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Prefeitura rescinde contrato de obra na Ernesto Geisel
from Midiamax Diário | 13 de fevereiro de 2023 | Em menos de uma semana, 7 pessoas morrem durante ações p
AnnA Gomes
Iniciada há 5 anos, a obra na Avenida Ernesto Geisel tem sido marcada por atrasos e problemas em Campo Grande. A obra já teve uma série de intercorrências que vão de estragos causados pela chuva até atraso no repasse de recursos federais. O último problema enfrentado foi a rescisão do contrato com a Dreno Construções, divulgada na sexta-feira (10) no Diário Oficial de Campo Grande.
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A obra no Rio Anhanduí foi dividida em 3 lotes, com prazo
ÁREA VIROU LIXÃO inicial de 30 meses para conclusão em cada. O primeiro, entre as Ruas Santa Adélia e Abolição, foi totalmente concluído. Só no primeiro lote houve investimento de R$ 12,8 milhões, conforme o portal de obras. A obra enfrentou imprevistos: a construção passou por problemas ao longo dos anos com empreiteira sem funcionários, falta de repasse do Governo Federal e danos devido às chuvas, onde encosta chegou a desmoronar em fevereiro de 2020. Devido ao cronograma também de incluir interferências às margens se acumula e a força das águas, por muitas vezes a obra permaneceu pausada.
A revitalização da Ernesto Geisel e do Rio Anhanduí era de responsabilidade de duas empresas: Gimma Engenharia e Dreno Construções. A Gimma foi responsável pelo primeiro lote. Já a outra empreiteira, responsável pelos 2 e 3, rescindiu o contrato.
Dreno Construções deveria concluir 2 das 3 etapas da revitalização da via do rio, a obra por diversas vezes precisou de reajuste devido às chuvas. Com o volume que