Charlie Richards Um amor paranormal 02 uma mordida de realização

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UMA MORDIDA DE REALIZAÇÃO Charlie Richards Para o mundo paranormal, tudo é diversão e jogos até que a vida de alguém está ameaçada. Adalric Bachmeier é o líder de seu clã de vampiros e não acostumado a ser paciente, mas para conquistar seu amado, ele tenta ser apenas isso. Infelizmente, o tempo esgota-se em breve. Adalric não pode adiar o retorno ao seu clã, assim como suas funções por mais tempo, e ele pretende levar Seth Goodwin com ele, querendo ou não. Seth nunca teria acreditado que as criaturas do mito e da lenda existiam. Ficando cara a cara com um vingativo e sanguinário vampiro abre os seus olhos bem rápido para um novo conjunto de males do mundo. Ele não pode entender por que Adalric continua com suas propostas de amizade, especialmente quando ele tem sido nada mais que rude e frio com o cara. Afinal, Seth não quer ter nada a ver com um vampiro. Adalric insiste que Seth deve ir com ele para o seu clã, e ele usa o pretexto de marcá-lo como comprometido e fora dos limites para os outros vampiros, para finalmente afundar suas presas no ser humano. Mesmo que Seth encontre grande prazer nos braços de Adalric, quando a verdade de seu relacionamento vem à tona, será que seu vínculo frágil suportará a tensão? Ou será que vai quebrar, fazendo Seth correr?



Capítulo 1 Adalric inclinou um ombro contra a parede de pedra, mantendo-se nas sombras do quarto. Em silêncio, ele viu seu amado, Seth Goodwin, falando baixinho com Bobby Truman. Ele sabia que Seth e Bobby tinham namorado por um tempo, mas isso foi antes de Bobby acasalar com Maelgwn, o líder gárgula, e tornou-se um alvo para um vampiro desonesto. Seth tinha seguido Bobby para se desculpar por seu comportamento, e também tinha entrado em conflito com o filho da puta sádico. Infelizmente, essa introdução ao mundo paranormal não tinha colocado os vampiros em uma luz muito boa para Seth, o que tornava difícil para Adalric chegar perto do humano. Ele poderia ter ouvido a conversa deles, mas da forma como Seth franziu a testa e fez um gesto com as mãos, provavelmente era apenas mais uma tentativa de convencer Bobby para fugir com ele. Escapar desses monstros parecia ser um tema recorrente para o homem, e ouvir a sua teimosia o deixava apenas frustrado. Para alguém que enfrentou perseguição por causa de sua orientação sexual, Seth parecia ser o humano mais prejudicado que Adalric já conheceu. Ele constantemente se lembrou que Seth não tinha encontrado paranormais nas melhores condições-correr por sua vida de um vampiro desonesto querendo drená-lo seco assustaria qualquer um.


Só que, depois de viver na casa do gárgula por quase duas semanas, Adalric não conseguia descobrir por que Seth não percebeu que, assim como os seres humanos eram bons e maus, havia bons e maus vampiros. Adalric sorriu com esse pensamento, já que não se considerava bom por pelo menos um século. Tão rapidamente, ele ficou sério. Agora, ele tinha que encontrar uma maneira de convencer o homem cauteloso que nem todos os vampiros eram assim. Se apenas pudesse descobrir uma maneira de mostrar a Seth quanto prazer ele poderia lhe dar. Os seres humanos sempre voltavam, uma vez que percebiam quanto prazer estava envolvido, não é? A grande sombra escureceu o quarto onde ele estava. Adalric olhou para a esquerda e descobriu Maelgwn observando-o, a testa do gárgula enrugada com preocupação. - Alguma sorte? - perguntou o chefe enorme, cruzando seus musculosos braços azul escuro sobre seu igualmente impressionante peito. Adalric bufou. - Sim. É por isso que estou aqui e Seth está lá tentando mais uma vez convencer Bobby a fugir de nós. - Ele o quê? - Maelgwn rugiu, olhando para os dois. Agora, Bobby estava com uma mão em seu quadril, fazendo pequenos gestos com a outra enquanto falava. Seth franziu o cenho, claramente não gostando das palavras de Bobby e Bobby olhou de volta para ele. Revirando os olhos, Adalric afirmou secamente: - Por favor, como se alguma coisa neste mundo pudesse fazer Bobby deixá-lo. O ser humano é tão


desesperadamente apaixonado por você, que é quase nauseante assistir. - Ele curvou o canto de sua boca, então Maelgwn sabia que ele provocou. Maelgwn sorriu descaradamente. - Sim, exatamente como deveria ser. Adalric suspirou. Como deve ser. Sim, amados devem se sentir assim um sobre o outro. Infelizmente, se ele não poderia nem mesmo ter uma conversa decente com Seth , eles nunca chegariam a esse ponto. - Sinto muito, - disse Maelgwn. A gárgula segurou o ombro magro de Adalric em uma mão com garras. - Vai acontecer. Basta dar-lhe tempo. Certamente, ele vai vir por aí. - Só podemos esperar, - Adalric murmurou. A esperança era praticamente a única coisa que tinha no momento. Ele certamente não tinha feito nenhum progresso. - Olha, eu vim encontrá-lo, porque você recebeu um telefonema de Edwin. Ele diz que precisa falar com você o mais breve possível, - Maelgwn disse ele. Adalric assentiu. - É melhor eu chamá-lo de volta logo. Ele se afastou da parede e se dirigiu ao longo do jardim, caminhando em direção à porta. Escolhendo um caminho que o levou perto dos seres humanos de propósito, Adalric se aproximava de seu amado. O cheiro do sangue do homem o chamou. Apesar de um vampiro não ter cem por cento certo de certeza de seu amado até que tivesse provado seu sangue, Adalric apostaria sua presa esquerda que ele estava correto em sua afirmação de que Seth era dele.


- Boa tarde, meus senhores, - Adalric cumprimentou enquanto se aproximava. Ele viu o endurecimento dos ombros de Seth, provando que ele o ouviu falar, mas não se virou para encará-lo. Adalric mal controlou seu desejo de exigir a atenção do seu amado. - Ei, Adalric, - Bobby disse, virando e sorrindo para ele. - Você está apreciando os jardins? Adalric parou, sorrindo para o pequeno humano. Com não mais que um metro e setenta, com um corpo esguio e cabelos escuros curtos, quando Bobby ficou ao lado dos dois metros e dez de altura de seu companheiro gárgula, suas diferenças realmente se destacaram. No entanto, foi a personalidade que realmente contrastava... nas melhores maneiras possíveis. Onde Maelgwn era sério e reservado, Bobby quase borbulhava com vitalidade e seu amor pela vida. Adalric achava que eles faziam um bom par. - Sim, - respondeu Adalric, voltando seu foco. - Eu acho que não tenho tido muito tempo para simplesmente relaxar na minha casa. Estou gostando e aproveitando a oportunidade. Finalmente, Seth virou-se para Adalric. - Você não tem um jardim em casa, - ele perguntou, sua curiosidade, evidentemente, levando a melhor sobre ele. Sendo o destinatário do olhar avelã de Seth, deixou a respiração de Adalric presa em sua garganta. Seu amado estava finalmente falando com ele. Por apenas um segundo, ele encontrou-se sem palavras. Não querendo perder esta oportunidade, Adalric forçou as palavas a sair.


Ele sorriu para Seth, tomando cuidado para manter suas presas escondidas. - Eu moro na periferia de Santa Fé, no Novo México. Apesar de não ter jardins, acho que não tenho muito tempo para apreciá-los. Parece haver sempre algo a mais para lidar. - Sustentando o olhar do outro homem, ele perguntou: - Você gosta dos jardins? - São todos bons, - Seth respondeu. - Seja como for, Seth, - Bobby cortou - Você ama estes jardins. Você tem o mais verde polegar que eu já conheci. Assim, seu amado gostava de jardinagem. Interessante. Ele perguntou sobre o estado dos jardins na casa de seu clã. Adalric realmente não conseguia se lembrar da última vez que ele se aventurou por eles. Ele só assumiu que seu jardineiro, Xavier Agueda, guardava-os em ordem. Ainda assim... - Talvez eu pudesse seduzi-lo para ver os meus próprios jardins. Talvez você tenha algumas ideias para melhorá-los, - Adalric ofereceu. Seth cruzou os braços sobre o peito e deu de ombros. - Não vejo se é possível eu realmente acabar indo. - Seu foco deslizou para longe, quando ele olhou por cima do ombro de Adalric. Só assim, Adalric pareceu perder a atenção de Seth, e uma nova onda de irritação tomou conta dele. Droga! O que devo fazer para me conectar com este homem? Anos de controlar suas emoções deu a Adalric a capacidade de parecer calmo quando não estava. - Talvez eu vou ter a oportunidade de mudar a sua


mente, - Adalric respondeu, mantendo o seu sorriso firmemente no lugar. Não querendo ouvir uma refutação de qualquer espécie, Adalric acenou para eles e começou a andar. - Senhores. Vários metros de distância, Adalric ouviu Bobby silvar, - Seu idiota. Todo mundo vive pisando em ovos ao seu redor. Será que irá matá-lo ser educado? - Eu não quero estar aqui, Bobby, - Seth retrucou. - Eu quero ir para casa, e vou ser tão desagradável quanto possível até que eles me deixem sair. - Você só está tornando-se miserável, - Bobby respondeu, num tom quase triste. – São boas pessoas. Adalric entrou na casa, fechando a porta atrás dele e cortando qualquer outra coisa que ele diria. Ele sentiu que estava chegando a lugar nenhum com o homem. Colocando o problema fora de sua mente para o momento, ele caminhou através da mansão até sua suíte. Pegando o celular da mesa, ele discou o número de Edwin. Ele achou estranho seu executor do clã entrar em contato com ele, em vez de seu segundo em comando. Ele tinha falado com Daystrum todos os dias durante as duas últimas semanas, mantendo-se a par do que estava acontecendo em seu clã. Seu círculo eram os únicos que sabiam o verdadeiro motivo pelo qual Adalric ainda não tinha retornado, porque ele estava tentando conquistar seu amado e falhando miseravelmente. - Olá?


A saudação de Edwin reorientou Adalric. - Olá, Edwin. Recebi a notícia de que você estava procurando por mim. - Sim, senhor. Desculpe interromper, mas... Adalric franziu a testa. Ele podia ouvir a preocupação na voz de Edwin. Raramente algo preocupava o grande vampiro. Era o que fazia dele um fantástico aplicador. - Edwin... diga-me o que está errado. - Eu devo respeitosamente solicitar o seu retorno, senhor, - foi sua resposta surpreendente. - Daystrum foi atacado ontem à noite. Nós não sabemos quem fez isso. Ele quase não sobreviveu, e se Spieron não tivesse ouvido a briga, ele não teria, - Edwin acrescentou. - Droga, - Adalric sussurrou. Parecia que ele tinha acabado de executar fora de tempo, mas por que alguém iria atacar seu segundo em comando? Quem sabe sobre isso? - Eu, Spieron, Darian, e Melissa, - respondeu Edwin. - Hmm, - Adalric murmurou. Darian era irmão de Daystrum, e um dos melhores rastreadores que Adalric já tinha visto. Ele sabia que o vampiro era totalmente confiável, feliz com sua posição no clã, e ele respeitava a seu irmão. Melissa era a médica de seu clã e tinha sido durante os últimos trinta anos ou mais. Ela cuidaria bem de Daystrum. Spieron, por outro lado, havia se juntado seu clã menos de uma década atrás, depois de ficar em algum problema com seu último clã. Ele, evidentemente, tinha se alimentado a partir de alguém que não deveria ter, e


o segundo do seu clã tinha tomado a ofensa. O vampiro ofendido tinha convencido seu líder á bani-lo. O cara era muito auto-suficiente, um solitário, mas Adalric nunca o pegou em uma mentira. Será que Spieron fez parte do grupo que atacou Daystrum? Ou ele realmente apenas estava no lugar certo na hora certa? Adalric sabia de uma coisa com certeza. Era hora de voltar. - Entrarei em contato com você assim que estiver na estrada, - disse ele. - Nesse meio tempo, mantenha um olho em Spieron e atente para quem está agindo de forma suspeita. - Ele sabia que era redundante dizer isso a Edwin, mas sua necessidade de controle era muito arraigada. - Sim, senhor. - E mantenha Darian afastado de fazer qualquer coisa estúpida. Quanto menos pessoas souberem, melhor, - Adalric decidiu. - Talvez a gente possa pegar alguém espalhando boatos ou fazendo perguntas que não devem. - Certo, hum... você estará trazendo o seu amado?, - perguntou Edwin, baixando a voz. - Sim. - Devo preparar um quarto para ele? Embora prefirisse muito mais ter Seth em sua própria cama, Adalric sabia que o ser humano não apreciaria a tática pesada. Como era, ele teria que usar um pouco de subterfúgio para levá-lo a ir com ele.


- Vamos colocá-lo no quarto azul, - Adalric ordenou. - E eu quero ele redecorado. Ele deu seu Executor uma rápida ordem do que ele queria. - Sim, senhor. - Se alguma coisa mudar, contate-me. - Sem esperar por uma resposta, Adalric desligou. Ele ficou imóvel, seu telefone apertado em sua mão durante vários minutos. Embora Edwin nunca diria isso, Adalric não tinha perdido a ingestão rápida da respiração do homem mediante a escolha do quarto para Seth. O quarto azul era ao lado do de Adalric, separados por armários com portas. Sua colocação seria a conversa do clã, e marcaria instantaneamente Seth como de Adalric. Não demoraria muito para Seth ouvir a notícia, ou fofoca, com a forma como os seres humanos que viviam com eles e partilhavam as camas dos vampiros. E ele conhecia alguns seres humanos que não seria feliz. Cerca de uma dúzia de seres humanos viviam com seu clã e alimentavam o seu povo, com troca de camas e parceiros em liberdade. Eles gostavam da emoção de um vampiro mordendo-os, e o prazer que vampiro poderia lhes dar. Infelizmente, dois dos seres humanos, Jason e Chad ficaram bastante ligados a Adalric, embora ele nunca intencionalmente os levou por diante. Os dois homens pareciam pensar que ele escolheria um deles para se relacionar, elevando seu status no grupo. Assim que Adalric tinha ouvido os rumores, dois meses antes, ele tinha parado de se alimentar de qualquer


homem, não importando como eles tinha se jogado em cima dele. Ele até mandou bani-los de sua ala da casa, depois que eles apareceram em sua cama sem serem convidados. Um dia após o incidente em particular, o Conselho Vampiro o tinha contactado para investigar os crimes apresentados contra Damune, um vampiro que estava assediando a embreagem gárgula. Ele não tinha voltado para casa desde então e estava preocupado com as conseqüências sobre o seu retorno com seu relutante amado no reboque. Não vendo nenhuma maneira em torno dos próximos encontros possivelmente explosivos, Adalric decidiu que era melhor tirar o primeiro problema do caminho agora. Tempo para seduzir meu amado.


Capítulo 2 Seth olhou para Bobby. - Olha, você pode estar bem em andar com esses... homens, mas eu não estou. - Ele só conseguiu evitar de chamá-los de criaturas porque a partir da carranca, Seth descobriu que Bobby sabia o que ele tinha pensado. Quem poderia culpá-lo? Eles realmente eram criaturas! Eu quero ir para casa e esquecer a coisa toda. Na verdade, agora que ele sabia que metamorfos existiram e havia um número deles residindo em Colin, cidade onde ele morava, Seth planejado se mudar. Ele iria para algum lugar onde não conhecesse ninguém, então fingiria que isso nunca aconteceu. A expressão de Bobby ficou pensativa, e ele abriu a boca, então a fechou. Os olhos de Seth se estreitaram. Ele conhecia aquele olhar. Bobby tinha algo a dizer e ele não estava certo de que iria gostar. Ele namorou Bobby durante meses antes dele se encontrar com o gárgula. Para ser justo, Seth não tinha sido o melhor namorado. Ele virou os olhos para a merda que seus amigos estavam fazendo Bobby passar. Seth se sentia culpado por isso, mas desde que ele não podia voltar atrás e mudar o passado, ele só tinha que viver com o conhecimento... e esperava aprender com a experiência. - O quê? - Seth perguntou com cautela. - Hum, bem... - Bobby mordeu o lábio e não encontrou seu olhar.


Cruzando os braços sobre o peito, Seth preparou-se para mais notícias ruins. - E então? Finalmente, Bobby deixou escapar: - Você ficou enfurnado em seu quarto durante semanas e se recusou a ver alguém, nem falou com ninguém além de mim. Então, quando você não apareceu para o trabalho, seu chefe mandou o seu colega de trabalho, Grant, ir à sua casa. Vocês foram dados como desaparecidos e as pessoas estavam procurando por você, então Maelgwn e Adalric tinham que decidir o que fazer. O coração de Seth bateu em seu peito, não gostando onde isso iria. Depois de engolir duro, ele perguntou gentilmente: - O que eles fizeram? - Eles disseram que você morreu... morreu no acidente de carro que atingiu o seu caminhão, - Bobby sussurrou. Ele desviou o seu olhar do rosto de Seth para o jardim ao seu redor, então Seth novamente, como se incerto para onde olhar. Um tremor percorreu Seth com choque e incredulidade. - O quê?, - ele suspirou. Bobby estendeu o braço e colocou a mão no braço de Seth. - Eu sinto muito. - Oh, Deus, eu… - o coração de Seth bateu forte em seu peito. Mesmo que fugisse de alguma forma, ele não teria uma vida para voltar. Espere, certamente, havia uma maneira de obter algo parecido invertido, certo? Ele poderia fazê-lo. Provar que ainda estava vivo. Mas como ele iria explicar sua ausência, sem revelar a existência de gárgulas e vampiros? As pessoas não


acreditariam que de qualquer maneira. Ele iria acabar em uma camisa de força em um hospício em algum lugar. Cada pensamento perseguiu o outro através de sua mente e ele podia sentir sua cabeça começar a nadar. - Apenas respire. Vai ficar tudo bem. - A voz de Bobby parecia alcançálo a partir de longe. Percebendo que prendeu a respiração, Seth abriu a boca e respirou uma golfada de oxigênio. Ele se concentrou em tomar uma respiração de cada vez, e lentamente os pontos se apagaram. Ele ainda se sentia desligado, embora, como se o cérebro tivesse desligado. - Eu vou voltar para o meu quarto, - ele murmurou, afastando-se Bobby e andando pelo caminho. Só que, em vez de ir para dentro, Seth vagou pelos jardins. Ele tomou consolo nas flores, apreciando a sua fragrância e cores vibrantes. Ele não se deixou pensar em como sua vida havia mudado irrevogavelmente. Por enquanto, as flores eram o suficiente. Seth não teria sido capaz de dizer a ninguém quanto tempo ele andou, sua mente à deriva. Eventualmente, ele se deparou com uma seção de terra recém-preparada. Flores rosa e amarelo ainda em suas pequenas caixas de plástico espalhadas ao longo da terra vazia. A colher de pedreiro estava nas proximidades. Ele caiu de joelhos e começou a plantar. Não importava que estava fazendo o serviço de outra pessoa, tudo que Seth se preocupava era estar


afundando as mãos na terra fria, úmida e tomando o controle de uma coisa... o arranjo de flores. Bobby tinha razão. Seth era um jardineiro no armário. Ele tinha um pequeno jardim na sua varanda e amava cuidar dele. Só que, agora... ele não existia mais, não era? O que aconteceria com suas plantas? Seth esperava que alguém tomasse o tempo para encontrar-lhes um novo lar. Uma sombra escurecendo a beira do canteiro, finalmente puxou Seth fora de seu estupor de jardinagem induzida. Sentado sobre os joelhos, Seth inclinou a cabeça para trás e encontrou Adalric olhando para ele. Droga, o que poderia, possivelmente, o vampiro querer agora? Por um momento, ninguém disse nada, e Seth aproveitou a oportunidade para avaliar verdadeiramente o homem. Adalric usava o cabelo escuro cortado curto. Juntamente com a sua forte mandíbula, maçãs do rosto altas, e as sobrancelhas finas, Adalric parecia um empresário distinto. Seu corpo esbelto provavelmente parecia incrível em um terno, e especialmente se fizesse parte de um pequeno jogo sujo com um bombeiro. Esse pensamento tirou Seth de suas reflexões. Ele não deveria estar pensando dessa forma, especialmente sobre um paranormal... e um vampiro. Adalric nunca tinha sido o tipo dele de qualquer maneira. Seth gostava de homens menores do que ele. Ele era um dos melhores topos, por isso mesmo que Adalric balançasse à sua maneira, o que era improvável,não havia nenhuma maneira que o poderoso vampiro permitiria a ninguém tocar sua bunda.


Finalmente, Adalric moveu-se, quebrando qualquer feitiço que tinham estado, e enfiou as mãos nos bolsos. - Bobby disse que provavelmente você ainda estava aqui, - ele comentou, olhando-o firmemente. Seth deu de ombros, vendo que uma resposta parecia redundante. - Eu preciso falar com você, Seth, - Adalric afirmou. - Preciso voltar para o meu povo, e preciso que você venha comigo. Isso é um monte de necessidades, pensou distraidamente. Então as palavras reais de Adalric afundou dentro dele… Espere, o quê? - Por que quer que eu vá com você? - Isso saiu mais duro do que ele pretendia, mas considerando toda a merda jogada nele ao longo das últimas semanas, quem poderia culpá-lo? - Você vai vir comigo porque não pode ficar aqui. - Adalric parecia tão razoável, como se a resposta fosse simples. A boca de Seth se abriu em estado de choque. - O quê? Por quê? - Então ele sacudiu a cabeça. - Espere, não. Eu não quero ficar aqui. Quero ir para casa, mas você tomou isso de mim também! - Ele levantou-se, limpando as mãos na calça jeans enquanto fazia isso, e apontou o dedo para o homem. Você não tinha o direito de me declarar legalmente morto! A mandíbula de Adalric apertou por apenas um segundo, e se Seth não estivesse olhando diretamente para os lábios finos, ele provavelmente teria perdido. Arrancando o olhar da boca do homem, Seth levantou seu foco para os olhos castanhos escuros de Adalric. Suas sobrancelhas subiram, narinas


queimadas, enquanto ele inalou lenta e profundamente, provavelmente tentando manter a calma. - Eu sei que você não entende, e, provavelmente, acha que os nossos caminhos são desajeitados, mas por favor, tente entender que, como líderes entre nosso povo, Maelgwn e eu temos que olhar para o maior problema. - A língua de Adalric disparou para fora, molhando seu lábio inferior. Ele parecia estar tentando descobrir suas próximas palavras. Seth falou antes. Encarando, ele declarou: - Então você só acha que pode decidir por todos? - Sim", respondeu Adalric quase instantaneamente. Seth engasgou com sua audácia, mas ele não parou por aí. - A segurança do meu povo depende das minhas decisões, Seth, e eu tenho estado em torno por mais de três séculos, mais de dois desses séculos como um líder de clã. - Ele deu alguns passos para frente, fechando a distância entre eles. - Eu vi um inferno, e ganhei o direito de tomar essas decisões. Sinto muito se a sua vida agora está sendo virada de cabeça para baixo, mas atualmente, está sob a minha proteção. Isso significa que você vem comigo. Meu Deus! Esse cara tem mais de 300 anos de idade? Quantos anos os vampiros podem viver? Seth engoliu em seco e afastou seu olhar sobre ele novamente. Ele parece bom para um homem velho. Ele suspirou, afastandose e focando no jardim que ele estava trabalhando. Derrota tomou conta dele, e de repente ele se sentia exausto. - Você não está me dando uma escolha, não é?


Adalric colocou as mãos em seus ombros, e Seth ficou tenso. Ele apertou suavemente, massageando os músculos de Seth com uma força surpreendente em seus dedos longos e finos. - Eu vou ajudá-lo a construir uma nova vida, Seth, - Adalric afirmou suavemente, sua respiração sobre a orelha de Seth, dizendo-lhe o quão perto o vampiro realmente estava. Seth não conseguia parar de sentir os arrepios sobre seus braços. Como... como é que você vai fazer isso? - Ele sentiu os nós em seus ombros começando a relaxar. Por alguma razão, Seth encontrou o toque de Adalric estranhamente relaxante. - Vamos discutir isso mais tarde, - Adalric assegurou. - Agora, eu vou marcá-lo, para que todos em meu clã saibam que você está sob minha proteção. Todo o Adalric tensão que havia diminuído dele voltou correndo. - Mme marcar? C-como? - Eu acho que você sabe a resposta para isso, Seth, - Adalric rebateu, seu tom baixando para um ronronar suave. Alguma coisa afiada arranhou levemente para cima do pescoço de Seth, fazendo-o estremecer. O bafo quente da respiração finalmente chegou até seu cerebro, o lembrando que aqueles eram os dentes do vampiro! Seth choramingou, embora ele negaria até o dia de sua morte. - Calma, Seth, - Adalric cantarolou. - Você vai ficar bem. - Ele continuou a massagear, embora ele moveu suas mãos para a parte superior do braço de


Seth, para que pudesse continuar lambendo seu pescoço com sua língua e dentes. - Isso não vai doer, só um segundo. Seth tinha visto um vampiro rasgar a garganta de seu amigo. - Tem certeza que isso é necessário? - Ele valorizava a sua vida e não queria morrer. - Oh, sim, - Adalric murmurou, seus lábios suavemente sobre a pele de Seth, molhando com saliva. Rezando para Adalric ser cuidadoso, Seth inclinou a cabeça, dando-lhe mais acesso. Talvez se ele não lutasse, Adalric iria acabar com isso rapidamente. - Esse é o caminho, - Adalric insistiu. - Eu vou cuidar bem de você. Seth pensou que parecia uma coisa estranha de se dizer, mas depois sentiu a picada de presas gêmeas afundando em seu pescoço, fazendo-o ofegar. De repente, a dor se transformou na sensação mais deliciosa que ele já tinha experimentado, e uma linha de fogo disparou em linha reta para baixo em sua coluna para ferver em suas bolas, fazendo com que seus testículos apertassem. Em menos de um segundo, ele encontrou-se mais duro do que aço. Um gemido escapou-lhe e ele temia que gozasse em sua calça jeans enquanto cada sucção em seu pescoço estava sendo melhor do que um maldito boquete em seu pau. Ele latejava, seu pulso acelerado e suas bolas puxando apertadas contra seu corpo. Adalric cantarolava contra seu pescoço, em seguida, espalmou o pênis de Seth através de sua calça jeans. Seth gritou com voz rouca e empurrou-se


na mão de Adalric, incapaz de conter seus movimentos. O vampiro fez um rápido trabalho nos botões e mergulhou a mão sob sua cueca. Ele agarrou o pau de Seth e puxou-o livre, acariciando com firmeza. A cabeça de Seth pendeu para trás para descansar no ombro de Adalric. Nunca tinha sentido nada tão surpreendente. Entre a chupada em seu pescoço e os golpes duros no seu pênis, o sangue de Seth bateu em suas veias e seu pau se contorceu nos braços de Adalric. Ofegante, ele balançou os quadris, precisando desesperadamente gozar. - Vai gozar para mim, Seth? - perguntou Adalric, suas palavras um pouco roucas. Adalric bateu o polegar sobre a cabeça sensível vazando, e isso era tudo o que foi necessário. Seth abriu a boca em um grito silencioso enquanto descarregava suas bolas, disparando seu sêmen para cima e para fora. O melhor orgasmo que ele poderia lembrar atropelou-o, deixando seus sentidos como geléia. Ofegante, com as endorfinas pingando através de seu sistema, Seth sentiu Adalric remover suavemente os dentes, depois lambendo seu pescoço. Seth estremeceu, seu pênis na verdade, fazendo uma tentativa de endurecer novamente. - Sente-se bem? - Adalric perguntou baixinho, com um sorriso colorindo sua voz. - Oh, Deus, sim, - Seth murmurou, de alguma forma conseguindo responder. - Foi incrível, - ele admitiu.


- Excelente. Encostado em Adalric, Seth sentiu o pau duro do vampiro pressionando contra sua bunda. Ele engoliu em seco, tentando descobrir o que deveria fazer agora. Será que Adalric esperava que ele lhe oferecesse sua bunda? Porque seria um dia frio no inferno antes que iria acontecer. Para a surpresa de Seth, Adalric gentilmente segurou-o e endireitou suas roupas antes de colocar as mãos nos quadris de Seth para firmá-lo. Ele beijou o pescoço de Seth, então se afastou dele. - Você está bem? Seth piscou, confuso com o afastamento repentino de Adalric. Espere, não era isso que ele queria? Seth se endireitou e se virou para Adalric, varrendo um olhar para baixo em seu corpo e vendo protuberância óbvia do homem. - Eu, sim, - ele finalmente murmurou. - Bom. - Adalric sorriu antes de aproximar e segurar o rosto de Seth. Para seu choque, Adalric abaixou a cabeça alguns centímetros de diferença em suas alturas e pressionou seus lábios contra o dele. Tão rapidamente, antes que Seth pudesse até mesmo decidir o que fazer, Adalric levantou a cabeça. - Nós precisamos pegar a estrada. Meu jato está esperando no aeroporto. Jato? Aeroporto? Agora? - E você? - Seth perguntou antes que seu cérebro acompanhasse sua boca.


Adalric sorriu. - N達o se preocupe, Seth. Eu tenho o que precisava... por agora. - Ele piscou. Ent達o, agarrando a m達o de Seth, levou-o dos jardins. Enquanto Seth seguiu-o calmamente, ele se perguntou se isso era tudo que Adalric pensava dele... como uma fonte de alimento. Ent達o, ele perguntou por que ainda se importava.


Capítulo 3 Oito horas depois, o sabor requintado de seu amado ainda permanecia na língua de Adalric. Seth provou verdadeiramente incrível, melhor do que tinha imaginado. Ele queria desesperadamente dobrar o homem e transar com ele até ficarem exaustos. Infelizmente, não houve tempo, além de saber que Seth não estava pronto. Paciência não era algo que Adalric praticava, mas, neste caso, ele iria gerenciar. Era necessário conquistar seu amado lentamente, dando-lhe prazer e estabilidade. Ele sabia que levaria tempo... e agora que ele tinha provado seu sangue amado, iniciando o processo de aclopamento, Adalric sabia que ia valer a pena. Eles não falaram muito durante a viagem, mas agora que eles estavam na parte de trás de uma limusine, dirigindo-se para o clã de Adalric, ele sabia que tinha de explicar algumas coisas para o ser humano. Adalric manobrou em torno da limusine até que ele se sentou ao lado de Seth, que continuou a olhar para o seu tablet Samsung como se ele não estivesse lá. Ele olhou para a tela e viu o livro aberto no aplicativo Kindle. Depois de dois minutos, Seth ainda não tinha virado a página. Sorrindo, Adalric virou-se para seu amado e colocou o braço esquerdo sobre o encosto do assento de trás de seu humano. Com a mão direita, ele agarrou suavemente o dispositivo eletrônico e puxou. Evidentemente, Seth


não estava esperando por isso, porque o tablet facilmente escorregou das mãos do homem. Isso não o impediu de virar a cabeça e olhar para Adalric, no entanto. Ei, que diabos? Eu estava lendo isso. Adalric sorriu e levantou uma sobrancelha, divertido com a sua indignação. - Você estava? É sobre o quê? Seth corou e fez uma careta. - O maldito livro é sobre um cara que descobre um esqueleto atrás de uma parede em seu porão. Há fantasmas e outras coisas e foda, apenas dê-me de volta. Suas sobrancelhas levantaram, e Adalric lentamente entregou o tablet de volta. - Sinto muito. Você não tinha virado uma página desde que me sentei ao seu lado. Eu pensei que talvez estivesse distraído demais para ler, ele sussurrou, passando a mão direita sobre o ombro do homem. Um rubor rosado varreu o pescoço de Seth e ele olhou para o seu dispositivo eletrônico. - Eu leio um pouco lento, isso é tudo, - ele murmurou. Ah, merda. Acabei de tocar um nervo? Pelo olhar mortal e desfocado do cara e a maneira como seu coração batia forte, Adalric sabia que ele tinha. Ele precisava fazer alguma coisa... rápido. - Minhas desculpas. Eu pensei que você estava me ignorando, que é algo que, devo admitir, acho extremamente irritante, - disse. Se compartilhasse um pouco de suas próprias dúvidas, talvez ele pudesse acalmar um pouco as coisas.


Seth acenou com a cabeça uma vez, em seguida, admitiu: - Eu estava... mais ou menos. - Ele atirou um olhar descontente para Adalric. - Você não é exatamente a minha pessoa favorita no momento, - ele resmungou. Forçando um suspiro, Adalric encolheu os ombros. Ele não podia mudar o passado, e não teria, se fosse honesto consigo mesmo. Tudo o que tinha acontecido tinha trazido seu amado para ele. Agora, era seu trabalho construir um vínculo com o ser humano teimoso. Um passo de cada vez. - Olha, a razão pela qual eu o interrompi é porque vamos chegar à minha casa em breve, e há algumas coisas que preciso explicar, - disse Adalric. Ele não podia ajudar a si mesmo. Agora que tinha a atenção de Seth, os olhos cor de avelã cautelosos fixos nele, Adalric realmente queria tocá-lo. Usando a mão esquerda, onde descansou na parte de trás do assento atrás de Seth, ele esfregou suavemente o polegar sobre a marca da mordida que ele tinha deixado horas antes. Seth estremeceu sob seu toque, piscando com surpresa. Ele lambeu os lábios, e Adalric assistiu com alguma satisfação que o homem levou alguns segundos para formar sua próxima pergunta. - O que preciso saber? Eu não quero exatamente irritar qualquer um e ter minha garganta arrancada. Agora, o arrepio do ser humano foi de medo, e que só não iria fazer nada. Um rosnado baixo rolou no peito de Adalric antes que ele pudesse detêlo. Uma névoa vermelha deslizou sobre sua visão no próprio pensamento de danos à seu amado. - Se alguém se atrever a tocá-lo, eu vou acabar com ele.


Com um olhar chocado, Seth se afastou dele e sussurrou: - Seus olhos. Adalric fechou os olhos e respirou fundo. Quando ele próprio tinha de volta sob controle, ele voltou seu olhar para Seth. - Meus olhos mudam para o equivalente à visão infravermelha. É assim que nós podemos ver o calor do corpo do nosso - Oh, maldito. Eu realmente deveria ter pensado melhor antes de comentar. - Sua presa? - Seth perguntou, franzindo a testa. - Em essência, sim, - respondeu Adalric, achando que era melhor do que toda a verdade agora. Ele não precisava de mais nada vindo ao redor e mordêlo na bunda. Quando Seth não respondeu imediatamente, ele decidiu seguir em frente. Um olhar para fora da janela disse que ele estava correndo contra o tempo, mais uma vez. - Olha, eu sei que você não está feliz por estar aqui. Eu entendo isso. Mas eu sou o mestre do meu clã, e porque você está sob minha proteção, você tem um certo... dever... para comigo. As sobrancelhas loiras de Seth puxaram para baixo quando ele fez uma careta. - Como o quê? Eu tenho que alimentá-lo agora? - Em parte, - Adalric admitiu, - mas a verdade é que você não pode ignorar-me em público. Se eu falar com você, você responde. Ignorar-me seria um insulto, um desafio... para a minha liderança, e eu precisaria puni-lo por isso. - Ele tentou dizer as palavras com cuidado, para expressar a gravidade do problema.


Olhos arregalados, boca aberta, claramente chocado, Seth demorou alguns segundos para responder. Finalmente, ele balançou a cabeça e olhou. Você me puniria? Como? Prendendo-o com um olhar sério, Adalric arqueou uma sobrancelha e perguntou: - Você realmente quer saber? Digo isso para que você possa evitar a situação. - Sim, - Seth agarrou. - Exatamente como você acha que iria me punir? Rápido como um raio, Adalric ergueu a mão livre, envolveu-a no pescoço de Seth, enquanto a outra segurou seu ombro, e usou o aperto para empurrá-lo para baixo, assim ele estava em todo o lugar. Ele girou o corpo e seguiu seu amado para baixo, prendendo-o facilmente, mesmo com sua estrutura mais magra. Embora ele fosse alguns centímetros mais alto do que Seth, o ser humano tinha um corpo mais amplo, mais pesado. Deve ter lhe servido bem em seus deveres como um bombeiro. Sentindo os músculos rígidos e a carne rígida de Seth, juntamente com o canto da sereia que o sangue causava pelo corpo de Adalric, seu próprio corpo reagiu de maneira previsível. Custou cada grama de controle que ele tinha aprendido sobre os séculos de vida para não afundar suas presas no pescoço do seu amado. - Essa atitude é inaceitável quando não estamos sozinhos, Seth, Adalric advertiu em um tom frio. Se a única maneira de fazer seu amado compreender a gravidade dessa conversa era usar a força, ele o faria. Agressividade não é aceitável. Você vai me obedecer em público. Queixas


serão reveladas em particular, e vamos ajustar o nosso comportamento em conformidade. Ele cheirou o ser humano com um olhar duro, que ele esperava deixar claro em todos os sentidos da palavra. - Isso não é negociável. O pomo de Adão de Seth balançou sob os dedos de Adalric, e ele se viu acariciando-o, quase como se isso fosse limpar o medo de sua expressão e perfume. Adalric não queria que a conversa fosse por este caminho, mas, ele fechou essa linha de pensamento e esperou, continuando a carícia sutil. - Será que você, você vai pelo menos me dizer qual será o castigo? - Seth sussurrou. Adalric teve que dizer ao homem por sua persistência. - Isso vai depender da situação e do que tiver acontecido. Poderia ser qualquer coisa como eu enviá-lo para os nossos aposentos, colocar você em meu joelho e espancar você na frente de meu clã. - Adalric orou para não ter que fazer alguma coisa pior, para não mencionar a possibilidade. - Você me bater? – o suspiro de Seth parecia mais indignado do que chocado. - Eu não estou nesse tipo de coisa ... - Bom, - respondeu Adalric. - Vai ser o melhor incentivo para permanecer na linha. - Espere, você disse nossos aposentos? Adalric arqueou uma sobrancelha, se segurando para não fazer caretas. Porra, ele tinha dito isso. - Você vai ficar na minha ala da mansão, então sim, nossos aposentos, - emendou.


- Tudo bem, - Seth resmungou. - Eu vou ficar na linha. Você nem vai saber que eu estou por perto. - Ele mexeu-se um pouco, tentando sair de debaixo de Adalric. Ele apertou ainda mais por apenas um segundo, porque ele realmente gostava de segurar o ser humano, mesmo que ele tinha que manter seu corpo em cheque. Ele queria dizer a Seth que esconder-se em seu quarto não era uma opção também, mas haveria tempo mais tarde, uma vez que o ser humano estivesse ambientado, para explicar as responsabilidades de ser o amado de um mestre de clã. Decidindo que os maiores problemas foram discutidos, Adalric inclinou-se e roçou os lábios sobre um Seth claramente surpreso, em seguida, rapidamente afastou-se e sentou-se. Um olhar sobre o ombro lhe mostrou Toni e Gerald com os olhares presos para fora da janela, as expressões impassíveis. O executor e rastreador, respectivamente, foram os únicos vampiros que Adalric tinha levado com ele enquanto estava com Maelgwn. Mesmo a casa do gárgula sendo amigável, seria fora do personagem para ele não ter alguma proteção. Ele também sabia que nunca iriam falar deste incidente, a menos que Adalric solicitasse, o que ele não faria. Endireitando a camisa e escovando as rugas de sua calça, Adalric assistiu Seth lentamente voltar a se sentar. Seth tinha juntado as sobrancelhas em um olhar que Adalric já reconhecia como confusão. Curiosamente, agora que o homem tinha começado a falar, ele não parecia se calar. - Por que você fez isso? - Seth perguntou.


Adalric olhou para ele calmamente. - É melhor você ser armado com a informação do que tropeçar no problema e possivelmente colocar em risco a si mesmo. - Ele curvou um lado de sua boca em um sorriso. - Ou um dos membros do meu coven, - acrescentou. - Eu odiaria ter que matar alguém por tocá-lo. - Eu quis dizer o beijo, - Seth esclareceu. - Por que você continua a me beijar? - Então, seus olhos se estreitaram. - Espere, me tocar? Você iria ferir alguém por me tocar? Por que diabos você faria isso? Oh, merda. O que foi sobre o ser humano que o fez deixar escapar informações que tinha planejado manter... bem, não secreto, mas apenas para si próprio no momento. Adalric mentalmente se esforçava para chegar a uma resposta. A visão de sua marca no pescoço de Seth deu-lhe o que ele precisava. Ele estendeu a mão e traçou gentilmente a marca. – A marcação não era apenas para proteção contra a violência, - disse ele em voz baixa. - É para protegê-lo dos avanços indesejados. - Assim. Isso soou perfeitamente plausível. Certo? Seth levantou uma sobrancelha em uma expressão que parecia surpreendentemente como um desafio. - E se eu quisesse os avanços? Preciso de sua permissão ou algo assim? Adalric só conseguiu prender o rosnado em sua garganta. A própria idéia de que seu amado iria para outro vampiro ou humano procurando por prazer, enviou uma raiva queimando em suas veias. Seus companheiros


também sabiam disso, porque ambos, Toni e Gerald mexeram-se em seus assentos. Para alívio de Adalric, a limusine parou logo em seguida. Sem esperar por seu motorista para abrir a porta, empurrou-a e saiu, parando apenas tempo suficiente para encarar Seth e pressionar, - Sim. - Ele voltou sua atenção para Toni e ordenou, - Mostre a Seth seu quarto. A passos largos para longe do veículo e para a mansão, Adalric sabia que sua expressão foi estrondosa que levou todos a fugir de qualquer sala que ele passou. Eles nem sequer lançaram olhares curiosos. Eles só saíram. Para Adalric isso se adequava muito bem. Ele teve uma tentativa de assassinato para pegar e um amado para seduzir. Ele não precisava de mais nada em seu prato.


Capítulo 4 Seth viu Adalric ir em silêncio atordoado. Desde a careta no rosto de Toni e o ligeiro aceno de cabeça de Gerald, ele imaginou que poderia saber mais sobre o que fez o vampiro irritar-se. Ele não achava que deveria se preocupar, mas o pouco sentimento mesquinho em seu peito era um indicador de que ele fez. Talvez ele se sentiu assim porque Adalric tinha salvado sua vida algumas semanas antes, parando o malandro e seus amigos de matá-lo e a Bobby. Nossa, minha vida tornou-se muito complicada. - Uh, por que sinto que eu deveria pedir desculpas por alguma coisa? Seth murmurou enquanto saía do carro. - Talvez você devesse pensar em ter uma conversa decente, porra, - Toni resmungou. Carrancudo, Seth seguiu o homem. Ele não estava totalmente certo se o cara falou para ele ouvir suas palavras ou não. Bem, muito maldito ruim. Seth tinha ouvido e queria saber o que diabos era aquilo. Só que, assim que ele abriu a boca para exigir uma explicação, Gerald liderou o caminho através da porta. Muito preocupado com o aviso de Adalric, depois de tê-lo deitado em cima dele; porque, porra, o cara era incrível segurando-o para baixo, todo o músculo forte e inebriante masculinidade-Seth não tinha prestado muita atenção à parte da frente da


casa. Talvez ele deveria ter. Quando ele chegou no enorme salão de entrada com piso em mármore e duplo conjunto de escadas, Seth percebeu que não era uma casa, era uma merda de mansão. A mão em suas costas o levou a se mover novamente, e um olhar por cima do ombro disse a Seth que era Toni ao lado dele. Ele teria se afastado do toque, mas o vampiro não estava realmente olhando para ele. Em vez disso, enquanto Toni mostrava-lhe a escada da direita para sua ala, o cara ofereceu um olhar de aviso para quem não saísse de seu caminho rápido o suficiente. O segundo andar ostentou tapetes exuberantes em meio a projetos bege e castanho, as paredes eram de um castanho claro. Molduras de gesso esculpidas corriam ao longo do topo e Seth parou-se de pé sobre uma cadeira lateral claramente destinada à decoração e tocou as pequenas flores e trepadeiras gravadas na madeira. Ele imaginou que parecía como um caipira de queixo caído, mas na verdade, ele não se conteve. Nunca em seus sonhos mais selvagens poderia imaginar ficar, mesmo que por uma noite, em um lugar como este. Esses vampiros são milionários! Quando ele finalmente entrou no quarto, obviamente, significava para ser seu, pois de alguma forma, sua mala já descansava ao pé da cama de dosel de carvalho, que ele podia ver através da porta no lado distante da frente da sala-Seth finalmente abriu a boca em choque. Verdes ricos e azuis cobriam três das paredes, elogiando a obra de arte floral nas paredes. Na parede final, um mural de um jardim tirou o fôlego dele. Ele sentiu como se pudesse andar direito em um dos caminhos de pedra que


desapareciam entre a folhagem. Entrando no quarto, ele viu que o mural continuava e ele estendeu a mão traçando uma videira. - Meu Deus, - ele sussurrou em admiração. - Parece que ele gostou, - Gerald murmurou atrás dele. - Sim, - Toni respondeu suavemente. - Adalric terá o prazer... uma vez que ele se acalme de qualquer maneira. Seth virou-se, olhando entre os dois homens esperando. - Isso realmente é outra coisa. Diga obrigado a Adalric. Toni cruzou os braços sobre o peito, seus olhos se estreitaram quando ele estudou-o. Seth se sentiu um pouco como se estivesse sendo avaliado, mas por que razão, ele não sabia. Finalmente, Toni disse: - Olha, isso não é realmente da minha conta, mas eu gosto do meu líder feliz. Então, se você puder colocar sua cabeça para fora de sua bunda e não fazer comentários sobre dormir com alguém que não seja Adalric, eu sei que todo mundo aqui iria apreciá-lo. Seth sentiu seu rosto esquentar. Ele fez o comentário improvisado por instinto, porque ele estava preocupado que Adalric pudesse ter sentido sua ereção crescente enquanto estava deitado em cima dele. No segundo que as palavras saíram de sua boca, ele sabia que foram um erro. Fazendo uma careta, Seth concordou. - Sim, não foi o meu melhor momento. Eu só... Eu não gosto de ser manipulado e atropelado em me mudar para cá, mesmo tão agradável como é, - disse ele, olhando em volta para o quarto deslumbrante e confortável. Através de uma porta aberta à sua


esquerda, viu um banheiro, e uma porta de vidro à direita parecia levar a uma varanda. - Bem, se o seu amado falasse essa merda, você ficaria chateado também, - Gerald murmurou. Seth virou de onde ele começou a ir em direção à varanda. - O que você disse? - Bobby tinha explicado sobre acasalamento e ele sabia que o termo usado pelos vampiros quando encontravam sua outra metade era um amado. Seu intestino agitou-se. Certamente Adalric não achava... - Muito bem, idiota, - reclamou Toni, socando o outro homem no braço. - Ah, merda. - Gerald esfregou seu ombro. - Simplesmente saiu. - Oh, inferno, não, - Seth rosnou. - Você está me dizendo que o motivo pelo qual Adalric me arrastou até aqui é porque ele acha que eu sou seu... seu... Meu Deus, ele nem sequer queria dizer. – O bastardo está mentindo! - ele gritou ao ver expressões acanhadas dos dois homens e a forma como eles trocaram olhares. - Onde ele está? Passando por eles, Seth abriu a porta e dirigiu-se para o corredor. Ele não tinha idéia para onde ir, mas isso não o impediu de tentar voltar para trás por onde vieram, ignorando os gritos dos homens de ‘espere ,segure e você precisa ficar aqui’. Como diabos ele ficaria lá, como se fosse uma pequena esposa à espera de seu homem para chegar em casa no final de um longo dia. Seth ouviu passos atrás dele, mas não abrandou o ritmo. Foi quando chegou ao primeiro andar e vestíbulo que ele fez uma pausa. Bem, merda.


Agora o quê? Uma mão pousou em seu braço, apertando o suficiente para, bem, não machucar, mas com certeza não era um aperto gentil. Seth virou, puxando o braço para fora do alcance do outro homem, surpreso ao descobrir que não era Toni ou Gerald atrás dele. Um homem loiro olhava-o. Mais novo que os trinta e dois anos de Seth por um bom número de anos, ele era alguns centímetros menor, embora seus ombros eram mais largos e seus braços estavam amarrados com músculos. Ele tinha uma cintura magra e suas pernas pareciam bem torneadas dentro da calça jeans. Seth tinha que admitir, era um homem de boa aparência e ele sentiu-se um pouco surpreso que não sentia um pingo de atração por ele. Talvez fosse devido ao brilho de ódio nos olhos azuis do estranho que Seth não entendia. - Então você é ele, não é? - O homem perguntou, em tom beligerante. Sem saber o que o cara quis dizer ou o que ele estava atrás, Seth levantou uma sobrancelha e cruzou os braços sobre o peito. - Desculpe-me? - Você pode pensar que pode tomar Adalric de mim, mas não pode, - o cara assobiou. - Ele é meu. O aumento súbito de sua possessividade o deixou surpreso, mas ele não conseguia parar de enrolar seu lábio e sorrir. - Não enquanto eu estiver por perto. O outro homem rosnou e avançou em direção a ele, com as mãos para alcançar o pescoço de Seth. Colocando as mãos entre eles, ele bateu nos braços do outro cara. Mesmo quando acertou um gancho no queixo do


homem, não escapou de sua atenção sobre o quão ridículo isso era. Ele estava lutando por um homem que não queria... ele? Um punho em seu intestino puxou a sua atenção. Usando as habilidades aprendidas através de queda de braço com outros bombeiros na academia, Seth entrou à esquerda, usando a mão esquerda para empurrar o braço de seu oponente para longe dele. Ele imediatamente seguiu com vários ataques rápidos para o torso do homem. Seguindo-se com a palma da mão aberta na orelha do cara, ele então segurou a parte de trás da cabeça do homem e puxou para baixo quando ele levantou o joelho, cravando-o no estômago. O cara engasgou, dobrando, assim como Seth sabia que ele faria. Ele levantou-se, em seguida, usou a sua força para bater o cotovelo na espinha do cara. Quando o cara arqueou e gritou de dor, Seth terminou a manobra, agarrando a parte de trás da camisa do homem e puxando para trás enquanto varria o pé sob a perna de seu atacante, derrubando-o ao chão. Ele não deu o pontapé nas costelas quando ouviu gritos acima dele. Tendo cuidado, ele dividiu sua atenção entre o homem caído e o topo das escadas. Ele observou Toni e Gerald parar e olhar para eles em estado de choque. Parece que finalmente me alcançaram. Seu atacante gemeu e rolou para o lado e Seth voltou a sua atenção para ele. O cara abriu os olhos e ódio brilhava de seu olhar, embora ele não fez nenhum movimento para se levantar.


- Filho da puta! - Toni resmungou, descendo as escadas. - O que diabos aconteceu? O que aconteceu com Chad? - Chad? É ese o nome do cara? - Seth perguntou secamente. Ele inspecionou a mão e flexionou os dedos. Ele nunca ficava confortável batendo em alguém e não entendia as pessoas que se tornaram lutadores de boxers. Porra doloroso! - Ele não se apresentou antes de me atacar. - Merda! Ele atacou você? Chad, como você pode ser tão estúpido? Adalric estava disposto a deixá-lo ficar, mas agora? - Gerald balançou a cabeça enquanto ajudava Chad a se levantar. – Vamos verificar você. Toni apertou a mão de Seth enquanto Gerald se afastava, com Chad em silêncio mal-humorado. - Deixe-me dar uma olhada nisso, - Toni pediu suavemente. Seth saiu de seu controle. - Eu estou bem, - ele retrucou. - Você tem certeza? - Eu saberia se não estivesse. Este não foi o meu primeiro show de cachorro e pônei, - ele respondeu asperamente. Balançando a cabeça, Toni apontou para as escadas. - Que tal se eu leválo para Adalric? - sugeriu. Balançando a cabeça, Seth deu um passo para longe dele. - Não, está tudo bem. Eu acho que... uh - Ele realmente precisava de um lugar para pensar, e não queria voltar para o seu quarto imediatamente. Lembrando algo que Adalric disse no dia anterior, Seth perguntou: - Eu gostaria de verificar seus jardins. Adalric disse que vocês tem um.


As sobrancelhas de Toni se ergueram, mas ele não disse muito, apenas acenou com a cabeça, e levou-o mais para dentro na mansão. Ele apontou para um conjunto de portas duplas, dizendo-lhe que era uma sala de entretenimento. A partir da quantidade de ruído que pode ser ouvido, Seth descobriu que haveria muita gente lá dentro. Toni também mostrou a cozinha e sala de jantar, finalmente levando-o através de uma sala de lama e uma porta dos fundos. Seth olhou ao redor do pátio enorme, impressionado não só com o tamanho e como a mobília parecia confortável, mas pelos homens e mulheres, em sua maioria nus deitados sobre eles. Toni acenou em direção a eles, murmurando: - Você vai ser apresentado a todos, eventualmente, mas estes são alguns dos seres humanos que vivem com a gente, então não é como você vai estar sozinho, sabe? - Ele ergueu a voz e chamou - Peter, venha até aqui. Um homem de cabelos castanhos ágil levantou usando o braço para se apoiar e olhou para eles. A palabra twink, passou pela mente de Seth, com linhas enxutas do cara e sua forma esbelta. Um sorriso se espalhou pelo rosto, iluminando seus olhos verdes. - Ei, Toni. Bem vindo ao lar, - ele cumprimentou, o prazer de ver o vampiro mais do que evidente pela forma como ele lambeu os lábios, e mais ainda com suas próximas palavras. - Qualquer coisa que eu possa fazer por você? Quem é seu amigo? - Relaxe, gato, - Toni respondeu, com um brilho iluminando seus olhos. - Este é Seth Goodwin. Ele está no quarto azul.


O que realmente chamou a atenção do rapaz. Peter rolou se sentado e piscou. - Você quer dizer o quarto azul que foi reformado? - Ele sorriu. Prazer em conhecê-lo, Seth. Se precisar de alguma coisa, você me dá um grito. Ok? - Uh, com certeza, - Seth respondeu, sorrindo para ele. Nossa, as pessoas realmente vivem aqui com os vampiros... apenas para alimentá-los? Seu estômago se apertou. Os vampiros acham que somos gado? - Os jardins, obviamente, são aqui, - Toni disse, apontando. - Eu preciso informar a Adalric o que aconteceu. Você vai ficar bem em sua própria companhia por um tempo? - ele perguntou, olhando em volta como se avaliando a segurança da área. Parecia haver um pouco de tensão no rosto de Toni, e não precisava ser um cientista para saber o que causou isso. Alguém atacou Seth sob a vigilância deste vampiro. - Talvez eu deva ir com você, - Seth sugeriu. Ele não queria Toni em apuros por algo que ele não tinha como controlar. O vampiro corou e balançou a cabeça. - Não se preocupe com isso. Eu digo-lhe onde você está. Você, uh, tem certeza de que sua mão está bem? Levantando uma sobrancelha, Seth fechou suas mãos em seus quadris. Você quer me dar um soco com ele e provar isso para você? Toni soltou uma gargalhada. - Oh, você está indo para manter Adalric na ponta dos pés, não é? Vá apreciar o jardim. Seth não precisava ser mandado duas vezes.


Ele virou-se e acenou por cima do ombro enquanto cruzava o grande gramado e dirigiu-se através de uma treliça coberta de rosas. Ele admirava as mini flores rosas, inalando profundamente seu perfume. Caminhando ao longo do caminho de cascalho, Seth pegou nas flores de cores vibrantes emitindo uma enorme quantidade de aromas. Enquanto

caminhava,

Seth

verificou

caules,

folhas

e

pétalas,

impressionado ao encontrar tudo saudável e forte. Sorrindo, ele fez uma pausa em uma exibição colorida especial de tulipas. Havia vermelho, laranja, amarelo e até mesmo flores roxas. Na verdade, ele até notou algumas de várias cores. Dando um passo para trás, suas sobrancelhas se ergueram. Ele sorriu, rindo baixinho. As flores criavam faixas de cores vibrantes que rodavam em torno de si. Havia flores misturadas às trilhas intrincadas e entrelaçadas. Uau, - ele murmurou, impressionado. Deve ter levado anos para conseguir tudo certo. Seth seguiu em frente e, eventualmente, deparou com uma seção de solo aberto, um carrinho de mão de esterco e mudas de crisântemos próximas. Olhando ao redor, não viu ninguém e não pôde resistir. Ele começou a plantar. Não tinha se passado muito tempo... ele só conseguiu plantar cerca de meia dúzia de flores, mais ou menos, quando um pigarro o assustou. Seth se virou e olhou por cima, descobrindo que não estava mais sozinho.


Um homem alto e magro estava em cima dele. Suas feições estreitas, porte real, e o cabelo curto preto, prateado nas têmporas, deu a impressão de que ele ficaria melhor em um smoking com um copo de vinho ao invés da pequena pá que ele realmente segurava. - Olá, - o homem cumprimentou, varrendo seu olhar sobre Seth. - Deixo por uma hora para pegar um bife e quando eu volto, acho que fui substituído. Devo me preocupar? - O ligeiro aumento nos cantos dos lábios do homem distinto iluminou suas palavras, deixando Seth saber que ele não estava realmente chateado. Seth riu e levantou-se, limpando as mãos enquanto se movia. - Ei, desculpe, - disse ele, acenando em direção à seção de terra cultivada. - Eu realmente não estou tomando o seu emprego ou qualquer coisa. Eu adoro mexer em um jardim de vez em quando. Você, uh, o seu campo de tulipa é incrível. A boca do homem se curvou em um sorriso satisfeito. - Estou feliz que tenha gostado. Tão poucos se preocupam em se aventurar aqui, a menos que eles estão com alguém, e então... - Ele encolheu os ombros. - Suas mentes estão em outras coisas. Bufando, Seth concordou. - Eu aposto. - Ele estendeu a mão. - Sou Seth Goodwin. - Depois de apenas um segundo de hesitação-e ele acabou de cheira-lo discretamente?-o outro homem aceitou o aperto de mão. - Xavier Agueda. É um prazer. Seth sorriu de volta. - Você realmente tem um magnífico jardim.


O cara levantou a cabeça. - Se você gosta tanto, talvez gostaria de se juntar a mim amanhã. Eu pretendo podar as sebes e as videiras. Ele sorriu, sabendo exatamente o que o jardineiro estava fazendo. Testando-o, para ver se ele estava realmente interessado ou apenas dizendo isso. - Eu realmente gostaria disso, - disse ele. Afinal, o que diabos então eu vou fazer com o meu tempo? - Excelente. Então eu vou vê-lo amanhã. Seth assentiu. Seu estômago roncou, e ambos riram. - Eu acho que Peter está na cozinha com alguns outros. Por que você não vai conseguir alguma coisa para comer? - Xavier pediu. Decidindo que era um excelente ideia, Seth saiu do jardim.


Capítulo 5 - Que diabos você quer dizer que ele foi atacado? - Adalric rugiu. Sua visão ficou vermelha e ele agarrou Toni ao redor do pescoço. Usando seu aperto, ele bateu-o contra a parede de seu escritório. - Como você pode permitir que algo aconteça ao meu amado? - E, na minha própria casa! Droga! Estava a ponto de ter um guarda-costas, especialmente com o que aconteceu com Daystrum-e manter Seth seguro! - Nn-nad- Toni suspirou, um pouco sem sucesso. Gerald entrou na sala. - Espere, por favor, não foi totalmente culpa dele. Eu estava lá, também. Um grunhido baixo e ameaçador rolou através de Adalric, e ele lançou Toni, permitindo-lhe cair no chão. Seu executor imediatamente rolou ficando em mãos e joelhos, ofegando e tossindo. Ele meio que se sentiu mal. Meio. Até que ele percebeu que ainda não sabia onde Seth estava ou se estava ferido. Antes que ele pudesse atacar, Gerald derrapou até parar diante dele e caiu de joelhos. - Por favor, Mestre, - ele implorou. - Seu amado está bem. Seth está bem. Ele socou Chad e levou-o para fora fácil. Tenho Chad sob guarda, trancado em seu quarto, à espera de seu julgamento.


- Chad, - Adalric rosnou. Ele flexionou suas mãos e lutou para limpar a raiva ardente de seu sistema. Ele precisava pensar, e o impulso irracional para caçar seu amado para baixo e envolvê-lo em uma bolha não ia fazê-lo ganhar pontos com o homem. Lentamente, ele sentiu seus olhos voltarem ao normal e retraiu suas garras. Por mais que ele queria apenas matar o ser humano, ele não podia, mas poderia tirá-lo de sua casa. - Jason estava envolvido? - ele perguntou, seu tom só saindo com um leve rosnado. Ele precisava saber se tinha de se livrar dos dois homens. A parte sobre permitir um harém, sempre sugou-o. Isso não acontecia frequentemente, mas, às vezes, um ser humano não dava certo e eles tiveram que encontrar uma maneira de removê-los... em silêncio. - Não, senhor, - Toni e Gerald responderam quase em uníssono. Gerald continuou: - Eu já ouvi rumores de que Jason tenha estado com Sage. Adalric assentiu lentamente com a menção do outro vampiro de seu clã. Sage manteria Jason na linha. - E onde está Seth agora? ele perguntou. Se ambos Gerald e Toni estavam aqui, que estava assistindo o humano? Ele pode estar chateado com os comentários descuidados de Seth, mas isso não queria dizer que ele o queria desprotegido. Especialmente depois de ver a bagunça que algum vampiro desconhecido, ou vampiros, tinham feito a Daystrum. Seu segundo ainda não havia recuperado a consciência, o que preocupava tanto ele quanto Darian,


embora Melissa assegurou-lhes que ele estaria bem e que era apenas uma questão de tempo. - Eu, uh, eu meio que disse que ele é o seu amado. É por isso que ele estava correndo por toda a casa e encontrou Chade. Ele estava procurando por você, - Gerald admitiu. Adalric fitou-o, mas Gerald não olhou para cima. Perguntou-se se ele teria sido o único que seu amado não tinha conseguido encontrar. Adalric realmente queria compartilhar essa determinada informação no momento certo, depois de mostrar a Seth que ele tinha uma bela casa e ele liderou um bom grupo de vampiros. Infelizmente, mesmo antes de Seth tinha bater em um Chad com ciúmes, ele sabia que não iria acontecer. Não com os problemas que ele enfrentava agora, tentando descobrir o que tinha derrubado Daystrum. - Depois de bater em Chad, ele queria ir para o jardim, então eu o levei lá e pedi a Xavier para ficar de olho nele, - explicou Toni. - Então eu vim para cá. - Então, ele ainda está no jardim? - Adalric perguntou aliviado. Xavier era um vampiro antigo, em algum lugar no seu quarto século. Ele estava com Adalric desde que assumiu este clã algumas centenas de anos antes. Ele não teve nenhuma dificuldade em confiar Seth com ele, pois sua lealdade era irrepreensível. - Até onde eu sei, senhor, - respondeu Toni.


Adalric permitiu transparecer seu desagrado. - Então talvez você deva ir descobrir enquanto eu lido com Chade. - Sim, senhor. - Toni rapidamente correu para fora da sala. Revirando os olhos, Adalric bateu Gerald no ombro. - Levante-se. Vá buscar Edwin e diga-lhe para me encontrar no quarto de Chad. Normalmente, ele teria o seu segundo ao seu lado, durante a remoção de um ser humano de sua casa, mas desde que isso era impossível, agora, seu executor teria que preencher o lugar. Adalric conhecia o caminho para o quarto do ser humano e caminhou propositadamente fora de sua ala, descendo as escadas e, no andar de baixo da ala leste. Não perdendo o aviso de que Seth deve ter procurado seu escritório, e ele prometeu mostrar-lhe tudo na parte da manhã. Claro que, se tivessem sido devidamente ligados, Adalric teria conhecido quando Seth ficou chateado e viria imediatamente. Logo, ele prometeu a si mesmo. Parando fora da porta, Adalric segurou um silvo baixo quando sentiu o cheiro de Seth no ar. Ele lutou para manter seu gemido... e suas garras. Sem bater, ele agarrou a maçaneta e empurrou para o quarto. Ele viu o doador humano esparramado na cama, vestindo apenas cueca. Contusões já floresciam através de sua caixa torácica. Um olhar para o rosto do rapaz mostrou mais contusões. Uma estranha sensação de orgulho inundou-o por saber que seu homem pode cuidar de si mesmo, contra outra pessoa de qualquer maneira. O pensamento de como seu amado estava após a


luta perseguiu seu orgulho, enchendo-o de preocupação em seu lugar. Seth realmente não tinha lhe dado a impressão de que era um lutador. Quando Chad avistou-o, os olhos azuis do homem se iluminaram. - Eu sabia que você viria, uma vez que você soubesse, - ele cantava com uma voz rouca, que era utilizada para excitar Adalric. Chad rolou para o lado, apenas escondendo uma careta, e estendeu a mão para ele. - Você puniu o impostor? Será que você mandou-o embora? Eu ainda posso agradá-lo, mesmo ferido. Nojo deslizou através de Adalric. - Seth é o meu amado, Chad, e você o atacou, - afirmou, modulando o tom frio. - Explique-me por que eu não deveria arrancar sua garganta? Por um instante, Chad empalideceu. Ele rapidamente substituiu a expressão com um olhar brincalhão e um beicinho que supostamente era para Adalric achar sedutor. Exceto que, quando viu Chad bater seus cílios e se mover em direção a ele, levou cada bocado de auto-controle para não rasgar a garganta do bastardo. -.Oh, bebê, você sabe que não é verdade. Você só o trouxe aqui para me fazer ciúmes. - Chad chegou perto de Adalric e descansou as mãos em seu peito, esfregando-as sobre seus peitorais. - Depois de vincular comigo, podemos ter um relacionamento aberto. Não me importo. Eu sei como você gosta de variedade, - ele murmurou, inclinando-se. - Eu vou até deixá-lo continuar a foder Jason. Talvez possamos transar com ele junto. Quando Chad inclinou-se para um beijo, Adalric teve o suficiente. Ele agarrou os pulsos de Chade e usou a força para empurrá-lo para longe. Chad


gritou em protesto, o ruído completamente incongruente com seu ombros largos e musculosos. Para seu imenso alívio, Edwin chegou logo em seguida e rapidamente tomou a cena. Ele agarrou o ombro de Chad e puxou-o para longe Adalric. Sente-se, - Edwin ordenou, apontando Chad em direção a sua cama. Chad franziu a testa, sua fachada escorregando. Carrancudo, ele fez o que lhe foi dito. Edwin recuou até que ficou em um ângulo entre os dois e cruzou os braços sobre o peito. - Chad Burtwick, você é culpado de atacar o meu amado. Se você fosse um vampiro, eu arrancaria seu coração sem remorsos . - Eu sou o seu amado! - Chad gritou, ficando de pé. Edwin se adiantou e interceptou-o, um braço ao redor de seu torso. Ele empurrou-o nada suavemente de volta para a cama. - Eu disse, sente-se, - ele retrucou rispidamente. Adalric estreitou os olhos. Ele podia ouvir a velocidade do coração de Chad em seu peito, enviando o sangue correndo em suas veias. O cheiro do ser humano de raiva, medo, frustração inundou a sala. Não tendo completado sua ligação com Seth, Adalric encontrou-se um pouco afetado. Seu pau lentamente endureceu e sua boca encheu de água. Pelo surto das narinas de Edwin, Adalric sabia que seu executor estava no mesmo barco. Eles tiveram que pegar esse maldito e terminar rápido. Você tem duas opções, Chad, - Adalric afirmou sem rodeios. - Vamos colocá-


lo em um apartamento em uma cidade de sua escolha por um ano, depois disso, você está por sua conta. Você nunca vai mencionar os vampiros a alguém ou a sua vida estará perdida. - E a outra opção? - Chad, na verdade, teve a audácia de perguntar. - Vamos drenar você agora, - Adalric respondeu, seu olhar firme sobre o outro homem. Pela palidez do homem e seu suspiro quase inaudível, Adalric percebeu que ele finalmente compreendeu a gravidade da situação. Suas ações eram indesculpáveis. - Eu tenho que sair? - Chad sussurrou. - Mas… Adalric não queria ou precisava ouvir desculpas do ser humano. Escolha! Chad baixou os cílios e umidade fez os seus olhos azuis parecem brilhar. Adalric tinha visto esas maquinações muitas vezes para se comover. Ele permitiu que um grunhido de advertência de baixa ressoasse através dele. Chad engoliu em seco. - Eu vou sair. Eu-Eu realmente pensei que você fosse meu. - Ele olhou para Adalric com uma expressão de desejo, um pedido de perdão, para que ele reconsiderasse. Adalric ignorou-o. - Você tem 24 horas para decidir a localização. Avise para Edwin e ele vai cuidar disso. Você não estará em frente a mim ou Seth nunca mais. Faço-me entender? - Sim, senhor, - Chad concordou.


Depois de um breve aceno de cabeça para Edwin, Adalric girou sobre os calcanhares e saiu do quarto. Ele sabia que seu executor iria cuidar de tudo, incluindo a escolha de um conjunto adequado de rastreadores para manter um olho em Chad pelo os próximos anos. Quando saiu da ala, um peso que ele não tinha percebido que carregava, parecia rolar fora de seus ombros, aliviando a tensão. Ele pegou-se sorrindo. Decidindo que era hora de encontrar seu amado rebelde, Adalric dirigiu-se para a parte de trás da casa e para os jardins. Vozes e risos chamaram sua atenção, uma risada em particular. Ajustando o seu rumo, Adalric seguiu o ruído ao recanto para café da manhã ligado à cozinha. Encostado no batente da porta, Adalric cruzou os braços e viu a cena. O ser humano, Peter, sentou-se enrolado no colo de Toni, e a julgar pela excitação agradando os sentidos de Adalric juntamente com a forma como Peter balançou os quadris muito lentamente e como Toni teve sua mão escorregou sob a camisa de Peter para acariciar... alguma coisa. Adalric varreu seu olhar sobre as pessoas rindo e comendo, homens e mulheres. A maioria era humana, embora alguns vampiros estivessem intercalados entre eles. Ele se concentrou em Seth, o prazer de vê-lo conversando animadamente com um casal de homens. Ele parecia relaxado. Seus olhos brilhavam quando ele divertia os outros com um conto sobre um incêndio em uma casa velha por causa da fiação defeituosa. Adalric encontrou-se impressionado com a coragem de seu amante, correndo em perigo para salvar


os outros. Ele esperava que Seth fosse aplicar esse mesmo coração ao seu relacionamento. A fim de fazer isso, eles precisam de uma conversa muito franca sobre essa mesma coisa. Agradou Adalric ver seu amado tão feliz, mas uma coisinha de ciúme atravessou-o quando ele viu o sorriso que Seth dava para os seus novos amigos. Ele forçou sua reação inicial, ou seja, atravessar a sala e agarrar-se a seu amado e levá-lo em algum lugar para mostrar a quem ele pertencia. Em vez disso, ele afastou-se da parede e caminhou lentamente pela sala. Algumas das conversas pararam, mas muitos apenas acenaram com a cabeça e continuaram falando. Adalric apreciou isso. Mesmo que ele governava essas pessoas, ele não gostava de etiqueta o tempo todo. Infelizmente, Seth parou de falar. Muito ruim. Adalric teria gostado de ouvir toda a gente se saindo bem. Mantendo um sorriso agradável firmemente colado no lugar, e realmente isso não era tão difícil considerando o quão feliz ele estava por finalmente ter seu amado em sua casa, Adalric parou ao lado de Seth. Adalric não pediu, apenas deslizou os dedos pelos cabelos finos na nuca de Seth, e inclinou a cabeça do homem para trás. Baixando a cabeça, ele alegou a sua boca amada em um beijo que ele tinha planejado para ser rápido, exceto que, quando Seth suspirou, abrindo a boca, Adalric não se conteve e deslizou sua língua no calor quente para explorar. O sabor de seu humano explodiu em suas papilas gustativas, a essência masculina picante aquecendo seu sangue e engrossando seu pênis. Ele enfiou


a

língua

profundamente,

esfregando

seus

apêndices

juntos.

Seth

choramingou, beijando de volta, uma mão subindo para agarrar a camisa de Adalric. Adalric sorriu contra os lábios de seu amante quando ele engoliu o som erótico. Puxando em sua última reserva de auto-controle, Adalric terminou o beijo. Ele levantou a cabeça e sorriu ao ver a expressão confusa no rosto de Seth, como se não pudesse acreditar que ele respondeu assim. Ele soltou delicadamente seu domínio sobre o pescoço de Seth e voltou sua atenção para o prato de comida na frente de seu amante. Alguns palitos de cenoura e alguns pedaços de lasanha ainda enchiam o prato. Ele pegou um pedaço de cenoura embebido em molho. Ele piscou e perguntou: - Você está quase pronto? Nós temos algumas coisas para discutir, - antes de colocar o vegetal em sua boca. Ao olhar chocado de Seth, Adalric apenas sorriu e mastigou. Ele deu um passo para trás e estendeu a mão, a palma para cima, o tempo todo orando que seu amado iria pegá-la. Seth olhou em volta e, vendo que eram o centro das atenções, deve ter decidido não fazer ondas. Ele pegou a mão de Adalric. Prazer inundou Adalric ao toque do seu humano e ele o puxou para seus pés. - Venha, querido, - ele sussurrou, abrindo o caminho para fora da sala.


Capítulo 6 Seth não foi contra. Seja qual for conversa que tinham que ter, ele queria fazê-lo em privado. Ele não tinha esquecido o aviso de punição de Adalric, também. Além disso, eles precisavam definir algumas coisas entre eles, e as mentiras, reter informações, falhas de comunicação tinham que parar. Em silêncio, os dois caminharam de volta para o quarto de Seth. Em um ponto, uma vez que eles estavam sozinhos, ele tentou puxar a mão livre, mas Adalric apertou sua mão ainda mais. Ele parou de tentar. Adalric abriu a porta e levou-o para dentro, puxando-o suavemente. Uma vez que a porta se fechou, Seth encontrou-se pressionado contra a madeira, com os braços presos em cada lado da cabeça. - O que você está… Ele não chegou a terminar o seu pensamento, porque Adalric capturou seus lábios, enfiando a língua na boca de Seth. Um grunhido baixo retumbou em Adalric, vibrando no peito de Seth, fazendo com que todo o seu corpo formigasse. Adalric mapeava sua boca, acariciava os dentes, e provocava seu paladar. O pau de Seth tinha enchido a meio mastro, logo que ele tinha visto o outro homem na sala de jantar, então endureceu como aço quando Adalric o tinha beijado. Agora, ele literalmente doía e podia sentir o sêmen molhar a


sua calça jeans. Ele não conseguia explicar o seu desejo de se apresentar, muito menos entender. Converse! Precisa entender! Inclinado a cabeça para o lado, Seth conseguiu se afastar. Ele engasgou, mal conseguindo formar palavras coerentes com a forma como o sangue subiu-lhe nas veias e seu pau latejava. - Espere. Por favor, aguarde. Eu não-eu não sou… - Meu Deus, ele não tinha idéia do que mesmo queria dizer! Ele descansou a cabeça contra a porta com um baque e fechou os olhos. - Ei, ei, - Adalric cantarolou. Fortes dedos finos soltaram um de seus pulsos só para deslizar por seus cabelos, esfregando a parte de trás de sua cabeça. - Nada disso, agora. Calma. O tom suave de Adalric surpreendeu Seth, e ele abriu os olhos. O cara estava realmente sorrindo para ele, mesmo ele se afastando dele. - Embora eu goste de você fora de sua mente com a luxúria, - Adalric assegurou: Eu quero que você saiba por que você se sente assim também. - A mão no cabelo de Seth baixou para o pescoço e massageou um pouco os tendões. E a sua confusão é quase palpável. - Adalric baixou o rosto no ombro de Seth e beliscou delicadamente. - Vamos conversar, vamos? Seth balançou a cabeça em silêncio e permitiu Adalric mais uma vez o guiasse, desta vez em direção a um sofá onde ele puxou-o para baixo ao lado dele. Mentalmente, Seth vacilou. Ele realmente sentiu as presas de Adalric deslizado sobre a sua carne, mas ao invés de querer se afastar, ele queria


pressionar mais perto, até mesmo implorar por sua mordida. Confusão não parecia chegar perto de seus sentimentos agora. Com seu braço em volta dos ombros de Seth, Adalric puxou-o levemente contra seu corpo. - Acho que eu deveria começar. Peço desculpas Eu não te disse que você é meu amado, - começou Adalric. - Você não gostava nem mesmo de estar na mesma sala comigo, então imagine a minha frustração. Eu queria que você aprendesse que, só porque eu sou um vampiro, isso não quer dizer que eu sou um assassino psicótico como Damune, o homem que atacou você e Bobby. - É por isso que sinto que estou fora de controle toda vez que você está por perto?- Seth perguntou em voz baixa. Ele odiava estar fora de controle. Talvez tivesse algo a ver com estar sendo desviado de um lar adotivo para outro, sem nunca ter qualquer controle sobre o seu futuro, mas Seth valorizava o controle. Por essa mesma razão, ele precisava de um relacionamento, também. Sentindo-se como se não tivesse nenhum, como agora, colocava-o no limite como nada tinha feito em quase 14 anos. Mesmo perdendo Bobby não se sentia assim. - Em parte. Agora, o seu corpo está se esforçando para se conectar com o meu. Só porque você não é um vampiro não quer dizer que não sinta isso, explicou. - Seu... humor... vai acalmar depois que a nossa ligação for completa. - Mudanças de humor, - Seth resmungou. - O que eu sou? Préadolescente?


Adalric riu, e o olhar que ele deu a Seth só poderia ser descrito como afeto divertido. Estranho. - Claro que não, - Adalric murmurou, - mas o destino pode ser uma cadela e ele tem maneiras de conseguir o que quer. - Ótimo. Agora minha vida está sendo executada por uma deusa mítica com tendências casamenteiras. Jogando a cabeça para trás, Adalric rugiu á gargalhadas. O braço em volta dos seus ombros apertou e, embora Seth olhou com rebeldia em Adalric, o vampiro bateu suas cabeças juntas. - Droga, as coisas que você diz, - Adalric finalmente conseguiu dizer, suas palavras ainda difíceis de entender através de seu riso. - Você vai me manter no meu pé, não vai? - Seth sorriu, propositadamente transformando seu olhar em um olhar avaliador enquanto varreu seu olhar sobre o corpo magro de Adalric. - Eu pensei que talvez eu o manteria de joelhos. O riso morreu imediatamente, substituído por um rosnado baixo. Um rápido puxa-empurra e Seth encontrou-se esparramado no sofá com um vampiro agressivo em cima dele, novamente. Espere... um vampiro com tesão se o cume pressionando em sua coxa era qualquer indicador. - Embora eu ficaria feliz em chupar seu pau a qualquer momento, Adalric retumbou, sua boca tão perto da orelha de Seth que agitou os pelinhos bem atrás e abaixo dela, causando arrepios no seu pescoço e nos braços. Para completar a nossa ligação, vou precisar estar nessa sua bunda sexy.


O buraco de Seth apertou em reflexo às palavras de Adalric. Seu pau duro como prego latejava, dor de pressão, estimulação, mas a própria idéia de desistir de sua bunda... - N-nunca fiz isso, - admitiu. - Ainda não estou pronto. Adalric congelou por alguns segundos, em seguida, seu corpo inteiro estremeceu. - Seth, - ele assobiou. Para choque total e absoluto de Seth, o vampiro pressionou a testa contra seu pescoço e só parecia... agarrá-lo com firmeza. Mais uma vez ele sentiu-se confuso, desta vez misturado com uma dose de preocupação. Esfregando as mãos pelas costas de Adalric, ele tentou acalmar o vampiro. - Ei, ei, o que é? - Seth perguntou em voz baixa. O que diabos está acontecendo agora? - É tão foda sexy, - Adalric rosnou. Uma das mãos do homem escorregou e agarrou a bunda de Seth, dando-lhe um aperto duro. O instinto pediu a Seth para balançar-se no corpo magro que era muito mais forte do que parecia, e atualmente o prendia no sofá. - Minha bunda. Só minha, - Adalric retumbou rispidamente. - Só eu saberei o prazer de afundar em seu corpo doce e apertado. A qualidade do tom possessivo do homem quase fez Seth gozar logo em seguida. Se o vampiro tivesse esburacado para ele uma segunda vez, ele certamente teria. Em vez disso, Adalric levantou a cabeça e Seth suspirou em choque com a cor vermelho escuro de seus olhos. O medo o congelou, seu coração batia acelerado no peito por toda uma nova razão. Ele tinha visto os


olhos de um vampiro parecido com isso antes. A criatura estava arrancando a garganta de seus amigos e, em seguida, ele viria atrás dele também. - Por favor, - ele sussurrou, a palavra saindo de sua boca antes que ele pudesse censurá-las. Palavras cantaroladas baixinho penetraram a névoa de terror que parecia ter o envolvido. Demorou alguns segundos para perceber que Adalric passou as mãos sobre ele, esfregando os braços, e massageando seus ombros. O vampiro olhou para ele com preocupação enquanto falava suavemente. - Fácil, Seth. Venha, amado. Fale comigo. Diga-me o que está errado. Diga-me o que eu fiz, hein? A ideia de eu tomando sua bunda assustou-o tanto assim? Merda, o que diabos há de errado comigo? Mas, mesmo enquanto se perguntava, Seth sabia. Aqueles olhos vermelhos iriam assombrá-lo por um longo tempo. - Não, não, - ele finalmente conseguiu murmurar. - Então, vamos esperar, - Adalric respondeu, soando reconfortante. - Eu posso ter ficado animado sobre ser o único a afundar em seu corpo, e nada me agradaria mais do que afirmar você, mas eu sei como ser paciente, - ele garantiu. - Eu vou dar-lhe o tempo que precisar. Seth piscou e, finalmente, encontrou a coragem para olhar para o rosto de Adalric. Os olhos castanhos escuros do homem olhavam firmemente para ele.


Se aproximando, Seth passou suavemente o polegar sobre a testa de Adalric. - Eu pensei... - Ele fez uma pausa e engoliu em seco. E se foi sua imaginação? - Pensou que o quê? - Adalric perguntou gentilmente. Ele virou a cabeça e pegou o polegar de Seth em sua boca, sugando levemente. A pressão se sentia melhor do que Seth achava que deveria, e seu pau, que estava completamente vazio durante seu pequeno ataque de pânico, inchou rapidamente. Grunhindo no estímulo súbito, Seth balançou seus quadris. - Oh, isso é bom. Adalric soltou o polegar de Seth com um estalo. - E se eu ver se consigo descobrir o que mais faria você se sentir bem? Seth não conseguia se lembrar da última vez que ele pediu, mas a pressão do pênis de Adalric através de várias camadas de roupa, deixaram o seu sangue em fogo e ele não conseguia esconder a sua necessidade. - Sim, por favor. - Com prazer. Para o choque de Seth, Adalric deslizou um braço sob seu tronco e outro em sua bunda e se levantou, levando Seth sem problemas. Ele só conseguiu evitar um grito desumano, mas não podia deixar de envolver seus braços e pernas ao redor do vampiro para se segurar. A maneira que Adalric espalmou sua bunda, e como cada passo chocante colidia seus paus, apenas aumentava a excitação de Seth. - Merda,


nunca ninguém me carregou antes, - ele murmurou, tentando distrair-se do seu latejante pau com a conversa. Adalric riu. - Vou levá-lo em qualquer lugar, sexy, - disse ele, antes de colocar Seth sobre a cama e segui-lo para baixo. - Uma das vantagens de ser ligado com um vampiro. - Ele sorriu e empurrou-o para o meio da cama. Seth riu e observou quando Adalric alcançou a bainha de sua camisa. Ele não lutou quando o vampiro pediu para se erguer, quando ele tirou a camisa seu olhar fixo nos olhos dele novamente, ele admitiu: - Não sei como me sinto sobre isso. - Uma coisa de cada vez, - Adalric disse, com um sorriso satisfeito no rosto enquanto passava o seu olhar sobre o peito exposto de Seth. Ele lutou contra a vontade chocante para perguntar se seu amante gostou do que viu. A resposta foi clara no olhar cheio de luxúria do vampiro. Sussurrando, o vampiro deslizou suas mãos sobre os ombros de Seth, esfregando levemente, em seguida, sobre seu tórax. Ele beliscou e rolou os mamilos já enrugados de Seth. Faíscas dispararam através da pele de Seth, irradiando para fora de seus mamilos, e ele arqueou as costas, procurando desesperadamente por mais. Adalric não decepcionou. Ele se inclinou e substituiu uma das mãos com a boca, chupando e mordendo o botão enquanto beliscava e puxava o outro com a mão. Com a mão livre, ele raspou as surpreendentemente longas unhas ao longo da pele sensível do seu lado, então traçou as depressões e saliências de seu abdômen.


- Ah, merda, mais, - ele implorou. Seu pênis pulsava em sua calça jeans, e ele teve que envolver os dedos na colcha para não buscar alívio. Ele choramingou-porra-choramingou com a perda repentina ds estimulação quando Adalric afastou-se. O vampiro escorregou do colchão e ficou ao lado da cama. Por um longo segundo, Seth apenas ficou ofegante, olhando em estado de choque, seus sentidos cambaleando. Adalric mais uma vez varreu um olhar muito convencido sobre ele. Finalmente, ele ordenou: - Deixe-me ver esse seu pau lindo. Eu tenho sonhado sugando-o desde que comecei a te masturbar ontem. - Bem, quem em sã consciência poderia recusar isso, - Seth brincou. Ele não perdeu tempo em tirar as calças de brim, pugilistas, tênis e meias. Surpreendentemente, quando ele voltou seu olhar para Adalric, o vampiro de alguma forma também estava nu e agora acariciava seu pau, que provavelmente media mais de vinte centímetros. Seth engoliu em seco, sua bunda apertando apenas com a visão. Ele não teria pensado que um cara tão magro seria tão bem dotado! Evidentemente, Adalric sentiu sua preocupação, pois ele estendeu a mão e acariciou muito suavemente um dedo sobre a ereção de Seth, que acenava como uma bandeira, se projetando a partir de sua virilha, movendose com a contração muscular. Sim, essa é uma boa distração. Os dedos de Adalric tocaram nos cachos macios em torno de sua virilha, levemente puxando o cabelo, fazendo com que a pele sensível ardesse da melhor maneira possível.


- Vai chupar ou apenas olhar para ele? - Seth suspirou, tentando estabelecer algum tipo de controle. Adalric não parecia ter nada disso. - Quando eu estou bem e pronto, ele respondeu. Para o choque de Seth, Adalric deitou-se na cama ao lado dele e apoiou a cabeça na mão, exceto que sua cabeça estava ao lado de seu quadril. Adalric segurou sua coxa longe e empurrou-a para o lado, abrindo-lhe, revelando tudo. Seu estômago apertou involuntariamente quando Adalric arrastou dois dedos ao longo do vinco onde a coxa encontrava a virilha, depois roçou as pontas desses dígitos sobre e ao redor e em toda a pele sensível de seu saco. Seu olhar intenso era quase irritante e ao mesmo tempo, deixava seu sangue cantando por suas veias. Seu peito já soltou, com a cabeça aturdida e Adalric ainda não tinha tocado seu pênis… ainda. Quando o vampiro finalmente o fez, foi com apenas um toque leve e provocador como o homem tinha usado em suas bolas. Adalric colocou um dedo em sua boca, sugou-o por um segundo e piscou. Em seguida, usando o dedo úmido, ele rodou-o em torno da glande roxa de Seth. - Oh, - Seth resmungou, se segurando para não empurrar para cima. Adalric não estava lhe dando qualquer coisa para empurrar contra as provocações, prazer e dor rodando o dedo. Ele não podia, no entanto, parar seu pênis de balançar. Alguns músculos agiram sem pensamento consciente.


Felizmente, Adalric seguiu o movimento, aumentando a pressão para pressionar a unha em sua fenda escorrendo sêmen. Fogo desceu do seu pau para suas bolas, fazendo com que seus testículos rolassem em seus sacos. Faíscas irromperam através de sua virilha. Suas órbitas bem apertadas. Ele nunca teria imaginado que o buraco poderia ser tão sensível. - Oh, meu Deus, - ele chiou, percebendo que ia gozar apenas a partir disto. Adalric molhou o dedo na sua fenda novamente, e Seth rugiu quando o fogo derrubou seu pênis novamente. Desta vez, ele não podia parar. Suas bolas tirou apenas um pouco mais apertado, forçando a saída de seu sêmen da sua haste em jorros, um empurra-puxa de dor e prazer, além de qualquer coisa que sentira antes. Isto é, até alguns segundos depois, quando ele assistiu em choque a língua presa quando Adalric abriu a boca, mostrando as presas afiadas e cravou os dentes na veia de sangue correndo até a base do seu pau. Em algum lugar no fundo de sua mente, ele registrou que gritou. Pontos branco e preto dançavam diante de seus olhos quando um segundo e entorpecente orgasmo, de abalar a terra caiu sobre ele, e este levou-o à inconsciência.


Ciente da carne importante em sua boca, Adalric cuidadosamente extraído suas presas. Seu coração batia como um cavalo de corrida e ele descansou a cabeça no quadril de Seth, tentando recuperar o fôlego. A capacidade de resposta de seu amado tocou a sua mente. E a minha carga! Endorfinas pingavam agradavelmente através de seu sistema, e Adalric realmente riu. Ele sabia que um sorriso bobo iluminava suas feições, mas ele não se importava. Ele não conseguia se lembrar da última vez que se sentiu tão bem. Seth iluminou sob seu toque como nenhum outro, inchando todo o seu ser com orgulho, luxúria e... felicidade. Inclinando levemente a cabeça, Adalric olhou na expressão frouxa de Seth e o peito descendo e subindo uniformemente. Droga. Ele ainda não tinha fodido o homem e ele já tinha desmaiado. Sorrindo, ele não podia esperar para aumentar a resistência de seu amante. Teriam horas, até mesmo dias, de diversão pela frente! Adalric sabia que Seth não teria propositalmente escolhido acordar com crostas secas de sêmen em sua pele, e desde que foi culpa dele por colocar o ser humano nessa situação, ele se arrastou para fora da cama e ao banheiro anexo. Depois de alguns minutos de limpeza, Adalric colocou seu amado debaixo das cobertas, então se deixou levar pela tentação e deslizou ao lado dele. Encolheu-se em torno de seu humano, um sorriso brincando nos cantos dos lábios com esse pensamento, e adormeceu.


Capítulo 7 Seth despertou lentamente, relutante em perder o casulo morno de sono. Com exceção de… espere, um braço forte em volta do seu peito e uma perna musculosa entre a sua própria desempenhou um grande papel em causar a letargia confortável. Adalric! Ele sorriu e se aconchegou de volta contra o peito do vampiro. Percebendo o que fez, Seth franziu o cenho. Espere um minuto. É isso o que ele realmente queria? Acordar nos braços de um vampiro todos os dias e deixar o outro homem cuidar da sua vida? Bem, não qualquer vampiro, mas talvez se fosse Adalric? Ele não tinha mais certeza. Eles realmente falaram ontem à noite? Não é verdade. Ele ainda não sabia o que significava ser o amado de um líder vampiro. Ele sentiu um desejo de chamar Bobby, mas o que poderia o seu ex ainda lhe dizer? Claro, ele era acoplado a um líder, mas ele era um líder gárgula. Isso provavelmente não era muito semelhante, certo? Talvez ele pudesse falar com Peter. O humano que parecia bastante apaixonado por Toni poderia ser capaz de ajudá-lo... ou pelo menos apontá-lo na direção certa. A inundação de luz através das janelas finalmente foi registrada... ao mesmo tempo que o pau de Adalric contra sua bunda. Oh, merda! Ele sabia que era o caminho covarde, mas de repente ele não poderia enfrentar a manhã seguinte.


Demorou um pouco, mas Seth conseguiu escapar do aperto de Adalric. Ele pegou sua mochila ainda cheia e entrou no banheiro. Escolhendo um short de carga e uma camiseta, Seth lembrou de sua promessa para Xavier. Ele sorriu, ansioso para pasar um dia sujando as mãos. Não havia nada melhor do que suar à maneira antiga, com o trabalho manual. Ele apenas entrou no chuveiro quando sentiu a brisa inconfundível que só poderia ser causada pela abertura da porta do banheiro. Seth recuou quando Adalric abriu a porta de vidro do chuveiro e entrou. - B-bom dia? - Seth murmurou, suas bochechas aquecendo. Droga, eu estou corando? Merda! Adalric nem sequer fez uma pausa. Ele continuou vindo até que pressionou Seth contra a parede, que enviou um arrepio na espinha. Do frio ao longo das costas, não da parte quente de rubor masculino contra o seu peito! Quando Adalric enfiou a mão entre eles e agarrou ambos os pênis, Seth suspirou. - Foda-se, - ele chiou, seus quadris contrariando involuntariamente, seu corpo em busca de atrito. Cantarolando, Adalric abaixou a cabeça, mas Seth se esquivou de seu beijo. O vampiro rosnou e sua mão livre agarrou imediatamente o queixo em um aperto firme. - Espere, - Seth murmurou. - Não quero, - Adalric rosnou. - Você não estava na cama quando acordei. Tinha que encontrá-lo.


Ok, isso explica o mau humor dominante do vampiro. - Queria me limpar, mas eu não escovei os dentes ainda, - ele apressou-se a explicar. Hálito da manhã. Adalric abaixou a cabeça de qualquer maneira, murmurando algo antes de reivindicar sua boca: - Não me importo com isso. Amo o seu gosto. Quando seu amante lançou sua língua grossa, Seth esqueceu todos os motivos que tinha para tentar negar o homem. Ele gemeu ao sabor intensamente masculino. Congratulou-se com a língua de Adalric e chupou duro. Seu vampiro grunhiu e começou a acariciar seus pênis. Gemendo, Seth entregou-se à avalanche de sensações que corriam através de seu sistema. As mãos de seu amante nele, o pau do outro homem apertado contra o seu, a carne suave esfregando. Nada poderia ser melhor. Embora, a maneira como Adalric assumiu o controle de sua boca ficasse em segundo lugar. Empurrando duro no punho do outro homem, Seth sentiu suas bolas puxarem. Afastando sua boca, ele gemeu pesadamente. - Deus, isso é bom. Foda-se, sim, apenas assim. - Droga, ele nunca se considerou um tagarela, mas simplesmente não conseguia calar a boca. Felizmente, Adalric parecia não se importar. Ele mordiscou ao longo da mandíbula de Seth, beliscando levemente assim como ele gostava…e como diabos ele sabia disso? Enquanto pegava o ritmo, esfregando seus paus, a água quente o suficiente para aliviar o pior da fricção.


Quando ele sentiu a alfinetada dos dentes contra a seção carnuda entre seu pescoço e ombro, ele não resistiu. Seu pau vazando explodiu, seus quadris empurraram, e seu corpo estremeceu. - Uh-ugh! - Ele bateu com a cabeça contra a parede de azulejo, sem se importar com a dor. - É isso, Seth. Deixe-me vê-lo desmoronar em meus braços, - Adalric rosnou. Seth forçou seus olhos se abrirem e sorriu para o vampiro. Tomando o olhar complacente no rosto do vampiro, para não mencionar o pau duro ainda pressionando contra o seu amolecido, como um desafio, Seth permitiu que suas pernas amolecessem e caiu de joelhos. As sobrancelhas de Adalric dispararam, mas ele deixou-o ir. Apoiando as mãos nos quadris finos de seu amante, Seth olhou até o comprimento do corpo tonificado do vampiro. Ele gostou do sorriso satisfeito curvando os lábios finos de Adalric, então ele baixou o olhar para o pênis reluzente do vampiro. Seth abriu a boca, em seguida, olhou para cima. - Uh, Bobby disse paranormais não pode dar ou receber qualquer doença, certo? Adalric segurou a nuca de Seth e sorriu. - Isso é correto, - ele rosnou. Ele empurrou-o para frente com um aperto solto. - Mostre-me o que você tem. Seth não decepcionou. Ele agarrou o pênis grosso do homem e rapidamente sugou para baixo da cabeça. Ele massageou a carne enrugada


sensível sob a tampa e traçou a veia pulsando em todo o comprimento da parte de baixo, em seguida, passou a língua na fenda vazando, lambendo o pré-sêmen. Todo o tempo, ele chupou fortemente cada vez que Adalric puxou seus quadris para trás e ritmicamente apertou a base do pênis do vampiro com a mão. - Seth, - Adalric rosnou em advertência. Sorrindo obscenamente ao redor de sua boca cheia de carne, ele olhou para Adalric através de seu cílios molhados. Ele chupou com força. Os olhos de Adalric arregalaram de prazer, e talvez um pouco de choque, então, gritou com voz rouca enquanto seu pau engrossou e empurrou, esvaziando jatos grossos de sêmen na boca de Seth. Ele engoliu-o e continuou a trabalhar o pau amolecendo lentamente até que o vampiro se afastou, pegou seus ombros, e arrastou-o a seus pés. Por alguns segundos, Adalric devorou sua boca, lambendo o restante de seu sêmen da boca de Seth, antes de lentamente suavizar o beijo. Quando Seth encostou a cabeça na parede para recuperar o fôlego, por uma fração de segundo, pensou que pegou um flash de vermelho nos olhos de Adalric, mas depois ele foi embora muito rápido. Adalric deu um passo para trás, pegou a toalha, e, enquanto se ensaboava, sorriu para ele. - Agora, isso é um bom dia. - Ele piscou. - E se eu terminar o que interrompi? Seth balançou a cabeça em silêncio, chocado que Adalric, um líder de clã, se rebaixaria a lavá-lo, mas ele fez. O vampiro ensaboou um pano e


esfregou-o com golpes lentos, acariciando-o. Por alguma razão, Seth sentiuse... querido. Finalmente, Adalric bicou um beijo rápido na testa de Seth, desligou a água, e o levou para fora do chuveiro. Adalric entregou-lhe uma toalha. Seth pegou rapidamente e rapidamente se envolveu ao redor dela. Após a masturbação incrível, em seguida, ter chupado o vampiro, seguido pela lavagem doce, Seth não estava certo sobre o que sentia. Enquanto o vampiro voltou para o chuveiro para sua própria limpeza, Seth fez um rápido trabalho de secar-se, fazer a barba e escovar os dentes. Ele conseguiu pegou suas roupas e saiu antes de Adalric sequer dar um passo para fora do chuveiro. Foi um pouco difícil vestir sua cueca e short sobre a sua bunda ainda úmida, mas ele se sentia grato que pelo menos não estava vestindo calça jeans. Quando Adalric se juntou a ele, uma toalha enrolada baixa em torno de seus quadris estreitos, ele encostou-se à cômoda e cruzou os braços sobre o peito. - Está com pressa? Pensei que poderia ter o café da manhã servido, talvez sentar-se na varanda e desfrutar o ar da manhã? - Ele acenou com a mão descuidadamente em direção à porta que Seth ainda não tinha aberto. Nós nunca tivemos a chance de falar muito na noite passada. - Isso era verdade. Ele praticamente caiu nos braços de Adalric. Parecia que cada vez que eles chegaram perto, ele encontrou-se tentando subir no corpo do homem como um poste de telefone. Ele estava completamente fora do seu caráter. Ele nunca tinha estado tão carente antes.


- Eu disse a Xavier, seu jardineiro, que iria ajudá-lo hoje. - Ele não mencionou que também queria encontrar alguém para explicar a ligação vampiro para ele... alguém imparcial. Ele sentou-se na cama e vestiu as meias e os sapatos. - Eu não quero chegar atrasado, então eu só vou pegar alguma fruta da cozinha, - acrescentou ele, dirigindo-se para a porta. - Espere! O comando duro no tom de Adalric disparou um estranho arrepio na espinha de Seth. Que ele realmente não queria identificar. Isso não o impediu de parar e voltar-se para encará-lo, no entanto. Adalric entortou seu dedo. As sobrancelhas de Seth subiram, mas deu um passo a frente, sem parar até que ele ficou perto do vampiro. Adalric estendeu a mão, segurou seu queixo, e usou a força para trazê-lo mais perto. Adalric abaixou a cabeça e apertou seus lábios suavemente para Seth. Meu escritório é a primeira porta deste corredor. Tenho uma reunião às dez horas. Pode demorar algumas horas, mas se você precisar de alguma coisa, entre em contato com Toni. - Ele se virou, abriu a gaveta de cima da mesa nas proximidades, e tirou um telefone celular. - Use-o por agora. O meu número, o número de Toni, assim como Peter e Gerald estão aí também. Você não deve ter nenhum problema e ligue para alguém se precisar de alguma coisa. - Uh, obrigado, - Seth disse, pegando-o. – Embora eu só vou estar no jardim. Dando de ombros, Adalric sorriu e respondeu: - Talvez eu só quero ser capaz de ouvir a sua voz sempre que desejar.


Era atrevido, mas bonito, e Seth bufou em diversão. - Sim, é isso. - Ele piscou. - Vou ficar sujo no jardim, então. - Mmm, - Adalric cantarolava, deixando-o ir e andando pelo quarto. Estou ansioso para limpá-lo mais tarde. Com essa despedida, o vampiro abriu a porta do armário e entrou. Curioso, Seth deu alguns passos e viu-o desaparecer por uma porta do outro lado, no que parecia ser um quarto anexo feito em tons de terra. Suas sobrancelhas se ergueram quando ele percebeu que Adalric o havia colocado ao lado dele. Ele realmente decorou este quarto só para Seth, como Peter insinuou? Ele teria que pensar sobre isso, surpreso com o quão atencioso encontrou o gesto. E a brincadeira excitante que tinham acabado de ter? Ele certamente não esperava isso. O cara realmente parecia ter um senso de humor... e o sexo foi além incrível. Tocando o telefone contra sua coxa, ele suspirou. Ele não conseguia se lembrar de quando tinha gozado tão intensamente, e tecnicamente, ele não tinha feito mais do que tocá-lo. Nossa, como vou me sentir quando ele realmente envolver os lábios em torno de mim? Seu pênis começou a endurecer apenas a partir desse pensamento, independentemente do grande orgasmo que ele teve apenas vinte minutos antes. Balançando a cabeça, Seth empurrou o telefone no bolso e mais uma vez se dirigiu para a porta.


Abrindo-a, Seth encontrou Toni encostado na parede. Ele sorriu e deu um passo mais perto. - Bom dia, - Toni cumprimentou. - Ei, você não dorme? - Seth brincou. O cara certamente parecia estar por perto o tempo todo. Só quando ele esteve no jardim Toni não tinha estado próximo. Toni deu uma risadinha. - Oh, sim. Eu tive uma noite tranquila, afirmou, balançando as sobrancelhas comicamente. Bufando, Seth revirou os olhos quando se lembrou de Peter sentado no colo de Toni. - Sim. Eu aposto que sim, - afirmou comicamente. Ouvindo a risada de Toni, Seth seguiu pelo corredor. Olhando ao redor, ele apontou para uma porta. - O escritório de Adalric? Toni assentiu e Seth continuou andando. Fiel à sua palavra, ele parou na cozinha para tomar café. Ele recusou a oferta de salsicha, ovos e batatas fritas. Se tivesse sido o almoço, Seth teria adorado, mas ele não gostava de nada muito pesado tão cedo. - Só a banana e laranja está bom, - assegurou, pegando as frutas da taça sobre o balcão. - Ok, se você mudar de ideia, eu provavelmente vou estar cozinhando pela próxima hora ou assim, - o cara de cabelo preto no fogão disse ele. - Obrigado, cara, - Seth respondeu, abrindo a porta deslizante. Ele encontrou Xavier apenas levantando-se de uma cadeira na varanda, um prato vazio à sua frente e um copo de café na mão. O homem mais velho sorriu. - Ah, então eu não te assustei.


Sorrindo, Seth respondeu: - Não, - e deu uma mordida em sua banana. - E você está mesmo vestido para o trabalho. Deixe-me encher o meu copo de café, e nós vamos chegar em nosso caminho, - Xavier respondeu. - Você sabe, uma xícara de café, na verdade soa bem, - Seth respondeu. - Eu vou te pegar um. Creme ou açúcar? - Toni falou atrás dele. - Preto. - Seth ficou de fora e esperou. Descansando as mãos nos quadris, ele respirou profundamente, puxando o ar fresco em seus pulmões. Ele sorriu quando viu um beija-flor esvoaçante em torno de um alimentador antes parecendo pairar no lugar, uma vez que bebeu a água com açúcar. - Eles são lindos, não são? Seth girou ao som da voz e quase tropeçou. O cara atrás dele, agarrou seu braço, oferecendo apoio. - Calma, desculpe, Seth. Não queria assustá-lo. Por instinto, Seth tirou das mãos do cara, e o homem não tentou impedi-lo. Ele varreu seu olhar sobre o cara rapidamente. - Sinto muito. Quem é você? Como você sabe o meu nome? O homem sorriu e estendeu a mão. - Sou Spieron Virche, e todo mundo sabe quem você é, - disse ele. - Todo mundo está feliz por Adalric. Ouvi dizer que ele esteve sozinho por muito tempo. - Ele encolheu os ombros. Seth balançou a cabeça lentamente enquanto observava o homem. Ele tinha cabelos ruivos, com tons mais vermelho do que o marrom, características classicamente bonita com maçãs do rosto salientes, um nariz


aquilino e lábios que eram um pouco mais fino na parte superior do que o inferior. Ele era cerca da altura de Seth com o corpo um pouco mais magro, mas não muito. Ele sorriu agradavelmente, e acenou com a mão na direção do alimentador de beija-flor. - Eles são incríveis, não são? Beija-flores? Eles realmente podem pairar no ar. - Sim, eu ouvi isso, - Seth comentou, voltando seu olhar para o alimentador. Um pássaro diferente bebia agora. - Há uma série de plantas que os atraem aqui, - disse ele, apontando para o canteiro de azul e rosa corriolas a 3 metros de distância, perto da entrada do jardim. Xavier riu enquanto caminhava por trás deles. - Ah, sim. Tão bonito. A pedido de vocês, eu acredito, Spieron. Eles me obrigam a manter um olho afiado. Os olhos verdes de Spieron se arregalaram. - Sério? O que quer dizer? Acabei de ler que atraiu beija-flores e pensei que ficaria legal. Bufando, Seth comentou: Ele quer dizer que eles podem se espalhar rapidamente e sufocar outras plantas. Algumas pessoas consideram-os uma erva daninha, com a forma como eles podem meio que asumir o jardim. - Droga, - Spieron fez uma careta. - Eu não sabia disso. Eles são muito trabalhosos. Xavier deu um tapinha no homem ligeiramente menor e balançou a cabeça. - Não se preocupe com isso. Se eu não estivesse aqui todos os dias de


qualquer maneira, eu poderia considerá-lo. Como é, ele só tem um momento para ter certeza de que suas vinhas não estão se espalhando muito longe. - Oh, ok. - Spieron parecia perturbado, mas aceitou as palavras do jardineiro. - Vamos lá, Seth, - Xavier disse, entregando-lhe uma caneca de viagem. - Isto é de Toni, - explicou ele, olhando para a esquerda para o vampiro em questão, que agora estava profundamente envolvido em uma conversa com um cara de cabelo escuro que Seth não conhecia. - Vamos levar este show na estrada. - Parece um bom plano, - respondeu Seth. Ele olhou para Spieron e balançou a cabeça, em seguida, seguiu Xavier através de uma cobertura para um galpão escondido discretamente por trás da folhagem. Várias horas depois, encharcado de suor, Seth baixou as tesouras e mexeu os seus ombros. Xavier riu, olhando-o com simpatia onde estava a vários metros abaixo da trilha. - Droga, - Seth murmurou. - Eu nunca me considerei pequeno até que tive que cortar tantos pés de cerca viva de três metros de altura. - Então eu acho que cheguei a tempo, - chamou Peter. Seth virou-se a tempo de ver o homem virar a esquina. O que realmente chamou a atenção, no entanto, foi o prato que ele carregava com sanduíches empilhados, frutas, batatas fritas, e enormes copos do que parecia ser chá gelado.


- Cuidado, Peter. Não deixe Adalric ver Seth babando em cima de você assim. Pelo tom de Xavier, Seth sabia que ele estava provocando, mas isso não impediu Peter de dançar um pouco ao dizer: - Ah, não se preocupe, Xav. Eu sei exatamente sobre o que Seth está realmente babando. - Com a cabeça, ele apontou para vários bancos decorativos em torno de um pequeno chafariz situado ao lado do caminho principal. - Sente-se e tome um lanche. Seth não precisou ser convidado duas vezes. Ele caiu sem a menor cerimônia em um banco e gemeu quando sentiu a pontada nas costas. Depois de colocar suas tesouras de lado, ele levantou os braços sobre a cabeça e se esticou desta maneira, fazendo com que suas costas estalassem algumas vezes. - Droga, isso é bom, - ele murmurou. Xavier riu e se sentou em um segundo banco. Seth não pôde deixar de notar que, mesmo tão velho quanto parecia, o jardineiro não parecia nem um pouco cansado. Ele não sabia se deveria ficar com ciúmes ou impressionado. - Então, está gostando daqui até agora? - perguntou Peter, entregandolhe um prato cheio de comida e um copo de chá gelado. Seth levou um momento para beber vários goles longos. - Ugh, sim, suspirou. Ele podia sentir o frio descer pela sua garganta, acalmando-o de dentro para fora. Peter riu, com um sorriso satisfeito no rosto. Mesmo Xavier apareceu divertido, apesar de sua testa estar levantada em um interesse silencioso.


Pegando o sanduíche, Seth deu uma mordida. - Mmm, salada de frango. Bom. - Uma vez que tinha engolido, ele admitiu: - Eu ainda estou tentando lidar com toda essa coisa paranormal. - Oh. - Peter sentou-se no banco do outro lado de Seth, puxando as pernas para cima, e cruzando-as na frente dele. - Bem, eu soube sobre eles desde que eu tinha seis anos, - compartilhou. - Um vampiro me salvou de um incêndio em casa, mas meus país morreram. Eu não tinha qualquer família, então ele me adotou. - Ele sorriu de repente. - Ei, talvez eu possa responder algumas de suas perguntas. Eu sei quase tudo. As sobrancelhas de Seth dispararam. Pela sua expressão, e do jeito que compartilhou seu passado, Peter parecia muito bem ajustado. - Bem, eu tenho dúvidas sobre como a coisa toda de vínculo funciona, - admitiu. - Você acha que poderia me dizer sobre isso? - Bem, eu posso te dizer algumas coisas, mas por que você não pergunta a Adalric? Será que ele não te diria? - Peter parecia confuso. De

repente,

sentindo-se

desconfortável,

como

talvez

estivesse

procurando respostas pelas costas de Adalric, ele lutou com uma resposta adequada. - Bem, eu estava esperando, eu não sei... - Ele fez uma careta. - A lista de prós e contras, coisas a esperar, o que é normal, o que não é normal, esse tipo de coisa. Você sabe? Peter sorriu. - Oh, tudo bem. - Ele acenou em direção ao jardineiro. - Eu aposto que Xavier poderia dizer-lhe tudo sobre ele. - Você está ligado com um vampiro?, - perguntou Seth.


- Não, seu bobo, - Peter riu. - Xavier é um vampiro." Seth só sabia que sua boca se abriu em estado de choque. - Você é?- Ele observou o jardineiro mais de perto, uma vez mais, pousando seu olhar sobre o sanduíche na mão. - Mas você está comendo!- Então ele lembrou-se da vara de cenoura que Adalric havia roubado de seu prato na noite anterior. - Isso é normal? Xavier suspirou e balançou a cabeça. - Oh, droga, você realmente não sabe muito. Como isso é possível? Ele se ofendeu, mas as palavras foram ditas gentilmente, com quase uma preocupação paternal. Dando de ombros, ele explicou: - Eu estava perto de Durango tentando parar alguns amigos, bem, ex-amigos realmente, de perturbar o meu ex-namorado. - Isso é um monte para um ex-namorado, - Peter apontou. Balançando a cabeça, Seth disse-lhes: - Quando ele me deixou, percebi que eles eram idiotas e parei de me associar com eles. Eles culparam Bobby, então eu fui para a cidade que ele se mudou, com a intenção de avisá-lo. - Ele fez uma careta. - Não era como se ele estivesse atendendo minhas chamadas mais, não que eu o culpasse. - Ai. Por mais que Seth apreciasse a piedade de Peter, ele sabia que era culpa dele. Não querendo morar em sua loucura, ele continuou seu conto. - Bem, eu o encontrei, logo após os meus amigos o retirar de um restaurante. Um vampiro desonesto atacou. Eles poderiam ter sido idiotas com Bobby, mas


ninguém merecia morrer desse jeito, - ele sussurrou, lembrando os olhos brilhantes do vampiro, a expressão alegremente feral, e os risos e gargalhadas. - Peguei Bobby e nós corremos. O vampiro nos perseguiu. Bati o caminhão. Fomos salvos por Maelgwn, companheiro gárgula de Bobby, e Adalric, - ele terminou rapidamente. - Eu realmente não posso nunca voltar para casa. Declararam-me legalmente morto. - Ok, essa última parte pode ter sido dita com um pouco de amargura. Em vez de comentar sobre ele, Xavier balançou a cabeça. - Eu suponho que não é a melhor maneira de ser introduzido para os paranormais, não é? Peter bufou. - Você acha? - Bem, eu acho que posso compartilhar algumas coisas, então, - Xavier disse, pensativo coçando o queixo. Pelos os próximos 30 minutos, Xavier explicou como era importante encontrar um amado era um vampiro. Ele explicou como eles tornavam-se possessivos, queriam manter seu amado seguro a todo custo, e até mesmo sendo dominante e agressivo para fazer isso acontecer. Ele também contou como o vampiro via a felicidade do amado como uma das coisas mais importantes do mundo, além de sua segurança, é claro. Seth aprendeu que sua vida seria estendida depois que eles acoplassem, por isso ele não morreria até que o vampiro fez. Ele tinha se tornado mais imune a doenças, seus ossos mais fortes, e ele ganharia quase um sexto sentido, sabendo quando seu vampiro estava próximo.


Ele ergueu a mão de repente. - Eu sinto muito... espere, o que? Nós vamos ser capazes de falar como…? - Telepaticamente, - Xavier disse, desta vez um pouco mais suavemente. - Telepaticamente - Seth murmurou. Isso é o que ele pensava que tinha ouvido. - Você quer dizer, na minha cabeça, não é? - Sim, - confirmou Xavier. Obviamente sentindo o crescente desconforto de Seth, Peter estendeu a mão sobre o banco e tocou em seu braço. - Mas ele vai ajudá-lo a aprender a controlá-lo, então você nem sempre o terá em sua cabeça. Você será capaz de escolher, - assegurou. - Além disso, - ele acrescentou, - eu tenho certeza de que ele nunca iria entrar em sua mente sem a sua permissão. Isso seria rude e Adalric quer você feliz. Você é o amado. Ele disse isso, como se fosse resolver tudo. Seth perguntou-se como funcionava. Limpando a garganta, ele decidiu que iria rever toda a questão da telepatia outra vez. Seth realmente tinha mais uma preocupação enorme. - O que acontece quando os olhos ficam vermelhos...? Isso significa que você está prestes a atacar?


Capítulo 8 Adalric abriu a porta do quarto de Daystrum e cruzou para a cama. Ele sorriu ao ver o olho do seu segundo se abrir. - Eiii, - ele cumprimentou baixinho, deslizando a palavra. - Se você precisava de um descanso, só deveria ter dito alguma coisa, - ele brincou. Seu segundo riu, então gemeu. - Porra, não me faça rir. Delicadamente descansando a mão sobre o ombro bom de Daystrum, ele murmurou: - Desculpe, velho amigo. A testa de Daystrum franziu. - Merda, deve ser a primeira vez que eu ouvi você dizer isso, - ele sussurrou. Sorrindo discretamente, Adalric brincou: - Eu tenho certeza que não sei do que você está falando. - Quando eu vou encontrar o ser humano que está te amadurecendo? Daystrum perguntou com os olhos brilhando, apesar da dor que deveria estar sentindo, obviamente. Adalric sorriu. - Assim que você puder sair da cama por conta própria. Que tal isso? Você pode receber-nos no seu quarto de jogos. - Parece um bom plano, - o vampiro ferido resmungou.


Agora que seu amigo tivesse finalmente acordado, Adalric tinha que perguntar. - Você viu quem fez isso com você? - Não, - foi á resposta infeliz. - E eles estavam mergulhados em licor, então eu não poderia mesmo dizer-lhe se eu reconheceria seu perfume. - Droga, - Adalric murmurou. Com certeza não era o que ele queria ouvir. - Sinto muito, senhor. Fazendo uma careta, Adalric balançou a cabeça uma vez. - Sua saúde é muito mais importante para mim do que isso, Daystrum. Basta ficar bem. Nós vamos descobrir isso. Daystrum suspirou. - Merda. - Ei, relaxe. Estou feliz que você está curando. Você nos deixou preocupados. - Eu odeio me sentir desamparado. Como diabos eu poderia ter sido tão descuidado para deixá-los chegar até a mim? - Daystrum resmungou, claramente frustrado. - Váriod? Quantos você suspeita? - Três, talvez quatro. - Você, relaxe, - Adalric tranquilizou, apesar de tudo o que ele queria fazer era uivar. Ele era um bom líder, e, possivelmente, ter quatro traidores chateava muito ele. - Nós vamos pegar esses bastardos, de uma forma ou de outra, - prometeu.


Ele ficou de pé, mas Daystrum levantou a mão e agarrou sua manga. Espere. Como está você e Seth? - Hum. - Adalric parou e lambeu os lábios, tentando chegar a um... bem, talvez não uma resposta honesta, mas algo que fosse bastante preciso. - Você sabe... melhor. Não é ótimo ainda, mas eu acho que ele está se aproximando. - Se aproximando? - Daystrum suspirou e revirou os olhos. - Deuses, por que você faze tudo tão difícil? - Eu! - Adalric estalou. - Ele foi atacado por um vampiro desonesto. Eu poderia tê-lo perdido antes mesmo de encontrá-lo! - Ele fechou a boca quando ouviu o que aconteceu. - Foda-se. Daystrum realmente sorriu e apertou-lhe o ombro. - Você já disse a ele como você se sente? - Como eu me sinto? - Ele tentou parecer confuso, mas ele realmente sabia o que seu segundo queria dizer. Eles se conheciam há vários séculos. Merda. Não, mas está na lista de coisas a fazer, - admitiu. Mais uma vez, Daystrum riu, depois resmungou. - Foda-se. Disse-lhe para não me fazer rir, - ele falou. Adalric apenas fez uma careta para ele. Uma vez que ele tinha resolvido, Daystrum sorriu fracamente, de repente parecendo cansado. - Não espere muito tempo, meu amigo. Ele pensou em dar alguma resposta sarcástica, mas depois viu-o fechar os olhos. Em vez disso, ele deu um tapinha no ombro do vampiro ferido e sussurrou: - Descanse um pouco. Vejo você mais tarde.


Antes mesmo que ele conseguiu sair do quarto da suíte, a porta principal se abriu e Edwin entrou. Ele lançou um olhar na direção do quarto de Daystrum, então olhou para Adalric. - Desculpe interromper, senhor, mas há um detetive aqui procurando por você e Seth Goodwin. - O quê? - ele suspirou. Ele trabalhou com Maelgwn em declarar Seth legalmente morto, queimado até a morte em um carro de bombeiros para ser exato. Por que um policial veio aqui procurando por ele? - Como no inferno… Edwin ergueu as mãos em confusão. - Filho da puta, - ele rosnou. Ele fez uma pausa e passou a mão pelo cabelo. - Merda. - Ele sabia que não poderia esconder Seth, e não de um detetive. Embora ele odiasse quando uma decisão voltou para mordê-lo na bunda, Adalric teria que resolver isso. - Ele está com o jardineiro hoje. Contate Xavier e peça-lhe para trazer Seth ao salão, em seguida, leve o detetive. Vou encontrá-lo lá. - Sim, senhor, - Edwin respondeu rapidamente. Ambos saíram da suíte de Daystrum e Adalric fechou a porta silenciosamente atrás de si. Ele olhou para cima e para baixo no salão, aliviado ao encontrá-lo vazio, e apoiou o ombro contra a parede, suspirando. Esta ala permanecia relativamente calma... bem, exceto à noite. Ele sorriu com esse pensamento. A casa tinha quatro alas. A primeira, e a menor, era para ele e seu amado. A segunda era para seu círculo íntimo, incluindo o seu segundo, executores, e os três melhores rastreadores. Quando tinham


convidados, eles também foram colocados na ala que por razões de segurança; de Adalric, não deles. A terceira ala abrigava os seres humanos que viviam com eles, cada um com seu próprio conjunto, incluindo uma sala de estar, quarto e banheiro. Pode-se dizer o mesmo para a quarta ala, onde dormiam o vinte membros restante de seu clã. Entre os dois grupos, eles mantiveram a cozinha, sala de jantar, sala de entretenimento e salas comuns. Ele não era um grande clã, por qualquer meio, mas ele sempre tinha pensado neles como família. Ele franziu a testa na parede, como se pudesse ver através dela e pensou em seu segundo ferido. Por que cada família tinha uma maçã podre? Ou, no caso em questão, três ou quatro? Afastando-se da parede, Adalric endireitou os ombros e se dirigiu para o salão. Ele abriu a porta e entrou. Quando fechou a porta, a autoridade humana perto da lareira inspecionando a imagen, virou-se para encará-lo. O detetive era um homem mais velho, quarenta e tantos anos ou início dos anos cinquenta, com os cabelos grisalhos e apenas o começo de uma barriga saliente em sua cintura. Quando ele estendeu a mão e pegou a mão oferecida, seu aperto era forte e seguro, desmentindo as manchas de idade na pele. - Detetive Hanson, - disse o homem. Adalric assentiu. – Adalric Bachmeier. Como posso ajudá-lo, detetive? - Você é o dono do lugar?


- Sim, eu sou. - Ele acenou em direção a uma cadeira. – Gostaria de sentar-se? Tenho certeza de que Gerald vai estar aqui a qualquer momento com o café. Como se na sugestão, o grande vampiro entrou, carregando uma bandeja com uma garrafa e várias canecas de café. - Isso não era necessário, - Detetive Hanson disse, mas ele parecia agradecido quando pegou a caneca fumegante, aceitando uma pitada de creme. Depois que se sentou em sua cadeira, ele disse, - Eu tenho um relatório que o senhor Seth Goodwin está aqui. Como ele foi dado como desaparecido, então falecido, só precisamos ter certeza. A porta se abriu naquele momento e Xavier parou na porta. Por apenas um segundo, ele ficou lá com uma expressão de choque no rosto. Tão rapidamente, a expressão foi embora e ele se afastou para o lado fazendo um gesto para Seth entrar. Adalric fez uma nota mental para perguntar a Xavier sobre sua reação depois. Ele respirou com a visão de seu amado. Sua pele beijada pelo sol brilhava com saúde, o short estava sujo de terra, e um pouco de folhas prendiam em seu cabelo, mas para Adalric, ele nunca pareceu mais sexy. Adalric forçou a se concentrar no momento. - Detetive Hanson, - disse ele, chamando a atenção do homem para longe do par que entrou. - Este é Seth Goodwin. - Ele indicou seu amante. - Seth, este é o detetive Hanson. Parece que há algumas dúvidas sobre... Sinto muito. Qual é a preocupação?


Para o prazer de Adalric, depois que Seth apertou a mão do detetive, ele não hesitou em atravessar o sofá e sentar-se ao lado dele. - Estamos apenas acompanhando. É rotina, realmente, - Detetive Hanson respondeu evasivamente. Ele se virou e olhou para Seth. - Você está ciente de que estava dado como morto, senhor? Seth corou um pouco e olhou para Adalric. - Uh, sim. Foi-me dito isso. Uh, eu tinha planejado corrigir isso, mas eu só cheguei à cidade ontem e, bem... - Ele encolheu os ombros. - Eu achei que não era realmente uma prioridade. - Não é uma prioridade para as pessoas que estão de luto por você saber que você está bem? - O detetive perguntou abruptamente. -Esse tom é completamente necessário? - Adalric estalou. Como esse humano ousava falar ao meu amado dessa maneira? Seth colocou a mão na coxa de Adalric e apertou. - Não, não, eu entendo o que ele está dizendo. Muita coisa aconteceu e eu ainda estou me recuperando, então... - Ele encolheu os ombros novamente. - Recuperando? - O detetive aproveitou o pedaço de informação. O ser humano varreu seu olhar sobre os quatro. - Vocês se importariam se eu falasse com Seth sozinho, por favor? Adalric quis recusar. Não foi há muito tempo que o homem havia dito que não queria estar aqui. Seu amante aproveitaria esta oportunidade para deixá-lo? Seu coração se apertou com o pensamento.


Seth acariciou sua perna chamando á sua atenção. - Eu vou ficar bem, Seth assegurou. Balançando a cabeça uma vez, ele segurou a nuca de Seth e puxou-o para perto, capturando sua boca em um curto beijo carnal. Tão rapidamente, sabendo que se não o fizesse, ele estaria tentado a puxá-lo para o seu colo e ir longe demais, Adalric soltou e levantou-se. Ele se dirigiu para a porta, dando uma inclinação de sua cabeça, que fez Gerald se levantar e se juntar a ele. Indo até Xavier, que ainda estava rígido ao lado da porta, Adalric descansou a mão em seu ombro. - Você está bem? - ele perguntou em voz baixa. Xavier ficou tenso sob sua mão, em seguida, encontrou seus olhos e lhe deu um sorriso triste. "É claro." Ele virou-se e saiu da sala. Adalric seguiu rapidamente, ouvindo Gerald suavemente fechar a porta. - Xavier, tem algo errado. - ele ligou para o vampiro mais velho. Lentamente, Xavier se virou para ele, suas sobrancelhas desenhadas em consternação, mas era a expressão confusa que dizia respeito Adalric... até Xavier falou. - Eu nunca pensei que eu iria encontrá-lo. Eu tinha perdido a esperança. - O que você quer dizer? - Perguntou Gerald. - Acredito que o detetive é o meu amado", Xavier sussurrou. Adalric sorriu. Parabéns. Vamos ver o que podemos descobrir sobre ele, não é? - Obrigado, senhor-


Balançando a cabeça, Adalric voltou seu foco para os dois homens na sala além da porta. Com sua audiência elevada, não foi difícil ouvir sua conversa. - Você mencionou que estava se recuperando, Seth. Recuperando-se de quê? Você está aqui por sua livre e espontânea vontade? - perguntou o detetive. Adalric prendeu a respiração, imaginando o que seu amado diria. Será que ele aproveitaria esta oportunidade para pedir ajuda e sair? - Oh, sim, sim, eu estou bem, - Seth respondeu. - Eu, uh, provavelmente parece súbito de alguém. Eu entendo isso. - Parecia que ele estava sorrindo. Eu destruí o meu caminhão e tive amnésia. Adalric estava lá, visitando um amigo, e me ajudou. - Seth bufou. - Nós realmente gostamos um do outro e, quando a maior parte da minha memória voltou, eu decidi me mudar para cá com ele. - Alguém informou que você foi forçado a vir aqui. Você está dizendo que não é verdade? - o detetive pressionou. - Forçado aqui? Isso é ridículo. Quem te disse isso? - perguntou Seth, seu tom sério. Adalric queria saber a mesma coisa. - Um senhor Chad Burtwick veio até nós, esta manhã, - Detetive Hanson respondeu. - Aquele filho da puta, - Seth rosnou. - Não é um amigo seu?


Seth deu um suspiro e Adalric podia imaginar seu amante revirando os olhos. - Não, definitivamente não. Ele tinha projetos para o meu homem e não gostou quando cheguei em casa com ele. - Ah, então eu vou fechar este arquivo e se o senhor Burtwick vir por aí outra vez, vou prendê-lo por fazer dar informações falsas. Adalric ouviu o farfalhar de roupas e o ranger de móveis, indicando que eles estavam levantando-se. Ele recuou e esperou. Quando a porta se abriu, Seth sorriu. - Esperando alguma coisa? - ele brincou. - De você, - respondeu Adalric. Ele estendeu a mão e pegou seu amado, não fazendo nenhum segredo sobre seus planos. Seth não lutou com ele, se aproximando de bom grado. Adalric colocou seu braço ao redor da cintura de Seth e colocou-o perto dele, roubando um beijo rápido antes de voltar para o detetive. - Mais alguma coisa? - Não, isso é tudo. Obrigado por me permitir interromper o seu dia, respondeu o detetive Hanson. Adalric notou que seu olhar passou rapidamente entre os dois, como se sentisse desconfortável com a demonstração de afeto entre dois homens. Bem, merda, que não pressagiava nada de bom para Xavier! - Você gostaria de se juntar a nós para o almoço?, - perguntou Adalric. Com o canto do olho, ele viu a expressão de surpresa de Seth, mas manteve seu foco no detetive. Hanson olhou na direção de Xavier, então para


o chão. Ele poderia ser um caso de armário? Ou talvez ele não entendía a sua atração para o senhor mais velho? - Uh, não, eu receio que preciso voltar para a delegacia. Obrigado e boa sorte com a, uh, tudo, - o detetive terminou sem convição. Adalric assentiu. Parecia que eles teriam que descobrir mais sobre o homem. - Gerald, se você puder acompanhar o Detetive Hanson. Bom dia. Xavier ficou tenso,

com as mãos fechadas enquanto Gerald

acompanhava o detetive no corredor. - Xavier, - Adalric disse o nome do vampiro baixinho. - Por que você não vem com a gente? - O que está acontecendo? - Seth murmurou quando eles começaram a andar. Adalric olhou por cima do ombro, em seguida, virou-se para seu amado. - Parece que o bom detetive é o amado de Xavier. - Sério? - Seth sorriu para o vampiro mais velho. - Ei, parabéns. Como você vai pegar o seu homem? - Eu não tenho idéia, - Xavier respondeu baixinho, parecendo um pouco confuso. Adalric pousou a mão livre no ombro do jardineiro. - Nós vamos descobrir isso. Vou colocar Garner para verificar sobre ele, amigos e familiares.


- Obrigado, - respondeu Xavier. - Eu acho que vou voltar aos meus jardins. Limpar minha cabeça, - disse quase distraidamente. Ele olhou para Seth. - Você vem? Antes que Seth pudesse responder, Adalric respondeu: - Não, Seth e eu temos algumas coisas para falar. - Ele sorriu para o seu humano. - Não temos, amado? Seth corou.


Capítulo 9 Adalric levou Seth ao seu escritório. Seth olhou em volta com interesse, olhando os móveis de carvalho escuro e pisos de madeira. Um par de cadeiras de couro marrom repousava sobre um tapete verde e marrom trançado. Prateleiras forravam a parede esquerda, cheia quase à capacidade total com livros encadernados em couro. A janela de sacada forrava a parede do outro lado, atrás da mesa e cadeira. A mesa era uma enorme monstruosidade em forma de L, empurrada rente à parede distante e, em seguida, projetando para o quarto. Um laptop moderno estava sobre ela. Ainda segurando a mão de Seth, Adalric puxou-o em torno da mesa. O vampiro caiu para trás em sua igualmente gigantesca cadeira, em seguida, puxou Seth para baixo em seu colo. Ele franziu a testa. - Eu realmente não faço voltas. - disse ele, com a intenção de ficar. - Me faz feliz. - Adalric afirmou. - Eu gosto de te segurar. Resmungando baixinho, Seth recuou, balançando um pouco para encontrar uma posição bastante confortável. Adalric sorriu, ignorando-o enquanto o segurava em cima dele com uma mão e pegou o telefone de mesa com a outra. Ele apertou o botão do intercomunicador e sinalizou para a cozinha. - Amarelo. - disse uma voz feminina amigável.


- Vickie? - Adalric questionou. - Ei, senhor. O que posso fazer por você? - Ela cumprimentou. - Rastrear Garner e enviá-lo ao meu escritorio. - ele ordenou. - Certo, patrão. Mais alguma coisa? Você quer o almoço para Seth entregue, também? Adalric fez uma pausa e olhou para ele. - Está com fome? Seth balançou a cabeça, apreciando a opção de recusar. - Não. Peter me trouxe comida mais cedo. Balançando a cabeça, Adalric respondeu: - Não, Vickie. Isso é tudo. - Então, quem é esse cara, Garner? - ele perguntou depois que Adalric desligou o interfone, incapaz de conter sua curiosidade. - Como é que ele vai ajudar? Adalric recostou-se na cadeira e colocou os braços ao redor do tronco de Seth. Ele deslizou uma mão sob a camisa e começou a correr os dedos sobre seu abdômen. - Garner é o meu guru de tecnologia. Ele vai desenterrar informações sobre o detetive que vamos usar para ajudar Xavier a conectar-se com seu amado. Ele sorriu e mordeu o pescoço de Seth. - Embora a tecnologia cada vez mais torna mais difícil esconder a nossa existência, nos ajuda de outras maneiras, como descobrir como seduzir os nossos amados, uma vez que encontrá-los.


Seth riu. Em seguida, os dedos hábeis agarrou um mamilo, o som se transformou em um gemido. Adalric cantarolava e raspou os dentes através do tendão do pescoço de Seth. - Merda. - ele assobiou. "- sso não deveria me acender tanto. - Claro que deve. - Adalric sussurrou, o ar quente de sua respiração sobre a pele molhada de Seth causando arrepios sobre a pele. - Você é meu amado. Você deve amar os meus dentes. Felizmente, ele não teve que pensar em uma resposta. Uma batida forte na porta soou através do escritório. Adalric suspirou e falou: - Entre. Quando Seth tentou sair de seu colo, Adalric apertou seus braços. Fique. - ele rosnou. Bufando um suspiro, ele se sentou, de novo. Eles precisavam ter uma conversa sobre essa coisa de sentar no colo, Seth decidiu. Um homem pálido e magro, com o cabelo de loiro até os ombros e olhos castanhos entrou na sala. O homem parou em frente à mesa e ficou parado. Seth nunca teria imaginado isso de olhar para o vampiro magro, mas por sua postura, talvez ele estava no serviço militar? - Sim, Adalric? - Relaxe, Garner. - Adalric ordenou levemente. - Sim, senhor. - A única coisa que mudou com o homem foi um ligeiro afrouxamento de seus ombros.


Adalric sorriu. - Eu tenho um trabalho para você, Garner. Preciso de informações sobre o detetive que estava aqui, detetive Hanson. Descubra o que você pode e relate de volta em vinte e quatro horas. As sobrancelhas de Seth dispararam. Isso não era muito tempo. Em vez de olhar no mínimo preocupado com o curto espaço de tempo, Garner perguntou: - Qual a profundidade que você quer que eu vá? - Informações pessoais. Hobbies. Amigos. Quem passa a maior parte do tempo com ele. Hábitos. Esse tipo de coisa. - Sim, senhor. - Garner respondeu. - Há mais alguma coisa, senhor? Adalric balançou a cabeça. - Não. Isso é tudo. Garner assentiu, virou-se e se dirigiu para a porta. Com a mão na maçaneta da porta, ele fez uma pausa e olhou para eles por cima do ombro. -. Parabéns, senhor. Bem-vindo ao clã, Seth. - Obrigado. - respondeu Seth enquanto Adalric voltou o aceno do homem. Garner saiu do quarto. - Nossa, ele é reservado... - Seth comentou, sem saber outra forma de descrever o homem. Adalric riu. - É verdade. Ele não tem muita personalidade, mas é o melhor na verificação de antecedentes. Ele vai desenterrar informações sobre o detetive e vamos usá-la para ajudar Xavier a conquistar o homem. - disse ele, piscando.


Seth virou um pouco no colo de Adalric para não ter que esticar o pescoço tão longe para ver o homem. - Você me surpreende. - Como assim? - Eu não teria pensado que você levaria um... papel tão ativo na vida do seu povo. - Seth disse, escolhendo as palavras com cuidado. Sorrindo, Adalric lhe disse: - Se eu não conhecer cada um dos membros meu clã, eu não sei se eles estão felizes, ou o que preciso fazer para corrigir seus problemas. - Ok, eu posso ver isso. - Seth inclinou a cabeça. - Você introduziu pessoas como executores e rastreadores. Você tem um beta? Vocês, grupos paranormais têm sempre um segundo no comando? O sorriso de Adalric desapareceu, e Seth se preocupou que tivesse dito algo impróprio. Lentamente, o vampiro acenou com a cabeça. - Sim, eu tenho um segundo em comando. Eu o chamo de meu segundo. Seu nome é Daystrum Striplan. A razão pela qual eu tinha que voltar para casa tão rapidamente, que eu tinha de apressá-lo, era porque ele foi atacado. - Atacado? - Seth suspirou. - Por quem? Por quê? - Provavelmente, a razão usual... alguém quer assumir meu clã e tirando o meu segundo me enfraquece. Agora, quem foi? Esse é o mistério. Nós não sabemos ainda. - Ele enfiou os dedos pelo cabelo de Seth e agarrou-o em um aperto solto. - É por isso que você deve sempre permanecer com um vampiro que eu confio. Gerald, Toni, ou Xavier. Mesmo Edwin ou Darian, vou apresentá-lo a eles em breve.


"Será que ele vai ficar bem?" Merda? Não estava seguro? "Vai ser. Ele está ansioso para conhecê-lo." Adalric sorriu. "Uma vez que ele não estiver em repouso na cama de qualquer jeito. Ninguém quer ser conhecido pela primeira vez numa cama," acrescentou secamente. Seth assentiu. "Eu posso entender." "Agora," Adalric murmurou, olhando intensamente para ele. "Eu tenho que perguntar. Você poderia ter tentado sair com o detetive. Por que não?" Seth entendia a surpresa do vampiro, desde que ele tinha não feito nenhum segredo sobre não querer estar lá em mais de uma ocasião. Na verdade, ele se sentiu mal de todo o esforço que ele fez para que o vampiro ficasse mal. Seth só sabia, como um líder de clã, Adalric provavelmente não era conhecido como qualquer coisa, mas impaciente e dominante, ei, sua palavra era lei por aqui, mas Adalric tinha trabalhado muito duro para conter isso e mostrar-lhe paciência. "Eu percebi o quanto você se esforçou para me dar tempo. Eu tive uma conversa com Peter e Xavier durante o almoço," explicou. "Eles me contaram tudo sobre o que significa para um vampiro encontrar seu amado." Seth apertou a mandíbula, incapaz de acreditar que estava prestes a oferecer isso, mas... sem permitir Adalric ter sua bunda, nunca seria capaz de cimentar a sua ligação. Adalric acariciou delicadamente os dedos sobre o abdômen de Seth. "Estou comovido, mas... por que você não me perguntou?"


Seth ouviu algo no tom de seu amante... algo que ele não esperava ouvir. Tristeza? Dor? Segurando o queixo de Adalric, Seth esfregou suavemente os dedos sobre os lábios do vampiro. "Eu acho que...", ele começou, procurando as palavras certas. "Eu precisava ouvir isso de um terceiro. Alguém que não têm interesse em nossa relação, sabe? Eu só precisava de fatos crus, não dourado pela emoção. Eles foram capazes de dar isso para mim." "Ah, tudo bem," Adalric respondeu suavemente. Algo em seu tom disse a Seth que Adalric estava tentando muito duro entender, e ele apreciou. Antes que pudesse mostrar o quanto, Adalric respondeu: "E o que você decidiu?" Sorrindo, Seth brincou: "Eu estou aqui, não estou?" Um sorriso lento curvou os lábios de Adalric, transformando-se em um verdadeiro sorriso. "Sim, você está. Você sabe o que isso significa?" O sangue de Seth aqueceu com o olhar possessivo. "O que seria isso?" Ele conseguiu sussurrar através de uma boca de repente seca. "Eu vou ficar com você, Seth," Adalric rosnou. O vampiro levantou-se, levando Seth com ele, mais uma vez mostrando sua força. Desta vez, Seth segurou seu grito de surpresa. Ele agarrou a camisa de Adalric e envolveu suas pernas ao redor da cintura do homem, prometendo aproveitar o passeio enquanto seu vampiro o levou para fora do escritório e no corredor.


Adalric empurrou através das portas duplas no final do corredor e chutou fechando com o pé. Seth sorriu na ânsia do vampiro, escondendo-se contra o pescoço do outro homem. Ele nunca pensou que iria gostar, e ele nunca admitiria isso em voz alta, mas estar sendo transportado foi crescendo nele. Quando o vampiro o soltou, Seth pousou na cama e resmungou. Ele se apoiou nos cotovelos e sorriu-se para seu amante. "Está com pressa para alguma coisa?" "Sim," Adalric respondeu, sua voz grave e rouca de desejo. Seus olhos brilhavam vermelho, e Seth engoliu em seco, seu ardor diminuindo ligeiramente. "Olha, eu sei que seus olhos se transformam a essa cor por uma variedade de razões," Seth murmurou. "Mas será que você pode mantê-los normais... você pôde?" Adalric parou por um segundo, em seguida, soltou a camisa que tinha apenas puxado de seu peito. O vampiro respirou o que deve ter sido uma respiração calmante, pois seus olhos voltaram ao castanho escuro natural. Em silêncio, ele despiu-se completamente e rastejou sobre a cama. Em primeiro lugar, devido ao olhar inescrutável do homem, Seth se preocupou que tivesse irritado o vampiro e ele já não estar mais interessado. Só que, uma vez na cama ao lado de Seth, ele começou a despir suas roupas, seus movimentos eram calmos e seguros. Ele puxou a camiseta de


Seth por sua cabeça, os tênis e as meias de seus pés, e seu short de carga e roupas íntimas de sua cintura. Quando Seth estava nu, Adalric enfiou a mão entre suas coxas e com uma pressão insistente, elas se separaram. O vampiro agarrou seus pulsos e levantou-os para os lados da cabeça, e se acomodou entre suas pernas. Ele colocou seu corpo grande sobre ele. Seth sentiu a ereção do outro homem contra a sua própria, a pressão e sensação do seu grosso pênis. Ele abriu e sugou um suspiro duro, sentindo seus mamilos contra o peito suave de Adalric. As protuberâncias responderam ficando duras, fazendo-o estremecer e animar-se por mais contato. O outro homem acima dele, não, não era qualquer homem, mas Adalric; segurando-o e tomando o controle, excitava como nada que ele tinha experimentado antes, ou esperado. Adalric abaixou a cabeça e roçou seus lábios suavemente. Erguendo a cabeça, o vampiro murmurou: "Isso foi o que te assustou ontem à noite, não foi? Meus olhos ficando vermelhos?" Impossível, ou talvez apenas não disposto a mentir para seu amante, Seth concordou. - Eu tive pesadelos com os olhos vermelhos do outro vampiro. Eu sei que isso não significa que você está louco, mas... ainda é difícil de ver. - admitiu. Balançando a cabeça, Adalric lhe disse: - Estou feliz que você disse alguma coisa. Quando eu bebo o seu sangue, eles ficarão vermelhos, não importa o quanto eu possa querer controlá-los. Tenho certeza que você está


ciente de que a primeira vez tendo um homem, é mais fácil quando em seu estômago." Ele sorriu levemente, aliviando a tensão. - Você nem vai ver. - E no futuro? - Nós vamos trabalhar nisso. - Adalric prometeu, antes de rosnar: Agora, você está pronto para ser meu, Seth? Sua respiração acelerou e seu buraco apertou-se. Merda? Estou pronto para fazer isso? Olhando fixamente para Adalric, que estava pacientemente o adorando com olhar, Seth sabia que ele estava. - Faça-me seu.


Capítulo 10 Segurando seu amado, tomou cada gota de paciência já tensa de Adalric para esperar por Seth. Ele soltou um suspiro de alívio através de seus lábios entreabertos ao ouvir seu doce humano dizer sim. Adalric balançou os quadris, deslizando seus pênis juntos. "Hmm, excelente," ele sussurrou, apreciando o deslizar suave de seu pau sensível contra Seth. O miado musical de seu amado disse a Adalric exatamente como na borda ele estava. Nunca que teria adivinhado os tipos de ruídos que Seth faria, e ele queria saber que outros sons ele poderia tirar do homem. Desde o pulsar através de seu próprio pênis e a dor em suas bolas, Adalric sabia que estava ali com ele. "Merda," Adalric rosnou. "Preciso de você". Agarrando os quadris de Seth, ele deslizou seu amante para baixo e virou-o. Ele sentiu a tensão dele e alisou as palmas das mãos para cima sobre seus quadris e costas. "Calma, amor," ele sussurrou. "Eu vou ter certeza de que você está pronto." Seth olhou por cima do ombro para ele e levantou uma sobrancelha, seus lábios curvando-se em diversão óbvia. "Amor?"


Dando de ombros, Adalric sorriu descaradamente. "Você é meu amor. Acostume-se com isso." Enquanto Seth riu, ele aproveitou a oportunidade para agarrar as bochechas da bunda de seu amante, separá-los e abaixar a cabeça. Quando ele deslizou sua língua ao longo da fenda e sobre a pele enrugada de seu buraco, Seth suspirou. "Oh, meu Deus! Não tinha ideia…" ele gemeu. Resmungando, ele abriu mais as pernas e balançou os quadris, oferecendo-se. Adalric sorriu, satisfeito ao descobrir que ele era o primeiro a oferecer a seu amante este tipo de prazer. Ele dobrou seus esforços, lambendo a entrada da seu amado, em seguida, endurecendo a sua língua suavemente e penetrando a abertura. Seu humano gritou, seus sons de gozo enchendo a sala. Adalric trabalhou sua língua dentro e fora, banhando a entrada de Seth, soltando-o. Ele deslizou uma mão para baixo e apalpou os testículos de seu amante suavemente. Os uivos de Seth virou grunhidos tranquilos e ele revirou os quadris, pressionando-o por contato. Dando a Seth que ele queria, Adalric revirou as bolas enquanto empurrava um dedo ao lado de sua língua. Quando ele deslizou um segundo dígito em Seth, ele fechou os dedos e pressionou contra a glândula de prazer do ser humano.


Seth gemeu e tremeu. Balançando contra o rosto de Adalric, montou seus dedos, sua felicidade aparente em cada arrepio e tremor de seu corpo. "P-por favor," Seth resmungou. "Por favor, mais." "Qualquer coisa que você quiser, meu querido," Adalric sussurrou depois de puxar a sua língua do canal de Seth. Ele se inclinou para frente e cegamente enfiou a mão sob um travesseiro, procurando o lubrificante, que ele otimista tinha deixado lá mais cedo naquela manhã. Ele fechou os dedos ao redor do tubo, gemendo com alívio. Derramando uma quantidade generosa nos dedos, deslizou dentro e fora do canal de seu amante, revestindo as paredes internas de Seth. Adalric deslizou um terceiro dígito no homem, atrelando a glândula de seu amante enquanto soltava-o ainda mais. "N-agora," Seth gemeu. "Por favor, agora." Adalric obedeceu, mais do que feliz em permitir que seu sexy humano definisse o ritmo, contanto que não fosse machucá-lo. Além disso, ele sabia que precisava se apressar ou ele gozaria sobre os lençóis só de ouvir os gritos sensuais de seu humano e observou a forma como Seth arqueou e estremeceu. Adalric aliviou os dedos livres, e depois usou o lubrificante restante para cobrir sua ereção. Ele beliscou a base de seu pau, detendo seu desejo do orgasmo. Uma vez que ele sentia que tinha-se sob controle, Adalric alinhou a cabeça do pênis com o buraco de Seth. "Empurre," ele insistiu. "Eu sei o que fazer," Seth agarrou.


Sua vontade de rir morreu quando ele empurrou para a frente, surgindo a cabeça de sua ereção na pressão quente e úmida do corpo de Seth. Seu amante endureceu debaixo dele, e Adalric parou. Ele acariciou as mãos pelo lado de Seth, tentando acalmá-lo. Inclinando-se sobre ele, chupou suavemente sobre o tendão onde desejava afundar suas presas. Erguendo a cabeça, ele sussurrou, "Fácil. Apenas respire por mim." "Eu estou respirando," Seth rosnou com os dentes cerrados, olhando por cima do ombro dele. Em vez de responder, Adalric alcançado sob Seth e agarrou a ereção do humano. Como ele acariciou o pênis, acariciou também o pescoço de Seth, antes de deslizar suas presas no pescoço de seu amado. O pau engrossou assim como o sangue fluía sobre sua língua. Seth gritou e seu sêmen disparou sobre os dedos. Adalric empurrou para a frente, afundando seu comprimento no aperto de Seth. Suas bolas bateram contra a sua bunda. Adalric estremeceu, sentindo o aperto do corpo de seu amado, sensações atirando para cima de seu pênis. Erguendo a cabeça, ele gemeu. "Seth," ele sussurrou, lutando para manter o controle. "Oh, foda-se, sim. Mova, porra!" Sorrindo, Adalric mais uma vez obedeceu. Ele teria que ensinar a seu amante sobre ser um fundo, mas agora não era o momento. Ele estava muito nervoso, precisava muito gozar, e ele queria seu amante gozando junto com ele.


Ele puxou para fora, ajustou seu ângulo, e empurrou para seu amado. Seth gemeu quando Adalric estabelecer um ritmo punitivo, acertando sua próstata mais e mais. O pau em seu aperto engrossou mais uma vez e Adalric ergeu a mão e acariciou as bolas de Seth. "Droga," Seth resmungou. Ele arqueou as costas e começou a balançarse, encontrando Adalric em cada impulso. "Sim, é isso. Nunca pensei que me sentiria tão bem." "Sim, querido," Adalric murmurou, lambendo o pescoço do seu amado. "Sempre você se sentirá muito bem," ele prometeu. "Cobrarei isso," Seth disse ofegante. "Você está pronto para gozar, meu amado?" perguntou Adalric, trocando seu aperto no pau de Seth. O orgulho inundou-o quando ele encontrou o pau duro e vazando. Ele passou o polegar sobre a cabeça úmida, em seguida, lembrando a reação do homem na noite anterior, ele apertou o polegar na fenda. "Puta merda!" Seth uivou, empurrando contra seu corpo. Adalric afundou seu pau profundamente mais uma vez, e mergulhou as presas no pescoço de seu amante. O rico sabor metálico do vivificante néctar de seu amante correram sobre a sua língua e encheram sua boca. Adalric gemeu quando suas bolas bem apertadas atiraram seu sêmen até o seu pênis, revestindo a passagem de Seth. Endorfinas inebriantes inundaram suas veias, fazendo com que seus sentidos cantassem. Ele ofegou varias vezes antes de aliviar suas presas.


Adalric sentiu o fortalecimento de seu vínculo e cantarolava feliz quando deslizou sua língua sobre a ferida no pescoço de Seth, fechando a mordida. Mudando seu corpo, Adalric caiu para o lado, levando seu amante com ele. Seu pau amolecido saiu do buraco de Seth, arrancando um gemido do homem. Sorrindo, Adalric usou a ligação telepática formada entre um vampiro e seu amado para falar com seu humano. ‘Não se preocupe, querido. Vou deslizá-lo para dentro em breve.’ Seth endureceu, em seguida, olhou por cima do ombro dele. "Foi você?" Adalric encolheu. "Ah, merda," ele sussurrou. "Sinto muito, Seth. Eu deveria ter lhe contado sobre esse pequeno truque, não é?" Bufando, Seth rolou para suas costas e sorriu para ele. "Não se preocupe demais. Eu já ouvi sobre isso de Xavier." Incapaz de ajudar a si mesmo, Adalric rosnou baixo. As sobrancelhas de Seth dispararam e ele se afastou. Adalric agarrou-o, puxando para perto, e apertou-o contra o peito. "Nunca mencione outro homem enquanto estiver nu em nossa cama," alertou bruscamente, incapaz de esconder sua reação possessiva. "Certo," Seth respondeu, com a voz abafada contra o peito de Adalric. "Eu, uh, tentarei me lembrar disso." "Bom," Adalric respondeu rispidamente, aliviando lentamente seu aperto enquanto ele trabalhava para obter a sua possessividade sob controle.


Uma vez que seu aperto diminuiu bastante, Seth olhou para ele e arqueou uma sobrancelha. "Nós realmente precisamos trabalhar em nossa comunicação." Adalric assentiu. "Quando você está certo, você está certo," ele brincou. Pressionando um beijo suave nos lábios de Seth, ele passou a língua em sua boca para um rápido gosto antes de se afastar. Sorrindo, ele brincou: "Você sabe, se você não fosse tão sexy que eu não posso manter minhas mãos longe de você, eu não teria esse problema." Seth bufou. "Sim, certo. Você é o sexy aqui." Ele sorriu. Da forma como o rosto de Seth corou, Adalric percebeu que seu homem não tinha a intenção de dizer isso em voz alta. Não tendo nenhum desejo de constrangê-lo, ele simplesmente disse: "Estou feliz que você me ache atraente. Só sabia que eu o acho tão atraente," assegurou. Seu amante ainda não parecia convencido, mas não estando interessado em entrar numa discussão sobre algo tão estúpido, Adalric capturou o lábio inferior de Seth entre os seus e chupou por alguns instantes. Liberando a carne avermelhada, ele disse: "Eu já volto. Vou pegar um pano para limpa-lo." Dez minutos depois, limpo e enrolado debaixo do lençol, Adalric segurou seu amante adormecido. Finalmente, depois de semanas de espera, Seth estava exatamente onde Adalric precisava dele... a seu lado. Ele perguntou brevemente o que precisava fazer para mantê-lo lá antes de seu sono roubá-lo. "Você está dizendo que não pode encontrar Chad?" Adalric perguntou friamente. Ele tentou se concentrar em sua conversa, mas sua mente


continuava desviando para a última noite e o jantar à luz de velas que ele e Seth tinham apreciado depois que acordaram de seu cochilo. Ele tinha ido muito bem, disse a si mesmo. Eles haviam terminado em outra rodada de sexo, seguido por um banho compartilhado, então o tempo para carinhos, levando a uma sessão de massagem antes de adormecer. Eles ainda conseguiram conversar um pouco. Além disso, ele não poderia ligar para onde Chad estava, contanto que ele não estava incomodando mais. Neste ponto, o ser humano tinha que saber que o seu pequeno golpe com a acusação de sequestro não funcionou, e se ele mostrasse a sua cara por aqui novamente, Adalric iria matá-lo. "Não, senhor. Sinto muito. Ele não está no condomínio E pelo cheiro do lugar, ele nunca esteve lá," respondeu Felicia. Que finalmente teve sua atenção. Os olhos de Adalric se estreitaram quando ele pegou na postura tensa de Felicia. Ela olhou para a mesa, mantendo o olhar baixo, não querendo levantar sua ira mais longe do que ela provavelmente descobriu que a notícia já faria. "Filho da puta," Adalric sussurrou. Ele viu os ombros tensos de Felicia, mas sabia que não era culpa de seu rastreador. "Traga-me Edwin," ele rosnou. Onde estava seu executor quando Chad caiu fora? "Agora mesmo, senhor." Felicia assentiu secamente, então praticamente fugiu da sala. Adalric respirou fundo e, em seguida bateu em sua ligação com o seu amado. Ele praticamente podia sentir o gozo fluindo de Seth... o que diabos


ele estava fazendo no jardim? Porra, ele desejava que pudesse estar assistindo a seu amante agora. ‘Tudo bem?’ A pergunta preocupada de Seth falando em sua mente, fez as sobrancelhas de Adalric atirar para cima, mesmo quando ele sorriu. Evidentemente, ele não estava segurando suas emoções e Seth tinha sentido. ‘Ah, preocupado comigo, querido?’ ‘Bem, com certeza. Eu posso sentir a sua frustração. O que houve?’ Ele se perguntou brevemente o quanto deveria compartilhar. Uma batida rápida interrompeu seus devaneios. "Entre", ele chamou e disse através de sua comunicação, ‘eu vou explicar depois. E se eu for almoçar com você e Xavier? Eu poderia desfrutar um pouco de sol.’ ‘Certo.’ Adalric sorriu com a resposta do amado. Ele percebeu agora que Seth poderia não ter tentado ser tão grosseiro, como ele assumiu na casa do gárgula. Na maior parte do tempo, seu amado passou a ser apenas um homem de poucas palavras. Voltando o foco onde precisava, Adalric assistiu Garner entrar na sala. Ele se recostou na cadeira e relaxou, enquanto Garner ficou reto e alto diante dele, com as mãos cruzadas atrás das costas. "Sente-se," Adalric ofereceu, acenando com a mão em direção a uma das cadeiras confortáveis em frente a ele. "Eu prefiro ficar em pé, senhor," respondeu Garner.


"Fique à vontade," Adalric respondeu. "O que você conseguiu?" Garner fixou o olhar na parede atrás de Adalric e recitou rapidamente, "Detetive Hanson tem 47 anos de idade. Seu primeiro nome é Owen. Ele foi casado por 17 anos antes de se divorciar amigavelmente de sua esposa, Marion Swainer... ela agora está casada novamente. Eles têm um filho juntos, um menino chamado Nate Hanson, agora com vinte e sete anos. Atualmente, ele é solteiro, trabalha mais horas do precisa. Ele vê seu filho algumas vezes por mês e ele e sua ex são amigáveis quando se encontram para as férias. Ele gosta de churrascaria, e na ocasião, as ações de um bife com seus amigos policiais." Finalmente, Garner fez uma pausa e encontrou seu olhar. "Ele é amigo do detetive Catlin Hill." "Eu sei," Adalric murmurou, sorrindo. "Bem, isso é interessante, não é?" Adalric e Darian tinham ajudado o Detetive Colina quando seu companheiro recém-descoberto, um shifter cavalo chamado Gallo Ricci, tinha sido atacado por vampiros desonestos. Eles ajudaram a rastrear os vampiros, matá-los, e encobrir o fato de que os assassinos tinham sido vampiros, permitindo a Catlin encerrar o caso sem revelar sua existência. Ele acreditava que era hora de pedir um favor.


Capítulo 11 Seth descansava em uma cadeira, tomando uma cerveja, e viu seu amante conversar com um cara de cabelos castanhos e olhos marrom, que tinha cerca de um metro e oitenta e tinha muito músculo... provavelmente de trabalhar fora. Ele foi apresentado a Seth como o detetive Catlin Hill, um amigo de Adalric. Ele olhou para Xavier e observou a maneira como o vampiro mais velho distraidamente retirou o rótulo de sua garrafa de cerveja. Seu amigo normalmente sereno parecia além de nervoso. "Ei, relaxe," incentivou Seth. "Ele vai aparecer." Seth com certeza esperava que estivesse certo. Ele levou quase duas semanas para criar este pequeno churrasco. Na primeira vez, o detetive tinha cancelado porque seu filho precisava de uma mão em uma mudança. Evidentemente, o homem precisava sair da casa de sua namorada em um piscar de olhos. Seth perguntou o que tinha causado a explosão repentina do relacionamento. Então, novamente, talvez a separação tinha sido preparada há algum tempo. Dane-se se ele sabia. "E se ele não aparecer, então o quê?" Xavier murmurou. "Ele não parecia excepcionalmente receptivo em casa," ressaltou. "Ele estava de plantão. Talvez estivesse preocupado em misturar negócios com prazer?"


"Talvez." Pelo tom de Xavier, realmente não parecia que o vampiro acreditava na explicação. Antes que Seth pudesse pensar em outra alternativa, já que ele realmente não estava prestando atenção no momento - ele foi muito envolvido em suas próprias questões - Xavier sussurrou: "É ele." Seth seguiu o olhar de seu amigo e viu o homem. Ele usava calça jeans desbotada e uma camisa xadrez de botão azul e branca. Seus cabelos grisalhos pareciam úmidos, como se talvez ele tivesse tomado banho recentemente. "Ele é um cara legal," comentou Seth. "Sim". Na resposta de uma palavra de Xavier, Seth focou no vampiro. Os lábios de seu amigo estavam entreabertos, sua respiração ofegante, enquanto comia o detetive com os olhos... praticamente babando. "Opa, Xavier," Seth avisou. "Acalme-se. Você não quer que ele corra." Xavier parecia tremer visivelmente, seu pomo de adão balançando enquanto ele engolia em seco. "Você está certo, é claro," ele sussurrou. Ele desviou o olhar do ser humano e olhou para Seth. Franzindo a testa, ele perguntou: "Eu não tive um encontro em mais de duzentos anos, Seth. O que diabos eu digo ao homem?" "Uau... uh, já faz um tempo, não é?" Seth brincou, tentando envolver sua mente em torno de ficar sozinho por muito tempo. Xavier deu de ombros. "Bem, você tem filhos?" "Sim, vinte e nove deles."


Seth bufou. "Ok, admitindo quantos você tem, pode não ser a melhor idéia, mas talvez você poderia lamentar sobre as dificuldades de criar um filho? Certamente, pelo menos, uma dessas crianças era um menino," ele brincou. Xavier riu, aliviando a tensão de seu corpo. "Sim. Vinte e sete deles, na verdade." Rindo, Seth brincou: "Uau, fale sobre levar seu nome de família." O vampiro mais velho sorriu. "Tenho que fazer o que eu puder," ele respondeu. Levantando a cerveja, Seth saudou o homem, em seguida, tomou um longo gole da bebida amarga. Seth olhou para cima quando uma sombra caiu sobre eles. Ele sorriu ao ver seu amante. Droga, eu vou me acostumar a pensar neste homem sexy como meu amante? Nada poderia tê-lo preparado para o desejo aparentemente incansável de seu vampiro por ele. Houve momentos em que seu corpo sentiu-se como se tivesse sido montado duro. Em seguida, outras vezes, Adalric o adorou com a boca, mãos e língua, deixando-o uma suada pilha de nervos saciados. Só de pensar em suas crises energéticas por causa da sua vida amorosa, fez seu pênis engrossar em sua calça jeans. Adalric riu. "Esses pensamentos é melhor deixar para mais tarde, querido," ele sussurrou. Seth sorriu. ‘Lendo minha mente de novo?’


‘Não precisava. Seus pensamentos estavam escritos por todo o seu rosto, amado.’ Corando, Seth amaldiçoou sua pele clara. Adalric piscou, então apontou para o homem ao seu lado. "Você se lembra do Detetive Hanson, não é, Seth?" Levantando-se de sua cadeira, Seth sorriu e estendeu a mão. "Detetive. Fico feliz em vê-lo em melhores circunstâncias." "Owen, por favor," respondeu o homem, pegando sua mão. "E eu estou contente que você parece estar indo muito bem." "Eu também." Seth deu um sorriso para o seu amante, e acrescentou: "Não poderia estar mais feliz." "Nossa, toda essa tolice é suficiente para fazer alguém doente," Peter saltou de onde estava sentado no colo de Toni. Ele riu e brincou: "Arranjem um quarto." Seth bufou. "Como se você tem algum espaço para falar," ele respondeu, acenando com a mão para ele e para o lado, onde o executor tinha a mão sob a camisa de Peter. "Pelo menos todas as nossas mãos são visíveis." "Muito ciumento?" Peter respondeu com altivez, a rainha perfeita. Ele olhou maliciosamente por cima do ombro para Toni. "Além disso, nós só temos um ótimo sexo juntos. Não é como se estivéssemos apaixonados ou qualquer coisa." Abrindo a boca, Seth fechou-a com a mesma rapidez. Eu

estou

apaixonado por Adalric? Ele não sabia. Não deveria ser muito cedo para esse tipo de emoção? Ele só tinha conhecido o vampiro, o quê? Um mês ou assim?


"Isso é o suficiente, Peter," Toni rosnou. "Pare de causar problemas." Peter bufou e cruzou os braços sobre o peito. Toni balançou a cabeça, usou a mão livre para segurar o queixo do ser humano, então ele capturou sua boca em um beijo carnal que certamente iria distraí-lo de sua irritação. Revirando os olhos, Seth voltou seu foco para Owen, que estava claramente olhando para longe do casal. "Ei, você já conheceu Xavier?" ele perguntou, indicando o vampiro em silêncio a seu outro lado. "Ele tem um filho, também. Eu aposto que vocês podem trocar histórias de guerra." "Prazer em conhecê-lo," Owen disse, oferecendo a mão para Xavier. Depois de apenas um segundo de hesitação, Xavier estendeu a mão e apertou a mão do detetive, obviamente lutando contra um caso de nervos. "Da mesma forma," ele murmurou com voz rouca. Os dois homens olharam um para o outro, com as mãos entrelaçadas, por muito mais tempo do que o habitual entre dois homens... bem, dois homens em linha reta de qualquer maneira. Mesmo Seth podia sentir a química entre os dois e ele seria o primeiro a admitir que poderia ser mais do que um pouco esquecido. De repente, Owen pigarreou e puxou sua mão e empurrou as duas nos bolsos. Ele franziu a testa e olhou para Seth. "Como você sabe que eu tenho um filho?" Seth deu de ombros. "Catlin disse que foi por isso que ele adiou o churrasco por uma semana."


"Oh, uh, sim. Ele está tendo alguns problemas com..." Owen balançou a cabeça e acenou com a mão. "Isso não importa." Decidindo que seu amigo precisava de algum tempo a sós com seu amado, Seth se afastou. "Eu vou encontrar o Jhon, então, trazer outra cerveja. Alguém quer outra?" "Espere, eu poderia," Owen começou, dando um passo para trás. "Absurdo," Seth cortou. "Sente-se e tome sua bebida," insistiu ele, apontando para a cadeira desocupada. "Eu não vou demorar mais que um minuto." "Uh, sim, com certeza, então eu vou tomar uma cerveja," disse Owen incerto. "Eu também," disse Xavier. "Obrigado, Seth." ‘Cupido, casamenteiro, vamos ter um encontro...’ Adalric cantou na cabeça de Seth e ele só conseguiu forçar de volta o seu riso. Seu vampiro pegou sua mão antes que pudesse dar três passos e ele cambaleou para trás quando Adalric capturou seus lábios, enfiando a língua em profundidade arrebatadora em sua boca. Quando Adalric finalmente parou o beijo e sorriu para ele, Seth se esforçou para voltar o ar em seus pulmões carentes. "Hmm, você olhar bem, meu amado," Adalric cantarolou. "Não demore muito. Vou sentir sua falta." Seth sabia que não era a única razão pela qual não deveria demorar. Seu vampiro ainda estava preocupado com a agitação em seu clã. Nas últimas duas semanas, Edwin tinha desaparecido junto com Chad. Ele sabia que a


traição do executor tinha magoado Adalric profundamente. O vampiro tinha estado com Adalric há mais de 60 anos. "Eu não vou," Seth assegurou, dando um aperto na mão de seu amante. Adalric resmungou baixinho, mas depois Darian atravessou o portão de trás, olhou ao redor do quintal, e se dirigiu ao líder do clã. Adalric deu mais um beijo rápido nos lábios de Seth antes de deixá-lo ir e voltar-se para o rastreador. "Eu preciso falar com você," Seth ouviu Darian murmurar para Adalric enquanto se afastava. Seth atravessou o quintal, acenando em direção a Catlin. "Ei, cara, onde está o seu Jhon?" "Eu vou lhe mostrar," ofereceu Gallo, shifter companheiro de Catlin. Seth tinha ouvido que o afro-americano se transformava em um cavalo appaloosa. Ele teve que admitir, estava interessado em ver isso, mas achava que seria rude pedir. "Obrigado, cara," Seth respondeu. Ele seguiu Gallo através da porta deslizante. Uma vez que a porta de correr foi fechada atrás deles, Gallo olhou para ele timidamente e perguntou: "Então, como é ser acoplado a um vampiro? Será que ele... que ele bebe seu sangue o tempo todo? Dói?" Bem, parecia que o shifter não era tão tímido como Seth havia pensado. Ele riu e balançou a cabeça. "Sim, ele bebe o meu sangue." Seth tentou não pensar sobre ser uma coisa estranha de se admitir. "E, não, não dói. É


realmente muito agradável,” acrescentou, balançando as sobrancelhas para o homem menor. Gallo riu, seus olhos azuis brilhando, como ele levou-o através da sala de jantar e apontou para um corredor. "Primeira porta à esquerda." "Obrigado, cara," Seth disse, dando um tapinha no ombro de Gallo ao passar por ele. Ele pegou-se assobiando alegremente enquanto ele cuidava dos negócios, e riu de si mesmo. Lavando as mãos na pia, Seth sorriu para seu reflexo. "Você realmente não entendeu mal, Seth," comentou ele. Na admissão, ele agarrou os lados da pia e olhou em sua pele bronzeada, a luz em seus olhos cor de avelã, e o brilho rosado nas bochechas. Ele passou a mão pelo cabelo, que havia crescido mais do que ele jamais lhe permitiu, enquanto trabalhava como bombeiro. "Droga," ele sussurrou. "Eu realmente amo o vampiro." Ele franziu a testa. "Os vampiros amam de volta?" Uma batida na porta do banheiro o tirou de sua confusão. "Só um segundo," ele falou, se afastando para longe da pia. Ele secou as mãos em uma toalha, em seguida, abriu a porta. Antes que pudesse reconhecer quem estava do outro lado da porta, uma mão apareceu e colocou um pano fétido sobre seu nariz. Seth lutou por instinto, mas seus membros ficaram rapidamente lentos. Pouco antes da escuridão nublar sua mente, ele ouviu uma risada fria e alguém murmurar: "Não é tão durão agora, não é?"


Seth engoliu em seco, tentando obter umidade em sua garganta muito seca. Não era a primeira vez que ele acordava, mas desde que uma venda cobriu seus olhos, e o que eles usaram para nocauteá-lo deixou a sua cabeça nadando, ele sabia que entravam e saiam por um tempo. Vozes abafadas chamaram sua atenção, e ele se obrigou a concentrar-se. "Por que não vamos matá-lo?" Choramingou uma voz que Seth reconheceu como Chad. Seth franziu os lábios. O pequeno verme vicioso. "Então você pode destruir Daystrum e podemos governar o clã juntos." "Essa não é a maneira como as aquisições de um trabalho de coven funciona, Chad," respondeu uma voz profunda que Seth não reconheceu. Chad bufou, irritado. "Eu não vejo porque não. Loren e Spieron iriam apoiá-lo. Você disse que ia colocá-los como o seu segundo e executor de qualquer maneira. Por que temos que esperar?" "Porque desde que o idiota do Damune foi desonesto no Colorado, o Conselho Vampiro está mantendo um olho afiado em tudo," o outro homem, que deveria ser um vampiro, respondeu. "Eles não querem a atenção voltada para nós, e você ter ido aos policiais não ajuda. Só fez muito mais difícil de obter o estúpido humano de Adalric sozinho." Seth irritou-se, perguntando se era Edwin. Ele com certeza não se considerava estúpido, o que significava que realmente precisava pensar. Ele estava amarrado em algum lugar. Poderia se soltar? O mais silenciosamente possível, Seth tentou passar as mãos amarradas para baixo sobre seu bumbum para que pudesse levá-las em frente a ele e remover a venda. Pena


que ele não poderia deslocar o ombro. Quando a dor em seus pulsos se tornou muito, Seth parou sua luta e ficou desconfortavelmente no chão de madeira. Franzindo a testa, ele respirou fundo. Terebintina, sujeira, e algo mais. Por que os perfumes parecem familiar? ‘Seth? Droga! Responda-me agora!’ Seth encolheu-se com a raiva gritante no tom de seu amante. Ele chutou a si mesmo por não se lembrar antes que poderia falar com seu amante telepaticamente. ‘Seth!’ ‘Merda! Eu estou aqui. Pare de gritar. Eu já tenho uma dor de cabeça. Acabei de acordar,’ ele retrucou. ‘Seth. Graças aos deuses. Onde está você, querido? Onde Edwin escondeu você? Estarei lá o mais rápido que puder.’ ‘Droga! Eu não sei. Estava inconsciente quando me trouxeram aqui, e agora estou com os olhos vendados.’ Seth fez uma careta. Ele odiava admitir sua ignorância. "Aqui vêm eles,” disse Chad. Seth perguntou com quem ele estava falando. ‘Há algo que você pode me dizer?’ ‘Aguarde um segundo. Eles estão falando de novo,’ Seth disse Adalric, tentando concentrar-se nas pessoas que falam fora da sua pequena prisão.


"Bom", Edwin resmungou. "Já era sem tempo. Adalric estará frenético até agora. É hora de dar ao filho da puta seu ultimato," ele zombou. ‘Merda! Spieron e um cara chamado Loren também estão nisso. Eles estão prestes a dar-lhe um ultimato,’ Seth admitiu. ‘Ultimato? Um ultimato?’ ‘Demita-se ou eu morro?’ ‘Malditos sejam. Se eles prejudicarem um fio de cabelo em sua cabeça eu vou fazê-los pagar! ‘Eu também te amo,’ Seth brincou. Por alguns segundos, ele não obteve uma resposta, e bateu-lhe o que ele tinha dito. ‘Você me ama?’ Adalric finalmente perguntou. ‘Não foi exatamente como eu planejei compartilhar,’ Seth resmungou mentalmente. Ele ouviu o prazer alto e claro no comentário seguinte de Adalric. ‘Muito ruim. Você não pode levá-lo de volta.’ Depois de mais um segundo, ele acrescentou: ‘E eu também te amo.’ Seth não poderia parar o seu sorriso, mesmo considerando a situação. ‘Bom. Agora me salve e nós professamos o nosso amor eterno corretamente.’ ‘Conte com isso. Basta ficar calmo e...’ ‘Segure-se! Alguém está vindo.’ Seth realmente não gostou do medo que sangrou através da sua ligação, mas ele não conseguia se controlar. Ele tinha


visto o que um vampiro trapaceiro poderia fazer e se esses caras estavam contra Adalric, certamente eles poderiam ser não muito sensatos! ‘Tente levá-los a remover a venda que você possa ver onde está,’ Adalric insistiu. ‘Okay.’ Seth quase gritou quando uma mão agarrou seu ombro antes da venda ser arrancada sem cerimônia dos seus olhos. "Nós não temos muito tempo," uma voz que Seth reconheceu vagamente disse. A mão se foi, e Seth piscou várias vezes, tentando desesperadamente enxergar. Finalmente, ele virou a cabeça e descobriu Spieron em suas costas. Ele simplesmente parou de se afastar do vampiro, quando sentiu as cordas caindo de suas mãos. "Spieron? O que você está fazendo?" "Não há tempo," o homem assobiou. "Você pode andar? Eles não vão demorar." Seth não estava certo, mas ele rolou de joelhos, balançando a cabeça de qualquer maneira. Ele teve uma chance e olhou ao redor. Estou em um dos galpões de jardinagem. Diga a Xavier que é o único com o fertilizante extra. Ele é o único a saber. ‘Isso é bom, querido. Como você descobriu?’ ‘Spieron está me ajudando,’ Seth disse assim que o vampiro puxou-o colocando em pé. Mesmo quando ele disse as palavras, Seth perguntou-se se isso era uma boa ideia. Spieron estava realmente o ajudando? Ele tentou se


afastar, perguntando: "Por que você está me ajudando? Eu pensei que você estivesse nisso..." "Eu estou te ajudando," Spieron assobiou. "Eu teria contado a Adalric quando meu amigo Loren me contou sobre os planos dele e de Edwin, mas em quem você acha que Adalric acreditaria? Em um vampiro que se meteu em encrenca antes e está aqui a apenas uma década? Ou seu amigo de quase um século?" Ele passou o braço em volta da cintura de Seth e puxou-o para a porta antes de abri-lo e espreitar para fora. Seth tinha que admitir, o cara tinha um ponto. Ele não teria acreditado se estivesse no lugar de Adalric. "Certo, para onde estamos indo?" "Se conseguirmos chegar a... merda!" "O que…?" Seth cortou sua palavra quando ouviu a voz choramingando de Chad à distância. "Eu não queria esquecê-lo. Além disso, não é como se estivéssemos tão longe," ele resmungou. "Vamos lá." Spieron puxou-o para fora da porta e empurrou-o mais profundamente para os jardins. Um grito atrás dele, seguido por Edwin berrando para Loren, disse a Seth que seus seqüestradores não foram muito longe, e embora ele pudesse assumir Chad quando ele era saudável, agora, ele não estava. Para não mencionar que havia dois vampiros lá fora. Como Spieron poderia levá-los por conta própria?


‘Adalric, é melhor se apressar. Nós estamos sendo perseguidos pelos jardins!’


Capítulo 12 Adalric gritou em frustração. "Dirija mais rápido", ele ordenou furiosamente. Ele sabia que deveria ter retornado para sua casa. Infelizmente, não tinha escutado seu intestino. Em vez disso, ele ouviu Toni. O executor estava preocupado que se eles não fossem tão longe fora da cidade, eles teriam dificuldade para chegar a Seth, uma vez que descobrisse onde Edwin havia levado. Agora, ele queria estrangular o vampiro, embora soubesse que não era realmente culpa do outro homem. Por que diabos eles ficaram lá? A resposta acertou-o com a mesma rapidez. Foi um jogo de poder. Forçando-o ao mesmo tempo que seu amado estava debaixo de seu nariz, Edwin provaria sem sombra de dúvida, que ele era o vampiro mais forte, mais astuto. De jeito nenhum eu vou dar o meu clã para Edwin! Finalmente, parou em frente de sua mansão e saiu da limusine em um borrão. Suas garras para fora e os olhos nublados, enquanto olhava em torno do edifício, seus passos silenciosos sobre a grama. Dobrando a esquina, ele varreu seu olhar sobre o gramado. Ele não viu nada, mas seu olfato pegou o cheiro do amado. ‘Qual parte do jardim você está?’


‘Perto da sereia.’ ‘Sereia? O quê? Onde fica isso?’ Ele parou na entrada e escutou. Ele podia ouvir o ocasional barulho de sapatos na pedra de pavimentação o unas lascas de madeira, mas, devido às muitas voltas e reviravoltas do caminho do jardim, ele não podia determinar a direção precisa. ‘Merda! Você não conhece seu próprio jardim, porra?’ ‘Um fato que eu vou ter certeza de remediar,’ Adalric estalou mentalmente. ‘Apenas me dê uma maldita pista.’ O baque de corpos e um grito de dor chegou a Adalric. Descobrindo que ele tinha uma melhor chance de encontrá-los pelo cheiro, Adalric correu pelo caminho. Ele podia ouvir mentalmente a exasperação de Seth quando ele respondeu. ‘É perto de onde almoçamos ontem! Depressa! Eu não acho que Spieron pode lutar contra estes dois sozinhos por muito mais tempo!’ Isso fez com que os passos de Adalric vacilassem antes de virar por um caminho à esquerda. Ele estava certo de que era o caminho em direção ao barulho. Espere, Spieron está lutando contra dois vampiros, sendo um deles o meu segundo executor? Damn! Ele sentiu um pouco culpado, sabendo o quanto ele julgou mal o cara. Ele podia imaginar por que o vampiro não tinha contado para ele as suas suspeitas. Ele provavelmente teria desacreditado, ou questionado Edwin, o que teria colocado Spieron em ainda mais perigo. Quando ele entrou na área onde as cercas vivas foram esculpidas em três cúpulas discretas com bancos de amantes dobrados em cada um, Adalric


podia ouvir o baque dos punhos em carne e o som rosnando que apenas um vampiro com raiva poderia fazer. Ninguém estava na clareira, e os sons vinham da sua direita... no que parecia ser uma proteção sólida. Levando-se em altura, Adalric agachou, em seguida, saltou sobre o arbusto de três metros. Ele se virou, e olhou em volta rapidamente. Um arrepio trabalhou por sua espinha quando ele pegou a cena. Chad estava amassado perto de uma árvore, não muito longe de um Seth vigilante. Spieron lutava bravamente com Edwin e Loren, fazendo de tudo para se manter entre os dois e Seth. Ele mantinha o braço esquerdo dobrado para o lado dele, indicando ou uma costela trincada ou quebrada. Os movimentos rápidos do vampiro e capacidade de se esquivar da maioria dos ataques da dupla de ataque, fez Adalric pensar em um artista marcial. Mas, foi o sangue escorrendo dos lábios de seu amado que irritou Adalric. Rugindo, ele lançou-se em Loren. O vampiro girou em estado de choque, mas não reagiu à sua presença rápido o suficiente. Adalric pousou em seu peito, levando-o ao chão. Sem remorso, ele passou as mãos em torno da garganta do homem e torceu. A rachadura doentia lhe disse que ele quebrou seu pescoço e ele soltou o vampiro, que ficou imóvel debaixo dele. Adalric sabia das dificuldades de realmente matar um vampiro, então ele não parou por aí. Ele afundou suas garras no peito de Loren e arrancou o coração. Jogando o órgão sangrento ainda batendo longe, ele viu o sangramento vermelho do olhos azuis de Loren, mostrando a vida sendo drenada rapidamente.


Ouvindo o grito de dor de Spieron, a cabeça de Adalric estalou apenas a tempo de ver o baque do vampiro no chão depois de bater em uma árvore... difícil, já que o cara não estava levantando. Vendo a forma como o braço direito dobrava desajeitadamente no cotovelo, fazendo-o lutar contra encolher-se, Adalric sabia que estava quebrado. "Você está muito encrencado, Edwin," ele rosnou. Edwin virou para encará-lo, seus lábios curvando para revelar suas presas. "Você sobreviveu a sua utilidade, velho. Você deveria se mudar há décadas." "Tsk, tsk, isso não é maneira de falar com o líder de seu clã." Ele colocou apenas secura suficiente em seu tom para irritar seu ex-companheiro. Conhecendo o vampiro por muitos anos, Adalric tinha aprendido a empurrar seus botões. "Você não merece esse título," Edwin estalou. "E logo, todo mundo vai conhecê-lo!" Ignorando o comentário, Adalric olhou para seu amante, levando-se em conta que seus olhos estavam na forma de vermelho nublados, era difícil ver os ferimentos. "Está tudo bem, Seth?" perguntou ele, de alguma forma mantendo o rugido em seu tom de voz, bem... pelo menos um pouco, de qualquer maneira. "Sim, eu estou bem. Melhor, uma vez que você chegou aqui." Adalric sorriu. A atitude sarcástica de seu amado lhe disse que seu amante estava muito bem, ou seria, tão logo ele se livrasse desse babaca


ameaçando-o. Só então, Toni, Darian, Gerald, e mesmo Daystrum, embora um pouco mais lentamente, chegaram ao virar da esquina. Ele apontou para Spieron. "Verifique-o," ele ordenou, "e recue. Edwin é meu." Edwin franziu os lábios e zombou: "Ah, isso é ainda melhor. Eu vou te bater na frente de seu círculo íntimo e seu clã vai ser meu!" "Venha e experimente." Adalric tinha visto o seu executor lutar algumas vezes ao longo dos anos, mas ele não conseguia se lembrar se Edwin tinha visto ele lutar. É claro que ele não tinha realmente que entrar em uma briga com outro vampiro em algum tempo, não contando o incidente onde ele rastreou o malandro que tinha atacado Gallo. Que tinha sido brincadeira de crianças. Ele sorriu e flexionou suas mãos, preparando os oito centímetros de garras finas que se estendiam desde a ponta dos dedos. Assistindo o outro homem circular, Adalric ficou pronto, facilmente mantendo-se entre Edwin e Seth. Sorrindo, Adalric perguntou: "Você vai levar a noite toda? Eu tenho coisas para fazer." Pelo canto do olho, ele viu Darian ajudar Daystrum de volta para fora da clareira. Só o fato de seu segundo tinha tentado chegar a seu amado para ajudar, aqueceu seu coração. Gerald caiu de joelhos ao lado de Spieron e começou a verificação de lesões. Toni estava em cima de ambos, mas olhou para Adalric e Edwin.


Quando Edwin rugiu e saltou para a frente, balançando uma mão e agarrando seu peito, Adalric entrou nitidamente para a esquerda e empurrou o outro vampiro, usando o impulso do homem para mandá-lo tropeçando em uma árvore. Edwin recuperou-se rapidamente. O vampiro executor girou e abriu os braços, suas garras brilhando ao luar. Adalric adotou uma postura de gato, com as mãos levantadas em uma postura defensiva, mantendo seu peso sobre a perna. Mantendo um pouco de peso nos dedos de sua perna da frente, ele cuidadosamente vigiou o próximo passo de Edwin. Ele não teve que esperar muito tempo. Adalric viu a mudança de peso de Edwin, como o corpo ligeiramente inclinado para a frente logo antes do traidor tirar a perna em um chute redondo que, se acertasse, provavelmente teria quebrado uma costela ou duas. Um passo à frente, Adalric capturou a perna de Edwin ao seu lado e o vampiro cambaleou para a frente, tentando arrancar a perna livre, enquanto ainda permanecia em pé. Não lhe dando uma chance para recuperar o equilíbrio, Adalric bateu o cotovelo para o lado agora exposto de Edwin. O vampiro gritou de dor e choque e começou a cair. Em seguida, Edwin afundou suas garras na coxa de Adalric. Rosnando com o tiro de agonia através do músculo perfurado, ele se afastou, fora do alcance de Edwin. Adalric não ficou para trás. Ele empurrou a dor na parte de trás de sua mente e assim que as garras de Edwin eram visíveis, o sangue escorrendo de


uma, Adalric saltou ao lado de seu oponente, agarrou o braço limpo do vampiro, e usou a força para rolar Edwin para seu estômago. Com o braço trancado atrás das costas e o joelho de Adalric na parte inferior das costas, ele dominou Edwin. Ele colocou a outra mão ao redor da garganta de Edwin, suas garras pressionando a carne tenra. Ele guerreou com o seu desejo de vingança, para arrancar o coração de Edwin, como ele tinha feito com Loren. Adalric não queria dar nenhuma misericórdia para os vampiros que tinham causado danos à seu amado. Um rosnado baixo rolou em sua garganta com esse pensamento. Ele estaria dentro de seu direito de acabar com a vida do vampiro. "Adalric." Seth falou seu nome, parecendo incerto. Ele levantou a cabeça e viu seu humano estando agora com Gerard e um Spieron meio grogue. Toni estava a poucos metros de distância ao lado de um Chad ajoelhado e amarrado. Quanto tempo eu estive lutando com esta decisão? Ele sabia que antes de acoplar-se, ele nunca teria sequer hesitado. Isso o fazia fraco? ‘Compaixão não é uma fraqueza, Adalric.’ Ele olhou para Seth. Através de sua visão nublada, viu as linhas de sangue fluindo através das veias de seu amante e um novo tipo de desejo o inundou. Seu pau inchou em sua calça jeans e ele sussurrou baixinho com a pressão repentina. "Meu," ele rosnou.


"Seu," afirmou Seth, mantendo seu olhar fixos em Adalric. O ser humano lambeu os lábios, obviamente sentindo a mudança repentina. Para alívio de Adalric, Seth não parecia preocupado ao ver seus olhos. Seu amante tinha percorrido um longo caminho nas últimas duas semanas. Ele sorriu sombriamente. "Toni, prenda Edwin e Chad na adega," ordenou, embora seu olhar permanecia fixo no homem que planejava violentar, e logo. "Então, entre em contato com o conselho e relate esses eventos." "Sim, senhor," respondeu Toni. O vampiro rapidamente tomou o lugar de Adalric e colocou a mão sobre o braço de Edwin para colocá-lo e pé. "Spieron," Adalric disse, finalmente afastando o seu olhar longe de Seth. Ele olhou para o vampiro ferido, que, mesmo grogue, conseguiu olhar preocupado, mesmo com medo, provavelmente por sua vida. "Obrigado, por manter meu amado seguro. Eu poderia usar um executor fiel." Ele se recusou a lançar um olhar acusador para o vampiro que achava que era seu amigo. "Especialmente um com seus talentos." "Obrigado, senhor," Spieron sussurrou, sua surpresa evidente em seu tom. "Eu ficaria honrado." "Vou iniciá-lo mais tarde," ele prometeu, depois voltou seu foco para Seth. Lentamente, ele caminhou em direção a seu amante. "Eu tenho algo mais importante a fazer no momento." Seth deu um passo para trás, o movimento provocando o desejo de Adalric para capturar seu amado e transar com ele, mostrar-lhe o seu lugar.


Agachou-se, pronto para saltar sobre o homem, para o inferno com quem assistia, quando Seth disse: "Sua perna. Você está bem?" Com a adrenalina pulsando através de seu corpo, Adalric nem sequer sentiu a ferida. Tudo o que sentia era o pulsar do seu pau em sua calça jeans, a necessidade de enterrar seu pênis no corpo de Seth, afundar suas presas no pescoço dele, e mais uma vez reclamá-lo como seu. "Eu estou bem," assegurou, logo antes de saltar. Ele mergulhou seu amado em seus braços, jogando-o por cima do ombro, e saltou por cima da cerca mais próxima, rezando que houvesse algo um pouco isolado do outro lado. "Ei," Seth chamou. "Eu posso andar!" Ele pontuou suas palavras com um tapa na bunda de Adalric. Congelando, Adalric lentamente permitiu Seth para deslizar para baixo, na frente do seu corpo. Ele resmungou baixinho ao sentir o pau duro de seu amado atrás de sua roupa. "Impertinente, amado," ele rugiu bruscamente. "Muito impertinente." "Então está me carregando em torno como um saco de batatas," Seth atirou de volta, sorrindo. Antes que o cérebro lento de Adalric pudesse chegar a uma resposta, seu humano continuou: "Obrigado por ter vindo para mim." Adalric segurou seu queixo e pressionou a testa contra ele. "Eu sempre virei para você," ele respondeu, então franziu o cenho. "Mas eu realmente prefiro que você não seja sequestrado novamente." "Eu também," respondeu Seth.


Com isso resolvido, Adalric retornou à sua intenção original, para recuperar seu amado. Ele inclinou a boca sobre Seth e enfiou a língua. Dominando sua boca, ele enroscou suas línguas, puxando o apêndice de Seth em sua boca, e chupando-o fortemente. Seu amado gemia e se derretia contra ele, e Adalric engoliu os ruídos, mesmo quando eles definiam o seu sangue em chamas. Ele puxou a calça jeans e camisa, usando suas garras para retirar o tecido ofensivo do corpo do seu humano. Liberando os lábios de seu amante, ele viu o banco de cimento. Ele sorriu ao ouvir o gemido de frustração quando agarrou os quadris de Seth e girou-o. Puxando sua camisa sobre a cabeça, Adalric colocou no banco, em seguida, empurrou Seth sobre ela. Abriu a braguilha, aliviando a pressão sobre o seu pênis dolorido. "Espere! Espere, espere," Seth cantou. "Isso não vai acontecer," Adalric respondeu asperamente, embora soubesse que ele precisava desacelerar, preparar seu amado. Nunca que ele machucaria seu humano. "Lubrificante." Seth girou o braço e apontou para a sua calça jeans. "No meu bolso." Adalric pegou a calça arruinada e revistou os bolsos, encontrando um pacote de uso único. Puxando-o para fora, ele rosnou. "E o que você estava fazendo com isso?"


"Sempre carrego um. Sempre quero estar preparado," Seth admitiu. A maneira como ele ofegou, mostrando sua necessidade, para não mencionar a excitação no ar em torno dele como o melhor afrodisíaco. Olhando por cima do ombro para ele, Seth riu e acrescentou: "Você vive com um tesão filho da puta, Adalric." Rindo, Adalric rasgou o pacote e derramou a maior parte em seus dedos. "Só para você, querido." "É melhor ser," Seth respondeu, suas palavras terminando em um gemido quando Adalric deslizou primeiro um, depois dois dedos em sua bunda. Adalric colocou seu corpo sobre o de Seth enquanto trabalhava nele, passando a mão livre sobre a pele macia das costas, tocando, sentindo, reafirmando que seu amado estava lá com ele, vivo e saudável. "Meu querido," ele sussurrou. "Meu amor." "Então," Seth ofegou, "o que você disse antes era verdade? Você me ama?" "Oh, sim," Adalric assegurou. "Muito." Tirando os três dedos que agora tinha na bunda de Seth, ele virou o homem para enfrentá-lo. "Você é meu coração, Seth. Sem você, eu não sou nada." Seth traçou os dedos pelo queixo de Adalric, em seguida, por cima da sua testa. "Nunca pensei que encontraria um amor como ese," Seth sussurrou. "E eu te amo."


O coração de Adalric cantou na admissão de Seth. Ele passou os braços em torno de Seth, segurando-o apertado, e capturou os lábios de seu amante. Levantando o homem como ele gostava, sentindo o sabor masculino de seu amado, Adalric virou-se e sentou na camisa no banco. Ele segurou Seth em seu colo e, usando uma mão, alinhou sua ereção com o ânus esticado de Seth, guiando-o para baixo. A cabeça de seu amado pendeu sobre o pescoço quebrando o beijo, e soltou um gemido longo e baixo. "Porra, nunca pensei que iria gostar tanto disso." Assoviando seu próprio prazer, Adalric lutou para formar palavras quando a pressão requintada engoliu seu pênis. "S-sexo?" ele perguntou. O peito de Seth soltou e ele agarrou os ombros de Adalric quando ele totalmente sentou-se em seu pau. Adalric agarrou os quadris de Seth, segurando-o apertado. Seu pênis se contorceu e empurrou para dentro das profundezas quentes do seu humano. Sorrindo, Seth balançou a cabeça. "Fundo," ele admitiu. "Eu não posso ter o suficiente de seu pau na minha bunda." "Bom," respondeu Adalric. "Porque eu pretendo mantê-lo em você o máximo possível." "Isso é ótimo," Seth agarrou. "Agora afrouxe seu aperto para que eu possa mover-me." "Então agressivo," Adalric cantarolou, lutando para manter o controle. "Sim. Sabe o que eu quero."


Então, Seth apertou seus músculos da bunda ritmicamente, ordenhando o pau de Adalric. Adalric rugiu. Ele ergueu seu amante alguns centímetros e começou a bater em sua bunda. Seth gemeu e estremeceu em seus braços enquanto Adalric pregou sua próstata em cada estocada. Segundos depois, Seth inclinou sua cabeça, expondo seu pescoço. "Por favor," ele gemeu. "Com prazer," Adalric respondeu com voz rouca. Ele deu a Seth exatamente o que ele queria e afundou suas presas no pescoço de seu amado. Seth ficou rígido em seus braços, em seguida, gemeu, seu pênis descarregando, alisando os seus torsos com sêmen. Entre o aperto da bunda de Seth em sua ereção inchada e o gosto requintado do sangue da vida do seu amado, Adalric se perdeu. Seu orgasmo o atingiu em uma onda de felicidade inundando Seth com seu sêmen. Após vários minutos, Adalric retirou suas presas e lambeu a marca, selando-a. Segurando seu amante em seu peito, o seu pênis amolecido ainda enterrado no corpo de Seth, Adalric sabia que ele faria qualquer coisa e tudo para este homem. Ele sorriu, lembrando as palavras de seu amigo semanas antes. Assim como deveria ser. Franzindo a testa, o som de água corrente chamou sua atenção. Ele olhou para a esquerda e viu uma fonte, a peça central uma sereia com os seios nus saindo da água, seu busto empurrando para frente e sua cabeça atirada


para trás. De sua boca aberta uma corrente de água que derramava na piscina da fonte ao seu redor. Rindo, Adalric murmurou, "Huh. A sereia." Seth levantou a cabeça do ombro de Adalric e seguiu seu olhar. "Sim, a porta de entrada para esta área é logo ali," disse ele, apontando para uma abertura não muito longe. "Eu disse que poderia ter andado." Adalric olhou para seu amante com carinho. "Eu sabia que você ia me manter no meu pé." Seth acariciou o pescoço de Adalric e sorriu satisfeito. "Quando você está bem, você está certo." Ele beijou seus lábios. "Você não iria querer isso de nenhuma outra maneira." Sorrindo, Adalric assentiu. "Claro que sim."

Fim


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