Revista
Nº 66
Setembro 2014
Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais
Elas já estão aí A partir de 2015, a gasolina C também será aditivada e, para aproveitar a mudança, as companhias lançaram produtos que prometem surpreender
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Nº 66 - Setembro 2014
Mensagem do Presidente
Sindicato para quê? uando paramos para pensar no que representa um sindicato, vem à nossa mente o termo união. Isso porque o sindicalismo nada mais é do que uma forma de agregar, somar forças em prol de um ou mais interesses comuns. Por isso é que todas as definições que os dicionários nos trazem para o termo remetem à ideia de defesa de uma classe ou segmento. Contudo, essa noção de defesa de interesses pode soar redutora se considerarmos a esfera de atuação de um sindicato como o Minaspetro. Antes de mais nada, temos uma missão: fortalecer o segmento da Revenda de combustíveis em Minas Gerais. Só isso traz uma série de implicações, que vão desde a representatividade política até a preparação dos profissionais para atuar em nosso setor. Ou seja, a abrangência é ampla. Mais que oferecer facilidades e respaldo nas soluções de problemas cotidianos enfrentados pelos filiados ou disponibilizar benefícios (convênios, assessorias, informações, orientações), um sindicato patronal precisa ter a capacidade de posicionar melhor politicamente a classe que representa, obter maior representatividade e fazer com que ela tenha mais credibilidade perante os demais segmentos, a sociedade e a esfera política.
O Minaspetro tem cumprido esse papel há mais de 55 anos, tendo se tornado referência para outros Estados, tanto pela sua estrutura e seus serviços oferecidos quanto pela sua importância no cenário nacional. Sempre com a função de defender e orientar a categoria, liderando a comunidade empresarial, somos um sindicato organizado, preparado e bem informado sobre os nossos deveres e direitos como revendedores de combustíveis. E, assim, temos mostrado força ao pleitear melhorias para o segmento. Temos a consciência de que nada disso seria possível sem os associados. Somos nós, juntos, que fazemos um sindicato atuante. As mudanças e melhorias são muito mais expressivas quando o revendedor vai além de pagar a contribuição sindical e se faz presente no sindicato. O Minaspetro está sempre de portas abertas para os revendedores do Estado que buscam a sua sobrevivência no mercado e almejam dias melhores para a categoria. Se você tem esse perfil e ainda não se associou, entre em contato com a equipe do Sindicato, pois tenho certeza de que terá muito a contribuir. A você, revendedor que já atua em defesa da categoria, agradeço pela confiança depositada no nosso trabalho e pela constante colaboração.
Carlos Guimarães Jr. Presidente do Minaspetro carlos@minaspetro.com.br
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DIRETORIA Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais
Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais Sede: Rua Amoroso Costa, 144, Santa Lúcia CEP 30350-570 – Belo Horizonte/MG Tel.: (31) 2108-6500 Fax: (31) 2108-6547 Diretoria Minaspetro Presidente: Carlos Eduardo Mendes Guimarães Junior Primeiro Vice-Presidente: João Victor Carneiro de Rezende Renault Segundo Vice-Presidente: Paulo Miranda Soares Primeiro Secretário: Bráulio Baião Barbosa Chaves Segundo Secretário: Bruno Henrique Leite Almeida Alves Primeiro Tesoureiro: Fernando Antônio de Azevedo Ramos Segundo Tesoureiro: Rodrigo Costa Mendes Diretores de Áreas Específicas Diretor de Relações Trabalhistas: Mauricio da Silva Vieira Diretor de Lojas de Conveniência: Felipe Campos Bretas Diretor de Postos de Rodovia: Wagner Carvalho Villanueva Diretor de Postos Próprios de Distribuidoras: Flávio Marcus Pereira Lara Diretores Regionais Márcio Croso Soares (Belo Horizonte) Carlos Roberto de Sá (Caratinga) Juvenal Cabral Nunes Junior Machado (Contagem) Roberto Rocha (Divinópolis) Vilmar Rios Dias Júnior (Governador Valadares) Marco Antônio Alves Magalhães (Ipatinga) Genilton Cícero Machado (João Monlevade) Carlos Alberto Lima Jacametti (Juiz de Fora) Marcos Abdo Samia (Lavras) Gildeon Gonçalves Durães (Montes Claros) José Rabelo de Souza Junior (Paracatu) Carlos Roberto da Silva Cavalcante (Passos) Moisés Elmo Pinheiro (Patos de Minas) Fábio Aguinaldo da Silva (Poços de Caldas) Luiz Anselmo Rigotti (Pouso Alegre) Wellington Luiz do Carmo (Sete Lagoas) Leandro Lorentz Lamego (Teófilo Otoni) Jairo Tavares Schiavon (Ubá) José Antonio Nascimento Cunha (Uberaba) Jairo José Barbosa (Uberlândia) Leandro Lobo Motteram (Varginha) Conselho Fiscal Membros Efetivos: Bernardo Farnezi Gontijo Humberto Carvalho Riegert Rogério Lott Pires
Membros Suplentes: Cássia Barbosa Soares Leonardo Lemos Silveira Paulo Eduardo Rocha Machado Diretores Adjuntos: André Werneck Mendes Guimarães Adriano Jannuzzi Moreira Silvio Lima Gerente Administrativo Financeiro Márcia Viviane Nascimento Departamento Administrativo Adriana Soares Bia Pacheco Élcia Maria de Oliveira Luciana Franca Poliana Gomides Rita de Cássia do Nascimento Silvério Andrade Departamento de Expansão e Apoio ao Revendedor Darlete dos Reis Esdras Costa Reis João Márcio Cayres Mário Caires Ribeiro Júnior Heveraldo Luydi Lavorato José Francisco de Paiva Júnior Ricardo Donizetti Marcelo Rocha Silva Departamento de Comunicação Geisa Brito Departamento Jurídico Cível-Comercial Flávia Lobato Arthur Villamil Martins Kelly Gonçalves Primo Metrológico Simone Marçoni Ana Violeta Guimarães
Trabalhista Bruno Abras Rajão Fabiana Saade Malaquias Klaiston Soares Luciana Reis Rommel Fonseca Tributário Gustavo Fonseca Ambiental Bernardo Souto Lígia Macedo Sindical Klaiston Soares Advogados Regionais Governador Valadares: Wallace Eller Miranda Montes Claros: Hércules H. Costa Silva Poços de Caldas: Moreira Braga e Neto Advogados Associados Juiz de Fora: Moreira Braga e Neto Advogados Associados Uberlândia: Lira Pontes e Advogados Associados Uberaba: Luís Gustavo de Carvalho Brazil Ipatinga: José Edélcio Drumond Alves Advogados Associados Varginha: Vitor Comunian Patos de Minas: Hélio Henrique Siqueira Caratinga: Ildecir Agostinho Lessa Paracatu: Nelson Ivan Biulchi Divinópolis: Luciana Cristina Santos Teófilo Otoni: Eliene Alves Souza Sedes Regionais Caratinga Governador Valadares Ipatinga Montes Claros Patos de Minas Pouso Alegre Uberlândia Varginha
expediente • Comitê Editorial: Bráulio Baião B. Chaves, Bruno Henrique Leite Almeida Alves, Carlos Eduardo Mendes Guimarães Júnior, Cássia Barbosa Soares, Fernando Antônio de Azevedo Ramos, Flávio Marcus Pereira Lara, Geisa Brito, Rodrigo Costa Mendes e Stenyo Fonseca • Produção: Prefácio Comunicação • Editoras e jornalistas responsáveis: Ana Luiza Purri (MG 05523 JP) e Lígia Chagas (MG 09247 JP) • Redação: Guilherme Barbosa e Lilian Lobato • Projeto gráfico: Tércio Lemos • Diagramação: Tércio Lemos • Rua Dr. Sette Câmara, 75 • CEP: 30380-360 - Tel.: (31) 3292 8660 - www.prefacio.com.br • Impressão: Paulinelli Serviços Gráficos • As opiniões dos artigos assinados e informações dos anúncios não são responsabilidade da Revista ou do Minaspetro. • Para ser um anunciante, solicite uma proposta pelo telefone (31)2108-6513 ou pelo e-mail minaspetro@minaspetro.com.br
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SUMÁRIO
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Vêm aí as supergasolinas
Sindicato para quê?
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Parecer sobre LTCAT
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Participação da revenda é destaque no Ciclo de Congressos
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Cuidados na aquisição das mangueiras
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Equipes bem preparadas garantem a satisfação dos clientes
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Postos são vítimas de golpe da máquina de cartão
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Gotas
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Mangueiras: regras e cuidados
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Aprenda a acessar o banco de
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Rally dos Sertões chega a Belo Horizonte
currículos no site do Minaspetro
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Benefícios em ser associado
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Formação de preços
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Jurídico
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*Klaiston Soares D’ Miranda Assessor Jurídico Trab./Sindical do Minaspetro e da Fecombustíveis klaistonadv@uol.com.br
Parecer sobre ltcat
O
LTCAT é um Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho, completamente diferenciado do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). O LTCAT é elaborado com o intuito de documentar os agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho e concluir se eles podem gerar insalubridade para os trabalhadores eventualmente expostos. É fato que, na Revenda de combustíveis e derivados de petróleo, além da periculosidade, existe também a insalubridade, devido ao contato e à respiração de agentes nocivos à saúde do trabalhador. O revendedor poderá ser multado em razão de não possuir o LTCAT, isso porque o parágrafo 3º, do art. 58, da Lei 8.213/91, com nova redação dada pela Lei 9.528/97, diz que “a empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo, estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta Lei, que foi republicada na Medida Provisória 1.596-14 de 10.11.97, e convertida na Lei no 9.528 de 10.12.97.” O LTCAT deve ficar disponí-
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vel no posto revendedor para análise dos auditores fiscais da Previdência Social, médicos e peritos do INSS, devendo ser realizadas as alterações necessárias sempre que as condições de nocividade se alterarem, guardando-se as descrições anteriormente existentes no referido laudo, juntamente com as novas alterações introduzidas, datando-se adequadamente os documentos, quando tais modificações ocorrerem. O LTCAT tem validade indefinida, devendo ser atualizado permanentemente, sempre que as condições da empresa sofrerem alterações. Em relação à Previdência Social, a Lei 3.807/60 introduziu o benefício denominado “aposentadoria especial” na legislação previdenciária, que exigia a apresentação de laudo técnico somente para o agente ruído, não mencionando essa exigência para os demais agentes eventualmente nocivos. Todavia, a Constituição Federal de 1988 passou a prever a concessão de aposentadorias no regime geral de Previdência Social, com critério único, com exceção das aposentadorias especiais. Somente em 28.04.95, a Lei no 9.032, em seu art. 57, veio a regulamentar o parágrafo 1º, do art. 201 da CF: A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições
especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. Somente em 28/4/1995, a Lei 9.032, em seu art. 57, veio a regulamentar o parágrafo 1º, do art. 201 da CF, exigindo, na forma da lei, que tais condições prejudicassem a saúde ou a integridade física do trabalhador. Por sua vez, a Lei 8.213/91 teve alterações de seu texto com a edição da Medida Provisória 1.523 de 11/10/1996, que deu origem à Lei no 9.528, de 10/12/1997, passando assim a exigir laudo técnico para todos os agentes nocivos à saúde do trabalhador. Assim, a Lei 9.732, de 11/12/1998, parágrafo 1º, do artigo 58, ficou com a seguinte redação: “A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho, expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.” Conclui-se da narrativa que, por força de Lei (9.732/98), é obrigatória a elaboração do LTCAT para todas as empresas do país, que em sua atividade corriqueira exponha o trabalhador a riscos a saúde por agentes nocivos, incluindo-se a Revenda de combustíveis e derivados de petróleo.
Jurídico
Cursos da NR 20 cumprem legislação trabalhista A atualização constante é fundamental no setor de postos de combustíveis. Para isso, alguns cursos precisam ser realizados frequentemente para manter o ambiente de trabalho ainda mais seguro. Segundo Klaiston Soares D’ Miranda, coordenador Jurídico Trabalhista/Sindical do Minaspetro, os cursos obrigatórios previstos na legislação trabalhista para todos os empregados da Revenda são somente aqueles estabelecidos pela Norma Regulamentadora n°20 (NR20). No entanto, qualificação, por exemplo, para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e para a brigada de incêndio, mesmo que não estejam contemplados na NR20, podem ser promovidos para os empregados. Segundo Klaiston, somente as empresas com mais de 20 empregados estão obrigadas a manter um cipeiro com os treinamentos previstos na legislação, inclusive o de brigada de incêndio. Atualmente, apenas 10% da Revenda de combustíveis em Minas Gerais se enquadram nesse perfil. “Aquela empresa com mais de 20 empregados que não
elege seu cipeiro e deixa de efetuar os treinamentos determinados está sujeita a uma multa de aproximadamente R$3,5 mil, podendo dobrar em caso de reicidência”, afirma. Já para Edward Ameno Paes, engenheiro eletricista e de segurança no trabalho, independetemente de os postos não terem os 20 empregados, vale a pena oferecer ambos os cursos, que podem ser feitos separadamente. “O empregador precisa ficar atento à segurança das pessoas, o que inclui os cursos para Cipa e para a brigada de incêndio. Em caso de acidente, toda a responsabilidade recai sobre o empresário”, avalia. Ele destaca que todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. É importante informar os trabalhadores sobre a utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; os procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; e os dispositivos de alarme existentes no estabelecimento.
fique atento Conforme deliberado em reunião do Conselho Consultivo de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais, será realizado um seminário de
segurança contra incêndio e pânico, em Belo Horizonte, nos dias 11 e 12 de setembro, no museu da PUC Minas, no Coração Eucarístico. Vale a pena participar!
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Encontros regionais
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Revenda participativa Empresários do Norte de Minas dedicam atenção e tempo para se atualizar sobre o segmento durante Congresso
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retomada do 10º Ciclo de Congressos Regionais Minaspetro foi um sucesso. Cerca de 240 revendedores de
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combustíveis da região Norte do Estado participaram do encontro no último dia 22 de agosto, no Sest/Senat de Montes Claros. Mais do que pre-
sentes, os revendedores foram participativos e demonstraram o interesse da categoria da região em se adequar às normas da atividade.
O professor Rogério Tsukamoto apresentou aos empresários situações relacionadas à sucessão familiar e à proteção do patrimônio, e levou orientações que podem evitar problemas futuros. O palestrante Márcio Falcão, gerente do Data Popular, apresentou o perfil dos novos consumidores e desmistificou conceitos relacionados à nova classe C. O momento com os advogados proporcionou aos presentes a oportunidade de esclarecimento de questões relaciondas ao dia a dia da Revenda, além de permitir um contato mais próximo com o corpo jurídico do Minaspetro. O evento contou com a presença do prefeito da cidade, Ruy Adriano Borges Muniz, que mesmo tendo compromisso esteve no local para cumprimentar o anfitrião Gildeon Gonçalves Durães, diretor do Minaspetro na cidade; do secretárido adjunto de Desenvolvimento Econômico, Reinaldo Landulfo Teixeira; do presidente da Fecombustíveis, Paulo Miranda Soares; do diretor regional de Paracatu, José Rabelo de Souza Júnior; e do tenente Gildo de Oliveira, representante da Polícia Militar da cidade. Feira A participação dos expositores – Ambiental Tecnol, Apoio Representações, Ecopostos, JBP Automação, Ipiranga, Jogue Limpo, LBC Sistemas, Linx – Informinas, Lotemoc, Petrobel, Shell/Raízen e VBC Automação – contribuiu para o êxito da retomada do Congresso, cuja próxima parada será em Ipatinga, no dia 19 de setembro, no Centro Cultural Usiminas. O 10º Ciclo de Congressos Regionais Minaspetro tem o apoio da Fecombustíveis e patrocínio da Ipiranga, da LBC Sistemas e da Shell/Raízen. Ação Na tentativa de combater o crescente número de assaltos a postos, durante o evento o presidente do Minaspetro, Carlos Guimarães Jr., anunciou uma nova iniciativa do Sindicato, a qual conta com a colaboração do deputado estadual Hélio Gomes. A ideia é que os revendedores enviem ao Minaspetro, pelo e-mail minaspetro@minaspetro.com.br ou pelo fax (31) 21086530, as cópias dos boletins de ocorrência registrados nos últimos 60 dias (a partir de 22 de agosto de 2014), que o deputado e o presidente entregarão, pessoalmente, aos comandos da polícia civil e militar de Minas Gerais, demonstrando a urgência de haver medida de contenção de assaltos.
“Sempre participo dos eventos do Minaspetro. Gosto de vir porque me atualizo e revejo colegas. A palestra sobre sucessão familiar foi muito útil.” Mussi Filho Posto Brejinho, Francisco Sá
“Este evento nos ajuda muito. Gostei das palestras e dos assuntos abordados.” Graciele Silva Posto Opção, Montes Claros
“O congresso foi excelente! Muitas vezes nos esquecemos de alguns temas, diante de tantas obrigações que temos, e vindo ao evento acabamos relembrando e, assim, evitamos ser multados.” Márcio Juliano e Viviane Almeida Posto Oliveira e Almeida Comércio de Combustíveis, Montes Claros
“Tudo nesse congresso é proveitoso. Os assuntos abordados são sempre muito interessantes.” Wesley Alves da Costa Posto Costa e Silva, São Francisco
“Cada vez que venho aos eventos do Minaspetro, aprendo mais e tenho condições de colocar em prática. Muitas dúvidas de nosso dia a dia são esclarecidas.” Francisco Guimarães Líder Auto Posto, Montes Claros
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Gestão de pessoas
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Equipe treinada, cliente satisfeito
Posto de Ouro Preto investe na capacitação da equipe
U
ma experiência de atendimento diferenciada é capaz de fidelizar o cliente. Para isso, mais do que oferecer um tratamento cordial e de qualidade, assim como manter o posto de combustível bem sinalizado, é preciso contar com uma equipe preparada para fornecer informações ao consumidor. Onde o cliente pode ir para ser atendido mais rápido? Onde fica a troca de óleo? Qual o valor do lava a jato? As respostas para essas perguntas e para tantas outras relacionadas ao estabelecimento precisam estar na ponta da língua. “O consumidor, na maioria das vezes, prefere fornecedores que o atendam com qualidade, que o tratem como um cliente especial e exclusivo. No segmento de combustíveis não é diferente. Se pensarmos que em uma mesma avenida há dois ou três postos com variação pequena de preços, o cliente provavelmente vai escolher um estabelecimento no qual já teve uma experiência de atendimento diferenciada”, explica Vanessa Leão, diretora de Recursos Humanos da Crie Soluções RH. Ela ressalta a importância do frentista, que é o cartão de visita do posto e, provavelmente, a única pessoa que tem contato direto com o cliente durante o processo de abastecimento do veículo, sendo a principal referência de qualidade. Uma falha, em alguns casos, está no fato de o frentista não saber o que é vendido no
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posto de combustível. Para Vanessa Leão, isso é típico de uma equipe sem treinamento adequado. Se o frentista não conhece os produtos e serviços que o posto oferece, dificilmente vai proporcionar uma experiência positiva aos clientes. Ela destaca que o revendedor precisa investir no treinamento, no acompanhamento e na reciclagem dos seus empregados. “O empresário pode desenvolver e ministrar pessoalmente o treinamento. Também há a opção de preparar um gerente para fazê-lo ou contratar um profissional especializado para isso”, sugere. Entre os treinamentos mais importantes, ela cita três que precisam ser fornecidos para as equipes de atendimento. O treinamento introdutório deve ser ministrado a todos os novos colaboradores. Em seguida, o treinamento de produto é fundamental para que o colaborador domine todos os produtos e serviços do posto. Por último, o treinamento de atendimento e Vendas, em que será abordada a forma como atender bem o cliente e as estratégias para vender os demais produtos e serviços que o posto oferece. “Para completar, o revendedor deve proporcionar um ambiente de trabalho saudável para seus funcionários, com um bom clima organizacional, investir no relacionamento entre eles, cumprir as normas, fazer os pagamentos em dia, oferecer todos os direitos que a categoria estabelece, visto que o funcionário satisfeito vai trabalhar com mais alegria.”
Qualificando a equipe No Posto Pedrosa-Rede VPI, em Ouro Preto, o treinamento dos empregados, sobretudo dos frentistas, é uma prioridade. Para a gerente Luciana Paula da Silva, no estabelecimento desde 2009, a função do frentista tem como base a prestação de serviços, cuja execução deve zelar pela qualidade e pela eficiência no atendimento ao cliente, bem como pela preservação/manutenção do ambiente de trabalho. “Escolher entre este ou aquele posto no momento de abastecer está relacionado ao modo como o frentista trata o cliente quando chega a um estabelecimento. Os frentistas devem colocar o cliente em primeiro lugar, contribuindo em tudo de que ele precisa. Devem sorrir enquanto trabalham, porque clientes gostam quando o serviço é feito com atitudes positivas. Além disso, devem ficar bem atentos, tentando adivinhar as necessidades dos clientes, para poder servi-los mais eficientemente”, sugere. Ela ressalta que, no posto, o empregado passa por treinamento assim que é contratado. “Essa capacitação é de suma importância para que o empregado saiba qual será sua função, que produtos e serviços irá oferecer, se os produtos apresentam algum risco, qual a sua jornada de trabalho, quem fará parte de sua equipe, que equipamentos deve usar, como deve proceder diante da empresa e do cliente. Enfim, precisa estar a par de todas as informações para prestar um bom serviço.” E mais: sempre que verifica falhas na prestação do serviço, o estabelecimento promove treinamento para aperfeiçoar os profissionais. A empresa ainda realiza avaliações de desempenho periodicamente, com o intuito de detectar falhas ou mesmo apurar os resultados do trabalho que está sendo desenvolvido. Melhorando a gestão Desde junho deste ano, o Minaspetro também está investindo na área de gestão de pessoas, treinando seus empregados com o intuito de tornar o Sindicato mais forte e saudável. Segundo Vanessa Leão, responsável pela reestruturação da área, os objetivos das mudanças são promover melhorias no ambiente interno e motivar as pessoas para que a entidade alcance sempre suas metas. “É um trabalho de longo prazo, muito bem planejado, que trará reflexos positivos para os funcionários e associados”, ressalta.
passo a passo
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Ao contratar o empregado, ofereça o treinamento introdutório para dar as boas-vindas, mostrar as atividades a serem exercidas, as normas e procedimentos da empresa, bem como informar ao colaborador o que é esperado dele como profissional.
Ofereça também o treinamento de produto e de atendimento e vendas. Com isso, o empregado terá conhecimento dos produtos e serviços oferecidos no estabelecimento e entenderá as estratégias para imprimir qualidade no atendimento.
Ao detectar falhas no atendimento ao cliente, faça uma reciclagem com os empregados para saná-las.
Proporcione a seus empregados um ambiente de trabalho saudável, com um bom clima organizacional.
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Meu negócio
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Atenção para o golpe da máquina de cartão
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lém de lidar com as dificuldades do setor, os revendedores de Minas Gerais devem ficar atentos a um novo tipo de golpe que vem sendo praticado contra os postos de combustíveis: a troca de máquinas de cartão durante o pagamento. As circunstâncias parecem simples, visto que os golpistas aproveitam o momento de efetuar o pagamento ao frentista e, nos segundos de distração do atendente, substituem a máquina de cartão do posto por um terminal de outro estabelecimento. A partir daí, todo o valor movimentado pelo equipamento substituído indevidamente será
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creditado em outra conta bancária, gerando enorme prejuízo ao revendedor. O golpe é quase imperceptível e só pode ser notado quando o empregado confere o recibo gerado após o pagamento, o que, muitas vezes, não acontece. Alguns proprietários de postos de Belo Horizonte e região metropolitana já foram vítimas. O Minaspetro orienta seus associados a conferir sempre os equipamentos de cobrança do estabelecimento para comprovar a autenticidade. Existem muitos fraudadores agindo no mercado e aplicando golpes contra estabelecimentos
comerciais. Essa prática é mais comum do que se imagina, por isso é essencial ficar atento a todo tipo de comportamento e situações suspeitas, seja no posto, pela internet ou por e-mail. Rogério Lott, proprietário do Posto CN, em Belo Horizonte, é cauteloso. Por isso, o cliente efetua o pagamento somente na loja de conveniência. A ideia, segundo o empresário, é reduzir assaltos e possíveis fraudes, visto que a atenção é redobrada no momento em que o pagamento está sendo realizado. “O preço da tranquilidade é a eterna vigilância”, afirma. Já o Posto ML 300, em Ipatinga, passou recentemente por uma tentativa de golpe. Segundo o gerente Ademir José de Carvalho, tudo aconteceu com a justificativa de manutenção da máquina de cartão. “A ação foi rápida. Uma pessoa chegou ao posto dizendo que era técnico de uma operadora de cartão e que faria a substituição do terminal. Ele deixou um equipamento e levou a nossa máquina. No entanto, o equipamento fraudado não funcionou e acionamos a empresa adquirente para explicar o que havia acontecido. Descobrimos que tudo não passava de um golpe”, lembra. Apesar de o estabelecimento não ter registrado grandes prejuízos financeiros, a ação gerou muita dor de cabeça. “Ficamos dois meses sem receber pela operadora de cartão, porque a empresa queria que pagássemos pelo terminal. Foi preciso uma grande negociação para chegar a um acordo. Hoje, só permitimos a manutenção quando solicitamos o profissional”, conclui.
passo a passo
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Atenção ao terminal Para evitar o golpe, não deixe sua máquina de cartão em locais de fácil acesso sem a supervisão de uma pessoa de confiança. Além disso, não permita que o terminal seja levado para o interior dos veículos. Se possível, marque o equipamento com algum adesivo ou outro recurso que facilite a identificação
Fique de olho nos recibos de pagamento Verifique o nome e o número do CNPJ do estabelecimento impressos nos comprovantes de venda.
Cuidado na hora da manutenção Não permita que pessoas sem autorização façam a manutenção do(s) seu(s) terminal(is).
Conferência do extrato bancário Faça diariamente a conciliação entre as vendas realizadas e o seu extrato bancário.
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Desempenho e sustentabilidade Pegando carona na Resolução 40 da ANP, que entra em vigor em 2015, as distribuidoras já lançaram as supergasolinas
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A Resolução 40/2013 da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) decretou: “A gasolina C comercializada em todo o território nacional deverá conter detergente dispersante registrado junto à ANP, em concentração igual ou superior ao teor mínimo informado em seu formulário de registro.” Ou seja, toda gasolina vendida no Brasil, a partir de 1º de julho de 2015, terá um mínimo de aditivação. Por mais clara que a medida possa ser, toda alteração gera desconforto e muitas dúvidas para a adequação (ver página 16), mesmo que não implique mudanças tão significativas para os revendedores. Na bomba, o consumidor continuará vendo dois tipos de oferta: Gasolina Comum e Gasolina Aditivada. No entanto, ambas terão melhor qualidade em relação às gasolinas que são comercializadas atualmente. “A aditivação de detergentes e dispersantes, definida pela Resolução, será mais um requisito de qualidade da gasolina, configurando um benefício adicional às melhorias já trazidas pela nova especificação”, informa a assessoria de imprensa da ANP. A mudança, segundo a Agência, vem para atender à evolução tecnológica dos motores e, principalmente, oferecer um produto
menos nocivo ao meio ambiente, uma vez que a gasolina vai reduzir as emissões de gases poluentes, melhorando a qualidade do ar. Isso se deve à nova composição mínima exigida, com menos enxofre, hidrocarbonetos aromáticos e olefínicos, bem como à inclusão do limite de teor de fósforo e ao aumento do limite do período de indução. De acordo com Adriano Jaconi, gerente comercial da Innospec, empresa especializada em aditivação de combustíveis, a ideia é boa, mas precisa ser mais bem formatada. Segundo ele, a gasolina aditivada vindo direto da refinaria pode gerar uma incompatibilidade química no combustível. “A distribuidora já tem seu pacote e fórmula de combustível aditivado, com a inclusão de dispersantes e componentes químicos. Se a gasolina já chega aditivada, como ele vai conseguir produzir a gasolina com a especificação química que ele fazia antes?”, indaga o especialista. “Na minha opinião, a ANP ainda vai fazer adequações na Resolução e estender novamente o prazo.” Ofertas de gasolinas diferenciadas As distribuidoras aproveitaram o momento do mercado para lançar novos tipos de gasolinas, apostando em pioneirismo
tecnológico e prometendo alto desempenho. É o caso da BR, que lançou, em julho, a Petrobras Grid, novo combustível que teve R$85 milhões em investimentos por parte da empresa e demandou mais de 1.200 horas de testes em seu Centro de Pesquisa. A nova gasolina incorpora um pacote de detergentes, dispersantes e um aditivo modificador de atrito, especialmente desenvolvidos para o mercado brasileiro, que proporcionam máxima eficiência e proteção do motor. “Temos hoje um consumidor mais exigente, que busca produtos de qualidade e uma marca confiável. A Petrobras Grid oferece tudo isso”, garante Luis Alves de Lima Filho, diretor da Rede de Postos de Serviço da Petrobras Distribuidora. Já a ALE oferece ao consumidor dois tipos de gasolina aditivada – a ALE Plus e a ALE Premium. Para Renato Rocha, diretor de Marketing e Varejo da distribuidora, a nova medida da ANP é favorável ao mercado de combustíveis aditivados, principalmente pela qualidade dos combustíveis que serão oferecidos no país. “Isso elevará o mercado de gasolina a um novo patamar, favorecendo o meio ambiente e contribuindo para popularizar o uso de produtos de qualidade, com gasolinas com aditivação diferenciada.”
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ANP responde A Agência esclareceu para a Revista Minaspetro as possíveis dúvidas dos revendedores com relação à mudança: Há um prazo para a adequação? Não. A comercialização do aditivo dos detergentes dispersantes registrados junto à ANP começa no dia 1º de julho de 2015. O que fazer se o revendedor ainda possuir gasolina comum no estoque quando a Resolução já estiver em vigor? Os revendedores poderão comercializar a gasolina que ainda possuírem em estoque. A partir de 1º de julho de 2015, apenas a gasolina que esteja dentro da especificação da Resolução ANP 40/2013 poderá ser comercializada pelas distribuidoras aos revendedores. Quais os principais benefícios para os revendedores? Além de ser menos nociva ao meio ambiente, ela terá também menos impacto na saúde de quem manuseia o combustível, pois haverá a redução de componentes químicos, como o benzeno. Além disso, o posto oferecerá um produto de melhor qualidade para seu cliente. Ainda haverá a venda da gasolina tipo C? A gasolina C comum continuará sendo comercializada nos postos revendedores, visto tratar-se de uma característica de qualidade adicional, atendida com a adição de detergente dispersante em um nível mínimo. As gasolinas aditivadas ou diferenciadas também, conforme o pacote de aditivos utilizados pelo distribuidor.
BR
R$ 85 milhões
A investiu em pesquisa para a nova gasolina Grid.
Shell também apostou em pesquisa e lançou a V Power Nitro +, que contém 70% mais de FMT A
(Friction Modification Tecnology - redutor de atrito entre as peças internas do motor).
ALE
A acredita que a Resolução da ANP vai favorecer o mercado de
gasolinas aditivadas.
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para cada 100 litros de gasolina, somente 15 litros de etanol
São vendidos em Minas Gerais
Etanol Em um mercado onde as supergasolinas ganham cada vez mais espaço, o etanol ainda busca fôlego para sobreviver à crise que, segundo os especialistas, é a pior dos últimos 30 anos. Desde 2007, 58 usinas encerraram as atividades, 12 somente este ano, deixando cerca de 60 mil pessoas desempregadas. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, atualmente, para cada 100 litros de gasolina comercializados em Minas Gerais, são vendidos apenas 15 litros de etanol hidratado. Em 2009, a proporção era de 40 litros de etanol para cada 100 litros de gasolina. Com a nova Resolução da ANP, o etanol pode perder ainda mais mercado? Mário Campos, presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (Siamig), acredita que não. “Independentemente da aditivação que a gasolina tiver, ela sempre terá 25% de álcool”, comenta. Para sair da crise, o setor tem grandes desafios pela frente e uma pauta cheia de reivindicações, principalmente para o governo que está por vir. A redução do ICMS
para 15% (atualmente é 19%), o aumento do percentual do álcool na gasolina para 27,5% e o estreitamento da relação com o Governo Federal são algumas delas. Para o economista Gelton Pinto Coelho, a saída da crise passa pela política de longo prazo que o novo governo irá adotar depois das eleições. “Em resumo, a crise é tanto do setor na parte empresarial quanto do governo. Cabe neste momento avançar nas negociações, nos estudos, mas, principalmente, na escolha dos modelos econômicos que serão adotados.” Também causa curiosidade no setor o preço da gasolina após as eleições. De acordo com o especialista, esse combustível é um dos componentes que influenciam a inflação, mas o Brasil já viveu pressões inflacionárias maiores do que as enfrentadas atualmente. “Tudo depende de vários cenários, inclusive o internacional. Voltando a exportar e melhorando as transações correntes, o governo pode ou não manter a política de subsídios atual, apesar da pressão para que o aumento ocorra”, diz o economista.
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gotas
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Observatório da mobilidade em Belo Horizonte Foram instituídos em Belo Horizonte, por meio do Decreto 15.317, o Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte (PlanMob-BH) e o Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte (ObsMob-BH). Diante dos desafios na área de mobilidade urbana, o Minaspetro passou a integrar o ObsMob-BH, tendo como representante titular Carlos Guimarães Júnior, presidente do Sindicato, e como representante suplente
Fábio Croso Soares, proprietário do Posto Ponte Nova, em Belo Horizonte. O ObsMob-BH tem o objetivo de realizar, com base em indicadores de desempenho, o monitoramento da implementação do PlanMob-BH e está sob a coordenação da BHTRANS, sendo constituí-do por instituições da sociedade civil interessadas em acompanhar e contribuir para a política de mobilidade urbana sustentável.
Goal Belo supera expectativas
O programa Goal Belo! – que contou com a parceria e o engajamento do Minaspetro em seu planejamento e realização – encerrou sua segunda edição superando as expectativas de investimentos, alcançando o valor aproximado de R$ 75 milhões em negócios para os dois setores da chamada nova economia: Tecnologia da Informação/ Startups e Biotecnologia. As atividades do Goal Belo! foram realizadas
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durante a primeira fase da Copa do Mundo da Fifa 2014. O programa tem como objetivo consolidar a vocação de Belo Horizonte como destino atraente para negócios, inclusive para investidores estrangeiros, e divulgar internacionalmente a cidade, por meio da promoção de negócios entre empresas nacionais e internacionais, contribuindo assim para o processo de internacionalização da capital mineira.
Informações por meio de SMS O Minaspetro realizou uma pesquisa, via e-mail, com os associados a respeito do envio de comunicados por SMS (mensagens de texto). O objetivo foi levantar, entre os revendedores, os interessados em receber as informações do segmento no celular. A enquete esteve disponível para preenchimento até o dia 1º de agosto, mas os associados ainda podem se manifestar a respeito da iniciativa. Com a ação, o Sindicato tem o intuito de tornar ainda mais eficiente o processo de comunicação com os associados. Serão enviadas mensagens a respeito de novas portarias publicadas, novas obrigações divulgadas pelos órgãos reguladores, mudanças das regulamentações, alertas sobre prazos, reajustes anunciados pelo governo e demais informações úteis para o negócio. As mensagens serão encaminhadas apenas para aqueles associados que autorizarem e que informarem o número de celular. Os que não receberam o e-mail, mas têm interesse em ter o celular cadastrado para envio de SMS podem entrar em contato com o departamento de Comunicação do Sindicato
(ascom@minaspetro.com.br). Vale ressaltar o quanto é importante se manter informado e também ler as matérias divulgadas por meio do clipping.
Treinamento para se adequar à NR20 Nos dias 2 e 3 de setembro, os revendedores de combustíveis das cidades de Barbacena, Formiga, Prata e Governador Valadares tiveram a oportunidade de oferecer aos seus colaboradores a capacitação exigida pela Norma Regulamentadora nº 20 (NR20), por meio dos assessores comerciais do Minaspetro. O treinamento aconteceu das 8h30 às 17h30, em locais a serem definidos. O investimento a serem definidos e o investimento para a capacitação é de R$ 30,00 para associados do Sindicato e R$ 70,00 para não sócios. A capacitação somente ocorrerá nessas cidades, na data definida, se houver demanda por parte dos revendedores da região e o número mínimo de 50 inscritos. Por isso, é importante que os empresários de postos de combustíveis manifestem o quanto antes o interesse em oferecer o treinamento à sua equipe e efetuem as inscrições dos colaboradores. Até o momento, já foram ministrados treinamentos em Uberlândia, Patos de Minas, Conselheiro Pena, Caratinga, Mutum, Manhuaçu, Leopoldina, Phiuma, Poços de Caldas, Sete Lagoas, Montes Claros e Belo Horizonte. Cerca de 600 colaboradores já foram contemplados. Até o final deste ano, o Minaspetro estima que esse número chegue a mil pessoas.
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Na revenda
MEDIÇÃO DE TANQUES E MONITORAMENTO DE VAZAMENTO
Cuidados na aquisição das mangueiras dos equipamentos medidores
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s postos de combustíveis do Estado precisam ficar atentos às mangueiras adquiridas e instaladas nos estabelecimentos. Isso porque existem normas a serem respeitadas com relação ao equipamento. A mangueira precisa corresponder ao modelo aprovado pelo Inmetro, devendo ter como inscrições obrigatórias a marca do fabricante e o número da Portaria de Aprovação do Modelo. O comprimento máximo deve ser de cinco metros, considerando os dispositivos de conexão para aferir sua metragem. De acordo com Simone Marçoni, advogada do departamento Metrológico do Minaspetro, caso a mangueira tenha o comprimento superior ao máximo permitido, o posto revendedor poderá ser autuado, se não tiver autorização expressa do Ipem para tanto. Ela ressalta a importância de o revendedor também se ater às mangueiras adquiridas fora do Brasil.
“Existem estabelecimentos que estão adquirindo mangueiras importadas, notificadas internacionalmente. No entanto, para serem utilizadas nos postos de nosso país, precisam conter além da marca do fabricante, o número da Portaria de Aprovação do Inmetro, o que normalmente não acontece. Sugerimos que o revendedor respeite as normas e só compre tal acessório de acordo com o que é exigido na regulamentação. Somente assim poderão evitar futuras notificações e possíveis autuações”, explica. Com relação à manutenção das mangueiras, segundo a advogada, deve ser realizada de acordo de acordo com a necessidade de substituição das mesmas. Não há um prazo de validade, mas o revendedor precisa ficar atento para que ela esteja em perfeito estado de conservação, sem desgastes, deformações, vazamentos ou rachaduras. “Aconselhamos sempre a manutenção preventiva”, conclui.
navegue
Banco de currículos
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esta edição, explicaremos o melhor caminho para que o revendedor tenha acesso ao Banco de Currículos do Minaspetro, importante ferramenta para que o empresário encontre o candidato ideal para uma vaga de emprego. Primeiramente, para buscar as informações é preciso entrar com login e senha no site do Sindicato. Na área de Serviços, você encontrará o link Banco de Currículos, em que terá acesso aos diversos perfis de profissionais. É possível baixar e salvar os arquivos que interessarem aos revendedores. Vale ressaltar que o site do Minaspetro é um importante canal de comunicação para que o revendedor tenha conhecimento das ações que envolvem o setor. No portal, o empresário encontra com rapidez os serviços que são importantes para o seu dia a dia. É possível consultar a agenda de eventos e treinamentos, conhecer os parceiros e fornecedores, obter informações detalhadas, cadastros dos postos de combustíveis, emitir 2ª via de boletos e ainda atualizar seus dados. Tudo isso, 24 horas por dia e sete dias por semana.
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Check list
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Benefícios do associativismo
R
eforçar a representatividade do setor junto às instâncias políticas e decisórias, bem como trabalhar sempre em favor dos interesses da categoria. Esses são os principais objetivos do Minaspetro. A diretoria do Sindicato está constantemente atenta às ações e aos problemas que impactam diretamente os postos de combustíveis e mantém, diariamente, à disposição dos associados, um corpo técnico capacitado para esclarecer dúvidas e orientar os revendedores.
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O associado tem acesso a consultoria jurídica nas áreas Trabalhista, Tributária, Metrológica, Ambiental, Cível e Comercial. A assessoria jurídica, de forma geral, é gratuita. Já a judiciária não tem custo apenas na área Trabalhista. Nos demais setores, é preciso arcar com as despesas. Muitas são as ações do departamento, que verifica a situação do posto e indica os pontos que podem ser problemáticos durante uma fiscalização, assim como analisa os contratos, avaliando a legalidade e o que precisa ser adequado antes de serem firmados.
Para manter o revendedor informado, o Sindicato divulga circulares com esclarecimentos sobre novas leis, portarias e demais assuntos de interesse. Mensalmente, o associado também recebe a Revista Minaspetro, publicação que aborda todos os temas de atenção do setor. O Sindicato, ainda, oferece cursos e treinamentos para capacitar a Revenda, bem como congressos para atualização de conhecimento. Com o objetivo de beneficiar ainda mais o revendedor filiado, o Minaspetro, a partir de agosto, passa a arcar com todas as despesas de deslocamento dos advogados trabalhistas do interior que forem prestar atendimento nas cidades em que não existem escritórios conveniados. Com isso, a assessoria jurídica e judiciária, na área Trabalhista, passa a ser totalmente gratuita para o revendedor associado. O pagamento do advogado será feito com base na quilometragem que ele percorrer para chegar até a cidade que tenha vara do trabalho mais próxima do seu escritório e do município do associado que solicitou a assessoria. Minaspetro e Fecombustíveis Muitas vezes, há algumas dúvidas do setor sobre o verdadeiro papel do Minaspetro e da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis de Lubrificantes (Fecombustíveis). A Federação é formada por 34 sindicatos patronais e a Abragás, que representa os interesses de cerca de 40 mil postos de combustíveis. O Minaspetro faz parte da Fecombustíveis e, assim como a Federação, luta para atender aos anseios do segmento. “Quem tem forças e estrutura para defender a categoria é o Sindicato. Já a Federação tem uma ação mais institucional e pode contribuir, por exemplo, para mudar alguma lei junto à ANP, assim como acompanhar projetos de lei que modificam a vida do revendedor. O Minaspetro, por outro lado, presta diversos serviços ao revendedor e não há dúvida da importância de ser associado. As duas entidades, na realidade, se complementam para lutar por melhorias para o setor”, avalia Paulo Miranda, ex-presidente e atual vice-presidente do Sindicato e também presidente da Fecombustíveis, reeleito em maio deste ano para mais um mandato (2014/2018).
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Faça seu cadastro
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Assinatura do contrato
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Associado
Para se tornar associado, primeiramente, acesse o site do Minaspetro (www.minaspetro.com. br) e preencha o formulário de cadastro solicitado. As informações serão destinadas ao responsável do Sindicato pelas filiações. Outra opção é ligar para (31) 2108-6500
Após isso, o responsável pelas filiações no Sindicato entrará em contato com o revendedor e, em seguida, enviará uma ficha de filiação juntamente das informações sobre os benefícios que ele passará a usufruir. Neste contato também será informado o número da conta para que seja efetuado o depósito da primeira mensalidade, no valor de R$225,00.
O revendedor deverá encaminhar ao Minaspetro a ficha de filiação assinada, via e-mail (minaspetro@minaspetro. com.br), fax (31-2108-6530) ou correio (Rua Amoroso Costa, 144 – Santa Lúcia – BH/MG – CEP 30350-570). Também deverá encaminhar a cópia do contrato social, da última alteração contratual (caso tenha ocorrido) e do comprovante de pagamento da mensalidade. Com isso, ele já estará filiado.
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lá fora
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Rally dos Sertões chega a Belo Horizonte
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O
s mineiros têm muito a celebrar. Pela primeira vez na história de 22 anos do principal rally do país, Belo Horizonte foi palco do encerramento do Rally dos Sertões, em 30 de agosto. Conforme a Dunas Race, organizadora do evento, os campeões da edição 2014 foram conhecidos na Praça Geralda Damata Pimentel, em frente à Lagoa da Pampulha e próxima a um dos principais cartões postais da cidade, a Igreja de São Francisco de Assis. Depois de sete dias de disputas, partindo de Goiânia (GO) e passando por belas regiões do país, o encerramento em Belo Horizonte também teve ações especiais. Em parceria com a empresa Malagueta Projetos Convergentes, a Dunas preparou uma are-
na para o público acompanhar a chegada dos competidores, além de um agradável ambiente com música e espaço gastronômico, coordenado pelo renomado chef Eduardo Maya, com as delícias da culinária mineira. “É com enorme satisfação que recebemos, em Minas Gerais, o encerramento da 22ª edição do Rally dos Sertões. Ter um evento desse porte em nossa cidade, além de atrair desportistas e visitantes, é uma oportunidade de disseminação e incentivo à prática do esporte a motor. É uma chance também de impulsionar o turismo de aventura, uma vez que o percurso contempla importantes cidades mineiras, como Paracatu, São Francisco e Diamantina”, ressalta o secretário de Estado
Adjunto de Turismo e Esportes, Rogério Romero. Além de Goiânia e Belo Horizonte, mais cinco cidades irão receber a caravana do Sertões. Dessas cinco, três serão sede do rali pela primeira vez: a goiana Catalão e as mineiras Paracatu e São Francisco. Ainda completam o percurso Caldas Novas/ GO e Diamantina/MG, que já receberam o Sertões em outras edições. Antes de partir para as especiais, os competidores disputaram o prólogo em Goiânia no dia 23 de agosto, com a largada promocional nesse mesmo dia à noite, no reformado autódromo internacional de Goiânia. Cinco categorias disputaram o Sertões: carros, motos, quadriciclos, UTVs e caminhões.
Prova
Data
Local
1ª, 2ª e 3ª etapas
24 a 26 de agosto
3 primeiras etapas do Rally dos Sertões.
4ª etapa - Amigos
12 e 13 de dezembro
A confirmar - SP
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formação de preços Gasolina – Minas Gerais / Agosto 2014 R$ 3,00
R$ 2,4396
R$ 2,4404
R$ 2,4384
R$ 2,4365
26/7-1º/8
2/8-8/8
9/8-15/8
16/8-22/8
R$ 2,00
R$ 1,00
Carga Tributaria - % 32,9% 32,9% 32,9% 32,9% Carga Tributaria - R$/L R$ 1,0100 R$ 1,0100 R$ 1,0100 R$ 1,0100
Etanol – Minas Gerais / Agosto 2014 R$ 3,00
R$ 2,00
R$ 1,00
R$ 1,7590
26/7-1º/8
R$ 1,7597
R$ 1,7543
2/8-8/8
9/8-15/8
R$ 1,7708
16/8-22/8
Carga Tributaria - % 24,2% 24,2% 24,2% 24,2% Carga Tributaria - R$/L R$ 0,5555 R$ 0,5555 R$ 0,5555 R$ 0,5555
Diesel S500 e S10 – Minas Gerais / Agosto 2014 R$ 3,00
R$ 2,1047 R$ 2,2136
R$ 2,1050 R$ 2,2139
R$ 2,1050 R$ 2,2139
R$ 2,1050 R$ 2,2139
R$ 2,00
R$ 1,00
26/7-1º/8
2/8-8/8
9/8-15/8
16/8-22/8
Carga Tributaria - % 20,5% 20,5% 20,5% 20,5% Carga Tributaria - R$/L R$ 0,5235 R$ 0,5235 R$ 0,5235 R$ 0,5235 S500 Confira as tabelas completas e atualizadas semanalmente em nosso site - www.minaspetro.com.br -, no link Serviços, e saiba qual o custo dos combustíveis para a sua distribuidora. Os preços de etanol anidro e hidratado foram obtidos em pesquisa feita pela Cepea/USP/Esalq no site http://www.cepea.esalq.usp. br etanol/. Importante ressaltar que os preços de referência servem apenas para balizar a formação de custos, uma vez que as distribuidoras também compram etanol por meio de contratos diretos com as usinas, cujos valores não entram na formação de preços, de acordo com a metodologia usada pela Cepea/USP/Esalq. Os preços de gasolina e diesel foram obtidos pela formação de preço de produtores segundo o site da ANP, usando como referência o preço médio das refinarias do Sudeste. Os valores do biodiesel foram obtidos por meio do preço médio Sudeste homologado no 35º leilão realizado pela ANP. Os percentuais de carga tributária foram calculados com base no preço médio no Estado de Minas Gerais, do respectivo mês, pesquisado pelo Sistema de Levantamentos de Preços da ANP. Fonte: Minaspetro
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S10
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Conciliação de Cartões Controle seus cartões a receber com a velocidade, segurança e nível máximo de detalhamento! Identificação imediata em casos de fraudes com POS. NFSe As mesmas facilidades da NFe de seus produtos agora em suas notas de serviços. Gas Monitor Acompanhe a venda e estoque de combustíveis on-line. Biometria Elimine fraudes e erros operacionais nos recebimentos a prazo, na concessão de descontos e na identificação dos clientes.
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Fale com o Minaspetro! O que você acha da Revista Minaspetro? Esta publicação é feita para você, revendedor, e nós queremos saber qual é a sua opinião. Envie seus comentários e sugestões para minaspetro minaspetro.com.br. Converse com o Sindicato! Ele é a sua voz, o seu representante perante os órgãos reguladores e a sociedade.
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