Phrenzy Dragões de Fogo 2 Por Kelex Tendo perdido seu companheiro humano mais de 700 anos atrás, Phrenzy desistiu de esperar que seu amante reencarnasse e voltasse para ele. Ele falhou em proteger o companheiro de seu Drakon, então o destino parecia disposto a puni-lo para todo o sempre, sem o seu também. Depois de finalmente ganhar a confiança de Rhaege de volta, ele foi fotografado durante a mudança, como humano e com a aparência de dragão, colocando toda a raça em risco. Ordenado a encontrar o fotógrafo e tê-lo retratando-se, Phrenzy corre para parar o incêndio em potencial que as imagens poderiam causar. O fotojornalista Diego Guerra ficou à margem da vida, um testemunho para o mundo ao seu redor. Sonhos de um dragão e um amante do dragão já o perseguiam há anos, fazendo-o se afastar dos outros. Quando ele vê a mudança do poderoso homem em um dragão, ele sabe que é loucura, mas fotografa a cena com a esperança de ele não esteja louco - especialmente considerando sua profunda atração pelo seu tema. Pode Phrenzy seduzir seu fotojornalista para sair de trás da lente e desfrutar de uma vida rica compartilhado com ele, ou será que o mal que ameaça tanto o dragão quanto o mundo humano acabará com suas chances?
Introdução Mestopheus, o primeiro dragão, era poderoso. Nascido no calor do núcleo da Terra, ele arranhou seu caminho para fora por uma chuva de fogo sobre a terra, exercendo o poder da magia como nenhum outro. Ele acasalou-se com uma fêmea humana e deu à luz oito fortes filhos shifter. Dragão do Fogo. Dragão da Agua. Dragão do Ar. Dragão do Gelo. Dragão da Terra. Dragão da Raiva.
Dragão do Caos. Dragão do Som. A partir desses oito filhos, formaram-se as casas de dragão, sempre dividindo os dragões enquanto eles lutavam pela supremacia, uma vez que Mestopheus perecera mais de dois mil anos atrás. No seu auge, os dragões contavam em milhões. Eles cobriram a terra, escondendo-se à vista de todos, a menos que provocados a mostrar a sua verdadeira natureza dragão. Os dragões imortais acasalavam-se a um companheiro mortal, que continuariam a renascer uma e outra vez, guiado pelo destino para retornar ao seu dragão. Se tiver sorte, um dragão iria encontrar sua outra metade em um curto tempo e eles compartilhariam um amor construído ao longo dos séculos. Dragões vivem vidas longas, só sendo capaz de morrer se o seu Coração densamente escamado for destruído. Uma vez morto, um dragão iria para Lyr, o paraíso dragão, a menos que eles não aceitessem a sua morte. Então, eles permanecem na Terra como um zumbi, chamados de legião por outros dragões que temem a mortal inexistência que eles representam. Uma vez que um dragão se torna um legião, eles estará perdido no limbo para sempre, rapidamente esquecendo o que eram uma vez ou os dragões que amavam . Legião atacavam outros dragões e seus companheiros, buscando seus corações como alimento.
Um Drakon foi eleito para liderar cada casa após o desaparecimento dos filhos Mestopheus, o poder passado para o mais forte de cada raça. Assim como poder, corações de pedra foram transmitidos, supostamente os corações dos filhos de Mestopheus, transformados em pedras polidas, que brilhariam com a luz da Casa. O mito conta que as pedras possuíam um grande poder, cada uma capaz de uma magia misteriosa, mas ao longo das eras, os corações se mostraram inúteis, além de sua beleza, ou assim todos pensavam. O tempo passou, as guerras se alastraram, as memórias diluíram-se e as pedras desapareceram uma por uma, sem que ninguém realmente notasse. Todos, com exceção de um.
Capítulo Um 1341 AD, Castela Provence, Nordeste de Barcelona, Espanha. — Phrenzy, volte para a cama. — Juan chamou do outro lado da sala circular. — Eu preciso do meu dragão para me aquecer. Phrenzy olhou para a lua cheia brilhando sobre eles a partir da janela de seu sustento. No alto da torre, ele podia ver por milhas. A iluminação era tão brilhante, parecia que a noite tinha se tornado quase dia. As colinas verdejantes rolando longe de sua terra, estendendo a mão para o mar, eram adoráveis sob o manto de estrelas cintilantes. A brisa fresca do mar roçou seu
corpo nu. Sentia-se bem contra sua carne aquecida. Numa noite como esta, ele quase podia relaxar e esquecer seus problemas. Quase. Ele finalmente olhou por cima do ombro e viu o homem bonito, nu, aquecendo sua cama. — Desculpe. Minha mente está em outro lugar. — Disse Phrenzy. — Está sempre em outro lugar. Quando eu vou ter você só para mim? — Perguntou Juan, seu rosto se contorcendo em uma carranca. A preocupação de Juan era válida, mas Phrenzy não queria confessar a ele. Era melhor seu amante não conhecer os medos com que sua mente apreciava atormentá-lo em uma base diária. Depois de ver o que tinha acontecido com o companheiro de Rhaege, duas vezes agora, era impossível para Phrenzy esperar felicidade para si e Juan. Phrenzy podia ver os seres humanos de Rhaege rasgado e torcido, com sangue, com os olhos da mente. O rosto de Juan, por vezes, tomava o lugar deles na sua cabeça, seus medos acoplando-se com a destruição que ele já tinha visto. Como tenente de seu Drakon, ele era responsável pela proteção do Rhaege, o que se estendia para o companheiro de Rhaege também. Duas vezes ele falhou. Como poderia Phrenzy apreciar seu próprio companheiro, sabendo que ele não conseguiu manter o de Rhaege seguro? Será que o destino lhe permitiria ter a felicidade, quando ele foi o responsável pela tristeza de outro? Em
um
estado
de
constante
observação,
Phrenzy
esperou
o
inevitável, em vez de desfrutar de seu amante como devia. Juan estava ali,
agora, e Phrenzy deveria aproveitar este tempo, mas tudo o que ele podia fazer era preocupar-se. Todos os seres humanos morreram. Era uma questão de tempo. E depois que Juan morresse, ele iria reencarnar e voltar a Phrenzy. Saber isto não fazia o pensamento de perder Juan mais fácil. — Pare de se torturar, e, por sua vez, me torturar. — Disse Juan. Phrenzy refletiu sobre esse comentário, percebendo o quanto era verdade as palavras de seu companheiro. — Eu sei que você se sente responsável por Rhaege perder outro companheiro, mas você não pode continuar a viver assim. Não podemos continuar a viver assim. Eu quero você como meu parceiro, e não a sombra que você se tornou. Você me deixa por semanas a fio, em busca de um inimigo que você não pode nomear, não pode ver, sem uma pista ou vislumbre para trabalhar. Então, quando você volta, você ainda não está realmente aqui, mas traçando seu próximo passo. Phrenzy estava um completo fracasso. Não só ele não salvou nenhum dos companheiros de Rhaege, como ele também não poderia encontrar nenhum vestígio do assassino, e agora ele estava ignorando seu próprio humano. Era hora de viver o momento, e desfrutar o amante que o destino lhe tinha abençoado. Não haveria tempo para parar a próxima morte - mas seriam anos antes que outro foi encontrado. Por enquanto, ele precisava desfrutar o tempo que ele teria com Juan. Ele começou a caminhar de volta para a cama, seu olhar apreciando a carne nua de Juan em exibição. O humano gostava de estar nu, e Phrenzy não tinha problemas com isso. — Você seria mais quente se usasse alguma coisa para a cama.
A boca de Juan abriu em falsa surpresa. — E encobrir esse corpo? Acho que não. Como você me saquearia se eu usasse roupas? Phrenzy sorriu, subindo na cama. — Há sempre lençóis e cobertores para aquecê-lo. Eu providenciaria muitos para você. Juan sentou-se na cama, um brilho malicioso em seus olhos enquanto observava Phrenzy subindo na cama como um gato perseguindo. — Você tem calor suficiente para me aquecer por completo, se eu posso levá-lo a vir para a cama. Se eu também tivesse lençóis e cobertores, eu iria sufocar. Phrenzy parou quando ele estava apenas a centímetros do corpo de seu companheiro, seus lábios pairando perto de Juan.
— Eu não quero que
você se sufoque, a menos que seja porque eu esteja sufocando-o com beijos. Juan passou os braços em volta do pescoço do Phrenzy. Seus olhos azuis escuros pareciam quase pretos na luz baixa.
— Então, por todos os
meios...Sufoque a distância. Phrenzy riu quando ele se inclinou para roçar os lábios de Juan com um beijo carinhoso. Ele se afastou e sorriu ainda mais. Juan tinha fechado os olhos, os lábios fez beicinho enquanto esperava os beijos que viriam. Quando eles não fizeram, os olhos de Juan abriram-se e ele fez uma careta para Phrenzy. — Se você promete beijos, você não os pode me negar. Phrenzy ficou sério. — Eu quero negar-lhe nada. O sorriso de Juan murchou e calor encheu seu rosto. — Então, não me deixe novamente. Eu sei que Rhaege perdeu seu companheiro, mas ele se foi. Meu Coração dói para o dragão, mas você não pode trazer seu amante do
outro lado. Um dia, seu amor vai voltar para ele. Deixe descansar por agora e aproveite o companheiro que você tem. Nós não sabemos o que o amanhã traz, e eu temo que uma vida nunca seja o suficiente. Eu sou egoísta. Eu quero tudo o que posso ter de você. O peito de Phrenzy apertou. Como ele amava esse homem. — É seu para ter, meu amor. Juan agarrou ambos os lados do rosto de Phrenzy e arrastou o polegar sobre o lábio inferior de Phrenzy. Phrenzy pegou, sugando-o em sua boca. Quando sentiu Juan tremer debaixo dele, ele reagiu, seu eixo já endurecendo cada vez mais espesso, em preparação para a tomada de seu amante. — Eu te amo, Phrenzy. Phrenzy virou a cabeça, beijando o interior da palma da mão de Juan. — E eu a você, companheiro. Eu vou te amar até o dia que eu morrer. — Felizmente, você vai viver uma incrivelmente longa e frutífera vida, dragão. Eu – não tanto. — Disse Juan, melancólico. — É por isso que eu preciso de você, aqui. Comigo. Para que eu possa valorizar cada momento. Phrenzy pressionou Juan de volta na cama, cobrindo o humano com o seu peso. Juan sentiu-se tão bem contra seu corpo. Eles se encaixavam, dois pedaços de um todo. Uma vez que Phrenzy teve seu companheiro preso, Juan começou a se contorcer contra ele. O pênis de Juan esfregou contra o de Phrenzy, ambos duros e prontos. Eles já tinham feito amor duas vezes naquela noite; Juan era quase
tão
insaciável
quanto
Phrenzy.
Depois
da
última
missão
de
monitoramento da Phrenzy, ele deixou seu companheiro por duas longas semanas. Agora eles poderiam compensar o tempo perdido. Juan empurrou os ombros de Phrenzy, rolando-os ao redor. Phrenzy permitiu seu amante movê-los, curioso para saber o que Juan estava fazendo. Uma vez que Phrenzy estava de costas, Juan levantou-se da cama. — Você me implora para ter-me em sua cama, em seguida, deixa-a? — Perguntou Phrenzy . — Seja paciente! — Foi tudo que Juan ofereceu. Phrenzy olhou para seu companheiro de perto. Ele nunca se cansaria do rosto bonito ou do firme musculoso corpo de Juan. O cabelo castanho curto repousava sobre sua cabeça e aninhava-se em cachos em torno da base de seu pênis. Sua pele era um tom uniforme de verde-oliva, exceto no local onde Phrenzy tinha-lhe marcado. No pescoço de Juan, onde se encontrava com o ombro, havia uma marca vermelho brilhante dos Dragões de Fogo. Qualquer outro dragão iria ver a marca e saber que Juan foi reivindicado. Satisfação
retumbou
através
Phrenzy
com
o
pensamento.
Reivindicado. Juan era a única coisa que Phrenzy verdadeiramente cobiçava, mais ainda do que o ouro, embora Phrenzy tivesse o suficiente deste último para mantê-lo bem coberto por muitos anos. O ouro mantinha-os a salvo, mas Juan era mais importante. Ele daria tudo o que tinha por seu companheiro. Juan acendeu uma vela antes de chegar para um jarro de água e despejar um pouco na tigela sobre a mesa de carvalho pequena em frente à cama. Ele, em seguida, reuniu alguns itens e retornou para o leito. Sentado na borda, ele abaixou a taça para o lado e deixou cair um pano limpo na água
antes de levantar um pedaço de sabão de azeite de seu colo. Uma vez ensaboado, Juan começou a lavar o pau duro de Phrenzy, o deslize de sua mão fazendo a necessidade de Phrenzy aumentar. Quando Juan ergueu o olhar, Phrenzy prendeu-o com um olhar. A língua de Juan correu para fora, molhando os lábios firmes. — O que você está fazendo? Juan sorriu levemente, observando seu trabalho. — Eu quero provar de novo, então eu devo limpar você em primeiro lugar. — Ahh! — Disse Phrenzy. — Gostaria de saber se meu banho mais cedo não fez o trabalho. — Depois de duas semanas em um cavalo, você está muito sujo. — Juan riu. — Você não tem nada para se preocupar. Desejo lambê-lo de ponta a ponta. Phrenzy vaiou quando seu pênis se sacudiu na mão de Juan. A visão da boca de seu companheiro esticado ao redor de sua circunferência, sugandoo profundamente, fez seu saco apertar. Não existia uma visão tão linda quanto Juan provando a carne de Phrenzy. — Você precisa se apressar. Seus toques já foram longe demais. — Disse Phrenzy com os dentes cerrados. Juan olhou para cima, seus olhos escurecendo mais. — Talvez seja exatamente o que eu desejava. Empurrá-lo muito longe. Phrenzy cerrou os punhos aos seus lados em torno dos lençóis. — Esse é o meu papel, empurrá-lo a seus limites.
Juan calmamente levantou a tigela de água e lavou o pênis de Phrenzy. A água fria ajudou a afastar um pouco de seu ardor, mas não foi o suficiente. Juan já tinha acendido o fogo, e não seria extinto. — Você testar meus limites cada noite que nós compartilhamos, mas eu não estou autorizado a fazer o mesmo, meu dragão? Phrenzy rosnou, espirais de fumaça saindo de suas narinas. Ele sentiu a vibração de sua pele quando suas escamas dançavam em sua carne. Se ele perdesse o controle, ele iria mudar para sua forma verdadeira e possivelmente machucaria seu companheiro. — Eu tenho que me controlar. Você vê o motivo. — Eu amo vê-lo grande e poderoso. — Juan sussurrou. — Ver você mudar me excita. Eu me pergunto qual seria a sensação de levá-lo em forma de besta. — Eu iria rasgar você se mudasse. — Phrenzy chiou. — Nem sequer considere-o. — É impossível para você mudar a metade? Para manter algumas de suas características humanas, deixando um pouco do seu dragão livre? — Perguntou Juan. — É. Mas é difícil de controlar, especialmente quando se está no meio do desejo sexual. — Respondeu Phrenzy. Mesmo quando ele disse as palavras, a emoção do que Juan pediu o intrigou. Ele deixou sua pele brilhar, suas escamas vermelhas que cobriam seu corpo antes de escondê-los mais uma vez. Phrenzy não poderia comprometer Juan dessa forma. posso correr o risco com você.
— Eu não
Juan sorriu, passando as mãos sobre o corpo de Phrenzy. Phrenzy soltou um suspiro, suas escamas brilhando sobre ele por outra fração de segundo.
— Eu não vou empurrá-lo, meu dragão. — Ele lavou o pau de
Phrenzy mais uma vez antes de acaricia-lo para secar. Os toques suaves só fizeram Phrenzy pulsar mais para seu amante. Quando Juan deixou seus apetrechos de lado, ele finalmente baixou a cabeça para olhar para o pau de Phrenzy. Ele agarrou o eixo na base e, em seguida, passou a língua todo o comprimento, rodando sua língua ao redor da cabeça algumas vezes antes de engolir alguns centímetros para baixo de sua garganta. Phrenzy cerrou os dentes, o seu controle no limite. Ele espetou as mãos pelo cabelo castanho claro de Juan e pediu-lhe para levar mais de seu pênis. Rolando seus quadris, Phrenzy alimentou seu pênis na boca de Juan, observando seu comprimento desaparecer na garganta de seu amante. Os lábios de Juan brilhavam à luz das velas , com a boca esticada amplamente, uma vez que tentou tomar a maior parte do eixo de Phrenzy. Juan engasgou um pouco e recoou um pouco, mas voltou para baixo e tomou Phrenzy até o fundo da sua garganta. Phrenzy deixou cair a cabeça para trás, as sensações que atravessam ele foram muito intensa. Seu controle vacilou de novo, e ele sentiu o deslocamento da pele. Juan gemeu e estendeu as mãos sobre o abdômen de Phrenzy, em seguida, até os quadris de Phrenzy. Phrenzy oscilou no limite, puxando seu dragão de volta. Fogo explodiu dentro dele, e ele sentiu que se espalhou para Juan. Juan aceitou, deixando-o enchê-lo. A conexão amarrando-os juntos com mais firmeza, tornando cada curso da língua de Juan através da pele do Phrenzy
como uma surra de chicote – focado em prazer preenchido com um toque de dor. Juan tomou Phrenzy cada vez mais fundo em sua garganta. Phrenzy puxou Juan, sabendo que ele estava prestes a gozar. Juan franziu a testa enquanto olhava Phrenzy. — Eu quero estar dentro de você, companheiro. — Disse Phrenzy sem fôlego. A carranca de Juan mudou para um sorriso malicioso antes que ele correu até o corpo de Phrenzy e se estabeleceu montado nele. Uma vez em posição, Juan agarrou Phrenzy pela raiz e pressionou a cabeça gorda contra sua entrada. Phrenzy rangeu os dentes, a sensação do corpo sublime de seu companheiro. Cada toque era como o céu, cada beijo, um êxtase. Phrenzy segurou o quadril de Juan quando seu companheiro abaixouse em seu pênis. Juan soltou um gemido persistente quando ele empalou-se no pau de Phrenzy. O deslizar lento terminou quando o traseiro de Juan encontrou suas coxas. Sem pausa, Juan começou a se mover, a fome em seu olhar alimentando o desejo de Phrenzy. Juan se movia como um homem possuído, indo selvagem sobre Phrenzy. Ele se inclinou, beijando apaixonadamente a Phrenzy enquanto tomava Phrenzy em seu corpo. Seus lábios estavam insistentes, um homem faminto procurando um banquete na alma de Phrenzy. Phrenzy deu a Juan tudo o que precisava e mais, rolando-os antes de dirigir no corpo de Juan sem piedade. Juan clamou contra os lábios de Phrenzy, com as pernas agora precariamente empoleiradas nos ombros de Phrenzy. O humano foi quase
dobrado em dois quando Phrenzy se recusou a desistir do gosto da boca de seu amante enquanto ele fodeu sua bunda sem arrependimento. Phrenzy segurou a parte de trás da cabeça de Juan para tomar seus beijos. Mudou a outra mão para agarrar o pênis de seu companheiro. Ele agarrou a base e começou a mover sua mão para cima e para baixo do comprimento de Juan. Juan gemeu alto, pontuando cada um dos golpes pesados do Phrenzy. Ainda assim, o humano tomou tudo que Phrenzy tinha para dar e estava pronto para mais. Phrenzy amava seu companheiro com todo o seu ser - uma conexão diferente de tudo que ele já tinha esperado. Ele desencadeou outra explosão de chama, definindo as suas almas em chamas. Phrenzy diminuiu seus movimentos, agarrando o queixo de Juan com uma mão. — Meu. — Ele rosnou antes de lamber o lado da perna de Juan com um longo toque de sua língua. — Simmm... — Juan tremeu sob Phrenzy, as costas curvando-se levemente. A respiração do homem veio ofegante, seus lábios cheios separados. Quando Juan enfiou a língua para fora para molhar aqueles lábios, Phrenzy abaixou-se para beijá-lo de novo, nunca se cansando do sabor da boca de seu amante. Phrenzy não conseguia segurar por mais tempo. Seus quadris ganharam vida própria, e ele bateu no corpo de Juan, o seu humano gritando com cada impulso frenético. Depois de um momento, Juan gritou, sêmen jorrando da cabeça gorda de seu pênis, encharcando seu abdômen. Vendo seu amante na liberação, o corpo de Phrenzy apertou antes de estourar. Ele cerrou
os dentes quando cordas grossas de sêmen dispararam dele, enchendo a bunda de Juan com uma carga completa. Seu Coração batia tão rápido, ele não estava certo de que iria diminuir. Ele engoliu em seco ao ar, tentando retardar a queimadura em seu peito. Phrenzy olhou para baixo e viu seu amante tão cansado. Ele sorriu, inclinando-se para trás deslizando lentamente da bunda de Juan. Deitando-se a seu lado, Phrenzy puxou Juan em seus braços e beijou-lhe a testa. — Eu me pergunto se isso nunca vai ficar velho? — Nunca. — Juan sussurrou. — Eu nunca vou cansar de você me tocar. Phrenzy sorriu contra a testa de Juan quando uma brisa fresca soprou através da janela, esfriando o corpo revestido de suor. Ele escorregou dos braços de Juan e caminhou até fechar a veneziana, sabendo que seu humano estaria com muito mais frio do que ele. Quando chegou para a veneziana, um movimento do lado de fora chamou a atenção de Phrenzy. Ele fez uma pausa para olhar sobre o campo aberto, tentando identificar o que chamou sua atenção. Sua vista dragão focou, e ele viu um pequeno grupo de soldados se movendo em sua fortaleza. Furtivos guerreiros mouros aproximando-se. Felizmente para Phrenzy, sua visão era melhor do que a humana, mas as tropas já haviam chegado muito perto. Os outros shifters dragão protegendo sua fortaleza deveriam ter visto muito mais cedo.
— Obtenha abrigo! A sala dourada!
— Phrenzy rugiu para Juan
antes de deixar a mudança assumir. Phrenzy soltou seu rígido controle e permitiu a fera dentro de si assumir. Assim que ele fez, sua carne virou escamas vermelhas endurecidas e sua altura aumentou. Antes que ele destruísse a torre, ele lançou-se pela janela, suas asas espalhando-se quando ele voou para o céu. Uma longa rajada de fogo explodiu de sua boca e iluminou o céu da noite, bem quando os invasores Mouros subiam nas paredes da fortaleza. Ele ouviu gritos de ambos os lados do muro. Seus homens e shifters subiram para ver o que estava acontecendo. Uma saraivada de flechas veio dos mouros, algumas delas perfurando sua carne blindada, mas não causando qualquer prejuízo. Ele ignorou, descendo e deixando suas chamas precedê-lo para os flancos do inimigo. Os gritos e o cheiro de carne queimada encheu o ar quando ele deu a volta para uma segunda passagem. Mais dois de seus dragões levantaram no ar e começaram a dizimar o inimigo. Os mouros tinha escolhido a fortaleza errada para invadir. Os três dragões circularam o pequeno grupo de seres humanos e devastaram eles, seus gritos pairando no ar. Dentro de uma hora, todos os mouros estavam mortos, seus navios e armas em chamas. Phrenzy pousou no meio da carnificina, deixando um rugido vindo de sua garganta. Ele mudou de volta para a forma humana e começou a cavar através dos corpos, à procura de um sobrevivente. Ele tinha que saber quem estava por trás dos ataques. Nu e de pés descalços, ele empurrou os corpos chamuscados até que encontrou um que ainda respirava.
Phrenzy levantou o homem pelo colarinho. — Quem é o seu mestre? O mouro tossiu, espirrando sangue em toda as mãos de Phrenzy. — Você não pertence a aqui ...
— Disse o homem.
— Você e seus tipos...
bestas ... vocês devem ser destruídos. Segurando seu controle, ele fez uma carranca para o humano.
—
Quem. É. Seu. Mestre? — Kaffil, o Conquistador. — Ele finalmente disse. Phrenzy rugiu novamente. — O que ele quer com a gente? Será que ele não tem as mãos cheias com os turcos? — O vosso ouro. — Disse o mouro. — Vai nos ajudar ... combater os turcos . Ganância. Ganância pura e simples tinha sido a razão por trás dos ataques. E se fosse esse o caso, esta luta foi uma diversão. Seus tesouros. Phrenzy girou sobre os calcanhares. Juan! Ele mudou em segundos, voando cada vez mais alto no céu. Juan estava em perigo se tivessem enviado ladrões para roubar seu ouro. Suas asas não pareciam capazes de se mover tão rápido quanto ele queria. Seu Coração pulsava em seu peito, seus pulmões incapazes de respirar até que ele encontrasse o seu amante seguro.
Assim que chegou à janela, ele mudou, caindo dentro de seu aposento. Seus pés descalços arrancaram um staccato1 no chão de pedra enquanto ele corria para o seu tesouro. A porta quebrada, pequenos pedaços de ouro espalhados pelo chão. Um soluço veio à garganta de Phrenzy quando ele virou a esquina, sentindo a verdade antes que ele a visse por si mesmo. Phrenzy caiu de joelhos quando ele olhou para seu companheiro, estripado e pendurado na grande cruz de ouro ao longo da parede traseira. “Amante de demônio” foi gravado na testa de Juan como uma coroa de espinhos, o sangue das incisões escorrendo do belo rosto de Juan. Além de algumas moedas, era a única coisa de valor que os ladrões deixaram para trás. O sangue escorria em uma grande poça aos pés de Juan . Os olhos cegos de seu amante olharam para ele, com a boca aberta em um grito interminável de terror. Lágrimas queimaram os olhos de Phrenzy quando ele levantou-se e arrastou-se mais perto de seu companheiro. Tirou Juan da cruz e segurou o homem morto em seus braços, embalando-o perto. Phrenzy beijou sua testa e deixou as lágrimas ir. Córregos molhados revestiam seu rosto quando ele gritou para o teto. Vários shifters correram para o quarto e olhou de boca aberta o local. Phrenzy levantou-se e levou Juan de volta ao seu quarto, onde ele colocou seu amante em sua cama. Ele cobriu com um lençol e virou-se para os
1 Tipo de piso dos castelos medievais, de pedra.
machos enchendo a porta. — Vamos encontrar os ladrões, e vamos trazê-los aqui de volta. Você não vai prejudicá-los. Você entendeu? Um dos capitães de Phrenzy assentiu e se aproximou. — Você não quer que a gente prejudique-os? Phrenzy esfregou lábio inferior de Juan através do lençol fino que o cobria antes de limpar a umidade do rosto. A dor que irradiava através dele era insondável, e só uma coisa o faria se sentir melhor.
— Eu vou dar-lhes o
mesmo fim que deram a meu companheiro. Mas não antes de eu ouvi-los gritar e implorar a misericórdia da morte centenas de vezes.
Capítulo Dois Dias atuais.
— Você viu a estranha notícia do fogo na net? Diego Guerra ergueu o olhar da tela do computador e olhou para seu companheiro de quarto, que tinha acabado de entrar em seu apartamento compartilhado e foi jogando a bolsa de mensageiro em seu gasto sofá de segunda mão. Diego esta em cima do prazo para obter suas fotos para o seu editor e não tinha tempo para papear com Lukas, mas ele mordeu de qualquer maneira. — O fogo?
— Uma casa de fazenda, nos arredores de Praga. Supostamente queimada até o chão, tudo, exceto uma parede interior, que estava coberto de gelo. — Disse Lukas. — E havia uma mensagem rabiscada de sangue sobre alguma pedra de coração em uma parede. Diego tinha apenas ouvido Lukas pela metade, brincando com a iluminação de uma das fotos. Quando a informação filtrou lentamente em seu cérebro focado, ele fez uma pausa. — Espere. Você quis dizer que havia um muro coberto de gelo? — Isso é o que eles disseram na net. — Foi a água do corpo de bombeiros? — Perguntou Diego. — Não, não é frio o suficiente em Praga para um congelamento. — A história disse que a brigada chegou lá muito tarde. O lugar estava em escombros quando eles chegaram. Tudo, exceto uma parede de gelo e essa mensagem estranha. Diego balançou a cabeça. — Como pode uma parede de gelo permanecer inteira após um incêndio? Lukas riu. — Por que você acha que eu lhe perguntei sobre isso? É muito estranho. Perguntei ao meu editor se eu poderia dar uma olhada, mas ele disse que era uma casa velha que algumas crianças provavelmente incendiaram e ele não estava me pagando para ir bisbilhotar em torno das cinzas. Mas meu instinto me diz que há algo mais lá. Diego olhou para as fotos que ele estava editando em sua tela. — Eu não recebi uma nova missão ainda. — Ele pegou o mouse e começou a mexer
com uma das imagens, recortando alguns erros das fotos. — Qual foi a mensagem? — Espere um segundo. — Lukas disse quando ele começou a cavar em sua bolsa. Ele puxou uma mensagem de email meio amassada um segundo mais tarde. — É dirigida a Rhaege - que é soletrado R-H-A-E-G-E. “Dê-me o Coração de fogo”. Uma sensação estranha tomou conta de Diego, como se todo o seu corpo tivesse adormecido e os espinhos de despertar estavam cobrindo ele. Rhaege. Por que isso parecia tão familiar? As engrenagens de seu cérebro começaram a transformar a informação na sua cabeça enquanto ele procurava uma memória nebulosa nas bordas da sua mente. Suor frio sobre a testa e as costas de seu pescoço. O Coração de fogo. O que era um Coração de fogo? Diego minimizou o Photoshop e abriu seu navegador. Ele digitou Coração Fogo na caixa de pesquisa e clicou Enter. Uma revista, uma loja de venda de diamantes, e um monte de jogadores geeky eram tudo o que ele viu. Ele voltou para a caixa de pesquisa e digitou Rhaege. Mais jogadores, fóruns de World of Warcraft, e alguns sites sem sentido apareceram. Junto com uma sobre dragões antigos. Diego olhou para o título da página e sentiu seu coração pular uma batida. Ele clicou sobre ele, e viu uma página dedicada a dragões medievais. Belas ilustrações e imagens em 3D de dragões cobriam o site, e fez bombear o coração de Diego mais rápido. Eles pareciam com os que ele via em seus sonhos todas as noites.
Diego sempre foi fascinado com o mundo dos dragões, mas manteve esse amor para si mesmo. Desde que ele era um menino, ele tinha visões de dragões lutando, voando, e até mesmo, às vezes, dele voando nas costas de um dragão e o vento batendo em seu corpo. Quando criança, sua família tinha ridicularizado sua devoção a dragões, por isso ele se tornou mais e mais introvertido sobre isso. Quando os sonhos se transformaram em sexual no final de seus anos de adolescente, ele havia se afastado dos outros ainda mais. Já era ruim o suficiente que ele fosse gay, mas ter algum fetiche estranho sobre dragões de escamas vermelhas fodendo ele tinha o feito se sentir uma aberração ainda maior. Sua mente estava cheia de locais que ele não entendia, e isso tornou difícil de conectar-se com aqueles que o rodeavam. Sendo socialmente inepto, ele virou-se para a fotografia, de forma que ele poderia ficar à margem do mundo ao seu redor, sem ter que desempenhar um papel nele. Em vez disso, ele era uma testemunha para as alegrias e atrocidades da raça humana, um espectador insensível. Ele examinou a página, um sorriso vindo a seus lábios enquanto ele lia algumas das informações no site. E então ele chegou a uma passagem que chamou sua atenção. Um dragão vermelho, Rhaege, foi descrito como um temível rei dragão. Nascido em algum lugar perto da fronteira da Europa e da Ásia, ele era um líder brutal, mas não tão brutal quanto seu irmão Khaos e seu tenente Phrenzy. Um arrepio correu pela espinha de Diego quando ele olhou para o nome uma segunda vez.
Phrenzy. Calor inundou o corpo de Diego, seu pau começando a inchar. Mas que diabos? Um tremor se moveu através dele. Ele fechou os olhos, e a visão de um homem entrou em sua mente. Bonito e forte, o homem era enorme. Cabelo escuro cobria a cabeça e o queixo, os olhos muito escuros para Diego ver do outro lado da sala. Músculos cobriam seu corpo nu. Um longo pau grosso se destacou, duro e pulsando com vida. Diego salivava, lambendo os lábios com a necessidade de sugar aquele pau. Choque puxou-o para fora do momento. Diego olhou pelo local surpreendido. Eles estavam em um quarto com paredes de pedra, uma grande lareira crepitante. Diego agora estava em uma cama, nu também. Onde diabos eu estou? Ele levantou em uma posição sentada e olhou para o homem imponente. — Quem é você? O cara franziu a testa e, em seguida, inclinou a cabeça para um lado. — Juan? Você está doente? Juan? — O nome é Diego. O homem sorriu e se aproximou. Uma vez que ele chegou ao final da cama, ajoelhou-se então ele estava cara a cara com Diego. O olhar âmbar do homem prendeu Diego. — Olá, Diego. Meu nome é Phrenzy.
O peito de Diego apertou e ele fechou os olhos, sentindo o ar correndo por ele rapidamente. Quando ele abriu os olhos, um momento depois, ele estava sentado em seu computador. Lukas estava ao seu lado, olhando fixamente. — Cara? Você está bem? Diego olhou para a tela, para o nome Phrenzy, e sabia que precisava ir para a casa da fazenda logo que possível.
— Yeah. Eu estou bem. — Ele
começou a mover as figuras em um e-mail, mesmo que ele não tivesse aperfeiçoado cada uma ao seu nível habitual de TOC. — Dê-me essa folha do telégrafo. Estou indo para Praga. Lukas levantou uma sobrancelha. — Sério? Por quê? — Como você disse, há algo lá. Se o seu editor não vai deixar você ir, então eu vou. Não é tão longe. — Ya, e então se você vir ou descobrir algo incomum, você traga-o de volta para mim e podemos empurrar o meu editor para me deixar investigar. — Disse Lukas. Mal-estar preencheu Diego, mas ele se viu acenando com a cabeça. — Onde está essa informação? Eu preciso reservar um voo. Diego engoliu lentamente quando ele se virou para puxar para cima o site da companhia aérea em seu computador. Os cabelos se levantaram na parte de trás de seu pescoço e de alguma forma, de alguma maneira, ele sabia que tinha um encontro com o destino. E talvez um homem chamado Phrenzy.
Phrenzy vasculhou as cinzas juntamente com seu Drakon, Rhaege. Eles olharam para qualquer coisa que pudesse ajudá-los com o que tinha acontecido na casa da fazenda. O companheiro recém-descoberto de Rhaege sentou-se na limusine, junto com o motorista. O humano estava em perigo – em cada uma das últimas sete encarnações, o companheiro de Rhaege morreu poucos meses depois de Rhaege encontrá-lo. Agora o Drakon tinha pouco tempo para descobrir quem estava por trás de todos os ataques ao longo dos anos, antes que ele perdesse o número oito. Pelo menos Rhaege teve várias chances com seu companheiro. Phrenzy não tinha sido tão sortudo. Depois de Juan ele nunca tinha encontrado outra encarnação de seu companheiro. Os anos foram cruéis antes de Phrenzy desistir de encontrar outro. Agora, ele usou a energia para encontrar seu companheiro para outra finalidade. Ele treinou uma nova safra de lutadores para combater seus inimigos. Legião. Legião eram dragões – quase zumbis – mortos-vivos que se recusavam a ir para o outro lado. Como nada foi feito por muitos anos, o seu número tinha crescido exponencialmente nos últimos séculos. À medida que a população humana cresceu, tornou-se cada vez mais difícil combatê-las sem colocar os dragões em perigo de serem descobertos.
Seu desejo de permanecer escondido os tinham posto em mais perigo. Felizmente, Legião só parecia desejar dragões e seus companheiros não humanos, de modo que tornou mais fácil para o seu pequeno segredo sujo permanecer escondido. E com os guerreiros treinados de Phrenzy trabalhando, eles foram lentamente erradicando os seus números. Phrenzy inalou. A quinta tinha o cheiro de uma Legião. Sua carne apodrecendo lentamente deixava um cartão de visitas onde quer que fossem. — Você cheira-o, também? — Perguntou Rhaege. Phrenzy assentiu. Rhaege virou para a parede intacta e suspirou. — O que você acha disso? Phrenzy se levantou e enfrentou a mensagem manchada de sangue coberto de cristais de gelo. “Rhaege, dá-me o Coração de fogo”. Quando a Legião começou a rabiscar mensagens obscuras em sangue de dragão? O Dragão de Fogo que viveu aqui tinha sido velho, muito velho. O número de dragões de fogo tinha caído ao longo dos anos, e eles não podiam dar-se ao luxo de perder mais de sua espécie. — Quem veio reclamar o corpo? — Rhaege perguntou a Phrenzy.
Phrenzy baixou para o chão, onde o corpo havia descansado, à procura de provas.
— Khaos disse que foi Ivan. Ele pegou o macho no seu
castelo e enterrou o corpo lá. — Será que eles investigaram as feridas? — Perguntou Rhaege. —Marcas de garras e queimaduras de gelo. — Disse Phrenzy enquanto ele continuou a cavar em um lugar perto de onde o corpo havia sido encontrado. —Espere, olhe para isto. Rhaege virou-se para Phrenzy que estava desenhando algo de debaixo da fuligem. Ele brilhava e parecia muito como Coração de Fogo. Phrenzy espanou a última das cinzas e agarrou a coisa. —Está frio. —O Coração de gelo? — Rhaege estendeu a mão, e Phrenzy deixou cair à pedra. Ele gelou sua mão imediatamente e parecia quase idêntico ao Coração de fogo, só que brilhava prata em vez de vermelho. — Uma parede de gelo, um dragão com queimaduras de gelo, e agora o Coração de gelo. Faz tudo isso parecer um pouco conveniente demais para você? — Perguntou Phrenzy. Rhaege balançou a cabeça. Ele fez de fato. Embora os dragões de fogo não tivessem amor para a Casa de Gelo, tudo isso parecia muito fácil. — Precisamos marcar um encontro com Ivan. Ele não tem nenhum amor por qualquer um de nós, mas uma vez que dizer-lhe que tenho o Coração de gelo e como nos encontrarmos, pode tentá-lo a falar, mesmo que apenas para evitar uma nova guerra entre as nossas casas. — Eu não confio nos dragões de gelo. Mas este não é o seu estilo. Se eles querem algo, eles só vêm buscá-lo. — Disse Phrenzy. Ele inalou um pouco.
— E eu só obtenho o cheiro da legião, nenhum outro dragão, como disse Artemis. Rhaege embolsou o Coração de gelo. Phrenzy sabia que seu Drakon também tinha o Coração de fogo em seu poder e se perguntou se estava com ele agora mesmo. Dois dos oito corações lendários. O mito dizia que detinham grande poder, mas a realidade tinha mostrado algo mais. Por que alguém os queria agora? Quem queria? Rhaege estalou a língua. — Precisamos nos apressar para Budapeste, para que possamos encurralar Ivan o mais rápido possível, espero que antes de todo mundo se encontre. Phrenzy assentiu com a cabeça e começou a andar de volta para o carro. Uma vez de volta, Rhaege deslizou para o banco quando Phrenzy caiu no outro lado. A parte de trás estava vazia. Onde estava o homem de Rhaege? Rhaege apertou o controle da janela para o motorista, e a tela lentamente deslizou para baixo. —Onde o outro homem foi? O motorista olhou para o espelho e franziu a testa. —Ninguém deixou o carro depois de vocês, senhor. Rhaege saiu da parte traseira como um raio, farejando o ar. Phrenzy seguiu, pânico enchendo-o. Phrenzy se sentia responsável pela morte do companheiro inicial de Rhaege e tentou encontrar a pessoa por trás dos assassinatos.
Ele falhou. Fracasso não se estabelecia bem nos ombros de Phrenzy. E agora o homem estava novamente em perigo. Rhaege mudou, sua roupa rasgando quando ele mudou. Phrenzy seguiu o exemplo, entrando no ar o mais rápido possível. Não mais um.
Capítulo Três
Phrenzy seguiu o cheiro do humano de volta para a casa da fazenda, bem nos saltos de Rhaege. O chão tremeu quando eles aterrisaram. Os machos mudaram para a forma humana quando eles olharam sobre os restos do incêndio. Micah estava sendo mantido por uma criatura que Phrenzy nunca tinha visto antes. Talvez tivesse sido uma vez humano, ou talvez mais. Ele tinha o cheiro de uma Legião, mas tinha um ar de consciência. Legião era estúpida e teria comido Mica, não segurando em espera. A suposição dizia a Phrenzy que era quem tinha deixado a mensagem para Rhaege. — Deixe-o ir. — Rhaege cuspiu quando ele saiu um pouco mais. —Dê-me o que eu quero e eu vou alegremente entregar seu companheiro. — Disse a coisa, confirmando os pensamentos de Phrenzy . Micah fez uma careta, como se sentisse dor.
Rhaege aproximou-se um pouco mais. — Quem é você? — Fique onde está, Rhaege. Não há necessidade de chegar mais perto. — Disse o homem fantasma. —Só entregue os corações e Micah aqui vai ficar bem. Os Corações? Phrenzy tinha certeza que pelo menos um dos corações estava com a roupa rasgada deixado ao lado da limusine. Rhaege olhou rapidamente para Phrenzy, que assentiu com a cabeça, dizendo Rhaege que ele sabia onde estavam. Rhaege voltou-se para o macho.
— Eu não tenho o Coração bem
aqui. —Mentiroso! Eu vi você pegar o Coração de gelo e sei que tem o de fogo com você. — A criatura enegrecida cuspiu. Rhaege ergueu as mãos. — Escondi-os antes de mudar. — Nenhum ponto em dizer à coisa que os corações estavam apenas jogados. — Eu não tenho bolsos. Eu preciso enviar Phrenzy para obtê-los. — Você acha que eu sou um idiota? — Perguntou a criatura . —Eu não sei o que pensar, como eu não sei quem você é. Por que você não me esclarece? — Perguntou Rhaege . Phrenzy inalou mais profundamente, uma memória antiga o acertou. Dragão negro? Estavam todos mortos, exceto para Artemis. Isso não poderia ser um dos dragões originais. Poderia? — Você sabe quem eu sou, garoto.
Rhaege respirou fundo e expirou lentamente. — Mestopheus? A criatura enegrecida sorriu, seus dentes brancos brilhando por entre seus lábios doentios. —Você sempre foi um shifter inteligente, Rhaege. — Mestopheus? Isso é impossível. — Sussurrou Phrenzy. — Ele está morto há mais de dois mil anos. — Não estou morto. — Disse Mestopheus. — Só adormecido. Agora me dê o que eu preciso, Rhaege. — Por que você precisa dos corações? — Perguntou Rhaege, buscando por mais tempo. — Eu acho que deveria parecer óbvio, mas se você ainda não percebeu isso, não há nenhuma razão para eu lhe dar uma pista.
Pare de
enrolar. Basta dar- me o Coração. — Eu disse que não os tenho. — Disse Rhaege. — Phrenzy pode ir buscá-los. Eu vou ficar aqui até que ele volte. Mestopheus permitiu que sua mão para mudar para uma escura garra negra. Ele levantou uma das pontas afiadas na garganta de Micah. — Tudo bem, vá. Mas se você tentar qualquer coisa engraçada, seu companheiro vai deixá-lo de novo. — Não se preocupe comigo, Rhaege. Eu vou voltar para você. Eu sempre faço. Prenda-o! — Exclamou Micah. — Pode ser a única maneira que nós poderemos estar juntos. Em outra vida. — Cala a boca, humano! — Mestopheus gritou, empurrando a ponta na carne de Micah uma fração de uma polegada.
Uma gota de vermelho inchou e rolou na garganta de Micah. Uma gota de vermelho inchou e rolou na garganta de Micah. —Pare! Vamos dar-lhe o Coração, só não o machuque! — Gritou Rhaege. Mestopheus riu maldosamente. —Eu sabia que você ia ver as coisas do meu jeito. Rhaege virou-se para Phrenzy.
Phrenzy mudou e voou tão
rapidamente quanto suas asas podiam. Momentos depois, ele caiu e se mudou de volta para a forma humana. Ajoelhado, ele agarrou o vestuário desfiado, procurando pelos corações, assumindo que o Coração do fogo estava lá também. Um som veio de cima do ombro de Phrenzy. Um suave clique-cliqueclique e depois foi embora. Ele olhou para os arbustos, mas não viu nada, as mãos ainda movendo-se sobre o tecido. Uma mão sentiu algo duro e agarrou, seu olhar não deixando as arvores escuras ao redor dele. Ele inalou, e um aroma doce e delicioso atingiu seu nariz. Seu corpo congelou. Não. Não podia ser. Phrenzy ouviu um grito e voltou-se para o chão. Não havia nenhum tempo para a sua mente jogar truques perversos. Ele rapidamente encontrou a outra pedra e mudou , subindo para o ar. Quando ele voltou, ele viu Micah tinha atacado Mestopheus e ele tomou suas chances. Phrenzy fechou um pé com garras em volta do pescoço Mestopheus e levantou a besta para o ar. Mestopheus não era tão fraco quanto
Phrenzy tinha assumido por sua aparência. O ancião rapidamente mudou em sua forma de dragão negro, que era muito maior do que os seis metros de Phrenzy. Mas Phrenzy não deixou o medo impedi-lo. Ele lutou contra o dragão, pronto para acabar com o ciclo de morte para o companheiro de Rhaege . E talvez ele fosse acabar com seu tormento também. Ele tinha sido atormentado por estar sem um companheiro por muito tempo, como se fosse a punição para o que ele tinha feito para Rhaege. Phrenzy tinha tido alguns bons anos e depois nada, assim como seu Drakon. Phrenzy necessitava salvar Micah, e talvez ele se salvasse da solidão dos anos. Exaltado, Phrenzy deixou os séculos de solidão centralizar o seu ataque. Ele bateu no dragão, furando suas garras profundamente no peito de Mestopheus. Ele estava perto do coração. Podia senti-lo, mas Mestopheus torceu para fora do aperto de Phrenzy. Em suas outras garras, ele segurava as pedras. Com elas em seu aperto, ele não foi capaz de lutar como ele precisava. Mestopheus pareceu sentir que Phrenzy estava escondendo alguma coisa e começou a rasgar a mão de Phrenzy, cortando em sua carne escamada com suas enormes garras. — Dê-lhes para mim, Phrenzy, e eu vou recompensá-lo. Como o inferno. — Não vai acontecer, meu velho. Mestopheus riu. — Então morra com seu Drakon, seu idiota.
O dragão negro cortou a mão de Phrenzy novamente e a dor subiu pelo braço de Phrenzy. Sua mão abriu involuntariamente, e as pedras caíram sobre a terra. Mestopheus assistiu-a de perto, indo imediatamente em uma queda livre para pegá-las. Phrenzy segui-o, determinado a impedir a criatura de têlos. Eles caíram no chão juntos em uma reviravolta enorme de asas e braços, rolando para fixa-lo chão e mata-lo. Phrenzy não podia ver as pedras e não tinha certeza de onde elas caíram. Sua única tarefa era segurar Mestopheus e destruí-lo, garantindo que ele não iria ficar com os Corações de dragão. Rhaege lançou-se, batendo Mestopheus longe de Phrenzy. Seu Drakon assumiu a luta. Rhaege cavou o peito da criatura, sabendo que era a única maneira de destruir um dragão. Mestopheus rugiu e rolou Rhaege de costas, cavando uma garra no intestino de Rhaege. Rhaege gritou de dor, mas não deixou Mestopheus ir. Phrenzy olhou para Micah e viu o humano deitado na terra. Ele mudou e correu, levantando a cabeça do macho do chão. Sangue cobria o pescoço e o peito de Micah. — O que aconteceu? Micah riu, depois tossiu, aparecendo enfraquecido. puxou Mestopheus distância, sua garra me cortou. Phrenzy limpou o sangue, procurando as feridas.
— Quando você
— Não, Phrenzy. Está tudo bem. — Tudo bem? — Perguntou Phrenzy, entrando em pânico. — Rhaege me curou. As feridas se foram. Phrenzy congelou. — Rhaege não tem esse poder. — O Coração de fogo aparentemente tem. — Micah sussurrou. Phrenzy sentiu alívio correndo através de seu corpo. E, em seguida, outro pensamento o atingiu. Foi por isso que Mestopheus queria o Coração de Fogo. Ele precisava dela para salvar sua carne apodrecendo. Ele era Legião, e lutando para parar sua angústia. Phrenzy levantou-se e correu de volta para impedir o mal de ganhar. — Você pode ter ganhado esta batalha, mas você não vai ganhar a guerra — Disse Mestopheus para Rhaege. Mestopheus afastou-se de Rhaege e virou invisível novamente. Rhaege correu para Micah, levantando seu companheiro em suas garras e voando no ar, e longe de Mestopheus, se o animal ainda estava lá. Phrenzy seguiu, voando logo atrás deles, e sentiu que ninguém mais estava por perto. Depois de circular a área e sentindo que Mestopheus tinha ido embora, eles aterrisaram perto da limusine e mudaram de volta para a forma humana. Todos os três deles saltaram para dentro do carro . — De volta para o aeroporto. — Rhaege gritou para o motorista. Esperemos que o humano não tivesse visto a luta acontecendo. Se ele fez, ele foi treinado para não dizer uma palavra, sob pena de morte.
Phrenzy olhou Micah, feliz o homem parecia bem. E eles podiam ter sido fotografados? A mente de Phrenzy voltou para o barulho que tinha ouvido antes, e o ligeiro aroma que ele pegou. Juan tinha vindo à mente, mas isso era impossível. A não ser que tivesse sido outro. Phrenzy deitou sua cabeça no encosto de cabeça de couro, seu corpo vibrando com energia. Seu pênis estava semi-duro desde que cheirou o odor, mas agora, o pensamento de Juan estava crescendo com mais força. Suas roupas estavam desfiadas e sua bagagem estava no jato, então ele não tinha nenhum lugar para esconder suas concupiscências. Felizmente, os dois em frente a ele estavam muito em sintonia um com o outro para observá-lo. Esperava que eles permanecessem assim pelo resto de seu voo para Budapeste, assim Phrenzy poderia estar a sós com seus pensamentos antes de se encontrarem com os Drakons das outras casas. Não tinham reunido às oito casas em muito tempo. Nenhuma das casas confiava na outra, e este encontro não seria diferente. Phrenzy fechou os olhos e tentou se lembrar do belo rosto de Juan. Fazia tanto tempo que ele não tinha certeza de que a imagem que sua mente produzia era de Juan. O tempo tinha um jeito de distorcer a verdade, desaparecendo as memórias até que nada era deixado. Phrenzy tinha feito tudo o que podia para se lembrar de Juan, mas ainda assim ele tinha perdido pequenos pedaços.
Depois de quase 700 anos, não havia nenhuma maneira de Phrenzy pudesse ter se lembrado do cheiro de Juan. Sua mente estava brincando com ele, isso era tudo. As emoções do momento, de proteger o companheiro de Rhaege, tinha feito a sua mente vagar e perder-se. Claro. Isso é tudo o que tinha sido. Não tinha?
Diego ficou nos arbustos por pelo menos uma hora e meia após a limusine sair em disparada. Ele observava a cena que se desenrolava diante dele, sabendo que ele tinha de estar ficando louco. Ele virou a câmera para trás e viu as imagens que ele tinha tomado. A maioria delas era borrada, como se a criatura tivesse se mudado muito rapidamente. Ele parou em uma mais claro do que o resto. Quando ele tinha tirado aquela foto, ele sentiu seu mundo virar de cabeça para baixo. Tinha sido Phrenzy, o mesmo homem que tinha visto em seu pequeno sonho acordado, dois dias antes, em sua sala de estar. Quente e sexy e duro Phrenzy. Necessidade havia corrido através de Diego quando ele avistou o homem. Ele havia socado o seu desejo, dizendo a si mesmo que tinha que ser
sua mente pregando peças nele. Diego estava acordado por 16 horas direto e exaustão estava acertando-o. O cara deve ter apenas parecido um pouco com Phrenzy e sua mente havia preenchido os espaços em branco. Tinha que ser isso. Quando Phrenzy e o outro homem haviam mudado em dragões e voado para longe da limusine, em seguida, Diego sabia que ele tinha caído ao fundo do poço. Ele tinha sido incapaz de respirar, mas ainda tinha a clareza de tirar algumas fotos das criaturas para que ele pudesse mostrá-los para outra pessoa e ajudá-lo a determinar o seu nível de sanidade em um encontro posterior. Pena que estava tão escuro. Mesmo com sua lente profissional e equipamentos, sem iluminação adequada, ele não teria verdadeiramente o que precisava para provar que ele não era louco. No entanto, ele se sentou lá, tirando fotos viciosamente. Quando Phrenzy havia retornado sozinho e mudado de volta para a forma humana, algo chamou Diego para sair dos arbustos e se aproximar do homem. Ou melhor, dragão. Como se chama um dragão com longas garras e dentes do tamanho da cabeça de Diego e que muda de forma? Diego assumiu que você chama-o de qualquer coisa que ele te ordenasse. Mesmo no limite da racionalidade, Diego sentiu o desejo crescente dentro dele. Havia uma sensação subjacente de que ele conhecia Phrenzy. Eles tinham algum tipo de ligação e todos os sonhos que ele teve ao longo dos anos levou-o direito a este lugar, neste exato momento. Ele estava destinado a estar lá. Para assistir a este evento e para se levantar e ter Phrenzy vendo-o.
Depois de dizer a si mesmo várias vezes para levantar-se e mostrarse para Phrenzy, o medo prevaleceu e ele sentou-se ali, incapaz de seguir adiante. A chance de uma vida – de conhecer o homem dos seus sonhos, literalmente – e ele sentou-se ali incapaz de cumprir o seu destino, louco como parecia ou não. Mas ele era um espectador. Ele não pisava longe de sua câmera. Se ele se revelasse, ele instintivamente sabia que ia deixar de ser uma testemunha, mas seria um papel de protagonista em sua própria vida. Depois de tantos anos nos bastidores, ele não tinha certeza se estava pronto. Ele levantou a câmera e fotografou um pouco mais de Phrenzy ajoelhado, procurando algo nos fragmentos remanescentes de roupa. A cabeça de Phrenzy tinha chicoteado e ele olhou direto na direção de Diego. Diego tinha parado de respirar, seus pulmões queimando depois de um momento. Ele sabia Phrenzy teve que tê-lo visto e se aproximaria a qualquer momento, pegando-o em seu esconderijo. Mas isso não tinha acontecido. Phrenzy tinha mudado de novo, com o dedo do gatilho de Diego na câmera, e então voou fora. Uma luta feroz tinha começado, e Diego enfiou a mão no saco para sua câmera de vídeo. Uma vez que ele foi capaz de encontrá-la, ele abriu o aparelho e apertou o botão Start. O céu da noite estava escuro, e com a pequena distância, Diego não conseguia ver nada na tela. Mas poucos grunhidos e rugidos vieram altos e claros, pelo que ele manteve o vídeo rolando na esperança que ele pegasse alguma coisa.
Então tudo tinha estado tranquilo. Diego quase escorregou para fora de seu esconderijo, preocupado que algo ruim tivesse acontecido com Phrenzy, mas apenas quando ele estava disposto a sair, os dois dragões voltaram, com um homem em uma das garras. Eles rapidamente mudaram, saltaram para a limusine, e, em seguida, saíram em disparada. Deixando um Diego muito abalado para trás. Ele passou para a próxima imagem em sua câmera. Ela havia sido de quando Phrenzy tinha olhado para ele. Mesmo na pequena tela na parte de trás de sua câmera, Diego sentiu uma sensação do olhar do dragão direito nele. Um arrepio correu pela espinha de Diego, bem como uma sensação de tristeza. Diego
tinha
acabado
de
assistir
o
seu
destino
distanciar-se
velozmente, e ele foi covarde demais para vir de trás da câmera e alcançá-lo.
Capítulo Quatro — Você viu o quê? — Eu vi uma ... criatura ... na floresta perto da quinta que pegou fogo fora de Praga. — Disse Diego. Ele estava sentado no escritório AP Viena, dois dias depois de deixar Phrenzy para trás. Lukas tinha olhado para as fotos e marcado um encontro com o seu editor, logo que pudesse ser arranjado.
Franz Eder tinha a reputação de ser um cara totalmente durão e Diego não estava pronto para ser esfolado aberto sobre o que tinha visto. Ou os sentimentos que tivera enquanto estava lá. Os sonhos desde que ele tinha deixado tinham aumentado, aquecidos, sonhos febris de Phrenzy reivindicando ele bruscamente, colocando uma marca de algum tipo em seu ombro, como um sinal. — Uma criatura? O que, você encontrou o Abominável Homem das Neves? Ou foi o mostro do Lago Ness? — Disse Eder com uma risada. — E você trouxe-os para mim, em vez de entregá-los para o seu editor? — Eu não tenho certeza de que meu editor vai acreditar nisso. — Disse Diego. — Lukas foi insistente. Ele queria essa história e queria que eu mostrasse a você. Se achar alguma coisa, eu vou enviar as fotos para o meu editor. Se não o fizer, elas não veem a luz do dia. Franz olhou para Diego por um momento, depois se inclinou para frente, os cotovelos sobre a mesa. — Eu não tenho tempo a perder aqui. Mostre-me o que você tem. Diego engoliu bruscamente, de repente não querendo compartilhar as fotos com ninguém. Ele não deveria ter mostrado a Lukas, mas ele precisava de alguém para dizer-lhe que ele não era louco. Agora que ele abriu a porta, parecia não haver maneira de fechá-la. Lukas cutucou o ombro de Diego, um comando silencioso para ele mostrar as imagens para Franz. Ele levantou sua bolsa e levou o seu tempo na triagem através das cópias, pesando suas opções. Ele poderia simplesmente se levantar e sair, mas depois Lukas pularia em sua bunda. Como era Franz mais
do que provavelmente não iria acreditar nele e diria que eles estavam com Photoshop. A sensação de alívio encheu-o. Sim, Franz era sombrio. De jeito nenhum ele iria acreditar na história de Diego, mesmo que fosse verdade. Ele deslizou as imagens para fora e colocou-as em cima da mesa de Franz, inclinando-se para trás, pronto para a reação começar. Franz levantou uma sobrancelha, em seguida, tomou as folhas na mão. Ele levantou-as para a inspeção, quieto enquanto ele tomou seu tempo a examiná-las. — Onde foi que você disse que tirou? — Perguntou Franz. — Nessa fazenda que eu lhe pedi para deixar ir investigar. — Lukas estourou dentro. — Eu sabia que havia algo lá, e essas fotos provam isso. Você tem que me deixar ir e fazer algumas escavações. Franz baixou as imagens e olhou para Lukas sobre o aro dos óculos. — Eu acredito que eu perguntei a seu companheiro de quarto, não a você. — Franz virou-se para Diego.
— São reais? Ou Lukas recebeu sua ajuda para
definir-me? Diego tentou esconder a sugestão de um sorriso brincando em seus lábios. Alívio inundou quando ele percebeu Franz tinha acabado de deixá-lo fora do gancho. — Porque se você me garantir que estas são reais, eu vou enviá-los aos meus especialistas para validar e refutar quaisquer alegações de Photoshop ou retoque. eles?
— Disse Franz, vasculhando as fotos. — O que são
— D-dragões, eu acredito — Disse Diego, chocado que a conversa tinha balançado nessa direção. Franz estava acreditando? Como diabos isso aconteceu? — Dragões. — Franz sussurrou, parecendo interessado. Ele levantou a cabeça e olhou para Diego. — São estas legítimas? Diego olhou para Lukas e viu seu amigo balançando a cabeça, um sorriso enorme se estendia em seu rosto. Lukas queria essa história tão ruim, que o estava matando. Diego sabia que Lukas morreria se não pudesse ir investigar isso agora, não depois de ver as imagens. Se Diego mentisse e alegasse que eram falsificações, seu companheiro de quarto poderia não falar com ele nunca mais. Mas se ele concordou que elas eram de fato reais, então o que isso significaria para Phrenzy? E será que o dragão iria caçá-lo? Outro arrepio correu pela espinha de Diego quando ele percebeu que o dragão faria exatamente isso. A única dúvida seria se Diego iria sobreviver à experiência. A ira do dragão não seria fácil de manusear, ele tinha certeza. Mas iria abrir a porta para ver Phrenzy novamente. Diego tinha perdido sua chance na última vez, mas se ele chateou o dragão, não haveria maneira de fugir, ele tinha certeza disso. — Elas são de verdade. — Diego ouviu-se dizer, embora ele não estava completamente certo se ele moveu os lábios ou não . Ele engoliu em
seco novamente, quando Franz sorriu maldosamente, um brilho cintilante nos olhos do homem. — O que você vai fazer? Franz olhou para cima, uma carranca no rosto.
— Eu estou indo
colocá-los na net com o botão direito depois que tiver verificado como o artigo genuíno. Vou precisar de você para escrever uma declaração sobre o que viu naquela noite para acompanhar essas. — E eu? — Perguntou Lukas. — Posso ter luz verde para ir verificar a quinta ou não? Franz balançou a cabeça, seu olhar extasiado.
— Se você fica fora
das minhas vistas por um par de dias, sim. Agora dê o fora do meu escritório, Lukas. Diego começou a seguir Lukas fora. — Não você, Diego. Um suspiro veio de seus lábios e ele girou nos calcanhares para enfrentar Franz. — Eu preciso de todas as cópias destas fotos e sua declaração por escrito em uma hora. Assim que eu tiver isso, eu posso enviá-los para serem autenticados. — Disse Franz. — E dê uma cópia da sua declaração para Lukas para que ele possa começar com essa informação. Não discuta isso com ninguém, eu quero dizer a ninguém. Eu sou o seu POC 2 e de mais ninguém. Entenderam? 2 POC: Prova de conceito. Tanto na segurança de computadores como na criptografia a prova de conceito é uma demonstração de que um sistema está, em princípio, protegido sem a necessidade da sua construção já seja operacional. (wikipedia).
Diego fez uma careta. — Sim, claro. Mas eu posso fazer uma pergunta? Franz nem sequer olhou para cima a partir das imagens. — Atire. — Por que você está tão pronto para saltar sobre isso? — Por que não deveria? Você tem uma notícia aqui, e exclusivo para bater, e isso vai mudar o mundo como nós o conhecemos. — disse Franz, com um brilho perverso voltando a sua atenção. — É isso aí? — Perguntou Diego. Franz finalmente levantou os olhos e olhou para Diego. — O que mais poderia ser? — Eu esperava que você me jogasse para fora do seu escritório. — Disse Diego. — Achei que você ia supor que elas eram falsas. — São? Diego balançou a cabeça. — Não. Elas são reais. Franz assentiu. — Eu vi um dragão em uma viagem de família para Moscou quando eu tinha cinco anos de idade. Parecia com este dragão, exceto que ele era azul pálido. Ninguém acreditou em mim, e meus pais me enviaram a um psiquiatra por anos até que eu aprendi a mentir e dizer que não vi nada. Agora eu posso mostrar a todos que eles existem. — O que vai acontecer uma vez que publicá-las? Franz encolheu os ombros. — O mundo vai ver a verdade.
— E os dragões? — O que me importa o que acontece com eles? — Perguntou Franz. A sensação de mal estar voltou para o estômago de Diego, e ele soube naquele momento que ele cometeu o maior erro de sua vida.
— Que diabos é isso? Phrenzy empurrou o prato vazio e um copo de café fora do caminho antes de olhar para o jornal que Rhaege tinha apenas jogado na mesa. — Parece que é um jornal. Rhaege olhou fixamente, espiral de vapor mal vindo de suas narinas. Se ele estava quente o suficiente para começar a soprar vapor, o que estava naquele jornal não era bonito. O Drakon empurrou-o de volta debaixo do nariz de Phrenzy, sua mandíbula apertada. — Bem ali. Na primeira página. Você vê alguma coisa que você reconhece? Phrenzy olhou para baixo e viu... a si mesmo. Ele pegou o papel para fora e olhou para as fotos. Uma era dele, nu e abaixado no chão, enquanto procurava os Corações de dragão. As duas seguintes foram em meados da transformação. A final mostrou-lhe em toda a sua glória de dragão.
— Dragão Encontrado em Praga. — Rhaege anunciou quando o olhar de Phrenzy atropelou as mesmas palavras rebocadas na parte superior da página. Felizmente não havia ninguém no alcance da voz na sala de jantar do hotel. — Como você pôde deixar isso acontecer? Rhaege sentou-se na cadeira em frente a Phrenzy e soltou um longo suspiro, torturado. — Nós nos escondemos por centenas de anos, e agora você foi e deixou-se ser fotografado. Os dragões estão a ir pelo caminho do Pé Grande e de Nessie. Teremos caçadores de dragão na televisão em busca de lendas do passado, assegurando ao mundo que realmente existem dragões entre eles. — Micah estava em apuros. Eu estava correndo para pegar os corações e não explorei um som que eu ouvi. Aparentemente, foi isso. — Os dedos de Phrenzy começaram a amassar o papel. Ele sentiu alguém lá, caramba, e ele deveria ter feito algo sobre isso aqui e ali. — Se eu tivesse tido tempo para procurá-lo, Micah não poderia ter sido salvo. Um garçom apareceu perto de sua mesa, e eles pararam de falar. Depois que uma xícara de café foi derramada para Rhaege e o copo de Phrenzy foi recarregado, o humano rapidamente saiu do seu caminho. Rhaege inclinou-se e tirou um pedaço de torrada dos restos do prato de Phrenzy e arrancou um pedaço fora. Quando ele jogou-o na boca, olhou para Phrenzy. — Nós viemos para Budapeste para se encontrar com os outros Drakons. Agora eles vão ver isso e achar que os Dragões Vermelhos não conseguem lidar com os seus negócios. Antes do final da conferência, você precisa controlar este fotógrafo e levá-lo a se retratar.
— Como se alguém fosse acreditar que isso é real? Com seus computadores e tecnologia, que podem fingir uma foto facilmente, a maioria dos seres humanos irá assumir que isso é uma piada. E aqueles que acreditarem são os malucos que ninguém considera sã. Rhaege balançou a cabeça. — Isto veio através de uma agência de notícias. Alguém aí acredita. E eles afirmam que já autenticaram a fotografia e tem a prova que é real. Alguns vão ainda achar que é falso, mas com uma organização
de
notícias
como
essa
por
trás
delas,
elas
vão
crescer
rapidamente e nós só podemos ter alguns repórteres na nossa cola cavando coisas que são melhores não deixando descoberto. Phrenzy levantou o jornal e seu olhar vagou sobre a página. Diego Guerra. Fotógrafo da AP. A memória do cheiro de Juan voltou em sua cabeça por um momento. Ele tinha pensado que ele tinha cheirado seu companheiro lá fora na floresta. Seria possível que este Diego fosse seu Juan que voltou para ele? Só esse pensamento era razão suficiente para ele concordar com a sugestão de Rhaege, embora, vindo do Drakon, não foi apenas uma sugestão, agora foi? Phrenzy tinha andado longe de Rhaege anos atrás. A amizade deles tinha sido rochosa ao longo dos últimos cem anos. Rhaege tinha perdido a fé em Phrenzy, e por sua vez Phrenzy tinha perdido a fé em si mesmo e em Rhaege. Como primeiro-tenente de Drakon, tinha sido o trabalho de Phrenzy proteger Rhaege e seu companheiro. Uma e outra vez Phrenzy tinha falhado. Dando outra chance, Rhaege entregou um Micah adolescente para ele proteger. Durante cinco longos anos, ele havia feito exatamente isso - e
treinado Micah para lutar, para que ele pudesse se defender melhor. Ele já estava treinando todos os filhos dragão vermelho que podia recrutar para matar Legião, por isso era tão fácil de colocar o humano para a classe e tê-los a trabalhar juntos. Rhaege havia retornado para seu companheiro e, em seguida, perguntou a Phrenzy sobre ficar ao seu lado no encontro Drakon. Seu Drakon finalmente mostrou-lhe que estava disposto a confiar em Phrenzy novamente mostrando respeito. E agora isso. Seu companheiro em potencial tinha apenas tirado do armário a sua espécie para o mundo, um segredo que existiu durante séculos. — Eu vou encontrá-lo. E eu vou acabar com isso. — Disse Phrenzy. — Tem poucos dias para esta conferência. Eu teria preferido você ao meu lado, mas meu irmão vai ter que ser o suficiente. Volte depressa. Se me perguntarem sobre isso, eu quero ser capaz de responder. — Disse Rhaege, de pé. Phrenzy observava as costas de Rhaege enquanto ele ia embora, sabendo que não poderia falhar novamente. Ele pegou o celular e discou um número. O irmão mais novo de Rhaege atendeu no segundo toque. — Eu preciso de sua ajuda. — Disse Phrenzy. — Eu estou supondo que seu irmão lhe mostrou as fotos? Khaos riu. — Cara, ele não precisava. Elas estão por toda a Internet. Você e sua bunda.
Phrenzy rosnou. — É exatamente por isso que eu te chamei. Você entende essa tecnologia melhor do que qualquer um de nós. Como posso encontrar este Diego Guerra? Phrenzy ouviu as teclas digitadas em segundo plano. — Eu sabia que você ia me chamar, então eu já tinha começado a trabalhar em uma maneira de encontrá-lo. Segure um segundo, bem, isso foi fácil. A AP realmente precisa fazer um trabalho melhor de garantir os seus registros de RH. Vamos ver. Ele é americano... mas estabeleceu-se fora de Viena. Ele viaja sempre para onde tarefa leva-o... mas ele está entre as atribuições . Nada está listado, então ele pode estar em casa. Embora, se eu tivesse acabado de postar fotos de um dragão, eu acho que eu estaria escondido em algum lugar por agora. Phrenzy recostou-se na cadeira. — Você tem o endereço dele? Posso começar por aí. — Estou enviá-lo para o seu telefone agora. — Disse Khaos. Phrenzy levantou-se e começou a caminhar para a entrada. — Eu vou começar por aí. Eu sei que você vai ter as mãos ocupadas com a conferência e seu irmão, mas, se você encontrar qualquer outra coisa, avise-me. — Farei. Oh, e eu liguei para o jato e disse-lhes para ser abastecido. Eu vou dar-lhes uma chamada rápida para que eles possam iniciar um plano de voo para Viena. — Khaos disse antes de desligar. Phrenzy verificou suas mensagens e viu o endereço listado. Com o plano preparado, ele estaria em Viena, em menos de uma hora. — É melhor você estar lá, Diego Guerra. Temos uma ou duas coisas para falar.
Capítulo Cinco
Diego se sentou no sofá, seu laptop ao seu lado. Durante todo o dia ele sentou e observou a loucura desdobrar on-line quando as pessoas reagiram às fotos que estavam sendo postadas em todos os lugares. A televisão estava ligada em frente a ele, o som baixo, quando viu as cópias de suas fotos ao lado da cabeça da âncora. Eles estavam por toda parte, e a conversa era selvagem #dragoãosão reais ainda foi tendência no Twitter. E Diego sentiu-se mal. Seu estômago estava em nós por dias e ele tinha sucumbido, optando por ficar em casa e assistir a tempestade através dos meios de comunicação. Culpando um vírus de gripe, ele sentou-se em suas calças de pijama e camiseta, hipnotizado pelo circo da mídia que tinha começado. Ele desejou que ele tivesse mantido sua boca tola fechada e as fotos para si mesmo. Uma batida na porta o fez saltar. Seu coração começou a bater mais rápido, ele olhou em volta, tentando ver se ele tinha algo para usar como arma, se necessário. Lukas estava em Praga, seguindo as pistas que Diego lhe havia dado, por isso não havia ninguém lá para salvar seu traseiro se fosse um dragão do outro lado da porta. Diego se levantou, um tremor correu por sua espinha quando ele se moveu. É mais do que provável que seja um dragão, do outro lado, vindo em
busca de vingança contra ele. Se ele tivesse sido mais esperto, ele teria deixado e ido o mais longe de sua casa quanto possível. Mas então, isto tinha sido o que lhe tinha impulsionado a dizer Franz as fotos eram reais – a chance de ver Phrenzy. Sua pele formigou enquanto arrepios deslizaram sobre seus braços. Seria Phrenzy do outro lado? Ele tanto esperava que fosse quanto desejava que não fosse, tudo ao mesmo tempo. Ele lentamente se aproximou da porta e a batida soou novamente, desta vez mais duro e de alguma forma mais irritada. Diego pulou ao som antes de se aproximar. Ele levantou uma mão para a maçaneta, a outra para fugir. Depois de respirar fundo, ele destrancou duas fechaduras e puxou a porta de largura. — Phrenzy?
Phrenzy ouviu seu nome baixinho sussurrado dos lábios do humano no momento que o cheiro atingiu seu nariz. Ele respirou fundo e sentiu seu corpo reagir intensamente. Sua besta vibrava em seu peito, a necessidade de marcar seu companheiro completamente assumindo. Juan. Não. Diego.
O humano estava na porta, os olhos castanhos grandes. Sua pele era um toque mais leve do que a coloração castelhana de Juan, como era seu cabelo, mas o rosto era quase o mesmo, pelo menos a partir das memórias desbotadas que Phrenzy ainda tinham de Juan. Diego era alto, mas não tão alto quanto os maciços 2 metros de Phrenzy. Duro, com longos músculos, o macho era glorioso. O humano tinha chamado Phrenzy pelo nome. Se ele já obteve algumas de suas memórias de volta? Se assim for, ele fez o que tinha feito tudo o pior. Phrenzy teria que ignorar os comandos de seu corpo e de seu animal de reivindicar o seu companheiro e descobrir o que havia acontecido. Se ele pudesse descobrir como fazer isso sem sentir. — Diego Guerra? O humano assentiu. — Sim. Phrenzy empurrou para dentro do apartamento, arrancando Diego para longe da porta. Ele bateu-a e empurrou as fechaduras de volta no lugar antes de girar para Diego para encará-lo. — Você quer explicar o que eu vi no jornal hoje de manhã? Os lábios de Diego se transformaram em um sorriso vago, antes das bordas abaixarem. — Você acha isso engraçado? — Phrenzy praticamente rugiu. Diego deu um passo para trás e balançou a cabeça. — N-não. É apenas como eu lido com o estresse.
— Stress? Você vai estar mais do que estressado quando eu acabar com você. — Disse Phrenzy, visões dele fodendo a pequena bunda de Diego enchendo sua cabeça. Ele empurrou o pensamento de lado e fechou a lacuna que Diego tinha feito. — Você vai retirar a sua declaração e dizer que as imagens são falsas. Diego fez uma careta. — Elas não são falsas. Phrenzy apertou a mandíbula e espirais de fumaça irrompeu de seu nariz. Não havia nenhum ponto sobre mentir nesta fase, já que o homem era seu companheiro. Ele teria que aprender toda a verdade eventualmente. — Eu sei que elas não são falsas. — Ele cuspiu por entre os dentes cerrados. — Mas você vai dizer ao mundo que elas são. Ou você e eu vamos ter um problema. O humano se levantou mais reto, não parecendo ter nem um pouco de medo. — Eu vou perder meu emprego. Eu não vou ser capaz de obter outro. Ninguém vai me contratar se eu fizer isso. — Disse Diego. — Esta é a minha vida. — Você deveria ter pensado nisso antes de colocar milhares de vidas em perigo. — Disse Phrenzy. Ele olhou para o homem, tentando permanecer com raiva, sabendo que ele tinha um pouco de pena do homem. Ele não estaria deixando Diego para cuidar de si mesmo. Era duvidoso que ele estaria deixando Diego lá uma vez que ele foi feito. — Temos mantido esse segredo durante séculos, a única maneira de manter a nossa espécie a salvo de seres humanos, e em questão de segundos, você destruiu. — Mas você é grande, poderoso. Por que você se esconde? — Perguntou Diego.
Phrenzy estava um pouco perdido que Diego não parecia preocupado que havia um dragão na frente dele. O humano deveria ter algumas das memórias de Juan. — Há muito tempo atrás, éramos os maiores, as piores coisas do planeta. Mas, então, o seu tipo começou a criar armas com as quais ainda não podemos lutar. Você sabe como os seres humanos temem o diferente. Era ou assimilar ou morrer. Nós escolhemos o primeiro contra o último. Isso está tudo em risco agora por causa de você. — Eu não pensei sobre isso dessa forma. — Disse Diego, olhando para o chão. Phrenzy o observou por um momento, se perguntando se ele realmente se importava. Um sentimento de remorso encheu o ar, por isso Phrenzy pensou que Diego poderia estar dizendo a verdade. — Você lembra-se de mim? — Perguntou sem rodeios Phrenzy. A cabeça de Diego instigou e seu olhar pegou o de Phrenzy. — Lembrar-se de você? — Você chamou meu nome quando eu entrei. — Perguntou Phrenzy . — Onde você aprendeu isso? — Meu companheiro de quarto ouviu falar sobre o fogo e me disse a mensagem encontrada na parede. Ela clicou em alguma coisa na minha cabeça. Eu sempre sonhei com dragões, mas nada de concreto. Depois que eu ouvi a notícia do incêndio, eu mergulhei e eu sonhei com você. Estávamos em o que poderia ter sido um castelo. O quarto era arredondado, de pedra e um grande fogo rugia em uma lareira. Eu estava deitado em uma cama e você
estava de pé na janela aberta, olhando para a noite. Você me disse o seu nome, e logo depois eu acordei. Diego tinha sonhado com parte da última noite de Juan. O peito de Phrenzy doía. Não havia como negar isso agora. Diego era Juan que voltou para ele. Finalmente. — Eu fui para Praga, como uma mariposa atraída para a chama. Quando eu te vi, eu queria levantar e ir para você, por algum motivo, mas eu estava com muito medo. Eu não podia acreditar nas coisas que eu estava vendo. Então eu tirei fotos. É o que eu faço. Phrenzy sacudiu a cabeça, tentando não sentir pena do homem. — Mas você não tinha que publicá-las. Você sentiu a conexão, então por que você fez isso? Diego olhou para baixo por um momento e, em seguida, fez um backup em Phrenzy. — Eu precisava saber que eu não era louco, então eu mostrei a meu companheiro de quarto. Ele cheirou a história e me cutucou para entregá-los. Senti que era errado, que era um erro. Raiva inundou Phrenzy. — Mas você fez isso de qualquer maneira. Então quanto é que eles te pagam para essas fotos? — Eu não fiz isso por dinheiro. — Disse Diego. — Então, por quê? O rosto de Diego ficou vermelho e ele desviou o olhar, parecendo envergonhado. — Eu sabia que ia trazê-lo para mim.
Iria trazê-lo para mim. Em uma frase, toda a raiva fugiu corpo de Phrenzy. A única coisa que restou foi necessidade. Seu dragão rugiu dentro dele, pronto para dar-se ao humano e reivindicar Diego como o seu próprio. — Eu não pensei sobre as outras consequências. Eu deveria ter. Mas eu estava fraco e eu era egoísta. — Acrescentou Diego. — Eu vou dizer-lhes que foi falsificado. Eu não vou deixar o seu tipo ser prejudicado por meu autointeresse. Phrenzy apertou os punhos com força, tentando controlar seu desejo. Seu controle foi lentamente escorregando, e ele sabia que a qualquer momento ele iria perdê-lo. O olhar de Diego desceu aos punhos e ele engoliu em seco. Medo arredondando os olhos do humano, mas uma vez Diego olhou nos olhos de Phrenzy, o medo parecia vazar. — Mas eu tenho que saber uma coisa. — Disse Diego. — Você responde uma coisa, e eu vou retratar a minha declaração e dizer ao mundo as que as imagens são falsas. — Tudo bem — Phrenzy lançou, tentando segurar os últimos fios. Os lábios de Diego se separaram e sua língua deslizou sobre seus lábios firmes, molhando-os. A necessidade de provar esses lábios fez o corpo de Phrenzy apertar ainda mais. Seu pênis foi mais duro do que podia se lembrar de que alguma vez ser. Ele pulsava entre suas pernas, lembrando a Phrenzy com cada batida do coração que havia um humano a tomar. — Como é que eu te conheço? — Diego virou-se, olhando para qualquer lugar, menos para Phrenzy. — Eu não me refiro a conhecer você como se tivéssemos nos encontrado, mas, eu não sei, eu conheço você. De alguma
forma, de alguma maneira. Reconheço-o profundamente aqui. — Disse Diego, colocando uma mão no peito e, finalmente, olhando para Phrenzy. — Eu conheço você, e eu me sinto louco por pensar dessa forma. Nas últimas duas noites eu sonhei que você me fodia nesse quarto de pedra , como se fosse uma memória de outro tempo, outro lugar. Quem é você para mim? Phrenzy viu a confusão misturada com desejo puro no rosto do homem. — Você é meu companheiro. — Seu companheiro? — Dragões acasalam com seres humanos. Sabemos quem é o nosso companheiro desde o momento em que colocamos os olhos sobre eles. Estamos perto da imortalidade, vivendo uma vida incrivelmente longa, mas, infelizmente, os nossos seres humanos não têm tanta sorte. Eles morrem. E então eles irão renascer, uma e outra vez. Esperamos que o destino coloque-os em nossos caminhos, mas às vezes nós não somos tão afortunados. Meu último companheiro morreu em 1341. — Cerca de 700 anos atrás? Você tem estado sozinho por tanto tempo? Phrenzy riu da pena que ele viu no rosto de Diego. — Não é exatamente sozinho. Tenho necessidades, assim como qualquer homem faria. Mas eu estive sem um companheiro, sim. Até agora. Diego abriu a boca para dizer algo, mas nada saiu. Antes de qualquer palavra pudesse ser dito, Phrenzy estava em Diego, empurrando-o para baixo no sofá atrás do humano. Phrenzy beijou aqueles perfeitos, lábios firmes, cutucando a sua língua ao longo da costura, exigindo entrada.
O humano submeteu-se. Phrenzy beijou Diego com abandono, as centenas de anos de vazio finalmente totalmente concluida. As mãos de Diego segurando pelo cabelo de Phrenzy, puxando Phrenzy mais perto. Suas línguas guerreavam enquanto eles se beijavam. Phrenzy finalmente se afastou quando ele não conseguia respirar. Ele olhou para Diego, se perguntando o que estava acontecendo na cabeça do humano. A boca de Diego estava aberta, e ele ficou ali olhando abertamente por um momento antes de ele agitar-se. — O que significa ser um companheiro para um dragão? — Dragões cobiçam posses. Dragões Vermelhos preferem ouro. Algumas casas preferem joias ou até mesmo cristais. Mas a única coisa que todas os oito casas dragão concordam é que, acima de tudo, o companheiro de um dragão é ainda mais valioso do que todos aqueles. Diego soltou um suspiro estremecido, contorcendo-se um pouco embaixo de Phrenzy. — Você é meu, Diego. Você entende isso? Esta noite vou reclamar você e você vai vir comigo. — Disse Phrenzy. — Eu vou largar tudo e ir com você? — Disse Diego com uma careta. — Você acabou de dizer que você vai ser demitido por dizer que as imagens são falsas, e que ninguém mais iria contratá-lo. O que você tem a perder? Considere como uma aventura em um mundo que poucos humanos enxergarão.
Diego olhou para Phrenzy, a insegurança em sua face. — Que história isto faria. Phrenzy rosnou. — Uma história que seres humanos nunca vão ver. — É claro. — Acrescentou Diego, sua leve carranca retornando. — Então, o que é essa mordida de reinvindicação? — É melhor mostrar do que explicar. — Phrenzy sussurrou contra os lábios de Diego.
Capítulo Seis
O corpo de Diego se esticou sob o grande homem. Phrenzy era enorme, seu tamanho enorme e altura fazendo Diego sentir-se pequeno. Com 1 e 80 Diego não era pequeno, nem um pouco. Ele sempre se levantou por si, fez o seu próprio caminho no mundo, mesmo que foi feito se escondendo atrás das lentes de sua câmera. No entanto, havia algo muito sensual com a ideia de que este homem – este dragão – jogasse no papel de seu protetor em um mundo totalmente diferente do que ele tinha conhecido. Phrenzy não tinha dito isso em tantas palavras, mas sua proteção era o que Diego esperava de sua troca. Ele seria cobiçado. Estaria acima de todos os outros na vida de Phrenzy.
Diego não conhecia Phrenzy, mas ele fez. Estar com ele parecia certo. Saindo com ele a Deus sabe onde se sentia bem também. Uma aventura, algo novo para testemunhar? Parecia perfeito. Phrenzy apertou seus lábios contra o de Diego, aparentemente ansioso para mostrar-lhe o que significava ser reclamado. Diego tinha uma noção do que estava prestes a acontecer, mas choque encheu como uma explosão de calor parecia encher seu corpo. Ele congelou, sabendo que o dragão estava tentando matá-lo. No entanto, ele não estava com dor. O fogo correu por ele e lambeu seu corpo com puro prazer. Um gemido foi arrastado da garganta de Diego, e ele fechou os olhos para a carnalidade correndo em suas próprias veias. Phrenzy banqueteava-se nos lábios de Diego, um homem com fome. Depois de 700 anos, Phrenzy era mais do que provável com fome para o que eles estavam prestes a compartilhar. Diego queria aliviar a angústia de seu amante e lhe dar exatamente o que ele precisava. O shifter levantou a cabeça, e seu olhar entediado para baixo em Diego. — Tem sido muito longo para ser gentil. Eu não desejo prejudicá-lo, mas eu não posso ir devagar. Diego não queria lento. Ele queria tumulto, fogo e paixão. — Pegue o que você precisa. Phrenzy franziu o cenho para ele. — Você não sabe o impacto total do que você diz, humano. Diego não teve outra chance de questioná-lo. Os lábios de Phrenzy estavam de volta nos seus, e o dragão estava puxando a roupa de Diego fora.
Uma vez que a roupa de Diego era uma poça no chão, o shifter rasgou a sua, logo nu como Diego estava. — Espere. — Disse Phrenzy sussurrando antes de pressionar os lábios contra o ombro de Diego. Fogo percorreu o corpo de Diego, calor chamuscando sua pele. A explosão foi mais quente e mais focada do que o fogo que havia corrido através de seu corpo, e essa sensação de dor. Ele gritou, assobiando uma respiração para ajudar a lidar com a dor. Foi mais tão rapidamente quanto começou. O ombro de Diego doía onde ele encontrou seu pescoço, a sensação de pele firme. Um cheiro ligeiramente picante encheu o espaço – carne queimada. Diego levantou a mão para o ponto sensível. A queimadura levantada uma área pequena, e Diego sentiu imediatamente um padrão. A marca. Isto flutuou de volta em seu cérebro. Ele podia ver a memória dele. Há muito tempo atrás, ele tinha sido marcado, uma marca vermelha brilhante em sua carne para afastar quaisquer dragões ou criaturas sobrenaturais. Era a metade do processo de reivindicação. A outra metade era o que viria a seguir. Phrenzy sorriu para Diego, parecendo bastante satisfeito consigo mesmo. — Agora que isso está feito, podemos prosseguir com o resto. O dragão revirou os quadris, esfregando seu pênis duro contra o de Diego. Diego deixou cair a cabeça para trás, a sensação do corpo de Phrenzy cobrindo-o era muito. Quando Phrenzy tomou o pau de Diego na mão e começou a bombear o comprimento com o punho, Diego mal podia respirar.
— Não pare! — Diego choramingou. Phrenzy riu baixinho, mas Diego logo percebeu o espessamento do ar entre eles. A necessidade de Phrenzy era quase palpável. Diego levantou a cabeça e olhou para o dragão. — Leve-me, Phrenzy. Phrenzy pegou seu olhar antes de levantar-se do sofá. — Você tem alguma coisa para ajudar a ajudar a minha entrada? — Você quer dizer lubrificante? — Perguntou Diego, levantando uma sobrancelha. Phrenzy assentiu. — Eu não quero machucá-lo mais do que eu preciso. Então aqui está a sua chance. Pegue o que você precisa e seja rápido. Diego pulou do sofá e correu para seu quarto. Uma vez lá dentro, ele vasculhou sua cabeceira até que encontrou o que precisava. Segundos depois, ele estava de volta na sala de estar de pé diante Phrenzy. O shifter estava no meio do sofá, acariciando seu pênis. A mão de Phrenzy deslizou para cima e para baixo da cabeça maciça, o olhar de Diego seguindo seu caminho. — Coloque um pouco na palma da sua mão. — Phrenzy chiou, sua voz um pouco mais profunda. — E em seguida, prepare o seu traseiro para mim. Deixe-me ver você esfrega-lo dentro. As bolas de Diego apertaram contra a base de seu pênis, a sugestão de ele se colocar em um pequeno show fazendo todo o seu corpo formigar. Com as mãos trêmulas, ele apertou uma pequena palma cheia e levantou um pé para a mesa do café. Virou-se, então Phrenzy podia assistir, e ele trouxe a palma da mão para a bunda dele, esfregando o gel ao redor da carne enrugada antes de cobrir a entrada apertada.
— Empurre o dedo lá dentro. — Disse Phrenzy. — Mostre-me que você está pronto para mim. Suor eclodiu ao longo do corpo de Diego no comando. Ele obedeceu, cutucando lentamente sua bunda até ela abriu para seu dedo. — Finja que é meu pau. — Phrenzy sussurrou. — Mostre-me o que você gosta, Diego. A respiração de Diego ofegou, e ele mal podia respirar com a necessidade imperiosa que sentia. Ele lentamente passou o dedo para fora de sua bunda antes de empurrar de volta, empurrando os quadris para trás para encontrar o golpe de seu dedo. Diego revirou os quadris enquanto ele entrava e saía de sua bunda, estabelecendo um ritmo galopante enquanto sua necessidade aumentava. — Eu preciso de mais. — Diego sussurrou, querendo que o jogo terminasse e Phrenzy transasse com ele. — Adicione outro dedo. — Disse Phrenzy, ainda acariciando seu pau com um punho. — Certifique-se que sua bunda esteja pronta e estendida para mim. Meu pau é grande. Diego encarou o longo e largo pênis de Phrenzy, sabendo que ia ter algum trabalho para obter tudo dentro dele. Mas ele queria, oh, como ele queria. Sabendo que ele teria que jogar junto, acrescentou o dedo extra, esticando mais. Pré-sêmen saia partir da ponta do pênis de Diego. Com a mão livre, ele agarrou o eixo, bombeando no ritmo dos dedos acariciando sua bunda.
— Outro dedo. — Phrenzy exigia. Um gemido escapou dos lábios de Diego, e ele obedeceu. Ele estava tão longe, além do ponto de retorno, agora ele era uma grande massa palpitante, tão perto da borda. Outro dedo foi adicionado aos dois primeiros, estendendo a bunda do Diego mais amplo, embora soubesse que Phrenzy ainda era mais amplo do que isso. Ele fechou os olhos, bombeando sua bunda e seu pênis, adiando o orgasmo que estava começando a florescer na base de sua espinha. — Venha aqui. — Phrenzy rosnou. Diego puxou os dedos de sua bunda e pegou um lenço de papel da caixa na mesa de café. Quando ele se aproximou Phrenzy, ele limpou a mão. — Obtenha mais lubrificante e cubra meu pau. — Phrenzy instruiu. Diego obedeceu, ajoelhando-se para revestir o apêndice maciço da base à ponta. Sua mão deslizou ao longo da carne sedosa, tão suave, cobrindo todo o pênis duro. Enquanto ele aprendia cada centímetro, cada veia, com as mãos, ele viu a cintilação da forma iridescente de carne vermelha ao longo do comprimento. Ele fez uma pausa, olhando com os olhos arregalados para Phrenzy. — O que foi isso? — Você testa meus limites, companheiro. Isso foi um vislumbre da besta dentro de mim. De repente atingiu Diego que ele estava prestes a ter relações sexuais com algo não muito humano. O pensamento aumentou seu prazer.
Será que se sente diferente ter um dragão transando com ele? Ele estava prestes a descobrir. — Suba no meu colo. — Disse Phrenzy. — Meu controle está curto. Eu não quero te machucar. Venha pegar seu prazer de minha carne. Diego não precisava ser dito duas vezes. Ele subiu no colo de Phrenzy e se inclinou para frente, chegando por trás dele angulando o pau de Phrenzy na posição. Assim que ele sentiu a cabeça gorda contra a faixa apertada de nervos, ele pressionou para baixo, espetando-se no comprimento de Phrenzy. Phrenzy agarrou os quadris de Diego, obrigando Diego a descer mais rápido do que ele havia planejado. O controle apertado iria deixar marcas, Diego tinha certeza, mas a necessidade que ele sentia em Phrenzy não seria negada. O shifter pensou que estava sendo valente e segurando o seu controle, deixando Diego vir em cima dele, mas na realidade, o dragão ainda estava controlando cada único movimento. Outro gemido foi elaborado a partir de Diego quando Phrenzy bateu no fundo, a totalidade de seu pênis alongando Diego aberto. A sensação beirava a dor, mas o prazer da conexão era muito intenso. Quando a dor começou a diminuir, Diego respirou fundo e baixou-se completamente no colo de Phrenzy. — Beije-me. — Phrenzy ordenou. Diego beijou, mas, aparentemente, não era suficiente. Phrenzy trouxe uma mão para cima, apalpando a parte de trás da cabeça de Diego e empurrando-a para mais perto dos lábios de Phrenzy. Com a outra mão
Phrenzy pediu para Diego se mover. Elevando-se de seu dragão um pouco, ele voltou para baixo e as luzes explodiram atrás de seus olhos. Ele nunca tinha sentido nada tão bom quanto a sensação de Phrenzy dentro dele. Ele começou a se mover mais rápido, o atrito de sua carne em movimento empurrando Diego de volta para as bordas da sanidade mais uma vez. O orgasmo que ele quase teve enquanto fodia seus dedos estava de volta como uma vingança. Seu corpo se apertou enquanto ele se empalava uma e outra vez no pau grosso de Phrenzy. Suas mãos agarradas nos ombros e na cabeça de Phrenzy, precisando de algum tipo de âncora para juntá-lo ao seu dragão. Phrenzy soprou mais fogo em Diego, e ele mordeu sua carne, lambendo ao longo de seu corpo e conectando-os em uma entidade. O fogo ligando eles, unindo seus corpos e suas almas, e Diego sentiu a própria essência da Phrenzy. Nesse momento, ele conhecia aquele homem, dentro e fora. Outra explosão de fogo corria por ele e ele a soltou, deixando que o orgasmo que ele tinha mitigado ultrapassá-lo. Sentia o tiro do semen de seu pênis se espalhando entre seus corpos enquanto tomava o corpo e a alma dentro dele. Momentos depois, Phrenzy o seguiu. Quando o shifter atingiu o orgasmo, Phrenzy soprou uma explosão final de fogo no corpo de Diego, aquecendo sua metade superior enquanto o sêmen de Phrenzy aquecia a bunda dele. A mão de Phrenzy no quadril de Diego firmando-o, desacelerando o ritmo enquanto Phrenzy ordenhava seu pênis no corpo de Diego.
Quando ele foi esvaziado, eles estavam deitados, ofegando por ar. Seu desesperado ritmo de transa tinha tomado um monte de Diego. Seus membros sentiam-se moles quando ele tentou afastar-se de Phrenzy. Depois que sua cabeça parou de girar, ele empurrou para cima com as pernas enfraquecidas, tentando sair do colo de Phrenzy. Mal tinha subido, Phrenzy o atraíra para baixo. — Esperei muito tempo para ter você de volta em meus braços. — Disse Phrenzy baixo, envolvendo os braços sobre Diego e puxando-o para perto. — Não se apresse a sair ainda. Diego ouviu uma solidão na voz de Phrenzy. Diego entendia. Ele vivia uma vida muito solitária, correndo de um lugar para outro, muitas vezes no meio da guerra e desespero. Seu único amigo era o seu companheiro de quarto, e eles raramente viam uns aos outros já que eles foram lançados em trabalhos com tanta frequência. Havia outros repórteres e fotógrafos que cruzaram com ele em uma base regular, mas eram simplesmente pessoas com quem competiam por uma história ou uma foto. Diego teve amantes ao longo dos anos, mas seu trabalho impedia relacionamentos de longo prazo. Mesmo nas poucas tentativas que ele tinha feito, ele nunca havia se sentido tão perto daqueles homens como ele agora se sentia com Phrenzy depois de conhecê-lo menos de uma hora. Isso foi uma reflexão sobre quão poderosa a sua ligação era ou sobre o triste estado da vida pessoal de Diego? Atingiu-o então que ele agora estava sentado no colo de um estranho virtual. Constrangimento o encheu. Ele ficou tenso, e Phrenzy olhou para cima.
— O que está acontecendo em sua cabeça, companheiro? — Eu o conheci momentos atrás, e agora eu estou nu, após ter transado com você, e sentado em seu colo. — Diego respondeu com sinceridade. — Você é meu. — Disse Phrenzy, agarrando o queixo de Diego e elevando-o. — Você sente isso; você mesmo disse. Você me conhece. Nós estamos ligados um ao outro e têm sido assim há muito, muito tempo. Esperei 700 anos para isso. Pode sentir como se nos apressamos para você, mas para mim, isso demorou muito tempo para chegar. Geração após geração, procureio, na esperança de me reconectar, mas por alguma razão, estávamos separados . Agora que eu tenho você de volta onde você pertence, o inferno se eu vou perder um momento. E eu não vou deixar suas dúvidas ficarem no caminho. Quando Phrenzy disse isso assim, tudo caiu ligeiramente de volta no lugar. — Você esteve em minha casa por uma hora. — Mas eu estive aqui desde antes de você nascer. — Phrenzy pressionou um dedo no peito de Diego e, em seguida, mudou-o para a cabeça de Diego. — E você já me viu em seus sonhos. Mais do que provavelmente toda a sua vida. — Eu tenho. — Diego fechou os olhos e pressionou suas testas. — Eu tenho visto os dragões nos meus sonhos desde que eu era um menino. — Essa foi a sua alma – fazendo ter certeza de que nunca me esqueceria. É o mesmo com a maioria dos companheiros. Alguns lembram-se mais fortemente do que outros.
Diego se inclinou para Phrenzy, aceitando que este era o lugar onde ele pertencia. A sensação dos braços do shifter segurando ele, seus corpos ainda ligado, ele sabia que não queria estar em outro lugar. — Para onde vamos a partir daqui, Phrenzy? — Arrume sua mala. Nós estamos pulando em um jato e indo para Budapeste. Diego levantou os olhos. — Eu tenho alguns e-mails para enviar primeiro. Eu preciso corrigir esse erro que eu fiz e dizer ao mundo que essas fotos são falsas. Pena brilhou nos olhos de Phrenzy. — Me desculpe, eu tenho que lhe pedir para fazer isso. — Não há nenhuma outra maneira. E eu não posso ser a causa pelo qual a sua espécie será ferida. Eu prefiro perder a cabeça do que saber que eu sou o responsável por dragões que morreram. Phrenzy se inclinou e apertou seus lábios contra os de Diego. — Se isso significa alguma coisa, eu acho que o que você está prestes a fazer é muito corajoso. Diego sorriu palidamente. — Isso significa alguma coisa. Uma aventura faria os sentimentos de derrota que ele tinha ir embora, ou então ele esperava. Ele estava louco por largar tudo, colocando sua carreira em risco, e fugir com um dragão? Claro que ele estava, mas ele ainda queria ir, de qualquer maneira. Seus sonhos tinham tentado lhe muito para não.
Ah, e o sexo alucinante que acabara de ter.
Capítulo Sete
Phrenzy estirou-se no sofá do jato, seu corpo vibrando com vida. Ele estava pronto para empurrar Diego para o quarto e levá-lo novamente, mas seu companheiro estava triste. Ele tinha acabado de retratar-se de sua declaração e alegar que suas fotos eram falsas, colocando-o a todas as principais fontes de notícias. Dentro de algumas horas, Diego seria mais do que provavelmente uma pária. Boa coisa que Phrenzy estava mudando-o longe e em seu mundo. Lá, Phrenzy poderia protegê-lo a partir da indignação que sua declaração iria mais do que provavelmente causar. Diego se sentou em frente à Phrenzy olhando pela janela pequena. Ele parecia derrotado. — Você está bem? — Perguntou Phrenzy. Diego virou e fingiu um sorriso no rosto, mas não alcançou seus olhos. — Yeah. Eu estou bem. — Eu sei que você não está bem. Eu me sinto terrível pelo que você teve que fazer. Diego sorriu levemente. — Eu sei que você faz, mas não há nenhum ponto em arrastá-lo. Está feito. E agora vamos seguir em frente e eu vou descobrir um lugar para mim neste mundo de vocês.
Phrenzy sorriu para Diego. Tão resiliente era seu humano. — Nosso mundo não é muito diferente do seu. Temos leis e líderes para guiar-nos. Neste momento, os Drakons - ou o equivalente a um rei dragão - estão reunidos para discutir um problema compartilhado. Você vai conhecer o meu Drakon, Rhaege. Os olhos de Diego cresceram mais amplo. — A mensagem rabiscada em sangue era para ele? — Sim. Diego sentou-se. O repórter nele estava aparentemente intrigado. — E o que é o Coração que eles queriam dele? — Corações. Existem oito deles. Uma vez cada Drakon esteve na posse deles. Alguns foram perdidos por suas respectivas casas, pensado não ser mais do que bugigangas. Nós aprendemos recentemente que os corações têm mais poder do que jamais imaginamos ser possível. Diego estava em silêncio por um momento, mas Phrenzy quase podia ouvir as engrenagens e rodas dentadas da mente de Diego mexer. — Então, este inimigo compartilhado é com quem vocês estavam lutando naquela noite? Phrenzy sorriu. — Sim e não. A conferência foi convocada para discutir Legião, dragões mortos-vivos que têm vindo a crescer em número. No caminho até lá, encontramos este novo inimigo. Novo, sendo um termo relativo, uma vez que Mestopheus tem mais de vinte mil anos.
— Vinte mil? — Os olhos de Diego eram grandes discos. — Quanto tempo vocês todos vivem? Phrenzy riu.
— Mestopheus era o dragão original do dragão, de
acordo com a nossa filosofia. Seus oito filhos geraram as oito casas de dragão. As histórias mudam. Alguns dizem que ele está morto há apenas dois mil anos, outros dizem que ele foi assassinado há cinco mil anos. Todos nós pensamos que ele tinha ido para a Lyr, o céu dragão, se você quiser. Mas parece que ele é Legião. Legião são dragões zumbi, que morreram, mas se recusam a passar para o outro lado. Eles rapidamente perdem tudo sobre si mesmos que os fez quem eles eram e se tornar este vivo, monstro irracional. Suas memórias, sua personalidade, tudo é apagado, e tornam-se vazio. Não temos certeza porque, mas eles procuram dragões vivos e seus companheiros, e se alimentam de sua carne. — Agora tenho de preocupar-me com zumbis-dragões? — Você sempre teve de se preocupar com zumbis. Felizmente, nenhum parece ter encontrado você ainda. Mesmo sem ter me encontrado, você é um companheiro. Está no seu DNA. Diego não parecia satisfeito. — Eu já sobrevivi em zonas de guerra, tirei fotos em situações perigosas, por isso vou fazer o que eu preciso. Mas zumbis? E este Mestopheus é um zumbi, também? — Não exatamente. De alguma forma, Mestopheus manteve a suas memórias, um pouco de sua personalidade, e ele está lutando para voltar ao nosso reino. — Para servir a qual propósito?
— Para conquistar o mundo, matar a maioria dos seres humanos, e escravizar o resto. — Respondeu Phrenzy. — Ah, só isso? — Disse Diego, aquietando-se por um momento. — Todos esses anos, eu tenho perseguido notícias por todo o planeta, nunca sabendo de tudo isso estava acontecendo debaixo da superfície. Isso faz todas essas guerras e tempestades parecem tão insignificantes em comparação. O fim do mundo está próximo. Talvez todos esses caras loucos nas esquinas com seus cartazes sabiam mais do que eu jamais lhes dei crédito. Phrenzy se inclinou para frente, colocando os cotovelos sobre os joelhos e capturando o olhar de Diego. — Eu não queria assustá-lo, mas eu não vou mentir, tampouco. Há perigos à espreita em nosso mundo. Eu tenho trabalhado para treinar um pequeno grupo de combatentes para derrubar a ameaça da Legião. Assim que retornar aos Estados Unidos, você estará mais seguro lá. — Os Estados Unidos? — Diego riu. — Lar doce lar. — Você não parece empolgado para voltar? — Perguntou Phrenzy. — Muitas memórias ruins, é tudo. Phrenzy sorriu para Diego. — Nós vamos fazer novas. Venha aqui. Diego obedientemente levantou-se e atravessou a cabine, sentandose ao lado Phrenzy. Phrenzy puxou Diego em seus braços e beijou-lhe a testa. — Talvez eu não devesse ter jogado tudo no seu colo ao mesmo tempo, especialmente depois de você já está tão para baixo. Tudo vai ficar melhor a partir daqui, eu prometo.
Diego
aproximou-se
mais
de
Phrenzy.
—
Quanto
tempo
até
chegarmos a Budapeste? — Cerca de 45 minutos. Diego sorriu para Phrenzy. — Você acha que o piloto poderia tomar o caminho mais longo? Phrenzy da sorriu lentamente. — Eu acho que pode ser arranjado. — Seu corpo reagiu imediatamente à pergunta de Diego, o desejo latente dentro dele o suficiente para bombear o sangue de Phrenzy. — Se a razão para isso for boa o suficiente. — Eu nunca fui daqueles que poderiam ser chamado de insaciáveis, mas eu tenho essa necessidade desenfreada de tocar em você. — Diego lançou uma respiração reprimida. — Minha pele está pegando fogo. E eu acho que você é a única pessoa que pode apagar isso. Phrenzy virou um pouco, olhando para o seu companheiro. — Isso é o que acontece com um dragão e seu companheiro. — Phrenzy pegou a mão de Diego e levantou-a ao seu lado, dando um beijo na palma da mão de Diego. Diego estremeceu contra ele, e Phrenzy amou saber que humano reagia de forma tão aberta. — Estou tão carente como você está, talvez ainda mais. — Mais? — Diego quase sussurrou. — Eu não posso imaginar viver com esta necessidade o tempo todo. Não vai diminuir? Phrenzy balançou a cabeça. — Não. Ele só vai crescer quanto mais nós inalamos.
Diego puxou a mão do aperto de Phrenzy e ficou de pé. — Então, talvez devêssemos lutar contra a necessidade. Eu não posso viver em uma névoa de sexo para o resto da minha vida. Phrenzy rosnou, olhando para as costas de Diego. Luta contra a necessidade? Nunca. Levantou-se e fechou a distância entre eles, puxando Diego contra seu peito. O humano se enrijeceu. — Você vai aprender a ter uma vida, até querer gritar para ser saciado. — Phrenzy roçou os lábios no lado do pescoço de Diego, provando o sabor masculino de seu companheiro. — Não pode passar o resto de sua vida na cama. Diego suavizou um pouco com isso, mas ele não se derreteria em Phrenzy como Phrenzy esperava. — Meu instinto me diz que eu fiz a escolha certa aqui, mas minha cabeça continua ficando no caminho. Logicamente, eu não deveria ter vindo. E o pensamento de me sentir como um viciado, esperando para corrigir um dilema pelo o resto dos meus dias me assusta. Eu já me sinto como se faria qualquer coisa para estar com você. Você algum dia usaria isso contra mim? Estarei tão longe que estaria inclinado a ceder a qualquer coisa? Phrenzy girou Diego em seus braços. — Diego, eu nunca iria usar seus desejos contra você, não a ponto de escravizar você. Não vou dizer que eu não poderia empurrar quando for necessário, mas eu nunca iria fazer você fazer qualquer coisa que você não queira. Eu pensei que os sonhos que você teve por até este ponto teria deixado você saber o quanto eu me importo com você.
— Você se importava com o homem que eu fui. Você não me conhece ainda. — Disse Diego sem rodeios. — E os sonhos que eu tive nunca foram tão específicos. Estou agindo no automático neste momento, meu corpo fazendo mecanicamente o que sente que deveria. Isso me assusta um pouco. — Momentos atrás, você estava me pedindo para desacelerar o avião. Agora, você está com medo? Eu não tinha incitado você a ter relações sexuais, embora eu estivesse em completo acordo, eu não iniciei isso. Diego recuou alguns passos. — Você está com raiva. — Sim, eu estou. — Phrenzy rangeu. — Eu entendo que você está confuso, mas não me peça para fazer amor com você para, em seguida, virar o jogo e dizer que eu te assusto e se afastar. Eu sei que você sente que a necessidade pode ser esmagadora... — Esmagadora? Isso é um eufemismo. — Disse Diego com uma risada. Phrenzy levantou-se em toda a sua altura, vendo que não ia chegar até o homem. Agora não. Diego precisava ficar sozinho com seus pensamentos e desejos. Uma vez que elas comessem-no vivo de dentro para fora, aí então ele viria para Phrenzy. Quando o fizesse, Phrenzy poderia fazer Diego ver que eles precisavam um do outro, e não apenas para saciar a fome interna, eles eram uma parte um do outro em mais maneiras do que apenas a erótica. — Eu não vou tocar em você de novo. — Disse Phrenzy. — Você não tem nada a temer de mim. — Eu não disse que eu não queria que você me tocasse novamente. Estou confuso.
— E você não me deixou terminar. — Disse Phrenzy. — Eu não vou tocar em você até você me pedir. Diego fez uma careta. — Isso não vai funcionar também. Phrenzy estava pronto para jogar as mãos para o ar – irritado além da razão. — Eu não posso ganhar com você, companheiro? Diego suspirou e olhou para o chão por um momento antes de levantar o olhar. Calor encheu seu olhar, e seus lábios se separaram. — Mesmo com a confusão e medo, quando você me toca, tudo parece ir longe. Vejo vislumbres do homem que você é quando você respira o fogo dentro de mim, e isso me acalma. Faça tudo isso ir embora, Phrenzy. Phrenzy deu um passo para frente, agarrando a camisa de Diego. — Não, eu não vou. Não depois que você disse que eu te assusto. — A necessidade me assusta, não você. Balançando a cabeça, Phrenzy recuou, liberando Diego. — Não. Você precisa pensar sobre isso e saber o que quer. Quando você fizer isso, então você pode me perguntar de novo. — Perguntar? — Diego sondou. — Ou você quer dizer pedir? Phrenzy arqueou uma sobrancelha, sabendo que, no fundo, isso era exatamente o que ele queria dizer. — Entenda o comentário da forma que você escolher. Mas eu não vou ter você novamente até que você esteja absolutamente certo em todos os níveis que você quer que eu o leve mais uma vez.
— Eu não vou te implorar. — Disse Diego, seu queixo levantando em desafio. — Eu me recuso a pedir algo a alguém. Phrenzy rangeu os dentes juntos, sabendo que ele estava jogando um jogo perigoso aqui. Havia uma chance de que ele empurrasse seu companheiro longe, e considerando quanto tempo tinha passado desde que ele teve o homem em seus braços, ele era um tolo por tentar isso. Mas Diego tinha que saber, com cada fibra do seu ser, se ele queria estar com Phrenzy. Não havia meio-maneiras ou meio-termo. O mundo dragão era muito frágil para permiti-los sem Diego aceitar tudo isso, Phrenzy incluído. — Assim seja. — Disse Phrenzy, sentando-se no sofá e levantando um jornal que Rhaege tinha abandonado alguns dias antes. Abriu-o, não vendo uma palavra na página, mas ele precisava de alguma coisa entre eles, algo para impedi-lo de ignorar suas próprias palavras e atrair Diego perto. Diego
xingou
e
caiu
no
assento
em
frente
a
ele.
Phrenzy
sorrateiramente olhou ao redor da borda do papel para ver o humano com os braços teimosamente cruzados sobre o peito, enquanto olhava pela janela. O lábio inferior de Diego fez beicinho ainda que levemente, e Phrenzy quase riu ao vê-lo. Quando a cabeça de Diego virou-se de repente, aparentemente depois de sentir o peso do olhar de Phrenzy, Phrenzy rapidamente escondeu o olho espionando. Felizmente, o jornal também escondeu a ereção presa em sua calça agora. Seu pênis doía para deslizar no corpo de Diego. Phrenzy podia estar torturando Diego agora, mas ele estava atormentando-se duas vezes mais.
Capítulo Oito
Diego caminhava atrás Phrenzy no hotel, perguntando-se se os funcionários atrás do balcão ou os porteiros correndo em torno para segurar as malas sabiam que havia dragões residindo no interior das muralhas. Mais do que provável que não, ele assumiu, mas estavam lá aqueles em seu mundo que sabiam o que rolava sob a superfície? Tinha que haver um pequeno grupo de seres humanos, fora aqueles que eram companheiros, que conheciam e ajudavam os dragões, se eles soubessem ou não. Não haveria nenhuma maneira para os dragões se adaptarem tão bem se eles não tivessem um vínculo com o mundo humano. Ou talvez suas formas humanas fossem tão boas em esconder o que se espreitava embaixo que ninguém jamais pensaria em adivinhar. Enquanto
Diego
esteve
sentado no avião,
inflamado sobre
a
declaração de Phrenzy, ele tinha feito algumas coisas para não pensar sobre o desejo desenfreado correndo em suas veias. Esse curso de ação levou-o a considerar todas as incógnitas que tinha, sua mente criando perguntas. Ele, claro, não poderia perguntar a Phrenzy no momento. Ele estava zangado demais para abrir a boca além do necessário. Assim, seu cérebro tinha conduzido linhas de pensamento lógicas para o que ele tinha visto, tentando descobrir o mundo dos shifters sem a assistência de Phrenzy .
Mas, agora, todas as perguntas foram se tornando tão variadas e numerosas quanto o querer dentro dele e ameaçavam explodir dentro de sua mente. Ele teria que empurrar a sua cólera se ele quisesse respostas, e ele não estava pronto para liberá-lo ainda. Phrenzy foi direto para o elevador e apertou o botão para cima assim que ele parou diante das portas de inox brilhantes. Diego tentou ignorar o bonito reflexo de Phrenzy, mas seu olhar foi atraído como uma mariposa para a chama. Havia uma aura de perigo sobre o homem. Ele não estava em linhas de corte limpo e nítidas. A mandíbula desalinhada de Phrenzy escondia a beleza masculina, Diego tinha certeza disso. Um corte de cabelo e uma barba feita iria provar sua teoria, mas, então, este não seria Phrenzy. Ele usava jeans desbotados e um suéter com decote em V preto solto, também escondendo o corpo que Diego já havia testemunhado. Phrenzy estava um pouco bagunçado, mas, em seguida, seu nome implicava isso. Energia frenética circulava em torno do shifter, e esta energia manteve Diego no limite. Isto se juntava com a intensa necessidade que não tinha abrandado, mas só tinha crescido exponencialmente desde que Diego tinha xingado de volta para seu assento no avião cerca de uma hora antes. O pênis de Diego estava duro, duro como pedra e quase doloroso. Suas bolas e eixo pulsavam com a necessidade de ser acariciado. Mesmo agora, os dedos coçavam para estender a mão e dar-se alívio, não importando quem o viu fazer isso. No entanto, isso por si só era parte do problema que ele tinha. Ele estava completamente fora de controle. Não importa o quão certo era estar
com Phrenzy, ele estava com medo de não ter o poder sobre seus próprios instintos e reações. Talvez fosse mais fácil para ele entregar-se a necessidade. Deixar não parece ser uma opção, o simples pensamento de se afastar de Phrenzy causava dor física. Uma dor formou-se em seu peito, e ele lutava para respirar. No que diabos ele havia se metido? Todo um outro mundo, aquele que estava prestes a ver. No cerne estava a história. Sendo um fotojornalista, ele sabia que a história era fundamental. Seu próprio senso inato de curiosidade foi o suficiente para fazêlo sem fôlego com antecipação. Ele queria respostas para todas as perguntas chocalhavam ao redor de sua cabeça, e se ele teve que se submeter ao incrível prazer nas mãos de Phrenzy, então parecia um pequeno preço a pagar. Embora, não era como se ele pudesse relatar a história. Teria de ser suficiente satisfazer a sua própria curiosidade. O Ping da chegada do elevador puxou Diego fora de sua cabeça, e o olhar refletido de Phrenzy imediatamente chamou o seu. O olhar do shifter era intenso naquela fração de segundo antes que as portas se abriram, e foi o suficiente para fazer todo o desejo latente que ele sentiu durante a última hora subir até o topo mais uma vez. Diego fez uma pausa, sem saber se ele deveria entrar no elevador vazio, enquanto Phrenzy ficou ali, imóvel. — Vamos? — Perguntou Diego. — Entre. — Phrenzy mordeu fora.
Diego entrou e virou o rosto para Phrenzy. Phrenzy deu meio passo para dentro, com a mão apoiando as portas para evitar eles se fechando. Seu olhar tomou Diego, de seus pés até a cabeça. Diego tinha certeza que ele podia sentir o calor no olhar de Phrenzy enquanto se movia para cima de seu corpo. Um arrepio correu por sua espinha quando a temperatura parecia subir no elevador. Alguém se aproximou do elevador, como se eles fossem entrar, e Phrenzy virou e rosnou para eles. Diego podia ver os pés de quem era virar para outra direção. — Nós estamos indo para algum lugar, ou você irá segurar a porta? — Perguntou Diego, abalado pela altura do desejo que sentia. A cabeça de Phrenzy chicoteou de volta ao redor, e ele olhou para Diego antes de entrar no elevador e bater em um dos botões, tocando tão duro que Diego estava pronto para quebrar a tampa. Assim que o elevador estava em movimento, Phrenzy respirou fundo, os olhos fechando. Diego olhou atentamente quando Phrenzy oscilou um pouco e notou suor saindo da testa do shifter. — Você está bem? Os olhos de Phrenzy abriram. — Eu estou bem. Era óbvio que ele não estava bem. Quando uma sugestão de tremor das escamas pareceu escorregar pelo rosto de Phrenzy , Diego sabia que seus instintos estavam certos. — Você não está bem. Phrenzy olhou para os espaços numerados contando os níveis. — Apenas mais três andares.
Um pensamento ocorreu de repente Diego. Phrenzy estava... com medo. Como poderia um dragão ter medo de algo tão banal como um elevador? — Você tem medo de elevadores? A cabeça de Phrenzy chicoteou para o lado. — Claro que não! Diego viu como o homem grande e forte rangeu os dentes e voltou a assistir os números passando. De repente, as luzes piscaram e o elevador vibrou antes de parar. As luzes piscaram uma vez... duas vezes... e depois apagaram completamente. — Não, não, não! — Phrenzy gritou antes de Diego ouvir um som de batidas nas portas. Phrenzy bateu em algo de novo, e o elevador estremeceu e caiu o que parecia ser uns poucos metros. — Você vai nos matar!!! — Gritou Diego. — Pare de bater nas portas. — Eu tenho que sair daqui. — Disse Phrenzy em uma corrida, seu normalmente profundo elevando-se. — Eu não suporto estar em espaços pequenos e fechados. Diego foi até Phrenzy e tentou colocar a mão no ombro de Phrenzy. — Você precisa respirar e se acalmar. — Disse Diego. — Deve haver um botão de emergência por lá. Precisamos encontrá-lo então a ajuda pode vir. Diego ouviu Phrenzy se deslocar um pouco. — Eu não posso distinguir um botão do outro. — Disse Phrenzy. — E sem energia, quem pode dizer que iria funcionar? Diego pescou o celular do bolso. — Você tem o número da recepção?
A pequena quantidade de iluminação que o telefone de Diego emitia lhe permitiu ver o contorno sombrio da carranca no rosto de Phrenzy. — Eu não. Procure no Google e obtenha o número. Diego empurrou alguns botões, mas foi inútil.
— Eu não tenho
serviço aqui. — Nós temos que sair. — Disse Phrenzy novamente. Dentro de um momento, ele teve seu celular fora e tentou fazê-lo funcionar também. — Nada. Eu não vou durar aqui, Diego. Estamos rebentando para fora. — O hotel já deve saber que estamos aqui e pode ter enviado ajuda. Devemos sentar e esperar. — Não. — Disse Phrenzy . — Eu não posso. Diego empurrou-se mais perto do corpo de Phrenzy, sabendo que ele precisava acalmá-lo. — Eu nunca teria esperado que um grande e arrogante dragão tivesse medo de um elevador. — Eu não estou com me... — Eu realmente acho isso meio que atraente. — Disse Diego, aproximando-se. — Isso mostra que há humanidade em você. Phrenzy estava quieto, nem discutindo nem admitindo seu medo. — Humanidade? Diego, eu posso parecer humano, mas eu não sou. Diego assentiu, roçando a mão suavemente até o peito de Phrenzy. Enquanto ele mantinha a mente de Phrenzy fora de sua situação e a falar, talvez desse tempo ao hotel para ajudá-los e impedir que algo terrível
acontecesse. — Eu sei que você não é, mas existem emoções que ambos compartilhamos. Vê-lo assim me faz ver a conexão um pouco mais. Um sorriso satisfeito cruzou o rosto de Phrenzy. Diego sabia que era agora ou nunca. Ele teve que deixar de ir a sua raiva com a recusa anterior de Phrenzy . — Beije-me. — Eu sabia que você viria para os seus sentidos. — Disse Phrenzy lentamente, quase ronronando com seu prazer. — Não. — Disse Diego. — Não faça isso em mais do que é. — Diego só estava pedindo o beijo para acalmar a besta, e salvá-los. Phrenzy era forte e poderia provavelmente arrebentar a caixa, mas ele estaria pensando claramente o suficiente para garantir que eles sairiam seguros? Ele poderia sobreviver sem o beijo. Pelo menos, é o que ele disse a si mesmo. O shifter se inclinou e apertou os lábios nos de Diego, seu corpo relaxando enquanto aprofundava o beijo. A língua de Phrenzy saiu para roçar através de Diego, fazendo uma corrida de tremor pelo corpo de Diego. Phrenzy se sentia tão bem, tão forte contra ele. Mesmo em seu atual estado de espírito, o homem era agressivo com seus beijos, perdido nos prazeres que ele sentia. Diego sentiu seu corpo fundindo-se com o de Phrenzy. Entre os beijos e a sensação do corpo musculoso de Phrenzy contra ele, era tortura demais. Diego já estava pronto para sucumbir, oferecendo a Phrenzy qualquer coisa que ele precisava, tudo o que quisesse. A cabeça de Phrenzy recuou, e ele se acalmou. — Você cheira isso?
Diego cheirou, mas só podia sentir o cheiro masculino da loção pósbarba de Phrenzy misturado com o cheiro de homem limpo. — Eu não. O que você cheira? — Fumaça. E muito disso. — Disse o Phrenzy, empurrando Diego para o canto do elevador. — Aponte a luz do seu telefone para o teto. É hora de estourar esta escotilha. Diego não tinha certeza se era a coisa certa a fazer, mas o medo parecia diminuir e uma sonoridade mais confiante emergiu de Phrenzy. Ele fez como instruído e virou o telefone, ligando o aplicativo lanterna primeiro. Com um bom fluxo constante de luz, Phrenzy saltou, derrubando a escotilha de escape aberto com um soco forte. Em segundos, Phrenzy foi puxando-se para a parte superior do elevador, deixando Diego dentro. O carro sacudiu novamente, mergulhando um andar ou dois. Diego pressionou mais perto da parede, seu estômago se mudando para sua garganta. Uma mão se estendeu de volta para fora do buraco no teto, jogando os sapatos de Phrenzy. Seus sapatos? — Agarre-os e dê-me a sua mão. Diego não tinha ideia de porque ele precisava manter os sapatos de Phrenzy, mas ele apanhou-os e pegou a mão estendida de Phrenzy. Phrenzy puxou-o para cima, assim que o elevador começou uma queda livre para baixo. A força da queda causando que Diego escapasse do agarre de Phrenzy e caisse no chão do elevador. Diego estendeu a mão, sabendo que ele ia ser esmagado até o teto, se eles viessem para uma parada. De repente, não havia mais um teto para o elevador. Um grande dragão tinha rasgado-o e agora estava escavando-o em um punho em garras .
Outra garra cavada em uma das paredes internas do eixo, mantendo-os no ar enquanto o elevador continuava a cair para o chão a baixo. O poço do elevador não era grande o suficiente para Phrenzy espalhar suas asas completamente, mas Diego estava recebendo seu primeiro vislumbre do dragão. Diego foi ao mesmo tempo aterrorizado e admirado com a criatura. Era Phrenzy no controle da besta dentro dele, ou foi como no Incrível Hulk, com um monstro feroz dentro que não poderia ser controlado? Diego não tinha certeza, por isso ele calmamente olhou para Phrenzy no baixo brilho do eixo, apenas iluminado por luzes de emergência. Fumaça começou a soprar até o eixo, e Diego viu as chamas, percebendo que Phrenzy tinha razão. O hotel estava em chamas, e eles ainda estavam em perigo. — Precisamos sair daqui. — Disse Diego a Phrenzy, esperançoso de que ele entenderia. Aparentemente ele fez, quando Phrenzy começou a subir até o eixo mais rápido que pôde, suas três garras restantes cortando no eixo de pedra, igual a uma faca quente na manteiga. A força pura foi o suficiente para excitar Diego, mas o fato de que Phrenzy foi superando seu medo para salvá-los significava ainda mais. Quando chegaram ao topo do eixo, Phrenzy envolveu suas asas em torno de Diego, protegendo-o. Um momento depois, Diego ouviu uma terrível explosão e, em seguida, viu uma luz que flui brilhando. Phrenzy quebrou a parte superior do eixo e levou-os para fora e em segurança.
Uma vez fora, as asas de Phrenzy espalharam-se totalmente e ele correu para cima no ar, disparando como uma bala. Diego tinha uma visão panorâmica de Praga, mas tudo o que ele podia olhar era a magnificência da criatura segurando-o. À luz brilhante do sol, as escamas vermelhas do Phrenzy brilhavam com um iridescência que Diego lembrava dos seus sonhos. Phrenzy virou-se e os trouxe de volta para o chão em uma área pouco arborizada nos arredores da cidade. Uma vez que seus pés estavam no chão, Phrenzy mudou, seu corpo nu masculino novamente parecendo tão normal quanto qualquer humano. Bem, talvez não seja tão normal, já que sua carne musculosa era uma obra de arte. — Espero que não tenhamos sido vistos. Sua declareção de que a imagem é falsa não vai ajudar se alguém acabou de ver isso. — Disse Phrenzy, arrancando seus sapatos do controle apertado de Diego. Ele tinha sido tão assustado e impressionado que ele tinha esquecido o que ele estava segurando. Diego também não tinha considerado eles sendo vistos. Ele tinha sido muito encantado com o dragão que ele tinha testemunhado. Um dragão que era dele. Um sorriso torceu nos lábios com esse pensamento. — Isso é engraçado para você? Que possamos ser vistos? — Perguntou Phrenzy, raiva enchendo-o de novo. — Eu aposto que você esperava que fossemos. Iria validar suas fotos e levá-lo fora do gancho. Diego balançou a cabeça. — Não, não mesmo. Eu não estava pensando nisso.
— Então por que você está sorrindo? Nós poderíamos ter morrido lá dentro, e nós poderíamos ter sido visto em nossa fuga. Diego não tinha certeza se queria dizer para Phrenzy a verdade, que ele estava sobrecarregado com orgulho de que Phrenzy era dele. — Você só está... lindo. Phrenzy franziu o cenho. — Lindo? — Eu nunca vi um verdadeiro dragão antes, e foi lindo. Você é glorioso. A maneira como você saltou para nos salvar, foi incrível. Voando pelo ar, como se fosse tão natural. Eu me senti um pouco de orgulho no fato de que você é... meu. Phrenzy ficou ali, em silêncio por um momento, olhando para Diego. Segundos depois, Diego estava nos braços de Phrenzy, o lábio de Phrenzy descendo duro. Diego sentiu a fome de Phrenzy e reconheceu-a como a mesma que sentia pulsando através de seu corpo. Diego banqueteava-se na boca de Phrenzy, degustando todo o homem, querendo conhecer cada centímetro dele de dentro para fora. Phrenzy começou a puxar a roupa de Diego fora, nunca removendo a sua boca da de Diego. Assim que elas estavam fora, Diego foi pressionado para o chão, a roupa oferecendo um pouco de proteção contra os elementos. Diego gemeu quando Phrenzy moeu seu grande pau duro contra o seu, a fricção insuportável. Phrenzy tinha as mãos em todos os lugares , tocando, apertando; e sua boca seguia o mesmo caminho, lambendo, lambendo, e degustando enquanto Diego se contorcia sob ele. O peso de Phrenzy prendendo-o ao chão sentia quase como protetor. Ele estava cercado
por seu dragão, assim como ele foi cercado por ele no elevador enquanto estavam em risco. Talvez fosse o perigo que tinha acelerado Diego, e necessidade de Phrenzy, mas ele sabia interiormente que não precisavam se sentirem assim como eles fizeram. Isso foi só o catalisador para os dois largarem a discussão boba que eles tiveram e chegarem onde eles pertenciam: tocar, beijar, segurar, e foder um ao outro sem sentido. Diego necessitava Phrenzy dentro dele, enchendo-o e conectando-os mais uma vez. — Phrenzy. — Ele engasgou, depois de puxar os lábios para longe por um momento. O dragão parecia saber exatamente o que Diego necessitava. Phrenzy pressionou um dedo contra buraco enrugado de Diego, facilitando dentro dele com um toque mais suave do que Diego tinha esperava dele. Diego abriu para seu amante, relaxando e deixando o movimento do dedo de Phrenzy levá-lo mais para o abismo. Sua cabeça se inclinou para trás como um gemido rasgado de seus lábios, Diego sabia que aqui e agora todos os seus temores não eram tão poderosos quanto eles juntos neste momento . Phrenzy retirou-se Diego e agarrou seu pênis, esfregando a cabeça de seu pênis contra a entrada de Diego. Diego percebeu que o shifter estava usando a copiosa quantidade de pré-sêmen sobre a cabeça de seu pênis para lubrificar Diego. Momentos depois, Phrenzy pressionou-se dentro, esticando os músculos de Diego largamente.
A falta de lubrificante real causou que os primeiros movimentos fossem mais ásperos. Mas uma vez que Diego foi esticado e começou a relaxar ao redor da massa empalando-o, o prazer começou a tomar a ligeira dor. Diego estava muito carente de sentir verdadeiramente qualquer coisa, exceto o desejo de qualquer um dos toques de Phrenzy. Deitado no meio das árvores, o sol em sua carne, eles foderam com abandono. Phrenzy levantou as pernas de Diego e balançou contra ele com golpes pesados enquanto acariciava o pênis de Diego da ponta para a base, igualando com o ritmo de perfuração. Suor revestiu o corpo de Diego enquanto se moviam juntos, em busca de sua libertação. Diego levou à vista de sua enorme musculoso macho penetrando ele, e empolgado seu desejo. Assistindo Phrenzy em movimento, alimentando o seu grande pau no corpo de Diego foi além de erótico. Quando o corpo de Phrenzy endureceu e ele atirou as primeiras explosões aquecidas de esperma no corpo de Diego, o corpo de Diego reagiu imediatamente. Suas costas arqueadas do sentimento do pau de Phrenzy estremecendo dentro de si, só empurrando para mais perto da borda. Não foi até Phrenzy se inclinou e capturou seus lábios, soprando o fogo dentro dele, que Diego perdeu todo o controle. A sensação da mão de Phrenzy em seu pênis, seu semen no seu ânus, e o fogo do acasalamento levou-o limite. Ele gozou, o seu sêmen disparando da ponta do seu pênis e no ar, voltando para baixo em seu abdômen. Phrenzy continuou a ordenhar seu eixo, tirando até a última gota do corpo de Diego.
Diego fechou os olhos, exausto de sua rápida sessão, seu corpo fraco. Ele queria se enrolar contra o corpo de Phrenzy e dormir, mas sabia que não podia. Phrenzy puxou seu pênis amolecido da bunda do Diego e se ajoelhou entre as pernas de Diego. — Não quero ser um desmancha prazeres, mas não podemos ficar aqui. Diego assentiu. — Eu sei, mas me dê um minuto para ser capaz de respirar novamente. Phrenzy riu, torcendo-se para virar e sentar-se em sua bunda. Ele olhou para longe. Diego seguiu seu olhar e viu a fumaça cinza pesada flutuando para cima, em direção ao céu. — Você não tem pessoas lá dentro? — Eles são fortes o suficiente para sair por conta própria,
—
Phrenzy cuspiu. — Não sente pena? Phrenzy virou para olhar para Diego.
— Nenhum deles importa...
comparado a você . Tenho certeza que Rhaege , Khaos , e Micah vão nos encontrar no aeroporto. Eu só preciso encontrar algumas roupas. — Rhaege... Khaos... Phrenzy... esses são nomes estranhos . Phrenzy riu. — Eu vou lhe contar a história por trás deles em breve. Por agora, temos de entrar em movimento. Eu quero ter certeza de que eles conseguiram ir para o aeroporto e estão todos a salvo.
Diego pegou a mão oferecida de Phrenzy e levantou-se. Phrenzy se abaixou para pegar a roupa de Diego e as entregou. Diego foi menor do que Phrenzy e sabia que ele não tinha nada para realmente oferecer. — O que você vai fazer sobre a roupa? — Não se preocupe. Estamos fazendo isso há anos. Você fica muito bom em roubar quando você rasga a roupa em farrapos tantas vezes quanto fazemos. — Disse Phrenzy. — Eu já avistei um varal cheio na encosta antes de aterrissar. E graças a você, eu tenho sapatos. Eles não são tão fáceis de encontrar depois de uma mudança. Diego
vestiu
sua
roupa
enquanto
caminhava
atrás
de
seu
companheiro nu, ainda completamente extasiado. Não houve um momento de tédio desde que ele colocou os olhos em Phrenzy pela primeira vez, e Diego estava bastante positivo que nunca haveria.
Capítulo Nove Após confiscar algumas roupas que quase cabiam, Phrenzy levou Diego através da encosta, indo direto para o aeroporto. Ele estava tentando não deixar a conversa que eles tiveram antes do sexo turvar através de seu cérebro ou ele prenderia seu companheiro de volta para o chão e o teria novamente. O fato de Diego parecia satisfeito por ter Phrenzy como seu significou muito. Juan tinha sido aceito, mas Phrenzy sabia que ele tinha tido sorte da primeira vez. Alguns companheiros lutavam para aceitar quem eles eram, depois de terem sidos levados a pensar que dragões eram animais mitológicos que produziam estragos, deixando carnificina no meio deles.
Phrenzy esta um pouco humilhado. Ele tinha ficado com raiva que Diego tinha oscilado no jato, mas ele lidou com isso completamente errado. O humano tinha todo o direito de está confuso e ter perguntas. A impaciência de Phrenzy o havia empurrado a reagir mal. Depois de esperar tanto tempo, ele não queria nada em seu caminho, nem mesmo os interesses de seu companheiro. Se ele queria manter Diego ao seu lado, ele teria que ser mais atencioso. Consideração não era um dos pontos fortes do Phrenzy. Ele era mais um homem de ação, fazendo o que precisava ser feito sem se preocupar em pedir permissão ou implorando perdão. O mundo em que Juan viveu não tinha sido diferente. Os machos como Phrenzy eram mais a norma, mesmo no lado humano. Agora, as coisas mudaram. Os homens do mundo dos humanos eram muito mais complacentes, permitindo as tecnologias e os luxos torná-los suaves. Diego tinha crescido naquele mundo, e Phrenzy seria inteligente para se lembrar disso. — Quanto tempo mais? — Perguntou Diego, parando atrás de Phrenzy. Phrenzy
virou,
observando
Diego
inclinar-se
e
respirar
com
dificuldade. Definitivamente suave. — Foi apenas a poucos quilômetros. Temos um pouco mais para ir. — Por que não voamos? — Perguntou Diego, estabelecendo-se em uma pedra grande e lisa.
Phrenzy desejou. — Se vivêssemos em um mundo onde eu poderia ser quem eu sou, então eu gostaria de abrir minhas asas num piscar de olhos. Eu já quebrei nossas regras para nós tirar desse poço do elevador, e se qualquer um dos de sua gente nos ver com seus celulares com câmeras ou se câmeras de vídeo captura isso, eu vou ter que responder ao meu Drakon. Eu não estou adicionando mais lenha na fogueira. — Você não deveria ter que esconder quem você é. — Disse Diego, olhando para Phrenzy . — Se o seu mundo descobrisse sobre nós, eles se uniriam para derrotar-nos. Nosso número é muito pouco comparado com seus exércitos agora. — Disse Phrenzy, lembrando-se dos dias em que havia quase tantos dragões quanto havia seres humanos. Um eco de palavras Mestopheus soou nos ouvidos de Phrenzy. Ele queria aniquilar os humanos e dominar o seu mundo. Eles seriam livres para ser exatamente quem eles são, então, por isso, nesse sentido, ele conseguia entender porque o antigo Dragão Negro estava planejando o que ele estava. Mas, ao custo de quase todos os seres humanos do planeta? Era um preço muito alto. — Agora. Vocês são muito poucos agora. Então, houve um dia em que vocês não foram? Phrenzy sorriu. — Sim. No período em que vocês chamam de seus dias
medievais
e
antes.
Tínhamos
a
liberdade
de
voar
como
bem
entendêssemos. — Phrenzy sorriu largamente, a memória de voar livremente, sem restrições, era um pedaço do céu. — O vento e o sol nas minhas escamas enquanto eu planava, viajando para onde eu queria ir. Aqueles eram tempos incríveis.
— Você sente falta dele. Não tinha sido uma pergunta, mas uma declaração de fato. Uma Phrenzy completamente concordava. Ele acenou com a cabeça. — Eu faço. Muito, mas o mundo se tornou um lugar onde temos de manter segredos. A menos que nós queremos ser um dos projetos de ciência dos seus governos ou eliminados como uma praga. Diego suspirou. — Eu posso entender em algum nível. Ser gay era algo que eu tinha que esconder enquanto crescia. Eu não era capaz de ser quem eu queria ser uma grande parte da minha vida. Eu estava com muito medo de que as pessoas iriam ver quem eu realmente era, então eu sempre escondi parte de mim e não me envolvia. — Estar à margem, vendo a vida passar, assim como você faz agora atrás das câmeras? Diego fez uma pausa, olhando nos olhos de Phrenzy, uma clareza neles. — Suponho que sim. Eu sempre tive muito medo de viver a minha vida, me perguntando se alguém poderia descobrir. Uma vez que eu finalmente saí, eu saí e vim a Europa para o trabalho. Agora que eu olho para trás, acho que eu estava fugindo, não querendo enfrentar aqueles de quem eu sempre me escondi. Eu não estou acostumado a ser o centro das atenções. Eu não quero os holofotes. Phrenzy caminhou até Diego e ajoelhou-se diante dele. — É melhor você se acostumar com isso. — Por que isso?
Phrenzy agarrou o queixo de Diego e olhou em seus olhos. — Você agora se tornou o centro da minha atenção, o centro do meu próprio mundo. Nada importa além de você. Diego respirou, seus olhos escurecendo. Phrenzy se inclinou para pressionar seus lábios contra os de Diego, bebendo o choque e a luxúria, tudo em um beijo de alma ardente. Quando ele se inclinou para trás, Phrenzy podia ver como seu companheiro foi afetado. — Precisamos ir, Diego. Você está pronto? Diego balançou levemente a cabeça, seu olhar nublado por um momento. — Como eu vou continuar quando tudo o que posso pensar é em oferecer-me a você para usar e abusar? Eu não posso continuar assim. Phrenzy sorriu e levantou-se, estendendo a mão para Diego para ajudá-lo. — Vai ficar mais fácil. Confie em mim. Temos apenas mais algumas milhas para andar. Vamos começar a nos mexer. Phrenzy riu do gemido de Diego e puxou o homem atrás dele.
Algumas horas mais tarde, Diego seguiu Phrenzy para o asfalto, na calada da noite. Phrenzy tinha mudado rapidamente, levando-os sobre os portões e perto do jato antes de retornar ao seu estado humano. Diego teve que admitir que ele estava completamente encantado com a metade dragão de
Phrenzy. Ele ainda estava chegando a um acordo com o lado humano que viu mais vezes. Mesmo que ele soubesse que eles eram a mesma coisa, Diego teve um tempo difícil engrenar juntos em sua cabeça. Phrenzy puxou-o para subir as escadas no interior do jato. Três homens estavam sentados no interior, parecendo muito aliviados ao ver Phrenzy chegar. E então eles tomaram nota de Diego, e da mão de Phrenzy segurando a mão de Diego. — Eu estou contente em vê-lo. — O maior dos três disse a Phrenzy depois de aperta-lhe no ombro. — O piloto tinha chamado para me informar que você tinha voltado, mas então eu não vi você. E com o fogo... Quem é esse com você? — Meu companheiro. — Phrenzy apertou a mão de Diego com força. — Rhaege, conheça Diego. Diego, este é o meu Drakon, Rhaege. Rhaege estendeu a mão, e Diego rapidamente a tomou. A mão de Rhaege era firme, e ele balançou rapidamente e se afastou, ainda olhando para Diego. — Diego, este é o meu companheiro, Micah, e meu irmão, Khaos. Diego sorriu e acenou para os dois outros homens. Khaos subiu para apertar a mão de Diego. Antes de fazê-lo, Khaos de repente virou-se para Phrenzy. — Diego? Como em Diego Guerra, o fotógrafo da AP? Diego decidiu intervir. Ele tinha algumas desculpas para fazer. — Eu sou o único que publicou as fotos, mas eu mandei mensagens para os meios de comunicação de que elas eram uma farsa. Eu não queria colocar ninguém em perigo.
Rhaege olhou para Diego, em seguida, olhou para Phrenzy. — Ele nos tirou para o mundo e depois você o traz para cá? — Ele é meu companheiro. O que mais você quer que eu faça? Rhaege encarou Phrenzy por um momento antes de se virar para olhar para Micah. Micah segurou a mão de Rhaege e puxou o Drakon para se sentar ao lado dele. — Nosso mundo não está aberto para ser relatado, humano. — Disse Rhaege incisivamente, olhando diretamente para Diego. Diego levantou as mãos em sinal de rendição simulada. — Eu sei disso. Eu não estou aqui para informar sobre qualquer coisa. Estou aqui por Phrenzy, e isso é tudo. Khaos tomou uma das mãos erguidas de Diego e sacudiu-a. — Já era tempo de Phrenzy encontrar seu companheiro novamente. Certifique-se de tratá-lo bem. Esta tem sido uma longa jornada. Diego sentiu como se pudesse respirar novamente. Pelo menos Khaos parecia disposto a aceitá-lo. Khaos e Rhaege eram um pouco parecidos. Ambos eram excessivamente alto, assim como Phrenzy. Aparentemente, isso era uma característica do dragão, como era a incrível boa aparência. Diego não tinha visto tanto homens sexys em um mesmo espaço em sua vida inteira. Mas não foi apenas a sua aparência ou seus enormes corpos musculosos. Foi a energia subjacente que irradiava a partir de cada uma deles. Diego tinha sentido isso em Phrenzy. Agora rodeado por três dragões, era bastante avassalador. Se tivesse havido uma reunião dos dragões no hotel,
ele podia entender como faíscas poderiam ter voado. Eram os dragões responsáveis pelo fogo? — O que aconteceu no hotel? — Perguntou Diego. Khaos sentou-se em uma das cadeiras cobertas de couro e recostouse. — Ivan, o Drakon de Gelo, discutiu com Carreg, o Drakon da Terra. Eles argumentaram, e Carreg perdeu um pouco de controle. Ele causou um pequeno terremoto, e aparentemente quebrou uma linha de gás no interior do hotel. — Coloque muitos dragões em um quarto e isso estava prestes a acontecer. — Phrenzy murmurou, caindo em uma das cadeiras. — Será que os diferentes dragões não se dão bem? — Perguntou Diego, sentado ao lado Phrenzy. — A maioria das casas não gosta e desconfia um do outro, por uma boa razão. Há alguns que toleram uns aos outros, pois eles vivem em círculos semelhantes. Mas, na maior parte, nos atemos ao nosso próprio grupo. — Disse o Khaos. — Infelizmente, nós precisamos trabalhar juntos agora. — Por quê? — Perguntou Diego. — Escrevendo um livro? — Perguntou Rhaege, interrompendo . Diego se acomodou em sua cadeira. — Ele é curioso por natureza, Rhaege. E ele acabou de descobrir que ele é uma parte deste mundo. É claro que ele tem perguntas. — Disse Phrenzy, defendendo Diego.
— E eu ainda tenho dúvidas, também. — Micah acrescentou, sorrindo para Diego. — Então, as perguntas poderiam beneficiar nós dois. Rhaege olhou para seu companheiro, e Diego ficou chocado ao ver o olhar de amor e luxúria que o Drakon deu a seu companheiro. Ele se perguntou se ele e Phrenzy se olhavam em qualquer modo perto disso? Diego olhou para Phrenzy e viu seu companheiro olhar para ele. Um tremor correu por sua espinha, e seu corpo reagiu a esse olhar. Ele estava pronto... de novo. Diego fechou os olhos para a corrida de luxúria inundando-o, e cruzou as pernas para esconder sua ereção crescente. Phrenzy rosnou baixo, como se dizendo que ele sabia o que Diego queria. O rosnado só aumentou a necessidade do Diego, uma necessidade que não podia fazer nada naquele momento. Rhaege virou-se para Diego, puxando-o para fora de sua própria cabeça. — Phrenzy lhe disse da Legião? — Os zumbis-dragão? Ah, sim, ele me alertou para a diversão. Os olhos de Rhaege escureceram. — Diversão? Não há nada divertido sobre um pacote de Legião perseguindo-o, pronto para devorá-lo. Eles foram deixados sem controle por muito tempo, e era hora de nos reunir para trabalhar juntos. Enquanto a caminho de Praga, paramos na quinta em que você pegou fotografou-nos e aprendi que temos um inimigo ainda maior, que anda na linha entre a vida e a morte. — Mestopheus. — Disse Diego baixinho. — Eu estive pensando sobre ele, na verdade.
Rhaege levantou uma sobrancelha. — E o que você estava pensando sobre Mestopheus? Diego fez uma pausa, reunindo todo o seu círculo de ideias mentalmente uma vez mais antes de começar a falar. — Phrenzy disse que os números de dragões têm crescido menos ao longo dos anos e que Legião são dragões mortos. Se há menos Dragões, isso me faria supor que menos dragões estão morrendo. Rhaege balançou a cabeça. — Eu suponho. E o seu ponto? — Se menos de seus dragões estão morrendo, de onde estão vindo todos da Legião? Rhaege balançou a cabeça. — Eu não sei. Isso é parte do problema, o problema que terminamos não discutindo na nossa conferência. Estamos mais perto de encontrar uma solução do que estávamos há uma semana. — Se Mestopheus abriu algum tipo de porta, do outro lado, na sua busca para retornar, ele poderia tê-la deixado aberto para que outros possam voltar também? — Perguntou Diego. — Por que alguém iria querer deixar o céu para voltar aqui? — Perguntou Rhaege. — Alguma vez você já foi a este céu? — Perguntou Diego. — Ou conhece alguém que foi? Rhaege riu. — Não. — Então, só para bancar o advogado do diabo, o que se não é o céu em tudo? — Perguntou Diego. — E se ele não é o nirvana que você pensa que
é, e agora que Mestopheus abriu uma rota de fuga, outros estão voltando por ela? Khaos assobiou. — Isso explicaria o número de Legião que temos visto nos últimos meses. O humano pode estar no caminho certo. Rhaege encarou Khaos por um momento. — Então precisamos descobrir como Mestopheus cruzou, e se há uma porta, é preciso fechá-la. Khaos, vamos precisar pesquisar na biblioteca do castelo. Deixe o piloto saber que nós estamos indo para Perpignan. — O Sul da França? — Perguntou Diego. — Eu tenho um castelo perto de lá, perto da fronteira com a Espanha. — Disse Rhaege. — Lá dentro, eu tenho uma vasta biblioteca cheia da história dos dragões. Você é tão curioso; talvez você possa ajudar Phrenzy e meu irmão na busca para ver se sua teoria sustenta seu peso. Considere como sua penitência para as fotografias. Diego engoliu, sabendo que era melhor dizer que sim. Ele balançou a cabeça lentamente, sabendo que ele já estava animado com a ideia de uma biblioteca inteira de história dos dragões. — Eu ficaria feliz em ajudar de qualquer maneira. A expressão de Rhaege suavizou um pouco, e ele virou-se para Phrenzy. — Eu sei que você está pronto para retornar ao seu exército, mas precisamos de um alvo para eles atacar. Eu sei como você se sente sobre eu ordenando-o ao redor, por isso aqui estou; pedindo-lhe, Phrenzy. Você pode me dar isso e ver se podemos encontrar a fonte do problema?
Diego virou-se para Phrenzy e viu o olhar intenso de desejo no rosto de seu companheiro. Phrenzy estava olhando diretamente para Diego de novo, mas desta vez, o olhar não era apenas luxúria preenchido. Parecia haver algo mais. Orgulho? Um sorriso tocou os lábios de Diego, e Phrenzy devolveu o meio sorriso antes de olhar para Rhaege. — Eu prefiro ter o tempo para encontrar a fonte de nossos problemas e de combate que do que ter meus homens tropeçando, buscando grupos de Legião aleatórios. Precisamos de mais informações se quisermos vencer esta batalha. — Disse Phrenzy. — Estou disposto a trabalhar com você, Rhaege. Eu não posso fazer isso sozinho, não depois de ver o quanto mais profundo o problema é executado. Rhaege sorriu Phrenzy.— Fico feliz em ter você de volta ao meu lado. Você é como um irmão para mim. — E o que eu sou , então? — Khaos perguntou , rindo. Rhaege olhou para ambos os dragões.
— Vocês são minhas mãos
direita e esquerda. Eu confio em vocês, tanto com a minha vida... quanto com a vida do meu companheiro. Eu tenho a sorte de tê-lo ao meu lado. Juntos, podemos vencer esta batalha. Diego virou-se para Phrenzy, percebendo sem ser dito que este era um ponto de viragem para Phrenzy. Quase parecia como se um peso foi tirado de companheiro de Diego, naquele momento, e ele estava feliz de estar lá para testemunhar isso.
Rhaege se levantou e ofereceu a mão para Phrenzy. Phrenzy subiu, tomou a mão, e os dois shifters sacudiram, meio se abraçando quando eles fizeram. — Vamos levar esse avião ao ar. Temos muito a fazer. —Rhaege latiu, afastando-se de Phrenzy . Phrenzy caiu para trás em seu assento ao lado de Diego, e Diego notou a satisfação no rosto de Phrenzy. Phrenzy o viu olhando e olhou abertamente para Diego antes de se inclinar para frente. — Quando chegarmos, você é meu. — Phrenzy sussurrou no ouvido de Diego, sua língua deslizando por toda a curva da orelha de Diego. — Eu já sou. — Diego sussurrou de volta, o calor enchendo seu corpo. Os
olhos
do
dragão
aumentaram
ligeiramente,
suas
narinas
queimaram um pouco antes de um rolo de fumaça ser liberada. Phrenzy se inclinou um pouco mais perto e beijou Diego, sua mão subindo para agarrar a parte de trás da cabeça de Diego enquanto o shifter varreu dentro da boca de Diego. Phrenzy recostou-se, o primeiro sorriso verdadeiro esticar seu belo rosto. O coração de Diego pulou uma batida e ele soube naquele momento que ele tinha feito a escolha certa.
Capítulo Dez
Phrenzy baixou as malas de Diego para o chão. Felizmente eles as tinham deixado no jato, no caso de Rhaege ordenasse para Diego ir embora quando eles chegassem e elas não tinham estado com eles no hotel. Um dos servos estava trazendo algo do quartos do Rhaege para Phrenzy usar depois que ele tomasse banho. Não querendo ser interrompido, Phrenzy inclinou-se contra a parede, aguardando as roupas. Uma vez que ele começasse com Diego, ele não seria interrompido. Eles precisavam falar um pouco de qualquer maneira. Diego olhou para o quarto suntuoso, aparentemente impressionado. Foi na mais recente seção do castelo e era espaçoso e luxuoso. Uma grande cama com dossel que remetia de volta para outra época e era mais do que provável uma antiguidade. Phrenzy teria que ter cuidado com isso mais tarde, se ele pudesse se controlar. Phrenzy assistiu a reação de Diego para o quarto e sorriu. Depois de tantos anos rodeado por riqueza, Phrenzy tinha evitado isso, escolhendo viver acima do ginásio que possuía em seu lugar. Ele treinou seus combatentes lá, por isso fazia sentido manter-se perto de suas tropas. Micah estava sob seus cuidados, até recentemente, e tinha aprendido a lutar e se defender, enquanto sob esse teto. Uma vez que eles descobriram quem quer que fosse que eles estavam procurando, ele levaria Diego para lá e faria o mesmo. Não haveria um fim para Diego como o que tinha acontecido Juan. Phrenzy garantiria que seu amante estava resistente e pronto para se defender, se necessário.
— Você parece gostar do quarto. — Disse Phrenzy quando Diego pulou na cama e saltou algumas vezes. — Eu me sinto como se eu estivesse em um palácio. — Rhaege basicamente é um rei, por isso faria sentido para ele ter um palácio. Eu não tenho nada parecido com isso. Sinto muito. Diego fez uma careta. — Desculpe? É lindo, claro, mas eu não acho que eu gostaria de viver em algum lugar assim o tempo todo. Eu ficaria com muito medo de quebrar alguma coisa. Phrenzy soltou um suspiro retido. — Bom. Não há nada de quebrar onde eu moro. Onde vivemos. A cabeça de Diego levantou com isso. — Eu realmente não tinha pensado nisso assim. Nós. Parece tão estranho. Nunca houve alguém na minha vida antes, pelo menos não nesse contexto. Então, onde é que vivemos? — Cidade de Nova York. Eu tenho uma academia de boxe. Debaixo disso, eu tenho outro centro de treinamento onde eu treino dragões para lutar e matar Legião usando qualquer meio necessário. — Phrenzy cruzou os braços sobre o peito. — E que história é essa de nunca um nós? Você nunca teve um namorado? Os olhos de Diego se arregalaram. — Não, nunca. Eu não saí até um pouco antes de aceitar o trabalho com AP e depois, eu estava em movimento tantas vezes, que houve algumas tentativas de nós , mas era muito difícil. Phrenzy não poderia deixar de ser um pouco satisfeito com isso. — Será que isso já começou a afundar?
— O que é isso? — Que você se afastou dessa vida. — Respondeu Phrenzy. Diego sorriu palidamente. — Não está totalmente. — Eu sei que já pedi um monte a você. Você levou tudo que eu joguei em seu caminho e mais. Eu estava errado por estar com raiva no jato. Você tem todo o direito de se sentir confuso, de alternar, e me questionar sobre qualquer coisa. — Phrenzy observava as emoções rolar pelo rosto de seu companheiro. — E se aqui não é onde você realmente quer estar, eu vou encontrar uma maneira de levá-lo de volta para seu mundo. Eu não quero que você pense que você não tem escolha. Diego olhou para cima. — Você já quer que eu vá? — Não! — Phrenzy gritou um pouco alto demais. — Eu só não quero que você se sinta preso por uma escolha que você fez por instinto. Eu quero você aqui, aqui ao meu lado. Mas, mesmo se isso iria me doer, gostaria de encontrar uma maneira de dar-lhe uma vida no mundo humano. — Eu tive perguntas e eu me perguntava se eu tomei a decisão certa, mas ao final eu soube que eu fiz a partir do momento que deixei meu apartamento com você. Este é o lugar onde eu pertenço. E eu não tenho nenhuma razão para sair daqui. Phrenzy tomou os passos necessários para preencher a lacuna entre eles. Ele parou centímetros antes de Diego, que se sentava no fim da cama. — Setecentos anos é muito tempo para encontrar o homem que você ama. — Disse Phrenzy, levantando a mão para o rosto de Diego. — E a paciência nunca foi uma virtude que eu tive.
— Você não me pressionado a fazer alguma coisa que eu não estava disposto. — Disse Diego, virando o rosto na mão de Phrenzy para beijar a palma da mão. — Eu estou aqui de livre e espontânea vontade. — Mesmo que eu praticamente rasguei sua porta para baixo e arrastei você para fora? — Phrenzy perguntou com uma risada. — Eu disse que a principal razão pela qual eu entreguei as fotos para o AP era que eu sabia que você provavelmente viria me procurar. Eu queria ser encontrado. Eu queria que você viesse para mim. Talvez, no fundo, eu esperasse que isso fosse acontecer. Phrenzy deixou sua mão deslizar pela parte de trás da cabeça de Diego, segurando o comprimento curto e puxando sua cabeça para trás um pouco. Ele abaixou sua cabeça até que seus lábios pairaram sobre os de Diego. Uma batida na porta deu a Phrenzy uma pausa. — Deixe-os no chão! Eu vou pegá-los por mim mesmo! — Phrenzy gritou em direção à porta, com raiva de ser interrompido. Ele tinha planejado esperar e ele tinha sido incapaz de fazê-lo. — Eu já enchi uma mochila com alguns itens. Ela está pendurada na maçaneta. — Veio a resposta de Khaos, do outro lado, junto com uma risada saudável. — Não moleste muito o seu companheiro. Alguns de nos podem ficar com ciúmes. — Isso é problema seu!— Phrenzy gritou de volta. Ele agradeceria Khaos mais tarde, quando suas mãos não estivessem cheias. Voltou-se para o seu companheiro, seus olhos observando os lábios flexíveis de Diego, transformar-se em um meio sorriso.
— Você acha isso engraçado, não é? — Perguntou Phrenzy. — Umm–hmm, — Disse Diego antes de sua língua sair para passar em seus lábios. Phrenzy assistiu, amando a dica de querer que a ação deixava implícita, e depois se inclinou para baixo, faminto por aquele beijo. Quando sua pele foi tocada, Phrenzy suspirou, uma sensação leve como pluma, mas embalada com tanta necessidade reprimida. No começo, ele beliscou a pele, atormentando Diego o suficiente para causar o gemido de impaciência do humano. Phrenzy cobriu os lábios de Diego para abafar o som, tomando o que ele precisava. Ele começou suavemente, mas logo iniciou a festa na boca de seu amante, deixando sua língua invadir a boca de Diego a vontade e seduzindo seu amante para as alturas que eles já haviam escalados. Diego segurou a camisa de Phrenzy e começou a puxá-la sobre a cabeça de Phrenzy, arranhando para obter o tecido para fora do caminho. Então Phrenzy sabia Diego estava tão carente quanto ele. Assim que Diego jogou a camisa longe, ele se inclinou para trás para remover rapidamente a sua própria. Ambos nus, Diego puxou Phrenzy para baixo em cima dele, seus peitos esfregando um contra o outro enquanto se beijavam e se contorcia juntos na cama. Phrenzy tirou os sapatos e, então, sentiu Diego fazer o mesmo. Uma vez mais Phrenzy moveu-os em cima da cama, eles rapidamente removeram o resto de suas roupas em um borrão de mãos e membros. Ele ouviu rasgos e lágrimas, mas isso não importava. Novas roupas sempre podiam ser encontradas. Phrenzy necessitava estar dentro de seu
amante. Ele rolou Diego em seu estômago e puxou o traseiro do humano mais alto no ar. Phrenzy espalmou cada bochecha, batendo a carne firme e, em seguida, baixando os lábios para beijar a picada a distância. Diego se contorcia contra seus lábios, pedindo a Phrenzy para se apressar. Phrenzy brincou com Diego, principalmente pelo fato de que ele estava muito carente e teve que apertar seu controle. Como parecia uma tarefa impossível, ele se mudou para o lugar e esfregou seu pênis contra a entrada apertada de Diego, manchando seu pré-sêmen em torno da entrada enrugada. Diego apertou a bunda dele, pronto para assumir Phrenzy dentro dele. Com um impulso liso, ele entrou lentamente o corpo de Diego. Conectados como se fossem um, a sua mente encontrou clareza. Duas metades do mesmo todo unidas, e ele sentiu paz de uma forma que ele não poderia explicar. No entanto, da mesma forma, ele sentiu mais tumulto. Sua luxúria ardente e o amor que sentia por este homem era um fogo dentro dele, um fogo que já estava excitado e queimando brilhantemente quando eles estavam juntos. Ela ameaçou invadir o corpo de Phrenzy, então ele apertou os lábios no ouvido de Diego e soprou suas chamas no corpo de Diego. Todos os companheiros pareciam gostar do poder de um dragão quando ele passava através deles; que estava em sua natureza. Mas Diego parecia se divertir mais. Seu corpo se curvava e endurecia, gemidos vinham de sua boca, como agora. Diego ansiava pelo fogo de Phrenzy, assim como poderia Phrenzy mantê-lo longe dele?
Soprou outra respiração de fogo e viu Diego absorver cada pedacinho dela. Um gemido atormentado seguiu um suspiro de prazer, e os quadris do humano começou a se mover como se tivessem uma mente própria. Diego golpeou contra Phrenzy, seu corpo implorando para a conclusão. Phrenzy não manteria isso dele também. Com uma mão de cada lado dos quadris de Diego, Phrenzy balançava em seu amante, alimentando seu pau grosso na parte inferior de Diego. Os gemidos de Diego encheu o quarto cavernoso, assim como os sons de sua pele golpeando com impulso após impulso. Suor em breve pingando da testa de Phrenzy, e ele agarrou o eixo de Diego. Até o momento, todos os seus jogos tinham sido sexo rápido e furioso. Havia muito mais que Phrenzy planejou para Diego, mas o lapso de tempo tinha feito Phrenzy muito necessitado. Depois de algum tempo passou e ele conseguisse pensar direito, teriam tempo de se afastar em um jogo mais escuro. Por enquanto, ele procurava a comunhão com o seu companheiro. Seu sexo era uma experiência religiosa, uma fusão não apenas corpos, mas também almas. Phrenzy gozou, enchendo seu amante com estocada após estocada, socando seu pênis com a esperança de que poderiam encontrar a felicidade juntos. Seu corpo se movia com tal poder, cada abafada intrusão ligando-os. Ele estava tão perto. Os tremores começaram na base de sua espinha e começou o formigamento de cima e para fora. Phrenzy lançou outra chama e encheu o corpo de Diego. O pênis de Diego vibrou na mão de Phrenzy, quando Phrenzy sentiu a quebra de barragem dentro dele. Seu humano jorrou quando Phrenzy sentiu os jatos quentes de fluxo de semen da ponta do seu pênis. De
olhos fechados, ele soltou um rugido poderoso, balançando as próprias paredes em torno dele. E quando ele tinha esvaziado tudo o que ele tinha em seu companheiro, ele respirou fundo e rolou-os para o lado. Ainda profundamente odentro de seu amante, Phrenzy puxou-o em seus braços, beijando o lado de sua cabeça. — Como eu existi tanto tempo sem você, eu nunca vou saber. — Phrenzy sussurrou, deixando os longos dias de exaustão ultrapassá-lo. A ideia de sono parecia decadente, especialmente quando Diego estava em seus braços. Diego aconchegou-se no abraço de Phrenzy e soltou um suspiro satisfeito. — Eu sempre fui uma testemunha da vida. Pela primeira vez, eu finalmente me sinto vivo. Com você. Phrenzy abraçou Diego mais perto, colocando outro beijo no lado do rosto do homem. — Você me trouxe de volta à vida, também, companheiro.
Capítulo Onze
— Assim, cada um dos filhos Mestopheus ofereceu seu coração para fazer os Corações de Dragão? — Diego perguntou quando ele, Phrenzy e Khaos sentaram ao redor da biblioteca. Diego estava lendo um pouco da tradição,
tentando se atualizar rapidamente. — Foi um pequeno suicídio em massa, onde eles entregaram seus corações? Phrenzy riu. — Não que eu saiba, mas quem sabe? Quando morreram, seus corações foram dados aos Drakon recém-eleitos daquelas casas para a custódia. — Se Mestopheus foi morto há dois ou cinco mil anos, então quanto tempo seus filhos foram mortos? — Eles morreram muito antes dele. Sendo um dos Dragões Negros originais, ele não tem o sangue meio-humano que fazemos, por isso ele viveu muito, muito mais tempo do que seus filhos. Mestopheus supostamente nasceu por volta de 8000 aC. Seus filhos morreram em algum lugar dentro dos próximos dois a três mil anos. Diego folheou o capítulo pesado em suas mãos, chocado com a história de tudo. A magnitude de quão grande e complexo o mundo do dragão foi parecia irresistível. Que tudo isso viesse acontecendo junto com a civilização humana era incompreensível. Não é de admirar que Phrenzy estivesse tão chateado com as imagens. Estas criaturas tinham feito tanto para proteger sua espécie. — Eu vi muito pouco especificamente sobre os corações. Qual foi o seu propósito original? — Histórias orais dizem que detinha o poder da casa. O Coração Fogo detinha o poder de fogo; o Coração de Gelo, o poder de gelo e assim por diante. Mas a partir das histórias anteriores, eles nunca trabalharam ou não da forma como se esperava. Eles tornaram-se pouco mais do que bugigangas. — Phrenzy respondeu. — Muitos dos Corações foram roubados por casas opostas e escondidos, enquanto alguns foram escondidos por sua própria casa, a fim
de impedi-los de serem roubados, muitos daqueles esquecidos no tempo. Antes de Rhaege me mostrar o Coração de fogo, eu ainda não tinha visto um deles. — E antes de Micah ser trazido de volta da beira da morte com o Coração do fogo, nunca se ouviu falar de outro Coração ter quaisquer poderes. — Perguntou Diego. — Não, e quando ele o trouxe de volta, aquilo não era fogo, pelo menos no termo literal. Pode ser por isso que ninguém destrancou seus poderes. Eles podem ser mais do que poderes elementais simples. — Respondeu Phrenzy. Diego deixou tudo o que tinha lido e ouvido afundar em seu cérebro. Ele sentiu como se estivesse à beira de alguma coisa, mas não podia ter certeza. Tinha lido tanta informação, mas nada disso desenhou linhas retas unindo nada de substancial. — Eu entendo porque Mestopheus queria o Coração do fogo se ele trouxe Micah de volta. Mestopheus quer voltar de um lado para o outro, e o Coração de fogo pode ser capaz de fazer isso. Mas ele usou o Coração de gelo para deixar essa mensagem, insinuando que ele está atrás dos outros também. Khaos franziu a testa e deixou cair o grande volume que ele estava folheando sobre a mesa entre eles. — Ele precisava garantir que a mensagem estivesse intacta. Só porque ele tinha o Coração de gelo, isso não significa que ele queira os outros, embora não esteja fora de questão. — Rhaege disse que Mestopheus afirmou que os corações eram dele para pegar porque eles vieram de seus filhos. Eu acho que ele vai caçá-los
todos. — Diego abriu outro livro, folheando enquanto considerava tudo o que sabia. — Ele vai voltar para o Coração de fogo mais do que provavelmente. — E ele não vai tê-lo. — Disse Phrenzy, levantando o queixo com um pouco de bravata. — Ele teria que passar por todos nós para levá-lo de nossa casa. — Sem saber o que os outros corações são capazes de fazer, eu acho que é um pouco presunçoso, não é? O Coração do fogo pode ter sido a melhor escolha para pegar em primeiro lugar. Mas outro, ou um grupo deles juntos, poderia dar-lhe a mesma coisa que ele precisa. — Diego disparou de volta. — Isso é, se ele ainda não tiver algumas em seu poder. Sabemos muito pouco. Um criado entrou na entrada da biblioteca e fez uma pausa. Khaos virou-se para ele. — Sim, Matthias? — Há um cavalheiro aqui. Ele pediu por Mestre Rhaege, mas ele está atualmente ... indisposto. Khaos riu. — Quem é? — Ele chamou a si mesmo de Maksim. E se eu estiver correto, ele é da Casa de Gelo. Khaos e Diego se levantaram, suas cadeiras rangendo sobre o chão de madeira quando os dois correram para subir. Matthias pigarreou.
— Ele diz que está aqui para recolher a
propriedade que Rhaege prometeu a seu Drakon. E para oferecer alguma ajuda em sua jornada.
Phrenzy olhou para Diego e, em seguida, para Khaos, seu rosto não demonstrando qualquer emoção. Diego sentiu o tremor de desconforto rastejar através da sala, no entanto, e foi o suficiente para tê-lo em volta da mesa para se aproximar de seu companheiro para a proteção. — Faça-o esperar no corredor, e tenha um dos guardas entrando para vê-lo. — Khaos disse ao servo. — Eu vou pegar Rhaege para vir até aqui. Diego viu os homens sair, sentindo sua apreensão. Phrenzy assistiu Khaos ir e, em seguida, virou-se para Diego, seu cenho mais profundo do que qualquer um que Diego tinha visto antes. — Fique perto de mim e fique quieto. Dragões de Gelo são conhecidos por serem extremamente frios, tanto física como emocionalmente. Diego assentiu, fechando vários dos volumes de livros abertos, sem saber se os Dragões de Fogo gostariam que o Dragão de Gelo visse o que eles estavam fazendo. Era mais uma desculpa para se movimentar, sua energia nervosa crescendo por causa da vibração na casa desde que o outro dragão entrou. Phrenzy veio atrás de Diego e colocou as mãos em seus ombros. Diego quase pulou fora de sua pele com o toque, mas logo relaxou nas mãos de seu companheiro. — Você não está em um verdadeiro perigo, acalma-se, companheiro. Diego balançou a cabeça e, em seguida, ouviu passos que se aproximavam. Rhaege virou a esquina, um momento depois, carregando uma pequena caixa de madeira e seguido por Micah e Khaos. Diego observou a linha fina dos lábios de Rhaege, e sabia que ele não estava feliz com a sua visita.
— Traga-o. — Rhaege soltou quando ele se sentou atrás da mesa impressionante no meio da sala. Khaos saiu para o corredor e fez um gesto, dizendo ao servo para trazer o dragão dentro. Diego sentiu-se fora do lugar, como se ele estivesse se intrometendo em um mundo que ele não pertencia. — Devo ir? Rhaege virou para olhar para Diego, balançando a cabeça. — Faça o seu trabalho, jornalista. Preste atenção a cada detalhe, cada palavra que ele diz, e cada ação que ele faz. Diego balançou a cabeça, sentindo-se em pouco mais à vontade. Ele havia sido dado uma atribuição e faria o seu melhor para dar a Rhaege o que ele precisava. Um segundo depois, Matthias aproximou-se da porta e introduziu outro grande homem para o quarto. A temperatura caiu vários graus quando ele pisou dentro. Um arrepio correu pela espinha de Diego. Phrenzy pôs a mão no ombro de Diego e pressionou, em silêncio, pedindo-lhe para sentar atrás de Phrenzy. Diego estava sentado, observando de perto o Dragão de Gelo. Maksim era bonito. Não tão bonito como Phrenzy, mas, em seguida, Diego tinha certeza que ele era um pouco tendencioso. O shifter era tão alto, mas não tão volumoso como os dragões de fogo no quarto, embora ele parecesse ainda ter uma forma desmedido debaixo de seu terno cinza-prata de três peças. A gravata azul pálido era quase da mesma cor que seus olhos incrivelmente claros. Sua pele também estava pálida, o que contrastava fortemente com seu cabelo negro.
Suas feições eram duras linhas retas. Parecia haver um toque de Europa Oriental em sua aparência, mas não havia realmente nenhuma maneira de determinar sua herança. O dragão se aproximou da mesa de Rhaege e estendeu a mão. — Rhaege, tem sido algum tempo desde nosso último encontro. Rhaege olhou para ele por um longo momento, mais do que foi considerado
adequado.
Diego
respirou
fundo,
perguntando
se
tudo
rapidamente se transformaria em uma briga ali mesmo. Finalmente, Rhaege estendeu a mão e pegou a mão, apertando-a com firmeza. — O que você está fazendo aqui, Maksim? — Perguntou Rhaege. Maksim estendeu a mão para a cadeira vazia ao lado dele e olhou para Rhaege como se pedisse permissão. Rhaege assentiu e Maksim sentouse, tomando seu tempo para cruzar as pernas e endireitar as pequenas rugas em suas calças. Khaos arrodeou para ficar atrás de Rhaege, olhando para Maksim de perto. — Você falou com Ivan sobre o Coração de gelo, dizendo que estava em sua posse. O fogo começou antes que ele pudesse cobrá-lo, e ele me pediu para vir aqui para recolhê-lo para ele. — Disse Maksim. — E por que Ivan não veio por si mesmo?
— Perguntou Rhaege,
veneno em seu tom. Maksim riu. — Ele lamenta sua ausência, mas não poderia ser ajudado, eu lhe garanto. — Maksim puxou o que parecia um pergaminho do
bolso interno do paletó e entregou a Rhaege. — O brasão do Drakon está dentro, com o pedido para que o Coração seja colocado em meus cuidados. Rhaege pegou o papel e olhou-o. Enquanto lia, Maksim olhou para suas unhas em uma demonstração de tédio. De repente, seu olhar chicoteou para Diego e seus lábios se transformaram em um sorriso largo. Phrenzy baixou uma mão no ombro de Diego e lançou um grunhido baixo, como se estivesse reivindicando o seu território. Se Maksim notou, ele não agiu como tal. O sorriso só ampliou antes que ele finalmente se virasse para Rhaege. — É este o pequeno fotógrafo humano de quem eu ouvi falar muito? O único que mostrou fotos de sua bunda, Phrenzy. Phrenzy rosnou novamente. — Tome cuidado, Maksim. Deixe-o. — Oh, eu vi a tempestade na mídia e foi bastante entretido. Eles dizem que seu companheiro é uma fraude. — O olhar de Maksim voltou-se para Diego. — Isso não pode ser fácil, especialmente sabendo a verdade. Tenho certeza de que foi difícil para Phrenzy fazer você fazer isso. — Phrenzy fez o que tinha que fazer. Assim como eu. — Disse Diego, percebendo em um instante que o outro dragão tinha tentado obter informações. O lento, sorriso frio de Maksim fez um arrepio de pavor correr pela espinha de Diego. Phrenzy aproximou-se e apertou o ombro de Diego. Rhaege terminou de ler e deixou cair o pergaminho. — Ele diz que você tem uma informação para mim.
Maksim cruzou os braços sobre o peito. — Sim. Temos aprendido a localização de um dos outros corações. Depois de dar-me o Coração de gelo, eu ficaria feliz em lhe dizer mais. Rhaege colocou a mão sobre a caixa de madeira e balançou a cabeça. — Depois que você me diga a informação, eu ficaria feliz em dar-lhe o Coração de gelo. Diego assistiu Maksim perto. Ele cresceu muito tranquilo - e, então, Diego viu o ligeiro tique na mandíbula do macho. Maksim tinha um ligeiro tique. Ele estava com raiva? Ou será que ele possuía outras emoções também? — Muito bem. Os Dragões de Fogo têm sido muitas vezes honrados em nossas interações, desde a pequena batalha sobre o Coração de alguns séculos atrás. — Disse Maksim. — Temos razões para acreditar que Mestopheus está buscando todos os corações. — Que informação é essa? Nós já sabíamos disso. — Diego falou, sua boca movendo-se sem ele pensando. Rhaege virou-se para Diego, uma única sobrancelha subindo. Diego mordeu os lábios e se encolheu, em silêncio, pedindo desculpas ao Drakon. — Como o humano, disse. Nós já sabíamos disso. Que tipo de ajuda é essa? — Rhaege brincou com a caixa sobre a mesa, parecendo desfrutar de brincar com o dragão sobre a mesa também. O tique formou-se na mandíbula de Maksim mais uma vez. — Mestopheus não pode obter os corações. — Disse Maksim.
Rhaege olhou para o dragão do gelo por um momento antes de se virar para Diego. Diego deu de ombros imperceptivelmente e Rhaege voltou para Maksim. — Por que não pode? Maksim recostou-se um pouco na cadeira, o tique mostrando-se novamente. — Porque ele se tornou muito poderoso com eles. — Mas o Coração não mostrou qualquer poder. — Falou Rhaege, olhando de perto para Maksim. — Ou será que eles fizeram? Maksim riu. — Nós descobrimos um mito de que um grande mal viria para coletar os corações. Nós pensamos que o mal é Mestopheus. — E o que acontece quando este grande mal recolhe os corações? — perguntou Rhaege. — O fim do mundo humano. — Disse Maksim calmamente. Não havia nenhum tique, nenhuma expressão. Diego não tinha certeza de como entender isso. — Por que vocês se importam? — Perguntou Rhaege. — Vocês nunca pareceram se importar muito, fora as riquezas que vocês acumularam a partir dos seres humanos. — Se não houver seres humanos para acumular riquezas isso nos colocaria em problema. — Disse Maksim. — Gostaríamos de lamentar a sua perda por outras razões também. Nós não somos tão cruel quanto você parece pensar. — Eu duvido. — Phrenzy sussurrou em voz baixa.
Maksim virou-se, sua audição aparentemente afiada. Ele olhou para Phrenzy e depois para Diego antes de olhar para Phrenzy. Diego viu o retorno do tique, e percebeu que estava certamente ligado a ira de Maksim. — Você não é o único que está à procura de seu companheiro por um longo tempo.Nós não estamos imunes aos seres humanos e a necessidade que sentimos quando com os nossos companheiros. Mestopheus ameaça mais do que apenas a nossa riqueza, mas o que temos de mais valioso. — Você traz esta informação e nenhuma maneira de impedir que isso aconteça. O que você espera que a gente faça? — Perguntou Rhaege, chamando a atenção de Maksim volta para ele. Maksim relaxou em sua cadeira e pegou num pedaço invisível de fiapos. — Temos conhecimento da localização de um dos corações. Ivan pede que trabalhemos juntos para coletá-los. — Trabalhar em conjunto? — Khaos perguntou incrédulo. — Por que iríamos trabalhar com você? O tique retornou. — Pela exata razão que você acabou de esclarecer. Se for pego na busca, nossos motivos serão interrogados. Os Dragões de Fogo são mais confiáveis do que a Casa de Gelo. — Por que não ir para a casa a que o Coração pertence? —perguntou Khaos. — Após a briga na conferência, Carreg não está inclinado a dar uma reunião a Ivan, ou a mim mesmo. Então decidimos ir atrás do Coração antes que Mestopheus possa obtê-lo. Não há tempo a perder.
Carreg ... o nome soava familiar. Diego vasculhou seu arquivo mental por um momento. Carreg era o Drakon dos Dragões da Terra, ele acreditava. Rhaege se inclinou para frente, apoiando os cotovelos em cima da mesa. — Nós temos nossos próprios problemas. Uma vez que nenhum dos outros Drakons estava disposto a acreditar em nós sobre Mestopheus ou enfrentar o crescente problema Legião, nossos números já limitados estão no limite como estão. — Este não é o trabalho de um grande grupo. Dois dragões, eu e um outro de sua casa. Nós entramos e saímos, rapidamente. — Maksim olhou para Rhaege. — Você pode deixar ir um só, não pode? Rhaege assistiu Maksim de perto antes de olhar por cima do ombro. — Khaos? Khaos assentiu. — Onde quer que você precisa de mim para ir, irmão. O tique reapareceu na mandíbula de Maksim. Khaos encarou Maksim. Aparentemente, não houve amor perdido entre os dois. Rhaege levantou-se e entregou a caixa de madeira para Maksim. — Isso está resolvido. Quanto tempo antes de sair? Maksim se levantou e pegou a caixa, abrindo-o para olhar dentro antes de deslizá-la no bolso do casaco. — Eu já montei duas mochilas e um itinerário na esperança de que pudéssemos sair assim que o sol se põe. — Para onde vamos? — Perguntou Khaos. — A América do Sul, uma mina de joias profunda na bacia amazônica. — Disse Maksim. — Eu tenho as mochilas fora se você quiser
conferir o que eu montei. — Maksim levantou a mão, pedindo Khaos para ir com ele. — Esteja seguro, irmão. — Disse Rhaege, agarrando o braço de Khaos. — E cuidado. Khaos olhou para Maksim. — Vou precisar ter muito cuidado, de fato. Os dois homens saíram. Assim que eles se foram, Rhaege virou-se para Diego. — Você acha que ele estava dizendo a verdade? — Eu faço. Eu também acho que ele disse a você mais do que ele queria. — Respondeu Diego. — E eu tenho certeza que ele não lhe contou tudo o que sabe. — Muito perspicaz e muito correto. — Rhaege sorriu. — Maksim seria um tolo se nos mostrasse todo o seu lado, mas agora eu me preocupo no que Khaos está se metendo. — Eu posso continuar a olhar através da biblioteca, ver se eu posso encontrar qualquer coisa para ajudar. — Diego ofereceu. Ele adorava fazer investigação, especialmente com uma história tão rica como ele tinha encontrado nos livros que Rhaege tinha em sua biblioteca. — Se o seu companheiro está disposto a ficar aqui mais alguns dias, então isso seria muito útil. — Disse Rhaege, olhando para Phrenzy. — Eu peço a sua ajuda, Phrenzy. Eu não vou comandá-lo, por seu pedido. Phrenzy estava quieto, olhando para Rhaege. — Nós não podemos ficar muito mais tempo. Eu tenho um pequeno exército para treinar, lembra?
— Se Mestopheus tiver a sua maneira, Legião será o menor de nossas preocupações. — Disse Rhaege. — Claro, meu Drakon. — Disse Phrenzy, curvando-se levemente. Rhaege sorriu Phrenzy e, em seguida, virou-se para Diego. — Parece que ter seu companheiro de volta abrandou meu amigo. É bom de ver. — Rhaege girou sobre os
calcanhares,
puxou Micah em
seus braços
e
desapareceu. Diego virou para olhar para Phrenzy, com a cabeça girando depois de tudo jogado seu caminho. Phrenzy agarrou Diego, puxando-o para perto. Os lábios de Phrenzy caíram sobre os lábios de Diego e ele beijou Diego apaixonadamente, com as mãos apertando a bunda dele. Diego podia sentir a ereção grossa de seu companheiro pressionando contra seu estômago. O corpo de Diego respondeu imediatamente. Ele se tornou insaciável, pronto para seu amante, a qualquer momento, não importa quantas vezes eles fizeram amor. Feito amor? A escolha de palavra jogou Diego um pouco, mas ele deixou ir, muito tentado pela língua perversa do Phrenzy. Phrenzy empurrou Diego contra a mesa e girou em torno dele, esfregando seu pênis duro contra a bunda de Diego através de suas camadas de roupas. — Phrenzy, qualquer um pode entrar. — Disse Diego. Ele quase não se importava. A necessidade de Phrenzy já sofria não seria negado.
Phrenzy desfez o botão na calça jeans de Diego e abriu o zíper. O dragão tinha o pênis de Diego na mão um minuto depois, e puxou o jeans para baixo após a bunda de Diego. — Deixe-os entrar. Deixe-os ver o quanto eu desejo meu companheiro. Diego sorriu enquanto Phrenzy empurrou para baixo em cima da mesa, seu rosto repousando ao lado do mata-borrão. Em um impulso rápido, Phrenzy estava de volta dentro de Diego. Os restos do sexo no início da manhã o deixou lubrificado o suficiente para deixar Phrenzy deslizar profundamente rápido. Diego sufocou um gemido quando sentiu seu dragão perfurar totalmente a sua bunda. — Será que eu vou ter o suficiente disto? — Perguntou Phrenzy. — É melhor não. — Respondeu Diego. Phrenzy riu. — Não se preocupe, companheiro. Duvido que alguma vez... — Phrenzy se inclinou e beijou o pescoço de Diego quando ele lentamente bombeou para ele. — Nunca. Eu nunca me cansarei disso. Diego fechou os olhos, sabendo que ele nunca faria isso, tampouco. Fim