Estação de Skate [uma provocação sobre o laboratório urbano]

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ESTAÇÃO ESTAÇÃO DE DE SKATE SKATE



Marcella Kehl

ESTAÇÃO DE SKATE

[ uma provocação sobre o laboratório urbano ]

Brasília - DF Projeto de Diplomação II [ Arquitetura e Urbanismo ] Centro Universitário de Brasília - CEUB 2018


AGRADECIMENTOS Agradeço de coração à minha orientadora Beatriz de Abreu e Lima, à professora Emília Stenzel, aos meus familiares, meu companheiro e aos amigos queridos.




SUMÁRIO HISTÓRICO

GLOSSÁRIO ......................................57

origem .....................................................................02 anos 60 ....................................................................02 anos 70 ....................................................................03 anos 80 ....................................................................03 anos 90.....................................................................04 atualmente................................................................04

REFERÊNCIAS ....................................67

CATEGORIAS street ........................................................................08 downhill ....................................................................08 vertical ......................................................................09 EXPERIÊNCIA DA PAISAGEM uma provocação sobre o laboratório urbano ..............12 PROPOSTA via multimodal ...........................................................23 geraçãp do projeto - influências ................................27 o projeto ...................................................................30 paisagismo ...............................................................54



HISTÓRICO


ORIGEM

O skate surgiu na década de cinquenta nos Estados Unidos a partir de uma inquietação dos surfistas de quando o mar ficava sem ondas para surfar. Isso fez com que eles buscassem uma atividade alternativa que se assemelhasse ao surfe. Não existem provas de quando exatamente surgiu o primeiro skate, mas a sua origem foi basicamente a partir de uma tábua de madeira com os eixos aonde as rodinhas ainda de ferro eram encaixadas.

ANOS 60

Foto: Sebastien Zenella, Desillusion Magazine.

Nessa época a prática do esporte ainda era muito influencidada pelo surfe, desde as manobras ao estilo de vida mais praiano. O skate era uma extensão da praia para o asfalto, tanto é que era conhecido como um surfe de calçada. O skate virou uma febre nos Estados Unidos e em 1963, na Califórnia, aconteceu o primeiro campeonato de skate na história.

Nova Iorque, 1962.


ANOS 70

Na região da Califórnia, no período da seca, as pessoas esvaziavam suas piscinas para poupar água. Foi assim que surgiu um novo espaço que foi otimizado a favor do skate. Essas novas espacialidades trouxeram a evolução no design do shape, aprimorando o equilíbrio e as manobras. Na década de setenta inicia a ampliação das modalidades no universo do skate, como o Slalom, Downhill Slide, Freestyle e o Vertical.

ANOS 80

Stacy Peralta. Califórnia, 1972.

A década de oitenta é marcada pela cultura do faça você mesmo. Os skatistas faziam as suas próprias rampas de madeira e em pouco tempo a tecnologia voltada para o esporte começa a se desenvolver. Paralelo à isso, a modalidade street que começa a ser disseminada explorando inúmeras superfícies do espaço urbano, como paredes, corrimões, caixotes, escadas, qualquer coisa que estivesse na rua poderia se tornar um obstáculo.

Califórnia, 1981.


ANOS 90

O skate começa a se profissionalizar no mundo, visto que na medida em que os equipamentos de suporte ao esporte se desenvolveram cada vez mais rpido por causa da tecnologia e das mídias. Consequentemente despertou nos skatistas o interesse pelo reconhecimento do esporte.

ATUALMENTE O skate atingiu uma proporção global com um mercado direcionado exclusivamente ao esporte. As competições contavam com atrações globais e atletas, esses eventos se transformaram em turnês mundiais. Os skatistas profissionais transbordam o papel do atleta, eles influenciam culturas, comportamentos e estilos de vida. O skate está ultrapassando as barreiras do preconceito sendo cada vez mais aceito pela sociedade. Os adeptos do esporte evocam uma nova maneira de viver, aonde o corpo se manifesta pelo espaço de forma mais livre. Os novos contextos urbanos ampliam e potencializam os contatos e interconexões sociais que acontecem sobre a cidade latente. A prática dos skate cria grupos que se identificam com determinadas características que hoje são inerentes à essa cultura.

Nova Iorque, 1991.

Street League, 2013.




CATEGORIAS


STREET

É uma categoria que abrange os obstáculos presentes no espaço público. O street se apropria da cidade espontaneamente contemplando qualquer equipamento urbano que estiver no caminho. Por causa dessa prática que no final dos anos oitenta Jânio Quadros proibiu a prática do esporte em São Paulo, pois haviam muitos acidentes e os skatetitas eram vistos como arruaceiros que causavam desordem na cidade.

DOWNHILL SLIDE (DHS)

Desillusion Magazine, 2016.

O Downhill é a categoria que mais se assemelha com o surfe. Pois foi como tudo começou, se apropriando das superfícies lisas como calçadas, ruas e ladeiras. Antigamente era conhecido como sidewalkingsurfing (surfe de calçada), no qual o praticante se deixava levar pela geografia urbana ao longo de curvas, descidas e subidas.

Elise Crigar, Califórnia, 2017. 8


VERTICAL

É uma categoria tão desafiadora quanto o street que demanda criatividade e coragem. O vertical se caracteriza pelas especificidades dos obstáculos direcionados ao skate. São dentre eles: rampas, bowls, banks, halfpipes, pirâmides, etc.

Foto: Joane Barrat. Skatista: Julz Lynn, 2016.

9



EXPERIÊNCIA DA PAISAGEM


UMA PROVOCAÇÃO SOBRE O LABORATÓRIO URBANO

O skate faz da cidade um laboratório aberto, aonde criativas formas de fruição se revelam graças ao movimento dos corpos, pulsando urbanidade e transitando pela diversidade. O que nos interessa é como a superfície se dilui. Conceito e espaço operam em confluência. Na arquitetura o entendimento de um edifício deve ir além da verticalidade e da delimitação de limites, explorando o potencial da paisagem arquitetônica. Uma vez que a arquitetura pode ser compreendida como um fato empírico, ela tende a se concentrar nos sentidos da experiência espacial, aonde o seu uso se torna político na medida em que perturba estruturas pré-estabelecidas.

Foto: Sebastien Zenella, Desillusion Magazine.

Piscina pública em Bellinzona, Aurelio Galfetti, 1970. 12


A proposta deste projeto pode ser perturbadora, pois ainda existe o preconceito em relação ao skate que até hoje é associado à desordem1. Justamente pelo fato de se tratar da fruição lúdica no espaço, a perturbação dialoga com a relação de prazer. Em o prazer da arquitetura, Bernard Tschumi menciona: “o conceito e a experiência do espaço coincidem abruptamente, onde os fragmentos da arquitetura colidem e se fundem em deleite, onde a cultura da arquitetura é eternamente desconstruída e as regras são transgredidas”.

BRANDÃO, Leonrdo. De Jânio Quadros a Luiza Erundina: Uma história da proibição e do incentivo ao skate na cidade de São Paulo. Projeto História, São Paulo, n. 49, pp. 293-326, Abr. 2014. Luiza Erundina tenta subir no skate. Arquivo pessoal de Paulo Anshowinhas. 1989.

1

O objetivo geral é repensar as funções e as camadas latentes através da experiência corporal e contemplativa inserida na paisagem do cotidiano brasiliense a partir de uma escala mais intimista da cidade na qual eventualmente persistem outras funcionalidades.

Evento no Setor Comercial Sul, Brasília, 2017. 13


O skate pulsa urbanidade. Foi baseado nisso que encontrei na avenida W3 o lugar mais adequado para atrair essa cultura. Hoje a W3 está com sua vitalidade urbana desequilibrada. Essa rua já foi a principal avenida comercial e palco dos primeiros desfiles de carnaval da cidade. Dessa forma surge uma estratégia de revitalização urbana gradual, o que pode ser um estímulo para o surgimento de novas arquiteturas que correspondam à urbanidade brasiliense. Através dessas intervenções pontuais com o objetivo de requalificar a W3, promove-se uma rede de núcleos urbanos compactos, densos e com usos diversificados. Assim, as pessoas tendem a desenvolver as atividades do cotidiano com pequenos deslocamentos sem depender tanto de um veículo motorizado.

Potenciais urbanos inativados.

Núcleos urbanos com seus potenciais ativados. 14


Com isso, ao observar o panorama mundial no âmbito de mobilidade urbana, fica nítido que as cidades tendem a destinar mais áreas para a circulação de automóveis como uma “solução”, que na verdade só dilui o trânsito. Brasília segue cometendo esse mesmo erro ao tentar diluir o tráfego com a criação de mais vias. Isso me trouxe a reflexão sobre outras formas de deslocamento, visando amenizar esse problema. O skate tem potencial de ser um meio intermodal, além de um mero esporte. As suas vantagens são: flexibilidade do uso, compartilhamento da mesma via que outros modais, é compacto, alcança uma velocidade entre a do pedestre e a do ciclista, não causa ruído e não emite gases poluentes.

15



PROPOSTA URBANÍSTICA


18


Para a solidificação do skate como um (Inter) modal, primeiramente é importante evidenciar os benefícios que essa mudança traz na vida das pessoas, simultaneamente com a instituição de uma faixa multimodal com pontos de suporte ao longo de sua extensão para o conforto dos condutores e caminhantes. Além disso, é importante estabelecer algumas diretrizes sobre seu uso para garantir a convivência harmoniosa e agregar a diversidade de modais, com exceção de veículos motorizados. A W3 é um dos lugares em Brasília capaz revelar um vínculo com outras temporalidades que são intrínsecas à cidade patrimônio que emerge através dos interstícios urbanos. Na arquitetura, os movimentos que acontecem pela fruição entre esses fragmentos são essenciais. Muito disso se dá por causa de como a tecnologia tem sido apropriada pelas pessoas, as quais se organizam nos espaços do entre: do entre o público e do entre o privado. Essa zona de transição cria uma situação de interação aberta entre o sujeito e o mundo.

19


Esses interstícios recorrentes ao longo da W3 são geralmente utilizados como estacionamentos ou anexo para alguma estrutura de suporte à população, que nos casos observados não vigoraram e se transformaram em um mero objeto na paisagem. Os problemas da cidade pendem sobre os seus vazios, pois a paisagem intersecciona questões políticas. Na situação de Brasília, os vazios fizeram parte importante no processo de sua concepção. Lúcio Costa tinha a compreensão de que os espaços deveriam ser definidos pelo público. A proposta é trazer uma experiência urbana líquida, na qual desperte sensibilidade para criar novas condições de mundo e fazer com que a W3 se torne um caminho desejado.

20


21



VIA MULTIMODAL

23


INTENÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO NOS ESPAÇOS DO ENTRE

24


REVITALIZAÇÃO PONTUAL . W3 NORTE

Entrequadra 707/708 norte

Diagrama de fluxo e velocidade.

Topografia existente

Diagrama de fluxo e velocidade. 25


GERAÇÃO DO PROJETO - INFLUÊNCIAS

Tipologias do entorno Comercial

Fachadas com vitrines para ativar o espaço

Vegetação

Usuários

Tendência dos fluxos Automóveis

Mista Residencial

Vias de circulação Automóveis 26

Multimodais

Multimodais

Pedestres

Pedestres


USUÁRIOS DOS FLUXOS

27


O PROJETO


SHCGN 708

SHCGN 708

SHCG

SHC

SHCGN 708

SHCGN 708

SHCGN 708

SHCGN 708

SHCGN 707

SHCGN 707

SHCGN 707

SHCGN 707

SHCGN 707

SHCGN 707

SHCGN 707

SCRN 706/707

SHCGN 707

SCRN 706/707

SCRN 706/707

SCRN 706/707

SCRN 706/707

SHCGN 707

rua multimodal - eixo rosa norte 8 rua multimodal - eixo rosa norte 8

rua multimodal - eixo rosa norte 7 rua multimodal - eixo rosa norte 7

rua multimodal - eixo rosa norte 8

rua multimodal - eixo rosa norte 7

SCLRN 708 SCLRN 708

SCLRN 707 SCLRN 707 VIA W3

VIA W3

VIA W3

SCLRN 707

VIA W3

VIA W3

VIA W3

VIA W3

VIA W3

VIA W3

SEPN 508

SEPN 507

SQN 308 SQN 308

SQN 308

SQN 307

SQN 307

SQN 307 SQN 307

SQN 307

SQN 307

SQN 307

SQN 307

ESC. 1:2000

VIA W3

VIA W3

SEPN 508 SEPN 508

SEPN 507 SEPN 507

SQN 307

Situação Situação ação ESC. 1:2000

VIA W3

VIA W3

EQN 506/507

EQN 506/507

VIA W3

EQN 506/507

VIA W3

VIA W3

VIA W3

000

SCLRN 708

VIA W3

29




RUAMULTIMODAL MULTIMODAL RUA MULTIMODAL EIXOROSA |ROSA EIXO- -8ROSA 8 RUA | |EIXO

RUAMULTIMODAL MULTIMODAL RUA MULTIMODAL EIXOROSA |ROSA EIXO- -7ROSA 7 -7 RUA | |EIXO

RUA MULTIMODAL | EIXO

RUA MULTIMODAL | EIXO ROSA - 7

CO CO

VG VG

CO

VG VG

CO CM CM CO CO

CM

CM CM

CO CO

CM CM

CM CM

CM

CA CA

VG

pistade depista skate deCO skate pista skate

CM

pista de skate

CO CO

CO

ponto de suporte

CC CC

GR GR

CC

GR

CC CC

VG CV CV

CO CO

CO

VG VG

CO

VG VG

SCLRN 707

VG

VG

CO CO

ML ML

CO CO

ML

CO

VIAW3 W3VIA W VIA VIA W3

VIA W3

CANTEIRO CANTEIRO CENTRAL CENTRAL CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL

VG vegetação vegetação VG vegetação GR GR granitina granitina GR granitina CO CO concreto concreto CO concreto VG

CC concreto concreto CC concreto coloridocolorido corvermelha vermelha - cor vermelha CC colorido - -cor

CV cobertura CV cobertura CM chapa CM metálica CA concreto CA concreto ML madeira ML madeira cobertura vegetal vegetal chapa metálica chapa concreto armado armado madeira laminada laminada coladacolorido colada - cor vermelha CV CM CA ML vegetal armado laminada colada VG vegetação GR metálica granitina CO concreto CC concreto cobertura vegetal

CM

chapa metálica

SC

ML VIAW3 W3VIA W3 VIA

CV

SCLRN708 SCLRN 708 708 SCLRN

CO

VIAW3 W3VIA W3 VIA

ESC. 1:500

VG VG

VG parada

CO

VG VG

VG

paradaparada parada

VG

CO

32

CO

VG

VG VG

COBERTURA COBERTURA COBERTURA ESC.1:500 1:500 ESC. 1:500 ESC. TÉRREO

CO

CO

CV

CO

SCLRN707 SCLRN 707 707 SCLRN

CO CO

CC

CO

CC CO CC CO

CO

CA

pontode de ponto suporte de suporte ponto suporte VG VG

CC CC

CO CO

CM

CA

concreto armado

ML

madeira laminada colada


RUAMULTIMODAL MULTIMODAL EIXOROSA 8 RUA MULTIMODAL |ROSA EIXO- -8ROSA RUA | |EIXO

RUAMULTIMODAL MULTIMODAL EIXOROSA 7 RUA MULTIMODAL |ROSA EIXO- -7ROSA -7 RUA | |EIXO

RUA MULTIMODAL | EIXO

RUA MULTIMODAL | EIXO ROSA - 7

CO CO

VG VG

CO

VG VG

CO CM CO CO

CO

CA

pista de skate

pontode de suporte ponto de suporte ponto suporte VG VG

CC CC

CO

CO pistade depista skate de skate pista skate

CM

CM

CO

CO CO

CM

VG

CO CO

CO

ponto de suporte

GR

CC

CO CO

CC CO CO

CO

CO

CO CO

CO

CC

VG CV CO CC CO

VG VG

CO

VG VG

CO

VG VG SCLRN707 707 707 SCLRN SCLRN

VG VG

SCLRN 707

paradaparada parada

VG VG

CO CO

ML ML

CO CO

ML

VG VG

VG parada

CO

VG VG

VG

SCLRN708 708 708 SCLRN SCLRN

CO

SC CO

CO

ML

VIAW3 W3VIA W3 VIA

VIAW3 W3VIA W3 VIA

VIAW3 W3VIA W VIA VIA W3

VIA W3

CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL

TÉRREO TÉRREO COBERTURA ESC. 1:500 ESC. 1:500 ESC. 1:500 TÉRREO ESC. 1:500

VG vegetação GR GR granitina CO CO concreto VG vegetação vegetação GR granitina granitina CO concreto concreto VG

CC concreto - cor vermelha CC concreto concreto coloridocolorido corvermelha vermelha CC colorido - -cor

CV cobertura CM metálica CA concreto ML madeira vegetal chapa armado laminada colada - cor vermelha CV cobertura CM chapa CA concreto ML madeira cobertura vegetal chapa metálica concreto armado madeira laminada coladacolorido CV CM CA ML vegetal armado laminada colada VG vegetação GR metálica granitina CO concreto CC concreto CV

cobertura vegetal

CM

chapa metálica

CA

concreto armado

ML

madeira laminada colada

33


PAISAGISMO



RUA RUA MULTIMODAL |RUA EIXO ROSA - 8 - 8| EIXO MULTIMODAL | MULTIMODAL EIXO ROSA

RUA RUA MULTIMODAL |RUA EIXO ROSA - 7 - 7| EIXO ROSA - 7 MULTIMODAL | MULTIMODAL EIXO ROSA

3

3

3 3

8

5 6

5 6 8 7

1

SCLRN 707 707 SCLRN

SCLRN 707

9 10 10

10 10 8

8

3

3

10

7

7

10 5

VIA W3 VIA W3

8

4

2

2

2

2

2

2

4 1

1

9

5

VIA W3

5

5

9 5

9

5

8

2

9

9 8

2

2

4 9

9

9

VIA W3 VIA W3

1

1

10 10

VIA W3

CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL

ESC. 1:500

3 10

9

1

PLANO DEDE PLANO VEGETAÇÃO DE VEGETAÇÃO PLANO VEGETAÇÃO

36 SC.ESC. 1:5001:500

3 10 10

1

1

1 9

3

3

8

8 5 6

9

3

3

1

1 1

10

2

2

2

SCLRN 708 708 SCLRN

VIA W3 VIA W3

SC


LISTA DE ESPÉCIES 1

6 Faveiro | Dimorphandra mollis | 4 unidades Características: altura entre 8 a 14m, casca grossa, flores amarelas pequenas e seu fruto é uma vagem achatada com sementes.

2

Quaresminha | Microlicia Cryptandra | A=28m2 Características: espécie arbustiva, nativa da região do cerrado. Possui flores pequenas na cor magenta. 7

Peroba | Aspidosperma polyneuron | 4 unidades Características: altura entre 20 a 30m, seu tronco é ereto e possui flores esbranquiçadas. Esta espécie está ameaçada de extinção. 3

Chuveirinho | Paepalanthus chiquitensis | 7 unidades Características: é uma planta sempre-viva, sua altura varia entre 1 e 2,5m. Ela apresenta um grupo de inflorescências arredondadas. 8

Barbatimão | Stryphnodendron barbadetiman | 3 unidades Características: árvore de pequeno porte com troncos tortuosos. 4

Capim do texas | Pennisetum setaceum | A=360m2 Características: forração que pode atingir até 70cm de altura e é uma planta que é de sol pleno. 9

Pequizeiro | Caryocar brasiliense | 1 unidade Características: sua altura pode chegar até 12m, seu tronco é tortuoso, suas flores são grandes e seu fruto é drupáceo. 5

Capim rabo de cavalo | Nassella tenuissima | A=425m2 Características: é uma gramínea que pode alcançar uma altura de até 50cm. 10

Pata de elefante | Beaucarnea recurvata | 11 unidades Características: planta arbustiva, alcança até 5m de altura. O seu tronco é dilatado na base para o armazenamento de água.

Grama são carlos | Axonopus compressus | A= 810m2 Características: é uma forração com folhas largas e resistente à pisoteios.

37


RUAMULTIMODAL MULTIMODAL RUA MULTIMODAL EIXOROSA |ROSA EIXO- -8ROSA 8 RUA | |EIXO

RUAMULTIMODAL MULTIMODAL RUA MULTIMODAL EIXOROSA |ROSA EIXO- -7ROSA 7 -7 RUA | |EIXO

CO CO

CM CM CO CO

CM

CM CM

CO

VG VG

CO

CM CM

CM CM

CM

CA

VG VG

pista depista skate de skate

CO CO

CO

CC CC

CC

VG VG

VG

GR GR

GR

CC CC

CO CO

CC CO CO

CV CV CO

AMP03 bowl

VG VG

VG

paradaparada VG VG

CO

VIAW3 W3VIA W3 VIA

ML ML

ML

CO CO

VIAW3 W3VIA W3 VIA

CANTEIRO CANTEIRO CENTRAL CENTRAL CANTEIRO CENTRAL

COBERTURA COBERTURA COBERTURA

VG

vegetação VG vegetação

ESC.1:500 1:500 ESC. 1:500 ESC.

CV

CV cobertura CM chapa CM metálica CA concreto CA concreto ML madeira ML madeira cobertura vegetalvegetal chapa metálica armadoarmado laminada laminada colada colada

GR

granitina GR granitina

CO

concreto CO concreto

CC

VG

SCLRN708 SCLRN 708 708 SCLRN

VG CO CO

38

CO

CV

VG VG SCLRN707 SCLRN 707 707 SCLRN

CO

VG

CC CO CO

CM

CO

CA

ponto de ponto suporte deCA suporte

CC CC

CO CO

CM

VG

concreto CC concreto coloridocolorido - cor vermelha - cor vermelha

CO

VIAW3 W3VIA W VIA


RUAMULTIMODAL MULTIMODAL EIXOROSA 8 RUA MULTIMODAL |ROSA EIXO- -8ROSA RUA | |EIXO

RUAMULTIMODAL MULTIMODAL EIXOROSA 7 RUA MULTIMODAL |ROSA EIXO- -7ROSA -7 RUA | |EIXO AMP02 suporte CO CO

VG VG

CO

CM CO CO

CM

CM

CO

CO

pista depista skate de skate

CA ponto de suporte ponto de suporte

CO CO

CO

GR

CC

CO CO

CC CO CO

VG VG CC CC

CO CO

CM

VG

CO

CO

VG

CC

CV CO CO

VG VG

CO

AMP03 snake

VG

VG VG SCLRN707 707 707 SCLRN SCLRN

VG VG

VG VG

VG

paradaparada

SCLRN708 708 708 SCLRN SCLRN

VG CO CO

CO

ML ML

VG

CO CO

ML

CO

AMP01 parada VIAW3 W3VIA W3 VIA

VIAW3 W3VIA W3 VIA

VIAW3 W3VIA W VIA

CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL CANTEIRO CENTRAL

TÉRREO TÉRREO COBERTURA

ESC. 1:500 ESC. ESC.1:500 1:500

VG

VG vegetação vegetação

CV

CV cobertura CM metálica CA concreto ML madeira chapa metálica laminada CM chapa CA concreto ML madeira cobertura vegetalvegetal armadoarmado laminada colada colada

GR

GR granitina granitina

CO

CO concreto concreto

CC

CC concreto - cor vermelha concreto coloridocolorido - cor vermelha

39


PARADA DE ÔNIBUS


vegetação +2.50

vegetação +2.50 C

vegetação +2.50 +5.20

+5.20

A

A

DG001

DG001 +5.20

+3.50 A parada de ônibusparada de ônibus +2.00 +2.00

vegetação +1.00

+3.50

vegetação +1.00

A vegetação +1.00

+3.50

A

A

DG001

parada de ônibus +2.00

MP01 |AMP01 Parada| de Parada Ônibus de Ônibus

C. 1:200

ESC. 1:200

AMP01 | Parada de Ônibus ESC. 1:200 parada formada por parada formada por peças de madeira peças de madeira laminada colada laminada colada

0

290

40 290

40

250

250

290

250

250

290

40 290

40

40

41 6.10

6.10

10

7.60

superfície do bowl do bowl superfície em granitina em granitina estrutura em estrutura em madeira laminada madeira laminada colada colada

125

640

640

250

40

170 170

7.60

7.60 10

170

7.60

170

Corte AA |AA Parada Corte | Parada

guarda corpo e corpo e guarda piso em chapa piso em chapa metálica metálica

10

1:200

escada emescada em estrutura metálica estrutura metálica

195

1:200

+2.00 +2.00

195

1:200

+3.50 +3.50

10

Corte AA |AA Parada Corte | Parada 1:200

+3.50 +3.50

290

40 40 380

420 420

1:200

380

420

+2.00 +2.00 380

1:200

+2.00 +2.00

125

Corte AA |AA Parada Corte | Parada

+3.50 +3.50

2

+5.20 +5.20

250

420 40 380

40 380

+5.20 +5.20

trecho enterrado trechoda enterrado da estrutura em estrutura em concreto armado concreto armado

420 40 380

420

40

+5.20 +5.20


DG001

DG001.1 - Peças individuais

DG001.2 - Processo de fabricação 42

DG001.3. - Possibilidades de variar o design

DG001.4 - Conexão entre as peças


43


PONTO DE SUPORTE AO MULTIMODAL


wc

wc

wc

wc

ponto deponto de suporte suporte +1.50 +1.50

wc

ponto de suporte +1.50

banco primeiros primeirosprimeiros banco socorros socorrossocorros bebedouros bebedouros bebedouros nichos em madeira nichos em madeira nichos em madeira circulação para os skates com circulação para os skates com circulação para os skates com um banco em +1.50 um banco em +1.50 +1.50 um banco em

banco

bicicletário bicicletário +1.50 +1.50

madeira acoplado madeira acoplado madeira acoplado

fabricação digital +2.00

pilares em madeira pilares em madeira pilares em madeira laminada colada laminada colada laminada colada

+2.00 +2.00

+2.00

B

entrada +3.00

B

B

.40%

vegetação fabricação +3.15 fabricação digital digital +2.00 +2.00

i=6

.40%

4

6.

i=

bicicletário +1.50

suporte vertical em alumínio, suporte vertical em alumínio, suporte vertical em alumínio, sistema automatizado para osistema automatizado para o sistema automatizado para aluguel deobicicletas aluguel de bicicletas aluguel de bicicletas

i=6

i=

%

40

6.

.40%

entrada entrada +3.00 +3.00

%

40

6.

i=

0%

vegetação vegetação +3.15 +3.15

pilares em madeira laminada colada

i=6

pilares em pilares em madeira madeira laminada laminada colada colada

AMP02 Ponto de ao Multimodal MP02 | Ponto de |Suporte aoSuporte Multimodal AMP02 | Ponto de Suporte ao Multimodal

ESC. 1:200 C. 1:200 ESC. 1:200

wc

vegetação vegetação +2.50 +2.50

vegetação +2.50


cobertura cobertura vegetalvegetal rasteirarasteira substrato substrato de proteção manta manta de proteção

impermeabilização impermeabilização antirraizes antirraizes camada de difusão camada de difusão e de e de equalização de pressão de vapor equalização de pressão de vapor

DET001 | cobertura verde DET001 | cobertura verde ESC. 1:10 ESC. 1:10

275

275

coberturacobertura vegetal vegetal

DET001DET001

cúpula cúpula em chapaem chapa metálica metálica

+6.75 +6.75

em coberturacobertura em concreto concreto armado armado

ESC. 1:200 ESC. 1:200

46

165 165 260

696

696

165

+3.65 +3.65 +6.75 +6.75

275 260

696

696

Corte | Suporte Corte BB BB | Suporte

260

Corte | Suporte Corte BB BB | Suporte

espaçoespaço +3.00 +3.00 ESC. 1:200 ESC. 1:200

275 260

espaçoespaço +3.00 +3.00

165

+4.50 +4.50 +4.55 +4.55

+4.50 +4.50 +4.55 +4.55

+3.65 +3.65


cobertura vegetal rasteira substrato manta de proteção

Isométrica 01.

Ampliação da estrutura de encaixe.

impermeabilização antirraizes camada de difusão e de equalização de pressão de vapor

DET001 | cobertura verde ESC. 1:10

cobertura vegetal 275

cobertura em concreto armado

+1.50

696

165

+4.55

+6.75

Ampliação das estruturas +3.65 encaixadas.

696

165

275 260

300

Corte BB |espaço Suporte

espaço +3.00 ESC. 1:200

cobertura em concreto armado

Isométrica 02.

estrutura em madeira laminada colada

cúpula em chapa metálica

+4.50

+4.50 +4.55

+3.65

260

espaço +3.00

DET001

+6.75

Corte BB | Suporte ESC. 1:200

Isométrica 03.

Ampliação das estruturas conectadas

47




PISTA DE SKATE SNAKE


escada em estrutura metálica para acessar o bowl

escada em estrutura metálica para acessar o bowl

C

vegetação +2.00

escada em estrutura metálica para acessar o bowl

C

vegetação +2.00

vegetação +2.00

s

i=

i=

60

60

%

%

+2.10 +7.60

+7.60

guarda corpo em chapa metálica h=1.80m

guarda corpo em chapa metálica

+2.10 h=1.80m linha de projeção do bowl elevado

+2.10

+2.10

+1.10 +1.10

+1.10

+0.80

bowl +6.10 base de concreto para a estrutura em madeira do bowl. snake +3.40

+0.80

+0.30

%

60

i=

%

60

i=

+2.10

bowl +6.10

bowl em granitina

60 %

+2.60

vegetação +2.00

+1.10

vegetação +2.00 C

C vegetação

ralo circular aço inox Ø20cm

i=

%

i= 60

pilar em madeira laminada colada, apoiado bowl emsobre granitina base de concreto

vegetação +2.00

+0.80

+0.80

+0.30

+0.30

C

o

P03 | PistaAMP03 - Bowl | Pista - Bowl ESC. 1:200 00 AMP03 | Pista - Snake ESC. 1:200

51


PISTA DE SKATE BOWL


escada em estrutura escada em estrutura metálica para metálica para acessar o bowl escada emacessar estruturao bowl metálica para acessar o bowl

C s

C

vegetação +2.00

vegetação +2.00

vegetação +2.00

i=

60 +2.10 %

i=

60

%

guarda corpo em chapa metálica h=1.80m

+7.60

linha de projeção do bowl elevado guarda corpo em +2.10

chapa metálica h=1.80m

+7.60

+2.10

+2.10

+1.10 +1.10

+0.80

+1.10

bowl +6.10

%

60

+2.10

base de concreto para a estrutura em madeira bowl do bowl. snake +6.10 +3.40

+0.80

+0.30

+0.30

+0.80 +0.80

+0.30

ralo circular aço inox Ø20cm

pilar em madeira laminada colada, apoiado sobre base de concreto +2.60

%

i=

60

i=

bowl em granitina

i= 60 %

bowl em granitina

vegetação +2.00

60 %

i=

vegetação +2.00

+1.10

vegetação +2.00

C

C

egetação

C

o

AMP03 | Pista - Snake 03 | Pista - Bowl ESC. 1:200 0 AMP03 | Pista - Bowl ESC. 1:200

53


SKATE PARQUE

parada formada por parada formada por peças de madeira peças de madeira laminada colada laminada colada

40

40

250

290

40

290

290

40

+0.80 +0.80

250

250

+3.40 +3.40

1062 125 10 185 125 10 62 125 210 185

+2.60 +2.60 62

+3.40 +3.40

6.10

185 210

+3.40 +3.40 6.10

snake em snake em concreto armado concreto armado colorido colorido

+0.80 +0.80

210

6.10

1062 125 10 185 125

6.10

10 62

6.10

125 210 185

6.10

62

10 170 10 195 195 10 195 160 170

+0.80 +0.80

estrutura em estrutura em madeira laminada madeira laminada colada colada

170 160

+0.80 +0.80

40 290

40 290

290

250

250

+3.50 +3.50

superfície superfície do bowl do bowl em granitina em granitina

160

10

7.60

170 10 195 195

7.60

10 195 160 170

7.60

170 160

7.60

160

500 500 500 315 315 315

Corte | Pista de Skate Corte CC |CC Pista de Skate

500 315

470

Corte | Pista de Skate Corte CC |CC Pista de Skate

54

500

470 640

470 640

470

ESC. 1:200 ESC. 1:200

ESC. 1:200 ESC. 1:200

500

170 170

640 640

170 470

170 170

640

7.60

170 470

640

7.60

Corte | Pista de Skate Corte CC |CC Pista de Skate ESC. 1:200 ESC. 1:200

guarda guarda corpo e corpo e piso em chapa piso em chapa metálica metálica

315

1:200

escada emescada em estrutura metálica estrutura metálica

315

1:200

+2.00 +2.00

Corte | Parada Corte AA |AA Parada

+3.50 +3.50

+0.80 +0.80

185 210

Corte | Parada Corte AA |AA Parada 1:200

250

420 420

380

420

1:200

1:200

Isométrica 03. Estruturas conectadas.

+2.00 +2.00 380

1:200

+3.50 +3.50

+2.60 +2.60

210

Corte | Parada Corte AA |AA Parada

Isométrica 02.+2.00 Estrutura transversal +2.00 em madeira laminada colada.

420 40 380

420 40 380

Isométrica 01. Estrutura longitudinal em madeira laminada colada. +5.20 +5.20

40 380

40

420

40 380

+5.20 +5.20

trechoda enterrado da trecho enterrado estrutura em estrutura em concreto armado concreto armado

40

+5.20 +5.20

+2.60 +2.60

+0.80 +0.80


55


56


GLOSSÁRIO

57


B C

banks é uma pista em formato de bacia. entre o coping e a transição não tem parede de 90º bowl é uma pista em formato de bacia. entre o coping e a transição tem parede de 90º box caixote ou banco

carve é uma técnica de deslizamento coping é a borda na parte superior da pista. formada por um perfil redondo de ferro copingblock é a borda na parte superior da pista. formada por um bloco pré-moldado de concreto

58

B C


downhill é a descida de uma rua, ladeira, avenida ou calçada

downhill é a descida de uma rua, downhillskide ladeira, avenida ou calçada é uma modalidade no skate aonde o skatista desce deslizando sobre a ladeira. conhecida downhillskide pela sigla dhs é uma modalidade no skate aonde o skatista desce deslizando sobre drop a ladeira. conhecida pela sigla dhs é o ato de descer de uma rampa a partir do topo. No Brasil usa-se o termo “dropar” ao drop invés de descer. é o ato de descer de uma rampa a partir do topo. No Brasil usa-se o termo “dropar” ao invés de descer.

fake andar de skate com a base invertida

D D F F

flat fake superfície reta andar de skate com a base invertida funbox flat é um obstáculo formado pela mistura de duas superfície reta volumetrias, na base tem um tronco de pirâmide e no seu topo tem um caixote que funbox pode começar na subida e terminar na descida, é um obstáculo formado pela mistura deé duas ou apenas aonde flat volumetrias, na base tem um tronco de pirâmide e no seu topo tem um caixote que pode começar na subida e terminar na descida,

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G H

F

gap superfície mais alta, aonde o skatista pula desta para o chão. Também é uma distância (vazio) entre duas superficies no mesmo plano goofy é a base com a perna esquerda na frente grind manobra na qual o skatista desliza utilizando o truck do skate

halfpipe é uma pista com o formato de um U, como se fosse a matede de um tubo. Existem variações dentro deste tipo de pista, pode ser muito pequena, pequena, grande ou mega.

60

G H


jam jam é o encontro para uma seção de skate. é o encontro para uma seção de skate.

linha linha é o nome dado a uma deamanobras é osequência nome dado uma sequência de manobras

JJ LL 61


N P

L

nose é a parte da frente do skate, seu tamanho e curvatura variam de acordo com o modelo do shape

pipe é um obstáculo que tem o formato de um tubo, pode ser retilíneo ou curvilíneo.

62

N P

P


Q Q RR

quarter é um obstáculo que quarter tem o formato de um quarto de um tubo, este também pode ser retilíneo é um obstáculo que tem ou o formato de um quarto curvilíneo de um tubo, este também pode ser retilíneo ou curvilíneo

regular regular é a base a perna esquerda na frente. é a base com a perna esquerda nacom frente.

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S

shape é a prancha do skate, geralmente feita com laminado colado de madeira. Seu tamanho e design variam de acordo com a modalidade do andar slide derrapar com o skate spine é um obstáculo formado através do encontro entre as transições de duas pirâmides ou rampas snakerun grande pista de concreto no formato de uma serpente,as bordas, em geral são arredondadas savana é um obstáculo trapezoidal, formado por duas rampas retas e uma plataforma flat, pode ter corrimão ou trilhos ao longo street modalidade que se apropria do espaço urbano desvendando obstáculos que já estão presentes na rua.

64

S


tail é a parte traseira do skate, seu tamanho e curvatura variam de acordo tail com o modelo do shape é a parte traseira do skate, seu tamanho e trick manobra

curvatura variam de acordo com o modelo do shape

trick truck manobra é o eixo do skate aonde se encaixam as rodas

TT

truck é o eixo do skate aonde se encaixam as rodas

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REFERÊNCIAS


REFERÊNCIAS PROJETOS ARQUITETÔNICOS Oslo Skatehall, Dark Arkitekter. Oslo, 2017. Living Garden, MAD Architects. Beijing, 2018. Amos Rex, JKMM Architects. Helsinki, 2018. Bostanli footbridge & sunset lounge, Studio Evren Basburg. Izmir, 2016. BIBLIOGRAFIA BURLE, Augusto. Brasília, Roberto, Oscar, Juscelino e Guignard. Folha, Rio de Janeiro, n. 18, Sociedade dos Amigos de Roberto Burle Marx, p. 50-57. COSTA, Lúcio. Igredientes da concepção urbanística de Brasília. In Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. Pág. 282. SOTRATTI, Marcelo Antônio. Revitalização. In: REZENDE, Maria Beatriz; GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia. (Orgs.) Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2015. (verbete). IS BN 978-85-7334-279-6. OKANO, Michiko. Ma - a estética do “entre”. REVISTA USP, São Paulo, n. 100, p. 150-164. DEZEMBRO, JANEIRO, FEVEREIRO 2013-2014. ALLEN, Stan; MCQUADE, Marc (Org.). Landform Building: Architecture’s New Terrain. [S.l.]: Princeton University School Of Architecture, 2011. 1787 p. TSCHUMI, Bernard. O prazer da arquitetura, in Uma Nova Agenda para a Arquitetura, Cosac Naify, 20.

68


69


ESTAÇÃ ESTAÇÃ DE DE SKATE SKATE


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