J.S. Scott Série coalizão vampiro uma curta introdução

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SÉRIE COALIZÃO VAMPIRO: UMA CURTA INTRODUÇÃO

O acasalamento áspero de um vampiro Disponibilização e Revisão Inicial: Mimi Revisão Final: Beatriz Gênero: Hetero / Sobrenatural


Adare Connor é um vampiro, o mais velho de sua espécie que encontra sua companheira. Kristin Sparks, uma humana, é dona de sua alma (literalmente). Em um acasalamento áspero, selvagem e volátil, Kristin voltará a sua alma a ele, tornando-os companheiros ligados. Adare sabe que o acasalamento vai trazer todos os seus instintos carnais, possessivos e dominantes que tem. É a natureza do acasalamento de vampiros. Será que sua companheira destinada será capaz de suportar o acasalamento áspero com um vampiro de sua idade e poder, ou vai esmagar o amor que ela tem por ele? Venha para a cerimônia de acasalamento e descubra em "O acasalamento áspero de um Vampiro" e veja se Adare E Kristin obtém o seu HEA1.

Este é um conto erótico de introdução à Série Coalizão Vampiro: Livro 1 – Companheira de Ethan Livro 2 - Companheira de Rory Livro 3 - Companheira de Nathan Livro 4 - Companheira de Liam Livro 5 - Companheira de Daric

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Happily Ever After - Felizes Para Sempre.

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COMENTÁRIOS DA REVISÃO

Mimi Sou suspeita pra falar, pois adoro um vampirão. Essa série é diferente do que conhecemos, pois os vampiros não são mortos-vivos, aliás, eles estão muito vivos, e como estão vivos. kkkkk

Beatriz Intenso. Primitivo. Palavras que definem bem estes vampiros. Esta série promete muito, os irmãos vampiros parecem ser tudo de bom, solitários a procura de suas companheiras. A intensidade será explosiva quando as encontrarem.

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Kristin Sparks estremeceu quando sentiu as mãos femininas espalhando óleo sobre seu corpo. Ela se acasalaria esta noite e estava sendo preparada para se juntar com seu companheiro vampiro. Ela havia sido banhada em óleos de banho sensual. Sua pele já estava como uma seda, mas as mulheres continuaram a sua preparação massageando os óleos em sua pele. Isto era a cerimônia. Parte de um ritual que tinha existido sempre para os vampiros. Kristin suspirou. Hoje à noite... Adare Connor seria dela para a eternidade. Ela balançou a cabeça ligeiramente, ainda mal conseguia acreditar que era sua companheira, a guardiã da sua alma. Ela era um ser humano, uma das companheiras escolhidas para um vampiro. Todos os vampiros nasciam do sexo masculino, com ênfase no ‘nasciam’, porque eles não eram mortosvivos. Eles viviam, respiravam, eram criaturas que, eventualmente, tinham uma fêmea humana, nascida com sua alma ausente firmemente entrelaçada a dele, fazendo-a sua companheira predestinada. Sim... Os vampiros precisavam de sangue para sobreviver, mas não eram as criaturas da lenda, seres que foram trazidos de volta dos mortos. Eles estavam vivos, em todos os sentidos, exceto que não tinham uma alma, que só seria encontrada quando achasse sua companheira escolhida feminina. Kristin iria transferir sua alma para Adare esta noite. Metade dela, metade dele. Ambos teriam a metade da alma, com a metade de sua própria, tornando-as completa. Eles estariam unidos como um só. Adare esperou 300 anos por ela, e ele já tinha perdido a esperança de algum dia encontrar sua companheira. Era o que acontecia. Às vezes, por uma série de razões, um vampiro nunca encontrava sua companheira e, geralmente, acabava caído.

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Ela estremeceu involuntariamente, muito contente que Adare tinha sido poupado desse destino. Tinha uma forte vontade e um coração muito bom, que o ajudou a persistir e não ceder ao seu lado mais sombrio, até ela o ter encontrado. Kristin ainda se lembrava do choque e sua resistência quando descobriu o que realmente era. A companheira de um vampiro. Mas agora já tinha perdido seu coração para Adare. Ele a tinha cortejado docemente, sensualmente, seduzindo-a com o seu charme e viciando-a com seu forte corpo rígido. Adare era um macho Alpha, dominante e exigente, especialmente na cama. Kristin sorriu levemente, ainda achando difícil de acreditar que ela fosse atraída para a sua personalidade dominadora. Ela era uma empresária bem sucedida e gostava de estar no controle em todos os aspectos de sua vida. Ou assim pensava... Ela sabia que estava realmente atraída por ele. Por Adare. Ele era possessivo... Mas também era afetuoso, sensível e protetor. A necessidade de controle na cama era parte de sua natureza, especialmente durante o namoro e acasalamento. Ela nunca soube que, como sua companheira, precisava se submeter, para ceder aos seus prazeres escuros, era parte dela, parte de sua composição genética. Com a alma entrelaçada a dele, suas necessidades também eram suas necessidades, e era uma parte dela que tinha ficado enterrada, até Adare ter despertado seu desejo de liberar o controle para ele, encontrar seu próprio poder em toda uma forma nova e satisfatória. Kristin adorava cada parte de Adare. Mesmo as mais escuras. Talvez... Especialmente às escuras. As três mulheres deixaram-na pronta para a cerimônia de acasalamento e estavam batendo papo excitadas, mas Kristin estava tendo um momento difícil para acompanhar a conversa. Ela sorriu e assentiu, sem saber o que estava realmente sendo dito. Estava muito ocupada antecipando a vinda dos eventos. Ela tinha que admitir que estivesse um pouco ansiosa. Sabia que o acasalamento seria áspero em um nível que ela e Adare nunca tinham experimentado. Uma vez que a sua marca

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tocasse Adare... ele seria governado pelos instintos carnais e a necessidade de tê-la e possuíla seria animalesco. Adare tinha explicado tudo para ela, mas ainda era um pouco assustador. Vampiros sentiam o instinto de acasalamento a partir do momento em que tocavam suas companheiras humanas. Uma necessidade de dominar, necessidade de possuir. Durante a cerimônia de acasalamento real, seu controle era completamente perdido e eram mantidos prisioneiros do desejo de dominar, até a sua recém-formada alma estar transferida e ser encontrada dentro de seu corpo. Eles ainda seriam macho Alpha após o acasalamento, mas a necessidade de dominar sua companheira iria suavizar um pouco depois que eles juntassem sua alma e ter se estabelecido. O vampiro estaria em paz... a maioria do tempo... enquanto seu companheiro ficasse feliz e saudável. Até depois da cerimônia... eles eram controlados por suas necessidades. Durante a cerimônia de acasalamento real eles ficavam incontroláveis uma vez que a cerimônia tivesse começado e as marcas de acasalamento tenham tocado, a partir da transferência de almas. Ela sabia que Adare seria totalmente selvagem e indomável. Seria diferente da sua relação sexual normal. Kristin sabia que Adare amava-a, adorava-a. Ele a regava com todo o carinho que poderia precisar e ela não tinha medo dele. Ele era uma parte dela e o amava incondicionalmente. Gostava de seu lado dominante. Gostava muito. Havia algo dentro de Kristin que se alegrava com o fato de que sua necessidade desencadeava sua paixão desenfreada. No entanto, ela olhou para frente desta noite, sabendo que uma vez que a cerimônia acabasse, ele iria finalmente estar feliz e contente. É apenas a cerimônia que está me deixando nervosa. Kristin fechou os olhos e pensou em Adare, sentindo falta de seu corpo grande e seu toque. Seu vampiro de ouro. Seus olhos eram escuros, mas seu cabelo era uma mistura de vários tons de loiro. Ela quase podia sentir a textura sedosa correndo por entre os dedos. Precisava dele e sentia falta de seu toque.

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Ela abriu os olhos quando as mulheres puxaram um vestido longo sobre sua cabeça. Levantou a braços e deixou cair sobre seu corpo, escondendo muito pouco de sua figura pequena curvilínea. Podia ver a mancha vermelha ardente de cabelo entre suas coxas, que tinham sido cuidadas e cortadas durante sua preparação. Sua necessidade por Adare ofuscava seu medo e ela quis que o tempo passasse depressa, para que pudesse ser unida com o seu companheiro e eles pudessem finalmente encontrar a paz em sua união.

Adare Connor passeou pelo pequeno quarto com passos longos e impacientes. Droga! Ele queria sua companheira! Necessidade arranhava seu interior, tornando-o incapaz de se sentar. Incapaz de pensar. Sua mente estava cheia de Kristin. Cristo! Como ele amava seus cabelos de fogo, seus sedutores olhos verdes. Ele teve sorte... Tão malditamente sortudo. Sua companheira era perfeita, por dentro e por fora, valeu as centenas de anos que teve de esperar, pensando que tinha perdido a sua chance. Ele tinha acabado de se separar dela antes do nascer do sol desta manhã, mas parecia uma eternidade. Precisava do cheiro, de seu gosto, tudo o que era exclusivamente de Kristin. Seu pênis tinha estado duro por horas. Tudo o que ele tinha a fazer era pensar nela e ficava imediatamente com bolas azuis e desesperado para estar dentro dela. Ele queria este acasalamento desesperadamente, mas, ao mesmo tempo, sentia uma pontada de medo. Ele tinha assistido muitos acasalamentos, ficado como testemunha de

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muitas de tais reuniões, e elas eram ferozes e carnais. Na época, tinha sido como assistir a um documentário, quando ele tinha perdido toda a movimentação sexual e a capacidade de ter relações sexuais com a idade de cem anos. Tudo tinha rugido de volta com uma vingança no momento que havia tocado Kristin, e sofreu a agonia e êxtase dos desejos perdidos, desde aquele dia milagroso. Ele era um vampiro dominante, mas seu maior desejo na dominação era agradá-la. Cada orgasmo que ela tinha, cada grito de prazer doce aumentava o seu. Seu prazer era o dele. Eles eram companheiros. Poderia agradá-la agora? Será que a união seria desejável ou dolorosa para ela? Ele era o vampiro mais velho encontrando sua companheira. A maioria de seus irmãos acasalava-se logo após a idade de cem anos. Ele sabia que seus instintos de acasalamento eram mais fortes e mais intensos, porque tinha esperado mais tempo por Kristin. Ele havia perguntado a outros machos acasalados e eles tinham jurado que a cerimônia de acasalamento tinha sido um prazer além da explicação. Adare agora estava amaldiçoando-se por não perguntar se o prazer foi todo do lado do vampiro.

Kristin seguiu as mulheres a partir dos apartamentos de luxo de preparação, o estômago em nós. Ela havia sido picada e incitada o suficiente... estava além de pronta para Adare. Na luz o material diáfano do vestido flutuava e se movia com seu corpo enquanto ela lentamente andava atrás de suas guias femininas.

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Ela não tinha estado na câmara de acasalamento do grande castelo antigo, que ficou sendo um lugar de reunião para os vampiros, mas ela sabia que a cerimônia seria testemunhada. Não iria ver os observadores, mas estariam assistindo. Ela sentiu a umidade entre as pernas enquanto caminhava em direção à câmara de acasalamento. Outros vampiros e companheiras estariam assistindo Adare reclamá-la. Eles iriam testemunhar a posse feroz. Kristin fez uma pausa enquanto as três mulheres pararam e se afastaram, apontando para Kristin a porta na frente delas. Adare esperava dentro. O coração de Kristin deu um salto enquanto ela estava na porta, observando o quarto onde seu acasalamento explosivo com Adare teria lugar. A sala era oval e completamente dominada por uma grande cama coberta de seda vermelha que estava elevada sobre uma plataforma. Não era uma grande sala. Na verdade, não era muito maior do que um quarto e se parecia íntimo. A atmosfera reconfortante fez Kristin relaxar quando entrou, seus olhos procurando Adare. Ele estava ali, encostado numa das paredes, sua postura casual, mas seus olhos eram ferozes. Ele usava apenas um fio-dental de couro que fez muito pouco para cobrir seus bens surpreendentes. Seu pênis estava tentando arrebentar do confinamento mínimo. Kristin engoliu em seco, desejando libertá-lo. Ele era tão bonito ‒ como quase todos os vampiros do sexo masculino eram ‒ mas ela achava Adare superior e quase riu da sua tendenciosa opinião. Ele é meu companheiro. Não tenho olhos para mais ninguém. Sua pele tinha sido oleada e seus músculos brilhavam a luz das velas. A sala estava cheia de velas que adornavam uma borda que corria completamente em torno das paredes circulares. Acima da saliência estavam as janelas. Ela sentiu os olhos sobre ela e Adare, mas as janelas eram escurecidas. Ela não podia ver ninguém, mas podia sentir os observadores.

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Adare? Kristen chamou-o com sua mente, mesmo que soubesse que não deveria. A comunicação íntima tornaria as coisas mais difíceis para ele. Sim, amor? Sua voz de barítono profunda respondeu imediatamente, falando apenas em sua mente, a comunicação que todos os verdadeiros companheiros usavam. Nada. Eu só precisava sentir você. Boba, mas ela só precisava tocar sua mente, sentir a sua conexão íntima. Ele não respondeu e Kristin ouviu um som estrangulado entre um grunhido e gemido. Ela estalou sua mente fechada, sem vontade de provocá-lo, odiando-se por dar a sua necessidade totalmente egoísta de tocar sua mente com a dela. Ele tinha uma margem muito estreita de controle no momento e não era ele mesmo. Ela podia notar, senti-lo. "Dispa-a." O comando de Adare foi verbal e dirigido às mulheres que a haviam escoltado a sala. Uma das mulheres se adiantou e levantou as mãos ao pescoço do vestido de Kristin que fluía. Quando ela desatou os laços que o prendiam no lugar, ela perguntou a Kristin solenemente. "Você consente este acasalamento com Adare Connor?" "Sim." Kristin respondeu suavemente, seus olhos encontrando Adare. Seus olhos estavam quase negros, em vez de seu marrom escuro de costume e cheio de uma escuridão que ela nunca havia testemunhado no olhar de seu companheiro. O vestido caiu e Kristin foi deixada nua. Ela sabia que seu corpo brilhava à luz das velas, ainda brilhando levemente com óleo. "Deixe-nos, agora." Adare grunhiu quando dispensou suas assistentes. As mulheres saíram da sala, fechando a porta atrás delas. Kristin ouviu o clique do bloqueio pesado. Está feito. Não tem volta. Não que Kristin alguma vez voltaria. Ela estava altamente excitada só de olhar para Adare. Assim forte. Tão grande. Incrivelmente masculino.

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"Venha a mim." Ele ordenou, suas costas saindo da parede. Ele ficou em linha reta e alto, enquanto esperava por sua companheira. Kristin foi até ele sem hesitação, parando diretamente na sua frente. Ele se elevou sobre ela, grande, ameaçador e musculoso, quando ele começou a cerimônia. Adare começou a recitar um discurso de ritual em sua língua nativa. Kristin não entendeu a linguagem, mas sabia que ele estava dizendo às palavras que os manteriam juntos por toda a eternidade. Quando as palavras pararam, ele levantou sua mão direita. Ela tinha a marca de uma águia em voo em sua palma. Kristin tinha exatamente a mesma marca na parte inferior das costas, logo acima de sua nádega esquerda. Ele baixou a marca para a dela, pressionando-as com firmeza. Oh Cristo! Isso queimava. Kristin arqueou as costas, como se lava quente entrasse em suas veias. Isto resfriou... mas muito pouco. Ela sentiu como se seu corpo inteiro estivesse pegando fogo. Sabia que era inabalável das almas, a alma de Adare libertando-se, ambas as almas separando. Estavam rasgando ao meio e fundindo-se. O corpo de Kristin se contorcia, a sensação ao mesmo tempo sensual e dolorosa. Não durou mais que um minuto, mas Kristin perdeu toda a noção do tempo. Ela podia visualizar na sua mente o que estava acontecendo em seu corpo. Viu a forma como suas almas combinaram, Adare estava se movendo através de sua marca e entrando em seu corpo. Seu corpo estremeceu, aceitando o que ele não tinha desde o nascimento. A alma de Kristin estabeleceu e ela ficou com apenas o calor, o desejo de fundir-se com o seu companheiro. Ela sempre teve ambas as almas combinadas e embora fosse um pouco diferente, não a fez inflamar como fez a Adare. Ela observou Adare quando seus olhos brilharam vermelhos. Sua alma recémadquirida estava perdida, não determinada onde estabelecer, vagando sem rumo pelo seu corpo. Ela estava inquieta e agitada... e assim estava Adare.

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Seus olhos a espetaram, brilhando vermelho quando ele agarrou um punhado de seu cabelo e puxou sua boca na sua. Foi um beijo de pura posse. Sua boca era áspera na dela quando sua língua entrou em sua boca. Kristin aproveitou-o, permitindo-lhe a entrada, agitando a língua com a sua. Sua necessidade primitiva combinada com a sua. Ela precisava dele para possuí-la, levá-la. Os braços em volta dele, marcando suas costas com as unhas em seu aperto. Adare arrancou sua boca da dela, ofegante. "Liberte meu pau." Kristin caiu de joelhos, querendo agradá-lo. Ela alcançou os laços de couro em seus quadris. Ele segurou as mãos dela com força. "Com os dentes." Oh Deus. Sua vagina inundou. Esse tom rosnando de comando quase a desfez. Ela pegou o laço com os dentes e soltou-o. Seu pênis estava cheio, forçando o couro. Era enorme de qualquer maneira, mas agora estava completamente ingurgitado, pulsando com a compulsão para ficar livre. Ela libertou o outro laço com a boca e os dentes, puxando o material quando os laços estavam soltos. Resistiu com a corda de couro puxando através de suas nádegas dura e então ela liberou seu pênis quando puxou o pano e o deixou cair no chão. Seu membro brotou, inchado e necessitado. Kristin lambeu os lábios, querendo proválo. Ele agarrou seu cabelo, puxando seu rosto para seu pau gigante. "Chupe-me. Chupe duro." Ela estendeu a mão para pegá-lo, mas ele segurou as mãos para trás. "Somente com a sua boca." Ela voluntariamente envolveu seus lábios ao redor da cabeça, lambendo as gotas de umidade que vazava da ponta que tomava em sua boca. Sua boca e língua começaram com

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uma suave carícia como normalmente ele gostava, mas, obviamente, não era o que queria hoje. Ele agarrou sua cabeça aproximando e começou a foder sua boca duro. Kristin quase engasgou enquanto ele bombeava-se dentro e fora de seus lábios úmidos e quentes. Ela podia ouvi-lo rosnando quando se batia mais fortemente nas profundezas quentes. Ele estava tão grande, tão inchado. Ela o queria dentro dela, mas também queria que gozasse. Ela queria sentir a sua libertação, engoli-la dentro de si mesma. Adare abandonado e selvagem estava deixando-a louca. Queria que ele a fodesse duro e rápido. Sem piedade. Ele estava abusando de sua boca, sufocando-a com seu pênis, mas ela não se importava. Queria que a consumisse e ela precisava devorá-lo. Seus lábios selaram mais duro para fornecer-lhe mais sucção. Ele bombeou em sua boca mais forte, mais rápido, segurando a cabeça com firmeza, fodendo sua boca duro. Ela gemeu em torno dele. Sua necessidade animalesca levantou-se dentro dela, enchendo-a com quase dolorosa luxúria e desejo que sentia que nunca poderia ser saciada. Ele continuou a pistonear através de seus lábios a uma velocidade que nenhum homem normal poderia gerenciar. Ele não poderia ter o controle de sua magia no momento, mas ele ainda tinha a força e a resistência de um imortal. Ela e Adare tinham experimentado muitas trocas de sangue. Isso aumentou a sua força, fê-la forte o suficiente para suportar as aventuras amorosas com um imortal. Não a faria ser completamente um de sua espécie, após a cerimônia ser completa... Mas ela estaria perto. Só não teria a magia do vampiro nascido. Kristin queria ronronar quando ouviu seus grunhidos torturados. Ela poderia dizer que ele estava indo para gozar. Antecipou seu jorro vaporoso e ele deu-lhe na parte de trás de sua garganta, inundando sua língua com a sua essência. Ele segurou duro sua cabeça quando esvaziou seu pau pulsando. Ela ingeriu o líquido quente e lambeu seu pênis limpo. Tinha gosto de Adare e ela queria mais, precisava de mais.

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Ele a pegou e subiu as escadas para a cama. Ela podia ver seus olhos agora e ainda brilhavam com um vermelho profundo, turbulento. Suas necessidades carnais chamaram-na e ela sentiu a selvageria em sua alma e ansiava por ele para levá-la. Duro, quente e tão selvagem quanto ele quisesse. Ele jogou-a sobre a cama e Kristin saltou levemente quando sua bunda bateu no lençol de seda. Ele pegou um par de restrições que pendiam na cabeceira da cama enorme e prendeu os braços firmemente. Kristin puxou as restrições, amando a sensação deles prendendo-a, deixando-a a mercê de Adare. Ela confiava nele completamente, mesmo que ele estava sob a influência do ritual de acasalamento. "Você vai gozar para mim, agora." A voz baixa e rouca de Adare não estava pedindo. Estava exigindo. Kristin não tinha dúvidas de que gozaria. Estava tão excitada que sentiu que iria explodir com um simples toque. "Sim, Adare. Eu vou." Sua resposta saiu como um gemido. Ela não tinha certeza de quanto mais poderia aguentar. Seu corpo estava em chamas. Sua vagina estava inundada. Ela precisa do orgasmo tão mal que estava se contorcendo, precisando de seu toque quando ela puxou suas ligações. Sua boca e as mãos atacaram os seios, apertando e beliscando, tomando posse. A combinação de prazer e dor a fez girar seus quadris, tentando mover sua pélvis na dele. Mudou-se para baixo de seu corpo, girando-a ao seu lado. Ele bateu o traseiro enquanto a segurava em seu lado. "Você vai gozar enquanto eu como sua boceta. Vou fazê-la gozar. Entendeu?" Kristin engasgou quando ele bateu na bunda duro, punindo por tentar apressar seu orgasmo. Ela nunca o tinha visto atuando bastante dominador, mas sabia que seus instintos

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de acasalamento eram fortes e selvagens. Ele precisava dominá-la. E Deus... como queria ser dominada. "Sim, Adare." Ela tentou acalmá-lo com o traseiro queimando de sua punição. Ela precisava segurar enquanto ele a estava espancando. A estimulação quase trouxe seu clímax. Ele a rolou de costas e empurrou-lhe as pernas. Ele a estendeu amplamente, abrindo-a para expor sua boceta, vulnerável, brilhante. Ele curvou suas pernas em direção ao corpo, abrindo-a completamente. Kristin sabia que estava molhada. Podia sentir-se gotejando, gotas de orvalho correndo pelas bochechas de sua bunda. "Quer que eu lamba sua boceta? Faça você gozar?" Sua voz era baixa e sedutora. "Sim, Adare, por favor. Por favor, me lamba. Preciso de você." Ela se contorcia, precisando de sua boca nela. Estava tremendo com a necessidade do clímax, sua excitação levando-a a necessidade de ser saciada. Adare enterrou a cabeça entre suas pernas, lambendo seus sucos, acariciando suas dobras com sua língua. Oh Deus. Sua boca era tão boa. Kristin gemeu quando ele a devastou, sua boca e língua deslizando através de seus sucos, engolindo-os. Ele estava marcando-a com sua boca quente, sexy. Sua língua lavava sobre seu clitóris, desgastando-a, estimulando-a. Kristin quase perdeu a cabeça. Quando ele continuou seu ataque implacável em seu clitóris, deslizou dois dedos em sua abertura desejosa, enchendo-a com os dedos. Ele enterrou duro e profundo, trazendo os quadris de Kristin quando ela arqueou-se para o prazer. Ele acrescentou um terceiro dedo, enchendo sua capacidade, ela sentiu seu estômago apertar. "Ah, sim, Adare. Foda-me. Lamba-me. Preciso de você." Ela estava ofegante e gemendo estupidamente enquanto o dedo fodia duro e profundo, enquanto a sua língua continuava a carícia áspera, sacudindo freneticamente sobre o clitóris nu.

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Seu orgasmo agarrou seu corpo tão forte que ela sentiu como se estivesse implodindo. Os espasmos rasgaram através de seu corpo como um vício apertando e se recusando a deixar ir. Um clímax levando a outro, até que ela não sabia onde terminava um e outro começava. Adare trabalhou-a sem cessar, causando-lhe orgasmos para continuar. Ele era como um homem obcecado. Ela sentiu seus duros gemidos contra seu clitóris. Sua necessidade de satisfazê-la tinha tomado o controle. Ela ficou lá, os braços contidos, impotente para fazer qualquer coisa, além de montar as ondas de prazer que mantiveram caindo sobre seu corpo no ataque implacável de sua língua de fogo e dos dedos. Mais e mais. Cada vez mais duro. Kristin não sabia quantas vezes ela gozou. Sua vagina estava quase paralisada pelo tempo que Adare deslizou por seu corpo e seu peito arfava, ofegando por oxigênio para seus pulmões famintos. Ela olhou em seus olhos. Eles ainda estavam ardendo de desejo desenfreado. "Adare." Ela sussurrou seu nome, incapaz de falar. Estava sem fôlego e passou, mas seu corpo ainda ansiava por ele. "Eu preciso te foder." Sua voz era áspera e rouca. "Eu preciso fodê-la duro e rápido. Você é minha, Kristin. Para sempre. As testemunhas vão assistir enquanto eu levo você. Eles vão saber que você é minha." Ele lançou as restrições e jogou seu corpo sobre ela. Prendeu-os novamente, com mais força. "Implore-me para foder você. Diga-me que pertence a mim. Deixe todas as testemunhas ouvirem." Ele bateu no traseiro quando a puxou para cima e abriu as pernas. Kristin gemeu quando a mão dele bateu no traseiro em fogo. Ela estava imersa novamente, mesmo depois que ele a lambeu toda. Ela tinha que ter seu pênis levando-a. "Eu sou tua, Adare. Somente tua. Pertenço a você." Sua voz se levantou mais forte. "Por favor, me foda. Por favor. Preciso disso."

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Ela tinha quase se esquecido dos telespectadores. O pensamento de que eles estavam assistindo a reivindicação de Adare era quase dolorosamente excitante. Ela perguntou o que eles estavam fazendo. Ficaram os casais despertados, acariciando um ao outro para a liberação? Estavam os jovens vampiros acariciando seus pênis? Ela sabia que Adare estava estacando sua alegação, marcando-a. Ela podia sentir sua alma ardente possuí-la completamente... e ela queimava ser possuída. Queria Adare como nenhum outro. Ela sempre o quis. Suas almas eram combinadas. Ele estava quente e duro quando entrou nela, enchendo-a completamente, esticando-a. Ela ainda não foi totalmente utilizada para sua cintura e tamanho. Oh Deus. O alongamento era tão bom. As paredes de seu canal apertaram firmemente em torno de seu pênis mamute. Precisava que ele transasse com ela, levasse-a profundo e quente. Ela ofegou com a necessidade de resistir contra suas restrições, desejando que pudesse tocá-lo. Ele não começou lento e fácil. Batia com força, enterrando até suas bolas. Ele agarrou seus quadris, puxando-a para satisfazer seus impulsos brutais. Os golpes duros eram agressivos e selvagens. Ele batia nela, bombeando duro e profundo. Podia ouvi-lo grunhindo e gemendo enquanto ele esmurrava-a. Todo o seu ser foi consumido por ele quando o empurrou para trás, para empalar-se em cima dele, enquanto ela se contorcia e gemia seu nome. Os únicos sons na sala eram o bater de pele e seus sons de agonia e êxtase. Podia ouvi-lo batendo contra sua umidade como seus impulsos para casa. Uma e outra vez. Ele agarrou seu cabelo e puxou sua cabeça para trás. Seus dentes se afundaram em seu pescoço, sem prelúdio ou aviso, sacudindo seu corpo em um estado de transe de felicidade.

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Kristin mal notou a dor penetrante antes que estivesse inundada de prazer sensual. Ela sentiu o mesmo prazer com a mordida, como ele sentia em beber dela. Ficou chocada quando os dentes afiados irromperam de suas gengivas, sua necessidade de consumir de Adare extremamente feroz. A mão que segurava seu cabelo se adiantou e ofereceu seu pulso. Ela não hesitou. Enterrou suas presas em sua carne, sentindo sua essência explodir em sua boca. Ela se alimentou dele com avidez, amando os laços que sentia entrelaçando entre eles. Alimentação era erótica e sentia sua essência quente em seu corpo, além da entrada e saída forte em seu canal ansioso, que quase a deixou insana. Adare tirou os dentes de seu pescoço e puxou o pulso a distância. Ele correu os dedos sobre o pescoço, detendo o sangramento que depois parou sozinho. Kristin podia sentir seu corpo enrijecer quando ele levantou seus quadris e puxou-a com força para encontrar seus golpes duros. Mais duro... mais rápido... e mais rápido ainda. Mais duro... mais duro... até que ela pensou que seria dividida. "Minha." Ele rosnou com cada golpe de seus quadris. Ela ouviu o seu grito agonizante quando seu orgasmo rasgou através dela. Suas paredes musculares apreenderam seu pênis e o ordenhou, apertando duro em torno dele quando ela se desfez completamente. Kristin gemeu seu nome como um cântico, mais e mais, quando ambos encontraram a sua libertação. "Adare, Adare, Adare." Ela tremeu e balançou, sentindo os espasmos balançarem seu corpo. Podia sentir a sua libertação quente inundar seu ventre quando ele segurou seus quadris firmemente ao seu, deixando que seus espasmos massageassem seu pênis. Ela sentiu suas almas deslocarem e sabia que a sua tinha encontrado seu lugar. Ele soltou seus braços e ela caiu para a cama, uma ofegante bagunça, se contorcendo. Ela sorveu oxigênio, tentando fazer seu corpo se mover, mas estava completamente gasta. Adare pegou o corpo dela e segurou-a no colo, embalando-a.

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"Adare." Ela suspirou. "Eu te amo." Ele acariciou seu cabelo, segurando-a com força contra seu corpo, seus braços tremendo junto com o resto de seu corpo. "Você é minha, Kristin. Minha." Sua voz era baixa e grossa, cheia de emoção. "E você nunca poderia me amar tanto quanto eu te amo." Ela olhou acima para encontrar seu olhar. Seus olhos se encontraram e ela viu seu amado Adare, contemplando-a com admiração e adoração. Seus olhos estavam normais novamente, marrom escuro e bonito. Adare a puxou abaixo para colocá-la ao seu lado, cobrindo-os com um cobertor de luz que ele fabricou sem piscar um olho. Sua magia tinha retornado. Kristin levantou a cabeça e Adare a beijou com ternura, sua língua acariciando a dela. A cabeça, em seguida caiu para seu ombro, seus sentidos borrados. "Eu sempre fui sua, Adare." Ela sussurrou baixinho, percebendo a verdade de suas palavras. Era como se ela estivesse esperando por ele, alguma parte dela era vazia antes dele ter vindo bater em sua vida, para preencher cada canto vazio de seu coração. Foi à última coisa que murmurou antes que fechou os olhos, acolhendo a escuridão quando a puxou para o abraço sedutor. Ela não ouviu a maldição de Adare, murmurada de alívio antes que ele a seguiu até um exausto sono enquanto segurava-a firmemente, com gratidão em seu abraço protetor.

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"Eles vão ficar fora por um tempo." Ethan Hale observava-os a partir da galeria de testemunha. Ele observou como seu colega da Coalizão descansava contente com sua companheira. "Nós fizemos o nosso dever de testemunhas." Seu irmão Rory concordou. "Hora de ir chutar a bunda de alguns ‘caídos’." Ethan concordou. Tinham trabalho a fazer. Ele e seus três irmãos tinham ido somente para testemunhar o acasalamento, porque Adare era um amigo e tinha pedido a sua presença, sabendo que os irmãos poderiam assistir sem serem afetados. Não fez nada para qualquer um dos quatro irmãos Hale e era nada mais do que um favor e um dever para um vampiro de 500 anos de idade como Ethan. Todos os irmãos tinham passado dos cem de idade há muito tempo e assistir a um acasalamento era apenas um lembrete doloroso que para nenhum deles era provável que encontrasse suas companheiras. Não que Ethan tinha mencionado isso a Adare. Era considerado uma honra ser convidado para participar de um acasalamento e ele nunca iria admitir que de alguma forma o incomodava em outra coisa que não em um nível físico. Ethan estava feliz por Adare... Mas ele sentiu uma pontada de solidão. A maioria dos membros da Coalizão se juntou à força de combate, porque nunca tinha encontrado sua companheira. Eles imaginavam que se não tinham uma companheira, poderiam pelo menos ajudar a derrotar os caídos. "Isso ainda pode acontecer, você sabe.” Seu irmão Liam comentou, sentindo a tristeza de Ethan. Liam era um curandeiro... Sensitivo. Ethan encolheu os ombros, com certeza o seu tempo tinha chegado e partido. Ele aceitou. De alguma forma, a oportunidade de seu acasalamento tinha passado. Ele tinha 500 anos de idade, também antigo, para de repente correr até sua companheira. Seu irmão Nathan sorriu para Liam. "Talvez para você, irmãozinho. Definitivamente não é para mim."

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Ethan sabia que Nathan se escondia atrás de seu sarcasmo e cinismo, pelo que não fez nenhum comentário. Assistir um acasalamento era uma lembrança dolorosa para todos eles que tinham, provavelmente, de alguma forma perdido sua chance. Foi um milagre para Adare, encontrar sua companheira com a idade de 300. Todos os irmãos Hale eram mais velhos do que Adare. Ethan tentou empurrar a profunda solidão para dentro dele, onde, geralmente, descansava, tranquila e não reconhecida. "Eu estou fora daqui. Preciso rastrear um caído." Nathan desapareceu em um piscar de olhos, deixando seus irmãos para trás. "Eu odeio quando ele faz isso." Liam comentou com um suspiro quando desapareceu, rastreando a trilha de Nathan. Rory seguiu imediatamente, ansioso para recuperar o atraso com seus irmãos. "Apanho você mais tarde, Ethan.” A voz de Rory soava distante, quando ele desapareceu. Ethan deu uma última olhada para o casal dormindo. "Descanse bem, meu amigo." Ele tirou os olhos e desapareceu, tentando deixar seus sentimentos inquietos atrás dele.

FIM

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