Coração em Fuga © Copyright 2013 Mary Calmes
Chapter One EU disse a Aidric Bates a mesma coisa em pessoa, como eu disse no telefone. "Naã o." "Vamos laá , cara," ele murmurou, empurrando a porta da frente do seu lado enquanto eu a segurava fechada do meu lado. "Eu naã o sou seu companheiro e eu naã o vou." "Mas ele estaá correndo com ou sem voceê ." "Tudo bem." "'Tis naã o estaá muito bem, Brian." "Vaá . Tambeá m ". Ele gemeu alto. "Brian". "Naã o", eu disse com firmeza. "Saia da minha varanda, Aid". "Voceê deixaria ele correr sem voceê , entaã o?" "Eu naã o quero que ele corra em tudo, mas naã o eá a minha preocupaçaã o mais." "Brian-" "Naã o." "Ele quase morreu na uá ltima vez." "Sim, eu sei. Eu estava laá , se voceê se lembra. " "Naã o, entaã o! Desde que voceê se foi! " Mas o tempo que eu tinha visto, tinha sido o suficiente para assombrar meus sonhos. Eu naã o precisava ouvir sobre o seu encontro mais recente com a morte. Eu costumava veê -lo cair mais e mais a cada vez que eu fechava os olhos. Todos noá s estavamos laá quando a roda traseira de sua moto, de repente deslizou debaixo dele. Porque ele estava se movendo taã o raá pido, facilmente A 200 milhas por hora, a motocicleta tinha simplesmente capotado com ele ainda sobre
ela. Foi jogado para um lado, mas alto que Acabei de gritar para ele em horror, porque isso era o que parecia. Ele quebrou quatro costelas, perfurou seu pulmaã o esquerdo, e fraturou a clavíácula, bem como seu braço esquerdo. Pinos foram necessaá rios para manter os ossos no lugar, ea pior parte foi que ele tinha acabado de fazer terapia fíásica como resultado de um acidente anterior, e agora ele ia ter que fazer tudo de novo. Fazia sentido, ele fez. As Corridas eram o amor de sua vida, e ele naã o ia parar por ningueá m. A descarga de adrenalina, o uivo do motor de moto na estrada, a maneira como o mundo passava voando por ele, era tudo o que precisava. O resto de noá s eram apenas uma fachada em seu sonho. "Ele naã o vai ganhar se voceê naã o estiver laá ", Aidric me informou como ele continuou tentando empurrar seu caminho dentro. Quanto mais chateado ele ficava, o seu sotaque tornou-se mais espesso. "Ganhar naã o deve ser seu objetivo." Eu resmunguei enquanto eu continuava a manter a porta na sua maioria fechada. "EÉ um objetivo menor. Mantenha-o de respirar. " "Abra a porta!" "Okay! Deixe ir e eu vou. " Ele parou de empurrar e no minuto em que ele fez, eu bati a porta fechada, trancando, e pondo a trava no lugar. "Brian!" "Vaá embora, Aid", eu pedi. "Eu naã o estou indo, e voceê naã o precisa de mim, de qualquer maneira. Realmente, verdadeiramente, voceê e os caras saã o tudo que ele precisa. Pense no tempo que eu estive fora. " "Voceê estaá errado, cara, voceê eá o uá nico que realmente importa. Isso naã o significa nada se voceê naã o vai veê -lo ". "Sinto muito, Aid." "Abra a porta!" "Saia da minha varanda!" Ele bateu a porta com força com o punho, mas ouvi-lo recuar e, em seguida, o carro começou a sair na rua. Ele estava errado. Eu conhecia Varro melhor do que isso. A uá nica coisa que Varro precisava era a pressa de estar em sua bicicleta e a velocidade borrar tudo.
Noá s tíánhamos sido amigos desde a quarta seá rie. Eu estava no sexto do que, eu naã o sabia na eá poca, seria o uá ltimo dos meus lares adotivos. Os Rossers viviam ao lado de Varro e sua famíália, e eu olhei um dia, uma semana depois de se mudar - e da janela do meu quarto no segundo andar, eu o vi no telhado de sua casa. Eu viria a descobrir que o outro garoto com ele era seu irmaã o, Nico. Mas, na verdade, nenhum dos dois foi a verdadeira atraçaã o aà primeira vista. Foi o kart que ele estava sentado, e a rampa foi apontada. Quando voceê estaá com nove, a coisa que voceê diz quando voceê abre a janela naã o eá a mesma coisa que voceê dizer quando voceê tem vinte e sete anos. Agora, eu teria gritado com ele para obter o inferno antes que ele se matou. Entaã o, quando eu o vi colocar um capacete de moto e o prender no queixo, eu me inclinei para fora no peitoril e perguntei se eu poderia ter uma volta. Seu olhar me levou para dentro Eu acenei. "Sim, vamos laá !", Ele ligou de volta. "Voceê pode ir junto!" Desde que eu estava sozinho em casa, naã o havia ningueá m para verificar. Eu estava laá em baixo, na parte de traá s e batendo na porta dos treê s andares georgiano Colonial ao lado momentos mais tarde. A mulher que atendeu era, para mim, surpreendente. Seus longos cabelos pretos, olhos castanho-escuros grandes e quentes, seu sorriso, e os cheiros provenientes da cozinha Eu estava no amor aà primeira vista. "E quem eá voceê ?", Ela queria saber. "Brian", eu respondi. "Brian Christie. Eu moro ao lado." "E o que eu posso fazer por voceê , Brian, que mora ao lado?" "Ele disse que eu poderia ir atraá s com ele." Ela estreitou os olhos. "Quem disse que voceê poderia ir atraá s dele?" "O menino no telhado." Ela suspirou e segurou minha maã o, me puxou em sua casa e em sua vida, e noá s dois fomos ateá o telhado inclinado a tempo de ver o kart voar, bater na borda da rampa, virar ( naã o havia maneira de obteê -lo flush contra as telhas de madeira), e impulsionar o menino atraveá s do ar e para a aá rvore de bordo ao lado da casa. O carro naã o teve a mesma sorte. Ele foi arremessado ao chaã o, a trinta metros abaixo, e chocou-se contra uma centena de peças. O menino, seu filho, Varro Dacien, quebrou o braço direito, foi arranhado e machucado, e teve seu pulso esquerdo preso nas aá rvores, mas felizmente foi
socorrido inconsciente com o impacto. O som que saiu de sua maã e, os estridentes sons gritar, eu naã o tinha ideá ia de que realmente ficavam horrorizadas assim fora dos filmes. "Vou entrar para chamar o 911. Voceê veê -lo ", ela ordenou. "Maã e, eu estou aqui", disse o irmaã o de volta em retirada. Mas ela naã o estava falando com ele. "Eu sabia que ia ter problemas tambeá m", ele resmungou, virando-se para olhar para mim. "Eu acho que voceê tem que assistir Varro agora". Eu naã o estava olhando para ele. Meu olhar ficou no menino na aá rvore, que estava acordando. "Hi". Suas paá lpebras mexeram e, em seguida, ele começou a se levantar. "Naã o se mova", eu instruíá, sorrindo e ficando taã o perto da borda do telhado que pude. "Voceê naã o quer cair." Ele gemeu quando viu seu pulso. "Doá i?" "Meio". "Naã o fez mal com aá rvore em voceê ?" Seu olhar encontrou o meu. "Nuh-uh". "Isso eá bom." Eu balancei a cabeça. Ele olhou ao redor e gemeu. "Cara, ela vai me matar." Eu estava certo de que era verdade mesmo. "Sua maã e estaá chamando uma ambulaê ncia ou bombeiros, talvez." Ele virou a cabeça para traá s para mim. "Voceê acha que talvez eles vaã o ter de cortar a aá rvore?", Ele posou com tristeza, como se isso fosse a pior coisa que ele poderia pensar. "Ou eles vem com um helicoá ptero," Eu ofereci brilhantemente. "Voceê acha?" Eu dei de ombros. "Eu naã o sei. Voceê jaá esteve preso assim antes? " "Sim, mas naã o taã o alto."
"Foi incríável", eu assegurei a ele. Seu sorriso era ofuscante, e taã o raá pido, que eu era viciado em veê -lo. Os Bombeiros trouxeram uma escada com uma das cestas na extremidade que se encontravam dentro, e um dos homens segurava Varro, enquanto o outro utilizava uma pequena serra para cortar o ramo, em vez de puxar a ele fora dela. Parameá dicos envolveu a maã o eo pedaço da aá rvore juntos. Noá s todos seguimos a ambulaê ncia para o hospital. Eu tambeá m, jaá que eu estava sozinho em casa. Descobriu-se que Varro e seu irmaã o mais velho, Nico, eram grandes crentes em velocidade. Mesmo que noá s montamos para o hospital na minivan, Nico estava pensando nas modificaçoã es na rampa. A Sra. Dacien estava tendo um ataque cardíáaco. Do banco do passageiro, eu me aproximei e coloquei a maã o na coxa dela, acariciando-a suavemente, e disse-lhe que tudo ficaria bem. Uma vez que estaá vamos laá , ela pegou a minha maã o na sua, rolou a palma para cima, beijou-a e apertou-a contra seu rosto. Ela, entaã o, estacionou onde eu naã o tinha certeza de que era suposto e marchamos pelas portas de emergeê ncia atraá s dos parameá dicos. O fato de que as enfermeiras laá cumprimentaram ela pelo nome, os olhares em seus rostos simpaá ticos e naã o julgar, mostrou que seu filho era um visitante frequü ente. O que era bom era que ela tinha tomado conta da minha maã o e naã o me deixar ir. Cinco horas depois, ela, Nico e eu estaá vamos em casa. O Senhor Ancel Dacien- pai de Varro - estava no hospital com ele, na sala mantendo vigíália de Varro sobre seu filho, sussurrando palavras suaves em cadenciado franceê s. Abracei a Sra. Dacien em adeus, acenei para Nico, e voltei para a minha casa, ainda escuro, mesmo que fosse depois das sete da noite. Eu nunca fiz isso fora de seu quintal. Sra. Dacien veio atraá s de mim, segurou minha maã o como se tivesse todo o dia, e me puxou de volta para dentro com ela. Ela estava ao telefone com o Serviços de Proteçaã o a Criança minutos depois. Eu nunca fui de volta para a casa vazia ao lado. As pessoas vieram -a assistente social, um policial e as minhas coisas, que se encaixam em uma mala, e fui transferido para quarto dos Daciens. Naã o houve alarde, apenas a Sra. Dacien com os olhos piscando e os braços cruzados. Todo mundo correu em volta dela, intimidado pela mulher falando de negligeê ncia e sem supervisaã o, meu pouco peso para a minha idade, e os buracos em minhas roupas. Quem deveria estar verificando a mim? O que no mundo se estava a passar? Sua voz se elevou com indignaçaã o e julgamento, e porque ningueá m nunca tinha sido louco por mim, soá para mim, foi uma revelaçaã o. Descobriu-se que o advogado dela foi um grande negoá cio mais assustador do que quem trabalha para o Estado da
Califoá rnia, entaã o o que normalmente teria levado meses aconteceu muito rapidamente. A Sra. Dacien naã o era uma mulher paciente, um traço que ela tinha passado para os dois filhos. Eu vi os Rossers depois disso, mas soá de passagem. Eram boas pessoas, tanto em sua meia idade, e se eles perderam o dinheiro que eu trouxe, nunca agiram assim. Eles ainda acenavam quando entrei pela sua casa por mais dois anos antes de nos mudarmos, os Daciens e eu, a partir de Dublin, Califoá rnia, volta para Manhattan, de onde a famíália era originalmente. O Senhor Dacien era um empreiteiro e trabalhou no Laboratoá rio Nacional Lawrence Livermore. Eu naã o tinha ideá ia do que ele fez laá . Eu naã o pedi, e ele naã o me disse. Tudo o que eu sabia era que quando se mudou, eu fui tambem. Nova York foi uma grande mudança para mim, mas eu me apaixonei por ela muito rapidamente. Central Park, o Met, os bairros, a comida, patinaçaã o no gelo no inverno, e o metroê . Eu disse a Sra. Dacien que oi emocionante. "Naã o." Ela balançou a cabeça. "A aventura real saã o os treê s." Soá levando eu, Nico e Varro a todas as nossas diversas atividades, pegou uma boa parte de seu dia. Pelo menos um de noá s sempre teve um jogo ou um encontro. Nico jogou futebol, basquete e beisebol, Varro jogou lacrosse e corridas, e ele jogava futebol comigo. Joguei hoá quei, que nem Varro nem Nico gostavam, assim como o teê nis. Eu tambeá m nadei, o que eu mais amava. Como ela manteve todas as nossas programaçoã es juntos e nos manteve alimentado, eu naã o tinha ideá ia. Foi um trabalho de tempo integral, ela sempre disse que estava emocionada por fazer. Ela amava os meninos - me incluíádo e eu ficava emocionado em sua famíália, bem como o seu marido, me tratando da mesma forma que seus filhos de nascimento. Eu amava a minha nova famíália. Eu nunca tinha conhecido a minha. Minha maã e tinha me entregue a um orfanato quando era um bebeê , e naã o havia pai listado na minha certidaã o de nascimento. Supostamente, cabelos loiros, menino de olhos verdes estavam na demanda, mas nunca ningueá m me queria, entaã o eu tenho passado todo o sistema ateá o dia em que vi Varro no telhado. Acontece que eu tinha caíádo no amor aà primeira vista. Quando Varro veio do hospital para casa e me viu na sala do outro lado do corredor, ele estava mais do que feliz em ter outro irmaã o para traçar aventuras. Quando ele descobriu em mim uma vontade de seguir, cegamente, onde quer que ele fosse, rapidamente tomei o lugar de Nico como seu parceiro preferencial nos crimes. O víánculo soá fortaleceu a mais que temos. Era sempre eu e ele, inseparaá veis, e enquanto Nico tinha no iníácio ficado chateado por ter sido substituíádo, mas quando ele descobriu as meninas, noá s fomos esquecidos de qualquer maneira.
Eu naã o tive a ascinaçaã o de Nico com cada menina que via. Eu naã o tinha interesse nelas, e no momento em que eu bati coleá gio, eu entendi o porqueê . As mulheres naã o eram atraentes. Elas eram muito legais, eu gostava delas, mas naã o queria beijar ou fazer qualquer outra coisa com elas. Os homens eram uma histoá ria completamente diferente. Os cartazes em meu quarto estavam nas paredes, naã o porque eu amava as equipes que jogavam, mas pelos vaá rios estaá gios de nudez. A Remoçaã o de material desportivo era uma desculpa conveniente para eles estar semi-nus. Claro, David Beckham estava no teto em cima da minha cama em toda a sua gloá ria tatuado, e quando Varro estava laá , espalmadas para fora, ele nunca perdeu a chance de comentar sobre o quaã o estranho era. "Me espreguiçar, acordar e ver este cartaz todas as manhaã s." Por dezessete anos, levou tudo em mim para naã o querer dizer que queria que fosse ele que eu queria ver ao acordar.. Mais do que tudo, eu queria dormir com meu melhor amigo, teê -lo em minha cama, entre os meus lençoá is. Eu sonhei com ele sendo o uá nico que fez coisas para mim que eu li sobre e vi imagens na Internet. Cada ceá lula do meu corpo gritava por ele, ansiava por ele. Teê lo no meu quarto, perto de mim, estendido ao lado, era enlouquecedor, mas pior foi a constataçaã o de que, assim como Nico fez, Varro amava as meninas. E elas amavam ele de volta. Eu finalmente consegui por na minha cabeça que a minha vida naã o era um filme. Meu melhor amigo nunca um dia iria soá virar, pegar-me, e beijar-me sem foê lego, naã o importa o quanto eu esperasse. Foi uma constataçaã o dolorosa, mas resolver isso me fez sentir melhor, e logo depois, comecei a colocar distaê ncia entre noá s. Quando eu saíá do armaá rio, os Daciens estavam bem com isso, deram apoio e aceitaçaã o, me dando as mesmas aulas de sexo seguro que Varro e Nico tiveram, especialmente desde que eu estava indo para a faculdade e eles naã o iriam me ver todos os dias. A Senhora Dacien estava preocupada tanto sobre mim naã o comer enquanto ela estava sobre mim e naã o usar um preservativo. Prometi ser vigilante sobre ambos. Sair para a escola foi mais faá cil do que eu pensei que seria, com a uá nica exceçaã o de Varro. Estar separado dele apoá s nove anos de uniaã o constante era doloroso. Descobri que a coisa toda de partilhar-um-ceá rebro-com-algueá m naã o era algo que voceê pode simplesmente desligar e ligar. Eu estava em Chicago, recebendo meu diploma em negoá cios, mas Varro estava chamando, mandando mensagens de texto, e me enviar e-mails, porque ele estava animado para me dar a notíácia. "Motocicletas?" "Yeah".
"Voceê estaá brincando?" "Naã o", ele respondeu. "Por que eu estaria brincando?" "Por que voceê estaá louco?" Ele estava sempre chateado recentemente. O cara despreocupado que eu conhecia haá anos e anos tinha desaparecido, uma vez que naã o viviamos mais juntos. "Eu naã o preciso de mais uma pessoa a dizer-me que eá estuá pido." "Entaã o, agora eu sou apenas uma outra pessoa." "Naã o." "Isso eá o que voceê acabou de dizer." "Foda-se, Brian", ele gritou, e entaã o ele se foi. Eu fui teimoso e naã o liguei de volta, sendo que a proá xima comunicaçaã o que recebi foi um e-mail direcionando-me para participar do site SuperbikeSteel para que eu pudesse assistir a víádeos e basicamente ficar em cima de todas as notíácias relacionadas aà corrida no cenaá rio internacional. Meu irmaã o adotivo, a primeira paixaã o, o meu primeiro amor tinha decidido que ia pilotar motocicletas de corrida para ganhar a vida. Liguei para Nico, absolutamente freneá tico. "Naã o me fale." Ele estava tentando naã o hiperventilar a si mesmo. O avoê de Varro tinha criado para ele uma poupança que ele recebeu quando ele virou vinte e um anos e fez o seu sonho acontecer. Noá s estaá vamos preocupados, toda toda a famíália, e quando eu chequei com Varro, e finalmente pegou no telefone, perguntei-lhe. "Por que naã o um carro?" "Muito constritivo." Ele bocejou e fez um barulho como se estivesse esticando, o que eu podia imaginaá -lo fazendo. Todos os longos muá sculos se movendo sob a pele lisa ... "Brian?" "Sinto muito." Eu tossi. "Mas, uhm, as motocicletas saã o perigoso, V. " "Ah, vamos laá ," ele descascado. "Pilotar uma moto a duzentos quiloê metros por hora que naã o existe nada melhor do que isso."
Eu entendi, eá claro. Velocidade sempre foi o maior amor de Varro. E assim foi. Nico e eu eá ramos os uá nicos chatos: ele estava indo para ser um meá dico, eu estava aprendendo sobre finanças e marketing. Varro me chamou de lugares como Moê naco em todas as horas do dia e noite, sempre beê bado, sempre com o ruíádo de fundo. O Circunspecto Varro era uma coisa do passado. Depois que me formei com o meu diploma de bacharel em administraçaã o de negoá cios, fui trabalhar para uma incorporadora, indo para a escola para o meu MBA aà noite. Sentia-me bem, eu estava no caminho certo em direçaã o ao meu objetivo de segurança. Varro naã o entendia isso. Ele queria que eu fosse para a estrada com ele. Tornou-se uma coisa semanal. Ele chamaria de clubes, festas, lugares que eu naã o queria saber, e implorar-me para vir para onde ele estava e ficar com ele. "Voceê estaá fazendo fotos como um modelo?" "Yeah. Como voceê sabe? " Eu tinha gemido e dizer-lhe que estava pendurado. "Soá venha ficar comigo." Sempre ele me suplicava para apenas pegar um aviaã o. E eu entendi: ele naã o sabia o que tinha acontecido. Naã o era culpa dele que eu me apaixonei por ele. Ele queria que seu melhor amigo de volta, seu irmaã o adotivo. Eu era o uá nico carregando a tocha e interferindo com a nossa amizade ao longo da vida. Mas tambeá m estaá vamos simplesmente crescendo. "Noá s naã o iríáamos viver juntos para sempre." "Por que naã o?" Eu naã o podia acreditar. "Porque noá s somos homens crescidos." "Sim, e daíá?" "Entaã o, voceê vai querer uma famíália algum dia - assim como eu" Ele zombou. "Voceê eá a minha famíália, Brian." "Eu sou um membro da sua famíália, sim, mas-" "No. Voceê eá ele. " Ele naã o entendia.
"Venha me ver. Venha me ver correr. " Eu me sentia um lixo sobre isso, mas estar perto dele, de teê -lo a maltratarme, a abraçar-me, beijar-me em toda a maneira melosa que ele tinha, era uma agonia. Meu corpo aquecia quando eu estava perto dele, minha pele doeu para tocar e ser tocado em troca. Eu estava com fome para saboreaá -lo, e foi um agonia, o desejo naã o correspondido. A uá nica maneira que eu sabia como lidar com ele era impor aà distaê ncia. Entaã o fui para casa para o Natal soá quando eu sabia que ele naã o poderia fazeê -lo. A Sra. Dacien vinha sempre o mesmo lamento, que um dia antes de morrer, ela gostaria que todos os seus filhos para casa juntos. Mal ela sabia que eu chequei a Internet e seu blog, ficou no topo de seu status no Twitter e Facebook para me certificar de que eu sabia onde ele estava todas as vezes. Naã o havia surpresas. Eu tornei-me o mestre de mudanças de uá ltima hora. "Entaã o voceê naã o estaá vindo agora?", Ele rosnava para o telefone da casa de seus pais. "Naã o, eu tenho que trabalhar", eu relatei, e realmente, naã o era uma mentira. Eu cobri o escritoá rio todos os dias, antes e apoá s os feriados para que as pessoas com as famíálias pudessem ter o tempo livre. "Eu tenho um emprego de verdade, sabe?" "Corrida eá -" "A coisa real, eu sei." "Voceê eá um babaca aà s vezes." "Bem, entaã o, para sua sorte, voceê naã o tem que me ver." Ele desligou e doeu, como uma faca no meu intestino, mas salvou-me a dor de veê -lo e naã o teê -lo. Eu tambeá m estava poupando-lhe a humilhaçaã o de ser ruim por meus avanços. Eu estava nos mantendo ao mesmo tempo seguro de uma porrada de tristeza. O que eu naã o esperava era quanto melhor que ele foi em seu esporte, mais perigoso se tornou. Voceê tinha que continuar a tomar chances maiores, as motos ficavam mais potentes, ea competiçaã o cresceu muito mais feroz. Capíátulo Dois A Ilha de Man TT foi uma corrida que eu nunca vi visto. Naã o fazia parte das corridas que Varro normalmente andava, naã o fazia parte da Moto GP, o circuito de corridas do campeonato mundial de moto que ele competiu. Normalmente, havia
barricadas e cercas entre ele e os espectadores, e ele foi usado para a pista. Tudo sobre os eventos Grand Prix que ele normalmente andava foi semelhante. Mas ali, na pequena ilha, a corrida foi executado em cerca de quarenta quiloê metros de vias puá blicas, estradas utilizadas por pessoas comuns em uma base dia-a-dia. Voceê poderia estudar a rota, mas nada mais. Tudo era taã o apertado, voceê pode raspar uma casa, uma aá rvore, ter um rumo errado e estar no meio de um pub ou no quintal de algueá m. A qualquer momento, um piloto poderia bater um remendo irregular da estrada, e outro piloto estava bem ali, mais perto do que o normal, eo resultado foi uma colisaã o com paredes, cercas, ou jardins. Para Varro tinha sido uma simples questaã o de tomar um rumo um pouco apertado demais. A moto naã o conseguiu segurar o aê ngulo e ele caiu. A chamada para eu chegar laá veio de Nico. Varro estava inconsciente, os meá dicos naã o tinham certeza quando ele acordaria. Cheguei um dia depois. Os funcionaá rios de Varro estavam laá . Conheci todos eles: a sua assistente, Georgia Penny; seu mecaê nico chefe, Aidric Bates, seu agente, alguns de seus amigos, a Barbie atual, que ele estava namorando, e seu empresaá rio, Kyle Tokunaga. O Sr. e Sra. Dacien estavam laá tambeá m, e Nico e sua esposa, Fiona. Todos pareciam assustados. Eu naã o estava. Eu estava chateado. Ficamos em sileê ncio. Eu gritei. "Que diabos?" Eu lati para Varro. Nico estava chocado. "Brian, o que voceê -" "Oh!" O meá dico do outro lado da cama de Varro, ao lado do monitor, naã o estava assustado com o meu desabafo, mas outra coisa. "O queê ?" Nico perguntou preocupado. Aparentemente, o monitor tinha feito um som muito promissor. mim.
"Isso foi ... sem precedentes", ele respondeu a Nico antes que ele olhou para Eu olhava.
Os olhos do meá dico ficou grande, e Nico, sendo um meá dico atendendo no seu proá prio hospital onde trabalhava, olhava para o mesmo monitor e sabia o que significava muito. Ele se virou e me deu um beijo na bochecha. "Grite com ele um pouco mais, Bri. Todos noá s, falando com ele naã o aconteceu nada, mas aparentemente sua raiva acordou esse idiota. " "Nico" Sra. Dacien repreendeu.
Mas ele calou-a como eu me inclinei para baixo ao lado do ouvido de Varro e sussurrei algo que eu pensei que iria chamar sua atençaã o: "Se voceê naã o abrir os olhos agora, eu estou dizendo a seus pais que voceê fodeu uma porrada de meninas em sua cama." O monitor assobiou e gemeu. "E:" Eu disse descascando, "Eu vou dizer a sua maã e que a colcha de sua maã e, colcha que sua querida avoá Esther fez, estava na cama com voceê quando voceê deflorando todas as líáderes de torcida no deá cimo primeiro grau." O rosnado surpreendeu a todos. "Abra os olhos, idiota." Houve sileê ncio coletivo seguido de suspiros de todos, quando os olhos castanhos lindos de Varro, os longos e grossos cíálios negros, se abriram. Sra. Dacien quebrou. "Varro", disse ela em um soluço. "Voceê naã o teria coragem", ele sussurrou. Eu arqueei uma sobrancelha para ele, o que eu esperava que transmitisse a garantia de que, sim, eá claro que eu faria. "Filho da Puta", ele murmurou. E todo um segundo round assustador chilrear encheu a sala. "Naã o faça isso de novo", eu disse, virando-se para ir, apenas a necessidade de estar fora do quarto por um pouco, chocado como a minha cara brava tinha ficado, oprimido que ele estava ao mesmo tempo acordado e luá cido. "Espere", ele murmurou, e eu ouvi todo o esforço que teve. "Eu estarei de volta quando estiver tranquilo", eu prometi sobre o meu ombro. Saíá quando olhei para traá s e vi todos surgindo em torno dele, e esperei no corredor para o Sr. e Sra. Dacien para sair da sala e cumprimentar-me. Eu me senti um lixo, porque ambos estavam taã o agradecidos. Se soubessem o que eu realmente queria, precisava, estava morrendo de vontade de reclamar e mal conseguia respirar por aíá ... eles estariam doentes. Eu era uma farsa, uma farsa, que parecia como seu filho, quando eu desejava ser um genro no lugar. Apenas a vigilaê ncia do Nico me impediu de explodir. Ele sentou-se comigo no corredor. "Haá uma corrida atraveá s das montanhas Atlas no Marrocos ", disse ele, distraíádo.
Eu naã o tinha ideá ia de por que ele estava me dizendo isso. "EÉ aíá que ele vai seguir." "Ele eá brilhante." "Isso eá o que eu disse," ele zombou, tomando o cafeá que ele tinha saíádo de uma maá quina antiga. Ficamos em sileê ncio por um tempo. "Eles querem que voceê chamaá -los de mamaã e e papai, mas voceê nunca o fez. " Virei-me de olhar para a parede para encontrar seu olhar. "Voceê naã o eá cego. Voceê sabe por que eu naã o posso. " "Porque se voceê fizer isso, se eles realmente forem seus pais ...." Ele suspirou. "Entaã o voceê vai realmente ser seu irmaã o." Eu nem sequer tive que concordar. Noá s dois sabíáamos que era verdade, embora nenhum de noá s jamais deu a voz secreta. "Mas se voceê estivesse com ele, eles naã o seriam seus pais, afinal?" "Isso seria diferente." "Eu acho. Mas ele perde o inferno fora de voceê , ele me diz o tempo todo. Naã o eá justo a maneira que voceê puni-lo por sua fraqueza. " "Eu sei", respondi, irritado e voltei a olhar para as rachaduras na parede. Mais tarde, a Sra. Dacien, a uá nica maã e que eu jaá tinha conhecido, estava comigo. "Voceê ama seu trabalho tanto assim?" Foi uma conversa estranha para começar. "Eu estou me mudando", eu expliquei. "Isso eá bom, certo?" "Sim", ela concordou, seus olhos nublados. "Isso eá bom." Houve, obviamente, algo em sua mente. "O queê ?" "O momento em que ningueá m mais poderia tomar o seu lugar", disse ela, "isso eá muito tempo passado. Mesmo Ancel e eu ... as nossas palavras teê m pouco significado. "
"O que voceê estaá " "Varro. Estamos falando de Varro. " "Sim, mas o que acontece com ele? Eu naã o-" "Soá voceê , Brian, e naã o noá s", afirmou. "Espere, voceê estaá dizendo que voceê naã o acha que ele se importa com o que voceê e o Mr. Dacien pensam sobre a corrida? Isso naã o eá verdade. Ele-" "Naã o eá apenas sobre a corrida. Sobre qualquer coisa. " "Ningueá m.." "Pare." Ela levantou uma maã o. "Eu naã o sou uma tola. Haá apenas uma pessoa que ele acredita e ouve e presta atençaã o. " "Ouve." Eu bufei uma risada. "EÉ verdade", ela insistiu. "Voceê eá o uá nico que viu na janela e convidou em sua vida. Voceê eá o uá nico que nunca disse pare, apenas ir. Ele estaá acostumado a olhar por cima do ombro e veê -lo ali, e agora voceê naã o estaá . " "Ele tem a sua vida e eu tenho a minha." "Naã o." Eu balancei minha cabeça. "Eu naã o posso ser a sua sombra para o resto da minha vida." "Isso naã o eá o que ele precisa." "Entaã o o que voceê estaá dizendo?" "Soá por um pouco de tempo, uma temporada soá ." "Mas eu estou trabalhando e indo para a escola e" "Voceê pode trabalhar para ele, ea escola pode ser feita na Internet, Brian." E, claro, o seu patrocinador me pagaria, e sim, eu poderia fazer o meu curso on-line, mas por que eu tenho que fazer?Por que eu sempre tenho que segui-lo? "Naã o eá justo que voceê me pedir isso." "Naã o eá ?" Merda. O cartaã o de culpa.
"Brian?" Meu olhar fixo no dela. "Voceê naã o sabe o que voceê estaá realmente pedindo." "Eu faço. Voceê precisou de mim, agora eu preciso de voceê . " Tudo congelou. Eu podia sentir meus pulmoã es se contraem. "Voceê naã o entende." "Eu faço." Ela assentiu com a cabeça. "E eu naã o me importo com o que os sacrifíácios que voceê precisa fazer agora." Ele desceu para isso. Eu naã o era dela, que ela amava Varro mais. Ela iria me usar para ter certeza que ele ficou em uma uá nica peça. "Por favor, Brian", ela suplicou, apertando minhas maã os. Eu queria perguntar: Voceê se importa se por algum milagre seu filho se apaixonarpor mim? Voceê se importa se fisicamente me doá i estar perto dele e naã o ser seu? Eu sou taã o dispensaá vel? E mais ...foi como voltar aà minha infaê ncia. Eu era novamente uma criança adotiva, cuja vida era constantemente perturbada, que foi sendo deslocado mais e mais, e cujo mundo inteiro tinha sido uma reviravolta gigante. Eu ansiava a estabilidade e eu naã o iria conseguir. Mais do que qualquer coisa eu queria uma casa, e esse sonho tambeá m teria que esperar. Tudo em ruíánas Devido a isso, por causa do que Varro necessitava. "Brian," Nico disse no meu ouvido, de repente laá . Eu naã o conseguia tirar os olhos de uns marrom-escuro da Sra. Dacien, aqueles que passaram para seu filho. "Brian". A primeira vez que meu nome foi falado, era Nico. Eu tinha sido condicionada a ignoraá -lo por anos de perto. Mas o segundo tempo, foi o Sr. Dacien, e ordenou muito respeito por mim para naã o lhe dar toda a minha atençaã o. Eu conhecia aquele olhar. "Ele estaá perguntando por voceê ." Fiquei furioso porque todos esperarem que eu fizesse a coisa certa. Eu apenas deveria ir laá e dar a minha vida por terem me dado a minha? Como isso foi justo? "Brian?"
Sra. Dacien apertou meu braço suavemente antes ela colocou a maã o na minha bochecha. Eu cobri-la brevemente com a minha e, em seguida, fiz meu caminho pelo corredor. Movendo-se a um clipe, eu passei os modelos ea tripulaçaã o e comitiva variados ateá que eu estava novamente na porta de seu quarto. "Venha aqui", disse ele, cansado. Eu fiquei onde eu estava. "Voceê vai ficar melhor?" "Claro," Ele fez uma careta, estremecendo com a dor. "-Eu sempre faço." "Nico diz que estaraá em Marrocos na proá xima." "A proá xima corrida eá em dois meses. Vai ser um aá spero". "Ah, eá ?" "Sim", ele explicou. "Muita voltas ruins, e haá um enorme desfiladeiro que-" Ele respirou fundo. "Vamos pressionar este botaã o para mim. Preciso de mais drogas. " Fiquei ainda. "Voceê pode obteê -lo." "Sim", ele assobiou. "Eu posso. Mas, porra, eu naã o quero fazer! Eu quero que voceê faça isso. Eu quero que voceê venha aqui e de o míánimo que eu quase " "Cala a boca", eu murmurei, deixando minha cabeça bater de volta contra a moldura da porta. "Voceê sabe que eu me importo. Naã o seja taã o dramaá tico. " "Por favor, venha aqui". Eu desencostei-me da parede e atravessei a sala, fui em cima dele e olhei para seu rosto ferido e inchado, no seus olhos, a iris com sangue, a hemorragia subconjuntival, que Nico havia explicado para mim, olhava e soava pior do que era. "Eu senti sua falta." O que eu deveria dizer? "Soá me abraçar jaá ." Sua voz quebrou. Eu me senti horríável. Ele soá precisava de conforto, e eu estava mantendo isso dele por causa do que estava acontecendo na minha cabeça, no meu coraçaã o. "Brian?" Sua voz era taã o cheio de dor puxando a necessidade que levou tudo em mim para ficar onde eu estava.
"Ei, qual das modelos laá fora eá a sua namorada? Posso ir buscaá r-" "No. Eu soá quero voceê aqui. " Ele estava dizendo tudo o que eu queria ouvir, soá que completamente fora do contexto. "Voceê pode segurar minha maã o?" Foi um pedido e o tremor fez apertar sua mandíábula. "Voceê precisa ser mais cuidadoso." "Venha ver-me" Sua voz engatado com o rolo da dor atraveá s de seu corpo que o fez estremecer. ", Entaã o voceê pode ter certeza." "Deê a si mesmo mais drogas antes de sublinhar o seu corpo." "Voceê pode fazer isso." O botaã o estava em sua maã o. "Basta pressionaá -lo jaá ." "Voceê ". "Naã o seja um idiota, voceê poderia entrar em choque." "Prometa que viraá comigo. Eu sei que voceê naã o estaá com medo ", ele sussurrou. E ele estava certo: eu naã o era. Eu naã o poderia explicar. Ficar preso com ossos fraturados lhe acontecera tantas vezes no passado,que eu estava acostumado a isso. Mas teê -lo morto nunca entrou no meu reino da possibilidade. Eu nunca tinha me preocupado com isso. "Se voceê for laá , eu vou ficar bem", disse ele, enquanto as laá grimas começaram nos olhos dele. "Oh, pelo amor de Deus, Varro," Eu bufei, agarrando o botaã o que empurrou os remeá dios e, em seguida, pressionando-o rapidamente. Ele estava taã o ferido, apenas quebrado, mas ainda assim ele conseguiu pegar minha maã o antes que eu puxei de volta, e deslizou seus dedos entre os meus. "Deixe-me ir," eu pedi desajeitadamente, uma vez que foi a uá ltima coisa que eu realmente queria. "Por que voceê me odeia agora? O que eu fiz? " "Voceê naã o fez nada," eu disse suavemente. "Eu te garanto".
"Entaã o, como eá que noá s naã o falamos como costumaá vamos fazer?" Ele ficou tenso de dor. "E como eá que eu nunca mais te ver?" "As pessoas crescem, V." Ele choramingou na parte traseira de sua garganta. "Venha comigo para que eu possa sentir como eu e naã o outra pessoa." "Eu naã o sou assim taã o importante." Ele tentou um sorriso, mas se encolheu em seu lugar. "Isso naã o eá para mim dizer?" "Voceê estaá sendo ridíáculo." "Eu naã o penso assim", disse ele, olhando para mim com feridos, os olhos cheios de sangue. "Voceê sabe, voceê costumava me acariciar quando voceê pensou que eu estava desmaiado e naã o notaria." Eu naã o tinha segredos deste homem. "Eu gostavai, e eu gostava de ouvi-lo respirar." Deus. Ele ficou em sileê ncio por um minuto, e eu vi o quanto ele estava lutando contra o sono. "Feche os olhos." "Voceê tem que me dar a sua palavra em primeiro lugar que, quando eu abrilos, voceê ainda vai estar aqui." "Eu poderia simplesmente mentir." Ele quase riu, mas a tentativa deve ter se sentido como se algueá m lhe deu um soco no estoê mago e roubou todo o seu ar. "Voceê -" ele engasgou, "-nunca mentir para ningueá m, muito menos a mim." Eu foi feito em nove anos de idade, o mesmo que ele. No minuto em nossos olhos se encontraram, que primeira vez, o negoá cio tinha sido atingido. Olhe para mim! Eu vejo voceê ! Sem os meus olhos sobre ele, o que ele estava fazendo naã o era real. Eu tenho que porque eu era exatamente da mesma maneira. Era soá que veê -lo era um emprego em tempo integral e minha vida soá aconteceu em jorros. "Bri?"
"Eu vou por um tempo. Eu naã o sei quanto tempo. " "Tudo bem." Ele exalou, obviamente aliviado. "Entaã o voceê naã o estaá mais louco?" "Eu nunca estive louco." Seu alíávio sobre o fato deu a minha queda coraçaã o. "Eu vou te pagar para me cuidar." "Sim, voceê vai," Eu garantido jocosamente. Ele acenou com a cabeça, levantando seu braço direito. A esquerda foi um muito mutilado para se mover, quebrado em cinco lugares, com pinos que prendem o conjunto. "Dobre para baixo." Inclinei-me e ele colocou seu braço direito em volta do meu pescoço, enterrou o rosto na minha garganta, e me abraçou forte como ele inalou. "Voceê vai gostar de me ver correr." "Eu realmente duvido," eu murmurei. Mas quando ele virou a cabeça e tocou seus laá bios no local bem abaixo da minha mandíábula,proá ximo do meu ouvido, eu esqueci o que mais eu ia dizer. "Eu naã o sei." Ele suspirou conteuá do."Prometa ficar comigo."
profundamente,
entaã o,
obviamente
E eu iria, ateá que doesse muito. Capíátulo Treê s A amplitude do que eu tive que aprender me cambaleou. Os lugares que fomos fora-temporada, antes do iníácio oficial do calendaá rio de MotoGP me deixou tonto. Essas corridas naã o eram, estritamente falando, legais. Nossa viagem para as Montanhas Atlas foi aterrorizante, e aprendi com Aidric que a corrida naã o foi sancionado para qualquer pessoa me deixou confuso. Mas, aparentemente, o dinheiro era bom por causa da ameaça de perigo iminente. Varro estava procurando um local wild-card antes da temporada de corrida começou, e se ele tem, mais dinheiro seria necessaá rio para manter as motoss e pagar uma equipe maior. No ano anterior, apoá s a sua lesaã o, Varro perdeu o status de categoria rainha quando ele naã o conseguiu acumular pontos suficientes para manteê -lo. Assim, mesmo que ele estava pilotando uma Honda RC213V-a-moto 1000cc sobre a
passagem de Stelvio nos Alpes orientais na Itaá lia, (onde fomos logo depois do Natal), ele naã o seria pilotar uma vez que a temporada de corridas oficial começou a menos que pudesse ganhar o local wild-card. Atualmente, ele estava na classe Moto2, o que significava que ele estava correndo uma moto 600cc. "Eu estou perdido", eu admiti a Aidric enquanto eu estava com ele, duas semanas depois no Guoliang tuá nel rodoviaá rio na China. "Haá a MotoGP, Moto2 e Moto3." "Eu tenho essa parte." "Bem, Varro precisa da FIM / Dorna para nomeaá -lo como a uma entrada de wild card para a classe de MotoGP em cada Grand Prix". "Quem?" "FIM eá a Federaçaã o Internacional de Motociclismo." "E Dorna?" "Dorna Sports eá a empresa que administra o MotoGP ". "Ok". Ele esperou. "Assim, poderia ser um cara diferente a cada vez, certo?" "Que eles nomear no Grand Prix", ele verificou, e eu assenti. "Aye". "Mas se Varro ganha, eá loá gico que eles iriam pegaá -lo de novo e de novo?" "Sim". "E o seu plano de backup eá correr na Moto2." "Naã o diga isso como Moto2 naã o eá -" "Sim, estaá bem." Eu estava tentando envolver minha cabeça em torno de tudo. "Agora explicar sobre as motos." "Bem, como eu disse, Varro costumava andar de Quad Ducati, entaã o ele tinha uma moto feita pelo fabricante. Mas desde que ele perdeu o patrocíánio, agora estamos correndo de moto por sateá lite, o que significa que a moto em si ainda eá basicamente da mesma faá brica, mas a Honda naã o nos patrocina. " "E o que acontece com esses caras com as motos CRT?"
"EÉ uma equipe que reivindica estatuto especial, porque eles correm motos que saã o modificados." "E sua moto naã o eá ?" "EÉ mais do que uma moto, cara." Claro que era. "Como eá que ele naã o andar de Ducati mais?" "Quando Varro sofreu o acidente em Jerez, e depois novamente em Mugello no ano passado, ele simplesmente naã o conseguia manter-se voltar a tempo de corrida." "Foi por isso que ele estava fazendo na Ilha de Man TT, quando ele se machucou de novo", resumi. "Aye". "Mas os lugares onde ele," eu naã o poderia trazer-me a dizer que "caiu", naã o foi o suficiente de uma palavra. "Naã o vamos voltar este ano?" "Sim". Eu tive que absorver isso. "Desculpe, ir em frente." "Bem, uma vez que ele foi liberado da equipe, eles levaram as motos nas costas. Eu falei a ele para obter uma Honda. Todo mundo corre melhor em um determinado tipo de moto, aà s vezes eá taã o simples como a forma da carenagem, mas por Varro, ele parece estar a fazer melhor sobre os processos de formaçaã o na Honda ". Ele estava falando das curvas. Em ziguezague, Varro, por qualquer motivo, manobrava melhor na Honda. Todo mundo jurou por um tipo diferente de moto, e, tanto quanto eu poderia dizer, cada piloto poderia fazer um caso por que o seu era o melhor. Eu soá queria Varro para ficar vertical ou em aê ngulo, sem perder o equilíábrio. Como ele poderia ateá mesmo manter as curvas, inclinado como ele era quando ele levou, como ele poderia ter virado a cabeça e tocou o chaã o com o nariz, era uma façanha de equilíábrio que eu naã o poderia imaginar. A fíásica disso foi perdida por mim, mas a cieê ncia naã o tinha nada a ver com ele acreditando. Eu estava laá , entaã o ele poderia ter voado se precisasse. Todos os dias, Varro olhou nos meus olhos quando ele pegou a moto. Olhei para o capacete e os couros de corrida vermelho e preto e pensei: Como pode ser isso tudo? Naã o deveria haver mais estofo? Armadura, talvez? Mas isso era tudo o que havia, porque senaã o como ele iria se debruçar sobre a moto e voar baixo o curso? Eu naã o dizia nada, naã o era o meu lugar. As palavras de cuidado nunca passaram por meus laá bios. Eu soá rezava mais e mais na minha cabeça.
Cada um dos eventos Grand Prix durou treê s dias e, durante esse tempo, noá s vivemos em um motorhome. Tivemos dois-um para a tripulaçaã o, uma para o resto de noá s, e os quartos foram apertados. Noá s estacionamos em uma aá rea chamada de paddock, e realmente, no momento em que estavam no Qatar para a primeira corrida, eu tinha certeza que eu ia precisar de calmantes. Eu naã o tinha ideá ia de como todos se mantiveram saã os em meio aà agitaçaã o constante, as luzes, o ruíádo, a multidaã o de pessoas, e as regras. Exatamente o que voceê precisava saber era assustador. Onde sentar, onde ficar, os pilotos tiveram de alinhar no grid de acordo com o seu tempo de qualificaçaã o, todas as corridas tinham pontos, e .... Foi alucinante. "Por que voceê estaá preocupado?" Varro brincou a noite antes da corrida, me puxando para o quarto minuá sculo que noá s compartilhavamos na parte de traá s do motorhome. O quarto realizou duas camas empilhadas que poderiam ser empurrado para cima contra a parede, um armaá rio, e uma tela plana na parede. "Eles me nomeou o wild card. Estou, eá o que todos noá s queríáamos ". Seu desejo, naã o o meu. "Tudo que voceê tem a fazer eá me ver andar muito raá pido laá fora amanhaã . Eu preciso o melhor momento, isso eá tudo que existe. " Mas descobri que a observaçaã o naã o foi a emocionante experieê ncia que eu pensei que seria. Foi simplesmente terríável. E naã o eá que eu naã o gostava de perigo. Eu era tanto de um viciado em adrenalina como o proá ximo cara, e teê -lo legalmente em pistas de corrida era muito melhor do que quando ele havia dirigindo em estradas que soá poderia vagamente ser chamado assim, em altitudes entre um e meio e treê s milhas acima do níável do mar. Mas foi terríável por causa da velocidade. Ele poderia ter ir em um instante. Mas ningueá m, incluindo ele, lia isso no meu rosto. "Oh, cara." Aidric sorriu para mim com uma bebida em Jerez quase um meê s depois. "Voceê tem sorte, voceê eá ." Eu olhava para ele. "Ele olha para voceê e ele acha que ele pode voar." "Isso eá um elogio?" "EÉ . Se eu naã o tivesse visto o homem transar com treê s e quatro meninas em uma noite antes de voceê se juntou a noá s, eu perguntaria sobre voceê s dois. " Mas naã o havia mais nada entre mim e Varro do que tinha havido toda a nossa vida. E quando eu olhei para cima e vi Varro emergindo da parte de traá s do
clube em que estaá vamos, eu fui lembrado mais uma vez que o homem era uma prostituta. "Porra," eu ouvi uma menina dizer na mesa ao nosso lado. "Eu quero isso." Varro foi fazendo o seu caminho atraveá s da multidaã o para mim e Aidric alcançar. Jesus. Cabeça erguida, um loose-quatro aá guas, passo fluido combinado com a onda perverso de seu laá bio, ele fez as pessoas pararem e olharem. Seu quadro era poderoso e forte, suas roupas se agarrou aà s pernas longas musculares, ombros largos e peito largo. O cabelo negro espesso, brilhante, ele tinha herdado de sua maã e foi puxado para traá s de seu rosto em uma tiara, eo resto pendurado em seus ombros em uma queda sedosa. Mesmo o restolho, que eu naã o era normalmente um faã , era sexy nele. Quando ele chegou ateá noá s, eu podia sentir o cheiro da fumaça e perfume agarrado a ele. Meu estoê mago revirou. "Acabou de transar?" Eu perguntei maliciosamente. "Sim, senhor." Ele sorriu grande. "Quantas foi hoje aà noite, companheiro?" Aidric brincou. "Treê s.” “ Ou, eu quero dizer, naã o eá contar em um banheiro? " perguntei a ele com a cabeça mecaê nico, seus olhos castanhos encapuzados procurando líáquido na luz. "Isso", ele me informou petulaê ncia.Seu sorriso era mau. "Claro que naã o, querido." Eu rosnei. Ele me agarrou, e embora eu ainda tinha cinco anos de dez para dois a seis, o homem era muito mais musculoso do que eu, e ele facilmente me tirou minha cadeira e para um abraço forçado. "Abrace-me de volta", ele perguntou, suave e rouco no meu ouvido. Mas ele cheirava a perfume e cigarros e esperma e ele estava tentando me mostrar mais uma vez, pela bilioneá sima vez na minha vida, que eram irmaã os. Amigos. E nesse segundo, eu tive o momento mais estranho de clareza brilhando absoluto. Foi engraçado, mas era como se algo realmente clicou no meu ceá rebro. Eu empurrei ele de cima de mim, e ele parecia ferido por um momento antes de eu sorri largo.
"O que eá isso? Voceê naã o estaá realmente indo para iluminar-se, naã o eá ? Naã o quero que voceê quebrar alguma coisa na sua cara ", Varro sniped. Epifanias veio nos momentos mais estranhos, nos lugares mais estranhos. O que eá um bastardo eu devo ter sido para ele dizer algo parecido. Laá estava eu, pensando que eu estava escondendo tudo, quando minha sede por ele, a minha fome, consumido a cada segundo. Eu estava fazendo o miseraá vel tambeá m, eu tinha que ser. As coisas que eu queria te-lo comigo, naã o beber, naã o foder as meninas do paddock ou qualquer uma das outras milhares de mulheres em torno de moagem naã o- era possíável. Eu tinha de deixaá -lo ir. E foi direto, naã o importa o tolo sonho que meu coraçaã o tivesse conjurado, eu deveria ser seu melhor amigo. Eu tinha perdido completamente de vista. Era hora de fazer o melhor para ele. "Brian?" Ele parecia preocupado. "Voceê estaá bem?" Peguei seu rosto em minhas maã os, percebi quem ele era, o que ele era, e finalmente, depois de uma vida,eu deixaá -lo ir. "Baby?" E ateá mesmo o apelido naã o iria me parar, naã o desta vez. Eu dei um passo para traá s e soltei uma deá cada de desejo. "O que estaá acontecendo?" "Vou ficar ateá o final desta temporada," Eu informei a ele. "Mas entaã o eu vou voltar para os Estados Unidos, escolher uma cidade, e comprar meu proá prio lugar." "Que tipo de lugar?" "Naã o tenho certeza ainda." Eu sorri. "Mas eu acho que posso ser um bom chefe, sabe?" "Bri-" "Vaá buscar sua torçaã o, V," Eu suspirei, sentando-se ao lado Aidric. "Noá s vamos ficar exausto quando voceê chegar nele." "Noá s estamos agora". Aidric riu, sua maã o no meu ombro, como nunca foi, companheirismo. "Voceê acha que pode beber mais um escoceê s?"
"Claro que sim." Eu balancei minhas sobrancelhas. Varro estava em uma perda. "Basta ir", eu disse alegremente. "Naã o se preocupe com isso." Ele era suspeito. "Soá isso?" Eu balancei a cabeça. "Voceê soá pode carregar uma tocha por algum tempo antes de finalmente ter que soltaá -lo." "Eu naã o-O queê ? O que significa isso? " "Tudo vai ficar bem", eu prometi. "Eu juro, baby." Ele visivelmente sacudido. "O queê ? Soá voceê consegue dizer isso? " "Eu-" "Pode ir", eu demiti-lo, virando-se para Aidric. "Traga-me um copo, voceê vai, cara?" O sorriso de Aidric era enorme e torto. "Eu gosto de voceê desse jeito, o Sr. Christie." Todo mundo fez. Capíátulo Quatro A temporada de 2011 terminou em Valeê ncia em novembro. Eu informei a Varro que eu ficaria ateá Açaã o de Graças, e se ele estava indo para casa em Nova York para ver os pais dele, eu iria voar para laá com ele. Mas ele estava indo para Paris na Açaã o de Graças, houve uma nova garota e, em seguida, ele estava indo para algum castelo nos Alpes para os feriados. Eu prometi para transmitir todo o seu amor aà sua famíália, abraçei e beijei-o e todos os outros, e tomei o primeiro voê o para fora. Eu podia respirar uma vez que o aviaã o saiu do chaã o. Noá s eá ramos amigos, mas mesmo que eu havia deixado claro na minha cabeça que eu naã o tinha mais nenhum sentimento por ele, meu coraçaã o naã o sabia disso. Eu poderia fazeê -lo, basta ser seu amigo, mas exigiu muito de mim. Foi bom para naã o ter de olhar para ele novamente. A melhor parte foi que eu descobri o que eu realmente queria: abrir um abrigo para crianças. Naã o eá o tipo em que eles soá vem para dormir ou ficar quando
eles estavam a caminho de uma famíália de acolhimento para o outro, mas o tipo, onde eles poderiam aprender algumas habilidades para a vida, uma espeá cie de Job Corps. Se eles foram artisticamente inclinado, eu teria maneiras de ajudar com isso, tambeá m. Basicamente, Camaleaã o, que eá o que eu nomeei o meu negoá cio, ajudava voceê a se encaixar onde quer que fosse voceê decidiu que queria ser. Voceê queria aprender a consertar carros? Eu tive um aprendizado para isso. Se voceê queria ir para a faculdade, tíánhamos programas para obter escola descobriu e ajudaá -lo com a ajuda financeira e todas as partes assustadoras de preparaçaã o para obter um grau de dois anos ou quatro anos. Tudo o que voceê precisava, nos poderia proporcionar. E uma vez que voceê registrou com Camaleon, se voceê tropeçou -drogas, aá lcool, gravidez, noá s estaríáamos laá para isso tambeá m. Fiquei chocado ao descobrir quantos programas laá fora, que queriam fazer parceria comigo, quantas escolas, empresas privadas e instalaçoã es de reabilitaçaã o. Tivemos doadores maravilhosas com doá lares de caridade para gastar e escrever fora em seus impostos. Pessoas que conheci quando eu viajava todo o mundo com Varro vinham a mim, as pessoas que tinham dinheiro para queimar que eu era mais do que disposto a tirar de suas maã os. Coisas de ramp up taã o raá pido, nos primeiros seis meses, eu naã o tinha tempo para pensar ou me preocupar. Eu tinha grandes planos, eo que eu pensei que iria demorar ,em vez se moviram aà velocidade da luz. O Sr. e Sra. Dacien naã o entendiam por que eu escolhi Long Beach, Califoá rnia. Mas era uma mistura de uma pequena cidade cusping em um enorme, que era perfeito para mim. Quando eu tinha visitado um amigo laá durante a faculdade, eu tinha caíádo no amor. Antes, eu tinha sempre preocupado com Varro, sobre onde ele queria estar, mas eu tinha vindo a perceber que ele era um cigano, que vivia fora em seu trailer, porque essa era a sua vida. Ele naã o era a minha. Eu amava minha casinha perto do centro, uma quadra de uma excelente restaurante japoneê s. Meu negoá cio estava perto de 1 e Pine, perto da Transit Mall, que tornou mais faá cil para as crianças para chegar laá no trem. Andei todos os dias da minha casa, e nas poucas noites em que eu realmente saíá em uma hora decente, os amigos que fiz-de ir em caminhadas de arte, de estar envolvido em atividades comunitaá rias, e atendendo Galeria aberturas-e conhecidos do caê mara de comeá rcio iria aparecer para me conhecer. Eu estava construindo minha vida, as coisas eram boas. Eu mesmo comecei a namorar meu agente imobiliaá rio. Entaã o, eá claro, logo no que marcava um ano, quando eu estava no caminho certo e juntos, foi quando Aidric Barnes apareceu em um saá bado. Tudo fazia sentido. "UHM, Bri, voceê conhece esse cara?"
Graham Easley, o muito bonito, muito gentil, muito compreensivo novo homem na minha vida, naã o estava olhando para mim, mas em vez atraá s de mim a quem pairava laá . De viragem na minha cadeira, eu olhei para o escoceê s carrancudo que tinha estado na minha varanda no iníácio do dia, tentando aproveitar-se em minha casa. "Oh, por Deus, Aid, que inferno?" "Eu preciso falar com voceê ." Eu balancei minha cabeça. "Voceê gostaria de se sentar?" Graham ofereceu. "Ele naã o quer sentar-se", eu disse com firmeza. "Eu adoraria sentar, obrigado." Seis pessoas estavam aà mesa, naã o me contando ou Graham ou agora Aidric. Todos eles se inclinou para frente, rebitada pelo escoceê s robusto de apareê ncia, de repente no meio de noá s. Eu esperei. "Ele precisa de voceê para voltar." Eu me inclinei meu queixo na palma da minha maã o e olhei para ele. "Ele", Aidric insistiu. "De quem estamos falando?" Graham queria saber. "Meu irmaã o adotivo." "Oh, o piloto de moto?" Eu balancei a cabeça. "Piloto da motocicleta", Aidric zombou. "EÉ isso que voceê estaá chamando ele, entaã o?" "Naã o seja um espertinho". "Isso canna ser ajudado." "O que ele precisa?" Eu questionei Aidric. "Porque voceê s fizeram uma temporada inteira do ano passado sem mim. Voceê realmente acabou, como, no meê s passado. Voceê naã o estaá de folga? Isto eá de Dezembro. Voceê deveria estar em casa com sua esposa na fazenda em que eá novo? "
"Netherbrae." "EÉ isso." Eu pisquei para ele. "Voceê deveria estar laá ." "Naã o me diga onde eu deveria estar, o homem pequenino." "E onde eá o seu soberano? No Lago de Como com-o era o nome dela? Recebi um telefonema quando voceê s estavam no " "Voceê naã o chamaá -lo todo o ano passado." "Eu fiz, eu tentei. EÉ difíácil, poreá m, com a mudança de zonas e tempo ... mas noá s falamos por e-mail. " "Ele se machucou." A simples declaraçaã o bateu em mim como um soco no estoê mago. "Brian?" "Naã o deve ter sido muito ruim." Eu brinquei, tentando naã o deixar ningueá m ver o quanto as palavras tinham me afetado. "Sem um chamado." "Foi muito ruim." "Me desculpe, eu naã o sabia. Agora me diga por que eu naã o fiz. " "Fomos proibidos." "E por que isso?" Ele limpou a garganta. "Quer que todo mundo ouça, entaã o?" Eu exalei bruscamente. "Por que naã o fazemos isso ... venha me ver amanhaã , e vamos para o cafeá e conversar." Ele acenou com a cabeça. "Varro naã o sabe que estou aqui." "Ok". "Ele estaá Planejando para correr o Isle of Man TT novamente no proá ximo ano." "Isso eá em maio, neá ?" "Aye". "Mas ele vai fazer o MotoGP novamente."
Ele ficou em sileê ncio. "Aid?" Ele deu de ombros. "Ouça", eu disse baixinho. "Eu sei que ele se machucou muito ruim no uá ltimo tempo TT, mas ele eá um piloto melhor agora, e-" "Naã o." "Naã o?" Ele balançou a cabeça, e eu finalmente consegui. "O que haá de errado com ele? Ele estaá doente? " Suas sobrancelhas marrom-avermelhada escura beliscou juntos, e ele balançou a cabeça ligeiramente. "Ok, naã o estaá doente. Entaã o o queê ? " Mas o que quer que fosse, ele naã o queria dizer. "Venha amanhaã quando voceê se levantar", eu disse. "Eu estarei laá ." Levantou-se e saiu sem dizer uma palavra. "Entaã o diga-nos tudo sobre o seu amigo de infaê ncia," Graham cutucou apoá s Aidric esquerda. Joguei víádeos do YouTube no meu telefone para ele e todos os outros na mesa em seu lugar. Eles podem veê -lo, mas a uá ltima coisa que eu queria fazer era falar sobre Varro. Na caminhada de volta para o meu lugar, Graham me bateu com o ombro. "O queê ?" "Voceê nunca mencionou que seu amigo, o cara que voceê sempre faz soar como uma dor gigante na bunda, eá lindo de morrer." Eu olhei para ele. "O queê ?" "E voceê fez o som de corrida taã o benigno, taã o pequeno de tempo. Voceê esqueceu de dizer que ele participa de uma grande competiçaã o internacional, onde as motos custam mais do que a minha casa. " "Isso naã o importa."
"Isso naã o importa, porque esse cara Vaughn-" "Varro," eu corrigi. "Varro," ele repetiu, "eá o tipo de legal Eu naã o posso competir com ele." "Graham-" "Esses víádeos, Brian, o lamento das motos e- As pessoas estaã o ali assistindo esses caras soá para ter uma ideá ia de-" "Naã o eá um grande negoá cio." "EÉ . E os víádeos que Isle of Man corrida saã o loucos! E ele monta em que e ele arrisca sua vida soá para participar de um esporte perigoso e " "Por que voceê se importa?" "Porque o seu amigo, o que voceê diz que naã o se preocupa, assim, ele se parece com um pirata ou algo assim, e ele eá belo, e ele faz essa coisa incrivelmente sexy para a vida, e ele eá rico e" "Naã o rico," eu corrigi. "Ok, naã o eá rico." Ele riu. "Isso realmente naã o-" "O que ele faz eá realmente assustador, e ele eá maior que a vida. Como eá que eu vou competir com isso? " "Voceê naã o competir", eu zombou. "Naã o haá competiçaã o. Ele eá meu amigo e nem mesmo o meu melhor mais, porque ele naã o sabe nada do que estaá acontecendo comigo. Ele naã o sabe sobre a minha empresa ou meus planos e minha vida ou .... " Eu parei, pensando. "Ele estaá acabado. Ele tem a sua vida, eu tenho a minha. EÉ isso. " "Sim, mas-" "Naã o, Graham," eu suspirei. "Naã o haá nada." "Haá alguma coisa." Ele se aproximou, levantou a maã o embaixo do meu queixo para inclinar a cabeça para traá s. "Noá s sempre seremos amigos, noá s crescemos juntos. Se naã o fosse por Varro e sua famíália, eu teria ido de orfanato em orfanato, saltando em torno do sistema, e quem sabe o que teria acontecido para mim. Devo-lhes muito. "
"Sim", ele disse, seus olhos em minha boca. "EÉ o que eu estava pensando quando eu comecei Chameleon, a díávida que devia e que eu deveria dar para traá s. A coisa toda de retribuir, neá ? " "Claro." "Mas, na verdade, eu e Varro, naã o estamos mais perto. Noá s mal falamos desde que eu o deixei haá um ano. Nossas vidas saã o taã o drasticamente diferentes. Quero dizer, como, poá los opostos. EÉ uma loucura que poderia ateá mesmo conhecer uns aos outros, na verdade. " "Voceê estaá divagando." Eu estava falando demais sobre algo que supostamente jaá naã o era parte mais importante da minha vida. "Brian". Mas muitas coisas mudaram em doze meses, e Varro naã o tinha ideá ia. "Eu soá naã o quero que voceê pense que ele jaá ser qualquer um," "Ok". "Eu provavelmente nunca vou ver Varro Dacien novamente." Ele acenou com a cabeça. "EÉ verdade, voceê sabe, mesmo que voceê estaá me olhando muito em duá vida." Ele me avaliou. "Voceê queria ele." "Claro que eu queria, ele foi meu primeiro amor." "Mas?" "Mas ele naã o poderia me amar de volta, e voceê naã o pode ser um idiota para sempre." "Naã o", ele concordou, antes que ele suspirou. "Voceê naã o pode." "O queê ?" "EÉ uma sorte que voceê s dois nunca se uniram." "Por que isso?" Eu provoquei, sorrindo quando ele se inclinou para mim. "Porque ele eá impressionante e voceê tambeá m. Naã o eá justo para o resto de noá s meros mortais. "
Mas eu sabia o que parecia ser, e apesar de cabelos loiros e olhos verdes eram atraentes em outros homens, eu nunca tinha sido capaz de parar o traê nsito, eu mesmo. Eu era mais a variedade marrom-claro-wrapper, nada como Varro, que chamou a atençaã o por onde passava. Eu tinha perguntado muitas vezes quando eu estava crescendo, o que era para ele ser taã o bonita, como era de ver o mundo atraveá s dos olhos de Varro. Foi bom finalmente estar em um lugar onde naã o importa. Capíátulo Cinco Eu esperei na manhaã seguinte, mas ateá o meio-dia chegou, eu estava desejando que eu tinha tomado Graham em sua oferta para passar a noite com ele em vez de ir para casa. Mas eu tinha prometido a Aidric que eu estaria laá , entaã o eu ia ser um cara stand-up, era meio chato ficar arrancado quando eu poderia ter ficado queimado na noite anterior. Como eu estava indo ao encontro de Graham para um almoço tardio, o nuá mero de Varro apareceu no meu identificador de chamadas. "Hey". Sorri para o telefone. "Este eá o momento estranho." Ele limpou a garganta. "Bri". Eu esperei, mas soá havia sileê ncio, e por causa disso, eu parei no caminho de paralelepíápedos entre meu pequeno azul-claro bungalow Califoá rnia e na rua. Varro nunca foi tranquila. Ele era grande e forte e vibrante e ... o que estava faltando. "V?" "Voceê falou com Aidric?" "O queê ?" "Assim, naã o eá ?" "Varro?" "Brian!" "Naã o, quero dizer, noá s conversamos, mas ele ia-Onde voceê estaá ?" Nenhuma resposta. Mas porque eu o conhecia taã o bem, taã o bem, eu entendi. "O que voceê fez? Veio correndo atraá s Aidric? " "Naã o." "Sim, voceê fez. Onde ele estaá ? "
Tossiu baixinho. "Ele voltou para sua fazenda, esta manhaã ." "Porque voceê o queê ? O ameaçou? " "O queê ?" Uh-huh. "O que estaá acontecendo?" "Nada", Varro mentiu, e porque eu o conhecia, eu poderia dizer. "Onde estaá voceê ?" "Estou no aeroporto." Eu absorvi isso. "Se voceê sair, por que naã o ir?" Ele ficou em sileê ncio novamente. "V?" "Eu apenas pensei que era uma vergonha para vir todo o caminho de Malta e naã o dizer Olaá ". "Eu acho que sim," eu bufou. "Deus, voceê eá um idiota." "Eu?", Ele explodiu. "E voceê ?" "Eu naã o fiz nada!" Eu naã o podia acreditar. "Naã o, voceê naã o fez", ele concordou maliciosamente. "Naã o fez nada em tudo." "Que diabos eá que isso quer dizer?" Cristo, ningueá m me acabou taã o raá pido quanto Varro! Eu estava taã o calmo e sereno de 90 por cento do tempo. Soá com ele eu me transformava em uma pessoa louca. "Voceê me deixou." Como ele poderia preencher treê s pequenas palavras com tanta dor e surpresa e raiva, tudo ao mesmo tempo, eu naã o tinha ideá ia. "Eu sempre disse que eu estava indo para encontrar um lugar e me estabelecer, e foi um ano atraá s, idiota." "Eu sei exatamente haá quanto tempo foi." "Voceê estava bem com isso." "Eu pensei que voceê estava voltando quando a nova temporada começasse." "Por queê ?"
"Eu apenas fiz." "Voceê acabou de fazer?" Que tipo de loá gica eá essa? "Isso eá ridíáculo." "Mas voceê me mostrou, neá ?" "Tem sido um ano!", Retorqui. "Noá s conversamos sobre o-Como voceê pode ser louco agora, quando voceê naã o era louco, entaã o? Isso faz sentido zero. " "Eu sempre fui louco." "Voceê sempre foi louco? Isso eá uma porcaria? Como eá que voceê nunca me disse nada? " "O que havia para dizer?" "O que haá para dizer agora?" Sileê ncio. "Varro?" "Naã o haá nada a dizer", disse ele calmamente. "Entaã o eu acho que eu vou-" "Naã o se atreva a desligar o telefone", eu rosnei. "Por queê ? Voceê disse-" "Voceê tem sido um amigo de merda", eu jurei, passando julgamento. "Eu? Se um de noá s tem sido um idiota total, acredite em mim, baby, eá voceê . " "Naã o me chame de 'baby' ." Eu estava furioso. "E voceê nem sabe o que eu fiz!" "Voceê quer dizer com o seu negoá cio, com o Camaleaã o, o qual voceê nunca me pediu para ajudaá -lo? EÉ isso que voceê estaá falando? " "Ajudar-me", eu estava líávido, preso em uma palavra. "Sim, Brian, que eá o que voceê faz quando voceê tem um melhor amigo. Voceê chamaá -los e anunciar os grandes eventos em sua vida! Voceê pedir-lhes para investir tempo e dinheiro, para ajudar com recursos para obter o lugar fora da terra! Voceê pedir-lhes para vir e estar com voceê , para que voceê naã o ficar louco, pois soá veê -los eá motivos que faz isso para que voceê possa respirar. "
Ele me tinha perdido na uá ltima parte. "Voceê viria para me ajudar?" "Eu faria qualquer coisa por voceê !" "Isso naã o eá justo", disse eu, porque havia coisas que ele naã o iria, naã o poderia, respeitar. "EÉ a verdade e voceê conheceê -lo,porra!" Eu tive que pensar. "Quando voceê estava laá , quando eu tinha voceê e as corridas ...." Ele parecia taã o melancoá lico. "Deus, Brian." "Eu odeio quando voceê diz merda assim", eu explodi. "Naã o me trate como se eu fosse este grande merda amor seu, quando voceê sabe que eá tudo que eu sempre quis!" Sileê ncio. E depois de um longo momento, me dei conta de que eu tinha deixado derramar minha alma e finalmente escapar dos meus laá bios. Querido Deus. Eu queria puxar as palavras de volta, mas foi feito e eles estavam laá fora. Eu estava nu em puá blico, e naã o havia nada que eu pudesse fazer sobre isso. "O queê ?" Varro ficou embaraçado. Eu definitivamente o surpreendi. Oh Deus. "Apenas-" "Voceê me ama?" "EÉ claro!" Agarrei a chance de corrigi-lo. "Voceê , Nico, seu-" "No. Isso eá uma porcaria, Brian. Isso naã o eá o que voceê quis dizer. " E naã o era. "Se eá verdade-" "Se?" Eu aterrar fora. "Naã o haá nenhum acaso." Ele fez um barulho como se ele naã o tinha certeza. "Bem, mais uma vez, se isso eá verdade, voceê com certeza tem uma maneira de merda de mostrar isso." Levou-me um segundo. "O queê ? "
"Voceê me ama, mas estamos separados. Como eá que isso faz sentido? Tem certeza que voceê sabe o que voceê estaá falando? " Eu desliguei, porque como ele se atrevia! O ano que passei na estrada, eu era grande para ele. Tenho a certeza que toda a gente em toda a sua comitiva maldita me amava. Eu naã o poderia ter sido melhor, qualquer amaá vel, ou mais uá til. Eu tenho mensagens e e-mails quando eu saíá, todo sentimos sua falta e naã o eá o mesmo sem voceê faz porcaria. Eu tinha feito o trailer da minha casa para o tempo que passei laá . Como eu naã o o melhor amigo de sempre? Meu celular vibrou deixe-me saber que eu tinha uma mensagem de texto. Ele disse simplesmente: Quem fez isso? O fato de ele me conhecia bem o suficiente para o texto naã o eá apenas uma pergunta, mas o contraponto com o que eu estava pensando, estava aleá m de enlouquecer. Eu rosnei quando eu apertar o botaã o para chamaá -lo de volta. "Tudo o que eu fiz, eu fiz por voceê !" "Besteira! Voceê fez isso para voceê ", ele rugiu. "O queê ?" Eu estava atordoado. "Voceê perdeu sua mente, porra?" "Voceê fez isso para para que houvesse um fodido grande buraco no meu mundo quando voceê partiu." "Varro." "Voceê queria ter certeza que eu vi isso, certificar-se de senti-lo." "Varro." "Isso eu naã o podia perdeê -lo." "Voceê ," eu comecei. "E adivinhe, Brian? Eu jaá sabia que seria apenas fodido assim! " "Deus, eu te odeio!" "Sempre que voceê naã o estaá comigo, eu sinto isso." O modo como sua voz falhou esvaziado toda a minha raiva. "E voceê naã o me odiar um pouco, e esse eá o problema."
Houve um longo sileê ncio em que nenhum de noá s disse uma palavra. "Entaã o voceê naã o apenas me ama, voceê estaá apaixonado por mim?" Varro soou fora dele. De repente eu estava congelando, andando para cima e para baixo na calçada caminhada. Devo ter parecido como um louco para qualquer um que anda pela minha casa. "Brian? "Voceê naã o pode simplesmente-" dizer."
"Isso eá o que voceê disse." Ele estava fazendo certo. "Isso eá o que voceê quis "Naã o podemos simplesmente deixaá -lo passar? Voceê naã o quer que-"
"Voceê naã o tem ideá ia do que eu quero ou naã o quero, porque voceê decidiu por mim e depois me deixou sozinho." "Varro, o deixei para que voceê naã o tivesse que lidar com eu querendo mais, e essa eá a linha de fundo. Voceê sabe e eu sei disso. " "E quem disse que voceê naã o pode ter isso?" "Tenha isso. Que voceê tem. Isso eá o que estamos falando.Naã o se engane, estamos falando de mim com voceê ", eu disse, e eu podia ouvir o desespero arranhado na minha voz. Eu estava taã o assustado e taã o esperançoso exatamente ao mesmo tempo. "Eu sei." "E-" "Naã o, Brian", disse ele rispidamente. "Voceê naã o consegue manter a tomada de decisoã es. Estamos a fazer com isso. " "O que significa isso?" "Eu senti sua falta quando voceê foi embora." "Eu tambeá m senti sua falta", eu disse automaticamente, uma vez que era a verdade, e parecia que ele ia deixar-nos voltar ao normal. "Naã o, voceê naã o estaá me ouvindo. Eu naã o sinto sua falta como eu costumava fazer. Isso foi diferente. "
Meus joelhos vacilou, e eu tive que sentar-me. "Eu penso em voceê o tempo todo, Brian", disse ele em voz baixa, e eu podia ouvir a dor em sua voz. Eu naã o confiava na minha voz para sair como qualquer coisa, soá um suspiro estrangulado. "Mas entaã o eu fiquei com medo, porque, puta merda, neá ? Quero dizer, voceê eá ele. Voceê eá meu melhor amigo e minha conscieê ncia, voceê sabe todos os meus segredos e voceê ainda me ama. E se eu acabar com isso e entaã o voceê realmente se foi? O que eu devo fazer entaã o? " Ele parecia taã o perdido. "Por favor, espere no aeroporto," Eu disse asperamente. "Eu vou pegar voceê ." "O queê ?" "Voceê estaá em Los Angeles, certo?" "Yeah". "Entaã o me espere. Estou chegando agora. " "Naã o." Ele parecia certo e meu coraçaã o apreendidos. "Naã o me deixe", eu implorei. "Naã o corra para longe de mim." "O que voceê -" "Por favor". "Brian, eu naã o tenho nenhuma intençaã o de deixaá -lo." Ele naã o o fez? "Voceê naã o estaá ?" "No. Eu naã o acho que somos feitos para nos separar. " Sempre, toda a minha vida, o homem tinha sido capaz de devastar me com suas palavras. "Voceê me ama?" Eu segurei minha respiraçaã o esperando por sua resposta. "Sim". Eu mergulhei em frente. "Naã o como um irmaã o."
"Naã o, naã o gosto disso." Eu estava de volta para ser capaz de empurrar o ar atraveá s de meus pulmoã es. "Como voceê quer estar comigo e dormir comigo." "Sim". "Varro," eu sussurrei, porque minha voz tinha ao fundo do poço em mim. "Eu te amo. Eu sempre te amei. Eu soá naã o sabia que eu fiz. " E a minha vida, naquele momento, naquele segundo, finalmente começou. "Voceê sabe?" "Eu faço. Sinto muito. Acontece que eu sou meio sem noçaã o. Perdoe-me. " "Varro-" "E entaã o eu estava com medo, porque, como eu disse, que se eu perdesse voceê e entaã o foi isso?" Sua voz soava como a garganta estava cheia de cacos de vidro. "Naã o eá possíável voltar com isso. Nada mais seraá o mesmo. " Eu perdi as coisas aà s vezes, eo fato de que ele estava realmente ferido tinha voado por cima da minha cabeça. "Deixei-o para puni-lo", eu confessei. "Eu sei." "E funcionou." "Sim, ele fez." "Por queê ?" "Porque voceê eá tudo que eu tenho. Voceê eá a uá nica pessoa que me conhece ", Varro admitiu. "E agora voceê sabe por queê ." Ele murmurou alguma coisa. "O que foi isso?" Eu prende-lo. "Eu disse sim, eu sei por queê ." "Voceê acha?"
"Mais uma vez, eu naã o sou um fodido estuá pido." O gemido foi involuntaá rio. "Por favor, apenas-" "Cale a boca. Eu estarei laá . Apenas espere por mim, tudo bem?Naã o decolar novamente. " "Estou em casa, onde diabos eu estou indo?" "Talvez em algum lugar com esse cara", ele resmungou. "Que cara?" "Voceê naã o sabe seu proá prio cara?" "Eu naã o tenho uma cara." "Eu acho que voceê faz." Eu estava em uma perda, e entaã o ele me bateu. O que teria parecido se ele viu do lado de fora olhando para dentro "Como eá que voceê sabe sobre Graham?" "Ah, entaã o de repente voceê se lembra do nome dele." "Eu sempre, como voceê sabe quem ele eá ?" "Eu vi voceê com ele na noite passada." Eu realmente precisava sentar. "Voceê me viu ontem aà noite?" "Yeah". "E voceê naã o veio me ver, voceê naã o veio falar comigo." "Naã o." "Por que diabos naã o?" Eu queimado com raiva, chocada que ele iria ficar longe de mim. Ele nunca foi permitido estar na proximidade de mim e naã o ser visto, ouvido, tocado. "Voceê estava beijando ele. Eu-Eu nunca vi voceê beijar ningueá m antes. " "Ok". "Foi estranho." "Estranho, bruto?" Eu pesquei. "Naã o."
"Estranho como?" "Estranho como eu estava puto com voceê ." "Chateado comigo?" "Yeah". "Por que diabos voceê estaria chateado comigo?" "Porque voceê estava beijando ele!" Ele parecia revoltado."Voceê estaá me ouvindo?" "Sim, estou-Por que isso importa?" "Voceê sabe por queê ." Eu disse o que eu esperava que ele estava pensando. "Porque eu naã o beijar outros homens, eu naã o foder os outros homens. Eu soá faço isso com voceê . " "Isso eá certo." Parecia que o chaã o caiu debaixo de mim, e meu corpo, que tinha ido do frio do ar de dezembro a lavada com calor.Oh, por favor, Deus, deixe-me ser acordado. "Eu nunca fui possessivo ou ciumento ou-" "Mas voceê estaá agora." "Sim". Eu tive que empurrar, eu naã o poderia ajudaá -lo. "Porque?" "Porque voceê pertence a mim, Brian, naã o se engane. Voceê sempre foi. " Ele estava certo e noá s dois sabíáamos disso. Naã o houve argumento a ser feito. "Tem que ser tudo ou nada", eu insisti. "Oh, eu sei", ele suspirou. "O que significa isso?" "Isso significa que eá como voceê eá , Bri. Voceê naã o acha que eu sei disso? " "Voceê estava realmente indo embora?" "Eu naã o tenho ideá ia do que estou fazendo. Estou voaá -lo. O barulho abafado em sua voz fez meu estoê mago vibrar.
"Voceê veio correndo atraá s Aidric?" "Yeah. Eu naã o quero que ele seja o primeiro a falar com voceê . Eu queria que fosse eu. " "Mas?" "Mas ele naã o quer mais que eu corra sem voceê , e entaã o ele veio para convenceê -lo a voltar. Quero dizer, eu entendo; todo mundo sempre gostava mais de mim quando voceê estava laá . Voceê me faz agradaá vel e cauteloso e vigilante com a minha segurança.Todo mundo gostava disso ", ele respondeu, irritado. Eu ri. "Eu?" Ele resmungou. Foi taã o bom falar com ele, de modo normal. "Eu senti taã o ruim." "Eu sei que voceê fez." O homem era insuportaá vel. "Voceê poderia dizer que voceê sentiu minha falta tambeá m." "Mas voceê sabe disso, entaã o por que eu tenho que dizeê -lo?" "Varro-" "Espere por mim. Eu vou estar laá ", disse ele, e desligou. Eu fiquei laá por um momento, olhando para o meu telefone antes de virar e caminhar de volta para a casa. Sentei-me no degrau mais alto e percebi que estava tremendo. Era estranho ser aterrorizado e cheios de felicidade ao mesmo tempo. Desça entre os joelhos, eu trabalhei para me acalmar, tentando naã o hiperventilar. Parte de mim estava com raiva. Como ele ousa aparecer de volta na minha vida, mais uma vez, e puxar o tapete de debaixo de mim? Eu merecia o meu lugar, minha casa, minha vida. Eu naã o seria desabrigado novamente. Eu naã o poderia estar. Isso me quebrar. A outra metade, a metade que tinha passado a vida inteira apaixonado pelo meu melhor amigo, estava no ceá u. Eu tive que pensar. Eu respirei o cheiro do mar e vir chuva. Eu me concentrei nos sons de pessoas correndo na calçada eo vento chutando em torno das folhas em meu
gramado. Todo o normal, me ajudou a puxar lentamente de volta todos os pedaços do meu coraçaã o que tinha explodido como estilhaços. Quando senti o sileê ncio se contentar em me, liguei para Graham para dar-lhe as minhas desculpas. "Ok, sem almoço", disse ele, rindo. "Entaã o, o jantar, entaã o?" e"
"Eu acho que naã o", eu disse honestamente. "Varro estaá realmente na cidade "Espere". "O queê ?"
"Voceê estaá dizendo que o cara que voceê disse ontem aà noite que naã o tinha certeza se voceê jaá o veria de novo," Ele estava esclarecendo e um pouco maliciosamente. "Ele estaá na cidade." "Sim, isso eá incrivel." Eu ri, de repente, porque, como sempre, o tempo de Varro era uma merda. "Isso eá muito interessante." "Como eá que voceê quer dizer?" "Quero dizer que estou recebendo mensagens conflitantes aqui, Brian." "De que maneira?" "Voceê estaá brincando? O que eá esse cara para voceê ? " "Exatamente o que eu disse a voceê . Ele costumava ser meu melhor amigo, e realmente, ele ainda eá . " "Como eá que as coisas mudaram durante a noite?" "Eles apenas fazem. Isso eá Varro. " "E isso eá tudo bem com voceê ?" "Naã o eá nada, eá soá ele, do jeito que ele eá ." "Entaã o ele muda de ideá ia a qualquer momento sobre as coisas." "Algumas coisas". "E voceê sabe isso sobre ele." "Claro."
"Portanto, tudo o que voceê disse ontem aà noite era uma mentira." "Naã o", eu expliquei. "Tudo era verdade. Eu pensei que ele tinha ido embora. Hoje, tudo eá diferente. " "Entaã o ele nunca realmente disse que ele estava fora de sua vida." "Naã o." "E agora ele estaá aqui, e ele diz salte e voce diz o quaã o alto?" "Naã o eá assim. Eu quero veê -lo. " "Voceê quer?" "Yeah". Ele deve ter sido ponderando que acabou, porque houve uma calmaria momentaê nea. "E voceê e eu temos o queê ?" "Voceê me perdeu". "O que noá s temos, Brian? O que eá isso que estamos estaá fazendo? " "Noá s estamos gastando tempo juntos. Namorando. " "EÉ um pouco mais do que isso." "Mas naã o eá seá rio", eu disse, porque sendo menos honesto naã o servia a ningueá m. "Naã o eá ?" "Estamos apenas no começo." "Brian". Sua voz caiu. "Eu realmente gosto de voceê ." "E eu tambeá m gosto de voceê , ou naã o estaríáamos namorando." "O jeito que voceê eá , a maneira como voceê veê tudo do jeito que poderia ser e naã o do jeito que eá , eá um presente realmente incríável." Isso foi bom. "Eu aprecio isso, Graham." "Isso soa como esse cara Varro eá uma maá notíácia. Como se ele te leva para baixo. " "Naã o, ele naã o faz", eu disse suavemente, e ainda pude ouvir a adoraçaã o na minha voz. "Ele esteve laá toda a minha vida."
"Ateá agora". "Yeah". Ele limpou a garganta. "Voceê sente falta dele." "Sim". "Brian", ele suspirou. "Eu preciso de voceê para me deixar ir laá ." "Soá para se ter de sair quando ele chegar? Isso eá estuá pido. " "Voceê naã o estaá me ouvindo." Todos os homens da minha vida tinha enlouquecido. "Posso chamaá -lo hoje aà noite?" "Naã o", ele disse depois de um momento. "Eu vou chamaá -lo na proá xima semana, tudo bem? Veja se voceê ainda estaá no mesmo lugar para começar algo comigo. " Que era justo. Eu naã o tinha ideá ia do que eu estava ou naã o vai ser assim mesmo em mais trinta minutos. Varro estava vindo para me ver. Qual seria a minha vida parecer depois que ele apareceu? "Eu quero ficar com voceê , Brian, mas se voceê naã o estaá pronto para dar esse passo ... o que eu devo fazer?" "Eu entendo". "Naã o, Brian, naã o eá isso que eu quero. Eu naã o quero que voceê apenas ser bom e me deixe sair de sua vida. Eu quero que voceê lute. Quero dizer, voceê jaá fez isso? Voceê jaá gritar e fazer exigeê ncias e manter algueá m responsaá vel? Cristo, voceê jaá ficou bravo? Voceê jaá teve animado ou freneá tica ou-" "Voceê me viu ser todas essas coisas. Claro que eu-" "Naã o", ele disse com firmeza. "Eu quase naã o vi nenhuma emoçaã o de voceê em tudo. No começo eu pensei que era legal que voceê era taã o sereno, mas agora vejo que por aquilo que ele realmente eá . " "E o que eá isso?" "Voceê simplesmente naã o se importava." "Voceê estaá errado", disse categoricamente. "No. Quero dizer, voceê explicou sobre os lares adotivos antes "
"Espere, agora" "E talvez isso eá o que voceê fez. Talvez seja assim que voceê lidou com isso. Voceê soá desligar e ligar e se isolar-" "Eu vou desligar agora, Graham, antes que eu diga algo que eu naã o deveria ". "Mesmo na cama voceê eá taã o calmo, taã o calmo, taã o .... Eu normalmente naã o tem que perguntar a um amante, se o sexo era bom, eu geralmente posso dizer! " Ele foi me julgando e eu odiava. "Bye, Graham." "Espere. Apenas-" "Me desculpe, eu naã o fui excitante o suficiente para voceê ." "Qualquer que seja. Se eá isso que voceê ouviu, que eá o que voceê ouviu. Mas voceê naã o pode passar a sua vida de ser tudo bem, Brian. Eu nunca conheci ningueá m taã o calmo como voceê .Voceê naã o estaá verdadeiramente apaixonado sobre qualquer coisa. " "Entaã o, por que ateá mesmo buscar um relacionamento comigo?" "Porque, como eu disse, o mundo atraveá s de seus olhos eá um lugar maravilhoso cheio de possibilidades e esperança, e, claro, haá o desafio para ver se eu poderia realmente trazer algum calor fora de voceê . Eu me sinto como se voceê apenas deixar-se amar e ser amado em troca, o entaã o " "Obrigado, Graham, agradeço o conselho. Por que voceê naã o me chamar na proá xima semana, e vamos almoçar ou algo assim. " "Brian?" "Tudo bem?" "Yeah. Vou tentar lembrar-se de fazer isso ", disse ele, e desligou. Eu engoli a dor raá pida e em seguida apoiei minhas maã os atraá s de mim. Esticando as pernas na minha frente nos treê s degraus, eu me sentei laá e esperei por Varro Dacien aparecer. Capíátulo Seis O taá xi parou em frente a minha casa, e quando ele saiu, todo o meu corpo se enchia de calor enquanto eu olhava para o homem. E assim, foi oficial.
Mesmo que passassemos o resto de nossas vidas em lados opostos da Terra, eu ainda naã o tinha nenhum negoá cio arrastando qualquer pobre homem inocente para a devastaçaã o que era o resto do meu coraçaã o. Eu tinha dado a Varro quando eu era muito jovem para conhecer melhor, e laá ficaria. Nada a ser feito sobre isso. Graham estava certo. Eu precisava ser amado, mas soá havia uma pessoa que eu queria que a partir disso, e eu estava olhando para ele. "Hey," Varro chamou por mim enquanto caminhava ateá a cerca branca, abria o portaã o e, em seguida, fechou-a atraá s de si, seus olhos nunca deixando os meus o tempo todo. "Naã o eá a minha casa impressionante?" Eu joguei fora apenas estar dizendo alguma coisa. "Eu gosto que voceê tem um quintal", ele sorriu, parando para olhar ao redor. Mesmo perto do centro da cidade, as casas, porque o bairro era velho, tinha quintais de tamanho decente. Entaã o, onde eu estava, na varanda, sentou-se uns bons 50 peá s de volta na calçada e sob a grande beiral do telhado. Noá s naã o tivemos um monte de traá fego na minha rua, que era bom. "Voceê colocou as pedras em si mesmo?" "Sim, eu fiz." "Nice. Voceê fez um bom trabalho. " "Bem, o empreiteiro fez, neá ?" "Claro." Foi estranho. Era estranho, duro, estaá tica estaá vamos tendo a conversa mais educado de sempre. De repente, percebi que eu tinha para nos voltar aà normalidade. "Entaã o o que diabos estaá acontecendo com voceê e seu chefe mecaê nico?" Eu voleio de brincadeira. Seu sorriso era instantaê neo, disparando seus olhos, e eu poderia dizer que ele estava grato que estaá vamos conversando como sempre fizemos. "O que o trouxe ateá aqui para mim?", Acrescentei. "Ele naã o sabe que eu tenho uma oferta de emprego ainda", respondeu ele, aproximando-se, saco de roupa na maã o, enorme Louis Vuitton mochila na outra. "E ele estava preocupado comigo correr novamente sem voceê laá ." "Eu vejo. E quando voceê pretendia dizer a ele o que realmente estaá acontecendo? "
"A qualquer momento", disse ele enquanto se sentava perto perto de mim no degrau mais alto, colocando seus dois artigos de bagagem no degrau abaixo dele. Ficamos em sileê ncio, soá noá s dois sentados juntos. "Ok, eu vou morder", eu disse, revirando minha cabeça de lado para olhar para ele. "Por que voceê naã o apenas dizer-lhe sobre isso assim que voceê entendeu?" "Porque por um lado, isso significa que o trabalho, se ele quiser, vai ser muito diferente do que ele tem agora. Ele naã o iria funcionar mais para mim, ele iria trabalhar para o meu novo empregador ". "E para os dois?" "Quando falei pela primeira vez com ele, pensei que era muito perigoso." Eu bufei uma risada. "Voceê tem uma oferta de emprego mais assustadora do que o que voceê faz agora?" "Potencialmente", ele se esquivou. "Jesus, fazendo o que? Andar de motocicleta atraveá s de um campo minado? " "Conduçaã o de teste." "Taã o perto, entaã o?" Ele riu suavemente. "Quando eá que isso aconteceu?", Perguntei. "No meê s passado. Todos noá s ouvimos que esse cara, Archer Del Toro, ia construir uma nova motocicleta. " "Ok". "Mas eá uma piada, certo, nada seá rio. Palavra do circuito eá que ele eá um playboy. Motos raá pidas, as mulheres mais raá pidas, voceê tem a ideá ia. " "Claro." "A coisa eá , no entanto," ele disse como ele se inclinou todo o caminho de volta contra o concreto, as maã os entrelaçadas atraá s da cabeça, longo, duro corpo musculoso estendeu ao meu lado ", tudo muda quando vemos Klaus Stein caminhar ao redor do paddock com ele , conversando com voceê s e, em seguida, verificar o pit ". "Quem eá quem Klaus?"
"Ele eá o designer de motocicleta atraá s das inovaçoã es" "Naã o." Eu o parei. "Naã o me deslumbrar com exemplos de coisas que naã o tenho nenhum indíácio. Ele eá um construtor de motos da Alemanha com um nome como Klaus, certo? " "Yeah." Ele sorriu para mim. "Como, um dos melhores do mundo?" "Uh-huh, ele estaá totalmente respeitado por MSMA." Eu naã o me importava o que isso representava. O importante era que a conversa estava construindo a. "E entaã o o que eá que isto tem a ver com voceê ?" "Bem, jaá que eu naã o posso estar correndo em todo o mundo mais porque eu tenho planos para noá s, tenho a certeza que eu estava laá , na cara de Del Toro, na proá xima vez que o vi." "Planos?" "Sim", ele disse, revirando a cabeça para o cotovelo dobrado como ele pegou minha maã o. Peguei a maã o dele e saboreei a força eo calor, a formiga eleá trica que atravessa o meu corpo a partir de apenas um simples toque. "Eu naã o quero correr competitivamente", disse ele. Meu estoê mago se agitou. "Por que naã o?" "Eu preciso de um trabalho com mais de um cronograma definido, entaã o voceê vai saber quando eu vou estar em casa para que voceê possa planejar sua vida comigo nele." Eu quase engoli a minha líángua. "Voceê me diz que me ama no telefone, e agora voceê soá esperar para mudar?" Seu olhar foi para nossos dedos entrelaçados. "Yeah." Ele naã o estava realmente me ouvindo. Os olhos semicerrados, o traço de um sorriso, que era a nossa pele juntos, que o tinha taã o extasiado. Eu naã o queria nem me mover, eu estava com tanto medo que eu iria assustar a criatura exoá tica e ele iria fugir. Eu exalei como o mundo diminuiu e tudo caiu, exceto noá s dois. "Voceê estaá cansado." Ele naã o me disse que eu estava errado.
"Voceê naã o estaá dormindo." "Eu naã o durmo desde que voceê deixou", disse ele, deslizando a maã o para o meu pulso. Eu refleti a açaã o, tendo a deslizar para mais perto dele, pressionando meu quadril ao seu lado e torcendo meu corpo para que eu pudesse olhar para ele. Ele tinha lindos antebraços, forte, com as veias salientes que eu achei muito sexy. "Entaã o ... diga-me sobre o cara", ele arriscou. "Isso foi sutil." Eu ri. "Brian". Olhei para o rosto dele. "Naã o haá nada a dizer." "O que significa isso?" Seu olhar se levantou para atender o meu. "Isso significa que ele queria que eu escolher entre ele e voceê ." Ele acenou com a cabeça. "E voceê lhe disse para ir se foder." "Estaá feito." Eu deixei por isso mesmo. "Ele tambeá m disse que estou basicamente morto por dentro". Sentando-se rapidamente, ele se virou para mim. "Voceê ? Morto por dentro? Ele eá , obviamente, nunca viu voceê saltar em sua cadeira ao longo de treê s colheres de estrada rochosa ". Seus olhos eram taã o escuros, taã o quente, e teê -lo perto enviou pontadas de calor escaldante atraveá s de mim. "Voceê naã o acha isso, naã o eá ?" Eu verifiquei. "Naã o", ele prometeu, inclinando-se. "Voceê luta comigo na queda de um chapeá u. Morto naã o eá o adjetivo que eu usaria. " Meus olhos se encheram rapidamente. "Naã o", ele acalmou, colocando a maã o no meu rosto, acariciando suavemente antes de alisar o polegar sobre meu laá bio inferior. "V?" "Tem que ser uma coisa toda?", Ele perguntou, nunca se movendo os dedos do meu rosto.Eu tinha quase certeza de que ele estava a falar mandarim ou grego antigo, uma líángua que eu naã o entendia nada.
"Eu quero dizer ...." Suas sobrancelhas beliscou sobre o nariz como ele mesmo traçou seu polegar ao longo da minha mandíábula. "Pode ser apenas eu fodi tudo,desculpe por ser cego todo o caminho de volta para a escola quando eu transei com todas as meninas em vez de saltar em sua cama no meio da noite. " "Eu naã o invejava as meninas, ou as mulheres quando voceê era mais velho", eu permiti. "Todas essas experieê ncias e relacionamentos fazem voceê ser quem eá . Eu entendo isso. " "Eu naã o sei, Brian, eu naã o sabia que eu amava o meu melhor amigo. Eu era muito estuá pido para descobrir isso. Soá finalmente fez sentido depois que voceê foi embora ". O que naã o me importava, apenas a verdade que ele jaá sabia. "Eu sou gay, se eu soá quero dormir com voceê , mas naã o com quaisquer outros caras?", ele perguntou. "Sim", esclareci para ele, atordoado pelo conjunto conversa. "Voceê eá gay." "Tudo bem", disse ele depois de um segundo, deslizando a maã o para a parte de traá s do meu pescoço. "Mas tem que ser uma coisa?" "Eu naã o tenho ideá ia o que isso significa." Ele naã o respondeu, em vez simplesmente me aliviou para a frente, inclinouse para me atender, e selou seus laá bios sobre os meus. Eu o tinha beijado mil vezes: na bochecha, no ombro, ainda roçei a boca acidentalmente uma vez com firme propoá sito. Mas nunca abri para ele e lhe permiti conhecer o anseio, a fome por seu toque, que viveu em mim. A toque de sua líángua, o gosto dele, fez a dor se aprofundar e queimar. Agarrei no querer, na vontade, e tomei que eu sempre esperava que um dia seria meu. Naã o importa se ele se afastou e me empurrou para fora ou ateá mesmo me bater. Tudo o que importava era os preciosos momentos que eu tive que beber em sua atençaã o a sua respiraçaã o, o seu beijo e que eu iria finalmente saber o que parecia ter tudo que eu sempre quis. Eu poderia viver uma vida inteira em apenas alguns instantes de tempo. Mas ele naã o se afastou, eo primeiro voraz, beijo fome tornou-se outro, e outro. Ele segurou meu rosto com uma maã o e enrolado o outro no meu cabelo como ele me segurou perto e naã o deixar ir ateá que noá s dois tinha que ter ar. Nossos laá bios se separaram apenas o suficiente e, em seguida, fundidos, mais uma vez, mais duro, mais duro, mais profundo, as líánguas de correr juntos quando eu estava sendo devorado.
Conheci-o ansiosamente, com força, o fez sentir meu devastaçaã o da fome para que ele soubesse, por isso, naã o poderia haver engano. Eu estava exigindo, dominando-o como eu nunca fiz, minhas maã os em seus cabelos longos e espessos, puxando suas roupas, rastejando sobre ele, empurrando-o para traá s, e pressionando-o para baixo. Minha recompensa por ser corajoso, para naã o deixar o momento passar, era a sua rendiçaã o. Eu tinha-o de costas no chaã o debaixo de mim, eu ataquei sua boca, lambendo, mordendo, chupando. Eu deslizei minhas maã os sob sua blusa em sua pele quente como eu lentamente balancei minha bunda sobre a protuberaê ncia dura em seus jeans. O movimento ondulante como eu o beijei trouxe um gemido do fundo de seu peito. Um som mais doce que eu nunca tinha ouvido. Quando ele me empurrou de volta, a primeira coisa que notei foi os seus olhos molhados escuras, as pupilas mais quentes do que eu jamais poderia ter imaginado. "Pelo amor de Deus, Brian", reclamou ele, interrompendo meus pensamentos. "Por que voceê naã o me leveu?" "Naã o era o meu lugar para fazer, que era seu para escolher. E o que voceê quis dizer, eá que tem que ser uma coisa? Do que voceê estaá falando? " Ele fez um barulho na parte traseira de sua garganta. "Quero dizer, noá s temos que falar sobre isso por dez anos, antes de ir para a cama?" A maneira como ele olhou nos meus olhos, eu seriamente poderia ter ficado ali, abrangendo seus quadris, para o resto da minha vida. Deus, eu o amava. "Bri?" Eu balancei minha cabeça um pouco para eu naã o chorar. "O que voceê estaá falando? Eu naã o tenho que falar sobre cada pequena coisa. " Foi uma grande mentira de uma mentira. que eá ."
"Eu espero que voceê naã o virar pedra aqui, taã o grande quanto uma mentira o
Inclinei-me e beijei-o de novo, porque ele estava me deixando e eu queria fazeê -lo, apenas no caso de que eu estava tendo o melhor, mais realista, sonho mais víávido que nunca. Ele sorriu quando eu puxei de volta e lambi os laá bios. "Entaã o." Ele limpou a garganta, estabelecendo-se as maã os em minhas coxas, abrindo e fechando seu punho como ele olhou para mim. "Este lugar eá tudo o que voceê esperava?" "O que voceê quer dizer?" Sentei-me a olhar para ele.
"Foi o tempo que voceê tinha o que voceê sempre queria e precisava. Toda a sua vida naã o poderia ser apenas sobre mim. " Levei um momento. "Voceê ficou longe de propoá sito." "Yeah." Ele balançou a cabeça e estendeu a maã o para amarrar a maã o dele na minha camisola e me chamar de volta para ele. "Por queê ?" Eu coloquei minhas maã os em cada lado da sua cabeça."Por que voceê faria isso?" "Porque eu sabia que se noá s conversamos, eu ia pedir-lhe para voltar na estrada comigo." "Entaã o?" "Entaã o, se voceê naã o fez, eu estaria esmagado, e se voceê fez ... voceê deveria desistir de todos os seus sonhos por mim?" "Oh," eu sussurrei, ficando-lhe, de repente, a razaã o para o sileê ncio entre noá s. "EÉ por isso que voceê naã o visitar ou telefonar ou ... voceê estava pensando em mim." "Eu faço isso de vez em quando", disse ele com voz rouca, movendo as maã os para os meus quadris. "Pensar em voceê ." "Varro." "Na verdade", disse ele quando ele me puxou para baixo assim que nossas testas se tocaram, "eu penso em voceê o tempo todo." Ele fez? "Voceê faz?" "Eu faço. Eu estava vindo para lhe dizer. " Ele inclinou a cabeça para traá s e pressionou sua boca quente no meu pescoço, beijando e sugando. Meu gemido saiu profundo e baixo enquanto meus olhos se fecharam. "E eu estava indo para ir sozinho de volta para a Ilha de Man, porque a oferta de trabalho depende de uma corrida mais bem sucedido de"Eu odeio essa corrida." Eu tremi, apenas em parte de sua proximidade. "E eu adoro isso." Ele riu, beijando meu nariz e os olhos fechados. "Mas eu preciso de voceê laá comigo, porque eá perigoso e agora eu tenho algo a perder, e isso meio que me assusta ateá a morte." Embalado pelo calor rolando fora dele, suas maã os quentes na minha pele, o estrondo de sua voz profunda, demorou alguns segundos para que as suas palavras para se cadastrar. Eu puxei de volta, e ele gemeu quando meu peso pressionado em sua dura, ereçaã o inchada. "Por favor, Brian."
"Varro." "EÉ a uá ltima vez, eu prometo. Vamos e entaã o vamos voltar e viver juntos em sua pequena doce casa. Eu ainda vou ter que pilotar, mas eu vou voltar para casa. " Minha boca estava aberta, mas as palavras naã o saíáam. "Podemos ter um caã o." "Varro." "Eu sei que voceê precisa de um lar, baby. Eu faço. Eu vou ser isso, eu juro. " Eu ia desmaiar. "Voceê naã o me quer. Voceê soá quer uma babaá . " "Naã o", ele rosnou quando ele se sentou, agarrou minha bunda e me puxou para o seu colo. Engoli em seco quando ele pegou meu laá bio inferior entre os dentes e mordeu suavemente, depois com mais força, sugando-o em sua boca quente. Meus movimentos contra ele naã o poderia ser ajudado, as sensaçoã es me aniquilado. Eu tinha esperado toda a minha vida para estar onde eu estava, agora, fui agarrado apertado, as maã os cavando em minha carne. Quando ele se inclinou para traá s, vi o seu olhar, a doçura nele. "Noá s precisamos conversar", eu consegui sair. "Depois", ele sussurrou. "Voceê pode se levantar agora e me levar para dentro e me mostrar a sua cama?" "Naã o tem que ser assim", eu disse, porque eu queria ter certeza. "O que voceê quer dizer?" Deus, o que eu estava dizendo mesmo? "Venha aqui", disse ele calorosamente, com as maã os no meu rosto quando ele me chamou para a frente. Ele sorriu contra meus laá bios. "Voceê me quer?" "Essa eá a pergunta mais estuá pida de sempre." As linhas de expressaã o ao redor dos olhos enrugados, e eu vi a onda de sua linda boca, o laá bio inferior, o superior mais fino. "Voceê beija todo mundo do jeito que voceê me beijou?", Ele queria saber. "Outra pergunta estuá pida."
"Ok", ele disse, e soá entaã o eu tenho que ele estava nervoso demais. Levantei-me lentamente, naã o querendo assustaá -lo, e peguei sua mochila. "Siga-me". "Por toda a minha vida." Capíátulo Sete Minha casa era aconchegante e eu adorava: o calor nos marrons suaves e cremes, organizada, mas naã o escassa. Eu poderia dizer que ele gostou quando ele fechou a porta atraá s dele e respirou fundo. "Se sente como em casa aqui." Ele poderia ter dito nada melhor. "Deixe-me mostrar-lhe-" "Onde estaá o seu quarto?" Eu andei da sala de estar, que era o centro da casa, aleá m do banheiro de hoá spedes, no quarto de hoá spedes, e cinco passos para baixo o que naã o era sequer um corredor. Eu apontei meu escritoá rio e finalmente cheguei ao meu quarto com a pequena casa de banho anexa. "Entaã o, onde estaá o seu trabalho?" Ele colocou sua mochila e saco de roupa na poltrona estofada ao lado da janela. Sentei-me ali aà s vezes, e via a chuva. "Vai ser em todo o mundo. Eu vou viajar muito. Lotes de cursos, muitas condiçoã es, mas todos eles fechados. Eu seria o uá nico cara em qualquer estrada que eu for. Eles tinham a certeza. " "E este construtor vai fazer uma moto para rivalizar com Honda e Yamaha, Ducati e Kawasaki? Esse eá o seu plano? " "Yeah". "Onde estaá a empresa com sede?" "Espanha". Eu balancei a cabeça. "Eu vejo". "Coá rsega Elemental". "Ok".
"Eles chamaram a moto de Seta." "Assim, a Seta por Coá rsega Elemental." Eu considerei o som do nome. "Eu gosto disso." "Eu tambeá m." Ele deu um passo para a frente. "Foi como se a resposta para tudo. Quem diria que uma coisa boa seria taã o rapidamente levar a outro? Tudo estaá se encaixando. " "Por que eles precisam de voceê para executar o TT?" "Soá para ter certeza que eu sou o cara que eles querem." "Destemido". "Sim". "E voceê tem a possibilidade de que, investir?" "Tomarei o pagamento em opçoã es de açoã es, sim." "Se a empresa passa a ser puá blica, que poderia ser um monte de dinheiro." "E o dinheiro bom e de uá til e voceê precisa dele para se aposentar, mas-" Ele mudou-se novamente, fechando a distaê ncia entre noá s. "Eu tenho vinte e oito anos, voceê tem vinte e sete anos. Temos tempo para descobrir isso tambeá m." "Jesus, Varro," eu disse depois de um momento, quando eu percebi que ele estava olhando nos meus olhos. "Jesus, Varro, o queê ?", Ele perguntou, dando o passo final, me atingindo, levantando as maã os para o meu rosto e inclinando-a para traá s por isso naã o havia desviando o olhar. "Voceê estava fugindo de mim." "Eu pensei que voceê fosse feliz. Eu naã o queria estragar isso. " "Estou muito feliz." "Voceê estaá satisfeito com a estabilidade, porque voceê precisa disso, mas voceê naã o estaá feliz." "Como voceê sabe?" "Porque eu conheço voceê ." Seu sorriso levantou a ponta do laá bio. "E voceê precisa de mim com voceê para que voceê seja todo-o-caminho feliz."
Alguns o chamam de arrogante. "Voceê acha?" "Claro", ele lamentou, a carranca adoraá vel. "Voceê estaá apaixonada por mim." Sim, eu era. "E voceê estaá certo de ser gay?" "Eu vou estar com voceê , certo?" Eu naã o podia responder, eu estava apenas puxando o ar em meus pulmoã es. "Bri?" "Sim". "Ok, entaã o, eu vou ser gay." "Desistiu das mulheres, assim, sem mais?" "Naã o se trata de desistir, trata-se de obter." Deus. "Voceê sabe que ainda haá preconceito e-" "Voceê me conhece", ele interrompeu. "Quando eu jaá me importei com o que algueá m pensou de mim, aleá m de voceê ?" "Nunca." Ele deu de ombros. "Entaã o, eu vou começar agora?" "Voceê naã o estaá preocupado ou com medo? E sobre o seu novo patraã o? " "Expliquei que quando os vi no TT, eu tenho o meu parceiro comigo." O homem sempre foi taã o certo das coisas. "Isso eá o que voceê disse?" "Yeah. Quero dizer, se Del Toro era um idiota homofoá bico, eu tinha que saber, neá ? " "E o que foi que ele disse?" "Ele disse que estava ansioso para conheceê -lo." "Seá rio?" "Yeah." Ele bocejou, de repente, se afastou de mim, e caminhou ao redor da cama para se sentar. Eu vi quando ele tirou as botas de motociclista. "EÉ engraçado, sabe, voceê sempre se preocupar que os outros pensam, mas na verdade, por que voceê se importa com o que algueá m pensa, e naã o apenas eu?"
"Entaã o voceê eá o foco do meu mundo, eá isso?" Ele virou-se para encontrar o meu olhar por cima do ombro. "Naã o sou eu?" "Deus, voceê eá taã o vaidoso". Encolher de ombros raá pida de seus ombros. "Por que vaã o?" "Voceê naã o eá tudo. Eu tenho uma vida agora. " O arco interrogativo de sua sobrancelha me disse que naã o estava convencido. "Eu faço." "Voceê luta taã o difíácil, Brian." "O que voceê quer dizer?" "Sua vida eá boa, mas naã o eá grande. Como pode ser grande sem mim? " Eu queria gritar que ele estava cheio de si, mas era a absoluta e cruelmente a verdade. Eu tinha saudades dele como um louco. "Voceê sempre acha que tem que haver algum grande gesto, mas realmente, naã o tem sequer a ser palavras. Basta saber algo deve ser toda a verdade que voceê precisa. " Eu me senti completamente exposto, como se meu coraçaã o estava do lado de fora do meu peito, ali em exposiçaã o. Ele estendeu na minha cama, cruzou os peá s meia-vestidas, e sorriu para mim. "Entaã o, estamos selando o negoá cio ou naã o?" "O queê ?" "Vou conseguir transar? Eu cruzei os braços. "Isso eá taã o romaê ntico, como eu posso resistir?" "Eu naã o sei, como eá que posso?" Ele balançou as sobrancelhas para mim, e que combinava com o sorriso jovial beijo em seus laá bios inchados e os olhos molhados escuras ... que eu estava brincando? Eu tentei abafar o gemido baixo, mas foi para fora antes que eu pudesse. "Sim, se voceê me quiser", ele rosnou, dobrando um dos meus travesseiros no meio e empurrando-o sob sua cabeça. "Venha me beijar um pouco mais, porque isso estava quente."
Eu poderia ter jogado duro para conseguir, mas ele parecia taã o incrivelmente bom na minha cama, e eu queria tudo dele. Eu tirei os sapatos e me arrastei para a cama e sobre ele para ficar acima de sua cintura. Ele riu quando ele levantou a maã o para o meu rosto, e eu percebi que toda fantasia que eu jaá tive naã o era como as coisas iam acontecer entre Varro e eu. O conjunto toá rrido, covarde, cena desesperadora, o segurando para baixo e empurrando- que naã o fomos noá s. Porque ele me conhecia. Ele realmente, verdadeiramente, profundamente me conhecia, e por isso seria noá s, uma uniaã o, e que iria mudar minha vida. "Eu deveria ter conhecido apenas a partir de seus olhos", ele suspirou. "O que voceê quer dizer?" "Eles saã o taã o lindos o tempo todo," ele sussurrou, traçando as pontas dos dedos sobre as sobrancelhas, as minhas maçaã s do rosto e, finalmente, o meu laá bio inferior. "Mas quando voceê olha para mim, eles brilham." "Os olhos verdes fazer isso por voceê , naã o eá ?" Eu perguntei, tremendo sob suas maã os, o meu proá prio encontrar seu peito, segurando firme enquanto eu me movia contra ele como eu tinha anteriormente, pressionando minha bunda ao longo do comprimento de sua ereçaã o preso no denim. Ele estava taã o duro. "Somente voceê s, Brian. Tudo em voceê eá perfeito, porque eá voceê e voceê eá meu. " "Eu sempre fui seu, Varro." Sua respiraçaã o tremeu, saindo em baforadas, pois engatado e pegou antes que eu inclinei e pressionei minha boca para baixo sobre a dele. Ele rolou-me raá pido nas minhas costas, e seus braços foi abaixo e ao redor de mim como os meus enrolados no seu pescoço. Eu chupava sua líángua, uma vez que invadiu a minha boca, querendo mais, chorando e lamentando-se, contorcendo-se com a necessidade de estar mais perto. "Brian", ele gemeu contra meus laá bios, "pegue - o que ... Eu naã o sei o que precisamos." "Hey". Seus olhos, nublado com paixaã o, olhou para mim. "Diga-me se precisamos de um preservativo." "Uhm, naã o." Ele balançou a cabeça e foi adoraá vel. "Eu naã o tenho relaçoã es sexuais sem um. Eu-nunca, Bri, eu juro. "
"Nem eu", disse eu, apontando para minha mesa de cabeceira."Chegar laá e pegar meu lubrificante e eu vou te dizer como me fazer pronto." Suas sobrancelhas franzidas acima do seu nariz longo e reto. "Voceê ? Naã o serei o uá nico a tomar o seu pau na minha bunda? " Apenas o visual me inundou de calor, acuá mulo de sangue na minha virilha. "Naã o." Eu engoli em seco. "Se voceê quiser, no caminho, noá s podemos ... eu posso ... mas eu gosto de ser o fundo, e eu quero voceê dentro de mim muito mais do que eu quero ar agora." Seus olhos se estreitaram. "Eu estava esperando, mas eu naã o queria assumir. Eu nunca quero ser um idiota egoíásta, ok? " Eu ri baixinho. "Naã o, noá s naã o queremos isso. Obter o lubrificante ". Ele se mudou e eu aproveitei a oportunidade para arrancar e puxar a minha roupa taã o raá pido quanto eu podia, a necessidade de estar nu. Quando olhei para cima, eu quase engoli minha líángua. Varro estava puxando o sueá ter de cashmere de gola careca por cima da sua cabeça, ea quantidade de marcas no toá rax e abdoê men do homem me surpreendeu: alguns sulcos profundos, entrecruzadas mais finas, e ainda outras de espessura e elevado e inchado. "Feio, hein?", Disse ele, endireitando a sua altura para que eu pudesse o olhar completamente. Sua pele morena linda foi destacada pelas cicatrizes. Cada uma era perceptíável, cada uma poderia ser rastreada e lambeu e.. "Naã o", eu disse sinceramente, deslizando mais perto na parte de cima do meu edredom. "Voceê eá lindo, voceê sabe disso. Agora, deixe-me ver o resto de voceê . " Ele foi raá pido, de calça jeans e meias em segundos, em peá na minha frente com olhos ardentes. Eu naã o tinha visto Varro nu em anos, mas seu peê nis tinha sido uma constante em muitos dos meus sonhos Era enorme, longo e grosso e corte, com uma grande veia que corre ao longo do lado. "Por favor", implorei. Mudou-se para o peá da cama e pegou minhas pernas. Estremeci com a sensaçaã o de suas maã os calejadas ríágidos sobre as costas das minhas coxas. "Isso foi sarcasmo, naã o foi?", Disse. "O queê ?" Engoli em seco quando ele passou as maã os ateá meus tornozelos. "Eu realmente ter sido um idiota egoíásta. Voceê estava sendo engraçado. "
Demorou um segundo para a minha cabeça para limpar. "Oh meu Deus, voceê pode se concentrar?" Ele começou a rir, e entaã o eu estava, e foi bom. Foi um alíávio, e eu estava bem e feliz ateá que ele se inclinou para a frente ao mesmo tempo, ele colocou meus tornozelos em cada ombro. Depois que ele se acalmou, eu o ouvi abrir a tampa do lubrificante. "Varro", eu gemi quando ele deslizou o dedo do lado de fora do meu buraco. "Voceê eá taã o bonito, Brian, sua pele e seu corpo-Desculpe eu nunca te disse isso antes." "Agora eá perfeito", eu respirei. "Seraá que se sente bem", ele perguntou, o olhar em seus olhos pura maldade. "Sim". "Eu quero isso", ele disse enquanto esfregava em cíárculos antes de adicionar um segundo dedo. "Eu quero que o som de sua voz." "O que-" Eu engasguei. "-Som?" "O ronronar gutural", ele respondeu, sua voz profunda e baixa. Abaixei-se para fora da cama, atingindo, agarrando a parte dele, o que eu poderia alcançar. Ele mergulhou seus dedos dentro de mim ao mesmo tempo que ele capturou meu pau latejante em seu punho, ordenhando-o como precome lentamente vazou da fenda. "Varro!" "Voceê vai estar pronto para mim", ele rosnou, eo som, primitivo e possessivo, refrigerados e depois me aqueceu, os intervalos de segundos de diferença. "Eu estou pronto agora!" Jurei. "Ainda naã o", ele moeu fora, curvando o corpo para a frente, para que meus peá s deslizaram sobre os ombros em suas costas. Eu levantei, oferecendo, me abrindo para ele como ele inclinou-se e tocou a líángua para a coroa do meu eixo choroso. "Voceê vai me fazer gozar!" Eu chorei baixinho. "Eu naã o, eu naã o posso ... Eu quero saber o que eá ser amado por voceê ."
"Brian". Ele pronunciou o meu nome, e eu ouvi a captura ea fome. "Naã o." Eu tremi duro, naã o se importando que ele era um borraã o de laá grimas quentes encheram meus olhos. "Eu passei tanto tempo segurando palavras, estar quieto, naã o dizendo o que eu queria e sentia e tinha que ter. Naã o! " Eu soltei um suspiro e ele me soltou, maã o passou de meu pau, dedos deslizando livre do meu buraco vibrando. "Naã o!" "Sim", ele gritou e me cobriu com seu longo corpo duro, a boca inclinada para baixo sobre a minha, me dizendo antes que eu voei aleá m. Ele devastou minha boca e eu me contorcia debaixo dele, com as pernas em torno da volta de suas coxas como eu senti sua maã o se movendo entre noá s, capturando seu proá prio pau, guiando-o para mim. "Por favor," eu ofegava contra sua garganta. "Perdoe-me por ser um covarde." "Perdoe-me por ser cego", disse ele, os laá bios se movendo na minha pele. "Voceê estaá certo, nunca deveriamos estar separados." "Naã o, noá s naã o vamos", ele decretou, e eu senti a pressaã o da enorme cabeça queimado entre as minhas naá degas. "Nunca mais." "Varro!" "Eu naã o posso-Brian!" Ele tinha que ter me. "Seu", eu prometi. Ele levantou de cima de mim e empurrou para a frente, todo o seu peso por traá s do movimento martelando. Eu gritei seu nome. "Sim", ele suspirou. "Sim!" E isso era tudo. Ele me conhecia. Eu o conhecia. Sem mais palavras necessaá rias.
Minhas maã os deslizavam sobre a pele suave, suada como ele me dobriu ao meio, os topos de minhas coxas para o meu peito, e ele bateu para baixo em mim, entaã o se inclinou para traá s, dentro e fora, mais e mais, o movimento poderoso, cada estocada mais profunda do que a uá ltima, ateá que ele tinha enterrado suas bolas na minha bunda. "Voceê pode me sentir?" Eu provavelmente poderia provaá -lo. "Voceê eá taã o apertado e quente", ele murmurou. A sensaçaã o dele, empurrando, me alongando, me enchendo, me oprimido. "Varro," eu chorei. "Jesus, por que voceê naã o me contou?" Ele moeu fora. "Noá s deveríáamos ter feito isso haá anos", eu gritei o calor escaldante na base da minha espinha começando a lamber o seu caminho mais elevado, colocando fogo em terminaçoã es nervosas, apertando minhas bolas, e fazendo com que os muá sculos apertam em todo o comprimento, dura, grossa longitude dele. Ele pegou, e eu teria gritado, mas ele me teve muito raá pido, me pegou, me virou mais para o meu estoê mago, e me empurrou de bruços na cama, bunda no ar. "Diga que voceê me quer, Brian." "Oh, sim." Eu me rendi como ele me violou e deslizou em casa. Uma maã o segurou minha coxa apertada em um aperto contusoã es, o outro foi pressionado, palma da maã o aberta, a minhas costas, me segurando enquanto empurrava. Quando de repente ele parou, apertou seu peito nas minhas costas, embrulhado, uma maã o-lube penteado forte em torno do meu pau e apertou, eu gemi seu nome. "Mostre-me", ele ordenou, rosto colado na parte de traá s do meu pescoço. O aê ngulo, o impulso, o trecho, sua pele colada a minha era tudo o que havia. Eu vim, jorrando sobre o edredom debaixo de mim, com seu nome, o canto dela, soando como uma oraçaã o. "Brian", ele gritou rispidamente. Meus muá sculos se apertaram ao redor dele como um torno, apertando para baixo, e ele veio dentro de mim. Seu clíámax fez agarrar-me, com os braços ondulando sob o meu, quase como se estiveá ssemos lutando e ele estava me segurando para baixo.
Naã o se mexeu. Havia apenas o esvaziamento, me estar cheio, e ele me segurando como arrepios percorreu noá s. Quando ele finalmente relaxou lentamente do meu canal esticado e escorregadio, eu senti o escorrer quente de fluido para baixo a parte interna das minhas coxas. "Naã o se mova", disse ele carinhosamente, empurrando meu suor umedecido para traá s,o cabelo do meu rosto e beijando minha testa antes que ele fugiu para o banheiro. Eu fiquei onde eu estava, e ele voltou a cair uma toalha sobre a bagunça que eu tinha feito na cama e, em seguida, usou uma toalha quente para limpar-me. Ele nunca, nunca, foi taã o gentil comigo. "Eu naã o vou quebrar", eu disse timidamente, incapaz de olhar para ele. "Eu sei", disse ele com a voz rouca, antes que ele foi embora de novo. Eu me endireitei, sentindo a pontada na minha bunda da batida que eu tinha acabado de tomar, amando o fato de Varro tinha feito isso, me usou, tomando o prazer de mim. O ato naã o poderia ser desfeito, nunca esquecido, mesmo que ele voltou para a sala e anunciou que era tudo um grande erro. Ele tinha sido meu. Era tudo a verdade que eu poderia precisar. Eu estava empurrando o edredom ateá o final da cama quando o ouvi atraá s de mim. Naã o houve tempo sequer o suficiente para virar antes eu estava em minha volta com ele. "O que voceê -Oh", eu havia dito que eu recolhi o homem com os olhos brilhando acima de mim. "Hi". "Voceê acabou de dar-se a mim como ningueá m nunca fez." "Porque eu confio em voceê ", eu murmurei quando ele desabou por perto. Braços fortes em volta de mim, e ele envolto a coxa por cima do meu quadril, entaã o eu estava envolvido, proá ximo de seu coraçaã o. Ele beijou meus olhos fechados, ea ponte do meu nariz, meu rosto, meu queixo, e, finalmente, a minha boca, passando a líángua ao longo da costura dos meus laá bios para me levar para abri-los. O que começou laê nguida e doce tornou-se aá spero e contusoã es taã o raá pido. Eu estava sem foê lego, cavando minhas maã os em suas costas quando ele separou minhas coxas.
"Eu vou ser taã o gentil." Ele sussurrou uma promessa. Eu ainda estava esticado e liso com lubrificante e vir, e ele deslizou facilmente antes de rolar para as costas, trazendo-me com ele, me espetando em seu eixo. Eu deixei minha cabeça cair para traá s como eu levantei apenas para deslizar de volta para baixo, amando a sensaçaã o dele se movendo dentro de mim. "Eu amo voceê , Brian." Eu me inclinei para a frente para encontrar seu olhar escuro e sussurrei as palavras que ele precisava ouvir e eu precisava dizer. "Eu te amo, Varro, muito." "Jura", ele disse, e estendeu o dedo mindinho com a maã o direita, enquanto punhos meu pau com a esquerda. "Que idade noá s temos?" Minha voz caiu. "Dez?" "Eu tenho. Voceê tem nove. Agora, jure. " Liguei o seu dedo mindinho com o meu quando ele empurrou-se debaixo de mim. "Jesus, Varro, voceê se sente taã o bem." "Assim como voceê ". Sua voz soava como uma lixa quando ele estendeu a maã o e enganchou uma maã o por traá s do meu pescoço, me puxando para baixo para ele. "Venha aqui". Fechei os olhos quando ele me beijou.
Capíátulo Oito A caminhada na noite de veraã o me acalmou depois de um longo dia de trabalho, e eu percebi o quaã o feliz era por ser sexta-feira. Eu amei a brisa do mar suave e os cheiros de pessoas grelhar mistura no ar da noite. Foi bom estar no meu caminho de casa e ainda melhor sabendo que Varro estava laá , de volta depois de treê s semanas na Birmaê nia em algum trecho de estrada que era, aparentemente, como Aidric me assegurou, era um buraco. Varro traduziu a bagunça para mim e prometeu voltar para casa inteiro. Eu estava grato, porque eu me preocupava. Um ataque de preocupaçaã o com tudo tinha me preenchido. Os pais de Varro, Nico, Archer Del Toro, a equipe de Varro ... tudo a todos. Fiz-me doente contemplando o pior.
Varro estava certo: se se preocupar fosse um evento olíámpico, eu poderia facilmente ter uma medalha. Descobri que a famíália, apesar de surpresa, naã o teve nenhum problema. Eles me conheciam, me amavam, e quando eu finalmente pude dizer mamaã e e papai para o Sr. ea Sra. Dacien e dizer isso, sua felicidade foi inesperada. Descobriu-se que eles queriam me manter, mesmo que eu estava dormindo com o seu filho. Varro ser gay foi recebido com a mesma aceitaçaã o que eu tinha recebido uma deá cada antes, juntamente com um tapinha no meu ombro de sua maã e. Ela sabia. EÉ claro que ela sabia. Maã es sabiam. Nico estava simplesmente feliz que tudo foi resolvido. Ele sentia falta de ter seus dois irmaã os na imagem. Eu tinha estado oprimido, e Varro tinha me abraçado apertado ateá que eu olhei, disse ele, como eu novamente. A Ilha de Man TT foi realizado sem nenhum incidente. E enquanto ele naã o ganhou, Varro naã o foi o uá ltimo, tambeá m. Sr. Del Toro viu o que ele precisava, Varro como mais do que especialista capaz. O novo designer motocicleta acabou contratando a equipe inteira de Varro, naã o apenas Aidric, e absorveê -los em sua organizaçaã o em vaá rias capacidades. Eu naã o fiz a viagem de volta para as Ilhas Britaê nicas com Varro, ele naã o precisava de mim. Na verdade, ele gostou da ideá ia de eu estar em casa, esperando, muito mais. O homem com a alma cigana acabou por ser taã o apaixonado com a ideá ia de permaneê ncia, como eu era. "Brian!" Virando-me, sacudiu a pensar sobre os uá ltimos seis meses, encontrei-me diante de um sorridente Sr. Sandoval, meu vizinho do lado. "Olaá , senhor", eu cumprimentei ele, hesitante. Ele estava satisfeito comigo, que era uma mudança. O sorriso me disse isso. "Varro estaá em casa", disse ele, fazendo com que o amor ao som de seu nome em minha vida fosse ainda mais arrojado do que o habitual, o rolo do r muito sexysom. "Ele cortou as buganvíálias por isso naã o estaá sombreando minha piscina mais." "Ah, bom." Eu tentei soar como eu me importava. "Agora eu naã o vou ter que ouvir sobre isso." Ele fez uma careta para mim antes de se virar e ir embora, e eu estava grato, mais uma vez, que todos os nossos vizinhos gostavam de Varro. Descobriu-se que a comunidade que eu queria tinha sido alcançada quando ele se mudou dentro. Ele foi, como sempre, irresistíável para praticamente todos. Quando cheguei ao meu portaã o da frente e abri, levei um minuto para olhar para a minha casa. As luzes brilhavam, as janelas voltadas para a rua ea porta da frente estava aberta, e um jarro de vidro de sangria com dois copos vazios sentou-se no
parapeito da varanda. Nosso pastor abanou o rabo quando ele veio trotando ateá o caminho para me cumprimentar, e meu lindo homem dormia na rede na varanda. Eu acariciava Archer, em homenagem a chefe de Varro, assim batizado porque Varro descobriu que era engraçado em muitos níáveis, e ele parou atraá s de mim para os degraus. T-shirt de Varro era velho e desbotado, mas o jeans surrados eram pior. Deitado dormindo, ele era a imagem da vontade, descalço, com o cabelo preto grosso despenteado sobre o travesseiro, com uma maã o atraá s da cabeça e outro, a sua esquerda, descansando sobre seu coraçaã o. Notei, como sempre fiz, o anel. Eu tinha me mantido inflexíável que um casamento naã o era necessaá rio, mas porque ele me conhecia, ele entendeu que eu estava mentindo. Entaã o, noá s tivemos um, e com ele veio a aliança de casamento. Ele havia encomendado duas grossas, peças grandes e pesadas que naã o podiam ser perdidas. Varro Dacien era casado, e ele olhou para isso. Naã o que o anel foi a uá nica mudança, a maior delas era Varro em si mesmo. Ele estava contente, aterrado, eo selvagem, perigoso temeraá rio, embora ainda laá , jaá estava mergulhado em um desejo de estar em casa, na varanda, na rede, me esperando para voltar para casa do trabalho. Eu cruzei com ele em voz baixa, sorrindo quando ouvi o aá lbum Nick Drake, que eu tinha comprado para ele no nosso primeiro aniversaá rio, tocando suavemente no fundo. Gentilmente, eu corri meus dedos sob o arco do peá para acordaá -lo. Seus olhos se abriram um pouco, e eu fui presenteado com o brilho de marrom quente eo cacho de seu laá bio quando ele percebeu que era eu. O sorriso nunca deixou de fazer meu coraçaã o pular uma batida. Ele deu aquele que era soá para mim, soá tinha sido meu, e que pertencia somente a mim para o resto da minha vida. "Bem vindo em casa, baby", ele rugiu, levantando os braços para mim. Era uma palavra maá gica, em casa, e ele riu quando viu o meu arrepio feliz."Venha me beijar." Como eu afundei em cima dele, eu pensei como era estranho imaginar um tempo em que eu naã o acreditava em finais felizes para sempre. Varro tinha me dado o meu. FIM