Lynn Hagen A matilha brac 24 o louco natal da familia brac

Page 1

O LOUCO NATAL DA FAMILIA BRAC Quando Maverick decide que ele quer que todos participem de uma cena de presépio, os companheiros se dispensam tentando o seu melhor para não se entregar a um roteiro. O problema é que Maverick não está levando um não como resposta. Quando Kota decide pagar um elfo de Natal para lembrar a Blair o que a época quer dizer, ele não tem nenhum indício de que o elfo decidiria fazê-lo vestir collants. Ele deixa pequenos presentes para os companheiros enquanto ele assobia o seu caminho através da toca. Podem os companheiros se reunirem e participar do jogo, ou Maverick vai exigir aos guerreiros para darem aos pequenos das Matilha Brac um show para lembrar? Atenção, este livro contém um duende travesso, uma pequena rena, cantigas natalinas, muito e muito sexo quente, e um final surpreendente que nenhum dos guerreiros viu chegando!



Maverick bateu a colher em seu copo para chamar a atenção de todos. O bando inteiro estava sentado na mesa expansivamente longa da sala de jantar, desfrutando de uma refeição de domingo. Quando ninguém na sala atenderem suas batidas, as próximas batidas no copo quebraram o copo quando a colher colidiu com o lado mais forte e mais duro. O alfa finalmente tornou-se frustrado quando sua família continuou a falar. Ele se levantou e enfiou os dedos na boca, dando um apito alto e longo. A sala finalmente se aquietou. Os únicos que eram ouvido eram as crianças. Maverick limpou a garganta, quando ele começou seu discurso. — Foi votado que em vez de todo mundo tentando comprar quarenta e tantos presentes, um para cada um dos membros da nossa Matilha, que vamos fazer Um Amigo Secreto neste Natal este ano. Eu quero todos e cada um de vocês se reúnam a mim, no dia primeiro a tirar os nomes. Estou tornando obrigatório que você só pode comprar presente para seu companheiro e seu amigo secreto. As crianças não estão incluídos, então sintam-se livres para esbanjar-los com os presentes, se quiser. — Maverick olhou a mesa de seu bando. Eles haviam aumentado ao longo dos anos. Parecia que ele tinha as criaturas de todas as esferas míticas da vida sentados diante dele, e ele não trocaria nenhum deles. Maverick amava sua Matilha, até mesmo Tryck. — Quero o Nero — Johnny gritou no fundo da mesa, com a mão


acenando freneticamente no ar. — É Amigo Secreto, Johnny. Você não pode escolher quem você quer. — Maverick sorriu para o companheiro de Hawk. — Você escolhe um nome de um saco do Papai Noel, e é para essa pessoa que você compra um presente. Johnny cruzou os braços sobre o peito enquanto fazia beicinho, Hawk se inclinando para sussurrar em seu ouvido. Quando o rosto de Johnny se iluminou, Maverick soube que de alguma forma o seu plano ia ser soprado para fora da água. Ainda assim, ele tinha que tentar. Ele pegou uma cadeira, sorrindo para seu companheiro. — Sem truques deste ano, Cecil. Eu não quero renas no quintal ou biscoitos cheio de ameixas. Comporte-se, companheiro. Cecil lhe deu aquele sorriso que disse ao alfa ele estava perdendo o fôlego. — Eu nem sonharia com isso. Maverick revirou os olhos. Ele o conhecia melhor. Mesmo depois de todos esses anos, seu companheiro ainda era mal-humorado e travesso. Mas Maverick amava Cecil do jeito que era, mesmo ele sendo um pirralho. — Pergunto-me quem eu vou pegar — Cecil comentou quando ele terminou seu jantar e saiu da sala de jantar. — Isso vai ser muito divertido. Maverick não tinha certeza se o seu companheiro estava falando sobre o Amigo Secreto ou se ele estava tramando para dominar o mundo. Com Cecil, nunca se sabia. Ele já teve o seu presente para seu companheiro escondido em seu armário e não podia esperar para dar a ele. Ele também teve uma outra surpresa para todos, mas não queria motim à mesa. Era algo que Maverick nunca tinha feito antes, mas queria agitar as coisas um pouco. Ele só rezava que todos colaborassem. Seria uma vergonha para toda a família, menos os bebês receber carvão em suas meias. — Eu preciso fazer algumas compras. Você vai me levar para a cidade? Pedidos on-line estão muito tarde para fazer, pode não chegar aqui a


tempo — Cecil pediu. Maverick podia ver a roda de hamster no cérebro Cecil girando na velocidade da luz. Seu companheiro estava tramando algo. Ele apostaria sua vida nisso. — Podemos fazer uma viagem até lá, se quiser. Cecil colocou as mãos na cintura quando ele se virou em direção Maverick, seus olhos estreitando e os lábios franzidos. — Você não pode me levar. Então você verá o seu presente. Eu acho que Blair deveria dirigir. Sim, e então fugiria, não nesta vida. Maverick já tinha recebido as queixas constantes de Blair sobre ser permitido um pouco de liberdade. A resposta foi sempre a mesma : A cidade era muito longe e muito perigosa para os companheiros irem por si mesmos. — Então Kota irá com você. Eu não vou ter você lá fora, por si mesmo. — Certo — Cecil jogou as mãos para cima em derrota quando ele saiu batendo o pé no chão. — Após todos esses anos, você ainda não confia em mim — ele dizia por cima do ombro enquanto seu companheiro saia. — Depois de todos estes anos, eu te conheço melhor. — Maverick riu enquanto se dirigia em direção ao seu escritório. — Eu tenho corda e fita adesiva, se você precisar amarrar o pestinha. — Kota riu quando ele se juntou a Maverick no corredor. — Eu não preciso dele e Blair entrando em qualquer problema. Os dois juntos... — Kota estremeceu. — Mantenha-os bem acessível. Nós podemos precisar deles — disse Maverick quando entrou em seu escritório e sentou-se. Ele chutou de pé para cima da mesa, imaginando o caos que seu companheiro iria causar. Um sorriso brincou em seus lábios. Ele poderia se irritar pelo barulho de seu parceiro e suas aventuras, mas Cecil o mantinha em seus dedos do pé e se sentindo jovem. Claro que ele nunca em um milhão de anos, diria isso a Cecil. Isso só faria seu companheiro se sentir como se tivesse carta branca para fazer o que quisesse. — Fique de olho em Blair também. Eu não confio nesses dois. Kota piscou para Maverick. — Já estou na sua frente. Tenho Nero,


Loco e Gunnar os vigiando com as câmeras. Maverick assentiu. — Você sabe que não será suficiente, certo? Fique de olho no Carter e Melonee também. Nós não precisamos deles se teletransportando por aí. A cara de Kota caiu enquanto ele saltava da cadeira em que estava sentado e saiu correndo. Maverick riu. Algumas coisas nunca mudavam.... Ele olhou ao redor de seu escritório em todas as decorações que os companheiros fizeram apara as festividades. Durante anos Maverick não tinha comemorado um único feriado. Sem companheiro, não havia razão para isso. Agora que estava acasalado e sua casa cheia até a borda, ele ansiava pelos feriados. — Desculpe-me. — Gabby, um dos vampiros residentes, bateu em sua porta do escritório. — Eu trouxe-lhe um chá de especiarias de abóbora. George fez um monte na cozinha. Maverick baixou os seus pés, sorrindo para o homem. — Obrigado, Gabby. Eu poderia tomar um copo. — Isso era outra coisa Maverick gostava sobre os feriados. Seu chá de especiarias de abóbora. George fez o melhor. Ele tomou o cálice de Gabby, saudando o metade vampiro metade com seu copo levantado e, em seguida, tomou um gole. Seus olhos rolaram enquanto ele inalava o cheiro aromático. Porra, ele amava os feriados.


Cecil espiou para dentro do escritório, à espera de Maverick terminar o seu chá. Assim que seu companheiro bebeu tudo, ele se virou, olhando para os companheiros de pé atrás dele. — Ok, ele bebeu cada gota. Vamos embora. Ele tinha planos, e ser levado ao shopping por um guerreiro não era um deles. Ele era um merda, às vezes, mas o homem tinha que fazer o que um homem tinha que fazer. E quando aquele homem chegasse em casa, esperava que o lobo não adicionasse suas bolas para as decorações de Natal. Eles rapidamente correram para a biblioteca enquanto Melonee e Carter agarravam as mãos de todos. Eles se teletransportaram para fora antes de poder ser presos, mas não antes de Cecil ouvir Kota gritando alguma coisa sobre os elfos. Cecil sabia que Maverick não estaria menos contente também. Ele fez questão que a poção para dormir que ele conseguiu no reino demônio não fosse tão forte. Ele queria Maverick para fora por um par de horas, não que ficasse em coma babando em cima dele. Logo que chegaram no Carrousel du Louvre, um shopping subterrâneo em Paris, França, eles soltaram as mãos. Cecil podia gostar de viajar estilo elfo, mas ele não queria parecer que ele precisava para dar as mãos para se locomover. — Isso é tão legal! — Drew gritou quando ele se virou. — Estou em Paris! — Precisamos nos apressar antes que Maverick acorde — Cecil lembrou-lhes enquanto ele puxou uma longa lista de itens a comprar. — Eu tenho que comprar presentes para Josh, Gabby, George, Lewis e Nicholas, bem como o presente de Maverick. — Eu tenho de fazer compras para o Heaven — , afirmou Johnny orgulhosamente. — Ele disse que não poderia vir por causa dos bebês. — Então pare de falar e se movimente — Murphy reclamou. — Nós não temos todo o dia. Eu, pelo menos não quero um capanga atrás de mim, se for preso.


— Ei, não é a claraboia do filme O Código Da Vinci? — Blair perguntou enquanto apontava acima de sua cabeça. — Existe uma em cada lugar — Cecil disse que ele entrou na primeira loja. — Agora o suficiente com o turismo. Nós não temos tempo. As lojas estavam lotadas, e Cecil não entendia uma palavra que alguém estava dizendo. Não importava. Ele não estava aqui para fazer amigos. Cecil viu a gravata perfeita para Nicholas, mas uma mulher estava indo para lá rápido. Deu uma corrida enquanto lutava com a mulher pela gravata e roupas íntimas. Ela era agressiva como o inferno, xingou Cecil em francês e puxando-o em torno enquanto eles jogaram cabo de guerra com os boxers. Ele poderia jurar que ela o chamou de vaca, mas sabia com certeza, ele não entendia uma palavra de francês. Ele ganhou a cueca e gravata, e o punho da mulher agitando furiosamente para ele. Quem se importava? Era o feriado. As pessoas deveriam combater uns aos outros pelos presentes. Era tradição, certo? Após duas horas de compras de Natal, Cecil teve a maioria de sua lista completa, mas ele estava achando difícil encontrar uma loja que vendia cuecas comestíveis com sabor de abóbora. Cecil nem sequer queria saber por que Gabby queria eles. A imagem mental foi ... eca. Cecil tremia enquanto tentava tirar a imagem de sua cabeça. — Nós acabamos — Kyoshi declarou quando Cecil se juntou a eles com um braço cheio de sacolas de compras. — Ei, você sabe como fazer cuecas comestíveis? — Cecil perguntou enquanto ele olhava para a lista na mão. Ele sabia que poderia terminar suas compras mais tarde, com a maioria de sua lista completa. Mas Cecil e compras não se davam bem. Ele odiava compras. Se ele pudesse terminar hoje, seria um homem feliz. Kyoshi olhou para ele com estranheza, franzindo as sobrancelhas enquanto encolhia os ombros. — Uh, uma máquina de esticar massa e um monte de alcaçuz. Talvez algum tipo de cola?


Cecil contemplou por um segundo e depois decidiu que não queria correr o risco de matar quem estava indo comê-los. Ah inferno, lá se foi a imagem mental novamente. Ele iria precisar de um esfregão para esfregar sua mente para limpar das imagens de ... eca. — Não se preocupe. O grupo finalmente se reuniram. Cecil olhou para o relógio e viu que eles tinham demorado duas horas e meia. Perfeito. Ele agarrou a mão de Carter e se teletransportaram de volta para a toca. — Cecil! Oh merda. Ele estava em apuros agora. Cecil se virou, sorrindo para seu companheiro enquanto Maverick vinha em sua direção. Ele não se parecia com um campista feliz. — Sim? — Você se importaria de me explicar por que minha cabeça bateu no balcão, logo após eu beber o meu chá, e então eu acordei e encontrei uma grande quantidade de companheiros em falta? — Verificando as calhas para tirar o gelo? — Cecil perguntou enquanto ele ria nervosamente. Ele não se importava quantos anos ele esteve acasalado a Maverick. O lobo ainda tinha uma maneira de dar a ele aquele olhar que disse que estava em apuros. Ele engoliu em seco quando ele olhou para os outros companheiros por ajuda. Todos eles se afastaram. Cecil revirou os olhos enquanto ele enfrentou seu companheiro sozinho. Covardes. — Tente novamente . — Procurando por ovos de Páscoa? Maverick rosnou quando ele pegou Cecil no colo, com sacola e tudo, e levou para seu quarto. — Mais tarde, pessoal! — Cecil gritou enquanto Maverick levou-o pelo corredor longo. Quando seu companheiro o colocou de pé, Cecil rapidamente jogou as sacolas de lado, esperando para ver o que seu companheiro ia fazer com ele. — Ok, onde você foi?


— A França — respondeu ele. — Diga a verdade — Maverick rosnou. Rapaz, ele mentiu, e Maverick não acreditou nele. Ele disse a verdade, e Maverick não acreditou nele. O que um cara deveria fazer? — Eu fui às compras. A raiva de Maverick se transformou em curiosidade enquanto ele olhava para as sacolas. — O que você comprou para mim? Cecil sorriu quando ele empurrou Maverick em direção à cama, seu companheiro tropeçando para trás enquanto ele olhava ansiosamente para as sacolas de compras. — Você pode desembrulhar na manhã de Natal. Até então, por que você não me desembrulha? Os olhos de Maverick dardejaram das sacolas para Cecil, e depois voltou para as sacolas, e então seus olhos finalmente se acomodou sobre ele, enquanto ele lambia os lábios. — É melhor que seja um presente espetacular ou eu vou bater em seu traseiro por fugir. Cecil riu. — Você não deveria ameaçar-me com algo que eu gosto. Maverick rosnou, só que desta vez foi baixo e gutural. O Pênis de Cecil endureceu com o som. Não importava quantas vezes seu companheiro olhou para ele com luxúria, o pau de Cecil sempre chamava a atenção em dois segundos. Ele se despiu, jogando suas roupas de lado enquanto engatinhava na cama, abanando o traseiro para seu companheiro enquanto ele olhava por cima do ombro. — Você se lembra de quando nos conhecemos? Os olhos cinzentos de Maverick ficaram mais escuros enquanto ele assentia. — Sim. Foi no café. Cecil concordou com a cabeça quando ele balançou a bunda novamente. — Eu pensei que você fosse um deus sentado ali naquele sofá. Você fez o meu coração trovejar e meus joelhos ficarem fracos. Maverick despiu-se e se arrastou para a cama, deslizando as mãos sobre o corpo de Cecil. — Eu cheirava a canela e a chuva de verão naquele café e sabia que tinha encontrado meu companheiro. Eu não podia tirar meus olhos de você.


Cecil sorriu quando viu seu companheiro pegar o lubrificante. Seu corpo tornou-se vivo enquanto Maverick molhava os dedos e o violava. — Você era o homem mais impressionante que já vi — disse Maverick enquanto estendia Cecil. — E o mais diabólico, só que eu não sabia disso ainda. Cecil gemeu quando Maverick beijou-lhe a espinha. Suas pernas tremiam enquanto seu companheiro tirou os dedos e e posicionou seu pênis. Maverick passou as mãos sobre o dorso de Cecil antes de empurrar rigidamente. Braços quase voaram debaixo dele, mas Cecil conseguiu se firmar. Maverick ainda não sabia como fazer com que os dedos curvados. Seu companheiro cobriu suas costas, enquanto os quadris batiam rapidamente. — Eu te amo, Cecil — , ele sussurrou baixinho em seu ouvido. Cecil gemeu quando Maverick impulsionou mais duro. Ele levaria a sua punição, desde que Maverick não parasse de foder ele. Fosse o que fosse, ele não se importava. Cecil apertou seus dedos nos lençóis enquanto sentia o formigamento subindo pela espinha. Ele gritou quando Maverick alcançou debaixo dele, acariciando seu pau quando ele bateu em seu traseiro. — Sim! — Ele sussurrou enquanto seu pau entrou em erupção. Seu corpo convulsionou com seu orgasmo enquanto Maverick mordia em seu ombro, segurando seus quadris com força. Cecil projetava a bunda para trás, dando tudo o que tinha enquanto Maverick lambia a ferida até fechar e uivou, seu sêmen quente enchendo o canal de Cecil. Cecil entrou em colapso, puxando respirações irregulares enquanto ele se enrolava ao lado de seu companheiro, beijando-o por todo o peito. — Boa tentativa, bebê. Mas você ainda está em apuros — , disse Maverick quando ele o puxou sobre o peito enorme. Cecil sabia que ele estava. Que tipo de Natal seria se ele fosse um bom menino?


— Dê-me! — Johnny pediu enquanto ele saltou para cima, tentando agarrar o presente rosa e laranja brilhante na mão de Hawk. Hawk levantou a alta caixa acima de sua cabeça enquanto ele sorria para Johnny. — Não, bonito bebê. Você tem que esperar pela manhã de Natal para abri-lo. Johnny fez beicinho enquanto cruzava os braços sobre o peito. Hawk riu do olhar irritado do seu companheiro. Seu companheiro ainda era para Hawk o homem mais impressionantes que já viu. Ele não se importava quanto tempo eles estavam juntos. Acordar com o seu bonito bebê em seus braços todas as manhãs, fez Hawk um homem muito orgulhoso. — E se eu abrir um presente, e então você pode me dar outro? — Johnny perguntou com esperança brilhando em seus bonitos olhos azulacinzentados. Hawk quase deu o presente. Quase. Johnny era muito difícil de dizer não. Hawk sempre dava tudo para seu companheiro. Mas não desta vez. Desta vez, ele ia ter a endurecer a sua determinação e dizer a seu companheiro não. Não importava o quão difícil que foi. — Você tem que aprender a ter paciência.


— Eu não quero aprender nenhuma paciência fedorenta. Eu quero o meu presente! — Johnny bateu o pé e franziu a testa. Ele fez mais uma tentativa de ganhar seu presente. Ele saltou alto e estendeu sua mão, mas perdeu por cerca de 20 centímetros. Seu companheiro finalmente parou de pular e olhou para Hawk, seus olhos lindos estreitando em fendas pequenas enquanto seus lábios retorciam para o lado em um olhar irritado. — E não pense em procurá-lo. Você não vai encontrá-lo até a manhã de Natal — alertou Hawk quando ele enfiou o presente debaixo do braço e saiu do quarto. Ele sabia que seu companheiro estava indo procurar por ele. Hawk estava contando com isso. Mal sabia Johnny que era uma caixa vazia debaixo do braço. O verdadeiro presente estava no quarto de Heaven e Murdock. Ele teve de dar o seu bebê algo a fazer até a manhã de Natal. Hawk tinha escondido numerosas caixas em torno da toca com o nome de Johnny sobre elas. Ele deixaria seu companheiro ter um pouco de diversão tentando encontrar o presente real. Isso iria mantê-lo ocupado. Hawk sorriu para sua esperteza. Ele sabia que na manhã de Natal ele ia dar seu presente para Johnny, então o que estava errado em ter um pouco de diversão, quando seu companheiro estava agindo como um moleque? Hawk riu enquanto ele sacudiu a cabeça. Isso ia ser interessante.

Ele ia ver! Johnny queria o seu presente, e ele estava indo encontrá-


lo onde quer que Hawk tenha escondido. Ele saiu batendo o pé de seu quarto em busca de Keata. Seu amigo iria ajudá-lo. Keata sempre o ajudou. Eles eram os melhores amigos. Ele encontrou Keata em seu quarto, deitado em sua cama lendo um de seus mangás. Johnny nunca entendia os quadrinhos. Talvez porque eles eram escritos em japonês. — Eu preciso de sua ajuda. Keata colocou seu mangá de lado e sentou-se, sacudindo a cabeça para trás e para frente. — Cody me avisou para não ajudá-lo a encontrar o seu presente. Ele disse que eu estaria em apuros se te ajudasse. Como o inferno fez Cody saber que Johnny ia procurá-lo? Como o inferno fez Cody saber que Hawk ia escondê-lo? — Então, onde você quer começar a procurar? — Keata perguntou quando ele saiu de sua cama. Johnny bateu o queixo com o dedo indicador enquanto ele pensava na pergunta de Keata. — Eu tenho que pensar como Hawk pensaria. Keata arregalou os olhos enquanto ele recuava. — Você vai comer gatinhos no café da manhã? Johnny riu quando ele balançou a cabeça. — Não como isso. Hawk não come gatinhos no café da manhã ... eu acho. Temos de começar no meu quarto. No armário! Keata riu, cobrindo a mão sobre sua boca. — O que há de tão engraçado? — Johnny perguntou. — Estamos entrando em um armário. Podemos comemorar quando sair? Johnny revirou os olhos quando ele agarrou a mão de Keata, puxando-o junto em sua busca para encontrar o seu presente de Natal. Antes de tudo, ele queria o papel brilhante de embrulho. Ele enfiou a cabeça para fora do quarto Keata, verificando para certificar-se da costa estava limpa, antes de saírem nas pontas dos pés pelo corredor. Ele olhou para os dois lados, Keata fazer o mesmo antes de Johnny correr em direção a seu quarto a uma velocidade vertiginosa. Ele bateu a porta para fechar assim que Keata passou pela porta. —


Ok, agora, comece a procurar. — Sabe com o que se parece? — Keata perguntou quando ele caiu de joelhos e olhou debaixo da cama. — Um presente de Natal? — Johnny olhou para Keata e franziu a testa. — Eu não estou procurando pelo meu outro chinelo. É época de Natal. É um presente. Keata estreitou os olhos para Johnny de onde ele estava. — Eu sei disso. Eu só estava perguntando se você sabia que cor, como é grande? Johnny corou. — Oh. É do tamanho de uma caixa de sapatos, o tamanho do sapato de Hawk. E tem rosa e laranja brilhante papel embrulhado ao redor dele. Keata assentiu. — Então deve ser fácil de encontrar. Johnny se esperava isso. Esta era uma casa grande. Ele não tinha certeza se ele seria capaz de encontrá-lo. Mas ele ia tentar. Como duramente poderia ser encontrar algo brilhante? Ele procurou no armário com Keata, ambos completamente empenhados na busca. Johnny jogou de lado casacos e botas de Hawk, uma caixa marcada frágil, e algumas outras coisas e foi aí que ele o viu. O pacote brilhavam como a neve recém-caída em um dia ensolarado. — Eu consegui! — Ele gritou quando puxou o presente rosa e laranja de seu esconderijo. — Eu não acho que você deveria abrir isso ainda — disse Keata quando ele saiu do armário atrás de Johnny. — Então o que é? Johnny levantou delicadamente a fita, não querendo estragar o papel. Ele apertou-o sobre a cama, para ficar sem sem rugas, porque ele poderia usá-lo para outra coisa mais tarde, e depois levantou a tampa em antecipação. Ele franziu o cenho quando tudo o que viu foi um pedaço de papel colado na parte inferior da caixa. — Talvez seja um cupom de metade do preço num restaurante — disse Keata enquanto ele olhou por cima do ombro de Johnny. Johnny arrancou o papel de seu lugar de descanso e desdobrou-o, reconhecendo a letra de Hawk.


Boa tentativa, Bonito Bebê, O seu verdadeiro presente ainda está escondido. Continue procurando. Amor, Hawk Bem, isso irritou. — O que diz? É um poema dizendo que as rosas são vermelhas? — Keata perguntou. — Porque se for, você vai descobrir que as violetas são azuis. Johnny colocou a nota para baixo, virando-se para Keata enquanto ele batia as mãos na cintura. — Não, é uma nota dizendo que eu não encontrei o meu presente ainda. — Mas era um presente, né? — Keata perguntou quando ele olhou em volta de Johnny na caixa sobre a cama. Johnny sacudiu a cabeça enquanto acenava com a mão para a pilha de nada. — Não, foi apenas uma nota. Isso significa que temos que continuar procurando. Keata acenou com a cabeça enquanto se encaminhava para a porta do quarto. — Ok, mas eu tenho que comer primeiro se vamos em busca de ganso selvagem. — Perseguir, é perseguir — ele corrigiu o seu melhor amigo enquanto caminhavam para fora do quarto.

Hawk riu quando viu Johnny e Keata sair do quarto. — Isso é tão mau. — Maverick riu ao lado de Hawk. — Você sabe que ele estará procurando pelo presente de verdade até o Natal. Hawk balançou a cabeça enquanto se afastava de seu esconderijo. — Eu sei. Mas vou manter meu bebê muito longe de encontrar verdadeiro. O que você comprou para Cecil?


Maverick sorriso foi de orelha a orelha quando ele balançou a cabeça. — Não vou contar. Você vai dizer Johnny, e depois Johnny vai dizer a Cecil. Não em sua vida, meu homem. Hawk deu de ombros. — Você provavelmente está certo. — Senhor, todos sabiam que Hawk não conseguia esconder nada de seu bonito bebê. Ele tinha se apaixonado pelo homem desde o primeiro momento em que havia posto os olhos em cima dele naquele banco hospital. Mesmo com a cicatriz que ainda permanecia na bochecha esquerda de Johnny, Hawk achava-o o homem mais deslumbrante vivo. — Seja o que for, onde está Cecil? Eu não vi ele por aqui hoje. Ele está trabalhando em alguma forma de dominar o mundo. Maverick riu enquanto caminhava de volta para seu escritório. — Ele está sendo punido por se teletransportar para a França. Hawk seguiu o seu alfa, curioso como o inferno. — E qual foi o seu castigo? Maverick estava sentado atrás de sua mesa, colocou os pés em cima da mesa, e depois descansou as mãos atrás da cabeça. — Ele está na casa dos Lakelands ajudando no rancho. Mais especificamente, ele está limpando baias. Hawk assobiou baixinho. — Maldição. Estou contente por eu não ser ele. Dá-me dever de patrulha qualquer dia. — Ele riu quando saiu do escritório. Sentindo pena de Cecil. Hawk rapidamente se escondeu quando viu Johnny e Keata correndo pelo corredor, indo para a cova. Ele riu. Havia um presente escondido sob o balcão do bar. Hawk esperou até que estivessem fora de vista antes de correr para pegar uma olhada no rosto de seu companheiro, quando ele abrisse seu segundo presente e encontrasse uma outra nota. Isso era muito divertido. Deus, que ele amava o Natal.


Johnny rosnou quando ele jogou a segunda nota de lado. Isso não era justo! Ele queria seu presente. Ele não queria esperar até a manhã de Natal! — É um cupom de metade do preço no restaurante? — Keata perguntou quando ele pegou o pedaço de papel de cima do bar, e o leu. Johnny bateu o pé. — Não. — Ele adorava Hawk até os dedos dos pés sexy, mas o homem tinha uma sensação muito estranha de humor. Por que ele iria esconder caixas vazias? Por que não podia apenas dar a Johnny seu presente agora e depois ir comprar-lhe um outro? Ele simplesmente não conseguia entender por que era tão difícil para Hawk fazer isso. Ele saiu batendo o pé em direção à porta quando viu seu companheiro tentar esconder-se. O rato! Johnny saltou quando Hawk correu em direção aos degraus. Ele rosnou e depois o perseguiu. Johnny finalmente capturou Hawk em seu quarto, onde seu companheiro imediatamente fechou e trancou a porta. Hawk virou, as pontas de seus caninos mostrando abaixo de seu lábio superior, fazendo com que Johnny quisesse ajoelhar e implorar no local. — Há algo que você queria falar comigo, bebê? — Uh. — Johnny olhou para as presas. Elas eram quentes! Ele procurou em seu cérebro tentando lembrar o que eles estavam falando. O que ele iria dizer? Qualquer processo de pensamento que ele estava tentando juntar voou para fora da janela quando Hawk começou a se despir. O coração de Johnny correu fora de controle quando viu a pele nua e tonificada. Limpou baba de seu queixo, enquanto olhava para Hawk bombeando


seu pênis. — O meu bonito bebê quer alguma coisa? — Hawk perguntou enquanto ele espalmava seu pau e depois começou jogá-lo de uma mão na outra. Johnny acenou com a cabeça rapidamente, lambendo os lábios, enquanto olhava para o eixo rígido na mão de Hawk, observando o eixo grande estapear as palmas das mãos de Hawk. Deixando pequenas manchas de pré-sêmen nas mãos de Hawk, enquanto passava de um lado para o outro. — Então eu acho que o meu bonito bebê tem muitas roupas nele. O que você acha? — Hawk perguntou enquanto ele circulava em torno de Johnny, pressionando seu corpo nas costas de Johnny. Seus olhos rolaram para o fundo da sua cabeça quando ele começou sentir a pressão atrás. Johnny estendeu a mão e agarrou as mãos de Hawk, que estavam descansando em seus ombros e lambeu cada palma. Hawk gemeu quando a língua de Johnny deslizou sobre sua pele. — Eu acho que eu preciso para ficar nu. O riso profundo de Hawk cresceu por todo o quarto enquanto voltava ao redor para enfrentar Johnny. — Isso soa completamente certo. Johnny lutou para conseguir tirar as botas e depois a calça. Ele jogou seu boxer de lado e, em seguida, ficou com um braço preso em sua camisa, porque ele estava indo tão rápido para tirá-lo. Ele finalmente sentiu dedos puxarem o material, arrancá-lo dele. Johnny sorriu para cima e em Hawk e então caiu de joelhos, tomando o pau de Hawk em sua boca. A amostra de seu companheiro em suas mãos não era suficiente. Ele tinha que ter mais. — Ah inferno, meu bebê — Hawk cantava enquanto corria suas mãos através das ondas de Johnny. Johnny abriu mais a boca, sugando a cabeça do pau de Hawk. Ele sabia que Hawk amava quando ele fazia isso. Ele passou a língua sobre a grande veia escorrendo pelo lado do eixo de Hawk, deixando-a rodar em volta enquanto bebia o pré-sêmen que estava vazando. Tinha um gosto muito melhor quando vinha da fonte. Hawk rosnou, seus caninos descendo totalmente. Johnny sabia o que


estava próximo. Ele riu quando Hawk agarrou-o sob os braços, levantou-o, e depositou-o na cama. Johnny virou de costas e agarrou seu pênis.

Hawk pegou o lubrificante enquanto ele passava sua mão sobre a pele macia seu companheiro. Johnny tinha percorrido um longo caminho desde que ele o conheceu. Seu peso era saudável, e ele sempre parecia ter um brilho sobre ele agora. Ele lubrificou seus dedos quando ele abaixou a cabeça, tomando o pau de Johnny em sua boca e ao mesmo tempo, deslizando seus dedos na bunda de seu companheiro. Johnny gemeu e se contorceu, mostrando a Hawk o quão bom se sentia. Seu companheiro sempre dizia a Hawk com palavras ou com seu corpo como ele gostava. Johnny agarrou-se a ele quando Hawk tirou os dedos e posicionou seu pênis. — Eu vou foder você agora, bonito bebê. — É fazer amor. Diga direito — Johnny disse enquanto erguia a bunda mais, à espera de Hawk para enchê-lo. Hawk sorriu e gemeu quando o corpo de Johnny tomou seu eixo, como eles fossem feitos um para o outro. Hawk virou de costas, levando Johnny para o passeio. Seu companheiro sentou em cima dele enquanto sorria para ele. — Se eu montar você, você vai me dizer onde está o meu presente? Hawk balançou a cabeça enquanto ele pegava os quadris de seu companheiro, persuadindo-o a começar a se mover. Estava ficando louco de ter Johnny envolvendo-o, mas imóvel. — Sem chance, bonito bebê. Johnny fez beicinho, mas começou a mover seus quadris. Hawk sugou o ar quando Johnny apertou seus músculos, fazendo com que sua bunda ficasse ainda mais apertada. Seu companheiro tinha definitivamente aprendido alguns truques ao longo dos anos. Truques que estavam levando Hawk à loucura agora. Ele plantou os pés em cima da cama enquanto empurrava para seu companheiro. Johnny gritou enquanto cavalgava Hawk como um campeão.


Suas pernas tremiam quando Johnny se abaixava, mexendo a bunda no pau de Hawk. Hawk puxou seu companheiro para baixo enquanto mordia seu pescoço, seu pau explodindo dentro do traseiro de Johnny. — Eu te amo, Hawk, — Johnny gritou enquanto seu canal latejava em torno do pau de Hawk, ordenhando o resto de seu sêmen de suas bolas. Hawk ofegou quando ele soltou o pescoço de Johnny, selando a ferida e passando suas mãos sobre o dorso de seu companheiro. — Eu também te amo, bonito bebê. Mas você ainda não está recebendo o seu presente até o Natal.

Blair fechou a porta do quarto atrás dele. Ele começou a cantarolar a si mesmo enquanto seguia pelo corredor para ir encontrar Cecil. Ele não o tinha visto todo o dia de ontem. Não era costume seu melhor amigo desaparecer assim. Ok, era, mas ele geralmente contava a Blair sobre seus planos diabólicos. Ele geralmente o incluía neles também. Talvez ele tivesse sido punido por sua viagem à França? Com Cecil, nunca se sabia. Talvez ele estava de volta ao reino demônio em festa Diablo. Cecil se


tornara viciado naquele lugar. Blair não entendia o fascínio Cecil com aquele lugar, mas hey, quem era ele para julgar? O pé de Blair hesitou quando viu um homem muito pequeno pelo corredor e ao virar o canto, descendo em direção ao quarto de Cody e Keata. Ele esfregou as palmas das mãos nos olhos, se perguntando se talvez ele não deveria ter tomado aquele ultimo copo de gemada. O único problema com esse pensamento foi que não havia nenhum maldito álcool nele. Blair foi na ponta dos pés pelo corredor, olhando rapidamente ao virar no canto. O pequeno homem vestido com roupas muito estranhas piscou para ele e depois desapareceu no ar. — Oh, o inferno não! — Blair gritou enquanto corria de volta para o outro lado. Ele desceu as escadas e correu para a sala de monitoramento. — Nero! Ele derrapou até parar em frente à porta da pequena sala que acompanhava todas as câmeras no local. Nero estava balançando os quadris de um lado para outro, os ombros mergulhando cima e para baixo enquanto ele dançava uma canção de Natal. Blair cobriu a boca para evitar o riso enquanto Nero rodava ao redor. — Ahh! — Nero pulou, sua mão apertando sobre o coração. — Você me assustou. Você poderia ter me dado um ataque cardíaco. Não é bom, não é bom mesmo. Blair riu e depois lembrou-se por que ele tinha ido em busca do homem de luvas azuis em primeiro lugar. — Eu preciso que você rebobine a fita e mostre-me há cinco minutos atrás perto do quarto de Cody. Nero balançou a cabeça enquanto ele se sentava. — Os vídeos não usam fitas VHS. Eles são alimentados a partir de um ... — Tanto faz. — Como se ele entendesse qualquer forma ou jargão técnica de Nero. — Faça isso, por favor — disse ele enquanto sentava-se ao lado do baixinho. Ele fez questão de manter distância enquanto Nero clicava em seu mouse. Nero detestava ser tocado e Blair precisava de um favor, então não fazia sentido irritar o cara como sempre fazia, e fazendo-o sair da sala aos


gritos. — Não! — Blair apontou para a tela quando ele se viu andando pelo corredor e depois olhar em torno do canto. — Agora me mostre o corredor em que estou olhando. As sobrancelhas de nero franziram quando clicou mais algumas vezes para mostrar um corredor vazio. — Você tem certeza que é ao mesmo tempo que eu estou olhando para o corredor? Nero assentiu. — O tempo exato. Tenho certeza de que, sim, eu tenho. Isso não poderia estar certo. Blair sabia que tinha visto um estranho dar uma piscadela para ele e então desaparecer no ar. Ele não tinha ido loucura neste lugar ... ainda. — Mas eu vi alguém nesse corredor. — Bateu o dedo no monitor, fazendo com que Nero enxugasse sua impressão borrada imediatamente. Nero clicou mais algumas coisas, com os olhos na tela estudando atentamente. — Eu fui cinco minutos antes de você chegar e, em seguida, cinco minutos depois. Não há ninguém lá, apenas você Blair bufou quando Nero se virou e olhou para ele de forma estranha. — Tem certeza que você viu alguém? Ele não queria parecer um idiota total. Talvez ele estivesse vendo coisas. — Eu não acho. — Ele acenou com a mão no monitor. — Ele é... aparentemente, não existe. — Blair se levantou do assento. Santo inferno, talvez ele estivesse ficando louco. Ele precisava ir ver o Dr. Nicholas. A imagem do cara baixinho tinha sido tão real, tão tangível. — Obrigado. — Distraidamente ele acenou com a mão para Nero enquanto saiu da sala. Blair foi até a cova, pensando sobre o homenzinho com chinelos verdes curvados para cima. Ele não ia dizer isso. Não, ele não ia. Não havia nenhuma maneira que ele ia dizer a elfo palavra. Dakota iria trancar sua bunda para cima se ele começasse a contar por aí sobre um elfo correndo por aí. Só não foi possível. Sim, Carter e Melonee viviam lá. Mas o cara que Blair viu tinha apenas um metro de altura.


Ele entrou na cova, caindo sobre um dos sofás de camurça enquanto olhava fixamente para a televisão. — Para o inferno com isso — disse para si mesmo enquanto se ajeitava lá. Blair não ia se preocupar com isso. Era apenas um episódio psicótico, isso era tudo. Nada demais. — Você quer jogar um jogo? — Cecil perguntou quando entrou na cova. — Onde você esteve? — Blair perguntou enquanto se sentava em frente, aliviado por ter alguém para conversar. Ele precisava esquecer que elfo maldito... er, a pessoa baixa. — Cuidando do meu castigo por ir para a França — Cecil resmungou quando ele ligou a televisão . Ele jogou um controlador de jogo para Blair enquanto pegava outro e ligava tudo. Depois de jogar o jogo por uma hora, Blair decidiu subir. Enquanto ele subia os degraus, viu Johnny e Keata correr em um dos quartos de hóspedes. Ele andou atrás deles, curioso. Assim que ele chegou à porta, Johnny jogou o que parecia ser um presente para o chão. — É um cupom de metade do preço no restaurante? — Keata perguntou, ao lado do homem de cabelos encaracolados. — Não, apenas mais uma nota fedorenta — Johnny reclamou quando ele pegou o papeis desembrulho e uma caixa. — O que está acontecendo? — Blair perguntou. Johnny e Keata saltaram, Johnny empurrando o papel de embrulho brilhante atrás dele. — Nada . Quer que seja. Blair se virou para sair quando viu o homem de chinelos de novo. Desta vez, Blair o perseguiu. Ele correu em torno de um canto, quase batendo no muro como ele saiu correndo. O homem pequeno correu ainda mais rápido, gargalhadas flutuantes atrás dele. O merdinha abaixou em torno de um canto. Blair se colocou em uma explosão de velocidade, mas quando ele conseguiu virar no canto em que havia se dirigido ... ele viu que o corredor estava vazio.


Ele bateu o pé no lugar enquanto gritava. Não havia nenhuma maneira que era sua imaginação maldita. O cara era real! Blair girou sobre os calcanhares, correndo de volta para a sala de monitoramento, só que desta vez Dakota estava sentado atrás do console. — Hey, Raio de sol. Por que você não pega um banco e me faz companhia? Blair caiu na cadeira, olhando para os monitores. — Você sabe como trabalhar essa coisa? — Os monitores? — Dakota perguntou. — Claro. Por quê? — Você pode por favor rebobinar a cinco minutos atrás? — Blair pediu e então disse a seu companheiro para onde olhar. Ele engasgou quando viu que ele estava correndo pelo corredor, mas ele estava perseguindo ar. Não havia elfo de merda em qualquer lugar. Oh, Deus, ele estava realmente perdendo sua mente! — Feche a porta Raio de sol,. Eu quero lhe mostrar uma coisa — ,disse Dakota do lado dele. Blair se levantou e fechou a porta. — Tranque-a. Ele não tinha certeza do que estava acontecendo, mas ele trancou-a também. Quando Blair voltou-se, ele sorriu de orelha a orelha. Dakota tinha seu pau para fora e na mão, acariciando-o lentamente, olhando para Blair como se fosse um bife de primeira. — Por que você não vem e senta no meu colo e me diga o que você quer de Natal? Blair revirou os olhos na linha de brega, mas ansiosamente se sentou no colo de Dakota. — Eu quero parar de ver elfos correndo aqui — ele murmurou enquanto se mexia, sentindo seu companheiro excitação sob ele. — O que Carter fez para você? Ou é Melonee? Blair queria que fosse um dos Elfos da Floresta. Isso tornaria seus episódios psicóticos mais fáceis de digerir. — Eu estou falando sobre o baixinho que está vestido como um mendigo e correndo por aí tentando enfiar um bastão de doces no meu traseiro.


Dakota riu. — Eu ainda não entendo por que você não tem o espírito de Natal. Todo ano eu tento ter certeza de que tenha o melhor Natal de sempre, e cada ano você acaba com a farsa. — O Natal é tudo sobre o quanto uma pessoa pode gastar. Para mim é tudo comercializado. Não há tal coisa como Papai Noel ou elfos ou renas. Dakota suspirou quando ele balançou a cabeça. — Talvez um dia você vai acreditar. — Talvez, mas até então, por que você não me mostra o pau em que eu estou sentado? Dakota rosnou quando Blair ergueu a parte inferior, permitindo-lhe tirar as calças para baixo suas coxas enquanto Blair praticamente rasgava suas calça jeans para fora. — Vem sentar no meu pau, Raio de sol. Blair se ajeitou sobre Dakota montando-o de novo, situando-se e então lentamente baixando seu corpo até ele estar completamente empalado. Deus bom, nada o fazia se sentir melhor do que este? Claro que não. Blair já sabia a resposta para essa pergunta. Nada melhor do que quando sentia seu companheiro dentro dele. — Foda...raio de sol — Dakota gemeu. — Você é bom. Blair não podia estar mais de acordo. Seus joelhos empurraram ainda mais para trás e depois ergueu o traseiro, batendo para baixo em Dakota. Ele gemia pela dor ligeira enquanto inclinava a cabeça para o lado. — Morde-me. Dakota rosnou e mordeu o pescoço de Blair, afundando seus dentes profundamente enquanto Blair começava a se mover mais rápido no eixo rígido de seu companheiro. Ele podia sentir o pênis de Dakota passar sobre o seu ponto doce a cada vez que ele levantou seus quadris. Blair ofegou quando Dakota curvou os dedos em torno de seu pênis, acariciando ao mesmo ritmo de seus impulsos em Blair. Ele curvou os dedos no ombro Dakota enquanto gritava, sêmen quente explodindo de seu pênis enquanto Dakota continuava a acariciá-lo, ajudando-o passear através de seu orgasmo. Seu companheiro selou a ferida e rugiu quando agarrou os quadris


de Blair e o puxava contra ele. Dakota o girou em torno da cadeira, segurando Blair enquanto ele apoiava sua cabeça no ombro de seu companheiro. Dakota foi o único homem que compreendia Blair totalmente e nunca o julgou. Seu lobo era o companheiro perfeito, e Blair o amava com cada respiração que dava. Ele sacudiu quando viu o merdinha no monitor. O homem pequeno piscou para ele e depois desapareceu. Que porra é essa? Ok, ele tinha oficialmente perdeu enlouquecido. — O que há de errado, Raio de sol? — Dakota perguntou quando Blair saltou para a frente, examinando os monitores. — Acho que estou ficando louco — disse ele enquanto batia na tela de vidro com a ponta do dedo. Dakota riu quando levantou Blair de seu colo e colocou-o em seus pés. — Tanto quanto eu gostaria muito de ficar dentro de você o dia todo, eu preciso voltar ao trabalho. Blair empurrou seus pés em suas calças, observando os monitores de perto. Quando tudo que ele viu foi membros da matilha andando na tela, ele desviou o olhar. — Eu estou indo ver Nicholas. Dakota beijou antes de Blair abrir a porta do escritório, passeando para fora. Ele deveria estar em um modo melhor agora, mas tudo o que ele pensava sobre o elfo estúpido. Ok, ele admitiu. Era um elfo do caralho. Se ele estava ficando louco, ele poderia muito bem adotar o termo. Ele encontrou Nicholas em seu escritório na sua escrivaninha em algum arquivo. Blair bateu na porta. — Eu acho que estou perdendo minha mente, doc. Nicholas olhou para cima e sorriu para Blair. Ele virou-se em sua cadeira e acenou para uma cadeira vazia. — Sente-se e me diga o que está acontecendo. Blair se sentou e respirou fundo. — Eu estou vendo um elfo. — Eu pensei que já estivesse acasalado? — Nicholas olhou para ele em confusão. — Não em namoro! Eu estou vendo um rapaz correndo pelos


corredores neste colant verde com chinelos enrolados na ponta e um chapéu pontudo como um cone. Nicholas apertou seus lábios quando ele cruzou as pernas. Blair não viu o que era tão engraçado sobre esta situação. Ele estava perdendo a sua mente a ponto de sair chorando. O que era tão engraçado nisso? — É a época do Natal, Blair. É uma época mágica do ano. O que não era a resposta que ele estava procurando. Blair levantou as mãos no ar e saiu. Ele estava apenas tendo que aceitar o fato de que ele estava finalmente enlouquecendo. Ele cerrou os maxilares quando viu o merdinha piscando para ele novamente. Blair correu mais desta vez, perseguindo o elfo pelo corredor. Ele estava indo capturar o homem baixinho e obter algumas respostas. Não havia como Blair deixá-lo fugir. Ele saltou no ar, abordando o elfo gordinho, rolando com ele até que ambos bateram na parede. Blair montou o merdinha enquanto ele segurava um punho na frente dele. — Quem é você? — Com quem eu pareço? — O elfo brincou. — Você parece um anão psicótico correndo ao redor em seus pijamas, vai começar a falar ou eu conheço dois tigres que gostariam de jogar futebol com seu pequeno traseiro. O elfo tirou as mãos na frente dele, segurando dois bonecos Ken para ver Blair. Blair piscou. — Uh, desculpe, mas eu estou velho demais para brincar com bonecas. — O cara estava falando sério? — Estou lhe dando o presente que você desejou. Blair bufou. — Esse foi o meu desejo quando eu tinha doze anos. — Blair piscou. — Espere, como você sabe disso? O elfo fez aquela coisa irritante piscar novamente. Ele estava realmente começando pisar nos nervos de Blair. — Se você olhar em seu quarto, há também casa de Ken. Ela foi feita especialmente para você. Blair se sentou sobre os pés enquanto ele olhava para o homem vestido de verde e vermelho. — Você realmente é um elfo, não é? Santa


merda! Papai Noel é de verdade? — Sim, ele é, Blair Weston . Blair cruzou os braços sobre o peito enquanto ele olhava para baixo, para o elfo. — Então por que diabos eu tinha natais de merda enquanto crescia se o homem gordo realmente exista, hmm? — Não podemos dar a cada criança tudo que ele desejava. Faria deles uma criança mimada. Blair riu. — Não, tudo o que ele fez foi tornar-me um descrente. Diga ao homem gordo que ele tem psicologia infantil de merda. O que diabos eu ia fazer com uma Barbie quando tudo que eu queria era meus Kens? O elfo balançou os bonecos na frente de Blair. — E aqui estão eles. Blair pegou os bonecos da merda e olhou para ambos os Kens. Ele foi jogado de volta à sua infância, lembrando como ele queria esses bonecos tão mal. Sua mãe lhe dissera que aos doze anos de idade, meninos não brincavam com bonecas, especialmente dois bonecos masculinos. Ele tinha sentido vergonha depois disso, o cancelado o seu desejo. Blair inalou agudamente. Ele havia cancelado o seu desejo. Foi por isso que ele não conseguiu os Kens. Ele saltou, correndo para seu quarto, vendo a grande casa de bonecas colocada no meio do seu quarto. Que porra ele iria fazer com ela? Ele era um homem crescido agora. Ele não brincava com bonecas ou casas de bonecas. Blair passou por cima da casa, espreitando para dentro enquanto ele fazia os Kens andarem com sua mão em direção à porta. Ele empurrou os bonecos por trás das costas, quando Dakota entrou em seu quarto. — O que você tem aí, Raio de sol? — Dakota perguntou quando olhou para Blair. — Uhhh. Um presente para os bebês? — Que diabos foi que ele deveria dizer? Que um pequeno filho da puta de verde e vermelho deu a ele? — Vejo que você está entrando no espírito de Natal, afinal — Dakota disse quando atravessou o quarto e deu um beijo na testa de Blair. — É bom saber. Blair esperou até que Dakota deixasse o quarto para puxar ambas os


bonecos de volta. Ele olhou para eles por um longo momento antes de sorrir. Papai Noel era real. Wow. Ele sabia que daria a casa de bonecas para os meninos para ficar na sala de brinquedos, mas queria aproveitar o seu presente muito aguardado um pouco mais.

Kota saiu de seu quarto sorrindo. Seu companheiro finalmente acreditava no Natal. Depois de tantos anos de adulação tentando fazer seu companheiro entrar no espírito natalino e falhando, ele finalmente conseguiu. Ele caminhou em torno do canto, olhando por cima do ombro antes de dar um assobio baixo. O elfo saiu de um dos quartos, parecendo mal-humorado pra caralho. — Espero que ele acreditado. Estou cansado de usar este traje. Papai Noel tirou este vestuário da moda décadas atrás. Essas malditas meias não são mais obrigatórias e estão amassando minhas bolas. Kota sorriu quando ele escorregou ao homem uma nota de cem dólares. — Obrigado. Diga a papai Noel que lhe devo uma. — Claro, claro. Mais como você me deve ainda mais, depois de malditamente enfrentar seu companheiro martelado em mim. Eu não vou ser capaz de chegar ao clubes de strip agora. Acho que meu traseiro está acabado — murmurou o elfo enquanto caminhava pelo corredor e desaparecia.


— Ele veio! — Drew gritou, quando o carteiro entregou a caixa dirigida a ele. Ele correu pela casa e até seu quarto com a emoção enchendoo. Antes que ele pudesse rasgar o papel e abrir o presente, Remi arrancou-o de seu alcance. —Hey! —Sua mãe me fez prometer que não permitiria que você abrisse até o Natal— Remi lembrou-lhe enquanto ele saia do quarto com o presente de Drew. Bem, sinos do inferno. Drew saltou da cama, correndo atrás de seu companheiro. —Se você não disser, eu não vou! Remi riu. —Sem chance, filhote. Drew deu um rosnado pequeno enquanto ele descia os degraus e se dirigiu para a cozinha. Ele sabia que Remi não ia dar, não importasse o quanto ele implorou. Ele tinha aprendido há muito tempo que implorar não funcionava. —Aqui— Maverick disse para ele entregando o que parecia ser um roteiro para Drew. Ele olhou para ele e depois olhou para o alfa. —O que é isso? —Estamos fazendo o presépio. Surpresa. Você está José — disse Maverick e depois saiu. Drew olhou para o lobo louco e depois olhou de volta para o roteiro. Um dia desses eles teriam que para descobrir onde Maverick guardava suas drogas. Um dia. —Espere!— Drew gritou enquanto ele correu até Maverick. Quando o


alf girou, Drew respirou fundo. —Por que estamos fazendo uma peça? Nós nunca fizemos isso antes. Maverick encolheu os ombros e, em seguida, voltou-se, falando sobre seu ombro. —Os bebês vão gostar. Drew coçou a cabeça. Ele não sabia nada sobre crianças, mas tinha certeza de que os gêmeos e Nevada não estavam indo sentar-se para assistir a peça ou até mesmo entendê-la. Skyler era apenas um bebê, o que ela sabia? Drew entrou na cova, vendo Keata ali com um roteiro na mão, virando-o de cabeça para baixo, e depois do lado direito para cima. —Não há imagens. Drew balançou a cabeça. —Quem Maverick disse que você estará fazendo? —Maria. Quem é Maria? Drew gemeu. Ele se perguntou se Maverick veio com essa por conta própria ou se teve mais um daqueles sonhos estranhos. Ele realmente quis saber sobre aquele cara às vezes. —Ela é uma virgem. Keata jogou o roteiro como se tivesse queimado suas mãos. —Eu não posso interpretá-la. Eu não sou mais virgem. Cody já teve isso. Drew sorriu quando se sentou no sofá. Isso ia ser muito interessante. Talvez ele faria peça, mesmo que fosse só para ver o quem eram os outros personagens. —Aí está— disse Remi enquanto caminhava na cova. Drew o olhou de perto. Não havia nenhum roteiro na mão do Remi. Ele franziu o cenho. —Você não vai estar na peça? As sobrancelhas de Remi dispararam enquanto ele ria. —Você está falando sério? Drew estreitou os olhos. —Como um ataque cardíaco. O rosto de Remi de repente tornou-se sério. —Ah, filhote, eu não faço peças. —Quer apostar? —Não, sério, eu não faço peças. Eu posso ajudar com roupas e fazer


o cenário, iluminação mesmo, mas eu não estarei em um palco e ler alguma merda de um pedaço de papel. —Remi engoliu em seco. —Eu vou te ajudar com as suas falas no quarto, mas eu … — Remi sacudiu a cabeça freneticamente enquanto ele começava a se retirar da sala. —Eu não faço peças. Mandíbula de Drew caiu quando Remi se virou e correu para fora da sala como os cães do inferno estivessem em seus calcanhares. Ele estendeu a mão e coçou a cabeça. —O que aconteceu aqui? —Ele não faz peças de teatro — Keata disse. —Mas por quê?— Drew perguntou em confusão. —É apenas uma peça estúpida. —Ele não faz nada estúpida? Drew sentiu seus lábios se contraírem pela pergunta de Keata. — Talvez não, mas ele vai fazer esta peça.— Um plano começou a se formar na cabeça de Drew, um plano muito malvado. Ele sorriu quando se virou para olhar Keata. —Uh-uh, eu conheço este olhar. Você vai me colocar em grandes problemas com esse olhar. Drew arqueou uma sobrancelha. Keata bufou. —Tudo bem, eu estou dentro — Ele sacudiu o dedo para Drew. —Mas é melhor ser bom, ou eu vou ficar muito louco. —Oh, ele será.— Ele agarrou a mão de Keata e começou a puxá-lo para fora do quarto. —Para onde vamos? —Nós precisamos falar com Cecil sobre as roupas. Johnny entrou na cova, estalando os dedos e agitando uma mão em Keata. —Venha, nós não terminamos a busca. Keata revirou os olhos e olhou para seu roteiro, que estava caído no chão. Drew jurou Keata estava pronto para pegá-lo ao invés de seguir atrás de Johnny. O que diabos estava acontecendo? Drew encolheu os ombros, enquanto subia para encontrar Cecil por conta própria. Viu Blair espreitar ao virar da esquina do corredor e depois


correndo para longe. Algo estranho estava acontecendo por aqui. Ele encontrou Cecil na cozinha com George. —Preciso de um favor. Cecil girou, uma colher pendurada na boca. Ele puxou-a livre e, em seguida, acenou a colher ao redor. —Todo mundo quer um favor. Na última vez que eu ajudei alguém com um favor, eu acabei de castigo limpando esterco. —Então você não vai fazer isso?— Drew perguntou. —O que você acha?— Cecil pediu. —Conte comigo, mano.

Remi estremeceu quando ele pensou em fazer um papel na peça novamente. Ele sabia que tinha agido como um rato bastardo, quando ele correu como se sua vida estivesse em jogo. Uma peça de Natal? Realmente? Quem surgiu com essa merda? Ele estava disposto a fazer qualquer coisa para não ter que estar na peça. Ele odiava as peças de férias. Deram-lhe os personagens com aqueles trajes com babados, luzes brilhantes, e as pessoas dizendo merda. Foi absolutamente assustador. Ele também se sentiria uma fraude. Ele era um guerreiro durão, grande, uma força da natureza, e ele tinha fugido como um cachorrinho assustado na primeira menção da palavra “peça”. Ele não podia nem considerar o que de Drew devia pensar dele. Ele era um covarde. —Ei, Remi, você disse que iria me ajudar com minhas falas. Remi fez uma careta quando ele balançou a cabeça. —Sim, filhote.— Ele olhou para cima quando ouviu a fechadura da porta do quarto ser rodada


e quase engolido a língua. —O q...— Remi engasgou enquanto seu pau endurecia como aço instantaneamente. —Que diabos você está vestindo? —Então?— Drew perguntou enquanto ele girava em um círculo. Remi olhou sentindo como se estivessem saindo para fora de sua cabeça. Drew tinha sobre o corpo a mais curta peça de pano e francamente o mais fino material que Remi já tinha visto. Estava totalmente envolto em torno da cintura de Drew, e por cima de um ombro. A curva da bunda de Drew podia ser visto logo abaixo da borda do material, e um mamilo estava exposto em seu peito. Era óbvio que Drew estava totalmente nu sob sua roupa. —É a minha roupa para a peça. —Oh, inferno, não!— Remi rosnou quando ele saltou do lado da cama. Não havia como seu companheiro sair daquele quarto naquele equipamento. Nenhuma maneira no inferno. Claro, se ele quisesse usá-lo em seu quarto, era outra história. —Você não gosta? Remi rosnou enquanto seus caninos cravavam através de sua gengiva. Oh, ele gostava de tudo. Quanto mais ele olhava para ele, mais ele gostava. Remy agarrou Drew e jogou ele na cama, descendo em cima de seu companheiro. —Você não vai sair deste quarto maldito neste equipamento. Drew se mexeu uma vez, e o material deslizou o suficiente para expor o pau duro de Drew. —Então, você gosta disso, então? —Eu amo porra.— Remi rosnou. —Ótimo.— Drew balançou as sobrancelhas enquanto seus pequenos caninos desciam. —Porque eu amo você, também. Remi estava muito ligado com a visão das presas de Drew para se preocupar com algum pedaço de pano. Ele queria sentir os dentes afiados afundar em sua pele. E ele queria sentir o bonito pênis na frente dele afundar em sua bunda. —Fode me? —Sempre.


Remi deslizou e agarrou a garrafa de lubrificante da mesa de cabeceira, em seguida, rolou de costas, segurando a garrafa grande para seu companheiro. Os dentes de Drew brilhavam na luz, quando ele sorriu e pegou a garrafa. —Isso é tão gostoso — Remi gemeu. —Você sempre foi quente, Drew. Você só parece ficar assim mais e mais a cada dia. Rastrear sua bunda sexy foi a melhor coisa que já fiz. Drew sorriu. —Pior foram os dias que se seguiram, quando eu estava tão doente, e você pensou em mudar de ideia. —Nunca— Remi piscou rapidamente as lágrimas que brotaram de seus olhos quando ele pensou na dor que seu companheiro havia passado por ficar longe das drogas. Ainda era uma guerra que eles lutaram, mas as batalhas foram ficando menores e distantes entre si. —Eu nunca que lamentaria por qualquer coisa com você. Drew parou de derramando lubrificante em seus dedos e olhou para Remi. —Foi um momento difícil, Remi. Eu não teria culpado se você tivesse corrido em outra direção. Os sintomas de abstinência por si só teriam me feito pensar duas vezes. —Não.— O canto da boca Remi se curvou para cima. —Você nunca teria me deixado. Drew corou. —Você está certo, eu não teria.— Drew jogou a garrafa de lubrificante na cama ao lado dele, em seguida, estendeu a mão entre as nádegas de Remi. Remi inalou suavemente quando sentiu um dedo violar sua entrada apertada. —Você sempre fez isso duro para mim dizer não para você. —Bem— Remi riu então gemeu quando Drew começou a trabalhar em sua bunda. —É duro de qualquer maneira. —Oh, sim, é.— Drew desceu e passou sua língua em toda a cabeça do pau de Remi. —Do jeito que eu gosto. Remi puxou as pernas para cima e deixo-as cair para os lados. Sua respiração prendeu em sua garganta quando outro dedo afundou em sua bunda. —Não, ninguém faz isso comigo, Drew. Drew rosnou e mostrou Remi seus caninos. — É melhor mesmo.


Remi sorriu para o olhar de possessividade que seu companheiro exibia. Ele observou enquanto um rubor rastejava no rosto de Drew. Drew ainda era tão charmoso quanto no dia que eles se conheceram. A mão de Drew circulou o pênis de Remi, lambendo o líquido claro que vazava mais uma vez. Remi choramingou enquanto observava língua de Drew sair e lamber as pequenas gotas. Alguém despertava-o tanto quanto este homem? Claro que não! Remi saiu de sua mente quando Drew moveu-se lentamente, torcendo os dedos até que ele encontrou a próstata de Remi, e roçou-a. —Oh, Meu Meus!— Remi arqueou para cima, gritando de prazer. —Eu amo isso porra. —E isto?— Drew perguntou quando ele acariciou sobre ele uma e outra vez, acrescentando um terceiro dedo. —Sim! Puxando os dedos para fora, Drew esfregou a cabeça de seu pênis cima e para baixo ao longo do da entrada de Remi. Ele empurrou lentamente, parando quando Remi respirou fundo. Quando Remi acenou com a cabeça, Drew empurrou centímetro por centímetro lentamente até ele estar afundado na bunda de Remi. —Deus, filhote, não me canso de você.— Remi disse ofegante. Sua mão direita voou para seu pênis, circulando a base para impedi-lo de gozar enquanto Drew empurrava nele. Remi respirou fundo, em seguida, acenou com a cabeça, sinalizando para Drew se mover. Drew segurou Remi pelos quadris enquanto balançava para frente e para trás, deixando o corpo de Remi se acostumar ao tempo e espessura. Assim que ele sentiu o músculo se soltar, suas estocadas se tornaram mais exigentes. —Você é tão bonito— disse Remi com a voz misturada com desejo. Ele se sentiu tonto com a luxúria. Ele começou a acariciar seu pênis para combinar com o ritmo de Drew. Drew impulsionou mais duro. Remi acariciou mais duro. A cabeça de seu companheiro caiu sobre seus ombros. Os joelhos de Remi se abriram mais, na tentativa de obter mais profundidade de Drew. —Remi, eu...— os olhos de Drew se lançaram ao pescoço de Remi.


Remi sorriu e inclinou a cabeça. Drew o mordeu, seus pequenos caninos afundando no ombro do Remi. Remi gritou, e o líquido quente encheu sua mão enquanto seu orgasmo pulsava através de seu corpo. Seu corpo estremeceu enquanto suas bolas foram esvaziadas. —Drew! Drew jogou a cabeça para trás enquanto ele rugia em seu orgasmo, empurrando mais duro, mais profundo, enchendo o traseiro de Remi com seu sêmen Ele se inclinou e lambeu a ferida para fechar, e caiu sobre o peito do Remi. —Amo você, Remi,— Drew murmurou. —Amo você, também, filhote. Havia um brilho suspeito nos olhos de Drew, quando ele levantou a cabeça. Ele deveria ter avisado Remi, mas ele estava muito ocupado preso em seu clímax. Estúpido ele. —Me ama o suficiente para estar na peça?

Kyoshi olhou para o roteiro na mão. Maverick estava falando sério? Ele queria Kyoshi para interpretar uma vaca? Maverick estava falando sério? Realmente? Ele rosnou quando jogou o roteiro sobre a cama e saiu em busca de seu primo.


Ele encontrou Keata correndo ao redor da cova com Johnny, de papel de embrulho rosa e laranja enfiado em seus bolsos. —Você tem que estar na peça?— Ele perguntou a seu primo quando Keata correu passando por ele. Keata parou e virou-se, ofegante enquanto acenava com a cabeça. —Eu sou virgem!— Ele riu e, em seguida, começou a correr atrás de Johnny novamente. Kyoshi gemeu. Até mesmo Keata tinha um papel importante. Que vergonha era isso? Ele se virou, andando pela cova ele procurou por qualquer outra pessoa que tinha uma parte na peça. Por que eles estavam tendo que fazer uma peça? Eles nunca tinha feito isso antes. Kyoshi não tinha certeza se ele gostava da ideia de ser uma vaca. Ele nem sabia como mugir. Ele viu Loco na mesa de bilhar com Tryck. —Algum de vocês tem que estar na peça? Tryck bufou enquanto ele balançava a cabeça. —Claro que não. Maverick sabe melhor do que furar a minha bunda em uma peça. Loco riu quando ele deu sua tacada. —Eu sou um dos ajudantes. Kyoshi queria ser assistente de palco. Ele preferia construir alguma coisa do que ser uma vaca maldita. Ele observou enquanto Maverick entrou na cova e entregou a Tryck um roteiro. —Você tem que estar brincando comigo!— Tryck gritou quando ele abriu os papéis na mão. —É para as crianças. Lide com isso — disse Maverick por cima do ombro enquanto caminhava para fora. —Que parte você fará?— Kyoshi perguntou a Tryck. Tryck folheou as páginas e depois gemeu. —Eu sou o dono da hospedaria. Kyoshi queria ser o dono da hospedaria. Ele não queria ser nenhuma vaca fedorenta. —Que porra é que um estalajadeiro faz?— Tryck perguntou enquanto ele jogava o roteiro de lado. —Verificar as pessoas para o feriado — Loco disse quando começou a rir histericamente. Tryck rosnou quando Kyoshi foi embora. Por que ele tinha


que ser uma vaca fedorenta? Ele entrou no hall e no corredor, resmungando para si mesmo sobre sua participação na peça. Sua cabeça se levantou quando sentiu cheiro de algo queimando. Kyoshi mudou em sua forma de gato e seguiu o cheiro, farejando o ar até que ele acabou na cozinha. George estava xingando enquanto inclinava a cintura e puxava algo do forno. — Maldição! Esse é a segunda fornada em ruínas —George murmurou enquanto ele jogava o pegador de panela em cima do balcão. — Preciso de um novo forno maldito. Kyoshi rosnou, alertando George que ele estava na cozinha. George virou-se e depois sorriu para Kyoshi. —Ei, gatinho. Você quer um biscoito queimado? Kyoshi rosnou e trotou para fora da cozinha. —É melhor pegar um agora antes que eu o jogue fora!— George gritou para Kyoshi. Ele podia ser um gato, mas isso não significa que ele comia biscoitos queimados. Kyoshi caminhou para seu quarto e depois se transformou, pegando algumas roupas para vestir. Ele percebeu um traje de vaca na cama. De jeito nenhum! Ele não estava usando isso. Era horrível como o inferno. Havia tetas falsas esticadas para cima, Kyoshi se sentiu insultado, ridicularizado por sua parte na peça. Ao lado do traje estava uma tanga verde. Kyoshi levantou a peça, examinando-a. Ele sorriu quando pensou em Storm vendo-o pulando no material escandaloso. Havia uma parte cheia e comprida onde seu pau deveria ir, e uma bolsa onde as bolas devem descansar. Muito legal. Kyoshi deslizou o fio dental no lugar, movendo a corda ao redor, tentando o seu melhor para tornar as coisas mais confortáveis em seu bumbum. Como é que as pessoas usavam essas coisas? Oh bem, se Storm queria ver Kyoshi neles, ele iria usá-los. Levou um momento para Kyoshi para se acostumar com a corda correndo pelo vinco de


sua bunda, mas ele conseguiu e, em seguida, caminhou de volta para baixo. Ele queria encontrar Storm para deixar seu companheiro saber que ele tinha-a. Kyoshi ficou animado quando ele pensou o quanto excitado seu companheiro ficaria quando o visse. Ele apostou que Storm iria mostrar a sua gratidão em todos os maus caminhos que Kyoshi amava. —Você conseguiu o seu traje?— Cecil perguntou quando Kyoshi entrou na cozinha. Era fim de tarde, e ele sabia que Storm estaria na cozinha procurando algum lanche. Storm amava seus lanches. —Foi você que colocou aquela coisa horrível na minha cama?— Kyoshi perguntou enquanto fechava o rosto. O desejo de alcançar e estrangular Cecil era muito forte, quase tão forte quanto a necessidade de Kyoshi em estrangular Maverick por vir acima com a ideia maldita de fazer uma peça em primeiro lugar. —Oh, vamos lá. Não é tão ruim assim — disse Cecil e depois riu. — Pelo menos você não é uma cabra. Kyoshi parou quando ele olhou para Cecil com espanto. —Quem é a cabra? Cecil balançou a cabeça. —Não contarei. Você verá em breve. —Ele ria enquanto saia da cozinha. Kyoshi achou Storm imediatamente. Sua trança, muito loira caída em suas costas era uma visão que Kyoshi adorava. Ele tinha vontade de embrulhar aquela trança em torno de seu corpo e acariciar sua pele com os fios macios. Quando Storm inclinou-se para pegar algo na geladeira, o pau de Kyoshi começou a ficar duro. —Jingle Balls, Jingle Balls, Jingle all the way ...— Kyoshi olhou para sua virilha com horror. Seu pênis estava cantando! Santo inferno! Ele olhou ao redor da cozinha enquanto os cinco guerreiros que estavam ali o olhavam de queixo caído. George pegou o extintor de incêndio e apontou-a para o pênis de Kyoshi. —Não!— Kyoshi gritou, mas era tarde demais. George o tinha


encharcado com espuma branca. —Ainda está atacando você?— George perguntou e depois riu. —Libélula!— Storm gritou quando ele deixou cair o lanche da mão e correu. Kyoshi ali mortificado quando ele olhou para os homens no quarto e depois para baixo em sua virilha. O que diabos aconteceu? Kyoshi rosnou enquanto tentava limpar a espuma de seu corpo. Era um pênis cantante, e não um pênis antropófago! —Você está bem?— Storm perguntou, mas a maneira como ele apertava seus lábios disse a Kyoshi ele estava lutando para não sorrir. Ele estreitou seus olhos quando olhou para seu companheiro. —Por que você me daria uma tanga cantante? —Eu não lhe dei uma tanga cantante, libélula. Eu não lhe daria qualquer fio dental. —Storm inclinou a cabeça para o lado quando ele olhou para Kyoshi. Os braços cruzados sobre o peito enorme enquanto ele levantava uma sobrancelha. —Mas eu seria muito interessado em saber quem fez. —Como isso funciona?— George perguntou e depois riu. Quando Kyoshi lhe deu um olhar acusador, George estendeu as mãos para cima. —Só perguntando. Eu quero um para Tank. Kyoshi jogou os braços para cima enquanto ele girava nos calcanhares e saia da cozinha. Ele estava indo descobrir quem deixou a tanga para ele e depois estrangulá-lo. Storm perseguiu-o, agarrando Kyoshi torno de sua cintura e levantando-o em seus braços. —Eu juro, libélula, eu não os deixei para você. Kyoshi ficou mole nos braços da Storm, enquanto ele encolhia os ombros. —Alguém deixou para eu usar. Espero que quem fez isso fique com as bolas estorricadas. Storm estremeceu. —Esse é um pouco duro. Kyoshi cruzou os braços sobre o peito. —Então, não era ruim tendo meu pau cantando para toda a cozinha? Storm rosnou, enquanto carregava Kyoshi pelas escadas. Kyoshi conhecia aquele rosnado. Rosnado que significava que Storm queria Kyoshi da pior maneira possível. E ele estava de acordo com isso.


Mesmo que ele não tivesse um pau cantando. —Eu quero ver esse maldito fio dental.— Ele chutou a porta do quarto, entrando e colocando Kyoshi em seus pés. Storm fechou a porta e trancou-a. —Mostre-me, libélula. Havia um brilho nos olhos de seu companheiro enquanto Storm lambia os lábios. Kyoshi esqueceu que estava irritado enquanto ele tirava suas calças, mostrando sua bunda para seu companheiro. Ele sabia que Storm adorava ver sua bunda nua. —Droga,— Storm sussurrou quando Kyoshi virou. O desejo nos olhos do seu companheiro fez Kyoshi ficar duro como uma rocha novamente. —Jingle Balls, Jingle Balls, Jingle all the way ... Kyoshi bateu a mão sobre seu rosto. Isso foi tão embaraçoso. —Tem certeza de que não comprou isso para mim? Storm balançou a cabeça enquanto rodeava Kyoshi, o predador subindo à superfície. Kyoshi esqueceu a canção estúpida quando Storm passou os braços fortes em torno de Kyoshi e ele caiu sobre a cama. —Fique em suas mãos e joelhos,— Storm ordenou quando ele tirou o pedaço de fio dental do esconderijo no vinco de Kyoshi. Ele ganiu quando olhou por cima do ombro. Storm estava lá sorrindo, parecendo tão malditamente comestível. Seu buraco estremeceu quando um dedo roçou contra ele. Ele sentiu suas nádegas serem separadas, em seguida, um dedo ser empurrado dentro Kyoshi arqueou enquanto Storm o esticava. As sensações o inundavam fazendo sua pele zumbir. Ele empurrou de volta contra os dedos grandes de Storm enquanto seu companheiro agarrou-lhe o quadril. “Você ainda está tão apertado, libélula” voz forte Storm tornouse grossa sua cabeça como um feitiço hipnótico. Sentia o corpo vivo enquanto Storm inseria outro dedo dentro nele. Suas mãos apertaram os lençóis quando Storm tesourava os dedos, roçando a próstata de Kyoshi. Ele gritou quando seu pau ficou incrivelmente mais duro. — Jingle Balls, Jingle Balls, Jingle all the way ... — Tira essa maldita coisa de mim— queixou-se Kyoshi como ele


levou a mão por trás dele e puxou a alça fina. Storm riu enquanto golpeava na mão de Kyoshi. — Eu gosto dela. Deixe-o ligado, libélula. Kyoshi gemeu quando ele abaixou a cabeça. Storm realmente gostava de seu pau cantando? Homens! Kyoshi esqueceu da maldita coisa quando seus ombros tocaram o colchão, permitindo seu traseiro subisse mais alto. Ele estava tão malditamente cheio de tesão que ele estava prestes a pedir a seu companheiro que o fodesse, quando Storm puxou os dedos para fora e empurrou seu pau lentamente, avançando em seu caminho, Kyoshi caiu para trás e gemeu de prazer. —Mais.— Ele silvou em necessidade. —O que é isso?— Storm perguntou quando ele pegou a fantasia de vaca. Kyoshi pegou a roupa e atirou-a do outro lado do quarto. —Vaca estúpida. —Há algo que eu deveria saber?— Storm perguntou enquanto estendia uma mão nas costas de Kyoshi, raspando suas unhas suavemente sobre a coluna de Kyoshi. —Sim, transa comigo. Isso é tudo que precisamos discutir agora. A cama mergulhou quando Storm o cobriu. Storm rosnava como ele arrebentou o fio dental droga mais uma vez. Kyoshi ia queimar a maldita coisa assim que ele conseguiu fora de seu corpo. Seus pensamentos fugiram quando Storm entrou nele. Kyoshi respirava ofegante enquanto esperava a sensação de queimação diminuir e empurrou de volta contra o pau de seu companheiro. —Meu— Storm rosnou, mergulhando sua cabeça para baixo, lambendo um caminho nas costas de Kyoshi. Seu corpo estava em chamas por seu companheiro, sua mente girando enquanto Storm impulsionava mais forte dentro dele. Kyoshi se fragmentou, seu sêmen em erupção enquanto Storm empurrava mais profundo. Gritou em seu clímax quando Storm agarrou seus quadris, fodendo com tanta força que o fio dental maldito começou a


cantar novamente. Storm envolveu Kyoshi em seus braços poderosos enquanto mordia seu ombro, prendendo-o no lugar enquanto ele batia o seu pau na bunda de Kyoshi. Seu companheiro levou a mão à sua frente, agarrando e puxando a frente da tanga. Ele soltou o pescoço de Kyoshi, enquanto ele dizia em seu ouvido, — Eu amo esta tanga, libélula. Tanto para pedir que não destrua a maldita coisa. Storm se inclinou para trás, puxando Kyoshi para trás enquanto impulsionava para frente. Seu companheiro enrijeceu e depois rugiu em seu clímax enquanto ele abrandava suas estocadas. Kyoshi desabou sobre a cama tentando recuperar o fôlego. —Prometa-me que vai usar ela quantas vezes você puder até o Natal,— Storm pediu enquanto ele puxava seu pau amolecido de Kyoshi. Droga, droga, droga. —Eu prometo.— Agora ele estava preso com um pênis cantando. Ele com certeza gostaria de saber que havia deixado a tanga.

O elfo riu enquanto caminhava pelo corredor, ouvindo o cantar tá tanga em sua pequena melodia alegre. Ele iria mostrar a Kota por fazê-lo vestir aquelas malditas calças que lhe deram bolhas em locais inconfessáveis. Ele iria garantir que cada um dos companheiros tivesse um Natal muito especial. Ele acenou com a mão, multiplicando os presentes que Hawk tinha escondido para Johnny encontrar. Ele sorriu enquanto caminhava pelo corredor assobiando ... até que viu Blair.


O companheiro estreitou os olhos enquanto entortava um dedo para o elfo. Foda-se. Ele deveria saber melhor do que confiar em um lobo.

Oliver pegou o casaco e o chapéu do armário antes de correu saindo de seu quarto. Micah quis ir patinar no gelo. Oliver nunca havia patinado no gelo antes e pensando bem, quão duro poderia ser, realmente? Eram patins de lâminas e gelo, simples. Ele era muito bom em patins por isso deveria ser muito fácil. A cidade tinha erguido uma pista debaixo do gazebo, e Oliver estava morrendo de vontade de sair da casa. Por um lado, ele estava entediado com sua mente e sofrendo de febre da cabina. Além disso, não havia nenhuma maneira dele estar parado por aí em torno de Maverick para enfiar um maldito roteiro na sua mão. Ele estremeceu com o pensamento. Ele tinha ouvido os outros companheiros gemer por ter de participar, mas se Oliver fosse escorregadio o suficiente, ele seria capaz de evitar o alfa. E Oliver se considerava muito, muito escorregadio. —Pronto?— Micah perguntou quando ele estendeu a mão, de pé no


vestíbulo e à espera de Oliver. Oliver balançou a cabeça enquanto rapidamente agarrava a mão de seu companheiro, pronto para começar o inferno fora de lá. —Vamos,— ele disse enquanto ele praticamente tirou seu companheiro da toca e saindo pela porta da frente. —Whoa, o que é a pressa, bebê?— Micah perguntou quando ele chegou por trás dele e fechou a porta da frente, olhando para Oliver com curiosidade. Oliver deu uma estremecida no corpo quando ele olhou de volta para a casa, acenando com a mão. —Eu não quero ser entregue um papel na peça maldita.— Ele preferia assumir cem bandidos do que se colocar em uma fantasia e ficar em cima de um palco. Apenas o pensamento de usar algo como isso fez o seu estômago revirar. Claro que não! Não acontecendo! Micah riu quando ele passou os braços em torno de Oliver, dando-lhe um abraço apertado antes de liberá-lo. —Não é tão ruim assim. É para as crianças. Você não deve tentar se livrar de uma oportunidade tão grande. —Então você se prontifica a estar nela...— Oliver disse enquanto atravessava o gramado e, em seguida, subiu na picape de Micah, e fechou a porta. Micah subiu para o lado do motorista, batendo sua porta e olhando para ele como se ele tivesse apenas amaldiçoado-o enquanto balançava a cabeça. — Uh, não, obrigado. Estou muito velho para fazer bebê Jesus. Oliver riu ao seu cinto de segurança ser afivelado e depois virou-se para seu companheiro. —Como se vestir de cabra?— Ele ouviu Kyoshi se queixam de ser uma vaca. O companheiro disse que alguém ia ser uma cabra. Oliver rezou para Maverick não encontrá-lo. Ele simplesmente não conseguia ver a si mesmo interpretando uma cabra . Ele não podia ver-se interpretar qualquer porcaria. Ele era bom em estar na plateia. Que era onde ele queria estar quando a peça


começasse no dia de Natal. Micah esticou o braço e agarrou a mão de Oliver, entrelaçando os dedos juntos, enquanto ele tirava a picape do estacionamento de cascalho e se dirigiu para a cidade. Quando Micah puxou a picape em um estacionamento no local, Oliver podia ouvir a música de Natal tocando de um alto-falante em algum lugar, enchendo a cidade com o espírito de Natal. Ele olhou em volta para ver a cidade toda enfeitada, em decorações de Natal. Até mesmo os postes com luz vermelha tinha fitas de veludo adornando-os. Tendo toda a merda de natal crescendo, Oliver adorava esta época do ano agora. Ao contrário de seu irmão Blair que jogou scrooge1 a cada ano, Oliver adorava e esperava os feriados. Sendo acasalado a Micah só os fez ainda mais especial. Ele saltou para fora e esperou Micah se juntar a ele. Oliver viu o estande de aluguel de patins e puxou Micah junto com ele, a emoção fluindo através dele como uma criança exuberante. Ele estava indo patinar! —Você realmente precisa se conter—, disse Micah enquanto seguia Oliver dentro —Nós temos todo o dia para andar de patins. Oliver desacelerou, mas não por muito tempo, e somente quando ele foi até a cabine de aluguel. Ele pegou um par de patins para ele e um par para Micah. Ele nunca tinha ido em patinação no gelo antes, então isso deveria ser realmente interessante. Ele rezou para que ele não caísse de bunda e se constrangesse diante de toda a cidade. Ele viu criancinhas patinando como profissionais e esperava que ele pudesse fazer o mesmo. Micah sentou em um banco, amarrando os patins em seus pés. Oliver fez o mesmo, e depois manteve seu companheiro perto enquanto ele ia na ponta dos pés até a pista de gelo. Ele viu alguns patinadores de todo o ringue, fazendo movimentos caprichosos e rindo. Não parecia tão difícil. Ele era gracioso em seus pés. Oliver teria dominado este em algum momento. —Agora siga minha liderança— disse Micah enquanto ele agarrava a 1 - Personagem que não acreditava no Natal .


mão de Oliver. Oliver saiu sobre o gelo e balançou um pouco, mas Micah estava ali para firmá-lo. —Relaxe. Oliver assentiu e agarrou a mão de Micah enquanto ele era puxado. A música era festiva quando Oliver começou a pegar o jeito de patinação. Ele sorriu para seu companheiro, dando-lhe um polegar para cima enquanto ele patinava ao longo profissionalmente ... e então ele começou a mudar de direção. Micah agarrou-o pelos seus quadris e desviou-o de volta para a pista de gelo. —Eu pensei que você fosse ficar aqui?— Micah brincou enquanto guiava Oliver ao redor do ringue, pressionando seu peito nas costas de Oliver. —Eu pensei que eu estava, também,— Oliver disse quando ele se firmou. —Ok, eu entendi—, disse ele enquanto golpeava Micah para deixa-lo ir. Micah o soltou e Oliver começou a patinar sozinho novamente. Ele girou ao redor, desfrutando da liberdade de patinagem ... e então ele virou à esquerda. Oliver abriu os braços, tentando remar no ar para trazer si mesmo de volta. Micah riu enquanto ele patinava de volta para Oliver. —Parece que você tem dois pés esquerdos. Oliver nunca tinha tido dois pés esquerdos em sua vida. Ele poderia dançar melhor que qualquer um deles. Então por que diabos ele continuava indo à esquerda? Ele rangeu os dentes, e pegou e segurou-se a Micah para a direita, levantando seus patins e com movimentação suaves, sorrindo para as crianças pequenas, que patinavam passando por ele e acenando ... e então ele virou à esquerda. Oliver rosnou quando ele olhou para seus patins, certificando-se que ele não tinha alugado dois patins esquerdos. Que poderia ser o problema, realmente. Não, eles eram os corretos. Ele não conseguia entender o que estava acontecendo. Como diabos ele continua gravitando à sua esquerda, porra? Talvez a pista estivesse em uma encosta de algum tipo. Mas Oliver sabia que não poderia ser o caso porque todo mundo estava patinando muito bem. Era só ele que parecia ter os patins em fuga.


Micah pegou ele, rindo quando ele girou Oliver, deixando-o um pouco tonto. —Parece que eu não posso deixar você ir. Ele estava determinado a aprender a patinar no gelo. Não poderia ser diferente do que patinar com rodas. Ele era um mestre em patins. Essa coisa de patinação no gelo não ia ter a melhor sobre ele. De jeito nenhum. Não havia nenhuma maneira dele desistir. Oliver estava determinado agora. —Eu consigo —, ele rosnou quando se empurrou longe de seu companheiro, patinando em torno da pista. Ele estava indo muito bem, fazendo alguns movimentos fantasiosos ... e então ele virou à esquerda. Oliver jogou as mãos para fora, tentando voltar à pista quando ele se deparou com uma menina, ambos caindo. Oliver caiu duro em seu traseiro, ferindo-o. Olhou-se no seu companheiro, quando Micah correu, rindo enquanto ajudava a menina se levantar e, em seguida, Oliver. —Admita. Você não é a Grace Kelly sobre o gelo. Oliver golpeou em seu companheiro. —Não sou eu. São estes malditos patins! —Claro que é — brincou Micah quando ele puxou os braços junto ao seu corpo quando Oliver golpeou ele novamente. —Vamos tomar um chocolate quente. Talvez quando estiver quente, você seja capaz de patinar melhor —Micah disse, rindo, entre suas palavras. Oliver patinou até o posto de concessão sem nenhum problema. Ele não conseguia descobrir o que diabos estava acontecendo. Ele balançou a cabeça quando aceitou o chocolate quente de Micah, grato pelo calor. A temperatura parecia ter caído desde que chegou aqui. —Você vai conseguir, bebê. Desde que eu te conheço, nada é melhor que você — disse Micah enquanto ele soprava na parte superior de sua bebida quente. —Você acha isso de mim?— Oliver perguntou, surpreso. Ele não tinha ideia de que Micah sentia assim sobre ele. —Claro. Você é o homem mais forte que eu conheço. Você superou seu pai, passou por aconselhamento para ajudá-lo a lidar com isso. Você não


leva desaforo de nenhum idiota o suficiente para mexer com a sua família, e você tem coração de um guerreiro. Eu não poderia estar mais orgulhoso do homem que você se tornou. Oliver não ia chorar na pista de patinação maldita. Ele nunca soube que Micah pensava nele dessa forma. E chocou-o a saber que seu companheiro o respeitavam muito, especialmente após o seu início instável. Oliver passou os braços em torno de Micah, beijando-o na bochecha. —Obrigado. Micah sorriu enquanto beijava Oliver de volta. —Eu te amo. Eu não consigo me ver com qualquer outro companheiro no mundo. —É melhor não, ou eu vou chutar sua bunda com meus dois pés esquerdos.— Ele riu. Micah jogou seu copo no lixo. —Vamos, canhoto. Vamos ver se não podemos te endireitar. —Seu companheiro levou de volta para o gelo. Oliver se ------, patinando como um profissional. Ele teve finalmente ter um bom tempo enquanto circulava algumas vezes em torno de Micah. Nada no mundo era tão bom como quando ele estava com seu companheiro. Micah estava certo. Ele havia percorrido um longo caminho desde que ele chegou à toca. — Pegue me!— Oliver riu com prazer enquanto ele girava em torno algumas vezes ... e então ele virou à esquerda. Micah riu quando ele agarrou Oliver, empurrando-o em direção à cabine de aluguel. —Eu acho que você teve emoção suficiente para um dia. Oliver sentou no banco frio na cabine e chutou seus patins fora. —Eu estou te dizendo, é o patins! Micah riu quando ele agarrou seus patins e depois o de Oliver, devolvendo-os ao estande da locação. Oliver enfiou as botas, resmungando enquanto as amarrava. Era o patins caramba!


O elfo sorriu enquanto Oliver correu até a picape gritando sobre os patins amaldiçoados. Ele assobiou enquanto se afastava da pista e desaparecia.

Micah abriu a porta, afastando para deixar seu companheiro de entrar na toca. Ele teve um grande momento com Oliver hoje. Mesmo a falta de direção de seu companheiro o fazendo rir. —Aí está você... — Maverick disse quando ele se aproximou deles. Ele sorriu quando Oliver enrijeceu, balançando a cabeça de um lado para o outro enquanto ele recuava. Era apenas uma peça. O que era tão ruim nisso? Micah olhou curiosamente para o alfa quando ele entregou o roteiro para Micah. —Você quer que eu dê isso para Oliver? —Não,— Maverick disse enquanto se afastava. Desta vez foi Oliver riu. —Você é a cabra?—, Perguntou ele enquanto segurava seu lado. Micah olhou para o roteiro, folheando as páginas. —Não, eu sou o narrador.— Que diabos ele sabia sobre contar histórias? Micah era ruim nisso. Ele não podia contar uma história para salvar a sua vida. Ele não poderia contar uma piada para salvar sua vida. Porque na terra que Maverick o tornara o narrador? —Pelo menos você não é a cabra.— Oliver riu e então seus olhos se


arregalaram quando Micah o perseguiu até as escadas. Ele gritou quando Micah o agarrou pela cintura, puxando-o fora de seus pés. —Coloque-me no chão, seu narrador. Micah rosnou enquanto colocava Oliver de pé. — Para de zoar, porque eu vou transar com você até que você tenha dois pés direitos. Oliver riu e correu para se despir, mas Micah o venceu quando ele capotou em cima da cama, entortando o dedo para Oliver. Micah lambeu os lábios enquanto observava seu companheiro rastejar lentamente até o ápice de suas pernas. A língua de Oliver arrastou-se parte interna das coxas de Micah quando ouviu seu companheiro gemer. A ponta de sua língua serpenteava ao longo de bolas de Micah, em seguida, traçou um caminho, circulando sob e ao redor, chupando um em cada vez. —Foda-se, Oliver,— Micah gemeu, espalhando seus pés mais afastados. Ele beliscou seu caminho para baixo do lado de Micah, lambendo uma trilha de volta. Oliver se inclinou para trás para baixo e chupou o pau de Micah em sua boca. —Merda!— Micah gritou enquanto seu quadril arqueava na cama. Seu companheiro tinha dominado a arte de chupar seu pau, e Micah amava quando ele mostrava suas habilidades. Ele estava tão excitado que seu pau realmente doía. Micah não poderia aguentar por mais tempo. —Venha aqui— disse Micah enquanto ele puxava Oliver, fazendo o pênis de seu companheiro enfrentar seu rosto. Micah separou as nádegas de seu companheiro, acariciando em seu períneo enquanto ele deslizava um dedo embebido em saliva no ânus de Oliver. Oliver gemeu em torno de seu pênis, enviando vibrações para baixo no eixo de Micah. Ele gemeu quando ele rodou mais algumas vezes, e depois levou Oliver para o fundo da sua garganta. Oliver chupou mais duro no momento em que Micah empurrou o dedo um pouco mais dentro dele, massageando suas bolas e chupando seu pênis. Ele sabia que seu companheiro não ia durar muito mais tempo. Ele


nunca durou quando Micah cuidava dele assim. Micah deslizou outro dedo dentro, roçando sua próstata na pastagem, fazendo seu companheiro gritar ao redor de seu pênis enquanto seu sêmen espirrava no fundo da garganta de Micah. Ele rapidamente puxou Oliver fora dele, girando seu companheiro, e mergulhou seu pau profundamente no traseiro de Oliver. Seu companheiro estava gemendo quando Micah agarrou seus quadris e enfiou mais duro. — Você ainda quer uma casquinha de sorvete?— Perguntou ele. —Deus, sim,— Oliver gritou. Micah sorriu. Ele ainda se lembrava de sua primeira vez juntos após todos estes anos. Oliver estava em seu sangue, fazendo com que Micah ficasse fraco nos joelhos cada vez que ele pôs os olhos em seu companheiro. Ele puxou para trás e bateu para a frente, fazendo Oliver cair até os ombros. —E isso ainda é meu!— Disse ele antes de se inclinar para a frente e enfiar os dentes no ombro de Oliver. —Seu!— Oliver gritou enquanto Micah pistoneava nele. Ele gemeu em torno da ferida, quando sentiu o acúmulo em suas bolas. Micah soltou o ombro de Oliver e rugiu a sua libertação, batendo contra o traseiro de Oliver enquanto seu sêmen derramava dentro dele. Ele puxou seu pau amolecido livre enquanto caia, puxando Oliver com ele. —Amo você, canhoto. Oliver golpeou no peito Micah enquanto se aconchegava. —Amo você, também, mas eu não estou narrando para você.


Keata cantarolou enquanto andava pelos corredores, tentando o seu melhor para lembrar suas falas. Ele não entendia que alarido era todo esse. Ele estava ansioso para estar nesta peça. Ele nunca foi chamado para fazer nada no Japão, e ele estava animado enquanto todos queriam cair fora. Ele ainda não tinha certeza sobre sua virgindade, no entanto. Keata perguntou a Maverick se ele sabia o que estava fazendo quando ele escolheuo a desempenhar o papel. Já faziam muitos anos desde Keata tinha sido virgem. Seu companheiro, Cody, teve a certeza disso toda vez que ele olhava da Keata. —Hey, tigre— disse Cody enquanto se esgueirava por trás dele, colocando os braços em volta dos ombros de Keata. —O que você está fazendo? Keata riu quando ele deu um tapinha nos braços de Cody. — Ensaiando para ser um virgem. Cody rosnou baixo em seus ouvidos. —Posso te ajudar com isso. Se bem me lembro, eu sou o único que o teve pela primeira vez. Keata riu ainda mais duro. —Eu me lembro muito bem— ele disse, corando. —Mas eu estou encenando uma virgem. Nada de sexo. Cody enrijeceu quando seu rosto caiu. Ele realmente parecia que estava prestes a chorar. Keata pensou que era engraçado. —Por favor, me diga que você está brincando, Keata. Keata estourou em risadinhas desta vez, acenando a cabeça e, em


seguida, balançando a cabeça. —Sim, eu estou brincando. Cody levantou Keata, dando um guincho de prazer enquanto seu companheiro beijou todo seu rosto. —Eu sou tão sortudo por ter você, Keata. —Eu sei— brincou Keata. Ele era realmente o sortudo. Ele foi abençoado com o melhor companheiro do mundo. Cody fez tudo em seu poder para fazer Keata feliz. Que mais poderia pedir? —Vamos lá, bebe. Eu vou ajudá-lo com suas falas — disse Cody e depois beijou Keata repetidamente nos lábios antes de colocá-lo em seus pés. —Agora não, estou com fome. —Tiras de frango e batatas fritas?— Cody perguntou enquanto balançava as sobrancelhas. —Manda isso.— Keata riu enquanto seguia Cody para a cozinha. Ele caminhou até os armários, pronto para começar a colocar alguns pratos para baixo quando ele viu um cervo no quintal. Ele lembrou do primeiro piquenique em que Cody o tinha levado. Essa foi uma das melhores lembranças de Keata. Ele teve um momento tão maravilhoso naquele dia. Keata suspirou. Ele era tão ingênuo naquela época. E estava feliz que ele era tão mundano agora. Ele não era o jovem inocente que tinham seguido Cody como um cachorrinho perdido, feliz a cada palavra que seu companheiro falava. —Tiras de frango?— Cody perguntou. Keata girou ao redor, saltando de alegria quando Cody puxou o saco do congelador. —Sim! Cody riu quando ele começou a fazê-los. —Recite suas falas para mim enquanto eu cozinho estes para você. Keata caminhou até a mesa e sentou-se. —Maria estava grávida de criança ...— Keata parou. —Cody? —Hmm? —Como é que Maria ficou grávida? — De José. —Mas ... Cody virou, olhando para Keata interrogativamente enquanto ele


colocava o saco sobre o balcão. —O que é isso, gatinho? Keata franziu o cenho. —Ela não é virgem? Cody riu enquanto atravessava a cozinha e beijava Keata na cabeça. —Você realmente precisa ler a história. José era o seu marido, mas um anjo colocou o bebê em seu ventre. Keata apertou os olhos. —Por que não engravidou o José? Gabby e Heaven tiverm filhos. Cody abriu a boca e depois fechou-a, inclinando a cabeça para o lado. —Boa pergunta. Acho que é porque ele não era um vampiro ou foi sequestrado por cientistas loucos. —Oh— respondeu Keata enquanto tentava enfiar as palavras de seu companheiro mais em sua cabeça. —Cody? Cody riu enquanto largava as tiras na panela antes de limpar as mãos em uma toalha e, em seguida, olhando por cima do ombro para Keata. —Sim? —Por que José não era um vampiro? Cody riu ainda mais enquanto balançava a cabeça. —Eu adoro a forma como sua mente funciona, amor. Eu honestamente adoro. Bem, isso não respondeu sua pergunta. Era uma questão lógica. Será que eles não tinham vampiros naquela época? Keata estava confuso como o inferno, ainda mais confuso do que quando começou sua busca por respostas. Nada daquilo fazia qualquer sentido para ele. Keata decidiu deixar o assunto por si só, antes que ele tivesse uma dor de cabeça. Ele se afastou da mesa, vagando de volta até a janela para ver se o cervo ainda estava lá. Ele sorriu quando viu o cervo mordiscando folhas em seu quintal. A coisa tinha chifres bem grandes. Keata tinha vontade de acariciá-lo. Ele já tinha acariciado um cervo antes. Muitos deles vagavam em seu quintal. Keata olhou para seu companheiro para ver Cody ainda no fogão, cantarolando uma canção de Natal. Ele saiu furtivamente pela porta de trás, fechando-a atrás dele. Keata tremia de frio, mas ele queria ver o cervo mais de perto.


—Você é lindo — disse ele enquanto caminhava, mais perto. O cervo parou de comer e olhou para ele com curiosidade. —Eu não vou machucá-lo, amigo. Keata colocou a mão para fora, o cervo se aproximou para cheirar ele. Ele riu quando o cervo estendeu sua língua e lambeu um longo caminho até a palma da mão. —Qual é seu nome? O cervo inalou, levantando a cabeça para olhar para Keata. Ele engasgou quando viu que o cervo tinha um nariz vermelho. —Você está doente? O cervo bufou ainda mais alto, olhando para Keata estranhamente. Keata levou o cervo para celeiro de George e Tank, abrindo a porta e conduzindo-o dentro. —É quente aqui— disse ele quando agarrou um cobertor e colocou-o sobre o dorso do cervo. O cervo se inclinou para frente e lambeu rosto de Keata. —Eca! Isso é ruim — ele protestou quando ele enxugou o rosto com a manga de sua blusa. —Não beijos.— Keata jurou que ouviu a risada do cervo. Mas isso era impossível. Cervos não riam. Eles não eram shifters como Keata e Cody eram. Eles eram apenas animais. Keata passou a mão sobre os chifres do cervo, contando cada ponta. —Você tem doze. —Keata, onde você está?— Cody chamou com preocupação em sua voz. Keata colocou o dedo aos lábios enquanto levava o cervo a uma estrebaria. —Você deve ficar tranquila. Você pode ficar. Está quente aqui. Eu estarei de volta para alimentá-lo. O cervo lambeu-o novamente. —Eu disse que não beija.— Ele balançou o dedo em repreensão e depois sorriu. — Ok, um beijo.— O cervo entrou na tenda, deitando sobre o feno. Keata rapidamente fechou a porta enquanto saia correndo do celeiro. —Eu estou aqui. Cody pareceu aliviado quando viu Keata correndo do celeiro. Keata fechou as portas para manter o calor e, em seguida, correu de volta para a


casa. Ele tinha um animal de estimação! Yah, ele tinha! —O que você estava fazendo lá fora, bebe?— Cody perguntou quando Keata correu por ele entrando na cozinha quente, a comida dele esperando por ele na mesa. Keata estava muito animado para comer. Ele queria correr de volta para o celeiro. Ele nunca tinha tido um animal de estimação antes. Ele devia levá-lo para passear e banhá-lo? —Ajudando um amigo. Cody olhou para ele por um minuto e depois acenou com a cabeça na mesa. —Coma, sua comida está esfriando. Keata tomou um assento, mordiscando a comida enquanto seus olhos continuavam correndo em direção à porta. Ele mal se sentou enquanto ele comia. Ele estava animado e saltando ao redor. Qual era um nome bom para um animal de estimação? Cody! Keata daria este nome para seu animal de estimação. Esse era o seu nome favorito afinal de contas. Keata rapidamente comeu, muito tentado a correr de volta para fora. Ele não tinha certeza de como seu companheiro se sentiria sobre Keata manter um cervo. Talvez ele devia manter isso em segredo por enquanto. Keata não gostava de ter segredos de seu companheiro, mas o seu segredo não era um animal ruim. Ele iria só esperar e depois apresentar seu companheiro a seu animal de estimação devagar, e os deixar se conhecer um ao outro. Keata sabia que assim que seu companheiro conhecesse Cody, ele gostaria dele tanto quanto Keata . Ele sabia disso com certeza. Keata acabou de comer e correu para seu quarto no andar de cima. Ele tinha que encontrar brinquedos de animais de estimação que os cervos poderia jogar. Keata correu para o armário, jogando as coisas na sua busca de brinquedos . —O que você está fazendo, Keata?— Cody perguntou por trás dele. Keata enrijeceu. Ele não poderia dizer a seu companheiro sobre seu animal de estimação ainda. —Uh, procurando algo para Cody.


Seu companheiro riu enquanto puxava Keata do armário. —Eu não preciso de nada, bebe. Vamos lá, eu tenho algo para você. Keata olhou por cima do ombro, curioso. Seus olhos se arregalaram quando viu Cody ali nu. Ele rapidamente se esqueceu de brinquedos enquanto Cody agarrava seu pau, segurando-o enquanto se afastava de Keata para ficar mais perto da cama. Keata levantou do chão, corando enquanto caminhava perto de seu companheiro. —Eu tenho que ajudar o Cody. —Oh, você pode me ajudar muito bem. Você pode me ajudar em se despir e balançar aquela pequena bunda apertada para mim na cama. Keata podia sentir sua pele queimar pela excitação que seu corpo estava experimentando. Foi o que acontecia a cada vez que Cody queria fazer amor. Mesmo depois de todos estes anos, Keata ainda corou quando se tratava de sexo, embora ele e Cody tivesse feito tudo ao ar livre. —Mas Cody precisa de mim para chegar a ele ….— disse Keata enquanto seus olhos corriam em direção à porta do quarto. —Sim, ele precisa — seu companheiro resmungou baixinho enquanto balançava seu pênis. —Eu preciso que você venha a mim e goze para mim. Keata riu quando Cody ficou de quatro e se arrastou para mais perto dele, rosnando como um lobo. Ele rapidamente se esqueceu de seu protesto enquanto corria de seu companheiro para o outro lado do quarto. —Não corra, Keata. Ou eu vou persegui-lo. Keata puxou a camisa, jogando-a de lado enquanto Cody lambia os lábios, rastejando lentamente na direção dele. —Cody vai me comer? Cody assentiu enquanto engatinhava um pouco mais perto. —Oh, eu planejo comer tão bem. Keata empurrou as calças para baixo e depois chutou-as de lado. Ele correu para a cama, pulando sobre ela, e então olhou nos olhos de Cody. — Coma me. Cody atacou, pulando em cima da cama e empurrando as pernas de Keata para cima enquanto engolia seu pau. Os punhos de Keata agarraram as


cobertas enquanto arqueava, mas Cody não desistiu. Seu companheiro lambeu-o das bolas para a cabeça e todo o resto. Keata agarrou o cabelo bonito de Cody enquanto seus joelhos caiam para o lado. Ele soltou um gemido quando sentiu Cody penetrá-lo enquanto ele chupava ele. Nada no mundo o faria se sentir melhor do que quando Cody estava fazendo amor com ele. Ele queria que durasse para sempre, como sempre fazia. Cody passou a mão até a perna de Keata, deixando suas unhas rasparem ao longo de sua pele. Keata estremeceu pelo contato, empurrando seu pau ainda mais na boca de Cody. Ele tentou empurrá-lo todo o caminho dentro da garganta de Cody enquanto ele ofegava por sua liberação. Ele gemeu um protesto quando Cody tirou seu pau e agarrou a garrafa de lubrificante, seu companheiro havia tirado seus dedos para fora, algo Keata odiava quando ele fez isso. —Eu quero que você me monte, Keata Keata ficou de joelhos, lambendo os lábios enquanto Cody derramava o lubrificante em todo seu pau e depois massageou dentro de Keata arrastando seu corpo sobre Cody,segurando seus quadris enquanto ele sorria para seu companheiro. —Você se lembra da primeira vez que me montou, Keata? Keata acenou com a cabeça quando olhou para seu companheiro bonito. —No nosso primeiro piquenique— respondeu ele enquanto se abaixava sobre ele. —É isso mesmo, amor. Você parecia espetacular, sentado em cima de mim, assim como você faz agora — disse Cody enquanto pegava seu pau, firmando-o para Keata lentamente abaixar sobre ele, sentindo o pau de Cody sendo empurrando para dentro dele. Keata gemeu enquanto ele lentamente pegava no comprimento cheio de Cody. Ele nunca se cansava daquela sensação. Nunca. — Monte me, bebê— disse Cody enquanto agarrava os quadris de Keata, encorajando-o a mover-se.


Keata plantou os pés na cama e as mãos no peito de Cody. Ele ergueu a parte inferior e depois baixou-a, sentindo o pênis de seu companheiro esticá-lo para a plenitude. —Você é tão bom, Keata. Keata pegou o ritmo enquanto seu pau saltava livremente na frente dele. Cody estendeu o braço, agarrando-o, e então começou a acariciá-lo, torcendo os pulsos e passando todo o pré-sêmen sobre ele. —Cody— Keata gemeu quando sentiu suas dele apertarem para perto de seu corpo. Ele estava perto. —É isso aí, bebê. Goze para mim — disse Cody quando ele começar acariciar Keata mais rápido. —Goze em cima de mim. Keata gritou quando Cody levou outra mão e beliscou o mamilo de Keata. Seu companheiro sabia que Keata amava isso. Suor brotava de todo seu corpo enquanto Keata montava Cody mais rápido, correndo atrás de seu clímax Cody mudou a posição, fazendo seu pau roçar ao longo da próstata de Keata. Ele gritou o nome de seu companheiro enquanto seu sêmen salpicava de seu pau e caia na mão de Cody e no peito. Cody rosnou, virando os dois e empurrando Keata de costas. Ele bateu na bunda de Keata, até que ele enrijeceu e rugiu sua libertação, fodendo Keata como a sua vida dependesse disso. Keata ofegou, empurrando o cabelo de seu rosto enquanto Cody se inclinava para frente e lançava beijos por todo o rosto. —Eu te amo, Keata. —Amo você, também, Cody.

Cody ajudou a vestir seu companheiro. Ele adorava ajudar vestir Keata. Dava-lhe tempo para tocar Keata


apenas um pouco mais antes da vida se intrometer em seu momento íntimo juntos. Sua mão deslizou pelas costas de Keata enquanto seu companheiro puxava a camisa, fazendo Cody olhar para seu companheiro com emoção. Ele sempre seria grato por ter Keata em sua vida. O homem significou o mundo para ele. —Venha, você deixou seu roteiro na cozinha. Eu vou ajudá-lo com suas falas. Cody inclinou a cabeça quando Keata foi para o armário e pegou um casaco. —Eu não acho que a cozinha está fria. Keata sorriu para ele, fazendo Cody se derreter no local. Será que ele alguma vez se cansaria desse sorriso? —Eu preciso dele para verificar o Cody. Cody não estava certo porque Keata ainda estava jogando este jogo. Ele tinha pensado que era muito quente, quando ele estava tentando transar com seu companheiro até o cérebro sair para fora através de sua orelha, mas agora ele estava curioso para ver onde ele estava indo. —Ok, lidere o caminho. Keata saiu do quarto, falando sobre seu ombro. —Você vai gostar de Cody. Ele é bom. Ok, Cody foi oficialmente não estava entendendo nada. Ele não gostava deste jogo por mais tempo. Keata não fazia nenhum sentido, mais do que o habitual, e que o deixava nervoso. —Mostre-me este Cody,— disse ele enquanto seu companheiro o levou para a cozinha. Ele precisava descobrir o que diabos Keata estava falando. Estavam a apenas 18 dias antes do Natal. Teria tempo suficiente para conseguir alguma saúde mental para Keata e ainda tem tempo para comemorar? Ele parou e agarrou a mão de Keata quando viu Maverick encostado no balcão, conversando com um desconhecido que estava de pé na porta dos fundos. —Cody, traga Keata, por favor— disse Maverick com um brilho leve em seus olhos. —Este é Nick.


Cody assentiu com a cabeça em direção ao desconhecido, puxando seu companheiro perto de seu lado, observando-o de perto. Ele não tinha certeza do que estava acontecendo, mas Cody não estava tendo um bom pressentimento sobre isso. Nick acenou para Cody e depois olhou para Keata. —Parece que você tem algo que me pertence, Keata. Cody arreganhou os caninos para Nick enquanto passava os braços em torno Keata. —Meu companheiro não tem nada que pertence a você! Nick riu, sua barriga saltando enquanto ele empurrava os óculos no rosto acima no nariz. —Você sabe a que eu estou me referindo, não é Keata? Cody olhou para seu companheiro. Keata parecia tão por fora quando Cody. Que diabos foi que esse cara estava falando? Cody não tinha certeza, mas ele sabia que, se Nick fizesse um movimento em direção ao seu companheiro, ele estaria defendendo Keata. —Eu preciso de Rudolph de volta. Cody inclinou a cabeça. Foi esse cara era de verdade? Se fosse, ele estava fazendo uma merda de trabalho maldito, e Maverick estava lá com um sorriso de bunda grande na cara. —Isso é tão legal. Cody balançou a cabeça para o alfa enquanto seus olhos corriam de volta para Nick. —Acho que você precisa para sair. Nick suspirou. —Eu estou tentando fazer isso da maneira certa para Keata não vai ficar chateado quando eu sair daqui com Rudolph. Por favor, não faça isso mais difícil do que já é. —Onde está o cervo, Keata?— Maverick perguntou gentilmente. Keata engoliu enquanto se pressionava mais contra o lado de Cody. —Cody é meu. Ele é o meu animal de estimação. Cody estava tão malditamente confuso. Eles estavam falando sobre um cervo ou estavam falando sobre ele? —Rudolph gosta de fazer brincadeiras e fugir, fazendo-me ir à procura dele. Ele pertence a mim, Keata . —Eu o vi primeiro!— Keata gritou enquanto cruzava os braços sobre o peito.


—Muito bem— Nick disse quando abriu a porta da cozinha e saiu. Keata correu atrás do homem, o que fez Cody correr atrás de seu companheiro. Maverick riu enquanto ele saiu atrás deles. —Não!— Keata gritou enquanto Nick saiu do celeiro com um cervo que seguia logo atrás dele. A mandíbula de Cody caiu quando viu os chifres e o nariz vermelho. De jeito nenhum! Ele agarrou seu companheiro pela cintura, parando Keata de correr ainda mais longe e condenando-os todos para a maldição no Natal. Ele não tinha certeza se ele estava vendo as coisas corretamente, mas não estava tomando nenhum risco. —Você tem que dar ao cara algo em troca, Nick,— Maverick disse ao lado de Cody. —Você não pode simplesmente tomar seu animal de estimação. — O alfa riu na última palavra de seu discurso. Cody encarou Maverick antes de olhar para trás para Nick. Agora que ele estudou o cara ... —Muito bem— disse Nick e colocou o dedo na lateral do nariz. Todos engasgaram quando dois coelhinhos fofos apareceram diante deles. Keata gritou e se abaixou, pegando os dois no colo e abraçando-os perto. — Adeus, Cody— disse ele e então começou a falar com os coelhinhos, arrulhando para eles. —Você colocou meu nome em um cervo?— Obrigado foda. Cody tinha pensado que Keata tinha perdido a cabeça. —Sim. Eu gosto de Cody. É um bom nome. Cody sorriu e piscou quando Nick e Rudolph desapareceram de vista. —Isso foi muito legal.— Maverick riu enquanto caminhava de volta para a casa. Cody concordou. Era um mau caminho. —Vamos, Keata. Vamos levar seus coelhinhos para o celeiro para que eles não fiquem no frio. Tinha sido um momento mágico para Cody, mas quando Keata sorriu para ele, os olhos brilhando de felicidade, ele mudou de ideia Este foi o momento mais mágico que ele jamais experimentou.


O elfo apertou as costas para a casa. Se Nick o visse, seu traseiro seria cozido. Ele olhou para Keata enquanto o companheiro abraçava os coelhos contra si. Ok, ele não poderia pregar uma peça em Keata. O cara era muito bonitinho para começo de conversa. Ele virou-se e desapareceu de vista. O que estava bem. Ele ainda tinha George.

George amaldiçoou quando ele puxou outro lote de cookies queimados do forno. Ele não conseguia entender o que estava acontecendo. O forno não estava tão velho, para que seus cookies não devessem estar saindo perfeitamente. Ele sabia de uma coisa, não era ele. George poderia cozinhar com o melhor deles, e ele era muito bom no cozimento também. Ele virou a assadeira de cabeça para baixo sobre a lata de lixo, observando todo o seu trabalho duro cair para o lixo. Ele olhou por cima do forno e estreitou os olhos. —Eu vou te entender. Não há como você estar me


superando. —Falando para si mesmo, companheiro?— Tank perguntou quando ele entrou na cozinha, cheirando e olhando ao redor. —Onde estão os cookies? Sinto o cheiro deles. George grunhiu quando jogou a forma para cima do fogão. —O monstro do Cookie comeu. Tank inclinou a cabeça para baixo, apertando um dos olhos, enquanto olhava para George. —Se você não quer me dar nenhum, é só dizer. George apontou um polegar por cima do ombro enquanto pegava a garrafa de água e tomava um gole. —Veja por si mesmo. Oscar é dono deles agora. Tank foi até a lata de lixo, espiando para dentro. —Por que você jogou-os fora?— Ele perguntou com um beicinho de uma criança de cinco anos de idade. George sorriu enquanto caminhava de volta para o balcão. —Não é como eu tenha feito isso de propósito. Este forno maldito está possuído. Ele continua queimando tudo o que eu coloco nele. Tank parecia que estava prestes a chorar, enquanto ele olhava para o monte queimado. —Eu vou pegar minhas ferramentas. George rapidamente jogou as mãos para cima, ficando entre seu companheiro e o fogão. —Whoa, parceiro. Você sabe alguma coisa sobre fornos? Tank olhou para ele com os seus lábios retorcidos para o lado da boca. —O que você acha?— Perguntou ele antes de sair da cozinha. —Que nós vamos todos explodir— resmungou George enquanto colocava mais massa na forma e em seguida abria o forno, deslizando a bandeja no interior. —É melhor não fazê-lo novamente— avisou quando balançou o dedo para o forno. —Vou substituí-lo com um micro-ondas de tamanho industrial se você continuar. Ele foi limpar sua bagunça enquanto esperava o próximo lote de cookies terminar de assar. George ainda tinha o jantar para cozinhar. Graças a Deus Cody e Frank haviam contratado Steven como o outro


cozinheiro para o restaurante. Isso liberou seu tempo ... para cozinhar em casa. Todo mundo se deu malditamente feliz porque George adorava cozinhar, ou ele teria não teria perdido tempo e agarrado Tank e sumido de lá. Sua vida estava atribulada, mas George nunca esteve mais feliz. Ele estava vivendo a vida que ele sempre sonhou com o melhor maldito homem no mundo. —Ok, você desligou o gás?— Tank perguntou quando ele entrou na cozinha lendo um pedaço de papel com sua caixa de ferramentas em sua outra mão e um cinto de ferramentas amarradas na cintura. Porra, se seu companheiro não ficava sexy quando ele se tornava o Sr. Faz tudo. George queria ver Tank com nada, além de seu cinto de ferramentas. Era sexy para ele como a maioria das pessoas pensava que bombeiros eram. Ele nunca se fartava de olhar para o corpo de seu companheiro e seu traseiro sexy. Quando o Tank caminhou em direção ao fogão, George percebeu o que estava fazendo e estava babando que se esqueceu do que Tank iria fazer. —Não me diga que você imprimiu isso da Internet. Tank olhou por cima do papel que ele estava lendo para olhar para George. —O quê? Eles têm algumas informações muito úteis na Internet sobre isso. George revirou os olhos. —Sim, e lembro-me de um telhado que você e Jason tentaram consertar. Maverick teve que chamar alguém para vir e corrigi-lo depois que vocês dois terminaram. Tank rosnou quando ele colocou sua caixa de ferramentas no chão em frente ao forno. —A fixação de um teto não é tão fácil quanto parece. —Nem é mexer com um fogão. Peça a Maverick para chamar alguém para vir e dar uma olhada —George disse enquanto colocava seu corpo entre o reservatório e o forno, abrindo os braços para parar o seu companheiro explodir tudo. —Não é tão difícil, agora se mova. —Na-não. Eu ainda tenho biscoitos lá dentro.


—Move, George. —Não em sua vida cara grande. Tank suspirou. —Bem, deixe-me saber quando os cookies estiverem prontos. Sim, certo. George não nasceu ontem. Ele não estaria dizendo a Tank porra nenhuma. Ele estava indo encontrar Maverick e dizer a ele para conseguir um técnico de verdade aqui. —Certo. George sorriu para Tank. —Enquanto você está aí embaixo.— Ele mexeu as sobrancelhas quando ele olhou para os profundos olhos castanhos de Tank. Tank riu enquanto levantava, deixando George fazendo beicinho. Ele jogou um dedo entre o peito dele e de George. —Nós não somos Jason e Nicholas. Nós não faremos isso na cozinha. Se você quer ter seu pau chupado, me encontre no celeiro. O pau de George endureceu enquanto ele lambia os lábios. —Ele vai ter que esperar. Eu tenho cookies assando no forno. Tank encolheu os ombros enquanto pegava sua caixa de ferramentas, fazendo o pau de George pulsar com a imagem sexy na frente dele. —Sua escolha. Mas minha oferta expira à meia-noite. George deu um tapa com as mãos nos quadris. —O que você é, uma abóbora maldita? —Não— Tank disse rindo e saiu da cozinha. George olhou de volta para o forno. —Malditos Cookies. É melhor valer a pena passar por isso —Ele inclinou a cintura, agarrando a forma do forno. Ele rosnou quando viu que os cookies estavam quase pretos. —Vocês não estavam lá muito tempo! —Conversando com cookies?— Maverick perguntou quando ele andou até o forno, fazendo uma careta quando olhou para a forma de cookie. —Que diabos é isso? —Exatamente. Eu preciso que você chame um técnico para vir vê-lo antes de Tank vir aqui com a folha impressa da Internet mexer com o fogão.


Os olhos de Maverick se arregalaram. — Já vou.— Ele virou-se para sair e então virou-se para George. —A propósito, aqui está.— Ele jogou uma grande pilha de papéis sobre a mesa. —Eu sei exatamente o que é isso, e eu não vou estar em nenhuma peça a menos que você tenha alguma cena de rodeo no seu bolso. Maverick riu quando ele bateu o seu jeans. —Sinto muito, George. Sem rodeios aqui. È somente isso. George fechou seu rosto até que ele pegou o roteiro maldito. —Muita informação, homem.— Ele olhou para o roteiro, as sobrancelhas sumindo sob seu Stetson. —Eu sou tão inteligente— disse Maverick antes de sair da cozinha. George rosnou quando ele olhou para o roteiro. Mas que diabos? —O que você tem lá?— Tank perguntou quando ele entrou com o cinto de ferramentas enrolado na cintura enorme. George levantou uma sobrancelha, sua saliva enchendo sua boca mais uma vez. Ele jogou o roteiro sobre seu ombro enquanto caminhava para seu companheiro. —Algo que um homem sábio me deu— disse ele enquanto colocava seus braços ao redor ombros largos de Tank. Tank colocou as mãos nos lados de George, passando-as para cima e para baixo, fazendo George estremecer onde ele estava. —Celeiro?— Tank rosnou a questão suavemente quando ele começou a mordiscar o pescoço de Jorge. —Celeiro— George concordou enquanto sua cabeça caia para trás sobre seus ombros. — Maldição quente!— Tank gritou quando ele agarrou George por sua cintura e jogou-o por cima do ombro, correndo em direção a porta da cozinha. —Eu posso andar! —Não há necessidade— disse Tank quando o ar frio atingiu George na cara até que Tank abriu as portas do celeiro e colocou George em seus pés. Tank virou, fechando as portas. George riu enquanto Tank voltou ao redor, seus caninos mostrando


enquanto ele começou a desabotoar as calças. —Whoa, eu pensei que era alguma coisa sobre uma chupada?— George perguntou enquanto ele corria para conseguir tirar as calças para baixo primeiro. Tank balançou a cabeça quando ele puxou seu pau para fora. George sempre se espantou com a cobra poderosa escondida em suas calças. — Mantenha o cinto de ferramenta. —Bastardo pervertido. Eu chupo, eu depois vou te foder. George sacudiu o pau em torno enquanto sacudia a cabeça. —Você me chupa, e eu te fodo. Tank rosnou. —Como é isso justo? —Quem falou em justo?— George perguntou quando a calça deslizou até os tornozelos. Ele tentou andar até Tank, mas o seu jeans estavam atando seus tornozelos. Ele fez pequenos passos enquanto fazia seu caminho até seu companheiro. —George— Tank advertiu. —Só me chupa e depois vamos trabalhar a parte da foda depois. Tank curvou os dedos em torno de do pau de George, puxando-o para mais perto. Deus, George adorava mãos grandes. Ele gemia enquanto Tank começou a acariciar os seus pênis juntos. —chu..chupe — lembrou seu companheiro. —Diga que eu possa te foder, e então eu vou chupar você. —Você é tão malditamente poético. Pare de discutir comigo. Meu pau está ficando mole. Tank olhou para baixo entre eles. —Dificilmente. —Poderia. Agora chupe-o. —Diga... George rosnou. —Tudo bem, é a sua vez, agora me chupe.— George prendeu a respiração enquanto observava Tank cair de joelhos. Era uma visão tão bonita ver seu companheiro de joelhos. Tank era um cara muito grande, de modo que vê-lo lá em baixo sempre fez George achar que os anjos realmente existiam.


Tank sorriu para ele, fazendo com que o coração de George trovejasse em seu peito. Ele correu os nós dos dedos pelo rosto do seu companheiro, sorrindo para ele. Tank abriu, tomando o pau de George em sua boca, fazendo a cabeça de George cair para trás, os lábios entreabertos enquanto segurava sobre os ombros do Tank. Tank serpenteava a língua na fenda da cabeça do pênis de George, bebendo o pré-sêmen. George empurrou seus quadris para frente, alimentando seu lobo com seu pênis. George balançou nas pernas, ameaçando cair enquanto Tank o chupava para o fundo de sua garganta, sua língua brincando sobre seu eixo enquanto ele segurava as bolas de George. Ele gemeu quando Tank enfiou a mão no cinto de ferramentas e tirou uma garrafa de lubrificante. Ele sorriu para a necessidade de seu companheiro. Abriu os joelhos e tentou dar espaço a Tank quando este deslizou um dedo grande em seu buraco. George gemeu, empurrando de volta no dedo. Suas mãos corriam sobre o cabelo de Tank, sentindo uma conexão mais profunda com seu lobo do que ele já se sentiu com ninguém em sua vida. Quando as bolas dele se apertaram, George relutantemente se afastou. —Você vai me fazer gozar, garotão. Tank recostou-se e depois se levantou, girando em torno de George e prendendo-o contra uma das baias. George tentou chutar seu pé livre de seu jeans, mas suas botas de cowboy estavam interferindo, mantendo-os emaranhados. Ele deu pequenos passos até o fardo de feno, curvando-se e balançando a bunda para Tank. —Venha e pegue um pouco disso. Tank pegou seu pau enquanto ele lambia os lábios. —Foda sim! George rastejou para cima do fardo, o feno furando-o em seus joelhos, mas ele não dava a mínima agora. Tank estava atrás dele, a ponto de fazê-lo disparar para a lua. Ele poderia lidar com um pouco de picadas em sua pele. George rolou os olhos para o fundo da sua cabeça quando Tank separou suas nádegas e deslizou seu pau no traseiro de George. Ele sempre


se sentiu como seu companheiro estivesse indo dividi-lo em dois, mas Tank sempre foi gentil com ele. Suas habilidades de fazer amor contradiziam seu enorme tamanho, algo pelo que George era grato. —Agora me foda, grande Gallu. Tank riu quando ele agarrou os quadris de George e George começou a bater no feno. Seus dentes rangiam enquanto Tank mostrava-lhe o quanta força que ele realmente tinha. George tinha a sensação que Tank sempre se conteu, e ele não ia reclamar sobre isso. Se Tank realmente transou com ele com toda sua força, George provavelmente voaria através de uma das droga da baias. Ele abriu as pernas tão largas que pôde com as calças prendendo ele e empurrou a bunda para trás enquanto Tank batia para a frente. George começou a levar a mão abaixo dele, mas Tank empurrou a mão dele. —Isso é meu. Ele riu quando tirou sua mão. —Então, pegue. Eu preciso de gozar. Tank enrolou seus grandes dedos no pau de George, acariciando-lhe para combinar com suas estocadas. George ofegou e gritou quando Tank começou a bater o pau sem sua bunda na velocidade da luz. —Tank!— George gritou quando seu sêmen disparou para fora, batendo no fardo de feno e espirrando no chão. Tank puxou George de volta enquanto enterrava seu pau profundamente no traseiro de George e gritava, seu esperma quente enchendo George até a borda. George ofegou e lambeu os lábios enquanto tentava empurrar para trás, não só para sentir o enorme tamanho de Tank ainda enterrado nele, mas porque a droga do feno o estava matando. — Tire me desta coisa. Ele gemeu quando Tank puxou seu pau para fora dele, fazendo George se sentir vazio enquanto ele era puxado do fardo de feno. George endireitou suas roupas, dobrando sua camisa dentro da calça enquanto olhava para a forma seminua de Tank com apenas o cinto de ferramenta na cintura. Inferno se que não era uma visão sexy. —Você parece bem com um cinto de ferramenta. Sexy . Tank virou de lado, flexionando seus músculos, ele balançou as


sobrancelhas. —Pensa mesmo assim? — Inferno sim, eu quero montar você até que grite chega .— O pau de Tank estremeceu com as palavras de George. —Pena que eu tenho que cozinhar o jantar. Seu companheiro resmungou quando ele puxou as calças para cima e fechou-as. George odiou por Tank cobrir uma vista tão maravilhosa, mas ele tinha trabalho a fazer. Quando Tank virou-se para abrir a porta, George pulou em suas costas, segurando com se pela sua vida. —Venha, eu vou cavalgar de volta para a casa. Tank riu quando ele agarrou as pernas de George e apertou-as na cintura. —Eu poderia ter um maldito cookie. George rezou para que Maverick tivesse chamado o técnico. Enquanto caminhavam de volta para a cozinha, George deslizou de trás de Tank, aliviado ao ver o técnico olhando para dentro do forno. —Quem é ele?— Tank perguntou. George bateu no peito do cara grande. —Alguém que não vai nos explodir. Mas você ainda parece melhor com um cinto de ferramentas, mãos para baixo. —Eu não posso encontrar nenhuma porcaria errada com isso— disse o homem quando ele se inclinou para trás, coçando a cabeça. —Então, nós estamos ferrados— disse George. —Não só eu preciso fazer o jantar naquela coisa, mas o jantar de Natal é em duas semanas. Maverick balançou a cabeça para o técnico. —Então eu acho que eu vou ter que comprar um novo. O técnico olhou de George para Maverick. —Se você não se importa de eu estar perguntando, já que eu não vejo nada de errado com este, eu posso ter isso? O fogão da minha família está em sua última etapa, e eu realmente não posso pagar por um novo. —O homem parecia que preferia cortar o braço do que confessar isso a alguém. George sabia tudo sobre orgulho. Ele tinha muito dele quando se mudou para cá. E quase perdeu Tank. —Nós vamos tê-lo levado para sua casa no início da manhã,—


George disse sem hesitar. Ele odiava ver um homem ter muito trabalho e ir sem nada. Mesmo se o fogão estivesse quebrado, ele teria certeza que o cara teria um novo. Mas inferno, este fogão tinha um forno duplo e seis queimadores. Ainda era praticamente novo. —Obrigado—,disse o homem enquanto ele dava a Maverick seu cartão de visita. George sorriu. Era isso que o feriado queria dizer para todos de qualquer maneira, ajudando uns aos outros e doação. Tank passou um braço em volta da sua cintura, plantando um beijo em sua cabeça, fazendo com que George se sentisse como ele tivesse dez metros de altura.

O elfo olhou pela porta da cozinha. Ele riu enquanto mexeu um dedo e colocou o fogão de volta em bom funcionamento. Talvez ele não deveria ter mexido com George. Ele poderia estar comento um maldito cookie agora.


Tangee correu ao redor do restaurante, se perguntando se a multidão do almoço iria diminuir. Enquanto mesa após mesa chamando-o, ele estava começando a se perguntar se toda a aldeia não estava na lanchonete. Ele com certeza sentia isso. Seus pés estavam matando-o, e seus braços estavam doloridos de carregar bandejas por toda a tarde. Ele foi até a mesa com uma família de quatro ali sentado olhando para ele. Mesmo as crianças estavam irritados, olhando para Tangee como se ele tivesse roubado seus presentes de Natal. Tangee podia ver que isto ia ser um daqueles dias. Tangee revirou os olhos quando viu a cara feia que a mãe estava usando. Deixe que ela levantasse sua bunda e atendesse algumas mesas e ver como ela se sentia depois. Ele rezou que Frank e Cody encontrasse ajuda em breve. Eles disseram que estavam procurando, mas até agora estava sem sorte. O que era estranho. Eles viviam em uma aldeia que era uma mistura de engravatados e pobres. Ele achava que metade da cidade maldita pularia no trabalho. A economia estava muito ruim. Tangee sabia de fato que metade das pessoas que viviam na cidade estavam lutando para sobreviver. —O que posso trazer com a bebida?— Ele perguntou quando se


aproximou da mesa. Normalmente, ele amava o seu trabalho. Era a chance de conhecer novas pessoas e conhecer os cidadãos que viviam aqui. Era uma grande sensação para Tangee. Ele gostava mais de alguns deles, mas alguns agiam como uns tipos mal humorados na metade do tempo. —Já era tempo— disse a mulher enquanto ela pegava seu menu. Tangee deteve um rosnado. Eles estavam sentados aqui por pelo menos 10 minutos, e agora eles queriam olhar o menu? Ele bateu o pé em irritação, olhando para a mesa mais próxima, vendo as pessoas olhando para ele, impaciente. Não era culpa dele maldição! —Eu acho que vou querer ... hmm.— A mulher voltou para olhar seu menu. Às vezes Tangee odiava quando as pessoas que passavam paravam para comer. A maioria deles agiam assim. Tangee empurrou o bloco de pedidos de volta em seu avental, pronto para estrangular a mulher. —Chame-me quando estiver pronta. —Oh, não, você não vai!— Disse ela com um tom esganiçado, dando a Tangee um olhar mau humorado enquanto mexia um dedo para ele. —Foi bastante difícil ter você aqui. Você não vai a lugar algum até fazermos nossos pedidos. Tangee olhou ao redor da lanchonete, vendo as mãos sinalizando-o em todos os lugares que ele olhava. Isso não poderia estar acontecendo. Era ruim o bastante que os feriados estavam chegando, uma época do ano que estava começando a significar nada para Tangee por algum motivo. No meio do caminho tinha perdido o seu espírito de Natal, e ele estava se sentindo como um merda agora irritável. —Eu estarei de volta. —Volte aqui! Tangee ignorou a mulher enquanto ele corria por todo o restaurante. Ele não estava tentando ser rude, mas com uma multidão deste tamanho, as pessoas precisavam ter seus pedidos prontos quando ele chegasse para eles. E eles precisavam ter alguma maldita educação também. Só porque ele era um garçom não significava que as pessoas podiam falar com ele como qualquer um que estava de passagem.


Ele mordeu o lábio inferior para impedir o gemido quando viu Wilson, homem sentado em uma das mesas sozinho. Ele poderia ter tomado um assento no balcão. As mesas eram para multidões maiores. Tangee odiava o homem que esperava-o, Wilson. Toda vez que o cara viu Tangee, sentiu a necessidade de parar e comentar sobre suas tatuagens diferentes. Era como uma coisa importante para o cara. Mas isso era só o começo. Assim que comentava sobre as tatuagens de Tangee, ele começava a relembrar os tempos de guerra, o que ele tinha sido, e os preços no supermercado, a economia, a sua dor nas costas, e hemorroidas. Ok, ele realmente não odiava falar com Wilson, menos sobre a hemorroida, mas ele nunca tinha tempo. O lugar sempre ficava ocupando Tangee. E o sr. Wilson sempre pareceu quando o local estava lotado. —O que posso fazer por você, Sr. Wilson?— Tangee perguntou. Ele já sabia o que o cara queria pedir. Não era como se ele não pedia a mesma coisa toda vez que ele veio aqui. Mas o velho Wilson ainda fingia ler o menu por um tempo, como se tivesse muitas opções para escolher. —rapaz, que bom que você tem tatuagens, Tangee. Eu já lhe disse sobre o tempo que eu era um fuzileiro naval e fui fazer minha primeira tatuagem? O lugar tinha cheiro de mijo e vinagre no dia ... Tangee acenou para Keata atrás do balcão, sinalizando-o a fazer um pote de café fresco. Wilson, estava tomando um pote inteiro, e o beberia por uma hora até que ele decidiria sobre o que comer antes de encomendar o seu usual. —Eu estarei de volta— Tangee deu um tapinha no ombro de Wilson antes de passar para a mesa ao lado. Ele viu companheiro Steven vindo através da porta. Roman entrava aqui todos os dias para verificar o cozinheiro. E para brincar com seu companheiro na cozinha. Todo mundo aqui sabia disso, por isso ele não tinha ideia por que Roman sempre disfarçava quando ele se esgueirava para a cozinha.


Tangee acenou com a mão ao redor. —Sente-se ...— Ele olhou ao redor da lanchonete, vendo como realmente estava cheio. —Na cozinha— ele murmurou enquanto caminhava de volta para a mulher que estava irada agitando as mãos no ar agora. Ele se perguntou se ela faria dele uma pessoa ruim se ele lhe desse um tapa com um menu. Ele não esperava, porque o desejo era forte. Até o momento que a multidão do almoço diminuiu, Tangee estava pronto para rasgar o avental pela metade. —Frank, você vai contratar alguma ajuda ou o quê?— Ele perguntou quando se sentou no balcão, com os pés para o alto. —Estamos tentando encontrar pelo menos mais dois para ajudá-lo, Tang,— Frank disse enquanto deslizava um chocolate quente para Tangee. Ele o pegou, soprando na parte superior quando viu um cara andando pela porta. Tangee praticamente conhecia todo mundo na vila Brac, de modo que este era ou alguém de passagem ou um recém-chegado à cidade. Ele não prestou nenhuma atenção ao homem. —Sente-se onde quiser— disse ele, de costas para o estranho enquanto tomava seu primeiro gole de chocolate. Ele revirou os ombros, sentindo a tensão no interior. Ele poderia usar uma das famosas massagens de Loco e um banho quente. —Dê-me um tempo. Eu vou encontrar alguma ajuda. Você está fazendo um ótimo trabalho — disse Frank, enquanto voltava para a cozinha. Sim, o que um grande trabalho. Ele queria estrangular a metade dos clientes maldita agora. Quanto mais perto dos feriados ficavam, mais as pessoas ficavam irritadas . Tangee jamais entenderia as pessoas rabugentas. —Desculpe-me. Estou um pouco perdido —o estranho disse com uma voz profunda que praticamente flutuou sobre Tangee. Ele suspirou e colocou sua caneca para baixo. Ele nunca conseguiria uma pausa até que ele a cronometrasse. — Onde você está indo?— Tangee perguntou quando ele se virou no banco e olhou mais atentamente ao estranho. Ele inalou bruscamente. Sua língua cresceu dois tamanhos, grandes


demais para sua boca, e seu coração estava na garganta. O estranho parecia com seu pai! Ou pelo menos as fotos que Tangee tinha de um homem que morreu antes mesmo dele nascer. O homem tinha as mesmas características faciais, o mesmo corte áspero em seu queixo, o mesmo cabelo castanho fluindo com reflexos avermelhados, e os mesmos olhos verde-azulado. Tangee não teria sido capaz de tirar os olhos longe do estranho caso da lanchonete pegasse fogo e queimasse em torno dele. —Estou procurando meu filho— disse o homem enquanto sorria para Tangee, seus olhos verde claros brilhando na luz fluorescente da lanchonete. Tangee engoliu em seco quando ele olhou para a cara de seu pai. —Q-Quem é seu filho?— Ele perguntou quando pôs a mão sobre o balcão para não cair. Ele olhou em volta, vendo que ninguém havia notado o estranho ou que Tangee estava lá falando com ele. Ele voltou seus olhos para trás rapidamente, bebendo as características faciais do homem diante dele. Ele simplesmente não conseguia superar o quanto o cara lembrava seu falecido pai. Era estranho, e muito estranho estar olhando para tal semelhança. O estranho balançou a cabeça, seus olhos travado em Tangee. Ele sentiu como se o homem pudesse ver através dele. Tangee teve vontade de se jogar nos braços do homem. Era um impulso tão forte que Tangee tinha que conter seu corpo para ficar quieto. O estranho inclinou a cabeça, seus olhos se enchendo de tristeza. — Eu nunca o conheci antes— disse o homem em voz baixa. —Ele é um homem crescido agora, por conta própria, de frente para o mundo como um verdadeiro homem deveria estar. Tangee engoliu, não conseguindo segurar as lágrimas que corriam pelo seu rosto. Ele colocou a mão sobre sua boca para abafar o grito quando ele olhou ao redor da lanchonete novamente e viu que ninguém estava prestando-lhes qualquer atenção. Todo mundo estava falando sobre seus negócios como se Tangee não


estivesse ali a chorar como um bebê. O homem estendeu a mão e tirou as lágrimas do rosto de Tangee com os nós de seus dedos. —Ele é forte e tem assumido as responsabilidades que um homem deveria. Tangee acenou com a cabeça, enxugando os olhos. —Eu tenho. Foi difícil, mas eu fiz isso. —E eu estou tão orgulhoso de você. Tangee deixou o grito escapar quando ele se atirou nos braços de seu pai. Ele não sabia como isso era possível, mas ele inalou o cheiro de seu pai enquanto chorava como um bebê. Fortes braços protetores o envolveram, segurando-o apertado e fazendo-o sentir como se o mundo fosse um lugar mais seguro para se viver —Eu te amo, papai. Sky passou as mãos sobre o dorso de Tangee, dando-lhe um aperto antes de liberá-lo. —Eu também te amo, filho. Eu queria que você soubesse que eu te amava antes de você nascer, e um pai não poderia estar mais orgulhoso do que eu sou do homem que está diante de mim. A garganta de Tangee estava fechada até que as lágrimas quase o cegaram. —Como você está aqui? Sky sorriu e passou a mão sobre sua cabeça, puxando Tangee pela nuca, e colocou um beijo suave na testa. Depois de um momento, ele soltou Tangee e começou a recuar, com os olhos cheios de lágrimas. —Papai, não!— Tangee gritou enquanto corria para o seu pai, mas Sky estava fora da lanchonete antes que Tangee pudesse alcançá-lo. Ele examinou as ruas, não vendo ninguém na noite fria. Ele segurou as duas mãos à boca, enquanto ele gritava por um pai que ele nunca havia conhecido, para um pai que ele mal tinha sido capaz de falar. —O que há de errado?— Loco perguntou quando ele bateu a porta da picape e correu para o lado do Tangee. Tangee olhou ao redor e depois enxugou os olhos enquanto olhava para seu companheiro. —Meu pai!— Tangee gritou e desmoronou ali mesmo na rua. Loco o agarrou, levando-o para dentro e para cima pelas escadas de trás.


Ele empurrou a porta do apartamento e sentou no sofá, abraçando Tangee contra seu peito. —Fale comigo, bebe. Tangee começou a se acalmar, enxugando os olhos enquanto ele fungava. —Meu pai veio me ver... Loco puxou Tangee mais perto, enfiando a cabeça de Tangee sob o queixo. —Bebê, seu pai morreu antes de você nascer. Tangee sabia disso. Mas era seu pai, que veio vê-lo. Ele não sabia como, mas era Sky que tinha estado na lanchonete conversando com ele. Tangee não tinha nenhuma dúvida sobre isso. —Foi ele— sussurrou. —O que ele disse?— Loco perguntou enquanto deslizava as mãos sobre as pernas de Tangee. Tangee sorriu, sentindo o espírito do Natal entrar nele, um sentimento que não sentia em um tempo muito longo. —Ele disse que estava orgulhoso do homem que me tornei. Loco inclinou para trás Tangee a cabeça, sorrindo quando ele se inclinou e beijou Tangee. —É um inferno de um homem, Tangee. Estou muito orgulhoso de chamá-lo de meu companheiro. Tangee sorriu por dentro. Não apenas tinha o seu pai encontrado uma maneira de vir vê-lo, deixá-lo saber como se sentia sobre seu filho, mas seu companheiro o elogiou também. Tangee sentiu como se ele pudesse ter o mundo agora. Ele deslizou uma perna sobre a anca de Loco, subindo colo de seu companheiro. —Como me orgulho de você?— Tangee não tinha certeza se ele tinha alucinado a coisa toda, mas que quer que fosse, ele se sentiu como uma vida nova tivesse sido soprado em seu corpo de Scrooge 2. Loco puxou a cabeça de Tangee para frente, devorando seus lábios como um homem faminto. A tensão drenou-se de Tangee enquanto Loco massageava seus ombros enquanto ele deslizava a língua sobre todos os dentes na boca de Tangee. 2 - Novamente a história do velho “Scrooge” que não acreditava no Nata e foi visitado pelo fantasma no Natal -passado-futuro e presente e no final acreditou no espirito do natal.


Tangee gemeu quando seu pau endureceu. Ele arquejou de mais, muito, muito mais. Tangee mexeu a bunda mais contra a ereção crescente de Loco. Seu companheiro quebrou o beijo, colocando pequenos beijos em suas bochechas e queixo. —Não temos tempo? Tangee assentiu. Ele ia fazer o tempo. Ele trabalhou duro e queria um alívio para mostrar a seu companheiro o quanto ele o amava. Loco esteve a seu ado desde o primeiro dia, e Tangee o amava tanto por causa disso. Não havia nem um dia passava que Tangee não era grato pela família e a vida que ele tinha, mas era especialmente grato por aquele lobo olhando para ele. —Nós sempre temos tempo. Loco rosnou quando ele puxou seu pau livre e, em seguida desabotoou a calça jeans de Tangee. Ele envolveu os dois pênis em suas mãos, acariciando-os enquanto mordiscava seu caminho para baixo pelo pescoço de Tangee. Tangee jogou a cabeça para trás enquanto ondas de êxtase pulsava através dele, roubar sua mente de qualquer pensamento coerente enquanto a mão hábil de Loco o levou mais próximo da borda. Os olhos de Tangee faiscaram quando viu a mudança nos olhos de Loco. Seu companheiro era espetacular no auge da paixão. Tangee nunca se fartava de ver Loco assim. Loco apertou sua mão nas costas de Tangee, trazendo-o mais perto enquanto sua mão trabalhava, pegando o pré-sêmen no pau de Tangee e usou-o como lubrificante, levando sua mão para baixo e torcendo-o levemente. Tangee viu a mão de seu companheiro enquanto seu coração começou a bater mais rápido. Sua espinha formigava enquanto suas bolas se apertaram. Ele colocou as mãos nos ombros de Loco enquanto jogava a cabeça para trás e gritava, seu pênis pulsando enquanto seu sêmen disparava para fora. —Foda — gritou Loco e seu esperma misturando com o de Tangee.


Tangee se inclinou para frente, beijando Loco suavemente, e depois descansou sua testa em seu companheiro. Ele não tinha certeza se hoje foi um sonho ou não, mas ele sabia que não seria metade do homem que ele era hoje sem este lobo, que lhe tirava o fôlego.

O elfo estava na calçada coçando a cabeça. Ele não tinha certeza do que aconteceu. Ele tinha feita para Tangee se encontrar com o fantasma do Natal passado. Como diabos o pai dele apareceu? “Eu sei que você está fazendo, Ruttford. E eu vou neutralizar qualquer coisa que você tentar fazer para os companheiros.” Ruttford olhou por cima do ombro, mas não viu Nick em qualquer lugar. —Oh, que boom, um jogo.— Ele entrelaçou os dedos e os empurrou para fora, ouvindo-os estralar alto quanto ele dançava no lugar. —Eu adoro um bom jogo. “Só para você saber, quando você voltar, você estará tirando esterco das baias das renas por causa disso.” Bem, então, ele teria que ter certeza de que valeria a pena, não era?


Lewis saiu da delegacia de polícia, entrando em seu carro. Ele ficou lá por um momento, os dedos apertados no volante enquanto ele sentia um suor frio sair por todo o corpo. Ele era alcoólatra. Ele poderia admitir isso. Ele também poderia admitir que na maior parte das vezes ele nem sequer pensava sobre o desejo, mas havia alguns dias, muito poucos, que a vontade o pegava de jeito. Este foi um daqueles dias. Os feriados foram as piores para ele, embora ele nunca disse a alguém isso, nem mesmo para o companheiro dele, Evan. Era nesta época do ano, quando ele se lembrava que sua mãe quase não saia da cama porque ela estava tão perdida e seu pai tinha ido embora na maioria das vezes, traindo a ela, não querendo ser incomodado com uma bêbada. Natal era o pior para ele naquela época, e não importava como era bom agora que teve sua nova família, os gatilhos estavam sempre lá. Lewis colocou a cabeça para trás contra o encosto de cabeça, e respirou fundo, enquanto olhava para o edifício em que trabalhava por muitos anos agora. Ele soltou um longo suspiro, enquanto tentava conter o seu desejo. Ele deveria ligar para alguém?


Sim. Ele até iria mesmo tentar? Não. A toca estava no auge completa dos feriados, com todos de bom humor. Não havia como Lewis trazer alguém para baixo com sua fraqueza. Lewis evou a mão, ligando o carro, e depois colocá-lo em sentido inverso. A única coisa que ele queria fazer agora era ir dormir e escapar do desejo que estava se elevando como um monstro nas costas. —Ei! Lewis olhou para o carro ao lado dele para ver um dos detetives sorrindo para ele. Ele deslizou a janela para baixo, sentindo a mordida fria do ar batendo-lhe no rosto. —Alguns de nós estão indo até o bar. Você vem? Lewis interiormente gemeu. Exatamente o que ele não precisava. Ele nunca tinha dito a nenhum dos seus colegas de trabalho sobre seu alcoolismo. Apenas o chefe sabia, e ele gostou dessa maneira. Nem mesmo o seu novo parceiro sabia sobre ele. Não era algo que Lewis queria anunciado. —Talvez em outra ocasião— disse ele, quando ele começou a levantar a janela de volta. Ele parou quando o detective colocou a mão no vidro. —Todo mundo sabe que você é gay. Não é grande coisa. Vamos lá, se divirta com a gente. Alguns de nós estão começando a pensar que você não gosta de nós. Muito bom para sair com colegas policiais? Lewis mordeu o lábio inferior, sem saber o que fazer. Não era como ele estivesse no colégio com a pressão dos colegas, mas quando ele dependia desses caras para assistir suas costas e trabalhar com eles diariamente, era uma escolha difícil de fazer em qualquer momento. O triste foi, Lewis nem sabia qual era o maldito nome do detetive. Ele era um cara novo, que só começou há algumas semanas atrás, e Lewis não tinha tido tempo para conhecê-lo ainda. —Claro, eu te encontro lá. Uma bebida.


Não poderia machucar. Ele teria uma bebida e, então, tomaria seu caminho. Lewis fechou a janela e depois terminou virando, indo até o bar local. Ele estacionou seu carro na parte de trás, não querendo que ninguém que o conhecia o visse. Quando ele entrou no bar, o cheiro de álcool atingiu seu nariz como um punho de ferro. Lewis sentiu água na boca enquanto seus joelhos começaram a agitar o quanto mais longe ele entrou no lugar. —Você fez isso!— Um dos detetives gritou e depois jogou a cabeça para trás, engolindo uma dose de licor. Lewis passou a mão sobre o rosto e olhou para o resto dos policiais gritando em voz alta e rindo alegremente. —Aqui está— o novato disse quando ele enfiou um copo na mão de Lewis. Ele começou a tremer, drink derramando na sua pele entre o polegar e o dedo indicador. Lewis olhou para a mancha molhada, sua língua doendo para lamber. Ele estendeu a mão livre no bolso, sentindo a medalha que ele havia conseguido mais de uma década agora. Ele puxou-o para fora, olhando para o número trinta gravado no plástico. Ele curvou os dedos em torno das bordas desgastadas enquanto ele rangia os dentes. Uma bebida. Ele poderia tomar uma bebida e depois deixar os homens à sua alegria. Lewis levantou o copo, pronto para jogar a dose garganta abaixo quando uma mão pousou em seu braço. —Posso falar com você por um momento? Lewis olhou para o seu lado para ver o barman em pé ao lado dele. O aperto em seu braço estava apertado, impedindo-o de tomar a sua dose de licor negro. Lewis olhou para o pequeno copo na mão, seu estômago apertado para obter um sabor dela, e então sua cabeça virou-se para ver o garçom olhando para ele atentamente. —Sim,— ele disse enquanto seguia atrás do homem. Ele não tinha certeza do que queria o barman e ele rezou não fosse algo que o cara precisava de um detective, porque agora Lewis não estava no estado de


espírito para ajudar a ninguém. Ele não podia nem se ajudar agora. Ele estava lutando contra seus próprios demônios naquele exato momento. Ele não precisava lidar com problemas mais ninguém. Lewis entrou na saleta com o garçom, olhando para o cara e depois para baixo em seu copo ainda cheio. O cheiro era convidativo, chamando-o como um amigo perdido há muito tempo. Mas Lewis conhecia a verdade. Não era seu amigo, mas a sua destruição. E mesmo sabendo disso, Lewis ainda estava apertando seus lábios para engolir a bebida para baixo. O desejo era como uma queimadura em seu ser. —Eu preciso te mostrar uma coisa — disse o barman, e então tudo ficou escuro.

Lewis piscou algumas vezes que ele olhou em volta. Santa foda! Ele estava de pé em uma cozinha todo-demasiada-familiar. Lewis não sabia o que estava acontecendo, mas ele não gostou da sensação que vinha sobre ele. —Veja... — disse o barman quando mãe de Lewis tropeçou na cozinha, bateu seu quadril no balcão, e, em seguida, tentou agarrar o pote de café. Ela perdeu, olhou para a garrafa, e depois tropeçou para trás e para fora. Lewis deu um passo, e depois outro, seguindo atrás dela. Fazia muito tempo desde que ele colocou seus olhos sobre ela, e um intenso sentimento de remorso e arrependimento o inundou. Ele amava sua mãe com cada respiração que ele tomava, mas ele havia se tornado vergonha dela em


seus últimos anos de adolescência. Seus passos pararam quando viu uma versão mais jovem de si mesmo sentado em uma caixa de leite, equilibrando seus livros escolares em sua perna, tentando o seu melhor para ignorar sua mãe enquanto ele fazia sua lição de casa. —Você já viu o seu pai?— Sua mãe perguntou enquanto ela balançava onde ela estava. O jovem Lewis olhou para cima de seus livros, um olhar enojado em seu rosto quando ele balançou a cabeça. —Ele está provavelmente com alguém sóbrio. A mandíbula de Lewis caiu enquanto ouvia sua versão mais jovem. Tinha ele realmente dito isso a ela? Ele procurou em seu cérebro tentando se lembrar, mas veio em branco. Lewis viu a devastação nos olhos de sua mãe quando ela se virou. Ele tinha uma vontade de ir até a sua versão jovem e dar um tapa na parte de trás da cabeça. Em vez disso, ele seguiu sua mãe em seu quarto, onde ela esbarrou na cômoda, tudo là colocado chocalhando em cima da madeira gasta. Ela pegou uma moldura e correu os dedos sobre o vidro. Lewis chegou mais perto, olhando por cima do ombro. Ele se lembrou daquela foto. Foi de um momento feliz. A foto de família mostrava seu pai ali orgulhosamente com o braço em torno de sua esposa e Lewis sentado na frente deles, sorrindo tão orgulhosamente. Sua mãe estava bonita na foto. Ela tinha um sorriso deslumbrante enquanto ela olhava para o pai de Lewis com nada além de amor e devoção em seus olhos. —Eu quero minha família de volta— disse sua mãe quando um soluço escapou de seus lábios. —Eu sinto falta de meus homens tanto. —Eu não quero ver mais— Lewis disse quando ele fechou os olhos e desviou o olhar. Lágrimas ardendo em seus olhos quando ele saiu do quarto da mãe. Ele nunca tinha parado para pensar no que sua mãe devia ter passado, a dor que ela carregava, ou a razão por trás dela beber.


—Eu era um adolescente!— Gritou ele. —Como eu poderia saber? O barman tocou o ombro de Lewis enquanto a escuridão começou a aparecer da cena diante dele. Lewis queria conseguir o inferno fora de lá, mas outra parte dele queria correr de volta para sua mãe e puxá-la em seus braços e se agarrar a ela para sempre. Lewis saltou quando os bebês corriam por ele, muitas gargalhadas flutuando a sua vota. Ele sorriu para os meninos que estavam correndo ao redor da cova. Eles sempre o fizeram sorrir. Lewis adorava crianças. Ele nunca quis qualquer um dos seus, mas ele amava o que ele considerava seus seus sobrinhos. —Você viu Lewis?— Evan perguntou quando ele entrou na cova. — Ele deveria estar de volta horas atrás. A culpa inundou Lewis enquanto olhava para o copo que ainda segurava na mão. Ele poderia realmente ouvir a preocupação na voz de seu companheiro. Ele queria jogar os braços em volta de Evan e implorar seu perdão por sua fraqueza. —Desculpe. Eu não o vi entrar pela porta ainda — Gabby disse quando ele colocou Skyler em seu quadril. Lewis sorriu para sua sobrinha. Ela estava crescendo tão rápido. Ele queria agarrá-la de Gabby e atirá-la no ar apenas para ouvi-la gritar de prazer. —Você me avisa quando ele chegar aqui? Nós devemos sair para o nosso lugar especial logo que ele chegar em casa. O peito de Lewis apertou. Ele tinha esquecido completamente sobre isso. Como ele poderia esquecer-se sobre o lago que Evan tinha compartilhado com ele há tanto tempo? Era o local favorito de Evan no mundo, e agora era de Lewis. Evan caminhou em direção ao hall de entrada, olhando para fora do vidro do lado da porta. Lewis estendeu a mão para passar as mãos pelo cabelo de Evan, mas suas mãos passaram por seu companheiro como um fantasma. —Eu quero ir para casa— Lewis disse que viu as linhas de preocupação estragar o rosto lindo de seu companheiro. Ele tinha causado


aquelas linhas, e ele estava pronto para correr para casa e apagar até a última delas. Evan tinha sido sua rocha por tantos anos que Lewis não saberia o que faria sem o seu guerreiro. —Por favor, fique bem, bebe— Evan sussurrou para si mesmo enquanto ele tirava seu telefone celular e discava o número de Lewis. Lewis sabia que Evan não seria capaz de alcançá-lo agora. Ninguém iria. Ele estava muito ocupado sendo egoísta enquanto Evan estava saindo de sua mente com preocupação. Tudo o que Lewis tinha a fazer era chamar o seu companheiro, ligar e dizer-lhe que o desejo estava arranhando a garganta e Evan teria estado lá num piscar de olhos para ajudá-lo a passar por isso. Uma lágrima deslizou pelo rosto enquanto Evan deslizou o telefone de volta no bolso e olhava para fora do vidro, mais uma vez. Ele amava Evan tanto que doía às vezes. Ele nunca tinha deixado Lewis para baixo, nunca o traiu, e nunca mentiu para ele. No entanto, aqui estava Lewis com um copo na mão, por nunca ter dito ao seu companheiro como os feriados o afetava. —Eu quero ir para casa!— Lewis gritou, mas o garçom ignorou-o quando ele pôs a mão no ombro de Lewis, a cena se desvanecendo diante dele. Lewis gritou, mas ninguém o ouviu. Ele olhou ao redor quando a cena diante dele foi desconhecido. —Onde estamos?— Ele perguntou enquanto engoliu em seco, vendo todas as lápides em fila diante dele. —Onde diabos estamos?— Ele gritou a pergunta para o homem guiando-o através de sua vida. Corpo inteiro de Lewis estremeceu, um calafrio correndo pela espinha e envolvendo-o quando viu uma versão mais antiga de si mesmo tropeçando, parecendo muito bêbada. O Lewis mais velho caiu na frente dele, curvando-se numa bola em um dos túmulos. Lewis deu um passo mais perto, e então sua alma gritou quando viu o nome de Evan gravado na lápide de mármore. Ele caiu de joelhos, balançando para frente e para trás quando a versão mais antiga dele tirou um frasco de dentro de sua jaqueta desgastada e suja.


—Eu te amo, Evan, para sempre — disse ele enquanto tomava um longo gole. —Eu sinto muito. —O que aconteceu?— Lewis perguntou o barman. O homem se virou para ele, os olhos brilhando vermelho. —Você caiu do na bebida e dormiu com uma dúzia de homens na sua embriaguez. Evan enlouqueceu. Ele foi baleado até a morte com uma infinidade de balas de prata pelo seu amante, enquanto você apoiava e assistia, bêbado demais para se importar. Lewis gritou quando ele jogou o copo, tanto quanto pôde, o som de vidro quebrando ecoando através do cemitério enquanto ele cobria o rosto com as mãos e chorava. Ele queria seu companheiro. Isto não podia ser o seu futuro. —Por favor me diga que eu posso mudar isso! O barman riu, vomitando fogo de sua boca enquanto a terra tremia. Lewis se enrolou em uma bola, não se importando com o que acontecesse com ele. Ele tinha matado Evan com sua decisão egoísta. —Não! —Ok, cara.— O detetive deu um passo para trás. —Você não tem que bebê-lo. Lewis piscou os olhos, vendo que ele estava de volta ao bar. Ele empurrou para trás e para frente, ouvindo as risadas e vendo que o relógio não tinha movido um centímetro em sua jornada. Ele olhou para baixo para ver o copo ainda preso firmemente em seu punho. —Eu estou indo para casa— disse ao detetive. Lewis estaria descobrindo o nome do homem de amanhã, era a primeira coisa que faria. — Eu tenho algo muito especial planejado. O detetive acenou com a cabeça, com um grande sorriso estampado no rosto. —Divirta-se. Vejo você no trabalho amanhã. —Sim— disse Lewis, enquanto passava pelo bacão, colocando a bebida para baixo e limpando a mão na calça jeans. Ele saiu, e entrou em seu carro. Não havia nenhuma maneira no inferno dele deixar aquele futuro


acontecer. Ele correu para casa, jogando o carro no parque e saltando. Lewis praticamente correu para a porta da frente, escancarando-a e vendo Evan ali sorrindo para ele. —Você me deixou preocupado. —Precisamos conversar antes de irmos para a nossa caminhada. Evan levantou a cabeça, inalando profundamente enquanto uma máscara escura cobriu seu rosto. —Você andou bebendo? Lewis agarrou a mão de Evan, puxando seu companheiro ao seu quarto e, em seguida, batendo a porta para fechá-la. Ele virou-se, segurando o rosto bonito de Evan enquanto ele beijou-o como se não o tivesse visto para sempre. Evan puxou para trás, seus olhos se estreitaram. —Você tem estado a beber! Lewis balançou a cabeça enquanto ele ficou lá e explicou tudo para seu companheiro. Ele lhe contou sobre a forma como os feriados o afetava, sobre seu desejo de hoje e outros dias, sobre o quanto ele amava a seu companheiro. Ele pulou a coisa toda sobre a viagem através do tempo. Ele estava tentando convencer seu companheiro que não estava bêbado. Ele tinha a sensação que contar sobre a viagem para Evan não iria muito bem. —Eu estou orgulhoso de você por sair e voltar para casa — disse Evan enquanto puxava Lewis em seus braços e segurava-o com força. —Mas você devia ter me contado sobre os feriados há muito tempo— disse ele e, em seguida, golpeou Lewis em sua bunda. Lewis ganiu e depois riu. Ele não se importava. Ele tinha o seu companheiro e sua vida. Ele nunca ia fazer nada que comprometesse isso de novo. Seus olhos se arregalaram quando viu a forma como Evan estava olhando para ele. Ele tinha aquele olhar que dizia a Lewis, que ele estava prestes a ser fodido. Lewis estava totalmente de acordo enquanto ele rapidamente jogou suas roupas de lado. O inferno, se ele estava passando por cima da oportunidade de deixar Evan fazer amor com ele.


Nunca mais. Ele riu quando foi atirado para a cama, Evan nos seus calcanhares enquanto se despia. Lewis saltou sobre a cama, observando enquanto seu companheiro vinha atrás dele. Evan rastejou no ápice de suas pernas, agarrando o lubrificante e molhando os dedos. —Você não perde tempo, não é?— Lewis brincou. —Nunca, quando se trata de você. Oh deus, ele estava indo derreter no local. —Eu te amo com cada respiração que eu tomo e vai ajudar lutar contra isso até meu último suspiro. Lewis não planejaria se Evan tomasse seu último suspiro nos séculos vindouros. Ele abriu as pernas enquanto estendia a mão e beijava seu companheiro. Evan alinhou seu pau para cima, espalhando as pernas de Lewis como um cãozinho enquanto se dirigia para casa. Lewis gritou, amando cada segundo que companheiro estava dentro, de onde ele pertencia. Ele agarrou seu companheiro, puxando Evan em direção a ele enquanto um desejo novo entrou nele. Ele sentiu o desejo de sentir os lábios seu companheiro nos seus. Lewis curvou os dedos no cabelo de Evan, se recusando a permitir que uma polegada ficasse entre eles enquanto Evan transava com ele corretamente. Ele arqueou as costas e gritou quando o sêmen explodia de seu pênis, fazendo com que Lewis gritasse o nome de Evan uma e outra vez. Seu companheiro rosnou e afundou os dentes no ombro de Lewis enquanto seu pau latejava na bunda de Lewis, enchendo-o de sêmen de seu companheiro. Lewis passou os braços em volta dos ombros de Evan, segurando o homem de sua vida. Seu companheiro estava sobre ele, apertando Lewis em seus braços. Natal teve um novo significado agora. Não mais que ele pensou no passado, quando ele ouviu as músicas de Natal, mas no futuro, onde Evan estava firmemente plantado.


“Você o enviou para um bar.” Ruttford inclinou-se contra a casa, não querendo ver os dois homens no cio juntos. —Não, eu mandei o garçom para ele. Eu gosto dos meus jogos, mas eu não sou um idiota tão grande . “Vamos ver, Ruttford. Vamos ver.” A advertência foi clara na voz de Nick, quando desapareceu. O elfo revirou os olhos enquanto ele ia embora, resmungando para si mesmo sobre o companheiro seguinte.

Caden saiu de seu carro, se perguntando o que inferno estava acontecendo agora. Como diabos ele possuía uma loja de mecânica com seu companheiro e seu carro parecia ser o único que se mantinha quebrando com ele? Não fazia nenhum sentido para ele. Caden circulou ao redor para a frente, sabendo muito bem que ele


não fazia ideia do que ele estava procurando. Ele pode ser meio proprietário de uma garagem, mas ele era o guarda-livros. O que ele sabia sobre os motores? Isso era o que seu companheiro Mark fazia. Caden puxou sua jaqueta em torno de seu corpo enquanto ele se virava para voltar ao seu carro. Para sentar dentro dele. Ele sentaria-se no calor do carro e chamaria o seu companheiro. Não havia sentido em ele ficar parado aqui no frio cortante apenas olhando para o motor, rezando para que ele milagrosamente descobrisse o problema. Assim que ele estendeu a mão para a maçaneta da porta, ouviu uma voz vindo de trás dele. —Você precisa de alguma ajuda? Caden virou, vendo um cara muito pequeno sorrindo para ele em um par de macacão azul. Caden achava estranho que o homem simplesmente apareceu do nada. Ele olhou ao redor, não vendo outro veículo na estrada. Ok, isso é estranho no mínimo. Ele puxou o celular, pronto para chamar Mark quando ele percebeu que estava sem bateria. Que azar que ele estava tendo hoje! —Eu ... uh ... —O que parece ser o problema?— O homem perguntou quando andou até a frente do carro, olhando para o capô como se ele fosse abrir por força de vontade. —Ele simplesmente morreu. —Não explosão ou gemidos? Caden balançou a cabeça para trás e para frente, mantendo uma distância segura do estranho. —Não, nenhum. O cara acenou com a mão para Caden e depois para o capô, um olhar impaciente em seu rosto. —Bem, então, abra o capô e vamos dar uma olhada. Caden abriu a porta do motorista, fazendo como disse o homem. Que escolha tinha ele? Não era como se ele soubesse o que estava fazendo. E


se o estranho podia fazer seu carro funcionar, Caden seria um homem feliz. —Tente ligar agora — disse o homem debaixo do capô. Caden piscou. Como diabos ele conseguiu ir embaixo tão rapidamente? Não importava. Caden subiu e virou a chave, mas nada aconteceu. Ele tentou novamente, mas ainda não ligava. —Espere—, ele ouviu o grito do baixinho. Caden ganiu quando o cara caiu de sob o capô e caiu no chão. Ele correu para fora do carro, querendo ter certeza que ele estava bem. —Você se machucou? O cara se levantou e espanou seu traseiro, sorrindo para Caden. — Nem um pouco. Agora vá ver se você pode ligá-lo agora. Caden olhou para ele por um momento e depois voltou para o carro, entrou dentro e girou a chave. Ligou! Caden gritou com alegria ... até que ele sentiu o cheiro de fumaça. Ele saltou para fora, correndo ao redor do carro para ver o homem batendo no motor com um pano. —O que aconteceu?— Gritou ele, enquanto observava os redemoinhos de fumaça em espiral saindo do motor. —O inferno se eu sei. Isso não deveria ter acontecido — disse o homem e depois tossiu, acenando com a mão na frente dele. Caden podia jurar que ele ouviu o murmurar algo sobre um cara chamado Nick. —Pode ser arrumado agora? O cara olhou boquiaberto para Caden como se ele estivesse louco. — Parece que ele está indo a lugar algum? Maldição! Ele deveria encontrar Mark em casa, e depois irem para a floresta para escolher a árvore de Natal perfeita. Nada estava dando certo! Caden chutou o pneu da frente, desejando que ele pudesse se transformar e correr para casa, mas ele não podia fazer isso com este humana ao redor. Ele teve que se livrar do cara. —Obrigado pela vossa ajuda, realmente. Eu vou a pé para casa a partir daqui. Tenha um bom dia — disse Caden quando ele girou nos


calcanhares e foi em direção a toca. —Oh, não. Eu não posso deixar você ir sozinho nesta longa estrada deserta. Eu vou andar com você, e então você pode me deixar usar seu telefone para ligar chamando um táxi. Caden rosnou. Se o estranho caminhasse com ele, levaria uma hora e meia para chegar em casa! Para não mencionar que as bolas dele estariam grudados nele até que seu cérebro congelasse pelo frio congelante. Ele sabia que deveria ter usado um casaco mais pesado. Caden considerou correr numa explosão de velocidade e correndo para a floresta onde ele poderia se transformar rapidamente e obter o inferno fora de lá, mas não podia deixar o cara preso quando ele tinha sido gentil o suficiente para parar e ... —Ei, onde está seu carro? O homem baixinho jogou um polegar por cima do ombro. —A poucos quilômetros atrás. Estou sem gasolina. Caden suspirou. Espero que Mark note e venha procurá-lo quando ele não aparecer na hora certa. Isso iria salvar Caden de horas de caminhada no frio.

Mark entrou em seu quarto para ver seu companheiro sentado ao lado da cama. Caden estava ali, sentado olhando para o espaço com um olhar em branco em seus olhos. —Você está pronto para ir encontrar uma árvore de Natal?— Ele perguntou quando ele pegou um casaco para ele e Caden fora do armário. Quando seu companheiro não respondeu, Mark olhou por cima do ombro para Caden ainda sentado ali com aquele olhar em branco. —Você está bem, filhote de cachorro?— Mark perguntou quando


andou até a cama e estendeu o casaco de Caden para baixo para ele. Seu companheiro ficou de pé, pegou seu casaco, e deslizou-o mecanicamente, fechando-o, enquanto Mark colocava o seu em seus ombros. —Você precisa de alguma coisa? Caden moveu a cabeça para frente e para trás com firmeza, enquanto caminhava em direção à porta do quarto. Mark procurou em seu cérebro por qualquer coisa que ele poderia ter feito para perturbar seu companheiro. Ele não conseguia pensar em uma razão pela qual ele estava recebendo o tratamento frio. Ele suspirou quando ele saiu atrás de Caden, liderando o caminho. Caden não disse uma palavra quando ele desceu os degraus com dificuldade, seus joelhos subindo mais do que deveriam levantar, quase como se estivesse marchando escadas abaixo. Sua testa enrugou quando ele viu seu companheiro de fazê-lo lentamente até a etapa final. —Você sabe, não falando comigo não vai resolver nada. Você precisa me dizer quando algo está incomodando, bebe. Caden lentamente levantou a cabeça e depois caiu, dando-lhe um aceno de cabeça duro. Mark resmungou baixinho enquanto caminhava em direção à cozinha, indo para a porta dos fundos. Ele odiava quando Caden o colocava no canil. Normalmente, ele tinha uma razão muito boa, mas Mark estava em preocupado do porque seu companheiro estava agindo estranhamente em direção a ele. Isso não parecia com Caden agia. Seu filhote geralmente seguia atrás dele como um filhote de cachorro .... Caden não era negligente, não de longe. Ele tinha sua opinião, manteve Mark em seu lugar, mas era o homem mais doce do planeta. Que diabos foi que ele tinha feito? —Ei— George disse quando bateu uma panela sobre o fogão. —Eu vou estar ordenando comida de fora até que eu possa descobrir o que diabos está errado com o meu fogão novo. O que você e Caden quer para o jantar? Mark olhou por cima do ombro para seu companheiro. A cabeça de Caden se moveu de um lado para outro, o olhar vazio ainda preso em seus olhos. Ele franziu o cenho para o seu filhote e depois olhou para George. —Eu


acho que nós não estamos com fome, George. —Que seja. Mark abriu a porta traseira, com os olhos observando seu companheiro enquanto Caden marchava para fora, sem uma palavra falada. Era uma merda estar na casa do cachorro. Especialmente quando ele não conseguia descobrir o porquê.

Caden estava pronto para puxar seu cabelo para fora. O pestinha continuava falando sobre a forma como as pessoas não deviam cortar as árvores para o Natal, porque eles as jogavam fora algumas semanas mais tarde e como era um desperdício. Então ele começou a falar sobre como as pessoas já não tinham o espírito de Natal porque eles compravam árvores falsas em vez das reais. Ele era confuso como o inferno, e uma dor de cabeça estava começando em sua cabeça. O cara não tinha todos os seus bastões de doces certos em sua cabeça. O que era com certeza seu caso. Caden estava ficando irritado como o inferno porque já fazia 40 minutos desde que ele começou a andar e Mark ainda não tinha vindo à procura dele ainda. Seu companheiro não estava preocupado? Caden apressou o passo, cansado como o inferno de sua longa caminhada no frio. Ele queria chegar em casa e se aquecer. Ele queria torcer o pescoço de Mark também! Aquele homem estava em um mundo de problemas.


Mark pegou o machado na caixa de madeira, cada vez mais chateado a cada segundo. Ele saiu batendo o pé através do quintal, se dirigindo para a floresta, Caden seguindo atrás dele em silêncio. Se seu companheiro tinha um problema, ele precisava tirar de sua mente maldita! —Você sabe, estar juntos, desde que nós estamos, eu acho que você poderia falar comigo sobre qualquer coisa, Caden. Eu não posso honestamente entender por que você está agindo desta forma. Nada. Mark rosnou, não com vontade mais de cortar uma árvore. Ele estava pronto para chutar o traseiro de alguém. Ele nunca tocaria em seu companheiro assim, então ele precisava encontrar alguém ou alguma coisa para tirar sua raiva para fora. Isso era ridículo! Mark virou-se, pronto para colocar Caden sobre seu joelho e lhe ensinar uma lição sobre birra quando ele notou que seu companheiro não estava atrás dele. —Caden! Nada. Será que ele voltou para a casa? —Para o inferno com ele. Eu prefiro fazer isso sozinho, se ele vai agir dessa forma. —Você! Mark balançou para trás ao redor para ver seu companheiro vindo em direção a ele, a exaustão puxando os olhos. Mas que diabos? —Oh, agora você quer conversar? Caden rosnou quando ele ficou na cara de Mark, punhos apertados em seu lado. —Como se atreveu a me deixar sozinho ! Mark estava ainda mais perdido do que quando começou. —Isso é culpa sua. Você deveria ter dito alguma coisa. —Foda se ele estava levando a culpa por algo que ele não tinha nenhuma pista do que era. Ele não estava mesmo certo o que diabos eles estavam falando. A cabeça de Caden recuou pelas palavras iradas de Mark, um olhar de raiva e mágoa preenchendo seus olhos. —Eu não deveria dizer nada. Você


deveria ter estado lá para mim — disse ele calmamente e, em seguida, virouse, caminhando de volta para a casa. Huh? Que diabos aconteceu? Mark ficou ali por um momento se sentindo como ele tivesse sido deixado de fora de uma conversa muito importante. Será que ele perdeu alguma coisa? Ele rosnou quando correu em direção à casa. Ele não ia ter problemas por algo que ele não fez, ele esperava. Ele jogou o machado de volta na caixa e foi para o andar de cima. Eles iriam resolver isto quer Caden queira ou não. E se ele não o quisesse, bom, Mark tinha sua maneira de fazer seu companheiro falar. Ele encontrou Caden sentado na cama ... outra vez. Mas desta vez ele parecia lívido. Pelo menos o olhar fixo em branco se foi. —Fale! Caden projetou seu queixo para fora quando Mark fechou a porta. Então, ele queria fazer isso da maneira mais difícil? Certo. Mark atirou o casaco de lado, chutou as botas, despiu-se, e depois atacou. Caden ganiu e então olhou para ele. —Você não pode me obrigar. —Quer apostar comigo?— Mark disse quando se inclinou para trás e agarrou a camisa de Caden, rasgando-a aberta. Caden olhou para ele, mas não disse uma palavra. Mark deslizou o corpo pelo de seu companheiro, abrindo a calça jeans e separando os lados. Quando Caden não levantou seus quadris para ajudar, Mark se abaixou e tirou os sapatos, e então praticamente rasgou o jeans de seu corpo. —Ainda não me pode obrigar— disse Caden, mas sua voz não estava tão zangada ou tão forte. Mark alcançou para a gaveta ao lado e tirou um vibrador, jogando-o sobre a cama. —Vamos ver sobre isso, filhote. Caden deu um rosnado baixo, fazendo o pau de Mark endurecer. Ele pegou o lubrificante, jogou ao lado do vibrador, e capotou Caden para seu estômago. Se era instintivo ou porque seu companheiro sabia que ele estava errado, Caden dobrou os joelhos sob ele sem dizer uma única palavra.


Mark deixaria assim ... por agora. Quando esta brincadeira acabasse, seu companheiro ia falar. Ele teria a maldita certeza disso. Agarrando o lubrificante, Mark apertou a garrafa, deixando a camada de gel em seus dedos. Ele colocou de lado e depois passou a mão sobre as nádegas quentes de Caden antes de dobrar para a frente e lambendo um caminho de baixo para cima de um monte macio. Caden gemeu. Mark passou um dedo pelo vinco de seu companheiro e, em seguida, separou os globos bonitos enquanto seu dedo molhado fodia o músculo tenso. Quando seu companheiro arqueou, Mark deslizou um dedo dentro de seu canal quente. —M-Mark. Ele sorriu quando deslizou um outro ao lado do primeiro e tesourou seus dedos, estendendo seu companheiro com suas brincadeiras. Quando os três dedos se movimentavam dentro do traseiro de Caden, Mark puxou sua mão para fora e lubrificou o brinquedo de silicone. Quando o vibrador entrou em seu companheiro, Mark assistiu, maravilhado. Ele sabia que nunca iria se cansar desta visão. Caden tinha mudado sua vida, seu mundo, e fez Mark o homem mais feliz do planeta. Ele podia ser o alfa dos dois, mas ele honestamente odiava quando Caden ficava zangado com ele. Quando o vibrador deslizou até o fim dentro da bunda de Caden, Mark inclinou-se e passou a língua sobre o saco de seu companheiro. Sua mão deslizou sob Caden, acariciando o pau de seu companheiro enquanto Mark empurrava e puxava o vibrador dentro e fora de seu companheiro. —Mark— Caden gemeu. Este era mais parecido com o Caden que sempre conheceu. Ele queria que Caden chamasse seu nome assim para sempre. Ele estava determinado a fazer que seu filhote se sentisse dessa maneira para sempre. Mark chupou uma bola em sua boca, lambendo-a enquanto ele fodia o traseiro de seu companheiro com o brinquedo. Caden empurrou a bunda para trás, de


encontro com os impulsos do vibrador. Mark levantou-se sobre seu companheiro, removendo o brinquedo e substituindo-o por seu pau lubrificado. Ele empurrou profundamente, forçando seu pau dentro até o cabo. —Mark! Seu lábio puxou para trás em um sorriso quando ele agarrou os quadris de seu companheiro, batendo nele várias vezes. Seu pau estava tão duro que ele se sentia como um aríete contra a pele macia de seu companheiro. —Goze. Caden jogou a cabeça para trás e uivou enquanto seu ânus pulsava em torno do pau de Mark, ordenhando-o, puxando-a mais profundamente em sua bunda. Mark fodeu Caden, sentindo o punho apertado em seu eixo até que ele rugiu em sua clímax, seu corpo estilhaçando enquanto seu orgasmo explodia dentro dele. Mark puxou seu pau para fora e em seguida, puxou seu companheiro perto de seu peito. —Por que você não veio me pegar quando o meu carro quebrou?— Caden perguntou enquanto se aconchegava a ele. —Huh?

Ruttford riu histericamente enquanto o clone de Caden andava atrás dele. Ele tinha substituído Caden com um clone para enganar Mark enquanto ele distraia o Caden verdadeiro. A combustão raivosa entre o casal foi explosiva. Foi um barato! Uma brincadeira muito boa! Inferno, ele era engraçado!


Deus, era tão bom ser ele. Ele estalou os dedos, o clone desaparecendo enquanto ele assobiava e caminhava pelo corredor. Agora, onde estava Nero?

—Jingle bell, jingle bell, jingle bell rock ...— Nero cantarolou junto à canção como ele jogava seus quadris de um lado para outro, procurando através da caixa de decorações de Natal. Ele gemeu quando puxou o monte de cabos emaranhados. Ele podia jurar que ele os dobrou com cuidado extra no ano passado, quando os guardou. Agora, ele ia passar pelo processo de desembaraçar as luzes de Natal. Ele não tinha escolha. Sua TOC não lhe permitiria afastar isso. —O que você tem aí?— Dr. Nicholas perguntou quando ele entrou na biblioteca. —Não está certo, não está certo mesmo.— Nero bufou quando ele colocou cinco pilhas de fios emaranhados de pisca pisca sobre o tapete. — Dobrei esses bem bonito e arrumado ano passado. Sim, eu fiz. —Você gostaria de alguma ajuda?— Dr. Nicholas perguntou quando agachou-se e puxou o primeiro emaranhado em direção a ele. Nero encolheu. Era seu trabalho fazer isto direito, era seu trabalho desenrolar a espiral. Ele


passou a mão com uvas azuis sobre o dorso de seu pescoço. —Eu juro que não vou tocar em você— disse Dr. Nicholas quando ele olhou para Nero. —Eu meio que adoro desembaraçar luzes de Natal. É quase uma tradição. Tradição a bunda dele. Não havia nada de tradição de natal sobre fios emaranhados. Nero ajoelhou-se ao lado da segunda pilha, suspirando enquanto ele começava sua árdua tarefa de fazer os fios parecerem livres e bonito. —Nós devemos ligá-los, só como para certificar-se que todas as luzes funcionam — comentou Nicholas enquanto ele jogou a cabo de um lado, olhando para ele como se fosse um Cubo de Rubik. —Como é que eles ficaram tão confusos? Isso era o que Nero queria saber. Ele sabia com certeza que ele nunca teria jogado as luzes na caixa ao acaso. Não, não, não. Ele nunca teria feito isso. Nunca. —Essa sequência funciona— Dr. Nicholas anunciou através do quarto. Nero levantou os olhos para ver a corda iluminada e piscando. Não era uma sequência de luzes bonitas. Mais como um amontoado de luzes tristes emitindo um SOS, mas graças a Deus por pequenos favores. —Acho que podíamos ter reforços aqui, Nero. Vai demorar uma eternidade para conseguir essas cordas amarradas de forma adequada. Nero olhou para as outras três pilhas e suspirou. Elas pareciam mais como haviam sido atados todo o caminho em vez de apenas emaranhados. Jogando a segunda pilha para baixo, Nero admitiu. —Ok, mas não peça para Cecil ou Blair.— Eles nunca levariam o trabalho a sério. Esses dois só pioram as coisas, e provavelmente fazendo um jogo de quem poderia irritar Nero mais rápido. Dr. Nicholas balançou a cabeça. — Feito. Nero voltou à sua tarefa, se perguntando se valia mesmo a pena. Se o seu TOC não o montasse com força, ele apenas sairia e compraria luzes novas. Mas não, então depois de torcer, e tirar os nós, estendeu o primeiro.


Satisfeito consigo mesmo, Nero agarrou a extremidade macho do cabo e conectado-lo na tomada. Nada. Ele coçou a cabeça, desligou-o e riu quando começou a piscar para ele com as cores mais bonitas de Natal de sempre. E então ele apagou. Nero deu um grunhido suave enquanto ele plugava de novo e começou a piscar mais uma vez. —Ok, você vai para o monte de “tem que descobrir o que há de errado com você”— disse Nero quando colocou o cabo certinho e arrumado no chão ao lado da estante. —Eu ouvi que você precisa de ajuda — Gabby disse enquanto entrava na biblioteca, colocando seu filho para baixo em seus pés. Nero olhou para a criança, se perguntando se isso era uma ideia boa. —Eu, uh ...— Ele olhou para o resto das cordas que ainda precisava de desembaraçar. Nero jogou as mãos para cima em derrota. —Eu preciso, eu preciso — disse ele e depois assistiu com horror quando Nevada correu para o cabo que ele tinha acabado de desembaraçar e agarrou-a, correndo pela sala e ao redor da mesa. —Não! —Isso não foi muito agradável, Nevada— Gabby repreendeu a criança como ele perseguiu seu filho . Nero estava pronto para puxar seu cabelo para fora, enquanto observava Gabby pegar o cabo e segurou-o na mão quando ele agarrou a criança com a outra mão. Isso não estava acontecendo! —Desculpe por isso,— Gabby disse quando entregou o cabo todo babado de volta para Nero. Ele pegou entre os dedos, segurando-o longe do seu corpo quanto humanamente possível. —Eu...n...não há problema. —Eu vou tirá-lo daqui. Desculpe, eu não poderia ajudar. Nero assentiu, com os olhos paralisados na baba manchando todas as luzes. Ele estremeceu quando ele deixou cair a sequência de luzes sobre o tapete.


Ele precisava de um novo par de luvas. E ele precisava ir agradecer ao Dr. Nicholas por enviá-lo pessoas úteis. Nero saiu da biblioteca, segurando as mãos na frente dele como se fossem uma doença infecciosa enquanto fazia seu caminho para seu escritório onde ele tinha um estoque inteiro de caixas cheias de luvas. Assim que ele passou pela porta do escritório, Nero tirou as luvas contaminadas fora de suas mãos e deixou-os cair no cesto de lixo. Ele entrou no banheiro e abriu as portas do armário onde Gunnar tinha acabado armazenado um novo lote. Ele inalou bruscamente quando viu o armário vazio. —Não!— Ele virou-se, com a cabeça balançando para frente e para trás, mas ele não viu uma única caixa em qualquer lugar à vista. —Não! Não! Não! Correu de seu escritório, segurando suas mãos altas para que ele não tocasse em nada enquanto corria o mais rápido que podia para seu quarto. Nero chegou à porta fechada e olhou para a maçaneta em pânico. Ele ia ter de tocá-la, a fim de abri-la. Nero puxou a camisa sobre a cabeça, rezando para que ninguém aparecesse para ver a sua forma semi-nua, e envolveu o tecido ao redor de sua mão. Ele girou a maçaneta, mas estava trancada. Oh inferno, inferno, inferno. — Abra!— Nero gritou quando ele chutou a porta com a ponta do sapato repetidamente. Sentia que suas mãos tivessem germes se espalhando por todo elas como uma praga fora de controle. —Whoa, whoa, whoa,— Gunny disse quando veio pelo corredor. — Por que você tão agitado, Nero? Nero estava entrando em um tipo de crise nuclear, era o que parecia. —Luvas, eu preciso de luvas.— Ele enfiou as mãos nuas na face de Gunny. —Luvas, luvas, luvas, luvas ... —Ok, espere— Gunny disse enquanto abria a porta do quarto. Nero olhou para o punho enquanto suas sobrancelhas se juntaram em espanto. Mas que diabos? Ele esqueceu da porta misteriosamente


trancada e correu para o banheiro. —Dê-me um par, dê me, dê me, dê me. —Uh, Nero. Oh, ele não gostava daquele tom. Nem um pouco. Não, mesmo. —Não existem luvas aqui. —Não !!!!!! Gunny jogou as mãos para cima, empurrando as palmas das mãos para fora repetidamente. —Acalme-se, maluco. Eu vou correr para a loja e pegar algumas para você. Basta sentar na cama e relaxar, bebê. Nero acenou com a cabeça enquanto tentava puxar algum ar do pulmão. Onde no inferno foram parar suas luvas? Nero enfiou a mão no criado-mudo e pegou seu desinfetante para as mãos. Ele despejou uma grande quantidade na palma da mão e jogou a garrafa de volta na gaveta. Ele torceu as mãos juntas, repetidas vezes, forçando o desinfetante para fazer seu trabalho. Suas narinas começaram a queimar por causa do álcool, mas ele não se importava. Nero se levantou e caminhou até a porta, olhando para fora no corredor para ver o que estava fazendo seu companheiro demorar tanto tempo. Ele tinha ido por dois minutos já. Onde diabos ele estava? —Aqui está— Ricky disse quando ele passou e empurrou um manuscrito nas mãos expostas de Nero. Ele gritou alto enquanto deixou cair as páginas cheias de germes e corria em um círculo, com as mãos mais uma vez sentindo como elas tivessem seres rastejantes nelas. —Tira de mim, tira! —Merda Ah, Nero. Sinto muito — Ricky disse enquanto ficava parado na porta. —Ah!— Nero gritou um pouco mais quando sentiu seu mundo desmoronar em torno dele. Germes. Eles estavam se espalhando como um incêndio Texano por toda suas mãos! —Aqui — o alfa disse quando ele entregou a Nero o seu desinfetante. —Eu não posso. Você tocou na garrafa! — Ele gritou. Ele estava ofegante, começando a ficar tonto enquanto ele pensava em ir para trás ao seu escritório e pegar as luvas velhas do lixo. Ok, não havia nenhuma maneira


que ele pudesse fazer isso. —Coloque as mãos para cima— Ricky disse enquanto abria a garrafa de desinfetante e despejava tudo nas mãos de Nero. —Agora, esfregue-o tudo. Nero esfregou e esfregou com frenesi. Suas mãos me sentia tão malditamente expostas. —Mais, mais. Dá-me mais! Ricky esvaziou a garrafa nas mãos estendidas de Nero. —O que aconteceu?— Gunny perguntou quando ele correu até as escadas, uma caixa enfiada debaixo do braço. —Nada. Ricky apenas tentou me matar — disse Nero enquanto ele estendia as mãos, olhando para a caixa, como se um halo de luz brilhasse sobre ela. —Coloque em mim! Gunny rasgou a caixa, abrindo-a e entregou um par a Nero. —Eles são brancos! —Desculpe, maluco. Isso é tudo o que tinham. Nero virou a cabeça, olhando para as mãos enquanto ele lentamente puxava a luva nelas. Ele queria suas luvas azuis, mas enquanto elas estivessem cobertas, eles iriam ajudar, por agora. —Eu vou colocar essas no banheiro— disse Gunny enquanto acenava com a caixa no ar e passou por ele e foi para o banheiro. Ele saiu poucos segundos depois, parecendo perplexo. —Acho que vocês dois deveriam ver isso. Nero e Ricky seguiram Gunny até o banheiro, onde ele apontou embaixo da pia e no armário. Suas luvas azuis estavam de volta, mas eram o dobro da quantidade do que ele tinha abastecido. —Huh, eu vou ser condenado — disse Ricky e depois saiu do quarto, fechando a porta atrás dele. Gunny puxou um par azul para fora, lentamente tirando as brancas das mãos de Nero e substituindo-as com as azuis. —Melhor? Nero acenou com a cabeça, o alívio o inundando. —Perder suas luvas e me fazer sair no frio para comprar mais vai te colocar na lista impertinente.


—Eu fui muito bom este ano.— Nero fez beicinho. Gunny balançou a cabeça, apontando para uma mancha em branco da parede. —Você vê esta lista impertinente lá em cima. Seu nome está no topo, jovem. Nero bateu o pé, o lábio inferior saliente. —Mas não foi culpa minha. Alguém escondeu minhas luvas. Gunny riu enquanto caminhava até a cama. —Isso é o que todos dizem. Agora venha entrar na lista dos bonzinhos. Nero arqueou uma sobrancelha para seu companheiro. Ele amava as fantasias com seu lobo. —E o que eu tenho que fazer para conseguir um presente de Natal, Papai Noel? Gunny despiu sua roupa e sentou na cama, segurando seu pênis na mão e preguiçosamente acariciando seu eixo. —Sente-se no Polo Norte e me diga porque você merece um. Nero lambeu os lábios, tirando suas roupas e apontando para cima na lista impertinente. —Não devo receber um presente apenas por sentar no Polo Norte? Gunny balançou a cabeça. —Não é assim tão fácil. Você tem que me mostrar que você é desobediente, a fim de entrar na lista dos bonzinhos. —Mas isso não faz nenhum sentido, Papai Noel. —Eu nunca quis que fizesse sentido. Agora suba aqui em cima. Nero subiu em cima da cama, se ajeitando no colo de Gunny e olhando para o homem que havia mudado sua vida anos atrás, quando Nero estava em uma chamada de serviço. Ele se inclinou para a frente enquanto os dedos de Gunny deslizou por sua bunda, brincando em seu buraco. Ele nunca pensou que iria desfrutar do sexo também. Mas ele fez. Sim, muito. Nero gemeu enquanto ele abaixava-se no polo norte de Gunny. Sentia como se fosse se dividir em dois enquanto ele sentava-se. —Bom, bom, tão bom. —Eu acho que você poderia receber um presente— disse Gunny quando ele deitou na cama, deixando Nero empoleirado em cima dele. —


Agora ande de trenó. Nero plantou os pés na cama e cavalgou Gunny, sentindo seu companheiro roçar seu pau em sua próstata enquanto dedos enluvados cravavam no peito de seu lobo. Gunny agarrou seus quadris, seus olhos escurecendo quando ele deu um rosnado baixo, empurrando para cima quando Nero impulsionava para baixo. Seu companheiro estava próximo. Nero poderia dizer. —Goze para mim, maluco— disse Gunny quando ele agarrou o pênis de Nero, acariciando-o em frenesi. Nero gritou, jatos quente de sêmen saindo de seu pênis enquanto Gunny rugia abaixo dele. Nero desabou para a frente, ofegante. —Eu recebo o meu presente? —Talvez você receba, e talvez você não receba. Vou precisar de mais algumas amostras antes do Natal antes de eu tomar minha decisão. Nero sorriu enquanto se ajeitava contra o peito de seu companheiro, ouvindo as batidas do coração forte quando lembrou que ele tinha que ir desvendar porque aquelas luzes brilhavam do nada.

Ruttford saiu do quarto de Nero rindo histericamente. Como você faz um homem com TOC entrar em pânico? Você tira suas luvas. Deus, ele era engraçado como o inferno. Ele sabia que foi Nick que tinha colocado todas as luvas de Nero de volta, mas foi divertido vê-lo correr. Também tinha sido divertido torcer todos os cordões de luzes também. Alguns dias era bom ser um elfo.


Heaven sentou-se em sua cadeira de barbeiro, lendo através de uma revista de bebês que um de seus clientes havia deixado para trás. Ele bufou enquanto folheava as páginas. —Aparentemente, essas pessoas nunca tiveram filhotes gêmeos antes.— Ele perguntou se havia uma revista especial para isso. Provavelmente não. Ele jogou a revista de lado e se esticou, se perguntando por que ele estava mesmo na loja hoje. Estava perto do Natal, oito dias de distância, e duvidava que alguém iria até Heaven enfrentar o frio para cortar o cabelo. Ele sabia que estaria ocupado na véspera de Natal, no entanto. Todos queriam parecer seu melhor ou para elas no Natal. Heaven preferiria estar em casa com seu companheiro e filhotes. Ok, talvez ele precisasse de uma pausa. Foi por isso que ele estupidamente veio para a cidade e abriu a barbearia hoje. Caminhando até a porta, Heaven olhou para a Vila Brac. A cidade estava tranquila, dificilmente uma pessoa em vista. Ele tentou imaginar como a cidade seria parecida com um monte de neve. Muito ruim nesta área raramente, ou nunca, tinha que acontecer. Heaven queria montanhas de neve para sua pequena família poder sair andando de trenó ou fazer anjos de neve. Ele tinha visto na televisão, as crianças pequenas fazendo bonecos de neve. Oh bem, pelo menos ele tinha uma família grande para ser grato, e não era isso que a temporada queria dizer? Ele deu um passo atrás quando o


Sr. Greyworth agarrou a maçaneta da porta, abrindo-a. —Ei, oi Heaven. Heaven sorriu para o humano velho. Peter era um cliente fiel, que veio em uma vez por semana religiosamente. Heaven achava muito ruim não poder cortar o cabelo do homem do jeito que ele realmente queria. Peter só queria as pontas aparadas e nada mais. —Olá, Peter. Mesmo de sempre? — Ele perguntou enquanto apontava para uma das cadeiras vazias. Heaven estremeceu pelo frio que varreu atrás do cara. Podia não haver neve, mas estava mais frio do que as tetas de uma bruxa em um sutiã de bronze lá fora. —Não. A esposa quer que eu corte o cabelo decente dessa vez. Ela diz que eu pareço um maldito urso pardo. Não vejo qual é o problema. Eu acho que é uma boa aparência, não é? Heaven não estava respondendo essa pergunta. O cabelo de Peter estava seco, comprido e fora de controle. O cara nunca ouviu falar de condicionador? —Então nós vamos fazer você se parecer com um milhão de dólares, então? Pedro deu um rosnado pequeno, quase fazendo Heaven rir. —Eu já pareço um milhão de dólares. E então Peter suspirou e se sentou em uma das cadeiras. —Mas eu estou cansado de ser incomodado com isso. Faça o que você precisa. Faça-me parecer civilizado. Heaven seguro de volta o seu sorriso. Ele estava tão feliz que Peter decidiu se livrar da aparência de urso, como sua esposa colocou. —Ela não vai nem reconhecê-lo quando eu terminar. —Isso é o que eu tenho medo— Peter resmungou. Heaven cobriu Peter com a capa, atravessando para a outra estação para pegar sua garrafa de água, pente e tesoura. —Onde estão os seus meninos?— Peter perguntou. O humano sabia que Heaven era o seu pai, e felizmente nunca perguntou sobre uma mãe. Todos na cidade assumiram que Heaven não estava mais com a mãe de seus filhos e tinha casado com Murdock.


Se eles soubessem. —Eles estão com Maverick. Ele os levou para as compras de Natal junto com Melonee . Peter acenou com a cabeça enquanto Heaven molhava seu cabelo. — Este sim é um homem nobre. Ele é um prefeito de bom coração. Não machucaria uma mosca. Heaven teve que recolher a garrafa de água do chão, onde ele tinha deixado cair. Maverick não faria mal a uma mosca? Santo inferno, ele ia ter de dizer ao alfa isto. Heaven apertou seus lábios para segurar o riso que havia tentado fugir. Oh, isso era bom. —Sim. Maverick é um bom homem. Heaven penteou o cabelo de Peter, levantou uma seção, e cortou três centímetros da merda do cabelo do homem. Peter era um homem feio, assim Heaven sabia que ia ter uma boa aparência como o inferno, tão logo ele começasse a tirar a aparência de eletrocutado da cabeça do cara. Enquanto Heaven trabalhava em torno do cabelo de Peter, tentando o seu melhor para dar-lhe um corte elegante, que se encaixaria perfeitamente nele, ele percebeu que a área que já tinha cortado ainda parecia que precisava cortar. Mas que diabos? Heaven franziu a testa e olhou para o chão. Havia uma abundância de cabelo embaixo para provar que ele tinha cortado o cabelo do homem. Então, por que parecia que Heaven ainda não tinha começado ainda? Dez minutos mais tarde, Heaven estava se tornando frenético. Ele realizou uma seção de cabelo para cima, cortou três centímetros, e esperou neste momento. Tinha que haver uma razão para isso. —Foda!— Heaven gritou quando viu o cabelo alongar entre os dedos diante dos seus olhos. Não havia nenhuma maneira, porra! O cabelo tinha crescido de volta de três centímetros! —Algo de errado, Heaven?— Peter perguntou. Sim, o cabelo continua crescendo a porra de volta. —Nada, só cortei meu dedo com a tesoura. Heaven se moveu em torno de Peter enquanto ele cortava mais


rápido, tentando cortar o cabelo antes que crescesse de volta. Talvez se ele trabalhasse rápido o suficiente ... Foda-se! Foda-se! Foda-se! —Eu volto logo— Heaven disse enquanto colocava a tesoura para baixo e entrou no quarto dos fundos onde os secadores estavam alojados. Ele passeou andou de uma lado para o outro por um minuto, tentando descobrir o que ele ia fazer. Não havia explicação lógica para o que estava acontecendo com cabelos de Peter. —Carter— que chamou em voz alta, mas não alto demais para Peter ouvir. Carter apareceu, com uma escova de dentes presa em sua boca com um pouco de pasta de dentes escorrendo pelo canto da boca e com Carter franziu o cenho. As sobrancelhas estavam juntas, enquanto olhava para Heaven. —Eu tenho um problema. Carter apontou para sua escova de dentes na boca e, em seguida, removeu-a. —E não poderia esperar? Heaven ignorou o elfo enquanto ele espiou de volta para a loja para verificar seu cliente e, em seguida, voltou para Carter. —Eu tenho um problema que eu estou esperando que você possa descobrir. Carter deu de ombros. —Eu vou tentar. Heaven explicou a Carter que estava acontecendo cada vez que ele cortava o cabelo de Peter. —Oh, isso eu tenho que ver— disse Carter enquanto ele se dirigia para a loja. Heaven levantou a mão, balançando a cabeça bloqueando a saída de Carter. —Eu não preciso de você ir lá fora assustar o homem. Eu não quero que ele veja que ele ainda tem a cabeça cheia de cabelo, mas uma pilha dele no chão. Isso é tudo que eu preciso para ele ir correndo daqui gritando . Carter fez beicinho. —Tudo bem, desmancha-prazeres. —Entãooo — Heaven disse enquanto olhava para Carter desesperadamente. —Alguma ideia do que está acontecendo?


—Eu não tenho a menor ideia por que ele está fazendo isso. Heaven rosnou. —Então vá descobrir. Peter não vai esperar até o Ano Novo por um corte de cabelo aí . Carter revirou os olhos e, em seguida, se teletransportou dali. Heaven esperou enquanto andava no quarto dos fundos, rezando para Carter não demorar muito tempo. Peter não ia sentar lá por algumas horas, enquanto tentavam resolver isso. Ele não tinha certeza de que poderiam resolver isso porque Heaven não fazia ideia do que era. Alguns minutos mais tarde, Carter voltou e Heaven correu para seu lado, rezando para o homem ter uma resposta para esta loucura. —Bem? Carter balançou a cabeça. —Ninguém sabe por que o cabelo do cara continua a crescer de volta, mas sugeriu Tryck deixá-lo careca. Heaven passou a mão sobre o rosto, sentindo-se frustrado como o inferno. —Isso não é uma solução . Carter levantou suas mãos na frente dele. —É tudo que eu tenho. —Obrigado de qualquer maneira.— Heaven saiu da sala para trás, sorrindo para Peter enquanto ele se aproximava dele. Ele pegou a tesoura de novo, e começou a cortar mais uma vez. Ele não tinha certeza do que ele ia dizer a Peter se o seu cabelo voltasse a crescer neste momento. Não era como se o cara não tinha sentido Heaven cortar o cabelo, então ele não poderia mentir sobre isso. Ele engasgou quando o cabelo caiu no chão ... e não voltou a crescer. Ele não tinha certeza do que diabos estava acontecendo, mas Heaven cortou o cabelo do homem em tempo recorde, cortando com velocidade ao redor de sua cabeça. —Ok, eu terminei. Vamos tirar você daqui para que você possa mostrar a sua patroa. Heaven tirou a capa, puxando Peter da cadeira e empurrando-o para a frente da loja. —É por conta da casa, Feliz Natal.— Só dê o fora daqui. Peter puxou o braço, dando um olhar estranho para Heaven antes de virar para o grande espelho na parede. Heaven deu um rosnado baixo quando ele bateu o pé, rezando para Peter sair de lá antes que ele começasse a crescer de volta.


Peter virou a cabeça de lado e finalmente sorriu. —Eu sou um diabo bonito, não sou? —Eu lhe disse que você gostaria do corte de cabelo,— Heaven respondeu. Agora saia! —Obrigado, Heaven. Você é uma boneca. Heaven deu-lhe um sorriso apertado quando Peter passou por ele. Seus olhos se arregalaram quando viu o cabelo voltando a crescer, descendo pela parte de trás do seu pescoço e dobras de volta. —Adeus — disse ele enquanto praticamente jogava Peter para fora. Heaven parou na porta quando viu pequenos flocos de neve caindo do céu. Alegria explodiu dentro dele com a visão. Heaven rapidamente pegou suas coisas e depois trancou a loja. Ele correu para o seu SUV e, em seguida, correu para casa. Heaven correu para dentro como um louco, rezando para Maverick estar de volta com as crianças. Ele encontrou os seus filhos, Nevada, e seu companheiro na cova jogando Go Fish. —Está nevando— ele deixou escapar alegremente. Cabeça de Murdock virou enquanto ele sorria para ele. Heaven olhou para sua pequena família. Ele pode ter explodir de alegria de ver neve, mas a alegria estava sempre com ele sempre que via um dos seus rostos minúsculos ou a visão de seu companheiro. Murdock era o seu mundo inteiro. E para ver o guerreiro durão grande jogando Go Fish com os pequenos trouxe lágrimas aos olhos d Heaven. Era uma imagem que ele sempre se lembraria. Heaven não poderia conter a sensação de como se estivesse invadindo um momento muito particular de Murdock e tempo de ligação com os filhotes. Nevada era uma parte de suas vidas que Heaven o considerava um filho também. —Então temos de ir ver isso— Murdock disse quando jogou as cartas para baixo e disse que os gêmeos que eles ganharam. Matthew gritou. Heaven correu até as escadas e pegou casacos de todos. Ele checou Skyler, que estava dormindo no quarto de Gabby. —Eu estou tomando Nevada


fora com a gente para ver a neve. Onde está seu casaco? —Neve?— Gabby perguntou quando foi até o armário e entregou-o para Heaven. —Sim, neve. Dá pra acreditar? —Heaven disse e então ele correu de volta para baixo. Assim que todos estavam devidamente vestidos, Murdock levou-os através da cozinha e saiu pela porta dos fundos. Heaven virou na maravilha enquanto a coisa branca descia mais pesado. Era um milagre maldito, até Murdock atingi-lo na cabeça com uma bola de neve. Heaven riu enquanto corria para o abrigo, os gêmeos e Nevada perto de seus calcanhares. —Eu vejo como é — Murdock disse para os meninos. —Vão em frente e assumam seu lado. Heaven riu da maneira que Murdock fez beicinho quando ele e sua família passou o resto da tarde apreciando o milagre.

Heaven fechou a porta do quarto ao lado, os meninos dormindo. Ele sorriu para seu companheiro. —Eu me diverti.— Rapidamente foi até a cama quando Murdock estendeu uma mão para fora. Heaven subiu e depois se arrastou para descansar a cabeça no peito de Murdock. —Você se arrepende de ter acasalamento comigo?— Murdock perguntou de repente. A cabeça de Heaven subiu, as sobrancelhas se juntando. —Por que diabos você me pergunta isso? Você me deu três filhos lindos e é o herói dos meus sonhos. Murdock virou, colocando Heaven abaixo dele enquanto ele olhava-o


nos olhos. —Isso é o que eu queria ouvir. Heaven revirou os olhos enquanto ele dava um tapa no peito de Murdock. —Se você estava na pesca de elogios, tudo o que tinha que fazer era perguntar. Murdock sorriu para ele, e então sua expressão se transformou em desejo quando ele colocou a mão no lado da face de Heaven. —Eu quero você. —Cale a boca e me beija— disse o Heaven quando ele se inclinou para cima, tomando a boca de seu companheiro em um beijo escaldante que fez seus dedos enrolar. O beijo foi de tirar o fôlego, mas os dois se esforçavam para tirar a roupa. Eles nunca sabiam quando seriam interrompidos. Heaven adorava ser pai, mas o tempo como pai estava começando a ter um impacto sobre sua intimidade, e Heaven não poderia ter isso. Ele chutou a última de suas roupas fora quando Murdock passou uma mão sobre o peito. —Você fica mais bonito com o passar dos anos. —Você já está recebendo o saque, bebê. Murdock riu. —Estou falando sério. Heaven olhou para seu companheiro, sentindo-se como o seu mundo estivesse completo. —Eu também te amo. Agora me fode antes que alguém grite por um copo de água. Os olhos de Murdock se arregalaram, e então ele levou a mão ao criado-mudo, pegando o lubrificante. —Não podemos ter isso— disse ele enquanto lubrificava seus dedos, estendendo em Heaven e fazendo-o querer gritar para o ... bem, céus. Murdock tinha dominado todos os pontos sensíveis no corpo de Heaven e fez com que ele beijasse e lambesse cada um. Heaven gemeu quando sentiu Murdock puxar a mão livre e colocar seu pau, afundando até as bolas. Parecia seculos desde Murdock o amou assim, que deveria ser um crime já que seu companheiro sabia como fazer o cérebro de Heaven derreter. Ele deu um grito abafado quando Murdock puxou suas pernas mais distante e bateu dentro e fora dele, fodendo-o como só um deus sabia como. Ele agradecia por Nicholas ter encontrado um controle de natalidade para Heaven que não ser quimicamente castrado.


Que teria sido um asneira em tantos níveis. Os pensamentos de Heaven voou para fora de sua mente enquanto Murdock o torcia como um pretzel maldito, batendo o seu pau em sua bunda. Ele agarrou um travesseiro de parar o grito quando seu pau explodiu, mandando-o sobre a borda. —Está certo, bebê. Venha para o papai. Heaven mudou de lado o travesseiro e olhou para Murdock como se tivesse perdido a cabeça. —Sério? Murdock riu por uma fração de segundo e então endureceu, grunhindo em seu clímax Ele bateu o pau no buraco de Heaven como uma marreta enquanto cavalgava o seu orgasmo. Heaven passou as mãos sobre o peito do seu companheiro, sorrindo para o êxtase saciado que apoderou-se dele agora. Murdock o arrastou atrás de si, puxando Heaven em seus braços quando ele cheirava seu pescoço. —Então o que aconteceu na loja?

O elfo riu enquanto ele girava o dedo ao redor, fazendo cabelo de Peter crescer dois centímetros a mais. —Você pode ter dado a ele a neve que ele queria, mas eu tive meu divertimento também. “O troco vai ser tão doce” disse Nick e depois riu na cabeça do Ruttford. Ruttford não tinha certeza de que ele gostava daquela risada. Ele encolheu os ombros. Oh bem, ele estava se divertindo demais para ir para casa agora.



Jason e Nicholas Nicholas sorriu enquanto caminhava para o quarto de Oscar no hospital. Ele tinha apenas seis anos de idade, era pequeno para sua idade, e estava gravemente queimado devido a um incêndio em casa, que matou seus pais. — Como está se sentindo hoje, Oscar? Oscar sorriu para ele quando ele desligou a televisão. — Um pouco melhor. Não dói tanto quando me movo. — Vamos verificar e ver como você está se curando, filho. Oscar estava se deitando na cama quando Nicholas lhe entregou um urso de presente de Natal que estava escondido em suas costas. Oscar sorriu e o segurou firme contra o peito. —

Ele vai ajudar você a ser corajoso enquanto eu verifico suas

queimaduras. Oscar balançou a cabeça, assim que a enfermeira entrou e se sentou no lado da cama ao lado dele. O pai de Oscar tinha ficado bêbado e derrubado as velas que estavam acesas no feriado, fazendo a fazenda se tornar um inferno ardente. Nicholas tinha conhecido o pai de Oscar e sabia que ele não era um alcoólatra. Mas, infelizmente, comemorar os feriados com velas acesas e álcool por perto, tinha sido uma combinação mortal, uma que Oscar era quem tinha que suportar as consequências agora. Ele se encolheu e choramingou um pouco, mas ele permitiu que Nicholas terminasse o seu exame sem lhe implorar para parar como tinha feito a uma semana atrás.


— Você esta curando muito bem. Oscar sorriu para ele. — Obrigado. Nicholas sorriu enquanto ele tirava suas luvas. — Agora que vimos que você esta muito bem, vamos conseguir uns biscoitos pra você. Seus olhos brilharam como luzes de Natal. — Bubba ter um também? — Bubba? — É o seu nome. – Ele disse mostrando o urso que tinha ganhado. Nicholas riu. — Vou ver o que posso fazer. Descanse um pouco. – Nicholas disse enquanto saia do quarto e pediu para a enfermeira das alguns biscoitos para ele.

— Dr. Sheehan. Uma das enfermeiras chamou Nicholas enquanto ele caminhava pelos corredores para fazer suas rondas matinais. Ele se virou para vê — la se aproximar rapidamente, olhando meio aturdida. — Há um homem aqui que diz ser seu pai. Ele insiste em falar com você. Nicholas deu um rosnado baixo, algo que ele havia aprendido com seu companheiro Jason, quando ele seguiu atrás da enfermeira. Nicholas não


tinha ouvido falar de seu pai, desde que ele se afastou dele há anos atrás, quando Nicholas se afastou de tudo que seu pai queria que ele fosse. Ele ficou chocado ao ver o Dr. William Sheehan ali olhando da mesma forma de sempre, quase da mesma forma, pois havia rugas em lugares que nunca tinham existido antes. — Sim? Ele perguntou secamente. Nicholas não estava no clima para o ego inflado pomposo de seu pai. Ele já tinha tido o suficiente disso por toda a sua vida. — Filho? — Seu disse pai quando ele o encarou. – Parece que você não envelheceu nenhum um dia. — Eu como meus legumes. Há algo que você quer? Nicholas só queria tirar o homem dali. Não havia necessidade de gentilezas. Seu pai nunca se entregava a elas. — Ainda tão espinhoso, mesmo após todos esses anos, pelo que vejo. Nicholas contou até dez mentalmente, tentando o seu melhor para não perder a paciência. Seu pai tinha a audácia de aparecer aqui e dizer algo assim? — Pelo que posso me lembrar, foi você que se recusou a reconhecer que eu sou gay. Além as minha mãe insultar o meu Companheiro, você ainda tentou me convencer que trabalhar aqui me fazia um idiota. Seu pai ficou muito vermelho enquanto ele olhava ao redor. O movimento surpreendeu Nicholas. Pelo que se lembrava de seu pai, ele nunca se importou com quem ouvisse o que ele tinha a dizer. Ele olhou mais atentamente, vendo como realmente cansados os olhos de seu pai estavam. Tinha seu pai ficando mais velho e decidido criar uma consciência? — Eu vejo que é um desperdício do meu tempo ter vindo aqui.


Nope. Seu pai não tinha aprendido nada. Isso era uma pena, também. Dr. William Sheehan era um médico brilhante. Ele apenas não sabia ser um bom pai. Nicholas estava feliz com a vida que ele tinha agora. Embora tivesse visto as coisas que ruins que governo queria fazer e fazia. Tivesse uma ou outra confusão para resolver, ele não mudaria sua vida por nada no mundo. Nicholas não se importa por que seu pai havia vindo. Ele só queria que ele fosse embora. — Tenha uma boa vida, Pai. — Ele disse enquanto ia embora antes que ele realmente dissesse o que estava em sua cabeça.

— Com licença? Nicholas revirou os olhos. Esse iria ser um daqueles dias. Tudo o que ele queria fazer era ver os seus pacientes e depois ir para casa. Ele nem sequer estava escalado para trabalhar hoje. Nicholas se virou e viu um homem muito bonito e jovem ali olhando para ele perto da porta de um dos quartos. — Sim? — Estou aqui para ver Oscar McGavin. Nicholas enrijeceu. Nas semanas que Oscar esteve no hospital, ele ganhou o coração de Nicholas. Sentia-se muito protetor do pequeno menino. — E você é? O homem deu um sorriso triste a Nicholas quando ele torceu as mãos na frente dele. — Eu sou seu tio. Meu nome é Seth McGavin. Nicholas acenou chamando uma das enfermeiras para vir enquanto ele


olhava Seth cima e para baixo. —

Este homem diz que ele é tio de Oscar. Eu preciso de você para

obter informações dos Serviços Sociais para mim. — Você acha que eu estou mentindo? – O homem perguntou. Nicholas balançou a cabeça. —

Não, mas eu não vou simplesmente entregá-lo. Existem

procedimentos a serem seguidos para garantir sua segurança e bem-estar. Seth concordou. — Eu entendo. Eu comprei uma casa antes de vir aqui para ver meu sobrinho. Eles terão necessidade de ir vê-la? — Sim, assim como verificar em seu trabalho e outras informações. Nicholas disse e depois deu um passo mais perto. O homem parecia um cara legal, mas ele não queria correr nenhum risco com Oscar. — Existe alguma coisa que você precisa nos contar? Seth balançou a cabeça rapidamente. — Não senhor. Gastei todas as minhas economias conseguindo uma casa para mim e Oscar. Eu irei procurar um emprego, logo que eu sair daqui. Ele é toda a família que eu tenho agora que minha irmã e cunhado se foram. — Espere aqui. Nicholas disse quando concordou e voltou para o quarto de Oscar. Ele olhou por cima do ombro para ver Seth olhando para ele. Nicholas entrou no quarto do menino, sorrindo ao vê-lo tentando alimentar seu urso com os biscoitos de canela. — Ei querido. Eu tenho alguém lá fora que diz conhecer você. Oscar olhou para cima com as minúsculas sobrancelhas franzidas. — Quem? — Seu tio Seth.


Oscar riu quando ele abraçou seu grande urso. — Suponho que você o conhece? A cabecinha de Oscar saltou para cima e para baixo, irradiando emoção em seus olhos. Nicholas não tinha visto esse sorriso jovial desde antes do incêndio em sua casa. — Posso vê — lo? Nicholas sorriu para o menino. — Eu vou chamá-lo. Nicholas sorriu para si mesmo. Oscar estava indo para obter um Feliz Natal, afinal. Ele estaria tendo uma conversa com Maverick sobre encontrar um trabalho para Seth também. Aqueles dois pareciam precisar um do outro.

Jason sorriu quando viu Nicholas entrando pela porta. Ele ainda era o homem mais bonito Jason já tinha visto. Antes que ele pudesse puxar seu Companheiro em seus braços, Maverick entrou no hall de entrada, viu Nicholas, e foi direto para ele. Nicholas recuou, quase saindo da casa antes que Maverick chegasse a ele. — Não adianta nem tentar recusar. — Ele a disse Nicholas e entregou um manuscrito. O Companheiro de Jason olhou para ele e então sorriu para Maverick. — Desde quando é que um médico entrega o bebê de Maria? Não me lembro de ter nenhum maldito médico lá.

Ele gritou quando o Alfa


começou a se afastar. —

Estamos improvisando.

Maverick disse por cima do ombro

enquanto caminhava e virava o corredor. Jason riu do rosnado que seu Companheiro deu. Ele ficou impressionado com ele. — É para as crianças. — Jason disse enquanto puxava Nicholas em seus braços. — Pare de fazer beicinho. — Estou começando a me perguntar sobre isso. – Nicholas disse. — Estou começando a pensar que Maverick está fazendo isso apenas para fazer todo mundo miserável. Vamos lá, quem inventa um presépio vivo? A sério? —

Eu tenho um sentimento que isto será algo que nunca vou

esquecer. — Jason disse enquanto puxava Nicholas para a biblioteca. Ele espiou, se certificando que estariam sozinhos antes de puxar Nicholas pra dentro. — Oh, não. — Nicholas disse quando ele tentou puxar sua mão. — Toda vez que viemos aqui, você acaba me fodendo sobre a mesa. Isso era verdade — O local me traz boas recordações. Nicholas bufou. — Assim como a cozinha, a escada, o deque, os mil e um quartos no andar de cima, a sala de jantar e o escritório de Maverick. — Não diga o último alto demais. – Jason alertou. — Maverick ainda procura os responsáveis por deixar evidências para trás. Nicholas enrugou seu nariz. — Eu pensei que tínhamos limpado tudo? Jason riu enquanto ele puxou Nicholas até a mesa, lembrando a primeira vez que ele se inclinou sobre o seu Companheiro. Isso estaria sempre em suas memórias prediletas. Ele sorriu, sabendo que Nicholas também iria se lembrar quando ele mostrasse o brinquedo que estava em seu bolso.


— Aparentemente não conseguimos limpar tudo. Nicholas riu e gemeu quando Jason girou em torno dele e o inclinou sobre a mesa. Ele apertou o ombro de seu Companheiro na madeira, e passou as mãos pelas costas de seu Companheiro. — Meu pai veio me ver hoje. Jason resmungou quando ele enrijeceu. — Será que ele o prejudicou? Nicholas riu. — Dificilmente. Eu acho que ele estava vendo se eu ainda estava com você e ainda estava trabalhando na clínica. Jason queria perguntar se Nicholas disse ao seu pai para ir pro inferno, mas sabia que seu Companheiro era muito bom para isso. Claro, ele tinha dito isso a seu pai anos antes, por isso talvez Nicholas tivesse dito novamente. — O que você disse a ele? — Eu disse a ele para ter uma vida agradável. Sim, isso era o que Jason pensou que ele diria. Seu Companheiro era muito bondoso. Isso tinha sido um bônus a favor de Jason quando se conheceram. — Foi estranho, no entanto. Eu não imaginava que o meu pai viria me ver. Muito estranho. Nicholas disse para si mesmo e então gemeu quando Jason tirou suas calças e começou a lamber sua bunda de forma maravilhosa. Ele pegou um vidro de lubrificante pra viagem que estava em seu bolso e colocou um pouco no vinco da bunda de Nicholas. Nicholas empinou mais a sua bunda enquanto Jason alisava o gel molhado em torno de seu buraco, rosa enrugado, lambendo suas bolas enquanto ele estendia seu Companheiro para sua invasão e de mais um brinquedo.


— Deus, Jason, me foda já. — Nicholas implorou. — Eu não posso tomar mais provocações. Jason sorriu enquanto se levantava, tirando suas calças e as deixando caírem aos seus pés enquanto ele alinhava seu pênis para cima e impulsionava para a frente. — Sim! Nicholas assobiou enquanto tentava se esticar ainda mais sobre a mesa. Jason ajudou a empurrar uma perna para cima de seu Companheiro enquanto puxava para trás e, em seguida, entrava nele novamente. Nicholas estava gemendo, com a cabeça balançando para frente e para trás sobre a mesa, mantendo sua bunda firme para Jason empurrar nele. Jason se abaixou e puxou o vibrador de bolso do seu jeans, ele o lubrificou e depois retirou seu pênis do buraco seu Companheiro. — Você está louco? — Nicholas protestou. – Volte aqui e me foda já, porra! — Jason beijou seu companheiro. — Paciência, amor. — Eu usei toda a minha paciência antes com meu pai, agora me foda até eu esquecer meu maldito próprio nome! Jason planejava fazer exatamente isso. Ele segurou a base de seu pênis, ao lado do brinquedo e empurrou no buraco do seu Companheiro. — Oh diabo! — Nicholas gritou.

— Você nunca mais tinha usado

este brinquedo. Jason não tinha mesmo. Se ele usasse o tempo todo, iria ficar manjado e sem graça, rapidamente. Ele amava manter a expectativa em seu médico. Jason viu seu pênis mergulhar dentro e fora do buraco inchado de seu Companheiro, sentindo seus caninos descer pela linda vista diante dele. Ele nunca se fartava desta vista.


— Eu estou perto. — Nicholas avisou. Jason pegou o ritmo, batendo seu pênis e o brinquedo mais fundo dentro de Nicolau. — Jason! Nicholas gritou e caiu sobre a mesa, inspirando de forma

irregular.

Jason impulsionou mais algumas vezes e depois caiu sobre seu Companheiro. Lambeu o pescoço de Nicholas e depois colocou um beijo na nuca dele. — Eu te amo. Nicholas acenou com a mão ao redor, olhando como se estivesse prestes a adormecer. —

Amo você, também. Agora me vista de modo que ninguém me

pegue dormindo com a minha bunda de fora. Jason resmungou com o pensamento da bunda de seu Companheiro sendo vista por alguém, além dele. Ele vestiu as calças do se Nicholas. Eles tinham fodido como coelhos quando eles acasalaram e ainda o faziam, mas agora eles aprenderam a se controlar, de certa forma. Quem diabos ele estava tentando enganar? Jason levaria Nicholas mesmo que estivessem no meio da cidade lotada. Ele nunca tinha sido capaz de resistir ao médico sexy, e ele nunca iria tentar ser.


Ruttford assobiava enquanto caminhava pelo corredor do Den. Ele queria ver uma boa cena de sexo, do tipo selvagem, mas, infelizmente, Nicholas tinha mais classe do que isso. Caramba! — Ponto pra mim! — cabeça.

Tudo bem.

Ruttford resmungou com a voz de Nick em sua

— Eu ainda tenho mais cinco Companheiros para achar!

Nick riu. — Fique tranquilo, Ruttford. Vejo você quando chegar até em casa.

Murphy andou pelas estantes de livros, tentando decidir qual história de Natal iria ler para as crianças que estariam aqui em breve. Ele não tinha certeza de como seu Companheiro o convenceu a ler uma história, mas quanto mais Murphy pensava nisso, mais animado ele ficava. Ele ia deixar uma impressão duradoura na mente das crianças, moldá — las, construir sonhos e aguçar a imaginação delas, e elas nunca se


esqueceriam dele. Ele só esperava que não fizesse uma bagunça. Ele não só estaria lendo para as crianças do Den, mas as crianças da cidade estariam participando também. Enquanto seus dedos batiam em cada estante, Murphy estava ficando frustrado. Ele nunca tinha lido para as crianças antes, não eles ainda não deveriam gostar de Aristóteles ou William Shakespeare. Ele precisava de livros infantis. Murphy sorriu quando seus dedos bateram em uma história de Natal que ele se lembrava da sua juventude. Ele pegou o livro, e o levou para a mesa e o deixou lá. — Os lanches e as bebidas estão prontos? — Eu tenho os lanches prontos, mas ainda estou trabalhando em todas as xícaras de chocolate quente. Curtis disse de trás do balcão de café que Murphy tinha criado dentro da livraria. E tudo estava indo muito bem, até agora. Que criança não gostaria de uma boa história, um lanche gostoso e uma bebida de chocolate para acompanhar? — Eles devem estar chegando em breve. — Murphy disse enquanto olhava pela janela. Era inacreditável, mas era real. Estava nevando na Vila de Brac. Murphy não tinha certeza de onde este milagre tinha vindo, mas ele estava apreciando e agradecido por ele. Fazia tudo ficar mais natalino. Ele cantarolava enquanto ele endireitava as pequenas cadeiras em que as crianças iriam sentar, se certificando que todas estavam viradas para o centro da sala. Ele sorriu para a grande cadeira no centro da sala, onde ele se sentaria para ler. Ludo a trouxe do Den. Mais parecia um trono. Havia presentes de Natal espalhados em ambos os lados da cadeira para as crianças uma vez que eles tivessem terminado a leitura. Num lado era para os meninos, no outro era para meninas.


— Tudo bem. — Curtis disse quando ele trouxe uma bandeja até a mesa. — Aqui estão suas bebidas. Murphy olhou para a porta, se perguntando por que ninguém tinha chegado ainda. Ele apertou a mão na parte inferior das costas, sentindo a ligeira dor que ainda estava com ele. Ele não deveria sentir nenhuma dor mais, mas Murphy ainda tinha. O Dr. Nicholas tentou dizer que era uma dor fantasma, mas Murphy não pensava assim. Ele era capaz de andar agora, mas ele ainda tinha dor de vez em quando, como agora. Ele rezava que a cadela louca psicopata estivesse bem longe e nunca voltasse. Maribel tinha sido uma cadela psicótica. Murphy sorriu quando viu Heaven e Murdock estacionarem em frente da loja. Ele sabia que, pelo menos, as crianças do Den estariam aqui. Se nenhuma das outras aparecesse, Murphy ainda teria uma grande tarde de leitura. Abrindo a porta para os pais e seus Filhotes, Murphy pegou Maddox dos braços de Heaven. — Eu o tenho. — Obrigado. – Heaven disse quando ele entrou na loja. — Todos eles só falam do tio Murphy e a história que ele vai contar. Murphy sorriu enquanto caminhava com Maddox em seu colo até a sua cadeira e se sentou. — Você vai me ajudar a ler, Maddy. Maddox acenou com a cabeça quando ele virou e ficou na cadeira. Murphy estendeu as mãos, se certificando que ele não caísse. — Papai, eu estou lendo os livros! —

Você vai fazer um grande trabalho.

sentava Skyler em uma das cadeiras.

Murdock disse enquanto


Murphy nunca tinha visto um pai tão ligado a sua filha como Murdock era com Skyler. Ele poderia dizer que Murdock iria colocar uma espingarda atrás da porta quando Skyler tivesse idade para namorar. Murphy estremeceu. Melonee estava naquela idade e estava deixando todos loucos. Ela estava muito bonita agora que cresceu, mas ela sempre tinha sido linda. Ela não tinha trazido nenhum rapaz para casa... Ainda. Ele não estava ansioso para o dia em que ela fizesse. Deus tenha misericórdia do cara que conquistasse seu coração. — Ok, há biscoitos e chocolate quente ali na mesa. — Murphy disse e apontou para a mesa. Depois de um tempo, a livraria começou a encher com os pequeninos. Quando todos os assentos estavam ocupados, Murphy pegou o livro que ele havia escolhido e sentou. —

Olá, meninos e meninas. Para aqueles de vocês que não me

conhecem, meu nome é Murphy. Hoje eu estarei lendo um dos meus livros favoritos, “Uma Noite Antes do Natal”. Os pais se reuniram ao redor do café da livraria, ainda sendo capaz de ver seus filhos e se entregando para uns momentos adultos. Murphy sorriu para as crianças quando ele abriu o livro e, em seguida, limpou sua garganta. — Numa noite antes do Natal, no Den, todo mundo estava acordado, mas eles estavam fingindo estarem dormindo. Os olhos de Murphy deram uma olhada rápida nas crianças e, em seguida, nos shifters que estavam na livraria. Eles estavam olhando para ele de forma estranha. Murphy olhou para baixo e, em seguida, esfregou os olhos. Com certeza, as palavras que acabou de ler ainda estavam lá. Ele olhou para cima quando um pequeno sino acima da porta soou. Ludo entrou e deu um sorriso para Murphy e depois descansou suas costas contra a parede atrás das cadeiras das crianças. Ele limpou a garganta.


— As meias foram penduradas no corrimão com cuidado, viradas para a lareira para que Papai Noel as visse quando chegasse lá. Murphy estendeu a mão, enxugou a testa e depois continuou. —

Maverick estava em sua cadeira, e tinha acabado de dormir e já

estava babando e roncando. Eu também já estava dormindo no sofá. Quando se ouviu um barulho no gramado, todos os Lobos correram para fora, rosnando. — Eu desci para ver o que estava acontecendo, me perguntando se eu deveria mesmo ir até lá fora. Quando cheguei lá vi Elfos da Floresta e demônios, bebendo cerveja. A cabeça de Murphy disparou. Que diabos estava acontecendo? Esta não era a história da infância ele se lembrava. As crianças estavam rindo, parecendo apreciar a história bizarra. Ele olhou para o seu Companheiro. Ludo rolou a mão, dizendo Murphy para continuar. Ele não estava muito certo sobre isso, mas Murphy continuou a ler. — Os Companheiros gritaram para que as cervejas fossem jogadas no lixo. Os demônios mostraram suas garras, os Elfos brilhavam como uma estrela. — Johnny estava sobre a mesa dançando. E quando seu Companheiro o tirou de lá, ele fez beicinho. Oh inferno sangrento. Os pais da Vila de Brac estariam colocando Murphy na cadeia quando ele acabasse a sua leitura. Ele ouviu as risadas altas das crianças. Murphy levantou os olhos para vê — los praticamente em pé em suas cadeiras. Quando ninguém protestou, Murphy continuou. — Todos olharam para o gramado e viram um trenó e renas, com um homem sentado no trenó. Os homens mudaram para Lobos e iam começar uma perseguição fazendo o homem que estava no trenó gritar com medo. Ele saiu correndo, fugindo de todos os Lobos.


— Os Lobos correram atrás dele, o perseguindo, exigindo saber quem ele era. Quando nenhuma resposta veio, eles começaram a lhe atirar muitas bolas de neve. O homem gritou e esbravejou e tentou se proteger do ataque das bolas de neve, mas os Lobos eram muitos. —

Uma rena olhou ao redor preocupada, rezando para que Keata

ficasse longe, porque sabia que ele iria sequestrar todas elas até mesmo ela. — O homem se soltou dos Lobos e correu para o seu trenó, jurando nunca mais voltar, nem mesmo uma única vez. — Os Lobos cumprimentaram uns aos outros, se sentindo poderosos e orgulhosos, mas os Companheiros estavam reunidos, prontos para gritarem com eles, muito alto. —

‘Ele era um intruso!’. Os guerreiros de defenderam, olhando ao

redor e com medo, quando os Companheiros os encurralaram, e rapidamente eles começaram a rezar. — ‘Ele era o Papai Noel! E é melhor vocês torcerem pra ele voltar se não vocês todos vão dormir na casa de cachorro’. Os Companheiros gritaram enquanto empurraram os Lobos para a casa de cachorro. ‘Agora fiquem lá até que vocês tenham aprendido a lição’. Disseram aos guerreiros e depois todos os Companheiros se viraram. — Eles pularam de alegria quando começaram a voar muitos presentes de Natal caindo direto do céu. Pedaços de carvão caíram sobre as cabeças dos Lobos. Quando o Homem disse bem alto: ‘Feliz Natal para todos e uma boa noite. Ho Ho Ho’. Aplausos

irromperam

ruidosamente

das

crianças.

Eles

estavam

aplaudindo e pedindo outra história. Murphy não tinha ideia do que diabos ele tinha acabado de ler, mas as crianças gostaram de cada palavra. Ele olhou para os pais humanos que estavam ali rindo e acenando com a cabeça em deleite. Os shifters só ficaram lá com a boca entreaberta. Murphy deu de ombros.


O que ele poderia dizer? Ele fechou o livro e, em seguida, o abriu de volta, vendo a história real impressa. Ele coçou a cabeça, imaginando o que estava acontecendo. Murphy pegou mais alguns livros da estante para fazer a alegria das crianças com mais algumas histórias, as quais foram corretamente contadas. Quando ele terminou, ele andou até Ludo e o seu Companheiro lhe envolveu em seus braços. — O que foi isso? – Ele perguntou. Murphy deu de ombros quando ele olhou em volta para os pais sorridentes dizendo adeus e agradecendo Murphy pelo tempo maravilhoso. — Eu não tenho ideia. — Ele sussurrou quando os pais foram embora com seus filhos. Ele estava tão feliz que ele ainda tinha suas bolas. — Eu acho que você é quente como um contador de histórias. Ludo disse quando ele acariciou as bochechas da bunda de Murphy e depois o aproximou do seu corpo. Murphy gemeu e, em seguida, olhou em volta. Felizmente a livraria tinha esvaziado. Ele com certeza teria perdido suas bolas se um dos pais ainda estivesse lá para testemunhar a sua devassidão. — Gosta? Vamos para o escritório? — Uh — huh. Murphy disse não se importando com quem estava lá agora. Ludo estava se esfregando nele, o fazendo babar. Ele rapidamente trancou a porta, ligou o sinal fechado e então se lembrou de Curtis. Ele olhou para Curtis, que estava lá com um sorriso de bunda grande no rosto. —

Vá, eu vou cuidar da loja.

Murphy podia sentir seu rosto

aquecendo quando ele agarrou a mão de Ludo. — Obrigado. Você pode ter um Cookie grátis por isso. Curtis riu quando Murphy levou o seu Companheiro para o escritório e, em seguida, trancou a porta. Ele jogou Ludo contra a parede, rasgando suas roupas.


— Dê-me algum pênis duro, cara grande. Ludo rosnou enquanto levava Murphy para trás. — Eu adoro quando você me chama assim. Murphy balançou a cabeça. — Minhas costas doem. Você terá que transar comigo contra a parede. E não muito duro, de qualquer maneira. Ludo correu as mãos sobre o dorso de Murphy, quase massageando. — Nós podemos esperar. — Claro que não. Eu quero um pouco deste pênis gostoso. Gostava que Ludo não achasse que ele ainda tinha dores fantasmas. Seu companheiro acreditava em cada palavra que Murphy falava desde aquele dia quase fatal há muito tempo. Murphy tirou suas calças para de baixo suas coxas e, em seguida, pressionou seu corpo contra a parede, empinando sua bunda para fora. — Venha me foder, com esse grande pênis. Ludo lambeu os lábios quando ele foi até Murphy e então caiu de joelhos, lambendo as faces da sua bunda, dando pequenas mordidas em cada montículo. Murphy gemeu, empinando um pouco mais sua bunda. — Me coma mais tarde. Agora me foda. Ludo ficou de pé. Murphy podia sentir seu coração acelerar quando ouviu Ludo abrir seu cinto. Ele sabia que Ludo estava prestes a transar com ele prensado na parede. Murphy inspirou forte quando Ludo separou as bochechas da sua bunda e depois deslizou seu pênis para cima e para baixo do vinco. Ele podia sentir lubrificante molhar seu buraco, e depois Ludo agarrou os quadris de Murphy, empurrando até que seus pelos pubianos fizeram cócegas na bunda de Murphy.


Sim! Murphy tentou levantar a perna para cima. Para quê? Ele não sabia. Mas escalar a parede parecia uma boa ideia. Ludo estava socando em seu buraco de uma forma que ele poderia ter apresentado uma queixa. — Sim, sim, sim. Murphy cantou quando Ludo acertou todos os pontos certos. Seu pênis estava

implorando

por

atenção,

mas

Murphy

estava

muito

ocupado

desfrutando do eixo enterrado em sua bunda. Ele gritou e, em seguida, empurrou a bunda mais para trás quando Ludo agarrou seu pênis balançando, o acariciando quando Murphy gritou e sua semente estava espirrando na parede. Ludo uivou atrás Murphy, enchendo a bunda de Murphy. Murphy ofegava quando ele encostou seu rosto contra a parede. — Me lembre de ler mais histórias para as crianças.

Ruttford segurava em seus joelhos enquanto ele ria. Esta tinha sido uma ótima história! Ele realmente não podia fazer melhor se tivesse planejado inicialmente. Havia umas coisas hilárias, sim. Mas não ruins, quando jogou as palavras sobre as páginas do livro de histórias. — Isso foi realmente muito engraçado. – Nick disse. — Obrigado. Eu tenho meus momentos. — Ruttford caminhava pela calçada com neve enquanto ele assobiava. Agora, onde estaria Gabby?


Gabby se curvou e recolheu os brinquedos de Nevada enquanto seu filho dormia. Ele olhou para o anjinho um pouco, agradecido que ele tinha escutado seu Companheiro, Montana. Gabby estava apavorado que Montana gostasse tanto de seu filho que ele mal se lembraria de que Gabby existia. Isso estava tão longe da verdade. Montana mostrava a Gabby todos os dias o quanto ele o amava. Ele quase fez com que Gabby se arrependesse de ter tomado o controle de natalidade por cinco anos. Quase. Gabby guardou os brinquedos na caixa de brinquedos e depois pegou as botas

do

seu

Companheiro

no

piso.

Montana

era

o

homem

mais

desorganizado que ele já conhecera, mas ele amava seu Tanny. Seu Companheiro o havia aceitado como ele era, sendo gordo, e tudo mais. Ele sorriu enquanto caminhava até o armário para lançar as botas dentro quando notou um brilho verde vindo do fundo do armário. Ok, ele sabia que seu maldito armário não era para ser brilhante. Gabby fechou a porta e, em seguida, o abriu novamente, e o brilho ainda estava lá. Mas ele não era estúpido o suficiente para ir investigar.


Nenhuma pessoa em sã consciência investigava um armário brilhante. Gabby voltou a fechar a porta quando sentiu as mãos em suas costas, o empurrando para dentro. — Ei! — Se divirta! Gabby ofegou quando viu um homem pequeno com orelhas pontudas e um rabo cobrindo suas pernas e acenando para ele. — Não ouse! Mas ele era muito tarde. A porta bateu em seu rosto. Gabby deu um salto, batendo na porta do armário. Se ele não estivesse em pânico, ele teria achado engraçado. Ele estava batendo na porta para sair do armário. Seu companheiro seria tão orgulhoso dele. Foco! Gabby parou de bater quando ouviu uma chave girar. Estaria o Papai Noel em seu armário? Ele olhou por cima do ombro e engasgou. Ele tinha um quarto inteiro de anões na parte traseira de seu armário! — Você vai ficar aí e demorar o dia inteiro ou vai trabalhar? Um dos anões lhe perguntou. Gabby não era muito alto, mas porra, se os homens nesta sala não eram bem menores do que ele! — Temo que haja um engano. Esta é o fundo do meu armário. Você não deveria estar aqui. O homem olhou para Gabby como se ele fosse maluco. — Você não vai ajudar a montar os brinquedos de Natal? Gabby coçou a cabeça, olhando em volta para o lugar estranho. Havia filas e filas de mesas decoradas com peças e partes brinquedos que precisavam ser montados. Gabby ficou boquiaberto quando ele se virou. Ele tinha que ter batido a


cabeça na porta do armário! — Voltem ao trabalho ou você estará limpando os banheiros.

— O

filho da puta do anão disse, fazendo com que Gabby ficasse com muita raiva. — Este é o meu armário! — Ele gritou enquanto puxava rosto puxado para trás em uma máscara de raiva. — Não há banheiros no meu armário! — Herb. — O homem gritou por cima do ombro. — Nós temos mais um. Gabby olhou ao redor, ele era o maior de todos que estavam ali. Gabby saiu correndo, correu ao redor das mesas, fingindo ir para a direita enquanto Herb foi para a esquerda. Para sua surpresa, Herb pulou em cima da mesa, indo em direção a Gabby de forma ameaçadora. Oh, o inferno não! Gabby girou ao redor, saltando sobre os brinquedos que estavam espalhados por todo o chão. Será que esses caras não acreditam em pagar por seus brinquedos? — Parado! — Herb gritou quando ele agarrou o colarinho Gabby. — Todos vocês saiam do meu maldito armário agora! — Sim, ele vai ajudar a montar os brinquedos! – Herb disse. Ele carregou Gabby até uma das mesas e sem cerimônia caiu sobre ele. Quando Gabby tentou levantar, o homem lhe apertou de volta para baixo aplicando mais pressão no seu ombro. Para um anão, ele era forte. Gabby começou a gritar quando o homem mexeu os dedos e, de repente Gabby estava amordaçado com uma fita crepe e preso a uma por sua cintura e tornozelos, os braços estavam livres. Quando ele estendeu a mão para puxar a fita adesiva da sua boca, seus braços voaram para fora na frente dele, pegaram um brinquedo e um pequeno martelo de madeira. — Este é o meu maldito armário!


Gabby gritou enquanto suas mãos começaram a tocar no brinquedo. Isso era uma loucura! Ele tinha que estar sonhando. Não havia outra explicação para nada disso. O homem que trabalhava ao lado dele bateu em seu brinquedo quando ele se inclinou em direção a Gabby. — Eu acredito em você. Graças a deus! — Você tem que me ajudar a conseguir tirar essa fita. Este é o meu maldito armário. Nenhum de vocês deveria estar aqui. —

Yep. E na semana passada eu vi um Elfo na terra gramada da

frente. É muito louco por aqui nesta época do ano. A fita adesiva ajuda. Olhos de Gabby se arregalaram, enquanto olhava para o homem que estava na porta. Ele desviou o olhar, com medo de ficar olhando muito atentamente para o homem. Ele tentou puxar suas mãos longe do brinquedo, mas elas não se mexiam. Mantinham-se ajustando e montando os brinquedos. — Eu posso te ajudar. — Alguém sussurrou ao seu lado. Gabby sacudiu a cabeça, vendo um homem pequeno perto dele. A fita adesiva voou para longe, liberando Gabby. — Me siga. O homem murmurou, acenando com a mão para Gabby o seguir. Gabby olhou em volta, vendo que ninguém os estava observando. Felizmente uma vez que a fita adesiva foi embora, suas mãos pararam de montar aquele brinquedo. Se ele nunca visse outro brinquedo de novo... Gabby se lembrou de Nevada. Ele tinha que voltar para seu filho. Ele estava sozinho no quarto, enquanto Montana estava de patrulha. — Eu preciso ir para casa.


— Você vai. — O homem murmurou. — Estamos indo para o quarto secreto. Quarto secreto? Por que Gabby não estava gostando disso? Ele estava ficando com sentimento muito ruim sobre isso. Sensação ruim? Inferno, ele não deveria estar aqui. Ninguém deveria. Este era o seu maldito armário! — Basta passar por esta porta. Confie em mim. O homem sorriu para Gabby, abrindo a porta, e depois o empurrou dentro e Gabby gritou, tendo uma sensação de ‘tudo de novo’. Ele girou, batendo as costas na porta quando ouviu gritos agudos. — Oh inferno. Ele disse quando a sala estava cheia de crianças pequenas, todos ostentando orelhas pontudas, correndo pra todos os lados,

jogando coisas

uns nos outros, escrevendo nas paredes, e derramando seu suco em todo o lugar. Onde no inferno estavam os adultos? Gabby preferiria estar amarrado naquela cadeira! Uma criança pequena correu até ele e chutou na canela. Gabby gritou e agarrou sua perna. Ele tinha que sair daqui. Ele agarrou a maçaneta da porta e saiu para o corredor, batendo a porta atrás dele. — Aí está você. – Herb disse, enquanto vinha pelo corredor. — Este é o meu maldito armário! Gabby gritou e depois saiu correndo. Ele correu para outra sala, tentando escapar do anão. Não havia nenhuma maneira que ele ia ser amarrado a uma cadeira e para ficar fazendo brinquedos. Ele se virou quando se viu em uma sala cheia de espelhos. Gabby andou mais no quarto, se vendo refletidos nos diversos espelhos diferente. Ele se viu mais gordo, mais magro, mais alto, mais baixo.


Gabby olhou em volta procurando uma porta, mas não a encontrou. Ele se virou algumas vezes, sentindo se construir o pânico dentro dele. Ele queria ir para casa. Este estava em seu armário caramba, e ele estava perdido, sem saída. Gabby queria chorar, ele estava com saudade do seu Companheiro e do seu filho. Como diabos mesmo ele acabou neste lugar? Ele enxugou os olhos dele enquanto ele olhou para os diferentes espelhos. Tinha que haver uma saída, uma maneira de levá-lo para casa e sair do armário. Sua cabeça girou quando um dos espelhos se abriu, revelando uma porta secreta. Gabby não tinha certeza se isso era um truque ou não, mas ele sabia que não podia ficar na sala de espelhos para sempre. Gabby rapidamente caminhou até a porta, rezando que esta não fosse outra sala estranha e bizarra. Ele gritou de alegria quando ele acabou de volta em seu quarto. — Aí está você. Gabby gritou e girou, mas era só Montana em pé no meio da sala olhando perplexo. Gabby correu para o seu Companheiro, se lançando nos braços grandes e fortes de Montana. — O que está errado, abóbora? Gabby disse a seu Companheiro tudo o que tinha acontecido e depois correu pelo quarto, batendo na porta do armário. —

Nunca vá lá! E se eu encontrar a merda que me empurrou para

dentro do armário, eu o irei morder! Montana inclinou a cabeça para o seu Companheiro e então atravessou a sala, arrancando a porta aberta. — Não! — Gabby gritou e depois saltou para trás Montana. — Você não pode entrar lá.


Montana riu quando ele fechou a porta do armário. — Não há brilho verde, abóbora. Montana disse quanto ele se virou e puxou Gabby até que ele estava na sua frente. — Tem certeza de você que não sonhou tudo isso? Gabby grunhiu e bateu no peito de Montana. — Não foi um sonho, veja isso. — Gabby disse quando ele esticou sua perna e puxou a perna da calça para cima, mostrando o pequeno hematoma, onde o bebê chutou. — Sim, essa é uma grande prova. — Montana disse e depois riu. Gabby começou a ficar realmente chateada que seu Companheiro não acreditou nele e depois riu. Ele riu até que lágrimas corriam pela sua face. Ele era muito engraçado. Se fosse ele, será que ele acreditaria em Montana? Era um homem alto e um conto fantasioso. Não, Gabby não ia ficar bravo com Montana por não acreditar nele. Ele estava indo para chutar a bunda do anão, se ele o visse novamente. Gabby estremeceu com a ideia de ver o anão novamente. Não, obrigado. Uma viagem para a fábrica de brinquedos tinha sido suficiente para ele. — Hmm. — Montana disse quando ele estendeu a mão sobre o ombro de Gabby. – Por que você está tremendo, abóbora? Gabby podia ouvir a preocupação na voz de Montana, quando ele o puxou para mais perto de seu peito. Ele esqueceu sobre os anões

e as

crianças e até mesmo a fita adesiva quando as mãos de Montana seguraram a sua bunda. A cabeça de Gabby caiu para trás, seus lábios soltaram um gemido quando os dedos de Montana começaram a jogar com seu corpo. Gabby lentamente deslizou das garras de Montana e caiu de joelhos.


Ele adorava chupar o pênis de Montana. Ele chuparia o seu pênis no café da manhã, no almoço e no jantar, se seu Companheiro deixasse. Gabby estendeu o braço, abrindo as calças do seu Companheiro, e deixou o seu pênis livre. Ele se inclinou para frente, enterrando o nariz na virilha de Montana. Deus como ele cheirava bem. Gabby lambeu um longo caminho do pênis do seu companheiro, e depois mergulhou a língua na fenda da sua cabeça. O gosto do Lobo explodiu em sua boca enquanto Montana gemia, passando as mãos sobre a cabeça de Gabby. — É isso aí, bola de fogo. Gabby engoliu até chegar às bolas de Montana, tendo o peneis de Montana batendo na parte traseira de sua garganta, deixando sua língua trabalhar e sugando apertado. — Morda-o, abóbora. Gabby sorriu enquanto ele respirava pelo nariz. Ele sabia o que seu Companheiro queria. Montana era viciado nos trabalhos de boca que Gabby lhe dava. Ele tinha um talento especial para dar a melhor chupada. Gabby atrasou a liberação de Montana. Ele queria trazer um pouco mais de prazer ao seu Lobo antes de tudo terminar. Gabby pegou a base do pênis de Montana, o segurando firme para impedir sua libertação, quando ele começou a engolir, fazendo com que seus músculos da garganta se movessem ao redor do eixo de seu Companheiro. — Deus, Gabby. Não pare. Gabby apertou os lábios, agarrou firmemente Montana, e depois passou sua língua pela veia do pênis dele. Seu Companheiro gritou soltando sua semente. Gabby engolido tudo. Era o seu sabor favorito no mundo. Ele deu as bolas de Montana um aperto suave enquanto bebia o resto de sua semente. — Merda, abóbora. — Montana disse quando ele ofegou fortemente,


enxugando o suor que escorria no seu rosto. Gabby se levantou quando ouviu Nevada se movendo em seu quarto. Acabou o tempo adulto. Montana resmungou, ajeitou suas vestes, e em seguida, puxou Gabby em seus braços. Ele segurou a ereção de Gabby enquanto ele lambeu sua orelha. — Este é todo meu, assim que ele voltar a dormir. Gabby amou essa promessa. Ele sabia que Montana chuparia até Gabby estivesse balbuciando incoerentemente. — Ótimo.

Ruttford segurou seu estômago enquanto ele ria histericamente. Enviar Gabby de volta no tempo para fabricar brinquedos, foi hilário! Os anões que não conseguiam mandá-lo de volta então, mais engraçado ainda. — Você não deveria ter feito isso. – Nick comentou. — Isso não foi muito agradável. Ruttford bufou. — Algumas pessoas precisam comprar um senso de humor. Ele não foi prejudicado. — Menos, Ruttford, menos. Ruttford revirou os olhos e acenou com a mão. — Vamos ver como Carter gosta de seu dom.


Carter estava ao lado de Tryck, olhando a vitrine de vidro de guloseimas enquanto seu companheiro pedia a sua bebida. Carter amava os feriados, especialmente agora que tinha encontrado a sua outra metade. Era uma época festiva do ano que o fez tonta. — Aqui está, gatito— Tryck lhe entregava a gemada quente. Carter sorriu quando ele envolveu suas mãos em torno da xícara, inalando o cheiro de feriado. Eles tomara um assento no café, tendo um intervalo de suas compras de última hora. Carter estava curtindo todas as festividades. Tryck, por outro lado, era apenas portador das sacolas. Não importa o quanto Carter tentava obter seu companheiro no espírito das coisas, Tryck não entrava. Ele ficou chocado que seu companheiro gostava de vir ao bar. Carter teria pensado que Tryck seria muito viril para este lugar, mas aparentemente Tryck tinha um lado oculto que ele não tinha contado a ninguém. Os quadris de Carter começaram a saltar ao som da música que estava sendo tocado no fundo. Era uma sintonia de Natal, mas ele geralmente não dançava música de Natal. Ele agarrou mais apertado no copo quando seus quadris caíram de lado a lado de forma provocativa. Carter não era do tipo para demonstrações públicas de luxúria. Ele manteve isso no quarto. Tryck olhou para ele com estranheza quando Carter tentou sentar, mas seus pés estavam começando a se mover agora, e ele não conseguia


fazê-los parar. — Por que você está dançando, gatito? Carter encolheu os ombros como se juntaram, balançando-o para lá e para cá. — Merda se eu sei, mas é uma música cativante. Tryck resmungou e puxou Carter ao lado dele. — Você dança para ninguém além de mim, gatito . — Apesar de eu concordar plenamente com você, meu corpo tem um plano diferente— disse Carter, antes dele pulou de volta até contra sua vontade e deixar cair a xícara de gemada. Caramba! Ele ainda não tinha tomado um gole de ainda. — Sente-se! Carter olhou para seu companheiro. Tryck parecia irritado, mas ele não poderia fazer seu corpo maldito parar. Seus olhos se alargaram mais do que os discos quando suas mãos agarraram-se na bainha de sua camisa e começou a puxá-la para cima. — Oh merda— ele gemeu quando seus mamilos estavam expostos. Tryck rosnou e saltou para seus pés, punhos agarrando Carter, impedindo-o de remover completamente a camisa. — O que deu em você?— Ele rosnou quando puxou Carter para fora do café. — O que te possuiu para fazer strip na frente de estranhos, na frente de alguém além de mim? O coração de Carter estava batendo fora de controle enquanto Tryck empurrou sua jaqueta sobre os ombros. Carter deu de ombros sob o casaco e percebeu que a necessidade inata de dança tinha ido embora. Graças a deus. Talvez ele tivesse acabado de sofrer um episódio psicótico. — Eu não tenho certeza, mas estou muito melhor agora— brincou Carter enquanto ele balançava as sobrancelhas. — Mas eu ainda preciso da minha maldita gemada . — Um café com leite— resmungou Tryck e puxou Carter de volta para o café. Assim que pisou o pé na loja, seus quadris começaram a se mover enquanto suas mãos deslizavam por seu corpo. Mas que diabos? — Gatito— Tryck disse em um tom de aviso.


— O quê?— Carter disse quando seu pé deslizou pelo chão. — Não sou eu! Tryck puxou Carter em seus braços, tentando conter ele, mas o corpo de Carter continuava a dançar, com as mãos lutando para obter a liberdade de tirar a camisa. — Tirem-me daqui. Tryck puxou Carter para fora da loja de novo, o corpo de Carter acalmou imediatamente. — Estou te levando pra casa— , disse Tryck enquanto puxava Carter para o caminhão. — Mas ainda tenho algumas compras para fazer,— Carter protestou. — Não agora— , disse Tryck enquanto evava Carter para casa. Carter estava fora de si tentando descobrir o que diabos o possuiu. Ele gostava de música de Natal, tanto quanto qualquer pessoa, mas o que acontecia a ele? Carter entrou na toca com Tryck atrás, carregando algumas sacolas na mão. Assim que ouviu a música de Natal tocando ao longo dos altofalantes que Nero tinha instalado ao redor da casa para animar mais festas, suas mãos se abriram, as sacolas caíram, e começou uma dança sensual para “o boneco de neve”. — Gatito!— Tryck gritou quando os pés de Carter o levaram para a cova onde o fez correr ao redor da mesa de bilhar, esquivando-se das mãos de Tryck enquanto seus pés começavam uma dança cancan. Carter tentou se transportar, mas ele não estava funcionando quando ele puxou a camisa, rodou-a acima de sua cabeça, e então jogou-a, olhando com horror quando ela bateu Tryck no rosto. — Eu vou bater em sua bunda quando eu conseguir te pegar. — Eu juro, não sou eu! Tryck rosnou e saltou sobre a mesa de sinuca, quando Carter começou abrir suas calças. Carter ficou aliviado quando Tryck o agarrou pela cintura e puxou-o para cima. Tão logo eles chegaram n a porta do quarto e seu companheiro fechou, bloqueando o corpo a canção de Natal, Carter parou. — O que está acontecendo?— Tryck perguntou enquanto trancava a porta do quarto. — Eu não sei, mas parece que cada vez que ouço música de Natal, o


meu corpo quer tirar. — Você não tira para ninguém além de mim, gatito . — Duh — disse Carter quando ele começou a tirar. — Mas não há música. — Eu sei— disse Carter enquanto ele empurrou as calças para baixo de suas pernas, balançando a bunda para seu companheiro. — Mas não é a música neste momento. Tryck rosnou quando Carter bateu os olhos para seu companheiro. Ele era virgem quando conheceu Tryck, mas agora Carter era uma putinha na cama, algo Tryck gostava muito. — O meu gatinho vai fazer um strip para seu lobo?— Tryck perguntou quando ele pressionou seu peito nas costas de Carter, envolvendo sua mão em torno da ereção de Carter. — Ou será que o meu companheiro quer que eu a deslize meu pau em sua bunda e fazê-lo gritar meu nome? Carter derreteu em uma pilha de gelatina nas palavras do Tryck. — O segundo. O segundo. O peito de Tryck vibrou quando ele riu. Carter era um caso perdido quando ficava na mão de mestre de Tryck. Seu companheiro inclinou-o sobre a extremidade da cama, separando suas nádegas enquanto seu dedo brincava com a entrada de Carter. Carter gemeu, empurrando a bunda para trás e espalhando seus pés mais afastados. Tryck beliscou ombro de Carter, pressionando seu peito na cama. — Não se mova— disse ele quando recuou. — Não se movendo, e não dance.— Ele não ia fazer qualquer coisa maldita. Ele observou enquanto Tryck andava ao redor da cama, sua ereção destacando-se em linha reta enquanto ele pegava na gaveta o lubrificante. Carter lambeu os lábios enquanto observava a ereção de Tryck balançar conforme ele andava. Ele queria fazer uma dança feliz sabendo que ele estava tendo um pouco disso. Quando ele percebeu que ele estava acasalado com Tryck, Carter pensou que destino estivesse fumando algo. Mas depois de conhecer o homem, vendo uma camada mais profunda de seu companheiro que mais


ninguém teve o privilégio de ver, Carter não trocaria ele por nada no mundo. Sua cabeça rolou sobre seus ombros quando dedos espessos e molhados brincaram em seu buraco e depois se afundaram profundamente. Carter estava ofegante, pronto para gozar apenas por ter seu companheiro tão perto. Tryck era como uma droga que Carter gostava de entrar em uma e outra vez. — Pronto, gatito?— Tryck perguntou quando a cabeça de seu pênis encaixou no buraco de Carter. Carter empurrou para trás, querendo cada centímetro daquele pau maldito que Tryck estava enterrado profundamente dentro dele. — Sim— Carter exalou. Os dedos enrolados nos lençóis enquanto Tryck enterrava o pau até as orelhas de Carter estarem balançando. — Adoro quando suas orelhas me dizem como eu sou bom para você — Tryck sussurrou no ouvido tremulante de Carter. — Vou fazê-los levantar vôo. Carter contava com isso! Ele levantou uma perna para cima da cama, empurrando para trás enquanto Tryck bateu para a frente, sons de pele contra pele soando pelo quarto. O prazer era puro e explosiva enquanto o traseiro de Carter tomava o castigo e pedia mais. — Grite meu nome, gatito— rosnou Tryck enquanto seus dedos se aprofundavam nos quadris de Carter. — Grite por mim . — Tryck!— Carter gritou quando seu sêmen jorrou de seu pênis, fazendo seu corpo estremecer enquanto suas bolas se esvaziavam sobre a cama. — Mais uma vez,— Tryck gritou, martelando na bunda Carter com força bruta. — Tryck! Tryck! Tryck! — Carter gritou enquanto seu lobo cravava os dentes na carne dando a Carter um orgasmo renovando a uma altura maior. — Nunca se esqueça disso, gatito. Você faz strip só para mim. — Só você— Carter concordou quando tentou forçar volta o ar em seus pulmões. Sentia-se como um macarrão mole quando Tryck beijou-o nas costas, puxando seu pênis amolecido para fora. Carter virou, olhando para seu


companheiro. — Você percebe que eu não tinha qualquer controle sobre a coisa de dança, certo? Tryck sorriu enquanto corria uma junta para baixo no pau mole de Carter. — Não importa. Só eu. Carter revirou os olhos. Mesmo depois de todos estes anos, ainda queria Tryck comandando-o por perto. — Diga isso a quem está fazendo isso comigo— disse Carter enquanto se vestia. — Eu tenho que ajudar a George com alguns biscoitos queimados. Tryck balançou a cabeça enquanto ele saia do quarto. Carter nunca iria entender o homem estranho. Não importava quantos anos ele foi acasalado a ele. Carter desceu os degraus, indo em direção à cozinha quando seus quadris começaram a rebolar. — De novo não! Carter deslizou pelo corredor, com os pés chutando para fora enquanto as mãos giravam para frente dele, fazendo-o girar e em seguida, mergulhar, malditamente perto de fazendo-o cair de bunda no chão. Se ele descobrisse quem estava por trás disso, ele estava indo transportá-o para o Alasca! Heaven lhe tinha dito que o cabelo de um cliente continuou a crescer de volta quando ele o cortava. O que pareceu estranho para Carter, mas ele não tinha pensado muito sobre isso depois. Ele estava gravemente reconsiderando-o agora. Tinha de haver uma pessoa por trás de tudo isso. Seu corpo não estava fazendo o tango por conta própria. Carter rebolou e dançou quando entrou na cozinha, onde George tinha um rádio tocando músicas country de Natal. — Desligue-o! George, obviamente, não o ouviu. O cara estava cantando enquanto estalava os ovos em uma tigela. — George!— Carter gritou, mas era como se o cowboy não pudesse ouvi-lo. Ele agarrou a mesa, tentando o seu melhor para parar sua progressão para a frente.


Os olhos de Carter se arregalaram enquanto suas mãos puxava sua camisa, arrancando-a e sobre sua cabeça. Jogou-a no chão e depois foi para as calças. Não! — Que diabos você está fazendo?— Cecil perguntou quando ele entrou na cozinha, uma série de companheiros atrás dele. Carter queria encontrar um buraco e cair quando suas mãos foram para fora, torceram em torno de algum movimento erótico, e então lentamente desceu seu zíper para baixo, puxando as abas para frente e para trás como se a provocar o grupo de homens de pé na frente dele . — Cara — disse Cecil enquanto enrugava seu nariz. — Sem querer ofender, mas você não é meu tipo. Carter rosnou quando ele tentou puxar suas mãos longe. — Eu não estou fazendo isso de propósito! — Ceeerto !— Cecil piscou para ele e depois se afastou. — Vou deixar que você continue o seu show para George, que está de costas para você. Deixe-me saber como isso vai. — Não!— Carter chamou, mas os companheiros foram embora em um segundo. — Maldição! — Carter? Carter estalou para cima para ver George olhando para ele com os olhos arregalados. — Onde diabos estão suas roupas? — Desligue a música maldita— Carter disparou de volta. George esticou o braço e desligou o rádio, girando em torno para olhar para Carter. — Agora me diga porque você está fazendo strip na minha cozinha? Por um lado, ambos temos companheiros, e dois … — George disse e estremeceu,— … você não é meu tipo. Carter estava cansado de ouvir isso. Ele pode ser acasalado a Tryck fielmente, mas falar sobre o maldito assassinato do ego de uma pessoa. — Sei lá— ele murmurou enquanto pegava suas roupas e se dirigia de volta para seu quarto. — Aqui,— Heaven disse quando entregou a Carter alguns tampões


de ouvido. Assim que Carter colocou-os, Heaven cruzou os braços sobre o peito. — Agora vamos encontrar o bastardo que está causando tanto caos. — O quê?— Carter disse e depois puxou um tampão para fora. — Fale antes de eu colocar essas coisas em meus ouvidos. — Nós caçamos,— Heaven disse a Carter e puxou para trás. Carter revirou os olhos, imaginando se ele estaria tendo um dia normal por aqui.

Ruttford bateu seu joelho enquanto ele ria. Ele torceu o quadril e, em seguida, começou a dançar o tango enquanto ele foi em busca de Josh.

Josh tentou correr na direção oposta, mas era tarde demais. Era como um acidente de carro acontecendo em câmera lenta. Ele correu, mas suas pernas eram muito lentas para fugir do alfa que parecia estar se movendo em uma velocidade normal, pegando-se a ele rapidamente. O sorriso de Maverick se espalhou pelo seu rosto quando pegou o


papel, segurando contra o peito de Josh quando Maverick mergulhou a cabeça e, em seguida, girou sobre os calcanhares. Nããão! Josh disse em câmera lenta, a voz soando estranha para ele... então o tempo parou. —Merda, ele me pegou! Law riu enquanto Josh fazia beicinho. Ele sabia que a peça era para as crianças, mas ele não queria fazer parte de nenhuma peça chata. Ele não queria ver o que Maverick atribuiu a ele. Josh fechou os olhos, ergueu o papel estúpido e, em seguida abriu um olho. —Desde quando tem vampiro no presépio?— Ele perguntou e depois gemeu. —Já que é tudo brincadeira, pájaro — Law disse quando ele passou um braço em volta do ombro de Josh. —Que papel você conseguiu? —O rei mago. Desde quando um vampiro é um rei mago? —Josh gemeu e seguiu em direção ao seu quarto. Ele pegou seu casaco e botas e, em seguida, virou-se para Law. —Vamos sair daqui antes que Maverick decida adicioná-lo à sua peça Willy Wonka. O rosto Law ficou pálido e seus olhos se arregalaram. —Você não acha que ele vai fazer isso, não é? —Querido, não se pode duvidar de nada sobre aquele homem. Nós todos sabemos que ele não joga com um saco cheio de bolas de gude. —E não era essa a verdade? Maverick ainda estava maluco como sempre. Law engoliu em seco e assentiu. —Sim, isso é uma boa ideia Vamos sair daqui antes que ele resolva me envolver também, pájaro. Josh bateu as mãos em seus quadris e sua mandíbula se projetou para fora. —Você deve participar da peça. Se eu tenho que participar, você deve participar também. Law ficou pálido e lindo, quase deixou Josh com pena quando ele começou a recuar. —Os irmãos Santiago não vestem collants. Josh riu quando ele calçou suas botas. —Ninguém disse qualquer coisa sobre collants.— As mãos de Josh pararam quando ele olhou para Law. —Você acha que eu vou ter que usar collants?— Sua bunda já era maior do que o normal para um homem. Collants a tornaria um balão. Ele costumava


usar calças stretch, mas Law deixou bem claro que seu companheiro não mostraria o seu corpo para ninguém, apenas para o seu lobo. Josh não se importava com isso, mas deixar Law com ciúme seria divertido. —Eu me pergunto qual é a cor do collants eu vou ter que usar? —Nada de collants!— Law rosnou. —Você é muito sexy quando você fica possessivo e zangado.— Josh riu. Law estufou o peito, pavoneando enquanto caminhava em direção ao armário. —Eu sou um demônio sexy, não sou? Josh revirou os olhos quando ele terminou de calçar suas botas. Ele nunca teve de lidar com uma nevasca antes, mas a vila Brac parecia ser um inverno do país da maravilhas. Começou á nevar alguns dias atrás e não tinha parado desde então. Falando sobre milagres. Josh estava animado para sair e brincar na neve. Ele tinha visões com bola de neve, Law e ele fazendo anjos na neve, talvez até mesmo construindo um boneco de neve. As crianças já haviam saído de casa brincando na neve fazendo bonecos de neve, e os bonecos de neve eram simplesmente adoráveis. —Então por que estamos indo para a cidade de novo?— Josh perguntou quando ele pegou o seu casaco. Ele adorava que os dias eram mais curtos no inverno. Dava mais tempo para andar lá fora. Ele tinha que viver fugindo do sol, mas ele cresceu acostumado com isso ao longo dos anos. —Eu preciso preencher uma ordem. Alguém pediu uma moto pronta para o Natal, e eu preciso ter certeza que estará pronta, pájaro. Josh ainda gostava do fato de que ele poderia interagir com os habitantes da cidade, agora que os dias eram mais curtos. Havia algumas pessoas bastante agradáveis na Vila Brac, e Josh simplesmente amava conversar com eles. Ele seguiu Law para fora do quarto, seu companheiro olhando para trás e para frente, e depois desceu rapidamente as escadas. Josh riu e balançou a cabeça. Se Maverick estivesse aprontando para Law colocar a mão


em um pedido, não haveria nada que seu companheiro pudesse fazer sobre isso. Maverick tinha os seus meios do mal, e ele sabia que o alfa iria encontrar algo. Ele duvidou que Law iria estar nele, mas era divertido vê-lo suar. Ele viu Gabby e Nevada caminhando pelo corredor com um prato de biscoitos. —Feeelizzz Nattaaalll,— Nevada cantava alegremente. Ah, ele não é adorável? Josh se inclinou, dando em Nevada um rápido abraço. —Feliz Natal para você também, amigo. Josh sentiu um aperto de suas calças quando ele se abaixou. Ele puxou o cós. Ele devia ter engordados um pouco com tantos bolinhos e doces que ele estava comendo Talvez ele precisasse parar de comer tantos doces. —Para onde vocês vão? — Gabby perguntou quando ele agarrou a mão pequena de Nevada. —Indo para a cidade. Você precisa de nós para trazer alguma coisa para você? —Josh perguntou quando ele tentava se contorcer. Suas calças estavam muito apertadas. Talvez ele devesse mudar de calça. O problema era que todas as suas calças eram do mesmo tamanho, de modo que não ajudaria. —Eu quero um desse café com leite que apareceu. —É isso aí—, disse Josh quando ele caminhava para a porta de saída. Law já havia saído, deixando-o para atrás Josh com medo de ter um pedido empurrado em suas mãos. Galinha. —Obrigado,— Gabby falou quando Josh saiu em busca de seu companheiro galinha. Ele encontrou Law já sentado no SUV, os olhos analisando ao redor. Era cômico como o inferno. O grande Law estava quase dobrado ao meio, enquanto tentava se abaixar atrás do volante. Josh entrou no caminhão, rindo quando ele já estava sentado —Você sabe que é uma causa perdida, certo? —Vamos ver sobre isso, pájaro—, disse Law quando ele ligou o Suv e acelerou. —Ele não pode continuar entregando-os. A peça é depois de amanhã. Se ele não encontrasse todos que ele quer, quem vai ter tempo para


memorizar suas falas nesse curto período de tempo? —É uma peça curta, querido. Ele poderia entregar na manhã de Natal, e você ainda ter tempo para memorizar. —Essa afirmação não pareceu fazer seu companheiro feliz. Eles dirigiram para a cidade. Josh estava espantado com toda á neve branca macia cobrindo a cidade. Era simplesmente lindo, e frio como o inferno. Ele saiu do caminhão, fechando o casaco enquanto caminhavam em direção a Santiago Motors. —Feliz Natal—, alguém gritou para eles. Law e Josh acenaram, retribuindo a saudação também. Josh grunhiu quando sentiu as calça super apertada. Ele se abaixou e levantou, necessitando de mais espaço. —O que você está fazendo, pájaro?— Law perguntou, enquanto olhava para a mão de Josh. —Minha calça está ficando muito apertada. Eu acho que eu comi em excesso os biscoitos de George. Law riu quando ele deu um tapinha na bunda de Josh. —Eu gosto do seu bumbum. É todo suave e macio. Josh revirou os olhos quando ele empurrou os ombros de seu companheiro. —Você não gostaria se fosse do tamanho de um dirigível. Lei abriu a loja de motos enquanto ele encolhia os ombros. —Eu acho que eu gostaria mesmo que fosse do tamanho do Titanic. —Comparação Grande, bebê.— Não! Josh passou a mão sobre a sua bunda, notando que ela parecia maior. —Será que minha bunda parece maior para você? Law acenou com as mãos na frente dele enquanto ele caminhava, para seu escritório. —Eu não estou caindo nessa. Se o seu parceiro pergunta se sua bunda está grande, nunca há uma resposta certa. Eu não nasci ontem. Josh rosnou. —Estou falando sério. Eu acho que está grande. —Isso é impossível. —Diga isso ao meu bumbum. Law parou de andar e puxou Josh em seus braços. —Você quer que


eu fale com o seu bumbum? O que mais você quer que eu faça com ele, pájaro? —Law perguntou, sua voz ronronando baixo com os olhos cheios de luxúria. —Pervertido — disse Josh quando ele bateu no peito de Law. —Eu quero que você olhe para minha bunda e me diga se ele está ficando maior. Lei suspirou quando ele puxou Josh para seu escritório. —Tudo bem. Você vai ter que abaixar a calça. Josh bufou. —Eu não estou fazendo isso. —Então como é que eu vou saber? Josh concordou e virou, deixando cair a calça, enquanto tentava olhar por cima do ombro para ver se parecia ainda maior. Ele não poderia dizer então que esperava que seu companheiro pudesse ver o que ele estava dizendo. Ele se sentia maior. Law caiu de joelhos, segurando suas mãos para cima como se fossem uma câmera e ele estava tentando se concentrar nela. —Sí, um pouco, mas não muito. Acontece que eu gosto, no entanto. —Eu sabia! —Pare de reclamar sobre ele, bebê. Eu disse que gostei. —Law se inclinou para frente, beijando as duas faces. Ok, isso não era o que Josh tinha em mente, mas os lábios de seu companheiro estavam divinos em sua bunda. Josh balançou a bunda, ganhando um gemido de Law. Seu companheiro girou em torno dele, colocando o pênis de Josh no nível da boca. —Isso não é minha bunda. —Eu tenho que verificar para ver se você cresceu em outro lugar, pájaro—, disse Law, a luxúria visível em suas palavras quando ele se inclinou para frente e tomou o eixo de Josh em sua boca. Josh esqueceu qualquer outro protesto quando Law habilmente chupou seu pênis. Suas pernas se abriram mais amplas quando Law lambeu o pau da raiz a cabeça e depois engoliu todo. Josh estava sentindo tesão como o inferno agora e queria foder seu companheiro de encontro a mesa, mas não queria que Law parasse de chupar ele. Seus joelhos começaram a tremer quando o seu orgasmo se


aproximava. Josh estava prestes a atirar seu orgasmo na boca de Law. Suas mãos subiram, agarrando o cabelo bonito de Law quando ele puxou para ele. —Law,— Josh gemeu. —Goze na minha boca, bebê. Josh não poderia negar o pedido quando ele gritou, seu sêmen espirrando no fundo da garganta de Law. Porra, o homem sabia como fazer o seu pênis obedecer uma ordem. A coisa louca era que Josh ainda estava duro! —Agora você me fode, pájaro. Oh inferno. Em dias como estes que Josh agradecia aos céus por ser gay. Ele nem sequer se moveu. Law baixou a calça, e depois se inclinou. Josh sentiu uma coceira nas presas querendo morder o pescoço de Law, enquanto ele transava com ele. Ele estendeu a mão para mesa, pegou um pequeno frasco de óleo lubrificante que Law mantinha em seu escritório e depois lubrificou o seu pau e o buraco de Law. Ele jogou o lubrificante de lado, indiferente onde caia quando alinhou seu pênis no buraco ansioso de Law e penetrou profundamente. Ele agarrou os quadris do seu companheiro quando Law gritou, a pele arrepiando quando ele caminhava para o seu segundo orgasmo. Não demorou muito. Law mantinha Josh excitado e pronto para gozar por estar apenas em torno de seu lobo. —Duro, pájaro, mais duro— Law gritou. Josh bateu o seu pênis na bunda de Law. Seu companheiro gritava enquanto seu buraco pulsava em torno de seu pênis, fazendo Josh inclinar para frente e penetrar os dentes no pescoço de Law e beber profundamente dele enquanto ele martelava em sua bunda. Ele rosnou quando seu pau explodiu novamente. Josh finalmente desacelerou, removendo os dentes e lambendo a ferida. Ele estava mole e cansado quando Law se vestiu e, em seguida, Josh. —Agora eu devo verificar se o serviço está pronto—, disse seu companheiro quando ele beijou os lábios de Josh. Josh acenou com a mão, não realmente se importando, apenas


querendo descansar. Assim que Law terminou, ele agarrou a mão de Josh e saíram da loja de moto. —Precisamos fazer mais compras. Amanhã é véspera de Natal. Josh puxou a lista do que ele ainda precisava comprar do bolso da frente. Não era uma lista muito grande, mas ele queria terminar hoje. — Mostre o caminho. Enquanto caminhavam para a loja de videogames, Josh olhou em torno procurando um novo jogo para Cecil. Era o presente de amigo secreto de Natal de Cecil, mas Josh tinha comprado presentes para todo mundo. Não parecia justo com ele, é só pegar algo para Cecil e pronto. —Feliz Natal—, um cara com um problema nasal falou. —Mim procure se você precisar de alguma ajuda. Josh grunhiu, sentindo a calça apertar ainda mais. Não havia absolutamente nenhuma sala para ele para se mover. —Law— ele sussurrou para seu companheiro. —Minha bunda ficou maior. Os olhos de Law se arregalaram, enquanto olhava para bunda de Josh. —Puta infierno! —Eu te disse!— Josh gritou quando ele se virou como um cão perseguindo o rabo, tentando ver a sua bunda enorme. —Está ficando maior! —Como?— Law perguntou quando as sobrancelhas se juntaram e seus dedos apertaram a parte traseira de Josh. —Você vai parar de jogar com ela? Você pode fazê-la crescer um pouco mais. —Mas isso é impossível! —Diga isso ao meu bumbum. —Ainda quer que eu fale com ele?— Law brincou. Josh poderia dizer que o seu companheiro estava tentando aliviar a tensão, mas nada iria conseguir até que ele descobrisse o que inferno estava acontecendo. Ele precisava terminar as compras rapidamente e depois ir para casa onde ele poderia tentar descobrir o que em nome de Júpiter estava acontecendo. Eles deixaram a loja e foram para livraria de Murphy. Ele queria comprar livros para as crianças.


—Feliz Natal—, uma das mulheres da cidade gritou. Josh engasgou quando sua bunda mais uma vez, parecia como se estivesse crescendo. —É isso aí! —O quê?— Lei perguntou. — As palavras 'Feliz Natal' parecem fazer a minha bunda crescer! — Ele gritou quando sentiu que a bunda crescia mais um pouco. Oh diabo, ele nem sequer podia dizer isso. —Ninguém pode dizer isso para mim de novo! Law concordou. Quando terminaram as suas compras, Josh quase correu para o Suv. Toda vez que alguém começava a dizer aquelas palavras temidas, Law cortava e dizia obrigado antes que eles pudessem terminar. Era um alívio pequeno, mas Josh precisava descobrir porque tudo isso estava acontecendo. Ele entrou na cova, mortificado que sua calça tinha rasgado e seu bumbum crescia. —Que diabos?— Kota perguntou quando ele estava no hall de entrada, olhando para bunda de Josh. —Alguém que tem uma venda bundas grande? Josh empurrou o café com leite na mão de Gabby. O companheiro estava lá olhando escancarado para sua bunda, tentando desviar o olhar, mas seus olhos continuavam de volta à bunda de Josh. Law rosnou quando ele puxou Josh para cima. Não era culpa dele se sua bunda estava de lado fora! Se Josh descobrisse quem era o responsável por isso, ele ia chutar a sua bunda gorda. Tão logo ele encontrou uma maneira de diminuir a sua.

Ruttford enxugou os olhos quando ele riu tanto que quase fez xixi na calça.


“Mais uma vez, não foi legal” disse Nick em sua cabeça. —Isso foi engraçado. Eu não me importo quem você é, mais foi cômico como o inferno! “Mais um casal, Ruttford, e então você vai aprender o que é realmente engraçado.” Ruttford não tinha certeza se ele gostava do tom da voz de Nick, mas ele só tinha mais uma pessoa para criar o caos. Qual problema poderia acontecer?

Taylor saiu para o quintal cheio de neve, querendo saber como eles estariam encenando com toda essa coisa branca. Estava se acumulando, tornando a montagem do palco quase impossível. Ele tinha recebido a tarefa de ajudante de palco, algo que ele estava grato. Isso significava que ele não tinha que encenar a peça. Taylor poderia dizer pela forma como todos vagavam pelos corredores ensaiando suas falas que esta ia ser uma peça difícil de esquecer. Ele ajudou os lobos a tirar a neve com pá perto da área onde o palco ia ser criado, bem como a área onde a plateia iria se sentar. Taylor sabia que os Lakelands estariam presentes. Ele estava animado para ver o seu melhor amigo Tater. Ele não o tinha visto nas últimas semanas.


—Precisa de ajuda?— Melonee perguntou quando ela saiu para o quintal, fechando o casaco com força em torno dela. —Sim, você pode sumir com esta neve maldita,— Taylor brincou quando ele enterrou a extremidade quadrada da pá na neve. —Eu nunca soube que neve poderia ser tão pesada. —Eu não posso sumir com a neve, idiota— retorquiu Melonee quando ela olhou ao redor. —Mas eu posso ajudar. Taylor rosnou e depois apontou para algumas lonas. Embora ele agisse como se o elfo o irritasse, ele amava Melonee como uma irmã. Ela tinha crescido com ele ao longo dos anos, causando mais confusão do que até mesmo o lendário Cecil. —Precisamos arrumar algumas lonas sobre o que acabamos de tirar para nós não fazermos tudo de novo aqui amanhã. Os olhos de Melonee foram da lona e depois olhou para Taylor. —É meio grande. Você não pode usar sua mágica e a trazer aqui? Se fosse esse o caso, Taylor poderia ter usado a sua capacidade de se desdobrar a maldita coisa e colocá-lo no lugar. Mas Maverick tinha sublinhado o trabalho em equipe, sem mágica. Taylor não via mal em deslocar a lona até onde eles estavam. Ele ergueu a mão, concentrando-se na lona, e lentamente levantou no ar. Ele deixou aproximar-se deles, para que ele pudesse abrir a lona para Melonee. O que ele não esperava era o grande pedaço de plástico vir voando para ele. Taylor gritou e saltou para fora do caminho, mas a lona parecia estar perseguindo ele, vindo em linha reta em sua cabeça. Taylor gritou quando a lona bateu e ele caiu em sua bunda no banco de neve. Ele agarrou a cabeça, sacudindo-o algumas vezes antes de olhar para Melonee. —Isso nunca aconteceu antes. Melonee ficou lá rindo quando ela ajudou Taylor a ficar de pé. —Eu sempre soube que você era um idiota. Taylor grunhiu quando ele se levantou, ignorando a mão estendida de Melonee. —Você está mexendo com a minha concentração com suas vibrações estranhas.


—Eu não sou estranha.— Melonee fez beicinho quando ela cruzou os braços sobre os seios. —Eu sou excepcionalmente diferente,como meu pai diz. —Sim, e todos sabem que Maverick é maluco. —Cecil disse que não. —E isso o torna melhor como?— Taylor perguntou quando ele agarrou um lado da lona. —Pegue o outro lado para que possamos colocar na grama. —Um dia desse eu vou transportá-lo do seu chuveiro para o Alasca e mantê-lo lá. Eu não tenho que ouvir alguém falando sobre o meu pai assim. Maverick pode ser estranho, mas ele é o melhor pai, Melonee ameaçava enquanto ela caminhava para trás, puxando a lona e abrindo. —Só porque você é um adolescente agora não significa que você não pode levar um fora na neve —Taylor respondeu quando ele colocou a lona no chão. —Experimente, camarada, e você estará ostentando um lábio inchado— disse Melonee quando ela olhou para ele. —Eu sou fada. Como você conseguira me derrubar, hein? Taylor jogou as mãos para cima. —Vá embora, garoto, você me incomoda. —Eu não sou um garoto! Taylor levantou uma sobrancelha para a birra de Melonee. Ela corou e depois ficou de pé. —Eu não posso ajudá-lo se você tirar o moleque de dentro de mim. Taylor riu quando ele colocou um braço sobre o ombro, beijando-a na cabeça. —E você traz o demônio em mim. Agora vamos terminar isso para que possamos assistir todos passarem vergonha amanhã. Melonee riu quando ela balançou a cabeça. —Isso vai ser hilário. Disso Taylor não tinha dúvida. Este ia ser um presépio que, provavelmente, tornaria os personagens reais muito ultrapassados para eles. Taylor não podia esperar. —Precisa de ajuda?— Ele perguntou ao seu companheiro quando ele


se aproximou do palco. Dagon assentiu incapaz de falar com uma linha de pregos pendurado em sua boca. Ele apontou na direção de um martelo que estava a poucos metros de distância. Taylor olhou em volta e, em seguida, ergueu a mão para o martelo. Ele voou no chão do palco e acabou atingindo-o na sua cabeça. —Foda!— Taylor gritou quando ele caiu, á mão cobrindo a cabeça. —Merda,— Dagon gritou quando ele cuspiu os pregos e veio correndo. —Você está bem? —Eu acho que seus poderes estão malucos— disse Melonee quando ela riu. —A lona o espancou, também. Dagon olhou de Melonee para Taylor, passando a mão delicadamente sobre o caroço que Taylor tinha certeza que ele tinha em sua cabeça. Ele estremeceu quando Dagon o pegou em seus braços e o levou para a casa. —O que ela quer dizer sobre maluco? Taylor passou a mão de leve no ovo de ganso, perguntando o que diabo estava acontecendo. —Toda vez que eu tento fazer algo vir a mim, ela me bate em seu lugar. —Há um monte de coisas estranhas acontecendo ultimamente— disse Dagon e, então, ele disse á Taylor sobre todos os outros percalços que ele tinha ouvido falar. A boca de Taylor estava aberta quando seu companheiro lhe contou sobre a bunda do companheiro do seu irmão que estava crescendo. Josh não precisava dele para crescer mais do que já era. —Por que você acha que tudo isso está acontecendo? Dagon deu de ombros enquanto caminhava com Taylor para o consultório do Dr. Nicolau. —Não faço ideia Acho que temos um criador de caos por aqui em algum lugar. —Eu concordo—, disse Nicholas quando ele os olhou de sua mesa. — O que aconteceu? —Um martelo tinha um rancor contra mim—, Taylor respondeu quando Nicholas examinou seu ovo de ganso. —Quão ruim é isso, doutor? Dême uma resposta direta. Nicholas sorriu quando ele balançou a cabeça. —Você tem um


caroço. Você vai ficar bem, mas me fale se você sentir sono, tonturas ou náuseas. —Então eu vou vê-lo depois que eu for ver George cozinhar,— ele resmungou. —Eu não entendo como ele vai de um cozinheiro excelente para alguém que queima cada refeição. Espero que ele não queime a nossa ceia de Natal amanhã — disse Nicholas e deu uma batidinha na perna de Taylor. — Você vai ficar bem. —Obrigado—, disse Dagon quando ele levantou Taylor da mesa de exame. —Eu posso andar—, ele protestou debilmente. Ele não ia negar que era bom estar nos braços de seu companheiro. —Tenho certeza que você pode. Taylor sorriu quando Dagon levou para seu quarto e depois franziu a testa quando Dagon tentou sair dos seus braços, que porra é essa? —Eu tenho trabalho a fazer. Eu não posso ficar na cama o dia todo. —Mas você bateu a cabeça. Você precisa descansar. —Se você está procurando por uma cura, um pênis vai fazer muito bem. É claro, eu posso precisar de três ou quatro doses por dia só para estar no lado seguro. O riso de Dagon encheu o quarto quando ele balançou a cabeça. — Você pensa assim, bebê? Taylor sorriu para ele quando ele assentiu. —Ordens do Doutor. —Hum, eu estava na mesma sala, mas eu não me lembro de Nicholas dizendo nada sobre transar para curar você. —É a cura para tudo. Você não sabia disso? —Taylor declarou quando tirou sua calça e espalmou sua ereção. —Ele vai curar como os antigos egípcios. —Eu nunca soube disso—, disse Dagon quando suas roupas caíram no chão. —E você diz que vai curar sua batida? —Em tempo recorde.— Taylor riu enquanto Dagon bateu seu pau contra a perna de Taylor.


—O pênis ainda está lá. —Você tem que inserir seu pênis para que a cura comece. Os olhos de Dagom escureceram, ele lambeu o lábio inferior. Ele era o homem mais sexy do mundo para Taylor. Ele ficou feliz que ele não tinha escutado sua mãe durante todos aqueles anos atrás. Ele era o homem mais feliz vivo e orgulhoso por dizer que ele era gay. Taylor levantou a mão, querendo o lubrificante para que ele pudesse sentir o pênis rígido de Dagon penetrando a sua bunda. Seus olhos se arregalaram quando a gaveta sacudiu e depois abriu o frasco de óleo lubrificante voando para fora e batendo na cabeça dele. —Foda-se! Eu nunca fui golpeado por um lubrificante antes. —Algo realmente está errado com o seu dom— Dagon disse enquanto esfregava o local onde a garrafa o agrediu. —Doeu? Taylor empurrou a mão de Dagon de sua cabeça para seu pau dolorido. —Agora eu vou precisar de uma dose dupla. Dagon riu enquanto ele rolava Taylor em suas mãos e joelhos. Taylor gemeu, esquecendo-se o caroço em sua cabeça enquanto ele empurrou de volta quando Dagon inseriu um dedo lubrificado. Acho que estou tendo um intervalo de trabalho. E que ótima maneira de gastar o seu tempo. Era Véspera de Natal afinal de contas. Os dedos de Taylor enrolaram no edredom quando Dagon lentamente empurrou o pênis dentro dele. —Como está o pênis? —O quê?— Taylor disse quando ele sentiu Dagon deslizar o pênis sobre sua próstata, fazendo com que os braços de Taylor fossem saltar para fora. —O pênis? —Sim, sim, isso.— Taylor não era capaz de uma conversa coerente agora. Não com o pênis de Dagon estando enterrado profundamente dentro dele. —Eu acho que é a cura para tudo— disse Dagon quando ele colocou as mãos nos quadris de Taylor e começou a empurrar profundamente. Taylor


gemeu quando Dagon o montou. Seu cérebro deu um salto quando o seu pau cresceu mais, implorando por liberação. Taylor abaixou a mão dele, puxando seu pênis quando a pélvis de Dagom batia no traseiro de Taylor. —Estou indo!— Taylor gritou quando o seu sêmen derramou na da cama abaixo dele. Ele ouviu o grunhido do seu companheiro e, em seguida, bateu em sua bunda mais duro quando ele gritou a sua libertação. Taylor caiu para á frente e depois estremeceu quando ele bateu o caroço da sua cabeça. Pode não ter sido a cura, mas porra, se ele ia reclamar. Ele gemeu quando Dagon se retirou e, em seguida, bateu na sua bunda. —Se você não sabe, ainda temos muito trabalho a fazer. Taylor suspirou e depois se vestiu. Ele ficaria muito melhor ficando na cama com seu companheiro durante todo o dia e ter pau de Dagom novamente. —Certo. Dagon riu quando ele saiu do quarto. Não era exatamente o que Taylor tinha em mente, mas tinha necessidade de montar o palco. Ele estendeu a mão, querendo a bota e rezando para a bota não chutá-lo na bunda. Taylor gritou e saiu correndo do quarto, batendo a porta do quarto quando a bota chutava a madeira continuamente. O que diabo estava acontecendo por aqui? —Problemas?— Melonee perguntou enquanto ela caminhava pelo corredor. —Se você achar que a minha bota querendo chutar minha bunda é um problema, então sim. — Legal—, disse ela enquanto ela batia Taylor fora do caminho. —Não! Melonee abriu a porta, a bota saiu voando, chutando Melonee também. Ambos correram pelo corredor gritando enquanto a bota perseguia eles. —Tire-nos daqui! Melonee estendeu a mão, agarrou Taylor, e depois os transportou para o escritório de Maverick. Taylor deu um suspiro de alívio.


—Problemas?— Maverick perguntou quando ele olhou para eles. —Toda vez que Taylor usa seus poderes, o objeto o ataca. Agora a bota está tentando chutar os nossos traseiros, —gritou Melonee entusiasmada enquanto ela agitava as mãos ao redor. —Eu preciso de você para comê-lo! Maverick ergueu uma sobrancelha para Melonee de onde ele estava. —Desculpe, querida, eu não vou comer uma bota, mas vou descobrir o que está acontecendo por aqui— disse ele e, em seguida, virou-se para Taylor. — Eu pensei que eu lhe disse que o trabalho era em equipe? —Semântica. Agora, por favor pare com o sermão e resolva com que está tentando nos matar. — Maverick abriu a porta do escritório e se abaixou quando a bota passou muito longe de sua cabeça e em linha reta foi em direção a traseira de Taylor. —Eu te disse. Pegue papai. Ensine uma lição! Maverick pegou a bota e enfiou na gaveta da escrivaninha. A gaveta balançou quando a bota tentou se libertar. —Siga-me,— ele disse quando Taylor e Melonee seguiam atrás do alfa.

Ruttford caminhou pelo corredor assobiando enquanto ele caminhava de volta da casa. Seu trabalho estava feito aqui. Ele tinha ainda um monte de diversão, mas já era hora de voltar. Era véspera de Natal apesar de tudo. Nick iria precisar de sua ajuda para ter o seu trenó pronto.


Rapaz, esse era um Natal para recordar. Ruttford não tinha tido tanta diversão em anos. —Lá está ele! Ruttford girou, Blair olhava para ele ameaçadoramente. Mas não era isso que chamou sua atenção. Ruttford deixou o anão sumir de sua forma e a verdadeira apareceu. —Eu pensei que você fosse um elfo?— Kota gritou para ele. Ruttford acenou com a cabeça quando ele engoliu em seco. Diante dele estava a mulher mais bonita que já tinha visto em sua vida. Ela tinha longos cachos castanhos que fluía em volta dela como um anjo, grandes olhos azuis e um rosto pequeno de duende. Ela era deslumbrante! Ela era linda! Ela era a criatura mais incrível que ele já tinha visto! Infelizmente ela estava ali de pé com os braços cruzados sobre os seios, seus lábios retorcidos para o lado, e seu pé batendo no chão como uma melodia com raiva enquanto ela olhava para ele com raiva. E atrás dela estava toda a família Brac, zangados e rosnando. Talvez ele não devesse ter irritado a sua família... e sua companheira, afinal logo ia ser da família. Ruttford engoliu em seco quando Nick riu histericamente em sua cabeça. “Eu disse que era uma ideia ruim!”


Os companheiros correram histericamente, gritando e brigando com todo mundo. A peça estava prestes a começar, e ninguém estava pronto. Maverick pegou Dagon e empurrou um papel na sua mão. —Eu preciso de outro rei mago. Dagon ficou boquiaberto com ele e tentou empurrar o papel de volta para ele. —A peça começa esta noite! — Se vire— Maverick disse enquanto entrava na cova. Ele sorriu quando as crianças agarraram suas pernas, gritando de alegria. Ok, então ele tinha ido ao mar com os baixinhos. Ele não era o único. Eles poderiam abrir uma loja de brinquedos com os montes de presentes que Maddox, Mateus, Nevada, e Skyler tinham recebido. Ele também viu que ninguém tinha escondido o amigo secreto. Todo mundo tinha um presente para todos. Será que ele honestamente esperava que alguém o ouvisse? Maverick riu quando Cecil correu na direção dele. Ele ainda tinha que dar ao seu companheiro o seu presente. —Ok, coisa quente, onde está? Maverick curvou para frente e colocou um beijo suave na boca de Cecil, quando ele tirou a mão de trás de suas costas. Cecil rasgou o presente e ficou sem fôlego, piscando para Maverick. —Você não tem que me fazer chorar!— Cecil chorava e, em seguida, jogou os seus braços em volta de Maverick. —Estou feliz que você gostou. —Eu amei!— Cecil disse quando ele limpou os olhos. Era um pequeno globo de neve com um café situado no interior da cúpula. Havia uma figura pé em miniatura de Cecil no balcão com o seu prato cor de limão e caramelo macchiato com um Maverick em miniatura sentado no sofá vermelho e o olhando com seu chá na mão. Maverick tinha encomendado meses atrás e estava com medo que seu companheiro bisbilhoteiro o iria encontrasse. Felizmente Cecil não tinha.


—Enquanto eu viver, eu nunca vou esquecer aquele dia.— Cecil fungou. —Foi um dia especial para mim também. Foi o dia em que a toca veio á vida e você mudou meu mundo para sempre. Maverick olhou para a cova, vendo cada troca de presentes entre os casais acasalados. Alguns gritavam de alegria, outros beijavam seus companheiros. Ele viu seu primo Sloane sentado sozinho, com um olhar perdido. Maverick foi até a árvore e pegou um pacote pequeno quadrado, levando-o para seu primo. —Você acha que eu me esqueci de você? Sloane olhou para o presente e depois para Maverick. —Sim.— Suas mãos tremiam quando ele rasgou o papel de presente abrindo e, em seguida, seus olhos em Maverick. —Eu não sabia que ainda tinha isso. —Eu queria que você pudesse ter morrido, mas você ainda é meu primo favorito. Sloane bufou. —Eu sou seu único primo. —Detalhes,— disse Maverick quando Sloane voltou a olhar para a foto dele e de Sloane quando eram filhotes brincando no quintal de sua casa de nascimento. —Os Lakelands estão aqui— gritou alguém. Sloane se enrijeceu enquanto observava os ursos entram na casa, e então seu rosto ficou pálido. —Ele estará aqui. Não está escuro ainda. Sloane assentiu enquanto ele segurava a foto. —Eu só espero que ele venha falar comigo. —Dê tempo a D,— Maverick disse quando ele se abaixou e pegou Maddox em seus braços e jogou-o no ar. —Você vai fazer seu nariz sangrar!— Murdock gritou. —Está muito alto. Maverick riu quando ele se sentou no chão e começou a brincar com os bebês da toca. Eles tinham brinquedos depois de tudo.


Melonee olhou para Ruttford de onde se estava na cadeira com fita adesiva segurando-o no lugar. Ela o viu de perto enquanto ela trocava presentes com seus mil e um tios. Ela considerou por um segundo remover a fita, mas o homem tinha causado tantos estragos com sua família que ia deixá-lo ficar parado por um momento e pensar sobre os seus erros. Sim, certo. Se ele fosse parecido com seus tios, ele não estaria aprendendo uma maldita coisa. —Você sabe se você for lá e ajudá-lo, todos os lobos provavelmente vão esfolá-lo vivo,— disse Taylor presunçosamente. —Eu voto, para você soltá-lo. —Você quer dizer ...— disse Melonee enquanto seus olhos voltaram para o homem mais bonito que ela já tinha visto. Ele tinha brilhantes olhos verdes, cabelos castanhos longos e adoráveis lábios. Ela sabia que era um fato, se ela fosse até ele a casa inteira levaria Ruttford lá atrás e tiraria a pele dele. Às vezes era difícil ter 35 tios, quatro irmãos e dois pais. Ela contava Curtis e Taylor como seus irmãos, juntamente com Tangee e Loco. Todo o resto era um tio porque era muito difícil manter-se com quantos parentes quanto ela realmente tinha. —Não se esqueça que vamos ver a sua mãe hoje,— Cecil lembrou quando ele lhe deu um beijo na testa. —E fique longe do elfo. Acho que Maverick está à procura de uma desculpa para o seu arrancar suas bolas . —Grosso!— Melonee disse enquanto seus olhos voltavam para seu companheiro. Ela engoliu em seco, porque não tinha dúvida de que o elfo refém era o seu companheiro. Agora o que ela faria com a sua família?


As crianças foram envoltas em roupas quentes quando o sol finalmente se pôs, permitindo que os vampiros saíssem quando a peça começasse. Os lugares estavam todos cheios, os Lakelands na frente quando a cortina se abriu. Sloane riu quando viu Keata vestido como a Virgem Maria e o que parecia um travesseiro, ou algo pequeno e redondo, colocado sob o seu traje. Maverick tinha escolhido a pessoa certa para essa parte. Keata era bem feminino e muito mais. Drew ficou ao seu lado quando o burro levava Keata para a pousada. Sloane se perguntou o que seu primo estava fumando quando fez de Cecil o anjo. O cara estava longe disso. —Precisamos de um quarto, senhor. Minha esposa está em trabalho de parto e precisa de um lugar para se deitar, —Drew disse a Tryck, que era o dono da hospedaria. Mais uma vez, que inferno tinha fumado Maverick? —Meus quartos estão cheios. Você deveria ter ido para outra pousada, —Tryck disse, enquanto olhava para Maria. —Mas ela é bem-vinda para ficar num quarto. Sloane bateu a mão sobre o rosto. Maverick estava encenando a mesma peça, ou ele tinha escrito uma de suas próprias peças? Drew olhou Tryck nervosamente e depois sorriu. —E se eu chutar o seu traseiro? Agora nos de um quarto. As crianças riram quando os adultos riram. Sloane olhou em volta.


Talvez sendo uma parte desta família não seria tão ruim. Todos eram loucos, mas não eram todas as famílias?

Steven chegou mais perto de Roman no frio, enquanto observava a peça mais bizarra que já tinha visto. Havia realmente animais vivos correndo ao redor do palco. Tinha o alfa perdido sua mente? —Só chute a ovelha de lado— disse Tryck quando levou José e Maria para o estábulo. —Estou pensando em comer o cordeiro no jantar de qualquer maneira.— Steven olhou boquiaberto para Tryck Santiago. Ele tinha ouvido falar que os irmãos Santiago não eram bons da cabeça, mas agora ele sabia que o rumor era verdade. O cara era maluco! —O lugar está um pouco empoeirado. Se acomodem em qualquer lugar, —Tryck continuou. Steven olhou para Roman que estava assistindo a peça com um grande sorriso no rosto. Steven estava sempre maravilhado com o seu companheiro. Roman era uma dádiva de Deus que em um momento em sua vida, quando o diabo foi no seu encalço, e ele teria para sempre o amor do urso por isso.


Alex riu histericamente quando Drew tentou ajudar Keata a descer do burro. O animal estava agindo ariscamente, mas quem poderia culpá-lo? Tinha lobos e ursos por toda parte. —Acho que minha bolsa rompeu!— Keata gritou e depois soltou um ruído estranho de gorgolejando. Alex não sabia que som era aquele. Talvez a bolsa rompeu? Dr. Nicholas correu para Keata, caindo de joelhos quando ele puxou o estetoscópio da sua maleta médica preta. Alex quase fez xixi nas calças de tanto rir. Ele não era o único. Todos em torno dele estavam completamente rindo. Ele podia ver um sorriso largo no rosto do alfa quando Maverick assistia á peça do lado do palco. —As contrações estão em um minuto de intervalo. Se você não parir em breve, eu vou ter que induzir o parto. Alex caiu em Gavin quando ele riu até que as lágrimas escorrerem pela sua face. Ele não tinha certeza se os atores estavam improvisando, ou se Maverick escreveu a peça. Gavin riu enquanto ele puxava Alex em seu colo. Alex descansou suas costas contra o peito forte de Gavin, sentindo a lingerie nova do Natal apertando o seu bumbum, ele se mexeu um pouco e depois se acomodou. —Acho que vou desmaiar,— Drew disse dentro do estábulo. —Ei, doutor, tem um sedativo para mim? Alex riu mais diro, abraçando com o seu urso. Ele estava mais feliz que ele já tinha estado em sua vida, e Alex tinha uma família maravilhosa que o aceitava pelo que ele era. Que mais podia um cara pedir?


Tater inclinou a cabeça quando as três motocicletas surgiram no quintal, levando os três reis magos. Desde quando é que Harleys iam para os estábulos? Ele riu quando George quase perdeu o controle e começou a gritar sobre a geringonça mecânica. —Nós estamos aqui. Você pode começar a comemorar agora — disse Dagon quando ele foi até o palco em sua vestimenta flutuante. —Onde está o filhote que o rei quer morto? Olsen riu ao lado de Tater, caindo enquanto ele limpava os olhos. —Isso tem que ser a peça mais estranha que eu já assistir — disse Olsen enquanto ele ria um pouco mais. —Eu amo isso. Tater sorriu para seu companheiro, se perguntando se ele poderia ter tido mais sorte. Olsen era tudo que um homem poderia querer. “Ah, você acha outras coisas mais doces” disse Olsen através do seu vínculo mental. Tater grunhiu, batendo nos ombros de Olsen quando ele voltou para a peça.

Curtis ficou lá de queixo caído quando os animais tiveram acessos de fúria. Ele nunca tinha visto nada parecido com isso em sua vida!


—Você tem que admitir, Maverick sabe como encenar uma peça,— disse Chauncey do lado dele enquanto ele ria. Micah continuou sua narração quando Drew passeava pelo palco, mordendo suas unhas quando Nicholas continuava examinar “Maria”, enquanto Keata continuava deitado no feno. —Ela não tem que soprar e empurrar ou algo assim?— Drew perguntou freneticamente. —Vai fumar um charuto na sala de espera— Tryck resmungou. — Surpresa, que vai ser um menino. Curtis riu enquanto Chauncey envolveu um grande braço montanhoso em torno dele. Ele aconchegou perto, ainda brilhando em seu status recém acasalado. Os dedos entrelaçados, mostrando como Curtis eram muito diferente em seus tamanhos. Ele adorou. Ele nunca conheceu ninguém como seu urso, descontraído e divertido, e Curtis sabia que sua vida ia ser um inferno de feliz enquanto Chauncey fosse o único motorista.

D coçou a cabeça enquanto assistia alguém vestido como um anjo saindo do palco para comer um biscoito. —Há uma criança profetizada que vai nascer e uma nova era vai começar. Em uma galáxia muito, muito distante, a criança vai aprender com Yoda e se tornar um Cavaleiro Jedi forte.


Ok, esta não era a peça que tinha visto na televisão. Por um lado, o anjo deveria estar usando um par de chifres em vez de um halo. E em segundo lugar, Maria era uma mulher! Ok, o cara lá em cima parecia uma mulher, mas ainda assim não era uma. —Você gostou? D engoliu em seco e olhou por cima do ombro para ver Sloane sentado atrás dele. A única razão que ele veio foi porque Pai urso prometeulhe um pote de café, se ele aparecesse. —É, uh, diferente—, disse ele nervosamente enquanto seus olhos corriam de volta para o palco, vendo Maria empurrar uma boneca de vestido enquanto um médico verificava os sinais vitais do cara. Ele se perguntou se havia alguma pessoa em sã consciência aqui, além das crianças. Eles estavam todos fora de suas mentes caramba! —Deixe-o meu primo fazê-lo no estilo Brac,— Sloane disse quando ele se sentou ao lado de D. D engoliu mais duro à medida que ele se afastava. Isso não estava certo. Shifters e vampiros não podiam ser companheiros! Eles eram inimigos. Simples assim. Por que o lobo insistia em torturá-lo? —Relaxe, Dudley. Eu não vou te comer, —disse Sloane quando ele colocou o seu braço sobre as costas da cadeira de D e depois voltou sua atenção para o palco. Sim, e não há realmente um Papai Noel, Virgem.

Maverick riu quando a peça terminou.


Ele sabia que não era o que todo mundo estava esperando, mas tudo o que ele queria era que todos tivessem um bom tempo e os filhotes pudessem rir. Assistindo Kyoshi andar pelo palco com sua roupa de vaca era hilário. O companheiro pode ter passado por muita coisa, mas ele sabia que Kyoshi agora estava bem. Nero estava muito traumatizado sem as suas luvas fazendo o papel de cabra. O que era hilário. Gostava que todos eles e estava tendo um bom tempo. Isso é o que o Natal era, família, bons tempos, e muita risada. Os presentes eram apenas um bônus. —E com isso termina a peça, com o estilo shifter— Micah falava orgulhosamente do lado do palco. Gritos altos e aplausos soaram na noite quando o elenco fez uma reverência. Maverick podia ver os sorrisos largos que ostentava nos rostos de cada um. Até mesmo Tryck estava sorrindo de orelha a orelha. Maverick sabia o que ele estava fazendo. Quando é que eles aprenderiam? Ele bufou. Nunca. Mas esta era a sua família, e ele os amava e cada um deles. A toca estava agora preenchida com pequenos pés correndo e uma variedade do mundo paranormal que fazia a vida na toca sempre interessante. Nero começou a tocar a música do Natal, e todos começaram a cantar quando o sino começou a tocar. Maverick riu enquanto os bebês corriam cantando e tentando o seu melhor para chegar até os animais. Deus, amava a sua família.


A comida estava pronta e o jantar de Natal os aguardava. Maverick estava no lado do palco, com os olhos fixo no elfo que estava amordaçado com fita crepe na cadeira enquanto ele cantava junto com todos os outros. Ele sabia que Melonee ainda tinha tempo antes que ela tivesse idade suficiente para acasalar com o bastardo. Maverick poderia se importar menos que sua filha estivesse acasalada, mas eles nunca seriam bom o suficiente para ela. Esperar até que ela tivesse idade suficiente para acasalar com Ruttford já estava fazendo os dentes trincarem, mas sabendo que ela estava crescendo como uma mulher linda e jovem e que ia ser acasalada logo o fazia querer matar o elfo. Ele suspirou quando ele passou a mão no queixo, olhando para o homem que logo iria roubar sua filha. Agora o que fazer com Ruttford? Este foi o Feliz Natal da Matilha Brac e Lakelands! Que você encontre seu shifter na sua vida.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.