Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Nº 23 - outubro 2010
Amostra-testemunha é fundamental Em testes de qualidade de combustíveis, revendedores não devem deixar este item de lado página 10
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Editorial
expediente
página 5
Assessoria de Imprensa e Comunicação Prefácio Comunicação
Aferição de equipamentos medidores e autuações da ANP página 6
Redação Carolina Piva Geisa Brito Marcus Rocha Jornalista responsável Cristina Mota (MG 08071 JP)
Gota a Gota página 7
Qualidade colocada à prova página 10
Produção Prefácio Comunicação Rua Bernardino de Lima, 41 Cep: 30441-008
Acompanhe a execução do check list página 14
Tel.: (31) 3292 8660 www.prefacio.com.br
Distribuidora RUFF: Rápida, Única, Fácil e Flexível Impressão Paulinelli Serviços Gráficos As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista Minaspetro
página 16
Prazo encerrado página 18
B5 ainda em discussão página 20
Equipe em Divinópolis e Curvelo página 22
Onze anos à frente da regional www.minaspetro.com.br
página 25
minaspetro@minaspetro.com.br
Tabelas comparativas página 26
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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia CEP 30350-570 – Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547
Diretoria Minaspetro Presidente: Paulo Miranda Soares 1° Vice-presidente: João Victor Carneiro de Rezende Renault 2º Vice-presidente: Ciro Augusto Piçarro 1º Secretário: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior 2º Secretário: Ernani Cotta Júnior 1° Tesoureiro: Bráulio Baião B. Chaves 2° Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes
Diretores de Áreas Específicas Relações Trabalhistas: Cássia Barbosa Soares Lojas de Conveniência: Fernando Antônio de Azevedo Ramos Postos de Rodovia: Wagner Carvalho Vilanuêva Postos Próprios de Distribuidoras: Flávio Marcus Pereira Lara
Diretores Regionais Belo Horizonte: Bruno Henrique L. A. Alves Caratinga: Carlos Roberto Sá Contagem: André Werneck M. Guimarães Divinópolis: Leopoldo Marques Pinto Governador Valadares: Rogério Coelho Ipatinga: Marco Antônio Alves Magalhães João Monlevade: Márcio Caio Moreira Juiz de Fora: Carlos Alberto Lima Jacometti Lavras: Marcos Abdo Sâmia Montes Claros: Márcio Hamilton Lima Paracatu: José Rabelo Junior Passos: Carlos Roberto da Silva Cavalcanti Patos de Minas: Alexandre Cezar Londe Poços de Caldas: Fábio Aguinaldo da Silva Pouso Alegre: Rodrigo José Pereira Bueno Sete Lagoas: Wellington Luiz do Carmo Teófilo Otoni: Leandro Lorentz Lamêgo Ubá: Jairo Tavares Schiavon
Uberaba: José Antônio do N. Cunha Uberlândia: Jairo José Barbosa Varginha: Paulo Henrique G. Pereira
Diretores Suplentes Konstantinos Haralambos Antypas Rogério Lott Pires Sergio de Mattos
Conselho Fiscal Membros Efetivos Paulo Eduardo Rocha Machado Carlos Eduardo Vasconcelos Soares Humberto Carvalho Riegert Membros Suplentes Clóvis Pinto Gontijo Leonardo Lemos Silveira Pedro Enrique Zawaal
Departamento Administrativo Élcia Maria de Oliveira Rita de Cássia do Nascimento Adriana Soares Alex Sipriano dos Reis Cláudia Barbosa Juliana Leôncio Joyce Oliveira Filipe Cardoso
Departamento de Eventos Bia Pacheco Márcia Viviane Nascimento
Departamento de Expansão e Apoio ao Revendedor Umbra Sisani Evânio dos Santos Fernando Salge João Márcio Cayres Marcelo Pinheiro Paulo Roberto Ferreira
Departamento de Comunicação Carolina Piva Daiany Toledo
Departamento Jurídico Cível-comercial Flávia Lobato Janine Luchesi
Trabalhista Klaiston Soares Luciana Reis Raquel Abras Rommel Fonseca Bruno Abras Rajão
Tributário Gustavo Fonseca
Metrológico Simone Marçoni Ana Violeta Guimarães
Ambiental Bernardo Rodrigues Lígia Macedo Mizael Rodrigues Lílian Carvalho
Advogados Regionais Governador Valadares: Wallace Eller Miranda Montes Claros: Hércules H. Costa Silva Poços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes Corrêa Juiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados Associados Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves Adv. Associados Varginha: Victor Comunian Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa Paracatu: Antônio José Franco Divinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza
Sedes Regionais Caratinga Governador Valadares Ipatinga Montes Claros Patos de Minas Pouso Alegre Uberaba Uberlândia Varginha
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editorial
Atenção ao meio ambiente
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esde o ano 2000, quando surgiu a Resolução n° 273 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), passamos a conviver com questões relativas ao meio ambiente em nosso setor. O que até então era desconhecido da Revenda de combustíveis passou a ser, num primeiro momento, uma grande preocupação, em virtude do alto investimento que teríamos que fazer nos nossos negócios. Atualmente, reconhecemos a importância do cuidado com o meio ambiente e a relevância de nossa atuação nesse cenário, principalmente em face de uma sociedade mais esclarecida, bem informada e atenta aos movimentos do mercado. É por este motivo que, mais uma vez, chamamos a atenção da Revenda para este tema tão relevante. O Minaspetro vem conquistando importantes pontos favoráveis relacionados ao licenciamento ambiental e às normatizações que regulam o funcionamento dos postos de combustíveis. Mas essas conquistas correm o risco de se perderem se não conseguirmos que todos cuidem devidamente de seus estabelecimentos. Uma das vitórias do nosso Sindicato é a permissão para que a Revenda possa trabalhar munida apenas da Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF), um procedimento bem mais simples e rápido se comparado ao burocrático e
penoso processo de Licenciamento Ambiental. A AAF tem validade de quatro anos e revalidação periódica, caso não sejam configuradas não conformidades em relação às normas durante o período de vigência. Caso contrário, a AAF estará sujeita ao cancelamento. É importante salientar que as obrigações ambientais não terminam com o recebimento da licença. Pelo contrário, é a partir da concessão dela que devemos ficar mais atentos, pois existem condicionantes ambientais que estão em anexo à licença, devendo o cumprimento delas ser comprovado nas renovações, sob pena, inclusive, de paralisação das atividades. É importante lembrar que estar em dia com essas obrigações traz inúmeros benefícios: um exemplo é o aumento do prazo de validade das licenças que serão emitidas posteriormente. Em Minas, as atribuições do licenciamento ambiental e da AAF são exercidas pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), por intermédio das Câmaras Especializadas, das Unidades Regionais Colegiadas (URCs), das Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Suprams), da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF), de acordo com o Decreto n° 44.309/06. Como se pode observar, estão envolvidas diversas áreas
técnicas do governo, responsáveis pela preservação do meio ambiente. Infelizmente, os postos de combustíveis ainda são considerados, pelos órgãos ambientais, como atividades potencialmente poluidoras. Os danos que o combustível derivado do petróleo pode causar ao meio ambiente e à saúde do homem são bastante sérios. Uma das causas de contaminação de lençóis freáticos é a ocorrência de vazamentos de combustíveis dos tanques instalados nos postos, já que eles ficam no subsolo. Mas não só isso preocupa os ambientalistas: a coleta de embalagens, a limpeza da caixa separadora e da água dos postos também são fatores de alerta constantes. Esses órgãos ambientais vêm constatando e nos repassando que o automonitoramento, obrigatório para a garantia da manutenção das AAFs, não vem acontecendo a contento. Portanto, se todos não cuidarem do seu empreendimento adequadamente, corremos o risco de perder este dispositivo, o que seria uma pena, pois foi uma conquista muito positiva. Por isso, peço que fiquem atentos ao cumprimento dessas normas. Vamos trabalhar juntos para que possamos ser referência para o mercado e para a sociedade. Paulo Miranda Soares Presidente do Minaspetro
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jurídico
Aferição de equipamentos medidores
e autuações da ANP
Simone Marçoni R. Cruz Decat* Nesta edição da nossa revista, resolvemos alertar aos revendedores sobre as rotineiras autuações por parte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em face de erro na aferição dos equipamentos medidores e da falta do selo no balde aferidor, além da detecção de termodensímetro inoperante ou com defeito. Destacamos que muitos associados acreditam que só o Inmetro/Ipem possui competência para a fiscalização e verificação das bombas medidoras, incluindose os dispênseres de GNV e dos instrumentos acessórios. Apesar de haver uma discussão jurídica, com posicionamentos divergentes – algumas decisões reconhecem a competência também da ANP para verificar todos os equipamentos medidores, e outras, não –, na prática as empresas estão sendo autuadas também por esse órgão fiscalizador. Ressaltamos que quando o erro da vazão é contra o consumidor, o enquadramento da penalidade se dá no inciso XI da Lei nº 9847/99, que prevê multa em valores que
variam de R$ 20 mil a R$ 5 milhões. Para o caso da falta do selo no balde aferidor, ou ainda de termodensímetro com problemas, a multa prevista ficará entre R$ 5 mil e R$ 2 milhões. Gostaríamos de lembrar que o posto tem a obrigação legal de manter todos os equipamentos em perfeito estado de funcionamento, sendo de sua inteira responsabili-
“...o posto tem a obrigação legal de manter to-
dos os equipamentos em
perfeito estado de funcionamento...” dade apurar qualquer irregularidade antes da autuação, sob pena de sofrer penalidades. Dessa forma, o procedimento correto para que se evite uma fiscalização com lavratura de auto de infração, gerador de multas gravíssimas, é a paralisação imediata do equipamento, “trancando-se” a bomba medidora até que a manutenção corretiva
(que deve ser chamada imediatamente) chegue ao posto para efetuar o devido reparo. Só com este procedimento a empresa evitará uma possível autuação, caso ocorra um ato fiscalizatório antes de corrigido o defeito. Tal procedimento também serve para o termodensímetro da bomba de etanol, vez que, se este se apresentar com defeito, seja por entupimento, trincas e danos, ou completamente inoperante, o equipamento medidor onde ele estiver instalado terá que ser paralisado (trancado). Já para o balde aferidor, o posto deve estar em constante vigilância para com o selo de lacração colocado pelo Inmetro/Ipem. Ao perceber qualquer fragilidade no balde, o posto deverá chamar o órgão para selar novamente o referido instrumento, antes do rompimento gerador da multa. O ideal é que a empresa deixe um aferidor de reserva, devidamente selado, para qualquer emergência ou eventualidade. Para mais informações, continuamos à disposição. * Advogada do Minaspetro simone@minaspetro.com.br
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gota a gota
Minaspetro realiza pesquisa na Revenda Conhecer melhor as necessidades de cada posto, bem como o relacionamento entre os empreendimentos e seus fornecedores. Este é o objetivo da pesquisa de mercado que o Minaspetro está realizando. O formulário está sendo entregue pelos Correios aos revendedores e também pode ser preenchido pelo site, no menu Comunicação/ Circulares. Com base nas respostas, o Minaspetro poderá analisar com maior segurança a atual situação do mercado de combustíveis e acompanhar a dinâ-
mica do segmento em Minas. É importante que todos enviem suas respostas para o Minaspetro por correio, e-mail (carolina@minaspetro.com.br) ou fax (31 2108-6530). O Sindicato está à disposição para esclarecimentos: em caso de dúvidas, entre em contato com o Departamento de Comunicação do Minaspetro pelos telefones (31) 21086513 (Carolina) ou 2108-6512 (Daiany). Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro
Tributação elevada é apontado como maior desafio para o setor de petróleo A demanda por bens e serviços na indústria do petróleo no Brasil será de cerca de US$ 400 bilhões, até 2020, segundo um estudo feito pela empresa Booz&Company, encomendado pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). De acordo com o relatório, a alta taxa de tributação é, para os empresários, o principal empecilho à competitividade do setor. A tributação é considerada um problema para a competitividade para 76% das empresas fornecedoras de óleo e gás. Os investimentos a serem feitos nos próximos anos não serão exatamente no pré-sal, mas em áreas onde já há extração, nas bacias de Campos e de Santos. A maior parte do petróleo existente na camada mais profunda, o pré-sal, só será explorada após 2020. A complexidade da operação envol-
verá a contratação de 68 milhões de horas de serviços de engenharia, 2 milhões de toneladas de aço, 6 mil km de cabos de eletricidade e 400 geradores. A segunda maior preocupação dos empresários com a indústria do petróleo é a capacitação de pessoal. Para 55% das empresas, a falta de mão de obra qualificada pode comprometer os trabalhos. Estima-se que até 2020 serão necessárias 400 mil pessoas para suprir a demanda de produção do pré-sal e falta, no Brasil, mão de obra especializada nos três níveis de especialização: básico, técnico e superior. O estudo foi apresentado no dia 27 de setembro, em um seminário realizado no Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Fonte: Época Online
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gota a gota
Reunião com revendedores do Vale do Aço Arquivo Minaspetro
Como forma de aproximar o Minaspetro da Revanda do Vale do Aço, o diretor regional Marco Magalhães e os associados Nei José de Aguiar (Posto Bonanza) e Deiwson Coelho (Posto Fama Ltda.) realizaram uma reunião com os revendedores, no mês de setembro, em Coronel Fabriciano. Na oportunidade, cerca de 30 empresários colocaram em pauta as dificuldades enfrentadas pelo setor na região. O diretor regional destaAs dificuldades enfrentadas pela Revenda foram debatidas em Coronel Fabriciano cou a importância de os revendedobriciano, que dá suporte aos postos de combustíveis res se associarem e se aproximarem do Minaspetro, contra assaltos. podendo ter mais subsídios e apoio para a prevenção e enfrentamento dos problemas. A reunião teve Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro ainda a presença da Polícia Militar de Coronel Fa-
Revendedores informados Para que os revendedores sejam informados a todo momento sobre assunto de seu interesse, o site do Minaspetro disponibiliza a ferramenta RSS (Rich Site Sumary), ou feed. Esse serviço permite que os usuários saibam, imediatamente, quando uma informação relevante é atualizada no site, sem precisar acessar a página constantemente. Para utilizar a ferramenta, deve-se acessar um dos sites listados no Box ao lado e instalar no computador o programa que busca as notícias e permite a leitura do RSS (os chamados leitores de RSS). Depois de realizado esse processo, é necessário incluir os feeds de seu interesse, de acordo com a configuração de cada programa (consulte a ajuda daquele que você escolher). Concluída a configuração, volte à página de seu interesse no site do Minaspetro e clique no ícone. Pronto. Sempre que houver uma atualização nesta página, você será notificado. Basta clicar no título que é apresentado e acessar, na íntegra, o texto atualizado. Mas atenção! O conteúdo, manutenção e disponibilidade das páginas indicadas são de inteira responsabilidade de seus proprietários, e não do Minaspetro.
Feeder para notícias: http://www.minaspetro.com.br/rss.asp Sites: FeedR8eader (Win) – http://www.feedreader.com/ Mozilla Firefox (Mozilla) – http://www.mozilla.org.br/ Newsgator (Web) – http://www.newsgator.com
Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro
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Venda de provetas certificadas Com o objetivo de atender aos associados, o Minaspetro adquiriu, no mês de julho, cerca de 1.500 provetas de 100ml com certificado de calibração. Estas provetas foram repassadas para os revendedores associados pelo preço de compra (R$ 33,00) e atendeu à uma primeira demanda. Com o final deste estoque, e tendo o prazo de adequação terminado em setembro, não será efetuada compra de novo lote de provetas, uma vez que o Sindicato não pode fazer estoque dos materiais. Ressaltamos que o Minaspetro trabalha para a Revenda e que esta compra de provetas foi uma importante conquista para o nosso segmento.
Revista do Sindicato é premiada Mais uma conquista para o Sindicato! A Revista Minaspetro Especial 50 anos foi contemplada na 6ª edição do Prêmio Mineiro de Excelência Gráfica Cícero. A publicação recebeu o prêmio na categoria Revista Institucional, por meio da Gráfica e Editora 101, que imprimiu a publicação. A organização do evento premiou mais de 40 gráficas, que concorreram com mais 370 peças, entre livros, revistas, embalagens, convites, fôlderes etc. Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Ano 2009
Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro
Preço do GNV recua em BH Em setembro, o preço do gás natural veicular (GNV) registrou uma ligeira retração de 0,08%, em relação ao mês de agosto, na capital mineira e na Grande Belo Horizonte. A constatação é do Procon Assembleia, que pesquisou o preço do combustível em 40 postos da região, incluindo os municípios de Contagem e Betim. No comparativo dos últimos três meses, o preço médio do GNV teve redução de 0,82%.
De acordo com a pesquisa, o maior preço encontrado foi R$ 1,699, na região Nordeste da capital mineira; e o menor, R$ 1,489, na região da Pampulha, com variação de 14,10%. O valor médio apurado em setembro foi R$ 1,546, contra R$ 1,547 em agosto, com variação de 0,075%. Fonte: Diário do Comércio
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Banco de Imagens ANP
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Qualidade colocada à prova A amostra-testemunha é a única maneira de o revendedor se resguardar de resultados duvidosos em testes Um revendedor relata, sobre testes de aspecto do etanol: “A inspeção da distribuidora não detectou problema algum com o etanol e, dias depois, a ANP passou e recolheu amostra para análise em laboratório. Algum tempo depois, recebi o comunicado de que a amostra estava impura. Achei estranho, já que a inspeção da companhia não detectou nada”. Outro colega faz coro: “A fiscalização esteve no meu posto e não detectou nada visualmente no etanol. Três dias depois tive outra fiscalização, feita com o mesmo produto, pois eu não havia comprado novo etanol. Dessa
vez, no entanto, o produto foi considerado não conforme. E justamente desta vez não tínhamos a amostra-testemunha do etanol”. Os casos são de dois revendedores de Belo Horizonte, mas situações como estas têm sido comuns também em outras regiões do Estado. Muitos empresários vêm sendo surpreendidos pela fiscalização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e punidos devido à não conformidade do etanol, mesmo estando com o produto dentro dos padrões, segundo a avaliação das
distribuidoras. De acordo com a advogada do Minaspetro, Ana Violeta Guimarães Pereira, 19 revendedores associados foram surpreendidos com autuação nos últimos três meses. Todos eles receberam a visita dos fiscais da ANP alguns meses antes da autuação e, na presença dos agentes da Agência, não foi visualmente detectada qualquer alteração do etanol. Fatos assim geram questionamentos: se o teste do aspecto do etanol é apenas visual, por que os fiscais estão recolhendo a amostra, mesmo sem detectar visualmente algum problema com o produto? E como um mesmo
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capa produto pode ser considerado conforme por uma fiscalização e, dias depois, ser considerado não conforme? Oiama Paganini Guerra, superintendente-adjunto da ANP, e José Antônio Rocha, secretárioexecutivo da Fecombustíveis, esclarecem estas dúvidas e explicam como é feita a fiscalização da ANP quanto ao aspecto visual do etanol e dos demais combustíveis.
Fiscalização Segundo Oiama Guerra, para analisar o aspecto visual dos combustíveis, primeiramente o produto é colocado em uma proveta de vidro limpa de 1000 ml (um litro). É necessário que esse produto fique em repouso por alguns minutos e que seja observada a turbidez do combustível, bem como se ele está homogêneo e se há sólidos em suspensão, já que estas são as principais não conformidades
com relação ao aspecto do produto. “Como medida preventiva, é importante que o revendedor faça sua própria inspeção do aspecto visual no momento em que recebe o produto. É também fundamental verificar periodicamente a aparência do combustível nos tanques, especialmente nos mais antigos e com acúmulo de resíduos, para conferir se houve alguma mudança no aspecto do produto ou algu-
“...como um mesmo produto pode ser considerado conforme por uma fiscalização e, dias depois, ser considerado não
conforme?”
ma contaminação”, reforça José Antônio. O recolhimento da amostra do produto para teste em laboratório é feito, segundo eles, quando, durante a ação de fiscalização, surge alguma suspeita referente à qualidade do combustível. Neste caso, há orientação da ANP e do Programa de Monitoramento de Qualidade (PMQC) para coleta de amostra. “Isso não implica a existência de indícios de alteração dos produtos, mesmo porque, muitas vezes, o fiscal realiza a coleta apenas atendendo à determinação superior, como do PMQC”, informa Oiama Guerra. Mas é importante ressaltar que, nos casos de recolhimento, o fiscal deve deixar sempre, sem exceção, uma contraprova do combustível. Esta não deve ser confundida com a coleta de amostra realizada pelo monitoramento de qualidade das universidades contratadas, pois esta não é uma ação fiscal.
Dicas de revendedor Para evitar problemas quanto à não conformidade do etanol, é importante ouvir quem entende bem do assunto, e ninguém melhor que o próprio revendedor para dar dicas: • Faça a limpeza constante dos pré-filtros da bomba e de todos os demais equipamentos filtrantes. • Quando houver fiscalização com recolhimento de amostra, é importante que, no momento em que o fiscal estiver preenchendo o documento de fiscalização, o gerente ou dono do posto faça a observação, no documento, de que o combustível está com visual límpido. • Nunca deixe de pegar amostra-testemunha do etanol ou de qualquer outro combustível. Este é um procedimento básico e fundamental. • Sempre que houver fiscalização da ANP, exija que o fiscal coloque o resultado do teste visual no documento.
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capa Banco de Imagens ANP
Defesa Quando o revendedor é surpreendido pela ANP devido à não conformidade do etanol e a situação é considerada injusta, a amostra-testemunha será a melhor maneira de ele se resguardar, segundo Oiama Guerra. “Se o posto revendedor efetuar a coleta de amostra-testemunha, consoante previsto na Resolução 09/97 da ANP, ele estará protegido sob o ponto de vista legal”, frisa. Oiama ainda destaca que a amostratestemunha é também a única garantia do revendedor para se resguardar de eventuais problemas no combustível que já venham da distribuição, ou seja, inerentes ao produto. “Apesar de a coleta ser facultativa, a recomendação é de que todos os postos guardem as duas últimas amostras-testemunha, especialmente diante dos problemas que estão aparecendo também com outros combustíveis, como o teor de biodiesel no diesel, em que vêm sendo verificadas formação de borra em tanques e filtros e alterações de aspecto”, diz José Antônio. Ele destaca ainda que, para efeito de defesa em processo administrativo, é importante que o revendedor tenha preenchido todos os registros de análise do combustível, além de arquivado os boletins de conformidade que
Revendedores têm relatado divergências entre os testes da ANP e das distribuidoras
acompanham a NF. “É fundamental cumprir tais exigências da norma vigente. Mas vale ressaltar que, se não tiver coletado a amostra-testemunha, o posto responderá sozinho em caso de não conformidade do produto,
pois ela é a única prova de que o combustível chegou ao estabelecimento com aquela desconformidade. Trata-se de uma parte importantíssima da defesa e da qual os revendedores não devem abrir mão”, explica.
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Atenção associado Alguns ramais telefônicos do Minaspetro sofreram alterações. Anote os novos números: Geral: 2108-6500 Secretária Jurídico Trabalhista, Cível-comercial, Metrológico, Tributarista: 2108-6515 Secretária Jurídico Meio Ambiente: 2108-6538 Contas a receber: 2108-6503 e 2108-6509 Contas a pagar: 2108-6507
O.S N: 25005 Tipo de Prova: CHR/Xerox N de Provas: 01 Agência: Talent Cliente: Ipiranga Midia: rev. minaspetro
COMO TODO BOM APAIXONADO, A GENTE ESTÁ SEMPRE INOVANDO PARA MANTER ESSA PAIXÃO ACESA.
Data: 16/07/2010 Operador: André
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Existem muitos motivos para você preferir Ipiranga. Só lá você encontra a Gasolina Original Aditivada, testada mais de mil vezes por dia, as lojas am/pm, onde você encontra tudo a toda hora, o Jet Oil, uma nova proposta de serviços automotivos, o Ipirangashop.com, seu shopping no posto ou na Internet, e o Km de Vantagens, o programa de fidelidade dos apaixonados por carro. E, para você aproveitar ainda mais tudo isso, tem o Cartão Ipiranga, que dá até 40 dias para pagar e descontos nos nossos produtos e serviços. Como você vê, a nossa paixão nós cultivamos todos os dias.
assessores
Acompanhe a execução
do check list
Para a eficácia do trabalho preventivo, o revendedor deve estar presente durante a visita dos funcionários do Minaspetro Assessores têm estabelecido relação de parceria com os revendedores. Na foto, João Márcio e o associado Luis Pires, de Itabira
“A ordem dos fatores não altera o produto”. Esse é um ditado que cai por terra quando o assunto é o relacionamento do revendedor com o Minaspetro: nos trabalhos preventivos em relação à adequação dos postos, a sequência revendedor/assessor/Sindicato precisa ser seguida para que o resultado seja positivo. Caso contrário, o empreendimento poderá sofrer autuações, multas e punições por parte dos órgãos fiscalizatórios. Os assessores são os responsáveis por intermediar a relação entre o revendedor e o Minaspetro, levando até o empresário a estrutura do Sindicato e todos os benefícios que são oferecidos a ele. Além de informar e permitir que os associados usufruam de tudo o que é disponibilizado, eles ainda têm um papel fundamental: atua-
lizar as equipes quanto às exigências da legislação e orientá-las no que diz respeito à rotina diária do estabelecimento. Para tanto, os assessores fazem visitas periódicas aos revendedores das diversas regiões do Estado, estimulando nos empresários o
“... se o proprietário retornar ao posto em outro horário e quiser
fazer o acompanhamento, voltamos para falar com ele...”
hábito de verificar as instalações dos postos e a atuação correta dos funcionários. “Nosso trabalho é feito de forma cuidadosa em relação às obrigatoriedades. Quando verificada alguma irregularidade nesse sentido, informamos o responsável pelo posto e preenchemos o relatório de ocorrências, a fim de solucioná-la e de evitar problemas futuros”, conta Evânio Nery, assessor do Sul de Minas. “Quando retornamos e verificamos que todas as solicitações foram atendidas, percebemos que o trabalho deu resultado. É muito bom saber que nossa advertência, baseada nas orientações do Departamento Jurídico, coloca os revendedores à frente das exigências da legislação”, destaca Paulo Ferreira, assessor da regional Zona da Mata.
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assessores De acordo com os profissionais, já foi criada uma relação entre eles e o associado, que tem o assessor como referência, uma ponte até o Sindicato. “O trabalho que fazemos é o de formiguinha: aos poucos, estamos mudando a cultura dos revendedores. Mostramos a eles, principalmente, que aqueles cuidados podem parecer complicados a princípio, mas depois tornam-se rotina e são muito importantes para o negócio”, avalia Fernando Salge Andrade Cunha, assessor do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba.
Sempre disponíveis Para que a ordem revendedor/ assessor/Minaspetro não desalinhe, é importante que o empresário também acompanhe a visita, não deixando a responsabilidade apenas a cargo do funcionário designado para a função. Afinal, esse é o momento em que o revendedor pode ficar a par de valiosas informações: se o seu negócio está de acordo com as exigências legais, se o trabalho de informação do Sindicato tem sido eficaz, e se o funcionário que tem acompanhado as visitas está apto à tarefa. “Sempre tentamos falar
“Os assessores são os responsáveis por
intermediar a relação entre
o revendedor e o Minaspetro.”
Fique mais próximo do seu assessor • Coordenação geral – Umbra Sisani. Contato: (31) 2108-6533. • Esdras Costa Reis – Regionais Grande Belo Horizonte e parte de Divinópolis. Contato: (31) 9956-4221. • Fernando Salge – Regionais Patos de Minas, Uberaba, Uberlândia e parte de Divinópolis. Contatos: (31) 8499-0648 e (34) 8857-1504. • Marcelo Pinheiro - Regionais Montes Claros, Paracatu e Sete Lagoas. Contatos: (31) 8499-0378 e (38) 9190-5040. • Evânio Nery – Regionais Passos, Poços de Caldas, Pouso Alegre e Varginha. Contatos: (31) 8498-7330 e (35) 9946-5301. • João Márcio Cayres – Regionais Caratinga, Governador Valadares, Ipatinga, João Monlevade e Teófilo Otoni. Contatos: (31) 8499-0591 e (33) 8806-0776. • Paulo Roberto Ferreira – Regionais Juiz de Fora, Lavras, Ubá e parte de Divinópolis – contatos: (31) 8498-7052 e (32) 9931-1367.
com o proprietário durante a visita, para fazer o check list com ele, devido à importância de ele estar ciente da situação do seu posto. Mas isso não é possível sempre, pois o empresário muitas vezes não se encontra no estabelecimento. Diante disso, procuramos o gerente ou o responsável que esteja no local no horário da visita. Mas se o proprietário retornar ao posto em outro horário e quiser fazer o acompanhamento, voltamos para falar com ele, temos essa flexibilidade”, ressalta Evânio Nery. Sendo assim, caso o proprietário não acompanhe a visita, ele deve cobrar do funcionário responsável se a ação está sendo colocada em
prática, saber o que foi constatado no check list e se as providências para a correção de eventuais falhas foram tomadas. Mesmo após a visita do assessor, o revendedor tem a liberdade de ligar para o Minaspetro ou para os assessores, caso restem dúvidas sobre alguma orientação. Afinal, para o associado, o setor é um suporte a mais, que vai além da área jurídica. “O que no começo era desconfiança se tornou mais que confiança, virou uma relação de amizade. Os revendedores nunca devem deixar de nos ligar em caso de dúvidas. Estamos sempre prontos e preparados para atendê-los”, reforça Fernando Salge.
especial
Distribuidora RUFF:
Rápida, Única, Fácil e Flexível Empresa atua há 15 anos no mercado
Base de Ribeirão Preto: atendimento diferenciado, com equipe de vendedores internos e externos, assessoria e informações
A RUFF Distribuidora de Petróleo Ltda. pauta-se pela qualidade no fornecimento de produtos e serviços e pelo atendimento personalizado, bem como dispõe de pontos de venda com padrões modernos e de grande visibilidade. De acordo com o diretor executivo da distribuidora, Domingos B. Malfará, o sucesso em 15 anos de atuação na distribuição de energia automotiva e na prestação de serviços de armazenagem e carregamento de combustíveis vem da seriedade, eficiência e comprometimento da empresa com seus profissionais e do cuidado com o visual e o design diferenciado da rede de postos. “Essa é a receita de sucesso, que impulsiona o permanente crescimento”, destaca. Na cidade de Paulínia (SP), local em que iniciou sua história, a RUFF tem sua sede e possui base própria, com tancagem de 13.600 m3. Outra base própria fica em Ribeirão Preto (SP), cuja capacidade de armazenamento é de 9.600 m3. A base de Paulínia pos-
sui modernas instalações e amplo parque de tanques, com carregamento feito por meio de sistema de automação, que permite segurança e confiabilidade nas operações. “Trabalhamos com software de gestão que viabiliza, para os clientes, o acompanhamento diário das movimentações de produtos, entradas, saídas, fatores de
Para Domingos Malfará, seriedade, eficiência e comprometimento são o segredo do crescimento
correção, saldos e outros dados”, explica Domingos Malfará. A empresa é também co-proprietária de uma base em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com tancagem de 9.600 m3. Essa unidade está em fase de interligação de dutos com a Petróleo Brasileiro S/A, na Refinaria Gabriel Passos. A distribuidora opera ainda em bases terceirizadas nas cidades de Guarulhos e São José dos Campos, em São Paulo, além de Uberaba, Uberlândia e Betim, em Minas, e Araucária, no Paraná. De acordo com o diretor executivo, ainda em 2010 a RUFF abrirá filiais em bases secundárias nas cidades de Araçatuba e São José do Rio Preto, em São Paulo. “Com isso, iremos atender a todos os clientes no Estado de São Paulo, objetivando fortalecer as atividades na região Sudeste do país”, explica.
Diferencial Além da venda de combustíveis, a RUFF presta serviços de
Arquivo RUFF
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especial cessão de espaço para distribuidores, sem abrir mão do mais rígido controle de qualidade. “Nossa preocupação é fornecer combustíveis e prestar serviços de armazenagem com qualidade, assessoria comercial e treinamento técnico. Para isso, investimos em tecnologia e no monitoramento de qualidade permanente”, enfatiza o diretor. A distribuidora possui frota própria, a J Devasa Logística Ltda., com 50 veículos, e uma rede de 60 postos de combustíveis bandeirados, sendo 10 próprios, e atende a aproximadamente 750 postos bandeira branca. “O cuidado com o visual, detalhadamente estudado para a rede de postos, assim como o treinamento constante de revendedores e seus funcionários
“... a empresa interage com seus clientes, com equipe de
vendedores internos e externos ...”
são pontos que garantem a diferenciação entre os concorrentes e a aprovação do consumidor”, destaca Domingos Malfará. Segundo ele, toda a estrutura da distribuidora forma o pilar de sustentação de um crescimento constante, registrado nos últimos anos, e estende-se para o futuro. “O objetivo da manutenção deste padrão é fazer jus ao nome da
distribuidora RUFF: Rápida, Única, Fácil e Flexível. Mais que um slogan, esta é uma forma diferenciada de atendimento”, ressalta. Domingos Malfará informa ainda que a empresa interage com seus clientes, com equipe de vendedores internos e externos, prestando assessoria completa e informações sobre o mercado e legislações. A empresa apoia projetos sociais, como a ONG Orientavida e o Rotary Club Paulínia, com a realização da ação Lixo Zero em Paulínia, e possui Sistema de Gestão Integrada (Segurança, Meio Ambiente e Saúde), desenvolvido nos últimos cinco anos, com a adoção de práticas de prevenção ambiental, responsabilidade social, saúde e segurança ocupacional.
tributário
Prazo encerrado
Em setembro, terminou o período para a atualização do software do PAF/ECF O nosso dia a dia é repleto de datas a serem lembradas: dia de pagamentos de contas, de vencimento do cartão de crédito, de eventos, de aniversários, entre muitas outras. Para os revendedores, além das datas ligadas à vida pessoal, há os prazos a serem cumpridos com a legislação. E, com tantas obrigações, algumas acabam sendo confundidas ou até mesmo esquecidas, po-
dendo gerar sérios problemas. O mês de setembro, por exemplo, foi repleto de vencimentos de prazos para a Revenda – substituição do termo “álcool” por “etanol” em bombas, painéis de preços e demais manifestações visuais; obrigatoriedade de calibração para provetas de 100 ml, do certificado de verificação do Inmetro (ou calibração) para densímetros e termômetros e da
aferição da medida-padrão de 20 litros; e resposta à pesquisa da ANP sobre a intenção de comercializar o “Óleo Diesel de Baixo Teor de Enxofre” (os chamados S10 e S50). Alguns dos vencimentos que têm gerado muitas dúvidas entre os revendedores são aqueles relacionados à atualização do Programa Aplicativo Fiscal (PAF) e à instalação da impressora térmica.
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Yves Maciel
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tributário Atualização do PAF O dia 30 de setembro foi a data-limite para a atualização do Programa Aplicativo Fiscal (PAF) – responsável por enviar comandos ao software básico –, instalado no equipamento de Emissão do Cupom Fiscal (ECF), de maneira a adequá-lo aos requisitos inseridos no Ato Cotepe de n° 06/08, conforme determinado pela Portaria de n° 81, de 18 de dezembro de 2009, com as alterações introduzidas pela Portaria de n° 84, de 7 de abril do ano corrente. Segundo informações do advogado tributarista do Minaspetro, Gustavo Fonseca, os revendedores que ainda não cumpriram o prazo estão sujeitos a punições, e a multa pode atingir até 15 mil Ufemgs, ou seja, cerca de R$ 30 mil. “As penalidades, principalmente quanto ao PAF, são altíssimas, sendo essencial que o revendedor esteja atento para o cumprimento das obrigações, ainda que isto acarrete despesas com a compra do equipamento ou com a atualização do software”, ressalta.
Empresas que possuem faturamento maior que R$ 2 milhões/ ano têm até o dia
31 de dezembro de 2010 para
instalar o ECF Térmico.
Impressoras térmicas De acordo com o advogado, o revendedor deve ficar atento, pois outro prazo está prestes a vencer: o da troca dos equipamentos ECF que não dispõem da funcionalidade "Memória de Fita Detalhe" pelos chamados ECFs Térmicos (ou com fita térmica ou ECF/ MFD). Nesse caso, as empresas que possuem faturamento maior que R$ 2 milhões/ano têm até o dia 31 de dezembro de 2010 para realizar a troca. O não cumprimento desse prazo pode gerar ao revendedor uma multa de 500 Ufemgs (cerca de R$ 1 mil) por equipamento verificado (inciso XI, "a.1). “Caso haja algum revendedor que possua faturamento inferior ao estipulado, serão fixados outros prazos escalonados, que variarão positivamente, na medida em que for sendo observada uma menor capacidade econômica das empresas”, ressalta Gustavo Fonseca.
Alerta Gustavo Fonseca ainda faz um alerta aos revendedores. De acordo com ele, além das penalidades mencionadas, é bem possível que a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF) apreenda as máquinas encontradas em desacordo com a legislação, sendo desnecessário dizer os problemas que tal medida acarreta. Segundo o advogado, ainda há uma importante observação quanto ao PAF/ECF. “É essencial que os revendedores fiquem em alerta quanto aos contratos firmados com as empresas desenvolvedoras do software para verificar se a atualização dos mesmos já se encontra ou não incluída nos serviços já pagos, inclusive mensalmente, a estas empresas. Este é um direito do revendedor que não pode ser esquecido”, finaliza.
tributário
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entrevista
B5 ainda em discussão Problemas relatados estão em análise pela ANP, e revendedores devem permanecer atentos Desde que foi estabelecida a mudança da composição do óleo diesel B5 – nome da mistura de óleo diesel derivado do petróleo com um percentual de biodiesel – pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biombustíveis (ANP), em janeiro de 2010, os revendedores vêm tendo problemas com o combustível. Entre as principais reclamações estão entupimento de filtros, funcionamento inadequado ou até paralisação das atividades de máquinas etc. Para esclarecer sobre o processo e informar os revendedores sobre o andamento da análise da questão, a Revista Minaspetro conversou com Delfim Jorge Pereira de Oliveira, representante da Fecombustíveis na área de Biocombustíveis, com 36 anos de atuação no mercado. Por que a mudança na composição? Ela faz parte do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), que objetiva a implementação, de forma sustentável, técnica e econômica, da produção e uso do biodiesel. A alteração é obrigatória desde 2008, mas seu percentual vem sendo aumentado gradativamente, por determinações do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE): inicialmente, foi de 1%; depois, 3%, até a última, de 5%.
Arquivo Fecombustíveis
Delfim Oliveira tem acompanhado a discussão sobre os problemas do B5
Como é o processo da mistura do biodiesel ao diesel? Existem três processos, mas o mais utilizado é a injeção do B100 na linha principal de diesel, na plataforma de carregamento. Algumas bases de distribuidoras fazem a mistura por bateladas em tanques separados. Quais os problemas mais comuns apontados pelos revendedores com o uso do biodiesel? Os problemas passaram a ser mais observados após o aumento do percentual para 5%, sendo os principais a estratificação do teor de B100 ao longo do tanque, a formação excessiva de borra nos tanques dos postos, com o consequente au-
mento do período de troca dos elementos filtrantes. Como os revendedores podem se precaver? Todo o processo de descarga e armazenagem nos tanques dos postos deve ser muito bem acompanhado. Todos os procedimentos que evitem a presença de água no tanque devem ser feitos, com a drenagem dos equipamentos no período mais curto possível e realização de inspeções periódicas. Além disso, os bocais devem estar com suas conexões bem vedadas. Quais as providências da ANP, em face dos problemas relatados?
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entrevista
“Todo o processo de descarga e armazenagem nos tan-
ques dos postos deve ser muito bem acompanhado.”
A ANP, órgãos fiscalizadores e as distribuidoras ainda estão estudando as causas dos problemas apresentados com o biodiesel a partir da mistura de 5%, os quais não são linearmente constantes. Todo o processo está sendo monitorado e todo o cuidado e recomendações no manuseio, armazenagem e transporte estão sendo redobrados, para evitar qualquer alteração das características do produto até o consumo final. A ANP, inclusive, instituiu um grupo para analisar os problemas. A equipe está finalizando a elaboração de um guia prático dirigido a produtores, distribuidores e revendedores, com informações sobre cuidados básicos necessários para manuseio e armazenagem e
sobre a comunicação de problemas por parte de todos os envolvidos. O problema também foi percebido em outros países? A Europa já utiliza o biodiesel há muito tempo e também tem tido problemas parecidos com os relatados no Brasil. Inclusive, o grupo da ANP tem feito contato com os órgãos responsáveis nesses países, notadamente em Portugal e na Inglaterra, para que haja troca de impressões das pesquisas para solução dos problemas. Com relação aos prejuízos, quanto o revendedor perde com os problemas gerados pelo biodiesel? Na verdade, é difícil mensurar diretamente os custos envolvidos, pois alguns problemas acontecem sem que o revendedor consiga apurar, sendo o produto comercializado na sua totalidade. Como exemplo, pode-se citar a estratificação do percentual do B100. Também acaba sendo necessária a limpeza mais constante do tanque, dos filtros etc. em decorrência do problema, o que aumenta os custos para o revendedor.
Evolução da mistura obrigatória de biodiesel
Janeiro 2008
B2
Início da mistura de 2%
Julho 2008
B3
Início da mistura de 3%
Julho 2009
Janeiro 2010
B4
B5
Início da mistura de 4%
Início da mistura de 5%
entrevista
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minaspetro itinerante
Equipe em
Divinópolis e Curvelo
Outras duas regiões do Estado sediam evento para troca de informações e rodadas de negócios Paulo Miranda fez um balanço dos trabalhos desenvolvidos e dos desafios da Revenda
Um encontro voltado não só para os proprietários dos postos de combustíveis, mas também para as equipes dos empreendimentos. Afinal, tanto o revendedor quanto seus funcionários lidam com clientes e eventuais fiscalizações no seu dia a dia. Essa é a proposta do Minaspetro Itinerante, em ação desde o mês de abril. No dia 27 de agosto, o evento foi promovido em Divinópolis. Em 23 de setembro, a equipe foi a Curvelo. Além das informações sobre os setores Metrológico, Trabalhista, Tributário e Ambiental, disponibilizadas em todas as edições, com espaço para o esclarecimento de dúvidas junto aos advogados do Sindicato, o evento teve espaço também para o balanço dos trabalhos desenvolvidos e uma avaliação dos desafios da Revenda. À frente desta etapa esteve o
presidente do Minaspetro, Paulo Miranda Soares, que ressaltou a necessidade de união da classe. “Se todos nos unirmos, a Revenda ficará cada dia mais forte, e melhores condições serão conquistadas. O Minaspetro trabalha em busca desse sucesso”, disse. De acordo com o diretor Regional do Minaspetro em Divinópolis, revendedores e Sindicato ganham com os eventos. “O Sindicato fica mais forte, e a Revenda, mais atualizada. Um conselho que eu dou para todos os associados: usem o Sindicato, pois ele é de vocês!” O revendedor Luiz Francisco Gonçalves, da Emprendimentos LZ Ltda., de Funilândia, afirmou que sempre faz questão de participar de todos os encontros promovidos pelo Minaspetro: “Estar em contato com os advogados foi fundamental para tirar
dúvidas e me atualizar. “Trazer a equipe do Sindicato para o interior foi uma ótima ideia. Dessa forma, a gente consegue tirar as dúvidas e trazer mais pessoas da nossa equipe para se qualificar também”, concordou Mateus Correa, dos Posto Denise I e II, de Curvelo. A revendedora Paula Borges, do Posto Girassol, em Felixlândia, entrou para a Revenda há pouco tempo. “Achei o encontro uma ótima oportunidade para aprender mais e ficar mais inteirada no segmento. Consegui conhecer melhor a parte teórica, para colocar em prática com precisão”, avaliou. “A Revenda mais próxima ao Sindicato, às novas leis, às novas mudanças é extremamente importante para o sucesso do nosso negócio”, concluiu Gustavo Adolfo, do Posto São Vicente, de Formiga.
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minaspetro itinerante Fotos: Carolina Piva
Em Curvelo, assim como nas demais cidades, o Espaço de Negócios propiciou a troca de informações
Revendedores lotaram o auditório em Divinópolis, esclarencendo suas dúvidas com os profissionais do Minaspetro
Doze cidades em sete meses O Minaspetro Itinerante está rodando por Minas Gerais desde abril de 2010. A primeira cidade contemplada foi Barbacena, e outros 11 municípios sediaram o evento até o fim de setembro (veja mapa). A equipe do Sindicato já percorreu um total de 4 mil quilômetros. Um público total de 1.700 pessoas já participou do evento. Cada edição conta com cinco palestras, ministradas pelo presidente do Sindicato, Paulo Miranda Soares, e pelos profissionais do Departamento Jurídico, com cerca de cinco horas de atividades em cada cidade visitada. Todos os eventos têm, ainda, o Espaço de Negócios, que disponibiliza novidades do setor, com a participação de empresas do ramo de equipamentos, distribuição, entre outros.
Montes Claros Paracatu Teófilo Otoni Patos de Minas Curvelo
Governador Valadares
Uberlândia Ipatinga Divinópolis
Lavras
Barbacena
Pouso Alegre
• 12 cidades visitadas • 4 mil km percorridos • 60 horas de atividades • 1.700 participantes • 60 palestras ministradas
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minaspetro itinerante
O O MINASPETRO MINASPETRO MAIS MAIS RevendaPRÓXIMO aprova PRÓXIMO DE DE VOCÊ VOCÊ
“É muito importante, pelo fato de estarmos no interior e a sede do Sindicato ser na capital, termos a oportunidade de participar, nos inteirando dos assuntos que são tão importantes para nós”.
Márcio Tadeu – Posto Viana – Curvelo “Nesse encontro, pude tirar algumas dúvidas e me inteirar das novidades. Parabéns a toda a equipe do Minaspetro pela iniciativa!” Ivone Maria Posto Chico Rosa Corinto
As leis relacionadas ao nosso setor mudam com frequência, e este encontro possibilitou que pudéssemos nos atualizar, além de ficar em contato mais direto com a equipe do Minaspetro. Álvaro Rodrigues Posto Vila Cruzeiro Divinópolis
“O Sindicato está trabalhando muito bem, atendendo à Revenda com qualidade e prestando um grande serviço, que é a informação”. Antônio Nicodemus de Oliveira Posto Avenida Divinópolis
“Participando deste evento, tive a oportunidade de me inteirar dos assuntos que são importantes e atuais, relativos à Revenda. Com essa atualização, conseguimos acompanhar as mudanças do mercado de combustíveis e estamos preparados para evitar autuações”. José Arcanjo Benfica – Posto Caetanópolis Caetanópolis
VISITE VISITE O O ESPAÇO ESPAÇO DE DE NEGÓCIOS NEGÓCIOS
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espaço do diretor
Onze anos à frente da regional Jairo Tavares Schiavon é o representante do Minaspetro em Ubá
“Há um trabalho incansável e eficiente no
sentido de orientar,
em todos os aspectos, os revendedores mineiros...”
A regional de Ubá do Minaspetro abrange 55 cidades e tem cerca de 150 associados. À frente dos trabalhos por lá está, há 11 anos, o diretor Jairo Tavares Schiavon. Entre os principais problemas da região, Jairo aponta sonegação fiscal, alta tributação, concorrência predatória e desleal, dificuldades com as adequações exigidas pela legislação, altos custos das mercadorias, além das perdas com o transporte de combustíveis, como a evaporação do produto. “Também enfrentamos dificuldades com relação à qualidade dos produtos, à manutenção dos equipamentos, à segurança e ao capital de giro. A isso, soma-se também a falta de mão de obra qualificada”, relata. Estar atento a toda operação no posto, orientando bem a equipe, manter a documentação e os equipamentos sempre em dia com as exigências das legislações e verificar o registro de fornecedores junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estão entre as recomendações do diretor aos colegas para o combate aos problemas. Com relação aos altos preços dos produtos, ele aconselha “verificar as políticas de venda da distribuidora, comparando preços
dos concorrentes no mercado para novas negociações”. Já em relação à concorrência desleal, Jairo chama a atenção para a importância de um levantamento minucioso de todas as informações, para possíveis denúncias aos órgãos competentes. Um ponto essencial para o sucesso dos negócios, segundo Jairo, é o relacionamento com a equipe e a atenção a todas as áreas que perpassam a atividade: compras, vendas, recursos humanos, contabilidade, contratos, capital de giro, segurança, custos etc. “O revendedor deve respeitar o funcionário como elemento fundamental na empresa e orientálo sobre a forma correta de operar os equipamentos e realizar todos os processos. Isso é fundamental para o bom funcionamento do posto”. Sobre o trabalho do Minaspetro, Jairo avalia que a presença do Sindicato no interior é fundamental. “Há um trabalho incansável e eficiente no sentido de orientar, em todos os aspectos, os revendedores mineiros, seja com a presença do assessor ou com eventos, revistas, cartas e outros meios, levando conhecimento a todos, sem distinção. Esse esforço é muito importante para todos os empresários da Revenda mineira”, finaliza.
Queremos a sua opinião O site do Minaspetro está sendo re-estruturado para atender cada vez mais às necessidades dos associados, oferecendo informações de qualidade e de fácil acesso. Colabore! A sua opinião é muito importante para nós. Envie suas sugestões para: carolina@minaspetro.com.br
A força do Sindicato depende da sua participação!
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Custo Médio Resumido da Distribuição Em R$/L Gasolina C – Minas Gerais 1ª Quinzena Setembro 2010 Preço de Realização do Produtor ICMS PIS/COFINS Total
2.110* 0.666** 0.196 2.972
Em R$/L Gasolina C – Minas Gerais 2ª Quinzena Setembro 2010 Preço de Realização do Produtor ICMS PIS/COFINS Total
2.119* 0.666** 0.196 2.981
Fonte: Estimativa da Fecombustíveis
Fonte: Estimativa da Fecombustíveis
Nota1: Corresponde ao preço da usina com acréscimo de PIS/COFINS e custo de frete. Nota 2: Base de cálculo do ICMS.
Nota: Não foram considerados a margem praticada pelas distribuidoras e os custos relacionados ao transporte do produto.
* Preço médio das usinas de São Paulo na semana 06/9/10 a 10/9/10. Fonte: CEPEA/Esalq. ** PMPF referente a primeira quinzena de setembro: R$2.6624; Alíquota ICMS: 25%.
* Preço médio das usinas de São Paulo na semana 13/9/10 a 17/9/10. Fonte: CEPEA/Esalq. ** PMPF referente a segunda quinzena de setembro: R$2.6624; Alíquota ICMS: 25%.
Em R$/L
Em R$/L
Etanol Hidratado – Minas Gerais 1ª Quinzena Setembro 2010 Preço de Realização do Produtor 0.851* ICMS 0.450** PIS/COFINS 0.120*** Total 1.421
Etanol Hidratado – Minas Gerais 2ª Quinzena Setembro 2010 Preço de Realização do Produtor 0.871* ICMS 0.450** PIS/COFINS 0.120*** Total 1.440
Fonte: Estimativa da Fecombustíveis
Fonte: Estimativa da Fecombustíveis
Nota: Não foram considerados a margem praticada pelas distribuidoras e os custos relacionados ao transporte do produto.
Nota: Não foram considerados a margem praticada pelas distribuidoras e os custos relacionados ao transporte do produto.
* Preço médio das usinas de São Paulo na semana 06/9/10 a 10/9/10. Fonte: CEPEA/Esalq. ** PMPF referente a primeira quinzena de setembro: R$1.7981; Alíquota ICMS: 25%. *** Decreto 6573, de 19/9/2008
* Preço médio das usinas de São Paulo na semana 13/9/10 a 17/9/10. Fonte: CEPEA/Esalq. ** PMPF referente a segunda quinzena de setembro: R$1.7981; Alíquota ICMS: 25%. *** Decreto 6573, de 19/9/2008
Em R$/L Diesel Hidratado – Minas Gerais 1ª Quinzena Setembro 2010 Preço de Realização do Produtor ICMS PIS/COFINS Total
1.640* 0.240** 0.141 2.021
Fonte: Estimativa da Fecombustíveis
Em R$/L Diesel Hidratado – Minas Gerais 2ª Quinzena Setembro 2010 Preço de Realização do Produtor ICMS PIS/COFINS Total
0.871* 0.450** 0.120 1.440
Fonte: Estimativa da Fecombustíveis
Nota: Base de cálculo do ICMS. Nos preços de custo acima poderão ser encontradas pequenas diferenças em decorrência dos valores de frete.
Nota: Não foram considerados a margem praticada pelas distribuidoras e os custos relacionados ao transporte do produto.
* Preço médio das usinas de São Paulo na semana 06/9/10 a 10/9/10. Fonte: CEPEA/Esalq. ** PMPF referente a primeira quinzena de setembro: R$1.9980; Alíquota ICMS: 12%.
* Preço médio das usinas de São Paulo na semana 13/9/10 a 17/9/10. Fonte: CEPEA/Esalq. ** PMPF referente a segunda quinzena de setembro: R$1.9980; Alíquota ICMS: 12%.
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Custo resumido – Gasolina UF
75% Gasolina A
25% Alc. Anidro (1)
75% Cide
75% PIS/Cofins
Carga ICMS
Custo da Distribuição
AC
0.7935
0.3629
0.1725
0.1962
0.7438
2.2689
AL
0.7625
0.3328
0.1725
0.1962
0.7439
2.2079
AM
0.7923
0.3579
0.1725
0.1962
0.6621
2.1810
AP
0.7935
0.3567
0.1725
0.1962
0.7125
2.2313
BA
0.7756
0.3391
0.1725
0.1962
0.7559
2.2393
CE
0.7668
0.3391
0.1725
0.1962
0.7137
2.1883
DF
0.8342
0.3065
0.1725
0.1962
0.6725
2.1819
ES
0.7969
0.3140
0.1725
0.1962
0.7247
2.2043
GO
0.8334
0.3040
0.1725
0.1962
0.7215
2.2276
MA
0.7606
0.3428
0.1725
0.1962
0.7155
2.1876
MT
0.8320
0.3240
0.1725
0.1962
0.7171
2.2418
MS
0.8320
0.3090
0.1725
0.1962
0.7079
2.2175
MG
0.8144
0.3065
0.1725
0.1962
0.6656
2.1552
PA
0.7742
0.3529
0.1725
0.1962
0.8315
2.3273
PB
0.7630
0.3353
0.1725
0.1962
0.6874
2.1544
PE
0.7553
0.3353
0.1725
0.1962
0.7196
2.1789
PI
0.7595
0.3403
0.1725
0.1962
0.6288
2.0973
PR
0.7798
0.3077
0.1725
0.1962
0.7294
2.1857
RJ
0.7726
0.3065
0.1725
0.1962
0.8287
2.2765
RN
0.7667
0.3353
0.1725
0.1962
0.6458
2.1165
RO
0.7935
0.3617
0.1725
0.1962
0.6750
2.1988
RR
0.7935
0.3642
0.1725
0.1962
0.7120
2.2383
RS
0.7971
0.3287
0.1725
0.1962
0.6492
2.1437
SC
0.7910
0.3115
0.1725
0.1962
0.6350
2.1062
SE
0.7595
0.3353
0.1725
0.1962
0.7020
2.1655
SP
0.7946
0.3040
0.1725
0.1962
0.6063
2.0736
TO
0.7935
0.3065
0.1725
0.1962
0.7150
2.1836
95% PIS/Cofins
Carga ICMS
Custo da Distribuição
Custo resumido – Diesel UF
95% Diesel
5% Biocombustível
95% Cide
AC
1.0526
0.1100
0.0665
0.1406
0.4050
1.7747
AL
1.0214
0.1100
0.0665
0.1406
0.3412
1.6797
AM
1.0669
0.1100
0.0665
0.1406
0.3740
1.7580
AP
1.0526
0.1100
0.0665
0.1406
0.3745
1.7442
BA
1.0407
0.1100
0.0665
0.1406
0.3055
1.6633
CE
1.0333
0.1100
0.0665
0.1406
0.3187
1.6690 1.6505
DF
1.0995
0.1100
0.0665
0.1406
0.2345
ES
1.0584
0.1100
0.0665
0.1406
0.2436
1.6197
GO
1.0986
0.1100
0.0665
0.1406
0.2465
1.6622 1.6736
MA
1.0203
0.1100
0.0665
0.1406
0.3363
MT
1.0995
0.1100
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