Dragons #3 acordo de dragão Willa Okati

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Acordo de Dragão Dragon’s 03 Willa Okati

Acordo de Dragão

Disp. e Tradução: Rachael Revisora Inicial: Daniela Revisora Final: Nívea Formatação: Rachael Logo/Arte: Dyllan

Alan, um ex-soldado cansado das guerras, está em busca de uma vida melhor. Viajando tão longe das cidades lotadas como pode, ele acha um pequeno pedaço de paraíso à

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beira do oceano. Seu único problema é que ele está sozinho, e sente falta de seus irmãos de armas. Sian, é um dragão desajustado sem ter como voltar para casa. Dois homens à procura de alguém para mantê-los quentes e fazer-lhe companhia, acham um ao outro no mais improvável dos lugares. Ao juntar-se com o laço do acasalamento, dragão e humano formam uma sociedade que mudará o mundo. Tudo aquilo, e maravilhoso sexo também. O sexo é a parte favorita de Alan. (E de Sian). Revisoras Comentam...

Daniela: Um romance curto, mas hot de duas pessoas que se consideram desajustadas em seu mundo, porém acabam se encontrando e se completando. Nívea: De toda a série até agora este é o livro menos hot mais também o mais delicado uma história linda de amor de um humano Alan disposto a construir um lugar melhor para os colonos viverem e serem felizes e de um dragão Sian considerado jovem e impetuoso pelos seus e por isso mesmo banido da terra dos dragões, dois corações solitários que se encontram e se rendem um ao outro descobrindo que amar nem sempre significa dominar e que o mais forte sempre pode se submeter para ser verdadeiramente feliz. Leiam e se apaixonem como eu por Alan e Sian.

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Capítulo Um Alan espreguiçou-se, ainda não acordado e nem muito pronto para deixar o sono ir. A luz da manhã achou sua passagem através das ripas de sua casa, fazendo listras sobre o comprimento de seu corpo nu. O sol não era brilhante o suficiente para atrapalhá-lo ou cobrir eles com a mão, ou até para virar. Sua esteira de dormir se enrolou durante a noite, moldando--se perfeitamente ao redor dele. Um poderoso bater de asas, seguido por um grito que teria despertado os mortos, menos Alan, exausto depois de um dia duro de trabalho físico. “Gaivotas,” Alan murmurou, sentando-se e apertando os olhos mesmo numa névoa de sonolência. “Se eles me dissessem que existiriam pombos com gritos como sirenes aqui, eu não teria vindo.” Ele riu baixinho. Nah. Ainda que os pássaros possuíssem dentes tão afiados quanto os de barracudas, Alan ainda teria deixado à cidade e viajado para cá. Nunca deixou de surpreender-lhe o quão perfeito e pacífico era um mundo que ele achou só a algumas semanas de viagem das cidades lotadas com suas fogueiras, soldados esfarrapados, e cada vez mais ‘civis’ selvagens. Eles pararam perto dos outros e começaram a querer pular na garganta um do outro em nome da sobrevivência.

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Se algo não fosse feito, quaisquer marcadores cósmicos que estavam lá fora podiam eliminar a humanidade. Alan se levantou, limpando a areia de suas pernas. Ele não se incomodou com seus pés. Por que, quando sua casa tinha vistas quase infinitas de areia e um mar que continuou para sempre? Ele respirou apreciativamente o ar salgado, saboreando a doce e pura selvageria. A menos de um ano atrás, ele até não tinha estado certo que tudo isto era real. E era. E era o Paraíso.

*** “Eu ainda penso que você está louco,” disse Paddy, vadiando na entrada da moradia caindo ao redor de suas orelhas. Alan afastou seu cabelo, que estava sempre escapando do rabo e caindo em seus olhos, colocando atrás de suas orelhas e terminou amarrando as alças da mochila. “Talvez sim,” ele concordou amável como era sua natureza. “Certo que você não virá comigo?” Paddy hesitou. Alan aguardou, com esperança que o velho homem diria sim. Ele odiou deixar seu velho amigo nas ruínas urbanas. Nem que jogasse Paddy sobre seu ombro e o arrastasse contra sua vontade. Ele merecia mais dignidade que isto. “Desculpe rapaz,” disse Paddy, arranhando a ponta de seu nariz longo e curvado. “Eu sou muito velho para viajar.” “Você é tão velho quanto pensa que é amigo.” Alan levantou, tirando as alças de corda desgastadas da mochila azul desbotada de seu ombro. “Tudo bem. Quando eu achar um pedaço de utopia e deixá-lo apto para colonos, e eu voltar para recrutar pessoas, eu perguntarei a você novamente.” Paddy encolheu os ombros. Alan podia dizer pelo leve arrastar nos cantos da boca larga de Paddy, que ele agradou seu mentor. “E eu poderia ir com você, então. Nós veremos.” Ele começou a dizer outra coisa, então parou, olhando Alan muito astutamente.

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“O que é isto, sua raposa velha?” “Você é um bom homem,” disse Paddy, como se escolhendo suas palavras cuidadosamente. “Um homem que gosta da companhia. Eu não posso ir agora, rapaz. Existem muitos que precisam de mim aqui. Eu me preocupo sobre você ficar sozinho. Não pode ajudá--lo. Você será só como o diabo.” “Não por muito tempo.” “Talvez mais tempo do que você pensa. Quem vai dizer quanto tempo levará para achar este oceano, se ele existir, e se for tão não estragado quanto aqueles rumores loucos dizem ser?”

“O mar existe. Eu sei.” Alan bateu em seu tórax. “Eu sinto isto aqui.” “Isto não é aqui nem lá.” Paddy fez um gesto de desprezo. “Um homem como você precisa de alguém para cuidar. Para…” Suas bochechas velhas se tornaram levemente rosas. “Amar, por assim dizer.” “Você quer dizer um corpo morno em minha cama?” Alan provocou. “Eu sei. Isso será difícil. Eu passarei por isto. Valerá a pena achar um lugar para fazer um novo começo. Eu tive meu tempo como um soldado e eu estou, mas que pronto para trocar minha foice por um arado.” “Você é um bom companheiro. Cuide de si mesmo.” Paddy bateu levemente nas costas quando este passou por ele, curvando sua cabeça em respeito à idade de Paddy. “Talvez você ache uma ninfa ou algo assim.” “Agora, esses realmente são apenas mitos.” Alan piscou sobre seu ombro. “Você estará desejando que eles não fossem logo. Ora! Vá em frente. Viaje seguro, rapaz. E tenha cuidado com os dragões!” Paddy gritou atrás dele.

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Alan arrastou os restos de seu último par de jeans tão confortavelmente quanto pode ao redor de sua cintura enquanto saiu pela porta. Eles imediatamente escorregaram para baixo, soltos sobre seus quadris, seu corpo mais musculoso após meses de trabalho intermináveis. Ele enfiou os dedos dos pés nus na areia morna e ergueu seu rosto em direção aos céus azuis infinitos e suspirou contente. Céu. A única coisa que ele sentiu falta agora era companhia. Paddy tinha sido certo; Alan estava só. Ele amou barulho, multidões, riso e um corpo flexível em sua cama de noite. Oh Deus, fez falta alguém aquecido e ávido se contorcendo debaixo dele ou enrolado ao redor dele ou o montando. Homem ou mulher, não importou desde que eles tivessem um bonito sorriso e souberam como rir. Um dia, ele prometeu a si mesmo. Algum dia. Assim que possível. Até então, havia tanto para apreciar, e várias jardas longas do trabalho para serem feitas antes da praia estar pronta para os colonos que ele planejou trazer aqui onde eles podiam começar novas vidas. Alan amarrou seu cabelo para trás com um fio de alga que ele manteve imerso em uma concha de tartaruga na entrada para sua cabana de madeira. Quando ele secou, ficava apertado. Funcionou melhor que qualquer faixa de elástico que ele já encontrou para manter seu volumoso cabelo marrom sob controle. Ali. Sem camisa, descalço, quente, cheio de energia, todos os sistemas vão. Alan bateu suas mãos e andou a passos largos sobre a praia. Nem uma nuvem acima no céu azul a distância toda. Isso era outra coisa. Nenhum dragão aqui. Nenhum que Alan tenha avistado desde o dia que ele viu o oceano enchendo o horizonte. Paddy gostaria, quando Alan conseguisse trazê-lo aqui.

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Alan, por outro lado, sempre tinha sido fascinado pelos dragões, não assustado. Para dizer a verdade… Ele quase sentiu falta deles. Ah, bem. Alan inclinou-se, estirando suas pernas. Tempo para voltar a trabalhar.

*** Sian enrolou seu corpo sinuoso mais apertado, quase formando uma bola, espiando cautelosamente por trás do afloramento rochoso que ele escolheu para cochilar na noite anterior. Na escuridão, ele pensou que a praia era tão deserta quanto o resto do litoral. Ele não espionou a choça ou os jardins suspensos, as prateleiras cheias de peixes pequenos de cor prata sendo secados, ou as fascinantes camas de algas marinhas. Um dragão adequado, digno de suas escamas, teria aberto suas asas e voado para longe no segundo que ele percebeu que esta praia era habitada. Não por medo, mas na pressa de fazer um relatório. Afinal, um humano com bom senso suficiente para deixar as cidades e achar um bom lugar para começar de novo! A única dificuldade com aquela meta, infelizmente, era que Sian tinha sido perdido no mar — por assim dizer — por dezessete dias até agora, e não encontrou seu caminho de volta para a terra dos dragões. Ele soube com certeza agora que eles estavam mantendo-o fora de propósito. Os velhos generais disseram que ele era imprudente, desajeitado, muito curioso para seu próprio bem, e arriscado para ter na frente em uma campanha e que ele precisava ser ensinado o seu lugar no mundo — seja lá o que isso queria dizer. Ora! Sian furiosamente bateu na pedra com a ponta dourada de seu rabo. Se eles não o quisessem mais, então não esquentaria sua cabeça. Ele escolheria não ter mais parte com eles. Além disso, ele obviamente tinha coisas melhores para fazer. Observar o humano nunca era enfadonho, e este humano em particular fascinou Sian. Inteligente, se a organização na praia era qualquer coisa, trabalhador aplicado dado a forma musculosa do homem, e, julgando pelas linhas de sorriso em seu rosto e o modo que ele riu em vez de amaldiçoar as gaivotas o atormentando, agradável até o núcleo.

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Amável, sim. E… Atraente. Sian descansou seu focinho na pedra e exalou vislumbres de calor em sua respiração. Ele tinha, de tempo em tempo, ouvido falar de dragões tomando humanos como animais de estimação, até como amantes. Ele adormeceu ao som daquelas histórias antigas quando ele era um dragonlet. Mas, conforme ele cresceu, Sian perguntou-se por que, em nome dos Senhores Dragões, alguém quereria um humano. Se você perguntasse a ele, eles eram pequenos, frágeis, intratáveis, e engraçados de olhar, e ele ainda não viu razão para mudar suas opiniões. Este homem, entretanto… Ele afetou Sian de forma tão diferente. Talvez fosse porque ele não viu ou falou com qualquer outro dragão em dezessete longos dias, ou só que ele pareceu com o tipo que poderia sempre ter uma palavra amável até para um estranho desajeitado, e Sian era só. Observando-o, Sian pensou que agora ele podia entender por que alguns dragões pensaram que humanos eram bons amantes. O modo que os músculos flexionavam debaixo da pele deste homem, a generosidade em seu rosto, a competência em suas mãos… Ainda que Sian não tivesse sido desesperado por companhia, ele teria querido conhecer este humano melhor. Mais, Sian sentiu o lânguido odor de seu perfume quando o vento soprou na direção certa, aquecendo seu sangue e o fazendo faminto para o toque do homem. Sian mexeu-se, voando da pedra até a praia, ansiando pela companhia, mas… Este homem teria alguma boa vontade para um dragão? Sian xingou em pensamento. A maior parte dos humanos que ele observou temeu dragões e correu gritando quando eles notaram seus guardas. Fora aqui sem outros homens ou mulheres por milhas e milhas, quem sabia como o homem na praia reagiria para uma invasão súbita? O que fazer o que fazer… Uma onda atingiu as costas de Sian, não poderosa o suficiente para derrubá-lo da pedra — ele não era nenhum dragão pequeno — mas assustando-o a ponto de fazê-lo soltar um ganido e uma maldição.

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Ele se escondeu rápido, sabendo que o humano teria ouvido isto, e xingou caladamente e cruelmente. Isso o rasgou. O humano seguramente saberia que ele não estava só agora. “Oi?” O humano chamou. Ele soou alarmado. “Alguém está aí fora? Você está machucado?” Por que ele pensaria isto? Era só uma onda — oh! Sian lembrou agora. Os humanos costumavam ir para o mar em barcos, e freqüentemente nos dias mais antigos, aqueles barcos naufragavam, deixando os sobreviventes que eram fortes o suficiente para nadar serem levados para a praia. Seria verdadeiramente arriscado. Sian nunca mudou sua forma por mais que alguns minutos, e em desafio, mas pelos céus, ele não podia permanecer só por outro segundo, e o homem na praia cheirou incrível. “Sim!” Ele respondeu, mudando com fluidez sua longa, forma de dragão para a de homem, parecendo inquietantemente pequeno, rosa e frágil para si mesmo, entretanto ainda maior que o humano na praia. “Meu barco quebrou nas pedras!” Ele lançou-se nas ondas e começou a nadar para orla. Após alguns movimentos, ele se lembrou da próxima parte e obedientemente gritou. “Socorro! Socorro!” Um peixe curioso nadou próximo a virilha de Sian. Hmm. Ele esperou que o humano não se importasse por ele estar nu. O peixe mordia a perna de Sian, extremamente perto de sua virilha para o seu gosto. Sian gritou, engoliu água, e começou a tossir, convulsionando nas ondas. Seu pânico era genuíno esta vez quando ele berrou. “Socorro!” Macacos me mordam! Alan soltou a concha que ele achou uma concha carnosa boa que já contava em assar para o almoço sem um segundo pensamento e entrou na água. A primeira coisa que ele aprendeu quando alcançou o oceano era como nadar, mas o outro homem não teve nem ideia. Ele não era o tipo de homem que aguardaria e assistiria alguém se afogar, e de nenhum modo na Terra ou no céu ele ia perder a primeira pessoa que viu em quase um ano!

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“Não lute!” Ele gritou, cortando as ondas com o ritmo que ele aprendeu. Você não podia lutar com o oceano. “Tente flutuar!” O estranho estava muito ocupado tossindo e cuspindo para responder, sua luta ficando frenética. Ele não soou tão mal quando ele pediu por ajuda antes. Ele deve ter se engasgado em uma onda. “Eu estou chegando!” Alan gritou, nadando na água para um segundo, só longo suficiente para recuperar seu rumo. A agitação do homem se afogando não era difícil de localizar. Alan nadou diretamente para ele. “Eu estou quase lá. Não lute. Eu não posso ajudar você se você estiver se debatendo.” “Ajude-me — eu não quero me afogar!” O estranho protestou, cansado e com pânico. “Você não irá. Eu não deixarei você. Acalme-se. Eu prometo que te pegarei antes de você afundar.” Alan pegou um vislumbre de cabelo loiro escuro grudado no crânio do homem, de traços finos alterados com terror, e olhos brilhantes com medo. “Você jura?” “Por minha vida.” Alan nadou mais lento, medindo o estado de espírito do homem. “Eu estarei aí em três segundos. Você pode fazer o que eu pedi?” O homem tossiu novamente. “Eu posso tentar.” Bom o suficiente. Alan chutou pela escura água salgada e embrulhou seus braços em torno da cintura estreita do homem. O homem estremeceu e agarrou de volta. Ele fixou seus olhos em Alan, de um surpreendente azul claro acinzentado, com lábios abertos no que pareceu mais surpresa que alívio. “Obrigado, senhor,” ele disse. “Eu aprecio sua generosidade.” Pela primeira vez, Alan notou seu acento estranho, pesado e sibilante e tingido com alguma especiaria incomum. De onde ele veio?

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Haveria tempo para entender tudo aquilo quando eles estivessem seguros em terra firme. Alan soltou um pouco a cintura do homem — relutantemente, não querendo lançar o primeiro humano que ele segurou em um longo tempo — e pôs o braço do homem ao redor de seus ombros. “Meu nome é Alan. Só espere por mim,” ele ordenou. “Eu nos levarei para a costa.” “Obrigado, Alan!” O homem surpreendeu Alan o beijando. Beijando ele! Ele perdeu a direção da boca de Alan, roçando o lado de seus lábios ao invés, mas fez toda a diferença na onda súbita de desejo e querer que atravessou Alan, ele poderia também ter estado em seus joelhos chupando o pênis duro de Alan. Misericórdia... Alan agitou sua cabeça, espirrando água. Suficiente disto! “Você é bem-vindo. Eu não deixarei você ir. Mexa suas pernas e nade comigo.” Sua mente girou com muitas perguntas e seu corpo queimou voraz por mais contato, Alan nadou tão rápido quanto ele podia em direção à terra firme. Eu não estou mais só, ele exultou. Eu não estou só!

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Capítulo Dois Por que todo dragão não teve um humano? Essa era a pergunta que Sian queria uma resposta enquanto ele se aquecia na luz solar nas areias mornas da praia. Ele pensou que nem um quarto deles podiam ser tão amáveis ou gentis quanto Alan — se eles fossem, então eles não teriam quase destruído seu mundo com guerras — mas homens como Alan fez valer a pena salvar toda a raça. Os outros dragões precisavam saber disto. Quando Sian os achou, ou quando eles acharam Sian. Isso seria mais tarde. Agora mesmo, ele teve Alan todo para si mesmo, e se é ou não egoísmo de Sian ele estava contente em ficar só com seu humano sem outros para perturbar, dragões ou não. Ele suspirou alegremente, estirando suas pernas e enrolando seus dedos do pé. A forma humana não era de maneira nenhuma o que ele pensou que poderia ser. Não — era melhor. Pernas fortes, braços ágeis, e melhor ainda, um formigamento em sua barriga que intensificou toda vez que ele olhou para Alan, muito diferente e mais intrigante que a típica estimulação de dragão. Existia tanto para aprender sobre o ser humano, mas Sian quis começar com algumas lições sobre o acasalamento.

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“Sentindo-se melhor?” Alan caiu ao lado de Sian, dobrando suas pernas com graça e já ocupado em amarrar seu cabelo antes de seu traseiro se aconchegar completamente na areia. “Um pouco,” Sian concordou, girando sua cabeça para melhor observar os dedos ágeis de Alan trabalhando. Embora Alan mantivesse seus olhos no que estava fazendo, ele sorriu, e Sian percebeu que Alan soube que ele estava sendo observado. “Espero que você não se importe de estar te rondando,” Alan disse como ele primorosamente sacudiu três fios e amarrou-os em nós. “De jeito nenhum,” Sian disse, mal prestando atenção, muito fascinado pelas mãos de Alan. Muito mais inteligentes que garras de dragão. Calejadas de trabalho duro, porém flexíveis. Curioso, Sian afagou sua própria barriga e estremeceu na emoção da sensação. Seu órgão masculino, que esteve quieto em sua coxa enquanto ele se secou ao sol, mexeu. Alan levantou uma sobrancelha, com dúvida, mas não olhou para cima por mais que meio segundo do olhar divertido em Sian. O rosto de Sian aqueceu como embaraço agradável o encheu. “Perdoe-me. Eu não quis ofender te olhando fixamente.” “Confie em mim, eu não estou ofendido,” Alan murmurou, juntando três fios. “Não por isso.” Ele deu um longo olhar para Sian. Sian reconheceu tanto desejo e excitação na leve abertura dos lábios de Alan quando este olhou para ele. “Você devia descansar, entretanto. Quase se afogar é difícil para um homem.” Verdade, exceto que eu não sou um homem. Eu sou um dragão, e eu me sinto bem. Sian começou a levantar, pretendendo se escorar em um cotovelo. Alan soltou seus laços e plantou a palma no tórax de Sian, empurrando ele firmemente para baixo. “Eu disse descanse,” ele ordenou.

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Inesperadamente, o órgão de Sian se contraiu, seu sangue aqueceu, e ele estremeceu o comando atiçando o fogo em sua barriga. Ele parou pasmo com ele mesmo. Desde quando ele apreciou receber ordens? Fascinante. As pontas de orelhas do Alan ficaram levemente vermelhas. Ele esfregou a parte de trás de seu pescoço, seu odor mudando para uma relativa incerteza, então imediatamente para irritação quando o fio de algas de seu cabelo quebrou, enviando as mechas marrons espessas em cascata sobre seus olhos. Sian não podia evitar rir do alto xingamento de frustração de Alan. Alan olhou para ele, um olho verde visível embaixo de seus cabelos. Sian pegou o flash de dentes brancos do sorriso de Alan, e não se preocupou que ele tivesse se irritado. Incentivado, Sian estendeu a mão para segurar uma mecha do cabelo de Alan. “Suave,” ele disse, perguntando-se. Até duro com sal, era tão agradável ao toque. Ele enroscou a mecha ao redor de seu dedo e puxou, maravilhado com o brilho escuro. O gracejo leve que Sian estava a ponto de fazer dissolveu-se, esquecido, quando Alan estremeceu. Curioso, Sian deslizou sua mão pelo cabelo de Alan, acariciando o lado de sua cabeça. Tão frágil. Sian podia sentir o pulso batendo na têmpora do Alan. Talvez fosse por isso que alguns dragões ficaram longe dos humanos. Suas tentações eram quase fortes o suficiente para fazer um dragão esquecer quão facilmente eles podiam ser quebrados. Sian mordeu seu lábio. Ele devia deixar ir. Ele não conheceu suficiente ainda sobre as limitações humanas e o que ele podia fazer nesta forma que não danificaria Alan. Alan era extremamente gentil para arriscar de qualquer forma. Se o odor do Alan não subisse em uma alta explosão picante de estimulação, Sian poderia ter realmente sido forte suficiente para recuar e se comportar. Quando o aroma o assaltou, porém, esqueceu-se disto.

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Sian levantou-se, desta vez sem impedimento, e descobriu que apoiar-se em seu cotovelo era bastante confortável realmente. “Oi,” ele disse, intrigado com a maneira como sua voz humana caiu duas oitavas, emergindo como um grunhido fundo em lugar de um tenor jovial. Isto era parte da excitação humana? “Oi,” Alan respondeu, confirmando a suposição de Sian. Sua voz saturou Sian com mel puro derretido e calor de dragão. O órgão masculino de Sian — pênis, ele pensou que se chamava assim — se levantou completamente firme, a cabeça tocando na parte inferior de seu estômago e vazando uma gota de fluido pegajoso que pareceu morno até em sua pele quente de luxúria. Alan tossiu. “Definitivamente sentindo-se melhor.” “Bom o suficiente para voar,” Sian honestamente disse, então mentalmente chutou-se pelo deslize. Alan não pareceu ter notado. Ele soltou suas algas e se inclinou sobre Sian, prendendo o cabelo atrás de suas orelhas, numa vã tentativa de manter isto fora de seu rosto, estudando Sian com uma intensidade estranha que fez tremer o pênis de Sian. “Eu nem sei seu nome.” “Importa?” Sian perguntou genuinamente curioso. Alan riu. “Para alguns homens? Não. Para mim? Sim.” Ele traçou a linha da mandíbula de Sian. Sian silvou no prazer que o toque simples lhe trouxe, e em como alimentou seu fogo. Ele precisou de Alan e precisava agora. “Sian,” ele disse. “Eu sou chamado Sian. Terminamos de falar agora?” “Por quê?” Alan trocou de posição, pondo seus antebraços na areia, seu rosto perto o suficiente de Sian para este poder sentir o suspiro de Alan. Alan segurou a bochecha de Sian, girando ele, estudando-o com uma intenção curiosa. Brilho atado com dúvida que simplesmente não faria.

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“Porque

eu

quero

fazer

isto

ao

invés,”

Sian

respondeu,

pegando Alan

cuidadosamente, mas firmemente pela parte de trás de sua cabeça e o puxando para baixo. Ele subestimou a sua força e em vez de meramente sentir o sabor dos lábios de Alan como ele viu outros humanos fazerem às vezes um com o outro, ele esmagou suas bocas juntas. Alan estremeceu. Sian perguntou-se se ele machucou Alan por acidente. Não, ele decidiu meio segundo mais tarde, emocionado, como Alan moveu acima dele, uma mão apoiada na areia no lado esquerdo de Sian para apoiá-lo, o melhor para saquear a boca de Sian. Que contentou Sian mais ainda. Ele arqueou-se, silvando contra a boca de Alan. Pretendendo dizer a Alan quanto ele gostou disto, Sian separou seus lábios em preparação para falar. Ele decidiu imediatamente que isso podia esperar quando Alan deslizou a língua em sua boca e acariciou a de Sian. O corpo de Sian pareceu agir sem sua permissão, arrastando Alan mais íntimo para ele. Ele espalhou sua palma entre os ombros de Alan e puxou seus corpos mais juntos, faminto pelo peso de Alan em cima dele e desesperado pela fricção em seu pênis dolorido. Alan afastou-se, respirando fortemente. “Isto é uma ideia ruim, ruim,” ele disse, apertando sua fronte para a de Sian. “Eu estou tomando vantagem.” “Só estaria tomando vantagem se eu dissesse não,” Sian assinalou, enganchando sua perna ao redor de Alan e empurrando em cima, gemendo quando ele finalmente achou uma firme pele quente para roçar contra. “Eu digo sim.” Alan agitou sua cabeça, cabelo enrolados acima de seus olhos, e tomou Sian pelo queixo, retornando o seu beijo. Maravilhoso! Melhor ainda, ele deslizou uma perna quase nua entre as de Sian, o peso sólido de seu pênis empurrando insistentemente no quadril de Sian. A roupa que Alan vestiu era muito áspera para o toque. Sian murmurou em reclamação.

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“Em um centavo,” Alan murmurou, confundindo Sian. Sian decidiu que ele não se importou com enigmas quando os dedos inteligentes de Alan abriram o jeans e ele resistiu, chutando eles por suas pernas tirando-os completamente. Sian mordeu o ombro de Alan para abafar seu gemido de prazer. A pele nua era tão, tão melhor, só os pelos densos em torno do pênis de Alan o irritando agora, e causando um formigamento que deixou Sian louco de prazer. “Deus,” Alan arquejou contra a garganta de Sian, chupando duro, um pouco doloroso, muito maravilhoso, lambendo os lugares que ele marcou. “Você,” ele disse, antes dele atacar a boca de Sian novamente, cavando fundo. “Você.” “Mais,” Sian pleiteou, forçando para cima, moendo contra Alan. Seus pênis patinaram sobre a barriga um do outro. A loucura consumiu Sian, tornando impossível pensar. “Mais duro. Mais. Por favor.” Alan agarrou o quadril nu de Sian, a pressão de seus dedos segurando de forma dolorosa e maravilhosa ao mesmo tempo. Um nó emaranhado de fome, necessidade e desejo apertaram a boca do estômago de Sian. Ele empurrou em cima, involuntariamente, se atrapalhou e pegou a boca de Alan em um beijo desesperado, e explodiu. Ou assim pareceu. A visão de Sian foi um clarão branco, a intensidade da sensação em seu pênis suprimiu seus sentidos restantes, e ele pensou que poderia estar morrendo. Se ele estivesse, ele não se importou. Alan enrijeceu sobre ele, gemeu, mordeu cruelmente o ombro de Sian, e agitou em espasmos violentos, cobrindo a barriga de Sian com erupções pegajosas de líquido cremoso. Sian viu-se segurando os ombros de Alan e apertando suas coxas ao redor de Alan, as emoções rolando de um para o outro até que ele desmoronou incapaz de respirar, atordoado e bêbado, rindo apesar de não ter nenhum ar sobrando para o barulho. Alan riu também, rolando a testa contra a clavícula de Sian. “Bem,” ele falou asperamente, beijando Sian suavemente. “Como formalidades de boas-vindas, eu preciso dizer que foi melhor que um aperto de mão.”

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“Mmm,” Sian ronronou, alisando preguiçosamente as costas de Alan. “Boas vindas para mim.” “Você não tem nenhuma ideia o quão bem-vindo você é,” Alan o surpreendeu dizendo antes de erguer sua cabeça e buscar mais uma vez um beijo dos lábios inchados de Sian. Sian rendeu-se, saciado e contente e disposto a fazer absolutamente qualquer coisa que Alan quis em agradecimento. Todo dragão devia ter um humano, definitivamente, Sian decidiu. Sorte dele, ele teve um aí mesmo, e ele tinha toda intenção de apreciar cada minuto deste, enquanto durasse. Falando nisso… “Eu posso ficar, então?” Sian parou o beijo tempo suficiente para perguntar. Os olhos de Alan brilhavam quando ele respondeu. “Eu desejo que você fique. Desde que você possa, considere-se mais que bem-vindo aqui.” “Então eu irei,” Sian respondeu felizmente se rendendo ao beijo faminto de Alan.

*** Alan riu para si mesmo conforme ele tirou o cabelo seco de Sian de sua fronte. O corte era pequeno suficiente para que Sian não tivesse o mesmo tipo de problemas que ele com o seu próprio — e aparado ou não, seu próprio cabelo sempre achou uma maneira de cair em seu rosto — e o cabelo propriamente ficou da cor de ouro velho depois que secou, cintilando com raias de brilho mais vívido ainda próximo às mechas mais escuras. Sian não reagiu. Alan viu homens bastante exaustos em sua época, soldados que, uma vez que eles se sentiram seguros e protegidos, abalaria as vigas com seus roncos por duas voltas completas do relógio. O pensamento de que Sian poderia estar tão confortável com ele já contentou Alan até seus dedos dos pés nus, que ele ziguezagueou na areia seca, enquanto ele assistia Sian dormir. “Afogamento cansa um homem,” ele disse em um sussurro baixo, deslizando sua palma no tórax nu de Sian. “De onde você velejou Sian? Por que você partiu? O que aconteceu para seu

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barco?” Ele agitou sua cabeça em diversão. “Não importa, realmente. Não ainda. Você dirá a mim quando estiver pronto.” Ainda adormecido, Sian girou seu rosto em direção a Alan, suspirando fora uma suave e contente respiração. “Você perguntou se você pode ficar, e eu quis dizer isso quando disse sim.” Alan acariciou a costela inferior de Sian com a ponta do dedo. “Fique para sempre. Eu gostaria disso. Acredite ou não, eu normalmente não apago na primeira missão de salvamento. Para você, entretanto, eu farei uma exceção. Você é especial, Sian, não é? Você é como esta praia. Diferente. Novo.” Alan abaixou sua voz e sussurrou lábios tocando a concha da orelha de Sian e adicionou, “Preservado. Até agora. Não reclamado. Que tal se eu decidir fazer você meu como também te manter? O que você diz?” Sian moveu uma polegada com a risada de Alan, suspirou o que soou como alegria completa, e lançou um ronco que soou muito mais como um ronronar. Exatamente como um ronronar, na verdade. Alan franziu a testa e retirou sua mão. A última vez que ele verificou, humanos não eram capazes de fazer aquele tipo de barulho. Interessante. “Eu não sei de onde você veio,” ele disse, abaixando-se mais uma vez para estar ao lado de Sian, descansando seu peso em seu quadril e um cotovelo, sua cabeça escorada em sua mão. “Mas eu penso que eu poderia saber o que você é.” Que estranho, e ainda um alívio, que ele não sentiu medo. Tome cuidado com aqueles dragões, Alan ouviu Paddy o advertindo, a memória tão nítida e clara como se ele tivesse tido aquela conversa com o homem velho ontem em vez de quase um ano atrás.

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“Eles nunca nos machucam,” Alan respondeu, fingindo que Paddy estava lá e podia o ouvir, sentindo esquisitamente como se ele estava pleiteando seu caso para seu pai, que não era longe da verdade. Ele deitou sua palma sobre o coração de Sian e contou as batidas fixas, lentas. “Todo mundo tem medo deles, mas por quê? Ninguém se preocupa sobre falcões ou corvos, não a menos que você esteja no campo de batalha, e isto é um abrigo seguro.” Ele tocou o cheio lábio inferior de Sian, sorrindo quando a boca de Sian abriu ligeiramente sob seu toque. “Eu poderia estar errado,” ele disse cuidadoso em não despertar Sian. “É sempre possível. Ou eu poderia ser certo e você é um dragão, não um homem. Você não está aqui para ver se eu fico melhor com molho de tomate ou se estou crocante, então eu acho que eu esperarei por você me dizer. Talvez você precise de um lugar seguro para se esconder também.” Curvando-se, ele deu um beijo leve nos lábios de Sian, saboreando sal do mar e o sabor de um macho saudável. “Não se apresse, sendo homem ou dragão. Eu quero conhecer por que você não está com seu povo, e o que você vai fazer a seguir, mas eu ainda quero manter você. Então eu terei que fazer você querer ficar comigo. Para sempre.” Ele beijou Sian mais uma vez e deitou completamente na areia, não vendo nenhuma razão no mundo por que ele não devia apreciar uma soneca da tarde. Quando ele despertasse, ele começaria a estudar seu trabalho, duplo agora, e ele veria o que duas mãos fortes e uma vontade para o trabalho honesto poderia fazer.

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Capítulo Três “Pronto para pôr-me para trabalhar?” “Depende. Você está pronto para começar a trabalhar?” Alan lançou a Sian uma das redes que ele tinha tentado consertar. “Você é bom com nós?” Sian franziu sua testa quando ele virou a rede, conseguindo passar suas mãos pelo furo no tecido usado e pestanejando em surpresa quando um de seus braços deslizou por um buraco até o cotovelo. “Eu podia tentar?” Ele olhou esperançosamente para Alan, que lhe acenou e disse. “Nah. Não se preocupe. Nós acharemos algo para você se ocupar. Eu ainda preferiria que você descansasse um pouco mais.” “Não se preocupe com a minha saúde,” Sian insistiu. Ele apenas engoliu toda a água do mar. O único dano foi a sua dignidade, e talvez ele não fosse um exemplo esterlino de um dragão, pois ele mal sentiu a picadura. Ele passou a língua sobre seus lábios, deliberadamente dramático e malcriado. “Eu me lembro de me esforçar muito ontem, e você não foi contra.” Alan agitou sua cabeça, rubor aparecendo em suas bochechas bronzeadas. “Isto é diferente.”

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“Se eu fosse capaz de desmoronar sob sua boca, eu penso que eu sou completamente capaz de arrumar uma rede.” Sian mostrou a bagunça emaranhada para Alan. “Eu posso achar as falhas e remendá-las. Apenas me dê tempo. Nunca houve um quebra-cabeça que eu não pudesse resolver se eu tivesse suficiente tempo.” “É mesmo,” Alan disse seu tom impossível de interpretar. Não era a primeira vez que ele confundiu Sian até o momento. De vez em quando, ele pegou Alan dando-lhe um olhar de avaliação. Embora Sian se recusasse a se incomodar, Alan soube algo, com certeza. Ele não podia ter achado que humanos sensatos, diferente daqueles que foram persuadidos para a terra do dragão como animais de estimação e amantes, se sentaria calmamente ao lado de um dragão e agiria como se eles fossem os melhores amigos. Então, novamente, a partir das observações de Sian dos humanos em geral, eles mal confiaram um no outro. Outra forma que Alan era incomum, especial, melhor, que valia a pena conhecer, que valia a pena trabalhar para conquistar. Que valia a pena fazer seu melhor para manter. Que, Sian supostamente, exigiria dele não fazendo papel de teimoso. Ele não teve nenhuma ideia de como consertar estas redes e não faria nenhum bem destruí-las ainda mais. Melhor deixar Alan assumir o comando. Sian achou — bastante para sua surpresa — que ele apreciou receber ordens, pelo menos de Alan. Ele dobrou a rede tão bem quanto ele podia e colocou-a de lado. “Eu me rendo. O que mais eu posso fazer? Eu quero ajudar.” Ele insistiria tanto. Embora só o conhecimento que Alan planejou tornar este lugar um refúgio para humanos que quiseram começar de novo, a compreensão de quanto trabalho estaria envolvido atordoou Sian. Os dragões há muito tempo esculpiram suas terras especificamente para seus gostos.

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Este era um mundo totalmente novo. Sian achou que ele já se apaixonou por este paraíso, como também — ele se conteve. Amando Alan? Seguramente ele não podia sentir tal coisa tão logo. Ainda… O que era a sensação de precisar ficar ao lado do homem, ajudar ele, para agradar ele, se não amor? A fome exigia se deitar de costas e abrir suas pernas para Alan, embrulhá-las ao redor do flanco de Alan e enganchar seus tornozelos na parte inferior das costas de Alan… Que não era amor, exatamente. Sian não estava certo do que chamar o desejo peculiar. “Luxúria” não era bom o suficiente; “Luxúria” não cobriu o âmbito inteiro. O odor de Alan deixou Sian meio doido… Este… Desejo, este vício crescente. Sim, Sian decidiu, movimentando a cabeça para si mesmo. Eu tenho que provar para ele que estou tão em forma como um dragão em vôo — ou qualquer coisa que o equivalente humano pode ser — porque eu não posso esperar outro dia para consegui-lo dentro de mim. E se eu for forte suficiente para fazer um bom trabalho que trabalha como sua mão direita, então ele não irá mandar-me embora quando eu pedir seu corpo. Um bom plano, e verdade seja dita, Sian mal podia esperar para ver o que ele podia realizar nesta nova forma humana. Ele girou sua atenção para Alan, que esperou pacientemente enquanto Sian meditou. O sorriso do Alan, sempre bonito, curvou seus lábios. Sian podia ver carinho e diversão e algo um toque irônico na curva de sua boca. “O que?” Sian perguntou de repente incerto. Alan o deixaria ajudar? “Nada.” Alan pôs seu cabelo atrás da orelha, as mechas pesadas deslizando livre no segundo que ele soltou-as. Ele rolou seus olhos e soprou, erguendo o cabelo fora de seu rosto. “Você já pescou ou cavou para buscar molusco? Você sabe, amêijoas?” “Moluscos?” Sian arriscou. “Sim! Freqüentemente!”

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“Bom para você.” Alan levantou, oferecendo uma mão para ajudar Sian a se erguer. “Deveria existir todos os tipos de mexilhões embaixo nas pedras, e desde que a maré baixou, eu aposto que nós acharemos conchas também. Se nós juntarmos suficiente para secar um alqueire, nós pararemos para o almoço e comeremos tantos como nós podemos.” O estômago de Sian rugiu quase tão ruidosamente quanto fez quando ele estava em forma de dragão. Envergonhado, ele abaixou sua cabeça, mas ergueu-se depressa quando Alan riu ruidosamente. “Siga-me,” ele disse, beliscando a orelha de Sian. Sian prendeu sua respiração em uma onda de desejo com a facilidade como Alan o comandou, abalado por como avidamente e imediatamente ele quis obedecer a todo capricho de Alan. “Alguma coisa está ficando clara em minha mente,” Sian se aventurou, “existem recompensas para ser ganhas se nós alcançarmos metas? É o modo que se trabalhou em seu fief?” “Feudo? Eu não vou ser um senhor ou rei.” “Você podia. Se você quisesse. As pessoas seguiriam você.” Sian quis dizer isto como um elogio, mas Alan não pareceu se importar muito com a ideia. Ele apertou seu rosto para cima e cruzou os braços brevemente sobre seu tórax. Depois de um momento, ele suspirou. “Perdoe-me. Eu não quis chatear você,” Sian disse uma sensação miserável enrolando em seu tórax. “Diga-me como fazer as pazes.” “Não se preocupe,” disse Alan, olhando Sian. “Eu não estou bravo.” “Você não está.” Alan desenhou um X acima de seu peito. “Eu prometo.” Sian xingou. “Você é um homem muito confuso às vezes.”

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Alan piou. “Então eu freqüentemente disse. Suficiente conversa no momento. Agarre dois cascos de tartaruga gigantes, se você pode erguer eles, guarde um debaixo de cada braço, e siga-me. Eu te mostrarei o melhor local de caça na praia.” Ele se virou, gritando ordens por cima de seu ombro conforme ele caminhou praia abaixo, mas girou para atirar em Sian um olhar mal. “E para responder sua pergunta, sim. Podem existir mais recompensas, desde que elas sejam só para nós dois.” O bom humor de Sian logo retornou. Ele correu para ir buscar as conchas de tartaruga. Trabalho, comida, e então conseguir Alan nu e ávido para jogar com ele, como ele esperou que Alan quisesse dizer. Um dia magnífico para apreciar e uma noite muito melhor para antecipar. Neste momento preciso no tempo, Sian não estava certo que se um portal abrisse bem em frente dele para a terra dos dragões, ele até seria tentado por um segundo. Perguntou-se, e então soube com certeza. Aqui era onde ele ficaria. E se isso significava ficar em forma humana para o resto de sua vida, nunca mais um dragão sinuoso dançando através dos céus, então assim seja. A troca era justa. “Espere por mim!” Ele chamou atrás de Alan, correndo atrás de seu humano.

*** Alan se equilibrou na nua pedra, marrom escura e sobressaindo acima da praia, seus pés duros e sua posição ágil suficiente para estar firme, quando uma onda bateu no ponto externo e rugiu sua desaprovação, espuma branca cascateando sobre Alan e o ensopando. Quando ele riu, vencido pelo poder do mar, sentiu gosto de sal em sua boca, e conforme a água retrocedeu, ele podia cheirar a selvageria do oceano agarrada a ele. “Como você está indo aí?” Ele chamou, permitindo a Sian a dignidade de não girar para ver se o homem — toda polegada dele ainda nua — era um garoto que precisava de treino e observação. Ainda que isso não fosse tão longe da verdade.

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Sian gritou algo de volta, mas Alan não podia entender com o barulho da onda que se aproximava. Alan descobriu notas de raiva e desânimo que fez ele pensar que não vigiar o progresso de Sian não poderia ser o movimento mais esperto afinal. Ainda assim, pareceria como se ele se preocupou como uma galinha com seu pintinho, Alan tocou isto casualmente. Ele levantou seus braços no ar e inclinou sua cabeça para trás, deixando a força do impacto da onda o atingir. Então, como negligentemente parecendo como ele agradou, Alan pulou fora da pedra, com suas pernas afundadas até o joelho na água do mar, e puxou seu cabelo para trás com uma mão, olhando através da fenda para Sian. “Você pensa que domesticaria isto!” Ele chamou, apontando para a desordem de seu cabelo, já escapando de seu punho e cobrindo suas bochechas. Sian lhe atirou um olhar escuro suficiente para matar, apesar de Alan ver a infelicidade atrás disto. Seu coração saiu para Sian, embora Alan supusesse que ele devia estar bravo. Sian mentiu para ele. Não existia nenhum modo que ele veio de um naufrágio. Ele devia ter sabido antes, claro, mas salvar um homem nu de se afogar e então quase afogar, no calor de corpo do Sian, distraiu-o um pouco. Por um lado, Sian não soube como nadar. Em segundo lugar, o equipamento de pesca desconcertou-o. Ele virou isto em suas mãos, e conseguiu deixa-lo do lado errado antes de Alan dar um exemplo discreto. Então, quando ele realmente fisgou um peixe pequeno, ele ganiu e quase se desequilibrou. Em terceiro, a abordagem de Sian para escolher mexilhões era… Interessante. Ele localizou um agrupamento, pairou acima deles, então mergulhou como um pássaro iria, mas com toda a falta de graça de um animal bruto, normalmente conseguindo bater nas conchas soltas, deslizando no mar.

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Ele não soube com certeza que Sian era um dragão, mas… Bem. Uma suposição era tão boa quanto um homem podia esperar, e talvez Sian dissesse a ele, com o tempo. A menos que ele esteja chateado, ou ficou frustrado, e voou para longe. Uma dor inesperadamente apertou seu tórax, como faixas ao redor do peito de Alan. Você não pode ir, ele quis dizer. Eu já estou meio apaixonado por você, seu louco, impulsivo, desajeitado, sexo encarnado em homem. Ao invés, ele limpou sua garganta e espirrou em direção a Sian, lançando ele numa onda quando ele passou. Ele se sentou na areia, a maré recuando mal alcançou seus dedos do pé para espirrar sobre eles, e protegeu seus olhos para assistir o sol da tarde já decorando os céus com vermelho e púrpura. Ele não podia ouvir Sian acima da onda enfadonha do oceano, mas sentiu sua abordagem, estranhamente sintonizada com seu dragão. Ele bateu levemente no topo do pé de Sian quando Sian veio para fechar suficiente. “Está tudo bem, sabe.” Sian se sentou com um baque e bateu a testa contra seu joelho. “Não muito. Eu sou incapaz de até pegar o que está aí mesmo para escolher.” Ele olhou para suas mãos, aparentemente confuso, então puxou de volta apressadamente quando ele deu um olhar de soslaio em Alan. “Talvez exista alguma falha com sua construção.” “Nada errado com você que eu estou ciente.” Alan deslizou sua palma em cima do tornozelo de Sian, maravilhado na força de sua construção, a dureza de seu músculo e a suavidade de sua flexão. Ele ansiou por ver Sian na água, suavemente cortando as ondas, conseguindo flashs de seu traseiro à medida que ele nadou. Alan levantou, alongando-se negligentemente, e desistiu de conter seu cabelo. As úmidas mechas caíram em suas bochechas, tampando seus olhos. Ele não podia ver Sian quando ele ofereceu a mão para erguer o dragão. “Vamos lá. O que você diz de nós irmos nadar?”

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Sian estremeceu. “Não!” Ele fincou seus pés. “Eu não faço — quer dizer — obrigado. Não.” Alan esperou o protesto. “Você devia aprender. Eu não posso ter você se afogando o tempo todo.” Seu e se você planejar ficar… Não foi dito. Ele assistiu Sian dar um suspiro, parecendo tão despedaçado quanto um homem não dividido em duas partes podia ser. Sian espiou atrás de Alan com pânico inconfundível escrito em seu rosto, então levantou seus olhos para encontrar os de Alan, oferecendo a ele um impotente encolher de ombros. Alan decidiu que ele não faria Sian confessar seu medo mais que ele inquiriria uma confissão draconiana dele. “Amanhã, talvez,” ele disse. “Ou quando estiver pronto, desde que você não experimente sem ninguém aqui para te vigiar.” Sian levantou, mais graciosamente que antes, provavelmente se acostumando a sua forma humana até agora. Um dragão desajeitado. Alguém já viu algo parecido? Alan se esqueceu de se divertir quando Sian agarrou seu braço e disse tenso com algo Alan não podia pôr um nome. “Se você verdadeiramente deseja isto de mim… Então eu tentarei, pelo menos. Agora.” Alan considerou Sian em um pensamento fundo. Huh. Ele não pensou sobre isto antes, mas… Interessante. “Se eu ordenasse você iria, não é?” Ele perguntou a princípio surpreso, então se divertindo no timbre aprofundado com que ele falou. A garganta de Sian trabalhou visivelmente enquanto ele engoliu em seco. Ele movimentou sua cabeça. “Se você deu a ordem, eu o faria.” Alan movimentou a cabeça. Ele quase podia ouvir o bater do apavorado coração de Sian, e provar isto subindo quente em sua garganta. Um dragão que apreciou ser dominado. Mais curioso e mais curioso. Isso era o que ele quis de Sian? Alan teria que pensar sobre isto. Mais tarde.

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“Não agora,” ele disse, dando tapinhas no ombro de Sian, toda a bonomia e boa natureza sem qualquer pressão. “Você precisa estar pronto para comer peixe cru.” “O peixe cru é delicioso —” Sian revelou antes de imediatamente se calar, ruborizando como se culpado como o inferno. Algum dia, Alan pensou, quando Sian ficou confortável o suficiente com ele para vir limpo, ele teria que dizer a Sian que ele era o mentiroso mais óbvio na face da Terra, e definitivamente nos céus. Quanto aos peixes, fez sentido para Alan que dragões, caçando como o mergulho de um falcão, comeria seus prêmios frescos e salgados. Realmente, isso soou delicioso, quase melhor que cozinhar sobre uma fogueira de acampamento. E o que deve ser como voar? Melhor que ficar em pé em uma pedra e deixar o mar sobre ele. Talvez melhor que respirar. Como o Sian podia agüentar viver sem isto? Por quê? Por mim? Alan ousou esperar. Ele sacudiu-se. “Nós comeremos primeiro. Sorte nossa, eu tenho um pouco de bacalhau, ou algo como bacalhau, preservado em sal. Nós podemos pôr os mexilhões que nós conseguimos no fogo, assar o peixe, e comer até que nós não possamos dar outra mordida. Soa bom para você?” Sian movimentou a cabeça, obviamente aliviado, e apertou o bíceps de Alan. “Parece maravilhoso. Vá à frente.” Ele animou-se. “Eu podia ajudar você a cozinhar, não podia?” Alan resignou-se a queimar o peixe e sorriu brilhantemente. “Absolutamente. Vamos ir para casa.”

*** Quando o sol imergiu em direção ao horizonte, brilhando em vermelho e dourado, pintando o céu de um roxo escuro, Sian pensou que ele poderia finalmente ser seco. Ele não tinha nenhuma ideia de como Alan podia amar isto, encharcado o tempo todo. Talvez possuir

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um par de calças desse alguma satisfação. Andar nu era uma boa ideia em teoria, especialmente quando existia um homem bonito para exibir-se, mas após se molhar um pouco Sian descobriu problemas com… Esfolar. Ele se remexeu, desconfortável. Atrito, sim, e a areia entrou em lugares que Sian mal soube que possuiu. Alan explicou, envergonhado, que ele esqueceu sobre achar roupa para Sian. Sian não se importou com a omissão, apreciando o deleitável novo aroma de Alan quando ele misturou embaraço com estimulação. Ele tem estado menos contente pela confissão de Alan que ele não tinha nada para cobrir Sian, embora ele pudesse tentar e remendar algumas de suas roupas…?

Sian estremeceu e puxou suas pernas mais perto de seu corpo. Ele preferia a brisa, obrigado. Os cheiros de arte culinária atraíram seus sentidos agora quase tanto como a fragrância masculina de Alan, almíscar, e desejo de baixo nível por ele. Talvez até mais. Sian tentou contar quando ele comeu a última vez, e não podia lembrar bastante. Peixe, peixe de prata pequeno preservado em sal e embrulhado em mais daquela alga maldita, assado em um espeto de madeira sobre um fogo pequeno. Mexilhões cintilavam debaixo de seu casaco bom de cinza, os ricos, gordurosos moluscos não liberavam nenhum odor ainda, mas prometendo rajadas de sabor quando eles deslizaram em sua língua. Sian não podia mais agüentar a expectativa. Ele rastejou mais perto do fogo, chegando a pegar uma concha cheia de carne. O fogo não podia machuca-lo; Ele era um dragão, afinal, e... “Ow!” Ele recuou, empurrando seus dedos queimados em sua boca e chupando, surpreso pela dor. Alan não ralhou, mas ficou de joelhos ao invés, suavemente puxando o pulso de Sian. “É fácil esquecer,” ele disse enigmaticamente, e girou a mão de Sian deste modo e, examinou a

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vermelhidão de sua queimadura. “Você viverá. Eles são dolorosos, eu sei, mas não existe nem uma bolha.” Ele beijou Sian na fronte, brincalhão, e ergueu-se limpando a areia de suas pernas. Sian suspirou. Seu estômago murmurou em condolência. “Se eu perguntei a você se lá há qualquer coisa para comer antes disto —” ele apontou, “— era fresco, você só sugeriria que eu coma alga, sim?” “Serve para você,” Alan repreendeu. “Pah! A alga é semelhante à borracha. Cheira queimado. E ela tem gosto —” o estômago de Sian revirou. “Reclame, reclame,” Alan disse, parecendo divertido em lugar de irritado por Sian. “Não devia ser longo agora, intestinos avaros. Meia hora, talvez.” O coração de Sian gelou. Ele nunca sobreviveria tanto tempo sem algo em seu estômago para ajudar a superar uma dificuldade. Ele olhou para Alan, perguntando-se simultaneamente se a alga realmente seria tão terrível, mesmo sendo semelhante à borracha quando era mastigada. Ele poderia ter que provar. Alan se recusou a deixá-lo próximo ao peixe, informando que não havia necessidade de cavar em seu material quando eles tiveram fresco. E não existia nada mais em vista para acalmar sua barriga, exceto… Existia outro tratamento que Sian podia apreciar. Ele correu sua língua ao redor de seus lábios. A pergunta era: Alan protestaria? Ele pareceu ocupado tentando cuspir a comida. Alan se inclinou para frente, o tecido fino de seu calção esticando sobre seu pênis meio ereto, e cantarolava de prazer enquanto ele se aqueceu nas chamas. Ele não podia ter apresentado um retrato mais atraente para Sian se ele deliberadamente tentasse. Sian ficou de quatro e segurou os quadris estreitos de Alan. Alan arrepiou o cabelo do Sian sem desviar o olhar do fogo. “Levante,” ele disse um sorriso em sua voz. “Você não é um cachorro.”

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Definitivamente não era um cachorro, Sian concordou, mas por causa do jogo agarrou o tornozelo nu do Alan. Alan ganiu e saltou longe. Alegria inundou sua aura. “Eu sei que você está com fome, mas eu não sou bom para comer!” Ah-ha; Eu tenho você exatamente onde eu te quero, agora, Sian exultou, apreciando o jogo. Ele se pôs de joelhos, pegando os quadris estreitos de Alan e o segurando fixo. Ele esfregou o fino tecido mal cobrindo o pênis de Alan e aspirou, divertindo-se com o cheiro rico. “Eu penso que você seria delicioso,” ele murmurou, cheirando profundamente e roçando a boca sobre a endurecida linha do pau de Alan. “Eu posso ter um gosto?”

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Capítulo Quatro Alan falou um xingamento criativo que Sian nunca ouviu antes e recuou — desanimando Sian a princípio antes dele ver que Alan estava só movendo-se suficiente longe do fogo para não sofrer suas próprias queimaduras. “Você pode ter o que quiser de mim.” Os dedos de Alan tremeram levemente quando ele abriu os botões de sua braguilha. “Tudo que você tem que fazer é perguntar. Sian? Você sabe isto, certo?” “Eu preferiria que você me dissesse,” Sian respondeu honestamente, constrangimento aquecendo seu rosto — isso era verdade. E já que não havia razão para fazer qualquer coisa a meio caminho — “Diga-me,” ele disse, arrastando os pés diante de seus joelhos e acariciando com sua bochecha a coxa de Alan. “Diga-me o que você quer.” Alan gemeu. Seus joelhos dobraram brevemente e ele agarrou o ombro de Sian para se equilibrar. O orgulho emocionou Sian. Seu Alan podia estar sobre uma pedra e desafiar o oceano, mas ele quase caiu de tanto querer Sian. Ele era duro por Sian, erigindo seu pênis em direção a sua barriga em uma escura curva sólida. “Diga-me,” Sian persuadiu. Alan se firmou e levantou seu rosto para o céu, olhos fechados, as últimas sobras de luz do dia que cintilavam acima dele o fazendo parecer selvagem e desconhecido. De tirar o fôlego. “Chupe-me,” ele ordenou, pegando seu pênis e roçando nos lábios de Sian. “Deixe-me entrar em sua boca.”

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Agora foi a vez de Sian recuar, quase desfeito pela necessidade crua que Alan exalou. “Sim,” ele respirou, bebendo profundamente o aroma de Alan. “Oh, sim.” Curioso e voraz, ele se ergueu mais alto em seus joelhos até sua cabeça alcançar o pênis inchado de Alan. Os músculos do estômago de Alan ondularam e ele lançou um barulho que alarmou Sian. “O que está errado?” Sian perguntou, apressadamente retrocedendo. “Eu machuquei você?” O riso de Alan era tenso. “Você está brincando comigo? Não!” Escuro e nebuloso com desejo, ele olhou para Sian com seus olhos encobertos. “Você nunca fez isto antes, não é?” Sian mordeu seu lábio. Ele não quis responder. Dragões acasalavam… Diferente. Se você perguntasse a ele, ele diria que eles iriam perder muito. Mas era vergonhoso para ser inexperiente? “Eu não quero machucar você,” Sian falou sem responder a pergunta. Alan segurou a nuca de Sian e esfregou seu couro cabeludo, massageando de um modo que fez Sian querer cair contra ele e ronronar até que ele sacudiu seus ossos. “Não morda. Isto é tudo. Você não pode fazer isto errado.” Seu tórax engatou e seu pênis tremeu, contraindo-se em direção a Sian. “Depressa, Deus, por favor, se apresse.” Desconcertado, Sian cuidadosamente tomou o pau de Alan em sua mão e seus dedos rodearam o comprimento. “Por quê?” “Se você não fizer, eu virei em seu rosto.” O queixo de Sian caiu. “Você pode fazer isto?” “Sian!” Ele podia reconhecer o som de um homem no limite de suas forças, pelo menos. Sian respirou fundo concentrando-se e firmou seu aperto em torno do pênis de Alan. Alan amou isto, apertando seu agarre na cabeça de Sian. Seus quadris empurraram uma punhalada abortada.

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Relaxando sua mandíbula tanto quanto podia, Sian foi corajosamente adiante e deslizou o pênis do Alan pelo círculo aberto de seus lábios. A explosão do gosto salgado e almiscarado inflamou seus sentidos, suprimindo todos os outros locais, sons e cheiros. Ele gemeu ao redor de seu bocado de pênis e chupou avidamente. As pernas de Alan tremeram com o esforço de se manter ainda com seus quadris contorcendo-se. Sian saboreou seu desespero, a necessidade de vir e o esforço de conter-se, para fazer o prazer durar. Um jogo, então. Os dragões eram apaixonados por esporte. Sian podia fazer isto durar; ninguém teria que torcer seu braço. Ele desejou que ele pudesse continuar a saborear Alan e equilibrar o peso robusto do pênis sólido de Alan em sua língua para sempre. Sian descansou suas mãos, nos quadris de Alan e quase tirando o pênis de sua boca até a ponta, então deslizou de volta abaixo. Ele apertou e tentou isto novamente, emocionado pelo alto silvar de Alan. Tanta coisa para explorar! Sian achou a pele suave, enrugada sobre os testículos de Alan e rolou a peculiar redondeza do lado de dentro, brevemente deixando ir o pênis de Alan para curiosamente chupar primeiro uma e então a outra esfera em sua boca, saboreando as diferenças. O pênis de Alan deslizou sobre suas bochechas e testa pequenos gritos necessitados escapando de Alan e um grito estrangulado quando Sian roçou seu nariz embaixo e achou uma pequena bolsa cega. Ele lambeu a depressão, cuidadosamente então firmemente. Este tempo, quando Alan puxou o cabelo de Sian, doeu. Sian parou sua indignação dissipando quando ele viu a determinação trançada contorcendo o rosto de Alan. “Cuidado,” Alan ofegou. “Você concluirá isto.” “Eu quero mais,” Sian insistiu. “Mais tarde.” “Certo.” Lambendo seus lábios secos, Alan levantou seu rosto para o céu e abriu suas pernas mais largas, dando a Sian mais espaço. “Bom. Preciso de sua boca agora.”

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Sian deixou-se ronronar mais uma vez, baixo e mudo — ele esperou — pelas ondas de oceano, e lentamente deslizou sua boca no pênis de Alan, engolindo tanto como ele podia tomar sem sufocar. Alan estremeceu no aperto das mãos de Sian em seus quadris e, incentivado, Sian explorou a solidez tensa do traseiro de Alan, fascinado em como os músculos cerraram-se e se apertaram quando ele massageou-os. Ele deslizou um dedo inquisitivo para dentro e achou uma abertura pequena, nodosa apertada, e incitou a carne dura. Alan ofegou, empurrou, empurrando muito longe, e se inclinou sobre Sian, jorrando jatos de sêmen que inundaram a garganta de Sian. Ele tossiu, engolindo reflexivamente, mas quase inalando — existia tanto — e se retirou com um estouro ligeiro! A tempo de pegar a próxima gota em cima de suas bochechas. Os olhos de Alan arregalaram e ele soltou mais um jato, pintando os lábios inchados de Sian. Ele não tomou fôlego e tentou se equilibrar quando ele puxou o cabelo de Sian e bateu em seus ombros, persuadindo a ele. Sian subiu, pausando só para lamber um salpico na barriga de Alan como ele chegou a seus pés — e quando ele estava ao alcance, encontrou a boca de Alan impiedosamente. A língua de Alan adentrou sua boca, varrendo o paladar duro até embaixo da língua de Sian, lambendo todo gosto e rastro de seu sêmen. Sian endureceu, lembrando-se da necessidade latejante em seu pênis, que ele ignorou pela emoção de excitar Alan. “Sua vez agora,” Alan cessou bruscamente para dizer, recuando e embrulhando as mãos calosas ao redor do eixo de Sian. Ele trabalhou em Sian sem clemência, arrastando sua bolsa e alisando sua palma com o pré-sêmem de Sian. Quando ele sussurrou na boca de Sian, as palavras de amor que não eram palavras, mas não precisaram de nenhuma tradução, ordenando a ele para desistir — “Venha por mim — quero sentir você perder isto — quero ver você partindo-se —”

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Sian resistiu adiante, enterrou seu rosto no ombro de Alan, espirrando jatos de sêmen fervente em cima da mão de Alan, seu estômago, e suas pernas. Ele agarrou-se a Alan, atordoado, um rugido em suas orelhas que não teve nada a ver com a maré batendo na areia. A primeira coisa que ele ouviu, desgastado, mas com o coração morno e contente como o amanhecer, era Alan rindo. Para o inferno com as conseqüências. Sian não podia conter seu ronronado. Ele esfregou sua bochecha contra a garganta de Alan e o beijou sonolento, preguiçosamente, esperando e deixando Alan o manter em pé. Ele protestou com um grunhido sonolento quando Alan ergueu seu queixo com dois dedos, prazer substituindo temperamento quando ele viu o orgulho a satisfação e o afeto entrosado no sorriso de Alan. Os lábios de Alan estavam inchados e vermelhos de beijar. Sian nunca viu qualquer coisa mais atraente em sua longa vida. Todo mundo devia ter um humano — ou ser tido por um humano. Sian pensou que era a maneira certa, e que convinha a ele exatamente. “Só pense,” Alan disse a ele em uma voz crua, “isto é só o início.” Sian bocejou para ele. “Melhora?” “Muito, muito mais.” Alan traçou a linha do nariz de Sian, e tocou ligeiramente. “Ainda faminto?” Sian tinha intenção de dizer não. Seu estômago respondeu por ele, rugindo uma contradição. Alan deu uma gargalhada, arrastando Sian perto para um abraço de corpo inteiro que o fez querer se contorcer de prazer como ele fez em forma de dragão, ondulando através do céu estrelado. Alan beliscou seu queixo e disse a respiração morna na bochecha do Sian, “Vamos comer. E então nós podemos ter a sobremesa.”

***

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Sian silvou. “Ahh!” “Desculpe.” Alan recuou, arrastando-se por algumas polegadas na areia. “Eu machuquei você?” Ele ergueu seus joelhos até o nível dos ombros de Sian, olhando-o com preocupação. Eles têm tido um tempo de ter boa comida e grande sexo, Sian contente se aconchegou, ou então Alan pensou, no berço de seus braços, recostando-se contra Alan enquanto os dois sentaram-se, o crepitar do fogo continuo e colorindo a pele de Sian com tons de vermelho e ouro. “Não,” Sian declarou, apesar de sua incomoda inquietação. “Eu só…” Ele rolou seus ombros e fez um barulho frustrado, parecendo incapaz de explicar seu problema. “Está tudo bem,” Alan tentou acalmar, correndo as pontas do dedo na coluna de Sian. Sian silvou mais alto, o som surpreendente, bravo de uma serpente gigante. Ou um dragão, Alan pensou. “Desculpe,” ele murmurou, estreitamente examinando as costas de Sian. “Parece que você tem queimaduras solares. Eu devia ter pensado sobre isso acontecendo, tão pálido quanto você é.” “Com licença? Queimou? O que?” Alarmado, Sian tentava se contorcer para olhar Alan sobre seu ombro, as sobrancelhas subindo em direção a seu couro cabeludo. “O sol me queimou?” Alan escondeu um sorriso. Ele não supôs que seria um problema para a dura e brilhante escama de dragão. “Nada mal,” ele acalmou, dando um beijo cuidadoso na omoplata de Sian. “Não vai deixar cicatriz.” “Você está certo?” Sian vacilou. “Não, claro que não deixará cicatriz. Estúpido de minha parte não lembrar.” Alan manteve uma cara séria. Seu dragão não podia mentir para salvar sua vida, não é? “Ah, rapaz,” ele sussurrou, eriçando as pontas do cabelo de Sian. Aqueles, pelo menos, não iriam pinicar. “Fique aqui. Eu tenho algo que ajudará o desconforto.”

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Sian gemeu e baixou sua cabeça. “Se for feito de alga, eu agradeço sua oferta, mas eu recuso.” “Eh!” Alan beliscou a orelha de Sian. “Não morda a mão que alimenta você.” “O que?” Sian pareceu confundido. Alan desistiu do esforço de não rir afetuosamente. “Se sente quieto, bobo. É uma expressão.” Sian pareceu incerto enquanto obedeceu, embora ele observasse Alan a distância toda para sua choça. Uma vistoria rápida e ele voltou com uma concha da tartaruga pequena com óleo de peixe cuidadosamente misturado com, sim, uma espécie de alga marinha que ele notou que parecia ajudar com a cura de pequenos danos. Nunca tentou usar isto em uma queimadura de sol antes. Ele esperou que trouxesse algum alívio. Quando Alan retornou, Sian olhou-o cautelosamente. “Cheira estranho.” “Eu não discordarei. Eu vou espalhar isto em cima de sua pele, certo? Eu não tentarei machucar você.” Sian abriu sua boca, então fechou isto. Alan podia ver que os pensamentos voaram na velocidade das asas de dragão atrás de seus olhos, mas ele não disse nada e não ofereceu nenhuma explicação. Alan ficou atrás de Sian e começou a emplastrar suas costas com a mistura estranha. Para seu prazer, Sian suspirou aliviado e relaxado. “Bom,” ele murmurou. “Obrigado.” “Você é bem-vindo.” Alan ousou dar um beijo na nuca de Sian. Ah, pobre rapaz. Há tanto que você não conhece, não é? Mantendo o silencio para poupar o orgulho do homem só é permitido para tanto. Se Alan estivesse fazendo vista grossa para a inexperiência de Sian como humano, levou Sian a ser machucado, até em pequenas coisas, então ele teria que saber a verdade. Por que Sian não estava com os dragões. Por que ele quis tanto que Alan acreditasse que ele era “só” um homem comum.

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Sian suspirou no momento em que Alan terminou. Nem um som feliz, nem um de prazer na ausência de dor. Não. Sian temeu algo. Alan suspeitou que ele soubesse o que. Maldição se ele soubesse como proceder para tratar deste assunto, entretanto. “Você devia ter me dito mais cedo que estava com dor,” ele se aventurou, brincando com as mechas pequenas e suaves do cabelo na base do crânio de Sian. “Você não tem que esconder nada de mim. Nunca.” Bem, agora foi sutil, Alan se felicitou em desgosto. Tanta finesse como uma marreta. Bem feito para você. Sian ficou tenso, e ele soou nervoso quando perguntou, “Por que você pensa que eu tenho algo para esconder? Eu —” Ele parou, fazendo um barulho infeliz. Ele se levantou abruptamente, areia grudada em um cobertor fino, em suas pernas e glúteos. “Eu devia… Eu preciso…” Ele suspirou, esfregando sua testa. Alan se sentou apoiado em suas mãos, assistindo Sian. “Está tudo bem,” ele disse, cedendo. “Existe tempo. As mudanças são confusas, e eu apostei que você já passou por alguns momentos duros recentemente. Sim?” Sian assentiu descaradamente aliviado. “Sim. Muito.” “Você perdeu seu povo,” Alan picou cuidadosamente. “Lá fora.” Ele gesticulou no oceano. Sian embrulhou seus braços ao redor de si mesmo. “Sim. Eu fiz.” “Você tem alguém para voltar?” Alan assistiu Sian quando ele fez a pergunta, curioso como a franqueza pareceu tirar um peso dos ombros de Sian. “Eu não sei.” Sian tremeu como se estivesse com frio, entretanto a noite era morna e o fogo quente. “Se eu encontrar meu caminho para casa, eu não penso que eles me queiram,” ele admitiu. “Eles nunca se importaram muito comigo para começar.”

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Ah. Alan soube como foi isso, viver sua vida como o desajustado. Só Paddy entendeu seu anseio para escapar da desolação das cidades, a fútil fúria dos exércitos, e nem mesmo Paddy esteve disposto a deixar tudo isso e vir com ele. Embora ele preparasse um lugar para colonos, ele não soube se alguém poderia vir para cá. Para eles, para eles, Alan representou confusão. Muito diferente de conforto. Deprimido, Alan chutou a areia. “O mesmo aqui,” ele disse, escavando a areia com seus dedos do pé. “Então você está muito só?” Sian questionou. “Não tem uma família?” Alan agitou sua cabeça caladamente. “Você parece triste.” Ironicamente isso fez Alan rir. “Não é nada que eu não fiz.” Ele sorriu para Sian, vendo ele através de uma cortina de cabelo. “Que tal você? Se sua família te chamasse de volta para casa, dizendo que eles te dariam boas-vindas com braços abertos, você iria?” Sian considerou o pensamento, assistindo Alan com seu olha ilegível o tempo todo. “Não. Eu penso que não iria.” Alan perguntou isto com seu coração próximo de sua garganta. “Por que não?” “Porque eu achei algo melhor. Aqui. Com você.” Um sorriso largo, branco brilhava no rosto de Sian, surpreendido e encantado. “Você é muito melhor que minha antiga casa. E eu quero ficar.” Isso era a confirmação que ele quis. “Não existe nada que eu penso que eu gostaria mais.” Alan concordou, alcançando a mão para tomar a de Sian. “Exceto te levar para nadar. Ah, ah, ah,” ele acautelou, acenando para um Sian mudo. “Se você ficar aqui comigo, eu não me arriscarei a que você se afogue. Venha comigo. Deixe-me te ensinar. Eu juro que eu não deixarei você se afogar.”

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“Eu podia aprender a gostar de alga ao invés?” Sian esperançosamente perguntou. Alan bufou com diversão conforme Sian o ergueu, com medo, mas confiante. “Você fará isto, também. Uma coisa de cada vez.” Ele roçou o canto da boca de Sian, pasmo com a ternura que um dragão lhe inspirou. “Siga-me para o oceano.”

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Capítulo Cinco Alan colocou sua mão ternamente na parte inferior das costas de Sian, quando eles alcançaram a beira da água, a maré espumante sobre seus dedos do pé. Sian assistiu a água como um animal de caça examinaria sua presa, escuro, estreito e pensativo. “Continue.” Alan deu a Sian um pequeno empurrão. Ele não se importou de tomar mais tempo que isto, mas Sian não o agradeceria por ser manuseado com luvas de pelica… E então existia a faísca intrigante que inflamou Sian quando ele recebeu um comando direto. Às vezes era quente, sensual, desperto — outras vezes, como esta, foi mal disfarçada gratidão. Alan pensou que ele deixou para trás as ordens e os soldados. Agora, ele entendeu que nunca poderia. Se ele esperava destacar colonos aqui, eles precisariam de uma mão forte. Sian era um presente para ele em mais de uma maneira, ensinando-lhe esta lição. Isto ele devia a Sian, e ele pagaria na moeda que Sian pareceu mais gostar. Alan abafou uma pequena risada no pensamento de dragões e tesouro e bateu no ombro de Sian. “Siga-me. Eu quero nadar.” “Logo atrás de você,” Sian respondeu como Alan esperou. Alan não perdeu o tremor rápido de Sian conforme ele entrou na água, mas tampouco deixou de notar a elevação do queixo ou a rigidez da mandíbula de Sian. Bom homem! Alan teria aplaudido seu dragão feroz se ele quisesse ser tão óbvio sobre o assunto. Ele conformou-se em dar um aceno de aprovação com a cabeça e um empurrão de seu queixo, indicando que Sian devia seguir em frente.

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E Sian fez seus dentes friccionados suavizando a cada passo, substituidos por uma maravilhosa fascinação. O oceano ao redor de suas pernas e então sua cintura estava morna do sol do dia, purificado com sal, liso como a pele de uma coxa interna. Sian remou com as mãos na água, tentando pegar a espuma em suas palmas. “Era tão diferente da última vez.” “Porque você estava lutando contra isto,” Alan concordou. “Com qualquer coisa seja o tamanho do oceano, ou maior, você não pode ganhar uma briga. Você só pode aprender como nadar.” “É mesmo?” Sian arrastou sua língua sobre seu lábio inferior, olhando através de seus olhos entreabertos para Alan. O ar ao redor dele brilhou um efeito que Alan viu às vezes durante as piores ondas de calor. Ele segurou sua respiração, perguntando-se se Sian estava à beira de mudar de forma. De repente, Alan quis ver mais que qualquer coisa. Quis saber por si mesmo que tipo de dragão Sian era em sua forma verdadeira. O momento passou e a névoa de calor moveu-se, seus restos formando uma névoa boa sobre Sian. Ele agitou a água fora de seu cabelo e considerou Alan pensativamente. “Você tem muita fé em mim,” ele observou ilegível. “É justificado, não é?” “Este não é o ponto.” Sian espirrou, respingando gotas de água salgada no tórax nu de Alan. “Por que confiar em mim? Eu sou um estranho para você.” Era uma boa pergunta, mas… Alan encolheu os ombros, fingindo esquadrinhar a água para achar peixes. “Você não me matou ainda.” Ele acenou para Sian. “Além disso, eu salvei sua vida. E eu posso dizer que você não apunhala as pessoas pelas costas.” “Apunhalar na…” Sian franziu o cenho. “Eu ainda não posso entender. Levando-me para nadar. Como você podia estar certo que eu não iria entrar em pânico novamente e me afogar?”

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“Porque eu não teria deixado você ir. E porque eu confiei que você acharia seu fundamento uma vez que você estava aqui fora.” “Confiança novamente. Por quê?” “Você é adaptável,” Alan disse, flutuando ao redor de um peixe particularmente gostoso. “Muito mais do que você poderia pensar.” Lá. Deixe Sian fazer daquele o que ele iria. Ele não era estúpido; Ele reconheceria isto como uma declaração de compreensão de Alan de sua natureza dual. Alan esperou. Se ele adivinhou corretamente, ele não devia saber. Sian moveu-se pela água, até seu esterno, e embrulhou-se ao redor de Alan por trás. Seus quadris contra o traseiro de Alan, encaixando-se tão perfeitamente como se eles tivessem sido feitos um para o outro, e quem diz que eles não tinham? Sian beijou ardentemente a garganta de Alan, colocando seus dedos ao redor do já desperto pênis de Alan e acariciando da raiz até a ponta, cuidadosamente em lugar de com intento deliberado. Mais como se pedisse permissão. “Qualquer coisa que você quiser,” Alan disse, lembrando-se de adicionar uma nota de comando. “Faça como eu digo, e faça o que você pensou em fazer comigo.” Sian estremeceu, não de medo. “Então o que eu quero é ter você comigo.” “Você entregaria o controle?” “Para você, eu não tenho nada para começar.” Sian apertou seu nariz no couro cabeludo de Alan e respirou profundamente. “Seu odor… Intoxica-me. Eu posso cheirar o quanto você me quer. Tenha meu corpo. Iríamos agradar nós dois. Muito.” O pênis de Alan se contraiu. Ele teve suficiente aula de natação por um dia. “Então volte para a praia,” ele dirigiu, segurando seu pênis para conter sua urgência. “Fique de joelhos, e espere por mim a um metro da maré.” Sian lambeu brevemente a orelha de Alan. “Sim. Oh, sim.”

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*** Sian flexionou e relaxou seus dedos, que enrolaram em punhos nervosos quando eles não tiveram nenhuma razão para fazer isso. Ele quis isto. Tudo que Alan podia dar a ele. Ele soube que existiam mais que dois homens podiam fazer juntos do que ele — eles — apreciaram até agora. E ele quis isso tudo. Existiria dor? Sian considerou a mecânica e decidiu que sim, provavelmente muito. Ele não se importou. Ele ansiou por Alan dentro dele mais que voar. Os sons de salpicos de um humano que andou a passos largos pela água rasa chamou a atenção de Sian. Olhando para cima, Sian bebeu a vista de Alan, alto e orgulhoso, duro e forte, ereto, seu pênis subindo para a parte inferior de sua barriga, e seu sorriso sempre presente nos seus lábios. Nenhum dragão que Sian conheceu já teve ou submeteria sua vontade a um humano, mas Sian pensou que ele não se lembrou em sua mente de ser um rebelde. Ele inclinou a cabeça para seu humano, dizendo com seu corpo, aqui estou. Eu sou seu. Para tudo aquilo, ele não podia resistir espiar Alan quando o humano veio mais perto e sempre mais perto, um passo de cada vez. Ele empunhou sua própria ereção urgente, almejando fricção, e olhou fixamente, bêbado na visão, nas gotas da água que deslizavam na pele bronzeada de Alan, escorrendo por suas pernas e brilhando no pelo em seu tórax, suas pernas, e sua virilha. Sian sentiu água na boca. Ele almejou um gosto. Antes que ele pudesse ir adiante, Alan o parou com um gesto. Sian estremeceu, manteve sua boca fechada, e esperou. Não demorou muito para Alan o alcançar, descansar levemente sua palma sobre o topo da cabeça de Sian, e disse a ele, “Deite-se. De bruços.”

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Sian gemeu suave e faminto. Ele rolou adiante em suas mãos e joelhos e começou a abaixar-se para a areia. Alan o parou antes de ele completar o movimento. “Não,” disse Alan, rouco. “Assim. Isto é melhor.” “Como você mandar” Sian ouviu-se dizer. Ele gostou do som das palavras e o sabor que elas deixaram em sua língua. Alan bateu suas coxas. “Abra-as. Tão largo como você pode e ainda mantenha seu equilíbrio. As mãos onde elas estão agora.” Sian sentiu calor sabendo que Alan observou-o enquanto ele obedeceu. “Será que isso lhe agrada?” “Você não tem ideia.” O riso de Alan era trêmulo. “O modo que você olha… Deuses.” Sian lamentou muito ávido para conter-se, quando sentiu a pressão leve e úmida em suas costas que indicou que Alan o beijou lá, como uma provocação. “O fogo que acende em mim,” Sian respondeu, sabendo que Alan entenderia a comparação. “Mais?” “Tanto como você pode tomar.” Alan lambeu uma faixa magra em cima da espinha de Sian, então para baixo novamente, desenhando círculos escorregadios logo acima do ânus de Sian. “Você sabe o que eu quero de você?” Ele perguntou. “Diga-me.” Isso, Sian soube como responder, e podia ser verdadeiro. “Você quer-me foder.” Ele respondeu confiante. “Ponha seu pênis em mim e me tenha. Reivindique-me.” “E é isso que você quer também?” Sian se contraiu irritado. Seu pênis pendurou cheio e dolorido entre suas pernas e ele tremeu com estimulação. Não era óbvio? “Ah, ah, ah,” Alan repreendeu, arreliando a pele mais suave de um globo, dando um pequeno beliscão brincalhão. “Eu quero ouvir você dizer as palavras.” “Cruel.” “Só para ser gentil.”

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“Então eu quero que você me penetre,” Sian rosnou, contorcendo-se sobre o seu ombro para Alan. “Agora.” Alan exalou um suspiro longo, tempestuoso que falou de satisfação e a crueza do desejo. Ele riu e tomou o traseiro de Sian em suas mãos, separando os globos e o deixando aberto. Sian preparou-se. Qualquer dor valeria a pena, ele pensou firmemente conforme enfiou seus dedos na areia. O pensamento do pênis de Alan o abrindo — ele puxou sem pensar, seu pulsante pênis queimando para ejacular. Ele esperou a pressão dura, do pênis de Alan em sua abertura. O que ele conseguiu ao invés, quase surpreendente ele em ganir, era algo mais suave, mais molhado, mais flexível. Quando Sian percebeu que Alan começou a lamber sua entrada, ele uivou e ergueu seu traseiro, frenético por mais, mais, mais, agora, agora, agora! “Você gosta disso, hmm?” Alan brincou, sua respiração quente contra o lugar íntimo que ele arreliou com sua língua. “Quem — possivelmente não podia?” Sian ofegou. “Não é — para você — mais tarde?” “Alguns homens não fazem. Eu amo isto. Sorte a minha que você faça também.” “Mais?” “Oh, sim. Tudo que você pode tomar.” O choque de uma intrusão mais significativa fez Sian se erguer nitidamente. Ele silvou, endurecendo. Alan massageou o quadril de Sian até que ele relaxou. “Só um dedo,” ele disse, divertido. “Saliva para molhar você, dedos para te abrir.” “Ah,” Sian respondeu, atordoado demais para apresentar qualquer coisa mais inteligente. “Você não tem nada feito de alga? Que vergonha para você.” Alan riu e deu um tapa no quadril de Sian. “Cale a boca.”

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Sian ronronou contente, apreciando os dedos do Alan muito mais agora que ele ajustou para a extensão e queimou. Lordes dragões, se isso era o que um dos dedos ágeis de Alan podia fazer então o que… Ele não pararia agora, entretanto. Ele cerrou seus dentes e abaixou sua cabeça. “Sim. Mais.” Alan sussurrou para Sian o tempo todo que ele o abriu, e embora Sian pudesse sentir a impaciência que vibrou na aura de Alan, seu aroma picante encharcou os sentidos de Sian, Alan tomou seu tempo e deixou Sian se ajustar por incrementos lentos, beijando suas costas e trabalhando até que ele entortou três dedos peculiarmente e — Sian uivou, um barulho como de um dragão, e empurrou-se para trás, empalando-se nos dedos do Alan em necessidade frenética. “Novamente!” Alan o agradou lentamente massageando o local misterioso, surpreendente, cada roçar refletindo no pênis de Sian. Ele arquejou, de boca aberta, testa na areia. Ele gemia furiosamente quando Alan deslizou seus dedos, deixando ele muito aberto e muito vazio. “Shh,” Alan acalmou. Ele levantou-se, no próximo segundo substituindo seus dedos com o peso espesso de seu pênis. “Pronto?” “Faça. Isto! ” Sian rosnou. Alan riu rouco e ofegante, e empurrou. Uma resistência leve, uma picadura pequena, e ele estava preenchendo Sian, abrindo-o. Sian berrou pelo prazer, contorcendo-se como se ele fosse ainda um dragão sinuoso e voraz. Entrando quase por inteiro, as bolas pesadas de Alan roçaram a pele do traseiro de Sian, ele parou. “Certo? Preciso te esperar?” Sian rosnou em retorno, fazendo claro o que ele pensou sobre aquela oferta cortês. Alan pôs suas mãos nos quadris de Sian e beliscou a parte de trás de seu pescoço, uma tomada dominante de seu companheiro. “Bom,” ele sussurrou. “Agarre-se.”

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“Ahh!” Sian inclinou sua cabeça para trás, mostrando os dentes em sua indagação por oxigênio. Nada podia ser melhor que a penetração, a queimadura incrível e boa agora, mas a longa e lenta retirada era quase — “Mais duro,” ele implorou, tentando ajudar. “Mais duro, por favor —” Alan xingou baixinho e moveu-se mais rápido, empurrando de forma mais acentuada. Ele montou Sian como ele iria se Sian estivesse em sua forma de dragão. Sian prendeu sua respiração. O retrato em sua mente de Alan que o montava através do céu noturno — incapaz de agüentar a quente pressão em seu pênis e testículo, Sian tentou segurá-los e quase perdeu seu equilíbrio, batendo na sua frente. “Não, não, deste modo.” Alan embrulhou um braço debaixo do tórax de Sian e o ergueu, recuando de forma que Sian descansou em seus joelhos agora, seu pênis sobressaindo furiosamente em cima, gotejando. “Assim,” Alan murmurou na orelha de Sian, tomando seu pênis e arrastando seu punho no comprimento. Ele rolou seus quadris, indo mais fundo ainda, empurrando e puxando. “Sim?” Sian lançou um som entre um soluço e uma risada. “Sim.” Ele sacudiu sua cabeça. Muito, muito bom. “Alan —” ele tentou o advertir. “Alan.” “Está tudo bem. Eu tenho você.” Alan apertou seu dedo polegar no lado inferior do pênis de Sian e mordeu seu pescoço. Ele riu sombriamente quando Sian ofegou e jogou sua cabeça para trás, colidindo com o ombro do Alan, e jorrou sêmen espesso, aquecido, transbordando nas mãos de Alan e gotejando até ser tragado pela areia. Drogado pela felicidade, Sian agarrou-se e cantou dentro de sua cabeça, uma lenta e lânguida canção do dragão, com o aumento dos empurrões rotos de Alan. Alan inchou mais e mais nele que Sian teria pensado possível e perdeu seu ritmo, grunhindo como um animal em um buraco.

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O coração de Sian acelerou no pensamento do sêmen de Alan o inundando. “Lance dentro de mim?” Ele clamou, sua voz não mais do que um sussurro. “Encha-me. Eu quero isto.” Alan lançou um grito estrangulado, afundou seus dentes no pescoço de Sian, e lançou correntes de líquido, quentes jorros que pareceram quase ferver dentro de Sian como eles o inundaram fundo. Ele montou a onda com Alan, gritando, desejando que isto nunca terminasse. Todas as boas coisas tinham uma conclusão. Beijando o ombro de Sian, Alan saiu de Sian e caiu na areia. Ele lançou seus braços ao redor de Sian e o trouxe ao lado dele, puxando para beijá-lo. Sian soube que eles fariam isto novamente, logo, e descobriu bem contente, que os beijos depois eram quase tão bons quanto beijos compartilhados no calor da paixão. “Dragão,” Alan murmurou entre um beijo e outro. “Meu dragão.” Sian endureceu. Ele sabia.

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Capítulo Seis Oh… Maldição. Alan liberou os lábios de Sian, observando-o cuidadosamente a pouca distância, mas ainda com seus membros entrelaçados. Ele deliberadamente se recusou a soltá-lo, mantendo Sian firmemente preso por causa de sua surpresa. “Há quanto tempo você soube?” Sian quebrou o silêncio primeiro ao perguntar, desanimado e abatido. O coração de Alan doeu. Sian nunca deveria se sentir daquele modo. “Desde a primeira vez que eu assisti você dormir,” ele disse, deslizando seus dedos polegares sobre as costas de Sian. “Eu não estou bravo que você tentou me enganar. Eu penso que eu sei por que.” Sian fez uma careta. “Eu pensei que você temeria um dragão. Mas eu juro meu Alan, eu nunca machucaria você.” “Eu sei que você não iria. Não você.” Alan cedeu ao desejo e saboreou os lábios de Sian novamente, pedindo para eles abrirem com a ponta de sua língua e entrando do lado de dentro.

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“Mas como podia você ter — não só porque você salvou minha vida,” Sian disse quando Alan recuou, seu desânimo mudando para consideração cautelosa. “Você não tem medo de dragões? Eu pensei que todos os humanos nos temiam.” “A maioria faz.” Alan abaixou sua cabeça para morder de brincadeira o queixo de Sian. “Não eu. Por quê? Sua raça planeja nos matar? Comer-nos?” “Não!” Sian soou genuinamente chocado. A curiosidade tomou conta de Alan. “Então por quê?” Ele perguntou, erguendo-se sobre um cotovelo. “Qual é a razão para voar pelos esquis?” “Porque nós gostamos de voar,” Sian imediatamente respondeu, piscando para Alan como se devia ter sido óbvio. “E porque você é interessante.” “E não porque do modo que nós estamos indo, existirá um mundo vazio bom o bastante para os dragões assumirem muito logo?” A boca de Sian se contorceu de desgosto. “Nós temos o nosso mundo. É suficiente para nós. Sobre você, eu penso que a maior parte de nós está… Estamos curiosos,” ele disse com um impotente encolher de ombros. “E alguns de nós, uma vez que nós te achamos, descobriram que os humanos são boas companhias.” Alan levantou suas sobrancelhas. “É por isso que você veio para mim? Curiosidade?” Sian mordeu seu lábio e olhou. “Uh-uh.” Alan o puxou de volta. “Eu preciso fazer disto uma ordem?” Ele apreciou o tremor leve de Sian, sentindo o choque da estimulação mesmo numa coisa tão simples. “Diga--me, Sian. Por que você me escolheu? Por que você veio procurar aqui?” Sian riu um som sem humor e amargo. “Porque eu não tenho nenhuma casa entre os dragões. Eu não menti quando disse que era um desterrado. Os portais estão fechados para mim.” “O que?” Alan estava honestamente chocado. “Por quê?”

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“Eu não sei.” Sian levantou um ombro. “Os generais dragão e descendentes dizem que eu sou muito curioso, muito desajeitado, muito descuidado. Um risco.” A ira inflamou Alan. “Sua perda,” ele disse, abaixando e puxando Sian para ele. “Meu ganho.” Ele segurou Sian pela parte de trás de sua cabeça e arrastou ele para um beijo, não o deixando ir até que sua cabeça girou por falta de ar. “Eu não estou…” Sian hesitou. “Nem com raiva. Não desde que me levou a você. Eu não olhei aqui de propósito, mas eu não teria achado o que eu quis em qualquer outro lugar. Não em qualquer lugar.” Suas narinas chamejaram com a veemência de sua fala. “Eu não quero ir para casa. Esta é minha nova casa.” Ele acenou abrangendo toda a praia. “Se… Se você deixar-me ficar. Com você.” Alan bufou. A vertigem não passava, e ele teve que piscar para limpar sua visão. Por tudo aquilo, ele não hesitou em responder, “Só tente fugir. Você nunca estará me deixando.” “Você promete?” Sian perguntou, pairando acima dos lábios de Alan. “Eu juro,” Alan disse, e se deixou ser tomado, a língua de Sian enrolando avidamente em sua boca. O oceano — ou isso era vertigem? — Rugiu em suas orelhas e ele pensou que estava voando. Tudo bem, tudo bem, e ainda — Alan clamou, empurrando Sian. “Alan?” Sian puxou longe, olhando fixamente para ele estranhamente. “O que está errado?” Alan agitou sua cabeça, areia grossa em seu couro cabeludo. “Só… Estranho,” ele disse, lambendo seus lábios, secos apesar de seus beijos. “Algo aqui. Diferente.” Ele descansou a mão em seu coração. Sua voz falhou com humor irônico quando ele perguntou, “Você não é venenoso para humanos, não é?” “Não, eu não acho.” Todo concentrado agora, Sian tomou o rosto de Alan em suas mãos e girou ele de um lado para o outro, estudando-o atentamente. “Existem velhos contos e histórias; nós conhecemos humanos por um longo, longo tempo, séculos e séculos no valor de

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tempo. Dragões tomaram mortais para companheiros antes e eles —” suas pupilas dilataram, formando diamantes serpentinos. “Oh! ” Mesmo quando o espasmo de estranheza passou, foi como um punhado de nuvens acima da lua, Sian tentou manter distância. Distraído, Alan quase o perdeu e mal conseguiu pegar Sian pelo pulso o impedindo de fugir. “O que é isto? O que está errado?” A pele de Sian brilhou como ouro na escuridão, uma impossibilidade a luz da lua — mas talvez não para um dragão. “Eu não posso. Desculpe Alan, eu sinto tanto — se eu lembrasse, eu não teria arriscado você —” “Você é venenoso?” “Não.” Sian arrastou. “Deixe-me ir.” “Eu disse que eu nunca iria, e eu quis dizer isto.” Alan empurrou Sian o desequilibrando e rolando sobre ele ao mesmo tempo, cobrindo o corpo magro de Sian com seu próprio. “Converse comigo. Isto é uma ordem. O que te chateou tanto? Se não me vai matar, então eu viverei.” Sian xingou, não achando o trocadilho engraçado. “Existem histórias,” ele confessou. “Lendas. Elas dizem que se um dragão e um humano se ligam um com o outro, então o humano… Muda. Eu não sei como. Eu nunca vi isto por mim mesmo.” Ele soltou um bufo de ar quente. “Eles dizem que eu sou muito jovem.” Alarme momentâneo percorreu Alan. “Sian, o quão velho é você?” Sian piscou. “Quinhentos” ele disse. “E três. Quinhentos e três.” “Deus.” Alan bateu sua cabeça no tórax de Sian. “Não me assuste assim.” “É isso que aborrece você?” Sian exigiu incrédulo. “Não que signifique muito para você —” Alan teve alguns segundos para considerar as palavras de Sian. Era o tempo todo que ele precisou. “O que será, será,” ele disse, traçando a pele suave debaixo dos olhos de Sian. “Você não pode dizer isto.”

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“Não? Tente me parar. Escute.” Alan segurou a bochecha de Sian em sua palma e ligeiramente o agitou. “Muitas pessoas pensam que eu estou louco por terminar aqui em primeiro lugar. Talvez eu seja, porque desde que eu não estou só mais, eu não me importo se você for dragão ou humano ou uma preguiça de três dedos —” Sian enrugou seu nariz. “Certo, eu não poderia ser tão aficionado por uma preguiça.” Endiabradamente, Alan mordeu a ponta do nariz de Sian. “Você, entretanto. Você está disposto a ajudar, você é alegre, e então se você é um pouco desajeitado?” Ele suavizou. “Sian, você acabou de dizer isto por você mesmo. Você é um desajustado. Então eu sou também. E isso já nos faz semelhantes.” Ele encolheu os ombros. “Para dizer a verdade, eu sempre pensei que os dragões eram bonitos. O que me importa o resto?” A boca de Alan cobriu a de Sian, beijando ele até a submissão. Quando seu pênis ficou ereto, mais interessado no calor de corpo do Sian que em quaisquer argumentos tolos, ele esfregou a coxa de Sian e separou suas pernas. “Eu ganhei tudo,” ele sussurrou na orelha do Sian. “Um companheiro. Um amigo. A canção mais quente que eu já tive o prazer de conhecer.” Ele tragou a risada surpreendida de Sian, bebendo isto. “Então eu mudarei. Esta é a natureza humana. Uma ou outra mudança, ou a morte, isto é como sempre foi, e eu escolho a mudança. Especialmente se quiser dizer que você nunca me deixará.” “Eu nunca terei vontade,” Sian jurou, enroscando os seus braços ao redor do pescoço de Alan. Ele olhou em Alan, valente apesar de seu alarme de trombeta, e movimentou a cabeça para mostrar a sua vontade. “Eu sei muito pouco sobre trabalhos. Você poderia permanecer um homem no lado de fora e um dragão do lado de dentro. Você poderia ser capaz de mudar de forma.” Ele hesitou. “Isso não aborrece você? Nem um pouco?” Alan rolou seus olhos. “Deixe de perguntar, ou eu impelirei com vara você de volta fora para o mar.” Ele trocou a posição de Sian. “Tempo para ter algum sono. Desde que você

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está ficando, existe muito que você precisará aprender, e ele será a luz do dia antes de você saber isto. Descanse.” “Você realmente está me mantendo,” Sian maravilhou-se. Ele acariciou timidamente o braço de Alan. “Você me ama?” “Eu faço. Com todo meu coração. Quieto, agora, e durma. Amanhã, nós voltaremos a trabalhar. De acordo?” Sian movimentou a cabeça e se colocou, em repouso, em seus braços. Meia hora mais tarde, Sian apareceu, enganchando o seu joelho ao redor de Alan e enlaçando seus quadris. “Eu prefiro mais transar novamente que dormir.” Alan piou, fazendo muitas cócegas nele. “Eu penso que eu poderia também.” Ele correu a ponta do dedo sobre as sobrancelhas de Sian, admirando o dourado de seus olhos. “Aconteça o que acontecer, Sian, eu tenho a parte melhor do negócio. Acordo de dragão. Agora cale a boca e deixe-me apreciar você.” Sian fechou sua boca com um estalo, gemendo alegremente quando Alan o beijou. Ele apreciou o gosto e a vontade de submissão do seu amante. Bons tempos estavam à frente deles! Desafios também. Aqueles que ele esperou trazer com ele para estas orlas rochosas teriam suas objeções a compartilhar isto com dragões e metade-dragões, com certeza. Levaria esforço para facilitar o caminho entre eles, mas ele já não descobriu por si mesmo que qualquer coisa era possível aqui perto do oceano? Ele teve tanto trabalho para fazer, ainda. Mas agora, ele teve alguém para trabalhar com ele, e ele iria felizmente deitar com o mesmo homem — dragão — toda noite. Um acordo bom. Acordo de dragão. Alan amou, e era amado, não mais um só, mas os dois junto, e estava contente.

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