Revista Minaspetro nº 26 - Fevereiro-2011

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Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais

Nº 26 - fevereiro 2011

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é obrigatório 1


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sumário

página 13 Editorial página 5 Demissão do empregado por justa causa página 6 Gota a gota página 8 Acompanhe as atividades página 12

página 14

Para encontrar e moldar líderes página 13 Agora é para valer página 14

página 18

União para fortalecer a Revenda página 22

O que fazer com o computador velho? página 18

Palavras inadequadas página 23

O meio ambiente agradece página 20

Itambé do Mato Dentro: sossego e muito verde página 24 Tabelas comparativas página 26

página 24

expediente • Presidente do Minaspetro: Paulo Miranda Soares • Vice-presidente: João Victor Renault • Comitê Editorial: Bráulio Baião B. Chaves, Bruno Henrique Leite Almeida Alves, Carlos Eduardo Mendes Guimarães Junior, Cássia Barbosa Soares, Fernando Antônio de Azevedo Ramos, Flávio Marcus Pereira Lara, Rodrigo Costa Mendes, Rogério Lott Pires, Wagner Carvalho Vilanuêva. • Produção: Prefácio Comunicação • Jornalistas responsáveis: Ana Luiza Purri (MG 05523 JP) e Cristina Mota (MG 08071 JP) • Redação: Raíssa Maciel (MG 14089 JP) • Rua Bernardino de Lima, 41 - Cep: 30441-008 - Tel.: (31) 3292 8660 - www.prefacio.com.br • Impressão: Paulinelli Serviços Gráficos. • As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista. www.minaspetro.com.br - minaspetro@minaspetro.com.br

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diretoria

Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia CEP 30350-570 – Belo Horizonte-MG Tel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547

Diretoria Minaspetro Presidente: Paulo Miranda Soares 1° Vice-presidente: João Victor Carneiro de Rezende Renault 2º Vice-presidente: Ciro Augusto Piçarro 1º Secretário: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior 1° Tesoureiro: Bráulio Baião B. Chaves 2° Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes

Diretores Suplentes

Trabalhista

Konstantinos Haralambos Antypas Rogério Lott Pires Sergio de Mattos

Klaiston Soares Luciana Reis Raquel Abras Rommel Fonseca Bruno Abras Rajão

Conselho Fiscal Membros Efetivos Paulo Eduardo Rocha Machado Carlos Eduardo Vasconcelos Soares Humberto Carvalho Riegert Membros Suplentes Clóvis Pinto Gontijo Leonardo Lemos Silveira Pedro Enrique Zawaal

Gerência Administrativa Financeira Márcia Viviane Nascimento

Diretores de Áreas Específicas

Departamento Administrativo

Relações Trabalhistas: Cássia Barbosa Soares Lojas de Conveniência: Fernando Antônio de Azevedo Ramos Postos de Rodovia: Wagner Carvalho Vilanuêva Postos Próprios de Distribuidoras: Flávio Marcus Pereira Lara

Élcia Maria de Oliveira Rita de Cássia do Nascimento Adriana Soares Alex Sipriano dos Reis Cláudia Barbosa Joyce Oliveira Filipe Cardoso

Diretores Regionais

Bia Pacheco

Belo Horizonte: Bruno Henrique L. A. Alves Caratinga: Carlos Roberto Sá Contagem: André Werneck M. Guimarães Divinópolis: Leopoldo Marques Pinto Governador Valadares: Rogério Coelho Ipatinga: Marco Antônio Alves Magalhães João Monlevade: Márcio Caio Moreira Juiz de Fora: Carlos Alberto Lima Jacometti Lavras: Marcos Abdo Sâmia Montes Claros: Márcio Hamilton Lima Paracatu: José Rabelo Junior Passos: Carlos Roberto da Silva Cavalcanti Patos de Minas: Alexandre Cezar Londe Poços de Caldas: Fábio Aguinaldo da Silva Pouso Alegre: Rodrigo José Pereira Bueno Sete Lagoas: Wellington Luiz do Carmo Teófilo Otoni: Leandro Lorentz Lamêgo Ubá: Jairo Tavares Schiavon Uberaba: José Antônio do N. Cunha Uberlândia: Jairo José Barbosa Varginha: Paulo Henrique G. Pereira

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Departamento de Eventos Departamento de Expansão e Apoio ao Revendedor Umbra Sisani Evânio dos Santos Fernando Salge João Márcio Cayres Marcelo Pinheiro Paulo Roberto Ferreira

Departamento de Comunicação Carolina Piva Daiany Toledo

Departamento Jurídico Cível-comercial Flávia Lobato Janine Luchesi

Tributário Gustavo Fonseca

Metrológico Simone Marçoni Ana Violeta Guimarães

Ambiental Bernardo Rodrigues Lígia Macedo Mizael Rodrigues Lílian Carvalho

Advogados Regionais Governador Valadares: Wallace Eller Miranda Montes Claros: Hércules H. Costa Silva Poços de Caldas: Márcia Cristina de Moraes Corrêa Juiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados Associados Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves Adv. Associados Varginha: Victor Comunian Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa Paracatu: Antônio José Franco Divinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza

Sedes Regionais Caratinga Governador Valadares Ipatinga Montes Claros Patos de Minas Pouso Alegre Uberaba Uberlândia Varginha


editorial

Quem somos?

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mpresários que geram milhares de empregos diretos no país. Que formam um segmento responsável por expressiva arrecadação de impostos, representando, só em Minas Gerais, grande parte do volume total do ICMS arrecadado. Que estão presentes em vários municípios e rodovias, com destaque para os principais pontos das cidades. Que geram riquezas. Estes somos nós. Por vezes, não nos damos conta de tamanha relevância, envolvidos que estamos no cotidiano de atribuições que assumimos. Ou talvez, há que se dizer, por falta de maior união da categoria. Razões para isso não faltam. Ficamos durante décadas em um mercado fechado, ditado pelo Estado. Convivemos com uma alta carga de impostos, que induz alguns desonestos a burlar a lei, implantando uma concorrência desleal, que pode induzir a opinião pública a crer que todos são adeptos de práticas fraudulentas e desejosos de montar cartéis. Mas esses, apesar dos estragos que causam, são minoria. Deve a maioria se unir para ser respeitada como categoria profissional, tanto pelo governo como pela sociedade. O momento é oportuno por várias razões. Vivemos num mercado que vem se modificando rapidamente, com a criação de lojas de conveniência e outras formas de elevar o lucro em um mercado competitivo. Lucro este, vale registrar, que é legítimo, como em todas as demais atividades econômicas.

Essa diversificação de serviços, aliada à busca pela excelência no atendimento e pela qualificação de nossa mão de obra, pode mudar a imagem do revendedor. Muito já se tem a favor: não temos paredes ou barreiras físicas, todos podem entrar e transitar no posto, o que aumenta, sim, a possibilidade de assaltos e contratempos, exigindo maior treinamento dos funcionários e maior atenção policial, mas também favorece a identificação do consumidor com o posto: exemplo é que, quando alguém quer uma informação, geralmente procura um posto. Podemos estreitar esses laços por meio de novos negócios, tendência do mercado, mas também avançando em parcerias com o poder público para benefício da comunidade, valorizando, ao mesmo tempo, nossa inserção na sociedade, nosso ponto e nossos produtos. Daremos, com isso, uma nova dimensão social ao segmento e à percepção por parte do cliente. Sim, porque não há como negar que o combustível que vendemos é caro por causa dos impostos e imperceptível aos olhos do consumidor: mesmo sendo de consumo obrigatório, o que nos favorece, é, por outro lado, um produto que se queima, não se toca ou saboreia, ao contrário daquilo que dá prazer em comprar, como uma iguaria no supermercado ou uma roupa no shopping. Mas cabe a nós encantar o cliente de outras maneiras, num segmento que, além de vantagens e percalços, também

lida com a fiscalização de uma infinidade de órgãos, da prefeitura ao Estado, em áreas como meio ambiente e atividades urbanas, passando pela ANP, Inmetro e outros tantos. São justamente essas razões, positivas ou desafiadoras, que devem nos levar para frente neste começo de ano, quando novos governantes e representantes também estão assumindo suas funções. Contexto que nos leva ainda a outro chamado: sendo quem somos, devemos ter em mente a necessidade de fazermos parte da política, elegendo num futuro próximo vereadores e deputados para a defesa de nossa tão importante categoria – como fazem outros vários segmentos e atividades organizadas nesse país. João Victor Renault Vice-presidente do Minaspetro 5


editorial

Demissão do empregado

por justa causa Bruno Rajão* Muitos associados têm duvidas em relação à dispensa de algum funcionário por justa causa. O artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê: “Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinência de conduta ou mau procedimento; c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; f) embriaguez habitual ou em serviço; g) violação de segredo da empresa; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; l) prática constante de jogos de azar”. Assim, a justa causa consiste na forma de dispensa decorrente de ato grave praticado pelo empregado, que implica o rompimento do contrato de trabalho por motivo devidamente comprovado, de acordo com as hipóteses previstas revistaminaspetro

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no artigo 482 da CLT. Essas hipóteses são taxativas, ou seja, somente as faltas praticadas neste artigo serão passíveis de justa causa. Os ônus de provar a dispensa por justa causa são do empregador, de modo que não restem dúvidas da conduta de empregado e não se cometa injustiça. Havendo a dispensa por justa causa, o empregado fará jus somente ao saldo de salário, férias vencidas acrescidas de 1/3, se houver, e recolhimento do FGTS sobre o saldo de salário. As mais comuns dispensas por justa causa registradas nos postos de combustíveis são: a) ato de improbidade – consiste em alguma ação desonesta por parte do empregado, como furto ou roubo de materiais da empresa, falsificação de documentos para obtenção de horas extras não prestadas, apropriação indébita de importância da empresa, justificativa de faltas com atestados médicos falsos. Na justa causa de improbidade não há necessidade de reiteração da falta praticada, podendo ocorrer uma única falta pelo empregado. b) incontinência de conduta ou mau procedimento – a incontinência de conduta é o mau procedimento ligado ao abuso do empregado em relação a questões sexuais na vigência do contrato de trabalho. Podemos citar como exemplos de incontinência de conduta as obscenidades, a libertinagem, a libidinagem, a pornografia, o atentado violento ao

pudor, o desrespeito ao sexo oposto, o assédio sexual etc. Uma única falta pode caracterizar a justa causa, em razão da gravidade do ato praticado. Já o mau procedimento está ligado a atitudes irregulares do empregado, a procedimentos incorretos, incompatíveis com as regras a serem observadas pelo homem comum perante a sociedade. Podemos citar como mau procedimento o empregado indisciplinado ou insubordinado, a grosseria, a falta de compostura, o uso de palavras de baixo calão com objetivo de ofender alguém. Sendo um ato grave, pode haver a dispensa por justa causa com um único ato praticado pelo empregado. d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena – é motivo de dispensa por justa causa a condenação criminal do empregado em sentença penal condenatória transitada em julgado caso não tenha havido suspensão da execução da pena. A prisão em si não constitui falta grave a ponto de dispensar o trabalhador por justa causa:


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não existindo violação de dever do empregado, ele deixa de trabalhar por estar preso, apenas. e) desídia no desempenho das respectivas funções – ocorre desídia quando o empregado, no desempenho de suas funções, trabalha com negligência, preguiça, má vontade, displicência, desleixo, indolência, omissão, desatenção, indiferença, desinteresse, relaxamento, incúria, descaso, falta de diligência. Pequenas faltas, que mostram omissão, também são consideradas como desídia, desde que haja repetição dos atos faltosos. Para a caracterização da desídia é preciso mais de uma falta por parte do empregado. Importante salientar que as faltas anteriores devem ter sido objeto de punição (advertência e suspensão), pois do contrário presume-se que o empregado foi perdoado. f) embriaguez habitual ou em serviço – o empregado embriagado poderá ser dispensado por justa causa. A embriaguez é proveniente de álcool, de drogas ou de entorpecentes. O empregador não poderá punir o empregado somente pelo fato de ele estar bebendo, mas por estar embriagado. A embriaguez em serviço se caracteriza por uma única falta, sendo desnecessária a reincidência para configurar a justa causa. h) ato de indisciplina ou de insubordinação – a indisciplina no serviço significa o descumprimento de ordens gerais de serviço. Ocorre quando o empregado, por exemplo, deixa de observar ordens gerais dadas pelo empregador, como as contidas no regulamento da empresa, em ordens de serviço, circulares, portarias. Para que o empregado seja considerado indisciplinado, deve ter cometido mais de uma falta: uma única falta não enseja justa causa, salvo se o ato for muito grave. A insubordinação está ligada ao descumprimento de ordens pessoais de serviço. São as ordens do chefe, do encarregado, ligadas ao serviço, como o fato de o empregado não realizar a tarefa

que lhe foi determinada no dia. Também, para que seja considerado um empregado insubordinado, deve ter cometido mais de uma falta, a não ser que o ato tenha sido muito grave. i) abandono de emprego – o abandono de emprego pode gerar dispensa por justa causa, desde que fique caracterizada a intenção do empregado em largar, em deixar o posto de trabalho, em desistir de trabalhar na empresa. Ocorre quando o empregado mostra seu desinteresse. A ausência deve ser prolongada, de mais de 30 dias, como é o entendimento jurisprudencial, salvo se o empregado demonstrar expressamente que não quer voltar a trabalhar na empresa.

“... um ato grave praticado pelo empregado pode dar margem a dispensa por justa causa por um magistrado, e por outro, não.”

É preciso que exista prova do abandono do emprego, sendo que a referida prova ficará a cargo de empregador. j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem – ato lesivo da honra ou da boa fama pode ser a calúnia (falsa imputação a alguém de fato definido como crime), injúria (atribuição de qualidades negativas ou imputação de fatos desabonadores) ou difamação (imputação de fato ofensivo à reputação), podendo o ato ser praticado de forma verbal, escrita ou até mesmo por gestos. Já a ofensa física

é a agressão, tentada ou consumada e independente de lesão corporal ou ferimento. Em ambos os casos, se o ato for praticado em legítima defesa (reação moderada a uma agressão injusta, atual ou prestes a acontecer, em defesa de um direito próprio ou alheio), não se justifica a rescisão. Para configurar a justa causa, o ato deve ser praticado no serviço (dentro do estabelecimento ou onde esteja sendo prestado o serviço) e contra qualquer pessoa: cliente, colega de trabalho, fornecedor etc. A justa causa pode ser caracterizada por uma única ocorrência. k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem – aqui, a ofensa física ou moral deve ser praticada contra o próprio empregador ou superior hierárquico do empregado, pouco importando o local onde se deem os fatos. Não há necessidade de repetição de ofensas físicas para que o empregado seja dispensado por justa causa, basta apenas um único ato. l) prática constante de jogos de azar - é a prática habitual de jogos de azar, no ambiente de trabalho, de modo a prejudicar o rendimento do empregado ou de seus colegas, ou, quando praticado fora do ambiente de trabalho, venha, de alguma forma, a afetar a empresa. Dentre os jogos de azar podemos citar o jogo do bicho, rifas não autorizadas, loterias não autorizadas, bingos, roleta, bacará, pôquer, truco, dominó, dados, rinhas, 21 etc. Vale ressaltar que o Direito não é uma ciência exata, depende da interpretação de cada juiz: portanto, um ato grave praticado pelo empregado pode dar margem a dispensa por justa causa por um magistrado, e por outro, não. Importante lembrar que os ônus de provar a dispensa por justa causa são do empregador. *Advogado do Minaspetro brunorajao@minaspetro.com.br 7


gota a gota

Minaspetro na campanha contra a Dengue O Minaspetro firmou, em dezembro, uma parceria com o Governo de Minas Gerais para auxiliar no combate à Dengue. O objetivo é que os postos de combustíveis de todo o Estado transformem-se em pontos de divulgação da campanha “Agora é guerra. Todos contra a Dengue.”, lançada no fim de 2010 pelo governador Antonio Anastasia. A ideia é que os postos cedam espaço para o chamado “Dengômetro”, área de convívio social onde as pessoas têm acesso a todo tipo de informação sobre prevenção, sintomas e tratamento da doença que já afetou mais de 250 mil pessoas. A parceria do Minaspetro com o Governo do Estado foi firmada em reunião entre o presidente do Sindicato, Paulo Miranda, o diretor Carlos Eduardo Guimarães Júnior e o secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques.

O.S N: 25005 Tipo de Prova: CHR/Xerox N de Provas: 01 Agência: Talent Cliente: Ipiranga Midia: rev. minaspetro

COMO TODO BOM APAIXONADO, A GENTE ESTÁ SEMPRE INOVANDO PARA MANTER ESSA PAIXÃO ACESA.

Data: 16/07/2010 Operador: André

Fonte: Agência Minas

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gota a gota

Visto da Secretaria da Fazenda no LMC está dispensado Os revendedores não precisam mais se preocupar em levar o Livro de Movimentação de Combustíveis (LMC) à Secretária do Estado da Fazenda para visto. Foi publicado no Minas Gerais – diário oficial do Estado – do dia 22 de novembro de 2010 o decreto nº 45.500, que, dentre outras disposições, modificou a redação do artigo 164 da parte geral do Regulamento do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS/2002). O texto exclui a obrigatoriedade de levar à Fazenda Estadual os livros fiscais da empresa para que seja aplicado visto. O decreto já está em vigor. Fonte: Assessoria de Imprensa do Minaspetro

Consumidor já paga mais caro pela gasolina Logo no início do ano, com a mudança, em dezembro, da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os combustíveis, o litro da gasolina, que custava R$ 2,29 em determinados postos de Belo Horizonte, passou para R$ 2,49, e o litro do álcool chegou a R$ 1,89. O imposto, que era de 25% para os dois combustíveis, passou para 27% para a gasolina e 22% para o álcool no dia 1º de janeiro. O Minaspetro avalia que o aumento do ICMS vai forçar o reajuste de preços da gasolina na bomba. Em média, segundo o presidente da entidade, Paulo Miranda, a alta deve variar de R$ 0,06 a R$ 0,08, por litro. Os proprietários de carro flex, no entanto, só devem se beneficiar da medida em abril, quando se inicia a safra de cana de açúcar. Até lá, segundo as usinas, a tendência é de que o preço do etanol fique estável. Fonte: Jornal O Tempo

Gasolina

27% 25%

etanol 22%

ICMS

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gota a gota

Cotação do barril de petróleo pode chegar a US$ 100 em 2011 O representante do Irã na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Mohammad Ali Khatibi, disse que o mercado de petróleo está estável e que os preços do óleo cru podem chegar a US$ 100 o barril, em reportagem publicada no site do Ministério do Petróleo. Analistas afirmam que o preço do petróleo pode manter o rali com forte demanda global e estoques em queda em 2011. Para Khatibi, várias questões podem aumentar o preço do petróleo. “O frio sem pre-

cedentes na Europa, América e China, o dólar fraco e o aumento da demanda por combustíveis, devido à temporada de feriados, podem levar o preço do petróleo para mais de US$ 90”. Fonte: Valor Econômico

Não pagou sua contribuição sindical? Está em tempo Pagamento da contribuição sindical é obrigatório e tinha o dia 31 de janeiro como data-limite. A taxa é prevista na Consolidação das Leis Trabalhista (CLT) e é essencial para o bom funcionamento do sistema sindical. Se o boleto para o pagamento não chegou às suas mãos, não fique inadimplente. Acesse o site do Minaspetro (www.minaspetro.com.br), e clik no link guia para emissão da contribuição sindical 2011. Lá, você deve escolher o sindicato que representa a sua cidade/Estado, digitar o CNPJ e, caso ainda não esteja cadastrado, é necessário preencher o formulário. Depois, é só emitir a guia para o pagamento. Em caso de qualquer dúvida, basta entrar em contato com Élcia ou Rita, pelos telefones (31) 2108 6503 ou (31) 2108-6509.

CCTs 2011 estão disponíveis no site As negociações entre trabalhadores e empresários para a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2011 foram finalizadas em dezembro. As reuniões foram realizadas entre representantes do Minaspetro e dos Sindicatos de Classe dos Trabalhadores. Os documentos que registram e definem reajustes, salários e benefícios estão disponíveis no site do Minaspetro (www.minaspetro.com.br), no link convenções do menu à esquerda. O nome da cidade do posto revendedor e o ano devem ser informados. Inclusive, há a possibilidade de se consultar as CCTs desde o ano de 2003.

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gota a gota

XII Congresso terá a presença de Max Gehringer Divulgação

O principal evento do Minaspetro, o XII Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis do Estado de Minas Gerais, está marcado: será realizado em 14 e 15 de abril, no Ouro Minas Palace Hotel, em Belo Horizonte. Uma das presenças confirmadas é a do palestrante Max Gehringer, comentarista da Rádio CBN, articulista da Revista Época e do quadro O Conciliador, do programa Fantástico. A jornalista econômica e política Cristiana Lobo, comentarista da Rede Globo e da Globo News, é outra palestrante confirmada. Continuem acompanhando as notícias do Congresso pelo site do Minaspetro: www.minaspetro.com.br. Em breve, novidades serão divulgadas. Para mais informações, falar com Daiany ou Viviane, no (31) 2108-6500.

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Giro da Diretoria

Acompanhe

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as atividades

A partir desta edição, a Revista Minaspetro vai divulgar eventos e atividades diversas realizadas pela Diretoria ou que tiveram a participação dos diretores. Confira. 10 de dezembro/2010: Reunião da Diretoria do Minaspetro. 12 de dezembro/2010: Almoço entre o Secretário da Saúde do Estado de Minas Gerais, Antônio Jorge de Souza Marques, Paulo Miranda Soares e Carlos Eduardo Mendes Guimarães Junior. O assunto tratado foi a parceria do Sindicato na ação de combate à Dengue no Estado de Minas Gerais. 12 de janeiro:Reunião entre Waldemar Araújo, presidente do Sest-Senat, e Bruno Henrique Leite Almeida Alves, diretor de Belo Horizonte. Tema: parceria para treinamento para frentistas. 13 de janeiro:Reunião entre o presidente da Gasmig, Noman Fuad, e Paulo Miranda Soares.

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21 de janeiro:Lançamento do XII Congresso de Postos Revendedores de Combustíveis do Estado de Minas Gerais. Participaram Paulo Miranda Soares, representantes das companhias de petróleo e fornecedores de produtos e serviços para postos.


recursos humanos

Para encontrar e

moldar líderes Sair do escritório e ir para a “pista”. Esse é o primeiro passo para o proprietário de um posto de combustíveis conhecer melhor o seu negócio e, consequentemente, seus funcionários. Só assim será possível identificar, por exemplo, um líder – aquele funcionário que merece investimento e um cargo melhor – e levá-lo a atuar de acordo com as metas da empresa. A dica é do diretor da JS Treinamentos e especialista em lojas de conveniência e postos, Julio Panzariello. Segundo ele, na maioria das vezes, os empresários resumem o sucesso de seu negócio a preço, mas é preciso pensar também em qualidade. E, com disposição para conquistar qualidade, é possível encontrar líderes. Uma das formas de identificar potenciais líderes é estimular conversas sobre as expectativas do funcionário. “Se ele não almeja nada, pretende continuar onde está, já dá para saber que é alguém que não vai se esforçar muito. Mas se ele tem um plano, quer ser gerente, chefe de turno, isso é um tremendo indicativo de que talvez seja bom investir nessa pessoa”, afirma Panzariello.

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Especialista dá dicas de como identificar um profissional de futuro e o que fazer para adequá-lo às suas expectativas

Mas, para o empregador, não adianta encontrar o líder se ele não atuar de acordo com o que a empresa espera e precisa. Para que isso aconteça, de acordo com Panzariello, é preciso que a pessoa “vista a camisa”, goste de trabalhar no local. Mas como, se, atualmente, os níveis de frustração no trabalho estão cada vez maiores? Alguns caminhos são pagar salários melhores, comandar a empresa com uma postura mais tole-

Assertividade Essa característica é, segundo Julio Panzariello, uma das principais encontradas em líderes. Uma pessoa assertiva é determinada, ativa, honesta, direta, tolerante, transmite respeito, tem controle psicológico, sabe o que quer e, com isso, gera empatia.

rante e menos “linha dura”, aproximarse das pessoas e deixar claras quais são as metas. “Se o funcionário gosta de trabalhar naquele posto, ao ser chamado para substituir alguém que faltou, por exemplo, ele não vai reclamar, vai entender a necessidade e vai trabalhar bem, com bons resultados”, ensina o especialista. E completa: “Outra coisa comum é em relação aos salários. É preciso entender que, para ter retorno, é preciso investir”. Panzariello ainda aconselha os empresários a adotarem a remuneração variável, quando os funcionários recebem participação nos lucros da empresa. “Se a pessoa sabe que também vai lucrar com o fato de a empresa atingir determinada meta, por exemplo, ela se esforça mais”, observa. 13


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Agora

é para valer

Descumprimento das determinações do Sped pode gerar multa de quase R$ 11 mil Istockphotos

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A partir de janeiro, os livros de registros fiscais, de entrada, saída, inventário, apuração do IPI e de apuração do ICMS, dentre outros, quando em papel, não têm mais valor jurídico. Com o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), obrigatório desde o dia 1º, todos os registros passam a ser digitais. A multa para o empresário que descumprir a nova legislação é de 5 mil Ufemgs (R$ 10.906,50). Para explicar melhor o Sped e tirar dúvidas sobre o assunto, o Minaspetro promoveu, no dia 9 de dezembro, uma palestra para cerca de 250 revendedores e contadores da Revenda da região me-

tropolitana de Belo Horizonte. O auditor fiscal da Receita Estadual e representante da Secretaria da Fazenda de Minas Gerais nas reuniões nacionais do Sped Fiscal, Yvens Lucchesi, fez uma apresentação bastante didática. O conteúdo da palestra está disponível no site do Minaspetro (www.minaspetro.com.br). Segundo Lucchesi, o novo processo traz benefícios: o Fisco já recebe informações online, há economia de papel e são evitados possíveis erros que poderiam ocorrer no registro em papel, já que o programa tem mecanismos que avisam sobre imprecisões ou dados lançados incorretamente.

O sistema para o lançamento das informações fiscais pode ser adquirido de diferentes empresas ou desenvolvido individualmente. O importante é que as informações estejam de acordo com as exigências do Ato Cotepe ICMS nº 9/08”, explica Yvens Lucchesi. Uma boa dica é acessar os sites da Receita Nacional (www1.receita.fazenda.gov.br/sped) e da Estadual (www5. fazenda.mg.gov.br/spedfiscal), onde há guias para tirar dúvidas. O Departamento Jurídico Tributário do Minaspetro também está disponível para esclarecimentos por meio do telefone (31) 2101-6515. Carolina Piva

Cerca de 250 pessoas assistiram à palestra promovida pelo Minaspetro

O que ganhamos com o Sped? Criado pelo governo federal em 2007 para combater a sonegação fiscal e ampliar a eficiência do relacionamento com o Fisco, o Sped digitaliza importantes documentos, como notas fiscais e livros de entrada e saída, dentre outros. Todas as empresas listadas nas Portarias n° 04 e 06 da Secretaria de Estado da Fazenda (disponível no (http://

www5.fazenda.mg.gov.br/spedfiscal/files/Lista_obrigados_EFD_2009_2010_2011.pdf), deverão substituir os livros fiscais em papel pelo meio eletrônico. Com o acompanhamento em tempo real, o Fisco consolida dados e cruza informações sobre a arrecadação tributária, diminuindo a possibilidade de fraudes e erros contábeis.

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Carolina Piva

Atualização cadastral Para facilitar o contato do Minaspetro com a Revenda e seus contadores, o cadastro junto ao Sindicato deve estar sempre atualizado. Pelo (31) 2108 6500, falando com Élcia ou Rita, contadores podem alterar informações úteis.

O auditor fiscal Yvens Lucchesi conduziu os trabalhos

Algumas novidades do Sped: • Tabela Cadastro de Bens ou Componentes do Ativo Imobilizado – deve relacionar os bens existentes no Ativo Imobilizado no período de apuração do arquivo ou os que forem adquiridos durante o período de apuração. • Informação sobre a Utilização do Bem do Ativo Imobilizado – com a data de início de depreciação, centro de custo a que está relacionado e vida útil estimada do bem. • Plano de contas contábeis – traz a relação de contas do ativo, passivo, patrimônio líquido, de resultado, de compensação ou outras que sejam citadas dentro do arquivo da EFD, inclusive com o detalhamento do seu nível. • Centro de custos – traz a relação de centros de custos que serão citados nos registros 0305 – Informação sobre a Utilização do Bem do Ativo Imobilizado. • Documentos Fiscais Utilizados – relaciona todos os documentos utilizados durante o período de apuração: Formulário

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de Segurança; Formulário de Segurança para Impressão de Danfe (FS-DA); NF-e, Formulário Contínuo, Blocos e Jogos Soltos. • Documentos Fiscais Cancelados/Inutilizados – deverão ser relacionados em registro específico, que poderá ser feito por faixa de numeração dos documentos fiscais. • Inclusão do NCM – código de classificação fiscal que serve de parâmetro para o cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados. • Auditoria prévia das somatórias das NF-e para que sejam aprovadas. • Redução do prazo para cancelamento da NF-e na origem de 180 horas para 24 horas. Será necessária a confirmação do recebimento pelo destinatário. • No novo layout da NF-e – foram inseridas mais informações, como o número do item e o do pedido. Fonte: www.administradores.com.br


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meio ambiente

Matheus Amaral/CMRR

Projeto do governo de Minas Gerais capacita jovens para assistência técnica em computadores

O que fazer com o

computador velho? Máquinas podem ser usadas em projeto de capacitação de jovens estudantes e, posteriormente, doadas a instituições carentes O Brasil tem, atualmente, 60 milhões de computadores em uso, devendo chegar a 100 milhões em 2012 e a 140 milhões em 2014, quando o país terá dois computadores para cada cinco habitantes, segundo a Fundação Getulio Vargas. A facilidade atual para comprar eletroeletrônicos, tanto pelos preços mais baixos em relação há alguns anos quanto pela necessidade de se inteirar das novas tecnologias, além dos benefícios que traz, tem gerado um revistaminaspetro

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legado negativo: o chamado lixo eletrônico. Atualmente, segundo pesquisa da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) de Minas Gerais, existem, para cada brasileiro, 3 quilos de resíduos eletroeletrônicos (de computadores, celulares, televisores, videocassetes, dentre outros). Torna-se essencial, portanto, a preocupação com esse material, que não deve ser descartado como lixo comum e, muitas vezes, pode ser reaproveitado.

É nesse reaproveitamento que pensa e investe o Centro Mineiro de Referência em Resíduos, mantido pela Feam e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). Reduzir, reutilizar e reciclar são as premissas do projeto 3RPCs, que, além de diagnosticar a situação alarmante do resíduo eletroeletrônico e ter proposto ao Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) uma legislação para sua destinação, capacita jovens estudantes


meio ambiente

para o mercado de assistência técnica. O curso, promovido pelo CMRR, ensina técnicas de recondicionamento de computadores. “Os jovens consertam as máquinas e o Centro Mineiro de Referência em Resíduos doa esses computadores funcionando para instituições carentes”, explica o chefe de gabinete da Feam, Renato Nogueira de Almeida. O curso tem duração total de 40 horas e é destinado exclusivamente a estudantes, com idades entre 16 e 29 anos, que não precisam comprovar renda nem serem alunos de escola pública. A seleção é feita por meio de uma prova. O CMRR tem, como base de sua atuação, parcerias com grandes empresas e com o poder público. O Minaspetro, importante parceiro do centro, doou, em novembro de 2010, oito monitores funcionando. “Esses equipamentos passaram por um recondicionamento e já estão prontos para doação, aguardando somente as máquinas que os acompanharão ficarem prontas”, conta Renato. A parceria promete ser longa. “Temos mais máquinas que podem ser substituídas, além de impressoras. Assim que fizermos as trocas, vamos continuar doando para o Centro Mineiro de Referência em Resíduos”, ressalta Márcia Viviane, da Gerência Administrativa do Minaspetro. Ela completa: “É uma questão de responsabilidade ambiental. Quando a gente tem um computador, um teclado ou outro equipamento e coloca no lixo, o destino vai ser idêntico ao do lixo comum”.

Conheça o CMRR Inaugurado em 2007, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos fica na região Leste de Belo Horizonte, num espaço de 10 mil metros quadrados que conta com auditório, biblioteca, área para realização de cursos e uma cozinha experimental. O CMRR conta, também, com um espaço permanente para exposições. Principais projetos • 3RPCs: busca soluções ambientalmente adequadas para os resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos. • Cozinha Brasil: orienta sobre redução do desperdício, reaproveitamento, reciclagem e tecnologia de alimentos. • Coleta seletiva nos prédios públicos, que já funciona em 80 instituições.

CMRR/Divulgação

Doe você também O 3RPCs, do Centro Mineiro de Referência em Resíduos, é um projeto piloto e, por isso, não aceita doações de pessoas físicas. “Não temos espaço ainda para isso. As empresas podem nos procurar, mas no intuito de fazer parcerias, como uma ação social da empresa, assim como faz o Minaspetro”, explica Renato Almeida.

Mas isso não vai impedir que o revendedor realize doações de computadores, monitores, impressoras e demais eletroeletrônicos. O Minaspetro vai intermediar o contato com o CMRR. Quem quiser doar deve entrar procurar o Departamento de Comunicação do Sindicato, pelo telefone (31) 2108 6512 ou 6513.

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PIA

O meio ambiente

agradece

Minaspetro promove capacitação de técnicos da Feam, Suprams e PBH para identificação e gerenciamento de áreas contaminadas

Um cano trincado, uma válvula mal instalada e pronto: há vazamento de combustível e consequente contaminação do solo. Cerca de 78% das áreas contaminadas de que os órgãos ambientais têm conhecimento são postos de combustíveis. A prevenção é a melhor atitude contra o problema. Mas, quando ele ocorre, não dá para fugir. O posto deve gerenciar o problema de forma transparente, solicitando ajuda dos órgãos ambientais e até mesmo incluindo a distribuidora no caso. Para isso, está sendo desenvolvido, por meio de uma parceria do Minaspetro com a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), com as Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Suprams) e com a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o Programa de Implementação de Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco (PIA). Já implantado com sucesso em São Paulo e no Rio de Janeiro, o Programa foi criado com o objetivo principal de treinar e capacitar profissionais de órgãos reguladores ambientais e empresas privadas que atuam em projetos ambientais. Outra meta é apoiar tecnicamente a implementação de programas de gerenciamento de áreas contaminadas estaduais e municipais.

revistaminaspetro

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Carolina Piva

Técnico da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo apresentou programa já implantado com sucesso em dois Estados brasileiros

Como proceder O que mais costuma preocupar os revendedores é a penalidade que podem receber em virtude da contaminação e, por isso, muitas vezes eles escondem o fato. “O empresário não pode deixar de dizer que existem áreas contaminadas”, avalia o advogado especialista em meio ambiente Bernardo Souto, do Minaspetro. Segundo a gerente de Gestão da Qualidade do Solo da Feam, Rosângela Moreira Gurgel, a intenção do órgão, neste momento, não é multar os donos de postos. “Primeiramente, queremos conscientizar, dar espaço para que seja feita a adequação. Focamos na orientação”, explica.

E para se adequar, o que é necessário? A primeira coisa é fazer um estudo da área para saber o nível de contaminação e o que será necessário fazer para reverter o quadro. Quanto mais rápido o empresário agir, menores serão a contaminação e o investimento para revertê-la. A Feam orienta os donos de postos sobre o assunto. “Muitas vezes, o posto contrata uma consultoria, mas ela não está capacitada, porque nem os órgãos de fiscalização estão completamente capacitados”, alerta Rosângela Gurgel. Por isso, o Departamento Jurídico de Meio Ambiente do alerta: em caso de dúvidas, consulte o Sindicato por meio do (31) 2108 6538.


PIA

Minaspetro promove treinamento de técnicos O Minaspetro promoveu em sua sede, no dia 13 de dezembro, em parceria com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e a Fecombustíveis, um treinamento sobre o PIA para técnicos da Feam, das Suprams e da PBH. Foram discutidos itens como a identificação de áreas contaminadas, o que fazer e qual o papel dos órgãos ambientais. O treinamento técnico foi precedido de um café da manhã de aproximação

entre o Minaspetro e os órgãos ambientais competentes, com a participação de diversos diretores do Sindicato, incluindo diretores regionais, além do advogado da área de meio ambiente Bernardo Souto. Alexandre Magrineli dos Reis e Rosângela Gurgel, vice-presidente e gerente de Gestão da Qualidade do Solo da Feam, respectivamente, e representantes de diversas Suprams de Minas, além da Prefeitura de Belo Horizonte, também prestigiaram o encontro.

Os quatro módulos do PIA 1: Conscientização da sociedade Direcionado à conscientização da população afetada por áreas contaminadas, informa sobre a caracterização, os impactos e as ações necessárias para controle.

2: Conscientização de empresários Voltado aos empresários ligados ao comércio de combustíveis, explica o que são áreas contaminadas e os impactos que podem provocar em seu negócio, como evitar o seu surgimento e como gerenciar o problema quando (e se) surgir.

3: Treinamentos (fase atual) Dirigido aos profissionais que atuam na gestão de áreas contaminadas, nos órgãos ambientais, nas empresas (distribuidoras, postos etc.) e nas empresas de consultoria, proporcionando uma visão detalhada dos instrumentos legais, administrativos e técnicos necessários.

4: Cursos Dirigido aos profissionais que atuam diretamente na investigação, na avaliação de risco e na remediação de áreas contaminadas. Neste módulo, os cursos são específicos para cada etapa do processo de gerenciamento de áreas contaminadas, bem como para cada técnica a ser empregada.

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espaço do diretor

União para fortalecer

a Revenda

Leopoldo Marques Pinto, da regional Divinópolis, ressalta a necessidade de aproximação entre revendedor e Sindicato Arquivo pessoal

Diretor avalia que a atualização é essencial para o crescimento do negócio

revistaminaspetro

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Participar. Não é muito o que Leopoldo Marques Pinto, diretor regional do Minaspetro em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas, deseja que os revendedores façam. Ele está no cargo desde o ano passado, mas envolve-se com o Sindicato há 20 anos – desde que entrou para o ramo de postos de combustíveis. Nesse período de contato, percebe que falta aos revendedores interesse em estar por dentro das ações do Minaspetro. “É preciso ter consciência de que as ferramentas ofertadas são interessantes e de que a atualização promovida é essencial para o bom funcionamento e crescimento do negócio de cada um”, afirma. Para despertar a união dos revendedores, Leopoldo tem promovido algumas reuniões e utilizado com sabedoria um excelente recurso que o Minaspetro disponibiliza: os assessores. Por meio desses profissionais, que vão de cidade em cidade, de posto em posto, informando sobre legislação, checando o cumprimento das normas e divulgando os serviços que o Sindicato oferece, o diretor tem conseguido uma aproxima-

“... o Sindicato evolui diante da demanda.” ção maior dos empresários com o Minaspetro. “É importante para o revendedor, também, saber que o Sindicato evolui diante da demanda. Somente quando o proprietário do posto diz que tem necessidade de um serviço é que o Minaspetro vai poder analisar a possibilidade de implantá-lo”, ressalta. Leopoldo considera que a divisão do Estado em regionais é importante. Mesmo assim, há uma grande quantidade de municípios em algumas delas, o que torna a presença do assessor essencial. “A regional Divinópolis abrange 53 municípios. Com o Minaspetro Itinerante, promovido no ano passado, consegui visitar Itaúna, Pará de Minas e Formiga. O assessor facilita muito esse contato, já que não sobra muito tempo para eu viajar pela região”, explica Leopoldo.


nacional

Palavras

inadequadas Revendedores revoltam-se com correspondência enviada pelo Ministério da Justiça. Fecombustíveis defende a categoria Em dezembro de 2010, o presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) e do Minaspetro, Paulo Miranda Soares, enviou ofício ao então Ministro de Estado da Justiça, Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto. Nele, Paulo critica a correspondência enviada pelo Ministério da Justiça a revendedores de todo o país e que “conclama os empresários do setor a ‘ser o primeiro a sair’ de um cartel, como se todos e cada um dos destinatários dessa irresponsável missiva estivesse praticando o ato ilícito”. O ofício foi recebido pelo gabinete do Ministro em 15 de dezembro. Abaixo, a Revista Minaspetro publica o texto, para conhecimento de toda a Revenda Mineira. Senhor Ministro, Na qualidade de representante de uma categoria que congrega mais de 30 mil empresários, venho por meio desta externar a V. Exa. Nosso profundo inconformismo – para não dizer REVOLTA – com a correspondência enviada pela pasta dirigida por V. Exa.. Nessa correspondência, o Ministério conclama os empresários do setor a “ser o primeiro a sair” de um cartel, como se todos e cada um dos destinatários dessa irresponsável missiva estivesse praticando o ato ilícito. Obviamente, a iniciativa é atabalhoada, irresponsável e injusta, incorrendo, para dizer o mínimo, no pecado da generalização, e ofendendo uma categoria cuja esmagadora maioria dos integrantes trabalha honestamente em prol do País, empregando mais de meio milhão de pessoas e liderando, em todos os rankings, a arrecadação fiscal. Com todo devido respeito, o texto que insinua que todo revendedor-destinatário está “dentro” de um cartel e o convida a ser o primeiro a sair é tão absurdo e desrespeitoso quanto a assertiva de que todo servidor público é preguiçoso ou corrupto, injúria com que certamente nenhum de nós haveria de concordar. Nos últimos dias, a Federação e os Sindicatos regionais não fizeram senão responder a centenas (ou quiçá milhares) de pessoas que bradavam inconformadas com tamanha ofensa. Pedimos a V.

Exa., respeitosamente, que se coloque no lugar de cada um dos revendedores honestos que recebeu essa correspondência e procure imaginar a extensão do seu inconformismo. Certamente, acreditamos que foi nobre o propósito que norteou o envio dessa correspondência – i.e., estimular o programa de leniência –, mas como dizia Dante Alighieri, “o caminho do inferno está pavimentado de boas intenções”. Importante ressaltar que, de nossa parte, somos inteiramente contrários a qualquer tipo de cartelização ou prática ilegal, e apoiamos os esforços do Governo no combate aos cartéis, inclusive seu programa de leniência. Mas é preciso que as autoridades tenham serenidade para produzir atos administrativos responsáveis e refletidos, respeitando os direitos dos administrados, do que certamente a correspondência contestada não é o melhor exemplo. Ante todo o exposto, pedimos a V. Exa. que – à luz dos fatos narrados – oriente os servidores desta pasta para que atos lamentáveis como os praticados não tornem a se repetir, garantindo à categoria e, principalmente, a cada cidadão envolvido, o respeito que ele merece do Governo. Desde já gratos pela atenção dispensada, renovamos nossos protestos de respeito e consideração. Atenciosamente, Paulo Miranda Soares 23


turismo, lazer e negócio

itambé do mato dentro:

sossego e muito verde Cachoeiras são o principal atrativo da cidade

Sabe aquele lugarejo, aquela cidadezinha que, mesmo pequena em tamanho, é enorme em beleza e atrações? Com um jeitinho bem mineiro, logo ali perto da Serra do Cipó e de Conceição do Mato Dentro, ao pé da serra do Espinhaço, fica Itambé do Mato Dentro. Lá, cerca de 2.200 habitantes vivem cercados pela natureza. Há pelo menos dez cachoeiras na cidade e no entorno dela: daquelas com enormes poços ou piscinas para banho e também das que têm grandes quedas d’água, de mais de 70 metros, com direito a cânion de 40 metros. Uma das mais famosas é a cachoeira da Baixada das Crioulas. Nela, localizada a 6 quilômetros da cidade, uma queda d’água de 30 metros esconde uma gruta com cerca 200 metros que leva a uma saída na estrada de Santana do Rio Preto. Diz a lenda que a gruta era utilizada para que fazendeiros pudessem se encontrar com as escravas sem que as esposas soubessem. Para quem curte uma boa caminhada, três horas em uma trilha levam ao cume do Pico do Itacolomy do Itambé. O local faz parte da cadeia montanhosa da Serra do Espinhaço e, do alto de seus 1.642 metros, propicia aos olhos uma paisagem incrível. Local famoso na região, ideal para nadar ou praticar canoagem é a curva do rio Cantagalo, a 4 quilômetros da cidade. Lá, o rio se encontra com pequenos córregos e se transforma em uma praia fluvial. revistaminaspetro

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Prefeitura de Itambé do Mato Dentro/Divulgação

turismo, lazer e negócio

Como chegar Opção 1: • Sair de Belo Horizonte seguindo a BR-381 no sentido Vitória. • Entrar para Bom Jesus do Amparo e seguir na via. • Passar por Aliança, Carmo e Mombuca. • A estrada termina em Itambé do Mato Dentro. Opção 2: • Seguir na MG-10 no sentido Lagoa Santa. • Em Lagoa Santa, seguir na MG-232 para a Serra do Cipó. • Ao passar em Morro do Pilar, entrar à direita. • As cachoeiras ficam no caminho entre Morro do Pilar e o centro de Itambé do Mato Dentro. Alguns postos associados ao Minaspetro ao longo do caminho* • Posto Ravena – BR-381, KM 23, Ravena (Sabará). • Posto KM 30 – BR-262, KM 30, Ravena (Sabará). • Posto Trevo – BR-381, KM 399, Bom Jesus do Amparo. • Posto 65 – BR-381, KM 400, Bom Jesus do Amparo. • Posto Ipiranga – BR-381, KM 341, Nova União. *Selecionados entre os mais antigos associados

itambé

BH

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Custo Médio Resumido da Distribuição Gasolina – Minas Gerais Janeiro 2011

1ª Semana

2ª Semana

3ª Semana

4ª Semana

75% Gasolina A 25% Etanol Anidro 75% Cide 75% PIS/Cofins ICMS Total

R$ 0,8021 R$ 0,3231 R$ 0,1725 R$ 0,1962 R$ 0,7188 R$ 2,2127

R$ 0,8021 R$ 0,3202 R$ 0,1725 R$ 0,1962 R$ 0,7188 R$ 2,2098

R$ 0,8021 R$ 0,3190 R$ 0,1725 R$ 0,1962 R$ 0,7188 R$ 2,2086

R$ 0,8021 R$ 0,3206 R$ 0,1725 R$ 0,1962 R$ 0,7188 R$ 2,2102

Etanol – Minas Gerais Janeiro 2011

1ª Semana

2ª Semana

3ª Semana

4ª Semana

Preço Produtor PIS/Cofins ICMS Total

R$ 1,1151 R$ 0,1200 R$ 0,3956 R$ 1,6307

R$ 1,1044 R$ 0,1200 R$ 0,3956 R$ 1,6200

R$ 1,1075 R$ 0,1200 R$ 0,3956 R$ 1,6231

R$ 1,1118 R$ 0,1200 R$ 0,3956 R$ 1,6274

Diesel – Minas Gerais Janeiro 2011

1ª Semana

2ª Semana

3ª Semana

4ª Semana

95% Diesel 5% Biodiesel 95% Cide 95% PIS/Cofins ICMS Total

R$ 1,0830 R$ 0,1148 R$ 0,0665 R$ 0,1406 R$ 0,2398 R$ 1,6447

R$ 1,0830 R$ 0,1148 R$ 0,0665 R$ 0,1406 R$ 0,2398 R$ 1,6447

R$ 1,0830 R$ 0,1148 R$ 0,0665 R$ 0,1406 R$ 0,2398 R$ 1,6447

R$ 1,0830 R$ 0,1148 R$ 0,0665 R$ 0,1406 R$ 0,2398 R$ 1,6447

Fonte: Fecombustíveis e Minaspetro Nota: Não foram considerados a margem praticada pelas distribuidoras e os custos relacionados ao transporte do produto.

revistaminaspetro

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Custo resumido da distribuição – Gasolina “C” UF

75% Gasolina A

25% Alc. Anidro (1)

75% Cide

75% PIS/Cofins

Carga ICMS

Custo da Distribuição 2.3196

AC

0.7935

0.3963

0.1725

0.1962

0.7612

AL

0.7625

0.3608

0.1725

0.1962

0.7598

2.2517

AM

0.7923

0.3913

0.1725

0.1962

0.6775

2.2297 2.2647

AP

0.7935

0.3900

0.1725

0.1962

0.7125

BA

0.7756

0.3670

0.1725

0.1962

0.7559

2.2673

CE

0.7668

0.3670

0.1725

0.1962

0.7137

2.2163

DF

0.8342

0.3277

0.1725

0.1962

0.6955

2.2261

ES

0.7969

0.3352

0.1725

0.1962

0.7462

2.2469

GO

0.8334

0.3252

0.1725

0.1962

0.7215

2.2488

MA

0.7606

0.3708

0.1725

0.1962

0.7155

2.2156

MT

0.8320

0.3452

0.1725

0.1962

0.7171

2.2630 2.2387

MS

0.8320

0.3302

0.1725

0.1962

0.7079

MG

0.8144

0.3277

0.1725

0.1962

0.7188

2.2296

PA

0.7742

0.3863

0.1725

0.1962

0.8315

2.3607

PB

0.7630

0.3633

0.1725

0.1962

0.6721

2.1670

PE

0.7553

0.3633

0.1725

0.1962

0.7196

2.2068

PI

0.7595

0.3683

0.1725

0.1962

0.6642

2.1607

PR

0.7798

0.3289

0.1725

0.1962

0.7294

2.2069

RJ

0.7726

0.3277

0.1725

0.1962

0.8377

2.3066

RN

0.7667

0.3633

0.1725

0.1962

0.6458

2.1444

RO

0.7935

0.3950

0.1725

0.1962

0.7100

2.2672

RR

0.7935

0.3975

0.1725

0.1962

0.7120

2.2717

RS

0.7971

0.3498

0.1725

0.1962

0.6492

2.1648

SC

0.7910

0.3327

0.1725

0.1962

0.6700

2.1624

SE

0.7595

0.3633

0.1725

0.1962

0.7020

2.1935

SP

0.7946

0.3252

0.1725

0.1962

0.6063

2.0948

TO

0.7935

0.3277

0.1725

0.1962

0.7150

2.2048

(1): Corresponde ao preço da usina com acréscimo de PIS/COFINS e custo do frete

Custo resumido da distribuição – Diesel UF

95% Diesel

5% Biocombustível

95% Cide

95% PIS/Cofins

Carga ICMS

Custo da Distribuição

AC

1.0526

0.1250

0.0665

0.1406

0.4223

1.8070

AL

1.0214

0.1250

0.0665

0.1406

0.3420

1.6955

AM

1.0669

0.1250

0.0665

0.1406

0.3749

1.7739

AP

1.0526

0.1250

0.0665

0.1406

0.3745

1.7592

BA

1.0407

0.1250

0.0665

0.1406

0.3055

1.6783

CE

1.0333

0.1250

0.0665

0.1406

0.3187

1.6840

DF

1.0995

0.1250

0.0665

0.1406

0.2330

1.6646

ES

1.0584

0.1250

0.0665

0.1406

0.2439

1.6343

GO

1.0986

0.1250

0.0665

0.1406

0.2465

1.6772

MA

1.0203

0.1250

0.0665

0.1406

0.3363

1.6886

MT

1.0995

0.1250

0.0665

0.1406

0.3805

1.8121

MS

1.0995

0.1250

0.0665

0.1406

0.3574

1.7889

MG

1.0832

0.1250

0.0665

0.1406

0.2398

1.6550

PA

1.0411

0.1250

0.0665

0.1406

0.3537

1.7268

PB

1.0214

0.1250

0.0665

0.1406

0.3356

1.6891

PE

1.0194

0.1250

0.0665

0.1406

0.3453

1.6968

PI

1.0214

0.1250

0.0665

0.1406

0.3469

1.7004

PR

1.1062

0.1250

0.0665

0.1406

0.2546

1.6928

RJ

1.0431

0.1250

0.0665

0.1406

0.2631

1.6382

RN

1.0177

0.1250

0.0665

0.1406

0.3502

1.7000

RO

1.0526

0.1250

0.0665

0.1406

0.3757

1.7604

RR

1.0526

0.1250

0.0665

0.1406

0.4073

1.7920

RS

1.1301

0.1250

0.0665

0.1406

0.2595

1.7217

SC

1.0952

0.1250

0.0665

0.1406

0.2472

1.6745

SE

1.0214

0.1250

0.0665

0.1406

0.3433

1.6968

SP

1.0757

0.1250

0.0665

0.1406

0.2351

1.6429

TO

1.0526

0.1250

0.0665

0.1406

0.2482

1.6329

Ato Cotepe nº 01 de 06/01/2011 – DOU de 07/01/2011. Vigência a partir de 16 de janeiro de 2011

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O MINASPETRO ESTÁ À SUA DISPOSIÇÃO • ASSISTÊNCIA JURÍDICA NAS ÁREAS TRABALHISTA, TRIBUTÁRIA, METROLÓGICA, CÍVEL, COMERCIAL E DE MEIO AMBIENTE. • PARCERIAS COM A UNIMED (PLANOS DE SAÚDE) E A MULTISEG (SEGUROS). • EVENTOS REGIONAIS, DIRECIONADOS AOS REVENDEDORES. • INFORMAÇÃO ATUALIZADA: REVISTA MINASPETRO; CIRCULARES; CARTILHA DO MINASPETRO; GUIA DO REVENDEDOR; CLIPPING DIÁRIO DE NOTÍCIAS VIA E-MAIL. • VISITA DOS ASSESSORES DO DEPARTAMENTO DE EXPANSÃO E APOIO AO ASSOCIADO. • AUDITÓRIO E SALAS DE REUNIÕES DISPONÍVEIS NA SEDE, EM BELO HORIZONTE.

(31) 2108-6500 revistaminaspetro

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