Vivian arend lobos do lago granite 02 o vôo do lobo

O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

É com prazer que o grupo RR apresenta o segundo livro Da série Granite Lake Wolves Granite Lake wolves-livro 02 Por Vivian Arend

O Vôo Do Lobo Revisão Cassia Revisão final e formatação: Mell

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Sinopse:

O empenho de Tad Maxwell serve para manter a sua empresa de transportes aéreos no ar, e seu interior lobisomem sob controle. Ha dois anos desde que ele descobriu sua herança, resistiu ao desejo de testar a força do seu lado lobo. Isso significaria comprometer seus princípios humanos.

Então Missy Leason entra novamente na sua vida. Há dez anos, sua atração adolescente nunca foi além de mãos dadas. Agora que a química está fora das cartas, empurrando-o mais perto do que ele pudesse se sentir seguro, especialmente como um ser humano.

Mas Missy é mais parecida com Tad do que ele imagina. Ela é uma loba também, e uma matilha de lobos é um lugar perigoso para ter segredos. Missy Alfa farejou seus poderes de Omega cuidadosamente escondidos. Sua primeira resposta: Fugir dos planos do Alfa corrupto de torná-la sua companheira. Etapa dois: chegar ao Tad, e esperar que seus poderes inexplorados sejam fortes suficientes para anular os dela própria.

Cada toque de Missy é quente, quente, quente, mas até descobrir que ela é um lobo puro, não resolveu o dilema de Tad. Ela o está usando, ou eles são verdadeiramente destinados a serem companheiros? Só uma coisa é certa. Ele irá defendê-la até o último suspiro, em seus termos. Mesmo que isso signifique perder sua vida.

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Capítulo Um Setembro, Whistler, Columbia britânica A manada de Whistler estava toda reunida depois do jantar, em pequenos grupos na sala conversando entre eles. Conversavam sossegadamente no momento em que o riso estourou onde o Alfa e seus companheiros estavam sentados nas cadeiras em frente à lareira de pedra.

Uma advertência glacial gotejou em cima de Missy, e ela desistiu da discussão a sua frente.

Ela deslizou de sua cadeira dirigiu-se calmamente em direção à saída, passando entre os sofás e cadeiras reclináveis que enchiam a sala de reunião e a área de relaxamento da manada.

Missy não tinha nenhuma ilusão sobre a precariedade de sua posição. Como a viúva de um lobo de alto nível, mesmo que a posição tenha vindo da família dele, ela era obviamente o objetivo de qualquer lobo que quisesse subir de posição na manada. Que seria quase todo mundo. Mas ela não estava preocupada com eles, e sim com um indivíduo muito perigo.

Podia ter sido pior. Muito pior se ela não tivesse conseguido manter seu segredo. Havia escondido suas habilidades em desenvolvimento não só de seu finado marido, mas do resto deles. Até agora, o Alfa a olhava com olhar abrasador enquanto caminhava de cabeça baixa tentando passar despercebida através da área comum em direção ao seu apartamento atrás do complexo “Missy,” Doug chamou. “Venha aqui.”

Ela girou em direção a ele, o cabelo atrás de seu pescoço se eriçou como um arrepio de repulsa correu sobre sua pele. Ela tinha evitado esta convocação o mais que pode.

Parando numa distância educada em frente à grande lareira. Missy apertou seus dedos e evitou seus olhos no último segundo.

“Jeff se foi faz um mês,” observou ele, batendo seus dedos longos e bem formados no braço da cadeira de couro. Com seu terno elegante, o queixo bem barbeado e o cabelo impecavelmente penteado, contrastavam com a sua personalidade que ela bem conhecia. Ela viu seu lobo matar mais do que o necessário, até para um Alfa que tentava manter o controle sob uma grande manada.

Missy balançou em seus pés desconfortavelmente. Doug levantou-se da cadeira ate dominar a armação delicada, o calor que emanava de seu corpo era suficiente para subjugar o fogo da lareira. Ela olhou fixamente para longe dele, examinando as cabeças dos lobos, espreguiçados nos sofás em frente deles. Não o deixe perceber o quanto você o abomina.

Não mostre qualquer sinal de desrespeito. Os outros no salão olharam com curiosidade antes de retomarem suas conversas. Somente a força do lobo a fez parar discretamente, espalhando tensão por todo o salão, prontos para pular em ação se fosse preciso.

O nível de paranóia de seu Alfa encorajava seus guerreiros, chocando-a. Realmente eles achavam que ela desafiaria Doug? Parecia que poucos membros estavam cientes de que ele era tudo, menos o ilustre homem de negócios que aparentava ser.

Missy perguntou-se quanto o Alfa tinha compartilhado com seus aliados mais íntimos, seus males com aprovação dos outros líderes.

Ou seria o Beta e o resto vitima ignorante também?

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“Você se aborrece em me ouvir falar sobre meu irmão? Você sente muito a falta dele?” A voz refinada do Doug atingiu suas orelhas. “Eu não pensei que você sentisse falta da conversa dele ou se sentia ansiosa pelos seus braços segurando-a de noite.”

Ele riu suavemente e o som ralado em seus nervos parecia como unhas raspando sobre o quadro-negro.

Ao longo dos dois últimos anos, Missy reconheceu mudanças lentas em suas habilidades, incluindo maior sensação de motivação dos outros. A maldade de Doug impregnava cada fibra do seu ser e Missy virou o rosto para não demonstrar seu desgosto. Ela tragou forte forçando esconder as emoções, que ameaçou vomitar sua raiva, seu medo e o desejo opressivo davam vontade de sumir da presença dele.

Ela não podia correr, não ainda. Ela precisava de mais tempo. Tempo para encontrar uma saída, ela sabia que o cerco se fechava em torno dela.

Doug correu um dedo abaixo de sua bochecha, acariciando uma mecha de cabelo.

Missy se concentrou em apresentar uma aparência tranqüila, forçando seus olhos piscar Naturalmente assim como ela diminuiu a pulsação e a respiração, acalmou os sinais vitais, não alertando o lobo poderoso de suas intenções.

Ele era seu cunhado, seu Alfa, mas ela se recusava a se deixar controlar.

O dedo continuou um caminho lento abaixo de seu corpo enquanto ela permaneceu quieta.

“Jeff nunca soube o tesouro que ele teve, não é?” Doug perguntou sua voz escura que escorria suja e oleosa acima de sua pele.

Ele se debruçou perto e sussurro em sua orelha. “Meu doce Ômega.”

Seus olhos cintilaram por uma fração de segundo antes de ela sentir-se socada para baixo com a surpresa. Como ele tinha descoberto o que ela tinha se esforçado tanto para esconder?

Ela ainda estava aprendendo a controlar suas habilidades inexperientes, incluindo a habilidade de ler e manipular as emoções dos outros, a calma e a tranqüilidade deles. Ômegas eram raros e altamente desejados entre a comunidade shifter.

Com orientação apropriada ela seria uma benção para a manada, mas com influências erradas suas habilidades poderiam ser mortais.

Não existia nenhuma dúvida na mente de Missy que tipo de liderança ela queria encabeçar.

Doug riu, um som leve que não obstante fez sua pele arrepiar.

“Oh, sim, eu sabia. Eu sempre soube. “Você não pode esconder habilidade em potencial de um Alfa que esta procurando por isso.” Ele sacudiu um dedo acima de sua cabeça e os lobos acomodados ao redor se dispersaram para deixá-los a sós.

O medo de Missy triplicou e dedos glaciais rastejaram em sua espinha apesar do fogo ardente atrás dela.

Doug ergueu seu queixo com um dedo espesso, balançando seu rosto como se ele estivesse examinando um pedaço de carne no açougue.

Ele bufou e suavemente falou suas palavras apenas para ela.

“Quando eu chantageei sua família em seu casamento com meu irmão, eu esperava que você ficasse permanentemente ligada com ele. Com uma conexão de companheiros entre vocês, eu teria dominado os dois.

Mas Jeff percebeu tudo e arruinou meus planos. “Ele não era nem forte suficiente para prender você como um falso companheiro.”

Missy estremeceu com o pensamento. Como todo lobo ela queria encontrar um companheiro, que combinasse não só fisicamente, mas emocionalmente também. Forçada em um sem amor para salvar a família tinha sido ruim suficiente, mas teria sido pior imaginar pertencer de corpo e alma a Jeff simplesmente por conta de seus feromônios super ativos.

Uma mão forte agarrou ao redor de seu pescoço, puxando-a para mais próximo quando Doug a olhou fixamente, suas narinas chamejavam enquanto examinava seu rosto.

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“Ele era terrivelmente delinqüente em treinar você para obedecer.

“Mas agora ele se foi, aquele incidente desgraçado, você sabe.”

O coração de Missy martelou duro quando a verdade do acidente involuntariamente fluiu Da mente do Doug para sua. As imagens relampejaram—cordas cortadas por facas, um corpo cadente, a pedra caindo—ela piscou devagar, cuidadosamente. As informações foram transferidas entre eles como se falassem, o conhecimento era um presente amaldiçoado, ser um lobo Ômega.

Seu próprio cunhado matou seu marido. Fechando seus olhos para não deixar transparecer a dor, ela se forçou por não chorar.

Ela podia não amar Jeff, mas ele não merecia morrer daquela maneira. O crepitar do fogo soou alto e tímido e ela procurou algo em que se concentrar para passar sem tocar na mente imunda do Doug.

Toque.

Doug grunhiu. “Hmmm, você é boa. Tem potencial, tanto que eu poderei treiná-la corretamente.”

Doug soltou seu aperto por um segundo e deslizou seus dedos em seus cabelos, agarrando-os duro suficiente para trazer lágrimas aos olhos dela.

Seu sangue gelou sua boca de repente ficou seca, e ela enfocou em fazer Doug a esquecer. Ela não era nada, ela era indefinível. Alcançando no fundo do seu ser, escondeu-se por anos, tentando tranqüilizar seu Alfa.

Ele soltou os cabelos dela e a jogou de lado.

Ela manteve o olhar em seu rosto e continuou tentando acalmar as emoções, a despejar fora a acalmar as emoções acima de tudo as sexuais para o caso de Doug decidir reivindicá-la fisicamente ela estaria perdida.

Ela poderia se romper em mil pedaços e nunca estaria livre dele.

Ele se afastou dela e seu pânico se aliviou, o medo relaxou quando ele reagiu aos seus estímulos. Ela retraiu com uma respiração desigual, preparando-se para bater em retirada.

De repente, sua mão agarrou novamente ao redor de sua garganta, apertando suficiente para machucar e ela congelou, fisicamente e mentalmente. Ele rosnou.

“Não tente seus truques, pequena. Você é forte, muito mais forte que meu irmão, então você podia o controlar. Não cometa o mesmo engano assumindo que você pode usar suas habilidades em mim. “Eu matarei você se tentar isto novamente.” Ele continuou apertando antes de acariciar seu rosto.

Ela ofegou sem ar. Sua voz era um sussurro, ameaçando com suavidade, e a delicadeza de um monstro.

“Eu sou um homem paciente, Missy. Eu esperarei o momento oportuno para assumir o controle da manada. Eu manobrei incansavelmente para organizar os negócios que vão trazer os recursos financeiros que eu desejo. Eu posso esperar por você ate o tempo certo.

Como as aparências são tão importantes para os lobos eu nem sonharia em tomá-la ainda.

Eu não quero chamar qualquer atenção do conselho.

“Embora você obviamente esteja machucada, com a falta de seu companheiro.” Seus dedos roçaram sua bochecha e ela estremeceu involuntariamente.

“Coitada, todo mundo sabe como é triste perder o companheiro. É afortunada que eu esteja sem uma companheira. Como Alfa e seu cunhado, eu sou o único que pode substituir ele pra você. Ele soltou sua mão longe, correndo ela intimamente abaixo de seu corpo.

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Se ela tivesse verdadeiramente sido acasalada, as palavras do Doug teriam sido verdade. A perda de um companheiro rasgava algo por dentro, muitos não se recuperavam.

Com a semelhança de genética entre irmãos e a força de Doug como Alfa, a manada esperava que ele a tomasse sob sua proteção e em sua cama também.

Só que ela e Jeff não tinham sido companheiros. Não existiu nenhuma conexão verdadeira entre os dois, somente um zelo compartilhado para se manterem vivos sob a tirania do Alfa que controlava e conquistava ao seu bel prazer.

Jeff não sobreviveu.

Ela endureceu sua espinha, olhou em volta para ver se existia alguém por perto assistindo a discussão a quem ela pudesse pedir ajuda.

Ninguém prestava atenção. Um tronco estalou e tocou nela atrás, uma pressa de calor chamejou e ela respirou fundo. Ela estava sozinha.

Missy estava desesperada para escapar, mas Doug ainda exercia poder sobre ela.

Conferindo que tinha garantido sua cooperação. Ela precisava de tempo Achar um caminho para sair desta bagunça. “Eu estou programando sair da manada por um longo período. Minha posição com a equipe de investigação tem sido...”

Doug acenou com uma mão diante de seu rosto. “Eu sei. Você estará viajando com o grupo Lauren para instalar estações de meteorológicas. Eu acredito que o prazo é de quatro a cinco meses para a obra a ser concluída, correto? " Missy jurou por dentro. Como podia o bastardo saber os detalhes pessoais do contrato que ela havia assinado somente ha dois dias atrás? Ela tinha tentado ser extremamente cuidadosa em manter suas informações reservadas, mas seus dedos estavam em tudo.

“Eu esperarei você ao final de fevereiro.” Seus olhos escuros relampejaram nela. “Não cometa o engano de se demorar Missy, pois haverá conseqüências, sua irmã não vai gostar.”

Ela ficou rígida. “Deixe Margaret fora disso. Ela está freqüentando a universidade em Vancouver, não faz mais parte da manada.”

Doug agitou sua cabeça. “Ninguém esta verdadeiramente fora do olhar protetor do grupo, você devia saber disto.

“Eu estou certo que Maggie ficara bem desde que você se lembre de seu lugar no esquema global das coisas.” Ele se debruçou roçando os lábios na sua bochecha, sussurrando em seu ouvido, ”Seis meses minha pequena Ômega, estou te dando seis meses e então vou tomá-la para mim.”

E nossas habilidades combinadas irão transformar esta manada. “Ele se despediu abruptamente, virando-se para se sentar na sua cadeira, reluzindo olhos fixamente no fogo.

Os matadores se juntaram ao redor de Doug novamente quando Missy se afastou ávida para partir. O calor sufocante não teve nada a ver com a chama na lareira. Ela se forçou caminhar sem correr com a cabeça erguida. Não deu nenhuma indicação de que o diabo havia anunciado que ela seria sua rainha. Não havia nenhum modo de ela se juntar a ele de boa vontade.

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Capítulo Dois Fevereiro, Haines Junction, Yukon Tad se debruçou contra a parede do exterior frio quando ele assistiu o helicóptero da companhia pousar na pista.

A neve voou em torno do metal que folheava o edifício, usado como hangar para o helicóptero e bush plane1.

Ele acenou brevemente para seu sócio, Shaun, antes de entrar em um lugar fechado.

Não restava tempo a perder e ele tinha uma tonelada de preparativos a completar antes de terminar o dia.

Maxwell Silver Hammer tinha fechado um contrato importante para transportar pesquisadores ao acampamento de base do Mount Logan.

O dinheiro era bom, mas o tempo era curto. Enquanto ele conferia os últimos detalhes da lista, sua mente vagou com preocupação por sua irmã, distraindo-o. Que diabo ele estava pensando permitindo que uma moça surda fosse sozinha para um lugar deserto? Ele deveria cuidar dela, não lançá-la aos lobos.

Ele devia ter recusado o contrato e ido com ela como eles tinham planejado.

Ele estava perdido em pensamentos quando alguém tocou no seu ombro surpreendendo-o.

“Santo Deus, Shaun, que susto!” Tad amaldiçoou seu coração disparado.

“Você é um lobisomem porra. Por que inferno não pode aprender a farejar outro lobo te abordando?”

Shaun retirou sua jaqueta de vôo e a lançou sobre uma das cadeiras do escritório. Seu sorriso convencido fez Tad relaxar.

“Vai se danar.” Então sua habilidade de farejar havia falhado. Existiam coisas mais importantes para se preocupar do que isso.

“Robyn caiu fora, certo? Droga, eu não posso acreditar que a deixei ir sozinha. E se algo acontecer a ela?”

Shaun riu, batendo em suas costas. “Você é muito possessivo com sua irmã.

Ela estará bem. Ela é uma grande esquiadora e tem bastante experiência com o bosque.

Ele pausou por um segundo, enviando um olhar preocupado em Tad. “Você tem que dizer logo para ela. Eu quero dizer, você soube que tem os genes de lobisomem ha alguns anos. Ela precisa saber assim ela pode seguir com sua vida adiante, aprender sobre o outro lado. Ela vai ser uma loba magnífica quando conseguir ativar seus genes.”

Tad friccionou seus dentes, seu rosto de repente se endureceu. Não este assunto novamente.

“Sim, e eu suponho que você quer ter o privilégio de ativá-la, certo?”

Shaun meneou suas sobrancelhas e sorriu. “Bem, não seria uma tarefa desagradável.”

Tad golpeou uma mão no tórax do seu amigo, enganchando seus dedos em sua camisa elevando-o do chão.

“Droga, Tad, eu estou só brincando. Me solta.” Shaun meneou seu rosto de repente ficando pálido.

Merda!Tad soltou Shaun.

“Desculpe, eu estou me sentindo um pouco estressado. Entre Robyn e o contrato, minha pele coça que daqui a pouco vai caminhar sozinha.”

1

Bush plane- Aeronave que serve a áreas remotas e subdesenvolvidas é usada quando o sistema viário é insuficiente.

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Shaun afastou-se cautelosamente, puxando suas roupas ajeitando. “Para um lobo desencadeado você é muito forte. Eu não sei que é pior seu latido ou sua mordida.”

O que está lhe dando comichão é seu lobo tentando sair. “Você precisa ser ativado logo, porque o que está faltando a você e a Robbin é uma grande parte de suas vidas.”

“Você é seu companheiro?”

“Não, mas...”

“Então mantenha suas mãos longe dela.”

Shaun recuou, mantendo sua linguagem corporal submissa. “Talvez você devesse dar-lhe uma escolha. Conte-lhe que tem os genes de lobisomem e deixe-a decidir o que fazer a respeito disso.”

Tad desmoronou em uma cadeira, seu corpo jogou-se para trás com displicência. Descobrir que os lobisomens existiam, foi como cruzar uma zona surreal.

Descobrindo também que sua irmã adotiva tinha os genes foi outra surpresa.

Mas o resto dos detalhes o deixou maluco. “Droga, eu tentei várias vezes contar á ela, mas só de pensar nisso me fazia suar frio. Por que tem que ser sexo que ativa o gene em adultos?

Como eu posso dizer a minha irmã para ir foder com alguém. Robyn já tem problemas suficientes por ser surda. Ela não precisa passar pelo drama de tentar achar um companheiro também. “Eu não posso avaliar nada antes de ser ativado.”

Ele fechou seus olhos esfregando seu rosto em frustração. “Você teve sorte. Meus pais não sabiam nada a respeito dos lobos. Meu avô deve ter passado os genes e antes de dizer a alguém ele morreu com o segredo.”

“Você nasceu em uma família de sangue puro, foi ativado com o leite de sua mãe, então você não possui uma necessidade exagerada por sexo.”

Shaun bufou. “Nem uma necessidade? Merda, você não lembra o que é ser um Adolescente?”

“Tarado bastardo. E você ainda pergunta por que quero que se mantenha afastado de Robyn?”

Tad reclamou deixando a raiva sair, embora continuasse frustrado.

Shaun não pareceu entender o quão grave era para Tad ser um mestiço. Ele precisava que um hormônio fosse ativado também, mas isso aconteceria somente quando fizesse sexo pela primeira vez com uma loba. Tad gostava de sexo como todo mundo, mas as moças humanas com as quais ele havia feito não contavam. Havia uma fisgada final no traseiro dele, muito próxima de se desencadear.

Hormônios de lobo no sangue.

“Não aborrece você?” Tad perguntou. “Não ter controle do seu próprio destino?”

“Sobre o que você está falando?”

“O lobo. Transformar-me em um lobo muda toda minha vida.” Tad olhou fixamente no espaço, roçando os dedos nos braços de sua cadeira.

Shaun comprimiu seu rosto. “Uh, não… eu quero dizer, então eu posso me transformar em um lobo. É não parece um grande negócio.

Eu não tenho impulsos incontroláveis de uivar involuntariamente para a lua cheia. Meu lobo é só uma parte de quem eu sou. “Uma parte maravilhosa e completamente honesta de mim.”

Tad bufou. “Você nunca foi tão poético em sua vida. Vá para o inferno, eu estou conversando sobre hormônios de lobo.

Não tente dizer a mim que eles não ditam sua vida. “Nós não podemos nem decidir com quem casar sem que o lado lobo aprove.”

Seu companheiro riu quando ele se debruçou novamente na mesa. “Casar? Você está preocupado em encontrar uma companheira novamente, Tad?”

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“Santo Deus, você precisa transar.”

“Eu sei disto, idiota.”

Shaun agitou sua cabeça. “Não para ativar os genes, espertinho, só para relaxar. Encontre uma linda garota humana e faça isso. Faz meses que você não sai com ninguém. Você precisa acalmar o lobo.” Ele desprendeu um retrato da parede e acenou para Tad, seu sorriso cresceu por um segundo.

“A garota dos seus sonhos, ela chegará logo á cidade, não é?”

Tad saltou e pegou a fotografia. “Deixe Missy fora disso. Ela é especial.”

Shaun balançou suas sobrancelhas de cima abaixo, e Tad transformou-se completamente apontando o dedo para a foto. ”Ela não é um lobo, me recuso a mexer com ela.”

“Santo Deus, você está dizendo a mim que só tem transado com mulheres que você poderia casar?”

“Não, mas… merda! Veja, isto é o que eu quero dizer. Eu gosto de Missy. Eu realmente sempre gostei dela. Se eu não fosse um lobo tentaria uma relação a sério com ela, mas meu lado lobo é quem decide minha companheira, eu não tenho escolha no assunto. Eu não acho justo enganar uma mulher humana.”

Tad acenou com uma mão suas frustrações á Shaun e retornou aos seus afazeres. Ficaram em silêncio no hangar, trabalhando e pensando profundamente. Ele gostava de Missy. Tinha sido uma surpresa completa quando ela o contatou por e-mail. Nos últimos quatro meses eles tinham se correspondido sobre a vinda dela em geral.

O dia em que ela escreveu falando sobre a morte de seu marido, Tad levou um longo tempo empurrando-se ao ponto de exaustão. Ele se perguntou puto da vida, por que ela tinha escolhido partilhar a vida com outra pessoa ao invés dele. Eles nunca foram amantes, somente tinham se dado as mãos quando eram adolescentes antes dela mudar-se para o Sul. Shaun apoiou-se no lado do avião próximo a onde Tad estava trabalhando, seu olho escuro ondulava de preocupação. “Eu sinto muito pelas coisas não terem acontecido mais rápido com você. No fim vai valer à pena.”

Tad suspirou e bateu no ombro do seu companheiro. O coração do Shaun estava no lugar certo. “É só que eu tentei por dois anos seguir regras de lobo e isso não me levou a parte alguma.

Tanto como eu quero poder me transformar, eu não sei se posso viver como isto muito tempo.

“Eu não posso mudar meu modo de pensar para virar lobo.”

Shaun tristemente movimentou a cabeça. “Eu entendo. Mas você não vai ser realmente feliz até ser ativado.”

Tad retornou a seus ajustes. “Sim, bem, enquanto isso eu tenho você para me deixar puto e extravasar meus nervos.” Ele olhou duro fixamente em seu amigo. “Eu quero muito. Eu acredito em amor verdadeiro e vou encontrar a minha cara metade. Eu sei que é romântico merda, mas acredito nisso.”

“Sim, eu entendo você, mas até que encontre a companheira perfeita, acho que deveria reconsiderar.”

Missy respirou fundo, procurando o pequeno aeródromo com interesse enquanto se acalmava.

Sua jornada durante os últimos meses a levou em um círculo completo, pisoteando as antigas razões. Ela cresceu em Whitehorse, viveu no Norte até os dezesseis anos.

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Como era estranha a solução para o terror que pairava sobre sua mente por estar ali.

Ela olhou fixamente para as portas da loja.

Dez anos.

Dez anos desde que ela viu Tad, um dos meninos mais intrigantes ela tinha encontrado.

Ele estudava um ano antes dela e ela tinha gostado intensamente dele, até que seu pai insistiu que o sangue mestiço de Tad deveria ser evitado, ela não pôde dizer a ele que ela era um lobo também. Missy teve que seguir relutante as regras de seu pai que nunca a deixou ficar a sós com Tad. Nunca aceitou alguns de seus avanços físicos hesitantes, somente em público ou em sessões de cinema. Somente participava de atividades em grupo. Algo sempre pareceu perdido. Ela ansiava por mais. Deslizando através da porta, Missy viu a área de espera vazia, os recortes de jornal colados na parede. Ela moveu mais próximo para examinar os artigos Maxwell Silver Hammer, provedores de “vôos de turismo personalizado, guias e equipamento de pesca e tudo mais que você queira, nós levamos você ate lá.

Os retratos de serviços dos artigos mostravam o helicóptero que ela viu fora e um pequeno avião com esquis flutuadores de água.

Uma tira de papel colorido chamou sua atenção e ela se inclinou para examinar.

Um tinido metálico bateu no chão atrás dela, ela se virou para ver um homem alto, magro e atraente com olhar luxuriante. A confusão nublou sua mente antes do golpe do reconhecimento.

“Missy?”

Seu coração pulou. Seu tom de voz se fez seu muito contente. Ela irradiou nele. “Oi, Tad.” Ela balançou sua cabeça em direção aos artigos. “Você me disse que os negócios iam bem, mas não disse o quanto.”

Ela estendeu sua mão, e quando ele a tomou, ela se dobrou debaixo de seu braço dando-lhe um abraço apertado embalando seu corpo cuidadosamente. Ela farejou-o com cautela quando ele a segurou.

Seu odor era familiar, mas seu lobo não havia sido ativado, era curioso. Ela não cheirou quaisquer fêmeas nele e isso era uma boa coisa.

Uma coisa muito boa, considerando o que ela tinha em mente.

“Realmente é maravilhoso ver você novamente.” Ela se agarrou nele por outro segundo, relaxando em seus braços fortes. Sentiu-se muito bem ao ser abraçada por outro lobo sem a ameaça de morte.

Ela não ousou levantar o assunto em seus e-mails, mas ela precisava saber.

Ele estava ciente de sua herança de lobo?

Abrindo sua mente, ela tentou tocar em suas emoções. Imagens voltavam no tempo —seu rosto durante um evento do segundo grau, os dois deslizando juntos em uma colina coberta de neve, a visão de seu traseiro enquanto estava curvada, minutos antes de abrir a porta, ela sorriu. Nada além de memórias arquivadas em sua mente. Tad deu um aperto final antes de soltá-la.

“Maldição, você está incrível. Eu quero dizer, eu tenho o retrato que você enviou, mas você é isso…”

Tad olhou fixamente, arrastando os olhos em seu rosto com assombro. Missy suspirou. A coisa delicada não ajudou. “Eu sei. Eu pareço com uma adolescente. Eu tenho vinte e seis anos e para pedir uma bebida ainda me solicitam o RG.” Tad a levou a área de espera gesticulando em direção ao sofá. Ele hesitou um pouco antes de sentar na frente dela.

Missy soltou sua cabeça para esconder o sorriso.

Ela não pôde deixar de notar sua excitação. Ambos seu corpo e seu odor o entregaram.

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“É muito bom ver você, mas eu não estava te esperando até semana que vem.” Ele deslizou uma mão pelos cabelos deixando-os em bagunça.

Missy quis arrastar suas próprias mãos por ele e se perguntar o que ele faria, ela cedeu à tentação Ele olhou em seu relógio. “Eu não quis ser rude.

Eu quero dizer, esperava ansiosamente por sua visita, mas eu tenho um cliente esta tarde e ainda não terminei com os preparativos.

Você se importa se eu sumir um tempinho?”Leva somente dez minutos.”

Missy franziu o cenho. Ele não tinha calculado? Ela estava certa que disse a ele a razão por ter vindo ao Norte.

Ou enquanto tentou manter-se reservada sobre outras coisas, ela tinha se esquecido?

“Tad, eu tenho um compromisso.”

Ele soltou um grande suspiro, soando aliviado quando ela se levantou e rumou para a porta. “Ótimo! Por que você não vai arrumar suas coisas e me encontra em meia hora? Consiga seu material primeiro e então feito volte e me encontre daqui meia hora? “Nós podemos conversar até os clientes chegarem.”

“Mas...” Ela estava fora da porta, com o dia de fevereiro brilhante e fresco atrás dela.

“Desculpe, eu preciso me apressar. Até mais.”

Tad fechou a porta atrás dela e Missy olhou fixamente em choque. Ela desatou a rir ao se dirigir para sua caminhonete.

Isso foi magnífico, não? Ela deu uma risadinha, encantada na ligeireza de seu humor.

Existiram poucos motivos para dar risada nos últimos tempos e isso era culpa sua.

Ela foi vestida para impressionar, obviamente pensando em sua reação física, mas ele era muito distraído.

Ela alcançou a cabine da caminhonete e pegou suas roupas de trabalho. Precisava de uma desculpa para vir para Yukon.

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Capítulo Três Tad voltou correndo para dentro da loja, lutando para terminar o aparelhamento das correias para o vôo à tarde. Era duro de ajustar os encaixes com a imagem de Missy flutuando por sua mente.

Ele ficou totalmente apaixonado por ela desde o primeiro minuto que a viu, toda loira e de olhos azuis. Ele gostaria de emoldurá-la e comê-la em uma mordida, mas no segundo grau ele era mais tímido do que agora.

O que ele disse a Shaun era verdade. Ele não achava direito diverte-se com Missy já que não existia um futuro para eles.

Mas, santo Deus, ela o fez ficar excitado. Algo queimava dentro dele e ela nem o tinha provocado. Ele quase tinha terminado suas tarefas quando o carrilhão da porta correu novamente.

“Eu estarei com você em um minuto,” ele gritou em direção ao escritório dianteiro.

“Tome um café se quiser.”

Ele correu para apertar as últimas correias.

“Eu não bebo café.”

Tad balançou ao redor. O casaco cor-de-rosa pálido, as polainas coladas no corpo e os longos e lindos cabelos louros cacheados tinham sumido. Em seu lugar usava um uniforme azul disforme de lã com grandes protetores de orelhas e um emblema com as letras “LRC” em amarelo.

“Missy?”

Ela levantou uma mão para silenciá-lo, então girou. Atrás de seu macacão azul as letras amarelas brilhantes com as palavras “Lauren Research Group” saltaram aos olhos de Tad. Oh merda.

Ela terminou seu giro e olhou fixamente para ele com o rosto branco e ilegível.

Tad tragou duro. Ele realmente cometera um erro.

Ela cruzou seus braços e se debruçou de volta olhando para ele. “Oi, eu sou Senhora Leason. “Eu sou a representante do LRC com a qual você concordou em voar esta tarde, e eu gostaria da sua permissão para embalar as caixas.”

“Eu sinto muito. Eu fiquei tão distraído vendo você mais cedo que nunca me ocorreu que você pudesse ser do LRC. Não que existe qualquer razão para você não pertencer ao LRC.” Ele não estava certo onde olhar porque até naquele maldito macacão disforme ela fazia seu corpo estremecer. E não era apenas o que ele precisava para lhe dar água na boca e suas bolas ficarem em um nó.

Ela levantou sua mão novamente, balançando sua cabeça ao lado enquanto levantava uma sobrancelha. “Isto significa que você é voluntário para me ajudar e esta me comprando para um jantar, certo?” Ela zombou dele enquanto afastava uma mecha de cabelo que caia ao seu redor. “Oh meu Deus, você devia ver seu rosto. Eu pensei que poderia ter desmaiado há um minuto.”

Tad passou sua mão por seu cabelo e puxou sua mandíbula do chão. “Você, oh maldição. Sim você esta certa. Eu quase me distraio. Missy sinto muito por ter interrompido você.”

Missy acenou uma mão ao ar. “Tudo bem. Não foi justo de minha parte deixar você assumir eu iria simplesmente visitar você.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Eu pensei ter mencionado em nossos emails que trabalhava para o LRC, mas acho que não o fiz. “Não tem problema, mas eu falei sério sobre precisar de ajuda com o equipamento.”

Tad agitou seu dedo nela, assistindo sua expressão brilhante. “Você sempre foi ruim em dar bronca.” Ele se virou para abrir as portas do avião de quatro lugares e rolou os degraus portáteis no lugar. “O que vocês estão transportando de tão delicado?”

“Eles não são delicados, mas meu trabalho será mais fácil se eles forem empacotados em ordem. O revezamento dos sensores de tempo deve ser definido em seqüência.

Eu prefiro não perder tempo fazendo triagem quando estivermos no topo da montanha. “Tudo está no trailer de fora.”

Tad abriu as portas do hangar de sobrecarga e deu um longo assovio. Missy dirigia um Toyota Tundra novíssimo. ”Santo Deus.”

Ele espiou na janela da porta do passageiro para admirar o interior. Por trás dele Missy suspirou fundo.

“Meninos e seus brinquedos. Sim, é uma caminhonete boa. Funciona quando giro a chave, e o rádio e o cd player funciona, então estou feliz com isso. Oh, e é vermelho, claro. Isso me facilita localizá-lo no estacionamento.”

Eles sorriram um para o outro. Maldição, ele adorava garotas com senso de humor. Levantando as sobrancelhas, relampejando os olhos como um pobre filhote abandonado ele disse: “Você quer que eu dirija?”

“Não, eu dirijo. Eu posso estacionar próximo ao avião?”

Tad abriu sua boca para protestar, mas conseguiu deter-se a tempo. Ele se orgulhava de ser rápido em aprender e ele não sabia nada a respeito do veículo e a deusa dourada a sua frente, aparentemente Missy era uma mulher de muitos talentos “Ao lado do avião esta bem. Vou tirar a escada do caminho.” Ele caminhou de volta para o avião, observando Missy acima de seu ombro como ela rastejou em cima do veículo.

Ela fez um movimento engraçado pulando para o assento e ele se perguntou como ela podia alcanças o acelerador e ainda enxergar pela janela.

Ela puxou a caminhonete e o reboque fora de sua linha de visão no estacionamento principal com um movimento liso e invertido.

Tad agitou sua cabeça. Ele teria precisado de ao menos três tentativas para acomodar aquele monstro em um espaço tão restrito.

Ele passou anos adorando Missy quando menina no segundo grau. Missy agora era uma mulher que parecia cada vez mais interessante a cada minuto.

Missy saltou e esfregou suas mãos juntas vivamente, seu sorriso encantado mostrou sua admiração.

“Como você quer fazer isto? As caixas estão alinhadas, só precisamos manter sua ordem.”

Tad abriu as portas laterais do reboque. “Você entra no avião e as coloca onde quiser. Eu serei sua guia.” Um odor lânguido penetrou seu nariz e seu coração acelerou.

Ela deve estar usando um perfume assassino para ele poder sentir dessa maneira.

Ele tentou ignorar a resposta do seu corpo porque precisava manter seu lado profissional.

Negócios. Seu cabelo longo roçou sua pele quando a ajudou a entrar na seção de armazenagem do avião, seu membro endureceu.

Tentando manter as coisas tranqüilas ele foi buscar a primeira caixa, tentando fingir que não havia um taco de beisebol preso nas suas calças.

Eles conversaram facilmente à medida que trabalharam, levantando sua conversação on-line da semana anterior.

Era incrível estar com Missy depois de todos esses anos e ouvir sua risada, ver seu rosto iluminar quando ela falava. Ela mudou tão pouco. Ela ainda parecia à menina doce de dezesseis anos pela qual ele se tinha apaixonado, mas havia uma sombra em seus olhos.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Seria a perda do marido que havia colocado sua personalidade cintilante na escuridão?

Fisicamente ela não era muito alta. Mentalmente e emocionalmente, ela o atava em nós.

As memórias fluíram por seu cérebro desde o primeiro momento em que a reconheceu.

As lembranças e desejos que ele tinha posto de lado em sua indagação de se tornar um lobo.

Ele tinha que ser cuidadoso para não deixar que sua atração física o impelisse a fazer algo que iria se lamentar. Ela era uma mulher que ele se recusava a machucar acima de qualquer coisa.

“Você gosta de Whistler?” Ele perguntou, tentando encabeçar um assunto de volta a um território neutro. Sua ereção aliviou enquanto eles trabalharam, o fluxo de sangue retornou ao seu cérebro. “Eu tenho alguns amigos que esquiam lá todo ano, mas não sei muito sobre a comunidade.”

Ela hesitou por um tempo longo antes de responder. “As montanhas são gloriosas e eu gosto de estar numa cidade pequena novamente depois de ter vivido em Vancouver.

“Não é o Yukon, entretanto”. Existe “algo especial no Norte do qual senti falta.”

Tad alcançou sua mão e deu um aperto tranqüilizante. O toque de pele com pele era como segurar arame farpado.

A energia fluía entre eles enviando choques pequenos acima de seu braço.

Ele empurrou seu dedo longe. “Nossa! A eletricidade estática é louca aqui.”

Missy fez uma expressão mais estranha em seu rosto. Ela segurou a mão de Tad. “Tente novamente.”

Tad hesitou e então apertou os dedos. Agora a energia não deu choque, mas estava lá zumbindo como abelhas picando sua pele. Pareceu bom.

Muito bom. Tad se afastou antes que partes de sua anatomia o denunciassem. ”Que significa isso?” Ele perguntou confuso.

Missy agitou sua cabeça. “Eu não estou certa. Talvez seja como você disse—eletricidade estática.

“Algumas pessoas são condutores melhores que outros.”

“Misterioso.” Tad se virou e se aproximou das caixas. Seu corpo estava quente, ele tinha o desejo estranho de pegar Missy no colo e levá-la ao seu apartamento e se extasiarem, até que nenhum deles pudesse se mexer. Bem, certo, não era uma emoção completamente inesperada desde que ela era muito bonita e ele sempre teve uma forte atração por ela.

Ate então ele nunca tinha tido um ataque hormonal tão forte antes. Estava desestabilizado, especialmente quando quis impressionar Missy, mas não como um homem das cavernas.

Preciso ficar tranqüilo. Calmo.

“Como esta sua irmã?” Missy perguntou.

Tad saltou com a mudança de assunto. “Ela esta no bosque esta semana para uma escapada.

Eu deveria ter ido com ela, mas tive de cancelar. Shaun, meu companheiro de negócios, insiste que ela ficará bem, mas ainda estou preocupado. Eu sei que ela é capaz, mas desde que esta fora...”

Tad de repente tossiu frenético tentando disfarçar o que quase tinha dito a Missy sobre ser um lobo. Ele devia estar cansado porque nunca deslizou assim antes.

Era culpa de Shaun dar-lhe a idéia de fazer sexo com uma mulher humana logo antes de sua mulher dos sonhos ter cruzado por sua porta. Ele a olhou sentada ao ar livre sobre o compartimento de carga oscilando seus pés no ar.

Cachos drapejavam acima de seus ombros, o feio macacão foi incapaz de esconder as curvas de seu corpo delicado.

Um lance de luxúria correu por ele. Maldição, ele não podia culpar Shaun por isso.

Era seu próprio corpo que o impelia. Ele estava excitado e era um bastardo por isso.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Missy parecia afundada em pensamentos e ele encontrou um bolso para colocar as mãos errantes. A necessidade de tocá-la fazia seu corpo doer.

Missy deu a ele um sorriso tímido.

“Eu estou certa de que Robyn estará bem. Ela sempre foi extremamente independente.”

Ele correu para reafirmar. “Eu sei, mas gosto de me preocupar. Tenho que aceitar como resultado dessa situação.”

Eles olharam fixamente um ao outro.

Missy olhou primeiro, seu lábio inferior. Tad fechou a boca tentando suprimir um gemido que quis bloquear. Tudo sobre Missy pedia que ele desse um passo adiante e...

Ela agarrou a frente de sua camisa e o arrastou até que ficassem entre suas pernas, seus torsos aconchegados. Os lábios suaves e mornos roçaram os seus, a sensação elétrica que envolveu seu corpo foi estranha. Tad puxou Missy para mais perto e a beijou de volta mordendo seu lábio e acariciando sua bochecha. Ele furtivamente colocou uma mão sobre seus cachos e emoldurou sua cabeça para dirigir sua boca.

Ela abriu seus lábios e ele a saboreou pela primeira vez. Doce e picante.

Sua língua fez uma tentativa de examinar superficialmente sua boca, um golpe breve contra sua, então retrocedeu explorando o beijo.

O que ele imaginou como um adolescente nada se parecia com a experiência como adulto.

O calor brotou entre eles como seu corpo reagiu para suavidade de Missy. Tad lutou para manter as mãos soltas ao seu redor dela.

Ele se forçou a beijá-la em vez de festejar em seus lábios, forçando a deixar a doçura do fluxo de experiência como se fosse um bom vinho.

Eles se separaram ao mesmo momento, dedos ligados juntos até seus lábios se soltarem.

Tad olhou fixamente nos olhos de Missy e viu sua necessidade refletida.

Doce clemência, ela o queria também.

Tad se debruçou adiante, pronto para recapturar seu lábio quando ela apertou uma mão sobre seu tórax.

“Nós precisamos terminar. Os outros podem chegar a qualquer momento.” Respirou fundo.

Tad movimentou a cabeça. Ele deu um beijo final em sua boca, um breve beijo em seus lábios, uma promessa de mais.

Simplesmente tocá-la fazia seu corpo doer. Não havia como negar a atração entre eles. Estava na hora de recompor sua mente, seu lado lobo perdia a batalha.

Esperando encontrar a companheira com o lado lobo, era uma escolha, mas podia tomar um rumo diferente. *** Só em seu quarto de hotel naquela noite, Missy passeava incapaz de conter a energia surgindo por ela. O dia não foi como tinha esperado. Ela ainda sentia a boca do Tad sobre a sua, a carícia de suas mãos no seu corpo. Nunca antes havia experimentado algo tão forte. A conexão com Tad era dominadora, um pouco assustadora e potente.

Era o que ela procurava? Era o que ela precisava?

Depois de fugir Whistler ela trabalhou dias e pesquisou nas noites, um mês mais tarde achou uma solução possível para seus hormônios de lobo.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

As diferenças genéticas entre lobisomens e humanos eram pequenas, mas profundos.

Era a presença de substâncias químicas sem iguais que faziam possíveis as transformações físicas entre formas.

Aquelas mesmas combinações causavam um laço entre os pares de lobos.

A criação de companheiros de vida era uma benção, mas existia uma maldição escondida.

Os lobos produziam um excesso de provisão de hormônios durante a adolescência.

Enquanto lobos e humanos podiam fazer sexo, as substâncias químicas só eram liberadas quando se relacionavam intimamente com as lobas. Um primo uma vez disse a Missy que jocosamente essa situação era chamada de “virgindade dupla”. Não importava a quão ativa era sua vida sexual com humanos, mas os machos ainda deviam perder sua virgindade como lobo com uma fêmea mais poderosa que eles.

Ou a quantia enorme de hormônios lançados podia contra-explodir, criando uma sobrecarga de feromônios.

A fêmea se tornaria desesperadamente obcecada por seu companheiro devido a nada mais que uma reação de cadeia química.

Um companheiro falso, com a conexão de vida de um lado só.

Assim era como seu cunhado esperava ganhar controle acima dela. Doug impeliu Missy a um casamento sem experiência com seu irmão para prendê-la.

Missy abriu a janela para respirar o ar frio da noite, o quarto de repente parecia fechado e insuportável. Ela debruçou sua cabeça contra o peitoril, lutando contra os tremores que ela sentiu ao lembrar-se da noite de seu casamento.

Não era o sexo que a assustava, mas ela não era apaixonada o que tornou a experiência infernal. Missy sempre considerou isto como um milagre, ela era um lobo mais forte que se esperasse.

E agora ela descobriu que uma sobrecarga só não teria forçado um companheiro falso, a reação química destrutiva teria eliminado também seus talentos ocultos de Ômega.

Ela retomou compassando, o espaço pequeno do quarto de hotel como se estivesse em uma gaiola. A solução tinha estado lá o tempo todo. A sociedade de lobo soube sobre companheiros falsos e tinha diretrizes no seu código para prevenir isso.

Eles até desenvolveram a cerimônia do “primeiro companheiro” uma vez que se descobrisse que a primeira experiência do macho tivesse sido com um lobo que já estava acasalado, as substancias químicas não teriam nenhum efeito.

Se ela pudesse ser a primeira companheira de um lobo poderoso, podia destruir seus talentos e ela estaria livre. Para Doug ela não teria serventia sem o Ômega com as habilidades intactas.

Desistindo de uma parte dela mesma evitaria ser usada como uma ferramenta pareceu um sacrifício aceitável.

Ainda que ele lhe dissesse que ela sempre amaria alguém que não a correspondia.

Mas quem ela devia abordar e oferecer o “primeiro companheiro”? Lobos fortes ou acasalados as fêmeas com aprovação dos maridos poderiam se oferecer agindo como um guia.

Em seu caso ela era uma viúva protegida do hormônio morto.

Se sua tentativa falhasse ela se transformaria em lobo e desapareceria da sociedade humana para sempre.

O Yukon era um abrigo seguro. Seu tempo estava se esgotando.

Tad estava no norte. Missy sempre se lembrava dele. Eles só mantiveram seu contato das mãos na parte da tarde porque a tripulação do LRC tinha se juntado a eles.

Era possível que já estivesse reagindo para um falso acasalamento? Somente por um beijo?

Tad sabia que ele tinha genes de lobo? Ela não podia fazer amor com ele e então deixá-lo enfrentar um mundo para o qual não estava preparado.

Porque ele era um mestiço, fazendo amor com ela seu lobo seria ativado e na próxima lua cheia ele se transformaria.

Ele precisava ser advertido, treinado, e ela não estaria aqui depois de seu encontro amoroso.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Ela de qualquer modo retornaria a Whistler para provar que suas habilidades haviam sumido ou ela desapareceria no deserto.

Missy se forçou a parar de sonhar com Tad. Existiam outras metas ainda para alcançar.

Abrindo seu laptop ela logou na primeira pagina do Whistlerwolf-pack web site Maggie estava ainda on-line. De noite habitualmente conversava on line com a irmã. Ela dava informações a Missy que ela sozinha não poderia encontrar. Quando Maggie saiu às nove da noite, Missy entrou com a senha de sua irmã e um falso IP burlando o sistema enquanto o relógio ficava imóvel.

Missy tomou uma grande respiração e soltou lentamente. Os registros continuariam a mostrar a presença da sua irmã até que a paralisação do sistema aconteceu.

Missy verificou seu relógio e começou a trabalhar.

Acessando diariamente registros de e-mail do Doug e sua caixa de mensagem privada era algo muito fácil de fazer com suas habilidades no computador. Ela ficava aliviada enquanto seu cunhado a rastreava, ele não tinha apagado um telefonema feito para ela e não havia nenhum plano para hostilizar sua irmã.

Missy bisbilhotou para juntar mais informações sobre as atividades ilegais da manada para usar como munição para desafiar Doug. Talvez ela pudesse vazar as informações para as citações e ele ser preso pelo sistema humano se o conselho de lobo fosse incapaz de ajudar.

Ela fez um pouco pesquisa nos arquivos a respeito das características de lobo Ômega.

E uma hora mais tarde, Missy saiu da rede. Ela estava ainda segura no momento.

Capítulo Quatro Tad completou alguns documentos oficiais de vôo. Ele pegou uma cerveja do refrigerador e ligou a TV. Ele estava gastando tempo até encontrar Missy de noite. Ela disse que estaria pronta as oito e ele estava irritado e preocupado como se ele tivesse voltado ao segundo grau.

Três dias que ele estava esperando desde sábado, e três noites que sua mente está produzindo a mais erótica dos sonhos para assombrá-lo.

Ele ficou excitado permanentemente ao menor vislumbre de Missy.

Um encontro com Missy, um adulto, um encontro de verdade. Isso era o suficiente para se preocupar com o enfraquecimento dos seus genes ativadores, ao menos temporariamente.

O telefone tocou e seu coração disparou. Então ele percebeu que não era o telefone da casa ou seu celular.

Merda. Ele não podia acreditar que tinha se esquecido de sua irmã. Era terça-feira e Robyn deveria se comunicar naquela noite. Foi bom ele ainda estar em casa, assim podia falar com ela. Ele abriu o telefone via satélite para checar uma mensagem de texto. Ao invés disso ouviu a voz de um locutor misterioso.

Robyn nunca falou alto. Ela era surda. Ela fazia sinais ou escrevia notas, ou então atirava coisas.

“Oi?” Tad indecisamente disse.

“Oi, Tad, aqui é Keil Lynus. Como você está rapaz?”

“Eh. Eu estou bem.” Ele olhou abaixo no telefone tentando compreender o que significava este telefonema estranho.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Keil era um cliente regular, um guia do deserto e um grande sujeito que acabava de descobrir que era um lobo.

Ele foi um dos que também lhe havia explicado a respeito de lobisomens pela primeira vez, quando seu irmão mais novo havia acidentalmente se transformado na sua frente. “O que houve? Dificuldades com TJ? Precisa de ajuda?”

“Não, TJ não precisa de qualquer ajuda, nós já o resgatamos.”

“De qualquer modo, estava brincando. “Algo estava acontecendo. Keil nunca telefonava para ele e seus pedidos de vôo eram feitos via email.

Tad baixou o som na TV e tentou enfocar.

“Eu sei, ele é um “pé no saco realmente”.” Houve uma “pausa e Keil continuou, eu preciso de algo.”

Então ele se preocupou. Ninguém devia estar usando este número exceto Robyn. O estômago do Tad se apertou de ansiedade. Droga, algo tinha ocorrido “Keil por que você esta me telefonando no lugar de minha irmã?” Tudo está certo? Ela esta com você ou não?”

“Ela esta bem. De fato Robyn e eu descobrimos que somos companheiros, e eu estava...”

Seu estômago relaxou, mas todo o sangue de seu corpo foi para sua cabeça que girou. Oh meu Deus. “Que maravilha! Isto é fantástico. Eu nunca sonhei que você seria o companheiro dela.”

Ele escutou um par de sussurros ao fundo e o barulho de alguns bofetões.

“Ela ficou bem ao saber? Como ela descobriu?”

“Aguarde um minuto, Tad, ela está um pouco excitada agora. Eu acho que ela está preocupada que você tenha um colapso. Quer falar com ela?”

“Claro! Só dê a mim um segundo…”

Conversar sobre coisas boas foi melhor que qualquer coisa que ele tinha pensado. Sua irmã achou seu companheiro. Muito legal. Ele digitou uma mensagem no teclado.

Parabéns mana, Keil é incrível. “Eu estou feliz por você.”

Você sabia sobre o Keil? Você sabe o que ele é?

Oh sim, ele sabia. Sim um lobo.

Você trabalhou rápido mana!”Oh sim, ele sabia. Sim um lobo.

A próxima mensagem tomou alguns segundos para chegar, mas ele já sabia o que ela ia dizer.

Era sua ameaça favorita. Vou matar você quando te encontrar, Tad! Também te amo Robbyn Idiota!

Bem, isso pareceu ter sido uma conversação inteligente de Robyn se ela estava divagando e suas únicas palavras eram insultos. O som lânguido de uma voz alcançou as orelhas do Tad e ele ergueu o receptor para responder.

“Keil? Vocês são realmente companheiros? Isto é tão legal. Eu quero dizer, realmente.” Tad estava ligeiramente chocado.

Robyn estava somente ha quatro dias sozinha e já tinha se acertado com seu companheiro?

Inferno, isso significava que obviamente ela não teve dificuldade em... ele agitou a cabeça. Não havia nenhum modo dele pensar em sua irmã fazendo amor.

“Bem, obrigado. Foi uma surpresa, mas ela é incrível, Tad. Eh existe algo que vai acontecer neste fim de semana, é a primeira lua cheia de Robbyn e gostaríamos que estivesse junto de nós.” Tad congelou. Ele esqueceu aquele detalhe. Agora que Robyn acasalou poderia se transformar.

A primeira mudança sempre ocorria em conjuntura com a lua cheia para ajudar o novato.

Maldição eram notícias excitantes.

“Eu adoraria estar lá, mas eu não posso me transformar. Você sabe, eu não tenho, bem, não quero ninguém chateado se eu não puder participar.”

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

“Claro que você pode vir! Você é da família, ainda que não esteja ativado.”

“Eu quero dizer, não é que não queira que aconteça. Eu não posso ver você sabe.” Seu rosto ardeu, conversando com Keil.

Os lobos de sangue puro pareciam não entender sua hesitação de abraçar a tradição do primeiro companheiro.

“Eu sei Tad. Acontecerá algum dia, homem. Preciso ir. Robyn está me fazendo pagar por este telefonema.”

Sim, certo. Essa era uma questão. “Umm, você não diz que seu negócio é lucrativo?”

A voz profunda do Keil ecoou através da linha. “Eu sei que eu disponho disso, mas por que perder mais tempo conversando com você se posso estar junto da minha companheira?”

Tad riu silenciosamente. Isso soou como Keil. “Conseguiu isto. Lua de mel. Aprecie e eu verei vocês em Haines no sábado. De um beijo em Robbyn por mim.

“Oh, e bem-vindo a família.” *** Missy abriu a porta de seu quarto de hotel e se surpreendeu ao ver Tad estendendo uma rosa amarela.

“Tad, que doce. Obrigada.” Missy tomou a flor. Ela debateu se entrava no quarto e colocava a flor na água ou agarrava a mão de Tad e saia com ele. Se ela entrasse no quarto poderia arrastar Tad para cama e nunca deixá-lo partir.

Ela achou que ele ainda não estava pronto para isso. Só porque ela sabia que ele era um lobo não significava que ele soubesse.

Malditos hormônios.

“Eu vou puxar a caminhonete para frente. Está nevando um pouco,” Tad disse, antes de piscar para ela.

Missy cuidou da rosa e caminhou para o estacionamento. Tad dirigia um four Wheel2.

Entre. Ela deu uma risadinha quando Tad veio para ajudá-la.

“Eu acho que eles deviam instalar elevadores nestas coisas.”

As mãos do Tad roçaram sua perna quando ele a ergueu. “Hmmm, isto é uma idéia ruim. Eu iria sentir falta de poder ajudar uma donzela em dificuldades.”

Missy segurou sua respiração enquanto Tad andou em torno do veículo. Ele tinha alguma idéia de como provocava em seu corpo? Qualquer idéia de como ela reagia ao seu olhar, seu toque?

Ela deu uma olhada rápida nele. Ele parecia desavisado que seu odor a dirigia para seu lado selvagem.

Ela teve que ser cuidadosa para não fazer algo estúpido como beijá-lo novamente ou demonstrar algo diferente que um sentimento de uma boa amizade antiga.

Ela sonhava em vê-lo nu. Existia definitivamente algum tipo de conexão entre eles.

Forte. Magnético.

Tad se concentrou na neve. “Se estiver muito ruim o tempo podemos deixar para outra vez”.

Missy ofereceu.

“Você não entra no Yukon durante algum tempo, não é?” Tad perguntou, com um lânguido sorriso em seu rosto.

2

Four Wheel- veículo de tração apropriada para neve.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

“Com esse tempo é muito bom dirigir. Todos os turistas ficarão em casa. Não nos preocupemos se chegaremos logo.”

Missy retornou a olhar fixamente para seu perfil enquanto rodavam pela estrada. Para a taverna Tad insistiu que ela precisava ver. Existia algo diferente em Tad. Outra coisa além dele não ser um lobo ativado. Missy nunca reagiu assim a outro homem. Ele cheirava diferente também.

Não apenas diferente que fazia dar água em sua boca, e ela supostamente não queria manterse por esse caminho.

Não, ele não cheirava como um lobo completamente. Como se ele estivesse se escondendo.

Isso era impossível porque só Ômega tinha essa habilidade. Ela tentou novamente acessar seus pensamentos.

Ele tinha uma barreira em sua mente que ela não podia transpassar somente as emoções superficiais. As emoções legíveis eram de Tad e Missy se beijando apaixonadamente com seus corpos nus, fazendo amor intensamente e deixando seus corpos cobertos de suor. —Missy quebrou a conexão e mordeu de volta um gemido de desejo. O que ele procurava, ela queria.

No momento em que pararam no estacionamento Missy estava fora de sua mente contendo-se para não saltar em Tad. Ela bateu na porta e saltou para a neve assim que o veículo parou.

As respirações profundas e longas de ar frio glacial ajudaram até Tad chegar até ela com uma expressão preocupada “Você esta bem, Missy?”

Oh, por favor, não pareça preocupado. A preocupação ficava a um passo do afeto, e hoje à noite seu corpo poderia saltar do afeto diretamente ao sexo sem dificuldade. “Eu estou bem.

Só precisando de ar fresco. Podemos ir?” Missy se forçou a soar alegre.

Ela esperou que o lugar fosse barulhento, escuro e cheio de fumaça para amortecer seus sentidos e manter sua virtude intacta pela noite com Tad. Ela se perguntou se ele apreciaria o esforço que ela estava fazendo. Ela tinha intenção de fazer amor com ele, mas até que ela pudesse visitar a matilha de lobos mais próxima e encontrar alguém para contar a Tad sobre sua herança ela não poderia agir.

Tad segurou a porta para ela, quando ela entrou passando por seus braços soube que era dele.

Existia música, jazz. A única fumaça era do churrasco de costelas. E a iluminação era perfeita para ver os olhos do Tad se alargando quando ele ajudou-a a tirar seu casaco.

“Droga. Oops desculpe, mas, você esta linda. Eu acho que nunca…” Tad respirou fundo, seu olhar percorreu o comprimento de sua saia acima de seus joelhos.

Tudo bem. Ele não esperava encontrar uma saia de uniforme tipo Escola de Meninas Católicas, Missy tinha estatura baixa e precisava fazer parecer que tinha as pernas mais longas, pelo menos isso era uma desculpa para o comprimento reduzido da saia. Se ela tivesse consciência disso, saberia que naquela noite seria um pacote de dinamite prestes a explodir.

Então ela teria vestido uma peça mais comprida ou então uma calça de moletom.

Mentirosa.

Ela não teria. Ela queria que Tad babasse em cima dela. Algo tocou fundo nela, ficou satisfeita ao ver o fogo de admiração nos olhos dele.

Ela deu um olhar rápido ao redor. Eles estariam mais seguros sentando nos tamboretes altos em frente ao bar.

Ao invés, Tad segurou seu cotovelo e levou suas costas em direção a um pequeno reservado ao lado do bar. Era muito tarde para protestar, então ela deslizou sobre o couro suave atrás da mesa minúscula, seus joelhos roçaram os de Tad enquanto ele a seguia.

“O que vão beber hoje à noite?” Um dos garçons permaneceu esperando ao lado da mesa. Tad deslizou seu braço atrás de Missy, descansando ao longo da parte de trás da cadeira com a almofada acariciando seus ombros.

Ela iria morrer. Ela realmente iria. “Vocês têm—?”

“Amada, primeiro eu preciso me certificar que você é maior de idade,” a garçonete interrompeu.

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Vivian Arend

Tad riu quando Missy abriu sua bolsa dizendo uma maldição em voz baixa. Ela deu a garota seu RG e cutucou Tad para ele parar. Realmente não tinha graça.

A garçonete devolveu o documento com uma piscada. “Nosso barman pode misturar pra você qualquer bebida sem olhar isto. Você pede uma bebida que ele não pode produzir e fica por conta da casa.”

Missy olhou para o teto. Ela não devia fazer isto. Não precisando manter o controle de seu corpo perto de Tad. “O que você vai fazer?” Tad arreliou com um apertar em seu ombro.

Um tiro de luxúria elétrica passou por ela e sua boca secou. Para inferno com isto. Um desafio era um desafio e ela pediria algo difícil.

Ela sorriu para a garçonete.

“Eu gostaria de um Skip and GO Naked3, por favor.”

Tad sufocou.

A garçonete piscou. “Nenhum problema, amada. Tad, o que vai tomar hoje à noite?”

“Rum e Coca-Cola, por favor.”

A garçonete partiu e Missy assistiu como ela fez seu modo atrás do bar. Ela ordenou o pedido e a cabeça do barman sacudiu em sua direção.

Ele ergueu a mão apontando na direção dela agitando seu dedo.

“O que é um Skip and GO Naked, é algo que faz seu coração bater duas vezes mais rápidas?”

Tad deslizou seus dedos acima de Missy e a mente dela derivou. Supostamente estava concentrada em algo... Os lindos olhos marrons de Tad se fixaram nela, como se fosse algum tipo de prato que você pudesse comer de sobremesa. O tempo diminuiu a velocidade quando ela caiu na profundidade de seu olhar. Ela se debruçou mais próximo, com sua boca a polegadas de distância. Se ele fosse um pouco mais em sua direção ela poderia...

“Você tentou me enganar com aquilo.” O barman estava na frente deles com uma mistura rosa pálido em suas mãos. Missy sorriu ao invés de morder o homem. Seus hormônios estavam se tornando um assunto sério naquela noite.

“Você pensou se faltasse o ‘Hop' eu não saberia isto. Hmmm? Bem, você tem o seu Skip and GO Naked.”

Missy forçou uma risada quando ela aceitou o copo. “Realmente, eu nunca ouvi falar do Hop. Eu estou contente que você soube como fazer. Faz muito tempo. Obrigada.”

Ele beijou sua mão e foi para trás de seu bar, rei de tudo que ele inspecionou. Missy tomou um gole da bebida e olhou para Tad. Seus olhos estavam escuros, intensos quando olhou o barman.

Missy franziu o cenho. “Tad? Você esta bem?”

Tad agitou sua cabeça como se ele estivesse confuso. “Desculpe sobre isto. Eu não gosto desse tipo de intimidade.” Ele tomou o resto de sua bebida. “Vamos, vamos dançar.” Ele a puxou ocupando seus braços com Missy.

Tad a dobrou em um abraço aconchegante, morno e liso a volta dela, forte e sólido nos lugares certos. O calor irradiou seu corpo e ela se concentrou em uma respiração lenta.

Respirando rapidamente na pista de dança ficaria surpreso se ninguém chamasse uma Missy deitando sua cabeça contra o tórax de Tad escutando sua batida do coração. Ela era tão pequena que até usando salto alto, seu queixo descansava sobre sua cabeça e seus braços a sustentavam. Ela o cobriu com suas mãos ao redor ele, enroscando os dedos nos pêlos de seu peito. Tad sibilou com prazer.

Da maneira que eles balançaram junto com a música, Missy perguntou-se se o que ela estava sentindo era possível.

Um macho lobo Ômega fugitivo não ativado existia uma combinação estranha.

Ela fechou seus olhos e soltou as rédeas dela mesma. Tad soltou suas mãos e correram elas de cima abaixo chegando aos quadris, aconchegando-a mais perto contra seu corpo, apertando 3

Skip and GO Naked – Bebida a base de vodka limonada cerveja e gelo.

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Vivian Arend

contra a barriga dela um cume de pedra dura. O cheiro de sua estimulação flutuou no ar e ela gemeu. Ela quis saborear.

Era demais para continuar a resistir. Cada nervo de seu corpo gritava por ele.

E ela perdeu o controle. Um sabor negado, ela tomou o prazer que ela podia alcançar.

Missy bloqueou seus dedos juntos, desenhou sua boca abaixo e amamentaram sua língua.

Nenhuma introdução gentil, nenhuma astúcia ou tentação suave. Desejo simples e duro a dirigiu. Ela deslizou uma perna para se apoiar nele, apertado seu caroço aquecido em sua coxa lançando seus pensamentos.

Tad pareceu ler sua mente. Ele festejou em sua boca como um homem faminto.

Tad arrastou seus lábios aos dela, seus olhos estalavam de necessidade, ele emoldurou o rosto dela com as mãos. “Você está brincando com fogo selvagem. É isto o que você quer? Em público? Porque nós podemos voltar para seu hotel.”

Missy deu um salto e Tad a segurou. Voltar para seu quarto estava fora de cogitação.

Ela não podia—ela não ousaria—fazer sexo com Tad sem ele ter consciência de sua herança.

Não seria ela a dizer para ele. Mas por essa noite ela iria agarrar a única coisa que ela podia fazer e que as conseqüências fossem para o inferno.

Ela cruzou suas pernas ao redor dele mais apertado, apertando contra o cume sólido do seu membro até que ele lhe deu uma punhalada instintiva. Ela jogou sua cabeça para trás, agarrou seu pescoço e ele sustentou seus quadris em suas mãos.

De alguma maneira ele os arrastou fora da pista de dança para um canto obscuro.

“Mais. Mais duro” Missy sussurrou. Todas suas terminações nervosas fluíram para um lugar na junção de suas coxas, onde ele empurrou e esfregou até a sensação de prazer começar a definhar e um som baixo escapou de seus lábios. Tad cobriu sua boca com beijos famintos enquanto aumentava o ritmo contra ela, apertando suas costas na parede, cada golpe acariciava seu clitóris como se estivesse em carne viva.

A extremidade abordou e ela apertou com suas pernas, adicionando o pedaço final de pressão que ela precisava.

Ela beliscou o lábio do Tad, rasgando a pele e surgindo um filete de sangue que ela sugou com um grito de prazer. Ela derreteu da cabeça até dedão do pé e o deixou preso a ela, seu corpo estava desgovernado com o orgasmo ondulando por ela.

Tad empurrou uma ou duas vezes depois, apertando tão forte quanto o tecido que estava entre eles permitia, antes dele sibilar ficou tenso e gozou.

Eles ficaram grudados um ao outro sustentados pela parede e uma estranha e pequena borda debaixo de seus quadris.

Sua aura de odor ao redor eles, espessa e doce no ar, enchia a boca de Missy com água.

O que eles fizeram foi perigoso, mas a coisa mais segura dadas as circunstancias.

Ela abriu seus olhos para ver seu tórax levantando enquanto ele respirava.

Ela procurou curiosa para ver onde eles acabaram. Era uma velha cabine telefônica. A proteção de isolamento ao lado deles era tudo que os separava do corredor e a fila de pessoas esperando para entrar no bar. Missy tentou a abafar o riso.

Tad abriu seus olhos, viu onde eles estavam e virando a direita estavam escondidos.

Ele a abaixou com gentileza, ofereceu as mãos à medida que ele ajustou a roupa e alisou o cabelo.

Ele tinha um sorriso tão doce em seu rosto que ela não pode evitar acariciar sua mandíbula.

Tad girou e beijou sua mão.

Ele piscou. “Obrigado, AT&T.”

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Capítulo Cinco Tad tentou parecer casual e relaxado quando se sentou e esperou por sua irmã. Ficar no meio de grandes grupos de lobisomens não o assustava, mas agora ele estava no meio da elite da manada de Granite Lake. Ao lado dele, Keil se incomodou com o medalhão que era o símbolo de sua nova posição enquanto eles esperavam por Robyn.

Desde terça-feira à noite em seu encontro com Missy, sentia-se como se tivesse trabalhado vinte horas por dia. O resto dos pesquisadores tinha chegado e estavam se estabelecendo no acampamento. Tad voou com os passageiros e arrumou o material tão depressa quanto possível, mas passou o dia todo sem tempo para passar com Missy. Às horas restantes ele gastou alternado entre dormir e duchas frias.

Ele iria se forçar para relaxar naquela noite tentaria esquecer os grandes olhos azuis, pele suave e beijos apaixonados.

Tad girou o gelo em sua bebida enquanto ele verificou os rostos dos homens sentados ao seu redor. Não existia nenhum sinal visível de que eles poderiam mudar em lobos, nada os separava da sociedade. Diferente de, como Robyn colocou, eles eram todos parvos e magníficos. Durante sua amizade de anos com esses homens, as apostas dessa noite eram muito mais altas que voar pelo país com um grupo de turistas guiados por Keil. Naquela noite o convite era só para celebrar a primeira mudança de Robyn em lobo, e a aceitação de Keil e Robyn como os novos Alfas de Granite Lake. Não só Keil acasalou com Robyn, os dois enfrentaram um ataque a suas vidas e ganharam a liderança da manada.

Ele nunca iria deixar sua irmã ir a qualquer lugar só novamente. Bem, Keil teria algo a dizer a respeito disso. Ela era um perigo para si mesma.

“Ela realmente os fez mudar?” Tad perguntou.

“Oh, não só isto, ela os fez estarem ao redor e se apresentar. Então eles tiveram que se desculpar por ‘perturbar o sossego de nossa lua de mel.

“Eu pensei que Jack iria explodir quando ela sugeriu que ele poderia gostar de comprar um pênis de borracha on-line.”

Tad sufocou com sua bebida. “Minha irmã?”

Keil permutou olhares com seu irmão mais jovem TJ. “Oh, sim. Ela é surpreendente. Não a aborreça em demasia. Agora ela é um lobo.

“Ela é até mais de um punhado.” Tad se sentou de volta e tragou duro. Keil sorriu para ele.

“Espere até que ela comece a te dar ordens.” De repente Keil concentrou sua atenção girando em direção a porta que Robyn se escondeu atrás. Barulhos suaves vieram do outro lado e Tad percebeu que Keil e Robyn estavam se falando através da conexão de companheiros Outra coisa surpreendente que os lobisomens podiam fazer. Uma das mais legais até onde Tad se preocupava, porque Robyn era surda desde os quatro anos de idade.

Ela não tinha somente encontrado seu companheiro, mas ela podia ouvir novamente de um modo especial.

Só achando seu companheiro, mas ela podia ouvir novamente em um modo especial. Tad ficou quieto, usava o idioma de sinais com ela, mas ouvir alguém, falar novamente...

Isso era maravilhoso.

A porta se abriu e Robyn entrou, com uma bata de pálido azul drapejado acima dos ombros dela. Seu cabelo escuro balançou solto, e seus olhos estavam grandes e mais brilhantes do que Tad se lembrava.

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Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Sua boca caiu aberta. Ele nunca viu Robyn parecer tão magnífica. Ela era sua irmãzinha, por Deus ele sempre a viu como uma menina.

Quando ela foi em direção a Keil, percebeu que ela era uma mulher, e a mulher com a mais alta classificação da manada.

E ela estava apaixonada. Ela e Keil ambos estavam. De fato ele estava desconfortável de estar no mesmo ambiente assistindo os dois. Eles pareciam esquecer-se da presença dos outros, Tad previu que algo quente e pesado se passaria nos próximos segundos.

“Oh, droga.” TJ se levantou de sua cadeira e atravessou o quarto fingindo deslizar seu dedo abaixo da garganta. Postou-se em frente à Robyn e lhe deu um beijo, assegurando-se de que ela pudesse ler seus lábios.

“Enquanto eu estou contente que você vai ser minha cunhada e meu Alfa, vocês poderiam esperar para fazer sexo na frente da manada?”

Tad sufocou novamente. Santo Deus.

A cor foi drenada do rosto de Robyn. Ela chicoteou ao redor com um brilho em Keil. Tad olhou para seu futuro cunhado e encolheu os ombros. Eles estavam fazendo isto novamente, ele percebeu. Conversando mentalmente um com o outro.

Enquanto isso TJ se debruçou e bateu levemente no ombro de Tad. “Não se preocupe, e nem se assuste. Eles vão virar lobos. “É só uma daquelas coisas,” ele sussurrou.

Tad agitou sua cabeça desacreditando. “Sim, bem, com licença me desculpe se não assistir.” Ele estremeceu. Malditos lobos e suas opiniões sobre sexo.

Robyn relaxou quando Keil ofereceu seu braço, pausando um segundo antes de agitar a cabeça.

Ela deitou uma mão em seu cotovelo, e com um ar de realeza eles passearam pelo portal em direção ao corredor principal para a formalidade.

Tad amou ver a conexão entre eles, percebeu quanto eles se gostavam. Se ele pudesse encontrar alguém para completá-lo também, seria maravilhoso. Missy o virou ao avesso com sua necessidade de sexo, ele amou estar com ela.

O desejo para obter mais fechou sua garganta. Podia ele realmente desistir da possibilidade de ser capaz de se transformar em lobo? Ele assistiu Robyn e Keil irem embora, abraçando-se intimamente, seu coração estava lutando para se decidir.

Tad se debruçou contra a parede nas sombras assistindo lobos e humanos em várias fases, se despindo e vagando pelo corredor depois que a formalidade real terminou.

Vendo Robyn trocar para forma de lobo pela primeira vez o levou as lágrimas. Ele conseguiu enxugar seus olhos antes de alguém notar. Alguns da manada tiraram as roupas para se transformarem e correrem ao ar livre com Keil e Robyn. Outros preferiram visitar as mesas arrumadas para a celebração. Então começou.

“Bem, o que nós temos aqui? Um mestiço que espreita no canto? Alguém tire o lixo para mim.”

Tad olhou abaixo e viu uma mulher mais velha, com a pele judiada pelo sol.

“Eh, eu era—” Um gorila enorme foi até Tad e o agarrou pelo braço. Ele deu uma fungada em Tad e se decepcionou.

“Eca! Não foi ativado também. Vá em frente, filhote de cachorro. Este evento é para meninos grandes e garotas. Somente convidados.”

Ele começou a arrastar Tad em direção a porta de saída.

“Espere, eu sou convidado—” “Certo. E eu sou a Rainha de Sabá.” Ela lançou para trás seu cabelo descolorido. ”Gentinha como você me faz preocupar com a linhagem. Coisa sórdida.”

Tad puxou duro e escapou. Ele voltou em cima depressa, arremessando um olhar ao redor tentando encontrar um rosto conhecido. Uma mão lhe tocou o ombro e por instinto ele deu um soco... Em TJ. Maldição. Isso não estava nos planos.

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Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

TJ voou para trás para desmoronar aos pés de uma multidão enraivecida.

“Veja, só é o que eu disse desde o princípio. Nós não temos nenhum respeito por parte dos mestiços.” Um homem fraco puxou TJ para seus pés e tentou ajeitá-lo. “Eu espero que você esteja bem, TJ. Esse vagabundo foi extremamente rude ao tê-lo golpeado. Não se preocupe, nós vamos acompanhá-lo ate a saída.”

TJ afastou as mãos do homem e foi até o Tad. Agitando seu dedo no rosto de Tad, TJ sorriu para ele.

“Você sabe o que você fez? Idiota. Você me custou vinte pratas.”

Ele bateu as palmas em ambos os ombros de Tad e sua carranca se tornou um sorriso.

“Eu pensei que o bajulador exigiria pelo menos umas horas para começar.

Você conseguiu suportá-los quinze minutos depois que Keil saiu do recinto. “Bom trabalho amigo.”

TJ girou e olhou fixamente de volta na multidão aglomerada. “Eu suspeitava que alguns de vocês fossem imbecis, agora tenho certeza.

Alguém de vocês pensou em perguntar a meu amigo quem ele é?

Sabe uma visita na cidade para uma ocasião especial, vamos lhe dar as boas vindas, aquele tipo de coisa?”

A Rainha de Sabá postou-se em frente ao grupo com intento de continuar a provocação. “Por que nós devíamos ser educados? Ele é um mestiço.

Não foi ativado. “Em sua idade que deve significar ele é desgarrado.”

“O que está errado, TJ?” O Beta da matilha, Erik, deslizou ao lado deles.

TJ olhou fixamente para os vinte lobos na frente dele. “Nada está errado.

Tad e eu estávamos só revisando os bons modos desses idiotas. “Vamos pegar algo para comer enquanto esperamos Keil e Robyn retornar.” Eles se dirigiram em direção ao bufê falando acima do ombro de Tad. ”Eu sei que Robyn ficará muito feliz em ver seu irmão quando voltar.”

O silêncio atordoado saudou suas palavras.

“Oh vamos, Tad, você sabe que lobos também têm seu lado ruim como alguns humanos.” Erik afastou os lobos “A posição significa só um pouco menos que respirar para alguns desses fanfarrões, e agora que sabem que você é parente do Alfa todos querem ser seu amigo. Eu sei disto e não aprovo. Antes de saberem quem eu era não me queriam aqui.” A matilha de Whitehorse nunca criou problemas com isso, me aceitaram como um mestiço. Não ativado.

Nossa, eu não sei se foi uma boa idéia juntar-me a essa matilha, ainda que Robyn seja o Alfa.

“Ainda que seja a matilha mais próxima ao meu trabalho básico.”

Ele empurrou longe seu prato. Ele não podia comer nem que quisesse.

O que começou como um dia surpreendente virou um dia escuro e frio.

“Eles estão bajulando você, não é?” Erik recuperou o prato de Tad e tirou uma coxa de frango intacta.

“Eu fui abordado quando fui ao banheiro. A Rainha de Sabá, que deve estar perto dos oitenta e cinco anos, me ofereceu a cerimônia do Primeiro Companheiro.”

Tad estremeceu. “Eu sei que eu tenho esperado um pouco, mas o inferno vai congelar antes de aceitar uma proposta dessas.”

Erik fez uma careta. “Sórdido. Eu entendo você. Eu estou certo que ainda existe outra pessoa que é esteja disposta.”

Tad agitou sua cabeça. “Você não vê, não entende qual é o ponto? Eu não quero fazer sexo que esteja disponível só porque Robyn é Alfa.

Eu quero alguém que me queira bem. Isso é pedir demais?”

“O problema é que ninguém pode sentir o quão forte você é. As meninas não querem se prender por um falso acasalamento,” Erik assinalou.

“E desde que você continue a recusar ofertas de fêmeas acasaladas, você esta sem sorte.” a girar “Eu ainda não entendo por que você não quer só aceitar o Primeiro Companheiro,” TJ opinou.

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“O lobo oferece sua companhia e isso é bom. Por que você não aceita? Eu quero dizer, droga eu sei que Keil nunca permitiria isso, mas se Robyn oferecesse e ele concordasse e eu ainda não tivesse o Primeiro Companheiro, eu aceitaria sem problemas um pouco de amor da senhorita Sweetcakes. “Oww...” TJ uivou como um aperto firme em sua orelha e torceu a cara ao enfrentar Keil e Robyn completamente vestidos.

TJ fez uma careta.

Robyn ergueu seus braços assinalando para Tad que gritou alto.

“Hum, Robyn diz que é “Alfa Sweetcakes para você, TJ.” TJ pegou a mão de Keil e tentou salvar sua pele. “Minhas desculpas, meus soberanos, mas você é uma garota lindíssima, Robyn. Em todo o caso, se Keil se esquecer de lhe dizer isso.”

Robyn olhou para Tad com ar interrogativo. Ele agitou sua cabeça. Não havia nenhum modo dele explicar aquela conversa para ela.

Tad a puxou para um beijo, abraçando-a enquanto considerava suas opções. Keil pediu para esperar uns dias para ajudá-lo com a linguagem de sinais e fazer Robyn sentir-se em casa com a matilha de Granite Lake.

Ele originalmente faria isto, mas agora ele sabia que não iria funcionar. Não se o último par de horas fosse qualquer indicação. Existia muita política envolvida, enquanto ele gostava de se socializar e resolver problemas, não adiantava tentá-lo aqui.

Sua falta de status oficiais não permitiria que ele fizesse algo de valor por ali.

Tad andou de volta e ergueu suas mãos para conversar com Robyn em linguagem de Sinal Americano, feliz por poder conversar em particular em um local lotado.

“Você parece surpreendente,” ele disse a ela.

“Eu me sinto surpreendente. Oh, Tad, espere até que você possa trocar. É assim…” Ela parou e enrugou o nariz e o farejou.

“Você se não sente confortável aqui. Você está partindo.”

Tad mostrou seu assombro. Ela realmente era um lobo poderoso. “Eu vejo que sua perspicácia de Alfa já esta trabalhando.”

Robyn mostrou sua língua a ele brevemente. “O que está errado?”

“Eu estou muito feliz por você, irmã. Realmente estou. De fato, esta noite inteira me ajudou a perceber que é hora de partir.

“Eu preciso parar de esperar algo acontecer e vou fazer acontecer.”

Robyn franziu o cenho, seus olhos escuros olhando fixamente para ele. “Explique. Você se sente como se fosse um balão pronto para estourar.”

Tad suspirou. Não era realmente a hora para conversar disto, mas precisava ser dito. Ela merecia saber que ele finalmente chegara a uma decisão. “Eu não quero estragar sua celebração. É só que eu não me vou preocupar sobre o quão difícil esta ativar meu lobo, certo?”

“Keil explicou para você que é duro para um mestiço como eu de conseguir ser ativado, e eu decidi ignorar meu lado lobo e tornar o lado humano mais feliz.”

Uma miríade de emoções chamejou através de Robyn. Confusão, descrença, tristeza.

Então fez uma sugestão. “E se você pode ter ambos? O que você quer como um humano e as suas necessidades de lobo?”

Tad agitou sua cabeça. “Não é possível. Você teve sorte. Você achou Keil e nem estava procurando por isso. É melhor eu esquecer a coisa de lobo.”

Robyn pisou em seu pé. “Besteira. Você não pode ignorar seu lobo e ainda ter prazer. É disso que estava errado comigo antes. Eu soube que algo estava faltando, e você não pode acreditar quão grande é a diferença que sinto agora que meu lado lobo foi liberado.

Não desista. Você realmente pode ter muito prazer com você mesmo e ativar seu lobo.

“Saiba isto.”

Esta fazendo uma proclamação como meu Alfa?”

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Ela descansou suas mãos em seus quadris por uns segundos, as manchas de ouro em seus olhos rodaram fixamente ao olhar para ele.

O poder que rolou dela formigou em sua espinha. Santo Deus ela era forte.

Ela levantou suas mãos para assinalar novamente. “Como ambos, seu Alfa e sua irmã você deve tomar cuidado.

Eu não disse obrigado o suficiente. Eu amo você, e eu queria que fosse muito feliz.

“Vai descobrir no fim.”

Ela o esmurrou no ombro e o prendeu pelo outro abraço. Ela segurou os lados de sua cabeça e olhou fixamente dentro dos seus olhos.

O lobo dentro dela era bonito de se ver, mas ele não era o tipo de tirar vantagem da boa sorte dela. Ele não iria pegar carona para ser ativado. Tanto quanto a idéia que existia alguém especial La fora para ele, Missy não era uma alternativa ruim.

O companheiro de toda vida era o que ele procurava, ainda que isto significasse prender seu lobo para sempre.

“Tad espere.” Erik conteve Tad. “Keil precisa conversar com você antes de partir.”

Tad estava cansado, farto e pronto para ir para casa desmoronar e sonhar com Missy.

“Pode esperar?”

Erik congelou. Ele girou e levantou uma sobrancelha para Tad. “Oh droga. Desculpe.” Maldição, maldição, maldição. Ele realmente precisava se lembrar com quem estava falando às vezes. O código dos lobisomens era algo místico com os Dez Mandamentos, e Tad constantemente parecia quebrar as regras.

Ele se virou na porta e seguiu com o homem gigante.

Erik suavemente falou. “Você pode cair fora, sendo relacionado à Robyn, mas “Não é uma boa idéia—” “Eu sei, eu sei, o Alfa inteiro é coisa do Rei. Eu tenho dificuldade às vezes em me lembrar.

Não parece real, talvez porque eu não posso trocar. Eu acho que eu não seja um lobo muito bom. Tad tinha que andar duas vezes mais rápido para acompanhar os passos de seu novo Beta.

“Como você não se lembra?” Erik perguntou. “Você não sente como você tem que Ouvir quando fala Keil? Ou o seu Alfa anterior em Whitehorse? " Tad encolheu os ombros. “Eu acho. Bem, às vezes. Às vezes eu me sinto irritado.”

“Irritado?” Erik soou estranho, como se ele tivesse engolido algo errado.

Tad lançou um olhar nele. “Aborrecido ou até desgostoso. Normalmente quando eu penso é algo estúpido de perguntar para eles.

“Eu não acho que Keil me mande fazer nada ainda, então não tenho certeza, mas o meu Alfa em Whitehorse, diabos, eu ignorei todo o tempo”.

“Eu não imagino Keil me mandando fazer algo, eu não estou certo, mas ignoro o Alfa de Whitehorse o tempo todo.”

Erik não estava mais ao seu lado e Tad voltou olhar para o homem que estava a vários passos atrás dele com o rosto misterioso. Esta noite estava sendo verdadeiramente bizarra.

“O que foi?” Tad assistiu como o Beta caminhou em um círculo lento ao redor ele, Cheirando o ar. ”Para de falar—eu odeio quando as pessoas fazem isto.” Tad se afastou.

Não era uma tarefa fácil já que Erik tinha construído uma casa de merda com metal reforçado Nos cantos. Erik agitou sua cabeça lentamente. “Keil vai perder a paciência.”

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Vivian Arend

“Tad terá um ataque se ele não for para casa logo. Pare de frescuras e vamos ver o que o grande chefe deseja.”

Tad invadiu o corredor, Erik foi atrás dele rindo.

Keil os encontrou no hall de entrada da frente e observou seu Beta com o olhar.

“Você está me deixando nervoso. Algo está errado?” Tad perguntou, olhando ao redor no espaço vazio.

Ele não viu qualquer dificuldade, mas algo estava estranho no modo de Keil olhar para ele.

Keil colocou uma mão tranqüilizadora em seu ombro e os levou para algumas cadeiras estofadas ao lado da área.

“Não, você esta bem, Robyn esta bem, tudo esta certo. Eu preciso conversar algo sério antes de você partir.”

Tad esperou. “É uma espécie de assunto delicado para você, e eu não pensei em mencionar isto na frente dos outros.”

Keil rolou seus olhos. “Você não vai fazer isto fácil para mim, não é?”

Tad sorriu para o homem. Este foi o maior entretenimento que ele teve na noite toda.

Então seu sorriso desapareceu como ele conseguiu uma vaga idéia do tema apreço.

“Oh não, você não vai me dizer que alguém esta oferecendo o primeiro companheiro, verdade?”

Keil franziu o cenho. “Eu pensei que você ficaria contente. Você tem esperado muito por isso...”

O sangue do Tad começou a ferver. Já era o suficiente. “Keil, eu não quero foder com alguém que quer puxar seu saco.

“Esqueça isto.”

“Ela não está tentando me impressionar.”

“Sim. Certo. Deixe-me adivinhar. Ela é uma loira magra e bronzeada?” Keil se sentou de volta.

“Bem, eu não a chamaria de magra, mas ela é loira. Você sabe quem se ofereceu?”

Tad fez uma expressão azeda. “Ela já se ofereceu para mim e eu achei que iria vomitar.

Você realmente não pensa que eu devia a aceitar, não é? Eu sei que não é para vida toda, mas tenho de olhar para ela um par de dias e tocá-la... “Ele estremeceu.

O pensamento de ter alguma intimidade com a rainha de sabá revoltava seu estômago.

“Obrigado, mas não obrigado.”

A raiva chamejou através do rosto de Keil. “Se você é tão exigente dessa forma, não é de se admirar que ainda não fosse acionado.”

Eu achei que nós finalmente tivéssemos encontrado uma solução e que você estaria contente.

Keil levantou uma das almofadas do sofá e a esmurrou com um punho. Ele levantou seus brilhantes olhos escuros para Tad. Ele olhou atrás até que se lembrou que Keil era seu novo Alfa e seu cunhado. Tad suspirou e abaixou seu olhar. “Eu não penso que eu estou sendo seletivo.”

“Por quem você está esperando, a Miss Canadá?” Keil exigiu.

Tad bocejou. Impossível. “Existe tal coisa?”

“Arghhh!” Keil lançou o travesseiro nele.

Tad levantou suas mãos, tentando acalmar Keil. “Olhe, eu não estou tentando dificultar.”

“Bem, você está conseguindo me criar um problema com minha companheira. Robyn estava tão excitada com a possibilidade de você ser ativado logo.”

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Assim iria mudar a mente do Tad sobre a coisa inteira. “Eu não vou foder com alguém por causa de Robyn.” “É somente o primeiro companheiro. Considere- isto.”

Tad agitou sua cabeça.

Keil cruzou seus braços acima de seu peito. “Então explique isso você mesmo para Robyn, ela pensou que você iria se emocionar com isso. Ela disse que Missy era uma das...”

“O quê?” Tad saltou adiante em sua cadeira. O quê quer dizer Keil? “Espere um segundo, rebobinou.

Sobre quem estamos falando aqui? Você disse Missy?”

“Certamente. Uma mulher linda assim se oferece a você...”

“Ela é um lobo?” Santo Deus, Missy ofereceu-se como primeiro companheiro?

Doce, bonita, sensual, isso sem contar que Missy o tinha virado do avesso com desejo?

Seu coração bateu mais duro e de repente fiou difícil de respirar.

Keil beliscou a ponta de seu nariz. “Merda, você nunca vai aprender como distinguir um odor?

Sim, Missy é um lobo. Ela veio ontem para dizer a mim que estava na área.

Como somos a matilha mais próxima, é uma cortesia fazer o registro de entrada. Ela escutou os rumores que eu e Robyn assumiríamos a liderança, e como você não foi ativado, ela nos disse que teria muito prazer em te oferecer o primeiro companheiro.

Parece que ela tinha uma queda por você desde o segundo grau.

“Desde que você não está interessado e só o mero pensamento em tocá-la lhe cause náuseas, acho que eu deveria...”

“Você pode parar?” Tad pulou de sua cadeira e começou a andar. Seus nervos abalados por um segundo e em seguida relaxaram como um rastro tênue de esperança começou a construir.

Mas por que Missy não tinha mencionado nada a respeito?”

Eu não sabia que ela era um lobo. “Nós tivemos um encontro outro dia e ela não disse uma palavra sobre o assunto.”

“Ela não estava certa que você sabia a respeito de seus genes de lobo, ate encontrar Robyn.”

Keil olhou-o perplexo.

“Mas quem você pensou que eu estava sugerindo?”

Missy queria fazer sexo com ele. Tad lutou contra as imagens que chamejavam em sua mente para se concentrar em Keil.

“Eu pensei que você estava falando sobre a loura esquálida com mechas Pink nos cabelos.”

Keil riu e agitou sua cabeça. “Certo, agora sua reação faz sentido. Então agora que estamos falando a mesma língua, o que você acha de Missy?

Missy é uma viúva, então seu problema em fazer a ação com uma mulher casada é um ponto discutível.

Ela é muito agradável aos olhos. “Não que eu notasse porque sou completamente apaixonado por sua irmã.”

Tad bufou. “Eu penso que a expressão é ‘casado, mas não morto '. Missy é deslumbrante e você sabe disso.

“Robyn diria o mesmo.”

“Então…”

“Cara, isto ainda parece muito estranho e misterioso. Como uma viagem pré-arranjada para o bordel local.” Ele aprendeu a ser muito mais aberto para falar de sexo agora que no passado,

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mas o seu lado lobo ainda se contorcia com isso. Tudo bem, ele e Missy realizariam o primeiro companheiro. Agora ele não queria mais falar a respeito disso com mais ninguém.

Keil sorriu. “Eu penso que você pode recuperar-se daquele pequeno problema. Missy disse-me que você parecia interessado nela o suficiente, então se junte a ela e...”

“Merda, ela disse a você o que nós fizemos. E Robyn estava no quarto para ouvir isto? Era tudo o que ele precisava sua irmã saber que ele era viciado em sexo.

Maldição, Robyn já sabia que Missy se ofereceu. Esse era o ponto da conversa misteriosa que eles tiveram sobre conseguir encontrar seu lado humano com seu lado lobo.

Ele não podia conter o rubor em sua face. “Não, mas você me deixa curioso. Você pode-me dizer como conseguiu ir de zero a sessenta em três segundos? Nunca vi alguém reagir assim.”

“Fica quieto, Keil.” A risada cordial do seu cunhado ecoou e Tad respondeu com um sorriso e um abraço.

“Sim, eu estou interessado. Somente, deixe-me estabelecer o local, por favor. Eu estarei trabalhando com ela nos próximos dias, não acho legal misturar as coisas.

Meu Deus, Missy era um lobo. Ela ofereceu o primeiro companheiro. Eles iriam ter sexo.

Ele tinha esperado por anos achar alguém para ativá-lo, e agora não era só isso, iria ser com Missy. Uau. Os sonhos do segundo grau podiam realizar-se.

Capítulo Seis Tad fez uma checagem final dos instrumentos da aeronave e guardou o plano de vôo e os relatórios do tempo.

Haveria só oito horas de luz do dia para tocar e eles precisavam sair logo.

O meteorologista, companheiro de trabalho de Missy no projeto, os deteve. Tad tinha voado por horas no dia anterior com ele e descobriu que Dan era um imbecil quando se tratava de detalhes.

Hoje não somente tinha exagerado com mudanças de última hora, ele não passava bem, correndo para o banheiro a cada dez minutos “Missy, nós podemos iniciar e pelo menos pôr os primeiros relés em seu lugar?” Tad sugeriu.

“Então nós podemos contatar Dan e deixá-lo fazer seu trabalho com a unidade básica no acampamento.

“Vai exigir pelo menos vinte minutos antes de chegar o sinal antes que você possa ligar os receptores.”

Foi a primeira vez que viu Missy desde que ele e Keil falaram no sábado. Ela tinha o olhar empolgado como sempre, mas ele imaginou se haveria algo extra em seu sorriso quando ela lhe respondeu.

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Um calor chamejou entre eles, e ele se forçou a virar-se antes de dar bandeira, como por exemplo, se lançar sobre ela em publico.

Enquanto estavam no ar eles usavam fones de ouvido para se comunicar, e ele pensou em expressar o que queria dizer.

Precisava ser algo terno e doce, e deixá-la perceber que ele não estava só interessado no primeiro companheiro, mas que ele gostava dela como pessoa.

Não somente sexo, embora ela fosse muito atraente.

“Tad?” A voz macia e adorável de Missy chegou pelos fones com estática. Seu membro se elevou e prestou atenção.

“Sim?” “Quando nós terminarmos por hoje você se importaria se eu fosse ao seu apartamento ou você prefere um hotel?

“Porque todo meu material está no acampamento e eu não penso que devemos fazer sexo lá.”

Levou uns segundos para Tad nivelar o avião.

“Eu trouxe uma muda de roupa na mochila, assim podemos ir diretamente onde você quiser.”

“Missy!” Tad ajustou suas calças para recuperar um pouco o fluxo sangüíneo.

Ela riu silenciosamente e ele girou um sorriso embaraçado em sua direção. Seus olhos faiscavam com desejo na maneira em que ela segurou sua mão, roçando o polegar nas suas juntas com uma caricia gentil.

Tão suave. Então certo.

Uma sugestão lânguida de seu odor o surpreendeu, ou o perfume ou a fragrância natural dela encheu suas narinas fazendo seu corpo extenuar.

Tad fez uns cálculos rápidos enquanto ainda havia algum sangue no seu cérebro.

Doze revezamentos com quinze minutos cada.

Adicionando tempo de vôo, aterrissagem e armazenamento do avião, dirigindo e subindo os degraus correndo, eles poderiam estar em seu apartamento em duas horas o mais tardar.

Tudo pronto para uma tarde encantadora. *** “Eu mudei a freqüência, Dan.” Missy segurou sua cabeça em uma mão enquanto falava no rádio. “Se você sentiu falta de algo e não estiver recebendo o abastecimento me avisa.”

Tad passou por trás dela na neve, seu colarinho virado para cima com o vento glacial.

Foi depois de três vezes e não havia uma brisa na geleira por esta hora do dia.

Outro motivo que ele ansiava por estar seguro em casa.

“Olha eu sei que não é um problema no meu fim... Não, não vou desligá-lo e recalibrar pois isso exigiria mais vinte minutos e ele não iria corrigir o problema... Dan? Missy soltou o telefone. “Ele está vomitando novamente. Eu não acredito nisso.”

Ao longo do dia Dan tinha virado um simples exercício em uma nova forma de inferno.

Claro, Tad estava um pouco tendencioso já que ele esperava estar sendo conduzido ao paraíso agora. Em seguida o outro homem se atrapalhou, mudando cada tempo que Missy tinha arrumado.

Entre a febre e uma ida para o banheiro, ele ajudou a interligar somente sete dos vinte turnos que eram necessários.

Ficará escuro em pouco tempo e Tad temia a idéia de passar a noite dentro do avião na geleira.

“Missy, nós precisamos parar. Diga a quem você puder alcançar que estamos chegando.

“Dan esta muito doente para terminar e nos estamos entrando numa zona perigosa.”

Missy movimentou a cabeça e mandou a mensagem para o acampamento de base. Sua resposta fez seus olhos se encherem de preocupação.

Ela desligou o telefone e recolheu as coisas, passando os pacotes extras para Tad guardar.

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“Nós não podemos fazer mais nada hoje de qualquer maneira. Eles retornaram para Dan em sua barraca.

“Ele está inconsciente.”

Tad examinou a linha de vôo. A direção de vento mudou de maneira que a partida não seria agradável.

“Umm, acho melhor você fechar os olhos. O avião vai passar apertado entre as árvores antes de decolarmos.”

Missy movimentou a cabeça e colocou seu fone de ouvido. “Eu confio em você.”

Tad tragou. Santo Deus, agora seu tórax estava tão apertado quanto sua garganta. O modo como Missy se colocava em suas mãos o deixava humilhado.

Ele tirou o avião da galeria com polegadas de sobra.

O vento implacável soltava partículas de gelo sobre o corpo de seu avião como lixa áspera.

Ambas as mãos lutaram para manter o controle do avião, tudo ia bem até que uma série de luzes de advertência piscou no painel de controle.

O mau tempo estava atarraxando as pontas das asas.

Oh. Merda.

O pior foi quando a luz vermelha do motor começou a piscar. O sol estava se afundando, assustadoramente bonito, pela névoa do sopro da neve.

Tad sabia onde ele estava. Ele verificou seus mapas enquanto esperava por Missy terminar cada revezamento. Eles não iriam voltar para Haines Junction com o tempo ruim e o avião em perigo. Eles podem ser capazes de pousar na de montanha do Keil—com um pouco de sorte.

Ele olhou em Missy, que assistiu tudo com confiança. Inferno esqueça a sorte. Para ela, ele faria um milagre. ***

Tad guiou Missy pela neve fofa e funda em direção à cabana com o vento uivando ao redor deles.

“Será que nós teremos que ficar aqui?” Ela teve que gritar para ser ouvida.

“Não. Eu sei o código secreto. Eu voei com Keil e seus clientes aqui muitas vezes, e eles compartilhavam seus truques.”

Ele os puxou para a porta da frente para o lado da grande janela onde um cadeado de código fechava a porta.

Caixa combinada de quatro cartas. Coisa do TJ, eu aposto. Ele discou em H-E-L-P e puxou.

Nada.

Tad tentou O-P-E-N, então S-A-V-E. Ele amaldiçoou o vento.

“O que devia ser?” Missy perguntou, encolhendo-se ao seu lado. Ela tentou conter os calafrios.

A temperatura estava baixando rápido e seus dentes batiam.

Tão contente ela ficou quando Tad aterrissou seguramente, o frio era maior do que ela estava acostumada.

Ela estava tentada para trocar em seu lobo e enrolar-se como uma bola de pêlos para manterse aquecida.

“Keil usa a fechadura de três códigos e deixa isto para SOS ou 911 emergência.

TJ gosta de usar a fechadura de quatro códigos e ele tende a fantasiar. O que se precisasse fazer para entrar em uma cabana se não tem a chave?”

“Eu provavelmente amaldiçoaria.” Ela colocou as mãos debaixo das axilas para se esquentar.

Tad acariciou sua bochecha, você é um gênio deu-lhe um beijo espalhando o calor por ela. A fechadura se abriu em um momento, ele levantou a janela e entrou.

O silêncio relativo ecoava em seus ouvidos.

“Qual foi a palavra?”

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Vivian Arend

Tad a conduziu em direção ao fogão hermético. “S-H-I-T. Aquele menino precisa crescer.”

Ele pegou um cobertor de um armário fechado hermeticamente e envolveu-a nele.

Ele olhou fixamente para ela por um segundo, seus dedos frios suaves contra sua bochecha antes de cobri-la completamente.

“Sente-se aqui que vou acender o fogo. Nós teremos tudo que nós precisamos em um minuto.

Keil é muito prevenido”.

Missy assistiu encolhida debaixo do cobertor, com Tad iluminando o fogão e se apressando na área da cozinha tirando as coisas de dentro das caixas fechadas. Chá, açúcar, molho de macarrão, tudo foi colocado sobre o aparador.

No momento o fogão irradiou calor no espaço principal da cabana, havia neve derretida para ferver o macarrão e o aroma do molho de tomate encheu o ar.

Movimentos tão suaves para um lobo não ativado. Havia uma graça inata nos deslocados, uma transição de sua forma de lobo. Tad ainda tinha que se transformar em lobo, mas Missy podia imaginá-lo. Ela apostava que ele seria prata pálido, tanto quanto ela, embora sua forma humana sua pele e seu cabelo eram escuros. Ele já era bonito como ser humano. Ela sentiu seu desejo por ele crescer.

Seu corpo apertou-se e a umidade começou a se formar em seu âmago.

Isso tinha ocorrido muito durante o dia, sua pele formigava em antecipação ao seu toque.

Missy estava contente que chegaria a compartilhar esta experiência com ele.

Não importa o quão perigoso era para ela oferecer-lhe como primeira companheira. Com tudo que ela tinha sido no bando de Whistler, os anos de não ser amada e presa a um casamento de conveniência, precisava fazer algo especial por ela mesma. Qualquer que fosse o resultado Ela estaria agradecida por ter algo especial que pudesse dar a Tad. Ela se levantou para trocar suas roupas molhadas. Tad assistiu ela abrir sua bolsa sem dizer qualquer coisa, seu olhar quente quando ela tirou as espessas calças.

“Suores. Hmm, bebê, você é meu tipo de mulher,” Tad arreliou, seu sorriso iluminando o ambiente.

“Está frio aqui depois de viver longe do norte,” Missy reclamou.

Tad piscou para ela. “O que mais você tem naquela bolsa de truques? Aqui eu achei que você traria um lingerie sensual ou um óleo de massagem.”

Missy retirou um par espessa de meias de lã e seu secador de cabelo.

“Cordas e um remo, certo?”

Missy soprou um beijo para ele e se abaixou atrás da pilha de caixas enquanto Tad voltava ao fogão, mas não antes de darem um olhar final um ao outro.

A intenção sexual de Tad e seu olhar a queimou e ela teve que tomar uma longa, e lenta respiração. A comida morna encheu suas barrigas e o calor do fogão alcançou todos os cantos da cabana. Missy suspirou e se debruçou de volta nos travesseiros suaves que Tad havia colocado junto ao fogo.

“Existiam três outros lobos de puro sangue no segundo grau conosco,” ela disse, Assistindo as expressões em seu rosto com encanto. “Você sabe quem eles eram?”

Tad se escorou em seus cotovelos ao lado dela. “Eu sei sobre Leon. Ele ainda faz parte da matilha de Whitehorse. Eu suspeitei que existisse algo diferente nele mesmo antes de saber sobre lobos”.

Missy riu. “Por quê?”

Tad encolheu os ombros e franziu o cenho. Ele aprofundou sua voz e sussurrou, ”Porque quando você sempre vê o cara se trocar para as aulas de ginástica, você teria pensado que ele se esqueceu de completar uma mudança nas partes de nascimento.”

Ela deu uma risadinha. Esse era o Leon de Toronto. “Você é ruim. Quem mais?”

“Eu não estou certo. Cindy mudou-se logo depois de você. Ela tinha aquele ar de perfeição “olhe, mas não toque” e vocês sempre estavam pendurados uma na outra, tanto na escola quanto na cidade...” Ele pausou.

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“Você estava me vigiando, não era?” Missy disse com o olhar nos seus lábios. Sua língua escapou para molhar seus próprios lábios, incapaz de deter esse gesto automático.

“O tempo todo,” Tad calmamente admitiu. Ele girou a mão e a acariciou. Ela tragou dura com o seu toque que enviou uma revolta sensação por seu corpo.

“Você me fascinou. Você ainda o faz.”

Ele continuou a olhar fixamente para ela, seus olhos mais escuros.

“Eu preciso te beijar.” Sua voz era severa e baixa e ele continuou a acariciar seu cabelo “Eu realmente preciso beijar você agora.”

Ele não se aproximou. O que ele estava esperando? Missy lambeu seus lábios novamente e gemeu quando a mão dele emoldurou seu pescoço para puxá-la. Eles eram um mero sussurro distante.

Sua respiração a aqueceu, e ainda assim ele não se aproximar e tocá-la. Então ela percebeu que ele não iria. Ele esperava por ela. Era seu chamado, sua decisão.

“Missy?” Sua voz provocou sua pele, sentiu cócegas nos sentidos, extraindo muito do ar em seus pulmões.

Ela soltou sua boca com os lábios, numa tentativa hesitante. Tad a embalou próxima, fechando as mãos, massageando seu pescoço e ombros com os suaves lábios contidos.

O que ela queria era mais. Ela roçou sua língua acima de sua boca, brincando com seus lábios persuadindo-o a abri-los. Com um gemido ele obedeceu, e ela furtivamente lambeu seus dentes.

Uma aura de calor se formou ao redor deles quando Tad tocou sua língua puxando seu corpo junto do seu, quadris e torso por seu tórax duro.

Os cobertores confortáveis debaixo deles, o calor enchendo o quarto, o crepitar do fogo, todas essas sensações desapareceram com seu toque físico. Ela estava subjugada.

Suas mãos deslizaram debaixo de sua camisa de moletom. Seus corpos apertados juntos. Seus mamilos, apertados e duros, esfregados contra ele.

Por isso tudo que eles se beijaram. O toque intoxicante de boca em boca emocionou-a, sentiase tonta. Ela se afastou um pouco para respirar, e encontrou seu olhar. Ele rolou-a de baixo dele. Com muito cuidado segurando seu peso nos antebraços. Sua dureza se aconchegou contra a coxa dela.

Sua respiração difícil mostrou a ela que não era a única afetada. Ela olhou fixamente para ele.

“Você beija melhor que um sonho.”

Olhos dele se arregalaram. “Querida, você tem alguma idéia de quantos sonhos você já estrelou para mim?” Ele continuou a olhar nela e Missy liberou. Suas mãos estavam bloqueadas ao redor de seu pescoço, seu cabelo estava diretamente para cima onde ela tentou agarrar enquanto se beijavam. “Eu, umm… Qual era a pergunta?”

Os olhos escuros piscaram pra ela. “Nenhuma pergunta. Só mais disto.”

Ele abaixou sua cabeça e ela se foi, perdida em seu gosto, seu toque. Ele aninhou em seu pescoço, dentes ásperos na sua pele, seu útero se contorceu.

A umidade quente e escorregadia inundou seu corpo. O sangue correu apressado para os lábios vaginais até que se incharam e ficaram doloridos.

Tad trocou de lado e sua mão ignorou sua barriga até seu peito. Ele retraiu uma respiração afiada.

“Droga, Missy. Você não está vestindo um sutiã.”

Ela empurra seu tórax em contato mais firme com sua mão. Os choques elétricos deslizaram por ela quando ele aconchegou seu seio em sua palma, seu polegar roçando seu mamilo em um toque frenético.

Murmurou palavras de paixão próximas ao seu ouvido. Ele empurrou para cima seu suéter e com sua mão alcançou o cume tenso.

Cobrindo a aréola inteira, ele mamou duro. Uma linha queimou de sua boca até seu núcleo, ela gritou apertando-o. Ela nunca tinha sentido qualquer coisa como isto antes. Ela precisava dele, do seu desejo, de sua boca. Ela estava vazia e só Tad podia a preencher. Ele mudou para seu Grupo RR – Blogs Românticos&Calientes e RomantiCon

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outro seio, deslizando a mão até o cós de sua calça. Quando deslizou seus dedos pelo elástico, ela abriu as pernas dando-lhe boas vindas.

Seu gosto era vicioso e ela quis mais.

Como os dedos, Tad roçou seu montículo soltando outra respiração profunda e rápida, então falou “Menina, você está me matando. Nenhum sutiã, nenhuma calcinha… Oh maldição, você esta molhada.”

Sua mão emoldurou seu montículo, um dedo deslizou por ele separando os sensíveis lábios.

Seu dedo aninhado dentro de sua envoltura.

Missy fechou seus olhos e bebeu nas sensações com um arrepio correndo sobre sua pele.

Seus lábios, exigindo uma resposta, chicotearam em sua boca, ainda assim a mão que explorava sua buceta era suave. Ele a golpeou, lento e controlado, até que ele a beijou duro e furioso.

Seu corpo agitou e ela perguntou-se quanto mais longo ele iria. Ela não queria mais gentilezas.

O desejo de ser preenchida, a ser completamente possuída por Tad, oprimida ela. Seu aroma forte perdurava no ar, preenchendo o nariz, a boca.

Seu coração.

Sua alma.

Gavinha de emoção passou brevemente entre eles e seus olhos abriram de repente com surpresa.

Oh, doce Missy, realmente está acontecendo. A conexão de companheiro. Disseram o que esperar, mas nunca pensou que poderia experimentá-lo. Ela fechou os olhos tentando ficar tranqüila.

Estando vinculada a Tad com um acasalamento falso significava que ela pudesse escapar de seu Alfa, e essa era sua meta. Mas ela não esperava que a conexão fosse tão real.

Ela deve ter feito um pequeno som não de acordo com o momento no ato de fazer amor porque Tad retrocedeu. Ele soltou sua testa em seu ombro e tomou uma respiração profunda. Ele quis se afastar mais, mas ela o pegou pelos ombros, envolvendo uma perna ao seu redor para congelar a posição.

“Eu não estava dizendo para você parar. Você é o melhor amante que eu já tive—” “Não quero falar de outras pessoas fazendo amor com você,” Tad friccionou seus dentes. Ele rolou de lado, mantendo suas pernas em contato.

“Por alguma razão o pensamento me fez querer disparar em alguém.”

Missy olhou fixamente para ele. Seria possível? Ela sabia o que sentia. O desejo emocional de estar com ele era muito mais forte que a compulsão física. E a atração física estava fora de questão.

Ela emoldurou seu rosto com as mãos e com seu Ômega sentiu seus pensamentos, suas emoções e necessidades escondidas.

As imagens relampejaram—corpos desnudos enroscados juntos, crianças que tocam em um campo, de mãos dadas e enrugadas pelo tempo_ Missy ofegou.

Ela estava errada desde o princípio. Ela achou que seu desejo por ele era falso, quando realmente deveria ter percebido que ele era seu companheiro real. Seu real, honesto a bondade, sempre e companheiro de sempre.

“Oh, Tad.” Isto era mais opressivo que ela imaginou que pudesse ser.

Com seu gosto tumultuado por seu corpo e as imagens rodando por sua mente, ela queria desnudar-se até os ossos. Não que fosse uma idéia ruim.

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Ela tremeu em seus braços e Tad chegou perto de perder o controle. Ele a examinou verificou se estava com medo.

Merda. Ele deve ter feito algo, foi rápido demais, não mostrou o quanto ela significava para ele.

Dor profunda e afiada, o perfurou.

“Querida, o que está errado?” Tad tentou desenredar seus membros, tentou, mas seu corpo não cooperou. Deixar o calor de seu toque esmagaria seu coração.

“Nada está errado, está tudo certo.” Ela emoldurou seu rosto novamente, a suavidade de seu toque elevava em partes iguais seu desejo e sua paz.

Existia algo tão certo sobre Missy, muito alem de sexo. “Você pode sentir isto? Isso não é somente primeiro companheiro, tem algo a mais. Você e eu, nós somos companheiros.”

Tad congelou. Não era possível. Ela teve um companheiro, ainda que por pouco, mas ela estava recebendo uma mensagem que eles ficariam juntos para sempre. Oh inferno, eram os hormônios de lobisomem se agitando de novo.

De alguma maneira ela estava tendo um alarme falso. Como isso podia acontecer? Como podia acontecer sem que eles tivessem feito sexo? Ela pensava que estava apaixonada por ele por toda sua vida e só eram os ferômonios que a estavam controlando. Ele não podia fazer isto, não podia tratar alguém como se fosse nada, de maneira insensível, especialmente Missy.

Sem saber de onde vinha essa força ele se afastou dela. Os dois choraram quando ele atravessou o quarto para impor distância. A dor física que atingiu seu corpo foi inesperado, quase o fez cair de joelhos. Seus olhos escureceram por um momento e o quarto girou.

“Eu sinto tanto, eu realmente sinto.” Ele faria qualquer coisa para não machucá-la mais. Seus membros se agitaram quando se apoiou na porta. Seu corpo estava em chamas, até mais de que quando a tocava. Ela estava pálida, com o rosto confuso, e ele ansiava por ela.

A situação foi além de seu controle e inteiramente sua culpa. “Eu pensei, eu quero dizer…” Ela hesitou antes de fechar os olhos cheios de lágrimas.

“Você não me quer?”

Um som de agonia rasgou de sua garganta no pensamento de negar sua necessidade dela.

Os malditos genes de lobisomem tinham arruinado sua vida, e agora a de Missy. Tudo o que ele queria era protegê-la e tornar tudo melhor, mas não era possível.

Tudo o que lhe foi dito ao longo dos anos significava que ela estava enganada e o mínimo que ele podia fazer agora era parar ou ela sofreria para sempre.

Ele suavizou sua voz e tentou ser carinhoso. “Inferno, não é você, sou eu. Você não vê? Eu não fui ativado. Nós não podemos ser companheiros, são os ferômonios que estão te ofuscando.

Você só pensa que eu sou seu companheiro. Oh, Querida, eu desejaria que fosse verdade.” Ele desejou isto com todas as suas forças. “É!” Missy chorou. Ela estava de joelhos agora, seu suéter, com o cabelo amarrotado em todos os lugares. Ele nunca viu nada mais lindo. Era uma tortura olhá-la, seu coração acelerava, seu sangue rugia em sua cabeça. Ele se forçou a conter a luxúria para poder argumentar.

“Eu não posso ser. Você teve um companheiro.” Isto nunca acontece duas vezes.

Uma vez na vida somente, e quando um morre, um pedaço de você morre com ele.

“Eu tive um marido, Tad. Não um companheiro. Nós éramos casados, mas era uma coisa política. “Fui forçada.” Ela se ruborizou e o agarrou.

Tad estendeu a mão para detê-la, sua mente girando. Ela nunca tinha tido um companheiro.

Ela disse que eram companheiros. Será que ela está certa? Ele cheirou rígido. O aroma que chegou a ele era o odor de fumaça de lenha. Suas passagens nasais estavam tapadas, sentia a testa quente. Seu corpo doía. Ele a queria? Inferno sim, mas lá não pareceu ser a irresistível conexão de que ele foi advertido quando os verdadeiros companheiros se encontravam. Ele queria enterrar-se nela e protegê-la, ele sentia isso desde que eram crianças.

A conexão, o puxar, ele sentiu igualmente fortemente com seu humano.

Como isso poderia ser um acasalamento verdadeiro se ele não tinha certeza?

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O gotejamento de dúvida permaneceu amarrando suas mãos. Amarrando seu coração.

Então por um momento do mal, Tad foi tentado a continuar. Para levar ela e fazer amor, assim ela seria sua para sempre. Ele a amava. Ela iria amá-lo.

Importava que fossem somente por conta das substancias químicas por parte dele? Seu lado humano, a moralidade lutava uma batalha de proporções épicas contra o desejo do lobo furioso. A luxúria, a necessidade de ser ativado.

Uma brisa refrescante fluiu ao redor dele e naquele breve segundo, ele quase fez algo que havia jurado jamais fazer, aproveitar-se de alguém com que ele se importava.

Ele não podia. Ela tinha que ser libertada. Todos os seus sonhos caíram por terra e se quebraram. A necessidade que subiu em seu corpo alagando sua mente, afastar-se dela foi à coisa mais difícil que ele já fez.

O quarto borrou novamente. Era impossível pensar com clareza.

“Se você nunca tivesse acasalado, significa que não ha chance segura de compartilhar o primeiro companheiro. Eu não posso fazer isso com você. Eu não posso arriscar fazê-la sofrer achando que esta apaixonada por mim para o resto de sua vida.” Sua língua tropeçava acima das palavras, desajeitadas e dolorosas.

Ele a queria muito, mas desejava o melhor para ela. “Mas, Tad...”

“Missy silêncio.” Tad soltou sua voz, acalmando sua batida de coração. Ele teve que explicar que não a estava rejeitando e sim a poupando de um erro.

“Caindo em paixão real com alguém pudesse deixá-la pensar que esta apaixonada, mas na verdade são seus hormônios de lobisomem que estão te levando a isso.

Em algum lugar lá fora tem um companheiro real com o qual você irá se conectar intimamente.

Se eu tomar de você, estaria destruindo seu futuro.

Eu me importo demais com você para deixá-la desistir de tudo. “Nós temos que parar, agora.”

Tad pegou seu casaco e empurrou seus pés em suas botas a esmo.

“Mantenha o fogo aceso. Eu voltarei mais tarde.

Não deixe à cabana. “Eu vou tentar o rádio novamente.”

“Tad, não me deixe,… Isto machuca. Não parta...”

Ele fechou a porta e saiu. Facas afiadas pareciam cortar seus membros, sua garganta estava seca e seu coração gelado. Ele tropeçou degraus abaixo e atrás se dirigindo para o avião.

Este era o caminho para sair disso tudo, antes de morrer de dor.

Capítulo Sete Missy caiu de joelhos, um grito rasgou seus lábios. Como podia ele partir depois de ela dizerlhe que eram companheiros?

Maldito era demasiado atencioso. Toda célula de seu corpo gritava para segui-lo e arrastá-lo de volta a cabana para terminar o que haviam começado.

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Vivian Arend

Ela soltou sua cabeça no chão e concentrou-se. Suas habilidades como um Ômega lhe acalmavam, assim poderia pensar ate Tad recuperar seus sentidos e retornar.

Respirações longas, lentas ajudavam aliviar a extremidade mais dura de sua dor assim como ela reprimiu seus hormônios abraçando suas pernas. Depois do que pareceram horas, ela rastejou ate a mesa e se apoiou.

Tropeçando até a porta, forçou suas pernas a cooperar enquanto se movia. Uma parte de seu corpo quis parar e retroceder para debaixo dos cobertores ate Tad voltar.

Mas se o que ela sentia a respeito dele estava certo, Tad não estava ciente das regras físicas dos lobos. Ele não poderia querer acasalar com ela, mas ele agora tinha uma pequena escolha no assunto. O acionador químico começou a vibrar e eles precisavam um do outro para sobreviverem.

“Só dizer não” não seria suficiente. Ela arrastou-se para a porta e olhou fixamente as condições externas. O vento agitava o telhado da cabana.

Eram duros de ver os degraus na extremidade da varanda coberta de neve.

Se Tad estivesse em qualquer lugar que não fosse no avião ele estaria em perigo.

Ela tirou suas roupas, seus dentes bateram mais do que estando frio. Sua pele estava tão sensível ao toque das próprias mãos que despedaçavam seu corpo em dor.

Tad podia ter a consideração que quisesse em outra hora. Agora ela estava indo rebocar seu traseiro de volta a cabana.

Missy andou sobre a varanda nua, a pele foi chicoteada por partículas de gelo como se fossem vespas. Ela se abaixou para fazer a transformação, o conforto da mudança para lobo aliviou parte da dor de ter perdido seu companheiro.

Ela o sondou na tempestade. Tad tentou negar que eles eram companheiros, mas não havia como negar a ligação. Era como uma corrente amarrada entre eles.

Ela saltou fora da varanda e escutou por um momento, o grito severo do vento soando diferente nas suas orelhas lupinas.

Pequenas criaturas amontoadas debaixo da varanda, seus minúsculos corpos na fúria do inverno. Animais maiores vagavam protegidos pelas arvores, inclusive um lobo natural. Ele saberia que ela estava lá. Saberia que era uma loba, mas não de seu tipo, ela seria cautelosa.

Ela deixou um pouco sua consciência de Ômega escapar e o reassegurar antes dela encontrar seu companheiro.

O vento já tinha camuflado grande parte das pegadas de Tad. A trilha que ela seguiu vagada com o Tad cambaleando com os pés instáveis. Como ele conseguiu fugir até agora dela mostrou uma incrível força. Ou uma teimosia que beirava a imbecilidade.

Ela abordou o avião, havia medo dentro dele. Ela sentiu a batida do coração do Tad, diminuindo a velocidade, não por meditação, mas porque estava em perigo.

Adiante pelo esqui do avião, havia um montículo coberto de neve. Ela correu ate lá e descobriu o rosto amassado no chão.

Ela lançou de volta sua cabeça e uivou, um longo uivo de comando, antes de colar seu focinho no rosto dele e cheirar.

O golpe inicial de seu odor correu por ela como se tivesse tomado uma dose de tequila. Sua cabeça girou, sua boca regou e a tensão sexual ao longo de seu corpo chamejou só por estar em sua presença.

Mas ela também sentiu o perigo. Tad estava em fogo, queimando de febre. Seu corpo se agitava e ainda que ela o despertasse, não seria capaz de removê-lo.

Ela clamou novamente, mais alto, mais exigente.

Missy usou suas patas e seus dentes para arrastar Tad para o interior do avião Ela assistiu para qualquer sinal de movimento, em Tad ou no ar embranquecido alem deles.

“Missy?” A voz do Tad era uma linha suave.

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Ela lambeu seu pescoço.

“Eu sinto muito, Missy. Eu sinto tanto.”

A cabeça de Missy desviou a atenção.

Eles vieram. Os lobos naturais rastejaram até onde o Tad estava deitado com os olhos do líder em Missy. Ela olhou fixamente para baixo, não se movendo de sua posição protetora ao redor de Tad. Lentamente o lobo líder abordou e abaixou-se para o chão para as patas dela. Ele rodou com sua boca por um momento e ela lhe cutucou com a cabeça.

Eles ficariam bem. Alguns minutos depois Missy confirmou a pilha de corpos peludos cobrindo Tad para lhe manter morno ate ela voltar para ajudar.

Ela cutucou o líder do grupo que em seguida se virou em despedida. *** A dor golpeou a parte de trás de seu pescoço, envolvendo suavemente ao redor de sua fronte e então disparou entre seus olhos. Tad teria gemido, mas aquilo também exigia muita energia. O arquejo pareceu o limite de sua habilidade de reclamar no momento.

“Então, menino zumbi. Você vai tirar o traseiro dessa cama algum dia ou o que?” A voz alta de seu companheiro ecoou como ele estivesse usando um megafone.

“Você acha que ele vai lembrar-se de qualquer coisa, Shaun?”

“Não sei TJ. Eu acho muito divertido. Que tal nós dizermos a ele que foi escolhido para voar com a rainha na próxima excursão real?”

Eles estavam conversando perto, mas Tad não podia ver eles. “Eh, caras. Fiquem quietos por um minuto. Qual de vocês soltou a bigorna em minha cabeça?”

“Hmm, bom sinal. Ele está sendo idiota,” Shaun disse.

“Por que eu não posso ver vocês?” Tad pensou que seus olhos estavam abertos, mas o quarto estava escuro.

Um vislumbre lânguido leve foi bem sucedido quando Shaun abriu as cortinas. “É noite.

O medico da matilha disse que por conta da febre você precisava ficar no escuro para evitar complicações. “Ele caminhou e se sentou, e o viu olhando-o com preocupação. “Como você se sente?”

Tad tentou um alongamento. Ele tinha dores em topos, sua cabeça latejava e havia algo que ele deveria lembrar.

“Eu peguei a influenza ou o que?”

Tad assistiu TJ e Shaun trocarem olhares. “Sim, ou algo. Lembra-se daquele sujeito que voou com você por horas? Que você teve o prazer de dividir o quarto? Ele apresentou sinais graves de DST, agora você é uma bomba prestes a explodir.

Shaun explicou.

TJ bufou. “Claro que sair correndo por uma nevasca monstruosa, não ajudou muito. A única razão pela qual você sobreviveu foi...”

“TJ vá “comprar café. “Obrigado.” Shaun girou suas costas para TJ em despedida.

Tad tentou dar uma risada quando TJ deixou o quarto. “Como você fez isto? Eu pensei que não fosse possível fazê-lo calar quando começa.”

Shaun agarrou fronte de Tad. “É uma coisa de lobo. Eu sou de grau mais alto e só uso a autoridade quando é preciso.”

Em câmara lenta Shaun tocou em sua pele. Picadores gigantes de gelo invisível começaram a cutucá-lo por todos os lugares. Ele empurrou longe a mão de Shaun. Sua cabeça girou.

“Que diabo é isso?”

“Você realmente quer saber?”

Tad lançou um travesseiro em Shaun. “Que tipo de observação idiota é essa? Claro que eu quero saber.

“Minha cabeça está pulsando e eu sinto como se tivesse sido amarrada em um ninho de formigas depois de ter sido coberto por mel.”

“Ooooh. Boa analogia, garoto voador. Você lembra onde conseguiu o mel?”

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Tad preparou-se para gritar com Shaun e então… “Oh merda, Missy está bem?”

Shaun bateu palmas com entusiasmo exagerado. “Finalmente, a pergunta certa.

Você está no limite da sanidade agora. “Sim, Missy esta tão bem como se pode esperar.”

“O que isto significa? E por que você esta agindo de um modo tão misterioso?” Tad jogou as cobertas e balançou as pernas para o chão, pretendendo se vestir. O quarto girou. Tad se encontrou caído no chão.

“Vamos tentar isto novamente. Como você está sentindo, Tad?” Nada estava funcionando direito no seu cérebro, parecia estar congelado “Meu Deus, o que há de errado comigo?”

A voz do Shaun cresceu com uma calma irritante “eu estou sendo paciente.”

“Você tem estado doente, Tad. Você pegou a influenza do sujeito que voou com você...”

Foda. “Sim, você me disse.” Tad segurou uma mão fora para Shaun tentando se apoiar.

Shaun escondeu seus braços atrás dele e Tad amaldiçoou. Ele rolou por sua barriga e deu um impulso doloroso sobre seus joelhos.

“Não que eu não queira ajudar, mas escutar você gritar de dor por doze horas toda vez que alguém te toca, já perdeu a graça.” Shaun sentou-se na cadeira próxima a cama.

Tad rastejou de volta sobre o colchão e se cobriu. A pressão da colcha em sua pele fazia doer menos do que o escorrer frio em seus ossos.

Sua mente limpou um pouco, o suficiente o deixando preocupado. "Estou ficando louco?"

Shaun agitou sua cabeça. “Desculpe se eu parecer um pouco mesquinho, mas eu expliquei o que esta errado cinco vezes. Eu não tenho certeza se você vai se lembrar do que eu disse, então é difícil dizer tudo novamente. Mas na sexta tentativa, aqui vai. É quinta-feira. “Você estava...”

“O quê?” Tad exclamou. “Missy e eu arrumamos tudo na segunda-feira antes de ficarmos presos na cabana.”

Shaun levantou uma sobrancelha. “Muito bem. É a primeira vez que consegue se lembrar disto.

Você se lembra de qualquer outra coisa que tenha feito com Missy?” Tad jurou e Shaun agitou os braços no ar. “Certo, parece que nós estamos conseguindo chegar a algum lugar.

Eu sei que isto pode ferir sua sensibilidade humana, mas vou falar claro como um lobo. Você começou o primeiro companheiro com ela e por alguma razão estúpida, você parou. Você não pode parar um gatilho no meio do caminho, Tad. Tudo o que você consegue é uma bala em movimento batendo em uma urdidura de tempo. Até você terminar o que começou nem você nem Missy poderá tocar qualquer outra pessoa sem dor. Isso é a primeira coisa. “A segunda coisa que soubemos, é que Missy é um lobo ômega e...”

“Um o quê?” A dor em seu enfraquecido de corpo se acalmou ligeiramente e ele se lembrou de estar na cabana com Missy. Como ele quase decidiria a prendê-la para sempre.

“Omega. Em vez de lidar com a autoridade e liderança do grupo como o Alfa e Beta, ela ajuda fixar o caminho sentimental. Ela sabe o que precisa ser feito por instinto. Os grupos sem um Ômega freqüentemente têm lobos selvagens ou lobos que entram de cabeça nas coisas ilegais.

Você nem sabe que eles estão lá se fizerem seu trabalho direito.”

Tad esfregou seu rosto. “Missy esta bem? Onde está ela?”

Shaun levantou uma mão. “Em um minuto. Primeiro eu preciso dizer a você outra coisa.”

“Vai para o inferno, Shaun, você não só me disse que sou um imbecil por não ter me divertido com Missy, mas também sou responsável por bagunçar o grupo. Qual a outra bomba que você tem que soltar?”

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O Vôo do Lobo

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Vivian Arend

Seu amigo debruçou adiante em sua cadeira, olhos sérios, lábios apertados “Você não fez confusão com a nossa matilha. Missy esta aqui de passagem e eu não posso convencê-la a me dizer de onde é.”

Tad agitou sua cabeça em confusão. “Ela disse a mim.”

“Bem, ela deve ter confiado em você mais que percebeu. Nem o Keil conseguiu que ela dissesse, ou ela é muito forte ou esta com medo de algo. Eu também nunca disse que era um idiota por não se aproveitar de Missy. Grande diferença, camarada. Eu preciso perguntar a você algo. Se Missy não fosse um lobo, você teria feito amor com ela?”

Onde Shaun queria chegar?“Claro. Você sabe que eu sempre gostei dela desde o segundo grau e eu não sabia que era um lobo.

“Eu até tinha decidido...”

Shaun levantou sua mão. “Certo. Deixe-me saber isso direito. Você sairia com Missy e até dormiria com ela como um humano. E se ela tivesse se apaixonado por você? Acha que poderia ser apaixonado por ela?”

Tad não entendeu onde isto estava querendo chegar. “Sim.” “Então você não ficaria chateado por descobrir que ela não se importava se o primeiro companheiro tivesse ativado um companheiro falso, por que ela sempre teve uma queda por você, e achou melhor te amar mesmo que não fosse correspondida.” Shaun soltou sua voz, sacudindo ligeiramente a cabeça.

“Ela está muito machucada, Tad. Ela está em dor física por causa dessa maldita coisa do gatilho, mas a dor emocional mexeu também com ela porque você conseguiu deixá-la pra baixo.

“Porque eu não quis machucá-la!”

Shaun fez uma careta. “Bem continuando. Ela salvou seu traseiro e ela precisa de você.

“Agora você pode liberar o lado humano tímido e fazer merda por conta própria, mas se você for homem de verdade, faça as coisas direitas com ela, sendo seu companheiro ou não.”

Um impacto veio da cozinha no quarto seguido por uma maldição. Shaun saltou para seus pés e correu para a porta. “Idiota, TJ, você esta queimando a casa ou fazendo café?”

Ele olhou de volta em Tad. “Então?”

Ele estava contente que fisicamente sua cabeça não estava girando, por que estava fazendo um esforço triplo para acompanhar a conversa. “Bem o que?”

“Eu vou pegar a Missy ou você vai ficar idiota?”

Ele só pode estar brincando. Tad gesticulou para a cama e seu corpo trêmulo. “Você quer que eu seduza uma mulher enquanto fiquei três dias doente de cama?”

Shaun deu uma gargalhada. “Você ficou sob efeito da influenza no primeiro dia. O resto foi efeito colateral de sua burrice. Sendo assim, vou buscar a Missy e você vai se sentir melhor.

Pode acreditar.”

Missy realmente o queria tanto? Se Tad estivesse pensando mais claramente no começo, ele não teria causado esta dificuldade. Teria feito a coisa certa.

Tad desviou a vista da janela. Tanto nos dois últimos anos ele sempre esteve em torno da matilha, aprendendo coisas sobre lobos. Ele se distraiu a respeito da necessidade de ser ativado, deixou todas as metas humanas para trás isso tinha sido um engano.

Ele se lembrou do modo que Missy lhe sorriu quando tiveram seu primeiro encontro há muitos anos atrás. O modo que seus olhos se iluminavam quando ela o provocava. O som de seu riso.

O toque de sua mão. Ele se pegou rindo quando recordou de como ela o fez sentir sobre si mesmo, como se ele fosse capaz e confiável. Santo Deus ele estava apaixonado por ela!

Tad respirou fundo quando percebeu que ele não só soube a coisa certa a fazer, mas ele queria fazer. Ansiava por isto. Embora Missy estivesse tendo um alarme falso de companheiro, ele Teve a certeza que ela nunca tinha amado. Realmente não fazia a menor diferença do que tinha sido seu plano de vida antes de saber que tinha genes de lobo, encontraria alguém, se apaixonaria e se casaria.

Ele voltou a enfrentar Shaun. “Onde está ela?”

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“Ela está na cama do Shaun,” TJ disse. Shaun pegou um vislumbre dele e empurrou TJ na parede.

“Calma, devagar. Tad esta certo. Eu tenho dormido no sofá e algumas moças do grupo estão cuidando de Missy. Eu nem cheguei perto.”

TJ riu. “Sim, ninguém a toca porque é horrível escutar como ela grita.”

“TJ!” Tad compôs sua mente. “Shaun, eu preciso pedir um grande favor. Posso usar seu apartamento para... bem, ate que não precisemos... você sabe. Eu vou cuidar dela, assim ninguém precisa tocá-la.”

Shaun alargou uma grande respiração. “Boa decisão, Tad. Veja, isto é por que eu sou seu amigo. Eu posso ajudar você?”

Tad pegou sua calça jeans então mudou de idéia. Ele não estava contando ficar vestido por muito tempo de qualquer maneira. Ele cuidadosamente deslizou na bata que Robyn lhe deu de natal e dirigiu-se ao banheiro.

“Dê-me uns minutos para me lavar. Eu posso andar, mas você deve me guiar.

“Alguém quer beber alguma coisa?” TJ perguntou quando apareceu com o bule fumegando.

Tad cheirou o ar. “TJ, onde você conseguiu os grãos desse café?”

TJ apontou para um recipiente no peitoril.

Shaun tossiu. “Eu acho que ninguém deveria tomar isto Certo, Tad?” “Certo. A menos que você esteja querendo ter folhas verdes e fortes.” TJ cheirou a panela. “Eu Achei que tinha um cheiro exótico...”

Capítulo 8 Os sons das vozes se silenciaram, mas o som de seu coração ficou mais alto com o sangue correndo por suas orelhas. Missy se sentou e olhou fixamente para a porta. Ele estaria realmente aqui?

A porta se abriu e Missy sufocou de volta um grito pequeno quando Tad entrou no quarto, sua pele estava pálida e tinha olheiras. Seu odor fluiu à frente dele e a atingiu como uma brisa fresca, e pela primeira vez desde que tinha deixado Missy, respirou fundo.

“Oi.” Seu coração saltou. “Olá.”

Eles olharam fixamente um para o outro. Missy assistiu toda a mudança em sua respiração, a mudança de expressão, e como ele a olhou parecendo o tempo mais longo de sua vida. Só estando no mesmo quarto com ele já aliviava um pouco a dor, a proximidade a encheu de esperança de não ser rechaçada.

Então sua respiração se prendeu e ela soluçou. Talvez ele fosse lhe dizer que não poderiam ficar juntos.

Tad se aproximou. “Missy pare. Vai dar tudo certo. Eu sinto muito. Eu estava errado.”

Ele estava ao lado da cama. Ela poderia chegar e tocar-lhe se ela quisesse. Ela olhou longe e juntou os dedos.

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A cama afundou quando Tad se sentou ao seu lado e o corpo traidor de Missy inclinou-se para ele em sua necessidade. Seus ombros roçaram e a conexão queimou, os entorpecimentos das extremidades ficaram como da primeira vez em que tinham tocado há dias. Ela não podia conter a respiração ou as lágrimas, então ficou em seus braços e tudo estava bem.

Não tão certo como quando os lobos naturais ajudaram a salvar Tad de se congelar. Não tão certo quanto ela encontrou um posto de gasolina na estrada operado por lobos, que ela pudesse fazer a mutação e pedir ajuda antes de desmoronar.

Certo como ele estava lá agora a tocando, com seus dedos gentis segurando seu pescoço, puxando os cachos soltos do seu rabo de cavalo. Sua boca tocou a bochecha limpando as lágrimas enquanto ele murmurava suas desculpas contra sua pele suave como pétala de rosa.

Tad emoldurou seu rosto. Beijou-a, uma roçadura terna dos lábios antes de olhar fundo nos seus olhos.

“Eu não fazia idéia.”

Missy movimentou a cabeça. A sensação doce de seu dedo polegar acariciando sua maçã do rosto aliviou seu duelo.

Ela fechou seus olhos para deixar o conforto voltar junto dela, o companheiro acalmava seus nervos e os pedaços quebrados do lado de dentro.

“Missy, eu preciso te dizer. Eu quero dizer, eu quero perguntar a você.” Tad sufocou em suas palavras.

E ela sacudiu suas pestanas para ver seus olhos cheios de lágrimas. As manchas douradas estavam maiores, seu lobo estava lutando para vir à tona.

Ela sorriu o encorajando.

“Eu não quero isto só por hoje à noite. Só para realizar seu primeiro companheiro. Eu irei entender se você encontrar “seu companheiro real e precisar ir um dia, mas decidi que se não puder ter você, não vou querer nenhuma outra.”

Missy lutou para conseguir verbalizar. “O que você está dizendo, Tad?” “Eu quero casar você. Não como um lobo, mas como um humano. Eu sei que é muito rápido.”

Ele roçou seu dedo acima de seus lábios.

“Eu acho que sou apaixonado por você desde que somos adolescentes. Eu não tinha percebido isso até uns dias atrás.” Ele soltou sua cabeça descansando contra a sua.

O coração de Missy inchou com os últimos de seus medos desaparecendo. Ela sabia que eles eram companheiros verdadeiros.

Para Tad estar disposto a cometer sem ter esse conhecimento... Ela o beijou.

Beijou sua fronte e passou seus dedos acima das linhas de preocupação. Beijou seus olhos, os cantos de sua boca e ao longo do comprimento firme de sua mandíbula e toda a distancia de seu pescoço. Ela plantou beijos de borboleta até sua orelha para sussurrar sua resposta.

Sua resposta. “Sim. Eu amo você.”

Ele a envolveu em seus braços por outro momento, seu torso se agitou quando ele tomou uma respiração desigual. Ele disse sorrindo. “Bom. Eu amo você também.”

Missy lambeu seus lábios.

“Oh não. Foi assim que começou essa bagunça.” Tad agitou sua cabeça e cobriu sua boca com a mão. “Eu tenho instruções rígidas sobre o que nós precisamos fazer, bem, antes de qualquer coisa.”

Missy lambeu o centro de sua palma, deixou seus olhos mostrarem quanto o queria.

“Você está fazendo isto difícil, Missy.”

“Essa é a idéia, Tad.” Missy suavemente deu uma risadinha, sua garganta ainda crua, seu corpo apertado. Mas a dor aliviada. Ele estava com ela. Ele disse que ele a amava. Seu coração derreteu.

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Tad desfez sua bata e deixou cair ao chão. Ele tirou sua camiseta em um movimento, e Missy olhou-o com admiração quando ele tirou suas cuecas boxers e ficou nu na sua frente.

Ele era mais magro que a maioria dos lobos, com músculos duros, metálico.

Uma trilha lânguida de cachos escuros começava em sua pélvis e descia ate a conjuntura de suas pernas, onde havia seu membro, firme e ereto, cheio de desejo.

“Tire suas roupas, Missy,” Tad disse como sua mão solta circulando sua ereção.

Missy assistiu, fascinada como ele acariciava da raiz até ponta, num movimento fixo, isto fez seus joelhos tremerem.

“Missy? Eu preciso de você nua.”

Ele queria que ela ficasse nua? Missy se livrou das cobertas e tirou a enorme camiseta que usava. Em três segundos estava nua, pronta para ele.

“Ainda sem sutiã ou calcinha? Inferno, mulher.”

Missy se debruçou contra a cabeceira para assistir Tad subir na cama. Ele rastejou de joelhos ate ficar do lado dela.

Ele a colocou em seu colo, espremendo-a entre ele e a parede.

“Eu sinto muito, Missy. Porque eu estraguei tudo que...”

Missy cobriu seus lábios com sua mão. “Tad, não peça mais desculpas. Eu amo você.”

Ele chupou as pontas do dedo em sua boca e arreliou-os com sua língua, sua boca quente e egoísta tomou o controle.

Ele a beijou, firme e exigente. Boca de Tad permanecia em suas mãos e depois deslizou as mãos dele por seus ombros. Seus dedos massagearam seus músculos, amando como sua pele faiscava onde se tocavam.

Ela sentiu o golpe de sua ereção. Repelindo seus dedos, ela circulou seu membro.

Com seu próprio aperto. Tad afastou-se do beijo, sua cabeça caiu para trás a respiração acelerou. “Isso parece tão incrível, suas mãos em meu pênis. Eu quero tocar você também.

Você sabe disto, não é?”

“Logo. Deixe-me ajudar você primeiro.” Ele precisava gozar antes deles começarem de verdade. Ela trouxe de volta a sua boca, saboreando o gosto dele em sua língua, até que queimou o aço aveludado debaixo de seus dedos.

Ela acariciou, roçou a umidade que fluía de seu membro para ajudar no deslizamento de seus dedos. Abaixou em seu comprimento novamente, até que ele empurrou em sua mão. Seus lábios congelaram por um momento contra sua boca. O calor da sua semente molhou seu ventre e coxas onde a sua ejaculação caiu. Ele sussurrou o nome dela, tão suave e amoroso, que lágrimas vieram aos seus olhos. Missy pressionou a mão em seu ombro para fazendo-o deitar-se na cama. Ela montou em sua cintura e olhou-o nos olhos enquanto ela traçava com lentidão seus dedos através do sêmen em sua pele, esfregando-o como um fino creme.

“Santo Deus, Missy. Os sons que você está fazendo estão me matando.”

Ela estava tão excitada que não percebeu que fazia barulho. Odor entre eles parecia um perfume primoroso, fluindo em fluxos e ligando-os em uma nova combinação.

Ela passou e pegou suas mãos e as beijou antes dele emoldurar seus seios.

Tad gemeu ao sentir o peso em suas palmas. Missy sorriu com expressão de encanto no rosto.

Homens e peitos. Tad olhou nela com uma fascinação semelhante a que demonstrou quando admirou sua caminhonete. Mas não o bastante. Este tinha mais adoração envolvida.

Ele suavemente a tocou, rolando seus mamilos entre seu dedo polegar e dedo indicador ate os deixar duros e sensíveis. A ponta de seu membro atrás dela, a racha molhada cutucando seu traseiro. Tad a acariciou com suas mãos fortes, escovando em círculos grandes e pequenos, ate deixá-la quase louca.

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Tad rolou fora, colocando ela em suas costas e inclinou a cabeça. “Eu preciso saborear você toda, Missy.” Ele abaixou a boca para seu seio e sugou. Uma das mãos desceu furtivamente ate seu montículo, coberto de pêlos abriu seus lábios vaginais e circulou seu clitóris.

Enquanto seus dedos continuavam a dançar, sua boca mamava e beliscava, golpeando seus mamilos até ficarem vermelhos.

Ele beijou-a. Sua boca quente e exigente com os dedos continuando a tocá-la como um excelente instrumento. Cada golpe, cada toque, deixava Missy mais e mais viva.

A tensão cresceu em sua essência quando Tad adicionou outro dedo para provocar e tocar.

Ele abraçou-a mais apertado, seu membro rígido apertado em sua coxa, seus corpos alinhados e a pele roçando. Mais do que o simples toque de suas mãos e boca, seus batimentos cardíacos e suas emoções começaram a juntar-se ao dela e conectá-los. Intimamente. Completamente.

Uma conexão profunda de paixão e necessidades, medos e esperas.

Foi à sensação mais intoxicante, e Missy se abriu tanto quanto possível para apreciar a sensação.

Um flash de desejo culminante rolou sobre ela, sua envoltura puxava em seus dedos enquanto ele esfregava e golpeava. Tad a cobriu com seu corpo, a cabeça dura de seu pênis em sua buceta quando começava a pulsar. Ele olhava seu rosto enquanto posicionava seus quadris empurrando sua dureza deslizando através de sua passagem suave receptiva.

A ternura brilhava em seus olhos quando ele enterrou-se completamente em seu calor, os quadris apertados, dois corpos se transformaram em um.

Ao redor deles tudo parecia desbotado, tudo que ela via era Tad. Ele estava dentro dela, estirando e preenchendo. Ele estava dentro de seu coração quando a embalou debaixo dele.

E então ele estava dentro de sua cabeça.

“Eu preciso muito de você, Missy.”

Ele puxou seus quadris atrás com movimentos lentos sobre seus tecidos sensíveis.

A maior conscientização de seu corpo aumentou o prazer quando ele se afundou novamente.

A cabeça de seu membro pareceu inchar e apertar mais duro nas suas paredes e em seu útero a cada golpe, criando um calor abrasador pela fricção.

Missy se abriu mais, agarrou-se a ele, adicionando uma pressão na base de cada golpe.

O ritmo aumentou e Tad empurrou mais forte, seu tronco apoiado sobre ela com eles conectados só nos quadris. Era tão bom, Tão certo, mas Missy quis mais.

“Toque-me com seu corpo. Eu quero sentir tudo—” “Você acabou de falar em minha mente?” Tad interrompeu os golpes e ficou suspenso no meio do caminho. Missy protestou, erguendo seus quadris para terminar o movimento.

Ela agarrou sua cabeça e puxou-o para baixo, varrendo a língua na boca enquanto ela balançava os quadris contra ele. “Sim. Não pare. Oh, por favor, Tad, eu preciso de mais.”

Ele estava nela como uma coisa selvagem, seu corpo duro tocando cada centímetro de sua pele. Sua boca festejou suas mãos a puxaram mais perto enquanto ele afundava profundo e rápido. Cada estocada a levava no colchão. Missy cravou as unhas em suas costas, tentando ajudá-lo a ir mais fundo.

O ar desapareceu do quarto consumido pelo calor de sua luxúria. Missy gritou quando seu corpo foi sacudido sobre um precipício.

Tad empurrou mais uma vez e calou, unindo-se a ela no orgasmo liberando sua semente enquanto ele gemia em profundo prazer.

Missy perdeu o controle de suas emoções e abriu uma comporta aberta entre eles.

Cada dor... Apagados. Toda tristeza que ela sentiu toda sua solidão, todos os seus medos. Tudo foi lavado quando Tad fluiu nela. Seu amor descansando em seu corpo como um objeto tangível.

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Suas frustrações de não conseguir libertar seu lobo ha tanto tempo deixaram de existir em seu coração, ela colocou a mão nele e acalmou a dor. Eles compartilhavam sem palavras.

Suas esperanças, seus sonhos e emoções exultaram quando eles construíram uma conexão inquebrável.

Tad a segurou em seus braços, seus corpos ainda entrelaçados. O sexo foi fantástico, mas isto…

Não foi dito a ele que sua primeira vez com um lobo seria tão incrível.

“Missy?” Ela acariciou seu rosto. O toque era íntimo e gentil, e ele sorriu.

“Isto significa o que eu penso o que quer dizer? Ou isto é uma vantagem do primeiro companheiro, nunca fui informado a respeito?”

Os lábios suaves roçaram os seus. “É real. Eu disse a você que éramos companheiros.”

Ele pausou por um momento. Ele tinha uma companheira. Ele estava pronto para dançar no topo dos telhados, ele estava tão excitado.

“Você disse. Eu deveria ter escutado você.”

Missy deu uma risadinha. “Você tem certeza, Tad?”

Seu coração saltou. Ela era dele e o acasalamento foi real, e Missy queria saber se ele tinha certeza disso? Inferno, sim. “Até agora além de ‘certeza' meu coração esta disparado. Eu Propus-lhe. “Eu quis dizer isto e agora não existe nenhum modo de você fugir de mim.”

Missy acariciou seus cabelos e Tad viu as manchas douradas resplandecerem nos olhos dela.

Aconteceu. Ele tinha uma companheira.

Santo Deus, ele poderia se transformar em um lobo.

“Excitante, não é Tad? Você vai ser um lobo bonito.”

“Como você sabia o que eu estava pensando?” Embora por mais interessante que seja isso poderia tornar-se um pouco embaraçoso se ela leu seus pensamentos todo o tempo.

"E não reagir, rapazes não são bonitos. Nós somos bonitos ou..."

“Tad. Eu tenho algo que preciso lhe dizer.”

Tad a colocou sobre ele, precisando sentir o peso de seu corpo.

“Hmmm. Soa sério.” Ele não podia parar de tocá-la, conectados pele com pele. Algo incomodava Missy. Era o sentimento mais misterioso, quase como acender um interruptor. Ele sentiu suas emoções mudarem e ficar feliz com sua vida amorosa. Tad deixou ela se afastar para os pés da cama, onde ela o olhava com os olhos cheios de medo. Ele a alcançou, não com as mãos,mas com a nova consciência que ele tinha atingido. Ele acariciou sua pele e soube.

Tudo. Santo Deus, Missy estava fugindo de uns sujeitos ruins.

Ele agitou sua cabeça duro para tentar ordenar os pensamentos. Ele saiu da cama e foi até a cômoda de Shaun procurar uma roupa. ”Se vista Missy. Vamos procurar o Keil.”

Os olhos do Missy ficaram enormes. “Eu sinto muito. Eu nunca percebi o perigo em que nos poria. Eu pensei que se desse a você um primeiro companheiro poderia registrar uma conexão falsa e isto me faria perder minhas habilidades de Ômega.

“Eu não sabia que nós realmente éramos companheiros até chegar à cabana, e depois fiquei muito doente para pensar nisso.”

Sua voz estava trêmula, parecia incerta de como ele reagiria a toda essa confusão.

Tad trouxe-a de volta para seus braços e beijou-a completamente, apertando-lhe, apertando-a.

"Eu não estou bravo com você, amor. Não por isso, mas poderíamos estar em apuros e nós precisamos da ajuda de Keil.

Keil é o Alfa mais forte na área, e agora sendo da família e tudo mais.

“Agora desde que você não precise de cuecas.” Ele a deu uma camisa de moletom, beijou seu nariz e se vestiu.

“Eu acho que você é uma Ômega também,” Missy sussurrou.

“Espere até que nós embarquemos na estrada. Falaremos sobre isso depois,” Tad advertiu.

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Todo o inferno estava prestes a liberar-se e não havia como Tad poderia lidar com isso sozinho. Era hora de chamar as grandes armas. Ser um lobisomem nunca seria chato.

Se ele sobrevivesse até o primeiro turno.

Capítulo Nove Tad jogou o celular no banco de trás com o resto de suas coisas. “Esta é a última chance para a recepção por aqui. Teremos que esperar até chegarmos sobre a passagem para tentar novamente chegar a Keil”.

Ele olhou para Missy, observando a tensão no seu corpo como ela mexia com o cinta cinto de segurança “Ei.” Ele esperou até que ela olhasse para ele. “Nós vamos ficar bem.”

Missy movimentou a cabeça, mas faltou convicção.

Ele lutou para controlar a ampla variedade de emoções que corriam através dele, alguns dela, alguns dele.

“Dê-me umas lições sobre ser lobisomem, eu preciso. Você é um Ômega e foi embora porque eles eram bastardos sórdidos, certo?”

Missy bufou. “Você usa mal as palavras.”

“Sim. Elegante e loquaz, esse sou eu.”

“Meu cunhado, o Alfa. A matilha de Whistler entrou em atividades ilegais por causa dele.

Ele quer usar minhas habilidades de Ômega. Ele teve algo com meu papai anos atrás, é por isso que me casei com o irmão dele.

Eu tenho juntado evidências para usar contra ele no conselho dos lobisomens, mas eles são uma piada. É complicado!

Será perigoso tentar derrubá-lo porque ele não vai parar. Ele é um liar qualificado, um tirano e um assassino. Ele matou seu próprio irmão, Tad. “Ele é... "Ela virou-se a distância para olhar pela janela.

Tad jurou debaixo de sua respiração. Essa coisa de conexão era brutal. Cada sentimento dela, ele sentia com as mínimas nuances dentro de seu ser. Ele precisava protegê-la, aumentando a sobrecarga, o que se torna muito mais difícil se concentrar.

“Querida, você precisa parar. Toda vez que você deixa o Lobo Ruim assustar você, eu sinto vontade de arrancar os membros das arvores. É duro o suficiente dirigir na escuridão, e ainda mais convencer os guardas da fronteira a nos deixarem entrar no Alaska, se eu estiver espumando pela boca. “Oh merda…”

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A fronteira. Ele não tinha ID e o lado da fronteira fechava a meia noite. Que droga o que eles iriam fazer?

“Então, esta coisa de Ômega? Se você usar sua habilidade para acalmá-los ele não irá querer olhar nossa caminhonete?” Tad perguntou.

Missy olhou nele.

“Só planejando com antecedência. Você chega aos costumes, doçura. Eu vou me esconder.”

Eles dirigiram em silêncio durante algum tempo, as montanhas escuras assomando acima da estrada.

“Eu penso que você é um Ômega também, Tad. Missy falou calmamente. Ela apertou sua mão direita, aquecendo seus dedos.

“Realmente?” Ele usou seu cérebro para tudo que ele sabia sobre Ômegas. Além do que Shaun havia lhe dito, era muito pouco. Exceto que existia algo muito confortável sobre o conhecimento compartilhado com o companheiro, muito natural.

Uma parte de seu cérebro que ele conhecia estava lá, mas parecia nunca ter sido usada corretamente. “Não é realmente misterioso nós termos acasalado? Dois Ômegas são raros.”

“Os companheiros complementam um ao outro. Deve haver coisas que você possa fazer e eu não, ou não consiga sem sua ajuda. Estou tentando entender à extensão de minhas habilidades. Eu sei que posso acalmar multidões ou alguém quando esta com raiva. Com o último Ômega com quem conversei, ele me disse que poderia localizar membros da matilha através de seus pensamentos. “Ele ia toda noite para o grupo e os ajudava a relaxar, assim conseguiam dormir melhor.”

Tad grunhiu. “Eu não acho que ser uma luz da noite é o tipo de coisa que eu apreciaria. Você realmente acha que sou um Ômega?”

Ela movimentou a cabeça. “Uma das habilidades secundaria de todo o Omega é esconder nosso odor se precisarmos.

Você estava fazendo isto antes de nós… você “sabe.”

“Fazer amor? Fazer sexo? Você percebe que nós ainda não fizemos, a propósito. Isso chegou perto e nem foi feito vezes suficientes para um primeiro companheiro real. De que eu fui informado,” Tad brincou, tentando iluminar o humor.

Missy beijou seus dedos. “Confie em mim, eu estou esperando ansiosamente também.”

Ela sorriu. “Eu penso que nosso acasalamento é o mais estranho que já ouvi falar. Está tomando o tempo mais longo para se completar!”

Tad apertou seus dedos. “Eu amo você, Missy. E tudo vai ficar bem.”

Eles chegariam a Robyn e Keil em uma hora. Ele estava apaixonado e isso fazia tudo se acertar *** Todas as luzes da casa estavam acesas quando eles diminuíram para se aproximar da casa de madeira de Keil no subúrbio de Haines, Alaska.

“Tad.” Os olhos de Missy estavam enormes em seu rosto. “Ele está aqui.”

Merda. “Tem certeza?”

Ela deu a ele um olhar ameaçador.

“Desculpe. Você está certa. Não se preocupe. Nós vamos conversar com ele e explicar que somos companheiros.”

Missy desviou-se dele e Tad sentiu seu medo crescer novamente.

Ele, por outro lado, estava realmente louco da vida. Isso sugou muito tempo e causou tantos problemas no seu acasalamento por conta de sua ignorância, mas o que estava feito, estava

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feito. Lobisomem ou não, algumas coisas eram a mais correta a fazer. Se o Alfa de Whistler não entendesse, ele podia persuadi-lo.

A área na frente da casa parecia com um estacionamento. Metade da matilha devia estar lá.

Tad abriu a porta do carro para Missy enquanto se dirigiam para a casa.

O Beta do Granite Lake andava pelas sombras.

“Inferno, estou contente em te ver. Você recebeu nossa mensagem? “Tad perguntou.

Erik assentiu e moveu a cabeça indicando a lateral da casa. Tad seguiu em direção a extremidade dos degraus.

“Um grupo de Whistler apareceu hoje e exigiu do Granite Lake que os ajudassem a recuperar um de seus companheiros que desertou do bando. Eles disseram que ela poderia estar sofrendo um trauma mental, estavam preocupados que ela estivesse em perigo, se não fosse cuidada corretamente.” Erik bufou com descrença.

Missy agarrou o braço mais apertado em Tad. “Perigosa? Missy? Por favor, que tipo de merda que eles estão tentando inventar? E a última coisa que eu verifiquei é que não ha nada parecido com desertor em uma matilha. Isso não é uma base militar ou coisa parecida.” Tad acariciou as costas de Missy enquanto ela olhava no rosto preocupado de Erik.

Erik se agachou com seu corpo enorme até o nível de Missy assim eles podiam se olhar nos olhos.

“Seu tempo de luto esta acabando. Você sabia que Doug planejava tomá-la como companheira?” Ela movimentou a cabeça e Erik amaldiçoou. “Maldição, não pode nem reivindicar ignorância e pedir uma prorrogação. Eu tomo isto como uma negativa a proposta de Doug?”

Tad sentiu a onda de medo e náusea que tomou conta dela.

“Eu preferi me transformar em lobo permanentemente, mas eles ameaçaram minha irmã.”

Tad colocou uma mão em seu ombro e deu um aperto tranqüilizador “Você não vai a lugar algum, Missy e nós vamos manter sua irmã segura.” Tad virou-se para Erik.

"Nós podemos mantê-la segura, não podemos?" Ele olhou fixamente para Erik, pronto para fazer o que fosse pra convencer o Beta para ajudá-los.

Erik se levantou e esfregou o queixo. "Eu tenho alguns amigos em Vancouver que eu poderia chamar em favor de. Mas ela teria de estar pronta para sair daqui rápido.

“Enquanto isso não muda o fato deles” ele apontou com um dedo polegar acima de seu ombro“Querer a Missy.”

“Nós vimos sua mensagem que você planeja se casar. Quando eles escutaram o anúncio, a matilha de Whistler parou de falar em recuperar o membro desertado, e Doug nos informou de que Missy era sua prometida.

“Keil fez tudo o que pode, mas eles lançaram um desafio para Missy.”

Tad envolveu um braço ao redor Missy. “Não. Ela é minha companheira, Erik. O negócio foi real.

“Eles não podem levá-la.”

Erik agitou sua cabeça. “É isso que eu estou tentando dizer a você. Eles podem. Eles podem tomá-la se você estiver morto.”

Bem, isso seria realmente estragar o seu dia. “Lobos sanguinários.” Tad amaldiçoou.

Erik assentiu a cabeça. “Não é uma de nossas melhores características de personalidade, eu admito.”

Tad tomou uma respiração longa. Ele tinha acabado de ser acionado. A próxima lua cheia estava a três semanas. Naquela quantidade de tempo eles deveriam ajudar a irmã de Missy a Grupo RR – Blogs Românticos&Calientes e RomantiCon

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fugir e ele poderia traçar um plano de batalha. Descobriria como usar suas novas habilidades como um Omega, se ele realmente as tinha. “Esta bem, eu aceito o desafio. Façam com que eles queiram lutar em Whistler ou...”

Erik franziu o cenho. “Tad, eles querem lutar aqui. Agora.”

Merda. Política de Lobisomem de merda. “Mas eu não posso me transformar ainda. Como o inferno seria um desafio justo?”

Ele deveria se defender contra um ataque de lobo naquela noite?

“Existem regras sobre estas coisas no código, claro, mas parece que desde que você foi ativado, é considerado como um lobo pleno. Não há nada lá dentro sobre ter que esperar até que você realmente possa mudar.” Erik olhou extremamente desconfortável.

“Eu estou interessado em jogar limpo, por isso queria esperar, mas acho que Doug quer me matar o mais rápido possível.”

“Nós não estamos conversando sobre pessoas agradáveis aqui, Tad.” Missy ficou ao seu lado. A conexão entre eles queimava. Imagens relampejavam por sua mente, Missy acompanhando Doug, Tad gemeu.

Enquanto tentava limpar sua mente para descobrir o que ela pensava, ficava preocupado para quando no futuro ele quisesse dar algum presente a ela, se eles conseguiriam manter algum segredo um do outro. Ele virou-a para olhá-lo acariciando suavemente seu rosto. Ele abaixou sua voz para falar baixinho só para ela.

“Missy, você não irá com eles. Você pensa que pode negar nosso acasalamento e ir estar com Doug? Eu acho que não.”

Ela apertou sua mão. “Se minha irmã estiver segura, posso permanecer aqui. Eu não quero te perder. Somente a tenha em segurança e logo poderei estar longe de Whistler.”

Tad a abraçou, seus lábios roçaram seu rosto. Desta vez ele falou intimamente através da sua ligação de companheiro tentando passar a emoção que sentia, juntamente com as palavras.

"Eu não posso deixá-la voltar. Eu não posso suportar a idéia de ele tocar em você. Eu prefiro morrer a te deixar voltar para uma vida que te causa tanta dor.”

Missy o agarrou por um segundo então o olhou fixamente com medo em seus olhos. “É um desafio.”

“Ele se transformará em um lobo e matará você, e será toda minha culpa.” Ela cobriu seu rosto com as mãos. “Eu desejaria nunca ter voltado.”

“Você não quer dizer isto.” Tad a segurou-a perto de seu tórax. “Eu amo você, e eu estou feliz que tenha voltado e me encontrou.”

“Mas ele é um lobo Alfa e ele luta sujo.”

Tad a beijou. Aqui estava ela em seus braços, a coisa mais maravilhosa que já havia acontecido com ele, e um criminoso queria levá-la longe dele. De maneira sangrenta.

“Eu tenho alguns truques em minha manga. Eu posso lutar sujo se precisar. Eu não estou preocupado que ele mereça uma luta justa depois de tudo que ele fez a você, sua família e seu bando.”

Erik pigarreou. "Se você estiver pronto, todo mundo está esperando atrás."

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Capítulo Dez Tad tinha visto retratos de gladiadores lutando antes. Esta instalação era um pouco mais arcaica e rústica. À direita lateral do quintal de Keil e Robyn, a neve tinha sido colocado abaixo em forma de uma pequena pista de hóquei.

A área desmatada contrastava com as árvores. As luzes brilhantes no teto transformavam a área em dia.

“Alguém com medo da escuridão, Keil?” Tad perguntou.

Erik puxou Missy com ele em direção a casa e Tad observou como seus olhos escureciam.

“Missy. Tira esse olhar do seu rosto, confie em mim. Precisamos decidir onde vamos passar nossa lua de mel. Depois terminamos com o trabalho de Mount Logan.

Liard Hots4prings em abril?”

“Tad, ele salta à esquerda.”

E então silêncio.

Tad olhou em direção a casa. "Keil?"

Keil caminhou para a área iluminada e pegou Tad por um abraço. Ele usava seu traje habitual de artes com calças de camuflagem e colete acolchoado.

Havia um homem alto, magro ao seu lado usando terno e olhando com olhos frios.

“Tad, este é Heath, o Beta de Whistler.

“Ele está aqui assegurar que eu vou explicar o desafio e todas as condições.” Keil lançou um olhar mal para o intruso. Ele também estará escutando para ter certeza que eu não darei alguma sugestão de como vencer esse desafio. Eu sinto muito, mas eles têm a lei tradicional a seu favor. Eu tenho controle total acima de meu próprio bando e território, mas estes tipos de desafios seguem leis mais fortes do que eu. Eu sugeri que eles esperassem até a próxima lua cheia. Assim você poderia se transformar, mas o maldito código diz...”

Tad agitou sua cabeça. “Tudo bem.”

Keil fez um barulho rude. “Não é certo. Sua irmã vai fazer minha vida miserável por eu não ter conseguido uma solução melhor.”

Tad a procurou, mas não viu nada além das luzes ofuscantes. O resto do terreno e a casa estavam mergulhados em sombras profundas.

“Robyn está assistindo?”

“Sim. Erik ficará com ela e Missy até que isto esteja terminado. Elas estão seguras.”

Keil endireitou-se, aparecendo grande e perigoso. Ele fez com que o Beta Whistler parecer fraco e patético.

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Liard Hotsprings- Uma das melhores paradas em todo Alaska, existem duas fontes termais em Liard com temperaturas variando de 42C a 52C. Grupo RR – Blogs Românticos&Calientes e RomantiCon

O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Tad sentiu novamente uma transferência de informações para ele do outro lobo. Emoções rolaram por seu cérebro, o desejo de seu Alfa assumir o comando, sua profunda frustração.

Tad suavemente jurou. Não era Missy que ele podia ler, ele soube o que Keil queria. Santo Deus, ele era um Omega. Ele folheou rapidamente as camadas de informações até que entendeu o suficiente para tranqüilizar seu cunhado.

"Vai dar tudo certo. Você tem feito todo o possível. Eu sei que você tomaria meu lugar, se você pudesse, mas isso não é permitido.”

Keil recuou um passo. Ele balançou a cabeça para Tad em descrédito. "Merda, então você realmente é um Omega bem?”

Tad assentiu a cabeça. “Parece que sim. O que é que manda?”

“Doug quer Missy, então ele tem que lutar a batalha real. Ele pode trocar com a freqüência que ele quiser. Ele é Alfa de uma matilha forte, ele será um lobo forte. Não o subestime. Vocês dois ficarão sozinhos na arena até que um seja derrotado. O vencedor fica com Missy.”

“Nenhuma arma é permitida”, Heath falou. “Eu quero revistar você.”

Keil olhou feio para ele. “Seria melhor recolher as garras e os dentes de Doug, não”?”Para tornar a competição melhor ainda.”

Heath encolheu os ombros. “Tad é bem-vindo a morder e arranhar tudo que ele quiser para ganhar essa luta.”

Tad permaneceu em silencio enquanto Heath o revistava. Fez a pele de Tad arrepiar. Ele desejou poder soltar um pum em cima de TJ só assim poderia apagar aquele sorriso babaca do rosto por um minuto. Ele girou para Keil. “Ela é minha companheira. Eu posso ganhar, eu estou certo disto.”

O estranho alto fez um som asfixiante. “Você é muito confiante. Estamos prontos?” O desafio é ate a morte. ” Tad encarou Heath. “Realmente? Porque eu gosto muito ‘ para a dor’ você sabia, como The Princess Bride5?

A morte é pequena, mas a feiúra dura para sempre. Oops, você já sabia disso, não é?”

Ele virou as costas para os dois e balançou os braços de forma majestosa em direção a casa.

Certo, toda a situação tinha ficado um pouco fora de mão e ele gostaria de contar com algum auxílio.

Talvez o que Tad tinha em mente não era estritamente limpo, mas faria uso disso se fosse absolutamente necessário.

Uma briga para a morte contra um homem que tinha matado o próprio irmão? Tad tinha que ter certeza que Missy no final estaria segura. Da mesma maneira que seu estômago enjoar, ele se asseguraria que Doug desistiria ou não sairia vivo da arena.

“O que você está fazendo?” Keil perguntou.

“Comungando com os espíritos. Você me vê como um Omega…” ele olhou acima de seus ombros para Heath para ter certeza que suas palavras teriam impacto, “... como um Omega, ambos, eu e Missy, eu tenho a habilidade de usar não só as nossas habilidades, mas as dos antigos lobos que lutaram aqui anteriormente.”

Besteira. Ele tinha um ponto a seu favor e até agora tinha feito um bom trabalho. Ele moveu seus braços com cuidado, rezando para que Robyn tivesse visto sua “comunhão”.

Vamos, Robyn, passe a mensagem para seu companheiro.

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The Princess Bride-É um filme baseado em um romance que narra um conto de fadas clássico, com espadas, gigantes, um príncipe do mal e uma linda princesa.

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Keil empurrou ao lado dele. Tad foi cuidadoso para não olhar para seu cunhado quando ele terminou com seu ‘gestos mágicos’. Heath estava a um ou dois passos de Tad. Bom. O medo poderia ajudar manter Tad vivo e ele realmente, queria viver. Uma figura desnuda e obcecada ia em direção a ele. Tad ainda não podia se acostumar ao modo como lobos rondavam, embora esse sujeito parecesse não ter muito jeito para isso.

Tad olhou na casa. “Missy, eu posso chamar seu cunhado de salsicha?”

“Você quer tomar isto um pouco mais seriamente, amor?”

“Tamanho de coquetel, eu suponho.”

“Tad, por favor…”

Keil e Heath permaneciam entre os dois, forçando Doug e Tad a enfrentar um ao outro.

Keil movimentou a cabeça para Tad uma vez, então falou com Heath. “Eu gostaria de observar sob aspecto de lobo, você pode se juntar a mim.”

Inferno, sim, Keil entendeu a mensagem. Agora vinha a parte dura, convencer o Beta a aceitar.

Tad estava certo que não era a etiqueta adequada.

“Um pouco de persuasão agora, Missy, se você puder, por favor. O Heath precisa dizer que sim.”

Tad se concentrou em pensamentos positivos, emanando dele e Keil. Nada de trapaças por aqui.

Heath movimentou a cabeça, e os dois foram de lado para desnudar-se de suas roupas. Tad não pôde evitar notar que Keil nu era mais impressionante que qualquer lobo de Whistler.

“Você tem alguma questão, eu preciso saber?” Os Pensamentos de Missy chegaram risonhos até ele.

“Só diga a minha irmã que ela é uma mulher valente.”

“Menino mal. Por favor, seja cuidadoso, Tad. Eu amo você tanto.”

Ele tomou nota de onde os homens deixaram a arena para ter certeza que seu plano de rebote estava em vigor antes de enfrentar Doug. Existia ainda algum tempo, uma última chance de resolver as coisas de maneira civilizada. Tad resistiu sua mão.

“Oi. Eu sou Tad. Eu entendo que nós sejamos um tanto quanto relacionados desde que Missy e eu acasalamos—” Doug rosnou e trancou seus dentes. Seus caninos se estenderam fora dos lábios. “Você tem certeza que quer fazer isto? Eu quero dizer, ambos, Missy e eu somos Ômegas e—” “Você é um bobo. Você não tem nenhuma idéia como usar suas habilidades, e é por isso que vou te matar agora. Você gastou tanto de sua vida como um humano e um indesejado mestiço, que não tem idéia do poder que um Alfa sangue puro tem.

Você é também muito sensível para foder com uma mulher já acasalada.

Oh sim, eu sei tudo sobre você. “Eu examinei que tipo...”

Tad o socou. Duro. Duas vezes.

Em algum dia os sujeitos ruins perceberiam que monólogos eram uma coisa ruim.

Enquanto Doug cambaleava para trás, Tad arrancou seu casaco e amarrou-o em um laço rápido.

Não existiam outras armas à mão e quando Doug se transformasse ele precisaria de algo para se proteger da besta.

Tad tinha experiência em lutas com punhos. Ele lutou turnos de treinamento com seus companheiros de grupo nos últimos anos. Ele era menor que muitos outros lobos e sabendo como defender-se de uma maneira rápida e maligna, deteve alguns do grupo em posição de luta. Ele também treinou em algumas competições árticas excelentes. Ele precisava de uma oportunidade para por em prática seus treinamentos.

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Doug veio nele, balançando duro. Ele parecia suave, mas o perigo nele rolava fora em ondas do mal. Tad era menor e rápido, e ele evitou a maior parte dos golpes, mas ele sabia que no final estaria esgotado, se não estivesse morto.

Não existia nenhuma sensação de tempo enquanto a briga continuava. Debaixo das luzes brilhantes só as sombras e dor balançavam ao redor.

Tad evitou outro ataque assassino de seu oponente, dançando longe de todos menos alguns graves. Inevitavelmente seu corpo protestou mais uma vez.

O sangue escorrendo dos lábios e as pernas cansadas. “Você está diminuindo a velocidade.

Ninguém está vindo para salvar você,” Doug tripudiou. Ele também tinha cortes e contusões e pareceu surpreso pela fúria que Tad contra tacou.

Tad esperou no chão logo após ter recebido um golpe crucial. A neve era um tanto quanto suave e gentil em seus membros doloridos, e era bom descansar um pouco.

Além disso, Doug precisava dar mais um passo. Tad organizou suas mãos com cuidado, curvando uma perna debaixo dele e mantendo outra solta.

Então, com gloria, Doug não só se vangloriou diante de Tad, mas debruçou acima dele para regogisar.

“Você realmente é patético—” Tad o chutou. Ele usou o método de Alaska, apertando no chão seu braço estendido enquanto com sua perna livre voou para cima dele o mais rápido que pode.

Tad perfurou o bastardo diretamente no meio de seu rosto. Certo, Tad enganou-se um pouco por não se apoiar no pé, mas ele sabia que os rapazes da academia iriam perdoá-lo pelo pequeno erro na técnica.

Doug golpeou o chão de quatro. O sangue começava a escorrer de seu nariz e boca, ele casualmente usava as mãos para se enxugar. Olhando fixamente abaixo seus dedos cheios de sangue, ele gargalhou, um som selvagem e maníaco.

“Bem. Eu admitirei isto. Você é um homem mais forte que eu. Eu não sei se eu bateria em você se continuássemos por mais tempo.”

Ele rolou suas mãos e joelhos, e se sentou em suas coxas por um minuto.

“Foi interessante, mas eu já brinquei o suficiente. Missy é minha e eu vou fazer você morrer sabendo disso.” Doug trocou.

Seu corpo humano não era muito impressionante, mas seu lobo era mais do que isso. Por isso o homem era o Alfa. Era um lobo enorme. Era um tom de marrom sujo, pouco comum nos lobisomens.

Tad saltou para seus pés, agarrou seu casaco, com o laço apertado assobiando ao ar.

Doug fez um movimento brusco e Tad girou de lado, tapando a cabeça de Doug com o casaco.

Nesta forma não adiantava goleá-lo em qualquer lugar do corpo, a pele era grossa e o protegia.

Além disso, se Tad golpeasse sua cabeça freqüentemente, o imbecil poderia ficar inconsciente.

Tad dançou em direção à extremidade da arena, querendo algo em suas costas. Doug podia atingi-lo de muito longe com rapidez, se Tad ficasse em seu caminho seria lançado como um marshmallow ao fogo.

Os dentes do Doug impediram o casaco e suas garras subiram acima da perna do Tad. Ele se forçou a continuar e resistir com o membro queimando de dor, enquanto isso ele chutou a virilha de Doug, tentando diminuir um pouco a velocidade da besta.

O sangue pingava quando eles se afastaram um do outro, Doug favoreceu sua perna esquerda, Tad mancava também. Uma coisa pequena e tola decidiu a briga. Tad usava as roupas que ele Grupo RR – Blogs Românticos&Calientes e RomantiCon

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Granite Lake Wolves- livro 02

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havia pegado emprestadas de Shaun, e todas se encaixaram vagamente. Doug estalou nele, pegou uma perna da calça com os dentes afiados e agitou como se fosse um coelho apertado para morte. O movimento puxou as calças do Tad acima de seus quadris e prendeu suas pernas assim ele não podia fugir. Doug assistiu com um sorriso lupino quando Tad rastejava como um caranguejo em direção a extremidade da arena.

Isto não era o modo que deveria acontecer. Morrendo com suas calças ao redor de seus tornozelos seria uma piada. Tad hesitou em se levantar e Doug estava em cima dele forçando-o ao chão. Um tiro de dardos afiados como navalhas fixaram-se no braço de Tad e quebrou-o em dois. Ele gritou de dor e raiva, assistindo o lobo se retirar para o meio da arena para se regogizar. O suor escorria para os olhos do Tad, ardendo, e ele engasgou com o ar. “É hora, querido." Uma lufada fria fluiu ao seu redor, entorpecendo seu braço e passando sem tocar sua mente. O toque de Missy estava assegurando e confortando. Ela estava confiante que ele sabia o que estava fazendo.

Santo Deus, ele esperava saber mesmo o que estava fazendo. Não seria nada bonito, mas ele tinha que tentar. Ele lançou seus sapatos e se arrastou, deixando suas calças caírem por terra.

Ele percorreu o perímetro na arena, e olhou para Doug quando o lobo rosnou e saiu em sua direção alucinado. Tad recostou-se na árvore mais próxima, onde Keil e Heath tinham deixado a arena e orou para que tivesse conseguido passar a menssagem.

“Destrua as luzes agora.”

As luzes se apagaram, projetando auras fantasmagóricas em suas retinas. Alcançando cegamente atrás dele, Tad deslizou a mão boa sobre o colete de Keil onde ele o havia pendurado no começo do desafio. Tinha que estar lá. Keil sempre usava a maldita coisa.

Ele virou-se e caiu de joelhos segurando o braço quebrado quando ele pegava a arma obtida do colete. Ele ouviu Doug cheirando, tentando localizá-lo. Seria normal para o lobo ganhar a vantagem sob estas escuras condições. Exceto que Tad era um Omega.

Toda a raiva se construiu ao sentir o medo que Missy sentia desse homem, erguendo Tad para o lugar onde ele faria qualquer coisa para salvá-la. Ele fechou seus olhos assim ele dependeria de sua visão, abriu sua mente para a habilidade que pairava a superfície de sua vida. Tad o alcançou com sua nova consciência e encontrou as emoções de seu inimigo.

Era como usar óculos de proteção infravermelhos. Doug veio em direção a ele em patas silenciosas. Tad acariciou sua mente, acalmando. Refrescando. Doug fez uma pausa no seu ritmo, a cabeça balançando de um lado para outro como se fosse espantar uma mosca irritante. Os batimentos cardíacos de Tad aumentaram. Estava funcionando. Ele empurrou mais duro em seu inimigo, tentando fazer Doug adormecer.

O lobo cambaleou em um círculo, lamentando e estalando no ar.

Ele arranhou no chão e farejou obviamente ciente do que Tad estava fazendo, mas incapaz de dominar suas habilidades de Ômega.

Tad queria o homem fora da vida de Missy para sempre, ainda o pensamento mortal do outro e seu sangue frio ainda podiam ser sentidos.

Talvez existisse algo humano demais nele, mas desde que Missy mencionou a possibilidade de recorrer aos tribunais dos humanos, pareceu não haver melhor solução.

Doug veio logo ao chão, suas pernas subiram no ar enquanto Tad continuou mentalmente subjugando-o.

De repente Missy estava lá na mente de Tad também, auxiliando-o.

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Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

Doug não era nada contra suas duas forças. A sensação da presença de Missy cresceu mais forte, e através da arena Tad viu um vislumbre prateado de pele ao luar.

Ele não podia acreditar em seus olhos quando ela saltou na arena.

O que você está fazendo? Saia daqui!”

Ela diminuiu a velocidade para um passeio, sua forma de lobo era tão linda que ele não podia deixar de olhá-la. “Eu sou a causa da briga. Se ele negar o desafio, você não tem que matá-lo.”

Ela sabia. De alguma maneira ela soube que ele não quis matar, não se pudesse ser evitado.

Sua surpresa na profundidade da conexão entre eles aflorou novamente como companheiros.

Tad girou para enfrentar Doug que estava deitado no meio da arena. “Você se rende? Eu deixarei você viver se desistir do desafio de Missy.” Tad aliviou seu controle em Doug, suficiente para deixar ele ligeiramente se mover. O Alfa rolou em sua barriga e soltou a cabeça no chão.

“Ele se rende!” O Beta de Whistler mudou de volta para humano e se apressou para a arena junto com Keil.

“Ele aceitará o exame do conselho de sua liderança como também desiste do desafio?”

Tad exigiu, mantendo seus olhos em Doug.

O Alfa arremessava os olhos de um lugar ao outro, e de repente juntou as pernas e saltou em cima de Missy. Seu corpo trocou à esquerda enquanto suas garras balançavam e os dentes alcançavam sua garganta para rasgá-la. Tad exclamou incrédulo, levantando a arma de fogo e disparou duas vezes em sucessão rápida antes de tudo ficasse em silêncio.

Epílogo Missy assistiu feliz como seu novo cunhado suspender o telefone e dar a sua esposa um beijo terno. Agora que era uma sensação pura, ser capaz de pensar em seu cunhado sem ficar enjoada era bom.

“A liderança da matilha de Whistler foi reorganizada pelo conselho. Estão tentando evitar envolver humanos para lidar com os artigos legais.” Keil disse. Ele envolveu seu braço ao redor de Robyn, puxando-a para seu lado.

“Você usando uma arma de fogo durante um desafio foi perdoado levando em conta que Doug trapaceou.

“Mais o fato que você diminuiu a posição do Alfa de Whistler diz que existe alguma lei arcaica que dá a você clemência.”

Missy se dobrou mais apertado para Tad. Ela trocou sorrisos felizes com Robyn.

"Eu não ia deixar que o filho da puta me matasse porque eu não podia mudar ainda", salientou Tad “Eu estou contente que estava prestando atenção, Robyn, ou eu estaria lá em baixo sem Uma arma substituta. Eu me senti como um bobo acenando meus braços. “E enquanto a coisa de Omega ainda esta fresca, eu preciso de mais prática antes de tentar salvar a vida de alguém.”

“Então, vocês dois, é oficial agora?” TJ perguntou.

“Oficial o quê?” Tad perguntou, roçando um beijo contra bochecha de Missy. Ela respirou seu aroma de felicidade ao redor dela.

Ela se se sentiu um pouco enjoada, mas isso era de ser esperar.

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O Vôo do Lobo

Granite Lake Wolves- livro 02

Vivian Arend

TJ passeou pela sala, as longas pernas constantemente à beira de tropeçar. "Ômegas para a matilha de Granite Lake. Eu sei que vocês são companheiros, porque, duh, eu posso cheirar que um a milhas de distância.

“Há também este outro odor estranho que eu acho que significa-" “TJ, eu preciso que você pegue minha bolsa no carro,” Missy ordenou, fazendo um movimento súbito com um olhar pra ver se ele se tocava.

Como TJ podia saber?

O jovem suspirou quando ele caminhou em direção à porta. “Esta bem. Eu irei.

Você sabe que não é minha culpa que eu tenho uma sensibilidade superior de olfato. “Eu penso que não é bonito não me deixar participar quando você fizer o anúncio...”

“Vá!” Missy esfregou sua testa. Certo, um de seus novos parentes a deixaria maluca.

“Você vai aceitar a posição, não é, Tad?” Keil perguntou. “É para ambos, você e Missy.

“Como também sendo nosso Ômega, você pode operar seu serviço de piloto fora de Haines Junction, e nós podemos expandir os negócios da família aqui no Alaska.”

Missy apreciou as sensações de bem estar sobre ela quando Tad enrolou um de seus cachos nos dedos, puxando-a para perto para beijá-la novamente. "Bem, eu acho que depende de onde Missy quer ter o bebê", disse Tad como ele apertou seu braço em volta dela. Tad disse enquanto a abraçava.

Ela devia saber que ela não conseguiria manter o segredo por muito tempo. “Você sabia! Eu tentei camuflar o odor.” Ela torceu ao redor para enfrentá-lo, cheia de encantamento.

Tad riu. “Parece que como companheiros adequados você consertou minha sensação de cheiro.

Mas, eu sou um Ômega. “Eu sei o que esta acontecendo e quero dizer que estou muito feliz.”

Através do quarto Keil bufou. “Você está orgulhoso que você tem um super esperma. O que fez para engravidá-la na primeira vez?”

Missy mordeu seu lábio e espremeu o rosto com um aceno de cabeça entusiasmado. Ela olhou e piscou para Robyn.

Os ombros do Robyn agitaram de riso mudo.

“Claro, eu penso que seria bom para os primos crescerem juntos.” Tad continuou, olhando fixamente para o teto enquanto esfregava o queixo. Ouviu-se um barulho quando Keil deixou seu braço cair do sofá, ele estava boquiaberto.

Robyn sorriu para ele, deitado um braço em cima do seu ombro puxando-o para um abraço.

“Meu Deus,” Keil exclamou. “Realmente? Um bebê? Mas eu nunca farejei, eu nunca… oh inferno sim.”

A mão de Tad deslizou pela cintura de Missy e beijou seu pescoço. Aqui estava tudo o que ela tinha ansiado. Um sonho tão longo se realizou. Ela não precisava ir embora, mas precisava fugir das trapalhadas de TJ. Ela estava em casa.

FIM

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