Suplemento aimmp

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Este suplemento faz parte integrante da Vida Econรณmica nยบ 1495, de 31 de maio de 2013, e nรฃo pode ser vendido separadamente


TITULO SUPLEMENTO

sexta-feira, 4 de outubro de 2012

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AIMMP

sexta-feira, 31 de maio 2013

Vender “NO� estrangeiro

ela praticamente em crise), resta-nos o Ă frica, MĂŠdio Oriente e em especial o Magrebe. Este Ăşltimo ĂŠ, em minha opiniĂŁo, o que maior potencial de crescimento apresenta e aquele que, por proximidade geogrĂĄďŹ ca e cultural, deverĂĄ ser a aposta. No entanto, nĂŁo deveremos esquecer as duas condiçþes que determinam o sucesso: a sorte e a persistĂŞncia, se para a primeira nos restam apenas a fĂŠ e a esperança, fatores que nĂŁo dominamos, para a segunda, sĂŁo necessĂĄrios recursos, que atualmente nĂŁo dispomos, pois os escassos recursos que temos sĂŁo necessĂĄrios para sustentarmos o emprego a as empresas nesta fase difĂ­cil das nossas vidas empresariais. É neste dilema que entra o poder pĂşblico e institucional, com programas de auxĂ­lio Ă internacionalização, por forma a podermos atingir esse desĂ­gnio MAIOR de exportarmos os 50%, valor que os tecnocratas apontam como solução para sairmos do “pântanoâ€? em que Portugal se encontra. Saibamos TODOS interpretar estas condicionantes e nos lançarmos com sucesso na internacionalização das nossas empresas porque sabemos TODOS que “onde estamos e como estamos o futuro nĂŁo ĂŠ certamente o que desejamos e merecemos.â€?

Editorial V�TOR POÇAS Presidente da AIMMP

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e atĂŠ hĂĄ uns anos vender “PARAâ€? o estrangeiro signiďŹ cava apenas um ato de mera resposta a solicitaçþes que nos eram colocadas, nos tempos actuais a nova postura ĂŠ vender “NOâ€? estrangeiro. Esta Ăşltima exige um maior envolvimento do exportador e maior conhecimento da realidade do terreno, pois terĂĄ de atuar como um player local em igualdade de circunstâncias com os demais concorrentes locais. Esta ĂŠ a nova realidade, fruto da jĂĄ famosa globalização. Esta nova realidade de vender “NOâ€? estrangeiro ĂŠ seguramente o maior desaďŹ o para as empresas portuguesas. Em 2Âş lugar, coloca-se a questĂŁo “ONDE?â€? Tendo em conta a realidade do tecido empresarial portuguĂŞs constituĂ­da maioritariamente por PME e destas a maioria simplesmente pequenas, desde logo, os emergentes BRICS pela sua escala e distanciamento, revelam-se difĂ­ceis e inacessĂ­veis. Assim e por exclusĂŁo de partes, fora da UniĂŁo Europeia (toda

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PAULO MARTINS*

Da esq para dta, em 1º plano, António Gamito Embaixador de Portugal na ArgÊlia, Paulo Martins - Compincar, Vitor Poças Presidente AIMMP, Mårio Magalhães - Deputado, João Henriques - AICEP Argel, Joaquim, Cruz - Diretor da Divisão, Carpintarias AIMMP

Feira batimatec 2013

* Consultor na COMPINCAR Componentes para a IndĂşstria de Carpintaria Lda.

Ficha tĂŠcnica: Suplemento AIMMP - Associação das IndĂşstrias de Madeira e MobiliĂĄrio de Portugal | Contactos: 3VB ÂŤMWBSFT $BCSBM t 1PSUP 5FM t 'BY t BJNNQ!BJNNQ QU t XXX BJNNQ QU ] Direcção: AIMMP | Redação: AIMMP/DMC | Arranjo GrĂĄfico e Paginação: %4. 7JEB &DPOĂ˜NJDB ]

ermito-me, antes de mais, cumprimentar todos os leitores deste suplemento e, em especial, todos os associados da AIMMP, a quem dirijo uma palavra de gratidĂŁo pela dedicação ao setor das indĂşstrias de madeira e mobiliĂĄrio, Ă criação de emprego, ao aproveitamento dos nossos recursos naturais e Ă criação de riqueza para Portugal. Ao publicar este suplemento, a AIMMP - Associação das IndĂşstrias de Madeira e MobiliĂĄrio de Portugal traz a pĂşblico a defesa dos recursos naturais nacionais e suas indĂşstrias, bem como alguns dos projetos em curso e outras atividades relevantes para o futuro de um setor incontornĂĄvel da economia portuguesa e determinante para o sucesso e o futuro do PaĂ­s. A recuperação econĂłmica e ďŹ nanceira de um PaĂ­s sem polĂ­tica monetĂĄria prĂłpria passa, inevitavelmente, pelo aumento das exportaçþes e pela substituição das importaçþes por produção nacional, como forma de dinamizar a economia interna e manter/melhorar o nĂ­vel de vida das suas populaçþes. Neste particular, as compras pĂşblicas podem, e devem, servir o PaĂ­s numa perspectiva de rentabilidade marginal, de desenvolvimento econĂłmico e social, bem como um grande mercado para as nossas indĂşstrias e os nossos recursos naturais, desde as cerâmicas aos nossos granitos, aos nossos xistos, aos nossos mĂĄrmores e Ă s nossas madeiras, entre outros. NĂŁo podemos admitir que o Estado, autarquias locais e outras entidades de direito pĂşblico continuem a aceitar que os seus projetos e

cadernos de encargos efetuados para efeitos de lançamento de concursos pĂşblicos de aquisição contenham, sem qualquer espĂŠcie de discussĂŁo ou triagem, referĂŞncias a produtos e serviços importados, num posicionamento de total porta aberta Ă s importaçþes, quando poderiam ser substituĂ­dos por produtos de origem e fabricação nacional, por vezes de melhor qualidade e preço. A sustentabilidade de um povo ou de um habitat depende da capacidade de governação dos seus recursos!!!! É necessĂĄrio optar por polĂ­ticas de economia induzida, como outros nos ďŹ zeram em nosso prejuĂ­zo, para que com pouco dinheiro saibamos promover o desenvolvimento econĂłmico equilibrado. Em jeito de desabafo, permitam-me dizer-vos que nos Ăşltimos 40 anos fomos capazes de destruir grande parte das infra-estruturas e empresas de utilização dos nossos recursos naturais, agora estamos a destruir a nossa oresta com os incĂŞndios, e ainda nĂŁo destruĂ­mos o SOL porque nĂŁo conseguimos lĂĄ chegar!... Costumo dizer que sou um apaixonado pelo uso da madeira e, nessa condição, estamos motivados e disponĂ­veis para, sem esperar facilidades e muito menos tempos favorĂĄveis, levar por diante alguns projectos de apoio Ă exportação, como ĂŠ o caso do INTERWOOD e do ASSOCIATIVE DESIGN – THE BEST OF PORTUGAL, e de apoio Ă dinamização da economia portuguesa, como sĂŁo bons exemplos o PRÉMIO NACIONAL DE ARQUITECTURA EM MADEIRA e o FORMWOODs


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AIMMP

sexta-feira, 31 de maio 2013

Exportar é o único caminho para as empresas nacionais Ciente disso, a AIMMP tem vindo a promover o Interwood – Exportação Sustentada, que apoiou já mais de 100 empresas em 12 mercados, desde 2008. Em 2013 esteve presente nas feiras Domotex Alemanha e Batimatec Argel. Duas apostas muito diferentes mas complementares, em que 16 empresas do setor dos materiais de construção em madeira deram cartas a nível internacional. Damos voz aos protagonistas dos casos de sucesso internacional: Batimatec 2013 - Mário Gil – Cicomol, administrador

Batimatec Argélia 2013

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mercado da Argélia apresenta-se em primeiro lugar como um mercado com muitas necessidades a todos os níveis e com recursos naturais que proporcionam receitas fáceis para os seus governantes, resultando num País neste momento com um mercado muito interessante tendo em conta que estes estão a aplicar estas receitas no desenvolvimento do seu País. Parece-me que para nós, Portugueses, existem efetivamente aqui oportunidades a diversos níveis, começando pelas infra-estruturas primárias, como estradas e pontes, e passando para um conjunto de edifícios públicos, tais como escolas e hospitais, entre outros, onde as empresas portuguesas possuem “know-how” reconhecido internacionalmente. Todo este desenvolvimento arrasta por si só uma enorme atividade de indústrias complementares para a sua execução, quer seja por subcontratação quer pela compra de materiais que necessitam. Existe ainda a habitação social, que é um negócio gigante, mas neste caso penso que as empresas portuguesas dificilmente poderão concorrer nesta área pelo facto de o preço praticado ser demasiado baixo, apenas disponível a empresas argelinas ou orientais. No nosso caso em concreto, no fornecimento de portas e carpintarias de interior, penso que fazer a Batimatec este ano foi muito importante, pois toda esta atividade comercial gera um aumento de negócios e de novos negócios, começando a aparecer uma classe média com dinheiro para comprar a qualidade europeia. É este mercado que procuramos e que neste momento é fraco, mas que acredito nos próximos dois anos exista em quantidade expressiva para que nós e outras empresas semelhantes possamos retirar algum proveito desta situação. Foi, neste sentido, o momento oportuno para a realização da feira, de modo a começar a preparar um conjunto de ações que julgo determinantes para o sucesso e um saldo muito positivo dentro de dois anos. Parece-me ainda importante referir que o povo argelino tem boa imagem de Portugal e dos portugueses, em parte pela boa convivência vivida em França entre os nossos compatriotas emigrantes e os emigrantes argelinos.

Batimatec 2013 - Castro & Filhos - Francisco Príncipe , Departamento de Exportação

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m relação ao “core business”, da Castro e Filhos SA, o mercado argelino é, sem dúvida, ainda, um mercado em potência. Os pavimentos de Castro e Filhos, SA destinam-se particularmente ao segmento habitacional ou de hotelaria de gama média alta, e mesmo de luxo. Este produto (pisos maciços ou compostos, constituídos por madeira nobre) é ainda um produto pouco conhecido e tradicionalmente não utilizado no mercado argelino. No entanto, verificamos que os profissionais têm curiosidade pelos pavimentos em madeira e estão cientes que a sua procura irá aumentar consideravelmente. Sendo assim, e segundo a análise possível após a BATIMATEC, parece-nos que este segmento está em fase de arranque, e poderá atingir níveis interessantes de crescimento nos próximos 3-5 anos. Existe já, embora em pequeno número, uma série de empresas de distribuição vocacionadas para a importação de produtos de decoração de fabrico europeu e destinados a este segmento de mercado. Assim, numa primeira fase, a Castro e Filhos, SA procurará os parceiros locais certos, dentro do leque referido, e bem distribuídos geograficamente ao longo de todo o território, com o objectivo de estar preparada para dar resposta ao mercado, assim que este segmento entre em pleno crescimento.

Ricardo Lucas, in Portugal aqui tão Perto, empresa Riluc

Numa fase inicial, o Associative Design é extremamente potenciador, dado que para criar uma marca são precisos muitos custos. Numa fase inicial, a parte do associativismo é fulcral, muito interessante. Eu usei o associativismo para divulgar e promover a minha marca, é uma ótima ideia!”


AIMMP

sexta-feira, 31 de maio 2013

ASSOCIATIVE DESIGN - THE BEST OF PORTUGAL

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riada em 2009 com a missão de dinamizar um movimento de promoção das marcas nacionais, a Associative Design pretende lançar desafios de inovação e visibilidade dos produtos portugueses, às empresas e marcas nacionais. Londres, Milão, Nova Iorque, Maputo, Luanda, Tóquio, Xangai, São Paulo, Miami, Cidade do México foram apenas alguns dos pontos do globo por onde a Associative Design passou desde a sua criação, sempre com a presença de empresas portuguesas do setor, verdadeiros embaixadores do culto pelo “Made in Portugal”. Como marca unificadora, pretende representar, promover e colocar os produtos portugueses no centro dos mais exigentes e prestigiados mercados internacionais, acentuando a qualidade, a inovação e o design das empresas e marcas portuguesas, aspirando dessa forma responder aos desejos e expectativas dinâmicas da economia global. Ser reconhecida como uma referência do Design pelo mundo fora, construir uma nova imagem para o sector em Portugal, identificar oportunidades de negócio emergentes e realizar uma internacionalização bem-sucedida são os principais propósitos da Associative Design. A campanha de promoção e comunicação “Associative Design - The Best of Portugal” contribuirá para que Portugal se torne competitivo nos mais exigentes e relevantes mercados internacionais.s

Interior do Navio-Escola ´´Sagres´´

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Internacionalização

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AIMMP

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ortugal sempre foi um país com grande importância e tradição na indústria da madeira e mobiliário. Uma indústria que nasce do saber fazer, da qualidade de mão-de-obra, que desenvolveu níveis de tecnologia avançados e tem flexibilidade. Os portugueses foram no seu tempo os melhores construtores de embarcações em madeira do Mundo. Com uma tecnologia única de trabalhar a madeira, chegaram as grandes descobertas. Sendo uma indústria baseada em matéria-prima natural, renovável e sustentável, será uma indústria do futuro cujo desenvolvimento é de interesse nacional Possuidores de largo conhecimento do setor, as empresas sempre souberam conjugar a tradição, a experiência e o know-how com unidades produtivas modernas. O contínuo desenvolvimento de novos produtos reflete-se no resultado anual aproximado de 20 milhões de euros, dos quais 60% são negócios de exportação. Com um mercado nacional reduzido, o futuro da indústria está na internacionalização. Impõe-se reforçar a presença em mercados alternativos para os produtos portugueses, com o objetivo de diversificar o destino das nossas exportações, mas também marcar forte presença nos chamados mercados “montra”: Alemanha e Itália, sobretudo nas suas feiras de referência, visitadas por milhares de grandes compradores internacionaiss

África do Sul – um mercado em crescimento

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rá decorrer em Agosto de 2013 a iniciativa DECOREX – Joanesburgo. O certame terá como principal foco a indústria de mobiliário e servirá de montra aos produtos nacionais que pretendem dedicar o seu foco de expansão no continente africano. Joanesburgo apresenta-se como a “Capital de África”, sendo o maior centro económico e financeiro da África do Sul. Como porta de entrada no continente africano, também reconhecida como a “central de compras” de toda a África Subsariana, representa uma oportunidade de negócio num mercado potencial de cerca de 250 milhões de consumidores, com poder de compra crescente, consideran-

do os diversos países africanos, com destaque para Angola, Moçambique, Namíbia, Botswana e Tanzânia. A entrada da África do Sul no grupo dos BRIC (actualmente BRICS) reconhece este país como potência da África Subsariana. A tendência de crescimento do mercado da África do Sul ocorre pelo aumento do consumo das famílias e reforço dos investimentos privados, através de políticas de taxas de juro mais baixas. Fora da Europa e muito ligado a Portugal, devido à comunidade portufuesa aí radicada, este país revela-se como uma oportunidade e uma aposta para a diversificação das exportações das empresas portuguesas do setor de mobiliário e produtos de decoraçãos

Domotex Hannover

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epresentativa do setor dos pavimentos nacionais, a participação portuguesa na Domotex Hannover 2012 foi a maior de sempre e contou com a participação de algumas das mais importantes empresas do setor. A Domotex é a principal mostra internacional de revestimentos de piso,

sendo visitada pelos profissionais de todo o mundo. É por todos reconhecido que Portugal apresenta, no panorama dos pavimentos, uma tradição de qualidade construída com base na utilização de matérias-primas de primeira, com o saber trabalhar esse material “vivo” que é a madeira, associado a um sistema produtivo na vanguarda da tecnologias


AIMMP

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PNAM – Prémio Nacional de Arquitetura em Madeira O Prémio – Decorre, este ano, a segunda edição do Prémio Nacional de Arquitetura em Madeira, sob organização da AIMMP - Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal, OA - Ordem dos Arquitetos e CPCI - Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário. A primeira edição aconteceu em 2011. Foi então vencedora a obra: “Casa Adpropeixe (foto), uma belíssima casa no lugar de Adpropeixe, no Gerês, da autoria do gabinete do arquiteto Carlos Castanheira. Âmbito - O prémio destina-se a promover o uso de um dos bens mais importantes da nossa economia: a MADEIRA, material de origem natural, renovável, sustentável, de excelência, amiga do ambiente, de grande versatilidade e beleza. Ao PNAM 2013 poderão candidatar-se todos os arquitetos com inscrição atualizada na Ordem dos Arquitetos Portuguesa com obras finalizadas entre o dia 24 de Setembro de 2011 e 28 de Junho de 2013. Os Prémios: -10.000 (dez mil euros à obra vencedora) -Duas menções honrosas Patrocinadores: Patrocinador de ouro - SONAE INDÚSTRIA Patrocinadores de prata: J.PINTO LEITÃO e R6 LIVING Patrocinadores de bronze: ROTHOBLAAS, MADEIPOÇAS e LENHOTEC Falar no PNAM é falar em madeira, um material que pode e deve contribuir para um desenvolvimento sustentado. Madeira é riqueza e artes

PNAM- Prémio Nacional de Arquitetura em Madeira

Candidaturas até 28 de junho ”As Florestas são um pulmão fundamental para vivermos melhor. A Madeira pode e deve contribuir para um desenvolvimento sustentado”.

A ORGANIZAÇÃO DO PNAM “Sou um apaixonado pelo uso da madeira. Para se fazer floresta, são necessárias duas coisas: plantar árvores e não queimar as existentes”. “O PNAM 2013 espera contar com um conjunto significativo de obras do melhor que se constrói em madeira em Portugal, desenhadas por arquitetos portugueses”.

Vítor Poças / Presidente AIMMP “O PNAM traduz o reconhecimento e valorização do património arquitetónico português associado à utilização da madeira enquanto matéria-prima nobre”. O prémio representa um estímulo à produção arquitetónica de qualidade e uma oportunidade para a reflexão crítica sobre os processos de edíficação do território.

OA - Ordem dos Arquitetos “A madeira, matéria-prima de uma “nobreza” extraordinária, assume, naturalmente, uma particular relevância. Seja incorporando-a nas construções novas, seja pela sua preservação no edificado a reabilitar, as suas potencialidades são imensas. Por isso, longe de ser um material ultrapassado, a madeira tem de ser encarada como uma matéria-prima para o futuro.

Manuel Joaquim Reis Campos / Presidente da CPCI

A Organização agradece a todas as entidades públicas e privadas que estão a apoiar o PNAM e a quem este prémio é afinal dedicado: aos Arquitetos portugueses que na sua arte e engenho reconhecem a Madeira como um produto nobre, belo e seguro para uma construção sustentada em Portugal. Reunido o júri do PNAM e selecionado o vencedor e menções honrosas, o PNAM será

entregue em cerimónia que terá lugar na Assembleia da República, a 10 de outubro, incluindo três dias de exposição das obras concorrentes nos corredores do Parlamento. A exposição também poderá ser vista a Norte e Sul do País, em locais a indicar oportunamente. Por ocasião da entrega do PNAM, vão ser divulgadas em catálogo as obras apresentadas a concursot


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sexta-feira, 31 de maio 2013

AIMMP


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