A Virada de George A Matilha Brac 08
George teve homens o suficiente em sua antiga vida. Como cowboy, ele tinha fugido de vários ranchos por ser gay. Em sua nova vida como cozinheiro em um restaurante, ele está mais do que feliz em se manter certinho. As mulheres amavam seu estilo cowboy, ele ama seu trabalho solitário e seu pequeno apartamento, e tudo parece estar indo bem, até seus olhos pousaram no homem mais lindo que ele jamais tinha visto. Tank ama todos os pequenos companheiros correndo ao redor da propriedade, mas o gigante gentil anseia por seu próprio companheiro para segurar durante a noite. No momento em que ele encontra o novo cozinheiro, ele está ferido. Mas as flores e jantares à luz de velas não parecem ser suficiente para convencer George que entregar-se a Tank não tem de significar abrir mão de sua masculinidade. Quando os vampiros atacam George, Tank deve ajudar a cuidar
dele. George vai finalmente ver que o maior amor só pode ser entre dois homens fortes?
Capítulo Um George estacionou a picape no espaço em frente à lanchonete. Ele desligou o motor e sentou-se e olhou. O restaurante era pequeno, como seria de esperar em uma cidade pequena. Havia um posto dos correios à direita. O edifício estava localizado na esquina de uma pequena faixa de prédios comerciais. “Aqui é muito distante do Wyoming.” Ele murmurou, perguntandose ele poderia fazer isso. Ele era um maldito cowboy. Que negócio ele tinha feito vindo aqui para trabalhar como cozinheiro em uma pequena lanchonete de uma cidade pequena?
Seu primo Leon o tinha chamado sobre a inauguração, e George tinha agarrado a oportunidade, mas agora que ele estava aqui, estava questionando sua decisão. E não estava tão certo de que ele poderia fazer isso. Ele cresceu em um rancho e sempre trabalhou em um desde que aprendeu a andar. George pensou sobre o último rancho em que trabalhou como rancheiro. Isso o fez pensar em Jesse. Seu coração apertou ao pensar em seu ex-amante. George havia sido expulso de duas fazendas anteriormente, quando os outros descobriram que ele era gay. Ele pensou que tinha finalmente encontrado uma casa no Triple R. Durante um ano ele espreitou Jesse, um bonito cowboy, que jurou seu amor eterno para George. Seu coração foi rasgado dentro de seu peito quando os outros cowboys tinham descoberto a preferência sexual de George e confrontou-o. Ele esperava que Jesse estivesse a seu lado. Em vez disso, o homem havia desaparecido nas sombras como um ladrão na noite e com o coração de George. George empurrou a memória de volta enquanto ele abria a porta de sua picape , pegando o seu chapéu de cowboy, batendo-o em sua coxa para se livrar da poeira do Wyoming que ainda se agarrava a ele. Colocando-o na cabeça, ele se dirigiu para a lanchonete com pouco curiosos. George sentou-se a um dos bancos no balcão, olhando em volta do lugar. Parecia muito vazio. Seu primo Leon sabia que ele tinha uma paixão por cozinhar, então achou que seria o lugar perfeito para George para começar uma vida nova. A ruptura. Tudo o que tinha a fazer era não deixar que ninguém descobrisse que ele era gay. Ele não tinha certeza se poderia ficar parado por muitas horas atrás de uma grade quente, porém, após laçar gado e do dia-a-dia de um
trabalhador de rancho. Isso... Isso era o oposto polar. — Em que posso ajudá-lo? — Uma jovem mulher sorriu de trás do balcão. — Estou aqui para ver Frank Thomas. George mentalmente revirou os olhos quando a garçonete piscou para ele. Ela era bastante agradável para uma mulher. Alta, quadris largos, que provavelmente deu à luz a várias crianças em idade não escolar, grandes seios inchados e muito batom e maquiagem demais. Seus olhos se pareciam como se ela estivesse enfiada a cara na caixa de maquiagem e agitado. Sem toda aquela sujeira, ela provavelmente seria bonita. Ele gostava que o corpo debaixo dele fosse sem peito e magro, com músculos. Infelizmente, ele provocava essa reação em todos os lugares que ia. Mulheres e alguns homens atiravam-se para ele. Jesse tinha dito que ele possuía os mais bonitos olhos azuis e o cabelo loiro mais suave. Os lábios de George se estreitaram com raiva ao pensar no homem que ainda mantinha em seu coração. Não mais. Ele não ia bancar o tolo para mais ninguém. Alguns diziam que ele foi abençoado com boa aparência, mas George sabia que ele seja uma maldição. Jesse tinha jurado que o amava e que sempre estaria lá para ele. George havia confiado em Jesse, deu-lhe o seu coração, e o homem o tinha feito em mil pedaços. Bastardo. George apoiou os cotovelos no balcão, puxando a barba do cavanhaque enquanto esperava na Frank aparecer. Tudo o que ele queria era um lugar quente para repousar a cabeça e um emprego estável. Sem drama, sem confrontos, e definitivamente
sem mais homens. Sentiu-se velho para seus 28 anos, tendo passado por muitas coisas em tão pouco tempo. Ele havia dito a seu pai que queria ser chefe de cozinha, e o que conseguiu foi um soco na cabeça com seu pai gritando que cozinhar era coisa para as mulheres e que ele precisava colocar sua bunda para fora e começar ordenhar a vaca leiteira. Seu pai era um grande homo fóbico. Não se saía do armário no Wyoming. Não se você quisesse sobreviver após sua declaração. — Você deve ser George Knight. — Um homem corpulento veio de trás das duplas portas cromadas com a mão estendida. — Sim, senhor. — George apertou sua mão enquanto falava
e
você deve ser o Sr. Thomas. — Me chame de Frank. Eu vejo que você já se encontrou com Kitty. —Frank apontou para a garçonete. — Sim, eu a conheci. — George ignorou as piscadelas lascivas. Com toda aquela maquiagem ela provavelmente estava apenas tentando tirar a gosma. — Você tem alguma experiência em cozinhar? Leon não foi muito claro sobre isso. — Frank acenou para George ir atrás dele. Ele evitou a garçonete, tentando manter partes de seu corpo longe dela quando a garçonete passou a mão perto de sua extremidade traseira. — Um pouco. Eu gosto de cozinhar. Cozinhava no rancho e era muito bom nisso. — George imediatamente entrou em uma cozinha moderna, com um fogão de doze queimadores e fornos de grande porte. Havia grandes pias e uma geladeira de tamanho comercial, com três portas de vidro. Caramba, isso era legal. —
Como
você
pode
ver
tudo
tem
sido
modernizado.
Eu
recentemente renovei tudo. O negócio não é tão bom, se é isso que você
está pensando. Alguém doou o dinheiro para a renovação. — Frank o acomodou em um pequeno escritório e entregou para George a papelada necessária para preencher. Ele sentou-se e completou-a enquanto Frank continuou a falar. — Eu tenho um cômodo no andar de cima você pode alugar. Leon me disse que você vem do Wyoming. Deve ser um choque cultural sair de um rancho para uma cidade pequena. Nós não somos uma cidade tão populosa, mas temos um monte de turistas que passam por aqui. — Frank arquivou sua papelada e levou George de volta para a cozinha em que ele iria trabalhar. — Sim, eu acho que é muito diferente do sertão onde ficava o R. Triplo.— George empurrou o chapéu Stetson preto para trás e coçou a cabeça. Ele esperava que não fosse um choque muito grande. Ele não queria nada, apenas paz e tranquilidade. Sem drama. Não era que ele estivesse com medo. A seu modo ele lutou muitas lutas. Com 1,92m ele não era fraco. Ele estava apenas cansado de ter de lutar. — Bem, eu vou deixar você se familiarizar com sua nova cozinha. Depois vamos tirar um tempo para lhe mostrar o apartamento. Preparese. A corrida para o almoço será em breve. — Frank deu um tapa nas costas dele, em seguida, deixou-o sozinho. George procurou na cozinha todos os equipamentos que precisaria. Ele colocou a frigideira sobre o fogão e pegou grandes potes. — Seu primeiro pedido, querido. — Kitty deslizou a ordem para o balcão, demorando um pouco, enquanto observava George. Ele deu de ombros à sua atenção indesejada e agarrou a ordem, a definição de corrida para o almoço, na culinária teve início o almoço. Frank não estava brincando. O lugar estava lotado. Ele colocou um prato de frango frito e purê de batatas em cima do balcão enquanto olhava ao redor do local, observando os três homens
grandes que lá estavam sentados. Eles pareciam ser agradáveis, mas não eram o tipo de George. Ele gostava de seus homens mais magros e baixos do que ele, e sendo um macho muito dominante, ele queria seus homens submissos. Jesse tinha sido perfeito. Pena que ele era um canalha covarde. George sacudiu a memória e voltou para a cozinha.
Tank sentou-se com Hawk e Kota. Seu comandante e seu Beta insistiram em almoçar com eles. Quando eles insistiam, ninguém argumentava. Eles disseram que o Alfa Maverick teve um de seus malditos sonhos novamente e enviou-os para almoçar com ele. Desde Maverick reivindicou seu companheiro, Cecil, ele ocasionalmente tinha sonhos e enviava as Sentinelas em missões com a finalidade de ajudar a alguém encontrar um companheiro. Tank olhou ao redor da lanchonete, se perguntando se este era o caso dele. Com todos os lobos encontrando seus Companheiros por todo lugar, ele estava mais do que esperançoso de que o seu seria encontrado logo. Ele queria o que ele tinha visto em casa, o amor e a devoção que os lobos tinham pelos companheiros que eles tinham reivindicado. Eles pareciam andar com um constante olhar sonhador. Ele queria isso. A garçonete trouxe sua comida.
Caramba, o frango frito parecia bom. Saboroso e crocante, do jeito que ele gostava. O purê de batatas tinha uma pitada de alho. Frank deve ter conseguido o novo cozinheiro que ele estava procurando, e ele tinha, obviamente, tirado a sorte grande. Com ninguém em casa para cozinhar para a matilha eles tinham que se virarem sozinhos. Foi bom para variar comer uma boa refeição em vez de pratos congelados ou macarrão queimado. Ele espiou a cozinha. Tank comeu e comeu muito. Com cerca de 220 Kg de massa, ele estava condenadamente perto de limpar a dispensa de casa todos os dias. Graças a Deus ele tinha a tarefa de patrulhar. Em sua forma de lobo, ele corria por quilômetros perdendo calorias. — A comida é muito boa — comentou Hawk quando ele começou a escavar seu prato. Tank ficou tentado a roubar um pedaço do seu bife, mas realmente gostava de ter dez dedos. Talvez ele pudesse pedir algo para levar. Ele ergueu a mão para chamar a garçonete, pedindo para viagem bifes, dois hambúrgueres, frango frito e uma salada de espinafre com frango grelhado. Ele precisaria de um lanche para mais tarde. — Porra, onde você coloca tudo isso?
— Kota brincou. — Eu
preciso fazer um pedido de frango frito para Blair. O meu Raio de Sol precisa almoçar. — Hawk fez o mesmo para seu companheiro, Johnny. O frango frito parecia ser um grande sucesso com todos. Kota foi em frente e ordenou mais dez jantares de frango frito para outros companheiros e seus guerreiros em casa e um prato de tira de frango para o companheiro de Cody, Keata. O homem babava por tiras de frango. Ele lembrou de pedir também um milk-shake para Keata. Embora Cody fosse proprietário de parte da lanchonete, era bom pensar ainda em seu companheiro quando os outros estavam a ser cuidados. Frank apareceu quando a garçonete tinha anotados os pedidos
para viagem. — O frango frito está fazendo sucesso!— Ele riu. — Você deve ter cozinheiro novo. Tudo estava ótimo. — Hawk limpou a boca enquanto apertava mão de Frank. — Ele começou hoje. Fico feliz em ver que ele está se saindo bem. Vem do Wyoming. Acho que ele está procurando um novo começo. Ainda bem que está aqui. — Frank deu aos três sobremesas grátis. Cody tinha salvado sua vida e ajudou a renovar a cozinha nova após o incêndio, tornando-se sócio de Frank nos negócios. Cody insistiu que os lobos famintos pagassem por suas refeições, mas Frank conseguiu negociar sobremesas gratuitas, pelo menos para eles. Tank era grato por isso e tentou não comer um bolo inteiro sozinho. Afinal, ele era um homem grande. — Bem, senhores, desfrutem o resto de suas refeições. Estou ansioso para ver seus companheiros. — Talvez iremos trazê-los na nossa próxima visita. — Kota apertou a mão de Frank quando o homem corpulento os deixou para que comessem. Frank sabia o que eles eram. Cody o havia salvado de um ataque de lobos desonestos que tinham se transformado bem na frente de Frank, atacando-o e quase o matando. — Droga, eu ainda estou com fome — queixou-se Tank. Ele olhou para o prato de Hawk mais uma vez. Hawk deu um rosnado baixo. — Experimente e irá conseguir uma mão esfaqueada — alertou Hawk enquanto ele comia outra ponta do bife e gemia enquanto mastigava, provocando Tank. — Maldição! — Tank acenou para a garçonete e pediu um prato de bife.
— Dê-me um bife, malpassado e rápido, — ele suplicou seu estômago roncando de acordo.
Quem diabo estava pedindo todos aqueles frangos frito? Por pouco George conseguia atender aos pedidos. Veio outro pedido de bife, que ele jogou na grelha com o seu tempero secreto e algumas cebolas. Colocou outro lote de frango na frigideira, bem como um punhado de tiras de frango. George pegou uma pilha de recipientes para viagem para colocar toda a comida dentro Ele jogou a salada de espinafre no recipiente, cortou o frango grelhado sobre ela, acrescentando seu novo segredo de especiarias à mistura.
Acrescentou
os
tomates
picados
e
culminou
com
queijo
gorgonzola. George encheu recipiente após recipiente quando os pratos ficaram prontos. Ele colocou o prato de bifes no balcão de cima e viu Kitty transportá-lo até a mesa com os três homens grandes. Que figuras. George olhou com espanto quando um dos homens, literalmente, engoliu o prato inteiro de dicas. Macacos me mordam! Kitty voltou e ensacou os recipientes de isopor, deixando-os no local de armazenamento. Bem, que surpresa, aquele grande sujeito pagou e pegou todos os sacos. Se homens como ele vinha aqui o tempo todo, não era de se admirar que Frank tivesse uma cozinha nova.
George limpou toda a bagunça que a correria do almoço causou. Ele limpou a grelha e os contadores, limpou seu equipamento e empilhou os pratos na máquina de lavar louça. Homem, que foi um inferno de um primeiro dia. Ele rezou para poder se manter na correria do jantar. Se fosse qualquer coisa como a do almoço, George sabia que estaria morto de cansaço quando o restaurante fechasse. — Quer ir ao bar depois do trabalho? — Kitty sorriu para ele de trás do balcão. Merda. Ele não queria lidar com isso. Dizer-lhe que ele era gay ia mudar suas intenções, talvez, mas seria criar um novo conjunto de problemas com os quais ele estava disposto a lidar. — Eu não acredito em misturar o pessoal com o trabalho. Somos colegas de trabalho. — Isso deve tirá-la de suas costas. — Nós podemos manter separados. Eu prometo. — Kitty passou a língua sobre o lábio inferior, tentando o seu melhor para seduzi-lo. George estremeceu com a ideia, não, obrigado. — Desculpe, não posso. É uma regra pela qual vivo. — Bem, ele estava mentindo. Ela não saberia. Mesmo se ele dormisse com o sexo oposto, Jesse havia lhe ensinado uma lição valiosa. Manter o seu coração fechado e o pênis quieto. Ele não precisava da complicação. Ele ainda não estava na cidade um dia inteiro e já estava lutando para que as pessoas o deixassem malditamente sozinho. — Tudo bem. Aqui está o seu próximo pedido. — Kitty bateu o pedaço de papel sobre o balcão e fez uma careta para ele. A rejeição tende a tornar as pessoas um pouco irritadas. Ele preferia lidar com a irritabilidade ao invés de tesão. George pegou o pedido e começou a fritar as batatas.
A hora do jantar foi tão brutal quanto à do almoço. Seu frango frito parecia ser um sucesso, e mais encomendas para o seu chili caseiro e bifes vieram também. George estava pulando em volta da cozinha, jogando frango na frigideira, refogando os bifes, e agitando seu chili. O pão de milho saiu do forno como uma luz dourada. Perfeito. George estava justamente terminando outra fornada quando olhou para a janela e viu que um dos homens grandes tinham voltado, mas agora com dois homens menores. Este cara estava sempre com alguém novo? George balançou a cabeça e voltou para suas tarefas. — Ei, George, eu preciso que venha aqui fora. — Frank gritou de trás do balcão. Ótimo. George não tinha tempo para conversar. Ele tinha um montão de comida para fazer. Puxando o frango para fora e colocando as tiras de bifes sobre um prato, George enxugou as mãos no avental enquanto passava para fora da cozinha para ver o que Frank queria. — Eu quero que você conheça um amigo meu. — Frank levou-o até o camarada grande. Tudo bem. Se Frank queria fazer política, o que George poderia realmente fazer sobre isso? Diga Olá e leve seu traseiro de volta para a cozinha, isso sim. — George Knight, eu gostaria que você conhecesse Tank Forney. —Frank voltou para George poder apertar as mãos. Tank olhou para George como se ele fosse um alienígena. Ele sabia que estava muito desarrumado por ter cozinhado o dia inteiro, mas ele não estava tão ruim assim.
Tank, de pé, soltou um rosnado baixo. — Meu! — Ele agarrou a mão de George e puxou-o em seus braços. — Calma parceiro. Eu não estou dançando com você. — George empurrou o peito de Tank, e escapou de seus braços. O que diabos o cara acha que ele estava fazendo? Ele olhou em volta para ver se todos tinham notado o outro homem abraçado nele. Seus olhos percorreram ao redor, mas os outros clientes estavam ocupados comendo. Graças a Deus. Ele não estava pronto para arrumar as malas e correr. — Mas você é meu. — Tank parecia desanimado. George não conseguia descobrir o que estava acontecendo aqui, mas ele não gostou nem um pouco. Ele se virou para o homem grande. — Eu não sou de ninguém, muito menos um homem. Foi bom conhecer você, Tank Forney. — George assentiu com a cabeça, em seguida, voltou para a cozinha. Que diabo tinha acontecido com aquele cara?
— Ele é realmente o seu companheiro, Tank? — Frank perguntou coçando o queixo. — Sim. — Tank caiu de volta na cadeira, o seu coração partido ao meio. Seu companheiro não o queria. Por que George o rejeitou? Ele não
era agradável a ele? — Vai dar tudo certo Tank. Eu lutei em um primeiro momento, também. Dê-lhe tempo. — Oliver acariciou a mão de Tank. — Você fez? — Tank sentiu uma faísca de esperança dentro dele. — Sim, eu não queria que ninguém soubesse que eu era gay. Você sabe: meu pai e todos. — Oliver abaixou a cabeça de vergonha. — Obrigado, Oliver, e seu pai era um idiota, e todos nós sabemos disso. Mantenha sua cabeça erguida. — Tank odiava o fato de que Oliver e seu irmão Blair terem sidos molestados pelo seu próprio maldito pai. Ele queria rasgar o coração doente e torcido o homem para fora. Oliver sorriu e começou a comer novamente. — Este frango frito é realmente bom. Seu companheiro é um cozinheiro muito bom, então agora talvez nós tenhamos algumas refeições decentes em casa. — Não! As tiras de bife é que são. — Blair socou seu irmão em seu ombro. — Tudo bem, vocês dois. Vocês precisam comer. Kota e Micah vão começar a se preocuparem se eu não levar vocês de volta em breve. — Tank empurrou outra colher de purê de batata na boca, enquanto observava na cozinha todos os movimentos de seu companheiro. O homem era de tirar o fôlego. O cowboy era alto, bonito, com um corpo bonito proporcionado. Ele gostava especialmente da altura de George. Como Tank era muito alto, ele não queria quebrar suas costas curvando-se o tempo todo. Ele gostava dos companheiros que os outros guerreiros tinham em casa, mas às vezes ele se perguntava como diabos eles lidavam com homens mais baixos. Então foi por isso que Maverick insistiu para ele voltar para o jantar. Ele poderia ter simplesmente dito que o novo cozinheiro era seu
companheiro. O Alfa não tinha que fazer disso um filme de capa e espada. Tank podia sentir o puxão, seu lobo querendo seu companheiro. Ele tinha a sensação de que ia ser difícil convencer George que o destino o havia escolhido para ser de Tank.
Capítulo Dois
George olhou para trás pela janela para ver Tank falar com os outros dois caras. Ele estava tentando adicionar George ao seu harém de homens? Quantos homens diferentes que ele trouxe aqui? George cerrou os punhos, irritado porque seu corpo o estava traindo. Ele teve que admitir, pelo menos, a si mesmo que Tank o intrigou. Estúpida libido. George bateu panelas e frigideiras com raiva de si mesmo por estar realmente interessado. O que mais o chamou a atenção era o tamanho de Tank, ele tinha a sensação de que ele deixaria de ser o dominante, e não havia nenhuma maneira de que fosse o submisso para homem. Nunca. O que isso importa? Ele não ia chegar nem perto de Tank. Ele não ia ser jogado fora da
cidade ou lutar com uma multidão de homofóbicos. Ele já teve o suficiente para esta vida e a próxima. George agarrou o próximo pedido que Kitty atirou para cima da janela, tentando seu melhor para esquecer Tank Forney, o que foi malditamente difícil considerando a vontade de querer correr lá fora, e cair nos braços do homem. George amaldiçoou e bateu mais coisas ao redor. — Tudo bem aqui? — Frank perguntou quando saiu de seu escritório. — Sim, apenas deixando tudo pronto — respondeu George. — Deixe-me saber se for muito. Sempre posso vir e ajudar. — Não, eu posso lidar com isso. — Se ele não parasse de se enfurecer, todos perceberiam como ele estava se sentindo. E isso era algo que preferia manter para si mesmo. — Okay. — Frank empurrou as portas duplas e saiu para o jantar. George deslizou de volta para a janela para olhar outra vez. Tank estava rindo com os dois homens à sua mesa. George sentiu uma contração em seu estômago com o sorriso lindo que o cara tinha. Parecia iluminar a sala inteira. Ele abaixou-se quando Tank olhou por cima do balcão. George fugiu pelo chão até que ele não estava mais sob a altura da janela. Por que ele estava agindo como um tolo? Por que ele se importa se os dois homens à sua mesa estavam sendo agraciados com aquele sorriso celestial? Ele plantou as mãos na cintura enquanto exalava. Esta era uma ruptura, não uma escapadela romântica. Não poderia haver um Tank em
sua vida. Cérebro estúpido George pensou, sonhando com uma vida onde ele não teria que esconder quem ele era. Será que tal lugar existe mesmo? — Pedido! Assustado, ele voltou à realidade, parado no meio da cozinha, trabalhando e esconder quem ele era do mundo. Contornou a ilha no meio da cozinha, e chutou a bota no armário. Supostamente não era para ser difícil ficar aqui. Seu primeiro dia, e já se sentia preso. George balançou a cabeça. Se Tank viesse a ele de novo, ele iria apenas educadamente declinar. Não havia modo de ele arriscar nada de novo. Lembrou-se do olhar de puro orgulho que seu pai tinha quando o irmão de George havia anunciado que ia ser um pai. Seu pai bateu nas costas de Clyde e estourou o melhor bourbon. Não havia como seu pai comemorar o anúncio de que seu outro filho era gay. Tentara descobrir por que ele gostava de homens o mantivera acordado inúmeras noites em sua adolescência. Ele sentiu que seu mundo ia virar de cabeça para baixo. George empurrou os pensamentos deprimentes para longe. Não havia nada que ele pudesse fazer sobre isso. Ele era quem ele era, quer ele admitisse ou não. Frank o levou para o cômodo escada acima depois que a correria do jantar tinha abrandado e o último dos clientes estavam terminando. O lugar era pequeno. Ele tinha uma pequena kitchenette, uma sala aberta que compunha a sala de jantar e sala de estar. E um quarto com armário e um banheiro. Ele era perfeito para George. Depois de dividir um barracão praticamente toda sua vida adulta, ter seu próprio lugar mesmo
sendo pequeno como era, era o céu. George voltou lá embaixo e reuniu os seus pertences da parte traseira de seu SUV . Não era muito. Duas malas e uma mochila. Felizmente, o andar de cima do apartamento era mobiliado. Ele esforçou-se para pegar a bagagem até a escada estreita, jogando tudo dentro da porta. Ele voltou até a lanchonete para terminar de limpar a sua cozinha. Frank entrou em cena, encostado na geladeira industrial. — Então, o que você achou do Tank? George não quis falar sobre a montanha de homem. Ele nunca tinha visto um cara tão grande em toda a sua vida, e ele estava tentando esquecê-lo. Frank não estava ajudando. — Tudo bem. Um pouco estranho. — George riu nervoso, desconfortável com o assunto. — Ele sempre tenta agarrar as pessoas que ele acabou de conhecer? — Não, só você. — Frank o observou, provavelmente tentando senti-lo. Bem, George não estava derramando qualquer um de seus grãos. — Bem, eu não sei o qual é o seu problema, mas eu não gosto de homens que apenas tentam aumentar seu harém. — George limpou o mesmo local repetidamente. É problemático que ele estava se sentindo inveja dos homens que acompanhavam Tank. Simplesmente não fazia sentido. — Não eram seu harém. Esses eram os namorados de seus bons amigos. Os caras antes com ele eram apenas amigos também. — George parou momentaneamente, em seguida, continuou a limpar abaixo.
Ele não se importava se Tank era livre. Ele não ia morder isca. O que diabos estava acontecendo com Frank de qualquer maneira? Ele era uma espécie de autoproclamado casamenteiro? Sua curiosidade foi despertada, no entanto. —
Há
homens
gay
aqui?
—
George
perguntou
despreocupadamente, como se fosse apenas uma questão curiosa. — Sim, um monte deles. Não nos incomodam. Eles contribuem muito para a comunidade, e eles são caras agradáveis. — Frank saiu da cozinha, deixando George absolver este novo pedacinho de informação. George absorveu o que Frank tinha acabado de lhe revelar. Não só a cidade aceitava, mas casais abertamente gays que viviam aqui? Mesmo se ele acreditasse em Frank, e ele não tinha certeza disso ainda, Tank ainda não era seu tipo. Aqueles homens não eram o seu harém. Apenas amigos? Droga, por que Frank teve de abrir sua boca? George apagou as luzes e arrastou os seus ossos cansados para o andar de cima, sua mente em um turbilhão, as emoções atacando-o. Pensou em Jesse e em como ele o tinha derrubado. Seu estômago ficou apertado ao pensar na traição uma vez mais. George tinha amado o homem, dado o seu coração livremente, e então ele foi esmagado. Ele não podia passar por isso novamente. Ele buscou dentro de sua mochila e tirou alguns CDs, abrindo o seu aparelho de CD e encontrando a música que ele estava querendo ouvir. "To Make You Feel My Love" de Garth Brooks. Ele colocou a cabeça para trás contra o sofá, pensando em seu amor perdido e coração partido. George mudou rapidamente as músicas.
Ele não estava indo a fim de chafurdar na auto piedade. Acabou, e ele precisava seguir em frente. Deixe Jesse no Wyoming e comece sua nova vida. Sua nova vida solitária.
Tank andava pelos corredores da toca. Ele queria George. Ele queria abraçá-lo, reclamá-lo. Sua cabeça doía ao pensar nas maneiras possíveis para convencer o cowboy de que estavam fadados a ficar juntos. Ele puxou na memória a bela imagem de George, olhos azuis cristalinos e seu cabelo loiro-arenoso. O cavanhaque era rude, e Tank pensava que era um toque duro adicionado ao olhar áspero, viril. Ele tinha uma bonita bunda de cowboy, também. Uma bunda em que Tank estava morrendo para se enterrar. — Ugh. — Ele não podia entender. Ele queria seu companheiro. Por que ele estava sendo tão malditamente teimoso? Ele deve apenas ir lá e exigir que George se case com ele. Ele faria o homem ver que ele iria amá-lo incondicionalmente, tratá-lo como um rei. — Sim, certo, e depois ser preso — Tank resmungou. — Você sabe, é um sinal de que você está perdendo a sanidade quando você começa a falar para si mesmo. — Cody apareceu atrás de Tank.
— Eu não estou. Bem, eu estou, mas eu estou tão frustrado. — Tank esfregou as mãos sobre sua cabeça. Por que ele estava se torturando assim? Como é que os outros guerreiros conseguiram lidar com isso quando eles estavam reivindicando seus companheiros? — O que está incomodando o gigante? — Cody levantou uma sobrancelha. — Eu encontrei o meu companheiro, mas ele não quer ter nada a ver comigo. — Tank encostou-se à parede e olhou para o teto. Por que tem que ser tão complicado? — Viva! Quem? — Cody perguntou surpreso. Isto irritava um homem que normalmente já era irritado. Será que ninguém achava que ele merecia ter um companheiro, ou eles acham que ele só era bom o suficiente para ser uma babá para o companheiro deles? Tank afastou o pensamento. Ele sabia que estava sendo mal-humorado. — George Knight. — Tank disse o nome dele em reverência. — Espere meu cozinheiro novo? — Cody possuía metade do restaurante e tinha sido um péssimo cozinheiro por um tempo até que ele e Frank encontrassem um substituto. O último foi embora quando o negócio começou a crescer. Tank seria eternamente grato ao cara que saiu. Ou seja, se ele convencer a George de que eram companheiros. — Sim — Tank explodiu. — Você sabe por que ele veio para cá, certo? — Cody agachou-se junto ao Tank que tinha escorregado para o chão. — Não. — Ele olhou para Cody, esperançosos por uma resposta que possa resolver o seu problema. — Ele foi expulso de três fazendas, quando descobriram que ele era gay e o amor de sua vida esmagou seu coração ao não apoia-lo. Ele é pode ter medo de revelar sua preferência sexual.
— Você acha que é isso? É por isso que ele me rejeitou? — Tank estacou a esperança fluindo através dele. — Eu diria que sim, mas não posso opinar sobre ele, amigo. — Cody se levantou, batendo a mão nas costas de Tank. Tank assistiu Cody ficar de pé. Então, ele teria de encontrar uma abordagem diferente para seu companheiro. Qual? Como convencer um homem que escondeu quem era ele para não mais escondê-lo? Bem, ele estava certo sobre uma coisa, George ia ser um desafio.
Tank acordou na manhã seguinte, e deu um telefonema antes de ele sair para a lanchonete. Ele planejava comer as três refeições na lanchonete todos os dias até que seu companheiro estivesse com ele. Ele esperou do lado de fora até que Cody veio e abriu o lugar. — Ansioso pelo que vejo. — Cody abriu a porta e deixou entrar o seu companheiro, Keata, em primeiro lugar, Tank depois. — Tank tem um companheiro? — Keata perguntou quando ele se sentou no banco no balcão. Keata era do Japão. Ele e seu primo Kyoshi tinha sido sequestrados nas ruas e contrabandeados através do oceano, apenas para fugirem e se acasalarem com dois dos Sentinelas. Ele era um querido amigo de Tank. O rapaz poderia pedir a Tank para qualquer coisa, e ele lhe daria.
— Sim, mas o companheiro não quer Tank. — Ele se sentou ao lado do pequeno companheiro — Ele vai. Você é bom pegador. — Keata sorriu para o guerreiro. Cody rosnou. — Flertando com o meu companheiro, Tank? — Foi ele que começou. — Tank se defendeu com um sorriso. Todo mundo sabia que, além de seu Comandante Hawk, que mataria qualquer um que colocasse os olhos em seu companheiro, Johnny, Cody estava de cabeça virada por Keata e
era extremamente protetor, mais do que o
resto dos lobos acasalados. Cody e Hawk levaram a proteção a um nível totalmente novo. Keata tinha sido raptado por um americano, que lhe trouxe aqui, e Cody enlouqueceu destruindo a locadora de vídeo que tinham, procurando seu companheiro, até o príncipe dos vampiros, finalmente encontrar e devolver Keata. — Acalme-se Tank, não pegue muito pesado. — Cody opinou Tank respirou fundo, em seguida, expirou. — Eu não vou. — Ele estava nervoso como o inferno e animado com a perspectiva de ver seu companheiro novamente. Suas mãos começaram a suar e borboletas bateram as asas em seu estômago. De repente, ele sentiu que ia ficar doente. — Eu não posso fazer isso. — Tank ficou de pé, mas Keata puxou seu braço. — Relaxa. — Keata afagou-lhe o braço. — Sim, tudo bem. Relaxar. — Tank sentou-se. — Bom dia, pessoal. — George correu descendo os degraus de seu
apartamento e Tank disparou de seu banquinho e saiu pela porta da frente.
— Ele não gosta de gente dizendo "bom dia"? — George ficou olhando Tank, imaginando o que ele tinha dito para perturbar o cara. Cody olhou boquiaberto o vento que Tank deixou para trás quando ele correu para fora. — Acho que não. — Cody fechou a boca. — Devia ter dito Olá? — George olhou para a porta. Ele tinha decidido na noite passada que ele iria prestar atenção nas coisas, sentir a cidade, e talvez, apenas talvez, dar a Tank meia chance e ver o que aconteceria. Se eles fossem realmente tão amigáveis com os gays como Frank alegou, então talvez ele pudesse ter uma chance de ter uma vida real aqui. Acho que ele só descobriu que iria acontecer. — Não é uma pessoa matinal — um homem baixo sentado no balcão defendeu Tank. — Oi. Quem é você? — George estendeu a mão só para ter um de seus dois chefes rosnando para ele. George deu de ombros para Cody e apertou as pequenas mãos. — Keata, companheiro de Cody. — Ele sorriu. — Companheiro? — Ele olhou de Keata para Cody. — Ele é da Inglaterra. — Cody estava, obviamente, corrigindo o erro de Keata. Mas a pergunta era, qual era o erro?
— Mas ele é japonês. — George coçou a cabeça. — Sim. Quer dizer imigrante? — Cody rapidamente entrou no pequeno escritório que ele dividia com Frank, retirando-se antes que ele se afundasse mais. George percebeu e se perguntou o que ele estava escondendo? — Você é realmente da Inglaterra? — George perguntou a Keata. — Eu... uh... não falo Inglês. — Keata correu atrás Cody. Bem, ele parecia saber como esvaziar uma sala rapidamente. George olhou mais uma vez à porta antes de ir para a cozinha para preparar as coisas para o dia.
Tank estava sentado nos degraus para os correios, sentindo-se como um verdadeiro idiota. — Estúpido, estúpido, estúpido. — Ele gemeu. George tinha realmente falando com ele, e ele correu para fora de lá como um filhote de cachorro maldito. Tank passou as mãos sobre sua cabeça. Ele precisava voltar lá, mas seu companheiro ainda ia falar com ele? Em pé, ele abanou a sujeira de seu traseiro e voltou para a lanchonete. Ninguém estava por perto, então ele tomou um assento. O rush da manhã começou, e Kitty veio para anotar o seu pedido. Tank comeu lentamente, à espera de outra oportunidade de falar com George.
Um entregador chegou com um buquê de flores, entregando-os Kitty. — Para mim? — Ela sorriu e cheirava a rosas amarelas. — Não, senhora, eles são para um cavaleiro chamado George.— entregador fez um sinal e foi embora. — George, você recebeu umas malditas flores — Kitty gritou para trás. Tank gostaria de saber qual era o problema dela. Ela estava com ciúmes, ela nunca ganhou nenhum? Ele observou George sair e olhar em volta, em seguida, pegar o cartão do remetente. Ele abriu e, em seguida corou seus olhos olhando para Tank antes de sair precipitadamente. — Quem tem tesão por você? — Kitty tentou olhar por cima do ombro de George. — Pare. — George repreendeu-a, ciente de que Tank estava assistindo. — Eu ainda acho que você deveria sair comigo. Eu vou fazer valer à pena. — Ela beliscou a bunda de George. Tank rosnou. Então é por isso que ela agia com ciúmes. Ela queria seu companheiro. Tank teria um conversa com Cody sobre assédio sexual no trabalho. George pegou o vaso e voltou para a cozinha, olhando por cima do ombro para Tank rapidamente antes de sorrir e desaparecer. Tank bombeou o ar mentalmente com seu braço. Um ponto para Operação Ganhe Seu Companheiro. Quando o prato de Tank veio, tinha porções extra de batatas fritas e quatro ovos em vez de dois.
— Acho que sua mente esta nessas flores. Ele mandou mais do que você pediu. — Kitty abaixou seu prato. Os lábios de Tank se abriram em um sorriso, em seguida, pegou o prato. Ele não queria sair se George não estivesse preparado para isso. — Faminto Grandão? — Kitty piscou para ele. — Sempre. — Tank disse abrindo um sorriso que ele não sentia. Ele estava realmente começando a não gostar dela.
Capítulo Três George tinha tirado seu quiche de café da manhã do forno, colocando-a em um balcão para esfriar, quando ouviu a porta abrir a porta que dava para o salão da lanchonete. Ele olhou para ver Tank de pé dentro da cozinha. George olhou de volta para o forno, sem saber o que dizer. — Oi — Tank falou em primeiro lugar. — Uh, oi. — George endireitou, olhando para o balcão para ver quem estava assistindo. Kitty tinha acabado acabando de anotar os pedidos em uma mesa, e não estava prestando qualquer atenção. — Ninguém me viu entrar. — Tank esfregou as mãos na frente da calça jeans. George estava feliz por ele não ser o único nervoso como o inferno. — Você realmente não deveria estar aqui.— Lamentou as palavras assim que ele as disse. A cara de Tank murchou.
— Ok, desculpe incomodá-lo. — Tank virou-se para sair. — Espere, eu saio por volta das nove. Talvez pudéssemos sair ou algo assim. — George sentiu que tinha dezesseis anos mais uma vez, brincando com as palavras, não sabendo que dizer. Ele sabia que ele disse a coisa certa quando os escuros olhos castanhos de Tank brilharam. — Okay. Volto em seguida. — Tank com um sorriso grande e pateta no rosto. George sorriu. Para um cara grande, com certeza ele era inseguro. Ele gostava disso. Fazia Tank parecer menos intimidante. Ele assobiou sua canção favorita enquanto trabalhava em volta da cozinha o resto do dia, parando ocasionalmente para sentir o cheiro das belas flores que Tank havia enviado. O tempo parecia se mover lentamente, talvez porque ele não conseguia parar de olhar para o relógio de parede. — Como você está aguentando aí — George? — Até agora, tudo bem. Eu não tinha previsto uma multidão tão grande. Quando você disse rush, eu estava esperando, talvez metade do que temos. — George riu enquanto ele limpava o tampo da ilha de mármore. — É por isso que o último cozinheiro saiu. Você tem certeza que pode lidar com isso? Eu preciso saber. Antes de você chegar, Cody estava cozinhando, e deixe-me dizer-lhe, era assustador. — Frank estremeceu. — Sim, eu posso lidar com a gangue. Levei um minuto para conseguir uma rotina, mas não é tão difícil. — George embrulhou o frango cru que ele tinha marinado para o almoço e armazenou na geladeira. — Belas flores. — Frank torceu uma testa e balançou a cabeça mais para vaso com as rosas amarelas de George.
Tudo o que podia fazer era encolher de ombros. Ele não estava disposto a explicar nada, especialmente quando ele ainda estava tentando descobrir as coisas. — Obrigado. — Vou deixá-lo voltar ao trabalho. Só queria dar uma olhada em você e ver como as coisas estavam indo. George inclinou seu quadril contra o balcão. O que Tank gostaria de fazer esta noite? O cara não tinha mencionado nada, e George não estava familiarizado com a cidade. Frank podia ter alegado que a cidade era amistosa com os gays, mas George não estava pronto para fazer demonstrações públicas de afeto na frente das pessoas. Ele não estava nem mesmo pronto para ter o toda a atenção que Tank estava lhe dando. Quando o relógio marcava oito e meia, George fechou a cozinha e apagou as luzes. Ele correu até as escadas para ficar pronto. Ele tinha 30 minutos até Tank aparecer. Que deveria ser muito tempo para tirar o alimento incrustado nas roupas e parecer apresentável. Ele chutou as botas, em seguida, às pressas puxou sua camiseta acima de sua cabeça. Quando a água estava sendo regulada, George puxou sua calça jeans e cuecas fora, jogando suas meias na pilha. Ficou apenas alguns minutos no chuveiro. Seus nervos o fizeram apressar tudo. George amaldiçoou quando tropeçou em sua mochila. Ele precisava desacelerar. Levantando fez o seu caminho até a cômoda. — Porque você está agindo assim? — Ele perguntou a seu reflexo no grande espelho que estava pendurado ali. Decidiu que ele não estava lá para impressionar o garotão, George pegou apenas um par de jeans limpos e uma camiseta de sua bolsa. Ele realmente necessitava desempacotar suas coisas. Pronto para ir, George agarrou seu Stetson de fora do gancho e
colocou-o na cabeça. Deu uma última olhada no espelho para ter certeza de que ele estava apresentável, ele apagou as luzes e correu escada abaixo.
Tank estava passando por trás da lanchonete. Eram somente oito e meia. Ele sabia que estava adiantado, mas estava muito excitado para sentar-se quieto. Ele tomou banho e fez a barba, tentando parecer melhor para seu companheiro. As luzes da lanchonete foram apagadas, e as mãos de Tank ficaram suadas apenas com o pensamento de finalmente passar algum tempo a sós com George. Meia hora se passou, e Tank ficou mais agitado. Então, a porta de trás abriu. Ele podia ver que George havia tomado banho e estava vestindo roupas limpas. Ele parecia absolutamente deslumbrante. Seus olhos azulcristal cintilavam enquanto ele sorriu para Tank. Droga, ele realmente tinha covinhas. Tank morria por passar sua língua sobre aquelas fissuras. Teve que recorrer a muita força de vontade para não agarrar seu companheiro em seus braços e molestá-lo logo atrás da lanchonete. Isso não ajudaria a sua causa também. — Oi. — George saiu da porta e mais para a direita, olhando para Tank sob os seus longos cílios loiros. — Ei. Você ... uh... quer ir dar uma caminhada? — Tank esfregou as mãos na frente de sua calça jeans, novamente, as palmas de suas mãos ficaram molhadas na frente desse cara.
— Okay. — George se aproximou, e Tank notou que George tinha a altura perfeita, o topo de sua cabeça atingido os ombros de Tank. — Eu ouvi que você é do Wyoming. Como é lá? — Ele caminhou com George em direção da praça da cidade, mantendo uma distância respeitável. Por agora. — Grandes espaços abertos e muitos lugares para montar seu cavalo. — George suspirou.
— Eu sinto falta disso. Dos passeios que
tinha pela manhã com minha égua, Daisy. — Eu nunca montei um cavalo. É difícil? — Não, é só saber como lidar com eles. Eles sentem que você sente então você tem que ter calma ao seu redor. — George estava visivelmente relaxado. Tank não estava fazendo qualquer tentativa de se aproximar dele. Eram como dois velhos amigos dando um passeio. Nenhuma pressão. Tank planejada em manter as coisas assim até que seu companheiro se acostumasse a ele. — Talvez um dia você possa me ensinar. — Eles circulavam ao redor do coreto que ficava no meio do parque, passeando devagar, curtindo a companhia do outro. — Claro, eu gostaria disso. Vai ser bom estar de volta na sela. Posso perguntar uma coisa? — George parou e olhou para Tank. — Ok. — O que você quis dizer ontem, quando você me agarrou e disse que eu era seu? O que há? — A cena apareceu na mente de Tank. Ele não poderia dizer abertamente ao homem que eles eram companheiros. Ele sabia que teria que dizê-lo em um futuro próximo, mas agora ele só queria aproveitar o tempo que eles tinham juntos sem complicá-lo. — Posso esperar para responder a essa até que nos conheçamos melhor? — Até que ele tivesse coragem de dizer a George sobre o seu
lobo. George o estudou por um momento e depois assentiu. — Promete que vai respondê-la então? — Eu prometo. Posso te perguntar uma coisa agora? — Tank enfiou as mãos no bolso da frente da calça jeans. — Okay. — Coçando a parte de trás de seu pescoço, seu companheiro parecia que não tinha certeza se queria responder a quaisquer perguntas pessoais. — O que há com Kitty? Um olhar de alívio inundou rosto de George. — É tão óbvio? — George riu. — Acho que ela está tentando fazer de mim um papai. — O quê? — Tank gritou. — Calma grande parceiro. Eu disse tentando. Ela tem uma dúzia de moleques correndo em volta de casa. Ela não sabe que eu sei. Eu posso ser um caipira, mas eu não sou tão estúpido. — George riu. Tank podia ouvir sua risada por horas a fio e não se cansar dela. — Então, você não está interessado nela? — Não, não é meu tipo.— Eles começaram a andar novamente, voltando em direção à lanchonete. — Qual é o seu tipo? — Por favor, deixe-o dizer-me. — Não tenho certeza, mas ela não é. — Tank poderia dizer que ele estava escondendo o fato de ser gay. Frank disse que deixou seu companheiro de saber como a cidade era amistosa com os gays. Bem, a maioria da cidade. Lembrou-se a briga que os companheiros tiveram no banheiro da lanchonete um tempo atrás. Quatro cowboys do rancho local pareciam ter um problema com a preferência sexual dos outros e queria
fazer dos companheiros um exemplo. Rapaz, eles foram surpreendidos quando os companheiros se defenderam. Inferno, Tank tinha ficado chocado. Eles terminaram na entrada de trás da lanchonete, Tank deseja que tivessem pegado uma rota mais longa. Ele não queria deixar George ir. Droga, por que não poderia ele simplesmente levá-lo para casa e reivindicá-lo? Tank queria bater o seu pé como um menino de cinco anos de idade, tendo um chilique. Não era justo. — Bem, foi bom falar com você. Acho que vou vê-lo na lanchonete. E obrigado pelas rosas.
— George se virou para sair, mas Tank não o
deixou ir. Ele puxou seu companheiro para seus braços, esmagando os lábios mais suaves que ele já tinha provado. George gemeu e inclinou-se em Tank, lutando pela dominação. Tank bateu Stetson George está fora e agarrou um punhado de cabelos loiros, puxando a cabeça de seu companheiro para trás e mergulhou mais fundo. George quebrou o beijo. — Tank. Tank parou o protesto beijando George novamente, o seu gosto como uma chuva de verão fresco da manhã. Tank perdeu-se na doçura da boca do seu companheiro. Tank poderia dizer George queria afastá-lo, mas seu companheiro o surpreendeu agarrando o rosto. Tank colocou uma mão no pescoço de seu companheiro, puxando-o mais perto. Isso deve ter sido muito, porque George o empurrou, um olhar de luxúria misturada à confusão em seus olhos. — George — Tank estendeu a mão, mas George se afastou. — Eu não posso Tank. Eu só... Não posso — George abriu a porta e correu para cima.
Tank ficou ali, atordoado. O que ele fez de errado? Abaixando para pegar o chapéu de George, ele tirou a poeira e inalou o cheiro do seu companheiro. Ele tinha pensou que as coisas estavam caminhando bem. George parecia um cara muito legal, um cara queria ficar e conhecer Tank melhor. Seu coração se enterneceu com o cara, perguntando-se como era negar quem realmente você era. Nunca em sua vida Tank tinha pensado em mentir sobre ser gay. Mesmo quando sua matilha virara as costas para ele, ele permaneceu orgulhoso e de cabeça erguida, deixando-os para trás. Ser expulso de três fazendas deve ter sido devastador para o cowboy. Tank não poderia sequer imaginar alguém lhe dizendo para ir embora. Ele deixou sua matilha por sua livre vontade. Ele tinha um desejo de ir ao idiota do Wyoming e dar um pontapé em todos que ofendeu seu companheiro. Olhando para o apartamento, ele ficou dividido entre apenas ir para casa ou colocar a porta para baixo e reivindicando o que era dele. Ele tinha que forçar George para fora do armário. Ele balançou a cabeça, sabendo que realmente não faria isso. Com um suspiro, Tank começou a andar lentamente de volta para seu SUV .
George estava andando seu pequeno apartamento, pensando no melhor beijo que já tivera. Sentiu-se perdido por estar longe de Tank, e isso assustou a merda nele. George apertou o botão do o aparelho de som e tocando “Free” de Faith Hill, deixando a melodia levá-lo embora.
A imagem de um homem grande e voluptuoso fez sua virilha doer. Ele parecia não conseguir tirar de sua mente aquele beijo. Ele nunca tinha sido beijado desta forma ou dado um beijo deste, com tanta paixão. — Oh, cara. — George se deixou cair no sofá. — Eu estou viciado. — Ele gemia alto. Sentou-se e se lembrou de seu chapéu lá embaixo. Era seu favorito, o único no momento. George foi rastejando lentamente para os degraus, ouvindo a qualquer sinal de que Tank ainda permanecia lá. Quando não ouviu nada, ele empurrou a porta dos fundos. Ele olhou para baixo onde ele deixado cair o chapéu após aquele beijo incrível, mas ele tinha sumido. — Droga — ele falou suavemente. Ele se sentia nu sem aquele chapéu. Era tudo o que tinha deixado sua mãe, e ele queria de volta. Sua mãe tinha comprado para ele em seu aniversário de dezoito anos, um ano antes de sua morte, e trouxe-lhe conforto. Isso o fez se sentir mais perto dela, como se ele ainda tivesse parte dela com ele. — Tarde para um humano estar na rua. George olhou por cima do ombro para ver os dois homens que saíram das sombras. Humanos? O que diabos esses dois estão falando? — Ele será um belo lanche. — Um deles riu. — Eu não sei nada sobre isso. Minha pele é bem dura. — George virou-se para enfrentá-los, endireitando os ombros. Ele não fugia de ninguém, muito menos de covardes atacavam pessoas inocentes nas sombras. — Não importa. Você será. — Ele se adiantou suas presas brilhando sob o luar. Presas? O que diabo estava acontecendo aqui? George recuou, tentando caminhar para o lado do edifício e ter
mais espaço para lidar com esses... Sejam lá o que forem. — Não corra. Não vai doer... muito. George virou-se contornando a esquina do restaurante e se dirigindo para seu SUV . Ele precisava da corda que estava na caçamba dele. — Eu gosto de uma perseguição. — Um deles riu com alegria. — Então venha atrás de mim, bosta de vaca. George derrapou até parar perto de seu SUV e girou o braço sobre a caçamba. Graças a Deus ele havia deixado aquele pedaço de corda lá. — O que está acontecendo, George? George virou a cabeça para ver Tank de pé perto de SUV , com seu chapéu maldito na mão. Ele andou, parando na frente do grande brutamontes. — O que você fez, esperou até que eu estivesse de costas e roubálo? — George estendeu a mão e agarrou seu chapéu dos dedos de Tank. — Agora, espere um minuto. Você deixou-o no chão. Eu ia devolvê-lo pela manhã, defendeu-se do Tank. — Provavelmente história — George argumentou. Ele espanou o chapéu, como se as impressões digitais do Tank estivessem borrando tudo nele, e em seguida, colocou-o no topo de sua cabeça. — Quem são eles? George olhou por cima do ombro para ver os dois homens virarem a esquina e começar a caminhar lentamente. Aponto-os. — Sei lá. Algo sobre um lanche. George voltou-se para Tank, e observou que o homem estava sorrindo. — Esse chapéu é especial para mim, eu não aprecio ninguém tocando nele.
Tank balançou o dedo no rosto de Jorge. — Eu disse que ia devolvê-lo. — Claro que ia. — George tirou a mão de Tank de seu rosto. Os dois homens mostraram suas presas, circulando o par que discutia. — George, entra em meu SUV, eu tenho que lidar com vampiros. — Tank empurrou George para o lado do passageiro de seu SUV . — Eu não sou nenhuma maldita menina, eu posso me defender contra... vampiros? — George se virou para olhar para os dois homens, que estavam se aproximando, seus dentes longos, afiados e salientes de suas bocas. — Sim, os vampiros. Agora para de discutir e entra. Eu não deixar meu companheiro em perigo. — Tank, mais uma vez empurrou George para dentro. — Você quer parar com isso? — George bateu as mãos de Tank. — Eu disse que não sou uma menina e o que é essa porcaria de companheiro que tanto ouço falar? Eu juro que vou bater em você se você falar algo sobre a Inglaterra. — Porra, eu sou um lobo, e você é meu companheiro. Eu queria esperar e dizer-lhe quando eu achei que você poderia lidar com isso. — Tank colocou as mãos na cintura, parecendo exasperado que George estava sendo tão difícil. Bem, também malditamente ruim. — Companheiro? Que diabos isso significa? — Isso significa que eu te reivindico, e que você pertence a mim.— Tank estreitou os olhos. — Você vai discutir comigo sobre isso? Ele olhou para Tank, franzindo a testa.
— Reivindicar? Eu não estou sendo reivindicado por ninguém, parceiro, muito menos por um Neanderthal como você. —
George
apontou o dedo para o rosto Tank. — George. — Tank rosnou um aviso. — Não me chame de George. — George virou-se, batendo o punho em uma das mandíbulas do vampiro. Só porque ele estava discutindo não significa que ele não estava prestando atenção ao que os dois estavam fazendo. O cara caiu para trás, e isso era tudo que George necessitava. Ele bateu de novo e de novo, sem desistir. Ele viu que ele estava fazendo poucos danos ao cara, mas ele sabia que se parasse, ele seria o lanche. — Droga, George. Fique aqui onde eu possa protegê-lo, — Tank gritou para ele, irritado. — Não... Batida. — Necessito... Som agudo. — ... de sua... Maldita... Proteção — George jogou o cara sobre sua bunda. Ele olhou por cima do ombro para ver que Tank tinha o outro vampiro preso por sua garganta, apertando a vida do morta-viva fora dele. — Cuidado! — Tank apontou para o cara com o qual George estava brigando. Ele se virou para ver que o cara tinha se levantado e vinha de volta. George chegou foi à caçamba de seu SUV
e pegou a corda,
correndo pela calçada com ela com o vampiro logo atrás dele. Ele parou, girou no alto a corda no ar, e laçou o filho da puta sorrateiro. George correu para trás e amarrou o resto da corda em volta do cara, sabendo que não iria segurá-lo por muito tempo.
George arrastou o cara de volta para Tank e jogou-o no chão. Virando-se para a montanha de homem, ele seus lábios em uma linha fina. — Eu não estou sendo reivindicado, Tank. — Por que não? Eu seria gentil. Não deixe que o meu tamanho o assuste. — Tank suavizou os olhos. — Gentil? Você está dizendo que temos de ter relações sexuais?— George colocou sua bota de cowboy no peito do vampiro para impedi-lo de se levantar. — Bem, sim. É assim que eu diria. Isso significa reivindicar você. —Tank olhou para ele como se fosse óbvio. — Eu não sou o menino submisso de ninguém. Eu domino. Isso é o que eu faço. — George pôs as mãos na cintura, expirando com um ar triunfal em seus olhos. — Uh, rapazes. Eu não estou mais com fome, então eu só vou seguir meu caminho. — O vampiro deitado no chão falou. — Cale a boca! — George e Tank disseram em uníssono. — Você não acha que você precisa chamar reforços? Não vai segurá-lo por muito tempo.— George apontou para sua presa atrás dele. — Tudo bem, mas ainda não terminamos com esta conversa. — Tank pegou seu telefone celular e conversou rapidamente, deslizando-o de volta no bolso da frente. — Oh, terminamos sim. Lobo ou não lobo, reivindicação ou nenhuma reivindicação, não estamos fazendo isso. Você não irá me cobrir. — George caiu sobre o vampiro que se mexia e sentou-se em seu peito, e então levantou o braço para trás e o socou na face. — O que foi isso? — O vampiro gritou.
— Sente-se agora. George apontou o dedo para ele em alerta. — Seja razoável, companheiro. De que outra forma eu deveria reivindicar você? — Tank andou com o outro vampiro ainda em sua mão. — Eu entro em você. Deve funcionar do mesmo jeito. — Ele cruzou as mãos sobre o peito. — Não, não. Eu tenho que estar dentro de você quando eu mordêlo.— Tank jogou os braços para cima em frustração, levantando o cara com seu movimento. — Por que eu não posso te morder? Estar dentro de você? — George gritou. — Duh, você não tem os caninos, pelo menos não o suficiente. Além disso, eu não acho que funciona dessa maneira. George caiu de bunda no chão quando o vampiro rompeu as cordas e ficou de pé. — Eu não tenho mais a maldita fome. — Ele se virou e saiu em direção à floresta. — Idiotas loucos são as pessoas por aqui, eu juro... — ele murmurou quando desapareceu. — Agora veja o que você foi que fez. — Eu fiz? Você é o único a ser tão malditamente difícil. — Tank jogou sua presa no chão e ficou peito a peito com seu companheiro. — Para o inferno com isso. — O segundo vampiro se levantou e partiu atrás do primeiro. — Eu? Você é que quer me foder. De forma nenhuma.— George deu um passo atrás, cruzando os braços sobre o peito. Dizendo a Tank em termos inequívocos, que isso não iria acontecer. Luzes de faróis chegaram até eles e três caras grandes saíram de um SUV
com um olhar de espanto para eles. Olharam de Tank para o
George, franzindo as sobrancelhas. — Por ali. — Tank apontando o dedo por cima do ombro na direção que os dois vampiros foram. Os três acenaram com a cabeça e correram mudando de forma quando entraram na mata. — Onde diabos eu fui parar? Em um conto dos Irmãos Grimm? Lobos e vampiros. Em seguida, você vai me dizer os duendes vivem sob uma maldita ponte em algum lugar. — George andava ao longo de seu SUV , inclinando-se contra ele, cruzando os tornozelos.
— Parece que
estamos em um impasse Tank. Desculpe, eu não vou ser o submisso. Tank esfregou as mãos sobre a cabeça, parecendo pronto para socar alguém. Talvez o cara devesse ter segurado o vampiro um pouco mais e derramar suas frustrações em cima dele. Seja qual for o caso, George não ia mudar de ideia. — Ok, então apenas uma vez. Apenas para que eu possa reivindicar você? Podemos discutir sobre quem será o dominante depois. — Até que a vaca tussa, confessou Tank. — Não. — George empurrado saindo de perto seu SUV , caminhando de volta para a parte de trás do restaurante. — George. — Tank o chamou. — Não.
— George gritou por cima do ombro enquanto ele
desaparecia. — Foda-se — Tank gritou em frustração, alto o suficiente para George ouvi-lo.
Capítulo Quatro — Eu gostaria de te convidar para jantar em minha casa.— Tank estava dentro da cozinha, observando George cozinhar. Homem, se ele não era uma visão deslumbrante. Jeans apertado, camiseta azul esticada sobre um peitoral impressionante, e botas pretas de cowboy. Tank lutou contra o impulso de lançar seu companheiro sobre a bancada de mármore e fodê-lo. — Okay. Você sabe que eu não saio até as nove? — George se virou e olhou para Tank, seus olhos azuis brilhando na luz. Tank queria lamber o cavanhaque ao redor da boca e beliscar o triângulo sob o lábio inferior. — Sim. Posso buscá-lo, então? — Eu posso dirigir. Apenas me dê o seu endereço. Não deve ser muito difícil de encontrar. — George falou suavemente, e o duro pênis de Tank latejava em seu jeans. Seu companheiro parecia um daqueles tipos o menino da porta ao lado. Bonito, robusto e especialmente magnífico. — Ok, eu vou anotá-lo. — Tank abriu a porta da cozinha e voltou para o salão de jantar. Ele abaixou sob o balcão para pegar um pedaço de papel, tomando emprestada uma caneta do copo cheio com elas no balcão. — Tem um encontro? — Cody perguntou baixinho enquanto caminhava ao lado do Tank — Sim, ele concordou em vir para o jantar. O que eu vou oferecer a alguém que pode cozinhar, quando eu não posso?
— Tank anotou o
endereço e as instruções. Ficava enterrado em uma propriedade distante da estrada, um entrada para a floresta com privacidade e espaço para os lobos correrem e serem eles mesmos.
— Para viagem? — Cody sugeriu. — Nunca pensei nisso. Talvez eu possa fazer dois pedidos para viagem. — Tank, eu não iria sugerir que ele cozinhe o que vai comer. Tente o restaurante chinês na cidade. Ouvi dizer que é muito bom. — Cody deu uma risadinha. — Certo. Nunca pensei nisso. — Tank tem um companheiro? — Keata perguntou sentado nos bancos. — Quase camarada. Falta pouco. Quase.
— Tank desarrumou o
cabelo de Keata quando ele entrou na cozinha e deu a George o endereço, ambos os homens se encarando por um momento. Tank sabia que George sentiu a emoção entre eles, e é por isso que ele concordava em vê-lo. Agora ele só precisava concordar com a reivindicação, que era mais fácil dizer do que fazer.
George verificou o papel que Tank tinha lhe dado, e em seguida, olhou para a casa grande, em que ele estava em frente. Isso não poderia estar certo. O lugar era enorme. Havia pelo menos dez pick-ups e três SUVs grandes. Tank estava dando uma festa? George desligou o motor e abriu a porta. Ele ficou lá por um momento se perguntando se ele estava no lugar certo. Então ele viu o SUV de meia tonelada do Tank e sabia que estava no lugar certo. Respirando fundo, ele subiu os degraus e tocou a campainha. Ele não era uma pessoa muito festeira. Talvez ele pudesse dar uma desculpa
e sair de lá. — Posso ajudá-lo? — Um pequeno homem abriu a porta. Ele parecia com o companheiro de seu chefe, Keata. — Estou aqui para ver o Tank. — George deu um passo atrás quando um homem grande rosnou e agarrou o homem menor em seus braços. — Já não te falei sobre atender a porta, libélula? George percebeu que os olhos do cara brilhavam com cores diferentes. Era hipnotizante. O homenzinho riu e beijou o homem maior, abraçando-o. Uma parte de George invejava o amor que eles obviamente tinham um pelo outro. Ele queria algo parecido com isso para si mesmo. E para ser tão aberto? Isso era um sonho para George. — Ele está aqui para ver Tank. — O rapaz envolveu-se em torno do maior. — Vamos entrar. Você deve ser George. Eu sou Storm. — Storm apertou a mão de George.
— E este pequeno homem é meu
companheiro, Kyoshi. — Ele se parece com Keata. — George entrou no hall, o barulho atacando-o imediatamente. Ouviu o rock confuso e alto que ameaçava rebentar os seus tímpanos. — Você conhece o meu primo? — Kyoshi sorriu com alegria. Os nervos de George estavam começando a se desgastarem com aquela música heavy metal. Ele estava esperando ver crianças correndo de onde vinha o barulho de vídeo game. — Sim, eu trabalho no restaurante. Ele vai muito lá com Cody. — Ele olhou para o quarto com o barulho de novo. Talvez devesse ter tomado um de aspirina antes de chegar aqui.
— Você deve ser o novo cozinheiro que Frank contratou. — Storm levou-o para uma sala qualquer homem invejaria, exceto pela música em alto volume. Havia dois sofás de camurça à esquerda com uma mesa de pôquer atrás dele, e quatro homens baixos estavam sentados jogando pôquer com... pretzels? Eles estavam usando pretzels em vez de fichas de pôquer. Ele olhou para a direita e viu uma mesa de bilhar grande, com dois homens grandes jogando e um bar completo à esquerda dela. Um quadro para dardos estava pendurado na parede perto da mesa de sinuca. George olhou quando ouviu gritos. Na frente dos sofás tinha uma televisão de tela plana, e dois homens estavam pulando, gritando palavrões um para o outro durante um jogo de videogame. George desejou poder achar o botão de mudo e calar a música maldita. Sua dor de cabeça estava piorando. Um homem pequeno correu para ele com seus cachos dourados saltando enquanto corria. — Eu sou Johnny. Você deve ser George, o companheiro de Tank. — Ele abraçou George. George ficou lá atordoado, o pequeno apêndice pendurado nele por um breve momento. Um rosnado rasgou o ar, e a cabeça de George olhou acima para ver o homem mais feroz que ele viu, imaginando que poderia ser o pior pesadelo de uma pessoa. O tipo de homem você atravessaria a rua para evitar. Ele tinha cabelo negro azulado e era alto quanto Tank, exceto que esse cara parecia que ele tinha acabado de sair das entranhas do inferno. — Desculpe, Johnny ficou um pouco animado. — O homem se virou e pegou o pequeno loiro. — O que temos conversado bonito bebê? Bonito bebê?
A cabeça de George estava girando. Talvez esta não tenha sido uma boa ideia. Ele se sentia fora do lugar. Parecia que neste lugar eram os rapazes pequenos versus os grandões e George estava bem no meio. Bem, nem todos os rapazes eram baixos. Dois deles que estavam sentados num canto o olhavam e eram apenas um pouco mais baixo do que George. Eles estavam sentados na mesa de pôquer, e também se pareciam um com o outro. Eles devem ser parentes. Um deles tinha piercings decorando suas orelhas e o lábio inferior. O outro tinha cabelo até a cintura em uma cor muito negra. — Você veio. George se virou para ver Tank de pé atrás dele, sorrindo. Tank estava incrível. George não tinha ideia de como ele podia ficar com calças pretas e uma camiseta preta que tinha que ser de um tamanho extra grande. A maldita camiseta estava esticada sobre um peito tão cheio de músculos que George queria lamber os lábios. Tank não fazia o seu tipo, mas George conhecia um cara quente quando via um, e ele estava olhando direto para um. Ele virou a cabeça quando ouviu mais barulho vindo da mesa de sinuca. Dois homens grandes estavam de pé, peito a peito com o outro, o homem com o cabelo preto e loiro rosnando. — Não dê atenção a Murdock e Gunnar. Eles são apenas competitivos. Tank riu. — Eles são inofensivos. — Sim, eles realmente parecem inofensivos. — Aquele com o cabelo preto e loiro era poucos centímetros mais alto do que George. Parecia que ele era um levantador de peso campeão do mundo com todos os músculos que ostentava. O outro era altura de George e com o mesmo cabelo loiro que ele
tinha, só esse cara era mais firme, não musculoso. George achava que ele estava louco para desafiar o outro cara. — Vamos, vamos comer. — Tank o levou por um corredor que parecia ter mil portas. George percebeu as portas duplas de mogno que estavam abertas revelando uma biblioteca enorme. Esses caras devem ser ricos. Ele se sentiu um pouco intimidado por isso. Ele era apenas um pobre menino do interior tentando ganhar a vida, e esses caras viviam desta forma. Ele não estava com ciúmes de sua riqueza. Era apenas intimidadora. Como um pobre garoto de fazenda, ele não estava acostumado a tais luxos. — Nós íamos comer na sala de jantar formal, mas parecia um pouco impessoal. Espero que não se importe com a cozinha. — Tank o levou a uma grande cozinha com uma mesa de café que acomodava oito pessoas. A cozinha possuía bancada em mármore verde e um cromado refrigerador de duas portas. Era linda. Ele sorriu para si mesmo quando viu que Tank tinha deixado as luzes baixas e que havia velas acesas, em um ambiente romântico. Tank puxou a cadeira para trás, esperando que ele sentasse. — Eu te disse que eu não era uma menina. — George zombou, cruzando os braços sobre o peito. — Fique de bom humor esta noite. Por favor? — Tank estendeu a mão e colocou os dedos abaixo do antebraço de George, fazendo com que ele se arrepiasse. — Tudo bem, mas se você ficar também, não vai haver problemas. — George deu um suspiro e Tank deslizou para a cadeira. Tank começou a servir o que parecia ser frango agridoce. Teria Tank cozinhado isso ou ele encomendou? George mordeu sua bochecha para segurar o sorriso. Ele sabia que Tank havia trabalhado duro para isso, e ele iria reclamar ou rir dele. Ele apreciou o esforço que o homem
teve de atravessar para impressioná-lo. — Espero que vocês goste chinês. Eu nunca pensei em perguntar. — Ele serviu o molho vermelho sobre o frango de George, com as mãos tremendo um pouco. — Isso é bom. — George levantou a mão quando Tank tentou colocar mais frango em seu prato. — Obrigado. Tank sorriu e sentou-se, olhando para o prato de George e depois para o seu. Ele colocou uma pequena quantidade de arroz e frango em seu prato. George apontou o garfo para o prato de Tank. — Eu sei que você come mais do que isso. Não fique com cerimônia por minha causa. Coma. — George deu uma mordida para cobrir o seu sorriso. Tank largou o garfo e pegou o frango com os dedos. Ele olhou para George e riu enquanto colocava outro pequeno pedaço de frango em sua boca. Tank estava tentando realmente fazer as coisas difíceis para ele. Tank engoliu em seco. — Você está bem? — George pousou o garfo, olhando para Tank com preocupação. — Sim, você está... de tirar o fôlego. — Realmente este cara grande estava corando? George baixou a vista deste grande brutamontes que estava tão inseguro e nervoso. Isso o fez sentir com cinco metros de altura, forte, sabendo que ele era a causa da vulnerabilidade de Tank. — Obrigado. — Ele empurrou outra garfada na boca, não sabendo mais o que dizer. O que você diz a algo como isso? Obrigado parecia inadequado. Eles terminaram o jantar. George ajudou a limpar enquanto Tank protestava que seu convidado não deveria fazer a limpeza. George raspou o prato e sorriu para as caixas de comida para viagem que viu no lixo.
Talvez ele convidasse Tank para ir a sua casa e preparasse para ele um bife de boa espessura. — Você me pegou. George olhou por cima do ombro para ver Tank de pé atrás dele, tão perto que sentia seu hálito na nuca. — Eu tinha minhas suspeitas. Foi bom de qualquer maneira.
—
George se virou e, diminuindo a distância, tomando os lábios Tank em um beijo incerto. Tank não queria apressar as coisas neste momento. Ele o beijou de volta vagarosamente, como se estivesse sentado preguiçosamente em uma varanda bebendo limonada em manhã de domingo. Os movimentos lentos Tank fizeram o sangue de George pegar fogo. Um arrepio de excitação correu por George quando os dedos de Tank arrastaram até seus braços. Ele podia sentir seu corpo responder ao toque suave, e George estava com medo de sua reação, mas ele não podia empurrar o grande urso de pelúcia. Os beijos vagarosos e viciantes de Tank iam levá-lo para outro plano. George segurou o gemido antes que ele pudesse escapar quando Tank o puxou para trás. Seus lábios estavam ainda quentes e úmidos do beijo de Tank. Ambos ficaram parados lá por um momento, como se saindo de um transe. — Siga-me, — Tank disse com voz rouca, agarrando a mão de George e levando-o ao fundo do corredor e através de uma porta. George pisou em seus calcanhares, quando ele viu que estava em um quarto. A cama que estava no centro da sala poderia caber três Tanks nela. Ele admitiu que o beijo tivesse sido espetacular em uma escala de mega-milhões de dólares, mas ele não tinha certeza sobre nenhuma a
maldita cama. — Eu pensei que nós concordamos que estávamos num impasse. — George puxou sua mão da de Tank, cruzando os braços sobre o peito. Ele ficou ainda mais irritado quando sentiu seu corpo tremer ligeiramente. — De acordo. Nenhuma pressão. Apenas sente e converse comigo. — Tank atravessou a sala e se sentou na beirada da cama, batendo no espaço ao lado dele. George arqueou uma sobrancelha. — Não é um truque que você usa com meninas inocentes? — Não sei. Nunca estive com uma.
— Tank deu-lhe um sorriso
travesso. George nadava num mar de inseguranças. Seu corpo estava suplicando-lhe para ir para Tank, mas sua mente e seu coração temiam o que poderia acontecer se ele se abria. Estar com um homem maior do que ele, um homem que não escondia sua preferência sexual, era novo para ele, e George não estava tão certo de que ele poderia lidar com isso. — Tudo bem, mas não me faça socar você. — George chegou-se mais para Tank e se sentou na cama. Mais uma vez ele cruzou os braços para esconder a agitação em que suas mãos estavam. Tank puxou o braço de George fora de seu peito e passou os dedos sobre o dorso de sua mão. O gigante limpou a garganta. — Eu sou um lobo madeira, com 216 anos de idade, e eu estou à procura de meu companheiro desde que eu tinha dezoito anos. Que é você, se você não entendeu isso. George.
— Tank sorriu suavemente para
— Nós só temos um. Um companheiro para ficarmos até
chegarmos mil anos de idade. Se você me renegar, tenho outros 784 anos para ficar sozinho. — Eu pensei que você disse sem pressão. — Sua cabeça estava em um redemoinho. Isso tudo foi demais para ele. Isso é muito tempo para
estar sozinho. Um lobo? Mil anos? Porcaria, ele precisava de tempo para absorver isso.
— Então, se eu deixar você me reclamar, eu vou viver
tanto tempo também? — Sim. Você nunca vai ficar doente, você vai se curar mais rápido do que um ser humano não acasalado, e prometo sempre te fazer feliz e cuidar de todos os seus desejos e necessidades.
— Tank manteve a
cabeça baixa, com medo de ser rejeitado novamente. — Nós ainda precisamos resolver essa coisa de submisso — Droga, o que devia fazer? Ele não precisava de Tank para cuidar dele, mas ter esse tipo de devoção? Seu coração foi rasgado. — Só uma vez? Deixe-me reivindicar você, George. Isso é tudo que eu peço. Nós podemos resolver qualquer coisa depois disso. — Tank implorou com os olhos. George tirou seu chapéu, colocando-o ao lado dele enquanto ele corria a mão pelo cabelo. — Uma vez? — Ele olhou para Tank, não tendo certeza com o que ele estava prestes a concordar.
— Prometo — A excitação de Tank era difícil de conter. Ele estava realmente a ponto
de reivindicar seu companheiro? George teria
concordado com ele? Ele prendeu a respiração enquanto esperava pela resposta de George. — Como fazemos isso? Foda-se! Ele sentiu como se tivesse acabado de acertar na loteria. Tank puxou George em seus braços, colocando-o suavemente para baixo em suas costas. — Apenas me deixe te amar. — Tank arrastou George. — Só uma vez. — Seu corpo tremia, e suas mãos tremiam enquanto ele apenas
passava os dedos sobre o rosto bronzeado do cowboy. George assentiu e puxou Tank para baixo para um beijo ardente. George envolveu suas pernas ao redor da cintura de Tank e abriu a boca para a exploração. Foi tão bom que Tank não queria perder tempo. O medo de que seu companheiro mudasse de ideia fez ele se afastar do beijo. Tank se afastou e tirou as pernas de seu companheiro de sua cintura, puxando sua camiseta sobre a cabeça para despir o resto de sua roupa. Ele realmente não queria apressar as coisas, mas o pensamento do homem mudar de ideia no último segundo fez seu estômago apertar. Os olhos de George se arregalaram. — O que é esse pedaço de carne pendurado entre suas pernas? Oh, o inferno não. Eu acho que posso ter mudado de ideia.
— George engoliu audivelmente enquanto
olhando para o pênis de Tank. — Não. Por favor. Eu não vou te machucar — Tank pediu e se abaixou e colocou George a seus pés, beijando seu pescoço enquanto ele despia seus jeans, pegando o pênis de George e caindo de joelhos. — Tank — resmungou George quando ele puxou a camisa por cima da cabeça. Tank olhou nos olhos de seu companheiro, vendo a hesitação, medo e o desejo ardente neles. O que tinha acontecido a George para que ele tivesse tanto medo de se entregar? — Apenas uma vez — sussurrou Tank quando ele engoliu o pênis de seu companheiro. — Oh, foda-se. — Cabeça de George caiu para frente, agarrando os ombros do Tank, enquanto ele balançava seus quadris para cima e para trás. Tank rosnou e aplicou mais sucção, fodendo com sua boca o pênis de George. — Tank. — George gemeu. Parecia um anjo abrindo suas asas para
aos ouvidos de Tank. Sua língua dançou no pênis de George em um duelo de sedução. Tank estava agora irremediavelmente viciado. A tensão dentro de seu intestino era demais, e Tank necessitava reivindicar o que destino lhe tinha dado enquanto George estivesse de acordo. Seu companheiro gritava quando Tank o soltou. O som era como uma sinfonia na noite quente de verão. — Dispa-se —, Tank ordenou, e George não hesitou. Ele tirou a roupa de seu magro e foda, lindo corpo, e se arrastou pela cama, então, se deitando de costas e agarrou seu eixo ereto. O corpo de Tank cantarolava ao vê-lo diante dele. — Você vai terminar? — George sorriu, e Tank perdeu a capacidade de respirar. — Seu sorriso deve fazer a luz do sol aparecer todas as manhãs. — A pele de seu companheiro estava ruborizada, e nunca houve um espetáculo mais bonito no céu ou na terra. Tank sorriu e rastejou entre as pernas de Jorge, desacelerando quando pegou o pau na garganta dele. — Sim, Tank. — George balançou seus quadris, agarrando a cabeça do Tank, enquanto ele bombeava rapidamente em sua boca. Tank molhou um dedo em seguida, e empurrou suavemente para o ânus de seu companheiro. Sabendo que era a primeira vez que o cowboy estava sendo violado, Tank deixou seu dedo descansar enquanto ele apertava o eixo de George. Ele passou a língua pelo comprimento do eixo George, então torceu seu dedo. — Santa merda! — George empurrou na garganta de Tank, as costas arqueadas para fora da cama. Ele bebeu o sêmen de seu companheiro até que George não tinha mais para dar. Tank não parou. Ele lambia e chupava todo o caminho até as bolas
de seu companheiro, inalando o puro e forte cheiro de homem entre as pernas de George. — Eu não acho que posso sobreviver até o pôr do sol, se você fizer isso de novo. — George ofegou. — Assim? — Disse Tank entre as bolas seu companheiro, deslizando um terceiro dedo dentro dele. — Calma. Se você não notou, seus dedos são do tamanho de salsichas. Calma, rapaz. — George mudou um pouco para o lado. Tank estava com medo de o cowboy estar se sentindo um pouco cheio e desconfortável. — Relaxe, fica melhor. Prometo. Tank mais uma vez encontrou a próstata de George e deslizou seu dedo, arrancando assobios de seu companheiro e firmando seus quadris. Tank recostou-se e lubrificou seu pau, impaciente para reivindicar o que era dele. — Pronto? — Não. — George agarrou os lençóis, virando o rosto. A vergonha no rosto do homem rasgou mente Tank em dois. Ele queria esse cowboy mais que as marés precisavam das luas, mas ele não queria tomar se não fosse oferecido gratuitamente. — George, olhe para mim. — Tank puxou suavemente o queixo seu companheiro, até ele estar olhando para os bonitos, olhos azul-cristal. — Apenas uma vez. — George apertou seu queixo balançou a cabeça concordando. Tank empurrou lentamente após o anel de músculos, parando quando a cabeça estava na abertura de George. Ele agarrou os quadris de seu companheiro e empurrou ainda mais, observando qualquer sinal de dor nos olhos de George. Se ele pedisse, ele iria parar, embora isso
pudesse matá-lo, agora que ele sabia o que um anjo sentia. Tank enterrou até o fundo e esperou um momento até que o corpo de George se ajustasse a sua invasão. Esta era a primeira vez que o cara era submisso e Tank faria todo o possível para torná-lo agradável. Tank envolveu as pernas George em torno de sua cintura, passando as mãos levemente nas pernas de George para aliviar a tensão. Ele recuou e em seguida mergulhou longa e profundamente. George de olhos fechados deixou sua cabeça cair para trás enquanto um gemido saía de seus lábios. Ele gemia enquanto ele se inclinava para tomar Tank mais profundamente. — Você me aceita como seu companheiro, George? — Os caninos Tank apareceram, e seus olhos mudaram. Ele estava aterrorizado que seu companheiro fosse mudar de ideia e deixa-lo agora que podia ver o seu lobo. O que ele faria se George decidisse não passar por isso? — O que eu devo dizer? — George gemeu. — Um simples “Sim, Tank”. — Sim Tank. Tank estava voando alto. George tinha concordado com a reivindicação. Ele caiu em seus braços, lambendo o longo caminho ao longo da veia que pulsava no pescoço de seu companheiro antes de atacar. Tank sentiu as fitas de suas almas desenrolarem-se de cada um deles e se entrelaçarem entre si, seus batimentos cardíacos em sincronização. Eles estavam acasalados agora. Tank estava exultante. George gritou ao mesmo tempo em que Tank gozava. Seu cérebro estava em uma névoa de desejo. Tank deu um impulso mais forte, querendo o seu sêmen profundamente dentro de seu companheiro. O corpo de George era um vício do qual Tank sabia que ele nunca se
fartaria. Tank lambeu e fechou a ferida, ofegando. Ele caiu para o lado dele, estendendo a mão para seu companheiro. George jogou o braço sobre os olhos e uma respiração curta deixou seus lábios. Ele balançou a cabeça para trás e para frente como se travasse uma batalha furiosa dentro dele. Tank puxou os braços para trás e esperou. George se virou e ficou de pé, agarrando suas vestes. — George, o que está errado? — Tank saltou de sua cama e tentou puxar seu cowboy em seus braços. George empurrou-o para trás. — Eu preciso de tempo, Tank. Isso é muito para minha cabeça. Por favor, me dê tempo.
— Voz de George quebrou. Ele baixou os olhos e
rapidamente se vestiu, nunca olhando para Tank. — Você, por favor, pode me levar para o meu SUV ? O coração de Tank estava sendo arrancado do seu peito, mas ele balançou a cabeça e se vestiu. Isso não poderia estar acontecendo. Ele estava encontrando dificuldade para respirar. Seu peito parecia tinha o mundo a esmagá-lo e pressiona-lo. Ele havia apressado o seu companheiro, e agora estava pagando as consequências. Tank segurou
seus sentimentos, não mostrando como estava
devastado e com raiva.
George entrou em seu SUV
e foi embora, seu coração doendo
mais à medida que se afastava de Tank. Ele precisava de tempo para si
mesmo e deixar sua mente ajustar-se ao fato de que ele tinha sido fodido. Ele apenas foi possuído. O sentimento de ser menos do que um homem era forte. George era um cowboy áspero e duro, mas sentia-se a cadela de Tank. Ele socou o painel, xingando porque ele queria virar seu SUV
e
correr para os braços de Tank. Bem, o cara conseguiu o que queria. Ele o reivindicou, e agora ele poderia deixar George sozinho.
Capítulo Cinco
Tank caiu para o lado de sua cama, olhando para os lençóis amarrotados que momentos atrás tinham prendido seu companheiro. Ele baixou a cabeça entre as mãos com a crueldade do destino. Tudo o que ele queria era o que ele viu nas outras relações na casa. Ele queria aqueles momentos íntimos, segredos partilhados, risos. Agora, ele ficou com um buraco oco onde costumava ficar seu coração. Tank cerrou os punhos. Ele não deixaria George fugir. Ele iria dar-lhe tempo para se adaptar, mas ele não estava desistindo. George era seu, e nada sobre a terra ficaria entre eles, nem mesmo seu próprio companheiro. Tank esfregou as mãos sobre a cabeça quando vagou para a
cozinha. Ele precisava pensar. Ele ficou na entrada da cozinha, lembrando o jantar íntimo que compartilharam. Tank tinha pensado que estava indo tão bem. O que ele tinha feito de errado que assustou o cowboy? — Não fique triste — Keata abraçou Tank ao redor da cintura. — Ei, amiguinho. — Tank abraçou Keata e então caminhou até a geladeira, comendo para mandar suas tristezas embora. — Foi tão ruim assim? Tank olhou por cima dos ombros para ver os outros companheiros que entraram na cozinha. Ele pegou as sobras do jantar dos recipientes para viagem, querendo ir para seu quarto e ficar sozinho. Depois do que aconteceu, companhia era o que menos ele queria. — Então, nós temos um companheiro em fuga? — Cecil sentou-se à mesa. Tank apenas deu de ombros. Ele realmente não tinha vontade de falar sobre isso. — Você sabe do que você precisa Tank? — Drew deu um tapinha nas costas de Tank, incapaz de chegar a seus ombros. Tank arqueou uma sobrancelha e olhou em torno da cozinha, não gostando dos olhares nos olhos dos pequenos companheiros. Eles estavam tramando algo, mas ele simplesmente não sabia o que era... ainda. — Você precisa de uma intervenção. — Blair se se encostou ao balcão. — Intervenção? — Se Cecil elaborou este plano, Tank não ia gostar. — Sim —. Johnny saltou. — Você precisa de nós. — Ele apontou para cada companheiro na sala.
— E como é que eu preciso de vocês? — Isso deve ser bom. — Você precisa de nós para mostrar ao George o que significa ser um companheiro. — Oliver deu-lhe um sorriso maldoso. — Oh, não, fica longe dele, Cecil, — Tank advertiu. — O quê? — Cecil perguntou inocentemente. — O que quer que você esteja planejando, não. Ele é arisco o suficiente sem que vocês o colocando na prisão ou algo pior.
— Tank
pegou sua comida e olhou para os companheiros. — Eu estou dizendo. Fiquem longe dele. — Tank pegou o recipiente branco e saiu.
— Será que nós devemos deixá-lo sozinho? — Cecil perguntou aos outros companheiros. — Não, não! — Keata batia palmas e jogava os braços no ar. — Não penso assim. — Então qual é o seu plano? — Oliver perguntou. — Eu acho que vou pedir a um dos guerreiros para me levar para ao restaurante e depois dou uma chegadinha à cozinha. Se ele está vinculado a Tank, ele não pode ser tão difícil, certo? — Eu não sei. Ele correu para fora daqui muito rápido.
— Blair
esfregou o queixo. — Você sabe que os guerreiros vão nos perdoar. — Johnny deu uma risadinha. — Todos nós temos uma maneira de fazê-los esquecer quando estão com raiva. — Você tem esse direito. — Oliver riu. — Embora eu não queira pressionar Micah longe demais. Os sermões que ele me faz põem meus cabelos em pé.
Não importa como os guerreiros reagiriam ou para quão longe o cowboy correu, Cecil iria chegar ao George de uma maneira ou de outra.
George lançou outro prato em cima do balcão, bravo com o fato de que Tank não tinha aparecido esta manhã. Então, o que ele foi, um caso de uma noite? Ele foi bom apenas para rolar no feno, e depois ele foi para a próxima reivindicação? Tank disse-lhe mesmo a verdade sobre a reivindicação? Ou ele apenas o usou e o jogou de lado? George bateu as panelas e as frigideiras. Ele estava com raiva de ter dado sua masculinidade apenas para ser posto de lado como lixo ontem. Ele se sentiu usado. — Olá. George virou-se desconfiado para ver um dos caras da casa de Tank parado na cozinha. Ele ficou com um pé atrás, esperando para ver o que o rapaz queria. — Eu sou Cecil. — Prazer em conhecê-lo, Cecil. — George apertou sua mão, olhando-o com cautela. — Eu tenho uma proposta para você. — Cecil, encostado no balcão, observando George.
— E o que poderia ser? — Oh diabo, olha que sorriso maldoso o homem tinha brincando na boca. George tinha um desejo de encontrar água benta e despejá-la sobre a cabeça desse cara. — Você vê, nós companheiros não podemos ir a qualquer lugar sem a segurança de um guerreiro junto. Toda essa coisa de lobos e vampiros desonestos...
— Cecil girou suas mãos no ar.
— Eu estava
pensando, já que você é alto o suficiente, e parecer ser o suficiente forte, que talvez você pudesse ser a nossa escolta. George não confiava nesse cara. Ele tinha o mesmo brilho nos olhos que ele tinha visto em touros antes que eles fossem montados. Ele teve que admitir, porém, que ele ficou intrigado. — O que vocês estão propondo? — Queremos ir a um clube de strip. — Cecil deu-lhe um sorriso inocente. Como uma cobra antes de te dar o bote. — É mesmo? E por que eu devo levá-los até lá? — George estava realmente começando a gostar desse cara baixinho. Ele tinha coragem. Talvez ele tivesse entendido Cecil errado. — Porque você é legal, e porque nós vamos ficar loucos trancados em casa, e os guerreiros nunca em um milhão de anos iriam nos levar. Por favor. — Ele deu o melhor olhar de filhote de cachorrinho que George já tinha visto. — Eu não sei. Não iria tentar e seus guerreiros não iriam querer tirar a minha pele vivo por levá-los? — George não estava em pânico. Ele poderia dar conta do melhor deles, mas enfrentar todos os gigantes seria suicídio. — Não, você é um companheiro. Eles não iriam tocar em você. Gritar, talvez. — Cecil juntou as mãos juntas em oração, implorando ao George.
— Para o inferno com eles. Quando vocês querem ir? — Ele nunca tinha realmente tidos amigos antes. Estar no armário o fez manter distância das pessoas com medo. Esse era um sentimento novo, e ele gostava. — Sim! Obrigado, G.. Que tal hoje à noite? Podemos fugir pela lateral. Há um clube de strip masculino na cidade, e todos nós sabemos que é seguro. Estar trancado é uma merda. — Cecil andou pela cozinha. — Tudo bem. Eu vou encontrá-los na entrada lateral, às dez. Eu não vou ficar esperando, por isso, se vocês não estiverem lá, vou sumir na poeira. — Uh, tudo bem. O que quer que isso signifique, nós estaremos lá. Você não se atrase. Temos que ser rápidos. — Cecil levantou seu punho, George ficou apenas olhando para ele. — Bata aqui. — Cecil agarrou a mão de George.
— Faça um
punho. — George enrolou seus dedos, e Cecil bateu junta aos dele. — O que significa isso? Eu não estou me alistando em uma maldita gang. — George puxou a mão. Cecil caiu sobre o balcão, rindo. — Não, bobo, isso significa que concordamos. George olhou para ele curiosamente por um momento. — As 10. Nem um minuto a mais. — É isso aí. Agora eu tenho que voltar para lá antes que os guerreiros venham me caçar aqui.
— Cecil piscou para ele com aquele
brilho ainda está presente no olhar e saiu da cozinha. Ele
parecia
ultimamente.
estar
concordando
com
um
monte
de
merda
George levou seu SUV até a entrada lateral, e todos os sete homens mergulharam no automóvel quando George saiu em disparada. Ele tinha uma cabine grande, de forme que os homens menos estavam sentados no colo dos maiores. — Nós conseguimos! — Johnny riu ao ver Keata comemorar. — Em que diabos vocês me meteram? — George dirigiu o SUV na estrada, deixando um rabo de luz atrás dele como se tivesse uma matilha de lobos em sua bunda, tentando mastigar seus pneus e comê-lo para um lanche. George encostou no estacionamento, todos se empilhando como palhaços dentro de um carro de palhaço. — Todos fiquem em duplas — gritou Blair sobre a conversa animada. Alguém agarrou a mão de George.
— Oi, eu sou Drew. Meu
companheiro é o Remi. — Ele sorriu timidamente para George. — Oi, Drew. — George apertou a mão de Drew enquanto eles se dirigiam ao clube.
Cecil puxou-os todos para a primeira fila, gritando vaias quando um stripper dançou seu número. — Vocês realmente não se importam com quem sabe que vocês são gays? — George abaixou para olhar para Drew. Sua cabeça ficou inclinada com isso.
— Não, desde que tenhamos os nossos companheiros, o resto do mundo se foda. — Drew jogou a cabeça para trás rindo. — Entendeu? George riu. — Entendi. — Ei, G., venha aqui — Oliver gritou do outro lado da sala. George
levou
Drew
mais
acima,
e
foi
empurrado
pelos
companheiros até o palco. Ele tropeçou quase caindo, mas conseguiu se segurar. Estava surpreso e não tem certeza de como lidar com isso. — O que diabos vocês estão fazendo? — Ele tentou descer, mas os companheiros bloquearam sua descida. Dar um passo para a esquerda ou direita não ajudou, eles apenas moviam seus corpos junto com o dele, bloqueando sua fuga. — Tenha um pouco de diversão — Kyoshi gritou para ele enquanto ria. George virou-se quando as mãos agarraram seus quadris. Um stripper piscou para ele, se inclinou e sussurrou no ouvido do George. — Eles pagaram para eu dançar com você. Basta ir com comigo. George lançou um olhar aos companheiros quando ficou ali parado, não tenho certeza do que deveria fazer. O stripper começou a dançar em torno de George, mexendo–se para cima e para baixo. O bailarino tirou o top e jogou-o de lado, agarrando os quadris George mais uma vez.
—
Solte-se. — O cara sorriu. George olhou para os companheiros. Todos eles tinham seus olhos sobre ele, esperando. Foda-se. George começou a mexer os quadris quando o cara despojou suas calças. Nada mais que um fio dental agora. Ele se jogou de lado e deslizou sua bunda mais rápida. George achou que parecia uma tigela gelatina vindo à vida.
— Vai George, vá George, vá George. — Os companheiros estavam cantando e Johnny e Keata dançavam iguais a um robô, esbarrando uns nos outros e rindo. George entrou no espírito da coisa, e sacudiu seus quadris caminhando com atitude através do palco. Mesmo o stripper se afastou, apreciando o desempenho de George. Ele balançou seus quadris deslizando sua mão na frente de sua camisa de forma lenta e sugestiva. Sobrancelha torceu, dando a seus companheiros um sexy olhar. Eles aplaudiram e cantaram, jogando notas de dinheiro em George. Ele ficou chocado em admitir, mas ele estava tendo uma diversão danada até aqui.
— O seu companheiro fez outra vez! — Os guerreiros invadiram o escritório de Maverick, seus braços cruzados sobre o peito, olhando para o seu Alfa. Maverick beliscou a ponta de seu nariz. Cecil iria consegui o seu impeachment. — Vamos rastreá-los com o GPS. — Não é possível, todos os veículos foram contabilizados e cada quarto foi checado — Hawk gritou. — Então, como diabos eles fugiram? — A cabeça de Maverick caiu para trás, enquanto olhava para o teto. É realmente necessário pintá-la. — George. — Maverick disse a palavra com confiança.
— Não pode ser. Ele não quer nada a ver comigo —Tank embaraçosamente admitiu. — Chame-o. Aposto que ele não está em casa e seu SUV desaparecido.
está
— Maverick olhou Tank em seus olhos, exigindo que ele
fizesse. — Se você diz isso. — Tank pegou seu telefone e chamou o seu cowboy.
— Obrigado. — George ofegou quando ele pulou do palco. — Eu me diverti. Cecil reparou o modo como ele disse isso, como se estivesse chocado. — Você sabe George, nós somos todos companheiros e somos todos homens. Só porque nós permitimos que nossos companheiros nos guiem não significa que somos meninas ou nada. Eles nos amam e que dariam a vida por nós e faríamos o mesmo por eles. — Cecil deslizou um refrigerante de laranja para George. George olhou para o copo. — Eu estou dirigindo, então acho que tenho beber que beber refrigerante, apesar de que uma cerveja gelada teria atingido o ponto certo de agora. Cecil sorriu e sentou-se. — Quando você se esconde por toda a sua vida, é meio difícil deixar isso pra trás. Eu quero estar com Tank, apenas... inferno, eu não sei.
— George bebeu o refrigerante, desejando que fosse bebida
destilada. — Ele é um cara bom com um coração bondoso, sempre olhando por nós companheiros. Sempre bem. Você não poderia escolher alguém melhor. — Cecil esperava que ele conseguisse superar isso, porque ele realmente gostava de George e gostaria de tê-lo como parte de sua família improvisada. — Você me deu muito em que pensar. Ele é um doce. — George corou. — Cecil! Cecil girou sua cabeça para cima. Oh merda, seu companheiro parecia chateado. — Onde está o meu Keata? — Cody correu para Keata, puxando-o em seus braços, assim como Hawk agarrou Johnny, salpicando beijos por todo o rosto. — Relaxe, G. tem-nos. Ele não deixaria nada acontecer com a gente, certo?
— Cecil voltou-se para George e viu que o lugar estava
vazio. Traidor. — Podemos ficar? — Blair pediu a seu companheiro. — Se isso é o que você quer Raio de Sol.— Kota olhou por cima do ombro.
— O que você me diz Maverick? Vamos nos divertir um pouco
com os nossos companheiros? Maverick fitou os olhos Cecil, nunca capaz de ficar bravo com ele por mais de dois segundos. matar alguns strippers.
— Ok, mas sem tocar, ou eu vou ter que
George ficou ao lado do Tank, olhando para o palco e colocando seus dedos na mão do Tank. Tank engoliu em seco, não sabendo como lidar com isso. Será que ele deveria puxar seu companheiro nos braços ou deixá-lo fazer os movimentos? Ele decidiu deixar George liderar o caminho. Os
guerreiros
riram
enquanto
os
companheiros
gritavam
e
gritavam, jogando notas de dólar para cima e no palco, uma vez que não poderia colocá-lo em suas sungas. Cecil se inclinou para frente, e Maverick resmungou, puxando o seu companheiro de volta. — Cecil — Maverick advertiu. — O quê? — Ele olhou para Maverick inocentemente. — Se divertindo? — Tank perguntou a George, quando ele riu das palhaçadas de Cecil. — Sim, eu estou. — George se inclinou e beijou Tank. Não um beijinho, mas um profundo beijo, ardente. Ele sabia que seu cowboy estava um pouco nervoso por fazê-lo em público e com testemunhas, se a sua rigidez fosse indicio disso. Tank aprofundou mais o beijo até que seu companheiro riu. Um momento sem igual ao fazer isso. — O que há de tão engraçado? — Tank puxou George mais perto, querendo prová-lo outra vez. Aqueles lábios inchados de beijar o chamavam. — Drew. — Você tem que me contar sobre isso algum dia. — Tank colocou a ponta do dedo indicador sob o queixo de seu companheiro, elevando-o, e beijou George novamente.
— Você vai passar a noite comigo? —
Ele
rezou para que não tivesse pisado em uma linha invisível e pressionado muito rápido novamente. — Ok.
Tank queria pegar seu cowboy e correr. Em vez disso, sentou-se para trás, gostando de assistir aos pequenos companheiros pularem e atirarem dinheiro aos performers. Ele passou o braço em torno de seu companheiro, grato a Cecil e aos outros por não lhe derem ouvidos quando ele avisou-os para ficarem longe de George.
Capítulo Seis — Eu quero ficar em cima agora. Tank olhou para George que como se ele estive pedindo que ele vendesse sua alma ao Diabo. George esperou a resposta de Tank, sentindo o crescimento da animosidade dentro dele. Ele sabia que Tank nunca tinha sido fodido, mas quando aconteceu com ele também foi a primeira vez. Ele não estava dizendo que não gostou. Foi diferente, e ele se sentiu muito bem, mas era sua vez, caramba! Tank assentiu. George queria rir. O homem parecia que tinha concordado em ficar de frente a um pelotão de fuzilamento. Tank parecia pensar que sempre tinha que foder, por favor. Espere um minuto, Tank concordou? — Sério? — George olhou para ele boquiaberto. — Feche a maldita boca, e eu quero dizer isso, literalmente. É melhor ninguém descobrir.
— Tank pegou o lubrificante da gaveta,
jogando na mão de George. Ambos caíram tentando tirarem suas roupas. George saiu do caminho quando Tank ficou desequilibrado, com as pernas emaranhadas em seu jeans, e quase caindo em cima dele. O brutamontes era muito grande para se pegar. George teria sido atirado contra a parede. — Eu juro. — George sorriu de orelha a orelha quando ele subiu na cama com Tank. — Ok, companheiro, curve-se. — Não comece George. — Tank rosnou quando ele subiu na cama, rolou de costas e abriu suas pernas. — Um cara tem que ter algum divertimento... — Ele deu um tapa no de quadril de Tank. — Curve-se. — Não. — Tank cruzou os braços sobre o peito. — Por que você está sendo tão difícil? Eu desisti sem um argumento. Fique quieto e role sobre seus malditos joelhos.
— George
bateu a garrafa de lubrificante na coxa de Tank. — Por que não podemos fazê-lo desta maneira? Eu quero olhar em seus olhos. — Tank fez beicinho. George achou que ele parecia mais bonito fazendo beicinho com o lábio inferior. — Isso é tão doce... curve-se. — George estreitou os olhos. — Tudo bem, mas eu fico por cima na próxima. — Tank rolou de joelhos. — Bom Deus. — O quê? — Tank olhou por cima do ombro. — Assim, uh, ótimo. — George melou a mão e enfiou dois dedos no ânus apertado de Tank.
— Hey, eu posso ser um cara grande, mas é território virgem aí embaixo. — Tank grunhiu. — Desculpe, fiquei um pouco animado. — George começou um movimento do tipo tesoura com os dedos, colocando a outra mão para pegar o saco de Tank. — Mais. — Tank gemeu. — Sabia que você ia gostar. — George mexeu os dedos ao redor, tentando encontrar o ponto doce de Tank. — O que você quer dizer com isso? — Você quer parar de discutir? Você está matando minha ereção. — George torceu os dedos novamente. — Foda! George encontrou o ponto. — É uma sensação boa, não é? — George lançou um dedo terceiro, esticando seu companheiro o melhor que podia. — Pronto? — Não. — Vou deslizar minha cobra em seu traseiro de qualquer maneira. — George deu um tapa na bunda de Tank. — Para cima, Cowboy. — O que? — Aí vai a doninha. — George empurrou, parando quando Tank se enrijeceu. Porra, ele estava apertado. Ele teve que fechar os olhos e entrar muito lentamente, respirando fundo para acalmar seu orgasmo iminente. Abriu os olhos lentamente quando os quadris de Tank bateram nos seus.
— Okay. — Tank empurrou um pouco para trás quando George empurrou para frente. — Tank, foda, tão apertado. — George mal segurou o gozo sentindo um canal quente, apertado em volta do seu pênis. — Não fale. — Tank gemeu. — Por quê? — Eu não sei. Silêncio. —Tank empurrado para trás. — Por quê? — George — alertou. — Por quê? — George começou a rir. Ele parecia uma criança de cinco anos de idade, mas estava se divertindo, pela primeira vez na vida se divertia durante o sexo, e ele gostou. Tank era algo que ele nunca esperou, e surpreendentemente estava começando a ver que ele não poderia viver sem ele. Tank começou a rir com ele. — Só me fode agora! E se você me perguntar por que, eu vou tirálo fora de mim. — Tudo bem. — George agarrou os quadris de Tank, batendo seu pênis como um cavalo xucro. Ele mudou os ângulos, fazendo Tank gritar seu nome. — É isso mesmo. De quem é este pênis que está dentro de você? — Cale a boca. — Tank empurrou para trás, batendo em George com sua bunda e quase desalojando-o. — Então, você quer jogar. — George agarrou os ombros do Tank, levantando uma perna e andando em cima dele como se estivessem em um rodeio. Foda! Sim! Ele sentiu o formigamento começar na base da sua espinha. George apertou seu companheiro, tentando pegar seu pênis.
Finalmente pegou-o, ele puxou-o junto com suas estocadas. — George... vou... — a cabeça de Tank caiu para trás, a bunda se elevando mais. — Dê-me. Dá para o papai. — George sorriu. — Idiota esperto. — Tank rosnou. — Achei que você diria isso. — Ele riu. — Ou você pode me chamar de rei George. George parou de falar quando sentiu o corpo de Tank tremer e endurecer. Ele apertou o eixo de seu companheiro dando mais um empurrão. Tank explodiu em sua mão, seu pau pulsando quando deu seu prêmio cremoso para George. — Tank! — George gritou quando ele empurrou mais forte, luzes estourando por trás de seus olhos. O traseiro musculoso de Tank apertava-o quase ao ponto de morte. Ele caiu nas costas de Tank, arfando e suado. — Foda, homem. — Tank caiu para frente. — Assim o fiz. — George riu enquanto Tank tentou virar para ele. Tank puxou George para ele, beijando seu torso. — Você sabe que é meu. E eu não vou compartilhar. — Sim, porque o senhor sabe que eu tenho um monte de caras caindo aos meus pés. — George esfregou seu cavanhaque contra a boca de Tank, tirando um gemido de seu companheiro. — E quanto a Kitty? — Tank virou-se para olhá-lo nos olhos. — Uh, mulher. Duh! — Ok, mas eu vou estar de olho nela. — Tank puxou George para mais perto. Ele suspirou e correu a palma de sua mão sobre o peito de eu companheiro. O homem o mais amplo peito que George já tinha visto.
— Não muito perto. — Murmurou, então, bocejou se aconchegando ao seu aquecedor pessoal. George olhou para cima, vendo um sorriso malicioso no rosto do homem. Tank sorriu. — Ciúmes? — Só porque você quer. — Então, talvez ele estivesse, mas Tank não tinha que saber disso. — Agora, fique quieto e durma um pouco ou vou amarrá-lo e colocar uma mordaça em você. — George acomodou sua cabeça na curva entre o queixo e o ombro do Tank. Se ao menos ele foi este confortável o tempo todo.
George assobiava quando saiu do quarto de Tank, mas o assovio morreu em seus lábios quando um pequeno tigre caminhou em direção a ele. Ele podia jurar que Tank disse que eles eram lobos. Talvez seu companheiro tivesse merda na cabeça e não conseguia se lembrar de qual animal ele era, porque era definitivamente um tigre que estava na frente dele. George engoliu em seco quando um lobo grande virou a esquina para seguir atrás do tigre. Ele esfregou os olhos, certificando-se que ele estava vendo as coisas direito. Sim, eles ainda estavam lá. Uma mão pousou no ombro de George, e ele se virou. Um dos
guerreiros abaixou e riu. — Não os deixem assustarem você. —
Desculpe.
—
George
limpou
a
garganta,
um
pouco
envergonhado que os animais selvagens o fizessem sentir medo.
—
Portanto, há gatos ou cães que vivem aqui? O homem riu.
— Oi, eu sou Loco. Você deve ser George, o
companheiro de Tank. Ele apertou a mão oferecida, seus olhos nunca deixando o par excêntrico caminhando lentamente em direção a ele. — Somos lobos. O Kyoshi aqui junto com seu primo Keata é os tigres, os shifters do sul do Japão. — Espero que você não ache que isso explique tudo. — George riu nervosamente enquanto ele coçava a cabeça. O pequeno tigre parou na frente dele e sentou-se sobre suas ancas. Ele bateu a pata para ele como um gato faria. Isso era que normal em um tigre? — Eu acho que Kyoshi quer brincar. — Loco deu uma risadinha. George viu quando o homem se abaixou e acarinhava a parte de trás da orelha do tigre, o lobo exalou um rosnado baixo. — O Sr. nervosinho ali não parece interessado na ideia de o tigre ser tocado. Acho que vou manter todos os meus dez dedos, se você não se importa. — George deu um passo para trás. — Nah, não ligue para Storm. É uma coisa de companheiro. Kyoshi gosta de ter seus ouvidos acarinhados. E o lobo parecia que adoraria comer o Loco. Não, obrigado. — Hum, ok. Eu vou embora e você continua coçando o gato. Boa sorte. George se virou e andou um pouco mais rápido do que o normal, colocando uma grande quantidade de distância entre seu corpo e os
dentes afiados. Ele entrou na sala, indo até o estéreo e mudando de estação até descobrir uma de música country. Seus ouvidos iriam começar a sangrar em um minuto se ele continuasse a ouvir aquela guitarra lamentando naquela música pavorosa. — Ei, o que diabos é isso? — Cecil tapou os ouvidos. — É chamado de música. Experimente algum dia.
— George
andava atrás do bar, à procura de uma cerveja. — Eu vou, se eu perder a minha esposa ou meu cachorro. — Cecil torceu o dial, colocando o heavy metal de volta. — Se eu continuar ouvindo isso, eu vou cometer suicídio. — George pegou sua garrafa de cerveja e caminhou de volta, mudando-o de volta para Garth Brooks. — Você quer um duelo ao no meio-dia? — Cecil colocou as mãos na cintura. George abriu um sorriso. — Ao por do sol de amanhã. Nos fundos. — Tudo bem. Até então...
— Ele balançou o dial de volta ao
Metallica. George não podia gostar da música, mas esta banda estava acima das outras. — Até então. — George balançou de volta para sua música country. — Pare! Eu quero matar minha esposa e perder o meu cão ao mesmo tempo, — Johnny gritou. O aparelho de som deu um zumbido alto e depois foi desligado. — Agora, olhe o que você fez. — Cecil olhou para George, enquanto mexia no dial — Eu? Foi essa música satânica. Deve ter sugado para fora a alma do sistema estéreo. — Foi um esforço para George não
cair na gargalhada. — O que está acontecendo aqui? — Maverick entrou na sala. George e Cecil apontaram um para o outro. — Ele fez isso — disseram em uníssono. Maverick se aproximou de George, olhando-o de cima a baixo. — Nós não fomos formalmente apresentados. Invadir o clube noite para caçar os companheiros não conta. Eu sou o Alfa Maverick, da Matilha Brac. — Eu sou George, cozinheiro do restaurante. — George estendeu a mão. O lábio Maverick se levantou em um sorriso quando ele apertou a mão de George. — Outro homem com espinha dorsal. Pelo menos eu não tenho que considerar matar você. — Uh, obrigado? — George olhou para Cecil, que estava sorrindo. Maverick riu desta vez.
— Sem problema. Bem-vindo à nossa
família. — Ei, você não me recebeu. — Johnny fez beicinho. — Não, Johnny, eu não fiz. Desculpe. Bem-vindo Johnny sorriu. — Obrigado. — Maverick balançou a cabeça.
— Posso falar com você um
momento no meu escritório, George? — Claro. Só me mostre o caminho.
— George seguiu o enorme
homem pelo corredor. Maverick acenou-lhe uma cadeira de couro enquanto ele sentava atrás de sua mesa.
— Eu sei que você é novo nesta coisa de acasalamento e ter conhecimento sobre lobos e vampiros, mas eu apreciaria se você não deixar meu companheiro, Cecil, enredá-lo em outra fuga. Eles não são prisioneiros aqui, mas nós guardamos os nossos parceiros. Há aqueles que gostariam de ferir ou mata-los. E isso inclui você agora. — Maverick recostou-se na sua cadeira. — Eu entendo o que você está dizendo e tudo o mais, mas se você não se importa eu vou te dizer uma coisa, eles se sentem encurralados. Talvez deixa-los sair uma vez por mês, duas vezes, talvez. Deixe-os gastar energia. — George encolheu os ombros. — Bom ponto. Vou levar isso em consideração. — Maverick sorriu. — Eu gosto de você. Você o que pensa com respeito. — Se isso é tudo, eu tenho um duelo com o seu companheiro em breve. — George se levantou e inclinou seu chapéu. Maverick arqueou uma sobrancelha.
— Só não o mate. Ele é
maldoso, mas eu o amo muito. — Prometo — George voltou para a sala.
George se rastejou virando a esquina, seu rifle de assalto em frente a ele, pronto para atacar. Ele fez uma verificação rápida na biblioteca. Ele viu que estava vazio, então seguiu em frente. Entrou na cozinha, ouviu a estática de um walkie-talkie de mão e os comandos sendo sussurrados nele. Apertando sua barriga no chão, George se arrastou ao redor da
mesa, apontando a arma para cima. Apertando o gatilho, ele disparou em uma explosão rápida, pulando para correr. — Pensa que você pode atirar em mim? — Maverick gritou quando George derrapou para fora da cozinha e correu até as escadas. Ele sabia que tinha abatido Maverick, não havia dúvida sobre isso. Em seguida, ele penetrou pelo corredor, com pistola enfiada no ombro, seus olhos focados quando Keata saiu de seu quarto. George disparou, acertando Keata em seu peito. — George! — Keata gritou, mas ele já estava em movimento. A estática do rádio zumbiu novamente, e George andou na ponta dos pés até chegar a outro quarto onde Drew estava escondido debaixo da cama. George o atingiu, então, correu de volta descendo as escadas, Drew gritando que ele ia pagar por isso. Ele entrou no quarto de Tank, encontrando-se cara a cara com a arma de Tank. — Pensei que você poderia se esconder de mim, não é? — Tank circulou em torno dele, acenando com a cabeça a arma de George, dizendo que ele teria que soltá-la. — Eu não penso assim. — George levantou a arma, mas Tank foi mais rápido, atirando no rosto de George. — Ah, merda! — George saiu correndo do quarto, dirigindo-se à sala. Três guerreiros estavam lá com seus olhos sobre ele, puxando seus gatilhos simultaneamente. George gritou, deixando cair a arma, usando os braços para se proteger. Tarde demais. George ficou encharcado com água escorrendo de seu cabelo e
roupas.
George desceu as escadas de seu apartamento. O dia tinha sido ocupado, e a cozinha estava quente. Ele tomou banho e foi se encontrar com Tank. Seu coração estava leve. Tank o fazia mais feliz do que ele já tinha sido em sua vida. Só de pensar no gigante o fazia querer rir com alegria. Ele cantarolava feliz quando seguia seu caminho. Fazia uma noite bonita. Estrelas brilhavam no céu sem nuvens. O amor pairava no ar ao seu redor. George riu. Desde quando ele começar a pensar tão poeticamente? Ele sorriu sobre a forma de como ele se sentia feminino, e por mais clichê que fosse ele sentiu que estava andando nas nuvens. O sorriso grande e pateta era porque ele tinha finalmente aceitado quem ele era e com quem ele queria estar. Falando nisso, ele precisava chegar ao Tank. George assobiava enquanto caminhava para seu SUV , querendo gritar que ele era gay e como o grande brutamontes era seu. Ele tinha acabado de chegar a seu SUV
quando foi atacado por trás, um punho
atingiu em cheio o seu rim. Perdeu a respiração momentaneamente, mas ele não desmaiava tão facilmente. Quem quer que fosse tinha escolhido o homem errado para saco de pancada. George empurrou seu cotovelo para trás, mas ele sentiu como se tivesse batido em uma parede de tijolos. — Pensa que eu me esqueci de você? George gritou quando uma dor lancinante rasgou através de seu
pescoço. Ele jogou a cabeça para trás, conectando-se com quem o prendeu. Estrelas explodiram através de seu crânio quando ele agarrou o pescoço e a cabeça ao mesmo tempo. — Foda-se humano. Você vai pagar por isso. George sentiu suas costas se abrindo e o sangue aquecido em sua pele. Ele cambaleou para pegar um pé de cabra na caçamba do SUV , balançando-o violentamente. Era o vampiro da outra noite. O que Tank tinha sufocado. Suas unhas eram longas, mais parecendo garras. Ele deve tê-las usado para rasgar as costas de George. O sanguessuga riu. — Pense que você pode me deter? — Eu posso não ser capaz de detê-lo, mas você não sairá ileso. George pegou o pé de cabra e mergulhou-o no peito do vampiro, colocando todo o seu peso nisso. Ele sabia que estava lutando não só pela sua vida, mas por tempo. A frente de sua camisa branca estava jorrando muito sangue. Ele estava sangrando muito rápido. Sua imaculada camisa branca estava sendo usada como uma esponja, e ele podia sentir seu jeans úmido e pegajoso também. O vampiro rugiu, batendo George no chão quando ele puxou o pé de cabra. — Seu filho da puta. — A criatura caiu de joelhos, cobrindo o buraco com as mãos. Ele caiu sobre si mesmo e George chutou-o para se certificar de que ele estava morto, ou mortos. Ele sabia que era um golpe de sorte, acertá-lo em seu coração na primeira tentativa. Parecia que o mito sobre estacas de madeira era impreciso. Alguém lá em cima estava olhando por ele.
George arrostou seus pés e cambaleou até a lanchonete. Ele quase chegou à porta de trás, quando caiu de joelhos, com o pescoço sangrando muito e as costas pegando fogo. Ele se arrastou até a porta e conseguiu entrar, a sua visão embaçando quando ele tropeçou para pegar o telefone do restaurante. George pegou uma toalha, empurrando-a em seu pescoço para tentar estancar o fluxo de sangue, ele pegou o telefone e discou o telefone celular de Tank. — Alo? — A... ajuda — George? George! — Tank gritou do outro lado. George escorregou para o chão, a escuridão em torno dele.
— Preciso de ajuda. Algo aconteceu com o meu companheiro — Tank gritou na sala enquanto saía pela porta da frente. Ele queria se transformar, mas e se George precisava dele para levá-lo para o hospital? Tank irrompeu na entrada de cascalho, deslizando e batendo em outros veículos. Ele chegou ao restaurante e viu o SUV
de seu
companheiro. Oh deus, havia muito sangue, porra. Espalhado desde o SUV de George até a calçada. Tank achava que nunca tinha visto tanto sangue em toda a sua vida. O vampiro da outra noite estava caído no chão. Tank rugiu ao jogar
o corpo para cima em direção a uma árvore, observando-o cair molemente no chão. Se ele não tivesse deixado o vampiro fugir, seu companheiro não seria ferido. Ou talvez pior. Tank invadiu a lanchonete, seguindo a trilha de sangue. George estava caído atrás do balcão. Seu pescoço estava aberto e parecia mastigado. Oh Deus, não! Ele correu para George, tomando-o em seus braços, Tank uivou quando suas mãos sentiram o sangue pegajoso nas costas de seu companheiro. — Alguém nos ajude! — Tank gritou quando ele balançou o cowboy sem vida em seus braços. — Por favor, não. — Ele sufocou. — Vamos, Tank. Temos que levá-lo a um hospital rapidamente. O Centro Médico está perto. — Disse Gunnar puxando o ombro de Tank. Ele sabia que tinha pouco tempo. George iria sangrar se não chegasse lá rapidamente. — Okay. — Tank enxugou os olhos, enquanto ele carregava seu companheiro em seus braços, levando-o para fora da porta e entrando no SUV de Gunnar. — Depressa. Eu não posso perdê-lo. Tank puxou a camiseta para cima e enxugou o rosto banhado de lágrimas. Ele olhou para o homem sem vida deitado em seus braços. Havia muito sangue. — Nós não vamos perder ninguém esta noite, amigo. — Gunnar comia o asfalto, ultrapassando todos os sinais luminosos. Ele parou o SUV em frente ao Centro Médico quando Tank pulou para fora, gritando para alguém ajudá-lo. Um jovem médico correu para Tank, puxando George de seus braços. Tank lutou para manter seu companheiro com ele.
— Eu não posso ajudá-lo se você não o entregar para mim. — O médico tocou o braço de Tank com delicadeza. — Ok, mas faça-o melhorar. — Tank deixou escapar um soluço quando o médico o deixou. Os guerreiros vieram correndo para o Centro Médico, andando em torno de Tank. — O que aconteceu? — Maverick pôs a mão no ombro de Tank. — Fodidos vampiros. Será que ele vai se transformar agora? Ser um deles? — Tank não tinha pensado nisso antes, mas agora era a única coisa em sua mente além de perder seu companheiro completamente. — Eu vou chamar o príncipe Christian e descobrir. Aguente aí, Tank. Ele vai sair dessa. — Maverick saiu para fazer sua ligação. Tank jogou a cabeça para trás e um grito saiu de seu peito. Foi tão estrondoso que as enfermeiras se encolheram atrás de suas mesas. Gunnar agarrou o braço de Tank. — Vamos passar por isso juntos. Eu sei que você está sofrendo, homem, mas você não pode fazer isso aqui. — Estou malditamente fora de mim. — Tank puxou seu braço para longe de Gunnar, abrindo a porta da frente e saindo na noite.
Capítulo Sete
Os
companheiros
estavam
sentados
sombriamente
na
sala,
esperando notícias sobre George. — Eu nem sequer tive meu duelo. —
Cecil sorriu por trás das
lágrimas. — Ele vai conseguir. Nós acabamos de deixá-lo entrar — Kyoshi afagou o braço de Cecil. — Eu vou ouvir todas as malditas músicas country, se ele melhorar completamente. — Cecil enxugou os olhos. Ele tinha realmente gostado do cowboy. O cara era definitivamente diferente e divertido de se ter ao redor. Cecil não queria nem vislumbrar a possibilidade de algo acontecer com o homem. Todos eles viravam a cabeça quando a porta da frente se abriu. Tank invadiu a casa. Se Tank estava aqui, batendo as portas, queria dizer...? — Eu preciso ligar para Maverick. — Cecil saltou e correu pelo corredor para o escritório de seu companheiro, discando com as mãos instáveis. — Cecil? —
Maverick perguntou quando ele respondeu á sua
chamada. — Sim, como ele está? Por que Tank está aqui? — Nós não sabemos ainda, bebê. Mas estou feliz por saber para onde Tank fugiu. Eu vou mantê-lo informado. — Obrigado — Cecil tinha vontade de chorar por não ter seu companheiro com ele em um momento como este. Lembrou-se com que facilidade ele poderia perdê-lo. — Maverick? — Sim, bebê? — Eu te amo.
— Eu também te amo. Cecil desligou, aliviado de que a aparição de Tank não quis dizer que George estava morto. Ele voltou para sala os olhos dos companheiros questionando Cecil. — Eles ainda não sabem. — Eu pensei que... — Drew soluçou. — Eu também.
Jason olhou para fora da janela da cozinha. Que diabo Tank estava fazendo? Ele não deveria estar no hospital? Ele saiu, vendo os movimentos de maníaco que Tank
estava
fazendo. — Quer ajuda? — Tank olhou para ele como se ele fosse um fantasma. — Eu... sim. — O guerreiro enxugou as lágrimas em sua camisa e começou a limpar o pincel. Tudo o que ele queria que fosse feito, Jason iria fazer.
George acordou no hospital, sentindo–se como se um touro o
tivesse chutado uma centena de vezes. Ele estendeu a mão e sentiu gaze. Havia ataduras cobrindo todo o lado direito de seu ombro e pescoço. As costas doíam muito, também. — Olá. George olhou para cima para ver Tank de pé perto da janela, seus olhos nublados. Tinha seu grande brutamonte chorado? — Oi. — Ele engoliu em seco a sua resposta. Sua garganta estava seca, e tudo que ele queria era que Tank o segurasse. — Eu sou...? — Maverick falou com Príncipe dos vampiros. Você não vai se transformar. Você pode sentir mais sede e querer sua carne um pouco mais sangrenta, mas não vai querer sugar sangue. — Tank chegou perto e passou os dedos de cima abaixo pelo rosto de George. — Como você se sente? — Como merda. —
George tentou se aproximar, mas estava
ligado a muitos fios. — Tire essa porcaria de cima de mim. Ele tentou puxar os malditos fios, mas não conseguiu. Havia muitas fitas adesivas segurando. — Não é possível. Você precisa disso.
— os braços de Tank
seguravam George. — Não, não preciso. Agora me solte ou eu vou fazer isso sozinho. — Ele puxou aquela coisa branca de seu dedo, pronto para tirar a intravenosa de seu braço. Ele estava determinado a sair do hospital e que se esquecer que foi uma vítima. Era humilhante estar deitado aqui com todos esses tubos saindo dele. Ele estava bem. — Pare com isso. Você precisa. Tenho que amarrá-lo?
— Tank
bateu a mão na dele. — Há uma diferença entre estar bom o suficiente
para sair e a teimosia pura e simples, e você é o homem mais teimoso que eu já conheci. — Não pode abusar de um inválido. —
George olhou para ele.
George não sabia o que aqueles olhos castanhos queriam dizer, mas ele estava dando o fora daqui quer Tank quisesse ou não. — Você não é um maldito inválido, apenas meio danificado. — Tank agarrou seus pulsos, brigando com ele para deixar os tubos. — Se você não se acalmar, você vai fazer ainda mais danos. — Droga Tank, eu me sinto bem. Eu tenho comida para fazer. — George olhou incisivamente para seu companheiro.
— Eu não posso
apenas me deitar aqui brincando de doente. George virou a cabeça, não querendo que o invencível Tank visse a dor em seus olhos. Ele tinha pensado que não ia mais fazer isso, que ele nunca mais veria o seu Tank novamente, discutir com ele, fazer amor com ele ou ser feito amor. Ele nunca diria isso em voz alta. Ele tinha seu orgulho. — Sério? Você foi atacado e mordido por um vampiro, deixado para morrer, e tudo com o que você está se preocupando é com a comida? — Tank revirou os olhos. — Você é inacreditável. — Só me tire daqui. George parou de lutar, com os olhos implorando a Tank para levá-lo para casa, levá-lo para qualquer outro lugar ao invés de deixá-lo aqui. — Por que não consigo dizer não para você? Isso é contra o meu melhor juízo, George. Você precisa ficar aqui e se recuperar. — Eu posso me recuperar em casa tão bem como aqui. George sorriu. Ele sabia que tinha vencido esta rodada. Tank podia ser um homem grande, intimidante para a maioria, mas para George, era
um urso de pelúcia grande.
Tank limpou a garganta. — Eu gostaria que você fosse morar comigo. —
Ele agarrou a
cadeira ao lado da cama do hospital e tomou assento. A luta estava por vir. Ele podia senti-lo em suas entranhas. George mais uma vez se esforçou para sentar-se. — Vou fazer um acordo. Você me contrabandeia daqui e eu sou todo seu. As sobrancelhas de Tank subiram. Seu cowboy iria ceder tão facilmente? George cabeça caiu de volta em seu travesseiro. Ele estava olhando para o teto enquanto falava. — Eu sei que eu te fiz passar por maus pedaços. Não era o que eu queria. — Eu meio que entendo. Tank se levantou e ajeitou o lençol de George para que ele ficasse mais confortável em torno de seu corpo. Ele não sabia o que dizer. Era o seu cowboy lutando com si mesmo para sair do armário, ou era a sua personalidade cintilante? — Eu nunca fui vaidoso, mas pode ser honesto, o quão horrível eu estou agora? Tank sentou-se, os dedos tensos em seu colo. Ele orou para que seu companheiro não fosse cair em uma depressão.
— Você se parece com o próprio Deus beijou-lhe na testa. George olhou feliz, os olhos brilhando de alegria. Ele virou a cabeça e olhou para Tank. — Tentando entrar em minhas calças? — Tentando entrar no seu coração — brincou Tank. Ele estava falando sério, mas George não tinha feito uma declaração, no entanto, e ele não ia fazer qualquer pressão sobre ele para dizer a palavra amor, pelo menos ainda não, mas esteve perto o suficiente. — Então, você vai soltar em cima de mim ou o quê? Tank balançou a cabeça. — É preciso melhorar. Seu companheiro de estreitou os olhos para Tank. — Se você me tirar daqui, eu vou esquecer o placar e morar com você. O homem sabia como conduzir uma negociação difícil. — Deixe-me ver o que posso fazer.
— Eu posso fazer isso. George repreendeu quando Tank tentou ajudá-lo a sair da cama. Ele finalmente convenceu o teimoso homem a ir morar com ele. Tank concordou em tirá-lo do hospital se ele fosse. Isso era chantagem e ele cederia se ele tivesse seu companheiro em sua cama todas as noites. Além disso, esse minúsculo apartamento o deixava claustrofóbico. George precisava de espaço para respirar, espaço movimentar essa bunda linda. Seu pescoço ficou curado em tempo recorde. O Príncipe Christian
disse que iria, e, maldito se ele não estava certo. Parecia que o ataque nunca tinha acontecido. Mas Tank gostava de cuidar dele, e George teria que lidar com isso. — Eu sei que você pode. Apenas deixe-me cuidar de você. Tank o abarcou firme, sentando ao seu lado. — Você me assustou. — Eu sou mais forte que isso. — Seu companheiro zombou. — Sei que você é mais difícil do que isso. Venha aqui. — Tank o puxou para cima, puxou George para trás, e então apertou o botão do aparelho de som, comprado apenas para George, por causa de seu amor pela música. — O que você está fazendo? — George se inclinou para trás, seus olhos procurando. Tank nunca fartava de olhar para seus olhos azul bebê. Seu companheiro era intempestivo, mas Tank não o queria de outra maneira. — Você gostaria de saber, não é? —
Tank sorriu quando puxou
George em seus braços, e a melodia começou a tocar. — Essa música é 'Beautiful' de Faith Hill. —
George engoliu em
seco. — Estou chocado por você conhecer alguma canção country, especialmente uma tão romântica. Tank balançou para trás e para frente com seu companheiro em seus braços, cheirando o pescoço de George. — Eu amo você, George. Tank sussurrou em seu pescoço. Ele sabia que estava empurrando além dos limites dizendo isso, mas tinha escorregado quando ele pensou em como esteve perto de perder o seu cowboy.
— Eu, eu… — Você não tem que dizer nada. Eu apenas queria que você soubesse.
— Ele girou em torno de George, sorrindo, enquanto seu
companheiro ria alto. Puxou George de volta para seus braços. — Você significa o mundo para mim. Nunca me assuste de novo. — Tank o apertou contra seu peito. O pensamento de nunca mais segurar seu companheiro o apavorou. Ele seguraria o lindo homem em seus braços para sempre se ele não soubesse que o cara o amaldiçoaria para sempre. Tank abraçou-o, correndo as mãos para cima e para baixo nas costas de George enquanto a música ecoava pela sala. — Não estava planejando isso. —
Ele empurrou Tank até suas
pernas encostarem-se à cama. — Sua vez. — George disse suavemente. Tank rosnou quando deixou George livre de suas roupas, tirando a sua própria em tempo recorde. George caiu de joelhos, olhando nos olhos de Tank antes de botar a língua para fora e lamber a cabeça do pênis de Tank. — George. — Tank gemeu. Seu companheiro abriu os lábios e o chupou profundamente pegando seu saco em suas mãos e lambendo a pesada veia que corria sob o seu galo. Tank passou os dedos pelos cabelos de seu companheiro, encorajando-o
a tomá-lo mais
profundamente.
George
relaxou os
músculos da garganta e tomou Tank até a base. — George! — Tank gritou, agarrando seus quadris em um ritmo irregular. — Perto. — Seus olhos refletiam o sentimento avassalador dentro
dele. Seu corpo zumbia com entusiasmo, sabendo que era o seu George em seus joelhos. Não mais encontros de uma noite, sem camas vazias para acordar, George lhe pertencia de coração e alma. Tank se lembrou de um caso de apenas uma noite muito tempo atrás. Na noite em que Cecil foi sequestrado. O sentimento de solidão bateu ao ele reconhecer que o cara que tinha escapado não era seu companheiro, quando o companheiro do Alfa entrou na sala. Graças a Deus o cara que tinha trazido para casa estava no chuveiro quando a interrupção ocorreu. Tank nunca teria a sensação de solidão novamente. Aquela saudade em seu peito em saber que a pessoa com quem você esta não é seu companheiro e não mantê-lo por perto. George empurrou Tank em suas costas e saltou sobre ele, levandoo de volta para sua boca. — Sim, George, sim, sim, — Tank balbuciava quando seu companheiro o chupava como uma mangueira.
— Uh! —
Tank uivava
quando sua libertação inundou a garganta de George. — Foda-me. — George pegou o lubrificante da gaveta, jogando-o para Tank. Ah porra, essas palavras tinham feito o pau de Tank voltar à vida em um recorde mundial de tempo. — Impaciente? —
Tank o preparou deslizando dentro de seu
buraco. — Oh, o inferno. — George foi à loucura, ele se jogou para trás, batendo com o rabo contra Tank, quando ele agarrou seu pênis e o levantou freneticamente. — Bebê, eu estou tão perto. — Tank colocou as mãos em ambos os lados dos quadris George e afundou nele. As mãos de Tank deslizaram sobre a bunda de cowboy de George,
espremendo cada monte. Ele queria fazer isso desde a primeira vez que pôs os olhos em cima de seu companheiro. Os tentadores globos pareciam pedir a Tank para mordê-los. Seus caninos saíram, e seus olhos mudaram. Ele acariciou os ombros de George, seu dedo localizando cada vértebra na espinha de George. Ele cobriu as costas de George enquanto lambia seu ombro. Tank não ia mordê-lo. Ele lutou contra o desejo por saber o que seu companheiro tinha acabado de passar. — Faça. — George inclinou a cabeça, com a voz trêmula. — Você tem certeza? — Agora, caramba, faça-o agora. —
George gritou de volta,
levando Tank ao limite. Ele afundou os caninos, e seu cérebro explodiu com o sabor de George. — Oh, Deus. — George inclinou suas costas. Tank fechou a ferida e gritou a sua libertação quando George se contorcia debaixo dele. — Porra, eu sou uma menina agora. — George sorriu quando caiu na cama. — Você me fez um submisso e agora amo isso de verdade. — Pelo menos você tem uma boa aparência — brincou Tank, ondulando em torno de seu cowboy e puxando-o para perto. — Cale a boca. — George golpeando-o em cima do ombro. — Não conte a ninguém que eu disse isso, ou eu vou laçá-lo na cama. Tank riu. — Isso parece mais prazer do que uma ameaça. — Isso é porque você não é bom da cabeça.
Johnny e Drew riram quando George jogou o controle para baixo. — Como diabos você companheiros jogam esta porcaria? — Está apanhando do jogo? — Blair riu lá da mesa de sinuca, onde ele e seu irmão estavam jogando. Johnny pegou o controle. — Você tem que tentar. Você vai acabar pegando o jeito. Gostava de George e de seu grande chapéu de cowboy. Ele era engraçado e gentil e não tratava os homens mais baixos como se fosse melhor do que eles. George
olhou
para
o
controle,
como
se
Johnny
estivesse
entregando-lhe uma cobra. — Não vai morder. Experimente, por favor. — Ele sorriu quando George pegou. — Como você joga este jogo maldito? — Você tem que atirar em mim antes de eu atirar em você. — Johnny mostrou-lhe como usar o controlador. George grunhiu e, em seguida, assentiu. — Eu acho que posso lidar com isso. Johnny saltitava em torno dele com suas botas pink favoritas enquanto jogava contra o cowboy. George foi pegando o jeito, de modo Johnny teve que melhorar seu jogo. — Oh, não, você não, pequeno sapo. — George riu enquanto ele ultrapassou o homem de Johnny e o matou. O cowboy gritou, batendo seu chapéu na coxa.
— Peguei. — Sorte de principiante. — Johnny deu uma risadinha. — Você quer um milkshake? Eu aprendi a fazê-los. Cody me ensinou. — Johnny foi para trás do bar e pegou o liquidificador. Ele contou oito cubos de gelo e os depositou no liquidificador. Lembre-se de colocar a tampa antes de começar a bater. Ele repetiu em sua cabeça. Em seguida, ele acrescentou alguns morangos e bananas, jogou alguns Cheerios 1, porque não seria um milk-shake sem eles. Ele tinha um saco deles ao lado do liquidificador. Johnny pegou a garrafa de mel e mediu cuidadosamente uma colher de chá, jogando-a no liquidificador. A última coisa que ele acrescentou foi o iogurte. Era só isso? Decidindo que era, ele colocou a tampa e apertou o botão, ouvindo-o girar. — Parece bom. — George assentiu com a cabeça olhando a bebida girando, ele se sentou no banco. Johnny não podia falar. Ele estava olhando para o relógio. Três, dois, um. Ele pressionou o botão de parar e sorriu para George. — Está pronto. — Johnny agarrou para copos grandes da prateleira e despejou o milk-shake em cada copo. — Diga se você gosta. Ele viu um Cheerio inteiro em seu copo e ficou em pânico, olhando para George experimentando a bebida e vendo se tinha qualquer Cheerio visível. Ele começou a cantarolar para si mesmo quando George bebeu. — Isso é bom. —
George saudou seu copo de Johnny e se
levantou. Johnny soltou um suspiro aliviado. Ele não sabia como fazer a manobra de Heimlich se o cowboy começasse a engasgar com um 1 - Marca de sereais americano.
Cheerio.
Capítulo Oito
— Para onde vamos? George deixou que Tank o levasse através da cozinha e para fora pela porta dos fundos. — Não olhe. Tank tinha vendado seus olhos, dizendo algo sobre não querer estragar a surpresa. George segurou a mão de seu companheiro, sentindo como se o mundo finalmente estava correto. Foi assustador como o inferno que sai do armário para todos verem, mas com Tank ao seu lado, ele enfrentava. — Falta muito, Papai Smurf? — George riu. Ele amava provocar o homem grande como um urso. — Espertinho, você pode tirar a venda agora. George puxou o lenço fora de seus olhos e cambaleou para trás. Ele tinha que estar vendo coisas. De jeito nenhum. Se ele já teve dúvidas sobre como Tank se sentia sobre ele, bem, isso aqui acabava com elas. — Eu te amo. — Tank agarrou George pela cintura. — Você gosta? — Tank — George sussurrou enquanto caminhava em direção ao curral.
Dois
belos
cavalos
Tobiano
Tennessee
Walking
pastavam
pacificamente. Ele estendeu a mão e acariciou um abaixo de seu nariz. — Eu mesmo construí um estábulo para eles. É aquecido. Comprei selas e tudo mais. Tinha um especialista me ajudando a escolher tudo o que você precisa para montar. — Eu te amo. — George deixou escapar, emoções a bombardeá-lo. Ele já podia sentir o vento em seu cabelo. — Eu... uau. Tank limpou a garganta, ignorando a declaração de George. George estava feliz. Ele não gostava de toda aquela emoção, mas o momento foi tão emocional que a declaração acabou por sair. — Pronto para me ensinar a andar? — Inferno, claro. —
George não pôde conter a emoção. Ele
estabeleceu o reservatório de água para baixo que ele teve que levar com ele agora para a sua nunca terminando a sede, mas ele não se importava. Enquanto o bom senhor deu-lhe mais tempo com o Tank, ele transportar cerca de um cooler maldito para o resto de sua vida. Eles montaram deixando a floresta para trás, correndo através da clareira, George nunca tinha sido mais feliz em sua vida. Tank o fazia se sentir inteiro, completo. Ele não ligava mais para quem sabia que ele era gay, desde que ele tivesse Tank. Ele finalmente compreendeu as palavras de Drew. Deixe o mundo chupar um pênis. Tank parecia perdido em cima de seu cavalo, mas conseguiu se equilibrar. George jogou a cabeça para trás gostando do sol brilhando sobre ele. Havia alguma coisa mais pacífica na vida? — Acho que deveríamos voltar — disse Tank depois de andar pela multidão de clareiras por algumas horas. George assentiu e virou seu cavalo, orientando as belezas de volta ao celeiro.
Eles tiraram as selas e cobertores fora, tirando os arreios da boca do cavalo, e escovou-os. George mostrou a Tank como cuidar das criaturas gentis. Ele os alimentou e fez com que eles tomassem água. Ele se certificou de que a temperatura era perfeita antes de fechar as portas. — Obrigado, Tank. — George puxou o grande pateta para seus braços e abraçou apertado. — Eu nunca vou esquecer isso. Tank o levou de volta para a casa, George foi para a sala. — Eu acredito que alguém me deve um confronto final.— George puxou Cecil para cima com seus braços, enquanto ele girava em torno dele. — G., pare com isso. — Cecil riu. — Duelo, amigo. — George o colocou em seus pés, indo até o bar para pegar uma cerveja. — Vamos G., jogue comigo. — Drew estendeu um dos controles. — Eu acho que o meu jogo com Johnny foi suficiente. Eu quero manter o meu recorde de uma vitória. — George se gabou, colocando a garrafa para baixo quando pegou o controle de Oliver. — Mas, novamente, vamos lá. George esforçou-se para que seu carro de corrida andasse em toda a cidade e superasse Drew na linha de chegada. Ele ficou em segundo lugar, que o chocou. Ele venceu os carros do computador. Drew o venceu, mas George se divertiu. Ele jogou até que Tank veio e roubou o controle de suas mãos. — Hey, eu estava jogando. — George deu um tapa de mão Tank. — Você tem que cozinhar amanhã — Tank lembrou. — Sim, sim. — George bateu nas mãos de Drew.
— Paz . Tank olhou para ele com a boca aberta. George balançava seus quadris enquanto caminhava passando por Tank, empurrando a boca fechada de seu companheiro. — Você deseja. — Ele parou de balançar os quadris e voltou à sua arrogância. — Não realmente. — Tank seguiu atrás dele como um cachorrinho.
— Olha Kitty. — George beliscou a ponta de seu nariz, realmente cansado daquela história. — Eu sou gay. Sempre fui gay, sempre serei. — Se você não quer sair, é só dizer. Você não tem que mentir. — Kitty cuspiu nele. — Eu não estou mentindo. Eu também sei sobre todos aqueles moleques correndo por aí. Eu não estou brincando de papai para ninguém. — George passou por ela, indo para a cozinha. Este era ridículo. Por que ele deveria ter de explicar a si mesmo? Não há leis contra o assédio sexual no trabalho? Algumas pessoas simplesmente não sabia como levar um não como resposta. Tomou isso como um insulto pessoal a si. — Bastardo. — Kitty pegou um dispensador de guardanapo e jogou na cabeça de George. — Vá ao meu escritório agora! — Cody latiu, olhando para Kitty e apontando para a parte de trás da cozinha. — Eu não fiz nada — ela argumentou, cruzando os braços sobre o
peito. — Agora. — Cody olhou para George e acenou para ele voltar ao trabalho. Dez minutos depois Kitty saiu, descontrolada e delirante. — Vou processá-lo por isso. — Ela pegou seu casaco debaixo do balcão e saiu da lanchonete. — Parece que vamos precisar de uma garçonete nova. Eu a despedi.— Cody foi até a máquina de milk-shake e fez um de morango para seu. — Eu conheço alguém, mas é um cara. — Loco ofereceu. — Eu não me importo, desde que ele não bata em nenhum dos companheiros unido aos guerreiros e souber o que está fazendo. — Ele aprende rápido. — Loco atestou. — Traga-o aqui. Eu vou ver como ele se comporta, sem nenhuma garantia. — Cody encostou-se ao balcão, observando seu companheiro fazer barulho enquanto tomava seu milk-shake. — Obrigado.— Loco deixou a lanchonete. — O companheiro dele? — George perguntou. — Não sei, talvez. Acho que vamos descobrir. — Cody voltou para seu escritório, George se dirigiu até a cozinha. Ele viu o relógio, animado sobre equitação hoje à noite com Tank. Ele pensou em Jesse pela primeira vez desde que se acasalou com Tank. Seu coração não doía, e seu estômago não tinha cãibra. Tank o fez feliz, fez dele um homem melhor. George estava orgulhoso de quem ele era agora e dos amigos que fez no processo. Era libertador não ter que esconder. Ninguém olhou para ele com ameaças ou o chutou para fora. — Uh-oh. Tank vai comer toda a comida. — Keata riu quando
Tank entrou pela porta. George realmente gostava de Keata. Um pouco feminino, mas sua inocência era refrescante. É claro, tentar entendê-lo era um desafio. — Tudo bem, Keata. Ele consegue o que quiser. — George sorriu ao ver Tank envolvendo-o em seus braços. — Amo você, você grande homem. — Amo você, também, George. — Tank pegou a caixa que tinha trazido com ele. — O que você tem aí? — George tentava olhar por cima do ombro de Tank. — Você não gostaria de descobrir? — Tank riu enquanto segurava sua mão atrás das costas. — Feche os olhos. — Por quê? — George, por favor? — Tank implorou. — Por quê? —
George riu, mas fechou. Sentiu que algo estava
sendo envolvido em seus ombros. Tank ergueu seus braços e puxou algo em torno dele com força. — O que você está fazendo? Melhor não ser um sutiã. — Podia ouvir Keata rindo. Grande, provavelmente era um. — Ok, pode abri-los. — Tank deu um passo para trás, admirando seu trabalho. George olhou para baixo, mas realmente não podia ver o que era. Ele caminhou até as portas cromados, olhando para seu reflexo. — Como isso funciona? Tank ajustou as tiras de couro. A engenhoca lembrou a George um coldre de arma, mas em vez de uma arma na bainha, era uma garrafa de água. Graças a Deus não era um sutiã, ou ele teria que ter um confronto
para por Tank em seu lugar. — Eu manipulei isso de forma que tudo que você tem a fazer é puxar a tampa plástica para cima, inclinar um pouco a cabeça para baixo e voilà, sua sede é saciada. Suas mãos estão livres agora, sem precisar carregar sua garrafa. George jogou os braços em volta de Tank, enxugando os olhos na camisa de seu companheiro para esconder as lágrimas. Ele não era nenhuma maldita menina, e ele não ia ser pego chorando como uma. — Obrigado — ele murmurou no peito de Tank. Tank andou para trás, até que saíram pelas portas da cozinha. — De nada. Agora pare de esconder as lágrimas. Ninguém está aqui, só nós. — O que lágrimas? — George enxugou os olhos. — Você
deve
estar
bebendo muita
água porque
ela
está
começando a vazar para fora de seus olhos. — Tank brincou com ele. — Você está vendo coisas. George o golpeou com a mão para ele. — Eu quero lhe mostrar uma coisa após o seu confronto com Cecil. — Tank puxou George em seus braços. — Você me mostrou. Eu gostei. — George sorriu em seu peito. — Não precisa me convencer. — Pervertido. Não é disso que eu estava falando. Tank sorriu quando ele colocou os nós dos dedos sob o queixo do George, e levantou sua cabeça para um beijo. — Tudo bem. Desde que você não me mostre o seu lado carnívoro, o que é? — Você quer. Basta estar pronto. — antes de deixar seu companheiro trabalhar.
Tank golpeou seu traseiro
— Provocador — George gritou da cozinha. Cody deu uma risadinha. — Assediando meus funcionários? — Não. É por isso que ele está reclamando. Tank sorria enquanto empurrava a porta e saía da lanchonete. George estava na porta e sorrindo, observando o seu grande urso sair.
— Dez passos, depois se virem e atirem. George estreitou os olhos para Cecil. — Faça as pazes com Tank. Você está indo ladeira abaixo — Cecil desafiou. — Um de costas ao outro — disse Blair vestido em seu uniforme de xerife. — Não trapaceiem. — Droga, raio de sol, você vai ter que usar isso na cama esta noite. — Kota rosnou. Blair colocou o dedo indicador aos lábios. — Silêncio, eu já estava planejando isso. — Ele piscou para seu companheiro antes de limpar a garganta e voltar-se para o par em duelo. Oliver parado ao lado usando uniforme e um casaco de médico, um saco preto apertado contra o peito. — Eu acho que estou tendo um ataque cardíaco. Verifique meu pau — brincou Micah. Oliver, seu companheiro revirou os olhos, mas corou.
— Pronto? — Blair gritou. Os guerreiros estavam todos de pé, os outros se amontoaram ao redor. Johnny roía as unhas, saltando de pé em pé. — Acabe com ele — Keata incentivou. — Vamos em frente — queixou-se George. — Tudo bem... agora! — Blair gritou, recuando para fora do caminho quando os dois contavam seus dez passos. As pernas de George eram mais longas, levando-o ainda mais longe. Eles giraram, e o peito Cecil explodiu com luzes coloridas. Ele caiu no chão, os olhos fechados enquanto estava lá. Oliver passou por cima e apertou o botão para parar as luzes piscando no peito do homem caído. Ele enfiou a mão no saco preto e tirou um adesivo, batendo sobre a cabeça de Cecil. — Ei, o que é isso? — Cecil perguntou quando puxou o papel autocolante de sua testa e olhou para ele. — Perdedor? — Cecil amassou o adesivo, jogando-o de lado. — Eu sou o vencedor. — George pulou fazendo uma dança feliz. Ele acalmou quando Tank veio para frente, puxando o colete de seu peito. — Eu vou ouvir a minha música country. Eu vou a ouvir a minha música country. George cantou a sua ladainha. — Eu quero uma revanche. — Cecil fez beicinho, louco, porque ele tinha perdido. — Perdeu Bebê — Micah gritou. — Ok, chega de provocar meu companheiro. — Maverick riu enquanto ele puxava Cecil do chão. — Venha para seu companheiro.
— Eu o deixei vencer. — Cecil puxou as tiras para fora, segurando seus braços acima para Maverick para pegá-lo. Maverick se abaixou, puxando seu companheiro em seus braços. — Venha, eu vou deixar você ganhar. — O que estaremos jogando? Maverick riu maldosamente. — Você vai ver. — Levou seu companheiro embora, enquanto a multidão se dispersava, Micah jurava a Oliver que algo doía nele e que seu companheiro tinha que colocar a boca em seu pênis. Kota entrou na casa com as mãos no ar, Blair apontando sua arma de brinquedo em suas costas. George balançou a cabeça e riu quando viu o último deles entrar na cozinha. — Pronto Senhor Vencedor? — George se virou, vendo Tank de pé olhando hesitante. Sua curiosidade venceu e ele o seguiu. O que estava fazendo seu companheiro parece tão inseguro? — Eu quero lhe mostrar uma coisa. — Tank o puxou para além da linha das árvores, tirando todo sua roupa, quando estavam fora de vista. — Eu já disse que você é lindo? — George disse quando Tank revelou toda a sua pele gloriosa. — Vamos nos enroscar na floresta? Tank arqueou as sobrancelhas. — Depois. — Respirando profundamente, ele acrescentou: — Agora, não tenha medo. Assentindo, George viu quando seu companheiro se transformou em um lobo. Bom senhor, o lobo era do tamanho de um pônei! Ele não ia mentir para si mesmo. Ele estava um pouco assustado. Seu companheiro era enorme.
Decidindo que ele poderia lidar com isso, George passou a mão sobre a forma de lobo do Tank. — Mostre. Curvando-se, Tank levantou a cabeça até seu companheiro. — Você está falando sério? Você quer que eu monte em você? O lobo concordou. — Eu não trouxe uma sela. — George brincou, mas deslizou para trás do grande lobo grande. — Não tem rédeas. Tank bufou. — Não vá tentar me derrubar. Tank trotando, levou-os mais profundamente na floresta. George inclinou a cabeça para trás e acariciou a nuca de Tank. A noite estava clara, e as estrelas estavam em toda parte. Aqui não existiam grandes pastagens abertas, mas era pacífico como nenhum outro lugar. Ele podia ouvir os grilos e ver os pequenos animais fugindo correndo. Ele pensou no Wyoming e nas noites quentes em que ele tinha dormido sob as estrelas, pensando em como sua vida ia acabar. Nada parecido com aquilo tinha entrado em sua mente. Ele era o companheiro de um transmorfo, e ele iria viver mil anos. Que era muito para assimilar, juntamente com o fato de que ele agora tinha traços de vampiro nele. Muito longe do Wyoming, de fato. Ele mudou um pouco quando Tank circulou um tronco caído, tomando cuidado para não desequilibrar sua carga. George passou a mão direita sobre a cabeça de Tank, coçando atrás da orelha quando ele olhou para as estrelas. — É uma bela noite Tank. Tank parou e George viu um cervo cheirar o ar e em seguida
correr. — Bonito. — Ele riu. O focinho de Tank estava puxado para trás. George sabia que seu companheiro estava sorrindo. Eles chegaram a uma pequena clareira e Tank abaixou-se. Escorregando, George esticou as pernas. Tank se transformou ali, ficando nu como no dia em que nasceu, e George passou a mão sobre as linhas esculpidas flexionando os músculos quando Tank de estendeu para ele. — Você gostou? — Tank perguntou puxando George para baixo. — Ainda acho que você precisa de uma sela. — Ele sorriu. Tank resmungou, puxando George em cima dele quando se deitou no chão. — Monte-me. — Não é a sua vez? Tank encolheu os ombros. — Estou sem roupas. Deixei o meu placar em minhas calças. Revirando os olhos, George suspirou. — Eu acho que sim. Seu companheiro estendeu o braço, fazendo cócegas em suas costelas. George caiu rindo, tentando manter distância. — Tira — ele gritou. — Tire a roupa. — Mandão! — George botou a língua para fora, mas tirou suas roupas. — Porra, você é um homem de aparência deliciosa. — Tank afagou sua barriga, dizendo a George para sentar-se. George passou por cima do Tank, mas não se abaixou. Em vez
disso, ele levou seus quadris para o lado, seu pau pênis e ereto balançando. — Você quer um pouco disto? — Você sabe o que eu quero, companheiro. Eu quero sentir o seu canal apertado em volta do meu pênis. — Pare com essa linguagem suja, você pode simplesmente pedir. — A voz de George caiu para um tom rouco. — Sente-se no meu pau, cowboy. Monte-me como em um rodeio. George semicerrou seus olhos. — Perto. — Ele se abaixou, cuspindo na mão e enfiou atrás para esticar seu ânus. — Eu quero assistir. — Tank disse ofegante. George desceu, virando-se de quatro para Tank poderia assistir seus próprios dedos empurrando em seu traseiro enrugado. — Foda, bebê, você me faz querer comer o seu traseiro.— Tank botou seus dedos de lado, lambendo seu ânus, sugando a língua, então fodendo-o. — Deus, ninguém nunca fez isso. — George arqueou as costas, abrindo um pouco mais seus joelhos. Tank deslizou dois dedos dentro dele e lambeu em volta. — Vou gozar. Melhor parar. — George soprou. Tank retirou seus dedos, adicionando mais saliva antes de se sentar para baixo. — Monte sobre mim. George deu-lhe um soco zombeteiro antes de montá-lo. Ele se inclinou para frente, guiando o pedaço de carne para sua bunda. Seu ânus mais amplamente aberto. Sentiu-se mais completo fazendo sexo desta
forma. — Ainda não sou uma menina. — Ele gemeu. — Nunca pensei que você fosse. — Tank fincou os pés, agarrando George por seus quadris quando ele subiu. George caiu para frente, as palmas das mãos no peito de Tank. Seus dedos escavadas no peito de Tank, a emoção do passeio correndo através dele. Ele se inclinou e tomou a boca do Tank em um beijo apaixonado. Os dedos Tank envolveram o pescoço
de
George
e
empurrando
mais
forte
à
medida
George
choramingava em sua boca. Era muito fácil se perder no caminho no modo de Tank em fazer amor com ele. George quebrou o beijo e recuou, gritando na noite gozando. Tank impulsionou mais forte, suas costas saíram do chão, tentando enterrar-se mais profundamente dentro de George, e em seguida explodiu. — George! — Ele gritou enquanto seu pênis pulsava no fundo do traseiro de George. Tank pressionou mais rapidamente as rajadas em George. Ficando sem energia seus braços caíram para os lados, abertos. — Você me deve duas agora. — George sorriu para Tank. Em seu 28 anos, ele nunca tinha sido mais feliz. Tank preencheu o vazio que ele não tinha percebido até deixar seu estado natal. Claro, ele tinha brincado com Jesse, mas algo estava sempre ausente, talvez o fato de que o que eles tinham, ficava escondido, incomodando mais do que ele já admitiu para si mesmo. George descansou no peito de seu companheiro, respirando rapidamente. Tank ainda estava dentro dele, não de todo amolecido. Ele achava confortável ter uma ligação tão íntima com o seu lobo. Tank puxou George para cima, pronto para deslizar fora dele.
— Não. Tank assentiu e passou suas mãos sobre seus ombros, costas e quadris. — Você sente falta de casa? George virou a cabeça para o lado e olhou para dentro da floresta. — Eu costumava ter que me esgueirar por aí, escondendo quem eu era. Minha casa tinha amplos espaços abertos e um cavalo em que eu poderia montar. — George beijou o peito de Tank, então olhou para aqueles olhos castanhos profundos. — Agora eu posso ser quem eu quiser, sem me esconder. A floresta tem um monte de clareiras, e eu tenho um lindo cavalo esperando em casa por mim. Então, não, eu não sinto falta do Wyoming.
Tank
afrouxou
o
abraçou
apertado,
permitindo
que
seu
companheiro saísse seu abraço para olhá-lo nos olhos novamente. — Eu também tenho um cara muito grande que eu sei com certeza esperará a minha volta e nunca irá me renegar. — Você tem certeza que eu sou realmente o que você quer? — Tank perguntou passando as mãos pelos loiros cabelos sedosos de George. — Uh, cara, seu pau ainda está na minha bunda. Tenho certeza. Tank passou os dedos pelo rosto de George. — Eu tinha tanto medo que você fosse me renegar. Eu queria reclamá-lo ali mesmo na lanchonete, quando Frank nos apresentou. — Eu me sinto tão especial. — Ele sorriu. — Você sente falta dele? George juntou suas sobrancelhas.
— De quem? — Do homem que partiu seu coração. — Doía Tank perguntar ao seu companheiro, mas ele queria saber, queria saber se seu amante estava compartilhando seu coração com outro. Ele não teria outra escolha senão a de lidar com isso. Ele não iria gostar, mas você não pode escolher o que vai em seu coração. Ele sabia que não. George com o tempo daria tudo dele a Tank. — Jesse? Claro que não, não dói mais pensar em sua traição. É assim que eu sei que estou em cima dele. Além disso, tenho um grande brutamonte para amar. Sem tempo para os casos de armário. — Casos de armários, hein? Parece claustrofóbico. — Sufocante. — George roçou os lábios em Tank. Com romântica maneira de agir do cowboy, Tank estava ficando duro novamente. George começou a se mover, empurrando o peito de Tank enquanto cavalgava-o lentamente. Tank sibilou, colocando as mãos nos lados de George para ajudá-lo. — Você sabe onde eu deito minha cabeça. Sinta-se livre para apalpar-me em meu sono a qualquer hora. — Tank gritou quando gozou. George gozando logo em seguida. — Você pode apostar nisso. FIM