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Juíza nega pedido de Marquinhos para impedir perícia em celular

tHatiana Melo

A defesa do ex-prefeito Marquinhos Trad (PSD) tentou barrar perícia policial em celular, que faz parte da investigação dos casos de assédio sexual supostamente cometidos pelo ex-prefeito, réu pelos crimes. A 3.ª Vara Criminal de Campo Grande negou o pedido.

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A juíza Eucélia Moreira Cassal em decisão publicada na sexta-feira (10) no Diário da Justiça, determinou que “a perícia deverá ser realizada pelo Instituto de Criminalísticas, por no mínimo dois peritos do Estado, mediante acompanhamento do assistente indicado pela Defesa.”

“O pedido defensivo de que a perícia seja realizada por perito nomeado pelo Juízo não comporta deferimento, haja vista que compete à Autoridade Policial promover as medidas necessárias para colheita de provas e na hipótese o Instituto de Criminalística do Estado poderá realizar a tarefa, observado-se, por óbvio o sigilo de dados.”

Sigilo externo

No dia 6 de fevereiro, a Justiça determinou o sigilo externo a ação penal a qual Marquinhos

Trad responde por assédio sexual. Ele se tornou réu por 5 acusações. As denúncias começaram a surgir em julho de 2022. Ainda será analisado o pedido feito de absolvição sumária feito pela defesa.

Na denúncia inicial do Ministério Público de Mato Grosso do Sul, constavam 7 vítimas. Então, em 16 de dezembro, a

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Endereço: Rua Rio Grande do Sul, 345, Jardim dos Estados CEP 79020-010 juíza Eucélia Cassal recebeu a denúncia com 5 –em um dos casos, o MPMS entendeu que não houve fato típico e, em outro, a vítima não representou contra Marquinhos. Também se tornou réu André Luiz dos Santos, o “Patrola”, por denúncias de 3 vítimas por crimes sexuais.

Conversas no WhatsApp

Foram reunidas provas de que o investigado agiria, na maioria das vezes, mediante conversas com as vítimas via WhatsApp,

EXPEDIENTE

Sócio-Fundador: Carlos Eduardo Belineti Naegele bem como por rede social. O compartilhamento, portanto, poderia elucidar o caso. viário e urbano da Capital. Para o comércio, há diversas opções de vagas de atendentes, consultores de vendas (mais de 150) e operador de caixa. Há ainda oportunidades para auxiliar de linha de produção, pedreiro (30) e servente de obras (26). Confira a lista de vagas no site http://www.funtrab.ms.gov. br/vagas-campo-grande/.

A justificativa diz que Marquinhos teria “estrita relação” com Victor Hugo Ribeiro Nogueira da Silva, investigado em um dos inquéritos que envolvem o ex-prefeito. Victor está preso preventivamente por coação e corrupção ativa de testemunha. Para a Polícia Civil, os atos de Victor poderiam guardar relação com o ex-prefeito, visto, ainda, que detido chegou a exercer cargo em comissão na prefeitura na época em que Marquinhos comandava o Executivo.

Marquinhos alegou, na época das denúncias, que tudo seria parte de uma “armação política” para prejudicar a candidatura dele a governador após uma discussão por WhatsApp com o secretário de estado de Segurança, Antônio Carlos Videira. O ex-prefeito admitiu que cometeu adultério com ao menos 2 denunciantes enquanto era prefeito, mas negou os crimes sexuais.

Os interessados podem baixar o aplicativo “MS Contrata+ para Trabalhadores” para agendar o atendimento. Depois, basta ir à Funtrab com RG, CPF e carteira de trabalho, de segunda a sexta, das 7h30 às 17h30. A fundação está localizada na Rua 13 de Maio, 2.773, Centro.

Danielle errobiDarte

Empresário de 29 anos, dono de loja de utilidades no Jardim Leblon, acordou na manhã deste domingo (12) com notificações em seu celular. O aplicativo das câmeras de segurança mostrou 3 furtos entre a 00h47 e às 6h10, com os mesmos autores. Nas imagens é possível perceber que o trio parece “escolher” os produtos que vão levar. O primeiro furto ocorre às 00h47, o segundo às 3h11 e o terceiro às 6h10. Eles colocam diversos produtos em sacolas plásticas e nas mochilas da loja.

Segundo o proprietário, eles arrombaram o portão e quebraram os 2 cadeados da porta. Das duas primeiras vezes, o dono afirma que estava apenas o casal, mas na última aparece um terceiro homem. Os criminosos levaram cerca de R$ 10 mil em produtos. “É a primeira vez que entram na loja, tenho [o comércio] há 10 meses” contou ele.

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