Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Nº 21 - agosto 2010
Cada resíduo em seu lugar Revenda deve dar destinação adequada a materiais que podem contaminar o meio ambiente página 12
Atenção associado Alguns ramais telefônicos do Minaspetro sofreram alterações. Anote os novos números: Geral: 2108-6500 Secretária Jurídico Trabalhista, Cível-comercial, Metrológico, Tributarista: 2108-6515 Secretária Jurídico Meio Ambiente: 2108-6538 Contas a receber: 2108-6503 e 2108-6509 Contas a pagar: 2108-6507 Eventos: 2108-6511
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Editorial página 5
expediente Assessoria de Imprensa e Comunicação Prefácio Comunicação Redação Carolina Piva Geisa Brito Pamela Berzoini Paula Völker Jornalista responsável
Prazo para adequação à mudança na nomenclatura do AEHC vence em setembro página 6 Manifestação visual do posto revendedor – o que se denomina conjunto-imagem? página 7 Contribuição previdenciária patronal – proposta a primeira ação página 8
Cristina Mota (MG 08071 JP) Produção Prefácio Comunicação Rua Bernardino de Lima, 41 Cep: 30441-008 Tel.: (31) 3292 8660 www.prefacio.com.br Impressão Rona Editora Ltda. As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista Minaspetro
Advogados reforçam equipe página 9 Gota a Gota página 10 Resíduos em debate página 12 Parceria contra o crime página 15 Exemplos de boa gestão e sucesso página 16 Uma década de expansão página 18 Sul e Noroeste do Estado recebem equipe página 20
www.minaspetro.com.br
Atento às necessidades da regional Página 24
minaspetro@minaspetro.com.br
Comparativo de preços página 25
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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia CEP 30350-570 – Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547
Diretoria Minaspetro Presidente: Paulo Miranda Soares 1° Vice-presidente: João Vitor Carneiro de Rezende Renault 2º Vice-presidente: Ciro Augusto Piçarro 1º Secretário: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior 2º Secretário: Ernani Cotta Júnior 1° Tesoureiro: Bráulio Baião B. Chaves 2° Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes
Diretores de Áreas Específicas Relações Trabalhistas: Cássia Barbosa Soares Lojas de Conveniência: Fernando Antônio de Azevedo Ramos Postos de Rodovia: Wagner Carvalho Vilanuêva Postos Próprios de Distribuidoras: Flávio Marcus Pereira Lara
Diretores Regionais Belo Horizonte: Bruno Henrique L. A. Alves Caratinga: Carlos Roberto Sá Contagem: André Werneck M. Guimarães Divinópolis: Leopoldo Marques Pinto Governador Valadares: Rubens Perim Ipatinga: Marco Antônio Alves Magalhães João Monlevade: Márcio Caio Moreira Juiz de Fora: Carlos Alberto Lima Jacometti Lavras: Marcos Abdo Sâmia Montes Claros: Márcio Hamilton Lima Paracatu: José Rabelo Junior Passos: Carlos Roberto da Silva Cavalcanti Patos de Minas: Alexandre Cezar Londe Poços de Caldas: Fábio Aguinaldo da Silva Pouso Alegre: Rodrigo José Pereira Bueno Sete Lagoas: Wellington Luiz do Carmo Teófilo Otoni: Leandro Lorentz Lamêgo Ubá: Jairo Tavares Schiavon Uberaba: José Antônio do N. Cunha Uberlândia: Jairo José Barbosa Varginha: Paulo Henrique G. Pereira
Diretores Suplentes
Tributário
Konstantinos Haralambos Antypas Rogério Lott Pires Sergio de Mattos
Gustavo Fonseca
Conselho Fiscal Membros Efetivos Paulo Eduardo Rocha Machado Carlos Eduardo Vasconcelos Soares Humberto Carvalho Riegert Membros Suplentes Clóvis Pinto Gontijo Leonardo Lemos Silveira Pedro Enrique Zawaal
Departamento Administrativo Élcia Maria de Oliveira Rita de Cássia do Nascimento Adriana Soares Alex Sipriano dos Reis Cláudia Barbosa Juliana Leôncio Joyce Oliveira Filipe Cardoso
Departamento de Eventos Bia Pacheco Márcia Viviane Nascimento
Departamento de Expansão e Apoio ao Revendedor Umbra Sisani Esdras Costa Reis Evânio dos Santos Fernando Salge João Márcio Cayres Marcelo Pinheiro Paulo Roberto Ferreira
Departamento de Comunicação Carolina Piva
Serviços Gerais Ailton Souza Lopes Geraldo Duarte Leonides José de Oliveira Estela Silva Tereza Justina
Departamento Jurídico Cível-comercial Flávia Lobato Janine Luchesi
Trabalhista Klaiston Soares Luciana Reis Raquel Abras Rommel Fonseca Bruno Abras Rajão
Metrológico Simone Marçoni Ana Violeta Guimarães
Ambiental Bernardo Rodrigues Lígia Macedo Mizael Rodrigues Lílian Carvalho
Advogados Regionais Governador Valadares: Wallace Eller Miranda Montes Claros: Hércules H. Costa Silva Poços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes Corrêa Juiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados Associados Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves Adv. Associados Varginha: Victor Comunian Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa Paracatu: Antônio José Franco Divinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza
Sedes Regionais Caratinga Governador Valadares Ipatinga Montes Claros Patos de Minas Pouso Alegre Uberaba Uberlândia Varginha
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editorial
Mão de obra: o grande desafio
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rojeções feitas por especialistas indicam que a economia brasileira vai crescer, neste ano de 2010, algo em torno de 7%, com perspectivas de que continue em ritmo acelerado pelos próximos anos. É uma notícia, sem dúvida, excelente para todos os ramos de atividade. Crescimento econômico pujante, especialmente num mercado do tamanho do Brasil, pressupõe aumento de consumo. Para o nosso segmento, entretanto, este aquecimento pode agravar um problema que já estamos enfrentando: mão de obra. Se não há como simplesmente fugir do problema, a saída é enfrentá-lo, para encontrar uma solução. Penso que esse processo deve começar com a oferta de uma melhor qualificação para os nossos funcionários – e aí me refiro basicamente ao frentista, que é o nosso cartão de visita, visto que é dele, na maioria das vezes, a tarefa de fazer o primeiro e o último contato com o nosso cliente. Com os avanços da tecnologia e as novas demandas do consumidor, o posto, da forma como foi concebido, ficou no passado. Deixou de ser ponto de
abastecimento para se transformar em posto de serviços cada vez mais diversificados, em ambientes cada vez mais automatizados. Da mesma forma, há que se mudar o perfil do frentista. Não precisamos mais de um mero abastecedor de veículos que se relaciona primordialmente com a máquina, mas de um vendedor de pista capaz de se comunicar com o cliente. Esse novo funcionário, portanto, vai precisar ter um bom nível de escolaridade, mais qualificação, mais treinamento e, ouso dizer, mais motivação. Essa seria uma forma de transformarmos a profissão de frentista numa atividade mais atraente, inclusive reduzindo a alta rotatividade, atualmente outro problema a enfrentar. Certamente, esse funcionário mais bem treinado vai representar um impacto maior na folha de pagamento das empresas que atuam no setor. Mas creio que devemos encarar esse processo como um investimento que devemos e precisamos fazer, e não meramente como aumento de custo. Esse novo profissional, o vendedor de pista vai trabalhar mais motivado, inclusive porque será mais bem remunerado. E, assim, ele terá melhores
condições, porque foi preparado para tal, de ajudar a alavancar o nosso negócio – que, repito, não é mais somente vender combustíveis –, e será fundamental no processo de fidelização do cliente. Se conseguirmos transformar o vendedor de pista numa profissão atraente, e estou certo de que isso é possível, não há dúvida: vamos reduzir drasticamente o nosso problema de mão de obra. Para reduzirmos os impactos desse novo profissional no custo do nosso negócio, creio que a saída é intensificarmos a luta pela mudança nas leis trabalhistas, para diminuir os absurdos encargos que hoje pesam sobre a folha de pagamentos. E essa é uma luta para a qual encontramos um exército de aliados, visto que todos os setores da economia brasileira clamam por mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Mudanças que, evidentemente, preservem os direitos dos trabalhadores, mas desonerem o custo da folha para o empregador. Vamos, todos, à luta. João Victor Carneiro de Rezende Renault Vice-presidente do Minaspetro
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jurídico
mudança na nomenclatura do AEHC
Prazo para adequação à
vence em setembro
Simone Marçoni R. Cruz Decat* Em 11 de dezembro de 2009, a Resolução nº 39 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), trazendo alterações nas disposições contidas na Portaria nº 116/2000 e nas Resoluções nº 36/2005 e nº 09/2009, todas da ANP, no que concerne à nomenclatura do álcool etílico hidratado combustível. Logo em seguida, o Minaspetro enviou aos revendedores associados uma circular abordando tais mudanças, que, aliás, também foram objeto de artigo publicado anteriormente nesta revista. As alterações previstas na norma têm como prazo máximo para adequação o dia 1º de setembro de 2010, e, apesar de as obrigações já vigorarem desde dezembro de 2009, muitos revendedores ainda não promoveram as mudanças. Por isso, fazemos novo alerta: a partir de 1º de setembro de 2010, qualquer estabelecimento fiscalizado que não atender às novas regras para a comercialização do etanol estará sujeito à multa prevista no artigo 3º, inciso XV da Lei 9847/99, cuja pena pode variar entre R$ 5 mil e R$ 50 mil.
O que muda Os revendedores de álcool etílico hidratado combustível obrigatoriamente terão que exibir a denominação “etanol” nas bombas abastecedoras do citado produto, no painel de preços e em todas as demais manifestações visuais. Tal denominação deverá vir acompanhada do tipo de combustível, ou seja, se “comum” ou “aditivado”, conforme artigo 10, IV, da Portaria ANP nº 116/2000, evitando-se,
“As alterações previstas na norma
têm como prazo máximo
para adequação o dia 1º de setembro de 2010...” assim, quaisquer discussões junto aos demais órgãos fiscalizadores. Já no que concerne a toda a documentação fiscal do posto, de acordo com o artigo 1º da Resolução ANP nº 39/09, os revendedores varejistas de etanol deverão adotar, obrigatoriamente, uma das seguintes nomenclaturas: álcool etílico hidratado combustível ou etanol hidratado combustível (comum ou aditivado).
Ainda segundo orientações do Dr. Gustavo Fonseca, advogado tributarista do Minaspetro, para também atender à legislação que regulamenta a emissão do cupom fiscal, ao optar por uma das duas nomenclaturas possíveis (para os documentos fiscais), o posto deverá seguir o que consta na nota fiscal recebida pela Distribuidora, padronizando-a em todos os documentos fiscais. Outra questão a se observar é quanto aos dizeres do adesivo obrigatório, que devem estar dispostos para perfeita visualização do consumidor em todos os equipamentos medidores de AEHC, trazendo a logomarca da ANP e constando expressamente: “Consumidor, este etanol combustível somente poderá ser comercializado se estiver límpido e incolor. Denúncias: 0800-970-0267”. O adesivo tem que ser confeccionado em letras vermelhas, fonte Arial, tamanho 42, em fundo branco, e, desde que solicitado, poderá ser obtido gratuitamente por nossos associados. Em caso de qualquer dúvida, os associados devem procurar o Minaspetro. Teremos prazer em atendê-los. *Advogada do Minaspetro simone@minaspetro.com.br
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jurídico
Manifestação visual do posto revendedor – o que se denomina conjunto-imagem?
Flávia Lobato* O conjunto-imagem, ou trade dress, consiste num conjunto de características que podem incluir, entre outras, um esquema de cores, forma, embalagem, configuração do produto, sinais, frases, disposição, estilização e tamanho de letras, gráficos, desenhos, emblemas, brasões, texturas e enfeites ou ornamentos em geral, capazes de identificar determinado produto e diferenciálo dos demais. Em outras palavras, é um conjunto de elementos que, sozinhos, são comuns e geralmente funcionais, mas, combinados, formam um conceito completo, distintivo, ou seja, uma marca “veja e sinta” (look and feel trademark). O conceito de trade dress é bem conhecido no Brasil. Entretanto, não existe uma definição legal, e a maioria das decisões judiciais refere-se ao trade dress utilizando a palavra “embalagem”, que, literalmente, significa vestimenta. Apenas recentemente a expressão foi utilizada em algumas decisões judiciais como “conjunto-imagem”. A proteção do conjunto-imagem no Brasil é normalmente considerada uma área nebulosa, principalmente pelo fato de não haver qualquer referência expressa e direta a tal proteção na atual Lei da Propriedade Industrial (LPI) brasileira, de nº 9.279/96. Entretanto,
a Lei estabelece que um crime de concorrência desleal é cometido sempre que o infrator utilizar de meios fraudulentos para desviar a clientela de outrem, em seu próprio benefício ou em benefício de terceiros (art. 195 da LPI). Inclusive, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) incorporou os conceitos existentes na LPI. Desse modo, caso o revendedor opte por ostentar a marca
“...a ANP incorporou os conceitos
existentes na LPI...” de determinada distribuidora, deverá exibi-la, no mínimo, na testeira do estabelecimento, de forma destacada, visível à distância, de dia e de noite, permitindo ao consumidor a fácil identificação. Já o posto revendedor que opte por não ostentar marca de distribuidora específica deverá retirar todas as referências visuais da marca que, se for o caso, tenha exibido anteriormente. Isto é, o revendedor que deseja ostentar marca própria (posto bandeira branca) deve acautelar-se para que o seu estabelecimento tenha uma identidade visual suficientemente singular para que não exista a possibilidade de confusão por parte do consumidor.
O posto revendedor deve, ainda, ter especial cuidado ao utilizar cores já identificadas com distribuidoras consagradas. A atual LPI é bem clara no que diz respeito à proibição de registro de cores isoladas: estabelece que as “cores e seus nomes, salvo se dispostas ou combinadas de modo peculiar e distintivo”, não podem ser registradas como marca. No Brasil, o conceito de “distintividade adquirida pelo uso” (ou secondary meaning) não é aceito pelo sistema de marcas. Portanto, não há que se falar que determinada distribuidora teria direito de uso exclusivo de certas cores, isoladamente consideradas. Mas o revendedor deve ter atenção redobrada para que a disposição das cores não seja igual ou semelhante à disposição de cores adotadas por outros agentes do mercado. Assim, com a devida precaução e seguindo nossas orientações, o revendedor evitará ser acusado de praticar crime de concorrência desleal, pois não haverá que se falar em uso indevido de imagem, emprego de meio fraudulento etc. Também não existirá qualquer tipo de violação às disposições contidas no CDC, uma vez que não haverá uso de publicidade enganosa ou abusiva, capaz de induzir em erro o consumidor. *Advogada do Minaspetro flavia@minaspetro.com.br
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Contribuição
previdenciária patronal: proposta a primeira ação Gustavo Fonseca* Com o apoio do Minaspetro, responsável pela divulgação e chancela da proposta ofertada pelo escritório Silveira, Fonseca e Cerqueira Advogados Associados, no mês de junho foi proposta a primeira ação de mandado de segurança para discutir a validade da cobrança da contribuição previdenciária patronal incidente sobre as ditas “parcelas indenizatórias”. O primeiro grupo formado para propor a predita ação é constituído por cinco postos revendedores. Caso logrem êxito, os empreendimentos vão garantir a redução dos valores totais a serem recolhidos aos cofres da União, a título da aludida contribuição, bem como dispor de crédito substancial junto à União para abater de todo e qualquer tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, incluindo-se o Imposto de Renda e a CSLL. É preciso lembrar, principalmente para aqueles que ainda têm interesse em propor semelhante discussão, que
“Procurem se informar sobre as condições e prazos para o ingresso na Justiça...”
estão correndo dois prazos prescricionais distintos, e que a demora na tomada de providências resultará na perda do direito de pedir a restituição do tributo relativamente aos meses abrangidos pela prescrição. No caso, quanto aos valores pagos até junho de 2005, a prescrição é de 10 anos; aqui, já se encontram prescritos os meses de janeiro a julho de 2001. Já quanto aos pagamentos realizados após junho de 2005, a prescrição passa a ser de cinco anos; nesta hipótese, os meses de junho e julho de 2005 não mais poderão ser objeto de discussão. A consequência é que, quanto mais tempo se passar até que as ações sejam propostas, mais meses destes dois períodos restarão abrangidos pela prescrição, e mais dinheiro o contribuinte terá deixado nas contas do Governo Federal. De toda sorte, aos Revendedores que ainda tiverem interesse, há tempo... Procurem se informar sobre as condições e prazos para o ingresso na Justiça e lutem pelos seus direitos. O Brasil possui a maior carga tributária entre os países ditos emergentes – e uma das maiores do mundo –, e ficar de braços cruzados assistindo aos desmandos de nossos governantes não é o caminho correto para os que querem, de fato, mudar uma situação tão aviltante como a que vemos em nosso sistema tributário atual. *Advogado do Minaspetro gustavo@gustavofonseca.adv.br
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Advogados reforçam equipe Departamentos jurídicos do Minaspetro tem dois novos membros Atualização das novidades nos mais variados setores, trabalho preventivo, auxílio na solução de problemas com a Justiça. Esses são alguns dos serviços oferecidos pelas equipes que compõem os cinco departamentos jurídicos do Minaspetro – Trabalhista, CívelDra. Janine Luchesi e Dr. Bruno Rajão comercial, Ambiental, Metrológico e Tributário. Neste to. “Ao lado da advogada Flávia ano, dois novos advogados foram Lobato, espero corresponder às contratados para reforçar o time. expectativas da entidade e dos O setor Cível-comercial conassociados, auxiliando-os nas ta com o suporte da Drª Janine áreas cível e comercial com todo Luchesi, especialista em Direito o suporte necessário, principalde Empresa. Com uma bagagem mente nas relações contratuais”, de serviços voltados para o seafirma. tor, ela atuou em escritórios e foi Outro advogado contratado, responsável pelo jurídico/instiBruno Abras Rajão, não é um cotucional da Câmara de Dirigentes laborador novo no Sindicato: coLojistas de Belo Horizonte (CDL/ meçou como estagiário em 2008 e BH). A advogada, que também é passou por todos os setores para formada em Jornalismo, é ainda aprofundar seus conhecimentos professora de Direito Empresarial na advocacia. Atualmente, ele inna Una. Para ela, seu trabalho no tegra a equipe do setor TrabalhisMinaspetro significa oportunidata. Cursando pós-graduação em de de aprendizagem e crescimenDireito do Trabalho e Previdenci-
ário, Bruno é responsável pelos cálculos trabalhistas na fase de execução de sentença, com preço diferenciado para os associados. Sua expectativa com a atividade é a de prestar um bom atendimento e conquistar crescimento profissional e pessoal. “O que mais me instiga é poder prestar serviços com qualidade para um grupo específico de clientes, estar sempre em contato com os revendedores e solucionar questões que envolvam minha área de atuação”, diz
Horário de atendimento Drª Janine Luchesi: Às segundas e quartas-feiras, das 14h às 17h40. Às terças, quintas e sextasfeiras, das 8h às 12h. Dr. Bruno Abras Rajão: De segunda a sexta-feira, de 14h às 17h30.
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Regional Varginha promove palestra sobre atendimento ao cliente No dia 29 de julho, o Minaspetro, em parceria com o Senac, promoveu a palestra “Entender o cliente para atender bem”, em Varginha. A parceria Minaspetro/ Senac acontece desde 2005, desenvolvendo programas de qualificação profissional e treinamento para os revendedores da Regional, visando a uma melhoria na qualidade dos serviços prestados pela Revenda. A atividade de 29 de julho foi ministrada por Luiz Roberto Silva, tecnólogo com graduação em projeto mecânico pela Protec de São Paulo, especializado em gestão de
Divulgação
Luiz Roberto Silva falou aos revendedores de Varginha e região, em julho
pessoas pela UFRJ/CIC do Rio de Janeiro e em marketing pela Fatec de Curitiba. Ele é palestrante da Petrobras no projeto nacional “Amigo Mecânico”, pesquisador do novo mercado brasileiro de ofertas e oportunidades em negócio e consultor do Senac, da própria Petrobras, da Lubrivan e do Banco do Brasil, além de ser membro da Associação Brasileira de Manutenção (Abramam), atuando há 22 anos como instrutor de treinamento para pequenas e médias empresas. Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro
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Gasolina e botijão de gás não terão aumento em 2010 Assessoria de Comunicação/CBMES
O Banco Central manteve a projeção de que não haverá reajuste nos preços da gasolina e do botijão de gás neste ano. A informação consta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, divulgada em 28 de julho. Também foram mantidas as estimativas para o reajuste das tarifas de telefonia fixa e de eletricidade, para este ano, em 1,6% e em 1,5%, respectivamente. Para os preços administrados por contrato e monitorados para o acumulado de 2010, a projeção de correção foi mantida em 3,6%. Esse conjunto de preços, de acordo com os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), correspondeu a 29,24% do total do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) de junho deste ano. Para 2011, a estimativa também foi mantida em 4,4%. Fonte: O Dia/RJ
Preços do botijão permanecem
Sem anúncio específico para carro elétrico COMO TODO BOM APAIXONADO, A GENTE ESTÁ SEMPRE INOVANDO PARA MANTER ESSA PAIXÃO ACESA. Assessoria de Comunicação CB/MÉS
No pacote de investimentos do governo em inovação, foram frustradas as expectativas sobre um virtual plano de incentivos para o desenvolvimento do carro com motor elétrico. Não houve nenhum anúncio específico para isso. O carro elétrico apenas figurou como uma das tecnologias que receberão recursos dentro do pacote de R$ 500 milhões em subvenções para pesquisas. No mês de junho, foi cancelado na última hora o anúncio de programa de estímulo ao desenvolvimento do carro elétrico por divergências dentro do governo. Fonte: O Estado de S. Paulo Arquivo Petrobras
Existem muitos motivos para você preferir Ipiranga. Só lá você encontra a Gasolina Original Aditivada, testada mais de mil vezes por dia, as lojas am/pm, onde você encontra tudo a toda hora, o Jet Oil, uma nova proposta de serviços automotivos, o Ipirangashop.com, seu shopping no posto ou na Internet, e o Km de Vantagens, o programa de fidelidade dos apaixonados por carro. E, para você aproveitar ainda mais tudo isso, tem o Cartão Ipiranga, que dá até 40 dias para pagar e descontos nos nossos produtos e serviços. Como você vê, a nossa paixão nós cultivamos todos os dias.
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Resíduos em debate Alguns pontos sobre a destinação de materiais de postos têm sido discutidos, mas a responsabilidade continua sendo também do revendedor Material da caixa separadora de água e óleo, estopas com resquícios de derivados de petróleo, filtros automotivos, embalagens de lubrificantes etc. Esses são apenas alguns exemplos dos resíduos sólidos gerados por postos de combustíveis, em seu dia a dia. Por lei, tais materiais – classificados como perigosos por terem tido contato com hidrocarbonetos – não podem ser descartados em aterros comuns e, assim, devem ter uma destinação especial. Tal cuidado é alvo da fiscalização dos órgãos ambientais, e os revendedores devem estar atentos à adequação dos empreendimentos: há multas pesadas, podendo o posto até ter a renovação de sua licença ambiental negada em caso de irregularidades. Em 2 de agosto, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Mas a legislação ainda precisa ser regulamentada (veja Box). Atualmente, como explica o advogado Bernardo Souto, do departamento jurídico Ambiental do Minaspetro, vigora no Estado de Minas Gerais a Política Estadual de Resíduos Sólidos. Pelo documento, os postos de combustíveis são obrigados a dar a correta destinação aos resíduos, que pode ser coprocessamento – geração de energia para outras atividades industriais –, incineração ou envio para aterro indus-
trial controlado, dentre outros admitidos pela legislação. “No caso específico dos óleos lubrificantes, estes devem ser enviados ao rerrefino, conforme preceitua a Resolução nº 362/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama)”, explica. De acordo com as determinações legais, os postos devem armazenar os resíduos de forma correta, em tanques próprios e protegidos contra vazamentos, e encaminhálos a empresas autorizadas para coleta e rerrefino. “A ideia é proteger o solo e a água”, relata Bernardo. Nesse ponto, há um aspecto que deve ser observado: apesar de
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capa
Política Nacional de Resíduos Sólidos Em 2 de agosto, foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos. O documento define regras para a reciclagem e responsabiliza empresas e população sobre a produção de lixo, mas ainda precisa ser regulamentado. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece medidas para acabar com os lixões no país e obriga a criação, pelas prefeituras, de aterros sanitários tecnicamente seguros para dispor os resíduos que não podem ser reaproveitados. Nesses “aterros” não será permitida a atividade de catadores de lixo. A lei também diferencia resíduo (lixo que pode ser reaproveitado) de rejeito (aquele que não
uma empresa ser contratada para dar a destinação aos materiais, o posto é considerado, por lei, corresponsável pelo resíduo gerado. “A simples entrega do material a uma empresa não garante a tranquilidade do empresário. Se a empresa não fizer o procedimento de forma correta, se levar os resíduos para um aterro comum, por exemplo, e a fiscalização ambiental detectar o problema, o posto pode ser responsabilizado”, frisa Bernardo. Assim, o advogado orienta a Revenda: “Ao contratar uma empresa, verifique se ela está licenciada e em dia com o cumprimento das condicionantes. Só assim os revendedores podem se resguardar de surpresas desagradáveis”.
pode ser reciclado). De autoria do Executivo, o projeto de lei que criou a Política (PL 1991/07) chegou em 2007 ao Congresso e foi aprovado no início de julho. No entanto, o tema já estava em discussão na Casa há quase 20 anos. Nesse período, pelo menos 10 Estados aprovaram legislações próprias. Com a lei nacional, uma série de instrumentos que estavam dispersos deverá ser organizada e ter seu texto adequado à norma federal. Uma das inovações da Política é a logística reversa, denominação do conjunto de ações para facilitar o retorno dos resíduos aos seus geradores, de forma que possam ser tratados ou reaproveitados em novos produtos.
O revendedor Rogério Lott, diretor do Minaspetro, procura manter seus dois empreendimentos em dia. “Fazemos a correta separação dos materiais, armazenando-os de acordo com as indicações da legislação. Uma vez ao mês, uma empresa contratada busca esses resíduos, encarregando-se da destinação”, diz.
Fiscalização A adequação dos postos de combustíveis à legislação ambiental é verificada pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema). Segundo João Carlos Monteiro, gerente de Controle e Fiscalização da Fundação Estadual de Meio Ambiente
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capa (Feam), atualmente existem cerca de 3.100 postos de combustíveis com Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF), Licença de Operação (LO), Licença de Operação Corretiva (LOC) e em Revalidação no Sistema de Informação Ambiental (Siam). “A inspeção é realizada rotineiramente pelos técnicos ambientais”, informa. O gerente relata que, até o início de julho de 2010, foram fiscalizados 124 postos, com 18 empreendimentos suspensos e multas aplicadas ultrapassando R$ 200 mil. “As principais ocorrências de irregularidades estão relacionadas ao não cumprimento da DN 108/2007, que estabeleceu prazos e adequações de infraestrutura e equipamentos”, explica. Entre os itens verificados como irregulares, encontra-se a ausência do certificado de destinação adequada de óleos, graxas e material contaminado.
Embalagens Um ponto polêmico na destinação de resíduos diz respeito às embalagens de lubrificantes. Por também terem contato com óleos, tais materiais não podem ser descartados no lixo comum. E a discussão reside justamente na responsabilidade do recolhimento e destinação delas: é do fabricante ou do revendedor? Atualmente, em Minas Gerais,
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CERTO ERRADO os empresários são obrigados a armazenar e destinar adequadamente as embalagens, nos mesmos moldes dos demais resíduos classificados como perigosos. “Organizamos as embalagens vazias em frascos e as destinamos à empresa contratada para o recolhimento dos resíduos”, diz Rogério Lott. O revendedor tem opinião firme a respeito desse ponto: “Considero muito correta a destinação adequada dos resíduos, afinal, eles realmente podem contaminar o meio ambiente. Mas defendo que os fabricantes sejam responsáveis por esse processo”, frisa. O advogado Bernardo Souto informa que um Grupo de Trabalho do Conama tem discutido justamente o ponto da logística reversa para embalagens de lubrificantes. “A ideia é que seja estabelecida a logística reversa, com uma cadeia de respon-
Revendedores devem estar atentos ao armazenamento correto dos resíduos perigosos até a coleta por empresa especializada
sabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, com as embalagens vazias, no caso, retornando aos fabricantes, para que estes deem a destinação correta a elas”, explica. Segundo ele, a proposta já foi elaborada e está na pauta de reuniões já marcadas do Conselho. O conceito da logística reversa também foi mencionado na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12305/2010). Além disso, o Minaspetro tem articulado uma proposta para disciplinar o recolhimento das embalagens de lubrificantes junto aos órgãos ambientais do Governo de Minas desde o fim de 2009. “Em maio, o presidente do Sindicato, Paulo Miranda, fez uma visita ao presidente da Feam, José Cláudio Junqueira, em que se discutiu esse ponto, entre outros temas”, conta Bernardo.
Recap tem programa próprio Em Campinas, o Sindicato que representa a Revenda da Região, o Recap, tem um programa próprio para a coleta e reciclagem dos recipientes de lubrificantes. Por meio de uma parceria com a empresa Wisewood, foi fundada a Oil Packing, que coleta as embalagens e transforma o plástico – após
o devido processo de descontaminação – em insumo industrial: um material patenteado, que pode ser usado para a fabricação de cruzetas para postes de energia elétrica, paletes, estacas e dormentes de estradas de ferro. O processo não gera efluentes, sendo considerado um avanço.
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segurança
Parceria contra o crime
Revenda de Contagem firma termo de cooperação com a Polícia Militar Fotos: Carolina Piva
Revendedores ouviram recomendações com atenção
Em 25 de julho, a Revenda de Contagem reuniu-se com o Comando da Polícia Militar, por meio do 39º Batalhão de Polícia. O encontro teve como objetivo discutir um problema que vem afligindo o segmento: a segurança. Um termo de cooperação mútua foi firmado entre as entidades. Segundo o diretor regional do Minaspetro em Contagem, André Werneck, o número de assaltos nos postos da cidade tem atingido índices alarmantes. “Tenho a certeza de que, com a troca de experiências e com a ajuda da Polícia Militar, poderemos diminuir a grande maioria dos incidentes”, diz. O diretor acredita que essa aproximação com a Polícia Militar será um canal aberto para cruzamento de dados, inclusive para contratação de funcionários. Segundo o termo, o 39º Batalhão de Polícia de Contagem irá coletar imagens dos circuitos de segurança com os revendedores, para avaliação e identificação de
O diretor de Contagem, André Werneck, e o Major Iomag
suspeitos. Além disso, continuam as ações preventivas da PM em parceria com os empresários, como os Pontos de Apoio e as blitzen. “Trabalhando preventivamente, poderemos chegar a um cenário ideal”, conclui André Werneck.
Pontos de atenção De acordo com o Major Iomag, da PM de Contagem, a polícia está à disposição da Revenda, mas medidas preventivas são necessárias. “Infelizmente, os postos de combustíveis são classificados como ambientes favoráveis a assaltos: muitas vezes, a segurança é insuficiente ou mal treinada, e as vítimas estão disponíveis, já que os frentistas trabalham com grande quantidade de dinheiro e mantém uma rotina pre-estabelecida”, ressalta. Os empresários e funcionários dos postos devem, assim, estar atentos às seguintes situações: • A rotina do posto não deve ser a mesma. • Deve-se evitar manter grandes
quantidades de dinheiro no local. • Em caso de assaltos, os funcionários devem ser orientados a manter a calma e a acionar o alarme sem chamar atenção. • Os revendedores devem manter o cadastro de ex-funcionários e a gravação das câmeras de segurança. • O telefone da viatura e da Companhia que cuida da região do posto deve estar sempre à mão e qualquer atitude suspeita deve ser informada. Outro ponto abordado foi o fato de que, à noite, o frentista não deve ficar sozinho no posto. “O ideal é que, a partir de um determinado horário, seja feito um balizamento com cones ou correntes, delimitando o espaço do posto. Durante o expediente, também é recomendável que se tenham bombas exclusivas para motocicletas. Outra dica importante é a de que os funcionários não conheçam todos os sistemas de segurança existentes no local”, explica o Major.
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conveniência & varejo
Exemplos de
boa gestão e sucesso Lojas de conveniência no interior de Minas investem em diferenciais para fidelizar clientes
Funcionamento 24 horas, facilidade de acesso, bom atendimento, produtos de qualidade e estacionamento. Tais elementos são suficientes para que as lojas de conveniência atraiam os clientes, certo? Errado! Principalmente se elas estão em cidades do interior do Estado, devem oferecer algo mais ao consumidor, para fidelizá-lo e garantir novas compras.
Perceber as necessidades do público-alvo e satisfazê-las é o primeiro passo indicado pelos especialistas. Nesse ponto, vale até mesmo ir além do conceito tradicional e apostar em diferenciais, aliados, é claro, à boa gestão. Nesta edição, apresentamos dois exemplos de lojas do interior que têm práticas interessantes e de sucesso.
Detalhes fazem a diferença Poços de Caldas é uma cidade com grande vocação turística e trânsito de muitas pessoas. Apostando nesse aspecto, a loja do Posto Mineirão, da Aghora, é exemplo de eficiência: com apenas três anos e 42 m² de área de exposição, o estabelecimento é referência para os turistas e também atrai muitos moradores locais. O posto de combustíveis – localizado próximo à rodovia – é um ponto de partida tradicional para caminhoneiros e outros viajantes, possuindo também um restaurante. Mas, notadamente, a loja tem a preferência dos frequentadores. Oferecendo bebidas e opções de fast food, o empreendimento possui espaço interno e externo para consumo. A preocupação com a qualidade dos produtos servidos é grande. “Recebemos salgados de um fornecedor e nossa cozinha constantemente prepara as opções, para que nossos clientes encontrem tudo sempre fresco”, afirma o empresário Frank de Melo Nogueira. A loja oferece, ainda, itens regio-
Divulgação
Loja do Posto Mineirão é referência para turistas e moradores
nais como doces, artesanato e camisetas – tudo para que o cliente turista leve os sabores e as boas lembranças da cidade. Amplo estacionamento, caixa eletrônico, internet wireless gratuita, som ambiente, ar-condicionado e um diversificado mix de produtos são outras atrações. E há, é claro, o diferencial: o frozen de café é exclusividade na cidade e, assim, é um carro-chefe na atração dos consumidores. “Preparado com baunilha e chantilly, o produto tem sido um sucesso”, conta Frank. O bom atendimento é meta constante e, assim, as equipes pas-
sam por treinamentos periódicos. “A rede Aghora nos dá bastante suporte tanto na parte de qualificação quanto na de planejamento, e isso é um grande diferencial que possuímos”, frisa o empresário. No futuro, a intenção é de oferecer lanches na loja, como sanduíches, mistos, entre outros, com preparo na hora. “Para tanto, iremos ampliar a área de alimentação e instalar uma chapa para o preparo dos alimentos”, comenta Frank. Segundo o empresário, a ideia surgiu para suprir uma demanda identificada no bairro onde se encontra o posto. “Nosso público está carente deste serviço”, completa.
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conveniência & varejo
Criatividade em alta Divulgação
Ações para explorar horários ociosos são diferencial na loja de Montes Claros
Desde o seu planejamento, a loja de conveniência do Posto Via Dupla, em Montes Claros, seguiu um caminho diferenciado e criativo: ela tem nada menos do que 180 m² de área, com um centro de convívio espaçoso para os clientes, que dispõem de mesas no espaço interno e externo. Além do mix de serviços tradicionais, um dos grandes destaques da loja são as ações que buscam explorar os horários ociosos. “Lojas de conveniência normalmente têm seus horários de pico à noite e nos fins de semana. Então, pensamos em estratégias para atrair os clientes para a loja em outros horários”, conta o empresário Julius Cesar Denucci. Nestes períodos, são promovidos o Clube do Whisky, em que os clientes deixam suas garrafas para consumirem sempre que forem ao posto; o Clube do Champagne, em que um grupo se reúne aos domingos para apreciar a bebida; a degustação de vinhos, com a participação de someliers; café da manhã e happy hour etc. Há, também, uma área exclusiva para presentes de qualidade. Outro diferencial é o som ambiente. “Sempre coloco músicas instrumentais, como jazz, para deixar
uma sonorização agradável e não atrapalhar os clientes que estão conversando”, conta o empresário. “Nosso foco é entreter os consumidores e fazer com que eles tenham uma boa experiência não só na loja, mas também no posto”. A loja ainda investe na parte de alimentação, com uma cozinha que funciona 24 horas produzindo salgados, doces, tortas e sanduíches de fabricação própria. Além disso, a capacitação da equipe é um investimento permanente. São realizados treinamentos anuais, mensais e semanais com os funcionários tanto do posto quanto da loja. “O objetivo é o de unir os colaboradores, para que todos trabalhem em busca de um objetivo em comum e de bons resultados”, afirma Julius. A loja completou 11 anos em abril de 2010 e, atualmente, está passando por uma expansão. “Aumentaremos o empreendimento em 100 m² para criar um Espaço Gourmet”, conta Julius Cesar. Essa ação possibilitará que a loja sirva almoços e jantares, passando a usar o conceito full service. “O plano é que a inauguração dessa nova parte aconteça em agosto de 2011”, conclui o empresário.
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mercado
Posto Sant’André, localizado em Nova Lima, Minas Gerais
Uma década de expansão A assistência personalizada aos revendedores é a maior marca da Ello-Puma Comemorar um aniversário é sempre motivo de alegria. Ainda mais quando se celebra uma década de expansão. É o caso da Ello-Puma Distribuidora de Combustíveis, que completa 10 anos de atuação no comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo. Durante a década, a distribuidora construiu uma trajetória de crescimento e colecionou vários prêmios nas áreas de qualidade e de responsabilidade social. O sucesso, segundo a Diretoria da empresa, é resultado de uma gestão comprometida com a melhoria contínua, focada no crescimento, na visibilidade institucional e na rentabilidade, privilegiando a satisfação do cliente, o cumprimento da legislação e a prática da responsabilidade socioambiental. “Seguimos os padrões de ética fiscal, social e ambiental, como efeito positivo no negócio. Por um lado, porque os nossos clientes sentem-se seguros
ao fazerem negócios com uma empresa que partilha de suas ideias e valores, e por outro, porque apoiam uma gestão eficiente dos custos. Gerar lucros, postos de trabalho e pagar impostos já não é suficiente: nossos clientes, fornecedores e colaboradores esperam mais”, destaca Sergio Massillon, diretor Comercial e de Logística, que, junto a Sergio Ivan Exeni Tans, diretor Administrativo e Financeiro, administra a empresa.
Trajetória A Ello-Puma nasceu da junção dos grupos Tavares de Melo, JB e Portus – que atuavam nas áreas de açúcar e etanol, embalagens, calçados, geração de energia e tancagem. O primeiro posto com a bandeira Ello-Puma foi o Presidente Big Bessa, inaugurado em setembro de 2000 na cidade de Cabedelo, na Paraíba. Desde então, a empresa não parou de crescer. Em 2005, já esta-
va presente em 160 cidades, com 300 clientes, saltando, em 2006, para 800 municípios e mil clientes ativos. Naquele ano, os negócios da empresa ganharam um novo impulso: foi o momento da fusão com a Puma Petróleo, chegando a 2007 com uma carteira de 2.500 clientes. A empresa, assim, deu seus primeiros passos no Nordeste, mas, atualmente, está presente em 14 Estados brasileiros e no Distrito Federal. “Chegamos a outros Estados usando a mesma estratégia: dando assistência personalizada aos revendedores carentes de atendimento e acelerando o processo de contratação de novas bandeiras. Entrar em novos mercados não é fácil. Porém, com honestidade e profissionalismo, uma empresa é sempre bem recebida em qualquer mercado em que decida atuar”, destaca o diretor Comercial. O primeiro Estado fora do Nordeste a receber a Ello-Puma foi Mi-
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mercado
Fotos: Arquivo Ello-Puma
nas Gerais, em 2005. Há postos com a bandeira, atualmente, nas cidades de Carmópolis, Rio Acima, Passa Tempo, Antônio Dias, Itabirito, Vespasiano, Dias D’Ávila e Nova Lima.
Atendimento personalizado Destacar-se no mercado entre tantas grandes distribuidoras é uma tarefa difícil. Para a Ello-Puma, alguns diferenciais contribuíram para isso. “A Ello-Puma conquistou seu espaço no cenário da distribuição quando deu total assistência a postos que careciam de um relacionamento mais personalizado, pois, no passado, foram abandonados pelas grandes distribuidoras”, enfatiza Sergio Massillon. Ele ainda completa: “Nossos executivos têm a capacidade de ver o setor como ele
qualidade e meio ambiente, e disponibilizando produtos que facilitem a operação dos postos afiliados, tais como seguros de carga para os compradores FOB, seguro das instalações dos postos, entre outros. A qualidade do que é fornecido ao revendedor é também uma preocupação constante. A empresa submete todos os produtos que comercializa a testes diários, ainda nas bases de distribuição. Possui, também, um laboratório móvel, gerenciado por um químico, que percorre os postos de sua rede, monitorando e certificando a qualidade dos combustíveis; e distribui entre os seus revendedores um manual sobre o controle de qualidade na distribuição e armazenamento de combustíveis.
ção ambiental, contribuindo para a conservação dos recursos naturais. A empresa também é parceira do Projeto Hippocampus, para preservação do cavalo-marinho no Brasil, patrocinando o site do programa; desenvolve ações como o “Ello Solidário com a Educação”, no qual jovens da Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque têm a oportunidade de aprender inglês; tem parceria com o Instituto Ação Empresarial pela Cidadania, cujo objetivo é mobilizar e apoiar o empresariado pernambucano no investimento a práticas socialmente responsáveis; e contribui mensalmente com a Fundação Alice Figueira de Apoio ao Imip. Além disso, apoia instituições de Pernambuco ligadas às áreas de educação, cultura, saúde.
Futuro Sergio Massillon, diretor Comercial, e Sergio Exeni Tans, diretor de Administração e Finanças da Ello-Puma
é e não como deveria ser, mas não deixam de agir para que o segmento evolua para melhor, com margens firmes em toda a cadeia de valores e com respeito à sociedade, ao meio ambiente e às exigências fiscais”. Além da venda de combustíveis, que é o seu principal negócio, a ElloPuma busca estar sempre presente junto aos seus revendedores como consultora de negócios, oferecendo suporte nas atividades comerciais, fiscais e legais, ajuda nas áreas de
Socioambiental “Para a Ello-Puma Distribuidora, promover ações de responsabilidade social é tão importante quanto fornecer combustíveis de qualidade e zelar pela boa relação profissional com seus parceiros e revendedores”, diz Sergio Massillon. Diante disso, a empresa apoia, desenvolve e patrocina vários projetos. O “Em frente com o meio ambiente”, por exemplo, implementa ações que visam a reduzir a polui-
A Ello-Puma continua com planos de crescimento. “Queremos solidificar a presença nos Estados em que já atuamos, buscando novos postos, novos parceiros para ostentar a bandeira. E sempre estamos alerta a oportunidades em outras unidades da federação, conscientes, porém, de assegurar que a expansão seja feita de forma segura, com eficácia e sem riscos desnecessários”, conta o diretor Comercial. A empresa também tem o projeto de investir em outros serviços, como as lojas de conveniência, a serem lançadas em breve, de acordo com Sergio Massillon. O segmento foi escolhido, segundo ele, “por ser um negócio necessário a um posto de serviços e por maximizar o uso das instalações dos pontos de vendas, tornando-os mais rentáveis”.
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Sul e Noroeste
do Estado recebem equipe
Fotos: Carolina Piva
Revendedores estiveram reunidos para troca de informações em Lavras e Teófilo Otoni
Representantes da Revenda de Teófilo Otoni e região
O Minaspetro Itinerante continua levando informações para as mais diversas regiões do Estado. Em 9 de julho, a Revenda do Campo das Vertentes esteve reunida em Lavras; já no dia 16, foi a vez de os revendedores do Vale do Mucuri encontrarem-se em Teófilo Otoni para o ciclo de palestras e as rodadas de negócios. Informações sobre os setores Metrológico, Trabalhista, Tributário, Cível-comercial e Ambiental foram disponibilizadas. Após cada palestra, os advogados do Sindicato estiveram à disposição para o esclarecimento de dúvidas. Vale destacar que os encontros, como
os demais eventos do Minaspetro Itinerante, não são direcionados apenas aos revendedores: os funcionários, à frente do atendimento aos clientes no dia a dia e também do acompanhamento da fiscalização, têm muito a aproveitar e se capacitar durante as palestras.
Importância da informação O presidente do Minaspetro, Paulo Miranda Soares, aproveitou os encontros para fazer um balanço dos trabalhos desenvolvidos e expor os desafios da Revenda. “Se todos nos unirmos, nossa categoria ficará cada dia mais forte, com a conquista de melhores condições
para a atividade. O Sindicato trabalha pensando nesse sucesso. Somos os maiores arrecadadores de impostos e temos que estar sempre bem informados”, disse. Paulo Miranda ressaltou, ainda, que a comunicação entre o Sindicato e a Revenda tem que ser uma via de mão dupla: “Da mesma forma que o Minaspetro envia circulares, notícias, a revista e disponibiliza o site, os revendedores também podem – e devem – nos enviar informações. A equipe na sede e nas regionais está preparada para realizar um atendi-
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minaspetro itinerante
Revenda aprova Equipe de advogados sempre à disposição
Revendedores puderam conhecer serviços diversos no Espaço de Negócios
mento eficaz. O Sindicato é nosso e é muito importante a participação de todos”. O presidente disponibilizou seu e-mail para todos que queiram fazer contato: pms@minaspetro.com.br.
Negócios e atualização No intervalo entre as palestras, os revendedores puderam conhecer as novidades do setor em termos de equipamentos e prestação de serviços, no Espaço de Negócios. Para o diretor do Minaspetro em Lavras, Marcos Abdo Sâmia, receber a equipe do Minaspetro é sempre muito bom. “Além da
oportunidade de ficarmos cada vez mais informados, é a melhor forma de sabermos se estamos trabalhando no caminho certo. Esta aproximação com a Revenda faz com que as críticas e sugestões sejam passadas de forma direta. Vejo que os meus colegas revendedores ficam felizes com esta reciclagem”, explica. “Quanto mais informações e instruções a Revenda tiver, por meio da atuação do Sindicato, mais preparada e atualizada fica para o dia a dia à frente dos negócios”, frisa o diretor regional de Teófilo Otoni, Leandro Lorentz Lamego.
“O Sintegra é uma das maiores preocupações que meus contadores e eu temos atualmente. Poder estar frente a frente com a equipe do Minaspetro certamente vai me proporcionar maior agilidade na absorção de informações e no esclarecimento de dúvidas”. Senira de Paula Auto Posto JP – Cristais “Sempre participo dos eventos que o Minaspetro proporciona. Faço questão disso, porque sei que, nessas oportunidades, amplio minha rede de relacionamentos, faço bons contatos e, principalmente, me atualizo nas questões pertinentes à Revenda”. Sebastião de Melo Posto Garitão – Lavras “Os palestrantes são ótimos, e tê-los por perto para podermos tirar dúvidas, é muito bom. Estarmos próximos neste momento é importante para que a Revenda tenha cada vez mais força”. Cid Campos Martins Martins e Pereira Ltda. – Teófilo Otoni
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minaspetro itinerante
O O MINASPETRO MINASPETRO MAIS MAIS RevendaPRÓXIMO aprova PRÓXIMO DE DE VOCÊ VOCÊ
Leandro Lorentz Lamego Diretor regional de Teófilo Otoni
“Um evento como este é importante para que o revendedor tenha mais facilidade no acesso à informação, tire dúvidas, se entrose mais com os colegas, a Diretoria e os funcionários do Minaspetro. O revendedor que não se atualiza pode acabar ficando fora do mercado, e os eventos proporcionados pelo Sindicato são fundamentais para esta reciclagem”. Marcos Abdo Sâmia – diretor regional de Lavras
“A vinda do Minaspetro até nossa região engrandece a Revenda do Vale do Mucuri. O encontro agrega muito para nossa informação”. José Márcio Ramalho Soares Sociedade Arflas de Petróleo Ltda. – Teófilo Otoni
“O Minaspetro Itinerante é uma forma de conhecimento e viemos com este objetivo: ficarmos mais bem informados. Valeu a pena!” Rita de Cássia Nunes Posto Acari BSJ Ltda. – Ataleia
“Um encontro como este é importante para o fortalecimento da classe no Vale do Mucuri”.
VISITE VISITE O O ESPAÇO ESPAÇO DE DE NEGÓCIOS NEGÓCIOS
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Montes Claros 20 de agosto
Sest-Senat Av. Lago do Tucuruí, s/nº – Acácias/Independência
Divinópolis 27 de agosto
JB Palace Hotel Rua Rio de Janeiro, 137 – Centro
Uma oportunidade de negócio, relacionamento e informação. Participe!
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espaço do diretor
Atento às necessidades
da regional
Carlos Roberto de Sá, de Caratinga, atua há 16 anos junto do Minaspetro
Carlos alerta para a dificuldade de acesso a serviços de manutenção
“Para conquistar o seu espaço, o
empresário deve apostar
em diferenciais, se destacar”.
“Quando o Sindicato começou a se aproximar dos revendedores do interior de Minas Gerais, senti-me na obrigação de também contribuir para o bom trabalho”. Assim, Carlos Roberto de Sá, diretor regional de Caratinga, está há 16 anos atuando junto ao Minaspetro. Na Revenda há 25 anos e à frente da gestão de seis empreendimentos, ele tem vasta experiência no mercado. Sua região, segundo ele, é bastante peculiar. A cidade de Caratinga tem apenas dez postos de combustíveis. Mas há, sob sua supervisão como diretor, cerca de 185 negócios, espalhados em mais de dez municípios. “É uma extensão territorial muito grande, e estar em contato com os associados é uma tarefa complicada”, afirma. Nesse ponto, ele frisa que a atuação dos assessores regionais, responsáveis por visitas periódicas aos postos, é muito importante, mas deve ser melhorada. “É preciso ter uma maior proximidade com os diretores, não apenas aqui, mas em todos os locais de Minas. Sabemos de detalhes, de situações específicas, podemos contribuir demais para tornar o trabalho ainda mais efetivo”.
Novo serviço Um grande problema detectado por Carlos na região é re-
lativo à manutenção de equipamentos. Segundo ele, há poucas empresas em atuação e os postos sofrem muito. “Solicita-se um atendimento, que só chega daí a dois, três dias. Ou seja, nesse meio tempo, nosso negócio tem grandes prejuízos”, diz. Nesse sentido, ele pensa em estabelecer parcerias para melhorar o segmento. “Estamos avaliando várias condições, mas seria algo muito bem-vindo. Resolveríamos a questão da demora do atendimento, além de estimular o mercado, com preços mais competitivos, e de permitir que o revendedor faça um cronograma de manutenção”, diz. Sobre a concorrência entre postos, ele a considera própria do mercado. “Para conquistar o seu espaço, o empresário deve apostar em diferenciais, se destacar. E, dessa forma, ele precisa ser estimulado, preparado. O Sindicato deve investir nisso”, afirma Carlos. Como exemplo, ele cita a realização de mais treinamentos para os revendedores e para os funcionários. “Tenho promovido algumas ações para a minha equipe, por conta própria, e os resultados são muito bons. Acredito que com estímulo e acompanhamento conseguiremos oferecer um bom atendimento e, assim, fidelizar clientes”, conclui.
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Comparativo Elaborado pela economista Isalice Galvão, da Fecombustíveis PREÇOS ETANOL
Em R$/L
Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Período Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010
Distribuição 1,449 1,460 1,453 1,508 1,505 1,491 1,526 1,439 1,422 1,490
Revenda 1,784 1,719 1,797 1,742 1,936 2,031 1,836 1,725 1,742 1,887
Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010
1,401 1,448 1,461 1,478 1,498 1,520 1,690 1,418 1,396 1,550
1,790 1,720 1,816 1,737 1,940 2,059 1,897 1,737 1,684 1,908
Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06 /2010
3,4% 0,9% -0,5% 2,0% 0,5% -1,9% -9,7% -1,5% 1,9% -3,9%
-0,3% -0,1% -1,1% 0,3% -0,2% -1,4% -3,2% -0,7% 3,4% -1,1% Fonte: ANP
Em R$/L
PREÇOS DIESEL Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Período Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010
Distribuição 1,746 1,735 1,709 1,730 1,741 1,781 1,743 1,735 1,741 1,750
Revenda 1,989 1,946 1,962 1,953 2,052 2,051 1,953 1,973 1,946 1,991
Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010
1,743 1,740 1,705 1,735 1,730 1,784 1,736 1,741 1,739 1,747
1,990 1,947 1,956 1,955 2,045 2,051 1,963 1,972 1,941 1,989 Fonte: ANP
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Comparativo Em R$/L
PREÇOS DIESEL Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Período Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010
Distribuição 0,2% -0,3% 0,3% -0,3% 0,6% -0,2% 0,4% -0,3% 0,1% 0,2%
Revenda -0,1% -0,1% 0,3% -0,1% 0,3% 0,0% -0,5% 0,0% 0,2% 0,1% Fonte: ANP
PREÇOS GASOLINA
Em R$/L
Região Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Período Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010 Julho/2010
Distribuição 2,190 2,164 2,176 2,174 2,250 2,254 2,206 2,181 2,183 2,213
Revenda 2,607 2,445 2,580 2,487 2,709 2,735 2,593 2,560 2,589 2,624
Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010 Junho/2010
2,187 2,162 2,168 2,166 2,266 2,263 2,209 2,175 2,156 2,212
2,610 2,445 2,582 2,469 2,697 2,741 2,607 2,568 2,487 2,622
Alto Paranaíba Central Centro-Oeste Mata Noroeste Norte Rio Doce Sul Triângulo Média Minas Gerais
Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010 Variação 07/2010 em relação a 06/2010
0,1% 0,1% 0,4% 0,4% -0,7% -0,4% -0,1% 0,3% 1,2% 0,1%
-0,1% 0,0% -0,1% 0,7% 0,4% -0,2% -0,6% -0,3% 4,1% 0,1% Fonte: ANP
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Custo resumido – Gasolina UF
75% Gasolina A
25% Alc. Anidro (1)
75% Cide
75% PIS/Cofins
Carga ICMS
Custo da Distribuição
AC
0.7935
0.3304
0.1725
0.1962
0.7438
2.2364
AL
0.7625
0.3138
0.1725
0.1962
0.7187
2.1637
AM
0.7923
0.3254
0.1725
0.1962
0.6380
2.1244
AP
0.7935
0.3242
0.1725
0.1962
0.7125
2.1988
BA
0.7756
0.3200
0.1725
0.1962
0.7559
2.2203
CE
0.7668
0.3200
0.1725
0.1962
0.7137
2.1693
DF
0.8342
0.2563
0.1725
0.1962
0.6715
2.1307
ES
0.7969
0.2638
0.1725
0.1962
0.7129
2.1422
GO
0.8334
0.2538
0.1725
0.1962
0.7215
2.1774
MA
0.7606
0.3238
0.1725
0.1962
0.7155
2.1686
MT
0.8320
0.2738
0.1725
0.1962
0.7171
2.1916
MS
0.8320
0.2588
0.1725
0.1962
0.7079
2.1673
MG
0.8144
0.2563
0.1725
0.1962
0.6656
2.1050
PA
0.7742
0.3204
0.1725
0.1962
0.8315
2.2948
PB
0.7630
0.3163
0.1725
0.1962
0.6869
2.1348
PE
0.7553
0.3163
0.1725
0.1962
0.7196
2.1598
PI
0.7595
0.3213
0.1725
0.1962
0.6270
2.0764
PR
0.7798
0.2575
0.1725
0.1962
0.7294
2.1355 2.2256
RJ
0.7726
0.2563
0.1725
0.1962
0.8281
RN
0.7667
0.3163
0.1725
0.1962
0.6458
2.0974
RO
0.7935
0.3292
0.1725
0.1962
0.6750
2.1663
RR
0.7935
0.3317
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0.1962
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2.2058
RS
0.7971
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0.1725
0.1962
0.6492
2.0934
SC
0.7910
0.2613
0.1725
0.1962
0.6150
2.0360
SE
0.7595
0.3163
0.1725
0.1962
0.7020
2.1465
SP
0.7946
0.2538
0.1725
0.1962
0.6063
2.0234
TO
0.7935
0.2563
0.1725
0.1962
0.7150
2.1334
Carga ICMS
Custo da Distribuição
Custo resumido – Diesel UF
95% Diesel
5% Biocombustível
95% Cide
95% PIS/Cofins
AC
1.0526
0.1100
0.0665
0.1406
0.4050
1.7747
AL
1.0214
0.1100
0.0665
0.1406
0.3409
1.6793
AM
1.0669
0.1100
0.0665
0.1406
0.3732
1.7571
AP
1.0526
0.1100
0.0665
0.1406
0.3745
1.7442
BA
1.0407
0.1100
0.0665
0.1406
0.3055
1.6633
CE
1.0333
0.1100
0.0665
0.1406
0.3187
1.6690
DF
1.0995
0.1100
0.0665
0.1406
0.2347
1.6513
ES
1.0584
0.1100
0.0665
0.1406
0.2442
1.6197
GO
1.0986
0.1100
0.0665
0.1406
0.2465
1.6622
MA
1.0203
0.1100
0.0665
0.1406
0.3363
1.6736
MT
1.0995
0.1100
0.0665
0.1406
0.3805
1.7971
MS
1.0995
0.1100
0.0665
0.1406
0.3574
1.7739
MG
1.0832
0.1100
0.0665
0.1406
0.2398
1.6400
PA
1.0411
0.1100
0.0665
0.1406
0.3537
1.7118
PB
1.0214
0.1100
0.0665
0.1406
0.3373
1.6758
PE
1.0194
0.1100
0.0665
0.1406
0.3453
1.6818
PI
1.0214
0.1100
0.0665
0.1406
0.3463
1.6848
PR
1.1062
0.1100
0.0665
0.1406
0.2546
1.6778
RJ
1.0431
0.1100
0.0665
0.1406
0.2626
1.6227
RN
1.0177
0.1100
0.0665
0.1406
0.3502
1.6850
RO
1.0526
0.1100
0.0665
0.1406
0.3757
1.7454
RR
1.0526
0.1100
0.0665
0.1406
0.4073
1.7770
RS
1.1301
0.1100
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0.1406
0.2595
1.7067
SC
1.0952
0.1100
0.0665
0.1406
0.2472
1.6595
SE
1.0214
0.1100
0.0665
0.1406
0.3433
1.6818
SP
1.0757
0.1100
0.0665
0.1406
0.2351
1.6279
TO
1.0526
0.1100
0.0665
0.1406
0.2482
1.6179
28
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