ANDEBOL - em busca da competição ideal

Page 1

2023 ANDEBOL by Miguel Ribeiro Miguel Orlando Pinto Ribeiro

[ANDEBOL - EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL] Subsídios para a construção de uma competição adequada às características, necessidades e expectativas dos jovens andebolistas.


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

“A competição – jogo – é o elemento mais estruturante de toda a formação desportiva da criança e um aspecto determinante da sua educação, na sua preparação para a vida.” Marques, A. (2004)

“A competição é a essência do desporto, sem a qual este próprio deixa de o ser, de existir.” Marques, A. (2004)

2


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

INTRODUÇÃO O treino, por si só, não garante um processo ensino-aprendizagem do jogo (PEAJ) de qualidade, nem consegue motivar convenientemente os jovens atletas. É preciso perceber, duma vez por todas, que um PEAJ de excelência só se consegue se o treino for devidamente complementado com uma competição adequada, da qual depende fortemente a evolução dos jogadores e do jogo. Isto, é tanto mais verdade, quanto mais baixo for o escalão etário1. No entanto, é necessário que fique bem claro que, no universo dos escalões de formação, a competição deve ser entendida como um processo de altíssimo valor pedagógico e não como um fim em si mesma. Significa isto, que: - A organização semanal do treino não deve ter como referência o jogo do fim-desemana, mas sim o desenvolvimento das competências individuais dos atletas; - Os resultados desportivos não se podem constituir como o referencial mais importante na avaliação das aprendizagens. Por competição adequada, entendemos uma competição que tenha em conta as características, necessidades e expectativas dos jovens jogadores. Ou seja, que deve garantir equilíbrio nos resultados, uma frequência motivante, uma participação efectiva de todos os jogadores, uma arbitragem adaptada e decorrer sob a égide de um regulamento técnicopedagógico (RTP). Por outro lado, os treinadores não se podem esquecer que na competição – fundamental para uma evolução sustentada dos atletas, como já referimos, ganha-se, perde-se ou empata-se. Daqui se infere que, mesmo perdendo, as aprendizagens acontecem! Diremos ainda, que o entendimento da competição pelos jovens (prazer de jogar, prazer de competir, prazer de conviver - essencialmente), tem de ser respeitado, não podendo ser substituído pelo exclusivo prazer de ganhar, que impregna negativamente o espírito de grande parte dos treinadores da formação. A ideia central deste documento é propor um conjunto de medidas, de diversa índole, que em nossa opinião, são determinantes na estruturação de provas mais adequadas aos nossos jovens. Neste sentido, realizámos uma análise crítica às competições de sub-14 e sub-16, que consta em anexo e uma reflexão acerca da dinâmica competitiva dos escalões de Minis, Bambis e Manitas.

1

Recordo a propósito, a minha experiência, de longos anos, no desporto escolar, que me permite afirmar, sem qualquer dúvida, que a evolução dos jogadores estava altamente dependente da densidade e intensidade competitivas.

3


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

COMPETIÇÃO DIFERENCIADA Como é fácil perceber, a estrutura das competições deve ser diferente, obrigatoriamente, de escalão para escalão, devendo para isso, ter em linha de conta os seguintes factores: - Características, necessidades e expectativas dos diferentes escalões etários; - Nível competitivo dos jogadores e das equipas; - Nível de domínio do jogo dos jovens atletas; - Custos para os clubes (viagens, alimentação, estadia, etc…); - Calendário escolar. Neste sentido, os decisores têm ao seu dispor uma panóplia de modelos competitivos diferenciados (institucionais ou não): - Festand’s; - Concentrações; - Encontros; - Provas em poule (regionais, inter-regionais, inter-zonais, nacionais).

4


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

COMPETIÇÃO EQUILIBRADA Conseguir estruturar uma competição equilibrada, que não conduza a resultados muito desnivelados, de forma reiterada, é uma das componentes críticas do PEAJ. É necessário perceber claramente que, sem jogos equilibrados, ou seja, sem dificuldades ou com dificuldades excessivas, a evolução das equipas e dos jogadores fica seriamente comprometida ou atrasa-se significativamente, para além do deficit motivacional criado2. De facto, não é com um número muito reduzido de jogos difíceis por época, que se atingem patamares de excelência, num futuro próximo. Assim sendo, e como ponto de partida, diremos que treinadores e dirigentes, dos escalões de formação devem, sempre que possível, colocarem as suas equipas e jogadores, em quadros competitivos adequados ao seu Nível de Domínio do Jogo (NDJ), mesmo que não correspondam ao seu real escalão e isso possa hipotecar, eventualmente, a conquista de um título. Esta problemática é particularmente relevante ao nível do escalão sub-16 (masc/fem.), onde se verifica um elevado número de jogos bastante desnivelados, com tendência a perpetuaremse ao longo de grande parte da época, em grande parte das Associações Regionais. Na grande maioria dos casos esta situação deve-se à opção por modelos competitivos desajustados (Anexo 1 e 2). Na esfera do escalão sub-14 (masc./fem.), embora surjam resultados muito desnivelados, numa primeira fase, a tendência é de melhoria desta situação ao longo da época, por opção de modelos competitivos ajustados (Anexo 3 e 4)). Nos restantes escalões Minis, Bambis e Manitas, a questão dos resultados desnivelados não se coloca (ou não se devia colocar) pois, por sugestão federativa, o resultado dos jogos não deve ser contabilizado. Contudo, não deixa de haver jogos desnivelados, pelo que é necessário implementar um conjunto de medidas de carácter estritamente pedagógico, já definido pela FPA, que ficam ao critério dos treinadores, tendentes a equilibrar os jogos. Complementarmente, sugiro que ao nível dos Encontros e Festand’s, deva ser garantido um espaço/tempo em que os jovens, momentaneamente sem qualquer vínculo clubístico, se defrontem agrupados pelo seu “Nível de Domínio do Jogo”. Tudo isto, obviamente, por acordo entre treinadores e dirigentes.

2

Refira-se a propósito, que esta questão já preocupava, legitimamente, há largos anos, os praticantes de “futebol de rua”, que criavam uma série de regras, no sentido de não deixar desequilibrar os desafios, de modo a não perderem o entusiasmo e a motivação (sempre a “dar luta”). Basta agora, que nos inspiremos na sua conduta, de alto valor pedagógico.

5


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

FREQUÊNCIA DA COMPETIÇÃO As competições institucionais, ou seja, aquelas que são organizadas pelas associações regionais ou pela FAP, devem ser estruturadas de forma a ocuparem equilibradamente toda a época, com maior ou menor densidade, consoante o escalão etário a que se dirigem. Aquela estruturação deve ter em consideração as competições não-institucionais3, ou seja, aquelas que são organizadas pelos clubes ou autarquias que, felizmente, proliferam por todo país, em momentos de férias escolares. Relembrar que, ao nível dos escalões de formação mais baixos (Manitas, Bambis e Minis), deve haver uma preocupação acrescida em garantir pausas competitivas, no sentido das famílias usufruírem de algum tempo livre.

3

Este tipo de competição, para além de outras virtudes, possibilita o confronto com uma grande diversidade de equipas, que é um factor de alto valor pedagógico.

6


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

UTILIZAÇÃO DOS JOGADORES Até ao escalão de sub-14 inclusive, não há nenhuma razão, mas mesmo nenhuma, para que os jogadores inscritos no “Boletim de Jogo” não joguem ou sejam muito pouco utilizados. Há que garantir, que todos os jogadores, independentemente do seu rendimento efectivo, tenham possibilidade de evoluir em contexto de jogo. É esta a essência, daquilo a que se designa por escalões de formação. Relembre-se a propósito que, quem não o joga o “suficiente”, é um sério candidato a um abandono precoce da modalidade. De modo a garantir uma gestão equilibrada do tempo de jogo dos atletas é necessário, antes do mais, que treinadores, dirigentes e pais estejam sensíveis a esta problemática. Isto, no sentido de se evitarem imposições regulamentares que obriguem à utilização “coerciva” dos jogadores. Nas competições até ao escalão de minis inclusive, podem encontrar-se espaços de jogo, para a realização de jogos informais (fora do quadro competitivo “oficial”4), com os jogadores menos experientes.

4

Em contexto de Desporto Escolar, em cooperação com outros colegas, utilizei com sucesso aquela estratégia.

7


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO (RTP) Até ao escalão de sub-14 inclusive, as competições devem desenvolver-se sob a égide de um RTP, que facilite a assimilação do jogo e promova uma evolução consistente dos jogadores. Nas competições de Manitas e Bambis, aquele RTP, caso o contexto competitivo o exija, pode ser complementado com acordos pedagógicos pontuais entre treinadores. Tudo isto, no sentido de assegurar, tanto quanto possível, uma competição motivante para todos os intervenientes.

8


ANEXO 1

EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

CAMPEONATO NACIONAL SUB-16 MASCULINO – 1ª FASE

ASSOCIAÇÕES Zona 1 Braga/V. Castelo Zona 3 Viseu/Guarda Zona 4 Aveiro Zona 7 Setúbal Zona 5 Leiria/Portalegre/ Santarém/C.Branco Zona 8 Algarve

Zona 2 Porto/Vila Real

EQUIPAS A APURAR

EQUIPAS INSCRITAS

4

11

4

11

4

12

4

11

3

8

5

14

12

32

Zona 6 Lisboa/Santarém

8

20

Madeira

?

8

MODELO COMPETITIVO

RESULTADOS (até final de Outubro)

COMENTÁRIOS

95/9, 60/24, 77/8, 65/25, 71/9, 56/18 51/19, 52/11, 41/22, 54/37, 53/30, 47/22 69/19, 77/13, 34/20, 25/40, 16/46, 15/44, 16/44 78/34, 40/20, 35/15, 49/19 47/9,32/45,

Com o modelo competitivo utilizado, os jogos muito desnivelados prolongam-se por cinco meses.

Equipas agrupadas, numa primeira fase, em três séries, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, até 10 de Dezembro. Equipas agrupadas, numa 1ª Fase, em quatro séries de oito, que jogam no sistema de T x T a uma volta, até 5 de Novembro. Na 2ª Fase, as equipas são agrupadas em quatro séries, de acordo com a classificação da 1ª Fase, que jogam no sistema de T x T a duas voltas, até Março.

42/8, 45/20, 36,11, 54/18, 60/6, 49/17, 49/20

Os modelos competitivos utilizados garantem, à partida, que o número de jogos muito desnivelados se reduza substancialmente, de forma progressiva.

Equipas agrupadas, numa primeira fase, em cinco séries de quatro equipas, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, até 12 de Novembro. Equipas agrupadas numa única série, que jogam no sistema de T x T, a uma volta, até 12 de Dezembro. (3 equipas B) + Marítimo Sen. Fem.

51/27, 47/15, 78/4, 49/16, 41/21, 58/27

Equipas agrupadas numa série única, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, de Outubro a Março.

59/24, 51/13, 61/15, 70/15, 64/18, 59/13, 65/19

48/19,24/41, poucos jogos realizados

A especificidade da situação, torna muito difícil encontrar um modelo competitivo diferente.


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

ANEXO 2 CAMPEONATO NACIONAL SUB-16 FEMININO – 1ª FASE 1ª fase recebe 28 equipas das associações regionais e culmina com um Encontro Nacional que acolhe 12 equipas

ASSOCIAÇÕES

Zona 1 Braga Zona 3 Viseu Zona 4 Aveiro Zona 5 Leiria/Santarém/ C.Branco Zona 8 Algarve Zona 7 Setúbal

EQUIPAS A APURAR

EQUIPAS INSCRITAS

MODELO COMPETITIVO

RESULTADOS (até final de Outubro)

3

9

4/32, 44/8, 41/19, 34/13, 34/9, 39/23

4

11

43/7, 4/33, 47/4, 42/11, 42/12

3

8

3

9

3

9

2

5

Equipas agrupadas numa série única, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, de Outubro a Fevereiro.

COMENTÁRIOS

Com o modelo competitivo utilizado, os jogos muito desnivelados prolongam-se por quatro meses.

42/20, 47/12, 32/13, 62/6 53/15, 54/15, 37/19, 13/28, 54/3, 27/43 49/10, 44/22, 43/28

Equipas agrupadas numa série única, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, de Outubro a Fevereiro.

54/6, 54/24

A especificidade da situação, torna muito difícil encontrar um modelo competitivo diferente. No entanto, poder-se-ia pensar, depois de uma 1ª fase curta, juntar as duas ou três melhores à AA Lisboa. As restantes integravam um escalão etário abaixo, na respectiva região.

Equipas agrupadas em duas séries de seis, que jogam no sistema de T x T, a uma volta, numa 1ª Fase, até início de Novembro. Na 2ª Fase, as equipas são agrupadas em duas séries, de acordo com a classificação da 1ª Fase, que jogam no sistema de T x T a duas voltas.

42/4, 7/35, 11/39, 10/38, 12/37, 42/10

Os modelos competitivos utilizados garantem, à partida, que o número de jogos muito desnivelados se reduza substancialmente, de forma progressiva.

Zona 2 Porto

5

12

Zona 6 Lisboa/Santarém/ Portalegre

5

12

Equipas agrupadas em duas séries de seis, que jogam no sistema de T x T, a uma volta, numa 1ª Fase, até final de Outubro.

35/16, 48/19, 33/15, 46/19, 38/12, 40/24

Madeira

?

5

Equipas agrupadas numa única série, que jogam no sistema de T x T, a uma volta, na 1ª Fase, até ao final de Novembro

Sem jogos disputados.

A especificidade da situação, torna muito difícil encontrar um modelo competitivo diferente.

10


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

ANEXO 3

Sub-14 Masculinos ENCONTRO NACIONAL (por inscrição)

ASSOCIAÇÕES

EQUIPAS INSCRITAS

ALGARVE

11

BRAGA

9

SETÚBAL

9

AVEIRO

15

LISBOA

20

LEIRIA

7

MADEIRA

8

PORTO

33

VISEU

12

MODELO COMPETITIVO

Equipas agrupadas em duas séries, que disputam 5 concentrações, até meados de Dezembro. Equipas disputam cerca de 13 concentrações agrupadas em trios, que variam a composição, até final de Novembro. Equipas agrupadas em 3 séries, que realizam três concentrações, até ao início de Novembro. Equipas agrupadas em três séries, que disputam no sistema de T x T a duas voltas, uma 1ª Fase, até final de Novembro. Equipas agrupadas em cinco séries, que disputam no sistema de T x T a uma volta, a ”Fase Outono”, que termina no início de Novembro. Equipas agrupadas em duas séries, que se defrontam, no sistema de T x T, a duas voltas, uma !ª Fase que decorre até meados de Novembro. Equipas divididas em dois grupos: A (5 equipas) e B (3 equipas). O grupo A disputa, no sistema de T x T a uma volta, uma 1ª Fase, que termina no início de Dezembro. O grupo B, realiza 4 concentrações, no mesmo período. Equipas agrupadas em cinco séries, que disputam no sistema de T x T, a uma volta, a 1ª Onda, até meados de Novembro. Equipas agrupadas em duas séries, que disputam no sistema de T x T, a duas voltas, uma 1ª Fase, até ao início de Dezembro.,

RESULTADOS (até final de Outubro)

56/10,36/19, 40/5 76/14, 23/42 – poucos jogos realizados

COMENTÁRIOS

Quer seja no regime de “concentração, quer seja no regime de “poule”, a uma ou duas voltas, há uma preocupação evidente, da maioria das associações regionais, em criar condições, para que as fases/ondas se possam suceder com acasalamentos diferentes, de molde a garantir um maior equilíbrio competitivo. Neste sentido, as fases/ondas iniciais devem ser de curta duração.

39/4,41/16, 50/5, 44/18,31/10

44/3, 10/47, 51/14

28/42, 23/19 – poucos jogos realizados 35/19 - poucos jogos realizados

40/8, 59/9, 57/5, 45/18, 43/4, 60/7. 46/12 26/8 – único resultado

11


EM BUSCA DA COMPETIÇÃO IDEAL – Miguel Ribeiro (Nov 2023)

ANEXO 4

Sub-14 Femininos ENCONTRO NACIONAL (por inscrição)

ASSOCIAÇÕES

EQUIPAS INSCRITAS

ALGARVE

10

SETÚBAL

6

AVEIRO

8

BRAGA

9

LISBOA

11

LEIRIA

6

MADEIRA

11

PORTO

21

VISEU

10

RESULTADOS (até final de Outubro)

MODELO COMPETITIVO

Equipas agrupadas em três séries, que realizam cinco concentrações, numa 1ª, até meados de Dezembro. Equipas agrupadas em duas séries, que realizam 3 concentrações, numa 1ª Onda, até final de Outubro. Equipas agrupadas em duas séries, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, até final de Outubro (1ª Onda). Equipas agrupadas numa única série, que jogam no sistema da T x T, a uma volta, numa 1ª Fase, até final de Janeiro. Equipas agrupadas em três séries, que jogam no sistema T x T, a uma volta, na “Fase Outono”, até final de Outubro. Equipas agrupadas em duas séries, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, numa 1ª Fase, até 19 de Novembro. Equipas agrupadas em duas séries, que jogam no sistema de T x T, a uma volta, numa 1ª Fase, até meados de Dezembro. Equipas agrupadas em três séries, que jogam no sistema T x T, a uma volta, numa 1ª Onda, até 12 de Novembro. Equipas agrupadas em duas séries, que jogam no sistema de T x T, a duas voltas, numa 1ª Fase, até meados de Dezembro.

34/2, 27/7, 34/10, 4/30, 2 FC Olhão Se 27/7, 27/9, 31/8

COMENTÁRIOS

Quer seja no regime de “concentração, quer seja no regime de “poule”, a uma ou duas voltas, há uma preocupação evidente, da maioria das associações regionais, em criar condições, para que as fases/ondas se possam suceder com acasalamentos diferentes, de molde a garantir um maior equilíbrio competitivo. Neste sentido, as fases/ondas iniciais devem ser de curta duração.

47/18, 10/48, 38/15 – poucos jogos realizados 33/15 – poucos jogos realizados

37/18, 31/5, 36/2, 27/4

65/22, 40/7, 55/16, 48/4, 39/9 (Série A) 33/12, 32/7, 14/33 (Série C) as outras séries estão relativamente equilibradas

12


Nota: As fotos foram extraídas do vídeo da meia-final do Campeonato do Mundo de Sub-18 Feminino 2022 – Hungria/Coreia do Sul, que se encontra na plataforma YouTube, da responsabilidade de Gyori Audi Eto Handball Fan.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.