies valem o seu peso em ouro." Ela deu-lhe um polegar para cima Magnus pegou o walkie-talkie. "Magneto aqui, o que é professor? ” "Majestade, eu só queria que você soubesse que estamos prontos para começar a excursão. Eu queria saber se você gostaria de participar? " MY
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"Claro, Kari e eu estaremos aí em breve." Ela acenou para Meryn e beijou Avery no topo da sua cabeça antes de seguir Magnus para o outro lado do Nível Um. Declan estava esperando por ela na entrada das seções raramente vistas dos quartos de Noctem Falls Royal. As portas dos jardins eram maiores e mais grandiosas do que as dos aposentos. A totalidade da seção onde Magnus vivia era moderno, comparado às portas na frente dela. Elas pareciam que pertenciam a um castelo. A porta em si era de madeira, e o arco de pedra arredondado tinha símbolos e palavras esculpidas nela em uma linguagem que não se podia ler. Ao redor dela, crianças excitadas tagarelavam umas com as outras, apontando para a porta; os pais sorriam ante a excitação de seus filhos. Declan caminhou até ela e pegou a sua mão. "Você está pronta para ver os Jardins Reais?" Perguntou. Ela assentiu, e na verdade, ela estava. Noctem Fall's Royal Gardens, persuadia plantas de época e subterrâneo vivas a florescer, era quase impossível ser convidado para entrar nos Fae Gardens. Nesse exato momento, Magnus, um homem muito exuberante, dirigiu-se à frente e cumprimentou as crianças. "Bem, eu vejo que todos os meus cadetes ferozes estão aqui." As crianças riram. "Eu entendo que alguns de vocês não estão se sentindo muito bem, então eu tenho certeza de que podem passar algum tempo aqui nos Jardins Reais. Assim, sem mais, vamos... " Ele se virou, colocou a mão na porta, e como que por magia, destrancou. Todos eles ouviram as engrenagens virarem, e lentamente as portas se abriram. Magnus os empurrou para frente e abriu-as. Imediatamente, Kari podia sentir o cheiro das flores, da terra e das folhas que ficavam logo adiante. Declan pegou a mão dela e a levou adiante. As crianças saíram correndo, gritando de excitação. Os pais tinham um trabalho duro tentando permanecer com eles. Em todos os lugares em que se virava, havia algo para olhar. Enormes árvores cresciam impossivelmente altas, e acima delas, o céu era de um azul brilhante. Ela nunca tinha visto a luz do dia em uma caverna antes, mas MY
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aqui parecia real, como se estivesse de pé. Ela olhou em volta maravilhada. Flores de videira cresciam fora de controle. As fontes de água gargarejando e borbulhando, davam à cena inteira um sopro de fundo bonito que harmonizava com o carrilhão de vento suavemente balançando travado em uma brisa artificial que varria a caverna. Magnus limpou a garganta, e as crianças pararam para olhar para ele. Ele apontou, e Kari percebeu que havia agora uma nova adição ao Royal Gardens. As bruxas estavam muito ocupadas. Magnus fez com que criassem um playground. Cada peça de equipamento de jogo imaginável foi criada para as crianças. Havia polos, balanços, barras de macaco e um carrossel. Para as crianças mais velhas havia várias quadras para escolher, incluindo um foursquare4, basquete e uma de badminton court5. Magnus trabalhou com Adriel e um monte de outros guerreiros para garantir que cada criança fosse assistida cuidadosamente. Declan passou o braço em volta dos ombros dela e dirigiu-a para a direita. Eles seguiram um pequeno riacho e se moveram mais para dentro da floresta. "Isso é impossível,” ela sussurrou, olhando tudo. Quase temia que, se falasse muito alto, a magia acabaria. "Não, não é impossível quando você combina os esforços mágicos de centenas de bruxas sobre centenas de anos, cada um acrescentando algo diferente. " “E Nigel e Neil? ” Ela brincou. Declan sorriu. "Quem você acha que recomendou o playground?" Ela parou de repente. “Pensei que Magnus mandou. ” Declan sacudiu a cabeça. "Ele mandou construir, mas ele não pensou nisso. Quando os gêmeos souberam que Magnus e Adriel estavam planejando uma excursão nos Jardins Reais, eles vieram com a ideia do playground para as crianças. Eles sabiam que as crianças não iriam se divertir por muito tempo com apenas plantas. Claro, Magnus concordou. 4
Ele consiste simplesmente em jogar a bola para alguém para que possam jogar de volta para você. É como se fosse futebol, mas com as mãos. 5 Badminton é um esporte da raquete jogado com raquetes para bater uma peteca através de uma rede.
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Ele lhes disse que era uma ideia brilhante. Evidentemente, os gêmeos estavam cuidando de crianças quando elas viviam em Storm Keep. Eles cresceram em um orfanato, então eles entendem a maneira que as crianças pensam, mais eles são os mais jovens aqui além de Bethy, Meryn, Stefan, e seu Avery. " "Onde exatamente você está me levando Declan?" Ele sorriu. "Estamos a caminho da casa da avó, é melhor ter cuidado para que um leão não venha e buf e puff e sopre você. " Kari riu da sua versão mutilada dos contos de fadas de Grimm. Seu rosto iluminou seu riso. "Este é um lugar privado onde podemos nos conhecer melhor." "Você ainda não foi liberado pelo médico," ela provocou. "Eu vou correr o risco," ele sussurrou, beliscando seu pescoço. Eles caminharam até chegarem ao topo de uma longa escadaria de pedra. Ela olhou para baixo; na parte inferior das escadas um prado aberto alto, doce cheiro de relva e mais aberto além desse espaço. "Uma das bruxas que Magnus chamou há cerca de um século usou sua magia para simular o céu completo com nuvens. Ouvi dizer que se você colocar no campo, pode escolher diferentes formas. Espere aqui por um segundo. O pomar está a cerca meio metro de distância. Eu estava pensando que poderíamos pegar algumas maçãs para um lanche antes do almoço enquanto olhamos para as nuvens. " "Acho que parece perfeito." "Eu volto já." Ele puxou sua mão para seus lábios e a beijou suavemente. "Volte depressa." Kari envolveu seus braços ao redor da sua cintura, abraçando-se. Ela nunca foi tão feliz em toda a sua vida. Claro, o trabalho era ridiculamente ocupado, e ela tinha a sensação de que o príncipe Magnus, a longo prazo, seria um desafio que ela nunca dominaria completamente. Mas não era isso que você deveria fazer? Encontrar algo para dedicar a sua vida? Trabalho que seria gratificante e recompensador?
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O que poderia ser melhor do que ajudar o Príncipe e seu povo? Do nada, sentiu uma brisa fria. Esfregou os braços, olhando ao redor. As plantas ao redor dela não se mexeram, nem as folhas nem as pétalas balançaram. Ela olhou ao redor dela. Era como se soubesse que se ela virasse rápido o suficiente, ela veria algo - algo terrível. Ela apertou o corrimão quando uma onda de vertigem a percorreu. Ela sacudiu a cabeça, tentando limpar sua visão. Quando começou a se afastar da escada, outra onda a atingiu; Segundos depois, ela sabia que estava caindo, e não havia nada que pudesse fazer para deter isso.
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"Kari! Kari abra seus olhos, por favor!" Ela sentiu mãos quentes em sua bochecha, e lentamente, tentou piscar. Quando seus olhos se abriram, ela viu Declan de pé ao lado dela. "Declan?" Perguntou, olhando ao redor. Já não estava nos Jardins Reais. Em vez disso, estava deitada em uma cama firme na sala iluminada com lâmpadas fluorescentes da enfermaria. Ela tentou se levantar e gemeu; sua cabeça estava doendo. "Você estava caída. Você teve uma grande queda," disse Dr. St. John, andando para o outro lado. Ele colocou uma luz em seus olhos, e ela piscou. "Eu não acho que você tenha uma concussão, principalmente graças à sua acelerada cura, mas eu tenho medo que seu braço, mesmo não sendo crítico ainda está curando." "Braço?" Ela olhou para baixo, seu braço estava apertado, e uma dor lancinante e palpitante irradiava dele para o pulso. "O que aconteceu?" Perguntou. "Isso é o que eu gostaria de saber," Grunhiu Declan. "Quando eu voltei, você estava no fundo das escadas parecendo quebrada.” Ele tomou um profundo e irregular suspiro. "Nunca mais quero ver isso de novo.” Ela olhou além de Declan para ver Avery pálido, tremendo, e chorando suavemente. "Ei," sussurrou.
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Isso foi tudo o que precisou. Avery começou a soluçar histericamente. Ela só conseguiu entender três ou quatro palavras. Kari encontrou os olhos de Warrick e, pela primeira vez, eles entenderam. Ambos se importavam com Avery e queria que ele fosse feliz. Ela deu-lhe um olhar amargo e depois assentiu. Ele muito gentilmente envolveu um braço em torno de Avery e apertou-o em seus braços. "Vamos, querido, parece que o Declan pode cuidar de Kari.” Avery sacudiu a cabeça para frente e para trás. "Quero ficar com ela," gritou Avery. "Ela precisa de mim.” Warrick embalou a cabeça de Avery em seu peito. "Ela vai ficar bem, amor. Declan trouxe um lanche para Kari. Vamos vê-la depois do almoço.” "Avery, eu ouvi que Warrick trouxe o almoço para você. Vá aproveitar para que você possa me contar sobre isso mais tarde." Avery fungou e enxugou o nariz em uma camisa. "Você tem certeza?" "Sim, estou bem, já estou me sentindo melhor.” Avery se moveu até que Warrick o abaixou. Ele se aproximou e beijou a testa dela. "Você não pode me deixar. Ninguém pode me deixar de novo." Suas lágrimas escorriam em seu rosto, e ela sentiu seus próprios olhos começarem a encher. "Não importa o que, você sempre me terá," Kari prometeu. Avery respirou fundo e beijou sua testa novamente. "Eu vou te cobrar isso." Warrick pegou sua mão e eles saíram. "Tudo bem, Warrick não é tão ruim," Kari admitiu a contragosto. "Ele se importa, e ele é muito gentil com ele. Eu lhe disse que ele estava em boas mãos,” Declan insistiu. Ela olhou para o médico. "Doutor, meu braço está quebrado?" "Sim, em dois lugares, mas eu o envolvi, se você se alimentar deve estar curada em uma hora."
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Declan começou a ronronar em sua cadeira. O Doutor revirou os olhos e olhou para Declan. "Você está livre para atividades extracurriculares." Ele se virou para Kari. "Você, no entanto, precisa ir com calma. Nada de atividade extracurricular para você. A parte de trás da sua cabeça foi esmagada. Estava tão macio, eu tive medo que seu cérebro vazasse. Então, só para ser claro, não deixe que ele a empurre no colchão." Kari sorriu maliciosamente. "Então, não nas minhas costas." O médico ergueu as mãos no ar. "Bem! Foda-se o cérebro, literalmente. Não venha chorar para mim quando você estiver morta." Ele atravessou o quarto e abriu a porta. Ele estava prestes a fechá-la atrás dele quando olhou por cima do ombro e piscou. "Ele é um homenzinho estranho." Ele olhou por cima dela e suspirou. "Assim, ainda sem nenhuma atividade extracurricular." Ela abanou a cabeça. "Não, ele só disse que você não poderia me foder nas minhas costas, onde minha cabeça poderia saltar sobre o colchão." Declan bateu no nariz. "Comporte-se. Não estou tendo relações sexuais com você pela primeira vez na cama da enfermaria enquanto você tem um braço quebrado e uma cabeça rachada." Ele tirou uma faca e começou a descascar uma maçã. A boca de Kari começou a salivar enquanto inalava o ar. "Foi isso que você foi buscar? Nunca senti esse cheiro antes." Ele sorriu e continuou descascando. "É uma maçã híbrida." Ele começou a girar a maçã em sua mão lentamente. Ela era vermelha escura, que desvanecia em um rosa clara e então em um amarelo dourado e finalmente em um verde brilhante. Declan comeu a casca; seus olhos fechados enquanto cantarolava sua satisfação. "É chamado Fruto Proibido. Alguns dizem que é a primeira maçã do mundo."
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Ao contrário de todas as outras maçãs que ela já tinha descascado para si, em vez de cortar de cima para baixo ele cortou em torno da maçã fazendo um anel. Ele comeu o primeiro anel, testando-o para ter certeza de que era bom antes que descascasse outro anel e entregasse para ela. Ela olhou para ele e deu uma mordida. "Oh, meus deuses! Tão suculenta e doce!" Ele acenou com a cabeça: "Tome outra mordida,” ele encorajou. Ela deu outra mordida. Desta vez houve uma pitada de doce antes que um sabor torrado azedo explodisse através da sua língua. "É azedo, assim como uma Granny Smith6. Esta tem que ser a maçã mais perfeita que já provei.” Ele mastigou, então engoliu. "Eu não posso ter o suficiente delas e as tortas! Deuses, as tortas que você faz com elas,” suspirou alegremente. "Há uma vendedora no Nível Seis que sabe que ela pode me fazer prometer qualquer coisa por algumas tortas." Kari olhou para ele. "Qualquer coisa?" Perguntou. Declan parou estalando outro pedaço de maçã em sua boca "Bem, quase qualquer coisa,” ele piscou atrevidamente para ela. Ela sorriu e se recostou contra os travesseiros. Juntos, eles comeram as maçãs que ele tinha coletado. Houve silêncio entre eles, mas não era estranho, e ela sentia que não precisava falar para preencher isto. Ele preguiçosamente cortou e descascou maçã após maçã para ela, como se ao fazê-lo, o fizesse o homem mais feliz no mundo. Enquanto comiam juntos, eles compartilhavam centenas de olhares e breves toques. Deveria ser um dos momentos mais confortáveis e íntimos que ela já havia passado. "Declan, obrigada," ela disse calmamente.
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Maçã verde.
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"De nada, saiba que estou compartilhando essas maçãs com você porque você é minha companheira,” ele brincou, comendo outro anel. "Não, obrigada por ser meu companheiro, por se preocupar e passar a tarde comigo só para eu não ficar sozinha." Ele franziu a testa. "Há quanto tempo você estava sozinha?" Perguntou. "Mais de cem anos, até que encontrei Avery dez anos atrás.” "Pensei que tivesse dito que tinha um irmão adotado.” "Eu tenho. Ele me verificava de vez em quando, ele não gostava que eu estivesse sozinha, mas eu era teimosa.” Ela sentiu suas pálpebras ficarem mais pesadas. Ele colocou a faca e as maçãs de lado. "Vou deixar você descansar um pouco,” ele se levantou. "Não vá," ela disse, praticamente implorando. "Fique comigo e mantenha os pesadelos longe." Ele congelou antes de se mover imediatamente em direção à cama. Ele caminhou para o outro lado da cama e levantou as cobertas. Ele entrou com cuidado para não machucar seu braço, e colocou seus corpos juntos. "Você curaria melhor se você se alimentasse," ele ofereceu em uma voz rouca. Ela hesitou. "A alimentação pode ser muito sexual, quando é na fonte certa. Da forma como me sinto sobre você..." ela se virou lentamente, estremecendo um pouco com a dor em seu braço. Olhou para ele "Tem certeza?" "Você precisa de sangue, e eu tenho muito, eu sou um grande menino, meu amor, eu posso lidar com você,” assegurou. Ela lambeu os lábios, e ele engoliu em seco. "Você é um menino muito grande.” Ele se acovardou com suas palavras antes que seu olhar se tornasse sério. "Kari, é meu direito e meu dever fornecer para você; eu ofereço tudo de mim para você."
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Ela inalou bruscamente. Nunca esperara ouvir essas palavras. Na verdade, nunca pensou que ela fosse encontrar um companheiro. "Eu sou tão grata a Fate. Eu não sei o que eu fiz para merecer um homem honrado e gentil como você, mas sempre serei grata por seu dom." Ela ouviu sua respiração pegar. "Você está errada, meu amor, sou eu que não te mereço. Só posso rezar para viver de acordo com qualquer expectativa que Fate possa ter tido ao me emparelhar com você por toda a eternidade." Ela tentou levantar-se para alcançar seu pescoço. Quando ele a viu lutando, ele simplesmente se abaixou. Ela lambeu seu pescoço, e seu corpo estremeceu. Movendo-se rapidamente, mordeu ao mesmo tempo em que ela empurrou sua mão intacta pela frente de suas calças. Ela sentiu o sangue encher seu pênis, endurecendo-o sob seu toque. Ele gritou seu nome, e ela esfregou o polegar sobre a cabeça sensível. Ele explodiu como um geyser, e por um momento, Kari lamentou que ela não fosse capaz de prová-lo, mas seu sangue era mais que suficiente para satisfazê-la. Seu sangue em sua língua era ainda melhor do que cerejas cobertas de chocolate com café. A potência dele atormentava seus sentidos como um licor fino e envelhecido. Ela bebeu até sentir seus ossos começarem a remendar e, em seguida, com pesar, ela soltou seu pescoço. Lambeu os buracos e sentou-se de volta. Os olhos de Declan eram selvagens e sua respiração errática. "O que você fez comigo?" Ele perguntou. Ela olhou para ele confusa, mas então percebeu que sua outra mão ainda estava em suas calças. Toda frente da sua virilha estava coberta naquela substância pegajosa que ela tinha gostado antes. "Você sempre goza assim?" Perguntou levantando os dedos para lambê-los. Ela suspirou, ele tinha um sabor melhor do que se lembrava. Ele engoliu em seco; seus lábios estavam secos, pois ele estava respirando através da sua boca. "Sim,” disse sua voz rouca.
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Lutando com uma risadinha em sua expressão embriagada, rolou sobre suas costas e apontou a porta. "Você deveria ir se lavar,” ela sugeriu sorrindo. Ele balançou sua cabeça. "Eu não posso me mover, não quero me mover, quero ficar aqui para sempre,” ofegou. "Bem, pelo menos, tire suas calças, quando isso estiver seco, você terá uma coceira grande." Gemendo, balançou as pernas sobre a cama. Quando começou a ficar de pé, suas pernas não o apoiaram, e ele caiu no chão. "Você está bem?" Ela perguntou, rindo. Antes que ela pudesse se levantar para ajudar, ele já estava levantando. "Não se atreva a sair dessa cama,” ameaçou. "O doutor disse que você ficará aí até o almoço." "Eu me alimentei, olhe.” Ela estendeu e flexionou seu braço. "Maravilhoso, agora fique nessa cama." Em pernas trêmulas, entrou no banheiro anexo, e ela ouviu a água correr por alguns momentos. Um minuto depois, ele saiu e olhou para ela. "O que?" "Eu nunca tive uma bagunça como essa antes." "De nada," disse e então bocejou. Declan sorriu e voltou para a cama com ela. Ele tirou o telefone do bolso e ativou o alarme. "Você deve gostar de cochilos" disse Kari, fechando os olhos. "Este é o segundo em dois dias.” Ele grunhiu. "Tivemos dois dias agitados,” protestou. Ele a puxou para perto, esfregando o nariz na parte de trás do seu pescoço. Sorrindo, ela sabia que não estaria acordada por muito tempo quando começou a ronronar. Ela podia ver por que Meryn gostava de ter que dormir com Declan; ele era melhor do que qualquer chá de camomila.
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Quando o alarme disparou, eles sorriram um para o outro enquanto se preparavam para o almoço. Lavou seu rosto e se certificou de que seu cabelo não estava apontando em todas as direções. Saíram da enfermaria do laboratório e dirigiram-se para os aposentos de Magnus. "Tem certeza que está tudo bem nós almoçarmos aqui? Quero dizer, eu sei que ele é meu chefe, mas eu pensei que apenas os reis deveriam estar no Nível Um.” "Bem, há muita coisa acontecendo agora, então ele está se encontrando com Adriel, Aiden e Bethy. Ele quer você lá para ajudar com o planejamento, o que significa eu ser convidado desde que sou seu companheiro." Ele olhou com um sorriso infantil. "Você parece particularmente feliz com isso. Você também parece estar esquecendo que aceitou um papel consultivo, para que eles possam querer você lá também." "Você já provou a culinária de Sebastian? Acho que comi melhor nos últimos dois dias do que eu provavelmente fiz nos últimos seis anos.” Eles entraram e Magnus pulou da cadeira. "Agradeça aos deuses que você está bem! Ouvi o que aconteceu e eu temia o pior." Kari ergueu a mão. "Estou muito melhor, Declan me permitiu me alimentar." Magnus assentiu com a cabeça em compreensão e beijou sua bochecha. "Por favor, sente-se. Estávamos falando sobre o que estamos combinando para fazer durante o dia.” Ela observou quando Rex olhou para seu irmão. Vendo o sorriso pateta de Declan, ele começou visivelmente a relaxar. Magnus abriu sua pasta e olhou para o seu bloco de notas. "Kari alinhou algumas entrevistas mais tarde para Declan. Eu fui convocado para uma reunião com o Conselho Pleno, e eu pedi a Aiden para se juntar a mim." Ele parou e olhou para cima. "Kari, eu acho que seria uma boa ideia se você estivesse nas entrevistas com MY Declan.”
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Bethy acenou com a cabeça. "É uma ideia maravilhosa, tio.” "Por quê?" - Perguntou Declan. "Pode fazer com que algumas mulheres se sintam mais à vontade para falar se outra mulher estiver na sala,” Magnus explicou. "Além disso, passará um senso de decoro sobre elas estarem sozinhas em uma sala fechada com um homem. Alguns estavam relutantes em deixar suas companheiras com Micah na sala, mas estavam confortáveis com a ideia de um casal fazendo as perguntas." Declan bufou. “Isso é arcaico, eles temem que Micah esteja na mesma sala que mancharia a honra do seu companheiro? Adriel encolheu os ombros. "Esse é o mundo em que vivemos agora, o que estamos tentando mudar." Aiden virou-se para Magnus. "O que posso esperar do conselho?" “Eu como o Vampiro mais velho, é claro” começou Magnus. "Então temos Rex aqui como o shifter mais velho. Dagda Vi'Ilsimir é a nosso ancião fae7, e Alastair Primrose é a bruxa mais velha. Dagda é um bom homem; nos damos bem. Ele tem um companheiro e uma criança. Seu filho mais velho, é a razão pela qual o conselho se mudou para a Cidade, está treinando para ser um guerreiro em Éire Danu. Sei que Dagda espera grandes coisas dele.” Aiden assentiu com a cabeça. "Eu ouvi falar dos dois. Eu sei que eles trabalharam com meu pai em muitas ocasiões.” Magnus virou uma página e estava prestes a começar a falar de novo quando a porta se abriu e um homem alto, magro com cabelo marrom escuro e expressão selvagem entrou na sala. Seus olhos castanhos se fixaram em Bethy. "Você está grávida!" Ele gritou. Seu rosto se iluminou, e ela pulou para fora da cadeira. "Tarragon!" Ela correu ao redor da mesa, e quando estava prestes a alcançá-lo, seu 7
Um fae é uma criatura mística humanoide que exerce grande poder na magia e elementais.
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pé pegou em uma das pernas das cadeiras, e ela saltou para frente. Ambos Tarragon e Kuruk a pegaram antes que ela atingisse o chão. Tarragon começou a tremer incontrolavelmente. "Você está grávida! O que vamos fazer?” Ele uivou em desespero. Tarak caminhou atrás dele para ajudar a sustentá-la. "Tudo ficará bem, podemos superar isso,” ele disse encorajadoramente. Bethy envolveu seus braços ao redor do pescoço do homem e o abraçou. "É tão bom que você está em casa, Tarragon.” Ele devolveu seu abraço, um sorriso gentil em seu rosto. Ele se afastou e olhou nos olhos dela. "Você está bem?" Olhou para ela, confuso. "Você não está no processo de cura, não há contusões?" Perplexo, ele olhou ao redor. Gavriel limpou a garganta, e todos os olhos foram para ele. Ele acenou para Tarragon. O rosto de Tarragon se apagou. "Ah, sim, você está acasalada agora, eu me lembro. Ele parece um tipo que pode mantê-la segura. Talvez isso não seja tão ruim. Eu aprendi muito mais feitiços de cura, mas se eu soubesse que você estava grávida..." sua voz sumiu. Tarak riu. "Nós nunca teríamos visto você novamente. Você estaria escondido em alguma livraria poeirenta em Storm Keep, procurando feitiços para crianças.” Tarragon empalideceu. "Precisamos de uma UTIN." "E por que precisamos de uma unidade de terapia intensiva neonatal?" Perguntou Bethy. Tarragon apenas deu-lhe um olhar como se para dizer ‘por que não precisamos de uma com seu filho?’ Magnus acenou com a mão para ele. "Organize para que você tenha o que precisa ou o que quer que você pense que possa necessitar ou o que você acha que poderia possivelmente precisar para qualquer e todos os piores cenários que possa imaginar,” ordenou Magnus, Tarragon parecia aliviado.
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"Você pode adicionar a UTIN ao meu laboratório. Evidentemente, está se tornando a enfermaria desta cidade,” disse Broderick amargamente. Magnus estremeceu. "Nós nunca precisamos de uma enfermaria antes. A única pessoa que já foi ferida foi Bethy." "Talvez devêssemos ter uma,” sugeriu Bethy. "Quero dizer, agora temos crianças aqui; certamente que eles vão entrar em problemas. Além disso, você nunca sabe o que pode acontecer. Declan e Kari ambos precisaram da enfermaria recentemente, e Dr. St. John manifestou interesse em manter uma enfermaria aqui." Tarragon estremeceu olhando doente. "E se o filho dela for como ela? E se tivermos que fazer tudo.” Kuruk empalideceu e começou a balançar a cabeça, olhou para o irmão. Colocou um braço em volta de Tarragon e o afastou da sala. "Vamos desfrutar de uma bebida comemorativa,” ele sugeriu. Os olhos do Tarragon ainda estavam desfocados. "Sim, certo, comemorar. Uma bebida seria adorável, obrigado." Ele ainda tremia e tremia quando a porta se fechou atrás deles. Kuruk, com uma mão no ombro de Bethy, dirigiu-a para a cadeira. Magnus continuou como se o pobre curandeiro não tivesse apenas uma crise nervosa. "Em seguida, tenho uma surpresa para Meryn.” "Uma surpresa?" Meryn perguntou, animando-se. "Sim, eu ouvi você se referir a algo, e percebi que não temos um aqui. Eu acredito que você, Nigel e Neil estavam falando sobre um Xbox." Ele sorriu. "Você não fez?" Ela sussurrou. Magnus assentiu com entusiasmo, e Sebastian entrou na sala com um carrinho de rodas. Empilhados nele estavam três Xbox fechados.
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Meryn gritou e se lançou da cadeira. Ela correu até Magnus e começou a salpicar seu rosto com beijos. Ele começou a corar furiosamente e tentou afastá-la com afeição. Mas para quem estava assistindo, não parecia que ele estivesse tentando muito. "Obrigada, obrigada, obrigada!" Correu para o carrinho e começou a olhar pelas caixas. "Nós podemos jogar online agora, e você tem os fones de ouvido e controles extras. Nós podemos matar zumbis, é tudo o que queremos!" Magnus riu. "Estou feliz que você está se sentindo melhor Meryn." Declan viu que ela olhava para os Xbox e levantou uma sobrancelha, ela deu de ombros. Eles descobririam em breve o que era. "Você está se sentindo melhor?" Bethy perguntou a Meryn. Meryn ficou de frente para os jogos. "Eu estou bem, mas, sua cidade é péssima." "Meryn! " exclamou Bethy. "Pensei que seria tudo como Senhor dos Anéis, mas é mais como Resident Evil.” "Resident Evil?" Perguntou Aiden. Meryn empurrou o carrinho para que ficasse atrás da cadeira e sentou-se. Sorrindo, ela acariciou as caixas. "Sim, tem essa sensação de corporação perversa de zumbis onde há sombras, e as sombras querem me comer." Kari acalmou; essa era a sensação que tivera antes de ficar tonta. Como se algo a assistisse do escuro. Kari observou Ryuu se movendo rapidamente. Um momento ele estava no canto, no próximo ajoelhado ao lado de sua carga. "Por que você a descreve assim?" Ele observou seu rosto intensamente. "Eu não sei,” ela admitiu. "Mas a escuridão nunca me incomodou antes de vir aqui."
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Ele ficou de pé, olhando primeiro para Kuruk e depois para Sebastian, ambos concordaram. Ryuu olhou para baixo em Meryn. "Se você me desculpar por um momento, Denka, eu estarei de volta em instantes." Ele rapidamente saiu da sala de jantar. Meryn apenas olhou para a porta. "Ele me deixou," ela murmurou. Ela pulou para fora da cadeira e começou a sair, mas a porta não se moveu. "Ele trancou!" Ela colocou sua orelha contra a porta e depois girou para encarar a mesa, um olhar de desgosto em seu rosto. "É à prova de som.” Aiden encolheu os ombros. "É como se ele conhecesse você ou algo assim,” disse ele, seus lábios se contorcendo. Magnus, Adriel e Declan trocaram olhares. Kari podia entender exatamente como eles se sentiam. O que poderia levar um escudeiro tão poderoso como Ryuu a sair da sala? Depois de alguns minutos, Ryuu voltou para a sala e tomou sua posição habitual por trás de Meryn sem dizer uma palavra. Meryn se levantou de joelhos e se virou na cadeira para encarar o escudeiro. "Bem?" Ela perguntou. "Bem o que?" Ele perguntou civilmente. "Você sabe do que estou falando, por que foi embora? " "Eu só tinha que entrar em contato com alguém, não é nada Denka." "Não me diga que não é nada, você trancou a porta e isolou a sala.” "E como você sabe disso?" Ele perguntou, levantando uma sobrancelha. "Tudo bem!" Meryn recostou-se na cadeira. "Mas você tem dever de fralda para sempre,” ameaçou. Ele sorriu suavemente. "Claro, Denka.” Ele curvou-se na cintura, sua mão sobre seu coração. "Falando de bebês..." Aiden olhou para Meryn. "Você já tirou Sascha da prisão?"
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"Sim, foi fácil peezy8, eu atualizei seu sistema, então ele foi liberado ontem." Ela sorriu maliciosamente. "Mas não antes que Colton me pegasse uma cópia do seu cartaz de procurado." Aiden gemeu. "Claro que sim, eu juro que não teremos nenhuma unidade quando voltarmos. Indo matar um ao outro." "Considere como treinamento." Meryn olhou de volta para Ryuu. "Posso ter mais pudim?" Magnus baixou o garfo. "Meryn, normalmente, eu lhe daria qualquer coisa que você quisesse, mas estou realmente preocupado com seus hábitos alimentares. Comer pudim por uma semana não pode ser saudável. Você não precisa de vitaminas, legumes, carne, qualquer outra coisa?" Meryn encolheu os ombros. "Nada mais tem gosto bom.” Ryuu colocou uma tigela de pudim na frente dela com duas pílulas. "Pelo menos, tome estas. São vitaminas que Broderick criou. Eles contêm tudo o que um shifter ou humano poderiam precisar." Meryn rapidamente engoliu as pílulas e pegou sua colher. Magnus suspirou, observando Meryn, um olhar preocupado em seu rosto. Balançando a cabeça, ele se virou para Declan. "Para atrair mais mulheres e alguns dos homens para assistir às entrevistas, organizei uma aqui no Nível Um. Conheço o meu povo; a maioria aceitaria fazer a entrevista apenas para dizerem que foram para o Nível Um.” "Estou certo de que isso vai ajudar enormemente, obrigada." Kari sorriu para Magnus. "Só espero que todos com quem você falar hoje estejam casados por conta própria.” "Eu também,” ela murmurou. Declan bateu seu ombro com o dela. "Vai ficar tudo bem."
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Algo ou alguém que voa muito.
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Espero que ele nĂŁo tenha apenas nos enganado.
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Kari, na maior parte do tempo, ficou em segundo plano. Ela se sentou à esquerda atrás de Declan e permitiu-lhe falar. Ele conhecia a maioria das mulheres, e ele suavemente persuadia as respostas delas. Quando sorria, Kari podia ver o resultado nas mulheres. Elas relaxaram, respiraram fundo e responderam suas perguntas sem hesitação. Kari estava disposta a dizer que pelo menos setenta por cento dos entrevistados acasalaram com os verdadeiros companheiros, mas os restantes trinta por cento tinham arranjado acasalamentos, e isso a incomodava. Um a um, as vampiras admitiram que tinham se acasalado com os homens em suas vidas por causa do que suas famílias e as famílias de seus companheiros tinham arranjado. Tinha sido uma maneira de reunir as famílias para formar alianças e manter suas linhagens puras. Kari fez anotações de todos aqueles que tinham admitido acasalamentos, e como ela suspeitava, a maioria deles tinha ocorrido nos níveis que estavam obviamente se preparando contra Magnus. Eles estavam em sua última entrevista do dia quando os cabelos na parte de trás do pescoço de Kari se ergueram. A mulher que entrou olhou para Declan como se já soubesse do que seu corpo era capaz.
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"Olá, amor,” a mulher ronronou. "Eu pensei que você queria um encontro mais tarde, mas temos uma audiência, ou você quer agora?" Ela perguntou. Kari simplesmente começou a tocar a caneta contra a prancheta na frente dela. Ela viu Declan encolher-se com o som. "Não Trish, não é por isso que você foi chamada aqui, você deve saber que Magnus está interessado em saber quem tinha acasalamentos arranjados por suas famílias." Trish encolheu os ombros. "O meu foi um acasalamento organizado. Eu não iria perder meu tempo sentada ao redor esperando o Príncipe Encantado, e minha família precisava de uma aliança. Os DuBois estão indo muito bem, então eu concordei. Se eu conhecer meu companheiro, posso sempre seguir em frente,” ela disse, irreverente. Kari olhou fixamente para esta mulher escorrendo indiferença e se sentiu imediatamente pesarosa pelo futuro companheiro dela. Trish olhou para Declan. "Senti falta das nossas noites juntos. Mesmo se eu estou acasalada, você sabe que não diria não, se você quiser." Declan agitou-se na cadeira e limpou a garganta. "Sim, bem, você está casada agora e eu também. Mesmo se eu não fosse, você sabe que eu não jogo com colegas." "Muito ruim, meu companheiro não é tão bom quanto você na cama." Kari respirou fundo enquanto a caneta que estava escrevendo tinha estalado quando a apertou nas mãos. Ela observou enquanto a mão de Declan segurava o braço da cadeira em resposta ao som. "Bem, isso é tudo que nós precisávamos saber. Obrigado, Trish." Trish inclinou-se para frente como para plantar um beijo nos lábios de Declan. Antes de Kari perceber o que ela estava fazendo, estava ao lado do seu companheiro. Ela colocou a prancheta na frente do seu rosto. Trish parou e encontrou os olhos de Kari. Ela sorriu maliciosamente. "Eu não me importo de ter minhas sobras sendo usadas por alguém menos afortunado." MY
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Kari literalmente sentiu seu pico de pressão arterial. Assim que estava prestes a alcançar Trish, Declan a agarrou pela cintura para segurá-la. Trish acenou e fechou a porta atrás dela. "Aquela puta! " Ela xingou. Declan fez uma careta, soltando-a. "Agora, Kari." Ela girou para encarar seu companheiro. "Você sabia quem ela era quando estava marcada para a entrevista. Você viu o nome dela na lista, e você não me preparou?" Declan coçou o lado da cabeça. "Eu não achei que seria um grande negócio." "Você não pensou que seria um negócio tão grande?" Ela repetiu. Declan apenas olhou para ela. "Quero dizer, eu sabia que ia ser um grande negócio,” ele retrocedeu seu tom. "Mas eu não sabia como te dizer,” reformulou sua frase. Kari cruzou os braços sobre o peito e bateu o pé. "Quantas mulheres nesta lista você dormiu?" Declan engoliu em seco. "Eu não dormi com nenhuma delas depois que elas se acasalaram." "Quantas delas você dormiu, Declan?" "Treze." "Treze, Declan, é quase metade da lista de hoje!" Ele estremeceu. "Estou aqui há muito tempo." Ela respirou fundo. "Você sabe que não é o fato de você ter dormido com elas. Estaria fazendo entrevistas com elas, e você nunca me disse que isso poderia acontecer. Ela completamente desrespeitou-me. A cidade inteira sabe que eu sou sua companheira, e porque eu não estava preparada, ela escapou me tratando como uma cidadã de segunda classe. Eu não posso pagar para que ela estabeleça esse tipo de precedente. Que tipo de mensagem que você acha que envia?"
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"Desculpe, Kari, eu realmente sinto. Eu simplesmente não pensei nisso dessa maneira, ” admitiu. "Não, você não pensou, e por causa disso, você está dormindo no sofá. Nada de sexo para você" Sua boca se abriu, e ele a encarou em choque. Ele parecia tão ridículo que quase o perdoou. Quando ele começou a dizer alguma coisa, ela o bateu na cabeça com a prancheta. "Sofá, Declan.” Ela se sentou e fez parecer que estava olhando para as notas quando, de fato, ela estava apenas tentando controlar seu temperamento e não rir da sua expressão desesperada. Declan caiu de joelhos na frente dela. "Kari, por favor, eu nunca quis te machucar. Não acho que as coisas deveriam terminar assim. Por favor, não me negue como seu companheiro." Declan implorou. Ela estava tentando descobrir o que ele estava falando quando a porta se abriu. Nigel derrapou para uma parada na frente deles. "Declan, por que você tem seu walkie-talkie desligado? Nós tentamos falar com você. Precisamos de você no Nível Seis. A família de Warrick está louca. Acho que vão atrás de Avery!" Kari estava se movendo antes de perceber que suas pernas estavam correndo. Correu em direção ao túnel de transporte. Ela voou no túnel até o Nível Seis, deixando Nigel para acompanhar Declan atrás dela. Ela empurrou seu caminho através da multidão. Warrick estava enfrentando outro homem. "André, você não precisa fazer isso." Warrick disse. "Não, eu não preciso, mas estou gostando. Meu pai me deu uma mensagem, ele disse para te dizer que você foi repudiado. Nós não queremos seu tipo em nossa família." "Tipo?" Perguntou Warrick. "É claro, não só você acertou um shifter, mas você casou com um macho. Você não pode passar o dom DuBois para outra geração. Você poluiu nossa pura linhagem."
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Kari viu que Avery estava tremendo atrás de Warrick. Ele estava apertando a parte de trás da camisa do seu companheiro. Ela deu um passo à frente, rosnando em sua garganta. "O que está acontecendo aqui,” exigiu. André se virou, um sorriso no rosto até que viu a expressão dela. Ele olhou para seu primo que estava com quase dois metros e dez de altura e depois para ela, e deu um passo para trás. "Nada que te preocupe, mulher. Você se prostituiu com o príncipe Magnus para sua rápida promoção. Não admira que meu pai esteja chateado que meu primo acasalou com seu irmão híbrido." Kari inalou suas palavras. Mas antes que ela pudesse alcançar para tirar a vida dele, Declan tinha se movido. Ele era um borrão em seu lado antes de raspar suas garras para baixo no peito de André. O vampiro uivou e apertou na ferida. Kari deu um passo em torno deles para chegar a Avery. Warrick moveu-se para que ambos fossem para trás dele. Avery se envolveu ao redor dela enquanto observavam a cena diante deles. "Eu vou ter você detido, guerreiro! Isso é agressão!" Exclamou André. Declan olhou para ele com desgosto. "Pare de choramingar, seu saco inútil de merda. Os arranhões já estão curando. Tem sorte de não ter devolvido o favor que seu pai me pagou. Você ficaria na enfermaria.” Nigel se aproximou e tomou seu lugar na frente dela. Neil estava ao lado dele na frente de Avery, criando outra barreira entre eles e a ameaça. "Sim, você tem sorte!" Gritou Nigel. "Sim!" Neil ecoou, os dois homens ficaram ligeiramente atrás de Warrick olhando furiosamente para o vampiro. Andre sibilou para Warrick. "Você está proibido de retornar ao nosso nível ou de interagir com a família. Você está completamente cortado." Warrick endireitou suas costas. "Eu sinto que seu pai me fez um grande favor. Não quero mais nada a ver com vocês." André olhou para Kari e Avery com um brilho maligno em seus olhos. "Se o shifter tiver um acidente e morrer, você pode voltar para casa." André lambeu os lábios. "Ou estou certo de que
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poderíamos encontrar um uso diferente para ele." Kari piscou e quase perdeu. Warrick deu um passo à frente enquanto ele balançava o braço direito para trás. Em um segundo passo, ele conseguiu um uppercut9 que enviou André voando. Kari percebeu que quando se tem quase dois e dez de altura um uppercut pode ir muito, muito alto. André voou fora dos seus pés e no ar. Quando ele caiu, todos ouviram algo estalar. Ninguém se moveu; ficaram chocados com os olhos vermelhos de Warrick e as garras pretas. "Você fica perto do meu companheiro e eu mato você!" Warrick rosnou. Quando ele não se moveu Nigel avançou em volta da multidão para André e o cutucou com a ponta do sapato. Ele olhou para cima. "Ele pode ou não estar morto, não tenho certeza, não quero me aproximar o suficiente para olhar." Declan avançou, estendeu a mão e agarrou a camisa de André, e puxou-o para cima. "Ele ainda está respirando." Ele o deixou cair no chão. Warrick fungou. "Que pena." Declan olhou para seu amigo. "Você não quer matar seu primo, Warrick. Você não quer dar a Avery a dor de perder seu companheiro. Não teria sido em legítima defesa." "Quem vai dizer que não foi legítima defesa?" O velho Richter chamou da multidão. Murmúrios de acordo soaram ao redor deles. Declan apertou a ponta do nariz. Kari sentiu as lágrimas cair. As pessoas à sua volta estavam apoiando ela e seu irmão. Kari passou a mão pelo cabelo, tentando aliviar sua agitação. "Está tudo bem, garoto, eu tenho certeza que ninguém seria estúpido o suficiente para enfrentar o seu companheiro para chegar até você." Warrick voltou-se para suas palavras, seus olhos voltando para sua cor normal. Ele correu para frente e caiu de joelhos, e muito gentilmente, afastou Avery de Kari. Quando Avery olhou para ele, tinham quase a mesma altura. Warrick pegou suas duas mãos e beijou-as. "Eu juro para você, eu juro 9
Uppercut é um soco utilizado em várias artes marciais como no boxe, kickboxing e muay thai.
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que não vou deixar ninguém te machucar." Avery apenas balançou a cabeça. Ele levantou as mãos e começou a esfregar a bochecha nos nós dos dedos de Warrick. Warrick olhou para Kari como se para pedir permissão. Ela revirou os olhos e assentiu. Warrick levantou-se, apanhando Avery em seus braços. Só então os tremores de Avery começaram a dissipar. "O que diabos vocês fizeram agora?" O Doutor perguntou, correndo. Declan olhou em volta confuso. Então, do canto do olho, viu uma câmera. Ele alcançou seu cinto e agarrou seu walkie-talkie. "Perigo, enviou o Doutor?" "Claro, Simba,” a voz de Meryn voltou. "Obrigado." Ajoelhou-se ao lado do Doutor, que começou a avaliar os ferimentos de Andre. "Eu acho que o cérebro dele chacoalhou um pouco." "O que você fez com ele, um bastão de aço?" O Doutor perguntou. Declan empurrou o polegar em direção a Warrick. "Não, ele deu um soco nele.” O Doutor olhou para o alto, pegando a altura de Warrick. Ele se virou para Declan. "Da próxima vez, você bate nele com o bastão; Ele pode fazer menos danos. Este é o menino DuBois?” Ele perguntou. "Sim,” disse Declan sorrindo. "Ótimo, ótimo.” O Doutor olhou em volta e se levantou. "Você e você,” ele apontou para Etain e Micah. "Levem esta besta para as celas de detenção." "Cela? Não a enfermaria?" Declan também perguntou. Doc sacudiu a cabeça. "Eu acho que ele vai ficar melhor ao lado do seu pai, ele não está morrendo ou qualquer coisa." Declan sorriu abertamente quando Etain agarrou a parte de trás do pescoço de André, e Micah agarrou suas pernas. "Obrigado por ter vindo.” Eles assentiram com a cabeça. "Não é como se você precisasse de nós," Micah sorriu. Juntos, eles flutuaram MY André do Nível Seis para o Nível Um.
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O Doutor acenou. "Você sabe o provérbio, 'quando chove, derrama'. Eles não estavam brincando. Anos sem voltar para Noctem Falls, mas aqui estou na minha terceira chamada esta semana." Balançando a cabeça, ele também andou e saltou para baixo no túnel. Declan se dirigiu a Kari e pegou a mão dela. Ela apreciou o gesto. Ela sentia como se suas emoções estavam correndo fora de controle. "Vamos," ele disse, puxando a mão dela. Kari hesitou, olhando para Avery. "Você está bem?" Perguntou. Ele balançou a cabeça corando. "Warrick cuida de mim.” "Estou melhor.” Ela deu a Warrick um olhar mau. Ele assentiu com a cabeça. "Você sabe,” Declan enrolou-se ao redor dela “é como se eu tivesse minha própria escolta de túnel." "Não se acostume com isso. Você sabe que eu estarei ocupada com Magnus." "O que você acha de você e eu nos divertirmos? As entrevistas estão feitas, e terminamos mais cedo do que nós pensamos. Eu poderia lhe mostrar seu novo lar." "Sério?" "Claro, é a sua casa também." Eles entraram no túnel e pousaram no Nível da Unidade. Quando chegaram à sua casa, ele abriu o painel na parte traseira da caixa postal e socou um código. "Me dê sua mão." Ele colocou em um sensor biométrico e acrescentou seu perfil. "Agora você pode entrar quando quiser." Eles entraram. No começo, ela estava um pouco confusa. A única coisa que tinha visto da sua casa na noite anterior era o hall de entrada. Ela olhou em volta, esperando algo medieval, dado que era um castelo, mas não era assim. Era aconchegante e um tipo de rústico, quase como uma cabana em vez de um castelo. Declan tinha decorado usando móveis antigos, tapetes grossos e cores escuras.
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"Você poderia me mostrar o quarto,” sugeriu. "Sim?" Ele perguntou, seu rosto brilhando. "Isso significa que eu não tenho que dormir no sofá e você não vai negar o nosso acasalamento?" Ela franziu o cenho. "Você provavelmente não iria acabar no sofá de qualquer maneira, você estava adorável ao ficar louco. Mas de onde diabos tirou a ideia de que negaria nosso acasalamento?" "Você disse 'não reclame'." "Oh, Declan, eu só quis dizer que não teríamos sexo porque eu estava brava com você naquele momento. Não há como reclamar um ao outro sem sexo.” "Então quarto?" Perguntou a ele, os olhos escurecendo para uma cor de mel escura. "Sim, mas eu estou deixando você saber agora. Eu não estou dormindo na cama com você, se você dormiu com qualquer outra mulher lá." Ele balançou a cabeça rapidamente. "Não, ninguém.” "Acho isso difícil de acreditar, você disse que esteve aqui há muito tempo." Ele encolheu os ombros. "É o código de irmãos." "O quê?" "É o pacto que todos nós fizemos. Se um colega de unidade encontrar seu companheiro, a primeira coisa que a unidade faz é providenciar um novo colchão. Então eu sabia que não tinha que me preocupar com isso e poderia me concentrar em você." "Quem fez isso por você?" Ela perguntou. "Grant." "Então, no meio de tudo acontecendo, ele arranjou para um colchão ser entregue na propriedade e o tinha instalado para você?" "Eu farei o mesmo por ele algum dia." "Ele tem acesso à sua casa?"
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"Todos os caras da Unidade Eta. Agora, você e Avery." "Eu pareço ter acesso por todo o lugar." Declan olhou para ela. "O que você quer dizer?" "Magnus me deu acesso ao Nível Um, incluindo a enfermaria, os jardins, ao centro de comunicações, o laboratório, os aposentos, os alojamentos e os aposentos do Conselho.” Declan assobiou. "Olhe para a minha companheira que é toda importante." "Ele provavelmente vai adicioná-lo a tudo, bem considerando que seu irmão vai ficar aqui um pouco mais, e você aceitou um papel consultivo." "Ele só está aqui para o julgamento." Declan respondeu. "Qualquer coisa que você diga." Kari sabia que não adiantava discutir. Declan era muito teimoso quando se tratava do seu irmão mais velho. Ela olhou para a cama; era enorme. Ela se aproximou e olhou para a estrutura. "Você fez esta?" Declan assentiu com a cabeça. "Levou-me cerca de uma década." "Declan, tudo é esculpido à mão.” Ele deu de ombros, corando. "Era algo para fazer." Ela caminhou até a cama, analisando todos os detalhes. "Quão grande era a árvore que isso veio?" Perguntou. Ela não poderia encontrar qualquer acessório. As peças não estavam juntas; não havia parafusos, pregos ou cola. Toda a estrutura da cama era uma peça sólida. "Declan, isso é lindo," sussurrou. Este tipo de atenção ao detalhe e cuidado amoroso falou muito sobre sua pessoa. "Obrigado, é um hobby." Ela balançou a cabeça e se levantou. "Não, Declan, isso é arte, é tão bonita, tenho medo de tocá-la."
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"Eu queria algo especial para minha companheira." "E você trouxe outras mulheres aqui?" Ele encolheu os ombros. "Eu nunca fiz sexo com elas na cama,” ele parou e olhou para o teto como se contasse "Não, não na cama, de encontro à cama, uma debaixo da cama, uma na mesa de cabeceira, no armário, no banheiro, em frente à lareira..." "Tudo bem, eu peguei a imagem. Se esta é uma cama feita sob encomenda, onde Grant conseguiu o colchão?" "Depois que a cama foi feita eu tive alguns extras feitos e os coloquei no depósito. Cada dez a quinze anos eu os substituo." "Quantos anos tem este?" Seu rosto ficou sério. "Alguns meses.” "Bom momento,” ela brincou, mas depois parou. O olhar em seu rosto tornou-se trágico. "O que é isso?" "Sonhou antes de vir aqui?" Kari olhou para ele. "O que você quer dizer?" "Eu tinha sonhos antes de você chegar aqui. Eu quase podia ver o rosto de uma mulher. Ela está gritando por mim atrás de uma porta trancada. Eu a vejo queimar até a morte através de uma pequena janela." "Há um incêndio?" Ela inalou bruscamente, balançando a cabeça. "Eu tive esse sonho, pensei que era apenas um pesadelo. É você a quem eu estou chamando?" Ele acenou com a cabeça. Ela foi até ele e envolveu seus braços em torno da sua cintura. "Em meus sonhos, eu sabia que se quem estava do outro lado da porta pudesse chegar a mim, eu estaria bem. Eu só queria tocá-lo mais uma vez; eu daria qualquer coisa para tocá-lo uma última vez.” Sua voz se quebrou, e ele cobriu seu rosto com suas mãos grandes e quentes. Ele se inclinou e a beijou suavemente. "Você me tem agora.” Quando ela abriu os olhos e olhou para os dele, eles tinham mudado para uma cor de mel derretido. "Kari Delaney,
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você me permitiria acasalar com você?" Perguntou. "É claro, homem impossível.” E ela estava falando sério. Não havia outro caminho para ela; não havia outro homem que poderia lhe dar o sentido de casa e consolo que ela estava procurando a maior parte da sua vida. Sabia que ansiaria por Declan pelo resto da eternidade. Nem mesmo a morte poderia absolvê-la deste vício. E ela não iria torturar nenhum deles negando-lhe um segundo mais. Ela deu um passo para trás e puxou o suéter por cima da cabeça. Ela alcançou sua cintura e abriu o zíper longo da saia. Deixando-a se juntar a seus pés, ela estava na frente dele em apenas suas meias, calcinha e sutiã. Ele engoliu em seco, olhando para ela. A emoção em seus olhos a fez se sentir ousada e amada. Não levou dois segundos para rasgar suas roupas. "Você poderia querer aquelas calças mais tarde, agora olhe para elas," provocou. Ele rosnou baixo em sua garganta, indo adiante. Ela pensou que ele saltaria como seu leão, mas ele não fez. Ele gentilmente a pegou e colocoua na cama. Ele se juntou a ela lá e olhou para baixo. Iniciando com o pé, esfregou a bochecha contra a parte interna da sua perna. Ele sorriu. "Suas meias são de seda,” afirmou. "O que?" Ela perguntou distraída pela sensação das suas mãos quentes em suas pernas. "Seda. Suas meias são de seda.” "Sim" - disse, fechando os olhos. Gentilmente, ele alcançou sua coxa e começou a rolar para baixo em sua perna. Ele deixou as ligas, mas tirou a calcinha. Ele ignorou a juntura de suas coxas e voltou sua atenção de volta para suas pernas novamente. Sua barba rala arranhou-a e provocou-a. Agora que as meias tinham desaparecido, ela podia sentir seu toque muito mais. Ele subiu uma coxa, e assim que ela sentiu sua respiração em seu
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clitóris, ele trocou de perna e começou a esfregar seu cheiro nela novamente. Ele adorava cada centímetro de suas pernas. No momento em que ele se instalou entre suas coxas e agarrou seus quadris, ela era uma confusão tremendo. "Por favor," implorou, querendo mais. "Nós ainda não chegamos à parte boa," ele provocou, gentilmente alcançando entre suas pernas para espalhá-las mais amplas. Ele sorriu e inclinou a cabeça. Um segundo mais tarde, um orgasmo tomou-a por surpresa quando ele rasgou através dela. Sua língua parecia um milhar de cerdas ásperas. Limiar com dor, mas não o suficiente para dizer a ele para parar. Toda vez que ele a acariciava, ela se sacudia e gemia. Ele manteve-a no limite entre um orgasmo e o próximo. Ele nivelou a língua e lambeu-a de sua abertura até o clitóris. Sobre e mais uma vez, como um gatinho com creme, ele lambeu, beliscou e enterrou a língua profundamente dentro dela. Quando sua língua grosseira acariciou o interior do seu canal, ela ficou descolada. Nunca antes tinha experimentado algo como isto. Ela enterrou as mãos em seu cabelo e tentou puxá-lo para mais perto. Suas mãos subiram debaixo da sua bunda e agarraram cada bochecha. Ele foi selvagem, alternando entre suave e primitivo. Quando ela finalmente não pensou que poderia segurar mais, mergulhou dois dedos grossos profundamente dentro dela. A velocidade e o imprevisto da ação a levaram ao limite. Ela gritou novamente. Ele se inclinou, lambendo os lábios. "Você está pronta, meu amor?" Perguntou. "Eu acho que você me matou,” ela respondeu, respirando pesadamente. Ele riu, o som masculino de um amante que sabia que tinha satisfeito sua parceira além da medida. "Eu não sei por que você parece tão satisfeito. Eu sou aquela que está perfeitamente saciada." Ela estendeu os dois braços. "Venha para mim," ela disse simplesmente. Ele estendeu a mão entre eles e guiou a cabeça grossa do seu pênis profundamente dentro dela. Depois do selvagem abandono que ele tinha mostrado MY
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antes, isso era surpreendentemente gentil e terno. Ele tomou seu tempo e pareceu não ter pressa. Seus olhos nunca saíram dos dela, ficando trancados quando mergulhou fundo e puxou lentamente. Suavemente, centímetro a centímetro, ele a penetrou apenas para se retirar e bater de volta. Ele estava tomando seu tempo e conhecendo seu corpo, o que ela gostava, o que não gostava. Ele se inclinou para frente, e ela envolveu seus braços ao redor do seu pescoço. Queria tocar em sua pele tanto quanto possível quando ele lentamente construiu o fogo novamente. Quanto mais tempo eles fizeram amor, maior a cabeça do seu pau parecia ser. Ele esticou-a, encheu-a e esfregou-se sobre aquele ponto indescritível que parecia levá-la louca. "Perto,” ela sussurrou. Ela pensou que ele iria pegar o ritmo e enviála fora de controle, mas ele não fez. Ele continuou uma moagem lenta e constante, mantendo seu orgasmo apenas fora do alcance. Ela puxou seu corpo perto, seus dedos escavando profundamente em suas costas. "Por favor," implorou. Ele parou e gentilmente a beijou nos lábios. Quando ele mergulhou profundamente dentro dela, ele expôs sua garganta. Ela bateu, afundando suas presas profundamente em sua garganta. Sua alimentação quebrou seu controle, e ele bateu os quadris repetidamente, levando-a para o colchão. Ela estava tão profundamente dentro dele quanto podia, e ele estava tão fundo dentro dela quanto podia. Ele gritou seu nome em uma voz rouca sobre sua cabeça, e ela sentiu como se seu corpo simplesmente explodisse. Ninguém poderia experimentar tanto prazer e viver. Cada gota de suor os unia, cada gota de sangue fundiu seus corações, e cada onda do prazer misturou e misturou suas almas juntas. O núcleo de seus seres surgiu fora de seus corpos como uma névoa. Não havia Kari sem um pedaço de Declan, e não havia Declan sem um pedaço de Kari. Havia agora um novo Kari e Declan. A nova alma se dividiu pela metade e voltou para seus corpos. Quando ela lambeu os buracos em seu pescoço fechando-os, ele caiu para o lado. Ela nunca soube que o acasalamento poderia ser assim. Ela não era mais apenas Kari, ela nunca seria apenas Kari de novo. Ela não podia evitar; ela explodiu em MY lágrimas.
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Preocupado, Declan imediatamente se sentou na cama. "O que eu fiz? Eu machuquei você?" Ela balançou a cabeça e cobriu os olhos com as mãos. "Não, foi perfeito, eu nunca vou estar sozinha de novo,” sussurrou. "Claro que não." Ele a puxou para perto. "Descanse um pouco, podemos ficar aqui até o jantar." Eles cochilaram juntos por algumas horas antes de Kari acordar e virar de lado. Ela correu uma mão para cima e para baixo no peito, da clavícula ao abdômen, desfrutando da liberdade de tocá-lo. "Posso perguntar algo sem você ficar com raiva?" Ela não queria estragar o resplendor de seu acasalamento. Ele se mexeu e abriu os olhos. "Você pode me dizer qualquer coisa. Duvido que você poderia fazer qualquer coisa para me deixar com raiva.” Ela bufou. "Não faça essa aposta." Ele beijou o topo da sua cabeça. "Vá em frente." Insistiu. "A coisa é, crescendo, eu sempre quis um lugar para chamar de meu, com os móveis que eu tinha escolhido, a cozinha montada do jeito que eu queria, e as cores que eu gostava. Quando meu negócio foi finalmente ficando bem e eu tinha dinheiro suficiente, comprei meu apartamento. Era neste antigo edifício de tijolos na primeira cidade onde eu realmente me senti bem-vinda e onde conheci meu irmão adotivo. Ele meio que se tornou casa para mim. Eu visitei e vivi em outras cidades, mas eu sempre parecia acabar lá novamente. Então, quando chegou a hora de resolver meu negócio, foi onde eu queria ficar. E apenas nesta pequena cidade, no meio do nada, mas é o meu lar. Eu não sei como posso desistir disso.” "Você quer se mudar para lá?" Ela sentou-se. "Você faria isso por mim?" "Você é minha companheira, eu faria qualquer coisa por você. Mas deve ter percebido agora que você é necessária aqui." "Então, você também é." "Sua felicidade virá sempre em primeiro lugar. Além disso, Warrick acabou de ser
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renegado, assim eu posso vê-los vivendo conosco em seu super apartamento." Ela riu e depois parou. "Ele vai ficar bem?" "Olha quem está preocupado com Warrick?" Ele brincou. "Ele é tão... assim..." ela não conseguia encontrar a palavra certa. "Suave?" "Sim. Ele é gentil, eu sinto que tenho que cuidar dele.” Ela ofegou. "Oh, deuses, como pode um homem desse tamanho ser meu irmãozinho?" Declan riu. "Eu sei como você se sente. Warrick é tão velho como a maioria de nós. Mas apesar do seu tamanho, muito dos rapazes se veem observando por ele. Não é que ele seja ingênuo ou inocente. É sua gentileza que nos faz querer protegê-lo para que ele não a perca." Seu rosto escureceu. "Nós nunca o vimos perder o controle como ele fez hoje com André. Eu conheço um monte de guerreiros que vão ficar chateados que Warrick foi levado tão longe.” "O que vamos fazer sobre o meu apartamento? Você acha que Warrick se mudaria para ficar com Avery?" "Tenho certeza de que Warrick atravessaria o fogo para estar com Avery. Quanto ao seu apartamento, deixe-me ver o que eu posso fazer. Não há muito que eu não faria por você também." Ele suspirou. "Deve ser legal ter um irmão que se preocupa tanto com você." Kari virou a cabeça. "Você está brincando, certo? Rex te adora." Declan estremeceu. "É apenas difícil tentar andar nesses sapatos. Ele joga uma sombra tão grande." "Então, por que tentar? Você tem sapatos Declan, e ele tem sapatos Rex. A única coisa que o homem quer é que você seja feliz, então dê-lhe um pouco de folga." "Desde quando você é da equipe Rex?" "Porque ele também ama o homem que eu amo." Ela ouviu sua inspiração rápida com sua declaração.
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"Eu também te amo, Kari, você é meu coração agora." Seus braços apertaram. Ela olhou para a mesa de cabeceira no despertador. "Já é quase hora do jantar.” "Nós temos um banheiro para invadir," ele abanou as sobrancelhas para ela. "De jeito nenhum, Declan, ouvi que o sexo no chuveiro é uma droga.” "Há muitas maneiras de fazer muitas coisas. Se você tiver sorte, eu vou mostrar-lhe algumas delas." Ele pulou fora da cama e desfilou em direção ao banheiro. Ele se virou e piscou para ela. Com um arrogante exagero, entrou no banheiro. Estou casada com um idiota absoluto, disse para si mesma. E eu não mudaria nada sobre ele.
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Quando Kari e Declan se juntaram aos outros para jantar, a refeição já havia sido servida. Todos sorriam quando se sentaram. Meryn assobiou. "Mordidas agradáveis, Declan." Ele sorriu e deu seus dois polegares para cima. "Parabéns pelo seu acasalamento." Disse Magnus. "Obrigada." Kari corou. Ela nunca iria admitir isso, é claro, mas havia algo um pouco embaraçoso com todos sabendo que você tinha acabado de ter relações sexuais e reivindicou o seu companheiro. Ela olhou ao redor da mesa "Onde está Avery?" Sebastian limpou a garganta. "O jovem mestre Avery foi com os jovens mestres Nigel e Neil para seus aposentos no Nível da Unidade." Ele olhou para Magnus, que assentiu. "Ao jovem mestre Avery foi oferecido um quarto aqui no Nível Um nos quartos de convidado pelo tempo que ele o necessitar. Considere um presente de acasalamento. Então vocês terão a privacidade que cada casal recém-casado precisa." Kari reprimiu uma onda de decepção. Para todos os efeitos, este era um jantar comemorativo para seu acasalamento. Ela desejou que seu irmão pudesse estar lá, mas aqueceu seu coração saber que ele tinha feito amigos. Foi um pouco triste vê-lo andar um MY pouco mais longe.
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"Nós podemos vê-lo mais tarde," Declan disse, batendo em seu ombro. Ela ergueu os olhos, "Você está certo, claro, você está certo." "Sim, não é como se você fosse desaparecer ou qualquer coisa." Meryn disse, olhando para Eva de forma acusadora. Eva revirou os olhos, "Eu tenho ajudado no Nível Seis. Eles me conhecem. É muito mais suave com Adriel e eu presentes entre os refugiados. Stefan tem coordenado conosco para certificar-se de que as necessidades de todos foram atendidas." "Acho que não sou ninguém." Meryn reclamou alto. Eva apenas sacudiu a cabeça. Bethy olhou para Kari, "É verdade o que eu ouvi? Warrick foi repudiado?" Kari assentiu quando Declan virou-se para o príncipe. "André disse que tinha se encontrado com seu pai e que seu pai lhe deu instruções para repudiar Warrick por acasalar com um shifter e um homem." Magnus franziu o cenho. "A homossexualidade nunca foi um problema em Noctem Falls antes." Declan pensou nisso um momento antes de responder. "Eu acho que foi uma combinação de ser gay e acoplando com um shifter que os empurrou sobre a borda." "Não que eu não seja grato, mas por que o Avery foi dado um quarto aqui no Nível Um? Certamente, isso é um pouco grande demais para ele?" Kari perguntou. Rex aclarou a garganta. "Desde que ele é meu irmão mais novo agora, eu gostaria que ele ficasse no mesmo nível que a Propriedade do Conselho para que eu não precise ter uma escolta de túnel para visitálo." Kari piscou, é claro, agora estava ligada ao ancião. "Os gêmeos estavam escoltando Avery por aí?"
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Meryn balançou a cabeça, "Não, eles fizeram-lhe uma pedra, como eu tenho." "Uma pedra? De jeito nenhum!" Declan protestou. "Eu estive implorando por uma desde que eu descobri o que eles tinham feito." "Que pedra?" Kari repetiu. Meryn pegou no bolso e levantou uma pequena pedra. "É uma pedrapomes que colocam um feitiço nela. Eu posso controlá-la com algumas palavras, e ela me permite flutuar para cima e para baixo do túnel de transporte; Avery tem uma agora." Meryn olhou para Declan que ainda estava fazendo beicinho. "Eu vou ver se eu posso pedir-lhes para levá-lo para a lista." Ele se virou para ela, parecendo incrédulo. "Há uma lista?" Meryn começou a rir. "Falando de problemas," Aiden começou, "Sascha está falando com Noah?" "Sim, o bebê grande. Honestamente, você pensaria que passar a noite em uma prisão do condado era a pior coisa que ele já experimentou." "Ainda bem que acabou.” Aiden exalou. "Eu não diria que acabou,” Meryn falou. "O que?" Aiden respondeu apreensivamente. "Colton fez cópias da sua foto e teve Jaxon fazendo uma montagem em um cartaz do filme Babe. Eles fizeram parecer uma foto de perfil de namoro." Meryn sorriu. Bethy puxou um pequeno bloco de anotações e olhou ao redor da mesa. "Então, vamos acrescentar encontrar para Aiden um novo Segundo em comando para a lista de coisas a fazer. Como foi o dia de todos os outros?" Magnus, Adriel e Kari pegaram em suas sacolas ou debaixo da mesa seus próprios blocos. Eles viraram as páginas e olharam ao redor para ver quem começaria.
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Magnus estava prestes a falar quando Meryn interrompeu. "Por que vocês não têm iPads?" Eles olharam um para o outro sem entender. "Um iPad?" Adriel perguntou. "Sim, um iPad, você sabe para tomar notas, organizar coisas, tirar fotos, gravações de vídeo, listas, lembretes de calendário, basicamente todas as coisas tecnológicas que você ama. Um iPad tornará muito mais fácil para você acompanhar tudo." "Mas eu gosto de escrever minhas anotações." Adriel confessou. "Você é capaz de escrever notas sobre o novo iPad." Adriel arregalou os olhos. Meryn sorriu. "Vou encomendar todos os novos iPads e levá-los para você." Magnus e Adriel se olhavam excitados. Kari suspirou. Ela tinha usado um iPad antes, mas havia apenas algo sobre a escrita no papel. Parecia que ela se lembrava mais se ela fizesse assim. Magnus bateu com a caneta na mesa. "Como foram as entrevistas?" Perguntou. Declan se inclinou para trás. "A maioria deles são verdadeiros acasalamentos, eles são mansos, mas dispostos. Os acasalamentos arranjados não estão sendo forçados. Eles entendem que eles poderiam ter companheiros lá fora, mas não estão dispostos a arrumar confusão com suas famílias. Gostaria de fazer uma sugestão embora; tenha os guerreiros para escoltá-los ao Nível Seis apenas para ter certeza de que não temos nenhum companheiro escondido em qualquer lugar. Nós não queremos repetir o que aconteceu com DuBois. "Isso é certo." Murmurou Kari. "É uma boa ideia." Magnus anotou algo. Kari olhou para Bethy e Adriel. "Como foi a viagem?" "Maravilhosa," Bethy respondeu. "Muitas crianças estavam preocupadas com você, é claro, mas era bom vendo-os rir e brincar, apesar da sua queda." Kari estremeceu.
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"Desculpa!" Bethy pediu desculpas rapidamente. "Não que eu seja alguém para falar, eu tropeço em nada,” disse sorridente. "O que aconteceu?" Adriel perguntou a Kari. Kari encolheu os ombros. "Eu não tenho ideia, num segundo eu estava bem, no próximo estava tonta, e então eu acordei na enfermaria.” Declan virou-se para Magnus. "Os pais disseram alguma coisa? Eles notaram uma mudança nas crianças?" Magnus assentiu. "Mais de um pai, veio mais tarde e disse que seus filhos parecem estar melhorando. Que eles estavam sorrindo mais, embora todos parecessem cansados no final do dia, mas estou certo de que é porque eles tiveram mais exercício naquelas poucas horas do que tiveram na semana passada." Magnus virou-se para Adriel. "Como você e Bethy estão organizando a feira?" Bethy virou as páginas de volta no caderno. "Eu entrei em contato com todos os vendedores paranormais que necessitamos. Estarão aqui amanhã para começar a montar barracas e os jogos.” Adriel assentiu com a cabeça. "Eu tenho trabalhado com os vendedores de alimentos no Nível Seis, eles estão mais do que preparados para fazer um extra. Eu acho que eles estão animados para ganhar um pouco mais de dinheiro. Todos eles, no entanto querem a opinião de Declan sobre o que devem oferecer." Adriel disparou ao seu segundo no comando uma expressão irônica. Declan riu. "Eles me amam como um testador de sabor,” admitiu. Kari olhou para Adriel e estremeceu. "Eu sinto muito, eu disse que te ajudaria com isso." Adriel deu-lhe um olhar. "Você está muito ocupada ultimamente, Kari. Não só está se adaptando a um novo emprego, mas você também encontrou seu companheiro. Viver sozinha deve ser estressante." Kari estalou os dedos. "Falando de mudança. Alguém sabe de uma empresa de frete que trabalha entre as cidades e está ciente de paranormais?" MY
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Bethy acenou com a cabeça e se virou na cadeira para encarar Sebastian. Sebastian deu um passo à frente. "Posso entrar em contato com a empresa que usamos para enviar as coisas de Bethy para Lycaonia. Eles são muito confiáveis. Se você tiver um contato na cidade para deixá-los em sua casa, eles estarão mais do que dispostos a embalar suas coisas para você e trazer para cá." Kari assentiu. "Eu apreciaria o nome, eu os chamarei mais tarde." Magnus estava olhando para a lista dele e se virou para Rex. "Eu estava ocupado com as crianças antes. E os outros membros do conselho foram capazes de analisar os detalhes do julgamento?" Rex assentiu. "O julgamento está marcado para amanhã às dez da manhã. Nós realmente não esperamos uma longa deliberação." Magnus voltou-se para Meryn. "Meryn, você sabe alguma coisa sobre uma luz muito brilhante que saiu mais cedo nas celas de detenção?" Meryn olhou para ele, seu rosto assumindo um olhar inocente. "Quem eu?" Magnus estreitou os olhos suspeitosamente. "O jantar parece bom hoje," Meryn disse, mudando de assunto. Ela começou a cutucar o prato com o garfo com gosto. Eles tinham começado a comer o jantar quando Meryn bateu o garfo para baixo e olhou para Declan. "Declan, se você não parar de respirar, eu vou te dar um soco na garganta! Eu posso ouvir você daqui!" Declan a olhou assustado. "Eu... eu não consigo parar de respirar, Meryn." Ele olhou ao redor da mesa impotente, à procura de conselhos. Kari acariciou sua perna. "Faça o seu melhor."
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"Eu estou mais áspera do que o normal ultimamente, tudo me irrita. A misofonia10 apareceu do nada. Como se eu realmente fantasiasse sobre sufocar Aiden em seu sono." O garfo de Aiden parou na metade do caminho. "O que?" Ele perguntou, parecendo assustado. Eva assentiu. "Eu entendo o que você está dizendo." Adriel congelou. "Espere o que?" Eva encolheu os ombros. "Às vezes você respira tão alto que eu não posso adormecer. Eu estou tão cansada que bem, às vezes eu meio que gostaria que você parasse de respirar para poder descansar um pouco." Aiden e Adriel trocaram olhares aterrorizados. Aiden virou-se para sua companheira minúscula. "Meryn, querida, por favor, não me mate enquanto durmo." Ela ergueu a mão. "Não faço promessas." Aiden apenas resmungou quando pegou outro garfo e voltou a comer. Magnus estava alternando entre comer e olhar para suas notas. "Tenho boas notícias. Graças a Kari, vamos pegar Leif Grassfield e Travis Hickory de volta." Magnus riscou algo fora da sua lista. "Goddard foi capaz de alcançar Leif e Travis enquanto eles ainda estavam em Vegas. Eles estarão aqui nos próximos dois dias. Estou fazendo com que retomem seus deveres. Nigel e Neil permanecerão como aprendizes com Travis e Leif como mentores." Bethy bateu palmas "Isso é maravilhoso! Você faz voltar os bruxos experientes para a cidade, e nós conseguimos manter os gêmeos de Meryn." Aiden resmungou com a frase ‘gêmeos de Meryn’. Magnus piscou para ela. "Foi ideia sua.” 10
Ojeriza ou intolerância ao som.
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Quando o jantar começou a descontrair, Meryn deu um tapinha na barriga. "Bem, isso foi bom, mas tenho que ir; tenho um encontro." Ela saltou da cadeira. Aiden agarrou a parte de trás da camisa. "Um encontro?" Perguntou. "Bem, sim, se você tiver terminado, você pode vir também." Aiden olhou para o prato vazio e encolheu os ombros. Sebastian e Ryuu se adiantaram. "Se todos quiserem ir a antecâmara, estaremos servindo chá, café e sobremesa lá, para que a Sra. Meryn possa ter o seu encontro,” Sebastian disse piscando para ela. Meryn saiu do alcance de Aiden e dirigiu-se para a antecâmara. Kari andou com Declan e entrou na sala e sentou-se em um dos sofás. Ela não sabia como não tinha percebido, mas Sebastian tinha transformado uma parede da antecâmara em um centro de mídia. Havia agora três grandes TVs com consoles de jogos, controladores de jogos, e até mesmo uma luz de lava11 pequena tudo voltado para uma verdadeira experiência de jogo. Meryn sentou-se numa das cadeiras de jogos na frente da televisão. Depois de alguns minutos, houve uma batida na porta. Sebastian abriu e Avery e Warrick entraram e olharam em volta. "Olá a todos,” acenou timidamente. Ele viu Kari e foi em linha reta para ela. Ele estava prestes a envolver seus braços ao redor dela para dar-lhe um abraço quando notou as marcas de mordida em Declan. Ele sorriu amplamente. "Parabéns." Ela corou. "Obrigada, o que é tudo isso?" Ela perguntou. "Meryn, Nigel e Neil têm me ensinado a jogar um jogo em seu console, e agora, Meryn quer brincar com o grupo todo. Vamos nos sincronizar com Noah e Jaxon. Meryn diz que nós temos uma equipe
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Conhecida em inglês como lava lamp, é uma lâmpada mais utilizada para decorar do que para iluminar. É assim chamada por produzir um efeito que lembra lava.
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brutal mesmo que eu realmente não possa andar em linha reta ainda,” admitiu. Warrick aproximou-se e colocou uma mão nas pequenas costas de Avery. "Você está ficando melhor." Kari começou a quebrar os nós dos dedos. "Qual o jogo que vocês estão jogando?" "Call of Duty: Meryn tem estado no modo zumbi, então estamos matando zumbis,” disse Avery respondendo. Kari olhou para a parede do console. Havia três: um para Nigel, um para Neil e outro para Meryn. Kari se levantou, pegou um controlador e sentou-se na cadeira do jogador ao lado de Meryn. A boca de Meryn se abriu. "Tá brincando né?" Kari apenas piscou. Depois que o jogo foi carregado, todos entraram e o jogo começou. Kari teve que admitir que ela nunca conheceu ninguém tão bom quanto Meryn, exceto por ela. Depois de ver quão bem a equipe estava trabalhando junto, Meryn perguntou se eles estavam dispostos a jogar contra outras equipes e todos concordaram. Logo, eles estavam brincando com uma equipe de Orlando. "Porra, droga!" Meryn rosnou, praticamente chiando na televisão. "Acampamento de um bando de anormais!" Kari concordou com a cabeça. "Amadores.” Entre Meryn e Kari, elas foram mais do que capazes de levar a outra equipe sozinhas, os rapazes ajudando-as quando pudessem. "Tudo bem, Denka, é hora de você descansar,” Ryuu disse, vindo para confiscar seu controle. "Jogo brutal! Eu não tenho tanta diversão em anos,” Meryn disse animadamente "Sua pressão arterial está muito alta." Ryuu lhe entregou uma xícara de chá calmante. "Bem." Ela ficou de mau humor por um momento antes de se animar. "Eu sei, podemos assistir ao anime." "O que é anime?" Perguntou Kari.
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"Uma espiada de volta para casa, Anne, nos apresentou as coisas. O gênero é chamado Boys Love, e eu sou totalmente viciada,” Meryn admitiu. Usando o controle de Kari, ela fez login em um dos aplicativos de transmissão e começou um episódio. Kari saiu da cadeira de jogo e caminhou até o sofá para se sentar ao lado de Declan. Meryn e Avery ficaram nas cadeiras e começaram a assistir ao show. Os olhos de Avery estavam arregalados e ele continuou espiando de volta a Warrick, que piscou para ele. Adorável, Kari pensou para si mesma. "Olhe, olhe" disse Meryn, apontando para a televisão. "Esta é a minha parte favorita." A atenção de Kari voltou para a televisão, e com certeza, os dois personagens de menino finalmente tinham admitido seu amor um pelo outro e estavam prestes a compartilhar um beijo. A tensão construída na sala, e então de repente, no show, a porta se abriu e os dois personagens pularam. Avery ofegou. A cena terminou, e os créditos finais começaram. "O que?" Gritou para Meryn. "Que porra é essa?" Meryn sacudiu um punho na televisão. "Estou tão feliz que você está relaxando enquanto assiste seu anime,” disse Ryuu sarcasticamente. "Eu não sabia que eles faziam shows assim." Avery estava corando. "Eles são totalmente quentes, não são?" Meryn perguntou. Avery apenas acenou com a cabeça "Oh, meu Deus, o que está acontecendo aqui?" Caspian perguntou quando entrou com Broderick. "Papai, onde você esteve? Nós jantamos há muito tempo," Bethy perguntou, parecendo preocupada. "Nós trabalhamos durante o jantar hoje à noite, querida. Estou à beira de descobrir um dos sintéticos das vitaminas que eu preciso. Então, acabamos de pedir do Nível Seis."
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Ambos se sentaram quando o próximo episódio começou. A atenção de Caspian estava colada no espetáculo. "O que é isso?" Ele perguntou. Meryn lançou lhe um olhar malicioso. "Ficou melhor." Antes que eles soubessem, os dois meninos estavam agora no quarto do menino mais velho. O menino mais velho estava tentando fazer com que o garoto se sentasse na cama. As bochechas de Caspian coraram. "Oh meu, eu acho que sei onde isto está indo." Broderick riu. "Isso me lembra do nosso primeiro encontro." Meryn saltou e virou-se no banco animadamente. "Eu só tive a melhor ideia!" Exclamou e olhou para Caspian e Broderick. "Eu quero aprender sobre o sexo na bunda." Aiden começou a engasgar com sua torta. Declan tentou ajudar Aiden batendo nele nas costas para liberar suas vias aéreas, infelizmente ele estava rindo muito, a maioria das batidas acabou batendo no braço de Aiden. Bethy e Gavriel apenas olharam. Magnus sacudiu a cabeça, enquanto Caspian e Broderick a olhavam como se ela estivesse louca. Bethy finalmente ofegou, inalou, e começou a engasgar com seu chá. Tarragon levantou-se e rapidamente correu para o lado dela. Uma débil luz amarela apareceu em suas costas, e lentamente, Bethy conseguiu respirar novamente. Kari voltou sua atenção para Meryn. Meryn e Avery estavam agora ambos em seus joelhos em suas cadeiras de jogo e olhando para Broderick e Caspian com grandes olhos de cão. Broderick olhou para Caspian, que balançou a cabeça. "Eu tive a conversa com Bethy, é a sua vez." "Meryn!" Exclamou Aiden, finalmente recuperando o fôlego. "Você não precisa saber sobre isso." Meryn franziu o cenho para ele. "Eu não estou tentando engravidar novamente."
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Broderick esfregou o queixo. "Tecnicamente, isso ainda não poderia acontecer." Meryn encolheu os ombros. "Vou correr o risco.” Broderick corou quando Bethy riu do seu desconforto. "Eu... eu..." ele gaguejou. "Eu não tenho tanta certeza por onde começar." "Comece com a bunda." Meryn disse, tentando ajudar. Broderick abriu e fechou a boca e abriu e fechou novamente. Ele olhou para seu companheiro que estava rachando histericamente de rir, seus braços envoltos em torno do seu estômago. Declan enfiou a mão na dela. "Vamos, eu realmente não preciso desta lição." Ele piscou para ela. "Vamos apresentar você aos caras." Kari bagunçou o cabelo de Avery e depois piscou para Meryn. Ela sabia que Meryn tinha quebrado o gelo e tinha feito essas perguntas incômodas para o bem de Avery. Ela não podia amar a pequena anã mais. Kari e Declan chegaram ao Nível da Unidade e Declan liderou o caminho. Eles pararam em frente a um grande edifício, e mesmo do lado de fora, eles podiam ouvir risos atrás das portas. Declan virou-a. "Estamos nos divertindo mais do que tivemos em décadas. Não tenho certeza se é Adriel se soltando ou ter os gêmeos aqui, mas de qualquer forma, está se tornando prática comum para os rapazes agora se encontrarem aqui. Chamamos isso de casa unitária. Tem uma grande cozinha, sala de refeições e centro de mídia. Tudo que você precisa apenas para sair." Ele abriu a porta, e Kari entrou atrás dele. Alguém à sua esquerda gritou: "Parabéns!" Outra voz chamou, "Belas marcas de mordida!" Outra voz masculina provocou: "Sorte bastardo!" Declan riu e envolveu um braço possessivo em torno da sua cintura. "Cavalheiros, gostaria que conhecessem minha companheira, Kari Delaney. Kari, esses palhaços são guerreiros unitários da Noctem Fall’s." MY
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"É verdade que seu irmão está acasalado com Warrick?" Perguntou alguém. "Esse é Viktor BelleRose,” disse Declan identificando o orador. Kari assentiu. "Sim, embora tecnicamente eles não estarão acasalados até o próximo mês quando Avery fizer cem." "Algum outro fofo? " Perguntou um belo e arenoso homem. "Esse é Beau Westerly." Declan disse, oferecendo outro nome. Kari virou-se para Beau. "Desculpe não, só ele e eu." Declan percorreu a sala apresentando os homens, Kari tinha certeza de que nunca se lembraria de todos. "Ei Kari, obrigado por sua ajuda aqui recentemente." Ela levantou os olhos para o orador, surpresa. "O que você quer dizer com isso?" Ele balançou a cabeça "Desculpe por isso, todos nós estamos aqui há tanto tempo, estamos acostumados a todos conhecendo o nome de todos. Meu nome é Dimitri Romanov; eu sou o líder da Unidade Theta." "O que você quer dizer, Dimitri? Obrigada pelo quê?" "Por ajudar o príncipe Magnus assim. Antes de você chegar aqui, sempre parecia haver uma tensão em torno dos seus olhos como se ele estivesse constantemente franzindo o cenho ou preocupado com alguma coisa. No entanto, desde que você chegou e assumiu o lugar de Cheryl, é quase como se ele pudesse relaxar. Ele não tem medo de esquecer alguma coisa.” Kari riu. "Estou feliz que estar aqui tenha feito tal diferença. Ele precisa de toda a ajuda que puder.” Os homens ao seu redor assentiram. "Então, Declan, você ouviu sobre Rachelle?" Beau perguntou. Declan assentiu com a cabeça. "Claro que sim. Isso faz com que seja promissor. Não consigo imaginar um bebê nascendo aqui." MY
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"Sim, até que seja a sua vez," Dimitri brincou. Declan ficou pálido, olhou para ele e depois olhou para Kari. Ela encolheu os ombros. Para a direita, tumultuosos risos enchiam o ar. Ela deu-lhe um olhar interrogativo, e ambos entraram na sala de imprensa seguidos pelos outros guerreiros. Na frente da televisão, Nigel e Neil estavam dançando ao redor, rebolando para a música. Parecia que estavam tocando algum tipo de jogo de dança. Os olhos de Goddard se suavizaram. "Eles podem ser pentelhos, mas eu não os trocaria por nada. Sua presença aqui trouxe nada além de riso e alegria. Você não pode pagar por esse tipo de luz. A maioria de nós esqueceu o que é ser jovem.” Declan, com o braço ainda em volta da cintura, dirigiu-a de volta para a porta. "Bem caras, só queria fazer algumas apresentações para que ela saiba como são seus rostos feios." Os homens riram. "Saia daqui, só podemos imaginar como é ser recém-casado.” Goddard provocou. Declan riu e acenou um adeus. Caminharam pela rua escura que dividia as duas fileiras de casas. "Você está bem?" Ela perguntou. Ele assentiu. "Foi apenas algo que eles disseram." Kari o deixou sozinho no momento, mas ela podia dizer que fosse o que fosse, o incomodava. Se ele não falar em breve, ela sabia que iria insinuá-lo sobre isso mais tarde. Eles entraram na casa, e ele a acompanhou para a cozinha, sorrindo. Ele apontou uma máquina. Era tudo preto e cromo. "Agora, eu vou te mostrar como isso funciona, mas apenas com uma condição." Ela ergueu uma sobrancelha. "Que condição?" "Você nunca deve dizer a Eva ou Meryn que está aqui. Elas nunca iriam embora." "O que é isso?"
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Sorrindo, ele acendeu um interruptor que ela ouviu um som de moagem e assistiu quando um líquido marrom escuro começou a fluir em um copo pequeno. "É uma máquina de café expresso, a única coisa que eu não posso viver sem." "Você tem razão, Meryn nunca iria embora. Já ouvi histórias de horror sobre ela e café. Magnus é, evidentemente, entretido por elas." Declan tomou as duas doses de café expresso, caminhou até a geladeira e abriu a porta. Lá tinha um frasco pequeno com uma tampa. Ele abriu e despejou dentro. Enxaguou o pequeno copo e depois colocouo no balcão. "O que você vai fazer com isso?" Ela perguntou. "Vou usá-lo mais tarde para fazer café gelado." Subiram as escadas e se prepararam para dormir. Depois da demonstração de café expresso, ele não disse uma palavra. Ela vestiu uma camiseta velha e subiu na cama. Quando ele ainda não tinha dito nada pelo tempo que ele subiu atrás dela, decidiu dizer algo. "Um centavo por seus pensamentos," ela começou. Ele envolveu um braço ao redor da sua cintura e a puxou para dentro na curva do seu corpo. "Só um centavo?" "Isso é tudo que eu posso pagar agora." Ele descansou seu queixo em seu ombro. "Você poderia estar grávida?" Perguntou. Ela se acalmou. Ela contava os dias. Durante a mudança, ela sabia que tinha entrado em seu ciclo de concepção. "É possível." Declan deu um suspiro feliz. "Eu acho que é por isso que eu te encontrei quando eu fiz. Acho que essa foi a razão por que você veio para mim agora." "Declan, temos anos, séculos até.” Ela sentiu seu queixo mover-se sobre seu ombro enquanto ele balançava a cabeça. "Eu
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poderia ter perdido você. Imagine..." Sua voz se apagou. "Há um assassino solto e aqui está você, caindo pelas escadas.” Ela agarrou seu antebraço em sua cintura. "Você pode me dizer mais sobre o assassino? Eu estava com Magnus quando Meryn lhe mostrou as câmeras de segurança, mas ninguém informou os detalhes.” Declan começou a esfregar a mão. "Pouco antes de você chegar aqui, tivemos três shifters assassinados no Nível Seis. Nós pensamos em um dos vendedores de vinho, um vampiro, ele foi feroz quando os refugiados vieram na primeira onda. Havia tanto sangue, muitos dos vampiros não conseguiam lidar com isso. Achamos que ele explodiu. Eva foi capaz de rastreá-lo até os poços, nos níveis inferiores debaixo do Nível Um. É onde a manutenção da cidade acontece. Ela foi atacada; nós quase a perdemos. Desde o ataque de Eva, não houve novos assassinatos. Pobre Adriel está ficando mais frustrado quando cada dia passa sem quaisquer novas pistas. Todos nós odiamos admitir, mas a menos que ele mate novamente, pode ser impossível encontrá-lo." "Talvez tenha partido." Sugeriu. "Nós selamos o cabo de manutenção que ele usou para contornar a cidade, e ele não pode voar. Quando se tornou feroz. Não, ele está em algum lugar ainda na cidade, nós simplesmente não podemos encontrálo." "E Avery?" Ela exclamou: "Avery está sozinho, ele..." Declan mordiscou seu ombro "Você realmente acha que Warrick vai deixar alguma coisa acontecer com ele?" Ela puxou seus joelhos até mais perto do seu peito. "Talvez nós realmente estivéssemos mais seguros em casa." "Não, você não estaria... Três novas famílias foram descobertas assassinadas ontem.” "O que está acontecendo, por que agora?" "Eu não sei, mas é como se estivéssemos sendo caçados. Meu leão não gosta."
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Kari lutou com arrepios. "Foi assim que senti no jardim, só por um segundo antes que eu ficasse tonta. Havia uma sensação de medo. Eu estava tonta, mas eu ainda olhei em volta. Eu esperava ver alguém me assistindo." "Por que não disse nada?" Ele a girou em seus braços. "Foi apenas um sentimento." "Você e Meryn disseram quase a mesma coisa.” "É difícil, eu acho,” começou Kari. "Estar em uma cidade que você não está acostumada. Há tantos túneis e cavernas. Tantos espaços próximos na escuridão; nas sombras você quase espera que algo esteja escondendo-se lá." Declan sacudiu a cabeça. "Eu estive aqui por tanto tempo, nem me incomoda mais. Esse sentimento outra vez, você foge, você encontra-me, você encontra alguém. Não posso te perder.” Ele puxou-a no peito e segurou-a apertada. "Você me vê, não é um mediador, não um Lionhart, só eu. Não posso perder isso." Ela esfregou sua bochecha contra seu peito. "Eu me sinto da mesma maneira. Depois que meus pais foram embora, eu estava sozinha até que meu irmão adotivo me encontrou. Ele me ajudou a descobrir o que eu poderia fazer e como sobreviver." "Adotivo?" Perguntou. "Sim, eu o encontrei há mais de cento e sessenta anos. Começou a se dirigir para o oeste. Eu o vi fazendo alguma magia e me prendi a ele como uma rebarba. Ele era o único paranormal que eu tinha visto desde que meus pais me deixaram. Eventualmente, eu penso que ele apenas teve piedade de mim. Ele me preparou com um pedaço de papel que muda dependendo do que eu precisava que fosse: uma certidão de nascimento, grau ou uma certidão de casamento. Qualquer coisa que me ajudasse a sobreviver no mundo humano e me misturar.” "Onde estão seus pais?" "Eu não tenho ideia, quando eu fiz 100, eles disseram que eu era velha o suficiente, e eles partiram."
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"Eles estão mortos?" "Eu não sei, é por isso que você e Avery são tão importantes, você é minha família agora, eu não posso perder vocês dois." Ele esfregou o queixo por cima da sua cabeça. "Você nunca vai se livrar de mim. Onde estiver, basta olhar para trás. Eu estarei lá para pegar você ou dar um empurrão quando você precisar." "Preferia que você andasse ao meu lado.” Ela sorriu. Ele bufou. "De jeito nenhum, eu prefiro andar atrás de você para poder cuidar de você.” Ela o cutucou nas costelas, e ele riu. Ela ficou séria por um momento. "Você realmente me ama?" Ele assentiu. "É muito assustador.” "Mesmo que eu tome a iniciativa? Alguns caras que eu namorei disseram que eu era muito dominante e eles não sentiam que eram necessários." "Eles simplesmente não eram fortes o suficiente para permitir que você fosse quem você é. Na maior parte, eu vou com o fluxo, é apenas mais fácil. Mas quando somos apenas nós dois, quando estamos sozinhos, meu leão precisa que você se submeta. Isso será um problema?" Ela sorriu e beijou o peito dele "Se resultar em uma repetição de mais cedo, não." Ele riu. "É apenas o começo do nosso calor de acasalamento, minha pequena general." Ela olhou para cima; seus olhos estavam rindo e brilhando. "Por que você me chamou assim?" "Porque você é como este pequeno general que só corre ao redor dizendo às pessoas o que fazer, e eles fazem isso.” "Eu não." Ela bateu no braço dele.
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Ele assentiu. "Oh, sim, você sim. Você mesmo tem o príncipe dançando a sua melodia, não acha que não temos notado.” "Eu prometo usar meus poderes para o bem." Ele riu. "Então você não quer?" Ela balançou as sobrancelhas para ele. Ele balançou sua cabeça. "Eu sempre vou querer você, mas você se machucou hoje. Mais cedo, apesar dos seus ferimentos, é porque meu leão estava frenético para fazê-lo depois de quase perder você. Podemos descansar para que seu corpo se recupere.” "Então não é que você não gostou..." Ele a beliscou o suficiente para quase tirar sangue e ela rangeu. "Nem sequer complete essa frase,” disse ele em uma voz aprofundada. "Estou sendo um cavalheiro." Nunca antes um homem colocou suas necessidades, mesmo as que ela estava ignorando, acima das suas. "Obrigada, será um cavalheiro amanhã?" "Eu serei gentil, e serei um homem." "Bom." Ela se virou e balançou sua bunda. Rosnando baixo em sua garganta, ele deu um tapa suave na bunda dela e acalmou seus quadris com a mão. "Cuidado, gatinho.” Rindo, ela fechou os olhos. Ela poderia se acostumar com esse leão crescido.
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Quando acordou, estava sozinha. Ela esticou todos os quatro membros, apreciando a sensação de ter a cama para si mesma. Olhou em volta e viu um pedaço de papel no criado-mudo. Declan tinha ido embora. Ele tinha uma reunião de treinamento com os guerreiros da unidade, e ele disse a ela que iria encontrá-la na sala do conselho para o julgamento. Kari esticou-se uma última vez e saiu da cama. Ela experimentou um momento surreal ao ver sua mala contra a parede. Ela morava aqui, mas não realmente. Ainda estava tirando roupas da mala para se vestir. Ela olhou ao redor; o homem nem sequer tinha uma cômoda. Jogou a mala na cama e tirou uma roupa. Ela ficou pronta e andou para o andar de baixo. Quando chegou à cozinha, ela riu. Ele tinha deixado um post-it na máquina de café expresso com um coração desenhado nele com uma pequena figura do leão ao lado dele. Ela abriu os armários até encontrar o que estava procurando, dois copos para viagem reutilizáveis. Fez dois lattes, um para ela e outro para Avery. Com sua bolsa pasta pendurada sobre seu ombro e lattes na mão, ela deixou o nível de unidade e flutuou até o Nível Um. Quando chegou ao escritório de Magnus, entregou o latte a Avery. Percebeu que Warrick estava no canto, os pés apoiados sobre a mesa, os olhos fechados. Quando caminhou até sua mesa, Warrick abriu os olhos. Mesmo que ele parecesse estar relaxado, ela sabia que ele estava em alerta. Vin e Keegan estavam sorrindo para ele, e Warrick piscou para ela. Avery agarrou o copo, inalando, e seus olhos praticamente enrolaram em sua cabeça. MY
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"Obrigado!" Exclamou. Ele tomou um gole e depois gemeu. O olhar de Warrick voou para seu companheiro. Ela sorriu para ele, e ele engoliu em seco "Um mês,” anunciou. "O que?" Perguntou, sem tirar os olhos de Avery. "O aniversário dele é daqui um mês. Ele nasceu tarde para um shifter." Avery suspirou, alegremente, alheio ao desconforto do companheiro. Ele ainda estava dançando em sua cadeira.
seu
"Onde você encontrou isso?" Ele perguntou, abrindo os olhos. "O Declan tem uma máquina de café expresso." "Adoro seu companheiro." Avery admitiu, tomando outro gole. Warrick grunhiu baixinho na declaração. "Nessa nota, tchau, querido, divirta-se." "Oh, eu vou." Avery tomou outro gole e depois estremeceu. Rindo para si mesma, Kari se encontrou com Rex logo depois do túnel de transporte no caminho para a sala do Conselho. Na porta, viu Meryn de pé com as mãos nos quadris, o rosto virado para o homem da porta. Kari olhou para Rex, que agora estava franzindo o cenho. Rex e Kari subiram atrás de Meryn. Rex envolveu o braço protetor em torno dos ombros de Meryn. "Tem algum problema aqui?" Ele perguntou. O homem olhou para cima, olhando Rex rapidamente. "Ninguém deve ser admitido, especialmente shifters." "Com autorização de quem? Rex exigiu." "As Famílias Fundadoras procedimentos fechados.”
determinaram
que
estes
serão
O guarda nem sequer olhou para cima enquanto ele estava falando com Rex.
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"Filho, você sabe quem eu sou?" Ele perguntou. O guarda zombou. "Eu sou um vampiro e provavelmente mais velho que você, shifter. Cuidado com quem você chama de filho." Kari ouviu um som distintivo e depois olhou para Rex. Ele estava rangendo os dentes, os músculos da sua mandíbula apertaram. Declan compartilhava o mesmo hábito quando era agravado. Meryn apontou para ele. "Aiden também faz isso demais." Kari olhou para ela. "Com você, eu não estou surpresa." "Você tem dois segundos para se mover antes de eu te mover," Rex ameaçou. O guarda finalmente olhou para cima e encontrou seus olhos. "Eu gostaria de ver você tentar." Sem outra palavra, Rex afastou-se de Meryn, agarrou o guarda pelo colarinho com um braço, e jogou-o do outro lado da sala. Quando o corpo do guarda atingiu a parede de pedra, um estrondo ecoou reverberando pelo corredor. A pedra em torno do seu corpo rachou, deixando uma enorme cratera. O guarda caiu no chão, gemendo. "Puta merda, isso foi demais!" Meryn exclamou. Ela se virou para Rex. "Ei flexione seu braço," pediu. Sorrindo, o irmão do seu companheiro ergueu seu bíceps e flexionou. Meryn levantou-se e começou a balançar em seu braço. Quando a porta se abriu, Aiden, Adriel, Gavriel e Declan ficaram ali parecendo confusos e chocados. "O que aconteceu?" Perguntou Adriel. Kari empurrou o polegar para a parede. "O guarda disse que não era permitido nenhum shifter e que estes eram procedimentos fechados. " "E evidentemente ele não reconhece nenhum dos anciãos aqui,” acrescentou Rex, ainda segurando seu braço para Meryn rir. Aiden deu um passo à frente. “Meryn, saia do Ancião.” Ele a ergueu e colocou em seus braços.
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Declan estava rindo. "Talvez se você visitasse mais frequentemente, os habitantes saberiam com o que você se parece." Kari sorriu e passou por Rex. Ela envolveu o pescoço de Declan e lhe deu um beijo. "Eu senti sua falta esta manhã." Declan sorriu para ela. "Também senti sua falta." Magnus passou por eles para ficar ao lado de Rex, olhando para a parede. "Por amor de merda!" Ele exclamou. "Magnus xingou!" Meryn anunciou rindo. Magnus se virou para Rex. "Eu não tinha ideia que o guarda estava aqui observando a porta quando chegamos. " Rex deu de ombros. "Vamos começar?" Entraram na sala e a porta se fechou atrás deles. DuBois e DeLaFontaine sentaram em uma mesa, Declan e Adriel na outra. Ambas as mesas estavam em frente a quatro cadeiras de júri onde os Anciãos se sentavam. À direita estavam assentos para quaisquer testemunhas. Kari se juntou a Aiden, Meryn, Beth e Gavriel lá. Rex olhou para DuBois. Kari começou a entender o termo ‘se os olhares pudessem matar’. Rex parecia que estava a dois segundos de rasgar a cabeça do homem. "Para o registro, o shifter ancião Rex Lionhart, o vampiro ancião Magnus Rioux, o feiticeiro Alastair Primrose, e o ancião das fadas Dagda Vi'Ilsimir estarão presidindo este caso." Rex fez um gesto com sua mão para os homens sentados ao lado dele na longa mesa. O feiticeiro ancião usava um manto verde profundo sobre suas roupas com o emblema da lua tripla bordada no peito em fio de prata. O ancião das fadas usava uma túnica formal ouro e marfim, com um colarinho alto que só parecia acentuar suas características etéreas. Ambos os homens olhavam para Ivan e Gerald com um olhar fixo em seus olhos. "Para que conste, precisamos que você fale seu nome.” Rex ordenou a Gerald.
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Gerald DuBois levantou-se. "Meu nome é idiota." O silêncio encheu a sala. Ele franziu o cenho. "Meu nome é idiota!" Exclamou ele. Magnus e Rex, juntamente com os olhos dos outros anciãos, se arregalaram. DuBois bateu as mãos contra o topo da mesa. "Sou um idiota." Ele olhou em volta da sala freneticamente. Rex e Magnus mal podiam conter suas risadas. O ancião Primrose soltou uma risada e o ancião Vi'Ilsimir olhou para ele, os olhos arregalados e a boca se contorcendo ferozmente. Quando Gerald disse: "Eu sou idiota,” novamente, o velho ancião perdeu o senso de compostura e começou a bater na mesa dos anciãos e rir espalhafatosamente. Depois de alguns minutos, os Anciãos recuperaram a compostura. Rex, enxugando os olhos, falou primeiro. "Nós vamos ignorar seu nome por enquanto." Ivan DeLaFontaine situou-se. "Foi-me dito que o filho de um dos chefes de uma das minhas casas nobres foi agredido por Declan Lionhart ontem,” começou ele. O Élder Primrose acenou com a mão. "Ele não foi agredido e recebeu o castigo por ameaçar um companheiro do guerreiro. Ele foi levado para a cela de detenção para tratamento e está bem. Estamos aqui hoje para as acusações contra Gerald DuBois." Ivan sentou-se, parecendo frustrado. Rex nem sequer fez uma pretensão de olhar para qualquer um dos papéis na frente dele. "Sua sentença é ..." DeLaFontaine se levantou rapidamente, a cadeira caindo no chão. "Sentença? Eu pensei que este era um julgamento." Rex olhou fixamente para o homem. "Foi determinado pelo conselho que Gerald DuBois não precisa de um julgamento. Mais de duas dúzias de testemunhas se adiantaram para dar MY declarações. Independentemente da razão, ele
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agrediu um guerreiro de unidade e o fato é que ele recorreu à violência." Ele se voltou para Gerald DuBois. "Você deve pagar uma multa de dez milhões de dólares pelo seu ataque a Declan Lionhart." Os olhos de Gerald se arquearam. Rex continuou. "Esse dinheiro deve ser posto à parte em um fundo para qualquer cidadão de Noctem Falls que possa descobrir seu companheiro entre shifters e encontra-se precisando de ajuda para começar de novo." "Este é um júri tendencioso! Exijo que substituam Rex Lionhart pelo ancião Evreux para uma deliberação mais neutra e imparcial. O próprio irmão do acusado não deve fazer parte do júri do Conselho.” Ivan DeLaFontaine protestou. Os olhos do Élder Primrose brilharam. "Se ele não quisesse estar à mercê de um ancião, cujo membro da família ele quase matou, então ele não deveria atacar as pessoas. Ele teve sorte que não foi meu irmão. Ele teria sido destruído e os guerreiros ainda estariam procurando seu baço." O Élder Vi'Ilsimir pigarreou, sorrindo enquanto olhava para Ivan DeLaFontaine. "Os fundos devem ser transferidos hoje após o fechamento dos negócios. Você tem algo a acrescentar como chefe da Família Fundadora?" Ivan virou-se para Magnus. "Vejo você esta noite para jantar, príncipe Magnus." Magnus inclinou a cabeça. "Claro." Gerald se levantou e ele e Ivan caminharam para a porta e saíram. Quando a porta se fechou atrás deles, Meryn quebrou em um ataque contagioso de risos. Primeiro Bethy e, finalmente, Kari ficaram envolvidas no riso contagioso. O Élder Primrose riu com elas e se virou para Magnus. "Vejo por que você pediu que Leif e Travis voltassem." Magnus se virou para ele, um olhar inocente em seu rosto. "O que você quer dizer?"
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O Élder Primrose piscou. "Eu não estou dizendo que o Sr. DuBois estava sob um feitiço com Nigel e Neil a assinatura mágica de Morninglory sobre tudo, mas se ele estivesse, eu recomendaria que alguém lhes ensinasse uma ocultação.” "Boa ideia." Meryn murmurou. O Élder Vi'Ilsimir curvou-se. "Foi um prazer conhecê-la, Meryn McKenzie. Recebi um relatório de Etain no que diz respeito ao convite permanente a Éire Danu por nossa Rainha." Ele andou em torno da mesa e até a seção de lugares onde tinham observado a sentença. Ele lhe entregou um pequeno cartão de ouro. "Se vocês precisarem de alguma coisa, qualquer coisa, use isso e ele entrará em contato comigo. " Os olhos de Magnus quase saíram para fora, e ele praticamente correu ao redor da mesa para olhar para isso. "Numa boa. Posso ser sua amiga no Facebook?" Meryn perguntou. O Ancião riu. "Eu acho que a minha companheira já te adicionou. Ela gosta de suas hilariantes atualizações.” Meryn estremeceu. "Preciso trabalhar minhas frases." "Oh, eu não sei, acho que suas frases estão corretas,” disse ele provocando. Meryn enfiou o cartão no bolso. Aiden fez uma careta. "Meryn, esse é um presente muito, muito importante. Foi escrito de modo que permita que você entre em contato com o ancião Vi'Ilsimir diretamente a qualquer hora que desejar. Se você o colocar no bolso, pode perder isso." "Dani não iria perdê-lo. Além de mudar para roupas leves, ela é realmente boa sobre manter as coisas seguras em meus bolsos." "Dani?" Perguntou o ancião Vi'lsimir, sufocando a palavra. “Deuses, é isso?” Meryn assentiu com a cabeça. "O vestido de Éire Danu." Meryn disse, arrancando sua camiseta.
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O Ancião das Fadas olhou para o pequeno humano e pegou seus sapatos desalinhados, seus jeans largos, a camiseta Star Wars, e grande capuz. "Esse é o cobiçado vestido de Éire Danu?" Ele perguntou. "Sim, mas isso tem que ser um bocado, agora eu a chamo Danu ou Dani." Ela enfiou a mão no bolso e tirou um flash drive, dois pedaços de goma, cinco pacotes de sal, uma pedra pequena, e o que parecia ser uma chave de fenda sônica. "Veja, ela mantém as coisas seguras." Aiden olhou por cima do ombro e para as suas mãos. "Pacotes de sal? " Ele perguntou. Meryn ergueu os olhos e, com uma expressão muito séria, disse: "Para os demônios." O feiticeiro e o ancião das fadas se tornaram mortalmente pálidos. "Há demônios aqui?" O ancião Primrose sussurrou como se estivesse quase receoso de dizer a palavra. Meryn empalideceu e colocou o sal de volta no bolso. "Espere, eles são reais, tipo, realmente reais?" Eles assentiram com a cabeça. O ancião Vi'Ilsimir virou-se para ela. "Sim, mas eles não foram vistos por muitos séculos, desde a sua batalha com o Príncipe Negro. " "Eu só comecei a levá-los por aí desde que comecei a assistir Supernatural." O feiticeiro ancião estremeceu. "A representação de bruxas naquele show é horrível." Magnus concordou com a cabeça. "Como você acha que nos sentimos sobre vampiros? Eles nos fizeram parecer como piranhas."
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Tanto o feiticeiro quanto o ancião das fadas fizeram uma meia reverência. "Bem, se você nos desculpar, nós fomos convidados a consultar sobre diferentes projetos para a próxima feira,” disse o ancião Primrose, sorrindo. Rex apertou as mãos. "Obrigado pela ajuda." "Lamento que tenha acontecido." Respondeu Magnus. O ancião Primrose deu-lhe uma palmada nas costas. "Não é sua culpa. Em um tópico completamente diferente, eu queria agradecer-lhe por hospedar esta feira; eu não vi minha companheira tão animada em décadas." O ancião Vi'Ilsimir também sorriu. "Minha companheira também está muito ansiosa para ver como a primeira feira de Noctem Falls será. Você nos deu algo para olhar para frente. "Juntos, eles saíram, e a porta fechou atrás deles. "Falando da feira,” começou Kari. "Com o que todos estarão contribuindo?" Meryn acenou com a mão no ar. "Eu posso usar meu drone para tirar fotos para as pessoas. Terá tudo documentado.” Declan apontou para si e para Bethy. "Estamos conversando com os fornecedores no Nível Seis para garantir que teremos comida suficiente. Temos que colocar encomendas extras para a propriedade da cidade. Se o teste de sabor é um reflexo do que estará disponível na feira, vou me acabar comendo." Adriel olhou para a prancheta. "Parece que Goddard está trabalhando com as unidades. Estão fazendo atividades dirigidas pelas unidades para as crianças, incluindo jogos. Eta tem agido como escolta para qualquer vampiro de Noble e famílias fundadoras para ir para o Nível 6, mas até agora, não houve Jogos." Ele virou uma página. "Nigel e Neil estão agora com Emlyn Blackwood trabalhando na rede. Isto rasgou quando alguém chutou Sr. DeLaFontaine nisto." Meryn ergueu o pé e socou o ar. "Pontapé de Ninja!" Adriel riu e revirou os cabelos dela.
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"Você e minha companheira não deveriam ter permissão para ficar juntos." "Não odeie o nosso jeito." "Bem, parece que pelo menos temos pontos de partida para o resto do dia,” acrescentou Magnus. Ele olhou para Kari. "Vejo você no escritório. " Ela assentiu com a cabeça. "Claro." Eles partiram como um grupo e todos se espalharam para seguir seus caminhos diferentes. Kari ficou surpresa quando Meryn voltou pendurada com Ryuu. Ela combinou seu ritmo com Meryn. Elas caminharam lentamente de volta para o escritório de Magnus. Meryn olhou para ela, parando. "Sua empresa também não lida com segurança?" Kari sorriu. "Bem conhecendo você, tenho certeza que você já olhou para isso. E sabe que fazemos." "Posso contratá-los?" Meryn perguntou. "Você é companheira do comandante da unidade. Você é uma convidada do príncipe Magnus, em seu quarto pessoal. Você tem um escudeiro incrível, e você está cercada por guerreiros da unidade. Por que diabos você precisa de segurança adicional?" Meryn encolheu os ombros e começou a arranhar o pé no chão de pedra. "É só que, eventualmente, quando a merda realmente bater no ventilador, e ela vai, eu tenho medo que mesmo Adriel vai hesitar entre proteger Magnus e Aiden. Em sua hesitação, poderíamos perder os dois." Kari teve um momento de clareza. "Foi por isso que você ficou muito chateada. Não porque o Doctor Who foi removido da Netflix. Depois que Declan se machucou, tudo começou a se unir para você. Ficou real.” Meryn olhou para cima e encontrou seus olhos. "Fiquei chateada quando ouvi falar das lesões de Declan. Todo mundo estava correndo em torno de ajudar, e eu percebi que poderia ter MY sido tão facilmente Aiden. Ele é apenas como
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Declan; Ele é o tipo que apenas salta para a direita, e ele poderia ter ficado muito machucado. Então eu pensei que se isso poderia acontecer por acidente, o que poderia acontecer se alguém estivesse realmente tentando machucá-los. A lealdade de Adriel seria dividida entre seu Comandante da Unidade e seu príncipe. Os vampiros dos guerreiros da unidade seriam rasgados. Acho que a maioria dos shifters ajudaria Aiden. Eu não tenho certeza sobre as fadas ou os feiticeiros. Eu acho que naqueles caóticos segundos de confusão, poderíamos perder muitas pessoas. " "Meryn, você é brilhante." "Sim, eu sei." "Se você não se importar, eu posso fazer algumas sugestões a Declan sobre hospedar alguns exercícios ou talvez apenas atribuir aos homens, pessoas para proteger, assim os homens sabem instintivamente aonde ir." Meryn encolheu os ombros. "Acho que praticar vai ajudar, mas quanta prática eles podem chegar para substituir séculos de associação? É do Príncipe dos Vampiros que estamos falando."
"Ouça, vou chamar o chefe da minha segurança hoje à tarde. Já que a maioria da segurança que trabalha para mim são paranormais, eles devem ser capazes de chegar aqui imediatamente. Eles apenas têm que ir para o portal mais próximo. " "Eles vão se reportar a mim, não Magnus, Adriel ou Aiden, a mim,” ela pediu. "Sim. É assim que funciona: se você entrar no contrato, eles pertencerão a você. Eles te protegem, Bethy, Aiden, qualquer um. Eles irão informar a você e fazer como você pede. " "Bom." O alívio encheu os olhos de Meryn.
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Elas haviam passado pelo túnel de transporte quando Kari começou a sentir tonturas novamente. Ela gritou para Meryn, mas depois olhou para baixo. Ela observou o chão mover-se sob seus pés, e de repente, ela estava olhando para baixo no túnel de transporte. "Kari?" Perguntou uma voz. Ela piscou, e parecia que a piscada levou uma eternidade. Ela piscou novamente; a tontura a dominou e, pouco antes de perder a consciência, ouviu um grito.
Quando acordou, olhou em volta e gemeu; ela estava de volta à enfermaria. "Estou realmente começando a odiar este lugar,” murmurou. Ela abriu os olhos e olhou para ver o Tarragon ao seu lado. "Se eu não soubesse melhor, eu diria que você teve a sorte de Bethy." Ela olhou para a esquerda dela onde Declan estava segurando sua mão com um olhar doente em seu rosto. "Eu estou bem,” ela assegurou. Ele balançou a cabeça, incapaz de falar. Ela engoliu em seco ao ver o olhar desesperado em seus olhos. "Por favor, diga-me que alguém passou isso para Avery gentilmente?" Ela perguntou, notando a ausência do seu irmão. Tarragon estremeceu. "Eu tive que sedá-lo. Eu acho que ele tem sido muito atirado nesses últimos dias. Warrick está cuidando dele. Ele prometeu que iria passar um dia relaxante com Avery, acompanhado de um jantar tranquilo.” Ela olhou para Declan. "Quão ruim?" Ela sussurrou.
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"Se não fosse por Meryn, nós teríamos perdido você.” Respondeu, sua voz quebrando. Ela franziu a testa e olhou além de Declan para ver Meryn pálida sentada no colo de Aiden. Ela tinha o braço em uma tipoia. "Você está bem?" Aiden compartilhava o olhar doente de Declan. "Ela pulou atrás de você." "Eu usei a minha pedra," Meryn disse, sorrindo fracamente. "Eu acho que reagi ao meu senso de urgência. Fui capaz de voar pelo túnel depois de você, mas eu não sou tão forte assim que meu braço foi puxado um pouco." "Denka reagiu muito rapidamente à sua queda,” Ryuu disse, sua voz apertada. Medo e raiva estava chegando em ondas. Kari sabia que o medo derivava de quase perder Meryn. Ela estava disposta a apostar que a raiva estava dirigida a si mesmo por não detê-la. "Oh, Meryn, você não deveria ter se colocado em perigo assim." Kari sentiu-se terrível. Ela tentou se sentar e gemeu. Sua cabeça começou a bater. "O que exatamente aconteceu?" Declan passou gentilmente a mão pelo seu cabelo. "Você não se lembra?" "Lembro de me sentir tonta, olhando para o túnel, e acho que caí." Ela olhou para Meryn. "Eu acho que você gritou." Meryn assentiu com a cabeça. "Seu rosto tinha um olhar engraçado, e então você literalmente virou e andou de volta em direção ao túnel. Eu não achei que você caiu; parecia que você pulou dentro." "Como você me pegou?" Meryn encolheu os ombros. "Kinda sabia que ia acontecer, então eu estava bem atrás de você." Ela olhou de volta para seu escudeiro, seus olhos brilhando com lágrimas não derramadas. "Eu sinto muito, não queria te deixar louco, eu apenas me movi antes que M Y eu soubesse."
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Ryuu estava de joelhos ao lado dela em um instante. "Eu não mudaria sua coragem por todo o mundo. Significa apenas que terei que trabalhar muito mais duro para ser merecedor de você como minha responsabilidade." "Apenas continue me alimentando e estamos bem," Meryn disse, parecendo desconfortável com o elogio do escudeiro dela. Ryuu simplesmente trouxe seus nódulos a seus lábios e os levantou para sua testa em uma espécie de bênção. "O que você quiser, Denka." Ele se levantou e voltou para sua posição normal de pé atrás da sua responsabilidade. Kari ficou emocionada com a devoção de Ryuu. Não podia imaginar Meryn com nenhum outro escudeiro. Ela olhou ao redor da sala. “Ninguém vai perguntar como ela sabia?” Declan olhou para Aiden, que olhou para Tarragon que deu de ombros. Meryn suspirou. "Não pergunte, eu não tenho ideia, pode ser essa coisa de empatia." Tarragon balançou a cabeça, perplexo, antes de voltar sua atenção para Kari. "Há alguma chance que você poderia estar grávida? " Ela balançou a cabeça e depois corou. "Espere... sim, é uma possibilidade." "Só precisa de uma vez." Meryn brincou. Tarragon apenas balançou a cabeça antes de entregar uma pedra pequena para Declan. "Gostaria de privacidade?" Ele perguntou. Declan assentiu com a cabeça. Tarragon virou-se para Aiden e Meryn. "Ok, jovem senhora, agora que a grande emergência acabou, vamos trabalhar nesse ombro.” Aiden embalou sua companheira cuidadosamente em seu peito, e ele e Ryuu seguiram o Tarragon pela porta. Quando a porta se fechou, Declan apenas a olhou. "O que você quer?"
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"Não sei, e você?" "Você sabe se me perguntasse o que eu queria esta manhã, eu teria ficado feliz de qualquer maneira." Ele pegou uma respiração profunda. "Eu ouvi o grito, e eu sabia que era você. Então, eu quero que seja sim. Eu quero um pedaço de você, um pedaço de nós que podemos criar e amar. E você? Sim? Não?" "Tudo tão louco agora, mas talvez seja por isso que deveria ser sim. Talvez seja por isso que seria certo. É importante segurar as coisas que importam. Dois dias atrás, eu teria dito não; eu também tinha muito que mudar. Mas agora, talvez uma pequena versão de você não seria tão ruim. Então, sim, eu acho que seria ok, se eu estiver.” Declan engoliu em seco e levantou a pedra. Estendeu a palma da mão para cima e colocou a pedra no meio da sua mão. Lentamente, uma luz âmbar começou a brilhar. Os olhos de Declan encheram-se e um soluço escapou. Ele a puxou contra ele. "Obrigado.” Murmurou. Kari sabia que tinha dito sim, mas agora que sabia que era sim, era diferente. As coisas estavam tão perigosas; ela tinha pensando que talvez eles deveriam ter esperado, mas agora era tarde demais. Ela seria uma mãe, e ela nem sabia onde estaria vivendo. Não foi até Declan começar a sacudi-la suavemente, que ela percebeu que estava hiperventilando. "Eu preciso ir buscar Tarragon? Você está bem?" "Estou bem, estou bem, talvez você possa me trazer um copo de água?" Ela respirou fundo. Declan correu até a pia. Quando ele deixou cair o copo pela terceira vez, ela teve que sorrir. Era uma coisa boa que fosse de plástico. Ele encheu o copo quase até a borda e cuidadosamente andou. Ele o entregou a ela como se fosse o Santo Graal. Suas reações a fizeram relaxar. Ele não estava lidando com isso melhor do que ela. Sorrindo, ela bebeu o suficiente para não se preocupar em derramar água. Ela o colocou no carrinho pequeno ao lado dela. Declan ficou ali, sem saber o que fazer. MY
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Olhando em estado de choque, ele começou a balançar em seus pés. Ela estendeu a mão e gentilmente puxou em sua mão até que ele se sentou na cadeira mais uma vez. "Kari, eu poderia ter perdido vocês dois." Grunhindo, ele pegou seu walkie-talkie. "Grant, câmbio." Kari sabia que estava distraída se não usasse um sinal de chamada. "Sim Simba, o que se passa?" "Pode ver se encontra o meu irmão e mande-o para a enfermaria?" "Claro, Kari está bem?" "Sim, ela está bem, mais..." Kari olhou para ele. "Seu irmão?" "Eu não estou me arriscando com a mulher que eu amo. Eu não me importo se eu tenho que tornar-me um ancião. Farei tudo o que for preciso para obter a proteção que você precisa e merece." Kari viu o terror em seus olhos e queria que seu companheiro pateta e sorridente voltasse. Ela não queria que a crescente ameaça estragasse seu momento. Ele estava tão feliz ao descobrir que ele seria um pai que estava brilhando, agora ele parecia retirado. Ela estendeu a mão e esfregou a pele entre suas sobrancelhas onde estavam agrupadas enquanto franzia o cenho. "Você tem alguém em mente para um Athair?" Ela perguntou. Lentamente, um sorriso começou a substituir o olhar vazio em seu rosto. "Adriel,” disse ele, acenando com a cabeça. "Sério?" Ela perguntou, surpresa. "Você parece mais perto de Grant ou mesmo de Etain. Por que Adriel?"
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"Porque Adriel faria qualquer coisa em seu poder por nosso filho. Ele manteve-se além dos homens porque ele não sabia que poderia ser nosso líder e nosso amigo. Mas na semana passada ele viu como Aiden está com Gavriel, e eu acho que ele percebeu que pode ser mais do que apenas um líder de unidade. Eu acho que o que vimos ultimamente é o seu verdadeiro eu emergindo. Ele sempre foi leal e protetor; ele era grande com Bethy quando ela estava crescendo. Você não poderia pedir um Athair melhor." "Nem mesmo Warrick?" Ela perguntou. Ele balançou sua cabeça. "Ele já vai ser seu tio." Ambos se viraram quando alguém bateu na porta. Um segundo depois, a porta abriu-se um preocupado Rex entrou. "Ninguém me contou o que aconteceu, só que Kari estava ferida. Ela está bem?" Declan assentiu com a cabeça. "Ela está bem, mas eu tenho outras preocupações." Ele se levantou para encarar seu irmão. Ele colocou ambas as mãos nos ombros. "Irmão, preciso de você,” disse ele num tom formal. Kari podia ver a mudança em Rex imediatamente. Era como se Declan tivesse acertado um interruptor. Rex estava de repente cercado pelo poder de seu posto. "Declan, você sabe que não há nada que eu te negaria. Você é carne da minha carne e sangue do meu sangue, e se há alguma coisa que você precisa, você só tem que perguntar,” Rex respondeu, colocando suas mãos em cima dos ombros de Declan. Declan deixou suas mãos caírem, e ele praticamente desabou na cadeira. Preocupado, Rex puxou uma das outras cadeiras no quarto para se sentar ao lado do seu irmão. "Diga-me irmãozinho, o que está acontecendo?" Declan olhou para Kari e depois para seu irmão. "Acho que alguém está atrás da minha companheira." Kari ofegou. "Isso pode não ser certo."
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Declan levantou uma sobrancelha. "Kari, você já teve problemas com feitiços de tonturas, desmaios, antes de chegar a Noctem Falls?” Ele perguntou. Ela abanou a cabeça. "Não, nunca." "Você não acha que é altamente suspeito que nos últimos dois dias você caiu duas vezes? No mínimo, pelo menos. Você foi gravemente ferida. Ambas as quedas poderiam ter sido fatais, Kari." Kari sentiu seu estômago virar gelo. Ela nem percebeu que estava tremendo até que Declan se juntou a ela na cama, puxando-a para perto. Os olhos de Rex estavam brilhando enquanto ele se levantava, rosnando. "Quem se atreveria?" Declan encolheu os ombros. "Poderia ser qualquer um. Qualquer uma das Famílias Fundadoras ou Famílias Nobres que não estão satisfeitas com o progresso que Magnus está fazendo com Kari ao seu lado. Pelo que ouvi, Kari claramente foi desprezada pelas classes dominantes conhecidas, quando Cheryl foi demitida. Poderia ser qualquer um dos amigos ou familiares de Cheryl que sentiram que Kari a demitiu. Poderia ser o Feral..." Declan hesitou. "Até agora ele tem andado atrás de sangue. Isso exige de perto e pessoal. Por que ele de repente mudaria para matar pessoas de longe? " Kari levantou a mão. "Como isso aconteceria mesmo?" Rex e Declan trocaram olhares surpresos. "Kari, você é um vampiro." "Sim, eu sou." Declan olhou-a cuidadosamente. "Você sabe que você tem a capacidade de manipular mentes, certo? "Ele perguntou. Ela abanou a cabeça. "Eu tinha ouvido dos outros um pouco do que poderíamos fazer, mas nunca o vi sendo feito. Meus pais não me ensinaram como." Ela franziu o cenho. "Espere, então você está dizendo que alguém poderia controlar minha mente? "
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Declan e Rex assentiram. "Não é feito normalmente, além de ser contra nossas leis, é muito difícil controlar outro paranormal. Temos um sistema de proteção inato embutido. Alguém pode ser capaz de manipular sua mente, mas eles teriam que ser muito, muito fortes, especialmente se eles puderem fazê-lo sem você estar ciente disso.” "Então, o que eles ganhariam fazendo-me cair escadas abaixo ou descer o túnel de transporte?" Ela perguntou. "Se alguma coisa acontecer com você, Declan ficaria devastado. Adriel perderia seu segundo em comando." Rex respondeu andando pela sala. Kari discordou. "Não faz sentido ir atrás do companheiro do segundo no comando para distrair o líder da unidade.” "Isso incomodaria Magnus,” acrescentou Rex. "Ele só me conhece há três dias.” Kari refutou. "Eu não me importo," Declan disse calmamente. "Eu realmente não me importo com o porquê. Eu só não quero que isso aconteça novamente." Ele olhou para Rex, que assentiu. "Vou falar ao telefone com Mãe e Pai. Teremos um pouco do nosso orgulho se unindo conosco o mais breve possível. Ela estará protegida." Rex prometeu. Declan olhou para seu irmão, um sorriso se formando em seu rosto. "Sim, eu acho que Mãe e Pai serão muito agradáveis com isso, especialmente depois que descobrirem que Kari está tendo seu primeiro neto." A boca de Rex caiu de repente. Seu rosto estourou em um enorme sorriso. Ele deu um grito alto, e antes que ela soubesse, ela tinha sido arrancada da cama e girado em torno do quarto. Declan levantou-se e bateu nas mãos do seu irmão. "Ponha-a no chão, seu idiota."
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Rex olhou instantaneamente contrito e suavemente a colocou de volta na cama. "Você está bem? Eu não quebrei você?" Perguntou. Ela revirou os olhos. "Não, não estou quebrada, estou bem." Sorriu para ele. "Eu acho que você está entusiasmado com a ideia de se tornar um tio.” Rex assentiu, rindo. "Claro que estou meu irmãozinho está tendo um bebê.” Ele bateu nas costas de Declan. "Bom trabalho, irmãozinho." Kari olhou fixamente para eles. "Sim, porque ele estará fazendo todo o trabalho." Ambos pareciam um pouco apreensivos. A expressão em seu rosto deve ter sido formidável. "Tudo o que você quiser querida, e eu vou dar a você,” Declan jurou, beijando sua mão. "Eu ouvi dizer que havia um chocolatier muito bom no Nível Seis." Ela piscou para Rex. Ele ergueu a mão. "Com a sua permissão, vou contar a Avery a notícia maravilhosa. Então podemos fazer planos para a nossa futura sobrinha ou sobrinho. Deixo minha irmã sob seus cuidados, Declan." Kari assentiu com a cabeça. Com toda a honestidade, ela queria ser a única a dizer a Avery que ele ia ser tio, mas ela já estava começando a sentir-se drenada da sessão de cura. Rex seria capaz de compartilhar a excitação exuberante de Avery e isso lhes daria uma chance de vínculo, cimentando ainda mais os laços de sua nova família. Declan revirou os olhos. "Sim, irmão." Rex saiu da sala enquanto Kari começava a rir. "Ele é um pouco dominador, não é?" Declan sentou-se na cadeira com uma expressão divertida. "Ele realmente se importa." "Você parece surpreso."
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"Nós nunca estivemos realmente muito próximos. A diferença de idade entre nós tornou as coisas difíceis." "Você tem sorte, uma família como essa é importante." Kari olhou para seu companheiro. "Você tem certeza de que não vai ter problemas para não ligar para seus pais? Quero dizer, Rex é quem está contando tudo." Declan empalideceu, procurando um telefone. "Graças aos deuses por Meryn. Agora temos celulares e Wi-Fi." Ele colocou o telefone no alto-falante e colocou-o na cama ao lado dela. Eles o ouviram tocar, e então uma profunda voz masculina veio na linha. "Jedrek Lionhart, Declan é você?" Perguntou a voz. Declan engoliu em seco. "Sim, Pai, sou eu." "Bem, é sobre o maldito tempo que você ligou, garoto. Seu irmão nos deu uma atualização sobre o que aconteceu. Pensei que depois de encontrar sua companheira, você teria nos dado uma chamada,” seu pai disse, soando ferido. Declan estremeceu. "Pai, ela está bem aqui." Jedrek rompeu o silêncio momentâneo limpando a garganta. "Desculpe, minha querida, é só que eu realmente estou decepcionado que Declan não tenha me chamado mais cedo." Kari pegou a mão de Declan. "Claro, eu entendo completamente. Você é seu pai e deveria ser uma das primeiras pessoas que ele chama." Ela piscou para Declan, que estava revirando os olhos. "Você não tem ideia de como estou feliz por ouvir isso, Kari. Parece que você tem uma boa cabeça nos seus ombros. Você é uma boa companheira para o meu filho." "Pai, a razão pela qual eu estou chamando é ..." "Espere, seu irmão está chamando na outra linha, pode ser negócio mais velho." "Não responda, não é." Declan gritou.
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"Eu vou chamá-lo de volta. Por que eu não deveria atender o telefonema do seu irmão?" Perguntou seu pai. "Porque eu aposto que ele está tentando me bater para o golpe." "Que golpe?" "A mãe está aí?" "Espere." Eles ouviram o som de passos, em seguida, um berro alto. "Catherine!" "Bons Deuses, Jedrek, creio que a própria rainha poderia ter ouvido você." Respondeu uma suave voz feminina. "Declan está no telefone com a sua companheira, Kari." "O que?" Ouviram mais passos antes que a voz da sua mãe se tornasse mais alta. "Declan, querido, é você?" O sorriso de Declan era suave. "Sim, mãe, estou aqui." "Kari, oh, Kari, é tão bom finalmente poder falar com você. Quando você vem visitar?" Perguntou a mãe. Kari olhou para Declan, que deu de ombros. "Ainda estamos tentando nos instalar aqui. Talvez depois disso?" Kari sugeriu diplomática. "Quanto mais cedo melhor, não posso esperar para encontrar a nova companheira do meu filho. Finalmente, tenho uma filha." Eles ouviram um bip. "Por que o Rex está ligando?” Ela perguntou "Espere, querida, não responda ainda, Declan tem algo que quer nos dizer, não é filho?" "Sim, pai. Só queria que você soubesse que Kari e eu acabamos de descobrir que estamos esperando." Um grito alto praticamente quebrou o telefone. Declan estava balançando a cabeça no nível de decibéis. Kari sorriu. "Agora, você realmente tem que sair, Declan, traga-a o mais rápido possível, mal posso esperar para vê-la. Que
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notícia alegre! " A voz da sua mãe quebrou, e então ela começou a chorar. "Ai, ai querida, não chore, são notícias felizes." Jedrek confortou sua companheira. "Declan, olha o que você fez." "Eu não queria fazê-la chorar" Protestou Declan. "Claro que ela vai chorar, é o nosso primeiro neto," Jedrek disse bruscamente. "É admissível. Atendo ao telefonema do seu irmão agora?" "Sim. Vou deixá-lo explicar o que está acontecendo, ele está pedindo reforços." "Reforços?" Jedrek gritou a pergunta. "Pai, preciso ir." "Declan, eu ... " Declan desligou o telefone. "Isso foi rude, Declan." Kari advertiu. Ele encolheu os ombros. "Rex será capaz de explicar. Além disso, você está com cara de cansada. Precisa descansar." "Eu não sou uma ..." Um grande bocejo a interrompeu. Então seu estômago roncou. Declan franziu o cenho. Ele olhou do seu estômago para seu rosto para seu estômago. "Doc disse que você deveria descansar, mas você precisa comer!" Declan parecia confuso e um pouco apavorado. "Talvez um almoço rápido e depois uma sesta. Curar-me com um curandeiro sempre me cansa,” Kari sugeriu. Ela tentou sair da cama, ele se levantou e começou freneticamente a agitar as mãos na frente dela. "Não, espere, pare, não se mova." Ela congelou. "O que eu deveria fazer?" Declan começou a puxar os cabelos. "Eu não sei!" Exclamou. "Você deve se mover? Fora da cama quero dizer, você se machucou quando caiu do túnel. Agora você está tendo um bebê."
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Kari estava sentada na beirada da cama, os pés balançando. Ela viu como seu companheiro lentamente começou a derreter diante dos seus próprios olhos. Quando ele girou sem rumo pela quarta vez, ela saltou da cama, caminhou até ele e colocou ambas as mãos sobre seu peito. Ele olhou para ela com um olhar selvagem em seus olhos. "Querido, estou com fome." "Certo, com fome, comida, você precisa de comida." Ele a levou até seus braços e começou a correr fora da enfermaria. Kari suspirou. Maravilhoso. Ele ficou sabendo por menos de uma hora, e é assim que ele está. Ela deitou a cabeça em seu ombro. E eu não mudaria nada.
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Quando estavam no quarto de Magnus, Kari bateu nos ombros de Declan, e ele a deitou. Ela olhou para ele, "Você vai para dentro, eu estarei lá em um momento." Ele balançou a cabeça para cima e para baixo. "Claro, vou fazer um prato." "Isso seria lindo,” disse. Assim que ele estava na sala de jantar, Kari entrou e sentou-se no sofá na antecâmara. Ela puxou seu celular e marcou um número que conhecia de cor. "Alô,” uma voz familiar respondeu. "Kari, é você?" Ele perguntou. "Claro que sou eu." "Bem, eu não vou te pegar, você precisa ficar aí." Kari revirou os olhos. "Na verdade, Law, Avery e eu encontramos nossos companheiros, ficaremos aqui." "O que!" Exclamou. "Você só deveria ficar aí até que fosse seguro voltar. Não deveriam se mudar para sempre.” "Isso é em parte por que estou ligando, conheci Meryn McKenzie, e ela está solicitando um detalhe de segurança."
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Ela rapidamente contou o que estava acontecendo desde que ela chegou: Da agressão de Declan a preocupação de Meryn com a divisão da liderança. Houve um breve silêncio no telefone. "Volte para casa, não é seguro aí." "Eles vão encontrar o feral." "Que feral?" Ele exigiu. "Oh, você não sabia disso." "Paraíso seguro, minha bunda mágica." Ele se acalmou. "Quanto tempo você precisa de nós?" "Bem, eu posso ou não ter um perseguidor tentando me matar também." "Ok, nós estaremos aí em uma hora." "E estou grávida." "Estaremos aí em quinze minutos." "Não há nenhuma maneira que você poderia estar aqui em quinze minutos." "Não importa, estou organizando a minha equipe e outra, estaremos aí em breve." "Está bem, mas esteja seguro." "Eu quero que você vá e fique ao lado de Magnus até eu chegar." "Estamos almoçando." "Tudo bem, vá sentar ao lado de Magnus, será o lugar mais seguro no quarto." Suspirando, desligou o telefone. Ela pensou em tudo o que tinha acontecido nos últimos dois dias, e encontrou-se sorrindo.
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Não, Law não complicaria as coisas. Ela se levantou e entrou na sala de jantar. Ela parou e olhou fixamente. Declan tinha empilhado seu prato com comida. Ele se levantou e acariciou sua cadeira. Os outros homens sorriram para ela calorosamente. "Comida,” disse ele, apontando para a cadeira. Ela olhou ao redor da mesa para ver expressões divertidas. "Ele contou a vocês? " Ela perguntou. "Nós meio que juntamos, tudo o que ele foi capaz de dizer foi comida e bebê,” Beth brincou. "Parabéns," Adriel disse radiante. "Venha sentar e comer." Declan repetiu. "Olha quem está fazendo frases completas." Meryn riu. Kari sentou-se e os homens retomaram seus assentos. "Meryn, sua equipe de segurança deve estar aqui a aproximadamente daqui quinze minutos." Ela se virou para o Príncipe. "Magnus, você pode querer alertar as unidades sobre a entrada para que nossas equipes não recebem um tiro." Adriel pegou seu walkie-talkie. "Francis, temos entrada." Ele olhou para Kari. "Muitos quanto?" "Duas equipes de quatro, que eu saiba." "Temos oito amistosos entrando, enviem-nos para o Nível Um.” "Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? " "Sim." Adriel respondeu. "Por que o meu indicativo é Francis? " Adriel olhou para Meryn que estava rindo para si mesma. “Meryn?” "Seu nome é Ajax." Respondeu ela. Kari olhou em volta e viu que ela não era a única que não entendia sua explicação.
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A boca de Meryn caiu. "Sério?" Ela beliscou a ponta do seu nariz muito parecida com o que seu companheiro costuma fazer quando está irritado. "Nós vamos ter noite de cinema em breve." "Francis, é uma referência de filme obscuro,” Adriel respondeu ao Ajax. "Não é obscuro!" Meryn protestou. Adriel devolveu o walkie-talkie ao cinto. Kari observou a propagação de comida que seu companheiro havia escolhido para ela. Parecia que ele pegou três de tudo. "Embora, conhecendo meu irmão, ele possa aparecer aqui. " "Como?" Gavriel perguntou. "Eu não tenho ideia, ele é assim." Ela pegou um dos quatro sanduíches em seu prato. "Como a feira está funcionando? " Adriel assentiu com a cabeça. "Muito bem, na verdade. Os vendedores realmente superaram-se. Nós adquirimos alguns dos favoritos da cidade, mas eles tentaram novas receitas. Eles não podem esperar para compartilhá-los. " Ela olhou para Magnus. Ele ainda estava radiante. "Dois bebês mais meus dois sobrinhos ou sobrinhas de Meryn e Bethy." Ele estava praticamente vibrando em sua cadeira. Kari podia dizer que ele estava realmente animado com a perspectiva de uma nova vida. Quaisquer dúvidas que ela tivesse sobre mudar-se para Noctem Falls foram eliminadas. Este homem precisava de todo o apoio que podia conseguir. Kari estava a meio caminho do seu sanduíche quando a porta soou. Um momento depois, um rosto familiar apareceu e um sorriso a cumprimentou. "Law!" Ela exclamou. Ela levantou-se da cadeira e correu para ele. Ele a levantou em seus braços e girou. Atrás dela, ela ouviu alguns sons sufocantes.
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Ele olhou para ela. "Você está bem?" Perguntou, olhando-a. "Sim, estou bem, Meryn me salvou." Ela apontou para Meryn que estava sentada no colo de Aiden. "Então ela é a inteligente que identificou o problema." "Sim." "Qual é o problema? " Adriel perguntou confuso. "Meryn, vá em frente, esta foi sua ideia,” Kari alertou. Meryn torceu os dedos, "Bem, é só que eu notei algumas coisas. Como Magnus dá uma ordem e os guerreiros automaticamente olham para Aiden para ver se ele concorda. Se Aiden dá ordens, alguns dos vampiros olham para Magnus para ver se ele concorda. E com Declan sendo ferido, eu tinha medo que se algo acontecesse a qualquer um de vocês, eles hesitariam. Podemos acabar perdendo vocês dois.” Magnus, Adriel e Aiden trocaram olhares. Das expressões pesarosas, Kari podia dizer que nenhum deles tinha notado o problema. Meryn franziu o nariz. "O nome do irmão de Amelia é Law. É você?" Ela perguntou. "Sim, sou eu." Law confirmou. "Como você conhece Amélia?" Ele perguntou. "Amélia é minha irmã. Irmã prima, nossas mães eram irmãs. Isso faz dela minha..." ela fez uma pausa. "Minha irmã mais velha?" Perguntou, voltando a cabeça. "Ryuu, como a família funciona mais uma vez?" Kari observou divertida enquanto o rosto de Law congelava. Ele piscou e pegou o telefone. Ele segurou ele de lado, e gorjeou como um walkie-talkie. "Tom, envie a equipe sete para o Noctem Falls em dobro, eu preciso deles aqui ontem." "Sim, senhor!" Law devolveu o walkie-talkie para o cinto.
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"Por que adicionar outra equipe?" Adriel perguntou. "Eu tenho duas irmãs aqui onde a população local está atacando guerreiros da unidade ou virando feral. Uma delas tem um perseguidor. A outra é humana. E ambas estão grávidas. Estamos cercados por homens que não podem sequer identificar um problema na grande cadeia de comando. Claro, que eu estou trazendo outra equipe,” Law respondeu sarcasticamente. Gavriel franziu o cenho. "Você sabe, ele me faz lembrar de alguém." Law virou-se e olhou para Gavriel. Seus olhos se arregalaram e inclinou a cabeça. “Parece que não sou o único a guardar segredos.” Gavriel olhou para ele. Law voltou-se para Meryn. "A palavra que você está procurando é irmão. Eu sou seu irmão. Amelia é minha irmã, e você é sua irmãzinha, então isso faz de você minha irmã." Ele sorriu. "Eu não posso esperar até Thane e Justice descobrirem." "Por que você não sabia que Meryn era parente de Amélia?" Perguntou Kari. "Eu estive fora em missão." As mãos de Meryn batiam a mesa. "Diga isso de novo." Ela insistiu, parecendo animada. Law repetiu. "Estive em missão." Meryn ofegou, ambas as mãos levantaram para sua boca. "Deapool?" Ela perguntou. A boca de Law se abriu. "Rainha Vermelha?" "Puta merda!" Meryn exclamou. "De jeito nenhum." Law recuou e abriu a porta da sala de jantar "Gimli, Gambit, Legolas, aqui dentro." Três homens grandes entraram. "Sim, senhor?" O loiro alto e elegante perguntou. Law apontou para Meryn. "Essa é a Rainha Vermelha."
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O grande homem de barba e cabelos desgrenhados gritou o riso. "Saia da porra daqui!" Ele correu e a retirou do colo de Aiden. "Onde você esteve? Quase morremos no Afeganistão. Eles substituíram você por um idiota absoluto." "Sentimos sua falta, pequena.” O homem alto e loiro levantou-a dos braços de seu companheiro e a colocou em seus pés antes de beijar sua mão. "Deixe-me falar com ela.” O homem de cabelos escuros deu um passo à frente, beijou-a em ambas as bochechas e, em seguida, uma vez nos lábios. "Você está absolutamente adorável, pequena." Aiden começou a rosnar baixo em sua garganta. Os três homens o ignoraram. Aiden se levantou e puxou Meryn para longe deles, esfregando sua bochecha onde a beijaram, e eles riram. Ele se sentou de volta, segurando Meryn no colo. Aiden disse: "Meryn, como é que você os conhece? " "Eu trabalhei com eles para ajudá-los a matar pessoas." Todo mundo congelou, e houve silêncio. Aiden riu nervosamente. "Você quer dizer como em seu jogo de zumbi?" Meryn abanou a cabeça. "Não, eu cortei sistemas, abri portas, olhei para fora para eles em vigilância, fiz identidades falsas. Esse tipo de coisas." Gambit levou um dedo aos lábios. "Silêncio, você entregando todos os nossos segredos.” "Meryn?" Aiden olhou para sua companheira como se nunca a tivesse visto antes. "Eram todos ruins." Meryn garantiu. "Segurança, hein? " Kari perguntou sem rodeios. Meryn ofegou e começou a rir. "Eu pensei que você veio porque é irmão de Kari, eu não sabia que você fazia parte da sua força de segurança " Meryn soltou um grunhido quando Law lhe deu um olhar fixo.
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Bethy olhou para a amiga confusa. "Meryn, o que está acontecendo?" Meryn apontou o dedo para Law. "Ele é um gênio. " Law balançou a cabeça. "Bem..." Gavriel olhou em volta. "Eu não entendo." Meryn enxugou os olhos. "Se você é paranóico e você acha que alguém está fora de você, o que você faz?" Kari franziu o cenho. "Chamamos segurança." Seus olhos se arregalaram e ela olhou para ela. Irmão. "Law!" Protestou. Ele ergueu as duas mãos. "Nenhum deles eram seus contratos." Gambit deu um passo à frente. "Espere, irmã?" Ele perguntou apontando para Kari. Law balançou a cabeça. "Ela é a ragamuffin sobre a qual te falei que eu acolhi." Ele se virou para Kari. "Kari Delaney, gostaria que conhecesse três dos meus amigos mais antigos. Gambit ou Emeric Foret, vampiro." Emeric piscou e beijou-a. "O ruivo áspero é Gimli ou Gidan Campbell, um shifter do urso. Nosso irmão alto é Legolas ou Idris Li'Mierlen." Ele se virou para a mesa. "Meryn nos deu nomes de chamada no primeiro dia que trabalhamos juntos. Ela se apresentou como a Rainha Vermelha, mas sempre a chamamos de Problema." Emeric olhou para Kari. "Senhor, esta bela criatura nunca poderia ser uma ragamuffin." Kari sorriu e ele acenou para os outros. Magnus virou-se para Adriel. "Como você acha que a equipe deve ser designada?" "Dois em Kari ..." Adriel começou. Law começou a rir e todos se voltaram para ele. "Eu não acho que vocês, cavalheiros, entendam. A resposta é, aquelas que nos chamaram. Isso seria Kari e Meryn; elas vão decidir onde vamos. Nós vamos fazer exatamente como elas ordenarem; Ninguém pode substituir seus comandos. "
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Magnus assentiu, mas não parecia muito satisfeito. "Entendo." Gidan colocou as mãos nos quadris. "Você não disse nada sobre cuidar da sua irmã." Emeric sacudiu a cabeça. "Nós vamos morrer. Law vai nos matar se acontecer alguma coisa a estes dois anjos.” "Você quer ir para casa?" Perguntou Idris. "De jeito nenhum!" Gidan respondeu. "Não vamos deixar nossa pequena rainha aqui sozinha." "Posso cuidar da minha companheira." Aiden grunhiu. Sorrindo, Law se voltou para Kari. "Então senhoras, quais são as nossas ordens?" Kari olhou para Meryn, em seguida, se virou e olhou para Declan, que ainda estava enchendo a cara. "Tê-los aqui o incomoda?" Ela perguntou. Declan olhou para cima e sacudiu a cabeça. "Quanto mais pessoas para te proteger, melhor. " Kari dirigiu-se a Meryn. "Tudo bem, você é a única com a pontuação máxima em combate de batalha ou o que quer que seja. Você decide." Law parecia impressionado. "Sério?" "Eu me associei com Byron," Meryn disse, balançando a cabeça. "Byron McKenzie? " Perguntou Idris. "Sim, ele é pai de Aiden." "Eu sempre soube que você era inteligente, problemas," Law elogiou. "Ela é um pequeno gênio." Gidan deu uma cotovelada em Law. "Claro," disse Law, esfregando as costelas. "Eu a deixei dirigir no campo, não é?" Eles assentiram com a cabeça. Meryn olhou para ele. "Eu era a única boa o suficiente."
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Ele apenas piscou para ela, e ela riu. "Tudo bem, então," Meryn olhou para Law. "Temos três equipes de quatro jogadores?" Law balançou a cabeça. "Sim, e meu único pedido é que eu pessoalmente protejo você ou Kari. " Meryn mordeu o lábio superior. "Está bem, Emeric e Gidan podem ir com Kari, Law e Idris comigo. Dividirei as outras duas equipes da seguinte forma: duas atribuídas a Beth, duas para Aiden, duas para Adriel e duas para Magnus." Law balançou a cabeça. "Boas escolhas." "Mesmo que você não foi designado para sua irmã?" Magnus perguntou. Law sorriu. "Diga a eles por que você escolheu esse caminho, Meryn." "Duas razões: uma: sentimentos pessoais podem afetar seu tempo de reação, e ele pode não seguir um protocolo adequado, o que colocaria os outros em perigo." Meryn disse, levantando um dedo. Magnus piscou. "Dois é porque eu preciso perguntar coisas mágicas a Law. " Law franziu o cenho para ela um momento antes de caminhar até ela. Quando ele colocou a mão sobre os ombros dela, ele saltou para trás quando faíscas azuis voaram. Amaldiçoando sob sua respiração, ele chupou os dedos. Ele olhou ao redor da sala e então olhou para Ryuu. "E você é?" "Minhas desculpas, meu nome é Ryuu, sou escudeiro de Meryn, tenho ajudado a proteger suas emoções. Ela não estava reagindo bem. Deve estar a salvo agora. " Meryn começou a franzir o cenho e tremer. Ela olhou para o escudeiro. "Você é a razão pela qual eu estava me sentindo melhor?" Ryuu encolheu os ombros. "Em parte." Law colocou a mão em seu ombro. "Você tem magia, é uma pequena quantia, o suficiente para ser incômodo.”
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"Empatia, foi o que Kendrick disse." Aiden acrescentou. "Você conhece Kendrick?" Law perguntou. "Sim, ele se mudou para Lycaonia quando a alma de Keelan foi expulsa do seu corpo,” Meryn respondeu. Law estremeceu. "Quanto tenho perdido? Deuses acima, alguém feriu Keelan?" Perguntou. Meryn assentiu com a cabeça. "Sim, Kendrick está tentando colocar Keelan de volta em seu corpo." "O que exatamente aconteceu com Keelan?" Ele perguntou. Meryn olhou ao redor da sala. "Isso é confidencial." Magnus e Adriel levantaram as sobrancelhas. Com a mão no ombro, Law se inclinou. "Se Kendrick me aceitar, você poderia me dizer então?" "Claro, se ele não o descrever pessoalmente." Law fechou os olhos. "Kendrick fez as portas?" "Sim, mas elas não estão funcionando muito bem." Law deu de ombros. "Ele está acostumado a trabalhar com bruxas consagradas. Sua magia funcionando feroz toda sua vida. Você não pode simplesmente empurrar isso atrás de uma porta. Você tem que convencêla a ficar lá; caso contrário isto continuará voltando." Law tirou a mão dele. "Eu vou trabalhar com você enquanto estou aqui. Isso deve ajudar." "Obrigada, chorar e estar em todo o lugar é uma merda." Law riu. "Eu posso imaginar." Meryn se virou para Magnus. "Onde o pessoal da segurança pode ficar?" Adriel virou-se para o seu príncipe. "As equipes para Kari e minhas podem ficar no nível da unidade."
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Magnus bateu na mesa. "Nós só temos três quartos neste nível. Aiden e Meryn estão em um deles. O jovem Avery está no outro." " Seis. " Sebastian se ofereceu, dando um passo à frente. Magnus virou a cadeira. "Desde quando?" Sebastian colocou ambas as mãos em seus quadris e olhou para baixo em sua acusação. "Desde que começamos a ficar sem quartos. Os meninos expandiram o quarto de hóspedes para nós." "Nigel e Neil? " Magnus perguntou. Sebastian assentiu com a cabeça. Magnus sacudiu a cabeça. "Esses diabinhos. " Law balançou a cabeça. "Eu gostaria de me instalar e começar as missões. Estaremos fazendo turnos de doze horas. Meryn vou trabalhar com você um pouco mais. Idris, leve os homens para seus aposentos. Adriel, se você puder ter alguém para ajudá-los a se adaptar. " Adriel pegou seu walkie-talkie "Casanova, você pode descer ao Nível Um?" "Sim, senhor." "Casanova? " Perguntou Kari em voz alta. "Micah.” Muitas pessoas responderam. Ela riu. Bethy sentou-se para trás, sorrindo. "O que mais temos para hoje?" Ela brincou. Magnus suspirou. "O jantar com DeLaFontaine." "Idiota." Murmurou Meryn. Law levantou uma sobrancelha. Ela sacudiu a cabeça. Magnus tinha um pequeno sorriso em seu rosto, e ele se virou. "Law, você vai se juntar a nós para o jantar?" "Por que você se juntaria a eles, senhor? " Gidan perguntou. Law parecia um pouco desconfortável. "Minha família é bem conhecida."
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Gavriel, Aiden, Magnus e Adriel começaram a rir. Law olhou para Meryn. "Eu acho que talvez eu deva me juntar a você." Meryn sorriu "Que os jogos comecem.” Kari sentou-se e indicou a Law para se juntar a ela na mesa no assento vazio ao lado dela. Os homens foram embora com Micah para serem designados para seus novos aposentos e mostrar a cidade. Ela provou os sanduíches em seu prato, e eles começaram a encerrar o seu almoço. À medida que as pessoas terminavam seus almoços, eles deixavam a sala para obter suas tarefas variadas concluídas antes do jantar. Ela estava saindo com Declan quando ouviu seu nome ser chamado. Ela olhou para trás para ver Law correndo para alcançá-la. Ele olhou para baixo " Então grávida, hein? Emeric e Gidan vão cuidar bem de você." Kari sorriu. "Deixando você livre para bisbilhotar ao redor." Ele piscou. "O escudeiro de Meryn tem bastante suco para derrubar um exército, então ela ficará bem com ele enquanto eu bisbilhoto. " Ela pôs uma mão em seu braço. "Estou feliz que você está aqui." "Eu também, garota. " Law revirou os cabelos dela e depois congelou, olhando para Declan. Ele baixou a mão. "Os leões não são supostamente possessivos? " Declan encolheu os ombros com a pergunta. "Eu acho que meu leão vê você como uma família. Ele sabe que você vai manter Kari segura, então ele aprova. " "Lionhart, você não é como seu irmão. " "Quem, Rex? " Perguntou Kari. "Ele é muito doce." Law bufou. "Ele é um burro arrogante." Declan se eriçou. "É que ele é tão bom assim."
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Law sorriu largamente. "Só brincando. Ele se desmancharia se ouvisse você falar dele assim. Ele é louco por você e Ari. " Declan sorriu. "Como se você agora não tivesse seis irmãos e três irmãs para cuidar." Law deu de ombros: "A família é importante, mas os meus futuros sobrinhos e sobrinhas são os primeiros.” "Claro." Declan disse. "Falando em família, onde está Avery? " Law perguntou. Kari suspirou. "Ele não reagiu bem à notícia do meu 'segundo acidente'." Ela ergueu os dedos gesticulando no ar. "Tarragon teve que sedá-lo. Ele e seu companheiro estão ambos relaxando no quarto de Avery aqui no nível um." Law apertou a mandíbula. "Eu vou ver como ele está e ver como é esse novo companheiro dele. Eu não estou seguro com a ideia do meu irmãozinho se acasalar com uma cabeça de músculos. " "Ei!" Declan protestou. Law balançou a mão. "Companhia presente excluída, é claro." Seus olhos adquiriram um brilho diabólico. "Talvez eu deva olhar para Rex também. Sinto falta do tempo que passamos juntos, quase se poderia descrever aquelas longas semanas como mágicas,” ele suspirou. Declan abriu a boca e olhou para Law. Kari bocejou, e Law a conduziu aos braços de Declan, ignorando sua expressão de choque. "Ela sempre cansa após uma cura, então vá levá-la para a cama antes do jantar." "Posso cuidar da minha companheira." Protestou Declan, ainda parecendo perplexo. Law beijou-a na bochecha e depois voltou para a sala de jantar.
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Bocejando, Kari levantou até o Nível da Unidade, e eles fizeram o caminho de volta para a casa. Antes que ela soubesse, estava em seu quarto, e Declan a tinha despido e colocado na cama. "Acho que gosto do seu irmão. Gostaria que me dissesse que ele era Law Ashleigh " disse Declan. "Por quê?" "Porque ele é um dos bruxos mais poderosos do mundo. " Kari bufou e enterrou o rosto no travesseiro. "Certamente não." Declan cutucou-a pelas costas. "Por que você acha que ele foi convidado para jantar?" Ela rolou e olhou para ele. "Ele nunca disse nada sobre ser importante." "Ele não faria isso." Declan grunhiu. "Eu acho que é por isso que gosto dele. Eu me pergunto se ele estava realmente envolvido com o meu irmão?" Kari escondeu um sorriso e ignorou a pergunta. Ela sabia que Law estava se divertindo à custa do seu companheiro, mas tinha de admitir que estava gostando demais das expressões confusas de Declan para lhe dizer o contrário. Ela cruzou os dedos atrás da cabeça. "Eu gostaria de saber que ele estava me trazendo uma equipe de segurança. Teria salvo seu pai do problema. " Declan a puxou para seus braços. "Você não conhece meu pai, ele não ficará satisfeito até que você esteja cercada por membros do nosso grupo." Declan enterrou seu rosto na sua nuca e colocou uma mão protetora sobre seu estômago. Ele começou a ronronar. Finalmente, foi seu ronronar que a fez dormir. ****** Quando Kari acordou, Declan já tinha ido embora. Na mesa de cabeceira, uma única flor esperava por ela com uma nota.
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Saindo para me encontrar com os caras antes do jantar. Bethy deixou um presente. Sinto sua falta. Amor, Declan. A flor era linda; parecia uma madrepérola e brilhava na luz. Ela tinha uma suspeita furtiva de que ele a tinha arrancado dos Jardins Reais. Sorrindo, ela imediatamente pulou da cama para procurar um vaso. Ela puxou um do armário na cozinha, em seguida, correu de volta para cima antes de adicionar um pouco de água do banheiro e colocá-lo no criadomudo. Depois que ela saiu do chuveiro e fez o seu cabelo e maquiagem, olhou ao redor e lá, do outro lado em cima da cadeira, estava um lindo vestido de seda preto. Era o presente de Bethy. Ela não teria que se preocupar sobre o que vestir enquanto estivesse aqui. Pelo menos, não até que o resto de suas coisas chegasse. Ela suspirou, pensando em deixar seu condomínio, e depois deixou esse pensamento fora da sua cabeça. Hoje à noite, ela se concentraria no jantar de DeLaFontaine. Ela deslizou os pés em seus próprios saltos pretos, tocou seu brilho labial e piscou para si mesma no espelho. Quando saiu da casa, Gidan entrou atrás dela. Ela acenou com a cabeça para ele e fez o seu caminho para o túnel de transporte. Enquanto andava pela propriedade da unidade, ouviu alguns assobios. Ela se virou e acenou. "Vá buscá-lo,” eles gritaram. "Você sabe que eu vou," disse, acenando. Ela flutuou até o Nível Um e depois tocou a campainha da propriedade de Magnus. Sebastian estava lá em um momento, abrindo a porta e sorrindo para ela. "Você está absolutamente linda,” comentou. "Obrigada, Sebastian, onde estão todos? " "A maioria dos homens estão na antecâmara tomando vinho, e ..." ele hesitou - "Bethy e Tarragon estão incomodando Meryn. "
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Seus olhos se estreitaram. "Ela está sendo difícil? " Sebastian sorriu maliciosamente. "Quando ela não está sendo difícil? Eu acho que é parte do seu charme." Kari entrou e a cabeça de Declan virou-se imediatamente para ela. Seus olhos se arregalaram e assobiaram escapando "Baby, você está incrível." Ele atravessou a distância da sala e a puxou para seus braços, antes de lhe dar um beijo quente nos lábios. Quando se separaram, ela olhou para cima, e seus olhos estavam dourados cintilantes. Ela piscou para ele. "Você está com saudades de mim?" Ela perguntou. "Sempre," ele pegou sua mão. Gidan acenou para Declan e tomou posição no canto. Declan reconheceu o guarda antes que seus olhos se dirigissem para Adriel, e Kari assentiu. Eles andaram para o líder da unidade onde ele estava falando com Magnus e Gavriel. " Adriel, tenho algo a lhe pedir. " Adriel parecia confuso, e Declan sorriu. "Eu já discuti isso com Kari, e gostaríamos de você ser o Athair da nossa criança. " A boca de Adriel caiu, e Eva começou a sorrir. "Mas eu pensei com certeza que seria Grant ou Etain,” Adriel sussurrou. "Por que eu? " Declan pôs a mão em seu ombro. "Etain e Grant serão grandes tios, mas nós decidimos que você seria o melhor Athair. Nós três vimos como você estava com Bethy. Nós sabemos que não importa o que, qualquer criança sob sua custódia receberia o máximo cuidado. Não se surpreenda se eles pedirem que você seja Athair para seus filhos também. Não há ninguém em quem mais confiemos. " Kari ficou surpresa ao ver que Adriel tinha lágrimas nos olhos. Sua companheira envolveu um braço em torno da sua cintura quando ela colocou sua cabeça em seu ombro. "Veja meu amor, eu disse que eles sabiam que você se importava."
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Adriel teve que limpar a garganta duas vezes antes que pudesse responder. "Declan Lionhart, seria minha honra ser o Athair da sua criança. " Declan puxou-o para um abraço. "Claro, você pode ter que lutar com Rex para mimar ela ou ele, mas eu acho que você está à altura. " Adriel deu-lhes um raro sorriso aberto. "Tenho a certeza de que posso segurar isso. " Poucos momentos depois, a campainha ecoou de novo. Desta vez era Rex. "Aí está minha irmã! " Exclamou ele. Andando até ela, ele puxou-a em um abraço gentil e beijou-a na testa. "E como está minha sobrinha ou sobrinho hoje?" "O mesmo que estava esta manhã," ela comentou. Rex estava radiante. "Eu tomei a liberdade de escolher alguns dos móveis do quarto, penso que minha sobrinha ou sobrinho podem gostar. Talvez possamos examinar minhas seleções mais tarde. " Kari piscou. "Ainda não chegamos tão longe." Rex acenou com a mão. "Eu posso ajudar." "Evidentemente," ela riu. Rex olhou em volta. "Onde está Meryn? " Gavriel, Adriel, Aiden e Magnus trocaram olhares. Aiden apontou para o corredor distante. "Ainda no quarto. " Rex franziu o cenho "Não deveria estar aqui?" Aiden abriu as mãos. "Estamos trabalhando nisso. " Kari bateu no braço de Declan. "Me dê um momento, vou ver se posso ajudar Bethy. " Ele se inclinou e mordiscou sua orelha. "Boa sorte."
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Kari caminhou em direção aos aposentos dos convidados e ficou à porta aberta. Lá, Tarragon ainda estava alvoroçado sobre o braço de Meryn. "Deveria estar melhor agora, mas eu estou tão hesitante, você é humana, afinal." "Tire essa maldita tipoia de mim, nem consigo limpar minha bunda. " Meryn gritou. Tarragon revirou os olhos. "Graças aos deuses Bethy não é como você." Meryn estendeu a língua para ele. Ele removeu cuidadosamente a tipoia e gentilmente a fez estender e então flexionar seu braço. "Há alguma dor? " Ele perguntou. "Não, estou bem. " Meryn insistiu. "Ok, vou para a antecâmara para um copo de vinho." Olhou para Bethy. "ou três." Então saiu do quarto. Ryuu estava em um canto observando sua responsabilidade, com um sorriso em seu rosto. Bethy virou-se. "Meryn, você precisa começar a se preparar." " Não. " Meryn disse. "Eu não quero comer com aquele idiota." "E eu quero?" Perguntou Bethy. "Ouça o seu Yoda, às vezes você tem que ser gentil com os idiotas. Parte de ser um adulto. " " Bem. " disse Meryn. "Bem?” Perguntou Beth. "Sim, eu parei de ser adulto." Suas roupas brilharam, e ela se levantou diante delas em seus pijamas de Simba. Kari pôs a mão no braço de Bethy. "Eu acho que isso está apenas além dela." Ela se virou para Meryn. "Vá comer seu pudim, querida. " "O que está além de mim?" Meryn perguntou, seus olhos se estreitando.
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"Este jantar. " Kari estalou a língua. "Eu continuo esquecendo como você é jovem." "Eu não sou tão jovem," ela protestou. " Poderia ser melhor se você não comparecesse. " "Eu preguei totalmente Daphne naquele círculo de costura." "Oh, sim, Bethy me falou sobre isso. Querida, isso é como se vangloriar que você ficou em sua pista de kart para um piloto de Fórmula 1." Meryn ofegou. "Eu poderia fazer isso totalmente." Bethy pareceu insegura. "Talvez você deva ficar esta noite e dormir um pouco. " Kari concordou com a cabeça. "Meryn, não há nada para se envergonhar. Eu acho que é admirável você conhecer suas limitações. " "Seja qual for, novilha, eu tenho isso!" Suas roupas brilharam de novo, e ela estava usando um vestido vermelho de lantejoulas. Kari inclinou a cabeça. "Você estava indo para a classe alta de prostitutas de Vegas?" Meryn gritou de frustração. "Não me faça assumir minha forma final!" "E o que é isso, querida, um hobbit homicida? " A boca de Meryn caiu, e então seus lábios começaram a se contrair. Logo, ela estava rindo. "Ok, isso foi divertido." O vestido vermelho brilhava, e ela estava em um vestido preto com pérolas. Kari piscou para Bethy e então virou-se para Meryn "Não há nada mais satisfatório do que ganhar o jogo." A boca de Bethy se abriu. "Você simplesmente tratou Meryn." "Jogo?" Meryn perguntou. "Política." Kari respondeu. "É o melhor jogo de estratégia." "Mas como você sabe se está ganhando?"
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Kari piscou para ela "Você saberá." A campainha tocou, e ela olhou entre Bethy e Meryn. "Jogo,” ela disse, ecoando o sentimento anterior de Meryn. Quando as três chegaram à antecâmara, as tensões já eram altas e sorrisos falsos estavam piscando ao redor. Segurando um copo de vinho, Ivan DeLaFontaine estava entre Magnus e Aiden. "Houve muitas mudanças ultimamente, Príncipe Magnus, e muito depressa. " Observou Ivan. "Se eu tivesse uma escolha, a cidade nunca mudaria. " "Veja quão rapidamente lobos se adaptaram ao acesso a Wi-Fi, "Magnus apontou. "Você está mudando nosso modo de vida." Ivan protestou. "Senhoras e senhores, desculpe pela interrupção, mas o jantar está sendo servido agora,” disse Sebastian curvou-se e indicou a sala de jantar. Entraram e sentaram-se. Kari ficou aliviada ao sentar-se entre Declan e Law. Através da mesa, ela manteve um olho em Meryn. Magnus levantou a colher para o prato de sopa. "Você continua dizendo sobre nossa maneira de vida, mas nunca tivemos acasalamentos arranjados antes." DeLaFontaine encolheu os ombros. "Eles são adultos consentindo, é sua escolha." Magnus virou-se para Kari. "Isso é verdade?" Kari sabia que Magnus estava pedindo os resultados, embora eles tivessem discutido isso antes para fazer um ponto com DeLaFontaine. Ela assentiu com a cabeça. "Em todas as entrevistas, todos nós conversamos com dispostos, no entanto, a maioria fez ressaltar que no caso em que eles encontraram seu verdadeiro companheiro, eles iriam dissolver seu acasalamento arranjado imediatamente. Se mais cidadãos encontrarem seus companheiros entre os lobos, terão o fundo fiduciário que vai percorrer um longo caminho para ajudar aqueles que podem precisar romper com seus MY
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acasalamentos arranjados se eles estão sentindo-se preso." Kari deliberadamente mencionou o fundo fiduciário. A atenção de Kari virou-se para Meryn quando ela começou a esfregar as têmporas. Tarragon saiu do canto onde ele estava ao lado de Tarak e colocou uma mão em seu ombro. Ele franziu a testa e olhou ao redor para a mesa de Law. Law se levantou, andou ao redor da mesa, e pôs uma mão em suas costas; ele sussurrou algo, e o rosto de Meryn começou a clarear. "Eu digo, o humano está bem?" Perguntou DeLaFontaine. Meryn assentiu com a cabeça. "Sim, eu tenho sentido dores de cabeça de sinusite realmente grandes ultimamente. Tarragon e Law têm ajudado,” ela explicou mentindo. "Isso é generoso deles,” DeLaFontaine olhou fixamente para Meryn, e então seus olhos tomaram uma luz diferente. "Vamos ter uma perspectiva de fora Meryn, o que você acha do nosso modo de vida e da maneira como fazemos as coisas aqui em Noctem Falls? " Kari podia dizer que ela não era a única segurando a respiração pela resposta de Meryn. Bethy parecia verde em torno das brânquias. Meryn encolheu os ombros. "É um pouco antiquado, mas acho que faz parte do charme da cidade." Ivan assentiu com gratidão. "Continue." "Mas poderia ser melhor," prosseguiu Meryn. "Em Lycaonia, há povos das quatro raças, assim é quase como se conseguisse o melhor das quatro cidades. Talvez um pouco de diversidade percorrendo um longo caminho ajudaria as pessoas com as mudanças." Ivan tomou um gole de sopa. "Isso é muito para frente pensando em você." Meryn tocou com a colher. "Eu gosto dos meus confortos."
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"Como o seu Wi-Fi?" Ele perguntou. Ela assentiu com a cabeça. "Mas nem todas as raças são iguais, protestou Ivan. "Por exemplo, pegue os seres humanos, eles têm muito pouco a oferecer,” disse ele, com um olhar bajulador em seu rosto, claramente encurralando Meryn. Para espanto de todos, Meryn concordou com a cabeça. "Antes de eu encontrar Lycaonia, eu praticamente fiquei sozinha. Eu não me dava bem com aqueles que me rodeavam. Eu os achei manipuladores, mentirosos gananciosos. Encontrei mais amigos entre os paranormais nos últimos seis meses do que qualquer ser humano em toda a minha vida. " Kari podia ver o olhar calculista nos olhos de Ivan. Ele parecia muito satisfeito. "Estou agradavelmente surpreendido ao descobrir que você é uma mulher jovem muito inteligente e objetiva. Podemos ter começado com o pé errado mais cedo, quando tivemos o nosso pequeno ‘episódio’. Mas eu acredito que você é uma companheira muito apropriada para alguém que está no poder, como o Comandante da Unidade. " Meryn sorriu. Seu comportamento aquiescente tinha todo mundo se perguntando se uma bomba estava correndo no canto. Kari se viu preocupada com as declarações de Meryn. Será que ela realmente odeia seres humanos? Debaixo da mesa, Declan apertou-lhe a mão. Ele encontrou seus olhos, e ele deu um ligeiro movimento de sua cabeça. Kari começou a relaxar. Claro, ele estava certo, Meryn não era como DeLaFontaine em tudo. Entre Kari e Bethy, eles conseguiram manter os tópicos neutros, e lenta e dolorosamente, o jantar chegou ao fim. Na antecâmara, enquanto dizia adeus, DeLaFontaine apertou as mãos com Magnus, que estremeceu, e depois Aiden. Aiden franziu o cenho olhando para baixo. "Você pode querer ter suas abotoaduras verificadas." Ele esfregou a mão. Ivan sacudiu a cabeça "Eu disse ao meu escudeiro que olhasse, minhas desculpas. Meus esforços para seduzir Sebastian para minha casa falharam, eu tenho que me contentar com quem eu tenho." Ele olhou para Meryn. "Foi um jantar muito produtivo. "
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Aiden aproximou-se da sua companheira. Como uma onda final DeLaFontaine saiu e Sebastian fechou a porta firmemente atrás dele. Meryn bocejou e depois se espreguiçou. "Hora de dormir." "Não tão rápido, meio metro,” protestou Eva. Kari não era a única a olhar por Meryn. Ryuu caminhou atrás de sua responsabilidade. "Ela não quis dizer isso da maneira que soou. " Kari olhou para Meryn. "Então ela não queria soar como uma simpatizante de DeLaFontaine ‘odiando-humano’?" A boca de Meryn caiu. "Não sou uma idiota. " "Não, você não é, mas você não estava mentindo, você não estava jogando o jogo, e ele sabia disso." Bethy mordeu seu lábio inferior. "Não, mas antes era diferente," disse Meryn. "Antes de conhecer todos vocês, as pessoas me sugavam." Fez uma pausa. "Eu não gostava de seres humanos..." Seus olhos se arregalaram. "Oh meu Deus," Ela sussurrou. "Eu sou racista." Sua voz soou horrorizada. Atrás dela, Ryuu bufou, Bethy bateu na testa, e Kari começou a rir. Eva arrepiou o cabelo dela, "Ei pedacinho, antes de você rotular-se uma racista, você pode querer ter certeza que você não estava apenas cercada por idiotas." "Oh sim, bom ponto." Meryn pareceu um pouco aliviada. Rex sorriu para Meryn. "Eu não acredito que você odeia alguém por ser apenas humano. Você cresceu entre os humanos e odiar a maioria deles é mais uma questão de estatística.” Meryn sorriu para ele. "Fiquei desapontado porque você não o derrotou com esses seus braços musculosos." Rex corou um pouco. "Eu queria, é claro, mas fui criado assistindo a jantares políticos, como Declan foi. Sabemos quando agir e quando ficar quietos. " Meryn assentiu com a cabeça. "Bethy disse algo assim: ser adulto é uma merda.”
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Aiden voltou-se para Law. "Você estava estranhamente quieto durante o jantar também. No início, a dor de cabeça, foi a magia dela?" Law balançou a cabeça. "Já que é tão selvagem, eu acho que iria deixar a porta aberta por um tempo." Meryn olhou para ele em confusão. "Mas não é uma coisa ruim? " Law balançou a cabeça. "Não, eu acho que estava lutando com você tão duro porque sabia que a porta estava fechada, e não poderia sair. Se deixarmos aberta um pouco e ele souber que pode ir e vir como lhe agradar pode realmente torná-lo mais fácil para você. " Meryn assentiu com a cabeça. "Isso faz sentido." "O que achei interessante foi que você estava tendo uma reação a DeLaFontaine. " "Quer saber o que eu vi? "Ele perguntou, sorrindo. Meryn fechou os olhos. "Óleo." Law balançou a cabeça. "Tudo que você podia ver era óleo negro. Quando você começou a associar fotos com seus sentimentos?" "Há alguns dias atrás, era mais fácil quando certos sentimentos tinham uma imagem. " "O que ele estava tentando me dizer, e eu poderia interpretá-lo melhor. Eles apareceriam, se identificavam e depois iam embora. Não doeu tanto. " "Essa é uma ideia muito boa." Law balançou a cabeça com aprovação. Meryn se ruborizou com seu elogio. "Oleoso?" comentou.
Magnus
perguntou.
"Ele
sempre
é
escorregadio,”
Meryn sorriu para Law. "Obrigada pela ajuda, essas dores de cabeça me matam. "
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Atrás dela, os olhos de Ryuu brilharam. "Você deveria ter me contado." Meryn se virou para o escudeiro. "Eu não queria drenar você." Ryuu lhe deu um olhar exasperante. "Deixe-me preocupar sobre isso. Tenho poder mais do que suficiente para ajudá-la, e sua saúde vem em primeiro lugar. " Kari observou um grupo de homens se juntar a eles na antecâmara. O turno de doze horas estava acabando, prestes a haver uma mudança de guarda. Law beijou Meryn em uma bochecha, então se aproximou e deu-lhe um beijo. "Boa noite, senhoras, vou ver você de manhã.” Ele virou seu caminho para fora da porta. "Rex, esteja à vontade para visitar a qualquer momento," ele brincou. Declan se encolheu, e seus olhos se arregalaram quando a expressão de Rex se tornou confusa. "Obrigado pelo convite. Posso falar com você sobre isso mais tarde para discutir algumas coisas. " Meu irmão vai para o inferno. Kari decidiu ficar quieta e ver como isso acontecia. Meryn acenou, e Kari deu uma saudação ao irmão. "Obrigada de novo." Disse ela. "A qualquer hora, maltrapilha." Ele disse, fechando a porta atrás dele. O segurança acessou seus encargos com detalhes e todos começaram dizendo boa noite. Kari riu quando ouviu Meryn. "Agora que eu tenho minions e mercenários, posso assumir o mundo." Aiden olhou para sua companheira, um olhar aterrorizado em seu rosto.
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"Ok, depois dessa, vamos verificar o Avery." Declan sugeriu. Kari se dirigiu ansiosamente para o quarto de hóspedes com Declan. Ela não podia esperar para ver a reação de Avery à sua gravidez, em pessoa. Ela bateu na porta. Avery respondeu quase imediatamente, parecendo mais feliz do que jamais viu, ele gritou alto e envolveu seus braços ao redor do seu pescoço. "Um bebê, nosso próprio bebê! Querida!" Ele perambulou. "Também estou feliz por te ver. " Avery dançou de pé em pé. Ele estava prestes a dizer algo e então olhou para cima e viu Declan. "Parabéns," ele disse, olhando para o chão. Era como se Avery tivesse esquecido de Declan. Foi por um momento. Kari olhou para Avery. "Você precisa de tempo de irmãos?" Ele hesitou e assentiu. Declan sorriu. "Você não vai machucar meus sentimentos, Avery. Tenho certeza que haverá coisas que você vai precisar de mim. " "Ele beijou o pescoço de Kari. Estarei esperando por você no túnel.” Kari fechou a porta, pegou Avery pela mão e levou-o para a cama onde se sentaram. "Onde está Warrick? " "Ele voltou para sua casa, eu poderia dizer que ele queria ficar, mas..." Avery apontou para a cama de casal médio e deu uma risadinha. Kari sacudiu a cabeça ante a imagem de Warrick tentando se encaixar na cama minúscula. Então ela olhou para seu irmão. "Está bem, o que está acontecendo?" Avery encolheu os ombros. "Houve tantas mudanças, tudo está se movendo tão rápido." Kari envolveu seu braço em torno do seu ombro e puxou-o para perto até que sua cabeça descansou sobre o ombro dela. "Warrick não ..." ela começou a perguntar.
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Avery sentou-se em linha reta e se virou para ela. "Não, não, não, ele foi um perfeito cavalheiro. É amável e atencioso,” ele corou furiosamente. Ela sorriu. "Bom. Você merece todas essas coisas. " O sorriso de Avery vacilou. "Mas sinto saudades de casa, sinto falta do meu quarto e da minha biblioteca." "Eu sei, também sinto falta de casa, mas acho que somos necessários aqui, e nós encontramos nossos companheiros. Eles precisam de nós. " "E vou ser tio," abriu os olhos. "Quando podemos ir às compras para o bebê?" Ela riu. "Não faço ideia, só estamos aqui há três dias. Acho que o Rex já escolheu a mobília." Avery deu uma risadinha. "Ele é muito bom. Disse que eu posso chama-lo de irmão agora. " Admitiu Avery. O ponto fraco que Kari tinha por Rex aumentou. "Ei! Amanhã é a feira. Você vai estar lá, certo? " Avery perguntou. "É claro.” Avery ficou quieto por mais um momento. "Você acha que somos do jeito que somos porque o destino precisava de nós desta maneira para ajudar a todos? Que não estamos quebrados? É apenas que nossas peças precisam ser montadas de forma diferente para caber aqui? " Kari piscou. Ela sempre soube que Avery se considerava diferente de um modo ruim. "Eu acho que sim. Eu penso que o destino nos fez a maneira que nós somos porque precisava de nós assim. Ajuda saber que estamos onde nós pertencemos." Avery assentiu com a cabeça. "Eu poderia mesmo desistir da minha biblioteca por Warrick." Kari riu. "Lembre-me mais tarde para lhe falar sobre a biblioteca de Magnus aqui na cidade,” ela piscou.
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Os olhos de Avery se arregalaram. "Oh, Kari, eu faria qualquer coisa para ver sua biblioteca." "Vou ver o que posso fazer garoto." Ela se levantou e o beijou na testa. "Ei " disse, virando-se " Cuide da minha sobrinha ou sobrinho. Afinal, sou um tio. " Ela riu. "Sim, você é." Ela fechou a porta e caminhou pelo corredor. Ela encontrou Declan e Rex no corredor de transporte. "Então você deixou que a mãe e meu pai soubessem o que estava acontecendo? " Declan perguntou. Rex assentiu com a cabeça. "Pai não estava feliz por você ter desligado na cara dele, mas acho que ele entendeu que você precisava de mais tempo com sua companheira. Eu posso apenas tê-lo facilmente atualizado. Ele estará enviando um leão de segurança em breve. " Kari abanou a cabeça. "Podemos pedir-lhes para voltar? Vão ser tantas pessoas aqui.” Declan virou-se para ela, sem olhar nem um pouco preocupado. "Eles podem ficar ao seu redor, por tudo que eu me importo. Dito isto, quanto mais pessoas te protegerem, mais segura você estará. " Kari pôs a mão no braço de Rex. "Você estará na feira amanhã?" Ela brincou. Ele revirou os olhos. "Essas coisas não são realmente meu forte." Declan o acotovelou nas costelas. "Vá para o estande do velho Richter. Ele vende tortas de carne deliciosas. Se você comprar uma dúzia, eles deixam você sentar lá no estande e eles servem cerveja. " O rosto de Rex se iluminou. "Isso não é uma má ideia." Quando Kari bocejou, ele apontou para o túnel. "Vá dormir. Sua saúde é de extrema importância, boa noite.”
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Rex se inclinou na cintura até o rosto dele estar perto do seu ventre. "Boa noite, querido Lionhart, seu tio te ama muito,” disse em conversa com o bebê Antes de ir embora. Declan parecia chocado. "Por que está tão surpreso? " "Ele me deixa louco. " "Ele é teu irmão." "Sim, eu acho que nosso filho poderia ter tios piores do que Rex, Ari, Law e Avery." Ela riu. "Avery continuou dizendo 'tio', 'sobrinha' e 'sobrinho', ele é como Rex, ele não pode esperar para ir fazer compras para o bebê. " Declan pegou-lhe na mão. "Amanhã, vou me certificar de que Avery ande e vá para as barracas. Tem algumas coisas feitas à mão que você não pode comprar em qualquer outro lugar. " Eles voltaram para o Nível da Unidade e estavam lentamente caminhando pela rua principal em direção à sua casa quando ela se virou para ele. "Você nunca duvidou de Meryn por um momento, não é? " Perguntou. Declan sacudiu a cabeça. "Ela é a pessoa menos julgadora que eu já conheci em toda a minha existência. Ela não gosta de alguém é quase como uma reação instintiva. A única pessoa que recebe esse tipo de reação é um idiota. " Declan destrancou a porta e eles subiram as escadas para o quarto deles. Ela suspirou quando viu sua mala. Declan simplesmente despojou suas roupas em uma pilha no chão e ficou sob as cobertas nu. Ela sentiu o olho se contrair, mas estava muito cansada para levar a tarefa sobre ele. Ela cuidadosamente colocou o vestido emprestado sobre uma cadeira e pegou sua camiseta favorita de dormir. Ela escorregou debaixo das cobertas e cutucou Declan até que ele se movesse para poder tomar seu lugar quente. Ele resmungou, mas se moveu para ela. Ela puxou seu braço ao redor dela, segurando-o apertado. MY
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"O que Rex tem a dizer sobre seus pais?" Perguntou. "Que eles estão animados. Minha mãe ainda estava tagarelando quando Rex estava no telefone com eles. Meu pai, é claro, não estava feliz por eu ter desligado na cara dele, mas ele entendeu. Ele tem uma companheira, afinal. Ele vai estar enviando um segurança leão para nós. Tenho certeza de que pode ser algum dos primos, "ele deu de ombros. Ela bocejou de novo. "Por que estou tão cansada? " "Oh, eu não sei, provavelmente porque você passou por muita coisa nos últimos dois dias." "Avery sente falta de casa e da sua biblioteca." Sentiu-o tenso sob sua mão. "Isso não parece como em casa. É como se estivéssemos apenas visitando." Declan apertou sua mão. "Faça o que você precisar, mude o que quiser na casa. Quanto a Avery, você poderia dizer a ele que Magnus tem uma das maiores bibliotecas do mundo." Kari deu uma risadinha. "Lembrei a Avery disso hoje à noite." "Estou falando sério, Kari, esta é a sua casa. Nós faremos o que for preciso para que você se sinta confortável e queira estar aqui. " "E quanto a Avery? Ele não pode ficar nos aposentos de Magnus para sempre. " "Eu estava supondo que ele estaria se mudando com a gente." "Sério?" Perguntou. "Você não se importa?" Declan bufou. "Claro que não. Dessa forma eu posso ficar de olho no pequeno. Em cerca de um mês ou mais, eu estou certo que ele vai se mudar com Warrick. " Ela exalou, suspirando. "Estamos na mesma rua, Kari, não é como se ele estivesse se movendo para um nível diferente." Ela se alegrou ao dizer: "Você tem razão. Talvez eu devesse entregar as duas casas para ele decorar."
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Ela sentiu Declan bocejar. "Tudo que o rapaz precisar." "Não há nada que você queira para si mesmo? Nós aparecemos e você está mudando sua vida inteira." Declan sacudiu a cabeça. "Não vida, existência, eu existi antes de você. Eu posso ter sorrido e posso ter falado, mas eu realmente só comecei a viver depois que eu abri meus olhos e vi você." Ela apertou seu braço contra ela. "Eu também." "Descanse um pouco que amanhã temos um longo dia e muita comida para comer." Ela riu. "Você é como uma das crianças. Você está ansioso pela comida e jogos, não é? " Ela sentiu seus lábios na parte de trás do seu pescoço. Ele sorriu. "Como as crianças, eu sei o que é importante na vida. Bom tempo e comer boa comida. " "Declan? " "Sim?" "Eu te amo." Ela sentiu uma lágrima quente cair em seu pescoço e depois outra. Sua voz estava rouca quando ele respondeu. "E eu também te amo, sempre. " Sentindo-se mais completa do que em toda a sua vida, ela adormeceu.
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Kari e Declan se prepararam. Cada movimento em direções diferentes. Não demorou muito para Declan vestir-se, encontrar os sapatos e descer as escadas. Depois de um minuto, Kari sorriu com o som da máquina de café moendo os grãos significava que Declan ainda estava acordando. Ela puxou calças pretas que eram realmente calças de yoga feito para parecer calças de negócio, um par confortável de tênis pretos, uma camisa branca e um cardigan preto. Ela esperava parecer profissional, mas estava confortável durante a feira. Ela agarrou seu bloco de notas e desceu as escadas. Ela ficou surpresa, ao ver Declan parado na frente da máquina de café expresso, com uma carranca no rosto. "Você não tem nada." Ela abriu a boca para protestar, mas depois se lembrou do porquê. Rolando os olhos, ela sorriu para ele por causa de uma preocupação exagerada, ela pegaria um café depois com Sebastian. Ela foi até a geladeira e abriu. Para alguém que gostava tanto de comida quanto Declan, sua geladeira estava surpreendentemente vazia. Ela virou-se para olhá-lo. Ele ergueu as duas mãos. "Podemos estocar mais tarde, além de ser uma feira, tenho certeza que poderemos pegar o café da manhã no andar de cima.” Resmungando sem cafeína, Kari caminhou com Declan pela porta do túnel de transporte. Ela continuou a olhar furtivamente para o seu café com leite, que segurava cuidadosamente na
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outra mão. Uma vez que alcançaram o Nível Seis, deu-lhe um beijo na bochecha e eles se separaram. Ela foi imediatamente para o lado de Magnus e ajudou a organizar onde as diferentes posições ficariam, quem comandava o evento, e onde enviar as crianças. De vez em quando, ela ouvia o riso de Declan e virava para vê-lo cercado por pessoas sorridentes. Onde quer que ele fosse, ele parecia ser um ímã. No início, ele estava ajudando os guerreiros da unidade com suas atividades para as crianças. Então, é claro, ele migrou para os estandes de comida. Cada um dos vendedores o queria para ser o degustador. Ela observou seu companheiro caminhar pela fila, evitando esbarrar em cada barraca. Ela riu quando Adriel e Etain se afastaram com o príncipe Magnus. Eles de alguma forma tinham conseguido convencê-lo a entrar em um tanque. Magnus era bom em esporte, mas sendo um vampiro, é claro que ele podia levitar. Então ela sabia que ele realmente não estava preocupado em ir à água, a menos que uma das crianças conseguisse acertar o alvo, então ela sabia que ele iria ficar encharcado. Em cima, as bruxas tinham carregado os cristais que trouxeram uma nova luz do dia para o Nível Seis. As crianças foram capazes de experimentar um parque de diversões como se fosse na superfície. Kari percorreu a barraca que Meryn havia proposto, balançando as maçãs. As bruxas estavam murmurando feitiços para trazer as maçãs perto delas, enquanto os lobos estavam tentando usar seus caninos para garantir seu prêmio. Avery tinha um estande montado e estava fazendo pintura para as crianças, Warrick ao seu lado. As crianças riam enquanto o grande guerreiro insistia em adicionar seus próprios toques aos seus novos olhares, muitas vezes os pontilhando no nariz com uma mancha de tinta preta. Avery revirou os olhos para as habilidades artísticas do seu companheiro, fazendo as crianças rirem mais.
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Ela caminhou ao longo da parede de trás e com certeza, como Declan tinha sugerido, Rex estava sentado na barraca que estava vendendo tortas de carne. Ele tinha meia dúzia de latas vazias na frente dele, uma na mão, e uma cerveja em cima da mesa. Ela levantou uma sobrancelha, e ele apenas deu de ombros. Ela ficou espantada quando ele encaixou a torta de carne inteira em sua boca e então alcançou outra. Vendo que ele estava seguro e feliz em sua escolha de barraca, ela se manteve caminhando. Atrás dela, Emeric arrastou-se o suficiente para não interferir com seu dia, mas fechou o suficiente para que ela soubesse que ele estava por perto. Law estava de pé ao lado de Meryn, apontando coisas diferentes, fazendo-a rir. Ryuu estava atrás dela em um lado, e Aiden estava com Adriel dirigindo os guerreiros. Depois de algumas horas, os vendedores saíram e começaram a montar longas mesas nas barracas para o Buffet do almoço. Grandes tigelas de salada de macarrão, salada de batata, feijões cozidos, ensopados, sopas, chilis, pães e sanduíches foram empilhados. Todos começaram a se servir. Kari estava pegando seu segundo sanduíche quando ouviu o som familiar de um garfo bater no vidro. Todos se acalmaram quando Magnus se levantou da sua cadeira para ser visto por todos. "Quero agradecer a todos por terem vindo hoje, é a primeira vez para Noctem Falls, mas não a última.” Todos riram e aplaudiram. "Hoje estamos celebrando novos amigos, nova família e, claro, nova vida." Todos aplaudiram novamente, houve assobios e algumas gargalhadas foram ouvidas ao redor. Rachelle, Bethy e Kari riram. Magnus estava prestes a continuar quando, pelo canto do olho, ela viu que ele virou a cabeça. Seu olhar seguiu o dele. No fundo do corredor, no túnel de transporte, as pessoas estavam vindo, e uma multidão começou a aparecer. Era o Nobre e as famílias fundadoras dos níveis inferiores. Movendo-se em massa, marcharam pelo parque de diversões, protestando contra a feira.
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Grandes gritos de "Vá para casa, você não pertence aqui!" Foram ouvidos. Os guerreiros formaram uma barreira entre os participantes justos e os manifestantes. Kari começou a se mover rapidamente para atravessar a multidão. O caminho atrás dela fechado. Ela olhou para trás para ver Emeric amaldiçoando. Ela teve que fazer seu caminho em direção a Magnus para ajudá-lo nisto. Chegou à entrada onde as famílias estavam caminhando. Gerald DuBois liderava o grupo à medida que marchava diretamente até a mesa onde Magnus estava. "Queremos que eles partam, éramos felizes como estávamos, tudo bem.” "Nós não estávamos felizes,” disse um dos vampiros presentes. Gerald sibilou ao vendedor. "Você tem sorte de ter um lugar na cidade,” disse ele. "As coisas estão mudando e para melhor,” outro vampiro gritou. "Sim, talvez vocês devessem ser os únicos a ir,” outro vendedor gritou. André, o filho de Gerald, pegou uma garrafa vazia e jogou-a na multidão, atingindo um lobo. Kari piscou, quando ela abriu os olhos, o caos havia explodido. Os guerreiros estavam tendo dificuldades em manter sua parede de corpos para proteger as pessoas, porque não eram apenas as Famílias Fundadoras; os lobos queriam lutar também, tinham tido o suficiente. Ela compreendeu de onde eles estão vindo; esse tipo de agressão ativa não poderia ir sem resposta. Ela estendeu a mão para Magnus. Ela estava tentando fugir quando, de repente, estava batendo no chão, na abertura em frente à mesa. Ela ofegou quando o vento foi tirado dos seus pulmões e um forte rugido ecoou através da caverna. Era de destruir os ouvidos. O cabelo na parte de trás do pescoço dela eriçou. Todo mundo congelou, olhando um para o outro em confusão. Na parte de trás da caverna, houve um rugido respondendo rugido. Ela olhou para cima para ver o mar de pessoas.
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Declan caminhou em sua direção. Pelo resto da vida dela, ela nunca esqueceria a vista. Ele parecia ter crescido em tamanho, aumentado seus músculos, e expandido seu cabelo loiro e desgrenhado. Ele havia se alongado e parecia flutuar sobre sua cabeça por um vento invisível, como uma juba. Seus olhos eram de cor de mel e seus caninos estavam estendidos. Ele rosnou e rosnou. Todo mundo, amigo ou inimigo, silenciosamente e cuidadosamente começou a se afastar. Declan a alcançou e puxou-a para cima e perto do seu corpo. Ele olhou para a multidão. "Já basta!" Ele gritou." Os tempos estão mudando; se você não gosta, saia! "A palavra foi rugida e ecoou através da câmara. "Você está colocando pessoas inocentes em perigo, incluindo a minha companheira. Reclamação válida, avance e use os canais adequados. Suas vozes serão ouvidas. " Kari colocou uma mão reconfortante em seu peito enquanto respirava com dificuldade. Ela olhou em volta para os rostos. "O príncipe Magnus não está tentando tirar nada de vocês, ele está tentando lhe dar tanto. " "Mentiroso!" Uma voz altiva gritou. Kari olhou para ver Gerald sibilando. Ela olhou para a multidão dos membros da Família Fundadora atrás dele. "O que ele te contou? " "Que o príncipe Magnus deu sua companheira aos lobos para mantê-los satisfeitos. " Kari piscou: "Isso não é verdade, Rachelle está feliz e encontrou seu verdadeiro companheiro entre os lobos." "É verdade!" Falou uma voz feminina. As pessoas se afastaram para permitir que Rachelle e Peter entrassem no círculo aberto. "Estou feliz, estou verdadeiramente feliz, o Príncipe Magnus não me forçou a fazer nada, de fato, me apoiou em cada passo do caminho. "
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Kari sorriu. "A feira é parte de uma festa para Rachelle porque ela está grávida. A primeira em Noctem Falls em séculos. " As Famílias Fundadoras ficaram chocadas com a notícia. "Verdade?" Perguntou uma das fêmeas, avançando. "Mesmo que ela esteja com um shifter." Kari assentiu. "Sim, como eu. " Todos olharam para ela, ela colocou uma mão sobre seu estômago. "Eu sou uma vampira. "Ela olhou para Declan que ainda estava olhando para a multidão." Meu companheiro é um shifter. Rachelle é uma vampira e seu companheiro é um shifter. A sobrinha do nosso príncipe é uma shifter, e seu companheiro é um vampiro, e eles estão esperando. Seu Príncipe está literalmente tentando dar nova vida à cidade. Pela primeira vez em anos, teremos filhos aqui, nossos próprios filhos. " O príncipe Magnus saiu da mesa e ficou atrás dela. "Eu não poderia ter dito melhor sozinho. Na semana passada, tivemos três gestações anunciadas, e se isso não é o destino nos dizendo que estamos fazendo algo certo, eu não sei o que é. Vocês não precisam gostar de mim, mas vão me respeitar! " Magnus nunca levantou a voz, mas o poder que emanava dele quase levou Kari a seus joelhos. Se não fosse por Declan apoiar seu braço, ela poderia ter acabado no chão, como muitos dos membros das famílias fundadoras. A energia pulsava e rodopiava ao redor dele como ondas de calor fora do asfalto no verão. Quando ela olhou para trás, Rex e Emeric estavam na beira da multidão olhando furiosos. Atrás de Magnus, no silêncio, ouviu uma pequena voz. "R.E.S.P.E.I.T.O. Descubra o que isso significa para mim. Mostreme, mostre-me, mostre-me, mostre-o para mim." Kari balançou a cabeça e descansou a testa no peito de Declan. Por trás de Magnus, Meryn estava dançando, socando o ar como se ela fosse uma boxeadora falsa e passeando de um lado MY para o outro. Quando Kari furtivamente olhou de
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soslaio viu que os lábios de Magnus tremiam violentamente. Embora seus olhos continuassem um pouco irritados, ele estava tendo dificuldade em manter o cenho franzido. Quando ela olhou para cima, Declan agora parecia normal. Ele estava observando Meryn, com os olhos sorrindo em seu rosto. Ao longo da multidão, no início houve risadas, depois risos e, finalmente, abriram em gargalhadas. De pé atrás de Meryn, observando suas palhaçadas, Aiden sacudiu a cabeça, suas bochechas coradas. Kari imaginou que agora ele provavelmente estava acostumado com as maneiras loucas da sua pequena companheira. Trish, a mulher irritante que jogou seu passado com Declan no rosto dela deu um passo à frente fora da multidão de membros da Família Fundadora. Ela estava lutando um sorriso também. "Eu não sei sobre os outros, mas eu estaria muito interessada em conhecer alguns desses lobos. Especialmente se um deles pudesse ser meu companheiro e me dar uma criança." Trish piscou para um dos altos lobos cujos olhos se arregalaram. Ele instintivamente deu um passo para trás, sem saber o que fazer. Quando suas presas se estenderam e espiaram pelos lábios, engoliu em seco. Encontrando sua coragem, ele deu um passo à frente e sorriu para ela. Agora que a tensão violenta foi oficialmente quebrada, Magnus caminhou para Trish. "Seria uma honra apresentá-la.” Kari observou e identificou os membros da Família Fundadora que se viraram e saíram. Nem todos estavam convencidos, mas ela tomou nota dos que estavam se afastando. Agora que todos estavam em termos mais amigáveis, Tarragon e Doc St. John estavam correndo, tentando tratar alguns dos feridos. Declan beijou-a no topo da cabeça. "Você está machucada?" Ele perguntou. "Foi apenas uma briga, estou bem." "E onde diabos estava Emeric?" Perguntou Declan. "Bem atrás dela até que esses tolos se meteram no meu caminho." O rosto de Emeric
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como uma nuvem de trovoada. Ele empurrou o polegar e Kari viu onde dois lobos estavam inconscientes no chão. “Eu os derrubei.” Declan concordou com a cabeça. Ele beijou sua testa. "Eu preciso ajudar Adriel a acalmar todos.” “Você vai ficar bem? " "Sim, eu vou ficar bem. Estarei ajudando alguns dos pais shifter com as crianças." “Encontre-me aqui para jantar.” “É um encontro?” Ela se levantou na ponta dos pés e beijou seus lábios cheios. Enquanto Declan e Adriel trabalharam com Magnus e Stefan para acalmar os shifters de lobo, Kari estava assegurando às crianças assustadas que tudo estava bem e que eles estariam retomando os jogos em breve. Ela estava prestes a voltar para encontrar Magnus quando o cheiro de sangue chamou sua atenção. Ela caminhou para ver Tarragon freneticamente tentando salvar um shifter de lobo. “O que aconteceu?” Perguntou, ajoelhando-se ao lado do curandeiro. Tarragon tirou os olhos do seu paciente para olhar para ela furioso. "Estou assumindo que um dos membros das famílias fundadoras acertaram um ou dois durante a briga. Eu preciso de suprimentos." Ele piscou. "Você tem acesso ao nível um, não é?" Ela assentiu. "Você pode descer e pegar algumas bandagens e suprimentos? " "Claro." Tarragon virou-se para Emeric. "Eu preciso de você. Você pode pressionar?" Emeric sacudiu a cabeça. "Não, me desculpe, eu sou atribuído a ela." Tarragon olhou para ele. "Vou perder esse paciente se eu não conseguir alguma ajuda." Ela pôs a mão no ombro de Emeric. "Aplique pressão, isso é uma ordem. Voltarei logo."
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Antes que ele pudesse responder, ela afastou-se. Ela voou pelo túnel de transporte e apressadamente caminhou através do nível um para o laboratório de Broderick. Ela estava no meio do corredor quando sentiu uma esmagadora sensação de pavor. Ela olhou em volta e não viu nada. Ela deu alguns passos inquietos e pensou ter ouvido passos atrás dela. Ela se virou de novo e não havia nada. Sem correr riscos, ela pegou seu walkie-talkie. Quando ela apertou o botão, a dor explodiu na parte de trás da sua cabeça. Ela viu estrelas e depois escuridão.
Quando seus olhos se abriram, ela gemeu; sua cabeça a estava matando. Ela olhou ao redor, tentando identificar onde ela estava. O cheiro esmagadoramente forte quase a sufocou. Quando colocou as mãos no chão para se levantar, eles ficaram embebidos em líquido. Ela olhou ao redor, o medo assumindo. O laboratório de Broderick tinha sido completamente destruído. Na parte de trás da sala, onde os armários estavam alinhados com a parede, a fumaça subia por trás da longa mesa de laboratório. Ela cheirou as mãos e sabia que estava coberta de produtos químicos. Não demoraria muito para que ela também acabasse como esta sala. Ela foi até a porta, tentou a maçaneta da porta, mas não se moveu. Ela jogou seu ombro contra ela e nada. Era quase como se tivesse sido trancada do lado de fora. Ela estava olhando pela janela quando um rosto apareceu no painel. Ela saltou para trás, assustada. O rosto estava retorcido de raiva, os olhos vermelhos. Era este o feral que eles estavam procurando? Os olhos dela estreitaram.
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"Marcus?" Perguntou. Ele rosnou, um sorriso maligno em seus lábios. "Marcus, o que você está fazendo aqui?" Ela perguntou. "Você não é meu chefe, não mais, eu vim aqui para me vingar. Eu ouvi sua pequena conversa com Law fora do seu escritório. Achei que teria a oportunidade de chegar até aqui. Então eles me encontraram e me deram um propósito maior. Disseram que me fariam príncipe, e eu acredito neles." "Acredita em quem, o que diabos você está falando? Me tire daqui." "Não, você precisa morrer, você precisa ser destruída juntamente com o laboratório. Aprecie sua morte,” ele zombou. E então saiu. Ela bateu na porta de aço. "Marcus, Marcus!" Ela pegou seu cinto, mas seu telefone celular e seu walkie-talkie tinham desaparecido. Ela inalou novamente e começou a sufocar; a fumaça estava rapidamente enchendo a sala. Ela se encostou-se à porta e caiu. "Declan, onde você está?"
Declan estava correndo ao redor com Adriel, certificando-se de que aqueles que foram feridos tinham recebido tratamento e que as famílias assustadas estavam acomodadas. Todos estavam preocupados. As antigas feridas tinham sido abertas pelo preconceito mostrado pelas Famílias fundadoras. Surpreendentemente, seu irmão estava ao seu lado a cada passo do caminho. Ele aceitou a sugestão de Declan e brincou com não só os lobos, mas também os outros vampiros.
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Ele observou como as pessoas ao seu redor lentamente começaram a relaxar e aceitar seu irmão. Ele provavelmente tinha feito mais progresso nos últimos trinta minutos com ele do que nos últimos trinta anos. Eles voltaram para onde estavam Magnus e Adriel comparando notas. A feira começou a dar início mais uma vez, principalmente para manter as crianças calmas e para clarear a atmosfera. A música retomou, e os manipuladores de jogos estavam gritando mais uma vez sobre os prêmios. "Bem?" Magnus perguntou. Adriel suspirou, parecendo exausto. "Tarragon e Emeric estão trabalhando em um lobo. Foi atacado, assim como Declan foi. Poderia ter sido André. O lobo não viu quem o fez. Não tenho certeza se temos provas suficientes para rastrear o atacante. " Declan assentiu, depois virou-se para Adriel. "Emeric? " Ele perguntou. "Sim." Respondeu Adriel confuso com o tom urgente de Declan. Atrás deles, Law começou a xingar. "Quem está com Kari?" Perguntou Declan. Magnus empalideceu. "Onde está Kari? " Declan perguntou. Todos começaram a olhar ao redor. "Kari!" Declan gritou. "Fogo," Meryn disse simplesmente, seus olhos levemente desfocados. Todo mundo ainda estava chamando por sua companheira e falando de uma vez, mas Declan tinha se fixado em Meryn. Ninguém estava prestando atenção, exceto por ele e Ryuu. Ryuu ficou atrás de Meryn, seus olhos preocupados. "Denka? " ele perguntou. "Fogo,” ela repetiu.
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Desta vez, Grant e Etain giraram e olharam para Declan. Adriel se virou devagar, com um olhar de horror na cara dele. Seus irmãos de unidade sabiam o que o seu pesadelo tinha lhe mostrado. "Kari,” ele sussurrou. "Onde ela está?” "O laboratório de Broderick." Meryn respondeu, ainda aturdida. Law agarrou-o pelo braço, e eles correram juntos. Usando sua magia, Law os levou até o nível um, e eles correram pelo corredor. No final do corredor, eles chegaram à porta, apenas para ver tentáculos de fumaça escapar pelas rachaduras minúsculas. O laboratório tinha ficado impenetrável e selado. Ele tentou a porta, mas a alavanca nem sequer se virou. "Eu preciso de alguém com acesso!" Ele gritou. "Bem atrás de você." Magnus pôs a mão na fechadura biométrica, e ainda assim não se abriu. "Espere um pouco." Ordenou Law. Ele fechou os olhos e sua mão começou a brilhar. Depois de alguns segundos, Declan ouviu as engrenagens virarem e a porta foi destrancada. Ele tentou a porta novamente, mas nada aconteceu. Rugindo, sentiu seu corpo se expandir completamente. Seus ossos começaram a rachar enquanto ele crescia mais alto e mais largo. Em seu rosto começou a formar um focinho. Seus dentes começaram a engrossar e alongar. Sua juba, que estava em seus ombros mais cedo, estava agora em sua cintura. Uma pele dourada clara cobriu seus braços e suas mãos tornaram-se garras pretas. Ele cavou as garras na porta de aço e puxou, arrancando-a das dobradiças. As pessoas atrás dele abriram o caminho, e ele atirou a porta pelo corredor. Caído de lado, o corpo pequeno e pálido de Kari estava imóvel no chão.
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Declan estendeu a mão para a fumaça, puxando-a para fora. Ao seu redor, todos começaram a tossir. Law começou a cantar baixo, e em breve, uma luz brilhante apareceu, perseguindo a fumaça e apagando as chamas. "Kari!" Declan rugiu sua frustração e medo. As mãos estenderam-se para ela e ele tirou as garras. "Declan, você precisa nos deixar ajudar, ela não está respirando." Ordenou Magnus. Ele sibilou e balançou a cabeça. Eles estavam tentando levar sua parceira. Ele rosnou para todos, até que ele cheirou algo familiar. Um braço foi empurrado sob seu nariz. Bando. Ele olhou para cima. Seu irmão mais velho estava sobre ele, seus olhos estavam amarelos e seus cabelos voavam em volta dele. Embora não da forma, Rex também se expandiu com seu próprio medo. Ele gentilmente puxou Kari para longe de Declan, e Declan deixou. Era família, esse era o sangue dele, e seu sangue não faria mal para sua companheira. Imediatamente, Rex começou a reanimação. Ele respirou em sua boca e começou as compressões torácicas. Em certo momento, alguém tentou chegar perto, Declan rosnou para ele. Depois de alguns instantes, Kari começou a tossir. Alívio inundou seu corpo. Ele a puxou para seus braços, murmurando o nome dela várias vezes. Ela piscou para ele. "Eu estou bem, eu sabia que você viria." Ela passou uma mão sobre o focinho, pegando cada bigode. Seus olhos estavam dançando com riso. "Eu não estou dizendo que eu poderia lidar com isso todos os dias, mas não é tão ruim, " ela brincou. Alívio e gratidão afugentaram a mudança. Declan sentiu seu corpo encolher de volta ao normal novamente. Ele a envolveu em seus braços e puxou seu corpo entre as pernas e a manteve presa lá. "Eu nunca mais te deixarei fora da minha vista. " "O que aconteceu?" Magnus exigiu
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Ela ofegou e se virou para o Príncipe. "Foi Marcus." "Marcus!" Law exclamou atrás deles. Ela se virou para o irmão. "Sim, ele é o feral. Ele disse algo sobre servir a um propósito maior e que o tornariam um príncipe. Não sei bem o que lhe foi prometido, mas ele veio aqui atrás de mim. Ele está insano." "Eu vou lidar com ele depois que eu lidar com Emeric,” Law prometeu diretamente. Kari sacudiu a cabeça. "Você não pode ficar bravo com ele." "Como no inferno, eu não posso?" "Você não pode, porque você mesmo disse: Eles recebem ordens de nós, e eu ordenei que ele ajudasse o Tarragon a salvar o shifter lobo." "Sua prioridade era você,” argumentou Law. "Ele estava seguindo a cadeia de comando como ele foi treinado para fazer. Agora, se você quiser mudar a maneira como as equipes são executadas, isso é com você, mas isso foi minha culpa, não dele." Law respirou fundo e inclinou a cabeça. "Eu não gosto, mas você está certa. Ele só fez como lhe foi ordenado. Então, depois que eu encontrar e destruir Marcus até a morte, vou me reunir com a nossa equipe e estabelecer um novo conjunto de regras." Ele olhou para ela. "Uma onde a segurança das nossas responsabilidades não são comprometidas por ordens das referidas responsabilidades.” Ela estremeceu. Declan sibilou para Law. Law rosnou de volta. Ela podia dizer que os dois homens ainda estavam lutando contra seu próprio medo. Ela torceu o corpo para ficar de pé, mas Declan rosnou, balançando a cabeça. Ela pegou seu rosto entre as mãos. "Vamos morar aqui no corredor?" Ela perguntou. Ele apenas lhe deu um olhar indefeso. Ela colocou as mãos em ambos os lados do rosto e puxou-o para perto, capturando seus lábios. Ele enrijeceu de surpresa por um momento e depois assumiu.
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Ela podia sentir seu medo e desespero enquanto dominava sua boca, então ela permitiu. Quando ele se afastou e enfiou sua cabeça sob o queixo, ela o deixou. Ela sabia que seu leão precisava disto, e francamente, ela também. Com ela ainda em seus braços, ele facilmente se levantou, carregando seu peso. Rex estava imediatamente ao seu lado. "Ei, irmãzinha,” disse ele. "Vamos levá-la ao Tarragon ou ao Dr. St. John para olhar você." "Oh, eu estou bem," ela refutou. "Assim que comecei a respirar a fumaça, fechei meu corpo. Vampiros realmente não precisam respirar tanto." Declan piscou. "Graças aos deuses." "Como você sabia onde eu estava?" Perguntou. "Meryn,” Law, Rex, Magnus e Declan responderam imediatamente. "Pequena anã milagrosa,” sussurrou Kari. "Eu não sou uma anã," Meryn protestou enquanto andava pelo corredor com Aiden. "Eu disse que você também era milagrosa." Kari apontou. Meryn olhou para a sala enegrecida, parecendo um pouco chocada. "Houve um incêndio exatamente como você previu,” disse Law. "Então, empatia e premonição. Delicioso enigma que você é, Meryn." Ela encolheu os ombros. "Isso soa como algo que Kendrick diria." Law encolheu os ombros com preguiça. "Claro, ele pensa como eu." Fiel à sua palavra, Declan não a deixou fora de sua vista. Na verdade, ele nem mesmo deixou que seus pés tocassem o chão para o resto da tarde. Ele andava com ela em seus braços. Aiden ou Adriel deram a ordem, e os guerreiros da unidade se dispersaram, procurando por Marcus. "Como diabos ele está ficando em torno da cidade?" Declan rosnou.
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Adriel estremeceu. "Temos olhado para todos os lados no túnel de transporte toda tarde para as Famílias nos níveis inferiores chegarem ao nível Seis. Como ele funciona como uma plataforma, qualquer um poderia ter acesso." "Feral cheira mal, não é?" Perguntou Kari. "As pessoas teriam notado que estavam ao lado de um, certo?" Aiden e Adriel trocaram olhares desconfortáveis. "Não necessariamente." Aiden voluntariou-se. "Eles têm um novo dispositivo que lhes permite caminhar despercebidos em uma multidão." "O que? Isso é impossível." Kari sentiu o medo girar em torno do seu coração. Magnus sacudiu a cabeça. "Vou levá-lo rapidamente." Permaneceu o suficiente para que a feira começasse a se fechar. Fazendo suas desculpas, todos retornaram ao nível um. Avery recusouse a sair do lado dela e não parou de tremer desde que lhe dissera o que aconteceu. Warrick sentou-se do outro lado de Avery, esfregando suavemente suas costas. Só quando Kari estava segura sentada no sofá da antecâmara de Magnus com Avery e Warrick, Declan se permitiu ir embora. Ele e Law estavam no canto discutindo como iriam encontrar Marcus. Emeric parecia que seu cachorro tinha sido morto na frente dele. Ele continuou atirando seus olhares culpados. Ela torceu o dedo, e ele se aproximou para sentar na cadeira ao lado dela. "Cher, eu sinto muito,” ele olhou para as mãos dobradas em seu colo. "Não sinta," ela disse rapidamente. "Não foi culpa sua." Law olhou para o outro lado, ainda franzindo o cenho.
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Ela mostrou sua língua para ele. "Você fez o que eu pedi para você fazer. Você é treinado para seguir minhas ordens porque eu defini a prioridade, e no momento a vida do homem importava mais do que eu ir para baixo para conseguir as bandagens. Então não é sua culpa Emeric. Você fez exatamente como você foi treinado. " "Mais homens chegarão em breve para ajudar." Rex se ofereceu. "Haverá pessoas mais do que suficiente aqui para proteger as senhoras.” "Então agora temos dois feral correndo pela cidade," Bethy sussurrou, seus olhos com medo. Gavriel a abraçou. "Vamos encontrá-lo." "Encontrei o filho da puta!" Meryn cantou de repente surpreendendo a todos. Imediatamente, todos os olhos estavam sobre ela. De pé atrás de Meryn, Nigel e Neil se entreolharam enquanto Meryn continuava a bater em seu laptop. "Isso é impossível." Protestou Law. Ele se aproximou para ver o que estava fazendo. "Não, não é. É a tecnologia. Você sabe, a coisa que você acha porcaria?" Um pequeno dedo apontou para um pequeno ponto branco na tela. "Nível 6, ele está tentando se misturar, mas eu estou usando o software de reconhecimento facial. Tirei sua foto do perfil que Kari tem em sua página de empregado da empresa. Na verdade, se você pegar um walkie-talkie, posso dizer-lhe se ele se move. " Aiden jogou a Law um walkie-talkie, e ele e Declan correram para fora da porta. Kari e Avery estavam de pé e caminharam atrás de Meryn. Não foi um minuto mais tarde que, usando a câmera de vigilância, eles viram Law e Declan correndo pelo Nível Seis. As pessoas, vendo-os vir, rapidamente saiam do caminho. Marcus estendeu a mão no bolso para agarrar alguma coisa, e Declan o atacou. Law estava lá um segundo depois e lançou um feitiço. Marcus estava imóvel.
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"Geeks salvaram o dia!" Meryn comemorou. "Toda vez que eu acho que você acabou de me surpreender, você se vira e me impressiona mais,” Magnus disse. Ela olhou para cima, corando com o elogio. Sua atenção voltou-se para o monitor. Os joelhos de Kari vacilaram. Instantaneamente, Rex estava ao seu lado. Ela sorriu em agradecimento para ele, e ele piscou. Avery envolveu seu braço em torno da sua cintura de seu outro lado enquanto Warrick colocou ambas as mãos em seus ombros para firmála. "Isso vai doer amanhã." Meryn disse, rindo. A atenção de Kari voltou para o monitor. Declan tinha Marcus pelos tornozelos e estava arrastando-o em torno dos móveis, das barracas e de todos os cantos afiados do Nível Seis, indo em direção a um túnel de transporte. Em um ponto, ele parou e apontou para Marcus. Law abanou a cabeça, e a boca de Declan se abriu e ele sibilou. "O pobre Simba está louco por não poder matá-lo." Meryn disse, rindo. Antes de continuarem a caminhada, Law balançou a mão e a boca de Marcus abriu-se num grito silencioso. Ele então começou a se debater em agonia fazendo Declan perder seu controle. Tentando se acalmar, Declan estendeu a mão para agarrar seu tornozelo novamente. Ele saltou o corpo de Marcus entre duas barracas de madeira algumas vezes, batendo sua cabeça antes de retomarem a marcha de volta para o túnel de transporte. Kari virou-se para Magnus e Adriel. "Eu teria essa cela de detenção pronta se eu fosse vocês." Adriel estava no walkie-talkie em alguns momentos, dando ordens para que os guerreiros criassem um guarda nas células de detenção. "Um já foi, só falta o outro." Meryn disse. "Sério, dos seus lábios para os ouvidos dos deuses,” Kari murmurou.
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Mais tarde naquela noite, dois shifters leão chegaram de Éire Danu através do portal. Eles imediatamente foram verificar com Rex, e Declan apresentou-os para Kari. Eles eram seus primos de primeiro grau, Broden e Ramsey Lionhart. Ramsey sorriu para ela calorosamente enquanto Broden piscou descaradamente para ela, provocando um grunhido do seu companheiro. Ela agora tinha três sombras. Rex não estava se arriscando com ela. Embora ela se sentisse como se estivesse sendo um pouco sufocada, ela nunca queria reviver o que tinha vivido novamente. Não apenas por ela, mas também por Declan, ela não queria nunca ver seu companheiro com medo novamente. Os guardas entregaram algo para Rex. Rex, por sua vez, apresentouo a Declan, que deu ao seu irmão um tapinha no ombro. "O que é isso?" Ela perguntou. "Eu vou te mostrar, você está pronta para nos levar ao nível da unidade? Eu posso pegar uma escolta de transporte." "Declan, estou bem. " Ela pegou a mão dele. Eles flutuaram até o Nível da Unidade. "Então, o que é que você vai me mostrar? " "Ainda não, temos que estar em casa." Entraram e Kari tirou os sapatos. "Ok, então..." "Ainda não." Eles subiram as escadas até o longo trecho do corredor. Ele parou na frente de uma parede em branco. "Tudo bem?" Ela perguntou.
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Ele piscou para ela. Ele enfiou a mão no bolso e tirou uma pequena pedra. Ele colocou na parede. E sussurrou uma frase melódica. A pedra começou a se expandir até formar uma bela arcada, e dentro do arco havia uma porta de madeira. "O que é isso?" Ela perguntou. "Você vai descobrir." Ela assentiu com a cabeça, mais curiosa do que assustada. Declan abriu a porta e ela se abriu. Kari não podia ajudar pela reação que ela teve em seguida. Lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto. Ela cobriu a boca com ambas as mãos. Do outro lado da porta estava seu apartamento. Chorando, ela correu para frente. Estava em casa. Exatamente como ela tinha deixado. Declan a seguiu e fechou a porta atrás deles. Do seu lado do portal não havia um arco de pedra com uma porta de madeira; Era uma porta padrão com apara branca e ferragens de níquel acetinado. Isto se encaixava perfeitamente com a decoração em sua casa e, como na casa de Declan, o portal tinha aparecido em um espaço vazio no corredor. Ele simplesmente parecia outra porta do quarto. "Isto é impossível!" Ela girou, pegando uma vista de tudo. Como ela poderia estar em casa? "Declan, o que é isso?" Perguntou. "Um favor." Ele se aproximou, tomou suas mãos nas dele, e beijou seus dedos gentilmente. "Eu fui criado em Éire Danu, e eu conheço bem a rainha Aleksandra. Então, quando eu disse a Rex de suas preocupações sobre sua casa e perguntei se poderia fazer algo a respeito, Rex disse ao pai, e ele compartilhou com a rainha. Este é o nosso presente de acasalamento.” "Você nos trouxe um portal como presente de acasalamento?" Ele sorriu amplamente e assentiu. "Mas, e a cidade, o feral, alguém pode passar por aqui?"
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Ele balançou a cabeça "Essa é a beleza dele, é ligado pelo sangue. Eu me cortei e fui capaz de abrir a porta. Só precisa de algumas gotas de sangue quando você diz o feitiço. Estou pensando em você, Avery, Warrick e Rex. Só um punhado de pessoas." "Temos que trazer Avery aqui, ele tem que ver isso." "Então, isso vai funcionar?" Ele perguntou, parecendo inseguro. Ela se levantou de um salto e o abraçou. Rindo, puxou-a para perto "Então eu acho que você está feliz." "Feliz nem sequer começa a descrevê-lo, podemos dormir aqui, tomar café da manhã, passear, e ir trabalhar. Você pode se reportar às unidades. Eu poderia trabalhar com Magnus. Poderíamos voltar e ir às compras... O que? O que é esse olhar?" Ela perguntou meio receosa. Ele balançou a cabeça, os olhos brilhantes. "Eu só percebi que nunca vi você assim." "Feliz, sim, você já,” disse. "Talvez eu não tenha parecido uma idiota divagando, mas posso garantir-lhe que já viu tão feliz. Tenho a prova aqui." Colocou a mão sobre o estômago. Declan estendeu os dedos sobre seu abdômen com reverência. "Eu sempre vou encontrar uma maneira de fazer você feliz e dar-lhe o que você precisa, porque você é tudo que eu preciso." "Eu amo você, Declan." "Mesmo que eu venha a você com o perigo rodopiando em torno de mim? Mesmo que se ficar comigo, nós temos que nos preocupar com um feral louco à solta e uma cidade à beira de um desastre político? " "Você já parou para pensar que é por isso que o destino me enviou para você?" Perguntou. Ele riu. "Minha pequena campeã, suas habilidades para resolver problemas nos salvarão a todos."
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Kari envolveu seus braços em torno da sua cintura. "Eu não tenho mais medo do futuro. Eu não temo os longos dias vazios à frente." Ela descansou sua cabeça em seu peito e deixou o som dos seus batimentos cardíacos a acalmar. "Enquanto estivermos juntos, podemos fazer qualquer coisa,” disse ele esfregando a bochecha no alto da sua cabeça. Em seu coração, ela sabia que ele estava certo, e que ambos iriam lutar para ficarem juntos ... sempre.
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Grant encostou-se à parede da antecâmara do príncipe Magnus. Ele assistiu enquanto os líderes da cidade discutiam em torno do que tinha acontecido na feira naquele dia. Do canto do olho, viu quando Meryn sentou-se com um pedaço de papel e lápis. Ela colocou o pedaço de papel sobre a mesa de café e fechou os olhos enquanto segurava o lápis. Todos ao seu redor na sala eram nada, mas cacofonia de barulho e conversas, mas sua atenção estava na pequena humana. O que diabos ela estava fazendo agora? Depois de alguns momentos em que ela não se movia, ele ficou preocupado. Ele se aproximou e se sentou ao lado dela. Batendo no ombro dela. "Você está bem?" Perguntou. Ela abriu um olho verde e olhou para ele por um momento, então abriu seus dois olhos. "Eu estou tentando prever os números da loteria.” Ele piscou. "O que?" Perguntou. "Bem, parece que eu posso fazer essa coisa de previsão. Eu quero ganhar na loteria pelo menos uma vez." "Você sabe quanto Hot Pockets e quanta coisa de Doctor Who eu poderia comprar?" Ela fechou os olhos e segurou o lápis no papel novamente. Balançando a cabeça em espanto, ele se levantou e se dirigiu para a porta. "Grant?" Gritou Adriel. "Sim, senhor." Respondeu, virando-se.
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"Eu estou atribuindo-lhe o nível seis, amanhã." Grant acenou com a cabeça, estremecendo internamente. Não havia patrulha que ele odiasse mais do que caminhar ao redor do Nível Seis. Ele não era o guerreiro mais sociável e todos, ao que parece, queriam falar com ele. Ele não tinha ideia do que fazer ou o que dizer especialmente para os lobos. Todas as conversas com eles pareciam voltar a sua própria alcateia. "Sim, senhor." Adriel assentiu e voltou sua atenção para Eva, que estava discutindo algumas das preocupações que Stefan tinha trazido a ela sobre o protesto das famílias fundadoras. Grant fechou a porta atrás dele e dirigiu-se para o túnel de transporte. Ele chegou ao limite e suspirou. Ele realmente precisava checar com Nigel e Neil para pegar uma daquelas pedras que deram a Meryn. Estar em uma cidade que exigia que você voasse quando você era um lobo, apenas desgastava. "Pensei que você estaria fugindo em breve," Micah brincou. Ele olhou para seu irmão guerreiro, aliviado. Etain e Micah estavam caminhando atrás dele. "Vocês não vão ficar por perto para receber ordens?" Micah encolheu os ombros. "Tenho certeza de que nos avisarão de alguma maneira. Estarão ocupados por um tempo. Muito para discutir nós, humildes guerreiros, podemos voltar ao Nível da Unidade e obter alguma comida. " Grant deu uma risadinha. Parecia que, após o acasalamento, Adriel e Declan tinham sidos puxados de repente para o círculo de liderança da cidade. Adriel esteve lá quase desde o início, mesmo que ele se recusasse a vê-lo. Agora Declan, com seus laços políticos e companheira multitarefa, estava ficando afastado das funções de guerreiro mais e mais.
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Antes que qualquer um soubesse, Declan provavelmente seria designado como ancião em algum momento. Micah e Etain os colocou de volta ao Nível da Unidade e se dirigiram para a propriedade guerreira. "Isso é dois para dois,” disse Etain humilde. Grant juntou os dentes, mas não disse nada. Etain encontrou os olhos. "Eu sei que nós discutimos isso antes. Eu estava apreensivo antes, mas agora estou francamente aterrorizado." Grant assentiu. "O que eu estou perdendo?" Micah perguntou. "Nossos companheiros estão chegando,” disse Grant. "Você sabe que não é isso que eu quis dizer." Etain parou no meio da estrada, olhando para Grant que deu de ombros. "Sério, rapazes, a menos que vocês vão me dizer o que é, eu posso entrar. Não há necessidade de dar um ao outro olhares secretos ou falar em código,” protestou Micah. Etain sacudiu a cabeça. "Você deve estar recebendo o seu sonho em breve." "Você quer dizer sobre os companheiros?" Etain assentiu. "É uma ótima notícia, eu adoraria ter uma companheira." Ambos o olhavam com expressão sarcástica em seus rostos. "Só porque eu amo mulheres, não significa que eu não possa me acostumar com a pessoa certa." Micah riu, até que ele viu suas expressões sombrias. "O que?" Perguntou. "O que mais está vindo?" Havia um terror nos olhos de Etain que Grant poderia se relacionar. Ele olhou para Micah. "Morte,” respondeu ele.
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"A morte está chegando,” ecoou Etain.
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