Agosto e Setembro/2017 - nยบ 178 - ano XVI
é tempo de
Oceano de Misericórdia
esquentar _____ ____ O FRIO JÁ CHEGOU, DOE AGASALHOS PRA QUEM MAIS PRECISA
DOAÇÃO DE INVERNO 2017
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Revolução da Ternura
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No âmbito religioso a Aliança de Misericórdia acolhe e une as forças de homens e mulheres, celibatários e casados, leigos e clérigos, que, de várias formas e níveis, chamados por Deus, tornam-se “filhos da Misericórdia” para evangelizar as ovelhas perdidas (cf. Lc 15, 4-7), confiantes na potência do Espírito Santo, realizando todas as obras de Misericórdia que as próprias forças permitirem.
Saiba mais em nosso site: www.misericordia.com.br
Ano Mariano
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Aqui é meu lugar
O Movimento está presente em mais de 40 cidades do Brasil e outros 6 países (Bélgica, Itália, Polônia, Venezuela, Portugal e República Dominicana), através da adesão dos membros a um dos Elos de pertença.
Unido aos trabalhos de evangelização, o Movimento realiza diversas obras sociais junto à população carente das periferias e ruas, conjugando harmoniosamente evangelização e caridade como faces de uma só moeda, e sendo reconhecida juridicamente como entidade de utilidade pública em âmbito municipal, estadual e federal.
POSTOS DE ARRECADAÇÃO EM TODAS AS CASAS DA ALIANÇA DE MISERICÓRDIA EM SÃO PAULO WWW.MISERICORDIA.COM.BR
O Movimento Eclesial Aliança de Misericórdia é uma Associação Privada de Fieis, com sede na Arquidiocese de São Paulo, cuja identidade se encontra em sua Palavra de Vida “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque o Senhor me ungiu, enviou-me a anunciar a boa nova aos pobres...” (Is 61, 1-2 e Lc 4, 18-19).
Toque de Misericórdia
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Aliança no Mundo
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Palavra do Mês
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Caná - Famílias para Deus
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Comunidade de Aliança
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Rede pelo Bem
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Espaço Jovem - Geração Acordi
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ASSOCIAÇÃO ALIANÇA DE MISERICÓRDIA
CONTRIBUA AJUDANDO-NOS A RESGATAR VIDAS!
Associação Aliança de Misericórdia CNPJ: 04.186.468/0001-73 AG. 0036 | C/C 64921-8 AG. 3137-2 | C/C 40596-5 AG. 3372 | C/C 130007013 AG. 2815-0 | C/C 16013-X
Fundadores: Pe. Antonello Cadeddu e Pe. João Henrique Presidência: Pe. Custódio, Mary de Calcutá e Pe. Evandro Coordenação de Comunicação: Guilherme Augusto e Bruno Martins Editora: Jaqueline Sampaio Diagramação: Andréia Borges e Bianca Sousa Fotos: William de Oliveira Fotolito e Impressão: Leograf Gráfica e Editora LTDA. Tiragem: 10.000 exemplares - Periodicidade Bimestral Endereço: Rua Avanhandava, 616, Bela Vista - 01306-000 São Paulo/SP - /fax: (11) 3120-9191 E-mail: revista@misericordia.com.br
Oceano de Misericórdia
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PARRICÍDIO A moderna “sociedade sem pai” não gera filhos mais livres e mais iguais, mas produz dependências dramáticas daqueles que a cada passo se apresentam como os “substitutos” do pai: o “chefe”, o “partido”, etc. Tudo isso gera uma crise de sentido e nós estamos assistindo isso na sociedade atual.
A figura do Pai-Mãe na família não surgiu com o aparecimento dos primeiros humanos na terra. O homem, no começo, quando encontrava um grupo passava a ser um “pai produtor”. Não criava laços afetivos com aquele grupo. Esses grupos eram nômades e não fixavam moradia. Depois de certo tempo, a mulher passou a fazer com que o homem ficasse no grupo, fazendo com que se criasse algum laço afetivo com ele. Esse homem passou a ser um “pai provedor”. Ele caçava e procurava cuidar daquele pequeno grupo, enquanto a mulher cuidava dos filhos. Na mitologia grega, há a figura de um deus que joga o filho para alto e o pega novamente. Isso se tornou o símbolo do Pai. Todo Pai brinca dessa forma com o seu filho. Estabelece-se uma relação de confiança do filho com o Pai. Com o passar dos tempos a família se constituiu com o modelo de: Pai, Mãe e Filhos e se tornou a “célula
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mãe” da sociedade. Não obstante, sobretudo, com base nas idéias iluministas que nasceram durante a Revolução Francesa, surge a idéia do homem livre, emancipado. As revoluções feministas e tantos outros movimentos que buscam, acima de tudo, a liberdade. O sonho de uma emancipação total impele o homem moderno a querer uma realidade totalmente iluminada pelo conceito, em que se possa exprimir o poder da razão. Em suma, isto quer dizer que onde triunfa a razão, aí se levanta o sol do porvir. Ou seja, o tempo da modernidade é o tempo da luz. É dentro desse contexto, e seguindo uma ambição ideológica que hoje se fala de uma “sociedade sem pais”, onde não existem relações verticais, consideradas sempre de dependência, mas apenas horizontais, de paridade e reciprocidade. Outro nome dado a essa sociedade sem pais é “parricídio”. A crítica à figura do “pai patrão” vai desaguar assim na pretensão da
radical negação de Deus: tal como não deve existir na terra nenhuma paternidade que crie dependência, assim também não pode haver no céu nenhum Pai de todos. Como se não houvesse outro mundo, apenas esta história. A única ideia do divino que pode subsistir diante do tribunal da razão adulta parece ser aquela de um Deus morto. O ser humano sem Deus perde a referência do bem, do amor. Se Deus não existe eu posso fazer o que quiser. O assassinato coletivo do Pai se consuma na convicção de que o ser humano deverá gerir por sua própria conta a vida, construindo o próprio destino apenas com as próprias mãos. Essa idéia da não existência de Deus é corroborada pelo movimento do ateísmo moderno, encabeçada por Richard Dawkins, que lançou um livro intitulado “Deus um delírio”. Há ainda a crítica a religião, colocando-a no epicentro das grandes revoltas do mundo, como se Deus fosse o responsável por elas. Ora, não é isso
que a religião prega. A religião prega o caminho do amor, da verdade e da vida. Fora dessa realidade não se pode falar de uma verdadeira religião. Diante do mistério do mundo, na busca e no anseio por um PaiMãe no amor que seja assim para todos, o cristianismo se encontra caminhando em companhia das outras experiências religiosas da humanidade, para chegar finalmente a integração final efetuada pelo Senhor no Shalom escatológico, reino realizado de Deus, Pai-Mãe de todos. Quando surgiu a tecnologia dos bebês de proveta, uma das coisas exigidas era que não se revelasse a identidade do pai. Anos depois, na idade da razão, todos os bebês de proveta queriam saber quem eram seus pais. Como já foi dito, nós temos essa necessidade. Está dentro de nós. A moderna “sociedade sem pai” não gera filhos mais livres e mais iguais, mas produz dependências dramáticas daqueles que a cada passo se apresentam como os “substitutos” do pai: o “chefe”, o “partido”, etc. Tudo isso gera uma crise de sentido e nós estamos assistindo isso na sociedade atual. O que parece triunfar, em meio a essa crise, é a indiferença, a perda do gosto para procurar as razões últimas do viver e do morrer humano. Perfila-se deste modo o extremo rosto do século que chega ao fim: o rosto do niilismo. O niilismo não é o abandono dos valores, a renúncia a viver alguma coisa pela qual se valha a pena viver, mas um processo mais sutil: ele priva o ser humano do gosto de se empenhar por uma razão mais alta, despoja-o daquelas motivações fortes que a ideologia ainda parecia oferecer-lhe. A doença que hoje mais se alastra é a falta de “paixão pela verdade”: este é o rosto trágico da pós modernidade.
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Assim a “sociedade sem pais” perseguiu o sonho da emancipação e para emancipar-se pensou em assassinar o pai. O fruto amargo dessa emancipação totalitária e o vácuo que ela deixou, fez perceber-se uma nova necessidade de um pai-mãe acolhedor na liberdade e no amor. A nostalgia de um pai-mãe capaz de fundar ao mesmo tempo a dignidade de cada pessoa, a liberdade de todos, o sentido da vida: o rosto do pai-mãe no amor. Diante desse cenário, cabe a nós, como discípulos e missionários, como família cristã, mostrar ao mundo o rosto humano, amoroso, misericordioso desse Pai-Mãe que tanto nos ama.
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Todos temos necessidade de um Pai e de uma Mãe - “Pai-Mãe” - comum que nos liberte da prisão da solidão, do individualismo e que ofereça um horizonte pelo qual se possa esperar e amar.
Diácono Paulão
AGO / SET 2017
Ano Mariano
Revolução da Ternura
Desafios da
Maternidade Luciene Mello Psicóloga
Pe. Evandro Torlai Padre da Aliança de Misericórdia
Natividade de Nossa Senhora “O teu nascimento, ó Virgem Mãe de Deus, proclama alegria ao mundo inteiro, porque de ti nasceu o Sol glorioso da Justiça, o Cristo, nosso Deus” sem ter visto o Messias (cf. Lc 2, 26). Ana, uma idosa viúva, orava e jejuava constantemente para a redenção de Israel. E que alegria, os dois puderem experimentar essa graça (cf. Lc 2,25-28).
Anualmente a Igreja tem a alegria de celebrar, no dia 8 de setembro, a Natividade da Virgem Maria, exatamente nove meses depois de celebrar sua Imaculada concepção, no dia 8 de dezembro. Esta festa, de origem no oriental, foi introduzida no Ocidente pelo Papa Sérgio I, nos fins do século VII, celebrada inicialmente como festa da dedicação da Basílica de Santa Ana em Jerusalém, local onde a tradição acredita que Maria nasceu.
Com o nascimento de Maria, Deus preparou uma digna morada para seu amado Filho. São Pedro Damião, Bispo e Doutor da Igreja, faz uma belíssima reflexão sobre este tema em uma homilia na Festa da Natividade de Maria. Ele diz: “Hoje é o dia em que Deus começa a pôr em prática o seu plano eterno, pois era necessário que se construísse a casa, antes que o Rei descesse para habitá-la. Casa linda, porque, se a Sabedoria constrói uma casa com sete colunas trabalhadas, este palácio de Maria está alicerçado nos sete dons do Espírito Santo. Salomão celebrou de modo soleníssimo a inauguração de um templo de pedra. Como celebraremos o nascimento de Maria, templo do Verbo encarnado? ”
Mas qual a importância deste acontecimento? O nascimento da Virgem Maria é o despontar da realização da Promessa de Salvação feita por Deus à Israel. Maria nasceu para ser mãe do Salvador, para gerar em carne humana o Filho unigênito de Deus Pai. “Deus onipotente, antes que o homem caísse, previu a sua queda e decidiu, antes dos séculos, a redenção humana. Decidiu Ele encarnar-se em Maria.” (São Pedro Damião) Após a queda de Adão e Eva, Israel esperou por séculos a realização da promessa divina que se apoiava em uma jovem que daria à luz um filho que se chamaria Emanuel (cf. Is 7,14). Por isso, os israelitas esperavam ansiosamente o nascimento da Mãe do Messias, aquela que haveria de dar à luz, como fora anunciado pelo profeta Miqueias (cf. 5,2). Principalmente após a saída do Exílio da Babilônia, havia-se uma grande expectativa, quanto à chegada do Messias, e muitos sinais apontavam para este fato. Ao velho Simeão, o Espírito Santo havia revelado que não morreria
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Assim, o nascimento de Maria trouxe o alegre anúncio de uma boa nova: a mãe do Salvador já está em nosso meio. Ele é a alvorada que anuncia a nossa salvação, o início histórico da obra da Redenção, da obra de misericórdia que Deus realizou na história. Ao dizer Sim, Maria respondeu a Deus em nome da humanidade, permitindo, com isso, que Deus, Senhor da história, entrasse na História dos homens para salvá-los. 1 Antífona do Cântico de Zacarias, Laudes de 8 de setembro, dia da Natividade de Maria.
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No entanto, a mãe além de realizar todas atividades citadas anteriormente, encontrará a necessidade de exercer sozinha o papel de provedora, irá se esforçar para suprir todas as necessidades físicas e materiais de seu filho, e com isso, alguns sentimentos de frustração, conflitos internos, cansaço e estresse podem surgir. Com toda a falta de tempo, devido ao trabalho e as demais atividades, a grande tendência será de tentar demonstrar e transferir o seu amor na capacidade de dar... dar a melhor escola, os melhores brinquedos, as melhores roupas entre outros.
A partir de diversas teorias psicológicas podemos afirmar que utilizamos das experiências vividas para projetar e fazer as escolhas para o futuro. Com as mulheres não é diferente, quase todas elas, desde a infância começam a sonhar e a projetar o seu futuro. Os projetos são variados, desde a construção de sua carreira profissional, sua independência financeira, conhecer o mundo, se realizar pessoalmente, ser dona do seu próprio negócio, casar, ter filhos, encontrar a pessoa amada e etc.
O desafio para estas mães será buscar o equilíbrio entre ser aquela mãe que provê os recursos financeiros, mas também provê o amor, o afeto, o cuidado e atenção.
Cada mulher caminha na realização destes sonhos, até o momento em que ela descobre que não é mais responsável somente por sua própria vida neste mundo. A maternidade faz com que a mulher comece a se projetar, reprojetar ou completar seus sonhos a partir daquele bebê.
Atenção e afeto para com o seu filho são fontes de prazer e harmonia para os dois, pois uma brincadeira, um abraço, um passeio, podem descansar, desestressar, fortalecer o vínculo afetivo, e consequentemente o diálogo e a obediência. Muitas vezes o que julgamos ser “perda tempo” é de fato um ganho na qualidade de vida!
Quando o bebê nasce, junto com ele vem todas as responsabilidades maternas e paternas, que o pai e a mãe deverão exercer, mas no caso de algumas mães esta situação é diferente. É comum algumas mulheres não viverem a possibilidade de ter a presença paterna para compartilhar a educação e responsabilidade de um filho, e desta forma, elas se vêm na posição de ser “mãe e pai”.
Neste desafio de encontrar um equilíbrio, é sempre bom lembrar que para a criança a simplicidade nas pequenas coisas, ainda é a melhor medida. Um pouco de atenção diária, diálogo, uma conversa sobre como foi seu dia, ler uma história, brincarem juntos, irem ao parque, e fazer aquela comida preferida, serão para a criança suas melhores lembranças da grande manifestação de amor de sua mãe. E a partir desta experiência, ela irá começar a projetar o seu próprio futuro.
Embora a mãe não substitua a função paterna, ela irá se esforçar para desempenhar os dois papeis, na educação, nas rotinas diárias, buscando em si mesma o discernimento na hora de tomada de decisão sobre o que será melhor para a criança, se esforçando para ser uma mãe suficientemente boa, conforme escreve o psicanalista Winnicott, missão árdua e valorosa para aquelas mulheres que sozinhas, se dispõem e enfrentam todas as dificuldades para educar seus filhos.
Pense nisso!
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AGO / SET 2017
Toque de Misericórdia
Vem aí o nosso novo programa
Aguarde!
Aqui é meu lugar Meu nome é Aline e moro em Juiz de Fora – MG. Há 3 anos, eu sentia um grande vazio em meu coração, mesmo estando em uma Comunidade na minha cidade percebia que Deus queria algo a mais de mim. O Senhor me dizia que meu lugar era na minha cidade, só que eu não sabia onde, porque meu coração pedia algo que eu ainda não havia encontrado. Depois de um encontro de avivamento, em outra Comunidade de São Paulo, comecei a orar e pedir a Deus que me mostrasse onde Ele me queria, porque não me encaixava mais onde eu servia na época. Foi quando Deus me mostrou em oração a passagem de Isaías 61, 1-2 “O Espírito do Senhor está sobre mim...”. Nessa hora entendi que assim eu realmente faria a vontade de Deus, porque era isso o que eu sempre sentia, só que eu nunca achava um lugar que tivesse tudo o que eu trazia no meu coração, pois sempre faltava algo. Deus me tirou dessa comunidade como eu pedi em oração, foi encaminhando minha vida, me preparando por 2 anos e no final do ano passado Ele me conduziu a Aliança de Misericórdia. Quando eu vi que a Palavra de fundação da Aliança, era a mesma que Deus tinha me dado em oração, tudo foi se encaixando. Era tudo o que meu coração procurava, e até mais, eu achei! Era como se o vazio que eu sempre tentei preencher fosse preenchido de uma única vez!
Na mesma época, Ele me deu de presente o “Cantinho da Criança” no Grupo de Oração onde frequentava; eles tinham a necessidade de alguém para ficar com as crianças, então fui convidada e mesmo sem experiência nenhuma com elas aceitei. Então, já no carnaval, vimos a possibilidade de termos aqui uma missão da Aliança, porque também era o desejo do nosso Bispo, Dom Gil. Deus abriu as portas de um jeito que eu não acreditava; meu coração se enchia cada vez mais de alegria! Um padre da Arquidiocese já havia nos procurado e quando fomos a ele, nos apresentou as realidades de sua paróquia (enorme, por sinal), e nos deu toda a liberdade de trabalharmos com o Carisma da Aliança de Misericórdia e podermos assim atingir a muitos! Logo nos primeiros contatos nas comunidades paroquiais, nos deparamos com muitas crianças, que em sua maioria, não conhecem a Deus, muitas nem sabem rezar, são muito carentes de amor e da Palavra. Isso nos inquietou para podermos ajudar de alguma forma. Foi aí que vi o quanto Deus é detalhista é caprichoso! Ele preparou o meu caminho para que eu não tivesse medo e fizesse a Sua vontade! Preparou um casal para caminhar e sonhar comigo aqui em Juiz de Fora, e conversando com o coordenador da missão aqui (um missionário da fraternidade de Barbacena/MG), vimos a possibilidade
de trazermos o Projeto das “Estrelinhas da Paz”, e nosso coração se encheu de alegria! Foi assim que Deus nos mostrou o quanto agirá nas famílias começando pelos Seus pequeninos e é nessa confiança que vamos fazer o que Deus nos pede! Tivemos um primeiro encontro com as crianças na tarde de Corpus Christi. Eu, bobinha, que pensava que não iria nenhuma criança, me deparei com mais de 30, e alguns adultos que convidamos e irão nos ajudar a dar andamento no projeto. A alegria daquelas crianças, prestando atenção quando falávamos de Deus, os olhos brilhando, depois fechando-os para agradecer a Deus e receberem oração, me deu a certeza do quanto Deus vai agir ali, e meu coração transbordava! É como se eu vivesse um pedaço do céu na terra! Louvo a Deus por este carisma e por me fazer Seu instrumento por meio Dele, porque eu hoje posso dizer com alegria que, encontrei o meu lugar e assim como Ele me deu uma vida nova, posso testemunhar e levar a esperança a muitos que ainda não O conhecem!
Em breve na Tv Canção Nova 09
AGO / SET 2017
Em nota de síntese, a Aliança de Misericórdia em Portugal está presente nas Dioceses de Setúbal, Lisboa, Guarda, Tui/Vigo (Espanha) e iniciou o discernimento para abertura de um grupo nas Dioceses de Funchal (Ilha da Madeira) e Algarve.
Aliança no Mundo
FRATERNIDADE SÃO JOÃO PAULO II
Somos em 13 missionários (3 Missionários no Mundo e 10 Missionários de Vida) e 70 membros vinculados no país.
Juliana Costa Missionária da Comunidade de Vida
Em Portugal, no ano de 2008, deu-se início a primeira casa de missão da Aliança de Misericórdia fora do Brasil, abrindo as portas do continente europeu para as demais missões hoje presentes em outros 3 países (Polônia, Bélgica e Itália). Daqui também houve a iniciativa para atividades na África (missões em Cabo Verde e Moçambique) e no continente Asiático, tendo como solo de evangelização o Timor-Leste e Macau. A pequena fraternidade São João Paulo II estabeleceu-se inicialmente em Benfica, no distrito de Lisboa, começando com as atividades de evangelização no bairro africano Casal da Mira e com a pastoral de rua. Ao longo dos anos foram se desenvolvendo as várias frentes de evangelizações também em outros bairros, sobretudo após a migração dos missionários para o Seixal, na diocese de Setúbal, em 2013. Muitos foram os acontecimentos que marcaram a missão no país nestes 9 anos de atuação e inúmeras foram as atividades realizadas. Em 2016 a fraternidade
realizou mais de 40 encontros e retiros, acompanhou grupos em outras duas cidades do país (Guarda e Algarve) e iniciou também o acompanhamento de um grupo na região da Galícia, na Espanha, de onde surgiu o pedido para a abertura de uma nova missão. Ainda em 2016 aconteceram: a participação na Jornada Mundial das Juventude (JMJ) em Cracóvia, com a presença do grupo de jovens do Thalita Kum de Lisboa e a Ordenação Sacerdotal do Padre Luiz Paulo, primeiro missionário da Aliança de Misericórdia ordenado na Europa, pelas mãos de D. José Ornelas, Bispo de Setúbal. Atualmente, a fraternidade mantém as atividades de evangelização no Casal da Mira, um “bairro social” onde estamos todos os fins de semana e sempre que se faz necessário, realizando atividades variadas, como: grupos de oração, Missa da Misericórdia, grupo de jovens (Thalita Kum) e grupo das Estrelinhas da Paz. Para além destas, desenvolvemos também no local um trabalho com as famílias mais
carentes, que consiste principalmente em visitas aos idosos, doentes e crianças e doações periódicas de roupas, alimentos e outras providências necessárias.
“Queremos muito agradecer a Aliança da Misericórdia, por poder fazer parte desta família que vai crescendo ano a ano (...) Este ano fizemos o vínculo como amigos missionários, vínculo este, que já estava enraizado em nossos corações desde do primeiro contato (...) Temos uma certeza: “Nós Somos Aliança de Misericórdia” e queremos a cada dia mais “Evangelizar para transformar”.” Paulo e Andrea Alves – Portugal¹
Fraternidade 2017
Em Lisboa, semanalmente realizamos a pastoral dos sem-abrigo (pastoral de rua). Esta evangelização também se estende à região de Setúbal e Almada. Junto aos missionários de vida participam um grande grupo de amigos da Aliança. No caso de Lisboa, saímos em procissão com a imagem de Nossa Senhora e com cânticos pelas ruas do centro da cidade (lugar onde se encontram um grande número de turistas), em direção às regiões onde se concentram os moradores de rua ou as pessoas que ali vão para conseguirem algum alimento. Além disso, o Pe. Luiz tornou-se em 2016 vigário da paróquia local e acompanhador espiritual do grupo de Escuteiros. Em conjunto com a fraternidade, tem realizado um inovador trabalho de integração e evangelização dos diversos grupos de jovens da região.
Guarda
Evangelização no Casal da Mira Neste primeiro semestre de 2017, um acontecimento muito significativo para a missão foi a graça de estar presente nas celebrações do Centenário das Aparições de Nossa Senhora em Fátima, ocasião onde foram canonizados os pastorinhos Jacinta e Francisco Marto, um fato muito simbólico para a fraternidade, que tem na nova Santa Jacinta a grande intercessora da missão em Portugal.
Primeira casa de missão da Aliança de Misericórdia fora do Brasil
Um grande projeto que está em curso é a transformação da casa da fraternidade num centro de evangelização para a região de Setúbal e Lisboa. Cada vez mais cresce o número dos que frequentam e se envolvem com o Movimento. Nosso objetivo também para este ano é fortalecermos a evangelização com os jovens, uma necessidade tão urgente para a igreja portuguesa.
Lisboa
Faro
Em 2016
Vínculos 2017
Em 2017
40 ENCONTROS E RETIROS DOAÇÕES PERIÓDICAS DE ROUPAS E ALIMENTOS
PARTICIPAÇÃO NA JMJ EM CRACÓVIA (JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE)
GRUPOS DE ORAÇÀO E MISSAS DA MISERICÓRDIA
PE. LUIZ TORNOU-SE VIGÁRIO DA PARÓQUIA LOCAL E ACOMPANHADOR ESPIRITUAL DO GRUPO DE ESCUTEIROS.
CANONIZAÇÃO DOS PASTORINHOS JACINTA E FRANCISCO MARTO
¹Leia o testemunho na íntegra em nosso site www.misericordia.com.br
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AGO / SET 2017
Notícias
CONGRESSO REÚNE 1000 JOVENS
UM NOVO ESPAÇO PARA AS CRIANÇAS DO MOINHO No dia 5 de julho, aconteceu a reinauguração do CCA (Centro da Criança e do Adolescente), localizado na comunidade do Moinho, região central de São Paulo. A reforma aconteceu através de Marco Aurélio, responsável para parte social da escola de Belas Artes de São Paulo. Ele recebeu o projeto social da Ah!Sim e entrou em contato com os responsáveis do CCA do Moinho. Foram reformados a entrada, o refeitório, uma pequena quadra, e foi criada uma sala de diálogo para os pais. A experiência mais forte foi feita pelos pedreiros que executaram a obra. Eles conseguiram envolver as crianças em cada passo, explicando coisas técnicas. Muitas crianças manifestaram o desejo de serem arquitetos e engenheiros, o que emocionou muito os profissionais. O projeto do CCA tem como objetivo garantir a proteção social de crianças e adolescentes entre 6 a 14 anos, em situação de vulnerabilidade social residentes na comunidade e está presente na comunidade do Moinho desde 2004.
MORADORES DE RUA FAZEM CURSO DE ELÉTRICA Aconteceu nos dias 01 e 02 de julho, na Casa de Formação IES, a terceira edição do Congresso Jovem da Aliança de Misericórdia. O encontro que teve como tema “O Todo Poderoso fez em mim maravilhas” reuniu aproximadamente 1000 participantes, vindos de diversas cidades do país. Foram dois dias de programação, com palestras, adoração, Missas, momentos de oração e também de show e entretenimento. A manhã de palestras no sábado começou com o convidado, professor Cadu, que realizou duas palestras, cujos temas foram “Contexto atual” e “O jovem hoje”. Na parte da tarde aconteceu a celebração da Santa Missa, que foi presidida pelo Pe. Custódio e teve a homília feita pelo Pe. Leandro Rasera, onde falou sobre o que é a Geração Acordi e como ela vem sendo compreendida a cada dia. Ao final da Missa, Pe. João Henrique, fundador do Movimento, convidou todos a fazerem a Oração pelo Brasil, escrita por ele mesmo. A noite foi recheada de surpresas, com o testemunho do Henrique Kringer, do Movimento Dunamis. Cristoteca com Ministério de Dança e Djs Lucas e Sandro. Apresentação teatral com o tema “Reino de Deus”. O tão esperado show do Acordi, que foi muito animado e emocionante. E para encerrar a noite um lindo momento de adoração eucarística. O domingo começou com palestra ministrada por Marina Helena e Lincon, com o tema “Foi para a liberdade que Cristo vos libertou”. E logo em seguida, aconteceu a pregação com Pe. Antonello, fundador da Aliança de Misericórdia, cujo tema foi “Sejam revolucionários”. O padre conduziu ainda um momento de oração, com forte efusão do Espírito. A Santa Missa finalizou o encontro e a homilia foi feita pelo Pe. João Henrique, que falou sobre o tema do Congresso. Foram dois dias maravilhosos, em que todos puderam se sentir amados por Deus de forma intensa.
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Aconteceu em junho a formatura da terceira turma de elétrica na Casa Restaura-me, em São Paulo. O projeto, que acontece desde 2016, nasceu através de dois amigos da Aliança, Ricardo e Ana Lúcia Cavalieri que investiram e patrocinaram o projeto, adaptando todo o espaço da Casa para este fim. A grande notícia para este curso é que foi assinado um convênio com o SENAI e as próximas turmas terão certificados com o reconhecimento
desta conceituada instituição. Muitos já conseguiram emprego antes mesmo de terminarem o curso, o que aumenta o interesse pelo mesmo por parte de outros atendidos pela Casa.
esta realidade é dar oportunidade, pois muitos pensam que a situação de rua é um caminho sem volta. Não! Há esperança enquanto existirem pessoas que queiram fazer o bem ao próximo.
Aqui vê-se claramente o efeito da frase que diz “o trabalho dignifica o homem”. Muitos se viram em situação de rua após se envolverem com a dependência química, ou vício do álcool, e por esse motivo sem condições de sustentarem um emprego. O que falta para reverter
A Casa Restaura-me atende pessoas em situação de rua e está localizada na Rua Monsenhor de Andrade 746, no bairro do Brás, em São Paulo. Atualmente, no inverno, está atendendo por dia 230 pessoas e promovendo uma campanha para a doação de agasalhos.
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AGO / SET 2017
Quero somente abrir-lhes uma janelinha do belíssimo mistério do amor de Deus Pai sobre cada um de vocês LIVRO
A CURA DO AMOR PATERNO PE. ANTONELLO CADEDDU
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Mais informações: (11) 3120-9191 www.vendasalianca.com.br
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Palavra do Mês
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AMARÁS AO TEU PRÓXIMO COMO A TI MESMO. (MC 12,31)
O segundo grau do Amor consiste em amar o próximo como a mim mesmo! Trata-se, como relata o evangelista Marcos no capítulo 12 de seu Evangelho, do “segundo” mandamento da lei (cf. Mc 12,31). Neste trecho conta-se de um escriba que pergunta para Jesus qual seria o primeiro mandamento da lei e o Senhor sintetiza a lei de Moisés no amor para com Deus e com o próximo. Nesta altura o escriba disse: “Muito bem, Mestre, e com verdade disseste que há um só Deus, e que não há outro além dele; E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios” (Mc 12,32-33). Jesus então, olhando para o escriba, disse-lhe que não estava longe do Reino de Deus. De fato, o escriba entendeu bem os mandamentos, e o sentido das leis dos judeus daquele tempo. Ele foi além do legalismo que oprimia o povo e mostrou o critério inspirador e unificador da lei mosaica. De fato, os mandamentos eram 613: 365 negativos (um para cada dia do ano) e 248 positivos, quantos eram os ossos do corpo humano, porque a palavra deve ordenar cada dia e “dar forma” ao homem. Antes de aprofundarmo-nôs neste trecho para podermos vive-lo, é preciso compreender que o amor ao irmão pode ser entendido somente se unido, ligado, ao primeiro mandamento que nos diz para amar a Deus “com todo o coração, com toda a alma, a mente e as forças”. Deus é e deve se tornar o centro, meta, fim de tudo o que faço. A nossa vida consiste em amar exclusivamente
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a Deus e em unirmo-nos a Ele (cf. Dt 30,20). O amor a Ele é o nosso caminho de “divinização”, porque amando-O nos tornamos filhos Dele. Uma pessoa torna-se o que ama. Se eu amo um cachorro acima de tudo, “divinizo” o cachorro, se amo o dinheiro acima de tudo, faço dele o meu “deus”. Eu sou o que amo! Se eu coloco em Deus o único “ foco” da minha vida, me torno filho de Deus e olhando, “vivendo Ele” faço, penso, amo como Ele ama cada pessoa humana. Torno-me semelhante a Ele pelo Amor que “unifica”! “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” (Mc 12,31) “O segundo mandamento” – diz a Palavra – “é similar ao primeiro”. Seguindo então a lógica do segundo mandamento, que nasce sempre do primeiro, posso compreender que, para ser amor e amar, não posso fazer do outro um “deus”, colocando-o acima de Deus, ou amando-o de uma forma que seja contrária ao respeito de mim mesmo ou que prejudique o meu crescimento, “prostituindo-me” ao outro.
sadia, eu contemporaneamente amo a Deus acima de todas as coisas e amo a mim mesmo, encontrando no Amor a minha plena realização. Se, pelo contrário, amasse o outro como “único” ou “primeiro”, eu encontraria, antes ou depois, todos os seus limites e pecados então ou ficaria desiludido ou entraria numa dimensão de ódio contra o outro. Quantas pessoas, sobretudo aquelas que não acreditam em Deus, gastam suas vidas num amor puramente filantrópico para com o outro e no fim ficam desmotivados ou com raiva da vida. Este tipo de amor exclusivo é errado e leva, às vezes, até aos extremos filosóficos do comunismo, do narcisismo, ou dos filantropismos movidos só por interesses materiais e egoísticos, ou por qualquer tipo de “ditadura cultural”, ao serviço do poder. Não é esta a natureza da pessoa humana, filha de Deus! Este tipo de amor faz da pessoa humana um “escravo”, não uma pessoa livre e libertadora com a qual possa experimentar o Amor de Deus que me “diviniza”. Eu nunca posso escravizar o outro com um falso ou errado amor. Nem posso me escravizar ou me prostituir ao outro. O outro deve ser “amado como a mim mesmo”, como uma pessoa que
se realiza amando a Deus e sendo amada por Deus. “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” (Mc 12,31) Jesus nos revela o segredo do verdadeiro amor: para amar o outro devo anteriormente me amar como Deus me ama e devo amar a Deus com todo o meu ser! Eu amo os outros enquanto amo e me sinto amado inteiramente por Deus PaiMãe. Quantas vezes a pessoa não quer amar o outro porque não se ama. No fundo não amando a si mesma, ela está dizendo que não se sente amada por Deus e entra num vórtice de morte e autodestruição. Lembro-me de uma mulher que vivia fechada na sua casa. Nada a satisfazia. Gritava contra um “deus”, um deus falso que ela mesma tinha criado. Não era o verdadeiro Deus, Jesus que morreu por ela. Por isso, vivia com raiva de tudo e de Deus, dos outros, dela mesma, se autoflagelando, deitada noite e dia na cama. Morria
no seu eu egoísta. Continuava dizendo com raiva: porque você Deus não me ajuda? Esqueceu-se de mim? Tudo era contra ela, vítima de si mesma, e ninguém a suportava. Tivemos um diálogo muito comprido e duro, mas esclarecedor, em que ela compreendeu que era amada por Deus e não pelo “deus” que ela tinha construído para si. Sentindose amada e começando a amar de modo verdadeiro, se levantou da cama e conosco saiu nas ruas para visitar e amar os pobres e crianças que dormem na calçada. Pronto! A sua vida mudou, tudo se tornou luz. Compreendeu que amar a si mesma significava amar a Deus com o coração, vida, mente, força e com o mesmo coração, vida, mente e força amar o próximo como a si mesma. Devemos entender que olhar as feridas, traumas, tristezas, fechandose nelas, não é viver o verdadeiro amor, mas uma falsidade e egoísmo e desta forma, eu me mato, mato a Deus e aos outros. As feridas se curam somente se compreendo que Deus me ama além dos meus traumas e pecados. Eis que então eu me amo porque sinto-me precioso para Deus e amo o outro como a mim mesmo porque sei que o outro é amado por Deus, como Deus me ama. Daqui, duas consequências práticas, uma negativa e uma positiva.
Eis aqui o primeiro ponto fundamental: eu não posso amar o outro mais do que a mim mesmo ou “contra” mim mesmo! Significa que nunca vou amar realmente o outro se eu não me amo como Jesus me ama. Em outras palavras, quando verdadeiramente amo o próximo de forma
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1. “Não faça aos outros o que não quer que os outros lhe façam”. Esta expressão, presente já no Antigo Testamento (Tb 4,15; Lv 19,18), era conhecida desde a antiguidade por diferentes povos e religiões. É um princípio universal de sabedoria, respeito e amor, que nos ajuda em tantas atitudes práticas, construtivas que edificam a nós e aos outros. Não queria encontrar o banheiro sujo? Então vou deixálo limpo após o uso! Não queria que alguém me perturbasse com barulhos desnecessários? Então vou prestar atenção para não incomodar os outros...
2. “Tudo aquilo que quereis que os outros vos façam, fazei-o vós a eles, pois esta é a lei e os profetas” (Mt 7,12). Esta postura positiva, criativa, da iniciativa do amor é a Regra Áurea (de ouro) que Jesus indica como novidade do Evangelho e síntese da lei. Eis então como viver concretamente esta Palavra, vivendo a vida como uma “academia” do amor, na criatividade do Espírito Santo, numa inesgotável e incansável escolha de inventar modos sempre novos de dizer para o outro “eu te amo”. Não é suficiente amar. É necessário que o outro se sinta amado e assim fazendo me realizarei de verdade como pessoa, pois “amar o próximo como a si mesmo” é a norma mais eficaz do próprio bem-estar e crescimento pessoal.
Pe. Antonello Cadeddu Fundador da Aliança de Misericórdia
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AGO / SET 2017
Caná - Famílias para Deus
Comunidade de Aliança
A importância espiritual do pai Luciano e Elizangela Missionários da Comunidade de Vida
“Enquanto batizado, o homem deve se sentir enviado pela Igreja a todos os campos de atividade que constituem sua vocação e missão dando testemunho como discípulo e missionário de Jesus Cristo na família.” Documento de Aparecida - Parágrafo 460). Baseado neste trecho do Documento de Aparecida, gostaríamos de aprofundar nesta missão do pai em formar sua família, seus filhos na espiritualidade cristã. Muitas vezes esta missão é deixada de lado, mas ela é essencial para a vida dos filhos, que geralmente não tem uma referência dentro de casa que o leve a caminhar para Deus. Porém diante do altar, no sacramento do matrimônio, se assume esta responsabilidade de educar os filhos na fé. E como deve ser realizada esta missão? “… dando testemunho como discípulo e missionário de Jesus Cristo na família.”
mulher ele aceita. Quando o anjo lhe diz vai para o Egito e ele vai, depois pede para que ele voltasse do Egito e ele volta”. Jesus e Maria tinham uma segurança na pessoa de José, que como pai de família, buscava conduzir sua família segundo o coração de Deus. Se o pai deseja ser um testemunho de fé para o filho deve olhar as atitudes de José, que era um homem justo emitalo. E como é interessante ver como as crianças nos observam e repetem aquilo que os pais fazem. As vezes quando estávamos pela rua e chega um irmão para nós e pedia uma moeda, se tínhamos alguma coisa geralmente dávamos, se não tínhamos moeda dávamos um pacote de biscoito, uma fruta, aquilo que tínhamos e poderia ajudá-lo. Hoje quando acontece isto são os nossos filhos que perguntam: papai tem uma moedinha para ajudar? papai, dá estes biscoitos para ele, são eles os primeiros a se prontificarem a ajudar. Uma outra vez demos um lanche para cada um levar na escola, um dos meninos falou que naquele dia não precisava levar lanche, porque teria uma festa de aniversário de um amiguinho, o outro imediatamente falou deixa eu levar os dois, porque na minha sala tem um amigo que não leva lanche para escola.
O pai deve levar o filho a ir na Missa, a rezar o terço, a meditar a Palavra de Deus, mas principalmente ser testemunho de amor a Deus e amor ao próximo, pois os filhos aprenderão a viverem em Deus, olhando as atitudes do pai que vive em Deus. Vendo que a oração que o pai faz, se transforma em vida. Com a mesma reverência e amor que o pai se ajoelha diante de Jesus, o filho se ajoelhará. Com o mesmo amor e respeito que o pai tem pela sua esposa, o filho terá pela sua mãe. Com a mesma compaixão que o pai receber um pobre, o filho também receberá. É interessante vermos que geralmente depois da Crisma os adolescentes, jovens desaparecem da Igreja, mas pode perceber que antes deles muitas vezes o pai já desapareceu, por isso notamos que o testemunho do pai ou o contra-testemunho influencia diretamente nas escolhas e na vida dos filhos.
Vemos que estas atitudes são frutos do testemunho que eles tem em casa, assim também como muitas escolhas erradas que eles fazem no dia a dia, foram frutos do contra-testemunho que tiveram em casa.
São José é um grande modelo de pai para nós, é só observarmos como ele conduzia sua família, segundo a vontade de Deus, como era obediente às palavras que lhe eram ditas: “Quando ele decidiu de repudiar Maria e o anjo lhe diz para aceitá-la como
Mariano e Agnes Missionários da Comunidade de Vida/ Assessoria Caná
A Evangelização das famílias é uma das prioridades da Igreja em nosso tempo e fundamental nas missões da Aliança de Misericórdia. O Caná visa os casados ou em situação de união estável, mas longe de Deus, e tem um caráter abrangente, que se dá em três fases complementares: “antes”, “durante” e “depois”. O “antes” acontece pelo convite, acolhimento, integração, convívio e formação abrangente, feita principalmente pelos membros da Comunidade de Aliança com o eventual apoio dos Missionários de Vida. Esse contato pode ser feito em qualquer situação ou lugar, com visitas, terços nas casas, cenáculos ou pelas redes sociais. O “durante” se refere, efetivamente, ao Encontro Caná, de teor querigmático, com momentos de cura e profunda revisão da história de vida, enquanto projeto de Deus. A partir disso, começa o “depois”, de manutenção, de partilha das experiências e de formação específica. Assim, os casais são estimulados a testemunhar e replicar o convite para outros casais. O Caná, tem por base a Palavra de Jo 2,1-10, quando Jesus realiza seu primeiro milagre em um casamento, por intermédio de sua mãe Maria! Este é o objetivo: que cada casal experimente e testemunhe o poder transformador de Jesus em suas vidas, como estes a seguir: “Vivemos um namoro totalmente desregrado que trazia inclusive a agressão física. Então, por meio de um convite recebido, decidimos fazer o Caná. Saímos do encontro perplexos, e desejosos em continuar participando, mas tínhamos medo de deixar tudo, dos compromissos, do que nossos amigos poderiam achar, e nos afastamos. Mas aquele amor que sentimos nos incomodou de tal forma que voltamos. A partir daí iniciamos um outro momento do nosso relacionamento. Nos confessamos, comungamos, nos colocamos a serviço e dispostos a castidade. Não foi nada fácil, caímos algumas vezes, mas recomeçávamos. Nos casamos e logo assumimos o Caná em nossa cidade. Hoje vivemos as maravilhas das promessas que o Senhor nos fez no nosso Encontro”. (Cristian e Kellen, Coordenadores do Caná – Comunidade de Aliança de Salto/SP)
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“Somos casados há 19 anos. Casei grávida e, depois de um certo tempo de um casamento estável, as dificuldades foram aparecendo. Fui me fechando, sofrendo calada e desejei me separar. Porém, em 2016 fomos convidados a participar do Caná. Foi um encontro maravilhoso, no qual Deus agiu poderosamente em nossa vida! Após entender algumas coisas passadas, passei a desejar mais um filho ,porém meu esposo não concordava nos achando velhos para isso. Fui rezando pedindo ao Senhor que, se fosse da vontade Dele, esse desejo também brotasse no coração do meu esposo! E isso aconteceu e em dezembro de 2016 eu engravidei! Hoje com 25 semanas, posso dizer que este bebê que esperamos é fruto do Caná!”. (Dirceu e Eliana - Caná – Comunidade de Aliança de Boituva/SP)
Dessa forma, a Aliança de Misericórdia, através da Evangelização Caná, busca responder ao apelo do Espírito Santo feito a toda Igreja e seus pastores, destacada na EXORTAÇÃO APOSTÓLICA FAMILIARIS CONSORTIO, de São João Paulo II, que declara: “O futuro da humanidade passa pela família”. Não tenhamos medo de responder ao apelo da Igreja! Levemos o Caná a todos os casais e famílias que necessitam mudar suas vidas!
AGO / SET 2017
Rede pelo Bem
EDUCAR OS FILHOS NA FÉ CATÓLICA
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Prof. Felipe Nery Martins
Qual a sociedade em que nossos filhos estão vivendo? Em uma que exerce grande influência e pressão em várias áreas. Desde os amigos, a própria escola e principalmente através das mídias. Os pais, na maioria das vezes, não têm a percepção do impacto que os filhos sofrem e, em seu papel de pais deveriam estar os ajudando não só a suportar, mas sim a superar essas pressões exercidas pela sociedade e internamente pelo próprio pecado original. O grande dilema que um pai e uma mãe deveriam colocar a si mesmos é se estão atentos à formação dos seus filhos. A preocupação principal dos pais é querer a felicidade dos filhos, porém não observam como estruturam a vida para eles sem a noção de causa e efeito - não se tem claro que as nossas ações tem efeito sobre as fases da vida. Logo, se você quer que seus filhos tenham uma vida adulta boa é necessário investir desde a infância, investir especialmente nos aspectos da fé, porque é a fé que sustenta! O ponto principal é como aprofundar a fé dos nossos filhos, observa-los de uma maneira ordenada, pois a falta de ordem interior prejudica o crescimento da fé. É imprescindível proporcionar momentos de oração familiar e fomentar a oração pessoal. Quando há a escassez desses momentos, dificilmente os
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COMUNICADO Caro Sócio, Obedecendo a uma norma da FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) a Associação Aliança de Misericórdia não poderá mais emitir Boletos de contribuição sem registro.
filhos compreenderão o sentido da vida e não adquirirão um olhar sobrenatural. Sem esse olhar para o sobrenatural, outros sentidos de vida serão apresentados confundindo com o verdadeiro sentido da vida, aquele que dá um norte para o fim último do homem. Sem a vida interior que ordena os sentidos, os filhos serão guiados simplesmente por suas emoções que não deixam claro o caminho a seguir.
em oração. É uma questão de causa e efeito: quanto mais exterioridade, mais aversão à oração.
Dedicamos tempo àquilo que priorizamos, e devotar tempo para Deus é coloca-lo no centro, dar tempo a Ele. É através disso que geramos o desejo de amar a Deus em nossos filhos!
Se está claro que a missão dos pais é levar os filhos para o céu, é importante pensar na alma deles. Onde deve estar essa alma agora e onde estará depois, com isso teremos um olhar mais atento para como nossos filhos estão vivendo a vida deles.
O maior problema na educação das, crianças, segundo os santos, é educa-las na vangloria, ou seja, na vaidade. Toda vez que se educa dessa maneira sabota-se a fé, porque a fé exige humildade. Como se educa um filho na vangloria? Quando o educamos para as aparências, nos preocupamos apenas com as vestimentas e os nossos comentários e críticas são sempre sobre exterioridades, coisas completamente efêmeras. A partir do problema da vanglória surgem vários outros problemas, os filhos começam a se distanciar da fé e passam a não compreender o que é o cristianismo, caem em diversos vícios, não dialogam, não querem mais ir à Igreja, não suportam falar
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Durante a educação da fé os pais devem observar as práticas diárias de oração: é importante explicar as razões dessas práticas para os filhos... deixa-los perceber que se pode ter um relacionamento com Cristo, que não é uma ideia, e ainda lembra-los de que Ele vive!
dos pagamentos e evitar qualquer tipo de fraude. Alguns golpes aplicados em boletos sem registro alteram o número do código de barras e desviam o pagamento para outra conta. Para que um boleto seja registrado é necessário que ele contenha o nome completo, número do CPF, data de vencimento e no caso das Associações que recebem doações um valor sugerido. Mas o contribuinte ainda poderá pagar um valor diferente daquele que sugerido pela instituição. Por esse motivo estamos realizando uma atualização cadastral com todos os nossos sócios contribuintes. Contamos com a sua colaboração! Se você ainda não forneceu o seu número de CPF, pedimos com urgência que você entre contato com nossa central ou responda a solicitação que será feita a você por telefone. Informamos que essa atualização de dados não poderá gerar de contribuição. Reforçamos que é de extrema importância que essa atualização de dados seja realizada e que você nos forneça seu CPF, caso contrário a sua contribuição não chegará às obras da Aliança de Misericórdia. Desde já agradecemos a sua colaboração!
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Espaço Jovem - Geração Acordi
diante da proposta do Reino de Deus voceˆ consegue ficar calado? Já entendemos aqui em nossa caminhada pela proposta da #GeraçãoAcordi que somos FILHOS amados de Deus e da Igreja e que, apesar de nossa individualidade, somos também FAMÍLIA.
Robson Landim Colaborador Aliança de Misericórdia
Não dá pra ser #GeraçãoAcordi sem anunciar para o mundo, que está tão distante da proposta do Reino e das bem-aventuranças, que já É HORA DE ACORDAR e assim denunciar tantas situações de morte, desesperança e tristeza que assolam nossa sociedade, tirando dela, muitas vezes, a presença do Ressuscitado que passou pela cruz para nos dar vida e vida em abundância e em todos os sentidos. O ANÚNCIO e a DENÚNCIA são duas faces da mesma moeda PROFETISMO.
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(Música: De Passagem / Composição: Kayque Figueiredo e Lilian Blanda )
Quando uma moça fica apaixonada, logo todo mundo percebe, não é? É coraçãozinho pra cá, declarações pra lá, redes sociais cheias de letras de músicas que falam de amor... Com os rapazes acontece a mesma coisa, não é diferente! Ao sermos atingidos pelo amor, queremos esfregar na cara de todo mundo: encontramos o AMOR de nossas vidas.
Já em nosso batismo nos tornamos sacerdotes, reis e PROFETAS, justamente porque, imersos no amor de Deus que nos adota por filhos, precisamos anunciar.
Ser profeta é mais ou menos isso, mas com muito mais intensidade, já que o amor e o projeto que encontramos e entendemos são muito maiores que qualquer amor e projeto humanos. A partir do encontro pessoal e intenso com o Senhor, não conseguimos guardar para nós aquilo que Dele recebemos. Queremos anunciar, pregar, dançar, cantar para os quatro cantos do mundo: encontrei o AMOR PERFEITO! Encontrei o meu Ideal de Vida! Encontrei a minha VERDADE!
Não dá pra ser impactado por tão grande amor e não se sentir insatisfeito diante da distância que a sociedade atual tem tomado do Reino de Deus, ideal de nossa geração. Não deixe apagar em seu coração a indignação e o desejo de mudança. Pelo contrário, deixe-se usar por Deus para reavivar em sua família, amigos, comunidade, faculdade, a vontade de transformação e de instalação do Reino de Deus no meio de nós.
Ser profeta é transbordar a experiência de Deus que nos tocou, anunciando, primeiramente com a vida e o testemunho e depois com as palavras e os dons, aquilo que o Senhor fez em nós! E Ele fez grandes coisas, não é?
ˆ Podemos contar com voce?
Conte-nos suas experiências usando nas redes sociais a hashtag #EuSouGeraçãoAcordi
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AVENTURAS NO EM
Meu papai
Vão aí cinco dicas para você fortalecer o seu relacionamento com seu pai e ser cada vez mais amigo dele!
COM NIVALDINHO
Olá Crianças!!!
Hoje vamos conversar sobre uma coisa muito importante, um relacionamento que nos ajuda a sermos pessoas melhores e mais felizes! É o estar com o nosso Pai! O nosso pai é uma pessoa que Deus escolheu para que pudesse cuidar de nós aqui na terra. Até Jesus teve um pai aqui na terra que foi José! E Jesus sempre deu muito valor à José, pois foi ele quem o ensinou muitas coisas!!! José ensinou Jesus a ser um homem de bem, levava Ele no Templo para rezar, ensinava os trabalhos de carpintaria, era seu amigo e sempre estava perto de Jesus e de Maria para cuidar e proteger! E nós, aqui na terra, também temos o nosso pai, que também tem esse papel de cuidar de nós, de nos dar o alimento, as nossas roupas, o estudo, e tantas outras necessidades que surgem e aparecem ao longo da nossa vida e do nosso crescimento. Alguns de nós não temos os nosso pais verdadeiros e, como Jesus, temos um pai adotivo, mas que, se vivemos bem com ele, se o amamos e nos deixamos amar por ele, Deus nos dá a graça de vivermos verdadeiramente em família!
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Conversar todos os dias:
Falar como foi seu dia, contar seus sonhos e desejos!
Compartilhar um interesse comum:
Se você gosta de alguma coisa que o seu pai também gosta, compartilhe com ele! Pode ser jogar futebol, assistir um filme, passear.
3
Estar junto:
Não perder os momentos importantes para estar com seu pai.
Elogiá-lo e agradecê-lo:
Reconhecer quando ele faz algo que você gosta e ser grato!
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Compartilhar conhecimentos:
Falar sobre o que você aprendeu, na escola, com seus amigos, nas pesquisas de internet... 029
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Mensagem
ACESSO LIVRE AO PAI DO CÉU Pe. Leandro Rasera Padre da Aliança de Misericórdia
As vezes escuto algumas pessoas dizendo: “padre, tenho dificuldades em ouvir a voz de Deus” ou “não sei qual é a vontade de Deus pra minha vida”. A mensagem de hoje vai de encontro com isso: TEMOS LIVRE ACESSO AO PAI! Não existe mais nada que possa nos impedir de achegarmos a Ele com toda confiança e nos relacionar de forma íntima e filial. No livro Jesus de Nazaré, ao explicar o significado do véu que se rasga no templo com a morte de Jesus, o papa Bento XVI afirma: “agora o próprio Deus tirou o véu. (...) O acesso a Deus está livre” (cf. p. 191). Se isso é verdade, o segredo então é aprendermos a ouvir a voz do Pai. E o mais surpreendente é que o Pai fala conosco da maneira mais simples que poderíamos pensar: nos fatos do dia a dia (até nos contratempos), através das pessoas que encontramos, sobretudo, em nosso pensamento, no nosso coração. Vamos descomplicar a vida! Tudo o que nos acontece é um sinal do amor do Pai. E tudo significa tudo! É necessário uma boa dose de esforço para começar a “ler” a nossa vida com esses “óculos do amor do Pai”. Coragem!
AGENDA CONGRESSO 05 À REGIONAL DAS NOVAS 06 COMUNIDADES AGOSTO Rua José Zappi, 165 – Vila Prudente, São Paulo/SP
RETIRO SARA E TOBIAS Acesse www.misericordia.com.br e saiba mais
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SETEMBRO
Palestra Rede Pelo Bem
IDEOLOGIA DE GÊNERO Av. Brasil, 173 – Jd. Paulista, São Paulo/SP Com Pe. Dr. José Eduardo
MISSA DOS AMIGOS PE. JOÀO HENRIQUE
Par. Assunção de NSA SRA – Al. Lorena, 665 – São Paulo/SP
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INFORMAÇÕES Vigília MMAE Primeira Sexta-feita do mês | 22H-05H Em todas as cidades onde a Aliança está presente JAM Primeiro Domingo do mês | 09H Em todas as cidades onde a Aliança está presente Missa da Misericórdia - Sé Toda Quinta-feira | 19H30 Catedral da Sé, Centro - São Paulo / SP Mais informações: (11) 3120.9191 Missa da Misericórdia - Botuquara Toda Terça-Feira | 20H Casa IES - Botuquara - São Paulo / SP Mais informações: (11) 3943.3725 Igreja Nsa. Sra. da Boa Morte Missa: Segunda a Sexta às 18h | 6ª às 12h | Sáb. às 15h Dom. às 10h e 18h Sexta: Atendimento de Oração das 14h30 às 17h30 Segunda: Grupo Pe. Pio às 19h30 Fraternidade Pe. Cícero Quarta às 19h Sítio Venha Ver, 420 - Bulandeira, Barbalha - CE Casa São João Batista Dom. às 10h Sítio Riacho do Meio S/N, Dist.Caldas Barbalha - CE Grupo de Oração com missionários da Aliança de Misericórdia Toda Quarta-feira às 19h30. Paróquia Assunção de Nossa Senhora: Al. Lorena, 665 - Jd. Paulista - São Paulo - SP Saiba mais: Facebook - /iesmisericordia Twitter - @iesmisericordia Instagram - @aliancademisericordia Youtube - /aliancamisericordia www.misericordia.com.br
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