Dragons #1 dragão ousado Willa Okati

Dragão Ousado Dragon’s 01 Willa Okati

Dragão Ousado

Disp. e Tradução: Rachael Revisora Inicial: Daniela Revisora Final: Solsama Colaboração: Nívea Formatação: Rachael Logo/Arte: Dyllan

Noah observara os dragões por um longo, longo tempo agora, e ele não está certo o que pensar sobre eles. Eles são monstros preparando-se para saquear a Terra? Eles estão planejando ajudar? Eles são curiosos? Ele não crê que conseguirá uma chance de descobrir… …mas está errado.

Quando um dos soldados da mesma categoria de Noah o leva para os dragões, Noah encontra-se aos cuidados de Zacharei, um dragão que definitivamente só está interessado em descobrir tanto quanto puder sobre os humanos.

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Especificamente, Zacharei quer conhecer tudo sobre o sexo entre humanos. Será uma lição que nenhum deles jamais esquecerá.

Revisoras Comentam...

Daniela Um livro curto e emocionante para quem gosta de histórias homo. Bom para ser lido num final de tarde.

Solsama O que posso dizer deste livrinho? Num é todo dia que um cara simplesmente tromba com um dragão intencionalmente e de cara pensa: "Ele vai me comer!!!"

Eu dei boas risadas com este livro... Posso garantir só uma coisa... Este dragãozinho tem fogo!

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Capítulo Um “Não tente me enganar. Eu conheço você, e sei que está acordado.”

O homem no outro lado da porta de aço reforçado bateu três vezes seguidas, parou, bateu uma vez, parou, e bateu quatro vezes. “Vê? Agora você sabe quem eu sou também.”

Noah ficou onde estava, onde ele foi solto — quanto tempo atrás? — Metade de um dia, quase um dia inteiro, mais? — Depois de ser arrastado pelas ruas com uma sacola de lona que cheirava a palha velha sobre sua cabeça e suas costelas doendo de tanto serem chutadas.

Ele ergueu sua cabeça para olhar a porta, então escorou a bochecha em seu antebraço.

Ele não respondeu a Dob. Por que se aborrecer?

“Noah, não seja teimoso.” Dob bateu quatro vezes em sucessão rápida, mostrando seu aborrecimento. Dob sempre teve um pavio curto, e ele ficava muito mais curto quando ele estava nervoso, assim como sua paciência. “Eu estou entrando, certo? Não tente me atacar.

Não lhe fará nenhum bem.”

Noah silenciosamente encolheu os ombros.

“Noah me responda.” Dob girou o trinco. “Você me disse que não era completamente fechado,” Noah o ouviu acusar outra pessoa. Ah, então ele tinha parceiros no crime. Isso não surpreendeu Noah. Dob não era o tipo de homem que fazia algo assim sozinho.

Afinal, levou muita imaginação apresentar o plano de trair seu tenente para os dragões, e criatividade ainda mais louca, mais a convicção nos contos de fada para acreditar que um dragão trocaria sua ajuda por sacrifício humano. Possivelmente, a fantasia mais selvagem de todos era de Dob, aparentemente pensando que, Noah era um virgem para sacrificar a um dragão.

Dob. Não era o cara mais inteligente do mundo.

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Infelizmente, Dob era um dos loucos mais poderosos e o maior bobo que Noah já teve o infortúnio de conhecer. Pesarosamente, ele era teimoso. Uma vez que uma ideia surgiu em sua cabeça, não havia como o calar. Noah e a equipe dos lutadores da liberdade Decan, tiveram que socorrer a Dob mais de uma vez. Jeff, seu capitão, pensou que Dob entraria numa situação em que não poderia ser salvo, mais cedo ou mais tarde.

O problema foi que nenhum deles pensou que Dob lançaria outra pessoa no fogo primeiro.

“Não está completamente fechado,” quebrou-se o traidor Dob nos braços, seu tom choroso e fino.

“Nós testamos para ter certeza.”

“Eu ainda não gosto disto,” uma voz feminina baixa protestou. Ela soou mais como um tipo razoável. “Nós não temos nenhuma ideia que este tipo de tolice nos ajudará.”

“Não? Então me diga, como podia machucar?” Dob perguntou com o tipo de paciência que ele mostraria a uma criança de raciocínio lento.

“Não poderia ser tão grande se os dragões não gostam de traidores,” a mulher respondeu secamente. “Dob, eu serei clara. Isto é loucura. Noah e seus vigilantes tentaram fazer o melhor.”

“Eu estou entre seus números,” Dob protestou. “Isto é o meu modo de ajudar.”

A mulher bufou eloquentemente. “Eu ainda não gosto disto.”

“Você não precisa. Escute-me. A última das Guerras mundiais quase nos exterminou.

Pouca comida, pouca água, pouca segurança. Se nós formos durar outra geração, devemos ter ajuda.”

“E você pensa que os dragões são a resposta?”

“Por que não? Você sabe que os dragões são ricos, que eles têm cavernas com maravilhosos tesouros valiosos.”

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“O dinheiro não tem valor,” a mulher assinalou. Noah rolou em seu estômago, ignorando os protestos de dor de suas costelas, e escorou o queixo no antebraço.

Quem quer que fosse esta, ele gostou dela. Ela tinha bom senso.

Hmm. Talvez eu possa usá-la…

“Dinheiro não é a questão.” Noah teve suas dúvidas se Dob acreditava nisto. Afinal, ele não exigiu um alto preço dos sobreviventes da cidade, querendo dar de presente um humano para os dragões, alegando que o sacrifício significava que eles tiveram que desistir de coisas que lhes importavam?

Noah sufocou uma risada. Dob ainda não tinha uma pista, não é?

Dob pausou, como se tentando imaginar aquilo, então fez um barulho impaciente e continuou. “Basta. Eu sei o que eu estou fazendo. Noah!” Ele bateu na porta.

“Nós estamos entrando. Não ataque, não lute, não tente correr.”

A fechadura girou, e a porta de aço pesado rangeu devagar enquanto abria. Dob espiou ao redor, então comicamente arregalou os olhos com um medo que Noah não pode evitar zoar dele.

“O que é engraçado?” Dob exigiu, franzindo os lábios com azedume, como se estivesse chupando cascas de limão. Ele abriu a porta o suficiente para poder entrar. Um magro homem nervoso e uma mulher robusta, talvez entre vinte ou trinta anos, o seguiu. “Sua cabeça está rachada?”

“Você está me perguntando?” Noah rolou os olhos, sabendo que era insignificante, mas deixaria Dob subindo pelas paredes. Ele levantou, estirando os braços acima da cabeça.

“Pule o discurso sobre como é um destino muito melhor, certo? Eu já entendi a ideia.”

Dob realmente pareceu ofendido. “É um destino melhor!”

“Não é o melhor de todas as opções possíveis para ele,” a mulher murmurou.

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“Feche sua boca! Noah, o que você fará para nós indo até os dragões, poderia salvar as nossas vidas. Eles são poderosos e temíveis, e se nos ajudarem protegendo as cidades, então nós humanos podemos sobreviver afinal.”

Noah teve que admitir que o raciocínio de Dob soasse bom para qualquer estranho.

Não ele. Ele soube, muito bem, que no fim isto só se resumia a cobiça e medo, Dob queria colocar os dragões a seu lado.

Ele olhou Dob até que este ficou mudo, sua arrogância diminuindo e deixando uma lacuna desconfortável entre eles. Ele olhou para a mulher atrás de Dob e gesticulou com os lábios durante uns segundos em que Dob pigarreou e olhou uma fraca coloração vermelha cobrindo suas bochechas.

A mulher acenou uma vez. Bom o suficiente.

Noah ergueu sua cabeça. “Vamos acabar com isto. Leve-me para os dragões.” Ele não correria, e não imploraria. Ele enfrentaria os dragões como um homem, um homem real, e ele lutaria bem, uma luta honrada.

Ele não vacilou até quando eles o empurraram pelas ruas da cidade imunda — sua ideia, não a dele, como ele andava calmamente. Rios de lixo enlodado espirraram nele, os latidos fracos dos cachorros em seus calcanhares, e mulheres velhas gargalhando por seu empenho.

Noah não vacilou quando eles chegaram ao portão entre os mundos por que ele viajaria para o espaço do dragão — ou onde Dob e seus seguidores pensavam ser. As poucas vezes que os dragões se aproximaram dos humanos ou foram vistos circulando nos céus, eles emergiram por uma destas fraturas na realidade onde seus dois mundos se sobrepunham como duas folhas de jornal colocadas uma sobre a outra.

“Boa sorte, meu amigo,” Dob teve a ousadia de dizer como ele tentou empurrar Noah em direção ao portão. “Antes deles… Bem, antes dos dragões tomarem o que é devido, diga a eles por que está lá, e o que você vai pedir-lhes para nossa causa.”

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“Por que você não vai comigo e pede você mesmo?” Noah convidou contente pelo modo como Dob branqueou.

Ele não estava muito feliz com o empurrão duro de Dob entre suas omoplatas que o mandou tropeçando adiante, então caindo pelo buraco estranho no espaço do dragão. Ele nunca tomou drogas, sabendo que elas não eram seguras — especialmente nestes tempos de pós-guerra — mas a dor, isto teve que ser uma sensação muito ruim. Ou talvez isto fosse o que Alice sentiu, caindo no buraco do coelho. Brancura pura sem paredes, teto ou chãos ou horizontes, caindo para sempre, parecendo não ter nada no fim — até que, com um baque pesado e solavanco, Noah aterrissou. A jornada levou vários dias ou meros segundos. Ele não sabia.

Assim, ele apenas teve tempo para perceber que conseguira e que estava na terra dos dragões, antes de olhos amarelos enormes olharem para ele.

“Bem, bem,” o dragão rugiu, sua língua bifurcada chamejando quando falou. “Que novo tesouro é este? É para comer?”

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Capítulo Dois O dragão deslizou a língua ao longo da perna de Noah, erguendo os poucos farrapos que ficaram de sua calça jeans. Seu tórax, nu, arrepiou-se com as lambidas do dragão.

Enquanto o dragão provou seu sabor com as narinas dilatadas, Noah se sentou imóvel, não vacilando uma vez.

“Você é um valente, não é?” O dragão perguntou inesperadamente. A cor de seus olhos mudou de amarelo sulfuroso para um roxo surpreendentemente escuro, quase um tom de genciana. A sombra chocou-se terrivelmente com suas escamas verde musgo. Noah enrugou seu nariz.

O dragão curiosamente o considerou, sacudindo sua língua à toa contra o calcanhar de Noah.

“O que esta expressão quer dizer?”

Noah tocou em seu nariz e depressa examinou suas opções, decidindo-se pela verdade.

Por que não? Ele não teve nada a perder. “Quer dizer que eu penso que você é feio,” ele respondeu.

O dragão soltou uma rajada de ar quente que vibrou nos pés do Noah. Levou um momento para Noah compreender que ele divertiu a besta. “Feio? Como assim? Porque eu não pareço com um de vocês, fracos de duas pernas?”

“Para começar.”

“Mas você sabia disto antes de fazer a cara engraçada.” O dragão provou os dedões dos pés nus de Noah, enrolando sua língua em torno do maior e puxando. “O que me faz mais feio agora? Minhas cores?”

“Verde e roxo, nunca é uma boa ideia.”

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O dragão bufou uma segunda vez, definitivamente entretido agora. “Interessante.”

Deu uma última lambida e grasnou com desgosto antes de dizer, “Seu sabor é desagradável.

Por que você rolou na sujeira e alimentos estragados?”

“Você quer dizer, por que eu estou imundo e sujo de lixo?”

O dragão considerou sua pergunta. “Li-xo,” disse como para si mesmo. “Sim. Por quê?”

“Não foi exatamente minha escolha.” Noah estudou o dragão, por sua vez, catalogando cada detalhe que ele podia, em parte como instinto natural para entender seu inimigo e em parte por pura curiosidade. Os dragões tinham voado sobre a cidade quase desde o dia depois que a última Guerra mundial terminou, mas ele nunca esteve tão próximo de um antes.

Se este dragão era um exemplo de seu tipo, não era nada do que Noah esperou. Eles pareciam enormes nos céus, tão grandes quanto um tanque militar, pelo menos, com uma envergadura que quase escureceu os dias mais brilhantes. Este aqui pareceu ser do comprimento de um carro de luxo, como aqueles que existiram há muito tempo atrás quando ainda havia sedans. De perto, sua escamosa pele era como a de um lagarto, a cor verde musgo verde cobrindo seu corpo inteiro.

Hmm. Noah endireitou, passando os braços ao redor dos joelhos e agarrando seu pulso com uma mão. Se alguém apresentasse uma maneira para combinar gatos e serpentes e então aumentar o resultado, isso seria o que chegaria mais próximo aos dragões.

Ele começou a perguntar ao dragão se era verdade que seu tipo realmente podia lançar bolas de fogo, mas o dragão foi mais rápido. “Verde e roxo não se misturam,” o dragão meditou.

“Eu devia mudar novamente?”

Noah encolheu os ombros.

“O que isto quer dizer?”

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“Quer dizer que eu não me importo. Mude ou não mude qualquer coisa que te faça feliz.”

O dragão bufou e se sentou sobre suas ancas. “Você não me teme,” disse como se entendesse isto agora. “Quando eu voei acima das cidades, os pequenos humanos nas ruas gritavam e corriam, batendo uns nos outros, às vezes derrubando uns aos outros. É engraçado.

Mas você, você não parece com medo mesmo. Por quê?”

“Provavelmente porque eu não tenho nada a perder. Por que me preocupar sobre o destino inevitável?”

“E o que é destino inevitável?” O dragão ficou de quatro e começou a rodeá-lo, cheirando curiosamente sua virilha e então seu rosto. Passou sua língua contra a bochecha de Noah. “Ah. Você pensa que eu te matarei?”

“Sim.” “Um homem de poucas palavras. Hmm.” O dragão completou sua volta e ficou na frente de Noah. “Você é típico de sua espécie? É duro de julgar quando eu só vi de cima. Você parece mais alto que a maioria, e mais gracioso, entretanto devia lavar-se em água limpa e esfregar-se com areia. Este ‘gosto’ de lixo é revoltante.”

Noah riu alto. “Traga-me água, e eu estarei contente em me limpar. Caso contrário, seu jantar terá gosto de lixo.”

“Eu não comerei você.” Os olhos do dragão se estreitaram astutamente. “Não ainda.

Eu poderia em um instante. Eu te advertirei primeiro, porém.”

“Digno de você,” Noah respondeu. “O que você vai fazer até então? Continuar me lambendo?”

“Talvez sim. Ou talvez não.” O dragão bateu suas garras na pedra, parecendo um humano tentando pensar. “Eu posso fazer uso de você, enquanto está aqui. Eu gostaria de te estudar.”

Noah franziu o cenho para o dragão. “O que isto quer dizer?”

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“Eu gostaria de descobrir mais sobre os humanos. Eu tenho tantas perguntas. Por que vocês lutam entre si mesmos pelo que parecem, para mim, ser razões tolas? Por que vocês não trabalham na terra para se alimentar em vez de disputar latas velhas? Por que você não se lava tão freqüentemente quanto devia?”

O dragão enrugou o nariz, copiando a antiga expressão de nojo de Noah. “Isto está certo?”

“Satisfatório, sim. Você tem uma coisa pela limpeza, não é?” Noah se contorceu. Ele soube que ele não era a margarida mais fresca no jardim. Um par de dias na cela o deixou parecendo — e cheirando — muito mal. “Isso está certo. Confie em mim, eu não gosto de estar sujo.”

“Então você é incomum entre seu tipo mais uma vez.” O dragão zumbiu baixo em sua garganta, o som como um ronronar. Sua cauda contraiu. “Diga-me, por que você está aqui?”

Noah explicou a situação para o dragão, que, uma vez que ele terminou, soltou uma risada abafada. “Vocês humanos continuam a me entreter,” disse.

“Fico feliz por servir para alguma coisa.”

“Servir, sim. Eu farei a você uma proposta, humano. Ensine-me as coisas que desejo saber, e eu pouparei sua vida. Eu não ajudarei o traidor, mas talvez falarei com meus irmãos dragões e verei se divertiria algum deles ajudar seu tipo de pequeno porte.”

Noah fez uma careta. Por um lado, ele não pensou que seria uma boa ideia o plano louco de Dob. Se a notícia se espalhasse, então as pessoas perderiam suas cabeças, atirando inocentes em portais um logo depois do outro. Ainda assim, por outro lado… Se os dragões podiam ajudá-los, ele não teve como desdenhar esta assistência. Ele não tinha ideia do que o dragão queria aprender com ele, claro, mas o quão duro podia ser isto?

“Concordo,” ele disse devagar. “Minha palavra é minha garantia.”

“Minha palavra é minha garantia,” o dragão repetiu. “Humano, existe uma coisa que eu desejo saber acima de tudo, e você me agrada o suficiente para esta lição.” O dragão pôs

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seu rosto perto de Noah e ergueu a pata para descansar na coxa de Noah perto de sua virilha.

“Eu desejo saber sobre seus hábitos de acasalamento.”

Noah deu uma gargalhada. Ele não pôde se controlar.

O dragão rugiu junto com ele. “Acho que você está pensando que eu estou louco,” disse, soando como se estivesse o arreliando. “Por que um dragão se importaria?”

“Não, não, não é isto.” Noah enxugou os olhos, molhados devido a seu riso. “Eu acabei de ter uma imagem mental misteriosa, isto é tudo. Como uma imagem em meus pensamentos,” ele explicou antes do dragão poder perguntar.

“Conte-me desta ‘imagem mental ',” o dragão comandou curioso.

“Eu pensei que você queria uma demonstração prática,” Noah disse com um sorriso.

“Isso não funcionaria. Nossos corpos não juntariam, e eu não gosto de bestialidade.”

“Bestial. Besta. Ah!” O dragão entendeu. “Você está dizendo que um humano e um de meu tipo não podem acasalar.”

“Bem, não. Eu duvido que nossos corpos seriam compatíveis.” Noah respondeu, ficando desconfortável. O dragão não disse que não quis prática. “Você está...”

“Se um de meu tipo e um de seu tipo não pode acasalar, então eu me tornarei algo mais apropriado.” O dragão levantou-se, as asas farfalhando e as pôs com suas costas. “Como eu mudei a cor de meus olhos, assim posso mudar minha forma. Vejamos, aqui.”

“Eh, eh, espere só um minuto. Eu...”

O dragão espirrou. Noah cobriu os olhos com o braço como um reflexo, pensando sobre bolas de fogo. Quando ele não explodiu em chamas, ele cautelosamente espiou o dragão.

Seu queixo caiu. Onde o lagarto enorme estava meros segundos antes, ele agora viu um esbelto e compacto homem musculoso, completamente nu, seus olhos arregalados e roxos em sua face, quase igual à de duendes.

O dragão esticou os braços e pernas e bocejou. Ele se debruçou para apoiar-se em seus cotovelos. “Certo. Agora você me ensinará como os humanos acasalam.”

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Capítulo Três “O que você está esperando?” O dragão exigiu impacientemente enquanto Noah ficou boquiaberto olhando para ele. Ele bateu o pé nu e rolou seus olhos. “Olhar fixamente para mim faz parte da cerimônia de acasalamento?” “Às vezes,” Noah disse, ainda chocado. “Olhe, eu não sou um puritano ou qualquer coisa, mas humanos não fazem apenas isto.”

“O que?”

“Tiram a roupa e dizem ‘vamos transar ' sem qualquer advertência, para começo de conversa.”

“Realmente?” O dragão franziu o cenho. “Por que não? É simples e direto ao ponto.

Os humanos têm tanto tempo a desperdiçar quando eles estão no cio? Ah!” Ele levantou-se mesmo para se equilibrar em suas mãos. “Talvez você não esteja no cio.”

“Er, não. Eu sou homem.”

O dragão assentiu. Noah eriçou. “O que, você não estava certo?”

O dragão pareceu pensar por um momento, então copiou o anterior encolhimento de ombros de Noah.

“Isto ofende você? Ou machos não acasalam com outros machos? Não é sua preferência?”

As bochechas de Noah ficaram vermelhas, e ele olhou para baixo. “Não, eu gosto de homens.”

“Então por que nós demoramos? Minha paciência está se esgotando.” O dragão estirou sua perna longa, nua até que ele podia tocar Noah com seus dedos do pé. “Ou comece ou se explique ou eu comerei você.”

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Isso gelou o sangue de Noah. O dragão dissera isto, e Noah soube o que ele quis dizer.

Ele esfregou a mão em seu rosto, pensando rápido. Depois de ter várias ideias, ele chegava à mesma conclusão toda vez.

Não seria a primeira vez que ele fez sexo com um estranho, afinal. E se ele fosse totalmente honesto com ele mesmo, se ele encontrasse este dragão em sua forma humana no mundo real, ele teria querido saltar sobre o sujeito logo depois de dizer “oi.” Ele era exatamente o tipo de Noah, longo e magro com um rosto picante, olhos surpreendentes — o roxo parecia muito melhor nele agora — e o pênis bem, dotado como um “cavalo” realmente não se aplicou, não é? Muito bem dotado, de qualquer maneira.

Noah engoliu em seco, de apreensão.

“Você decidiu?” O dragão inquiriu friamente. “Eu não quero perder mais tempo.”

“Obrigado por me dar o tempo necessário. Eu quero dizer isto.”

O dragão piscou para ele. “Você quer dizer isto. Interessante.”

“Eu sou dez tipos diferentes de fascinante,” Noah concordou. “Eu vou levantar-me agora, certo? E não, isto não é parte de acasalar. Eu preciso de alguma água e um pano. Confie em mim, você não quer acasalar com alguém precisando de um chuveiro.”

O dragão bufou. “Não, eu não quero. Chuveiro? Isto não é uma palavra para ‘chuva?’

Quer dizer como se lavar?”

“Quase.”

“Então você terá água,” o dragão concordou muito amável. Um trovão soou pela caverna, fazendo Noah vacilar — e então a água esguichou abaixo em uma torrente, morna como uma tempestade de verão, molhando-o em menos tempo que levou para perceber que o dragão chamara chuva.

Ele estava ofegando e sufocando, metade por causa da água tragada e metade com o riso pasmo, quando a chuva abruptamente parou. “Whoa,” ele disse, agitando o cabelo e

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respingando o dragão com gotas pesadas de gordura. “Isso despertará você de manhã. Pelo menos não estava frio.”

“Humanos têm sangue fino. E também, seu corpo aqueceu quando você olhou para mim e tomou sua decisão. Eu concluí que a temperatura sobe quando humanos estão excitados. Correto?”

“Primeiro da classe. Isto significa sim, você está certo.” Noah enfiou o cabelo molhado atrás de suas orelhas e considerou o dragão. “Honestamente, eu não tenho nenhuma idéia do que fazer com você. Você não é de maneira nenhuma o que eu esperei.”

“Ah. Sim.” A boca do dragão abaixou nos cantos. “Você esperava um monstro, não era? Não minta para mim.”

“Eu não sabia que você não iria...”

“Sim, você sabia. Você viu uma besta e achou que isto só queria devorar você.”

“Bem...”

“Diga-me isto, humano: Você nunca parou para pensar que um dragão poderia ser só?”

Noah agarrou o dragão tão facilmente quanto ele agarraria um de seus soldados quando eles precisaram de certeza, não parando de lembrar o que este dragão era. “Não. Eu não pensei. E meu nome é Noah.”

O dragão balançou a cabeça. “Obrigado por seu nome. Eu sou chamado Zacharei, ou isto é o mais próximo na forma humana.”

“Zacharei.” Noah experimentou o som do nome dele e o modo como sentia em sua língua.

“Zacharei. Eu gosto disso. Serve para você.”

Zacharei animou-se. “Você está contente? Bom!” Ele mudou de posição, ficando de joelhos. “Vamos começar agora, se não existe nada mais que precise ser feito agora que você ficou limpo.”

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Noah considerou o dragão, sua veia engraçada tilintou, e seu coração se enterneceu.

“Sabe, eu nunca fiz amor com um virgem antes.” “‘Fez amor'?”

“Fez sexo. Transei. Er, ‘acasalei '.” Noah estremeceu o ar frio da caverna começando a o afetar depois que o calor da água se dissipara. “Nós podemos começar, sim.”

“Você não cheira como se estivesse excitado.” O dragão pareceu fazer beicinho.

“Bem, não.”

“Por quê? Você não me acha atraente?”

“Não é isto.” Noah lambeu seu lábio inferior, deixando-se beber à vista do dragão.

Quanto mais ele olhou para Zacharei, mais o dragão o interessava. Ele era antiquado o suficiente, pois na Terra ele teria querido pelo menos beber algo com Zacharei primeiro, mas maldição se eles teriam conseguido passar uma noite inteira sem cair na cama. “Você é muito excitante.” Como explicar isto? “Eu não quero tratar você como um estúpido, certo? Não tome qualquer coisa disto do modo errado.”

O dragão assentiu, dando-lhe atenção solene. “O aluno não zomba do professor.”

“Certo. Uau. Bom.” Noah riu nervoso agora. “Aqui é a coisa. Você não sabe muito sobre como funciona o corpo humano, só como tomar a forma. Certo?”

“Certo.” O dragão perscrutou entre suas próprias pernas, avaliando seu pênis seriamente impressionante, que Noah viu agora que estava devagar endurecendo. “Eu penso que a mecânica pode ser quase a mesma,” ele disse. “Eu olho para você, o cheiro, escuto, e um fogo queima em minha barriga. Eu desejo saborear você novamente, não como um dragão, mas como um homem. Diga-me, Noah. Responda uma pergunta para mim. Eu vi humanos apertarem suas bocas juntas. Eles parecem apreciar muito isto. Eu posso pôr minha boca sobre a sua?”

Hoo menino, sim. “É chamado ‘beijo',” Noah disse. “E, sim. Sim. Por favor. Isto é um bom caminho para começar.”

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“Começar?” O dragão irradiou, erguendo-se. “Ah, começar a acasalar. Mmm você cheira melhor agora. Excitado.” Ele ondulou quando caminhou, encurtando a distância entre eles e aproximando-se de Noah até que eles estavam quase nariz para nariz e, mais importante, seu pênis agora completamente ereto roçou a barriga de Noah, a cabeça pegajosa contra a pele de Noah. Noah chupou em uma respiração, pasmo com o súbito desejo que ele teve pelo dragão.

“Deixe-me mostrar a você como é feito,” ele de repente disse, tomando o rosto do dragão em suas palmas. Ele apertou seus lábios nos do dragão e deslizou a língua por eles.

“Agora.”

Ele disse entre beijos. “Agora eu estou saboreando você. O que você acha disto?”

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Capítulo Quatro Os lábios do dragão se separaram embaixo dos de Noah, pegando sua língua e chupando isto.

Ele fez uma careta. “Você tem gosto estranho.”

Noah bufou. “Desculpe. Eu deixei minhas balas de hortelãs no outro mundo.”

O dragão riu. “Hortelãs. Ah, sim. Mastigar hortelã para refrescar a boca. Aqui.” Quase do mesmo modo como ele chamou a chuva mais cedo, Noah supôs, ele de alguma maneira teve um sabor doce de menta em sua boca, que ele transferiu para a língua do Noah. Noah rolou o doce ao redor, gemendo no prazer do gosto, então dobrou isto em sua bochecha onde dissolveu imediatamente, inundando sua boca com o sabor.

“Mmm,” o dragão sussurrou, colocando seus braços ao redor do pescoço de Noah e puxando sua cabeça para baixo. “Agora você tem um bom gosto.”

“Você mesmo não é muito ruim.” Noah apreciou o beijo do dragão, fascinado pelas pequenas diferenças, em seguida, pela consideração cuidadosa que o dragão deu a cada pressão de seus lábios e mexer de sua língua, e então se esqueceu de fazer qualquer outra coisa além de se afogar na boca do dragão. Ele puxou o dragão firmemente para ele, palma contra palma e dedos espalhados acima da pele lisa e pálida das costas do dragão. O dragão ofegou em seus lábios, se abrindo mais.

Noah seguiu imediatamente, incapaz de conseguir o suficiente da boca quente do dragão.

Pesar! Talvez o dragão esqueceu de mudar esta parte dele, mas como as coisas estavam, sua língua era ainda ligeiramente áspera. Não áspera o suficiente para machucar, mas suficiente para fazer Noah perguntar-se o que sentiria ao ter aquela língua lambendo seu

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pênis. Ele gemeu, enfiando a mão no cabelo suave e escuro do dragão escolhido por ele mesmo e forçando isto atrás, ficando ainda mais perto para devorar a boca do dragão.

“Um momento,” o dragão disse, balançando a cabeça até que Noah parou momentaneamente o beijo. Ele pareceu atordoado, drogado, bêbado, ofuscado. Seus gloriosos olhos roxos ficaram desfocados. “Eu não esperei… É sempre assim?”

Noah soube o que ele quis dizer, mas isso não o parou de querer arreliar só um pouco.

“Como o que?” Ele perguntou, correndo o dedo polegar sobre a maçã do rosto afiada do dragão.

O dragão estremeceu e girou a cabeça ligeiramente para mordiscar o dedo polegar de Noah. “Como fogo,” ele disse. “Queima-me ao avesso. Muito mais quente que eu pensei que poderia.”

“Isso significa que eu estou fazendo isto direito.”

“Oh.” O dragão piscou. “E eu?”

“Deus, sim. Aqui.” Noah não estava certo se ele poderia suportar isto sem gozar como um adolescente barulhento, mas ele doeu com uma necessidade afiada, feroz de ter a mão do dragão em seu pênis. Ele segurou o dragão pelo pulso e trouxe seus dedos para onde eles eram necessários, moldando eles acima de sua virilha e o mostrando como massagear. Ele silvou e respirou profundamente no calor e dureza do aperto do dragão, no assombro depressa mudando para a compreensão no rosto do dragão, e então porque se ele não ficasse nu logo, ele gozaria em sua calça jeans. “Pare. Espere um momento.”

O dragão gemeu, soando como um gato aborrecido. “Por quê?”

“Porque pode ser melhor.” Noah roubou um beijo, quente e rápido. Ele demorou na boca do dragão, puxando seus lábios. “Nu é sempre melhor.”

A risada baixa do dragão queimou sem chama. “Sim. Nu. Eu quero ver você.”

A inspiração atingiu. Noah beijou o dragão mais uma vez, então levou três passos para trás e abriu os braços. “Dispa-me, então. Isto é o modo que devia ser feito.”

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“Devia?” Mas o dragão não pareceu se importar com esta ordem mesmo, já se levantando.

“Oh, sim. Eu teria adorado tirar sua roupa, exceto que você veio desse modo.”

“Você quer que eu chame roupas assim você pode ter o prazer?”

Noah riu. “Inferno, não. Talvez mais tarde.”

“Sim. Mais tarde. Existirá uma próxima vez,” o dragão afirmou, ronronando. “Muitas depois.”

“Muitas vezes mais,” Noah corrigiu, guiando o dragão para a cintura desfiada de sua calça jeans. “Existe um botão aqui. Abra. Um zíper. Abaixe isto.”

“Eu não sou tão ignorante a ponto de não saber disto,” o dragão disse irritado. Ele suavizou sua irritação com uma mordida no queixo de Noah, então lambeu uma faixa abaixo da orelha de Noah a distância toda para sua clavícula.

Noah estremeceu. Meu Deus, a língua do dragão parecia até mais surpreendente que ele imaginou que pudesse. “Se você quiser descobrir mais sobre qual gosto tenho, existe outra coisa que você podia lamber,” ele sugeriu.

O dragão sussurrou presunçosamente. “Isto?” Ele arreliou, abrindo a calça jeans de Noah e tirando o seu pênis. Ele apertou o membro, bombeando isto experimentalmente, e correu a ponta do dedo em torno da cabeça inchada. Noah friccionou os dentes e tentou contar de cem para trás, desistindo nos noventa e oito e arrastando o dragão para ele para mais de seus quentes beijos ásperos.

“Sim,” ele disse roucamente quando ele afastou-se para tomar ar. “Lamba-me lá.

Chupe meu pênis.”

“Isto não é romântico,” o dragão informou a ele, sorrindo quando Noah se abriu para ele, então uivou com riso. “O sexo devia ser divertido,” ele disse decidido. “Eu gosto como acasalando com você é divertido. Você quer que eu chupe seu pênis agora ou mais tarde?”

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“Você tem muito para aprender sobre humanos se você tem que perguntar isto. Fique de joelhos e me chupe até que eu goze. E isso significa agora.”

“Mmm. Eu quero saborear você.”

“Vá em frente. Por favor.”

O dragão ronronou. “Por favor. Eu gosto deste som. É saboroso com desespero. Não, isto não é bem isto. Parece carência. Como se você quisesse meus lábios em seu pênis? — Tanto que você pensa que enlouquecerá sem ele.”

“Sim. Por favor.” Noah não se importou com orgulho, não mais. “Chupe-me.”

“E o que você dará a mim em retorno?” O dragão inquiriu, de forma astuta agora. O púrpura de seus olhos mudando para índigo. “Devia ser uma troca justa.”

“Que tal eu te foder até que você conhece o que é acasalar com um humano?”

Isto não era justo, mas Noah não queria saber de troca justa. Ele achou os globos gêmeos da bunda nua do dragão e os apertou, correndo os dedos acima da linha de demarcação onde ele agora pensou que poderia morrer se ele não chegasse a estar, e logo.

“Eu posso fazer isto bom para você,” ele respirou na orelha do dragão, amando o modo como Zacharei gemeu e caiu contra ele. “Tudo bem. Você ainda não sabe. Poderia ser melhor do que voar.”

“Não… Nada é melhor do que voar,” o dragão protestou. Ele balançou a virilha contra a de Noah, silvando quando seus pênis eretos se tocaram e arrastaram um contra o outro.

“Sim. Foda-me. Acasale comigo.”

“Uh-uh-uh. Chupe-me primeiro. Eu direi a você quando parar. E então eu te foderei.

Foderei você tão duro. Áspero e rápido, então devagar e lento até que você me implore para continuar. E então eu farei isto novamente. E novamente.” Noah pensou que ele poderia ter perdido sua mente — seriamente, o tal sacrifício virgem seria ensinar seu dragão como rotina?

— E ele não podia ter se importado menos. Ele quis este dragão — seu dragão — quase mais que ele quis ar e água.

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“Sim.” O dragão se soltou dos braços de Noah, os olhos se arregalaram e sua pele avermelhou. “Como eu faço isto?”

“De joelhos,” Noah comandou, guiando o dragão. “Espere, espere. Calça jeans fora primeiro. Ajude-me.”

“As roupas estão incomodando,” o dragão murmurou quando ele ajudou a desgrudar o jeans molhado das pernas longas de Noah, fazendo uma cara quando Noah tropeçou tentando puxá-las de seus pés. “Agora.”

Noah mal conseguiu abrir as pernas e plantar seus pés firmemente no chão da caverna antes de sentir a quente boca do dragão cercar seu pênis e seu lábios formarem um selo apertado. O dragão esvaziou suas bochechas e chupou, assim como tinha sido lhe falado, embrulhando o punho direito em torno da base do pênis de Noah sem precisar de instruções, e enrolou os dedos de sua mão esquerda ao redor de seu próprio pênis, deixando-o ainda mais duro.

“Pesar,” Noah arquejou, puxando o cabelo do dragão. “Não pare até que eu diga a você.”

“Oh, Deus — não pare até que eu diga a você.”

Isto não poderia demorar muito, severamente pensou, agarrando-se pelo que pareceu como ser a vida inteira. Ele podia morrer feliz com seu pênis encaixado no calor da boca do dragão, a língua ligeiramente áspera o lambendo entusiasticamente e as bochechas do dragão retraídas ao redor de seu comprimento. Muitas mais “vezes,” ele disse? Oh, sim. Inferno, sim, ainda que eu nunca volte para casa novamente.

Algumas coisas valem à pena sacrificar.

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Capítulo Cinco Quando o dragão, Zacharei, percebeu que ele tinha mais disponível para brincar do corpo de Noah que só seu pênis, Noah soube que ele não podia resistir muito mais tempo. Os lábios e a língua do dragão eram muito bons, demais, e fazia um tempo muito longo, desde que ele apreciou um boquete tão bom.

Além disso, ele quis fazer o melhor que ele podia pelo dragão. Ele quis fazer bem o que ele jurou quando estava respirando promessas imundas para a criatura de olhos violeta, fazendo o dragão ir a loucura até que ele implorou pelo pênis de Noah.

Noah ofegou atordoado por uma onda de luxúria, seu autocontrole não ajudando nada quando o dragão lançou seu próprio pênis com um lamento e pôs seus dedos ao redor do quadril de Noah, procurando e achando o buraco do bunda de Noah e empurrando dentro.

“Pare,” Noah latiu, amaldiçoando. Ele empurrou na cabeça do dragão. “Pare agora.”

Os lábios do dragão pararam de trabalhar o pênis do Noah. Ele drenou devagar, piscando para Noah em confusão. “Você não gostou disto?” Maldosamente, ele lambeu a ponta de pênis de Noah. “Seu gosto me agrada. Salgado, rico e cheio de vida.”

Noah teria rido se ele tivesse sido capaz. Seu dragão não era como ninguém que já conhecera, e estava certo, também. “Você gostou de ter meu pênis em sua boca?”

“Muito.” O dragão o lambeu novamente, desenhando círculos ao redor de pênis com a língua. “Você é delicioso. Mais que isto, eu gostei do peso de você. E quando você empurrou.

Eu poderia ter sufocado, mas eu quis mais, oh sim.”

“Sim?” Noah emocionou-se, cheio de orgulho vigoroso. Ele pegou a base de seu pênis e deixou o resto do membro em sua palma, guiando isto para a boca do dragão e pintando seus lábios com pré-ejaculação. O dragão gemeu, abrindo a boca como um bebê pássaro pedindo mais.

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Dragão Ousado Dragon’s 01 Willa Okati

“Não me arrelie,” o dragão estalou depois de alguns momentos de arreliar, Noah recuava alegremente toda vez que o dragão tentava o levar. “Qual é este jogo?”

“Nenhum jogo.”

“Um truque, então.”

“Nenhum truque.” Noah apertou a base de seu pênis. “Se gostou disto em sua boca, então você irá amar ter isto em seu traseiro.”

O dragão produziu um gorjear vibrante, agitando a cabeça avidamente. “Sim. Sim. Acasalando comigo, dois corpos se tornando um, correto?”

“Muito correto.” Noah estava bêbado de excitação. “Você pode conjurar qualquer coisa? Eu quero dizer, qualquer coisa mesmo?”

O dragão movimentou a cabeça.

“Conjure algum óleo. O óleo liso é bom para ajudar-me a deixar você pronto.” Assim como a chuva e a hortelã, Noah não viu a magia acontecendo, mas quando ele estendeu a mão o dragão apertou um frasco em sua palma. Noah tirou a rolha e cheirou bem contente.

“Penetre-me,” o dragão implorou. “Acasale comigo. Agora. Por favor.”

Isto teve que ser a coisa mais louca que alguém já sonhou em fazer, muito menos realizou. Ainda assim, tão sensual quanto este dragão era, oferecendo seu traseiro, não havia como Noah poder aguentar mais. Noah olhou em torno da caverna, não vendo nada macio suficiente para estar em cima. “Chame um tapete macio para você mesmo.”

“Por quê?” O dragão perguntou, fazendo como ele era informado assim mesmo, um tapete espesso aparecendo entre uma piscadela e a próxima.

“Você verá. Mãos e joelhos, no tapete. Pernas escancaradas. Firme seus braços.”

“Ohh.” O dragão ardeu com compreensão abafadora. “Sim. Você me levará por trás.

Eu entendo.” Ele escorregou ao redor, fluido e gracioso como um gato ou uma serpente, e ajoelhou, apresentando a Noah sua bunda tensa e firme. Aquela visão sozinha teria dado um

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orgasmo a Noah. Quando o dragão abriu as pernas quase impossivelmente largas e expôs seu buraco entre as bochechas do traseiro, os joelhos do Noah quase cederam.

“Pare quieto,” ele latiu, caindo apressadamente de joelhos atrás do dragão. Suas mãos agitaram-se como ele tentou despejar óleo sobre seus dedos.

Ah, ele não podia resistir. Curvando-se adiante, Noah lambeu o caminho em cima na bunda do dragão e circulou a abertura firmemente enrugada do dragão, empurrando sua língua do lado de dentro.

O dragão rugiu, soando mais como uma besta que qualquer humano. Ele olhou fixamente acima de seu ombro em Noah. “O que você fez…?”

“Shh, você gostará disto,” Noah parou longo o suficiente para dizer. Ele retornou assim que as palavras estavam fora, descendo mais uma vez e apreciando seu próprio processo de saborear. Os barulhos que o dragão fez com cada empurrão de língua e gentil mordiscar dos dentes de Noah ateou fogo aos seus nervos, reduzindo ele depressa em um grande pacote de luxúria frenética.

O dragão estava gemendo, sua cabeça virando de lá para cá, o peso de seu pênis escuro pendurado entre suas pernas. Ele não podia se equilibrar bem o suficiente para pegar sua ereção para a fricção e pressão que Noah soube que ele estaria em desesperada necessidade, e seus lamentos frenéticos empurraram Noah mais duro em direção à extremidade.

“Faça algo sobre isto,” o dragão implorou. “Eu preciso que… Eu preciso…”

“O que você precisa?” Noah perguntou roucamente, apesar de saber que se ele não estivesse dentro do dragão tão rápido quanto possivelmente podia, ele enlouqueceria. Ele teve que ouvir isto na própria voz do dragão. “Diga-me o que precisa, e eu darei isto para você.”

O dragão rugiu novamente. “Seu pênis em mim. Eu preciso do seu pênis em meu traseiro.”

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Noah teve que fechar seus olhos e segurar a pressa. “Sim,” ele disse, pegando os quadris do dragão. “Óleo. E então dentro de você. Certo?”

“Se apresse.”

“Tão rápido quanto eu posso.” Noah pegou o frasco — lá tinha que ter mais de onde quer que veio isso — pôs acima do pequeno buraco do dragão, piando com riso pelo surpreendido gritar e vacilar, amando até mais o modo como o dragão gemeu e lamentou quando ele trabalhou o óleo, abrindo seus dedos como uma tesoura. Ele não era um homem pequeno e ele não queria machucar o dragão.

Ah, ele perguntou-se como o dragão gostaria disto? Com dois dedos dentro da bunda do dragão, enterrados até a última junta, Noah entortou eles, procurando por...

O berro do dragão machucou suas orelhas. Oh sim, ele achou isto. Noah massageou o esponjoso interior do dragão, não mostrando a ele nenhuma clemência. “Implore-me por meu pênis,” ele ofegou num nível tão alto de embriaguez do poder que ele nunca quis descer.

“Implore docemente para mim para eu penetrar você.”

“Eu mudarei de forma e morderei seu pescoço se você não me penetrar agora.”

Noah uivou com alegria. “Bom o suficiente para mim.” Ele retirou seus dedos e se ajoelhou mais apropriadamente, achando sua posição e então alinhando seu pênis com a estirada abertura vazia do dragão. “Você me deixa sem folego,” ele sussurrou, começando o primeiro empurrão lento.

O dragão se entusiasmou, mexendo a cabeça. “Mais. Mais!”

Noah jurou todo seu humor esquecido quando a cabeça de seu pênis passou pelo anel de músculo e foi encaixada no calor apertado da bunda do dragão. Sim, mais seria uma boa ideia. Mais, agora mesmo. “Não faça — não quero machucar você,” ele arquejou, lutando por controle.

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“Você não irá. Mais.” O dragão foi para trás, tomando Noah de surpresa. Ele não podia controlar a necessidade para entrar ao mesmo tempo, e deslizou completamente dentro em uma punhalada brutalmente dura.

Maldições altas em um idioma que ele não conhecia chegaram aos ouvidos de Noah até que o dragão se ajustasse. “Sim. Agora. Mexa-se,” o dragão comandou, e Noah era mais que feliz para fazer como lhe foi dito. Encontrando seu ritmo, ele segurou a bunda do dragão firmemente no lugar e penetrou-o duro e rápido. Devagar e lento teria que esperar até que ele conseguisse se controlar melhor, que poderia ser nunca, já que o dragão o deixava tão excitado. Ele perdeu a cabeça quando empurrou profundamente na bunda do dragão novamente, comendo os grunhidos, silvos e uivos do dragão, sua vista ficando embaçada.

Ele lembrou, quase muito tarde, que tinha boas maneiras. Foi só ele dar um bom aperto no pênis do dragão que o dragão soltou um ensurdecedor gemido, pulverizando sua mão e seus dedos com sêmen. Sua bunda apertou e contraiu a ondulante pressão, afinal demais para Noah.

Noah arranhou os quadris do seu dragão com as unhas, deixando vergões vermelhos nele quando ele gozou, esvaziando os pesados e doloridos testículos na bunda do dragão.

Quando ele não teve mais nada para dar — e pareceu durar para sempre, os puxões do orgasmo rolando de um para o outro até que ele achou que nunca gozaria novamente — ele caiu adiante nas costas do dragão, a bochecha na espinha do dragão, sugando o oxigênio em respirações altas.

A cabeça do dragão caiu de seus ombros e seu tórax levantou como fez o de Noah, mas ele fez tudo como se estivesse na forma de dragão, quase dando uma risadinha.

Noah bateu em seu quadril de brincadeira. “O que é tão engraçado, huh?”

O dragão mexeu seu traseiro, empurrando Noah, que estava ainda enterrado no fundo dele. “Eu estou só pensando sobre o quão ciumento os outros dragões serão quando eles virem

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meu companheiro,” ele disse felizmente. “Eu estou pensando sobre o quanto eu amarei passar a eternidade com você na terra dos dragões.”

“O que?” A parte de trás do pescoço do Noah formigou. “Espere um minuto.

Eternidade com você? Você nunca disse...”

“Ah, aquilo eu disse antes de nós nos acasalarmos, então não conta. Eu sei que o que nós realizamos é o verdadeiro acasalamento.” O dragão curvou suas costas como um gato, ronronando como um também. “Você me fez derramar minha essência. Você derramou a sua dentro de mim. Isto é um laço que nunca pode ser quebrado. Você é imortal agora, como eu, porque eu escolhi dar a você este presente. Nós ficaremos aqui para sempre, você e eu, nós dois. Agora.” Ele olhou de volta em Noah, contente e satisfeito com ele mesmo e ardendo com afeto.

“Beije-me, meu companheiro.”

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Capítulo Seis Noah recuou, cautelosamente examinando todas as regras que ele sabia jogar e descobrindo que nenhuma delas podia ser usada ao descobrir o que acabara de descobrir, em essência, estar casado com um dragão.

Isto era o tipo de coisa que eles não ensinavam no exército.

“Você parece estar alarmado,” o dragão observou, balançando a cabeça. Ele lembrou a Noah de um pássaro curioso, não preocupado sobre o desânimo de Noah. Noah estremeceu, lembrando o que ele esqueceu: o dragão poderia parecer humano, mas não era.

Não era nem de seu mundo e assumir que pensaria como um humano era uma maneira infalível de acabar em dificuldade.

Como ele já estava.

“Eu estou alarmado,” Noah respondeu devagar, alcançando a parede da caverna e pressionando suas costas na pedra seca. “Chateado.”

“Você chorará? Eu vi humanos lamentarem quando eles cheiram a desânimo, como você faz agora.” O dragão cheirou o ar delicadamente. “Ou talvez não bastante desânimo. Eu descubro uma sugestão de luxúria e algo que tem a fragrância de esperança.”

“Certo. Isto é arrepiante,” Noah tentou brincar. Não sabendo se se levantava ou se sentava, ou o que o dragão interpretaria como idioma de corpo neutro, ele se contentou em se escorar contra a parede com as pernas cruzadas no tornozelo e seus braços cruzados livremente acima de seu tórax. “Pare… De me cheirar.”

“Por quê?” O dragão se levantou tão graciosamente quanto um dançarino e andou ligeiramente em direção a Noah. Seus quadris balançaram, de uma forma nada feminina, quando Noah tomou em consideração a ereção renovada do dragão que se curvara até deixar uma mancha molhada em seu estômago.

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Noah piscou. “Por que o que?”

“Por que eu devia parar de apreciar seu odor?” O dragão franziu o cenho. “De que outra forma poderei saber o que você está pensando, o que está sentindo? Eu posso saborear sua paixão por mim através de minha língua, e é bom.”

“Sim, mas…” Ele tentou achar as palavras certas para explicar. “As pessoas não fazem isto. Humanos como eu, nós não cheiramos um ao outro.”

“Você não cheira.“ “Certos, às vezes nós fazemos,” Noah admitiu. “Mais não… Não do jeito que você faz. É diferente.”

O dragão ponderou aquilo, chupando seu lábio inferior entre os dentes brancos afiados. Ele entendeu. “Ah! Eu entendo agora. Sua raça não tem a mesma sensação de cheiro, e então é o que é estranho para você e o assusta.”

“Em poucas palavras.”

“Então nós não temos nenhum problema mesmo.” O dragão irradiou. “Quando o processo de transformação estiver completo e você, como eu, será um dragão completo, poderá ver e saborear os aromas que nos cercam, e você aprenderá a amar eles. Agora, beije--me.”

O dragão abaixou seu rosto, buscando um beijo. Uma parte de Noah queria esquecer todos os seus receios e apertar a boca para a do dragão, empurrando sua língua dentro até tomar o dragão novamente era tudo sobre o que ele podia pensar. A outra parte de Noah insistiu em descobrir o que diabo estava acontecendo aqui.

Noah empurrou o dragão de volta tão suavemente quanto ele podia. “Espere. Diga-me sobre o que está falando. Transformação?” Os cabelos curtos atrás de seu pescoço se arrepiaram quando a palavra foi entendida. “Oh, Deus. Maldição, você me mudou, não é?”

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“Foi bom para mim, também.” O dragão vibrou um alto barulho. “Sim. Como eu disse a você antes, sua essência dentro de mim e a minha em sua mão era suficiente para nos ligar, um vínculo que não pode ser quebrado. Você se tornará um dragão e esperará aqui comigo.

Beije-me antes de eu perder minha paciência.” Ele olhou para Noah, tão bonito com seu cabelo escuro suave e seus olhos violeta largos que Noah doía para dar ao dragão exatamente o que ele pediu, ficar na terra dos dragões para sempre e nunca, nunca se preocupar sobre a bagunça que ele deixou atrás na Terra.

Ele soube, entretanto, que não podia fazer isto. Os homens como Dob eram só o início do que estava errado com seu mundo. Os humanos ainda povoando a Terra precisavam de guerreiros, guardiães, e líderes.

Ele não podia virar suas costas para eles. “Zacharei espere.” Ele tomou o dragão por seus braços superiores e o segurou quieto.

O dragão fez beicinho para ele, seus lábios pedindo por mais beijos.

Noah não podia evitar rir como ele tirou o cabelo da testa do dragão e fora de seus olhos. “Eu não posso,” ele disse. “Tente entender. Eu sou necessário de volta na Terra.”

“Hmmph. E se eu comi você, como os humanos pensam que os dragões fazem?” O dragão exigiu. “E se eu escolhi manter você prisioneiro aqui para minha diversão? Você ainda teria sido, incapaz de retornar. Quando falou comigo antes era com a completa aceitação disto.

Por que é diferente agora?”

“Na superfície, não é.” Noah mordeu a parte de dentro da bochecha, pensando.

“Parece-me que tenho uma escolha agora, e não importa quanto eu quero ficar, não posso trair as pessoas que precisam de mim.”

“Talvez eu deva tirar sua escolha.”

“Se pode fazer isto, então talvez você devesse.”

Os olhos do dragão escureceram com raiva. “Eu não entendo você,” ele disse, soando repugnado. “Nós somos companheiros. Foi o melhor sexo que eu já tive. É por isso que nós

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somos agora companheiros. Não é meramente biológico. Está aqui,” ele disse, descansando sua mão no coração de Noah. “Como eu penso que os humanos dizem. Eu estou destinado a você aqui.”

Noah se sentiu quase alto mais duas polegadas. “Não faça isto comigo.”

O dragão nunca piscou, entretanto suas pupilas se prolongaram como olhos de gato.

“Se seu mundo não estivesse arruinado para exigir sua atenção, você ficaria?”

“Você quer dizer, se eu pudesse ficar não é?”

“Sim. E, por favor, lembre que eu cheirarei uma mentira.”

“Eu não tentarei dizer uma, então. Sim. Eu ficaria.” Noah não podia resistir a tocar o dragão, alisando seu cabelo, arrastando seus dedos sobre o rosto atrevido do dragão. Quando ele alcançou a boca do dragão, Zacharei chupou o dedo indicador de Noah entre seus lábios e mordiscou. Suas pálpebras se inclinaram sobre seus olhos felinos.

“Fique comigo,” o dragão persuadiu. “Eu posso ver o quanto você deseja permanecer, não importa o que seu odor me diz. Fique.”

Noah pensou que seu coração poderia se partir. “Eu não posso.”

O rosto do dragão mudou, se estreitando em uma carranca. “Não pode, não pode, ora!

Você não entende que se partir, você perecerá?”

O temperamento de Noah despertou. “O que? Eu não ficarei aqui e serei seu brinquedo pessoal, então você me matará? Jogar-me-á no chão e me cortará? É isto?”

“O que? Não.” O dragão pareceu horrorizado. “Nada do tipo. Como você não sabe estas coisas? Por que eles não enchem sua mente agora que começou a mudar em um dragão?”

“Não sei. Talvez não deu certo.” Noah considerou isto. “Eu não me sinto fisicamente diferente.”

O dragão estalou sua língua, soando como os chocalhos de uma serpente. “Não é uma transformação dolorosa. Quando é feito, você quererá voar, e poderá. Ou foi o que eu fui informado.”

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Espere, espere, espere. “Ou foi o que você foi informado?” Noah repetiu. Uma suspeita terrível afundou suas garras profundamente. “Espera aí. Você nunca fez isto antes, não é?”

“Claro que eu não fiz,” o dragão estalou. “Um companheiro para um dragão. Nós somos monogâmicos e nós formamos par por toda a nossa vida imortal. Eu sou jovem para um de meu tipo.”

Ele tocou suas bochechas, que ficaram vermelhas. “Meu rosto é quente. O que isto quer dizer?”

“Significa que você não está me dizendo à verdade inteira, eu suspeito.” Noah soltou o dragão, também tentando manter suas mãos quietas. Ele gesticulou com elas à medida que falou, sublinhando suas palavras. “Não é só que você nunca acasalou antes. Eu acho que você nunca viu quaisquer dragões acasalando antes, e não tem uma pista prática sobre o que você está fazendo. Eu estou certo?”

O rubor do dragão se aprofundou. Ele olhou.

Noah assentiu. “Perfeito. Sim, isto é perfeito. Grande.”

“Você está bravo agora.”

“Sem brincadeira, eu estou bravo. E se isto me matar, e não me mudar?”

“Não irá. Eu nunca ouvi falar de tal tolice.” “É tolice? Como você pode saber? Os contadores de histórias quase nunca dizem a verdade. É isso que fazem os contadores de histórias.” Noah xingou e afastou-se do dragão.

“Onde está o portal? Eu estou saindo daqui. Voltando para casa onde poderia ser uma vida dura, mas pelo menos tem mais sentido que isto.”

“Não!” O dragão se jogou na frente de Noah, de braços abertos para bloquear seu caminho. Noah se deteve, surpreendido pela profundidade do pânico do dragão. “Por favor.

Não faça isto.” A garganta do dragão se mexeu. “Escute-me. Existe uma velha história, tão velha que até agora eu pensei que era só um conto para assustar as crianças, de um dragão que

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perdeu seu coração para uma mulher mortal. Enquanto ela esperou aqui, ela permaneceu jovem e bonita por séculos. Um dia, ela decidiu ir visitar o mundo de onde veio. No momento que ela saiu do portal, ela se tornou como uma mulher morta caminhando, e logo verdadeiramente pereceu.” Ele segurou a bochecha de Noah e puxou a sua cabeça, sinceramente beijando os lábios de Noah. “Eu não poderia agüentar se isto fosse verdade, e se partindo daqui você me deixasse de todas as formas. Se você morresse. Então, eu não o deixarei partir sem uma briga. Por favor, fique.”

A determinação de Noah vacilou sob a pressão suave, salgada dos lábios do dragão.

“Eu devia chutar seu traseiro,” ele disse, batendo na boca do dragão com cada palavra. “Eu devia esmurrar você no nariz.”

“Faria você se sentir melhor?” O dragão enroscou os braços ao redor do pescoço de Noah, dando beijos sobre sua maçã do rosto e pescoço.

Noah inclinou a cabeça para trás, afastando seus lábios. Sua cabeça começou a girar e sua virilha doeu quando seu pênis ficou ereto, subindo em direção ao dragão. “Não,” ele disse.

“Você fez o que veio naturalmente para você. Eu entendo isto. Eu só desejei que você dissesse algo primeiro.”

O dragão parou com seus lábios na garganta de Noah. “Sim. Eu devia ter dito. Eu não pensei, eu quis tanto você. Os dragões não se desculpam, mas se eu pudesse, eu ofereceria a você meu remorso. E ainda eu não iria, pois seria uma mentira. Eu não sinto muito que você é meu companheiro. Eu nunca sentirei muito por acasalar com você.”

“Ah, Zacharei.” O coração de Noah doeu. Ele umedeceu os lábios, aprumou os ombros e deixou-se aceitar que o modo como às coisas aconteceram, era o modo como às coisas teriam que ser. Elas não mudariam e nem teria volta.

Além disso, ele pensou, por que chorar sobre o leite derramado? Este dragão é magnífico e talvez eu possa ainda fazer uma diferença com sua ajuda.

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“Você me beijará agora?” O dragão exigiu estranhamente tímido e imperioso ao mesmo tempo.

Noah não podia mais resistir mais do que podia ter parado de respirar. Ele lançou os braços em torno da cintura do dragão e esmagou seus corpos juntos, sua boca sobre a de Zacharei e sua língua entre os lábios do dragão.

“Você tem gosto surpreendente,” ele disse entre beijos, lambendo o céu da boca de Zacharei, correndo sua língua ao longo dos dentes brancos do dragão e procurando por mais de seu sabor sem igual.

Ele perguntou-se se as mudanças estavam começando. Sua sensação de paladar melhorou, ele estava certo disto. Experimentalmente, ele cheirou o cabelo suave do dragão e esteve a princípio perplexo pelo aroma que o envolvia.

Então, quando Zacharei gemeu e apertou os quadris para encontrar os de Noah, Noah percebeu que o que ele cheirava era luxúria. O conhecimento o bateu com força, descendo para seu pulsante pênis e exigindo que ele fizesse algo sobre isto agora mesmo.

Ele apertou a firme bunda de Zacharei, amassando-a, e mudou de posição assim ele podia por a boca sobre a pulsação visivelmente batendo na garganta do dragão. “Meu Deus,” ele sufocou fora. “É assim para você o tempo todo?”

“Você cheira isto agora. Ahhh…” A cabeça de Zacharei pendeu em seu pescoço. Ele agarrou o cabelo de Noah e enfiou os dedos pelas mechas, puxando. “Sim. É sempre assim.”

“Como você aguenta?” Noah achou o lóbulo da orelha de Zacharei e mordiscou a carne macia. “Não é demais?”

“Somente — só até um dragão achar seu companheiro, e então é o paraíso.” Zacharei, seu dragão, ofegou. Ele ergueu a perna, colocando-a ao redor do quadril de Noah e enganchando seu pé ao redor do bunda de Noah. “Novamente. Você acasalará comigo novamente agora.”

Noah riu. “Deus nos ajude. Você disse isto do modo que eu gosto.”

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“Eu não entendo.”

“Sim, você entende.” Noah agitou o dragão — seu dragão —ligeiramente, o deixando saber quem estava no comando aqui. O poder ameaçou ir para sua cabeça, especialmente quando o dragão gemeu e movimentou-se contra ele a procura de fricção. Seus beijos e suas mãos fizeram o dragão duro e tão desesperado. Saber isto fez Noah quase atordoado. “Diga o que eu quero ouvir, e eu farei isto.”

O dragão rosnou. “Foda-me, então. Foda-me duro.”

“Oh, eu irei.” Noah mordeu o queixo do dragão e lambeu em cima na boca do dragão para a diversão de ouvi-lo gritar e vê-lo se contorcer. “Eu te penetrarei tão duro que você sentirá isto por semanas.”

“Isto é uma ameaça?”

“Não. É uma promessa.” Noah achou um ponto no cabelo de Zacharei e usou-o para arrastar o dragão de costas, sua garganta curvando em uma linha dura da mesma forma que seu pênis subiu em direção a sua barriga. Ele deitou seus lábios sobre a pele suave debaixo do queixo de Zacharei e chupou até que ele soube que deixaria uma marca para trás. “Fique em suas mãos e joelhos.”

Os olhos do dragão, que deslizaram fechado, abriram-se depressa. Ele considerou o pedido do Noah. “Não.”

“Com licença?” Noah não podia acreditar em suas orelhas. “Muito tarde para voltar atrás agora. Você me reivindicou para seu companheiro, e...”

“Não, eu não fiz.” O dragão agitou sua cabeça. “Foi você que me reivindicou. Eu meramente deixei você fazer isso, e ofereci o que eu tinha que dar em retorno. E eu não desejo ser penetrado do mesmo jeito duas vezes seguidas.”

“Certo, me pareceu que você gostasse disto,” Noah aproximadamente arreliou, pegando o dragão por seus quadris e girando com ele. Ele silvou quando seus pênis

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deslizaram um contra o outro, a respiração presa em seu tórax. “Por favor, me diga que você ainda quer ser penetrado, porque eu não posso parar agora.”

“Sim, eu faço. Só diferente.” O dragão o cutucou no esterno. “Pense em outro modo.”

Uma ideia imediatamente pulou em sua mente. O coração de Noah acelerou, correndo em suas orelhas. Ele não fora passivo de ninguém por anos, geralmente preferindo o topo. O dragão não sabia como.

Ainda assim, ele sabia o que queria.

O dragão abençoe seu coração, compreendeu imediatamente que Noah teve uma idéia brilhante. “O que?” Ele murmurou, baixando a cabeça longe suficiente para lamber e morder o mamilo de Noah. “Você teve um pensamento maravilhoso, isto eu sei, e você o compartilhará comigo agora.”

Noah pigarreou, criou coragem, e assentiu. “Que tal se você me foder desta vez?”

“O que?” O dragão afastou-se como se ele fosse queimado por suas próprias chamas, olhando fixamente quase comicamente em Noah. “Você falou sério?”

“Bem, sim.” Noah fez uma careta. “Isto é um problema? Você não tem permissão?”

Deus, ele não esperou. Ele gostava de ser o topo mais do que ser passivo, mas quando ele estava no humor para ser penetrado, mas maldição ele estava no humor e quis sentir o pênis do seu dragão nele. Agora.

“Não.” O dragão continuou a olhar fixamente para ele. “Eu tenho permissão. Eu não pensei que você gostaria disto.”

Noah empurrou-se suavemente contra o dragão, picando ele com o comprimento rígido de seu pênis. “Confie em mim,” ele sussurrou na orelha do dragão. “Eu adoraria isto.”

Ele soprou ar morno através da concha da orelha do dragão. “Eu posso conversar com você se quiser, mas se concordar com a ideia então seria melhor se apressar. Eu explodirei se você não prosseguir com o plano.”

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O dragão riu um leve e alto som. “Nós não podemos ter isto,” ele disse, e os olhos retornaram a uma sombra mais brilhante de genciana e dançando com alegria, ainda ardendo com luxúria ao mesmo tempo. “Eu preferiria que você não explodisse.”

Noah agarrou a mão do dragão e forçou isto entre seus corpos, moldando a palma do dragão sobre seu pênis e então a movendo até suas bolas firmemente desenhadas. “Algo vai acontecer, então seria melhor você se apressar.”

“Um desafio, eu penso. Nunca deixe ser dito que eu deixo um desafio sem resposta.”

“Oh, é isso que você pensa que isto é? Um desafio?” Noah beijou a ponta do nariz do dragão para ter certeza que o dragão soube que ele estava brincando. “Hmm?” “Um dragão leva um desafio muito a sério realmente, e você logo será um dragão completo de sangue. É desonroso não atender a um desafio.”

“Você é muito bom em subir,” Noah enfatizou, balançando sua ereção inchada e a do dragão juntas. “Dê-me mais.” Quando o dragão hesitou por um momento, ele se apressou a adicionar, “Como eu disse, eu posso conversar com você...”

O dragão cobriu os lábios de Noah com as pontas de seus dedos. “Silencio. Os dragões não são covardes nem bobos. Eu lembro, do que nós apreciamos junto antes, como fazer isto.”

“Então que tal você me mostrar?” Noah soltou o dragão e andou longe o suficiente para exibir sua ereção sólida, escura e pesada. “Vamos logo com isto.”

“Tantas frases peculiares,” o dragão murmurou, rolando os olhos. “Muito bem. Você pode ficar em suas mãos e joelhos. Eu conseguirei mais óleo e...”

“Espere, espere, espere.” Noah teve uma ideia melhor. “Existe outro modo.”

O dragão levantou uma sobrancelha. “Brinquedos?”

“Como você sabe sobre — não, não, não importa.” Ele deixaria a conversa para mais tarde. “Não brinquedos. Eu quis dizer, outra posição.”

“Oh?” O dragão pareceu intrigado. “Não por detrás, então? Mostre a mim.”

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Não mais nervoso, ao invés disso queimando pelo avesso com necessidade para ter o pênis do dragão dentro dele, Noah abaixou-se tanto quanto ele podia para o chão da caverna.

Ele riu quando suas costas e ombros descansaram em outro tapete trançado e espesso. “Eu amo o modo que você faz isto,” ele admirou quando curvou os joelhos e plantou seus pés firmemente no chão de caverna. “Deste jeito.”

“Como?” O dragão pareceu genuinamente perplexo.

“Como um homem e uma mulher,” Noah explicou, pensando que ele não teria que entrar naqueles detalhes.

Ainda bem, que ele não precisou. O dragão entendeu, embora falando com uma curiosa cadência. “Como é tal posição possível?”

“Use sua imaginação. Ou deixe-me mostrar a você como é feito. Eles chamam isto ‘topo do fundo’1, no caso de você estar curioso.”

O dragão riu. “Certo. Instrua-me, então.” Ele livremente pegou seu próprio pênis e começou a acariciar, encorajando seu pênis a endurecer mais.

A boca de Noah ficou seca e suas bolas apertaram nitidamente na visão. Estando acasalado a este dragão não parecia mais nem um pouco alarmante. De fato, ele estava começando a pensar que ele morreu e foi diretamente para o céu. Ele teria isto, e apreciaria seu dragão, para o resto do tempo do universo.

“Fique entre minhas pernas,” ele disse roucamente. “De joelhos. Você pode conseguir um travesseiro? Sim, isso funcionará,” ele disse, aprovando o acolchoado carmesim que o dragão fez aparecer e ofereceu a ele. Ele levantou seus quadris e começou a empurrar o acolchoado embaixo dele. Seu dragão pegou o conceito depressa e o ajudou a colocar o acolchoado no lugar.

1

Dentro do estilo de vida BDSM, o termo é normalmente aplicado a uma pessoa de natureza submissa que age por cima ou causa problemas, a fim de atrair a atenção. Este é geralmente desaprovado, pois é classificada como topo do fundo e tenta controlar a situação.

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O dragão pausou, olhando as pernas separadas e a bunda aberta de Noah com tal fogo e desejo que Noah teve que agarrar a base de seu pênis e apertar para não vir ainda. Um gesto nobre de sua parte, ele pensou, que o dragão quase o fez ejacular quando, depois de um lento umedecer de seus lábios, o dragão desceu em Noah e chupou seu pênis entre os lábios vermelhos magníficos.

Noah teve que xingar e bater nos ombros do dragão antes do dragão o deixar ir. Seu dragão sentou em seus calcanhares, rindo maldosamente. Ele teve uma gota de pré-ejaculação no canto da boca, que ele lambeu. “Você é muito, muito bonito,” o dragão disse a ele sinceramente. “Meu companheiro.”

“Seu” Noah concordou. Os músculos em sua bunda apertaram. “Você lembra como eu preparei você? Sim? Bom. Faça o mesmo comigo. Foda, sim, assim, só assim...”

Ele se agarrou aos ombros do dragão, mostrando a ele como manter seu peso em um braço sobre o comprimento de seu amante, dando beijos saborosos de um lado para outro enquanto preparava o homem. O dragão, dragão inteligente, mau, compreendeu depressa como fazer este último, arreliando e atormentando Noah, muito lentamente.

O dragão parou de brincar com Noah só quando este torceu sua orelha e o ameaçou com o tipo de perigo que qualquer macho de qualquer espécie temeu. “Você não iria,” o dragão se regozijou, agarrando um novo frasco de óleo. “Eu acho que você gosta muito de mim para tentar qualquer tolice.”

“Não fique orgulhoso com isto.”

“Eu vou, se eu gostar.” O dragão gemeu como ele derramou óleo acima de seu pênis e choramingou quando ele alisou isto acima do comprimento. Ele pausou para um feroz aperto, a cabeça de seu pênis a única parte visível fora de seu punho, escuro, roxo e brilhante com pré--ejaculação.

“Agora? Eu posso fazer isto agora?”

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“Inferno, sim. Eu desejo que você iria. Aqui, deixe-me...” Noah levantou uma perna trêmula e conseguiu enganchar seu joelho acima do ombro do dragão. O dragão, inteligente entendeu a ideia e ergueu a outra perna de Noah, se contorcendo até eles estarem na posição certa.

Fechando os olhos e afundando os dentes em seu lábio inferior, o dragão alinhou seu pênis com o buraco de Noah e empurrou, lentamente a princípio, então insistentemente.

Noah friccionou os dentes. Tinha sido a mais tempo do que ele pensou, talvez, e o dragão não era pequeno. “Espere,” ele implorou, cavando seus calcanhares nas costas do dragão. “Dê-me um minuto.”

O dragão ficou duro com alarme. “Isto machuca você?”

“Não durará.” Noah enfocou em sua respiração, inalando profundamente e exalando devagar, ordenando a seu corpo para relaxar. Assim que o queimar enfraqueceu, ele lançou toda a tensão que ele podia e assentiu. “Mova-se. Vá. Mova-se.”

“O que você disse?” O dragão perguntou maliciosamente.

Noah falou. “Foda-me.” “É isso que eu quiria ouvir.” O dragão moveu-se em Noah, não parando até que ele estava completamente acomodado, e podia se debruçar sobre Noah para beijá-lo como se ele estivesse esfomeado e Noah fosse um banquete. Noah felizmente rendeu-se à boca do dragão e a lima da língua do dragão enroscando ao redor de sua própria língua, gemendo nos beijos.

Ele dobrou seus pés, arqueando seus quadris para encontrar cada uma das punhaladas irregulares do pênis do dragão em seu traseiro.

Seu orgasmo surgiu inesperadamente com um poder que advertiu Noah que não seria negado. “Dragão — Zacharei — vou...”

“Sim,” o dragão silvou, perdendo seu ritmo agitado por causa da penetração profunda e feroz. “Faça. Para mim. Eu desejo sentir seu corpo me apertar quando você gozar.”

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Noah rugiu, seus ombros subiram e desceram sobre o tapete suave, a cabeça moendo dolorosamente contra o chão de pedra da caverna. Quente sêmen jorrou em sua barriga até seus mamilos, escaldando sua pele. Ele bateu seus calcanhares nas costas do dragão, impotente para impedi-los de chutar ou cessar o pulsar de espasmos em seu traseiro. O dragão sufocou, jurou, e gozou, enchendo o interior de Noah.

Eles caíram juntos, lentamente, afundados um contra o outro. Noah abriu os olhos, vendo as cores que ele nunca soube que existiam, cheirando coisas que nunca sonhara, e saboreando o gosto do dragão — seu companheiro — amor verdadeiro na ponta de sua língua.

“Então,” ele disse afinal, quando o dragão saiu dele com um gemido de remorso e deitou sua cabeça para descansar no tórax de Noah. Ele acariciou o cabelo do dragão. “Então isto realmente é para sempre, você e eu?” “É para sempre,” o dragão respondeu, bocejando. “Você está bravo ainda?”

“Não. Como eu podia estar?” Noah empurrou o dragão. “Para sempre você e eu,” ele repetiu pensativo. Soou bom para ele. “Eu quero saber uma coisa, entretanto.”

“Pergunte qualquer coisa que você queira,” o dragão murmurou com sono, “e então me deixe descansar. Eu estou cansado.”

“Existe algum modo que nós podemos ajudar meu povo? Que você podia ajudar, ou talvez seus irmãos dragões?”

Seu dragão estava quieto por tanto tempo que Noah começou a perguntar-se se ele adormecera.

Porém, depois de alguns minutos, o dragão zumbiu pensativamente e movimentou a cabeça, seu queixo batendo na terceira costela de Noah. “Eu acho,” ele disse. “Talvez. Eu não deixarei você sair daqui, mas existem muitos de meus irmãos que apreciam voar pelos céus da Terra. Eu posso ver se eles podem fazer mais que vôos de prazer. Porém…” Ele desenhou um padrão na pele morna e suada de Noah. “Você deve entender que eles, também, na sua

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maioria não são acasalados. Eles podem achar humanos para reclamar. Se isto acontecer, você não deve ficar bravo.”

Noah pesou no argumento, decidindo quase imediatamente que ele não podia fazer um rebuliço sobre isto. Desde que — “Tem que ser sua escolha. A escolha dos humanos, eu quero dizer. Ninguém pode ser tomado à força.”

“Eles não irão, eu juro.” Seu dragão mordeu seu mamilo, acalmando a picadura com o roçar suave de sua língua. “Durma agora, Noah. Durma, e quando nós despertarmos eu mudarei de forma e te levarei para voar. E então, nós ficaremos juntos para sempre. Correto?”

“Sim,” disse Noah, segurando seu dragão e maravilhado com sua sorte. “Correto, meu dragão. Correto.”

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