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LEILÕES SANTA LUZIA: O Berço da Raça Girolando

R$ 7,90|N°61| JUNHO DE 2013|ANO 7

10 ANOS DE LEITE GIR: Comemorado em Grande Estilo

MEGALEITE: A Maior Feira do Setor Leiteiro

revista do agronegócio

5 ANOS

COLOCANDO AO ALCANCE DE SUAS MÃOS A MELHOR GENÉTICA LEITEIRA TROPICAL

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LEILÕES SANTA LUZIA: O Berço da Raça Girolando

R$ 7,90|N°61| JUNHO DE 2013|ANO 7

10 ANOS DE LEITE GIR: Comemorado em Grande Estilo

MEGALEITE: A Maior Feira do Setor Leiteiro

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COLOCANDO AO ALCANCE DE SUAS MÃOS A MELHOR GENÉTICA LEITEIRA TROPICAL

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A EVOLUÇÃO DA GENÉTICA GIROLANDO E GIR LEITEIRO AO ALCANCE DE SUAS MÃOS.

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Lactação: 12.666 KG em 356 dias

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Diretor Comercial: Mário Knichalla Neto mario@interural.com Conselho Editorial: Gustavo Ribeiro Mário Knichalla Neto Editora Chefe: Mara Oliveira jornalismo.interural@gmail.com Revisão: João Paulo Ribeiro revisaointerural@gmail.com Colaboradores: Davi Steigert Melina Paixão Gabriela Oliveira Paginação: Jonathan Santana jonathan@uberlandia.com Gerente: Liliane Franklin comercialinterural@gmail.com Consultoras de vendas: Cristiano Colombo berrantecomercial@gmail.com Clariany Borges eventosinterural@gmail.com Guilherme Zago eventos@berrantecomunicacao.com.br Rafael Stort storti_04@hotmail.com Financeiro: Juliana Almeida financeiro@interural.com Jurídico: Breno Henrique Afonso de Arruda Pré-Impressão: CTP Xpress Digital Impressão: Gráfica Brasil Tiragem: 10.000 exemplares Anúncio e assinaturas: Larissa C. Gomes 34 3210 4050 Av Getúlio vargas 1425 salas : 104,105 e 107 Centro – Uberlândia MG comercialinterural@gmail.com Telefone: 34 3210-4050 Artigos assinados não refletem necessariamente a opinião desta revista, assim como declarações emitidas por entrevistados. É autorizada a reprodução total ou parcial das matérias, desde que citada a fonte.

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Editorial

Olá Leitor! Chega mais uma edição da Revista InteRural, especial para você! Leitor que busca informações do cenário atual. Aqui você encontrará pecuária você lê sobre a vacinação nacional contra a febre aftosa, fraude do leite no Rio Grande do Sul, o aumento da comercialização da carne bovina e as variações no preço do leite. As feiras e exposições que movimentam o mundo também estão aqui! Tudo que aconteceu na ExpoZebu, Expomonte, Comemoração 10 Anos Leite Gir, do Luiz Ronaldo e InterCalu. E mais, um preview das próximas e principais feiras da cadeia do leite e corte Expaja, FestLeite, MegaLeite. O caderno de lazer não deixa por menos, duas matérias de pura adrenalina! Wakeboard e seus adoradores, e Campeonato Tucunamaster de Pesca. Viaje para os principais campeonatos de Team Penning do Brasil sem nem ao menos se levantar da cadeira! Nesta edição, contaremos tudo sobre o esporte equestre familiar que mais cresce no Brasil. E se quer saber sobre rodeio, está no lugar certo! Saiba curiosidades sobre a vida do locutor e criador de gado Senepol, Almir Cambra. Conheça a história de trabalho e desempenho do Sr. Júlio César Pereira e sua trajetória, desde menino, até os dias atuais. O animal mais delicado e amigo chegou para fazer você se apaixonar! Criador de Calopsita conta tudo sobre criar bem sua ave. Aprecie artigos diversos sobre Contabilidade, Mercado, Direito e, tenha uma excelente leitura. Até a próxima!

Mara Oliveira Editora chefe

“As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão." (Jo 10, 27-28)


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Espaço do leitor LAZER

ESPAÇO DO LEITOR Este lugar é especial para você, leitor da Revista InteRural. Não deixe de ler as matérias em nosso site e aproveite para comentar, sanar dúvidas e até mesmo nos deixar sugestões!

Matéria: Interpretação de análise química do solo para a cultura do milho. Nome: Tiago Aparecido Torelli Local: Sítio Nossa Senhora Aparecida Mensagem: “Matéria muito bom, obrigado pelas informações. Um abraço!”

Matéria: 10 anos de Leite Gir - Duas décadas de amor e confiança no Gir Leiteiro Nome: Fernando Oliveira de Paula Leite Camargo Local: Estância Santa Letícia - Santo Antônio da Alegria (SP) Mensagem: Parabéns ao Luiz Ronaldo pela sua dedicação, e fico feliz por estar entrando na raça. Vamos em frente! Nome: José Alves neto Local: Fazenda Três Américas Mensagem: Prezados, Dá gosto ler uma matéria dessas e ver que o profissional tem que ter amor pelo que faz, e Dr. Luiz Ronaldo mostra isso. Parabéns a revista pela reportagem. Abraços. Nome: Marcelo Sena Arbex Local: Fazenda Pompéia - Joaíma – MG Mensagem: Sensacional, ter uma pessoa como Luis Ronaldo em uma raça. é um privilégio de poucos. Uma pessoa simples, humilde, competente, entendedor da raça e acima de tudo criador. Meus parabéns!

Matéria: “Girista” desde que nasceu, José Sab Neto apresenta meio século de seleção da Marca ZS Nome: Ocimar Paulo de Oliveira Local: Estância Bela Vista Mensagem: “José Neto, gostei muito das suas vacas, tem muita raça e genética. Parabéns!”

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Matéria: O FestLeite do tamanho do Brasil Nome: Newton Rahmi Garcia Local: Sitio Jacu Mensagem: O FestLeite é um orgulho para nós produtores de leite que acreditamos no trabalho. Parabéns pessoal.

Matéria: Greening: Atenção dos produtores rurais é fundamental para o combate. Nome: Adão Cordeiro Local: Tecnólogo Ambiental Mensagem: “Em nossa região sul de Santa Catarina já podemos observar a crescente perda dos pomares pela manifestação o Greening. O mais interessante é que ninguem, faz algo para combater”.

Participe você também acessando o site www. interural.com e dê a sua opinião em suas matérias preferidas!


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PRODUTOR DE SUCESSO

por Mara Oliveira

Sr. Júlio César Pereira, o Produtor de Sucesso Trabalho, dedicação e amor definem este homem de família e de negócios

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Onde tudo começou... écadas de luta, trabalho e muita história compõem a vida do Produtor de Sucesso: o Sr. Júlio César Pereira. Nascido e criado em Uberlândia, Júlio César, desde criança, pôde conviver com o meio rural acompanhando bisavô, avô e pai nos trabalhos da Fazenda Pombo. Hoje, Júlio é pai de dois filhos, que lhe deram quatro netos. “Por eu ter nascido em Uberlândia, sempre trabalhei e fiz da vida no campo a minha vida. Aprendi vendo as realizações do meu avô e bisavô, e acompanhei todo o trabalho do meu pai. Hoje, tenho também os meus filhos trabalhando na atividade e, se Deus quiser, ainda irei ver os meus netos também envolvidos neste trabalho.” Assim que atingiu a maioridade, e contrariando pág.

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a vontade dos pais, começou o curso de contabilidade e, no mesmo período, começou a trabalhar na CALU (Cooperativa Agropecuária LTDA. de Uberlândia). “Foi um passo muito grande e muito bom para a minha vida. Adquiri visão de mercado e pude aprender muito mais como são as atividades e organizações fora da fazenda.” Júlio César teve o seu trabalho e empenho reconhecidos. Ainda na Calu, foi do Conselho Fiscal. Logo, se tornou diretor ativo no cargo por mais de 20 anos, até ser nomeado vice-presidente da Leite Paulista, empresa de São Paulo da qual a Calu foi associada. Sempre acreditou na tecnologia e no planejamento para desempenhar um trabalho de sucesso. Por isso, foi incentivador da modernização de métodos e equipamentos como uma forma de estar sempre à frente.


“Sempre acreditei na tecnologia, pois sem controle nas mãos e sem planejamento ninguém sai de onde está. O importante é sair do lugar. Enquanto se está parado, outras pessoas estão caminhando e passando à sua frente. Acredite em seu trabalho, busque meios, atualize-se.” Depois de muitos anos de trabalho em São Paulo, assim que venceu seu mandato o Sr. Júlio César não quis se reeleger, retornando então a Uberlândia. “É sacrificante trabalhar longe do que é seu. É mais sacrifício do que benefício.” “Minha vocação sempre foi ser um produtor rural que acredita na tecnologia, na genética, em grandes oportunidades e investimentos em produção, sem perder o controle.” Atualmente, o Sr. Júlio César mora em Uberlândia, onde dedica o seu tempo à fazenda. “Nesta mesma propriedade foi onde tudo começou. Jamais mudamos nada em sua estrutura, apenas a ampliamos, criando anexos como suítes, cozinhas, área de eu partiria para outra coisa, outro segmento. Viver, lazer e área de administração.” lidar na fazenda é um plano de vida, é a minha vocaCom toda a sua experiência, Júlio explica que ção desde que nasci.” o segmento rural é visto como uma atividade beneJúlio César é um produtor de sucesso porque faz ficiada, quando na verdade não é bem assim que as o que gosta. Profissionalizou-se com o coisas acontecem. Tudo é construído próprio trabalho, ganhando conhecicom a união de toda a família. Júlio Cé“Todo cidadão faz mento com as responsabilidades que sar também conta que, antigamente, as aquilo que gosta. Eu assumiu. O produtor procura sempre propriedades eram grandes, mas os fagosto muito do que trabalhar com amor, buscando recofaço. Minha família zendeiros tinham muitos filhos e acae minha fazenda nhecimento pelo trabalho bem feito. bavam dividindo-as entre eles, assim

representam a minha

sobrava apenas um pedacinho de tervida.” De olho na tecnologia... ra. Então, as grandes propriedades não “Trocamos o maquinário todas sobreviveram a mais de três gerações. as vezes em que sentimos a necessidade de inovar. “Se hoje ainda estou na atividade rural é porque O plantio e a colheita são muito rápidos, por isso têm consegui ampliar minha propriedade e diversificar o que ser perfeitos. É como na Fórmula 1: quem sai na que existe dentro dela. Tudo isso com apoio e colabofrente, chega na frente. Do início ao fim, é preciso proração da minha esposa, meus filhos, genro e nora que gramar as atividades rápida e corretamente.” acreditaram e decidiram dar sequência nesse traba-

lho que é familiar.” “Trabalhar com o meio rural não foi apenas uma tentativa que, se por um acaso não desse certo,

Safrinha ou segunda safra? “Dizia-se safrinha, agora é segunda safra. É

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preciso planejamento unido à genética de variedades, investir em sementes boas e produtivas, com um pouco mais de custo, porém muito mais produtivas. A segunda safra é muito importante, traz retorno. Por isso queremos ampliar até fechar todas as áreas da fazenda com o segundo plantio.” Pecuária, leite e modernidade “Com o leite também procuro ser profissional, além da melhoria da genética. Hoje, trabalho com animais de raça pura Holandês e Gir voltadas para o leite. São vacas testadas, com alta lactação. Trabalhamos com transferência de embriões com touros de ponta e sêmen sexado.” “Tenho orgulho de dizer que já vendi muitas vapág.

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cas e novilhas, e até hoje não ouvi ninguém reclamar, acontece exatamente o contrário: só ouço elogios.” Para a comercialização, o Sr. Júlio César procura fazer acasalamentos eficazes, acompanhando todas as atualizações e novidades do segmento, tanto que é um dos pioneiros em Uberlândia em aderir à ordenha mecânica. Agricultura e o futuro O maior faturamento da Fazenda Pombo hoje é a soja, seguida do milho, sorgo e a pecuária. Após a colheita, o armazenamento pode variar, dependendo da necessidade. “Se o produtor rural não existisse com sua coragem, a população passaria fome. Sem o produtor


rural não existiria o alimento, e sem o alimento ninguém sobreviveria. Infelizmente, somos vistos como classe que polui o ambiente, mas o perímetro urbano polui muito mais.” “Numa lavoura com plantio direto se aproveita matéria orgânica que vai para o chão, cobrindo o solo e evitando as erosões, mas isso ninguém reconhece. Temos realmente que dar merecido valor ao produtor rural, para que ele continue nessa atividade, dar valor ao homem primitivo do campo, e as pessoas se esquecem disso. Os investimentos são altos e os riscos climáticos que o produtor enfrenta, também.” Na fazenda de Júlio são utilizados equipamentos de primeira linha e precisão, como colheitadeira, ordenhadeira, plantadeira, pulverizador, equipamentos para adubação e dessecação, tudo para um melhor desempenho de todos os segmentos. Família no campo, apoio indispensável Sr. Júlio César e Dona Ássima têm um casal de filhos (uma advogada e um agrônomo), genro, nora e quatro netos. Seu filho, Júlio César Pereira Júnior, acompanha-o em todos os trabalhos da fazenda, sendo que muitas vezes responde pela linha de frente. Uma equipe de funcionários responsável e

comprometida com o trabalho também é indispensável e faz toda a diferença na organização da fazenda. E disso o Sr. Júlio se orgulha, pois possui funcionários que já considera como filhos, pois já estão há mais de 40 anos ao seu lado. “A espinha dorsal de funcionários é composta por pessoas boas, de muitos anos e, principalmente, de inteira confiança. São pessoas que considero como filhos, admiradas de forma especial, porque assumem responsabilidades e tomam decisões respeitadas por nós.” Um patrimônio de três gerações

A família nunca dividiu a propriedade, por isso Júlio César compõe hoje a terceira geração familiar. Seus netos têm de 8 a 10 anos e já sentem a vontade do avô em prosseguir com seu legado. “Foi por pressão minha que meus filhos desistiram de dividir a propriedade e as atividades. Hoje, graças a Deus, eles me agradecem e concordam em não ter dividido.” Atualmente, Júlio César Pereira é vice-presidente do Sindicato Rural de Uberlândia (já é a sua segunda gestão) e garante: não quer mais trabalhar na política ou em algo que não seja seu. Ele diz ainda que foi muito feliz por onde passou e mostrou o seu trabalho, porém sua fazenda é o seu cantinho, é onde ocupa o seu tempo e se dedica a algo que é seu e de sua família.

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Ministério da Agricultura

lança IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária

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inistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) lança, nesta quarta-feira (05), a IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (IV CNDA). O lançamento acontece no Auditório Maior do MAPA, a partir de 8h30, em Brasília. A IV CNDA promete ser o maior evento técnico da defesa agropecuária brasileira em 2013. Agendada para o período de 01 a 04 de outubro, traz o tema “Defesa Agropecuária e Sustentabilidade”. A Conferência dará maior projeção ao assunto e constituirá um marco expressivo para a defesa agropecuária brasileira. Para o coordenador do evento e diretor-geral da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (ADEPARÁ), Mário Moreira, toda a cadeia de produção agropecuária tem que assumir o compromisso de conciliar desenvolvimento econômico e sustentabilidade. “Contamos com a participação de todos: os que participam da cadeia de produção e distribuição de alimentos, os que fiscalizam sua produção e comercializam e, principalmente, a sociedade organizada, para

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juntos discutirmos rumos e ações sustentáveis para o fortalecimento do agronegócio nacional”, destaca. São esperadas 2000 pessoas, entre profissionais de fiscalização e inspeção agropecuária, empresários, agroindústrias, indústrias e distribuidores de insumos agropecuários, pesquisadores, docentes, estudantes de nível superior e pós-graduação. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site: http://conferencia.defesaagropecuaria.com O evento é uma realização do MAPA, da ADEPARÁ, da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA) e da Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA). Serviço: Lançamento da IV Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária Local: Auditório Maior - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Brasília - DF Contatos: (31) 8842 0014 sível.


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Monsanto anuncia tecnologia

INTACTA RR2 PRO™ que confere supressão à lagarta Helicoverpa da soja

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estes Testes realizados por pesquisadores da Monsanto em todo o Brasil apontam a eficiência da nova tecnologia na supressão de praga que causa danos diretos na produtividade da soja. Após recentes ensaios realizados em laboratórios, casas de vegetação e campos demonstrativos na safra 2012/13 em várias regiões do país, a Monsanto informa que a tecnologia INTACTA RR2 PRO™, desenvolvida ao longo dos últimos 11 anos especialmente para o mercado brasileiro, também confere supressão às lagartas do gênero Helicoverpa (Helicoverpa zea e Helicoverpa armigera). De acordo com pesquisadores da Monsanto, nos mil campos dos agricultores que experimentaram a tecnologia a convite da empresa, na safra 2012/13, em 350 municípios de 14 Estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão, Bahia, Rondônia, Piauí e o Distrito Federal) não foram veri-

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ficados danos causados pelas lagartas do gênero Helicoverpa. A tecnologia INTACTA RR2 PRO™ já oferecia controle contra as quatro principais lagartas que atacam a cultura da soja: lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis), lagarta falsa medideira (Chrysodeixis includens e Rachiplusia nu), broca das axilas, também conhecida como “broca dos ponteiros” (Crocidosema aporema) e lagarta das maçãs (Heliothis virescens), além da supressão à lagarta do tipo elasmo (Elasmopalpus lignosellus). A lagarta Helicoverpa foi uma das pragas mais graves da última safra brasileira, trazendo prejuízos a agricultores em todo o país, principalmente nos estados do Mato Grosso e Bahia. “Além de causar desfolhas nas plantas de soja, a lagarta Helicoverpa causa danos diretos na produtividade ao se alimentar de flores e vagens. Os resultados científicos de supressão à Helicoverpa, apresentados pela tecnologia INTACTA RR2 PRO™ para a cultura da soja, trazem perspectivas bastante otimistas para os


Entre as ações de manejo recomendadas pela Monsanto, destacam-se: • Áreas de refúgio para tecnologia INTACTA RR2 PRO™ devem ser de soja não Bt, cultivadas na proporção de, pelo menos, 20% da área total plantada com soja;

agricultores brasileiros, auxiliando no combate dessa praga e contribuindo efetivamente para o manejo integrado de pragas dessa cultura”, afirma Geraldo Berger, diretor de regulamentação da Monsanto. Segundo dados da Consultoria Kleffmann, o número médio de aplicações foliares com inseticidas para o controle de lagartas na cultura da soja nacional aumentou de 3,6 aplicações por hectare na safra 2010/11, para 4,6 aplicações por hectare na safra 2012/13, levando a um aumento no gasto por hectare de inseticida na ordem de 107% em dois anos. “Um dos principais desafios da agricultura sustentável é o de racionalizar a utilização de insumos, consumo de água e de combustível para operação de máquinas, com a diminuição da emissão de CO2. Os resultados de supressão à Helicoverpa reforçam que a INTACTA RR2 PRO™ é um exemplo de tecnologia que chega ao campo para contribuir com essas necessidades”, diz Márcio Santos, diretor de estratégia e gerenciamento de produto da Monsanto.

Recomendações de manejo Apesar de a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ conferir supressão contra as lagartas do gênero Helicoverpa, o agricultor deverá continuar realizando o manejo integrado de pragas. “A preservação e a sustentabilidade da nova soja INTACTA RR2 PRO™ dependem do cumprimento das recomendações de Manejo de Resistência de Insetos (MRI) pelos produtores, que inclui a adoção das áreas de refúgio estruturado, garantindo a eficácia e a longevidade à tecnologia”, afirma Renato Carvalho, gerente de regulamentação Monsanto. A tecnologia INTACTA RR2 PRO™ já está aprovada no Brasil desde 2010, nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Colômbia, México, Filipinas, Tailândia, Argentina, Paraguai, Uruguai, Japão,

• É recomendado que a variedade plantada na área de refúgio possua ciclo vegetativo similar ao da soja INTACTA RR2 PRO™; • A distância máxima entre a área de refúgio e a lavoura de soja com a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ deve ser de 800 metros; • As áreas de refúgio devem ser conduzidas normalmente, com pulverizações de inseticidas ou adoção de outros métodos de controle. Não é recomendada a aplicação de inseticida à base de Bt nas áreas de refúgio; • A área de refúgio deve estar localizada na mesma propriedade rural em que a tecnologia INTACTA RR2 PRO™ está sendo plantada; • Manejo Integrado de Pragas: o produtor deve continuar a realizar o monitoramento constante das pragas e considerar o nível de dano econômico para a tomada de decisão para intervenção durante todo o ciclo da cultura. O controle químico ou biológico (desde que não à base de Bt) deve ser realizado respeitando doses e recomendações descritas na bula do produto; • Implantação da cultura “no limpo”: a dessecação antecipada para o controle de plantas daninhas e o manejo de pragas residentes na palhada devem ser realizados antes da implantação da cultura; • O tratamento de sementes com fungicida e inseticida é uma prática recomendada para a tecnologia Intacta RR2 PRO™, para evitar a incidência de pragas não-alvo da tecnologia e de patógenos oportunistas. Coreia do Sul, Taiwan e União Europeia. A Monsanto e seus parceiros seguem trabalhando para oferecer a tecnologia aos agricultores brasileiros já na próxima safra.

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Giro pela Agricultura Trigo Chuvas na Rússia e na Austrália, importantes participantes desse mercado, derrubaram os preços do dia 04 de Maio. Folha de S. Paulo Venda de colheitadeiras aumenta em 65% neste ano As vendas de colheitadeiras não têm mais o mesmo ritmo do início do ano, mas ainda superam as de 2012. As indústrias do setor colocaram 382 unidades nas lojas de revenda em maio, 158% mais do que em 2012. Até maio, foram vendidas 3.425 unidades, 27% mais do que de janeiro a maio de 2012. A comercialização de tratores também aumenta. Ao atingir 5.985 unidades em maio, somam 26,5 mil neste ano, 27% mais do que no ano passado. O novo plano de safra, divulgado ontem pelo governo, volta a contemplar o setor de máquinas e equipamentos agrícolas. Serão destinados R$ 6 bilhões ao PSI (Programa de Sustentação de Investimento) na próxima safra. Folha de S. Paulo Seminário O Senado aprovou a anistia das dívidas de crédito rural de até R$ 35 mil, de agricultores familiares ou de pequeno e médio porte, no Nordeste. O governo também anunciou ontem um programa de estímulo à agricultura no seminário. Folha de S. Paulo Comercialização em Mato Grosso No mês de abril, a comercialização da safra da soja atingiu 82% da área plantada. Se os volumes de comercialização estão positivos, o mesmo não se

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pode dizer dos preços. A boa oferta diante do grande volume que sai da lavoura e vai direto para o armazém impulsiona os preços para baixo. Cerca de 7,7% da soja comercializada em abril fechou em R$ 42/sc de média, o menor valor desde o início de março de 2012. Restando ainda 16%, ou 3,8 milhões de tone-

ladas para serem negociados, os produtores têm a chance de armazenar sua produção e aguardar preços melhores. Soja no Paraná A colheita da soja no Paraná está chegando ao fim. Na última semana de abril, a colheita avançou 5,0 pontos percentuais, alcançando 93,0% dos 4,71 milhões de hectares plantados no Estado. Segundo dados do Departamento de Economia Rural (DERAL), 98,0% da área que resta a ser colhida no Estado estão em fase de maturação, puxando a aceleração da retirada dos grãos do campo nas próximas semanas. A comercialização da soja no Paraná está em ritmo mais lento. Até o momento, as vendas totalizaram 56%, ou seja, ainda resta grande quantidade de soja para ser negociada em meio a um cenário de baixa pressão.


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Por Melina Paixão Berrante comunicação

pecuária

Equipe que participou do treinamento em maio

Equipe aprimorada, cliente satisfeito Treinamentos promovidos pela CRI Genética são mecanismos para geração de melhores resultados

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reinamento realizados dentro de uma empresa são fundamentais para que os colaboradores estejam aptos a tornar seu trabalho mais eficiente, atendendo melhor às necessidades dos clientes. Complementando isso, funcionam como instrumento para aquisição de conhecimento técnico, para a integração e troca de experiências entre os membros envolvidos. A CRI Genética, atenta em aprimorar os seus serviços, promove constantemente treinamentos com sua equipe. Nos meses de abril e maio, por exemplo, seis deles, relacionados a gado de leite, foram destinados aos representantes técnicos de vendas e aos assistentes administrativos. Os treinamentos para representantes de vendas de touros da bateria de leite, em abril, aconteceram para a Regional 1, nos dias 8 e 9 de abril, em Júlio pág.

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de Castilho (RS) e para a Regional 3, em Varginha (MG), nos dias 14 e 15 de abril. Em maio, nos dias 09 e 10 de maio, foi a vez da Regional 4, que abrange os Estados de Goiás, Pará, Tocantins e o Distrito Federal. Já nos dias 16 e 17 de maio, os representantes dos Estados do Paraná e de São Paulo foram contemplados. De acordo com Bruno Scarpa Nilo, Promotor Técnico Veterinário de Gado de Leite, nesses treinamentos são apresentadas novidades da empresa e da pecuária leiteira como um todo. “São palestras ministradas durante dois dias, quando números são mostrados e metas traçadas. Fazemos também visita a campo e apresentamos programas e pesquisas que trarão excelentes resultados para os nossos clientes”, explica. Para Frederico Jardim, supervisor de vendas da Regional 4, os treinamentos “têm nos ajudado bas-


tante, pois qualifica a equipe e assim a deixa mais preparada para auxiliar nossos clientes, fazendo com que mais informações do mercado de genética cheguem a eles”. Opinião dividida com Fernando Oliveira, Supervisor da regional 2, ao enfatizar que essa bateria de atualizações técnicas, efetuada pela CRI, cada vez mais “capacita nossos representantes a prestar uma orientação e assistência de extrema qualidade, trazendo benefício a todos”. O Programa MAP Além das discussões sobre rebanhos de leite, neste ano, a equipe da CRI está fazendo uma reciclagem de conteúdos sobre o MAP. O programa de acasalamento para rebanhos de leite, “Maximizando Produtividade através da Genética”, foi desenvolvido pela CRI, em 1966, com o objetivo de avaliar e conhecer um grupo de touros, reunindo-os e selecionando o sêmen mais indicado. O processo se dá a partir da avaliação do linear e do pedigree das vacas, para que sejam obtidas características de progênie com fêmeas mais longevas e saudáveis. Dessa forma, com o MAP, busca-se gerar maior rentabilidade, visando e valorizando o que o cliente deseja alcançar em seu rebanho. O técnico de leite faz uma visita a campo e colhe as informações das vacas. Em seguida, a equipe interna juntamente com esse técnico, lança os dados na ferramenta digital do Programa, que gera relatórios com as indicações dos melhores touros para corrigir defeitos e, ainda, controlar genes recessivos e consanguinidade. Para os representantes de venda, as atualizações do Programa MAP ocorreram durante o treinamento de gado de leite. De acordo com Bruno Scarpa, o treinamento auxilia os técnicos em como realizar as avaliações, a maneira correta de preencher as planilhas e dar total assistência aos clientes. “O MAP é um programa que está em constante evolução, acompanhando sempre o que as associações e nós da CRI avaliamos ser o ‘modelo ideal’ de cada raça”, comenta. Já para a equipe dos escritórios, a capacitação visou a prepará-los para Dia de Campo faz parte do treinamento

Visita a uma fazenda ilustra o trabalho realizado pela CRI

a utilização da ferramenta do MAP. Antes, a aplicação do Programa era centralizada apenas na unidade de Castro (PR) e de Belo Horizonte (MG). Com a expansão para as novas áreas, “será possível atender uma demanda maior de clientes, sem sobrecarregar a equipe, uma vez que, agora, terão mais colaboradores trabalhando com o MAP”, conclui Ariele Cristina Matheus, Auxiliar de Escritório de São Carlos (SP), que participou do treinamento. Segundo Everton Cesar Brum da Silva, da unidade do Rio Grande do Sul, o treinamento do Programa MAP foi uma oportunidade de conhecer o sistema. “Estas informações facilitam e agilizam o entendimento do processo e, consequentemente, nos possibilitarão ampliar, cada vez mais, os resultados de vendas”. Para Mariana De Carvalho Toledo, Assistente Administrativa da unidade de Goiás, trabalhar com a ferramenta será uma satisfação, pois “além de proporcionar um grande aprendizado pessoal, ajudará os representantes e clientes da CRI a fazerem uma boa escolha do sêmen, aumentando, assim, a produtividade e lucratividade do rebanho”. Ela analisa também o fato de que como o mercado é muito competitivo, “empresas como a CRI, que investem em treinamento, estarão capacitando e motivando os funcionários e, com isso, fazendo das necessidades da empresa, melhorias”. Ariele Matheus também considera a iniciativa da CRI muito inteligente, pois “o fato de ela investir no profissional que já está na empresa demonstra a credibilidade que deposita na equipe e o quanto deseja o crescimento e evolução de suas atividades”. O Promotor Técnico Veterinário, Bruno Scarpa, entende que é por meio desses treinamentos que a equipe tem oportunidade de debater sobre inúmeros assuntos e experiências do dia a dia. “Solicitações são feitas e ideias são sugeridas, sempre visando à melhoria de todo o processo, desde qual tipo de touro que o mercado busca até a coleta de resultados no campo”. Maio de 2013

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Por Victor lasmar adaptado pela interural

Projeto Raízes

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or que este nome, Raízes? Porque as raízes desse projeto nasceram de uma amizade que teve início há mais de 50 anos. Na época, o adolescente José Ricardo Fiuza Horta caiu de um cavalo nas terras da Fazenda Tamboril, sendo atendido prontamente por Sebastião Maneca. Começava ali uma relação de amizade que foi crescendo e se tornando cada vez mais forte com o passar dos anos. A ideia do Projeto Raízes, uma parceria da Fazenda Fundão e Fazenda Tamboril, é consequência desse relacionamento e da verdadeira paixão nutrida, por ambas as famílias, pela criação de gado e pelo aprimoramento das raças Gir e Girolando.

No Gir Leiteiro, a Fazenda Fundão já produziu vacas importantíssimas, grandes campeãs de pista e torneio, como Eva, Nogueira, Quermesse, Virna e América. Nos últimos anos, investiu na multiplicação dessa genética superior, principalmente através da FIV, utilizando touros como Sansão, Benfeitor, Teatro, Nobre e Everest nas suas mais importantes matrizes. Como resultado, doadoras de extrema caracterização racial e muito leite. Após um período de dedicação quase exclusiva ao Gir, a Fazenda Fundão se uniu à Fazenda Tamboril com o objetivo de construir um time de ½ sangue campeãs e retomar sua posição de destaque no cenário nacional do Girolando.

No Girolando, já produziu vacas ½ sangue extraordinárias, que impressionam pela beleza, porte, elegância e alta produção, como: Bela Vista, Maraia, Eloá, Ohana e Olímpia são alguns exemplos de grandes campeãs de pista e torneio leiteiro do Fundão.

Grandes Campeãs ½ Sangue Fundão

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ELOÁ FANCY PAUL FUNDÃO Lactação Vitalícia: 61.136 kg GRANDE CAMPEÃ E MELHOR ÚBERE ADULTO EXPOMILK 2004. RESERVADA CAMPEÃ VACA LONGEVA NACIONAL 2004. CAMPEÃ VACA VITALÍCIA E RESERVADO ÚBERE ADULTO SETE LAGOAS 2007. 4ª MAIOR LACTAÇÃO VITALÍCIA VACA 1/2.

OHANA FANCY PAUL FUNDÃO 14.418 kg em 365 dias GRANDE CAMPEÃ E MELHOR ÚBERE SUPERAGRO 2007. CAMPEÃ VACA 4 ANOS MEGALEITE 2007. 3ª MAIOR LACTAÇÃO VACA JOVEM 1/2.

OLÍMPIA JUBAL FUNDÃO 13.373 kg em 365 dias GRANDE CAMPEÃ E MELHOR ÚBERE JOVEM SUPERAGRO 2006. MELHOR PROGENIE DE MÃE SUPERAGRO 2011. MÃE DE ROTAN - GRANDE CAMPEÃO 3/4 MEGALEITE 2012.

MARAIA LEDUC FUNDÃO Lactação Vitalícia: 79.364 kg GRANDE CAMPEÃ E MELHOR ÚBERE ADULTO SUPERAGRO E EXPOMILK 2005. CAMPEÃ VACA 4 ANOS MEGALEITE 2005. CAMPEÃ VACA 1/2 TORNEIO LEITEIRO SETE LAGOAS, COM 68 KG. 2ª MAIOR LACTAÇÃO VITALÍCIA VACA 1/2.

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Principais doadoras Gir Leiteiro do Projeto RaĂ­zes

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O objetivo do projeto é explorar o potencial e a experiência de cada fazenda para a produção de 100 bezerras ½ sangue de FIV por ano, filhas das principais doadoras Gir Leiteiro do Fundão, com os melhores touros holandeses do mundo. Em outras palavras, associar a consagrada genética Fundão com a qualidade e a capacidade de gestão e manejo da Tamboril. O slogan “Construindo um time de Campeãs” expressa muito bem o objetivo do Projeto: produzir bezerras com potencial para conquistar grandes campeonatos nas principais pistas e torneios leitei-

ros do País. “Para garantir qualidade máxima aos produtos, selecionamos minuciosamente os melhores touros do mundo. Levamos em consideração, além das progênies, as provas de tipo, úbere, leite, pernas e pés, eis a lista: Gold Chip, Bradnick, Avalon, Atwood, Shamrock, Braxton, Meteor, Iota, Aftershock, Lavanguard, Sanchez, Dundee, Doberman, Toystory, Planet e Wildman”, declara Victor Lasmar, gestor da Fazenda Tamboril.

A primeira bezerra do Projeto foi vendida no Leilão Noite de Gala da Fazenda Santa Luzia, no dia 26 de abril de 2013, sendo valorizada em R$ 31.500,00. O comprador foi o Sr. José Lourenço Júnior, de Feira de Santana (BA).

O Projeto Raízes agradece ao Sr. José Coelho Vitor e ao seu filho Maurício pelo convite e os parabeniza pelo sucesso do Leilão da Fazenda Santa Luzia.

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BELA VISTA DO FUNDÃO BI GRANDE CAMPEÃ NACIONAL, 1996 e 1997 E TRI GRANDE CAMPEÃ EXPOMILK 1996, 1997 e 1998 O Projeto Raízes estará presente na Megaleite 2013 com um time de 10 animais para disputar todas as categorias de bezerras 1/2 sangue. Participará também do Leilão Sucessores de Sucesso, que acontecerá no dia 03 de julho, durante a exposição, com uma bezerra muito especial, filha de (Dundee x América S FIV Fundão), atual Grande Campeã do Torneio Leiteiro de Franca, com média de 50 kg/leite/dia. 1º Leilão Projeto Raízes Para apresentar ao mercado os animais do Projeto, a Fazenda Fundão e a Fazenda Tamboril realizarão o 1º Leilão Projeto Raízes no dia 29 de julho de 2013, às 21h, na Chopperia Pinguim, em Belo Horizonte (MG), e contará com a participação especial de 15 amigos. Uma grande oportunidade para investir em animais jovens, de muita caracterização racial, força leiteira e pedigree diferenciado. Os exemplares ofertados durante o leilão serão animais com grande potencial de pista e torneio leiteiro. Um verdadeiro time de campeãs à disposição dos investidores.. José Ricardo Fiuza Horta – O Projeto Raízes é a concretização de um sonho. Solidifica a união de duas famílias e consolida nosso trabalho de 30 anos de seleção e aprimo-

ramento de gado Gir Leiteiro e Girolando. As doadoras, altamente qualificadas, e as bezerras, com grande potencial de pista e torneio, nos dá segurança que estamos produzindo um gado ½ sangue excepcional, que nos encherá de orgulho e satisfação. Roberto Horta – Com o Projeto Raízes, esperamos voltar a disputar e vencer as principais pistas e torneios de Girolando do País. Quero dar continuidade ao trabalho do meu pai, produzindo animais cada vez melhores, que seguramente serão doadoras de destaque em vários plantéis brasileiros. Victor Lasmar – O Projeto é o resgate de importantes e sólidas Raízes que fizeram parte da minha vida. Nasci nas mãos do Dr. José Ricardo e me sinto honrado por essa parceria de alto nível que construímos. Produzir um gado diferenciado, rústico e leiteiro, significa dar continuidade ao legado deixado pelo meu avô, Sebastião Maneca, com quem tanto aprendemos.

Oferecimento

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Interessados em qualidade genética podem adquirir animais o ano todo Estância Bela Vista realiza venda direta de doadoras, novilhas, bezerras e tourinhos

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ma alternativa de comercialização de animais é através da venda direta, realizada na própria fazenda. Esse mecanismo tem apresentando bons resultados para a Estância Bela Vista. Além dos leilões, como o que aconteceu em abril deste ano de 2013, Emerson de Carvalho faz um trabalho de significativo retorno financeiro e de parcerias, com vendas diretas de doadoras, novilhas, bezerras e tourinhos da Estância. Segundo o proprietário, tanto os leilões quanto as vendas diretas têm seu valor. “Com os leilões, é possível fazer uma divulgação maior dos animais e da própria fazenda, atraindo diferentes compradores que quase sempre retornam à Bela Vista para adquirirem mais produtos”, comenta Emerson. O que chama atenção para as vendas diretas é o fato que a negociação se dá de forma mais próxima. “É bom tanto para quem vende, quanto para quem

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Emerson de Carvalho expõe os prêmios consquitados

compra. Nós recebemos o valor pago em menor tempo e o investidor pode observar o gado no seu dia a dia, na ordenha, nos pastos e nas baias, separando o que mais o agrada”. Quanto ao público que visita a fazenda para obtenção de animais, observa-se que provém de diversas regiões, pois muitos compradores que já deram lances em leilões ou se depararam com animais da Bela Vista em exposições de gado de elite tem interesse em ir até lá para conhecer o manejo mais de perto e fazer negócio. “Recebemos produtores de Minas Gerais, Goiás, Paraná, São Paulo, que conheceram nosso trabalho e hoje são clientes”. A comercialização se dá para as raças Girolando e Holandês, ambas com excelente saída, especialmente os tourinhos. Na raça europeia, o HVB continua tendo destaque, pois a Estância Bela Vista é reconhecidamente um dos maiores criadores da especialidade. Quem compra a marca Estância Bela Vista tem a seguridade de levar para casa animais de um plantel, que chegou à produção diária de 12 mil litros de leite. Além de representantes de elite, que incrementam os rebanhos, também é possível encontrar ótimos produtores de leite, atendendo assim as diferentes necessidades dos pecuaristas.


A pecuária leiteira encontra-se em um bom momento para investimentos. De acordo com o Cepea – Esalq/ USP, para maio, a expectativa é de que os preços do leite sigam em alta, que é observada pelo terceiro mês consecutivo. Isso dá principalmente pela oferta restrita de matéria-prima, que significou, no mês de abril, o preço bruto de R$ 0,9526/litro (preço líquido, “média Brasil”) no preço pago ao produtor, valor 3,7% superior a abril de 2012. Vale a pena adquirir fêmeas que apresentem qualidade genética e produtiva, pois, junto com ao quadro favorável de mercado, poderão render lucros expressivos ao bovinocultor de leite. E. BELAVISTA DELLA ATWOOD 458-FIV Nascimento: 05/07/2012 Mãe: R C A DELLA SPIRTE-TE Pai: MAPPLE-DOWNS-I G W ATWOOD-ET

Serviço Estância Bela Vista Endereço: Estrada Municipal Parisi - Bairro Tabuleta KM 2, entrada a direita, Parisi (SP) Telefone: +55 (17) 3839.1168 | E-mail: estanciabelavista@gmail.com

E. BELAVISTA TELMA SANCHEZ 448-TE Nascimento: 20/06/2012 Mãe: L.A. TELMA LEGG DUNDEE 340-TE Pai: GEN-MARK STMATIC SANCHEZ

E. BELAVISTA BIALY SANCHEZ 4013 Nascimento: 15/11/2011 Mãe: E.BELAVISTA BIALY FINAL CUT 3704 Pai: GEN-MARK STMATIC SANCHEZ

E. BELAVISTA LAINE ATWOOD 4050

E. BELAVISTA CYNDRI BRAWLER 4061

Nascimento: 11/04/2012 Mãe: E.BELAVISTA LAINE FINAL CUT 3756 Pai: MAPLE-DOWNS-I G W ATWOOD-ET

Nascimento: 14/05/2012 Mãe: E.BELAVISTA CYNDRI BONAIR 3793 Pai: GE-I-BEQ BRAWLER

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E. BELAVISTA BANDELE MOSCOW 4076

E. BELAVISTA SUELO ATLANTIC 4108

Nascimento: 20/06/2012 Mãe: E.BELAVISTA BANDELE SUPERIOR 3266 Pai: ROBTHOM MOSCOW TE

Nascimento: 04/09/2012 Mãe: E.BELAVISTA SUELO LHEROS 3786 Pai: MAPLE-DOWNS-I G W ATLANTIC-ET

E. BELAVISTA LULU WIRE 4113

E. BELAVISTA SOL SOCCER-RED 4151

Nascimento: 21/09/2012 Mãe: E.BELAVISTA LULU PICOLO 349-TE Pai: IDEE WIRE

JK-RG ADVENT EARLENE-RED X REALYT-RED Nascimento: 10/12/2012 Mãe: JK-RG ADVENT EARLENE-RED Pai: Reality RED Preço: R$ 5.000,00

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Nascimento: 08/12/2012 Mãe: E.BELAVISTA SOL METALICA 3852 Pai: C-HAVEN SOCCER-P-RED-ET

E.BELAVISTA GELTRON SANCHEZ 436-TE (HBB/A-137929) Nascimento: 31/05/2012 Mãe: NELUDER GELSY 173 CHELSI STORMATIC-TE Pai: GEN-MARK STMATIC SANCHEZ Preço: R$ 5.000,00


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Bezerra de cruzamento industrial da Fazenda Araguari

O peso de quem tem qualidade genética Filhos de Legend e Stocker da bateria de Hereford da CRI Genética apresentam precocidade e bons resultados no peso ao desmame

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melhoramento genético é, sem dúvida, um dos pontos chave que possibilitam atingir maior potencial na produção de carne no Brasil. Muito se tem aprimorado graças às novas e mais acessíveis tecnologias em termos de manejo genético. É nesse sentido que a CRI vem trabalhando, visando à maior rentabilidade dos clientes. A seleção de touros feita pela central mostra, pelas avaliações e relatos de quem utiliza seus produtos, que no que depender do trabalho da CRI, o futuro da pecuária brasileira é agora. Exemplo disso, são os dados obtidos com inseminação dos touros Legend e Stocker, da bateria de taurinos da raça Hereford da CRI. Hugo Zampieri Sobrinho é produtor em Umuarama, estado do Paraná. Em sua propriedade, a Fa-

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Ramo de cafeeiro atacado por ácaro vermelho.


Animais são filhos da bateria de touro Hereford da CRI

zenda Araguari, realiza ciclo completo (cria, recria e engorda) e adota a Inseminação Artificial, sistematicamente, sempre utilizando touros com provas positivas e com altas DEP’s (Diferença Esperada na Progênie) para peso ao desmame e peso ao ano. A qualidade dos animais, produtos do cruzamento, é confirmada com os resultados da desmama, obtidos neste primeiro semestre de 2013, lembrando aqui que o peso ao desmame é uma informação essencial, pois é nessa idade em que os primeiros dados sobre o desempenho do animal são obtidos. Os filhos machos da inseminação de Hereford, com idade média de nove meses, tiveram peso de 315 Kg, inclusive aqueles que não tiveram complementação com ração. Os animais super precoces, pertencentes a lote de cabeceira e alimentados em creep, pesaram em média 340 Kg, com a mesma idade. Além disso, as crias fêmeas, cruzamentos de Nelore com Hereford, também da bateria da CRI (Legend e Stocker) pesaram 290 Kg na média da desmama. As fêmeas que foram suplementadas no creep com ração atingiram o peso de 340 Kg na média. Deste mesmo lote, a “cabeceira” já foi abatida pesando 358 Kg, aos 10 meses de idade, com ótimo acabamento e bom rendimento de carcaça. Na Fazenda Araguari, após o desmame, todos os animais seguem para engorda em confinamento.

Na região de Umuarama, o representante responsável da CRI é o médico veterinário, Celso Tramontini Filho, que analisa os dados da fazenda. “Os números são expressivos e fruto de um trabalho sério, focado em resultados, que nunca deixa de lado a preocupação com os custos”. Além de toda a qualidade e precocidade dos bezerros e bezerras, o veterinário ressalta os altos índices de reprodução da vacada. “Este ano a estação de monta fechou com taxa de prenhez de 92%”. Um número que faz com que criador Hugo Zampieri Sobrinho, nas palavras do representante da CRI, “seja, com certeza, um exemplo a ser seguido”. Alto peso ao desmame é resultado de boa genética

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Pista de julgamento da raça Nelore, na 79° ExpoZebu

A importância das

raças zebuínas

para o rebanho nacional Mercado de sêmen de Nelore em continua expansão reafirma a base da pecuária brasileira

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a força produtiva do boi zebu. Nesta edição, mais de elore, Brahman, Gir, Gir Leiteiro, Indubrasil, Sindi, Tabapuã, Guzerá e Can190 mil pessoas visitaram o Parque Fernando Costa gaian. São essas as prine cerca de R$ 150 milhões foram movicipais raças zebuínas mentados entre os dias 03 e 10 de maio. “A ExpoZebu selecionadas no País. O gado de origem representa o sítio Desse valor, R$49.346.180,80 foram fadessa base, é o ninho turados nos 42 leilões e, aproximadaasiática representa mais de 80% da dela, é onde nasceu pecuária brasileira, uma vez que traz mente, R$ 100 milhões negociados no 1ª e se desenvolveu. consigo características fenotípicas e ExpoZebu Dinâmica, espaço destinado É daqui que vai genotípicas que vão ao encontro das à apresentação de novas tecnologias continuar saindo necessidades climáticas e de manejo para máquinas e equipamentos utilizamuitas delas e nós temos que incentivar dos na pecuária. que encontramos em nossas terras. e fomentar tudo o Foi a partir da região de Uberaba São diversos os públicos que se que vem desenvolver (MG), berço da ExpoZebu, que se deu a interessam pelo Zebu e buscam difeas raças zebuínas” difusão zebuína. É por isso que a exporentes objetivos no evento referência (Daniel Carvalho), sição, que teve sua 79° edição concluída do tipo bovino. A CRI genética, coopena primeira dezena de maio, é o mais rativa multinacional com sede brasileiimportante ponto de encontro de quem dá contira em São Carlos (SP), por exemplo, esteve com sua nuidade e investe na pecuária leiteira e de corte. O equipe presente para acompanhar de perto as novievento é também uma forma especial de comemorar dades, observar a evolução dos zebuínos e prestigiar pág.

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o trabalho que vem sendo feito ao longo das várias e das raças Brahman, Nelore, Nelore Mocho e, mais décadas de exposição. Como a empresa trabalha recentemente, a Tapabuã, para os produtanto na comercialização de sêmen das raças com tos de carne. aptidão para leite quanto para corte,os represenO comércio de material de toutantes comerciais e promotores de produtos de ros zebuínos foi intensificado há ambas as especificidades, além do próprio direcerca de seis anos e, desde então, tor executivo, Sergio Saud, reservaram um temvem apresentando crescimento sigpo para visitar a cidade de Uberaba nestes dias. nificativo e absorvendo genearcas Daniel Carvalho, Gerente de Corte da CRI de qualidade genética cada vez mais Genética, esteve no evento durante o julgadesenvolvida. A evolução do ano mento a raça Nelore e atenta para o fato de de 2011 para 2012, registrada que o rebanho nacional é formado quase na CRI Genética, indicou, em sua totalidade por zebuínos e que para a raça Nelore, um auisso “não é à toa, não tem fórmula mámento de 81% nas vendas gica, é porque funciona”. Afinal, são esde doses de sêmen. Daniel ses os animais que se encontram adapCarvalho explica que, mais do que ter uma alta portados ao solo brasileiro. Observada a sua origem em centagem, os zebuínos, representado aqui pelo Neterras semelhantes às nacionais, o gado carrega relore, vêm de um mercado em ascensão continua, o sistência à parasitose e ao calor, devido que comprova, mais uma vez, que são ao pelo mais curto, e apresenta conforos zebuínos vêm a base da pecuária nacional. mação corporal que evita, por exemplo, de um mercado em Considera-se ainda para a raça doenças de umbigo. Assim, configuraascensão continua, Nelore, que o mercado nacional sê-se em no modelo mais produtivo a paso que comprova, men, de acordo com Daniel, diz resmais uma vez, to, sistema predominante no Brasil. peito a apenas 10% do que é criado. que são a base da O trabalho e, também, o desafio pecuária nacional. “Os outros 90% são referentes a prodo pecuarista brasileiro é garantir um dutos gerados a partir de monta natumelhoramento genético que preserve e ral e é aí que mora o desafio. Temos que considerar evidencie as características das raças. Para Daniel este produtor e não deixar que a caia a qualidade Carvalho, o grau de seleção já alcançado foi o que abriu portas para o cruzamento industrial, pois gadesse gado, visando sempre, a evolução da raça e da rante uma base sólida zebuína, essencial para o sucesso da produção em escala. Essa é a justificativa de maior peso que o Promotor da CRI aponta sobre a preservação da ExpoZebu. “Esta base genética está aqui. A ExpoZebu representa o sítio dessa base, é o ninho dela, é onde nasceu e se desenvolveu. É daqui que vai continuar saindo muitas delas enós temos que incentivar e fomentar tudo o que vem desenvolver as raças zebuínas, temos que estar presente e apoiar cada vez mais”, conclui. A raça Nelore mostra sua força na pecuária brasileira A participação da CRI no mercado genético de Zebu é representada pela comercialização de sêmen das raças categoria zebuína”. Gir Leiteiro e Guzerá Leiteiro para os produtos de leite Maio de 2013

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Vêncius RG: número 1 do Nelore Mocho no Sumário PMGZ/ABCZ

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touro Vencius, do criatório do selecionador Ricardo Gouveia, é o melhor classificado entre os reprodutores da raça Nelore Mocho do Sumário de Corte do PMGZ/ABCZ deste ano. Na edição 2013 foram avaliados no total de 6.780.884 animais, sendo 58.219 touros. Combinação perfeita de sangue, Vencius é fruto do acasalamento de Oficial na Sinfonia RG, portanto neto do renomado Pacote RG. Outro reprodutor de destaque da bateria Zebu C o r t e da ABS Pe c p l a n que faleceu neste mês de maio. Ve n c iu s fica com toda esta qualidade genética para realmente fazer história no Nelore Mocho. Apresenta uma carcaça moderna e expressão racial diferenciada, transmitindo 100% de caráter mocho aos seus descendentes. “Temos que agradecer ao Ricardo Gouveia por pág.

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ter incorporado tanta qualidade na nossa bateria com Pacote e agora Vencius. Esse é, sem dúvida, uma seleção respeitada no cenário nacional, aliando raça a números. Vencius sempre foi destaque para as características maternais e performance de crescimento, agora com todo o reconhecimento do PMGZ. Estamos certos de que esta genética tem muito a contribuir com diversos rebanhos”, destaca o Gerente de Produto Zebu Corte da ABS Pecplan, Gustavo Morales Brito. As avaliações genéticas das raças zebuínas de corte são desenvolvidas anualmente pela ABCZ, tendo como base as informações provenientes do Controle do Desenvolvimento Ponderal (CDP) e outras provas zootécnicas. A coleta de dados, sejam eles de genealogia ou desempenho, é supervisionada por um amplo corpo técnico de campo. Posteriormente, buscando-se a credibilidade do processo, os dados passam por uma consistência nos 26 escritórios regionais distribuídos por todo o Brasil e também na sede da ABCZ, em Uberaba.

Adriana Dorazi dos Santos Jornalista - MTB 31.570 adorazi@metalnet.com.br


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pecuária | artigo

Por tradição, o rebanho bovino indiano é sagrado e em poucas regiões é permitido o abate.

A pecuária da Índia:

perfil, oportunidades e desafios atividade relacionada aos bovinos e bubalinos, auIntrodução mentou na medida em que a população de gado cresÍndia possui um enorme rebanho bovino e bubalino, e vem se firmando, nos ceu. últimos anos, como grande produtor de Hoje, as autoridades indianas esperam que o carne de búfalo, sendo um dos principais rebanho de búfalos venha a diminuir no longo prazo, fornecedores de carne no mercado internacional. conforme a produção de leite melhora em eficiência, Para analisarmos algumas caracinclusive com a importação de bovinos de terísticas deste país quanto à produção genética superior. Rebanho bovino e bubalino de gado, apresentamos uma tradução Quanto à produção de carne de búformado por e adaptação de um recente relatório do falo, esta continua a se expandir em taxas 327,10 milhões Global Agriculture Information Network recordes, mas dado à enorme safra de bede animais. (GAIN), que faz parte da rede de informazerros da Índia (reflexo principalmente da ção do Departamento de Agricultura dos atividade leiteira), o aumento da produção das indústrias frigoríficas parece, por ora, estar ocorEstados Unidos (USDA, sigla em inglês). rendo em níveis sustentáveis. O relatório aborda questões relacionadas ao reEm 2012 e 2013 os estoques iniciais subiram banho, produção, consumo e comércio de carne. Ao 1,0% frente ao ano anterior. Para o estoque final de fim, apresentamos as projeções do USDA para a pe2013, o USDA projeta estabilidade. cuária do país. Não há estatísticas oficiais sobre mortalidade e Rebanho e produção descarte de animais jovens, mas o desenvolvimenO último Censo Agropecuário da Índia é de 2007, to da indústria exportadora de carne de búfalo tem o que faz com que haja pouca informação oficial soestimulado a retenção dos bezerros provenientes da bre a evolução recente do rebanho de bovinos e buprodução leiteira para a produção de carne. balinos do país. Para 2013, os abates e a produção de carne deHistoricamente, a produção de leite - principal verão crescer, junto com a expectativa de aumento

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para as exportações e ligeira alta no consumo interno. Consumo Devido a tabus reRebanho bovino indiano vem crescendo e lacionados ao abate e preocupa produtores de outros países. O receio consumo de gado bovié perder espaço nas exportações internacionais, principalmente para mercados menos exigentes. no, o consumo de carne bovina é praticamente inexistente na Índia, com exceções dos estados de Kerala e Bengala Ocidental, bem como alguns Comércio estados do nordeste do país. Dada a semelhança enSegundo as estimativas divulgadas no relatótre búfalos e bois, as carnes vermelhas preferencialrio, as exportações em 2012 ficaram em 1,45 milhão mente consumidas são as de ovinos e caprinos. de toneladas equivalente carcaça (tec), alta de 14,4% O frango é a fonte de proteína animal preferida frente a 2011. na Índia, com o aumento da Importantes compradores estão situados no produção interna estimado Consumo de sudeste asiático, como o Vietnã e Tailândia. O Irã carne bovina per também vem se destacando entre os principais em 10,0% ao ano. capita: 1,6 kg/ Em razão de o hábito aliclientes. habitante/ano. mentar de consumo de carne, Para 2013, a projeção é de que sejam exportadas não se espera que o consumo 1,95 milhão de tec, 34,5% mais que em 2012. interno cresça a uma taxa maior que o crescimento da população. Em 2012, estima-se que o consumo Pecuária da Índia em números total tenha aumentado 1,7%, para 2,01 milhões de toNa tabela 1 estão os números da pecuária da Ínneladas equivalente carcaça (tec). dia. O país reúne uma série de características propíPara 2013, o consumo está estimado em 2,05 cias à produção de carne a baixo custo, fato que tem milhões de tec, um aumento de 1,9%, o que represensido um grande diferencial de mercado nos últimos ta um baixíssimo consumo médio per capita, entre anos. 1,5kg e 2,0kg ao ano. Tabela 1. Dados da pecuária bovina/bubalina da Índia.

Item

Unidade

2011*

2012*

2013**

Rebanho (estoque inicial)

milhões de cabeças

320,80

323,70

327,10

Abates

milhões de cabeças

32,76

35,00

40,10

Safra de bezerros

milhões de cabeças

62,50

63,40

65,10

Produção de carne

milhões de tec

3,24

3,46

4,00

Exportação de carne

milhão de tec

1,27

1,45

1,95

Disponibilidade interna

milhões de tec

1,97

2,01

2,05

População

milhões de habitantes

1.189,18

1.205,07

1.220,80

Consumo per capita

kg/habitante/ano

1,66

1,67

1,68

Fonte: USDA – GAIN / Elaborado pela Scot Consultoria – www.scotconsultoria.com.br * estimativas | ** projeção

Porém, existem muitos desafios a serem superados pela pecuária indiana, como a questão sanitária – relacionada principalmente à febre aftosa, regularidade de produção, processamento de dejetos, melhor aproveitamento dos subprodutos do abate e a

padronização da produção (tipificação), por exemplo. Gustavo Aguiar zootecnista Scot Consultoria

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O desafio da gestão

o final do ano passado, dei uma palestra no Congresso Internacional do Leite, em Goiânia, sobre os desafios da cadeia do leite sob a visão do produtor. É um tema complicado, até porque não sou produtor e não vivo as dificuldades do dia-a-dia da atividade. É evidente que são muitos os desafios, a começar pela imprevisibilidade do mercado, pela ausência de infraestrutura adequada em muitas regiões, pela ausência ou insuficiência de políticas públicas que sejam adequadas ao momento atual. Tudo isso, porém, faz parte do negócio e não é exclusivo do leite. Fazer negócios no Brasil não é fácil em nenhum segmento, a não ser que você tenha canais privilegiados de acesso à informação e facilidades que, infelizmente, prevalecem no Brasil desde a época de Colônia. Na referida palestra, procurei enfatizar o desafio da gestão das propriedades. Considerando que a base produtiva é feita de pequenos produtores, como garantir a continuidade da oferta

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de leite e, mais do que isso, como qualificá-la, se há uma lacuna de gestão? Em interessante evento organizado na semana passada pela Biogénesis Bagó, em Foz do Iguaçu, um dos palestrantes apresentou esse desafio quando falou sobre a cadeia de valor no leite. Sempre tivemos uma visão produtivista de como aumentar a produtividade, como explorar melhor os ativos terra e animal, e por aí vai... Porém, se analisarmos o desempenho da produção, como um todo, não é possível concluir que fomos bem sucedidos. Há uma diferença enorme entre aquilo que é possível fazer a partir do estoque de tecnologia e o que efetivamente obtemos em relação à produtividade. Maurício Silveira Coelho, bem sucedido produtor de leite e genética, disse no vídeo do Porteira Adentro (disponível no site MilkPoint.com.br) que, no leite, ainda se vê gente que faz o que o seu avô fazia, enquanto em outras atividades isso não ocorre mais. Todos os levantamentos e


diagnósticos setoriais apontam índices muito abaixo daquilo que poderiam -- ou deveriam -- ocorrer. Essas questões tornam-se mais críticas se analisarmos a atual conjuntura em que a elevação do preço da terra e da mão-de-obra colocam um peso adicional na necessidade de elevar a produtividade. Elevar a produtividade, por outro lado, envolve mais investimentos, mais intensificação, maior risco. E, para lidar com tudo isso, é necessário que haja uma estrutura gerencial tal que permita lidar com essas variáveis. E aí está o desafio da gestão. Nem a maior parte dos produtores e nem os técnicos estão preparados para isso. A formação dos técnicos de agronomia, zootecnia e medicina veterinária, via de regra, tem uma visão tecnicista. Claro que o domínio da técnica é revelante, mas por si só não é suficiente, uma vez que para lidar com a complexidade atual da atividade é preciso que se tenha um gestor. Vejamos um simples exemplo dessa complexidade que caracteriza a atividade hoje: a genética. No passado distante, tudo que um produtor precisava fazer era adquirir um touro capaz de cobrir as vacas, filho de uma vaca mais produtiva do que as existentes no rebanho, e gerar uma prole numerosa. De tempos em tempos, esse animal era substituído. Basicamente, era esse o desafio genético. Depois, veio a inseminação, exigindo um outro ferramental decisório: que características enfatizar no animal? Que bateria de touros utilizar? Que raças utilizar? Hoje, o produtor profissional de leite tem de lidar com desafios muito mais amplos e com decisões que impactam a atividade por um longo tempo: sêmen sexado, transferência de embriões, seleção genômica, e por aí vai. Quem

conseguir entender esse cenário e tomar as decisões corretas estará muito na frente dos demais. Assim como vemos na genética, diversas outras áreas do conhecimento também se tornaram mais complexas, e mesmo a atividade hoje precisa se submeter às exigências que antes praticamente inexistiam, como a questão ambiental, por exemplo. Para tudo isso, é necessário um produtor com

nível gerencial e formação, mas, analisando a média, estamos distantes. A gestão é fundamental ainda para viabilizar o crescimento. Para crescer, é preciso gerenciar pessoas. Não basta saber lidar com o pasto, com as máquinas e com as vacas. É preciso lidar com pessoas. Muitos produtores de 200, 300 litros/dia param de crescer quando atingem um tamanho que torna impossível a aplicação unicamente de mão-de-obra familiar. Além do salto de escala necessário para pagar o Maio de 2013

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funcionário, muitos deles são bons para lidar com a produção, mas ruins para lidar com pessoas, e aí o crescimento patina. Dessa maneira, um dos desafios que temos como setor produtivo é preparar os produtores para a gestão. Como organizar uma empresa produtora de leite, como estabelecer rotinas, como controlar e recompensar, como fazer um planejamento estratégico, como contratar, como organizar um fluxo de caixa, como entender a propriedade a partir de medidas de desempenho econômico que são comuns a outras atividades. Todas estas tarefas fazem parte do que se chama gestão. Sim, essa realidade parece distante da produção de leite brasileira, marcada por pequenos produtores cuja atividade muito pouco se parece com a de uma empresa. Ainda, mesmo produtores maiores muitas vezes não se envolvem com a gestão do negócio, deixando-a a cargo de um encarregado. Esse aspecto é realmente importante? Julgo que sim, analisando o futuro. Considerando o baixo índice de desemprego e a dificuldade cada vez maior de contratar e manter funcionários, há a necessidade de aumentar a produção para que seja possível haver continuidade e sucessão na atividade. Hoje, o filho do produtor de leite de 200 litros/dia não ficará na atividade, salvo se tiver uma escala tal que viabilize sua permanência. Ficando nesse tamanho, não é possível contratar funcionários cada vez mais caros e, da mesma forma, manter a sucessão com algum filho ou filha se interessando por manter a atividade, ao invés de se dedicar às inúmeras oportunidades que o mercado de um país emergente oferece. Da mesma forma, o incremento do valor da terra, verificado nos últimos 10 anos, força o aumento de produtividade. O efeito de terras mais valorizadas, fruto de outras opções de exploração desse ativo, pode ser visto no decréscimo da produção de leite em São Paulo, maior mercado consumidor do País. De 1990 em diante, a produção paulista decresceu 19,32% em valores absolutos, enquanto a produção brasileira cresceu 121,56% no mesmo período. Além da mudança de leite pasteurizado para leite UHT, que permitiu a coleta de leite proveniente de regiões mais distantes dos grandes centros, o fator que definitivamente minou a produção paulista foi o crescimento da cana-de-açúcar. O produtor que permaneceu no leite por questões econômicas só tinha um camipág.

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nho: elevar a produtividade e manter uma rentabilidade que fosse competitiva quando comparada com a cana-de-açúcar. Ou então ficar em áreas marginais, com uma exploração muitas vezes marginal. Da mesma forma, a valorização de áreas com boa aptidão agrícola em outros Estados, e a expansão da cana-de-açúcar colocam desafio adicional para áreas que, antes, poderiam se manter com baixa produtividade de leite. Em cima de um ativo caro, não faz sentido econômico produzir 1000, 2000 ou mesmo 5000 litros/hectare/ano. Fatalmente, esse produtor sairá da atividade. O pacote de aumento da produtividade precisa ser acompanhado de estruturas de financiamento compatíveis. Na realidade, um produtor que investe para sair de 200 litros para, digamos, 1000 litros diários como meta, está entrando em um outro negócio, em que o trabalho com as vacas é apenas um dos aspectos. Endividamento, gestão de equipe, instalações, tudo isso fará parte de sua nova realidade. Tudo isso parece muito longe do leite atual? Concordo, mas na conjuntura de crescimento do agronegócio e da economia brasileira, quem é que produzirá o leite do país de forma competitiva e sustentável? Está aí, portanto, o principal desafio da produção de leite nacional.

Marcelo Pereira de Carvalho Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.


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Efeitos do estresse calórico sobre a produção de leite e reprodução de bovinos leiteiros

N

o decorrer dos anos, houve grande aumento na produção de leite dos animais das raças especializadas, acompanhado, no entanto, de quedas expressivas nas taxas de concepção. O grande foco das pesquisas e programas de melhoramento por muito tempo foi produção de leite, que vinha unida às estratégias nutricionais, de genética e de manejo. Atualmente, o conforto animal tem sido colocado como um ponto de fundamental importância nos resultados da atividade leiteira. Dentro desse contexto, o estresse calórico aparece como um dos principais responsáveis pelas perdas produtivas e reprodutivas que as vacas apresentam nas diferentes épocas do ano e diferentes regiões do planeta. Os impactos do estresse calórico se relacionam à redução na eficiência produtiva e reprodutiva dos animais, que, entre outras causas, está diretamente ligada à redução na ingestão de matéria seca e diminuição na eficiência de utilização de energia, alterações endócrinas, redução na ruminação e absorção de nutrientes, e aumento nas exigências de manten-

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ça. Alguns autores relatam que vacas em estresse calórico apresentam balanço energético negativo semelhante ao observado no período pós-parto, independentemente do estágio de lactação do animal. Tal balanço energético negativo pode explicar parte dos efeitos do estresse calórico na produção e reprodução de vacas leiteiras. Como forma de quantificar o estresse térmico nos animais, foi criado o Índice de Temperatura e Umidade (THI), que relaciona temperatura ambiente e umidade relativa do ar, sendo utilizado para estimar as necessidades de resfriamento de vaca leiteiras. Após sua criação, o valor de THI considerado como ponto inicial do estresse calórico era 72 e considerava os animais existentes na época da criação do indicador (1964). Após diversas avaliações da produção de leite dos animais relacionadas ao THI, pôde-se observar uma queda acentuada de produção a partir do THI 68, como mostra a figura abaixo:


Efeito da média diária do THI na produção de leite de vacas holandesas Italianas. Bernabucci et al. (2010). De posse dessas avaliações, nos últimos anos houve uma mudança de padrão de avaliação do THI, em que o início de estresse térmico passou de 72 para 68 em vacas de alta produção (acima de 35 kg/

dia), devido ao maior consumo de matéria seca desses animais para manter altas produções e, consequentemente, metabolismo mais acelerado e menor eficiência em dissipar o calor produzido. Abaixo segue o novo modelo de THI utilizado para avaliar o estresse calórico em animais de alta produção:


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Por Ricardo Nascimento Fernandes Vieira Médico Veterinário da Rehagro

Índice de Temperatura e Umidade revisado para vacas de leite de alta produção (acima de 35 kg/dia) Fonte: Collier et al. (2012) Limiar da frequência respiratória para estresse, THI de 68 e respiração acima de 60 movimentos por minuto, iniciam-se as perdas de produção de leite e reprodução e temperatura retal de 38,5°C. Estresse leve, THI 72, frequência respiratória de 75 ou mais movimentos por minutos e temperatura retal de 39°C. Estresse moderado a severo, THI 80, com frequência respiratória de 85 ou mais movimentos por minuto e temperatura retal de 40°C.

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Estresse grave, THI 90, com frequência respiratória de 120 a 140 movimentos por minuto e temperatura retal de 41°C. Com a menor capacidade de dissipação de calor, as vacas elevam sua temperatura corpórea com maior facilidade e perdem calor para o meio ambiente com maior dificuldade. O resultado final é o maior acúmulo de calor. A primeira alteração que se pode observar em animais com estresse térmico é o aumento da frequência respiratória com o intuito de perder calor para o ambiente.


Relação entre frequência respiratória e temperatura corporal de bovinos. Além do aumento da frequência respiratória,

diversas outras alterações ocorrem nos animais em estresse calórico, como representado na figura a seguir:

Em relação aos danos à eficiência reprodutiva, alguns autores citam a duração do cio de vacas leiteiras de aproximadamente 14 horas, podendo reduzir-se para 8 horas em períodos mais quentes, além de uma redução no número de aceitação de montas, re-

duzindo, consequentemente, as taxas de serviço. Em condições de estresse, as taxas de concepção podem cair drasticamente, levando a uma queda na taxa de prenhez, principal índice zootécnico para se avaliar a eficiência reprodutiva.

O estresse calórico tem efeito negativo sobre a qualidade oocitária, reduzindo as taxas de fecundação, viabilidade e desenvolvimento embrionário. Com o possível balanço energético negativo mais pronunciado no período pós-parto, as células passam a utilizar mais glicose, que tem sua disponibilidade reduzida no organismo. Esse nutriente é importante sobre as taxas de clivagem do embrião R Aumentar a disponibilidade de água;

Fornecer sombra nos galpões, áreas de descanso e curral de espera; R Reduzir distâncias de deslocamento; R Reduzir o tempo no curral de espera; R Definir e implantar um sistema eficiente de R

e desenvolvimento do blastocisto, que são reduzidos com a privação de glicose. Para reduzir os impactos negativos do estresse calórico existem alguns pontos de extrema importância que devem ser levados em consideração: resfriamento no curral de espera, corredores de saída, galpões; R Resfriar as vacas no pré-parto (3 semanas antes de parir); R Resfriar os animais desde o início até o final da lactação.

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Tropical Genética: nossa maior riqueza vem da evolução genética

paixão m o c presa e leite em m e a Um odução d ara o p o ã r ç por p ís com voca o dessa um Pa gócio. O sald ultados agrone ia mostra resno e parcer ores a cada a ser superi bilidade por ional na a credi cia internac Girolando referên e seleção de criaçãoeiteiro e Gir L pág.

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Pista de trato Curicaca Agropecuária - Uma das revista unidades de produção Maio de leite da da Tropical Genética interural de 2013


Os

esa r p m e a d s teiro; i o e r L e r i G nĂşm ando e

Girol s i a m i n briĂľes; m e 3.500 a e d s ; ceptora e r 0 tilizada 0 u 0 . a 2 e r ĂĄ 2012; m tares de c e e s h a d 0 i 0 z 2.0 s produ e z e h n re 5.000 p ite/dia. e l e d s tro 9.000 li

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pĂĄg.

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por Gustavo Ribeiro

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N

Sala de ordenha Curicaca Agropecuária - Uma das unidades de produção da Tropical Genética

o Brasil, a pecuária leiteira existe há mais de cinco séculos. Ao longo desse tempo, ela caminhou morosamente, sem grandes evoluções tecnológicas. A

No final dos anos 1960, o rumo das coisas começou a se alterar quando o revolucionário leite tipo B ganhou expressão nacional. Entretanto, o salto mais qualitativo da pecuária leiteira aconteceu somente por volta de 1980. Daí em diante, o setor exibiu um partir de 1950, coincidindo com o surto da industriadinamismo que nunca tivera, possibilitando afirmar lização do País, a pecuária leiteira entrou na sua fase que os progressos que teve em apenas duas décadas dita moderna, mas, mesmo assim, o progresso contiforam maiores que o dos últimos 480 anos anterionuou muito tímido, sem grandes mudanças. res. O Brasil alcançou nos últimos anos um lugar de destaque entre os principais produtores de leite do mundo. Mas um problema parece difícil de ser resolvido: a produção não é homogênea e o país não é bom em qualidade e condição sanitária. Com 33 bilhões de litros por ano, o Brasil é o terceiro maior produtor de leite do mundo, Quimbanda CAL - Recordista Mundial de Produção no Torneio Leiteiro da ExpoZebu 2011 com média de 49,676 kg/leite/dia. ficando atrás apenas Terá um clone à venda durante o FestLeite Tropical 2013 dos Estados Unidos e da

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Índia. A produção vem crescendo a cada ano. Mesmo assim, o consumo de leite no Brasil, com 172 litros por pessoa/ ano, está abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde, que é de 250 litros por pessoa. Tropical Genética A vocação e a paixão por produzir leite corre nas veias de cada produtor brasileiro. Na Tropical Genética, empresa sediada em Uberlândia (MG), a paixão por vacas leiteiras foi o que motivou a união de duas grandes empresas do agronegócio: a Gama Pecuária e a Curicaca Agropecuária, muito conceituadas pelo relevante melhoramento genético das raças Gir Leiteiro e Girolando e pela expressiva produção leiteira, proveniente de um rebanho que vem sendo selecionado e apurado desde os tempos dos “baldes vazios”. Atuando sempre na vanguarda da atividade e adotando modernas técnicas de produção, reprodução, manejo e sanidade, a empresa conquistou posição de destaque no cenário nacional, sendo uma das referências no desenvolvimento de animais Girolando e Gir Leiteiro de genética superior e adaptados ao sistema de produção dos países tropicais. Além disso, a Tropical é a maior produtora nacional de leite com a raça Gir Leiteiro. Nos últimos controles leiteiros realizados pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos (ABCZ), foram produzidos, em média, mais de 1.300 litros de leite/dia, com produtividade de aproximadamente 16 litros por vaca. E os números da Tropical Genética são ainda maiores quando somados à produção de leite da raça Girolando, ultrapassando a casa de 9.000 litros de leite/dia, em duas ordenhas. No processo de busca pelo aumento da eficiência produtiva e ambiental, a zootecnia de precisão tem auxiliado a Tropical a atingir excelentes resultados. Do plantel de 3.500 animais Girolando e Gir Leiteiro, a idade, ao primeiro parto, é de 27 e 29 meses, respectivamente. O intervalo entre partos é de 13 meses, sendo que atualmente a distribuição do rebanho se apresenta da seguinte maneira:

• 13% vacas e doadoras em lactação; • 7% vacas e doadoras secas; • 30% novilhas; • 45% bezerras; • 5% reprodutores.

Sala de ordenha Tropical Leite

Leite + Negócios A maioria das fazendas que estão inseridas no mercado de vacas leiteiras sabe que o que fecha a conta no fim do mês é o dinheiro vindo do leite. Por mais que os preços pagos ao produtor, em algumas circunstâncias, não sejam justos, os custos de produção aumentem, a produção entre no período de “vacas magras”, a nobre proteína branca sempre é o porto seguro dos produtores e das famílias que trabalham diretamente com a atividade nas fazendas. Neste ano, a conta do produtor de leite está menos apertada. De acordo com levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, o preço bruto do leite pago ao produtor em maio é o maior dos últimos cinco anos, alcançando R$0,9854/litro na média ponderada pelo volume captado nos Estados de GO, MG, PR, RS, SC, SP e BA. Pesquisadores ainda chamam a atenção para o fato de que os custos de produção no campo começaram a recuar com a baixa no preço da alimentação concentrada. O otimismo no setor continua, pois para os próximos meses a expectativa de representantes de laticínios/cooperativas é a de que os preços permaneçam firmes ou mesmo em alta. Simultaneamente à constante valorização comercial do leite, o Governo Federal aumentou a oferta de crédito concedido ao produtor para a safra 2013 -2014. O teto para financiamento passou de R$150 mil para R$200 mil, com prazo de pagamento em até 10 anos, sendo 3 de carência. O cenário é promissor e mostra-se oportuno para que produtores de todo o Brasil alavanquem sua produção e rentabilidade. Uma das maneiras mais eficientes e acessíveis de impulsionar a produção a produção de leite e me

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Diretores da Tropical Genética e Delcinho Tannus no momento da compra de 50% da Alcachofra MAMJ, durante o Leilão Excelências dos Araxás.

lhorar a qualidade do rebanho é investindo em melhoramento genético. A Tropical Genética, além da expressiva produção leiteira, tem o desenvolvimento genético e a comercialização de animais Girolando e Gir Leiteiro como mais uma ferramenta para aumentar a rentabilidade e contribuir com o desenvolvimento econômico e social do País. Os leilões com a marca Tropical Genética são

sinônimo de qualidade genética, alta produção, confraternização entre produtores e oportunidades para todas as categorias, sejam pequenos, médios ou grandes produtores de leite. Em 2013, a Tropical Genética já promoveu dois leilões presenciais. O primeiro foi o tradicional Leilão Excelência dos Araxás, promovido anualmente durante a ExpoAraxá, considerada a segunda maior

Excelência dos Araxás: Média: R$18.810,81 Destaque: 50% das cotas de Alcachofra MAMJ por R$ 93 mil Comprador: Tropical Genética

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mostra de Girolando do País. Recentemente, no dia 14 de junho, a Tropical foi uma das promotoras do 3º Leilão Goiás Leite, em Jataí (GO) Além dos dois arremates já promovidos, a Tropical Genética apresenta para todos os envolvidos com o agronegócio - em especial a cadeia produtiva do leite - o maior evento ao longo da sua história. FestLeite Tropical 2013 O FestLeite Tropical chega ao terceiro ano consecutivo de promoção e fortalecimento da pecuá-

ria leiteira nacional. Em 2011, quando foi realizado o primeiro “Festival do Leite”, mais de 2 mil pessoas passaram pelo Parque de Exposições de Uberlândia (Camaru). Autoridades relacionadas ao setor, cientes da pujança do FestLeite, prestigiaram e participaram dos debates promovidos. Criadores de todo o Brasil vieram investir em animais de genética superior. O leilão, promovido durante a mostra, teve aproximadamente R$2 milhões de faturamento e proporcionou aos participantes um verdadeiro espetáculo

FestLeite Tropical,. O maior evento do mundo em comercialização de animais Girolando e Gir Leiteiro

durante as disputas pelos melhores lotes. O grande destaque foi a venda da doadora Castanhola MAMJ, que teve 50% de suas cotas comercializadas por R$ 245.600,00. O investidor foi o Sr. Eurípedes José da Silva, titular da Fazenda Uberaba, que é mais uma parceira que acredita na genética Tropical. Em 2012, o FestLeite aumentou o leque de opções, colocando à venda 1012 produtos, a maioria provenientes de Fertilização In Vitro (FIV). Mais uma Maio de 2013

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vez sucesso absoluto, com mais de R$3 milhões de faturamento e genética democratizada para diversos Estados brasileiros. O grande destaque do evento foi a venda de 50% das cotas da doadora Dracena MAMJ, avaliada em R$ 300 mil. Neste ano, a Tropical Genética e seus convidaShopping de animais FestLeite Tropical dos disponibilizarão um volume ainda maior de animais voltados para a produção leiteira, de forma jamais vista. São 2013 animais com genética superior ao alcance dos pecuaristas. O Festival do Leite acontecerá entre 20 a 23 de junho, no Camaru, em Uberlândia (MG). Durante o FestLeite, estarão à disposição dos investidores bezerras, novilhas, vacas em produção, doadoras, reprodutores e prenhezes, a maioria frutos de Fertilização In Vitro (FIV), e da escolha dos melhores exemplares do plantel da Tropical e de seus convidados. Com uma programação voltada para o agronegócio, o FestLeite 2013 contará com a realização de palestras, shopping de animais, leilões e debates. “O FestLeite será um momento de destaque para a atividade leiteira nacional. Acreditamos que o bom momento que vive o setor, com preços recordes no mercado internacional, dará grande impulso ao evento. A Tropical está preparando esse acontecimento para homenagear os produtores e produtoras de leite do Brasil. Neste cenário em que importar é mais caro que produzir internamente, o Festival do Leite será o palco para mostrar às autoridades do Executivo e do Legislativo a importância social e econômica do setor leiteiro, bem como a necessidade de políticas para o seu desenvolvimento”, declara Joaquim Lima, membro da diretoria da Tropical Genética. Segundo dados do PPM (Produção da Pecuária Municipal) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho pág.

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leiteiro brasileiro é formado por aproximadamente 24 milhões de vacas, que produziram a inexpressiva média de 1.340 litros por animal/ano, em 2012. Esse cenário perdura há décadas e revela um claro desacerto da nossa pecuária leiteira como um todo, e também da indústria e dos governos. Há uma necessidade de substituição desse rebanho leiteiro por vacas de melhor genética. O Brasil está estacionado na permuta de material genético pouco eficiente, e por isso faz-se necessária a reposição por material genético bom e a custo acessível. O país não progride o que pode, e a evolução em massa não acontece. O aumento na produção de leite é fundamental para o abastecimento da população mundial, que cresce a cada ano. O produtor rural tem o constante desafio de produzir leite a baixo custo, e em harmonia com o ambiente e com as condições aqui predominantes. Pensando nisso, o FestLeite é o momento de investir em animais diferenciados e com grande capacidade de produção. O palco dos grades acontecimentos A MegaLeite é o principal evento do setor leiteiro. A Feira será realizada de 30 de junho a 7 de julho, no Parque de Exposições Fernando Costa, em Uberaba (MG), e concentrará as disputas nacionais, interestaduais, estaduais e mostras das principais raças leiteiras selecionadas no País: Girolando, Gir Leiteiro, Guzerá Leiteiro, Holandês, Indubrasil Leiteiro, Jersey, Pardo-Suiço, Simental Leiteiro, Sindi e Bubalinos.


Além dos julgamentos, haverá também jornada técnica, concursos leiteiros, shopping de animais, palestras, fórum de debates e concorridos leilões, com a melhor genética leiteira. Como uma das maiores criadoras e selecionadoras das raças Girolando e Gir Leiteiro do mundo, a Tropical Genética promove, há cinco anos, um dos leilões mais tradicionais da MegaLeite. A empresa foi pioneira ao promover um evento com animais 100% oriundos de Fertilização In Vitro (FIV). Essa técnica de multiplicação de animais geneticamente melhorados, deu nome ao leilão. O Leilão FIV Tropical Genética neste ano chega à sua quinta edição, disponibilizando para o mercado os melhores exemplares das raças citadas. No dia 06 de julho, sábado, no Tattersal RKC, sob a organização da Programa Leilões e com transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo AgoCanal, acontece o V Leilão FIV Tropical Genética. O arremate, mais uma vez, colocará à disposição dos investidores vacas campeãs de pista e de torneio leiteiro, doadoras consagradas e bezerras com potencial de se tornarem futuras campeãs. O leilão é um dos mais aguardados por criadores de todo o Brasil, por ser aposta sólida no alto valor genético produzido pela Tropical Genética. De acordo com Milton de Almeida Magalhaes Júnior, diretor da Tropical, “é avaliando os nossos resultados nos

Parceiros da Tropical Genética durante o 4º Leilão FIV

sistemas de produção que continuamos em busca de produzir a melhor genética leiteira Tropical e a compartilhamos com criadores que procuram melhorar a produtividade e qualidade do seu rebanho. É um leilão especial, dentro da maior exposição de raças leiteiras. Fazemos do evento uma vitrine do nosso trabalho, isso aumenta ainda mais nossa responsabilidade de comercializar apenas aquilo que gostaríamos de comprar”, avalia Milton. Em menos de 20 dias, a Tropical Genética, através de dois grandiosos eventos, ofertará ao mercado mais de 2 mil animais de genética superior. O bom momento vivido pelo mercado lácteo, aliado à qualidade dos animais à venda e a oportunidade de se tornar parceiro de uma das maiores produtoras de animais Girolando do mundo, alicerça os investimentos de quem reconhece que ter animais superiores e grandes parceiros é um atalho para desfrutar de nossa maior riqueza: o nosso gado. Maio de 2013

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por Mara Oliveira

Girolando

2ª Exposição Ranqueada Rio Pomba - MG

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onsiderado um dos maiores eventos da categoria em Minas Gerais, realizada no dia 12 de Abril de 2013, no Parque de Exposições Dr. Antônio da Mota Filho, na cidade de Rio Pomba, a Exposição Ranqueada do Núcleo do Girolando da Zona da Mata foi sucesso total. Em sua segunda edição, a Exposição de Girolando reuniu no parque cerca de 80 criadores de Rio Pomba e região. O desfile apresentado em pista reuniu mais de 400 animais de alto nível. Inclusive, grande parte dos animais participantes da Exposição, também participram do 1º Leilão Estrelas do Giromata, realizado no sábado, dia 13. Na 2° Exposição Ranqueada da Zona da Mata, Mila Carvalho L. Campos levou o prêmio de melhor criador e expositor.

“Foi gratificante participar da exposição de Rio Pomba, que já em sua 2° edição contou com 300 animais em pista e, realmente, é uma das maiores exposições do Brasil. No que se refere à recepção aos criadores, está em primeiríssimo lugar, sem sombra de dúvida, tamanha atenção, gentileza, boa vontade, união, vibração, cuidado na organização do evento, mostrando o quanto a equipe Giromata acredita na raça Girolando”, Mila Carvalho.

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por Davi Thielmann Berrante Comunicação

Girolando

Histórias traçadas com

foco na qualidade Grupo Cabo Verde e Fazenda Cachoeira se unem no Leilão Joias Girolando

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studar a história de grupos agropecuários é uma forma importante de se entender os processos de desenvolvimento dos produtos e serviços gerados no interior das fazendas. Com dados sobre investimento, trabalho e resultados o empresário consegue estipular a melhor forma de agregar valor ao que deseja adquirir. Além do histórico, a parceria formada durante todo o processo de reconhecimento do campo de atuação é fundamental para compor um empreendimento. Com 70 anos desde sua fundação, a Fazenda Santa Luzia, de José Coelho Vítor sempre atuou de forma marcante na pecuária, e mais recentemente fundou, juntamente com seus filhos, o Grupo Cabo Verde. Localizada no município de Passos (MG), a empresa familiar tornou-se reconhecida na região e é considerada uma referencia para o mercado nacional.

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O exemplo de inovação se tornou característica intrínseca de seus proprietários. Foi pioneira no cruzamento do gado zebuíno com o Holandês, formando as primeiras vacas Girolando da região, no final dos anos 1950, adotou o uso da inseminação artificial no final dos anos 60. Com o foco na produção de animais rústicos, produtivos e de bom fenótipo, o plantel da Santa Luzia é bastante premiado nas principais exposições da raça, tendo conquistado diversos títulos entre eles o de Melhor Criador Nacional. Vale destacar também o título de Melhor Fêmea Jovem Nacional ¾ por sete anos consecutivos, Campeã Vaca Jovem Nacional ¾ e ⅝ por três anos, Vaca Grande Campeã Nacional ¾ por três anos, além de inúmeros outros campeonatos conquistados em diversas exposições ranqueadas. Entre as vacas que fizeram e fazem história na raça Girolando, a Santa Luzia contribui com várias, entre elas Mexerica Jurist (bicampeã nacional), De-


manda Lord Lily, Fraterna Pat (bicampeã nacional), Marcela Lemmer (tricampeã nacional), Baronesa Jurist (Bi campeã Nacional e vaca Girolando mais premiada da raça), Laranja Caju, uma das principais mães ¼ da raça, entre várias outras. Atualmente, possui um programa rigoroso de embriões de FIV, dos quais um grupo seleto de suas melhores vacas se torna doadoras, que são acasaladas com os melhores touros mundiais provados, e implantados em suas matrizes de produção leiteira, garantindo o nascimento de fêmeas melhoradas geneticamente em cada geração.

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J. E. N. Beautifull FIV da Santa Luzia

Maurício Coelho e Eduardo Moraes

J. E. N. Briza FIV da Santa Luzia

Possui, ainda, inúmeros touros em coleta nas principais centrais do país, participando ativamente do Programa de Melhoramento Genético da Raça Girolando. Há pouco mais de 400 km da sede da Fazenda Santa Luzia, em Caeté (MG), está a Fazenda Cachoeira, de propriedade do Sr. Ellos Nolli, onde vive um dos planteis mais consagrados e premiados da raça Holandesa do Brasil. Empresário de sucesso e amante da atividade, Ellos tem emprestado o seu talento para o aprimoramento genético e melhoria do rebanho nacional. Não mediu esforços nem investimentos para atingir seus objetivos. Quando era permitido, importou vários animais de destaque da genética mundial e atualmente busca embriões do Canadá e Estados Unidos para continuar o seu trabalho de melhoramento genético. Com mais de 35 anos buscando o aprimora-

J. E. N. Briviera FIV da Santa Luzia

J. E. N. Bolivia FIV da Santa Luzia

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POR Davi Thielmann Berrante Comunicação

Girolando

mento da raça holandesa, tem hoje um rebanho diferenciado. No ranking das exposições, ele é o recordista entre os criadores, somando nove títulos de Melhor Criador Nacional (1992, 1993, 1998, 2002, 2003, 2007, 2008, 2009 e 2012) desde sua criação, em 1969. Além disso, dos quarenta prêmios concedidos, tanto para criador, quanto para expositor, nos últimos 30 anos o afixo JEN obteve dez, ou seja, 25% de todas as premiações possíveis nessas categorias. Desde a implantação do serviço de classificação linear, o afixo JEN conseguiu 34 nomeações “Excelentes”, utilizadas apenas para animais acima de 90 pontos. É importante ressaltar que menos de 1% dos animais listados por tipo, em todo o País, conseguem tal classificação. Toda a qualidade dos animais destes criatórios, bem como os resultados conseguidos por estes dois exemplos, só foi possível pela dedicação de seus gestores e por terem formado uma equipe de trabalho diferenciada e comprometida com os resultados. Sempre estiveram ao seu lado pessoas e profissionais competentes. E foi durante uma das edições da Megaleite, que Ellos Nolli, proprietário da Fazenda Cachoeira, pôde conversar com Maurício Coelho. Ambos já conheciam o trabalho um do outro e a partir dessa aproximação, surgiu a ideia da parceria, capitaneada pelo consultor Eduardo Moraes. Leilão Joias Girolando destaca capacidade leiteira Somar a experiência por si só demonstra uma

Maurício Coelho e Ellos Nolli

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Ofertas

J. E. N. Bolivia FIV da Santa Luzia

J. E. N. Charmosa FIV da Santa Luzia capacidade maior de resultados positivos. Foi com esse propósito que Ellos e Maurício idealizaram um leilão que traz para os investidores lotes para quem deseja qualidade no rebanho. Marcado para o dia 4 de julho, às 14h, no Parque


Fernando Costa, em Uberaba (MG), o Leilão Joias Girolando contará com a oferta de 55 lotes de bezerras altamente selecionadas. A assessoria contará com a atuação de Eduardo Moraes e o grupo Boi Beef Milk Brasil e a leiloeira será a Programa Leilões. Visite o hotsite do evento e confira os exemplares que estarão em oferta. A transmissão será feita pelo Canal Terraviva.

http://joiasgirolando.com.br/index.html Palavra do produtor Maurício Silveira Coelho “Ellos é um criador e selecionador da raça holandesa há mais de 35 anos. É reconhecido no mercado leiteiro pela qualidade de seus produtos. Atuando no melhoramento genético da raça no Brasil, Ellos foi um dos pioneiros na importação de animais e embriões quando ainda era permitido.” Foi durante a Megaleite de 2011 que surgiu a oportunidade de juntarmos nossos esforços num projeto ousado e ofertar animais diferenciados para o mercado. Ellos tinha o desejo de entrar no segmento do Girolando e, por isso, investiu e acreditou no trabalho do Grupo Cabo Verde. Em quatro meses, foram geradas quase 100 prenhezes, e das bezerras nascidas, selecionaram 60 para compor um time de peso que ira abrilhantar o Leilão Joias Girolando. Criados em um bom sistema de manejo e nutrição, as bezerras estão preparadas para participar de exposições. Com o Leilão Joias Girolando, Eduardo Moraes e a equipe da Boi Beef Milk Brasil apartaram 60 bezerras com idade entre 10 a 14 meses, para investidores que procuram excelência no plantel. “O contexto não poderia ser diferente, pois a Megaleite reúne os amantes da pecuária leiteira, produtores consagrados e investidores que buscam o melhor da genética”, destaca.

Ellos Nolli “Conheço a família Coelho Vítor há anos e vi o

trabalho do Grupo Gabo Verde até se tornar a potência que é atualmente. A Fazenda Santa Luzia representa o Girolando. Da parceria que foi firmada, Maurício forneceu sêmen dos touros de maior destaque de rebanho Gir Leiteiro além de arcar com os custos de receptoras e demais processos da FIV, e a Fazenda Cachoeira forneceu suas melhores doadoras (exemplares únicos oriundos de importação do Canadá e Estados Unidos), produzindo embriões de qualidade.” Muitas doadoras são de origem importada, quando no anos 80, Ellos trouxe 220 animais dos EUA e Canadá e atesta a qualidade desses exemplares, pois estes países são referência na criação de gado Holandês. “Nossas vacas são animais que possuem na genealogia 12 gerações conhecidas, com alta produção leiteira e conformação impecável. Me sinto orgulhoso por compartilhar toda essa qualidade com o Girolando e dar nossa contribuição para o crescimento da Raça. Espero os amigos e futuros parceiros para dividir essa alegria”, finaliza.

MEGALEITE 2013 10ª Exposição Brasileira do Agronegócio do Leite Maior feira da pecuária leiteira nacional, a MEGALEITE reunirá, de 30 de junho a 7 de julho, as principais raças leiteiras no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Organizada pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, a MEGALEITE tem como objetivo reunir toda a cadeia produtiva do leite em torno de um único evento, mostrando o alto potencial do setor. A MEGALEITE sediará as principais exposições: 24ª Exposição Nacional do Girolando, 15ª Exposição Nacional do Gir Leiteiro, Exposição da Raça Holandesa, Exposição de Pardo-Suíço, Exposição de Jersey, Exposição de Guzerá Leiteiro, Mega Regional da Raça Sindi e Mostra de Cruzamentos, Mostra Especial Indubrasil Leiteiro e Mostra Especial de Bubalinos. A expectativa é de que participem da MEGALEITE 2013 mais de 2 mil animais leiteiros. A programação contará com julgamentos, torneios leiteiros, leilões, shoppings de animais, Jornada Técnica de Girolando, debates e atividades socioeducativas.

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HolandêS Girolando

9ª ExpoFrísio nomeia novos campeões da raça holandesa Conceituada exposição encerrou-se em 01/06 trazendo novidades para o setor

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partir deste ano, a exposição de gado Holandês de Carambeí, município do sul do Paraná, passou a ser chamada de ExpoFrísia, antes denominada ExpoCarambeí. A mudança foi feita no intuito de referenciar a indústria de leite Frísia e o primeiro plantel expressivo da raça, que veio diretamente da Holanda para a região, em 1947. Durante cinco dias de evento, a elite holandesa pôde ser apreciada em pista, com o julgamento de 166 animais. As categorias Macho, Fêmeas Jovens, Grande Campeonato Jovem, Fêmeas Paridas, Conjuntos, Famílias, Úberes e Grande Campeonato foram avaliadas e contempladas com premiações. Vencedores - A grande campeã foi Fini Wildman Heringa 7895, do expositor Claudio H. Brenner. Na categoria Reservada Grande Campeã, levou o prêmio a fêmea Wilpe Jasper Simonete 727 TE, de Leonel Arlindo Dalfovo; já o Melhor Criador foi Adriano Renato Kiers e o melhor expositor, Jan Johannes de Boer e/ou Fernando R. de Boer. Portfólio - Realizado no Pavilhão de Exposições Batavo/ Frísia, no Parque Histórico de Carambeí, mais de 25 empresas apresentaram portfólio de produtos e serviços para o setor, que contribui para as excelentes produtividades de uma das maiores bacias leiteiras do País. A produtividade da região se aproxima de 30 litros diários por vaca, graças a essas parcerias e ao apoio técnico da Cooperativa, aliados ao aprimoramento do conforto e dieta dos animais. Objetivo - De acordo com o gerente pecuário da Batavo e coordenador da ExpoFrísia, Eldo Berger, o principal objetivo do evento foi promover a troca de experiência entre os produtores, servindo de parâmetro para o aprimoramento genético e produtividade, estratégia que favorece a rentabilidade da classe. Somado a esse objetivo, a exposição favoreceu a

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troca de conhecimento para a melhoria constante da atividade pecuária. Um ciclo de palestras foi realizado no dia 30/05, com a participação de renomados profissionais da área vindos do exterior. O foco da edição foi a gestão de embriões produzidos in vitro e a maior eficiência na produção de leite. Para a melhoria da produtividade no que tange à alimentação do gado, empresas de máquinas e implementos apresentaram soluções inéditas para o setor nos estandes externos da exposição. Museu alusivo - Para entender a produção atual, o visitante da exposição teve a oportunidade de conhecer um museu, que representa uma vila de imigrantes holandeses no início do século passado. Num local chamado Vila Histórica, há uma réplica da primeira cooperativa de leite instalada no Paraná, a Sociedade Holandesa de Laticínios, criada em 1925, que após três anos passaria a ser denominada de Batavo. As peças mostram a evolução desde a década de 1920, quando o leite era transportado em latões, até os dias de hoje, com toda a modernidade das indústrias. Realização - Numa realização da Batavo Cooperativa Agroindustrial, a ExpoFrísia 2013 teve o apoio da indústria Frísia, com presença de empresários do setor, parceiros comerciais, autoridades e demais visitantes, somando a presença de mais de 5.000 pessoas. FONTE: Imprensa Batavo


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Gir Leiteiro

Filha de Vaidoso fatura exposição de Curvelo (MG) Edésia Fiv ALBOS (Vaidoso da Silvânia X Manhosa TE dos Poções), do criador e expositor Enir Gomes Barbosa, é a grande campeã do Gir Leiteiro de Curvelo

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om mais de 200 animais na exposição, terminou nesse sábado, dia 18, o julgamento de Gir Leiteiro da 2ª Exposição ranqueada de Gir Leiteiro da cidade mineira de Curvelo. A exposição foi organizada pelo NCGIL CNM – Núcleo de Criadores de Gir leiteiro do Centro-Norte de Minas, AMCGIL – Associação Mineira dos Criadores de Gir Leiteiro e ABCGIL – Associação Brasileira dos Criadores de Gir Leiteiro. Além de vários criadores, os presidentes da Mineira e da Brasileira do Gir Leiteiro, Luciano Ferraz e José Afonso Bicalho, prestigiaram a exposição com suas presenças. A ranque-

ada do Gir Leiteiro aconteceu durante a exposição de gado Zebu de Curvelo, organizada pela AMCZ – Associação Mineira dos Criadores de Zebu, cujo presidente é o criador de Guzerá, Gustavo Pitangui. Este ano a exposição foi extremamente bem organizada e o foco foi o apoio total ao expositor, com uma pista muito bem organizada, stand de apoio com uma estrutura confortável, onde os criadores de diversas raças puderam assistir os julgamentos simultâneos devidamente sentados com o atendimento vip em que foram servidos à vontade água, café, biscoitos, sucos e chope aos expositores e convidados.

Resultado No julgamento de Gir leiteiro, realizado pela jurada mineira Lilian Borges Jacinto, o grande campeão foi o touro Caleb TE do EGB (Vale Ouro de Brasília X Sambista TE – 6.290 Kg), do criador e expositor Enir Gomes Barbosa, de Brumadinho (MG) e o reservado campeão foi Durc Villefort (Radar dos Poções X Maghal Fada 2B – 7.088 kg), do criador Virgílio Villefort . A grande campeã foi a vaca Edésia Fiv ALBOS Torneio leiteiro

O criador Aroldo Plínio Gonçalves, Fazenda Varjota, faturou o torneio leiteiro com a vaca Hartita Fiv Kubera – 8.121 kg (Astro TE de Kubera X Fila TE de Kubera), que produziu a média de 41,193 quilos de leipág.

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(Vaidoso da Silvânia X Manhosa TE dos Poções), do criador e expositor Enir Gomes Barbosa. A reservada grande Campeã foi a vaca Arena EVAA – 7.379 kg (Juruá EVA X Noiva EVA), do criador e expositor João Guilherme Maldini Pirangui, de Curvelo. Arena também participou do torneio leiteiro e ficou em 4º lugar geral com produção média de 34,747 quilos de leite. te. A Reservada campeã foi a vaca Casita do Villefort – 3.698 kg (CA Sansão X Lapinha TE Poções – 1.758 kg), do criador Virgilio Villefort, com média de 33,393 kg. FONTE: Portal do Gir


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Brahman

Brahman: Pontos Fortes da Raça O Brahman é a raça que consegue aliar alta produtividade (ótimo rendimento de carcaça), qualidade de carne, docilidade, precocidade, fertilidade e a rusticidade necessárias, principalmente para criação em um clima tropical como o nosso. Fertilidade e longevidade s índices são como dos melhores colhidos em outras raças zebuínas. Tanto nos machos como nas fêmeas. A libido é muito boa nos touros que acompanham bem o lote de fêmeas. Já é comprovado que antes dos três anos os animais já pariram e reconceberam. Os machos, antes dos dois anos, já começam a cobrir. Tanto machos quanto fêmeas têm uma vida útil longa no rebanho. São várias as vacas que estão parindo após os seus vinte anos.

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Habilidade materna A raça ficou muito conhecida pela seleção realizada em cima da sua habilidade materna. Vacas que não eram boas mães são descartadas desde os primórdios da formação do Brahman. Além de terem anatomia para parirem bem, produzem quantidade de leite que dá condições para criarem e desmamarem bezerros mais pesados, como também uma ótipág.

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ma proteção a sua cria. Isso é bem transferido quando o Brahman é utilizado em cruzamentos. A F1 com Brahman é a “rainha” das mães. Precocidade, sustentabilidade e rusticidade O Brahman tem precocidade de crescimento, tem precocidade de acabamento e precocidade de fertilidade. Está preparado para ser abatido com quantidade de peso, acabamento de gordura e ainda para entrar em reprodução mais cedo. Ou seja, dá retorno muito mais rápido para quem o cria. No momento da comercialização dos animais com os frigoríficos é possível obter um adicional pela precocidade e qualidade de acabamento dos animais. Conforme dados do Anualpec 2009, enquanto a média nacional de abate é de 37,5 meses, a média para o Brahman é de apenas 28 meses. No caso do Brahman PO, esta antecipação no abate é de no mínimo nove meses. Além de a redução da idade do abate, também é possível agregar 128,76 kg a mais no peso final dos ani-


mais. Se o animal é abatido mais cedo, o volume de área utilizado para criação é menor, o nível de metano emitido também é menor e há, ainda, a diminuição do custo de produção para o pecuarista. A pecuária de corte também ganha ao utilizar genética Brahman nos cruzamentos, quando é possível antecipar no mínimo em 10 meses o tempo de abate médio do animal e agregar 87,76 kg a mais no peso final dos animais. Pelo mundo, a raça é encontrada em regiões muito frias e muito quentes; desde lugares que nevam até lugares com muito calor e umidade. É um zebuíno que tem uma termorregulação que permite uma zona de conforto de muita adaptação. Sua pigmentação de pele, conciliada com as formas e quantidades de glândulas sudoríparas e sebáceas, mais o número de pelos por centímetro quadrado e outras características morfofisiológicas, garantem rusticidade. Docilidade O temperamento é uma característica de alta herdabilidade. O Brahman é um animal dócil. Além de ter o manejo facilitado pelo seu instinto gregário, a calma do gado impressiona até quando chega para o abate. Esse é um fator importantíssimo. Isso faz com que os animais alimentem melhor e haja melhor conversão também. Rendimento Os abates técnicos de animais meio sangue Brahman e de puros comprovaram que o rendimento de carcaça ultrapassa os 55% na média e a qualidade da carne obtida é bem classificada diante das tabelas de carnes comerciais. É possível, além da quantidade e qualidade, ter-se uma uniformidade no lote, indispensável quando se pensa em exportação. As perdas por aparas de limpeza nas carcaças e retirada de hematomas são mínimas (por causa da índole calma dos animais) quando se trabalha com Brahman. Na desossa também se apurou maior percentual de carne que o esperado, confirmando que o osso do Brahman, apesar de possuir um maior volume, apresenta um peso relativo menor devido aos osteoclastos (células do tecido ósseo) serem mais espaçados.

Cruzamentos para carne Cruzado com taurinos, tauríndicos e outros zebuínos, o Brahman evidencia muito mais que rusticidade. Coopera muito na genética de ganho em peso e na qualidade de carne. Vários touros que têm os seus marcadores moleculares conhecidos são referências para obtermos cruzados que são abatidos cedo e com bons resultados de rendimento e qualidade de carcaça. A cruza Brahman é tão boa na engorda como na reprodução. Muitas experiências mostram machos meio sangue Brahman/Nelore com média de 252 quilos e as fêmeas com 235 quilos. Na F1 com Angus, os machos são desmamados com 268 quilos e as fêmeas com 251 quilos. Os machos confinados são abatidos aos 24 meses e com média de 545 quilos. Já o gado engordado exclusivamente a pasto é abatido aos 30 meses com 530 quilos. Ambos com ótima cobertura de carcaça. As fêmeas iniciam-se na reprodução aos 20 meses (400 quilos). O primeiro parto se dá por volta dos 30 meses e são evidentes: habilidade materna, docilidade, rusticidade. Isto é tudo que se deseja numa boa matriz e também numa receptora. A cruzada de Brahman é uma ótima receptora. Cruzamentos para leite Quatro mil quilos de leite numa lactação de 305 dias já é dado oficial de lactação de Brahman em controle da ABCZ. É compensadora também a utilização da raça por pequenos produtores de leite que usam os touros Brahman nas suas vacas ou as inseminam com eles. O bezerro nasce com mais agilidade, crescem mais sadios, e com a venda de machos e fêmeas conseguem buscar reposição com menor custo. Já compram fêmea em lactação para a reposição, com a venda de menos de quatro bezerros desmamados. No Brasil, criadores estão fazendo o que em outros países já é costumeiro, a cruza da Brahman com a Holandesa, um tipo (Brahmolando) muito produtivo para leite em criação extensiva. A recordista mundial de produção de leite é uma Brahmolando chamada Ubre Blanca, que produziu mais de 24 mil quilos numa lactação de 305 dias. FONTE: ACBB

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SIMENTAL

MegaLeite 2013 recebe 2ª etapa do Ranking do Torneio Leiteiro Torneio Leiteiro e Mostra de Simental Dupla Aptidão fazem parte da programação do principal evento do setor leiteiro do país. Santa Andréa Agropecuária se destaca na 1ª Etapa do Ranking em Itapetininga, SP.

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raça Simental estará presente na Megaleite 2013, principal evento do setor leiteiro, que será realizado de 30 de junho a 7 de julho, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). A exposição vai reunir diversos campeonatos e mostras das mais importantes raças leiteiras do país, entre elas a raça Simental. Durante a exposição de Itapetininga/ SP, a Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil e o Centro Paulista da Raça Simental, revisaram o calendário do Ranking Torneio Leiteiro definindo pela realização de cinco etapas para ranqueamento (Itapetininga/ SP, Megaleite/ MG, Batatais/ SP, Agroleite/ PR e Feileite/ SP). Assim, não haverá torneio leiteiro na Expointer (Esteio/ RS), mas uma mostra das raças Simental e Simbrasil. Como no ano anterior, a Megaleite 2013 recebe a segunda etapa do Torneio Leiteiro e Mostra de pág.

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Simental Dupla Aptidão, com animais de diferentes bacias leiteiras. Primeira etapa do Ranking A primeira etapa concluída na exposição de Itapetininga/ SP, em abril, destacou a Santa Andréa Agropecuária (Itararé/SP) por conquistar o primeiro lugar nas categorias Melhor Expositor, Melhor Criador e o título de Grande Campeã para a fêmea Celita da Santa Andréa, com a produção total de 100,73 kg. Wagner Bonetti e José Henrique Aleixo ficaram em segundo e terceiro lugares na categoria Melhor Expositor. Aleixo também ficou com o segundo lugar na categoria Melhor Criador tendo o condomínio Ingo Kalder ocupado o terceiro lugar. As boas médias por categoria também marcaram a competição com 30,162 kg para Vaca Adulta Leiteira, 39,338 kg para Vaca Vitalícia e 39,205 kg para Vaca Mestiça.


A 3ª Etapa do Ranking Torneio Leiteiro acontece durante a Exposição de Batatais (SP), nos dias 5 a 13 de julho. Mais informações sobre como participar do campeonato podem ser obtidas pelos telefones (11) 3862-5292 / (11) 994432161 ou pelo e-mailsimental@terra.com. br. 50 anos da ABCRSS A Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil ABCRSS foi fundada em 1963 por Agostinho Caiado Fraga (Fraguinha), em Cachoeiro de Itapemirim/ ES, e hoje conta com 2.565 associados inscritos desde a criação, distribuídos por todo o país. Mais de 390 mil exemplares Simental (Mestiços, PC e PO) e 37 mil da raça Simbrasil (dados até 11/ 2012) estão no registro oficial. Estima-se que mais de 1,5 milhão de bovinos com sangue destas raças faça parte do rebanho brasileiro em sistemas produtivos de carne e leite. Na 15ª Edição (2012), o Sumário de Touros avaliou 84,8 mil animais de ambas as raças dentro do Programa de Melhoramento Genético iniciado nos anos 70. Nos últimos quatro anos a Associação intensificou o intercâmbio de genética com países latino-americanos destacando-se Costa Rica, Panamá, México, Colômbia e Chile. Em 2012 iniciou o projeto de certificação para marcas de carne dentro do conceito Top Beef Premium. Saiba mais: www. simentalsimbrasil.org.br.

1ª Etapa Ranking Torneio Leiteiro - Itapetininga Posição

Expositor

Pontuação

Santa Andréa Agropecuária

359,675

Wagner Bonetti

280,585

José Henrique Aleixo

233,81

Resultado Criador 1º

Santa Andréa Agropecuária

400,475

José Henrique Aleixo

233,810

Ingo Kalder e Outro

155,785

Wagner Bonetti

49,625

FONTE: Associação Brasileira de Criadores das Raças Simental e Simbrasil

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Guzerá

Guzerá: Melhoramento genético ao alcance de todos Rendimento de carcaça e alta conversão alimentar são destaques da raça

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s pecuaristas brasileiros têm motivos para se animar. Uma nova possibilidade de incremento de produção está disponível no mercado e traz resultados para gado leiteiro e de corte. A novidade está ligada aos avanços na raça guzerá. São características como maior rendimento de carcaça, maiores precocidades de acabamento de carcaça e reprodutiva, alta taxa de conversão de alimento em um quilo de carne e maior relação de peso na desmama, que tornam a raça diferenciada. Isso porque as qualidades do guzerá ficam potencializadas pelo melhoramento genético, proporcionando, ainda, animais mais resistentes e férteis. Utilizar a genética guzerá possibilita uma evolução da qualidade do plantel e mostra-se opção interessante também para a formação de novos rebanhos. Por sua dupla aptidão, trata-se de uma raça que possibilita incremento da renda tanto para a pe-

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cuária de corte quanto leiteira, devido à qualidade dos produtos gerados, resultando em maior lucratividade no negócio. Seleção Guzerá O melhoramento genético e lucratividade com a raça são o foco do projeto Seleção Guzerá, que traz consigo a marca S, referência na pecuária brasileira, com mais de 70 anos de tradição. Com fazendas situadas em Curvelo (MG) e São Desidério (BA), o projeto está se ampliando e firmando parcerias. A mais recente é com o Centro de Performance CP Lagoa, ligado à central CRV Lagoa de São Paulo, para onde estão sendo enviados para aferição 50 machos da elite de peso do rebanho, com objetivo de medir características como ganho de peso, qualidade de carcaça e, de maneira pioneira, a eficiência alimentar dos futuros reprodutores da raça. FONTE: Seleção Guzerá


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TABAPUÃ

O Tabapuã nos cruzamentos sequenciais para leite ou dupla aptidão

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stes cruzamentos visam formar o gado ideal, manso e leiteiro, bem de acordo com o desejo da maioria das propriedades brasileiras. De fato uma simples

olhada na ocupação fundiária do Brasil permite detectar o seguinte 83% das propriedades possuem área inferior a 50 hectares. Essas propriedades praticam com certeza a pecuária leiteira que pode adotar alta tecnologia. Normalmente, os produtos machos são enviados para o abate. Por conta dessa realidade os criadores cruzaram Holandês com os Zebuínos disponíveis,

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registrando a nova raça como Girolando, de norte a sul do país. O aperfeiçoamento da atividade, no entanto, leva á conclusão de que a pecuária de dupla-aptidão garante um melhor rendimento e então o gado leiteiro precisa ser cruzado com o Tabapuã, para manter a renda do leite e melhorar a renda da carne. Por isso o Tabapuã vem sendo muito procurado e utilizado para continuar os cruzamentos leiteiros de dupla-aptidão, como se descreve a seguir. Tabapuã x Girolando Este é o mais expressivo mercado produtor de leite do país, onde o produtor precisa aliar a renda do leite com a renda da carne de novilhos. A alternativa para obter bons novilhos de corte era por meio da infusão de touro Gir, obtendo um produto ¾ . Essa prática, no entanto, conduz a vários desencontros e, então, descobriu-se que o melhor caminho era utilizar uma raça Zebuína diferente, formando um tricrós. Uma excelente alternativa é a introdu-


ção do Tabapuã sobre a vacada agirolandada. O Tabapuã garante um notável acabamento da carcaça, valorizando os tourinhos para abate, além de oferecer a mansidão. Além do mais tem a vantagem de ser geneticamente mocho. O resultado é um produto ¾ zebuíno e ¼ europeu, garantindo machos excelentes para o corte e mantendo uma boa produção leiteira. Depois de utilizado o Tabapuã é normal um retorno ao sangue Holandês recomeçando o processo. Tabapuã x Guzolando Já foi estabelecida até uma Associação para o Guzolando que vem registrando seus produtos com sucesso. A maior finalidade do Guzolando é formar uma vacada leiteira muito rústica e de grande porte. Normalmente todos os animais são descornados, o meio sangue Guzolando precisa ser orientado para o produto ¾ zebuíno ou ¾ europeu. Normalmente o público prefere o ¾ zebuíno introduzindo o Tabapuã para ter mais lucro com a carne e mantendo boa produtividade leiteira , através da heterose. Em seguida a nova geração utilizará um touro Holandês recomeçando o processo. O Tabapuã cruzado com Guzolando aperfeiçoa a carcaça, mantém uma boa produção leiteira e soma a

mansidão através do caráter mocho. Tabapuã x Holandês O cruzamento preferido pelos criadores que ordenham suas vacas diariamente, sempre foi com o gado Holandês, pois é garantia máxima de leite no mundo inteiro. O problema é que Holandês não é adequado ao mundo tropical e, então, como passar dos anos o criador médio e pequeno sente um empobrecimento crescente se permanecer apenas na produção de leite. Para contornar a situação procura obter rendimento de carne em seu gado, através da introdução de sangue Zebuíno. Normalmente o criador introduz o sangue Gir ou Guzerá, no primeiro momento para formar o Girolando ou o Guzolando. Em seguida, introduzem o Tabapuã para melhor o rendimento da carcaça e manter o leite. Observando o excelente resultado do Tabapuã alguns produtores testam a raça diretamente sobre o Holandês formando o meio-sangue com sucesso, principalmente pelo alto valor das crias no momento do abate. A produtividade leiteira de animais bem tratados situa-se ao redor de 2.500-3.500 litros na lactação, uma boa marca para o mundo tropical. Resultado do touro Tabapuã sobre gado Holandês. Além do melhor preço no momento do abate, as crias também mantiveram uma excelente produção leiteira, alta rusticidade. FONTE: Tabapabuã Pompei – Revista do Tabapuã

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Senepol

Vigor híbrido da raça Senepol é

apresentado durante a Feicorte 2013 ABCB Senepol lança durante a 19ª Feicorte o novo projeto de marketing da raça: Heterose a pasto “simples e lucrativa”

O

crescimento adentrando a porteira confirmará o investimento e a confiança dos criadores durante a Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte). Dispondo de qualidade genética e animais altamente produtivos, os participantes da Associação Brasileira de Criadores de Bovino Senepol (ABCB Senepol) oferecem, durante a Feicorte 2013, os benefícios da raça que mais que cresce no Brasil. Em uma área de 50 mil m², a Feicorte 2013 vai abrigar animais e reunir 250 empresas referência nos segmentos de genética, saúde e nutrição animal, órgãos de desenvolvimento e pesquisa, máquinas e equipamentos, frigoríficos, entidades representativas, entre outros. A Agrocentro, empresa organizadora, espera a visita de mais de 25 mil pessoas, entre pecuaristas, profissionais, estudantes e demais interessados. Entre os dias 17 e 21 de junho, a ABCB Senepol leva ao Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP), o taurino mais adaptado do Brasil. Neste ano, com um crescimento de 50% da raça (se comparado com 2010), o número de associados soma 161 presentes. A raça está em 14 Estados brasileiros e o

rebanho nacional de gado Senepol chega a 21 mil animais. Neste ano, a raça será representada com 150 animais, provenientes de 23 criatórios, de 6 Estados diferentes, além de dois leilões que acontecerão durante a feira. A Associação espera maior integração dos criadores e ampla divulgação das vantagens do Senepol a pasto, com benefícios de ponta a ponta, desde a produção do touro a campo acompanhando a vacada Zebu, com altas taxas de prenhezes, passando pela desmama pesada e uniforme, gerando animais altamente produtivos (machos de terminação precoce e fêmeas F1 férteis), até o abate de carcaças uniformes e peças padronizadas. Os benefícios desse taurino adaptado ao Brasil serão amplamente discutidos durante todo o evento. O grande destaque da ABCB Senepol para a feira e tema de discussão para os pecuaristas será: heterose a pasto, a partir do qual serão apresentadas as vantagens dos cruzamentos com o uso do Senepol e o que isso representa para os pecuaristas que ingressam na área.

Eventos promovidos durante a 19ª Feicorte

O 1º Leilão Senepol Nova Vida & 3G, está agendado para 20 de junho, às 20 horas, com promoção da Agropecuária Nova Vida, de Ariquemes (RO), e Senepol 3G, de Barretos (SP). Promotores e convidados especiais venderão 32 doadoras de alto padrão genético, com destaque a pedigrees inéditos que serão apresentados no decorrer do remate. A organização é da Central Leilões e a transmissão do Canal do Boi. pág.

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O Leilão Genética Parceiros do Senepol irá acontecer no dia 21 de junho, a partir das 21h, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo. Uma realização do Grupo Parceiros do Senepol, com organização e assessoria da S+ Senepol. O remate será feito pela Nova Leilões e irá apresentar como destaque 30 doadoras chanceladas pela equipe da S+ Senepol, que reúnem pedigree único, funcionalidade e performance, qualidades simbolizadas pela marcação a fogo “Q”.


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Senepol

Vantagens da raça Senepol são comprovadas durante a

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79ª ExpoZebu

uscabdo resultados e disposto a trocar experiências, o Condomínio BFNT, composto por dois dos principais nomes da pecuária nacional (Genética Boa Fé e Fazenda Nova Terra) reuniram suas experiências e organizaram, durante a 79ª ExpoZebu, o Shopping Senepol BFNT, que aconteceu de 1 a 10 de maio, na cidade de Delta (MG). Considerada a semana mais quente para a pecuária de corte da região, o shopping não deixou a desejar e trouxe para a Estância Elma investidores, pecuaristas, associados da ABCB Senepol e comitivas estrangeiras, todos interessados nas principais informações sobre a raça Senepol - o taurino vermelho que vem conquistando o Brasil. Fruto do cruzamento entre as raças N’Dama, do Senegal, e Red Poll, da Inglaterra,

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o animal apresenta capacidade de desenvolvimento em regiões com pastagem de baixa qualidade e rusticidade nas condições de clima elevado. Para Celso Meneses, zootecnista e superintendente técnico da ABCB Senepol, a proposta principal do shopping é exatamente fomentar o crescimento da raça. “Quando a raça está bem e inserida no mercado, as próprias empresas têm interesse em acompanhar esse processo. O Condomínio BFNT tem como característica o pioneirismo, sempre com visão de futuro. Entraram na raça acreditando nas virtudes e nas vantagens econômicas e foram muito bem sucedidos. Esse shopping é a prova disso. Com certeza, é o primeiro de muitos, pois o resultado foi fantástico” finalizou Celso. As características e a adaptabilidade


do Senepol fazem da raça um divisor de águas no País. Coisa que nenhum outro taurino consegue fazer, o Senepol desenvolve com eficiência. A grande vantagem é servir o cruzamento industrial, fazendo cobertura a campo e acompanhando a vacada branca, devido à rusticidade. O trabalho da Associação Brasileira de Criadores de Bovino Senepol (ABCB Senepol) e dos próprios criadores ressalta a seriedade com que o País tem-se tornado um berço fornecedor de genética. O presidente da ABCB Senepol, Gilmar Goudard, enfatiza que todo o trabalho que cada criador desenvolve em sua individualidade contribui muito para a raça. “Um evento como este é basicamente uma extensão de toda a campanha de marketing regionalizada. O Enos Má, que é um dos diretores do Condomínio BFNT e um dos integrantes da Associação, busca sempre por ações que beneficiem o gado Senepol. A independência de fazer um evento que trabalha a própria marca e divulga muito bem a raça beneficia todos os criadores”. O Shopping BFNT buscou divulgar e trazer para o público da 79ª ExpoZebu informações e esclarecimentos sobre o Senepol. Atraiu investidores de todo o Brasil e do mundo, contando principalmente com a presença de visitantes do Mercosul e da África. Jônadan Ma, diretor executivo da Genética Boa Fé, destaca a importância do evento. “O objetivo foi atingido. Tivemos visitas o tempo todo, a frequência foi muito positiva, acima do que imaginava. Isso prova que o Senepol não veio para concorrer com o Zebu, mas para somar. Em primeiro lugar, nós fizemos o shopping com o objetivo de divulgar a raça. O cruzamento do Zebu com o Senepol dá um resultado maravilhoso: melhora a carcaça do animal cruzado, melhora a maciez da carne, produz animais mais dóceis. O shopping serviu para quem quer base Senepol de origem pura para cruzar, fazer tourinhos e também gerar matrizes. Além disso, vão servir, depois, para outros cruzamentos. Encontramos a solução”, finalizou, com entusiasmo. Devido à origem nas Ilhas Virgens de San Croix, a seleção do gado Senepol baseou-se muito em endogamia, dando origem a um grau de pureza sanguínea muito forte por ser um rebanho ser fechado. Dessa maneira, o Senepol tornou-se a raça taurina mais resistente ao calor. Outro beneficio dessa seleção fechada é o vigor híbrido que o Senepol proporciona ao cruzar-se com outras raças. Com essas vantagens, o gado está em franca expansão, pois ocorre um crescimento impressionante na busca de reprodutores e

na venda de sêmen. “O mercado está pedindo, e se nós deixarmos de atendê-lo, há a possibilidade, ainda que muito remota, de alguém ocupar esse espaço. Mas pelas qualidades do Senepol, isso não acontecerá. No entanto, é hora de todo mundo elevar a capacidade de produzir Senepol e investir na demanda. O grande discurso é para o produtor investir na produção de sua propriedade”, ponderou Gilmar. A diversificação de atividades na propriedade rural chama a atenção dos pecuaristas e investidores da cadeia produtiva. As participações em shoppings reforçam as negociações como uma alternativa viável e rentável para os empresários rurais. O interessado recebe informações sobre o projeto desenvolvido dentro das propriedades, com o intuito de estreitar relacionamentos, conhecer tecnologias e manejo diferenciado. Marco Aurélio Nunes, consultor e diretor da Marco Rural Consultoria, aponta a utilidade desse tipo de negocio. “A vantagem de comercialização durante um shopping é proporcionada através do relacionamento que o investidor tem com a raça e com seus pares (os criadores de genética), além dos contatos comerciais. Esse tipo de negócio tem uma diferença de consolidação e um crescimento importante”, afirma. O peso de um evento é marcado pela seriedade de quem lhe está por trás. É a direção que gera resultado e coloca à prova o valor do criador. Gustavo Vieira, diretor da Senepol Tufubarina, ressalta o prestígio do evento. “Eu defendo muito o trabalho sério. Quando há gente focada no mesmo objetivo não tem como dar errado. A raça é nova e nós estamos aprendendo muita coisa. Isso aqui é uma escola. Cada evento, cada leilão é um aprendizado. O Senepol ainda tem muito que mostrar. É muito gratificante prestigiar um amigo como o Jônadan”. Maio de 2013

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Senepol

Raça Senepol é avaliada pela Universidade Federal de Uberlândia

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processo de evolução é algo natural, tanto na sociedade como nos reinos animais ou vegetais. A acomodação ao meio está relacionada diretamente ao progresso. É a adaptação às mudanças que definem os modelos de sobrevivência. Charles Darwin, naturalista britânico, foi um dos primeiros a falar sobre adaptação e especialização dos seres vivos. Esse processo, denominado seleção natural, é resultado da adaptação de determinados indivíduos ao ambiente, frente a outros não adaptados e também no surgimento de novas espécies. Com proposta similar à da seleção natural, no entanto com a condução humana determinando características desejáveis em determina espécie, a seleção artificial vem ganhando espaço na pecuária moderna. Essa seleção representa a adição de novos conceitos relacionados à habilidade animal em servir as necessidades humanas, aos padrões naturais de habilidade para sobreviver e reproduzir-se. Através de estudos científicos, combinações gênicas, apuração de características animais e aplicação de tecnologia, o produtor rural tem apresentado resultados condizentes com os investimentos e o mercado. A maioria das características econômicas que interessam ao produtor são quantitativas e passíveis de medição. O que significa dizer que a seleção é uma ferramenta que o criador deve lançar mão para conseguir uma melhor produção de novilhos precoces. Visando a bons resultados no campo e na seleção de animais de alta qualidade, em produção de genética para desenvolvimento de rebanho de ponta, os testes de performance são realizados em todas as cadeias produtivas. Eles consistem na avaliação dos principais aspectos que o pecuarista deve considerar pág.

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na seleção de gado de corte. As características morfológicas e fisiológicas são medidas e traçadas após o período de avaliação. Dessa maneira, é feita a identificação e classificação dos melhores genótipos e são elaborados índices e padrões de seleção, baseados em ponderadores específicos para cada característica fenotípica, contemplada na avaliação. Localizada na cidade de Monte Alegre de Minas, a Fazenda Tufubarina Senepol é palco da realização do Teste de Alta Performance Tufubarina. Durante os meses de maio e novembro são feitas avaliações de animais jovens da raça. Uma realização da Tufubarina Senepol e Alta Genetics, com chancela da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). São onze criatórios participantes, divididos entre os Estados de Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Pará e Distrito Federal. A raça Senepol está presente em 14 Estados brasileiros, somando 161 associados e com rebanho estimado em 21 mil animais. Durante os testes, serão avaliados animais jovens - machos e fêmeas em regime de confinamento, com a mensuração das seguintes características: peso e ganho, características de carcaça avaliadas


por ultrassonografia (área de olho de lombo, acabamento e marmoreio), altura do posterior, biótipo animal, precocidade sexual e fertilidade em fêmeas (tônus uterino, desenvolvimento ovariano e quantidade folicular), além de perímetro escrotal e avaliação andrológica nos machos. Após o período de avaliação, para a identificação e classificação dos melhores genótipos serão elaborados dois índices de seleção, baseados em ponderadores específicos para cada característica fenotípica contemplada na avaliação. Os animais serão classificados em Elite, Superior, Regular e Inferior, conforme o desvio padrão do grupo, em referência ao Índice de Seleção do Teste de Performance (Índice de Touros Jovens Senepol e Índice de Fêmeas Jovens Senepol). Alavancar as características e as potencialidades da raça através de avaliações comprovam cientificamente os radicais que podem ser explorados de um animal. Para Gustavo Rezende, diretor da fazenda Tufubarina Senepol, a identificação de animais supe-

riores oferece vantagens tanto para o taurino quanto para os criadores envolvidos no projeto. “Reconhecer as tomadas de decisão em relação aos acasalamentos, manejo... enfim, todo o processo que envolva a administração dos animais permite ao criador controle do seu negócio”, relata. Gustavo ainda conta que o primeiro teste realizado na fazenda foi no ano de 2012 e que, devido aos bons resultados, abriram-se as participações. “Foi exatamente o sucesso desse primeiro teste que nos permitiu convocar alguns criatórios para participar conosco dessa segunda edição.” Através de critérios científicos, a Alta Performance Tufubarina tem como avaliador a UFU, que trabalha de forma coerente, concedendo aos dados confiabilidade e imparcialidade, por se tratar de um órgão de pesquisa. Serão diversos índices na busca do animal mais harmonioso: fatores como o ganho de peso, altura de posterior, avaliação de carcaça, tipo, precocidade sexual e fertilidade são os principais aspectos avaliados. O manejo será o mesmo de um confinamento comum: seis refeições ao dia, de uma dieta que imita uma pastagem de qualidade. A intenção, o ganho de peso: 1,2 kg/dia para os machos e 1,0 kg dia para as fêmeas. As avaliações reprodutivas serão feitas em animais de 12 e 13 meses, com um grupo contemporâneo de diferença de 60 dias de nascimento. Mensalmente, medir-se-á o ganho em peso e a circunferência escrotal nos machos, e nas fêmeas, dois ultrassons para a avaliação de precocidade sexual e quantidade folicular. Os relatórios de desempenho serão emitidos pela equipe técnica da UFU, responsável pela avaliação, no dia 25 de novembro de 2013.

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Por Gabriela Oliveira Berrante comunicação

Senepol

Raça Senepol atravessa fronteiras Fazenda localizada no Triângulo Mineiro apresenta o taurino vermelho para comitiva boliviana

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Turismo Rural vem ganhando novos espaços no Brasil, sendo utilizado, principalmente, como instrumento de informação e divulgação de técnicas e manejos nacionais. Através de experiência entre os participantes, sejam eles: agricultores, empreendedores do turismo rural, proprietários de hotéis-fazenda, gestores públicos, operadores de viagem, pesquisadores, autônomos, representantes do terceiro setor, ou, simplesmente, interessados no segmento do agronegócio, que a agricultura e pecuária brasileira se movimentam. O país está se tornado uma referência em produção e comercialização de genética Sene-

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pol. Com o apoio da ABCB Senepol e do Sindicato Rural de Monte Alegre de Minas, a Fazenda Capanema promoveu no dia 24 de maio, uma mostra de animais da raça Senepol na cidade mineira. Rafael Capanema, proprietário da fazenda, colocou seus animais em exibição no Parque de Exposições da cidade para um grupo de bolivianos. A mostra começou às 9h com a chegada da comitiva. Os agropecuaristas estrangeiros optaram por visitar o Brasil graças aos resultados favoráveis apresentados no cruzamento industrial e, consequentemente, na indústria da carne nacional. Realidade Desde 2008, o Brasil lidera o ranking de maior exportador de carne bovina do mundo


e as estatísticas mostram crescimento também para os próximos anos. As visitas internacionais fomentam essa capacidade e colocam o Brasil em uma posição de destaque na pecuária mundial. Durante toda a manhã, foram apresentados animais PO e resultados do cruzamento absorvente (S1, S2, PC1 e PC2). O crescimento da raça acontece a passos largos. As emissões de registros de animais PO (Puro de Origem) e PC (Puro por Cruzamento) totalizaram 21 mil documentos em 2012. Um crescimento de 50% comparado a 2010, segundo dados da Associação Brasileira dos Criadores de Bovinos Senepol (ABCB Senepol). Para Davi Pereira Arantes, pecuarista na região de Monte Alegre de Minas e dono do Sítio Boa Esperança, as vantagens da raça Senepol são as revoluções. “O Senepol é a evolução natural, ele prova as vantagens em relação às outras raças já usadas no Brasil. O que me atrai é a precocidade, ganho de peso e docilidade”. As vantagens apresentadas pelo Senepol estão apresentando uma nova conjuntura a pecuária de corte nacional e recolocando o cruzamento industrial como uma importante ferramenta de aumento de produção com qualidade. Características como: tolerância ao calor, imunidade a doenças, precocidade, grande conversão alimentar, longevidade e baixa manutenção nutricional, tem favorecido o pecuarista, tanto em condições econômicas quanto de manejo. O animal apresenta capacidade de desenvolvimento em regiões com pastagem de baixa qualidade e tolerância aos ambientes de clima quente e úmido, predominante em países tropicais. Os touros apresentam alta libido e acompanham a vacada branca no pasto, o que reduz os custos do produtor com inseminação artificial, pois os machos desenvolvem a monta perfeitamente. As progênies com sangue Senepol são precoces, com muita carcaça e carne de alta qualidade. Bruno Assunção, General Manager na empresa AgroTripBrazil, ressalta que a comitiva ficou em visita durante seis dias e que o grande interesse dos pecuaristas bolivianos era conhecer a raça Senepol. “Eles tem interesse no Senepol e as visitas estão ajudando na escolha a raça que irão usar para fazer o cruzamento industrial. Passamos por várias fazendas e a visita mais esperada é aqui em Monte Alegre de Minas.” A condição favorável da raça Senepol ao cruzamento industrial, que consiste na cruza de gado zebuíno com gado taurino para a obtenção de um ani-

mal híbrido, promovem um “choque de heterose” - no qual os animais resultantes ganham a rusticidade zebuína e a

precocidade

aliada

à qualidade de carne do Senepol, devido ao alto grau de marmoreio oriundo da raça agrada aos pecuaristas e atende as demandas atuais favorecendo o mercado. O animal fruto desse cruzamento é chamado de F1 e comumente possui a rusticidade do zebuíno e rapidez no ganho de peso, qualidade marcante desse taurino vermelho. Rafael Capanema ressalta que o mais importante em uma visita turística é a difusão da raça. “Isso mostra que o Senepol não é uma raça local e os benefícios desses animais ultrapassam as fronteiras do Brasil. A raça tem futuro e está consolidada. O nosso principal trabalho é mostrar toda a cadeia produtiva do Senepol”. Durante seis dias, a comitiva boliviana pode conhecer os diferentes sistemas produtivos de leite e carne no Brasil, o interesse dos visitantes era evidente. Em conversa com Hugo Oyakaua, foi ressaltado o encantamento pela raça Senepol. “A nossa cooperativa está interessada na raça Senepol devido à precocidade de abate e as qualidade da genética. Quando comparamos o Angus com Senepol, nós podemos ver características claras da raça, a precocidade de abate favorece nossos investimentos, por essa razão estamos aqui conhecendo”. Maio de 2013

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Celebridades

por Mara Oliveira

Almir Cambra,

o locutor Noites de celebridade, dias de peão

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dom de narrador surgiu com o temco e arrojado de narrar po. Depois de algumas tentativas de os rodeios, demonsser peão de rodeio, e mesmo após se trar toda a emoção da machucar em uma de suas montarias, montaria ao público, Almir não quis deixar o rodeio, e aí então resolveu se valorizando os peões aprimorar e se tornar locutor das montarias. e, principalmente, os Tudo começou há cerca de 30 anos atrás, quananimais. Tudo isso do Almir Cambra, ainda adolescente, estudou no Cosomado às músicas légio Agrícola na Faculdade UNESP, de Jaboticabal de qualidade que (SP), onde narrou os seus primeiros rodeios univerilustram todo o cenásitários. rio e Seus laços familiares são o sen“Sou hoje o locutor muito fortes: o pai de Raul tem seu timento do rodeio. mais premiado do filho como a sua maior alegria. Com Atualmente, trabalha em até a vida corrida e sempre na estrada, 60 festas de peão por ano, atinBrasil, tetracampeão quando chega em casa, a primeira gindo uma marca recorde para sua do Troféu Arena de coisa que faz é desligar-se de tudo carreira. Ouro, considerado o e curtir a sua família. Rodeios esses que o revelaOSCAR do rodeio”. O locutor mais conceituado do ram para o rodeio profissional em Brasil tem 18 anos de carreira proBarretos, onde, em 1995, foi Revelafissional. Sua marca registrada é o seu estilo técnição do Rodeio Internacional.

Principais Prêmios: Troféu Oscar de Ouro Troféu Adriano Moraes (garantido por peões de todo o Brasil, o locutor mais técnico do País) Prêmio Orestes D’Ávila, em Barretos Fivelas Bicampeãs Fivela de Prata e Ekipe Rozeta Embaixador do Rodeio de Poloni – SP e Jataí – GO

Além da vida badalada das festas de peão e dos rodeios, Almir também gosta da vida no campo. Mesmo que por poucas vezes, devido à sua agenda sempre lotada, o locutor acompanha seu criatório de gado da raça Senepol: a Agropecuária Zélia Bellodi, na Fazenda Santa Maria, em Dourados (MG). Uma parceria com Deizinho, que já completa dois anos. “Os dois lados são muito importantes para mim e me fazem muito feliz: por um lado, trabalhar; e por pág.

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outro, criar bem”, afirma Almir. Ele ainda deixa uma mensagem especial para os seus fãs, e criadores da raça:

“Aos meus fãs, agradeço sempre pelo apoio e carinho que recebo em todo o Brasil. Aos criadores, digo que sou apaixonado por criar e selecionar bem. Quero somar com todos na luta, em busca de uma pecuária seletiva e melhor para o Brasil.”


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BÚfalo

Pará tem o maior rebanho de búfalos do Brasil, com

460 mil cabeças

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rebanho brasileiro de búfalos tem cerca de 1,15 milhão de cabeças, das quais 720 ficam na região Norte, maior produtora do país, e 39%, ou 461.275, no Pará, segundo dados do Ministério de Agricultura. O número coloca o estado como o maior produtor do país, com destaque para a ilha do Marajó. A bubalinocultura agrega valor à economia paraense e apresenta potencial de crescimento, principalmente em função da demanda de mercado com relação à carne, ao leite e ao queijo do búfalo. O Marajó tem 320.335 mil cabeças. Entre os municípios do Marajó, Chaves é o que tem a maior pecuária bubalina, com 145. 373 cabeças nas propriedades do município. Em seguida vem Soure, com 70.876 cabeças, e terceiro, Ponta de Pedra, com 27.426. O quarto município com potencial produtor da bubalinocultura no Marajó é Santa Cruz do Arari, com 13. 806 búfalos.

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Além da carne de búfalo, o leite e o queijo de búfalo também são produtos que chamam atenção no mercado nacional. Com a possibilidade de garantir o registro da produção, os produtores ficam aptos a ganhar mercado entre os estados brasileiros e também no exterior. Embora ainda mais tímida em relação à pecuária tradicional, a bubalinocultura está se desenvolvendo no país como uma alternativa rentável e saudável. Isso porque o búfalo se adapta facilmente em qualquer ambiente. A produção e o consumo de leite de búfalo vêm crescendo em função da demanda por alimentos como queijos e manteiga. Os elevados teores de gordura e sólidos totais no leite de búfala aumentam o rendimento na fabricação dos derivados em relação ao leite de vaca. A carne desses animais também é apreciada, pois contêm menores índices de gordura, colesterol, calorias e mais proteína e minerais que a dos bovinos. FONTE: G1 Pará


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Equinos

ABPSL tem participação em evento importante do agronegócio Feicorte, que acontece neste mês, contará com a presença da Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano

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mês de junho será especial para os apreciadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano. Pela primeira vez, a Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano (ABPSL) estará presente na Feicorte - 19ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne. A feira será realizada na capital paulista entre os dias 17 e 21 de junho. O público presente, formado em grande parte por pecuaristas de todo Brasil, poderá conhecer melhor a raça e até adquirir Lusitanos, já que o estande da Associação terá 15 baias anexas com cavalos em exposição e acesso a fotos, vídeos e materiais gráficos com especificações e particularidades daquele que é considerado o cavalo de sela mais antigo do Ocidente. Serviço: Feicorte 2013 - 19ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne Estande da ABPSL Data: 17 a 21 de junho de 2013

Sobre o Puro-Sangue Lusitano no Brasil e a ABPSL A Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano (ABPSL) foi fundada em 1975, com o principal objetivo de desenvolver e manter o studbook da raça, fomentando a criação deste milenar animal no Brasil. Atualmente, o País conta com aproximadapág.

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Foto: Ney Messi/ ABPSL

“Queremos mostrar a força e a beleza da raça em um evento deste porte. Conhecer outras associações de animais de diversas espécies apresentará a ABPSL a um mundo diferente do agronegócio”, explica Orpheu Ávila, presidente da associação. Horário: 9h às 20h Local: Centro de Exposições Imigrantes Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 - São Paulo/SP A entrada é franca. mente 12 mil Cavalos Lusitanos registrados e ostenta o status de um dos maiores exportadores mundiais do animal, ajudando a raça a conquistar reconhecimento internacional. Em Portugal, berço natural do PSL, também existem animais nascidos no Brasil, mas Estados Unidos e México são os maiores compradores dos Lusitanos criados por aqui.


por Mara Oliveira

Sem cura, bactéria pode atacar pessoas e animais

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Mormo

mormo é uma doença infecciosa causada pela bactéria Burkholderia mallei. Além de não ter cura, trata-se de uma “Nos animais, a transmisdoença altamente contagiosa. A enfermidade são da doença se dá pela ingestão ataca cavalos, mulas e burros, podendo atacar de água e alimentos contaminatambém o homem. Cães e gatos também podos. Em humanos, o contágio se dem adoecer caso se alimentem da carne de dá por meio do contato dos equianimais doentes. pamentos de trabalho, como Segundo o médico veterinário Eduardo esporas e arreios, que teGuerra Almeida, o mormo se manifesta de três nham entrado em contato formas: aguda respiratória, crônica respiratócom a secreção purulenta ria e linfática. das feridas e das narinas “Burros e mulas normalmente sofrem da do animal doente”, conta forma aguda da doença, enquanto que os caEduardo Guerra. valos são acometidos pela manifestação crônica, que pode permanecer oculta e tem difícil nados, também podem dar sequência na transmisdiagnóstico.” são. Se houver dúvidas, o proprietário deve realizar Também é preciso cuidados com a água e o alio exame de sangue para a comprovação ou não da mento ingerido pelos equídeos, pois, caso contamidoença. É muito importante lembrar que em caso de positivo, o animal deve ser Os principais sintomas sacrificado imediatamente. O proprietário do rebanho deve ficar atento aos principais sinA prevenção e o controle do mortomas: mo dependem de um programa de detecção precoce e a eliminação dos Na forma aguda respiratória, o animal apresenta feanimais contaminados em conjunto, bre alta, tosse e descarga nasal com úlceras nas narinas, com controle de movimento animal, podendo ter ainda úlceras e nódulos nos membros e abquarentenas e completa limpeza e dedômen. sinfecção das áreas onde ocorreram os surtos. Na forma crônica respiratória, o animal pode apreCarcaças de animais infectados sentar pneumonia acompanhada de úlceras na pele dos devem ser queimadas e enterradas, membros e na mucosa nasal. e todos os materiais descartáveis das instalações positivas (alimentação e Já na forma linfática, os animais aparecem com úlcama de baia) devem ser queimados ceras e nódulos na região interna dos membros, que poou enterrados. Os veículos e equipadem expelir uma secreção amarelada com pus. Outro mentos devem ser cuidadosamente sintoma bastante comum é o emagrecimento progressivo desinfetados. dos animais até a caquexia.

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Equinos

TEAM PENNING O ESPORTE EQUESTRE DA FAMÍLIA QUE MAIS CRESCE NO BRASIL

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team penning é tocado por um juiz, um bandeirinha, um locutor, mesário e uma equipe de manejo de gado. O trio deve separar três bois de números iguais em um lote que geralmente contém 30 bois, numerados igualmente de três em três. A partir que a fotocélula sorteia o número dos bois e a boiada juntada ao fundo da arena, o locutor anuncia pista liberada. Assim, o trio sai à procura dos bois, passando o focinho do primeiro cavalo na linha de partida marcada pela fotocélula; o locutor anuncia os bois e o tempo começa a correr; os cavaleiros devem trazer somente as reses designadas a eles, mantendo sempre as regras e disciplina do esporte para que não aconteça o SAT (Sem Aproveitamentos Técnicos). Hoje, o tempo limite varia de prova e categoria, sendo que o máximo é de 120 segundos. Assim que o primeiro competidor do trio entrar no pequeno curral com a rês e levantar uma das mãos, o juiz para o cronômetro (fotocélula). Ganha a prova quem fizer o tempo menor, lembrando que cada competição tem seu regulamento a ser respeitado. Para uma boa atuação, o trio deve trabalhar em harmonia, sincronia, agilidade e, não importando muito a raça, ter um bom cavalo ajuda muito. Hoje, o team penning é praticado por homens, mulheres, crianças... não importa, o que decide uma disputa é o treino e a dedicação ao esporte, e, claro um pouco de sorte. Uns fizeram desse esporte um hobby; para outros, uma profissão, pois hoje a prova da família que mais cresce no Brasil vem com prêmios milionários.

COMO SURGIU O team penning (team: equipe/ pen: curral) vem dos ranchos americanos, mas chegou ao Brasil com força total. Hoje é o rodeio cronometrado que mais cresce no país. A prova vem dos trabalhos antigos e de rotina para tratamento dos animais. Assim, se tornou uma competição de ritmo acelerado e com muita adrenalina. pág.

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Team Penning

Acompanhe tudo no site: www.teampenningbrasil. com.br O Team Penning Brasil surgiu entre amigos que trabalham com a modalidade há mais de 7 anos, sentindo de perto a necessidade dos competidores e organizadores de um suporte para somar, dar credibilidade e mais organização ao esporte. Agendas, vídeos, notícias, fotos do campeão, classificados, transmissão da prova ao vivo em áudio e prestação de serviços em que você encontra diversos profissionais da área para suprir suas necessidades. São grandes pontos positivos que estão proporcionando mais conforto a todos os envolvidos no esporte. Gerenciamento de Provas Contamos com uma equipe completa para gerenciamento de provas, estando até em dois eventos por fim de semana. Trabalhamos nos Estados de São Paulo, Minas gerais, Mato Grosso e Distrito Federal. Gerenciamos as melhores provas e campeonatos do País, dentre eles: Campeonato Barretos, Campeonato Mega Horse, em Ribeirão Preto, Circuito da ACC e Amigos (Associação dos Cavaleiros do Camaru de Uberlândia) e Campeonato Inter TV, na região Norte de Minas. CRESCIMENTO DO ESPORTE Quando tudo começou no Brasil, havia poucas


provas. Assim, os proprietários de ranchos realizavam treinos com a família e amigos. Hoje, em todos os finais de semana acontecem competições em várias regiões e Estados do País, sendo a maior realizada no mês de setembro, em Patrocínio (MG), que premia em mais de R$ 220mil e tem como organizador o Organização Haras Loa. Com tudo isso, o esporte gera milhões em renda anual com premiações, vendas de animais, leilões e etc.

CONFIRA UM POUCO DOS PRINCIPAIS CAMPEONATOS NO BRASIL: CIRCUITO DA ACC E AMIGOS Com 6 anos de edição, hoje realizado em 8 etapas, começando no Camaru, em Uberlândia, passando pelo Haras Buriti, Haras Sagrada Família e Haras Santíssima Trindade, com etapas em Patrocínio, Araguari, Uberaba e volta com a final no Camaru. Na grande final, tem-se a maior premiação já vista em campeonatos. Na sua atual diretoria, tem como presidente Reginaldo Silva, e o vice é Lucas Abdala. CAMPEONATO BARRETOS Todas as etapas são realizadas dentro do Parque do Peão, na Hípica Os Independentes, uma mega estrutura com duas pistas funcionando ao mesmo tempo, completo serviço de bar, banheiros e área para camping. São realizadas, nos três dias, provas de Team Penning, Working Penning e Três Tambores. Já na sua 9° edição, conta com a organização dos amigos Markim Muzetti, Ricard Bodinho e Edmar Castro. CAMPEONATO MEGA HORSE DE TEAM PENNING O campeonato é realizado na cidade de Ribeirão Preto (SP), com 8 etapas sediadas na Terra do Cowboy. Uma das maiores estruturas para equinos no Brasil, organizado pelos amigos Alexandre Fraga, Geandré Campos e Daniele Marcantonio. Atraindo competidores de varias regiões de São Paulo e Minas Gerais, a Mega Horse também é a organizadora do esporte durante o Ribeirão Rodeo Music. CAMPEONATO DE TEAM PENNING PLANALTO CENTRAL Realizado em Brasília (DF), para os apaixonados pelo esporte que correm provas pelo País. Lançado em 2013, o campeonato começou na Granja do Torto,

passando pelo Rancho Team Penning, Haras Sertão Canaã, Rancho Riacho Doce e terminando novamente na Granja do Torto, sendo cinco etapas para este ano. O Campeonato Planalto Central está sendo realizado pelos Ranchos Sertão Canaã, Rancho dos Amigos e Rancho Riacho Doce. CAMPEONATO TEAM PENNING SALVADOR BAHIA Na Bahia, o team penning acontece há mais de 15 anos. As provas eram realizadas geralmente no Parque de Exposições de Salvador, mas foi se popularizando e crescendo cada vez mais. Neste ano, devido à pior seca dos últimos 50 anos, que está comprometendo a alimentação e sustentação do gado, o campeonato anual foi transformado em circuitos, facilitando o deslocamento dos competidores e animais. Atualmente, ocorre na Fazenda Santa Fé, em Santo Antônio de Jesus (BA), Fazenda Umbaumbeira, em São Gonçalo dos Campos (BA), e Haras EB, também em São Gonçalo dos Campos. Para o 2º semestre, está previsto o campeonato com cinco etapas, organizado por Marcos Azevedo e Cíntia Tavares. CAMPEONATO INTER TV DE TEAM PENNING No ano de 2010, começava no Norte de Minas um campeonato com quatro etapas. Em 2013 serão oito etapas, nas cidades de Montes Claros, Verdelândia, Janaúba, Itacambira, São da Lagoa, Patis, dentre outras. A organização é de Henrique Fernandes e família, com parceria da Inter TV, filiada à Rede Globo de Televisão. LIGA REGIONAL DE TEAM PENNING DO LESTE PAULISTA A precursora, foi fundada há 14 anos pelo sr. Clóvis Joly de Lima Jr. (sr. Zito), de Espírito Santo do Pinhal (SP). No primeiro ano, foram realizadas 7 etapas. Em 2013, serão oito etapas, mas a festa de encerramento ocorrerá em São José do Rio Pardo (SP). Já as etapas são realizadas nas cidades de Tapiratiba, Cajuru, Espírito Santo do Pinhal, Mococa, Holambra, Jaguariúna, São José do Rio Pardo e São João da Boa Vista (todas em SP). A atual diretoria tem como presidente Agripinio Cesar Calicchio e, como vice-presidente, Silvio Prátola. Maio de 2013

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Pegas e Muares

Por que a mula é infértil?

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o desenvolvimento das espécies, quando duas linhagens se distanciam no seu processo evolutivo, vão gradativamente se especializando e modificando seu genótipo por mutações e seleção natural, de tal forma que muitas vezes, um retorno a uma espécie comum torna-se impossível. Isto ocorreu com inúmeros animais, mas o caso do cavalo e do jumento é o que melhor ilustra este fato. As duas espécies saíram de um tronco comum e se mantiveram isoladas, sem misturar seus genes, desenvolvendo características diferentes de acordo com a seleção natural: O cavalo que vivia em grandes manadas nas pradarias desenvolveu maior musculatura, cascos largos, temperamento explosivo, rapidez e agilidade para fugir dos predadores. Já o jumento, que teve durante muito tempo seu habitat em regiões desérticas, montanhosas e rochosas do norte da África e Oriente Médio, sofreu menor pressão de seleção natural para a fuga, tornando-se um animal mais observador e desconfiado. O desenvolvimento independente provocou o aparecimento de duas espécies diferentes: o cavalo com 64 cromossomos e o jumento com 62. O cruzamento entre estas duas espécies produz o Muar ou o Bardoto (2n=63), ambos considerados híbridos. A primeira explicação da esterilidade do híbrido foi dada por Wodsedalek em 1916 que sugeriu como motivo da não produção de espermatozóides pelo macho, um bloqueio na meiose devido à incompatibilidade dos cromossomos dos pais. Em 1973, Taylor e Short demonstraram que um bloqueio parcial da meiose ocorria também na fêmea híbrida,

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provocando um baixíssimo estoque de oócitos ao nascimento. Entretanto, nos últimos 200 anos existem por volta de 60 registros de mulas paridas em todo o mundo, sendo que apenas nas ultimas duas décadas houve confirmação pelo exame do cariótipo. Na maioria destes casos o produto das mulas tem cariótipo de Jumento, Cavalo ou Muar, dependendo do reprodutor usado e dos cromossomos presentes no ovócito. Henry e al. acompanharam vários partos de uma mula em Minas Gerais cruzadas tanto com cavalo quanto com jumento e as crias tinham o nº de cromossomos igual ao do reprodutor usado e eram férteis, portanto houve uma volta para uma das duas espécies originais Apenas em um caso na China com uma bardoto fêmea e outro mais recente em Marrocos de uma Mula parida, constatou-se um cariótipo intermediário, não sendo possível classificá-lo nem como Jumento, nem Mula e nem Cavalo. Uso da Mula como receptora Como características externas, uma boa égua receptora deve possuir as duas tetas funcionais, bom porte, baixa exigência nutricional permane-


cendo sempre com aspecto de bem nutrida, pêlo liso e boa habilidade materna, (termo que inclui, além da produção de leite, cuidados com a cria como deixar mamar e ter bom instinto de proteção.). Além disso, serem dóceis e de fácil manejo. Como histórico, devemos saber: costuma perder o embrião? Intervalo entre partos de um ano? Sempre desmama potros desenvolvidos? Ao exame ginecológico, deve possuir vulva em posição vertical e com bom fechamento, todo o sistema reprodutivo de tamanho normal, útero com tônus e cérvix fechada na fase progesterônica e cérvix aberta e presença de edema na fase estrogênica, alem de boa drenagem uterina: sem líquidos na luz uterina e nem cistos endometriais. Os ovários devem ser normais e de preferência ativos. Com estas premissas em vista, os veterinários Euler Andrés Ribeiro e Marcelo de Oliveira Mello, especialistas em reprodução eqüina radicados em Entre Rios de Minas, resolveram testar o uso de mulas como receptoras de embrião e criaram o projeto MULA PARIDA. Na estação de monta 2006 / 2007, cinco mulas foram usadas para o teste na fazenda Sta Edwiges em Lagoa Dourada, criatório tradicional de muares e jumentos da raça Pega. O trabalho consistiu em avaliar criteriosamente as receptoras, descartando as que não se enquadrassem no padrão exigido, inseminar as éguas, acompanhar a ovulação e fazer a transferência do embrião no D8 para 5 “mulas de elite”. Devido à di-

ficuldade de se sincronizar as ovulações das mulas com das doadoras, observado por Davies (1985) e Camillo (2003), foi optado por adaptar para as mulas, protocolo hormonal de progesterona. Segundo os trabalhos publicados em todo o mundo, até então toda tentativa de se usar protocolo de progesterona para manter gestação em mulas havia fracassado (Camillo 2003). No presente trabalho, foram transferidos um total de sete embriões para 5 mulas em 3 períodos de cio diferentes: três animais foram diagnosticadas como gestantes aos 14 dias e um animal perdeu o embrião logo após. O criatório de jumentos Pega da fazenda Santa Edwiges é um dos melhores do país, sendo o seu proprietário, Tarcísio Resende, grande entusiasta do uso da tecnologia aplicada à agropecuária. FONTE: ABCJPêga

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Ovinos

Borregas Dorper e White Dorper

Ovinocultura é a bola da vez no agronegócio brasileiro Mercado será destaque de feira de negócios voltada à cadeia produtiva da carne em São Paulo

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simples hábito de consumir carne de cordeiro pode colocar a ovinocultura em posição de destaque no agronegócio. É cada vez mais comum ver famílias apreciando cortes nobres em bons restaurantes, mas o volume de animais nos pastos brasileiros ainda é insuficiente para tamanha demanda. Se de um lado a produção é escassa, do outro o momento é oportuno para investir numa atividade de rápido retorno financeiro. Esse será o tema da Feinco Preview, na capital paulista, que ocorre entre 17 e 21 de junho, durante a Feicorte (Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne). “A criação de ovinos de corte nunca foi tão promissora como é agora. Os preços se mantiveram elevados nos últimos três anos e deve continuar assim pelos próximos. Hoje, aquele produtor que se apoia na genética e outras tecnologias já consegue produzir um cordeiro mais precoce e receber mais de R$ 13,00 por quilo de carcaça. É quase quatro vezes mais do que recebia até há pouco tempo atrás”, avalia Décio Ribeiro dos Santos, produtor e presidente do Agrocentro Feiras & Exposições, promotora da Feinco Preview. Faz pouco tempo que a carne de cordeiro caiu no pág.

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gosto do brasileiro, mas um padrão de produto ideal já foi desenhado pelo consumidor e pela a indústria. Antes, muitas pessoas tinham certo preconceito, porque, comumente, o que chegava à mesa era uma carne proveniente de animais velhos, de três ou quatro anos, fator de grande impacto no sabor. “Depois dos oito meses de idade, os animais atingem maturidade sexual, acarretando uma descarga de hormônios que influencia no paladar da carne”, explica Ribeiro. Mesmo sem escala comercial, a ovinocultura já se organiza em torno da cadeia produtiva para deixar de produzir carne de carneiro, que antes seguia para o consumo, para fornecer carne de cordeiro, proveniente de animais abatidos com, no máximo, oito meses de idade, pesando em torno de 35 e 40 Décio Ribeiro dos Santos kg de peso vivo, e


com alto rendimento de carcaça. Segundo Paulo Oliva Giassetti, patrocinador da Feinco Preview e proprietário do Frigorífico DiPaulo, em Jundiaí (SP), antes os produtores estavam desanimados com o preço praticado pela indústria, que era baixo devido à falta de qualidade na entrega dos animais, fator que, inclusive, culminou no abandono da atividade por alguns criadores. “Atualmente, podemos afirmar que houve uma renovação nos pastos brasileiros, com o descarte de animais de índole duvidosa e ruim. Nos últimos anos, especialmente em 2012, com o bom acervo genético e tecnologias, os produtores que continuaram passaram a se especializar para conseguir melhores rendimentos em seus rebanhos, principalmente em relação à precocidade”, diz o empresário. Com essa verticalização, a indústria passou a remunerar melhor o produtor, na intenção de estimular a entrega de animais de melhor rendimento e que atendessem as premissas do consumidor. Paulo diz que, há três anos, a média de rendimento de carcaça em sua unidade chegava a 45%, percentual que saltou para 50% atualmente. “Já Carré Inteiro de Cordeiro Prime Fonte: Breeders tem produtor que fornece animais com rendimento de até 58%, sinal evidente dos avanços no setor. Essas médias permitem expor um produto nobre ao consumidor, fazendo girar a economia do setor”, avalia. O negócio está prosperando a tal ponto que a DiPaulo está bonificando quem entregar cordeiros de até oito meses, com rendimento de carcaça superior a 50%. Nesse caso, o produtor recebe R$ 12,70 pelo quilo de carcaça, mais um ágio de 4,5% (total de R$ 13,27). Dessa iniciativa pioneira, nasce um embrião para um possível modelo de tipificação na ovinocultura brasileira, que será presenciado pelos participantes do Concurso de Carcaças Ovinas, um dos destaques da Feinco Preview. Pelas contas, quem produz uma carcaça com 15 quilos de aproveitamento receberá quase R$ 200,00 -- mais que o dobro da arroba do boi gordo. Essa é uma prova de que a ovinocultura começa a ganhar forma e que o produtor passa a enxergá-la com outros olhos. Na visão de Paulo Franzine, presidente da Asso-

Foto Dorper | Fonte: Dorper Campo Verde

ciação Brasileira dos Criadores de Dorper (ABCDorper) e um dos promotores da Feinco Preview, ainda nos próximos 10 anos o País não será autossuficiente em produção e continuará dependendo do mercado externo para atender parte da demanda. Para ele, uma grande aposta está no consórcio com a criação de bovinos, que são muito parecidos em sua estrutura funcional. “Ambos são ruminantes, consumem o mesmo alimento, o mesmo sal, mas exigem um pouco mais de manejo”, explica. E quando os números são colocados na mesa não há como duvidar da rentabilidade da ovinocultura. A gestação de uma vaca dura nove meses, e aos 145 dias o borrego já está ao pé da ovelha. A desmama do bezerro dura seis meses, enquanto o borrego já pode rodar no cocho e rotacionado aos 60 dias de vida, exigindo mais 60 dias para ser abatido. Na bovinocultura, com o alto emprego de tecnologia, o animal só atingirá o ponto de abate aos 24 meses de idade. “O pecuarista pode começar de forma modesta, utilizando uma parte ociosa da propriedade. No mesmo hectare onde caberiam apenas dois bois cabem 40 ovelhas em pastejo

rotacio-

nado. O custo de produção é um pouco maior, mas os ganhos são incríveis. Enquanto a indústria paga algo em torno

Fonte: DiPaulo

de R$ 90 por uma

arroba de boi gordo, a do cordeiro está cotada em R$ 150,00. Para se chegar ao peso de um boi terminado, são necessários de 12 a 15 cordeiros”, avalia Franzine. ATENDIMENTO À IMPRENSA Pec Press® - Imprensa Agropecuária Adilson Rodrigues – Jornalista Responsável (Mtb 52.769) Robson Rodrigues – Coordenação e Atendimento Telefones: (11) 3876-8648 / (11) 8642-8773 adilson@pecpress.com.br | robson@pecpress.com.br

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por Mara Oliveira

Gea FARM

Projeto Tamanho

Sala de Ordenha GEA Farm & Xapetuba Agropecuária

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Tecnologia GEA 100% alemã

a Na companhia do Gerente Regional da GEA Farm Technologies, Marcelo Moraes, a InteRural esteve na Xapetuba Agropecuária, onde Thiago Silveira, nos monstrou o funcionamento e os benefícios da Sala de Ordenha GEA Farm Technologies. Com a tecnologia alemã, a Sala de Ordenha é um dos diferencias que a GEA apresenta dentre vários outros que a empresa possui e oferece ao mercado.

Programadores de limpeza Na ordenha, a limpeza é o processo inicial e imprescindível. Automáticas, as bombas peristálticas responsáveis pela higienização de todos os equipamentos da ordenha são programadas para trabalhar sempre 30 minutos antes do início das atividades, sanitizando todo o programador de sistema. limpeza dos tanques Após a de Leite retirada do leipág.

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te, os tanques funcionam da mesma maneira. São automaticamente lavados por um sistema CIP de limpeza com 3 bombas peristálticas (limpeza ácida, alcalina e sanitizante), que monitora todas necessidades de temperatura para limpeza, automaticamente. Sala de Máquinas - Ordenha A vida e o funcionamento da ordenhadeira dependem inteiramente deste setor, onde estão instaladas bombas de vácuo lobulares. Elas movem a ordenha e trabalham para que tudo funcione. São equipamentos de alta tecnologia que não utilizam óleos de lubrificação nem palhetas, e atendem as ne-

Sala de Máquinas


cessidades de biossegurança. Além disso, não jogam na atmosfera resíduos de óleo, sendo, então, ecologicamente corretas. Área de Depósito Aqui são armazenados todos os produtos utilizados no pré e pós-dipping, na higiene das tetas das vacas, produtos para limpeza ácida, alcalina e sanitização das máquinas e todos os utensílios de limpeza externas dos setores operacionais. Contenção Esta área é reservada para o lote que, trazido do manejo, aguarda o momento da ordenha. Amplo, o espaço oferece água e ventilação aos Área de Depósito animais que, como estavam se alimentando, chegam com metabolismo e calor muito altos; as contenções do modelo autossustentável 2x12 que está com fosso preparado para upgrade 2x24, o projeto em sua totalidade. Equipamento construído com aço galvanizado a fogo, com box individual por animal/ vaca que não gera disputas, não gerando estresses no ambiente, fazendo com que as vacas fiquem confortavelmente preparadas para melhor aproveitamento da ordenha. Pulsador Pulsadores: os pulsadores (peças verdes) são estimuladores automáticos que, enquanto iniciam a ordenha, inicia-se com vácuo baixo, trabalhando aproximadamente a 180 pulsos por minuto. Trabalham nos tetos da vaca, estimulando e ajudando a descida da parte do leite que fica nos alvéolos do animal; a outra parte é ordenhada da cisterna do teto. Cada pulsador pode ser programado com uma velocidade diferente, de acordo com a necessidade e o tempo da fazenda. O aparelho pode ainda ser ajustado de forma especial para cada vaca, com tempo de estímulo, tempo de ordenha/ massagem de formas menos ou mais rápidos na ordenha. Conjunto de Ordenha Estão instalados na fazenda conjuntos de ordenha CLASSIC 300 da GEA Farm Technologies da

Conjunto de Ordenha

Alemanha, equipamento com vazão superior a 12 litros/ minuto, construído em RADEL (três vezes mais durável que conjuntos em poliproleno), excelente ergonomia de trabalho, tanto para o operador da máquina como o posicionamento do animal/ vaca no momento de ordenha, com saída de 16 mm, não gerando estrangulamento, munido de teteiras de silicone de altíssima performance, com 1500 horas de trabalho (número mais utilizado na Europa e EUA) ou 7500 ordenhas, como conhecido no mercado latino, munido de mangueiras de leite, de cristal de 16 mm. O leite é transportado para o medidor eletrônico. Extração Automática A Xapetuba Agropecuária investiu no mais moderno sistema de medição eletrônica com desvio de precisão de 2%: a linha DEMATRON 75 da GEA, onde os animais individualmente são ordenhados e monitorados, com fluxo de leite por animal, indicação de condutividade, de fácil reconhecimento e muito


Gea FARM

didático ao operador. Oferece segurança na ordenha, tanto em seu início como no final, extraindo com precisão o que foi determinado para extrair, podendo trabalhar com o mínimo possível de leite residual nos quartos dos animais. Equipamento totalmente automático, podendo, no caso da Xapetuba Agropecuária, fazer interface com computador para 100% de monitoramento pelo gestor da sala de ordenha, que fica no escritório, recebendo todos os dados individuais por animal/vaca, dando-lhes condição de avaliar, a cada ordenha, o desempenho dos animais e, com condição em reunião técnica, zootécnica e veterinária, uma tomada de decisão mais precisa.

Projeto Tamanho

Projeto – Tamanho O projeto da Sala de Ordenha é desenvolvido a partir do número de vacas a serem ordenhadas. Determinada a quantidade, é definido também em quanto tempo o criador precisa que isso seja feito em condição a cada manejo. A projeção depende tam-

bém da genética de cada animal, manejo, capacidade produtiva, distância entre animais, dentre outros. Enfim, uma sala de ordenha deve sempre ser estudada/ dimensionada por profissionais capacitados no mercado. No caso de Thiago Silveira, a máquina atualmente está preparada para trabalhar 100 vacas por hora e, quando for feito o upgrade 2x24, chegarão a aproximadamente 180/ 190 vacas por hora. Existem ordenhas de todos os tamanhos. Toda uma sistemática é desenhada para atender as necessidades do animal, de manejo, piso e instalações. No caso dessa linha de ordenha, a parte pulmonar da vaca sofre pressão e, assim, ela procura um lugar confortável, dando um passo para trás e vindo até o conjunto de ordenha. Sala de espera O lote é trazido pelo operador da ordenha e, então, as vacas, depois de aguardarem a sua vez, sobem sozinhas para a ordenha. Lá, elas estão em uma sala confortável, pois entende-se que a área mais hostil de um projeto de leite é a sala de ordenha, onde poucos produtores se preocupam em investir corretamente. É de extrema importância a preocupação: no caso da Xapetuba, traba-

Diferencial A GEA é, antes de tudo, uma companhia centenária e pioneira. Um grupo alemão que tem se especializado. A GEA veio da antiga Westfalia e se tornou líder mundial nesse segmento. “O que nós temos de diferencial em relação a qualquer empresa no mundo neste segmento é que temos um portfólio completo do projeto. A GEA não só fornece máquinas: mais que isso, visa e desenvolve um projeto customizado e diferen-

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ciado para a necessidade de cada cliente, e foi o que fizemos para a Xapetuba Agropecuária, que é uma fazenda toda customizada”, destaca Marcelo Moraes. Com inúmeras revendas regionais, os maiores produtores da região de Uberlândia usam GEA. É a empresa que mais vende máquinas e os projetos para as maiores fazendas do mundo.

Sala de Espera Contenção


lha-se com 1,50 metros quadrados por animal/ lote, ácidos e sanitizantes. com pisos com queda, para criar um posicionamento Sala de armazenagem do leite correto dos animais para entrada da sala de ordenha, Este é o último passo do leite dentro da ordedisposição de água, pois os animais chegam para ornha/ fazenda. denha e se aglomeram na sala de orA sala de armazenagem do leidenha com metabolismo alto. Preocupação ecológica: te da Xapetuba está preparada para Já projetado para futura aspertodos os produtos comportar três tanques. Dois já fosão, com alto gotejamento e ventiutilizados são ram implantados, sendo que um tem lação, foi respeitado um pé direito de biodegradáveis, com capacidade de armazenagem de 6 mil o mínimo uso possível excelente altura. A questão de conde água e produtos litros, e o outro, de 10 mil. forto térmico neste momento se abriu químicos. Todo o leite extraído na ordenha mão, mas sem ser descartado no proa aproximadamente 35°C vem por jeto, devido às altas temperaturas que tubulações de aço inoxidável AISI 304 para a sala temos nos trópicos e, principalmente, na região onde de armazenagem, onde é resguardado. Os tanques está instalado o projeto. refrigeradores que atendem normas internacionais Pós-dipping resfriarão o leite a 4°C, e logo fica aguardando a captação feita pela indústria para o qual é vendido. O transportador do leite consegue, com o simples toque de um botão no painel da máquina, ter a precisão de 0,2% de desvio sobre um medidor eletrônico instalado no equipamento pela GEA Farm Technologies.

Pós dipping

Para não contrair mastite ou qualquer outra doença é passado nas vacas um protetor iodado, selando as tetas para que não entre nenhuma bactéria. Isso é feito após a ordenha e, dessa maneira, a vaca pode voltar para o pasto sem risco de infecção. Motores Refrigeradores do leite Esta área é reservada para os motores dos refrigeradores de leite. A Xapetuba, preocupada com a ecologia, apresenta um projeto diferente e ecologicamente correto. Por isso foi instalado um equipamento alemão que poucas fazendas têm. É um trocador de calor, que pega naturalmente o calor do leite que estaria sendo jogado na atmosfera e o refrigera, jogando menos ar quente na atmosfera e o reaproveitando para resfriar o leite. Trocador de Calor Os compressores aquecem a água com o calor do leite, utilizada para lavar as máquinas, a uma temperatura de 74°C. Para a limpeza, também são usados

Tirador de amostra Num dia pré-determinado do mês, do início ao fim da ordenha, de cada vaca é separada uma mistura homogênea do leite e enviada ao laboratório para verificar a sanidade dos animais. Sala Administrativa e Monitoramento A parte gerencial do projeto fica centralizada nesta sala. Todas as informações da ordenha estão aqui, no computador. Cada vaca ordenhada lá é visualizada aqui. O leite individualmente e o leite no valor global, como acontece nos tanques, que também tem um medidor que dá o valor global, fechando quanto foi ordenhado por dia, quanto entrou de leite no tanque e quando foi levado pelo caminhão de coleta. É possível mensurar quanto saiu de leite da ordenha da manhã, da tarde e da noite. Todos os animais são cadastrados no computador e, em caso de algum deles estar com alguma doença ou leite destinado a colostro, quando o botão da ordenha é acionado, a máquina não funciona, não retira o leite, pois o computador reconhece ser um leite inadequado e descartável. Existe um sistema de segurança neste processo, para ser acionado em casos como esses. Não é uma simples ordenha, é muito mais complexo que isso. O processo vai muito além de tirar o


Gea FARM

é a GEA Farm, e a DeLaval. Quando nós começamos o projeto, uma das coisas que eu mais fiz foi pesquisar e conhecer as fazendas indicadas e que tinham boa produção. Acabei optando pela GEA por vê-la em vários projetos conceituados. Assim como a Delaval Galpão também é conceituada, um ponto diferencial que a Um dos pontos mais importantes do projeto de GEA possui e que chamou a minha atenção foi a tecordenha é o sentido do galpão. Esse jamais pode ser nologia, já que possui equipamentos robustos e com construído na condição norte/ sul, e sim na condição muita modernidade.” leste/ oeste, para que o sol passe por Segundo Thiago, ele já possui A GEA ainda oferece cima do galpão. O sol da manhã ou da toda a estrutura de ordenha há um um programa remoto tarde não pode atingir os animais, pois ano, mas a bomba nunca deu nenhum chamado Deck Plan, os deixam superaquecidos, e assim tipo de problema. Os equipamentos instalado em tablets ocorre o aumento do estresse térmico, ou notebooks, pelo oferecem manutenção simples, do jeierro muito comum em projetos não asqual o produtor to que sua equipe precisa. sistidos por profissionais preparados. acompanha todo o “Estou muito satisfeito com a orprocesso da ordenha Para a construção do galpão, denha. Além da parte tecnológica, a de qualquer lugar do deve-se também procurar sempre o GEA tem pessoas com vasta experimundo. ponto mais alto da fazenda, em amência como o Marcelo Moraes, para nos bientes de fácil ventilação, com altura ajudar a montar o projeto, que, uma de no mínimo 4,5 pés, pois as vacas têm a sensação vez feito, não pode ser modificado. Indico a GEA, que térmica três vezes maior que o ser humano, evitanjá é uma grande parceira nossa”. do, como já comentado anteriormente, uma maior hostilidade. Vagão Misturador A GEA oferece ainda um vagão misturador que Thiago faz o preparo do alimento dos animais. E, claro, toXapetuba talmente automático. Programando a hora e os nuThiago Silveira, proprietário da Xapetuba Agrotrientes desejados, a máquina faz o preparo na hora pecuária, afirma que a tecnologia é o principal difemarcada, levando o alimento até os cochos. O vagão rencial da GEA Farm. é horizontal, com 8,50m³. Equipamento eficiente e “Em tempo real, eu consigo saber qual vaca está fabricado na Itália, tem como fundamental ação mislá embaixo na ordenha e o quanto está produzindo.” turar todos os nutrientes e distribuição nas pistas de “Desde que eu me entendo por gente, conheço duas marcas de ordenhas: a Westfalia, que, hoje, trato do projeto. leite, e todos os resultados chegam aqui nesta sala. No escritório, estão as fichas de todos os animais, e por aqui mesmo é controlada a vida de todos eles.

Espaço do leitor Francisco Isídio Furtado Filho Produtor Mesagem: Queria que vocês me recomendassem um tipo específico de ordenhadeira automática e mecânica para 200 vacas, para saber o custo/ benefício. Quero entrar para o ramo de produção de leite.

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Marcelo Moraes Gerente Regional Gea Farm Resposta: Se o manejo for de semiconfinamento, proponho uma ordenha com aproximadamente 3h (200 vacas em 6h serão cerca de 66 vacas por hora). Indico-lhe uma máquina de 8 conjuntos, no modelo espinha de peixe. Caso o manejo seja no modelo de confinamento, você pode trabalhar com o tempo de 5h de ordenha, no qual é indicada uma máquina de 6 conjuntos.


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Direito

Tributos não previdenciários podem ser quitados pelos créditos do Funrural

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m Em fevereiro de 2010, o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a contribuição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural), uma vez que essa contribuição incidia sobre a receita da bruta da comercialização da produção rural, enquanto os demais trabalhadores recolhiam os valores calculados sobre o salário, desrespeitando a regra da igualdade no custeio da Previdência Social. Após essa decisão de inconstitucionalidade, diversos produtores rurais obtiveram na Justiça o direito de não recolher a contribuição e receber os valores pagos indevidamente em forma de compensação tributária com outros débitos de natureza previdenciária. Em recente julgado do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, a relatora, Desembargadora Maria do Carmo Cardoso, autorizou cinco produtores rurais de Minas Gerais a compensar os valores já pagos referentes ao Funrural e decidiu que a contribuição poderá ser utilizada para quitar débitos do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Contudo, essa compensação tributária só poderá ser realizada após o trânsito em julgado da deci-

são judicial. Essa não é primeira decisão nesse sentido; outras decisões já haviam autorizado a compensação dos créditos decorrentes do Funrural com tributos de natureza não previdenciária. Apesar de os entendimentos nesse sentido ainda não serem unânimes entre os tribunais, já se visualiza uma tendência ao posicionamento favorável aos produtores rurais. Na prática, a decisão sobre a possibilidade ou não de compensação tributária dependerá do caso concreto. Em alguns casos, os valores devidos a título de IRPF pelos produtores rurais não são tão significativos, de forma que o tempo para compensação será demasiadamente longo se comparado ao valor já contribuído ao Funrural. Para os produtores que não desejam compensar o Funrural com outros tributos, é possível ingressar com pedido de devolução, por via de precatório. Contudo, como é sabido, o pagamento dos precatórios é moroso, o que pode acabar por tornar a compensação mais atrativa.

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Brasília Rio de Janeiro Uberlândia São Paulo


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Elas estão de volta As Divas do Girolando mais uma vez promovem o leilão mais receptivo e festivo da Megaleite, com oferta de exemplares que representam o melhor da raça

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2º LEILÃO

AS JOIAS DA PECUÁRIA LEITEIRA NACIONAL.

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pecuária leiteira é uma atividade diária, que precisa de atenção. É como a lição de casa dos tempos de escola. E desde esses tempos, as mulheres se sobressaem no quesito responsabilidade. Não há dados que atestem, mas partindo do senso comum, elas sempre foram mais comprometidas com as inoportunas tarefas. Na atividade pecuária, percebe-se esse cuidado das mulheres dentro do negócio. Como exemplo, as Divas do Girolando, um grupo de mulheres com amor incomum pelo agronegócio, aproximadas pelo trabalho, pela paixão campestre e pela pecuária leiteira. O trabalho delas sempre foi pautado pela responsabilidade, pela sensibilidade e por conduzir com pulso firme suas propriedades, quebrando paradigmas e mostrando a força do sexo feminino na atividade rural. Donas de consagrados planteis de Girolando, elas ocupam uma posição-chave no desenvolvimento da raça responsável por 80% do leite produzido no país. As Divas do Girolando, como foi batizado o condomínio formado por criadoras que possuem propriedades nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro e estão empenhadas em fortalecer ainda mais a raça Girolando através de discussões acerca de infraestrutura de produção, das demandas de mercado, do manejo, das exposições e, principalmente, dos leilões. As

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Divas juntas vão reposicionar as mulheres no agronegócio, proporcionando um olhar feminino na pecuária. Esse trabalho, mais uma vez, poderá ser visto durante a segunda edição do Leilão Divas do Girolando, que acontece dia 06 de julho, durante a MegaLeite 2013, em Uberaba (MG). Fazenda Baixadinha Ao buscar a excelência na formação da raça Girolando, aliando tipo e produção para leite, a Fazenda Baixadinha tornou-se referência nacional e internacional. O trabalho de seleção consagrou-a nas pistas com Grandes Campeões e Grandes Campeãs Nacionais, e


com animais de altas lactações. São mais de 40 anos de trabalho de Ilza Helena, uma mulher empenhada nas atividades e que, com muita dedicação, sensibilidade e paixão, contribui significativamente para o desenvolvimento e divulgação do Girolando, além de exportar genética para outros países. Para Dona Ilza, este é o momento ideal para as mulheres do agronegócio mostrarem sua força. “A mulher, na sua pluralidade, dedicação, sensibilidade, senso intuitivo e determinação vem desenvolvendo importante papel no cenário nacional. Vários planteis são administrados por mulheres. O poder de decisão aumentou e a sociedade já as reconhece. O condomínio Divas do Girolando é uma oportunidade de demostrar o trabalho sério e eficiente que nós estamos desenvolvendo em parceria com nossas famílias”, pondera.

zenda tem média de produção de 20 kg/dia em regime semi-intensivo. Os dados do Controle Leiteiro Oficial de Girolando e ABCZ são utilizados na hora de definir os acasalamentos e outros processos de seleção. As fêmeas fora desse padrão produtivo são descartadas. “Procuramos manter um rebanho jovem para podermos vender a outros criadores somente exemplares em plena maturidade produtiva”, diz a criadora. O foco da Fazenda Recreio é a produção do Girolando ⅝. “Temos animais das melhores linhagens do Gir Leiteiro em nossa propriedade. Produzimos animais ½ sangue e ¼ de alto valor genético, que são utilizados para produzir um ⅝ de muita qualidade, animais realmente superiores”, avalia Mila. O ranking de Melhor Criador de Girolando ⅝ da ABCG comprova a eficiência do trabalho da fazenda. No período 2011/2012, Mila conquistou a segunda colocação no ranking de Melhor Criador/Expositor. Para 2013/2014, o foco é o topo. A Fazenda Recreio recebeu uma homenagem pelos 35 anos da Embrapa Gado de Leite e também foi

Fazenda Recreio A Fazenda Recreio é uma propriedade familiar com mais de meio século de trabalho no agronegócio. Há quase duas décadas, a engenheira agrônoma Mila de Carvalho Laurindo e Campos é quem administra a fazenda e dá continuidade ao trabalho desenvolvido pelo seu avô Joaquim Ribeiro de Carvalho. Mila é mestre em zootecnia, e apostou na pecuária leiteira como foco das atividades em sua propriedade. O plantel de Girolando da faMaio de 2013

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condecorada durante a ExpoZebu 2012, pelos 30 anos da ABCGil e pelos 25 anos do PNMGL, pela colaboração no teste de progênie da raça Gir Leiteiro. Fazenda São Domingos A Fazenda São Domingos, dirigida por Maria Helena, é mais uma propriedade referência na produção

de Girolando. Localizada no Estado de Goiás, a fazenda usufrui de uma excelente localização estratégica, fator que viabiliza a difusão da genética São Domingos para todo o Brasil. O foco de trabalho da Fazenda São Domingos é a pecuária leiteira e a produção de genética Girolando em todos os graus de sangue. Apesar de ser conhecida na região como berço de animais ¼, Maria Helena afirma que o objetivo da fazenda é ter animais funcionais, produtivos, com muita caracterização, independentemente do grau sanguíneo. A média diária de produção de leite da Fazenda São Domingos é de 3.500 litros. Todo o processo de produção é feito por ordenhas mecânicas, com total controle de sanidade. Frequentadora assídua da Fazenda, Maria Helena, além de ter animais no plantel e de opinar nas decisões do trabalho desenvolvido, montou um escritório dentro da propriedade, onde cuida com dedicação e profissionalismo de toda a parte burocrática, administrativa e financeira da Fazenda São Domingos. A criadora não considera um problema o fato de

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haver poucas mulheres no agronegócio atual e afirma não ter encontrado dificuldades para conquistar seu espaço. “Como a atuação das mulheres é pequena na agropecuária, quando alguma toma a frente do negócio e coloca a mão na massa muita gente fica entusiasmada. Isso gera elogios, o que impulsiona nosso crescimento. Toda mulher, quando se propõe a fazer algo, faz bem feito, apesar de não fazer para competir, já que existe espaço para todo mundo. O lado materno e amoroso da mulher faz com que ela se jogue de corpo e alma quando assume um compromisso. Isso nos torna relevantes para o mercado”, conclui Maria Helena. Fazenda Valinhos Magnólia da Silva é proprietária da Fazenda Valinhos, que há muitos anos aposta na produtividade do Girolando. Em 1994, deu um grande salto em seus negócios quando adquiriu o primeiro botijão de sêmen e deu início aos trabalhos de acasalamento direcionado, utilizando os melhores touros do mercado. Tantos anos de aprimoramento dos animais fez de Magnólia a proprietária de um plantel referência na concepção da raça. A Fazenda Valinhos tem produção atual de 2600 litros de leite/dia, em um sistema semi-intensivo. Para isso, utiliza-se do melhoramento através do processo de FIV, estratégia que oferece ao mercado o melhor da genética da fazenda. Para produzir gado de ponta, antes de tudo é necessário gosto e esforço ao produzir. “Acima de tudo, é preciso ser um apaixonado pela arte de seleção e pelo trabalho de melhoramento genético do rebanho. É fundamental estar bem informado, atento às inovações e, principalmente, ter um objetivo de seleção bem estabelecido. É necessário também ter uma equipe


competente, composta por profissionais preparados e que estejam verdadeiramente envolvidos nas atividades de manejo e sintonizados com o processo de melhoramento do rebanho”, avalia Magnólia. Java Pecuária A veterinária Daniella Martins da Silva e o engenheiro agrônomo Paulo Melo são os responsáveis pe-

los trabalhos na Java Pecuária. A propriedade se dedica incansavelmente à seleção e ao aprimoramento do Girolando. “Temos uma filosofia de seleção marcante, que consiste na identificação de indivíduos superiores, sempre nos pautando em informações de pedigree, tipo e, acima de tudo, produção. Dentro desse contexto, procuramos selecionar doadoras ½ sangue, provenientes das mais consagradas linhagens da raça holandesa, para produzir exemplares Girolando realmente superiores e de alto valor genético”, declara Daniella. Os animais da Java Pecuária são rústicos, funcionais, longevos e de muita produtividade - características fundamentais da raça. Em diversas ocasiões, a genética Java foi premiada nas mais concorridas pistas de julgamento do Brasil. Entusiasta do Girolando,

Daniella traz em suas raízes a paixão pelo agronegócio. Filha de Magnólia e Daniel da Silva, desde criança a veterinária já demonstrava que trilharia seu caminho no campo. “A pecuária leiteira vive, inquestionavelmente, um de seus momentos mais consistentes. As raças leiteiras têm se fortalecido, e - principalmente o Girolando -, vivem um momento de crescimento sólido e contínuo. O momento é bom. É a hora de os criadores e investidores da raça aproveitarem o cenário favorável para traçar suas estratégias de atuação, quaisquer que sejam: expansão da produção, investimentos na propriedade ou até mesmo a adoção de novas tecnologias.”, avalia Daniella, otimista com as perspectivas de mercado. Tropical Genética A larga experiência em biotecnologia de reprodução bovina e produção de animais Gir Leiteiro e Girolando de alto valor genético fazem parte da identidade da Tropical Genética e consolidam sua força na comercialização do rico material que desenvolve. A Tropical se diferencia por fortalecer genética de alto nível, por meio de um banco de excelentes doadoras. A raça Gir Leiteiro já ultrapassa 20 anos de seleção e o Girolando, disponível em todos os graus de sangue, alcançou grande aprimoramento. Prova disso é o Controle Leiteiro Oficial, realizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebuínos (ABCZ), no qual a Tropical Genética ocupa a posição de maior produtora de leite Gir Leiteiro do Brasil. Nos últimos controles, foram produzidos em média mais de 1.300 litros de leite/dia, com produtividade de aproximadamente 16 litros por vaca/ dia. E os números da Tropical Genética são ainda maiores quando somados à produção de leite da raça Girolando: a empresa ultrapassa a marca de 8.500 litros/dia. A atuação das Mulheres da Tropical é determinante para o sucesso internacional da empresa. Elas ajudam na organização dos eventos, dão sugestões e coordenam diversas atividades nas proprieMaio de 2013

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dades. Além disso, elas participam das decisões de marketing, escolhem o buffet, definem a decoração... são elas que dão um toque feminino nos leilões e eventos da Tropical, fazendo com que sejam mais aconchegantes, harmoniosos e fujam do aspecto tradicional e engessado dos leilões tradicionais, proporcionando aos participantes uma verdadeira festa de negócios. Divas do Girolando: uma festa com qualidade de ponta a ponta Maior feira da pecuária leiteira nacional, a MEGALEITE reunirá, de 30 de junho a 7 de julho de 2013, as principais raças leiteiras, no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG). Organizada pela Associação Brasi-

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leira dos Criadores de Girolando, a MEGALEITE tem como objetivo reunir toda essa cadeia produtiva em torno de um único evento, mostrando a potencialidade do setor. O famoso evento promete, mais uma vez, fazer história. Julgamentos, concurso leiteiro, novidades do setor, leilões e fóruns de debate são algumas das atrações da feira. No que tange aos leilões, os criadores e investidores terão a oportunidade de investir nos melhores exemplares do Brasil. As Divas do Girolando vieram para fazer história. De acordo com o grupo, elas vão disponibilizar os maiores valores genéticos de cada plantel e não vão medir esforços para fazer do leilão uma festa inovadora, descontraída, mas, acima de tudo, com o melhor do Girolando.

“A Megaleite é a vitrine da pecuária leiteira nacional. O mercado de leite está aquecido e o crescimento do Girolando é muito expressivo. Vamos disponibilizar os melhores animais do nosso plantel. Nosso objetivo é, mais uma vez, fazer do Divas do Girolando um dos


leilões de melhor qualidade e mais festivo da Megaleite. O evento já está consolidado no calendário de todos os criadores do Brasil”, declara Mila. “De fato, as mulheres estão inseridas no agronegócio. Cada promotora é uma prova disso. No ano passado, nós apresentamos ao mercado,a qualidade do trabalho de melhoramento genético desenvolvido nas fazendas de cada promotora. Promovemos um leilão diferente, animado, com qualidade do começo ao fim e com um olhar feminino, harmonioso e festivo”, conclui Maria Helena.

Retrospectiva A primeira edição do Leilão Divas do Girolando aconteceu na Megaleite 2012. Alegria, clima de festa, decoração especial, grupo de comédia, banda e um show de genética. Os criadores que participaram do Divas do Girolando contagiaram-se com a energia dessa grande festa, promovida por mulheres audaciosas. Foram negociados 34 lotes altamente selecionados. Como o leilão aconteceu no penúltimo dia da Megaleite, já se haviam encerrado os julgamentos e torneios leiteiros. Com isso, diversos animais premiados na mesma feira tiveram suas cotas ou produtos comercializados durante o leilão. O faturamento total foi de R$ 652.860,00 - com a excelente média de R$19.860,00 por animal. Três prenhezes foram negociadas, gerando um total de R$ 37.200,00, média de R$12.400,00 cada prenhez. O lote de maior cotação foi oferecido pela Fazenda Java Pecuária (da diva Daniella), com a fêmea Lama Preta Kamuela Lheros, doadora Girolando 5/8 que se consagrou Grande Campeã Nacional Megaleite 2012. A matriz sintetiza de forma certeira o melhoramento genético da raça Girolando atual, através de excelente sistema mamário, capacidade digestiva, profundidade de costelas, tipo, funcionalidade e, é claro, muita produtividade. Lama Preta teve 50% de suas cotas cedidas à Fazenda Araras por R$ 91.500,00.

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pets

A Calopsita Esbanja beleza e muito carinho. Encantadora, a calopsita é o pet da vez

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des, muros, podendo se ferir.” la faz a alegria de crianças e adultos. Companheira para todas as horas, a calopsita, Não é um pássaro que requer cuidados extremos, ou caturra, exige um pouco mais da atenexceto no frio, ocasião em que precisa ficar bem proteção do homem do que outros animais. gido do vento e do frio. É importante Brincalhona, interativa, quase gente. De origem australiana, este também manter o ambiente em que Certa vez... pássaro é amável ao extremo, por A gaiola “posou” aberta. vive sempre limpo e em boas conisso é tão especial. Quando meu irmão acordou, Em seu habitat natural, cosabriu a janela de seu quarto dições, e trocar a água frequente-

e, como a gaiola ficava tuma viver em regiões desérticas, próxima, uma das aves se chegando a viajar quilômetros de assustou e voou cerca de distância em bandos, à procura de 60 metros e foi parar no alimento próximo às águas dos rios. quintal do vizinho. Curiosa, tem grande facilidaDesconhecendo o paradeiro de de ser domesticada, reproduzir da minha calopsita, subi no sons, assobiar e imitar palavras, o telhado de casa e comecei a chamá-la por um assovio que faz cada vez mais com que as específico e, imaginem só, pessoas busquem nesse animal um ela começou a me responder bicho de estimação. do outro lado! O agrônomo Luis Algumas horas depois, Henrique Vieira Fávafui à casa de um dos ro têm duas calopsitas. vizinhos, guiado pelo som do seu canto, e ela estava Ele nos conta que suas lá, no pé de acerolas, se aves adoram ficar solalimentando... tas, sempre com pessoas por perto, e toma um cuidado especial apenas com crianças, pois essas aves se assustam animais, são facom facilidade. cilmente adap“Elas gostam muito de espaço, são curiosas, mas táveis e intese assustam com movimentos bruscos. Quando domesticadas, são extremamente dóceis e alegres”. rativas. Enfim, Durante 80% do tempo, Luis Henriapaixonantes! que deixa os seus dois pets em um viveiro e, quando está em casa e por perto delas, solta-as para que possam passear e brincar no quintal. “Tenho que cortar frequentemente as asas das duas calopsitas porque, apesar de dóceis e domesticadas, ao se assustar saem voando sem destino, batendo em parepág.

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mente. “Eles ficam gripados facilmente quando o tempo está frio. Uma vez um deles gripou e, com isso, perdeu 30% de peso, exigindo uma alimentação diferenciada, uma “papinha” que eu preparava para ele.” Quem tem calopsita em casa pode alimentá-la com sementes de girassol, painço, alpiste, aveia, frutas e legumes, além de milho fresquinho e brócolis. Em geral, convivem muito bem com

outros


Curiosidades Nome / Espécie: Calopsita (Brasil) Caturra (Portugal) Cockatiel (Inglaterra) Perruche Calopsitte (França) Lorito de Copete (Espanha) Família: Cacatuidae Ordem: Psittaciformes Origem: Originário da Austrália, onde pode ser visto na natureza, vive em regiões áridas e semiáridas do país. Ave nômade, voa em bandos, acompanhando o ciclo das chuvas em busca de alimentos. Reproduz-se no período das chuvas, pois a criação dos filhotes fica ajustada à disponibilidade de grãos e frutos justamente nessa época. Características: a Calopsita vem conquistando as pessoas pelo seu jeito amigável e in-

terativo, principalmente quando domesticada. Apega-se facilmente ao seu dono e o reconhece de longe. Muito participativa, brincalhona, alegre e divertida. É considerada uma ave sociável, pois convive bem com algumas espécies menores, desde que instalada em espaço adequado. Tamanho: 30 cm (em média, quando adulta). Peso: 85 a 120 g Longevidade: variável, dependendo se na natureza ou em cativeiro, podem chegar a 25 anos aproximadamente. Maturidade sexual: por volta dos 12 meses de vida. Reprodução: durante todo o ano. Postura: de 3 a 7 ovos. Incubação: de 12 a 23 dias.

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Gabriel Villa Verde na represa Jaguára

Radicalmente Wakeboard

Mais que um esporte, uma viagem radical sobre as águas!

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istórias inéditas, quedas e muitas risadas. Isso é só uma pequena amostra do que do que é proporcionado a um praticante de wakeboard. Esporte já bastante conhecido e difundido no Brasil, o “Wake”, para os íntimos, já se torna comum em inúmeras famílias e grupos de amigos que buscam na água a sua diversão. WAKEBOARD NO BRASIL Originário do Havaí e da Califórnia, na década de 1970, o wake chegou ao Brasil no ano de 1990. Com a fundação da ABW (Associação Brasileira de Wakeboard), a modalidade se consolidou no país, sendo enfim oficializada. A ABW é responsável pela realização do Circuito Nacional de Wakeboard, que conta com diversas etapas, em várias regiões do Brasil. Os berços do wakeboard nacional estão localizados nos Estados de São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pará, Amazonas e Ceará.

PRANCHA, CORDA, BARCO...

Para praticar o wake com segurança é preciso uma lancha, prancha com botas, bermudas/ roupas com elastano (as mesmas usadas no surf), colete salva-vidas, indispensável em qualquer esporte aquático, cabo especial com flutuação e manete, também conhecido como handle. Para praticar o wakeboard, é preciso estar acompanhado de alguém com experiência, que saiba manter velocidade e constância da lancha, priorizando a segurança, e jamais ultrapassar a velocidade de 23 nós (em torno de 42 km/ h), evitando, assim, tombos e fraturas. Os amantes desse esporte devem procurar lagos, lagoas, represas e canais, locais abrigados do vento, onde a superfície da água seja a mais lisa possível.

“Além de tombos engraçados e das muitas gargalhadas em ótima companhia, percebi que depois que comprei a lancha para praticar o wakeboard, acabei me tornando o professor de todos os amigos, namoradas dos amigos, esposas e filhos. Sem nenhuma exceção, todos, depois de superarem o medo do novo e a adrenalina do wake, se apaixonam por esse esporte”, diz Gabriel Marinho Villa Verde de Carvalho. Gabriel Villa Verde na represa Jaguára

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Gabriel Villa Verde, da Estância Villa Verde, em Brasília (DF), é deporto do Wakeboard há 5 anos e declara gostar sempre de esportes com adrenalina. Segundo ele, tudo começou com um simples passeio de lancha.

“Um dia, chamei um amigo para andarmos de lancha aqui no lago de Brasília, então ele me apresentou o wakeboard. Foi paixão à primeira vista! Daí pra frente se tornou o meu esporte favorito!” “Aqui em Brasília existem muitos profissionais do esporte e também professores que dão as devidas orientações aos que estão iniciando.”

Renato Gonzaga - Empresário e praticante de wakeboard a 1 ano

Gabriel também conta que, sempre que está em Brasília, além de seu tio, André Marinho, vários amigos, também apaixonados pelo exporte, sempre o acompanham nos passeios. “Sempre vou para o Lago Paranoá, em Brasília, e para a represa de Jaguara, na divisa de São Paulo com Minas Gerais, no rancho do meu amigo José Naves de Ávila Neto”

Gabriel Souza - Empresário

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por Mara Oliveira

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Circuito Tucuna Master 2013 Rio Corumbá, em Tupaciguara, sedia terceira etapa do evento

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vento sem fins lucrativos, que visa a fomentar a competição na pesca do tucunaré, o Circuito Tucuna Master é uma iniciativa do Projeto Tucuna Master de Pesca Esportiva, que incentiva a busca sustentável pelo uso múltiplos das águas, nas bacias dos rios Pa-

ranaíba e São Francisco, além de transformar a pesca esportiva em um esporte de competição sustentável, que cria empregos e gera renda. O circuito está em sua segunda edição, dividido em sete etapas, sendo que cada etapad é realizada em uma cidade diferente durante o ano.

Etapas

Local

1ª etapa

Nova Ponte, Janeiro de 2013.

2ª etapa

Santa Vitória, Abril de 2013.

3ª etapa

Tupaciguara, Maio de 2013.

4ª etapa

Ipiaçú, Junho de 2013.

5ª etapa

Três Marias, Setembro de 2013.

6ª etapa

Etapa em negociação

7ª etapa

Nova Ponte, Novembro de 2013 Pode participar qualquer cidadão que queira se inscrever na etapa, desde que forme a sua equipe, que deve conter três membros, sendo um deles fiscal. Eduardo Mousse é guia de pesca, morador de Tupaciguara e participa da competição desde o seu início, mas há 14 anos ele já participa de outros torneios de pesca. O guia nos explica um pouco sobre o circuito. “O foco é pescar o tucunaré. Pescando 4 peixes, esses passam por medição, levando a vitória aquele que fizer a maior pontuação. Existe também a premiação para a maior traíra.” A etapa de maio, em Tupaciguara, aconteceu no dia 25, e a premiação, no dia 26. Em primeiro lugar ficou a Equipe Pesca Gerais, em segundo a Equipe Auto Marcas e, em terceiro, a Equipe Coruja. Confira abaixo:

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EQUIPE

COMPETIDORES

Pesca Gerais

Marcondes Moreira, Jaida Machado, Otávio Viera

3512

Auto Marcas

Luiz Cesar, Roberto Neguim, Geovane Espedos

2959

Coruja

Luiz Alberto, Jose Geraldo, Edmundo

2484

Alberico, Rildo, Guga

2434

2212

2149

Vida Boa

Colocação

Fenix Fish

GANHADORES Webert Gonçalves, Leandro Marçal, Tulio Cesar

Rebojo

Herley Ferreira, Adilson Balduino, Danilo Jonas

Pontuação

Pesca Triângulo

Carlos da Costa, Marcos Antonio, Robinho

2100

Pousada Recanto Tucunaré

Miguel Lourenço, Marlos Rodrigues, Clermon Machado

2088

Pesca Triângulo I

Guilherme Almeida, Claiton Belchior, Adão

1980

TucunaFire

Marlúcio Ferreira, Fábio Ferreira, Franciley Ferreira

10°

1962

Premiação Tucuna Master Posição

Prêmio

1º colocado

03 troféus

Um barco Fibralar F3 com carreta

2º colocado

03 troféus

Um barco com carreta e motor 15 HP

3º colocado

03 troféus

Um barco com carreta

4º colocado

03 troféus

Uma moto

5º colocado

03 troféus

Três motores elétricos

6º colocado

03 medalhas

7º colocado

03 medalhas

8º colocado

03 medalhas

9º colocado

03 medalhas

10º colocado

03 medalhas

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por Mário Knichalla Neto

Yquara Thermas Quem disse que Minas não tem mar? Água salgada e quente com um hotel paradisíaco!

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o Estado de Minas Gerais, mesmo sem litoral os amantes dos esportes aquáticos podem se divertir nas belas represas da região. As divisas com São Paulo e Goiás são formadas pelas bacias do Rio Grande e Paranaíba, respectivamente. Entre esses dois Estados há uma quantidade significativa de represas, principalmente na bacia do Rio Grande, onde há sete dessas barragens. O Rio Paranaíba, desde a foz até o final do remanA Usina Hidrelétrica de Cachoeira so, vence um desnível Dourada é uma usina hidrelétrica localide 262m em cinco aprozada no curso médio do Rio Paranaíba, na veitamentos hidrelétridivisa entre os Estados de Minas Gerais e cos: São Simão, CachoGoiás. Foi construída na década de 1950 eira Dourada, Itumbiara, para gerar a energia necessária à consAnhanguera e Embortrução de Brasília. Sua capacidade de cação. geração é de 658.000 MWh 1. O lago forO Estado é um mado pela sua barragem banha os munimercado em plena excípios de Cachoeira Dourada e Itumbiara, pansão devido às conem Goiás, e Cachoeira Dourada, Araporã, dições nacionais, entre Capinópolis, Canápolis e Centralina, em elas a estabilidade poMinas Gerais. lítica e cambial, além dos locais com novas marinas e mercado imobiliário em crescimento. Os municípios que apostam na exploração do turismo vêm recebendo grandes investimentos do setor hoteleiro, que conseguem conciliar luxuosas construções com as belas paisagens naturais formadas pág.

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pelas barragens. Cachoeira Dourada de Minas Gerais A economia de Cachoeira Dourada é baseada nas atividades agropecuárias, que representam aproximadamente 44% do PIB do município. A criação de bovinos é a principal atividade pecuária, com mais de 10 mil animais de corte e 1 mil bovinos leiteiros. A produção de soja é a principal atividade agrícola, e a lenha é a principal atividade de silvicultura. O Salto de Ituverava (em tupi, Salto Brilhante), nome dado pelos índios Caiapós, os primeiros moradores da região, era conhecido pelo arco-íris que se formava com a combinação da luz solar com as gotículas de água em suspensão. No início da década de 19, entretanto, a bela formação geomorfológica foi sacrificada para a construção da barragem. Desde então, o município vem recebendo royalties derivados da produção de energia e vem investindo de forma bastante significativa na atividade turística, que é realizada, sobretudo, em suas praias fluviais. Esse contexto privilegiado atraiu investidores. Há mais de 30 anos, o empresário Francisco Moya Neto, deslumbrado com as belezas naturais da região, adquiriu uma área de 27 mil metros quadrados às margens da represa. Além da extrema beleza, o empresário acreditava que encontraria água termal na região. Fora


por isso que, em 1991, fez uma perfuração buscando ter mais esse diferencial em sua área. Como o resultado foi positivo, Francisco decidiu investir e iniciou a construção de um luxuoso hotel, preservando a natureza e priorizando o verde, juntamente com a paisagem natural. Yquara Termas O termo yquara tem origem no Tupi-guarani e quer dizer “poço de água”, o que não poderia ser mais sugestivo para o local. O Yquara possui termas com 7 piscinas de água corrente, mineral e com temperatura média, na fonte, de 39ºC. Com localização privilegiada, às margens da Praia do Lago, prainha artificial do reservatório da usina hidrelétrica, o Yquara proporciona conforto, tranquilidade e lazer tanto nas águas quentes e salgadas das piscinas quanto nas águas frias do grande Rio Paranaíba. Além de suas belezas naturais, o hotel conta com vários atrativos, dentre eles: aparelhos de ginástica ao ar livre, capela, centro de convenções com ar condicionado, data show e sonorização, copa do bebê, duchas, estacionamento, orquidário, restaurante com telão, sala de estar com TV, salão de jogos, trilha e internet wireless. O hotel possui um grande parque aquático e somente 16 apartamentos. Isso promove um excelente aproveitamento dos hóspedes nas piscinas e nas áreas de paisagismo. A privilegiada localização permite a prática de esportes no lago de Cachoeira

Valquiria Oliveira “Fiquei impressionada com a limpeza e organização do hotel. As suítes são bem decoradas e as piscinas têm água cristalina. Toda a área do parque aquático sempre tem funcionários para servir e manter tudo em ordem. A gastronomia é muito boa, a cozinha oferece excelentes pratos à la carte, o café da manhã tem muita variedade e os petiscos são uma ótima pedida para a área das piscinas.”

Claudionor Nunes “Recentemente estive em hotéis luxuosos fora do Brasil, mas lugares como o Yquara nos fazem ter certeza do quanto nosso país tem a oferecer. As pessoas precisam conhecer esse hotel. Além da ótima estrutura e acomodações, as piscinas proporcionam lazer com tranquilidade, sem o tumulto que encontramos na maioria dos hoteis de Caldas Novas.”

Paulo Henrique “As acomodações são muito boas, tudo projetado para manter o ambiente natural. O hotel tem uma área ampla e com muitos jardins, o que gera uma forte sensação de proximidade com a natureza. A tranquilidade do ambiente nos proporciona escutar o trinado dos pássaros e, durante a noite, o som das águas correntes contribui para harmonia do local.”

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Dourada. A pesca amadora também pode acontecer. Muito utilizada é a Prainha do Lago, um agradável espaço, à beira da represa, disponível para caminhadas, uso de bicicletas e jogos - como futebol e vôlei , já que existem quadras públicas. O hotel localiza-se na Praia do Lago, portanto em frente à represa. Também é especial um passeio noturno na prainha, principalmente em noite de lua cheia. Para quem gosta de baralho, há tendas com mesas e toalhas específicas para um descontraído jogo de buraco, canastra, e até mesmo de truco. A sauna também é muito procurada. O fitness ao ar livre, a trilha, o salão de jogos e o orquidário completam as atrações do hotel. Além disso, as piscinas de água quente e salgada são maravilhosas. Sim, além de quentes, são salgadas. E a beleza do lugar é uma excelente opção para quem quer relaxar e descansar da correria do dia a dia! Além de tudo, dormir com o barulho das águas caindo é muito bom, além dos quartos terem uma vista linda do hotel. A água é proveniente do Aquífero Guarani, que foi considerada a maior reserva subterrânea de água doce do mundo até 2010. Nomeado em homenagem à tribo Guarani, possui um volume de aproximadamente 55 mil km³ e profundidade máxima por volta de 1 800 metros, com uma capacidade de recarga de aproximadamente 166 km³ ao ano, por precipitação. É dito que essa vasta reserva subterrânea pode fornecer água potável ao mundo por duzentos anos. Para Anamaria A água é especial mesmo: água miMoya Rodrigues, sócia neral alcalino bicarbonatada, alcalinoproprietária do hotel, -terrosa, sulfatada, cloretada, fluoretada, esse é um dos grandes litinada; sulfurosa e mesotermal na fonte, tesouros de Minas. “A segundo Decreto de Lei 7841/45, de 1945, água é térmica e conque dispõe sobre o Código de Águas Mitém 10 gramas de sais nerais. Tão grande quanto a descrição é a diversos por litro, o qualidade da água do hotel. que proporciona muito relaxamento e prazer para quem desfruta do ambiente. O nosso hotel é familiar, e criamos um ambiente para todos se sentirem os mais confortáveis e bem acolhidos. Mas o nosso grande diferencial são nossas piscinas com água natural. O calor e os sais presentes na água são uma experiência única, o que vale muito a pena não só aos amantes da hidrotermoterapia, mas também para o público em geral”, afirma. pág.

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Leilão 10 anos Leite Gir Genética e Manejo Aplausos e euforia. Um desfile de consagradas rainhas na pista da Leite Gir

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uito Muito mais que um simples leilão: um encontro de grandes amigos no evento mais que esperado por seus idealizadores. A noite foi marcada por fortes emoções, em uma apresentação de altíssima genética e animais excepcionais da Leite Gir e dos melhores criatórios de amigos convidados. A Programa Leilões foi a responsável por bater o martelo das maiores comercializações da noite, transmitidas pelo Canal Terra Viva. O desfile de campeãs começou com Lolita FIV F Mutum, bezerra do time de pista da Fazenda Mutum, de propriedade do Léo Machado Ferreira. Lote de maior cotação, foi comercializado R$ 168 mil, para José Naves de Ávila Neto. pág.

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Léo Machado Ferreira “Foi uma grande satisfação para mim. Mesmo sendo uma campeã, temos hoje um grande time de pista, e a Lolita é uma delas. A Fazenda Mutum também tem colocado os melhores animais no leilão, e esse é mais um que, com certeza, nos deixou muito satisfeitos”. Léo Machado foi o maior vendedor do leilão, totalizando R$ 168.000,00 em comercializações. Como maior compradora, a Fazenda Santa Paula contabilizou um total de R$ 282.000,00.


José Naves de Ávila Neto “Procuro adquirir todas as genéticas das vacas top do Brasil, e uma das últimas que faltavam pra o meu criatório era a Lolita, filha da Fábrica. Hoje em dia, me sinto realizado, porque tenho um plantel com todas as matrizes top 10 do Brasil. Podem aparecer animais

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ainda melhores, mas, no momento, a Lolita completa sim o meu plantel.” Entre o desfile de majestades, a grandiosa Esperança FIV LEIT, de 50% propriedade de Pedro Otoniel de Magalhães e 50% Luís Evandro Aguiar, foi bastante cotada. Um lance atrás do outro e logo Esperança foi arrematada por Pedro Otoniel de Magalhães, pelo valor de R$ 96.000,00. Esperança reúne em seu pedigree o que há de melhor em genética, filha da consagrada Profana, já faz a diferença no plantel de Pedro Antoniel, agora com 100% do animal.

aqui presentes e muito bem representados. É uma grande alegria participar dessa festa, com animais espetaculares e bem valorizados, à altura do trabalho do Luiz Ronaldo”. Um evento com tamanha qualidade, que acontecerá apenas de 10 em 10 anos, deixou um gosto de quero mais para todos que participaram. Paulo Ricardo Maximiano, além de trazer o melhor do seu criatório para oferta, também acompanhou todos os remates e lances da noite, e afirma: “É um leilão que só tem qualidade, em comemoração aos 10

Paulo Ricardo Maximiano e Miller Cresta

anos de Leite Gir, e o esperado era mesmo isso, somente qualidade, pois o Luiz Ronaldo e seus convidados estão vendendo o que tem de melhor”. “São animais de genética superior, das melhores famílias do Gir Leiteiro, fazendo jus a esta grandiosa

Luís Evandro Aguiar “Este animal é um dos principais que estão aqui na exposição. Filha da Profana, a melhor vaca. Achei que foi muito bem vendida, tanto que o comprador quis dobrar porque ele queria exatamente a ela, a Esperança, um animal super fértil.” Gabriel Villa Verde esteve presente no grande leilão da Leite Gir, e afirma ser um leilão diferenciado: “O leilão faz jus aos 10 anos de trabalho que a Leite Gir vem desenvolvendo T.odos os criadores importantes estão

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festa. Espero que o meu lote tenha um bom preço e que faça um bom plantel para quem o comprar. Animal irmão da Luzíada e neta da Tecla, genéticas superiores”, completa Paulo Ricardo. Assessorias também estiveram presentes acompanhando tudo o que aconteceu na noite de festa e comercializações. Davi Oliveira, também conhecido como Boi, reconhece o significado de tantos anos de trabalho e demostra sua admiração: “A Leite Gir é hoje referência na pecuária nacional. Tem uma bagagem técnica muito grande e só tem a agregar à pecuária leiteira e a nós, como técnicos, sendo nossa referência.” “Tanto o Luiz Ronaldo quanto seus convidados tiraram o melhor de seus plantéis para este leilão. As melhores vacas leiteiras estão aqui, e a resposta disso é o quanto ele foi prestigiado”, completa Boi. A Fazenda Salobo foi uma das convidadas de Luiz Ronaldo e rendeu elogios ao grande leilão: “Participar de um leilão como esse é uma grande responsabilidade, aqui só encontramos animais de muita qualidade, inclusive trouxemos a Campeã Fê-

mea Jovem da ExpoZebu, e sei que conseguirei um bom preço”, conta André Andrade. André diz ainda que um evento bonito e cheio de amigos só poderia ter um saldo positivo: “Os animais tiveram a valorização que merecem, foi um grande evento, ao lado de muitos amigos”. Também esteve presente no leilão Henrique Pinheiro, da HP Consultoria, que afirma ter sido um prazer prestigiar tamanha qualidade apresentada por Luiz Ronaldo no leilão: “Sou até suspeito para falar... ajudei, participei e aprendi muito em 10 anos de Leite Gir, pois fiz parte dessa vitória. As principais famílias do Gir Leiteiro participaram, a exemplo de Profana, Luzíada, Palma e Nata, proporcionando um evento de muita qualidade.” “O leilão do Luís Ronaldo está de parabéns pelo trabalho, recepção e por todo o leilão”, finaliza Henrique. Dos machos e fêmeas, o leilão rendeu em comercializações o total de R$ 950.800,00, confirmando o show de raça e genética em pista ofertada por Luiz Ronaldo e amigos. Uma das principais empresas do segmento presentes no leilão foi a Agrocopa, e André Monteiro, além de ter participado, tem também grande admiração por Luiz: “Particularmente, é um evento significativo, pois quando iniciei na pecuária leiteira, o Luiz Ronaldo me ajudou muito, apartando meu gado (os animais que comprei antes mesmo de entrar para a Agrocopa), além de acasalamentos. Até Paulo Ricardo Maximiano e Miller Cresta mesmo a escolha dos

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animais foi feita por ele”, conta André. Para brilhar na pista, André trouxe a Élice 1 FIV da Agrocopa, arrematada por R$ 52. 800,00. Satisfeito, ele afirma: “Acho que foi um valor justo. É o preço do mercado”. “Um leilão especial, de cunho comemorativo, sempre tem uma pitada a mais de dedicação e envolvimento por parte os organizadores e criadores”, palavras de Felipe Piscciani, do Grupo Monte Verde. A Monte Verde participou como convidada/ vendedora, ofertando a Sensitiva FIV M Verde, e também na disputa de alguns lotes, acrescentando ainda mais qualidade genética ao leilão: “Acho que a raça Gir Leiteiro passou por um momento de consolidação, e daqui para frente é marchar adiante. É uma raça que tem muito a contribuir para

Saul Borges Assessor

a pecuária nacional leiteira”, conta Felipe, que ainda completa: “Gostei muito do evento. É sempre um prazer estar com todos os amigos criadores de Gir Leiteiro. Desejo mais 20 anos de Leite Gir ao Luiz Ronaldo”. Mais um grande convidado do leilão foi Otávio Villas Boas, da Fazenda Nova Zelândia. Otávio trouxe para desfilar na pista da Leite Gir uma rainha, filha do Nobre e da Quelonita, a Malta FIV OVB: “O leilão foi muito bom: o gado em pista é o que tem de melhor no Brasil. São animais extraordinários, campeões na

ExpoZebu e filhas das principais doadoras do País. Só de estar participando, e ao lado do meu amigo Luiz Ronaldo, já fiquei muito satisfeito. Nossa maior parceria é a amizade”, afirma Otávio. Sobre o leilão, Otávio se mostrou admirado perante a qualidade e a genética de todos os animais participantes: “Foi um leilão maravilhoso, mostrando muito bem o trabalho de 10 anos da Leite Gir e o prestígio dos amigos e clientes presentes. O trabalho que o Luiz Ronaldo desenvolveu em 20 anos vai se perpetuar por toda a raça Gir Leiteiro, mostrando para nós, no recinto e na fazenda que ele é o número 1.” O assessor pecuário Saul Borges fez questão de destacar a importância do leilão e de 10 anos de trabalho na Leite Gir: “Este leilão celebrou o trabalho de qualidade que o Luiz Ronaldo vem prestando ao Gir Leiteiro, ao longo de mais de 20 anos. As realizações da Leite Gir são referência no Gir Leiteiro nacional. Novos técnicos que entram na raça se espelham no Luiz, que não mede esforços para produzir e atender os criadores do Gir”, diz Saul. Saul Borges participou com vários clientes da Leite Gir que ofertaram lotes, vindos de todo o Brasil; “Ofertamos lotes que foram bem vendidos e valorizados. Com certeza é um evento que ficará marcado na história do Gir Leiteiro. Só tenho a agradecer ao Luiz Ronaldo pela oportunidade de participar junto a ele dessa grande festa, e esperar que este evento se repita por muitos José de Castro anos”. Maio de 2013

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COOPRATA TRIÂNGULO LEITE BATE RECORDE COM COMERCIALIZAÇÃO DE R$50 MILHÕES

COOPRATA – Cooperativa dos Produtores Rurais do Prata. Desde 1965 representando os associados com competência, empenho e honestidade. Tudo começou com 22 (vinte e dois) produtores rurais que acreditaram ser possível potencializar o esforço coletivo. Hoje, a COOPRATA é uma das mais bem conceituadas cooperativas do Brasil. A Feira de Agronegócios, a Cooprata Triangulo Leite, encontra-se na sétima edição, e a cada ano tem se destacado pelo crescimento e confiabilidade.

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presidente da Cooprata Carlos Henrique Pádua Alves enfatizou a organização e o trabalho de todos os envolvidos para a realização da 7ª Cooprata Triangulo Leite. Ele agradeceu a presença e a importância dada pelos poderes constituídos de Prata. “As pessoas que aqui estão prestando serviços passam, porém a empresa Cooprata fica. O fato das autoridades, produtores rurais e parceiros prestigiarem o evento nos dignifica e orgulha, e nos da força para continuarmos o trabalho de estruturação em busca por melhores resultados. Temos certeza de ter dado o melhor, contudo algumas falhas foram observadas e estas serão corrigidas ano a ano.” O presidente da COOPRATA fala dos números pág.

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desta Feira comparados aos da edição anterior. “Supe-

ramos em mais de 35% (trinta e cinco por cento), o faturamento de 2012 com resultado no faturamento acima dos R$50 milhões (cinquenta milhões de reais), nos


quatro dias de Feira, o que mostra a força da Cooprata e dos produtores. Isso, com uma Feira onde buscamos a divulgação regional, e atingimos nosso objetivo, pois houve presença maciça de produtores da região, e o mais importante no meu ponto de vista foi a competitividade dos preços deixando claro que para nós o produtor estará sempre em primeiro lugar”, informou Carlos Henrique. O Presidente observa ainda o novo formato da atual feira, pois este foi o primeiro ano em que não houve nem um grandioso show, como era de costume acontecer no ultimo dia, todos os esforços foram concentrados em comercialização, mas o publico presente não ficou sem diversão, pois todos os dias houve apresentação de algum talento local sem custo nenhum para os visitantes. Agradecimento “NINGUÉM FAZ NADA SOZINHO! Agradeço a Deus pelo Dom da vida... Minha Família por amparar-me em todos os momentos, aos Parceiros compromissados, Associados que acreditaram, Produtores que de uma maneira geral confiam em nosso trabalho e também aos Colaboradores que se desdobram para fazer uma Cooprata cada vez melhor. Nosso trabalho é harmonizar e criar condições, dentro de um contexto, para que cada setor possa atuar e desempenhar seu papel trazendo resultado para o todo. Com isso, ganham

os associados e produtores, ganham os colaboradores, parceiros e a sociedade de uma maneira geral, obrigado a cada pessoa que não mediu esforço em desempenhar o papel ao qual foi designado” conclui Carlos Henrique Pádua Alves, presidente da COOPRATA.

DIRETOR COMEMORA OS RESULTADOS E AGRADECE AOS COOPERADOS E PARCEIROS O diretor da Cooprata Leandro Assunção Junqueira, eleito em janeiro do corrente, não cabe em si pela exuberância e sucesso da 7ª Cooprata Triangulo Leite. Não é pra menos. Afinal, a feira de agronegócios superou todos os números anteriores, recebendo ainda elogios por todos os que passaram pelo escritório comercial da Cooprata, durante a feira. “Ficamos encantados e sensibilizados pelo carinho demonstrado por todos. Claro que o maior beneficiado por todo esse sucesso é o produtor rural, nosso associado. Todos os números demonstram a força de nossa cooperativa e o empenho nas parcerias em fazer cada vez mais e melhor”, testifica Leandro Assunção Junqueira.

Carlos Henrique Presidente da Cooprata

Diretor Leandro Assunção

O diretor da cooperativa não deixa de elogiar aos colaboradores pelo empenho e dedicação, bem como aos produtores associados e parceiros que sempre acreditaram e acreditam na instituição. Leandro lembra que o fato do sucesso da feira de agronegócios deve-se ao mesmo desempenho da cooperativa. “Nossa força vem da força do produtor rural do Prata e região. É um esforço coletivo onde todos são um. Essa união é que torna tudo possível! E temos certeza de que a (oitava edição) de 2014 será ainda melhor, portanto, já começamos a delinear a próxima para que assim seja”, salienta Leandro Assunção, diretor da Cooprata – Cooperativa de Produtores Rurais do Prata.

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por Gustavo Ribeiro

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4º Leilão O Rio do Leite No Dia Mundial do Leite, mais uma vez a Fazenda Córrego Branco deu um show de qualidade no seu tradicional leilão

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uando o martelo bate nos leilões da Fazenda Córrego Branco, “O Rio do Leite”, é o começo de uma nova etapa de melhoramento genético para os criadores que adquiriram algum exemplar da raça Girolando, Gir Leiteiro e Holandês. No último sábado, dia 01 de junho, data em que se celebra o Dia Mundial do Leite, Paulo Ricardo Maximiano, titular da Fazenda, promoveu a quarta edição do tradicional Leilão Anual O Rio do Leite. Um arremate preparado para atender toda a cadeia produtiva do leite, com oportunidades para pequenos, médios e grandes produtores. Criadores e investidores de todo o Brasil estiveram presentes na Fazenda Córrego Branco, em Capetinga (MG), para investir em exemplares de genética superior das raças Girolando, Gir Leiteiro e Holandês. Foram comerpág.

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cializados 133 animais, oriundos do plantel do Rio do Leite e de convidados especiais, divididos em 72 lotes formados por bezerras, novilhas prenhes, vacas em produção e doadoras de destaque. Um leilão quente, animado, com disputas acirradas pelos melhores exemplares. Destaque para a grande liquidez e expressivo faturamento de R$1.054.800,00, com média de R$7.930,83 por animal. O leilão foi transmitido pelo Canal Terra Viva, contou com assessoria da BoiBeefMilk e organização da Embral Leilões. O grande destaque do evento foi a venda de 50% de Lunetta FIV Córrego Branco, uma doadora de muita beleza racial e com produção atual de 40,80 kg de leite. Lunneta é filha de Laranja Santa Luzia, a doadora ¼ mais consagrada do Brasil, com filhas campeãs de torneio leiteiro e com lactação acima de 14.000


kg na primeira cria. Lunneta teve 50% de suas cotas comercializadas por R$45.000,00, e o investidor foi Sebastião Antônio de Oliveira. Outro lote que mereceu destaque foi a venda da Grife da Cabanha, doadora ½ sangue com produção atual de 51,70 kg de leite. O criador e selecionador Élcio Gobatti investiu R$33.000,00 para levar para seu plantel essa verdadeira fábrica de leite. O criador mato-grossense Aylon David Neves foi o maior investidor do 4º Leilão O Rio do Leite e levou para o seu plantel animais com méritos genéticos para apurar e aumentar a produtividade do rebanho. Além dos negócios excelentes, Aylon ganhou uma Chevrolet Montana 0KM, em sorteio promovido no final do leilão. “Neste ano, não tivemos um destaque absoluto, igual ao ano passado, quando vendemos a campeã nacional de produção de leite em uma lactação, por R$ 306 mil, para o senhor Winston Frederico Drummond, mas sim conseguimos fazer um leilão, do começo ao fim, com muita surpresa, muita felicidade e muita coisa boa, de qualidade. Isso me deixou muito satisfeito. Leilão com excelente média e animais vendidos para diversas regiões do País. No Dia Mundial do Leite, essa é a nossa comemoração. Nossa participação é um estimulo para a pecuária nacional”, avalia o organizador do evento e titular do Rio do Leite, Paulo Ricardo Maximiano. O Leilão O Rio do Leite é um exemplo de democratização da genética de ponta. Das quatro edições já realizadas do evento, saíram doadoras que se tornaram

campeãs de pista de torneio e no campo. Com mais de 16 anos de seleção e criação de Girolando, Gir Leiteiro e Holandês, a Fazenda Córrego Branco vem deixando uma grande contribuição para a pecuária leiteira nacional ao disponibilizar para o mercado seus melhores exemplares, contribuindo para o desenvolvimento do plantel dos investidores. GENTE QUE CONFIA NA GENÉTICA DO RIO DO LEITE Celso Menezes – BoiBeefMilk Assessoria Em 2012, nós tivemos a felicidade de bater o recorde mundial de valorização da raça Girolando durante o 3º Leilão Anual O Rio do Leite. No quarto leilão, como a responsabilidade era muito grande, o que fizemos? Reunimos, dentro do leilão como um todo, vários destaques. Nós não temos neste ano um destaque absoluto - como tivemos a Campeã da Cabanha -, mas temos vários destaques em termos de qualidade. Vacas de 51 kg de leite, novilhas “de 2 dentinhos” com 40kg de produção, como é o caso da filha da Laranja com o Shotlle, que é um lote especial. Isso é para coroar, realmente, o produtor de leite, o selecionador de Girolando, principalmente hoje, no Dia Mundial do Leite. Como forma de agradecer aos

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nossos produtores, colocamos 73 lotes de muita qualidade neste evento. Roberto Melo de Carvalho – Girolando RBC Olha, na verdade, a RBC Cortesã eu classifico como um xodó da Girolando RBC. É uma vaca que, além da genética excepcional, tem uma produção fantástica e docilidade ímpar. Quem quiser produção, genética e uma vaca para criança brincar, pode levar a Cortesã que vai ficar satisfeito nos três itens. Mauricio Silveira Coelho – Fazenda Santa Luzia O Paulo Ricardo é uma pessoa que veio somar muito na raça Girolando. Ele é um entusiasta da raça, investiu nos últimos anos no segmento e está colhendo os frutos

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do trabalho que plantou. Não mede esforços para conseguir grandes matrizes do Gir Leiteiro, do Holandês (dos quais ele tem um plantel muito bom), e usou tudo isso para fazer o melhor do Girolando. É isso que está sendo apresentado aqui: grandes animais e grandes oportunidades de adquirir animais Girolando de alta qualidade. Renato Andrade - Deputado Federal Estamos aqui prestigiando o nosso amigo Paulo Ricardo Maximiano, que tem feito um belo trabalho de seleção e promoção do seu plantel. Hoje, na abertura do leilão, ele estava tomando um copo de leite, para simbolizar a importância que o Brasil tem em relação ao leite, cada vez mais aprimorando e melhorando a capacidade genética e produtiva do rebanho. Enfim, é um dia especial, importante, que tem que ser comemorado de uma forma expressiva, de maneira que possa informar e divulgar a importância


do agronegócio para o PIB brasileiro, e também sobre o quanto esse alimento é nobre, trazendo benefícios econômicos e sociais ao País. Benjamin Vieira de Souza (Bil) - Prefeito de Nova Odessa Para mim, é uma alegria estar aqui representando Nova Odessa, onde o Paulo Ricardo é nosso anfitrião e morador de nossa cidade. Vir aqui hoje, saber que ele está entre um dos melhores produtores de leite do Brasil, no Dia Mundial do Leite, representando Nova Odessa pela primeira vez no Leilão O Rio do Leite, é uma honra. O evento está muito bonito. Como é minha primeira participação, vejo que realmente é uma coisa maravilhosa, grande e que contribui para o desenvolvimento da pecuária leiteira nacional. Gostei muito. Daniel Bertoldo - Prefeito de Capetinga É um evento de muita importância

para nós, e o valorizamos muito. Firmamos uma parceria com o Paulo Ricardo Maximiano, a quem vimos chegar aqui na região há mais ou menos 18 anos. Acompanhamos o trabalho desenvolvido na Fazenda: ele é um empreendedor, visionário e muito estimado aqui no município de Capetinga, pois traz riqueza, empregos e divulgação da nossa região. Drº Joaquim Lima - Tropical Genética Leilão maravilhoso. O Paulo Ricardo Maximiano se supera a cada ano. Toda vez que chegamos aqui, ficamos estupefatos com a maravilha que a natureza proporcionou a esta fazenda, mas, acima de tudo, ele é um legitimo produtor de leite. Paulo tem noção do que é produzir leite, pois produzi-lo (o produto) não é um passeio como ir ao shopping. Tem que auxiliar, ter investimento, muita técnica, conhecimento e persistência. Esse grande homem hoje foi coroado num grande evento, com animais excepcionais. Meus parabéns ao Paulo Ricardo. A Tropical Genética se sente muito gratificada com o convite do Paulo, e fica muito agradecida com o grande parceiro. Maio de 2013

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Por Gabriela Oliveira Berrante comunicação

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Noite memorável em Uberaba democratiza o Gir Leiteiro Com pedigree e qualidade leiteira, o 3 ºLeilão Raridades do Gir Leiteiro consagra-se mais uma vez durante a 79ª ExpoZebu

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aridade é a qualidade do que é raro ou pouco denso. É a partir desse adjetivo que podemos contar sobre a noite de 04 de maio de 2013, em que aconteceu o 3º Leilão Raridades do Gir Leiteiro. O evento foi um dos leilões mais aguardados da maior feira de genética zebuína do planeta: a 79ª ExpoZebu. O Leilão Raridades reuniu, num único evento, quatro criatórios de destaque na seleção de Gir Leiteiro de genética provada e máxima eficiência: Fazenda Figueira, dirigida por Henrique Figueira; Fazenda Vila Rica, capitaneada por Dilson Cordeiro; Estância Villa-Verde, de Gabriel Villa Verde, e Fazenda Oriente, de

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José Roberto Roland. Os quatro expoentes selecionaram os melhores exemplares dos seus planteis para, mais uma vez, fazer história na 79ª ExpoZebu. Com uma seleção rigorosa de animais Gir Leiteiro, o leilão foi uma verdadeira vitrine de produtividade, qualidade e leite. A comercialização foi feita no Centro de Eventos RKC, com 30 lotes altamente selecionados. Consagrado como um dos três maiores leilões da 79ª ExpoZebu, o Raridades do Gir Leiteiro está inserido com excelentes médias gerais e faturamento individual. Fazendo jus aos eventos anteriores, as médias deste ano reafirmaram a qualidade, a genética, a produtividade e a preciosidade dos animais e chegou a R$


35.210,23. Os ótimos tipos em fenótipo, caracterização, produção e histórico familiar encheram os olhos dos pecuaristas que investiram e prestigiaram o evento. Para Henrique Figueira, uma verdadeira democratização da raça Gir Leiteiro. “Aqui estão doadoras comprovadas, mães de touros de central e de campeãs nacionais, novilhas de pista premiadas... são grandes indivíduos de grandes famílias, isso é que é mais importante. Não são só grandes animais, mas frutos de uma família referência.” Com a raça vivendo um momento de estabilidade e solidez, o Leilão Raridades apresentou as melhores ofertas, consagrando, mais uma vez, o nome e a qualidade dos melhores animais. Foi uma oportunidade ímpar de melhorar o plantel. José Roberto Roland contou, emocionado, que o destaque foi em relação ao trabalho do pecuarista. “Precisamos lembrar que o leilão é um negócio, mas aqui existe muito amor e persistência para dar certo”. Com doadoras e vacas de pedigree e excelente médias de lactação, o diretor da Fazenda Oriente finalizou: “Esta terceira edição está muito bem preparada. Teremos nesta noite o mesmo sucesso dos animais das últimas edições e a excelente qualidade que buscamos em cada ano”. Primando pela produção de leite e genética, os animais apresentavam excelentes produções de leite. Dilson Cordeiro de Menezes ressaltou a qualidade dos animais e os investimentos feitos. “A gente está sempre otimista, a oferta é extraordinária e os produtores se esmeraram ofertando animais de qualidade. Aquilo que é bom se vende automaticamente, e a oferta de hoje é de muita qualidade”. Gabriel Villa Verde destacou o grande esforço e o conjunto das fazendas, unidas pelo terceiro ano consecutivo. “Nós trouxemos,

mais uma vez, o que tínhamos de mais representativo e moderno da raça. Ressalto a consistência genética e a diferença em qualquer plantel do Brasil. Uma bateria de doadoras espetaculares. Boa sorte e bons negócios”. Com tratamento amigável, recepção excepcional e de extrema qualidade os convidados investiram em genética e mais uma vez implementaram seus planteis com raros animais Gir Leiteiro, além de levar vantagem leiteira e pedigree em mais uma democratização da pecuária nacional. Maio de 2013

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Por Gabriela Oliveira Berrante comunicação

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O tradicional

Leilão Anual Girolando RBC

traduz a excelência da raça no Brasil

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tradição é o conjunto de bens culturais que se transmite de geração em geração no seio de uma comunidade. Trata-se de valores, costumes e manifestações que

são conservados pelo fato de serem considerados va-

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liosos aos olhos da sociedade e que se pretende incutir às novas gerações. Durante o dia 05 de maio deste ano aconteceu, na cidade de Cássia (MG), a 11ª edição do Leilão Anual Girolando RBC. O tradicional leilão, organizado pelo Dr. Roberto Melo Carvalho, aconteceu no Parque de Exposições da referida cidade mineira. Durante o evento, os amigos e investidores da raça conheceram exemplares de uns dos melhores planteis de Girolando ⅝ do Brasil. A Fazenda Retiro da Barra, de Cássia (popularmente conhecida por RBC), disponibilizou 100 animais para o remate. Foram 68 lotes de belíssimos animais Girolando, com características raciais e produtivas evidenciadas. Animais rústicos, criados em manejo semi-intensivo e, em sua grande maioria, novilhas de primeira cria, atendendo à demanda do mercado. Betinho Melo Carvalho, filho de Roberto e gestor


da RBC, destacou que a tradição do evento começou em 1996. Naquela época, o evento era conhecido com o nome de Santa Maria. “Em 2003, nós assumimos o nome Girolando RBC, conferido hoje à 11ª edição. No entanto, já são 18 anos de tradição, qualidade genética e muita produção”, contou o filho de Roberto. A qualidade dos animais que estiveram na pista demonstrava toda a seleção genética voltada para a produção de leite. Focando na produção de Girolando ⅝, que é o grau de sangue oficial da raça consolidada pelo Ministério da Agricultura, a Fazenda se configura como um modelo de produção. Outro fator que potencializa a qualidade dos animais é o uso de touros Girolando. “Nós temos extrema confiança em usar touros Girolando para multiplicar nosso rebanho. Cerca de 70% das inseminações são de sêmen Girolando, e principalmente touros RBC. Não existe perda nenhuma de aprumo, qualidade do leite ou rusticidade. Pelo contrário: agrega o acabamento final do gado”, explicou Betinho. Os pecuaristas e investidores da cadeia leiteira conferiram, do início ao fim do leilão, um desfile de qualidade. Betinho ressaltou que, pelo fato de as vacas terem uma produção inteira pela frente, sem dúvida aquele seria um bom momento para fazer investimento. “Com o preço do leite subindo, esperamos que o pecuarista dê uma animada. O gado está em início de lactação, isso um elemento positivo para o leilão”, finalizou. Para Saulo Antônio Melo Siqueira, proprietário da Fazenda Retiro da Ponte, destacar a qualidade dos animais da RBC é uma redundância. “A cada ano, os atributos do gado são maiores. A seriedade com que o Roberto mantém cada leilão e o compromisso com a busca pela genética de ponta faz dele um remate cada vez mais excepcional”. Jônadan Ma, diretor do Grupo Ma Shou Tao, afirma que o olhar clínico de Roberto é o grande sucesso da RBC. “Ele é um grande selecionador da raça, um dos maiores dentro do tipo sanguíneo ⅝. É uma honra participar e ver o prestígio dele. O plantel que ele faz tem características especiais, animais com vários predicados e muito leite. O Roberto tem um olho de engenheiro e sabe acasalar bem os animais: produz machos e fêmeas longevas e produtivas”. Paulo Ricardo Maximiano, proprietário da Fazenda Córrego Branco, destaca a consolidação do Leilão Anual Girolando RBC. “O Roberto é um grande conhecedor e realmente faz a seleção do Girolando ⅝. É um entusiasta da raça, um apaixonado. Este é um leilão que vale a pena conferir, vimos aqui uma verdadeira

democratização”. Para o técnico do Programa de Melhoramento Genético da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Maurício Bueno, que estava no leilão com informações dos testes de progênie da raça e com o sumário destacando os touros da RBC em teste, o leilão foi de qualidade. “Roberto está de parabéns pelo trabalho. Viemos prestigiar o leilão de um grande criador da raça. O gado em regime normal de fazenda, sem muita preparação, já apresenta essa qualidade excepcional”, avalia. O olhar técnico e clínico de Roberto ressaltava as características das fêmeas. Qualidade fabulosa de ⅝ com lactação acima da média, úbere irrigado, posterior elevado e projetado, aprumo, peito bem definido e com capacidade respiratória que demonstra vigor - um resumo das principais características que qualquer produtor busca para o plantel leiteiro.

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A confirmação da genética RBC se configura com os animais campeões. Destaquemos algumas premiações que atestam a qualidade RBC: dentre eles, a RBC Bigorna, que, em 2011, foi Grande Campeã ⅝ durante a MegaLeite. Em 2005, o RBC Redator foi o Grande Campeão Nacional ¾. Neste ano, a grande promessa é a RBC Centúria (Megaton x RBC Tarefa), que já se sagrou Grande Campeã ⅝ em Franca (SP), Res. Grande Campeã em Araxá (MG) e está preparada para a Megaleite 2013. Para Manoel Teixeira Pires, proprietário da Fazenda Santa Tereza e da Fazenda Cerradão, a presença da RBC na região de Cássia agrega genética e tecnologia. “O Roberto é fantástico, tem perseverança e um amor lindo pelo Girolando ⅝. Confio muito nos produtos dele, estou aqui para prestigiar e investir”. Os investimentos de Roberto e de Betinho na Girolando RBC vão além das fronteiras nacionais. O gerente de exportação da CRV Lagoa, Henrique Brinckmann, contou um pouco sobre a participação deles na central de coleta de sêmen. “Os animais da RBC são de uma qualidade superior, em função de um trabalho, já de longo tempo, feito pelo Roberto e pelo Betinho. Destaco a participação dos touros da RBC em centrais, com animais que já estão coletando e difundindo a boa genética leiteira. Um touro destaque que já está conosco há algum tempo é o RBC Arquiteto, genética que temos exportado para vários países da América Latina. Isso mostra que a genética deles não é só regional, e sim globalizada”. A importante democratização para que os animais de genética superior possam ir também a outros criadores afirma os propósitos de melhoramento genético. O uso de tecnologias já dá um passo adiante quando falamos em inseminação artificial e sêmen sexado. Essas técnicas aceleram o trabalho de permuta de material genético inferior, por vacas e touros mepág.

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lhoradores. Os animais colocados em leilão foram de altíssima qualidade, uma seleção muito rigorosa e que será importante nos planteis dos investidores. Apresentando sempre lactação persistente, genética boa e pedigree. Os animais encantaram até os leigos no assunto. O empresário e político brasileiro Walfrido dos Mares Guia participou pela primeira vez de um leilão e adquiriu metade de um dos destaques do 11º Leilão Anual Girolando RBC. “É a primeira vez que eu assisto um leilão da raça, mas comprei “meia” vaca junto com o Roberto. Eu vim aqui, pois sou amigo do Roberto e somos colegas desde o colégio, depois na faculdade de engenharia, além de termos trabalhado juntos na Biobrás. Tenho muito carinho e a amizade de quase uma vida inteira. Adquirimos metade da RBC Enzima e me tornei sócio do Roberto. O leilão estava maravilhoso, animais muito bem cuidados e com uma apresentação admirável”, finalizou Walfrido. Rui Seregatti, diretor da Nova Sat, contou que é o quarto ano consecutivo que a leiloeira realiza e transmite o evento. “Cada ano que passa, temos visto a melhora do gado oferecido pela RBC. O Roberto prima por uma raça definida que é o Girolando ⅝. Infelizmente, o mercado está retraído, começou a melhorar em abril, mas ainda não atendeu às expectativas dos criadores. No entanto, a tradição da RBC fez com que o leilão fosse um sucesso. É um caminho muito bonito pelo qual eles estão seguindo. Roberto passa ao Betinho um criatório produtor de leite, um trabalho árduo e muito gratificante”. Com seleção, seriedade e muita segurança a Girolando RBC ofereceu mais um tradicional leilão com qualidade, genética e rusticidade. Traduzindo a excelência da raça e alavancando o Girolando ⅝, Roberto e Betinho levaram acessibilidade para produtores, não só da região de Cássia, mas para todo o Brasil.


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berço do Girolando

brasileiro A Fazenda Santa Luzia a cada ano se reafirma como referência nacional na criação, seleção e comercialização da principal raça leiteira tropical

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Criadores de todo o Brasil participaram dos tradicionais leilões da Faz. Santa Luzia no último fim de semana de abril.

história da raça Girolando vem sendo construída ao longo dos anos por homens e mulheres que acreditam no potencial da raça em colocar a pecuária brasileira na liderança mundial do mercado de leite. Com esse propósito, a família Coelho Vítor, gestora do Grupo Cabo Verde, vem liderando um movimento, há mais de 70 anos, em busca de avanço tecnológico e produtivo na agropecuária. A Fazenda Santa Luzia é a propriedade do Grupo Cabo Verde especializada na pecuária leiteira. Comandada por Maurício Silveira Coelho, vem desempenhando um papel fundamental na pressão de seleção genética do Girolando. A procura incansável por animais focados na beleza racial, fertilidade, rusticidade, bons aprumos, longevos e altamente produtivos, proporcionaram à Santa Luzia destaque nacional, tendo liderado o Ranking de Melhor Criador e Expositor da raça Girolando por vários anos. Hoje, a propriedade é uma referência na produção de leite a pasto e, como afirma Celso Menezes, zootecnista, proprietário da Beef Milk Assessoria e profundo conhecedor de raças leiteiras, “não se fala em Girolando sem citar a Santa Luzia”.

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A visão empresarial de José Coelho Vítor e Maurício fez com que os criadores apostassem na promoção de grandes leilões, mesmo quando o mercado de arremates ainda não era tão representativo, como atualmente. Desde o primeiro leilão, em 2001, já se passaram 12 anos com o mesmo propósito: ofertar animais que proporcionem os melhores resultados aos investidores. Um evento que simboliza toda a qualidade da raça Girolando O 3º Leilão Noite de Gala Santa Luzia é um evento singular no calendário de arremates da raça Girolando. Um leilão com oferta da melhor genética leiteira para produção nos trópicos, no qual são ofertadas doadoras consagradas, campeãs de torneio e pista, além de muitas raridades genéticas.

Exemplares que representam o melhor da raça


Os participantes puderam negociar com os patrocinadores do evento em condições especiais

No dia 26 de abril, a Santa Luzia, em parceria com convidados especiais, disponibilizou para o mercado o que ela mesma gostaria de comprar, com a convicção de repassar aos investidores produtos que proporcionarão muitas alegrias. O bom momento vivido pelo mercado lácteo e a necessidade dos pecuaristas de produzir leite de maneira sustentável, com animais funcionais e adaptados ao clima tropical, alavancou as disputas pelos animais. Os 35 lotes ofertados tiveram praticamente 100% de liquidez e foram comercializados pela expressiva média de R$21,3 mil por lote. Agnaldo Lellis, assessor pecuário da Embral Leilões, definiu com clareza os leilões Santa Luzia: “Quem investiu neste leilão levou a nata do Girolando”. Foi com essa certeza que criadores de todo o Brasil participaram, deram lances e investiram no leilão. Adolf Arno, criador do Estado do Rio de Janeiro e titular da Fazenda Natividade, pelo sétimo ano consecutivo participa dos leilões e, mais uma vez, investe em animais superiores. “O que me fez investir foi a confiança e a genética que o Maurício e o Sr. José Coelho Vítor nos passaram. E confiança, nesta atividade, é primordial”. A cada ano, os leilões Santa Luzia são mais fortes, tanto na evolução genética dos animais, quanto nas inovações apresentadas. O criador José Ricardo Fiuza Horta, proprietário da Fazenda Fundão, destaca a qualidade do evento. “É um dos melhores leilões de Girolando do País, se não for o melhor. É uma abertura da ExpoZebu, da Megaleite. Tudo começa aqui”, afirma. “A Noite de Gala fala por si: um leilão de altíssimo nível, com oferta de animais que, sem dúvida alguma, vão representar o Girolando em grande estilo em qual-

Animais Girolando Santa Luzia comercializados durante o leilão de sábado

quer propriedade do Brasil”, avaliou Eduardo Moraes, um dos principais assessores da pecuária leiteira seletiva do País. A confiança dos criadores ao falar do Grupo Cabo Verde e da Fazenda Santa Luzia não é por acaso. Neste ano, o grupo completa 70 anos de atuação no agronegócio, e, há 40 anos, trabalha no melhoramento genético da raça Girolando voltada para produção de leite a pasto. Sempre atuando na vanguarda da atividade, utilizando modernas tecnologias de reprodução, alimentação, mão de obra especializada e participando de diversos programas que controlam os índices zootécnicos da propriedade. Um trabalho incansável, que hoje é uma referência mundial quando o assunto é produção de leite nos trópicos. “A Santa Luzia é, sem dúvida, uma referência mundial na pecuária leiteira. Quando falamos de Girolando, temos que citar a fazenda. O trabalho do Grupo Cabo Verde com a pecuária leiteira serve como exemplo e como modelo de gestão para os principais investidores nessa atividade”, salienta Luiz Ronaldo de Paula, da Leite Gir

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c Geraldo Marques Thiago Silveira e Boi

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c Jônadan Ma e Maurício Silveira Coelho

Assessoria. Maurício Silveira Coelho é outra atração dos leilões Santa Luzia. Além de organizar tudo minimamente e receber todos os amigos e convidados com a mesma simpatia, ele participa e dá vida ao leilão, tecendo comentários, aplaudindo, agradecendo e conclamando os participantes a entrar no espírito da festa. Ao final de mais uma edição, já com pouca voz, se mostrou realizado. “Desfilaram, aqui, as principais famílias do Girolando nacional. As doadoras Gir Leiteiro de maior destaque do País venderam aqui filhas e prenhezes. Cumprimos com nosso objetivo, que era vender animais diferenciados. Ofertamos um cardápio extremamente variado para os que queriam entrar na raça, ou dar um upgrade no seu plantel. Esse é o propósito do Noite de Gala”.

c Kinkão, Guima e Paulo R. Maximiano

Animais prontos para aumentar a produtividade dos investidores No sábado, dia 27, a Santa Luzia chegou a 12º edição do tradicional Grande Leilão Anual Girolando Santa Luzia. Um evento que é mais do que um leilão, onde os participantes têm a chance de adquirir animais altamente produtivos e também negociar condições especiais com quase 20 empresas ligadas ao agronegócio e que patrocinaram o evento. Todas as mesas do imenso tatersal montado na Santa Luzia estavam ocupadas para acompanhar o leilão. Criadores que não puderam participar presencialmente acompanharam e arremataram lotes pelo canal Terra Viva. Um leilão com a cara da pecuária brasileira, com oferta de bezerras, novilhas e vacas em lactação a preços justos e acessíveis, proporcionando

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oportunidade de negócios para pequenos, médios e grandes produtores. Essa é mais uma virtude do Grupo Cabo Verde, que, além de selecionar e apurar a boa genética leiteira, coloca-a no mercado. “Aqui, nós podemos comprovar a competência e a eficiência da criação e do melhoramento genético do Girolando. Temos aqui também um trabalho exemplar do Maurício, que é uma pessoa que sabe trabalhar, sabe vender coisas boas”, avalia Paulo Ricardo Maximiano, da Fazenda Córrego Branco, “O Rio do Leite”. Foram disponibilizados 250 animais rigorosamente selecionados, entre bezerras, novilhas prenhas

Família Silveira Coelho

e vacas em lactação. Os animais tiveram 100% de liquidez, com uma média de R$7.250,00 por lote. O criador goiano Paulo Afonso, proprietário da Fazenda Caridade, veio participar dos leilões Santa Luzia pela quarta vez e arrematou três lotes. “Sempre buscamos genéti-

ca, animais para melhorar nosso plantel e aumentar a produtividade da fazenda”. A vocação do Brasil é a produção agropecuária. Nenhum outro país desfruta de condições de produção tão fartas, aliadas a um clima equilibrado como as terras brasileiras. Todo esse potencial está em franca evolução graças ao trabalho de aguerridos empresários do campo, que, mesmo com pouco apoio governamental,

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Maurício e José Coelho Vítor

vêm acreditando no negócio e evoluindo na produção. O rebanho bovino leiteiro brasileiro é de aproximada-

Baixe o leitor de QR Code no ceu celular e aassista ao vido

mente 23 milhões de cabeças, segundo dados do IBGE. A média desses animais em lactação gira em torno de 1,5 l de leite vaca/dia, enquanto que, em algumas propriedades, como a Santa Luzia, a média é de 17 litros no regime de produção a pasto. Os produtores de leite precisam investir em genética de qualidade e avançar na produção, na qualidade do leite e, consequentemente, no faturamento. Dessa forma, seremos o celeiro do mundo em produção de proteína animal.

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por Mara Oliveira

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Intercalu 2013

O grande show de parcerias e bons negócios

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m sua 13° edição, o InterCalu surpreende mais uma vez. Um notório crescimento de 115% em seu volume de vendas em comparação à edição passada mostra que cooperados e clientes marcaram presença neste grande show de comercializações e parcerias. Segundo Cenyldes Moura Vieira, Diretor Presidente da Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia – Calu, entre os dias 14 e 18 de abril o Camaru recebeu cerca de 8 mil visitantes, com todas as suas 6 lojas de Uberlândia funcionando, e houve um faturando médio de 20 milhões de reais: “O InterCalu já está em sua 13° edição e se destaca, a cada ano, pelo seu crescimento, representando para nós um ponto de encontro do cooperado Calu. É uma feira muito importante para o agronegócio, pois consiste na comercialização de animais, produtos voltados para esse segmento, insumos para a atividade leiteira, produtos veterinários, ração, equipamentos, ou seja, uma gama de opções oferecidas ao produtor a preços e condições especiais para a construção da sua atividade.” Sem dúvidas é um evento que vem se firmando a cada ano, além de mostrar aos participantes um julgamento importantíssimo de bovinos ranqueados, que comprova a melhoria da genética do rebanho dos produtores de leite da Calu. Cenyldes ainda ressalta: “É um evento positivo e de suma importância, que melhora a cada edição a qualidade e as opções oferecidas ao produtor”. A Cooperativa faz grande negociação e compra de insumos para oferecer ao produtor cooperado preços e condições diferenciadas, que, nesta edição, pode concorrer ainda ao sorteio de uma S10 0km: pág.

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“Todos os estandes que estiveram na feira são parceiros nossos, que estão no nosso dia a dia e já comercializaram os nossos produtos em nossas lojas. É um momento especial, em que fechamos grandes negociações com esses parceiros e, consequentemente, melhor preço para repassar aos produtores”, completa o presidente da Calu, Cenyldes Moura. Um dos expositores que estiveram presentes na feira foi a Start Química. Bruno Caldeira, representante da empresa, fala sobre a importância do evento: “Nós, da Start Química, participamos desde a primeira InterCalu. A Calu é uma parceira da Start há muitos anos, então sempre acreditamos e apoiamos todos os eventos que promove. É uma feira muito importante, pois, além fechar negócios com preços exclusivos, esclarecemos dúvidas e apresentamos novos produtos”. “É um evento muito importante para fortalecermos a parceria com os produtores que usam os nossos produtos”, finaliza Bruno, satisfeito com a parceria e o evento. O evento garante preço de maio a dezembro dos principais insumos que o produtor necessita para a produção leiteira, e superou expectativas. “Promovemos a interação de produtores e fornecedores da Cooperativa, com informações de gestão da atividade leiteira, mostra de genética do gado e oportunidades únicas, inclusive de programar a entrega das compras de maio a dezembro, da melhor forma, para o produtor”, explica Celívio, coordenador da InterCalu.


Celívio já tem expectativas para o próximo ano: “Esperamos que em 2014 consigamos trazer ainda mais novidades, e a cada ano fazer um evento maior e melhor para animais e produtores”. Outro fornecedor que participa desde o início dessa grande feira é a FertiGran Fertilizantes, que afirma ter verificado crescimento de visitantes em relação ao ano passado: “Estamos no InterCalu desde a sua primeira edição. É uma parceria firme, que apresenta todos os anos um evento que só faz engrandecer os pecuaristas de Uberlândia e região”, afirma Cassiano Neto, representante FertiGran Fertilizantes. Pela primeira vez nesse grande evento de parceiros esteve a Marangatú Sementes. Paulo Eduardo Rocha, representante da empresa, conta a honra que representou para ele participar do evento: “Foi uma honra para nós da Marangatú participarmos da InterCalu. Aqui, lançamos um novo produto, o capim de inverno Azevem, e viemos negociar junto à cooperativa em torno de 3500kg do produto e oferecer grandes vantagens aos produtores que, em período da seca, terão um capim para sustentar o seu gado também no período de inverno.” Paulo completa com uma importante deixa: “Estamos plantando uma semente para colhê-la em setembro. Acho importante a presença da empresa em um evento como esse, que só engrandece o nosso trabalho”. A InterCalu recebeu ainda dois grandes associados da Calu: os senhores Edson Angoti e Valdeir José Faria, que já participam desde a primeira feira, inclusive como protagonistas, trazendo o seu gado para julgamento. “Sou até suspeito para falar, pois estou nesse

evento há 13 edições, participando de todas. Eu e o Valdeir somos os únicos participantes das 13 edições. O InterCalu traz muita qualidade, tanto para Uberlândia quanto para as cidades vizinhas como Monte Alegre de Minas, Prata, Ituiutaba, Patos de Minas, Romaria e Uberaba”, ressalta Edson Angoti, cooperado Calu. “Um evento muito bom e de muita qualidade. Animais excelentes passaram pela pista, nos incentivando a melhorar geneticamente o nosso gado. Trouxe o máximo de animais que pude para a pista, ganhando os prêmios de 3º Melhor Fêmea Jovem, Melhor Vaca Jovem e Reservada Campeã ¾”, conclui Valdeir José Faria, associado Calu. Estilo Eventos O empresário Sandro Lima proprietário da Estilo Eventos, agradece a parceria feita com a Cooperativa Calu de Uberlândia MG e em especial ao Presidente Cenildes e ao Vice Presidente Hamilton Wagner, pela

confiança e oportunidade de realizar os 50 anos da Calu. Desde a primeira edição do InterCalu, a Estilo Eventos executa os seus serviços de Buffet e decoração com muito profissionalismo e fartura. Hoje, é considerada uma das empresas de maior porte na região. Tem capacidade para executar Buffet para mais de 3.000 convidados em um só evento. Maio de 2013

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Por Melina Paixão Berrante comunicação

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Onde o Gir Leiteiro deve estar

Em favor da raça e com preços democratizados, 2° Leilão Terra Prometida colaborou diretamente para a evolução do Gir Leiteiro

Casa cheia na abertura de leilões de Gir Leiteiro da ExpoZebu

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te de 29 animais fortes e de muito pedigree. as montanhas de Gir, na Índia, para diversas regiões do Brasil, uma raça zebuTerra Prometida em números ína ganhou espaço na pecuária nacional. Durante o leilão, 25 fêmeas foram vendidas, alDe história antiga, o Gir é considerado, cançando média de R$ 9.417,60. Além delas, quatro por boa parcela dos narradores de sua trajetória, a prenhezes sexadas de fêmea renderam, em média, raça asiática mais remota do planeta. Junto à idade, R$ 11.700,00. O maior comprador vêm também as características que foi José Alberto Oliveira Murta, da marcam um gado forte e rústico, “O Gir Leiteiro é apaixonante. Fazenda Nossa Senhora Aparecida, com a cara de um país tropical como Uma raça de leite que a de Uberaba (MG), que investiu R$ o Brasil. gente sabe que não vai 51.600,00 em produtos do evento. morrer, que cresce. É uma A raça teve suas etapas em As cinco bezerras (sendo que raça que quando você acorda nosso País. Por volta da década de de manhã e abre a sua uma delas teve apenas 50% das co1930, iniciaram-se as importações janela, você vê um animal tas vendidas) tiveram R$ 12.000,00 de Gir. Era a Fase de Implementadiferenciado, muito manso, de média, e as 13 novilhas, R$ ção, com os primeiros criadores que muito dócil e que para o 7.680,00. As duas vacas comercialiobservaram a aptidão leiteira dos nosso clima não tem outro” zadas apontaram R$ 7.080,00. Já as animais e foram construindo os ali(Carlos Eduardo Bezerra, da duas paridas (uma delas também Fazenda Positiva). cerces para o Gir Leiteiro como raça. vendida em somente 50%), rendeNa década de 1980, passou-se para ram média de R$ 34.400,00. Já as a chamada Fase Técnica, quando, já quatro doses de sêmen tiveram preço médio de R$ como uma associação, a ABCGIL firmou parceria com 3.960,00. a Embrapa, atribuindo maior credibilidade ao Zebu leiteiro. Hoje, a raça vive Fase Empresarial. Nela, já houve um período de pouca oferta e restritos criatórios, o que levava a supervalorização do preço. Agora, os valores estão sendo fixados, algo positivo do ponto de vista da difusão das boas genéticas, uma vez que torna real a possibilidade de produtores de diferentes portes terem acesso a elas. O primeiro leilão da 79ª ExpoZebu apontou para essa nova realidade, apresentando uma noite prestigiada por um volumoso e diversificado público e com preços ajustados ao mercado. A segunda edição do Terra Prometida do Gir Leiteiro foi o evento de estreia da raça na maior exposição de zebuínos do mundo. No dia 30 de abril de 2013, os promotores tiveram arrema-

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Time Campeão Os sete promotores envolvidos no evento ficaram satisfeitos com o público e com os resultados e parcerias firmadas. Wilston Dummont, da Fazenda Quilombo, há três anos tem-se dedicado ao Gir Leiteiro, participou da 1ª edição e, sobre o evento deste ano, diz que “foi um excelente leilão para o começo da ExpoZebu, vendemos bem e formamos uma


Pecuaristas prestigiaram o Terra Prometida

Equipe de peso. Ao centro, Luiz Ronaldo, da Leite Gir

turma maravilhosa”. Renan Salgado, da Fazenda Salgado, também elogiou sua equipe. Para ele,abrir o ciclo de leilões de Gir Leiteiro mostrou a força do grupo. “Foi uma forma de dizer que nós viemos para ficar, que nosso grupo é bastante sólido e que vem consagrar, valorizar e colaborar com essa raça”, comenta. O bom resultado do evento certamente está relacionado ao velho ditado de que “a união faz a força”. Essa foi uma característica igualmente destacada pelo promotor José Orlando Bordin, da Fazenda Araquá. “Quem esteve presente no Terra Prometida notou que o recinto estava completamente lotado. Somos um grupo muito amigo e plural: há criadores de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e São Paulo. Ter uma equipe dessas, sem dúvida, facilita muito a realização do leilão”. Equipe unida prestigia e confia sempre no trabalho recíproco. Além de realizarem o evento, os promotores fizeram suas aquisições. Carlos Eduardo, da Fazenda Positiva, teve o “prazer”, segundo palavras dele, de comprar. “Nós, que estamos vendendo, temos que repor o plantel, e é preciso fazer isso com qualidade”, analisa. Lúcio Dias de Oliveira, da Gir da Coli, fez uma homenagem ao futuro da pecuária e comprou um lote especialmente para seu filho. “Acredito que devo incentivá-lo para, posteriormente, ele assumir meu papel”, anseia.

Carlos Eduardo Bezerra e Renan Salgado acompanham juntos os arremates

Paixão Girleiterista O promotor Carlos Eduardo Bezerra, da Fazenda Positiva, não esconde o entusiasmo com o zebuíno. “O Gir Leiteiro é apaixonante. Uma raça de leite que a gente sabe que não vai acabar, e sim crescer. É uma raça que, quando você acorda de manhã e abre a sua janela, você vê um animal diferenciado, muito manso, muito dócil. Para o nosso clima, não tem outro”, declara. Além de pintar os planteis com a sua beleza, é inegável a participação do Gir Leiteiro como base para grande parte do rebanho brasileiro. “Eu acho o Gir fundamental”, defende Darildo Abreu, gerente da Fazenda Belas Artes e promotor, junto ao proprietário Carlos Jacob Wallauer e equipe. Afinal, além de ser, por si só, um bom produtor de leite, é o plano de fundo para a obtenção e sucesso do Girolando, gado de maior expressividade em números na pecuária leiteira nacional. Sobre o leilão, na visão de Darildo, “foi ótimo”.

Investidores de Gir Leiteiro adquirem exemplares Terra Prometida

Público jovem participa do leilão

(Da dir. para esq.) Marcus Vinícius e seu parceiro de Gir Leiteiro, com Silvio Queiroz, ex-presidente da ABCGIL.

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Segundo ele, “vendemos, e foi por preço de mercado, sem preços ilusórios”. Opinião do cliente Os animais trazidos ao público do Terra Prometida, segundo Renan Salgado, são aqueles compatíveis ao contexto da ExpoZebu: “De muita genética e produção de leite, com pedigree de famílias consagradas do Gir Leiteiro e prenhezes de grandes campeãs em torneios e em pista”. Em busca desse perfil de animal, o pecuarista Marcus Vinícius Caridade dos Reis, também da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, foi ao Tatersal da ABCZ para prestigiar o leilão e aproveitou para aprimorar seu rebanho. “Os lotes que adquiri encaixam no nosso plantel, com linhagens que nós ainda não tínhamos e no leilão estavam disponíveis para comprar”. Marcus Vinícius comprou doadoras que, para ele, “são produtos de muita qualidade genética”. Ele tem planos de, posteriormente, também comercializar os frutos produzidos a partir delas. Recuperando o fôlego Para o zootecnista e assessor de leilão Rafael Veloso, da G Leite, o leilão veio para dar continuidade ao Projeto Terra Prometida. “Nós viemos passar para a terceira edição. Temos certeza que ele foi melhor que o primeiro, e que o terceiro será ainda melhor. Essa é a nossa convicção”. Rafael atenta pelo fato de que o produtor rural, de modo geral, vem recuperando-se do ano de 2012, que, segundo ele, dentro da história da pecuária talvez tenha sido um dos anos mais difíceis, especialmente para o pecuarista, devido à alta nos grãos que abalou as estruturas. “Estamos de ressaca”, sintetiza o assessor. “Acredito que, dentro da realidade do mercado, o leilão foi um sucesso e nós atingimos nosso objetivo”. Democratizar para crescer Lúcio Dias de Oliveira, da Gir da Coli, retoma o conceito do período da Fase Empresarial que o Gir Leiteiro vive atualmente e a aplica ao leilão que promoveu com seus parceiros. “Observamos o fato de que, há uns cinco anos, havia três ou quatro fazendas que dominavam o mercado. Somente elas detinham animais bons. pág.

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Equipe da Programa Leilões conduz o evento com maestria

Atualmente, todo mundo tem animal com potencial e isso é bom para a raça. Hoje, você pode comprar, com confiança, de um pequeno produtor. Isso é democracia de genética”. Essa democracia de genética acontece, por exemplo, quando os preços encontrados em um leilão são mais acessíveis. É uma forma de interagir com mais produtores, compartilhando genealogias, o que, em última instância, colabora para o desenvolvimento da raça. Raça desenvolvida, juntamente com manejo adequado, são as peças base para um trabalho mais eficiente na produção e na qualidade de leite. É fato que paga-se mais pelo leite que apresenta melhores índices qualitativos e o mercado, tanto interno como externo, ganha quando consegue esse nível e respeita as normas sanitárias. O fato de haver várias boas opções pode trazer inquietações ao produtor, fazendo-o imaginar que pode perder destaque. Por outro lado, a competitividade faz com que a própria qualidade seja o destaque, o diferencial e a principal meta a ser alcançada. Se a tendência for que se pague mais pela qualidade e não pela escassez de produto, é possível chegar-se num ponto em que o valor do leite apresente constância, e em melhores patamares de preço. Quem investiu na genética disponibilizada no 2º Leilão Terra Prometida, já deu o primeiro passo.


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EVENTOS

PECUÁRIA DE CORTE Cuiabá encerra Mega Leilão 10013 da Estância Bahia com médias acima do esperado

A

o invés de faturamento ou volume, a Estância Bahia, do empresário Maurício Tonhá, destaca como grande diferencial as excelentes médias registradas na versão cuiabana de seu tradicional Mega Leilão, realizada em 18 de maio, com a presença de aproximadamente 2.000 pecuaristas e empresários. Chamado de maior evento da pecuária mundial, o Mega Leilão da Estância Bahia é também uma grande vitrine do mercado, onde ficou evidente o início de um novo ciclo de valorização na pecuária de corte. Bezerros, novilhas, garrotes, vacas prenhas ou machos mais erados, independentemente da necesMegaleilão Cuiabá

sidade do produtor, o evento estava servido de boa genética. Ao todo, foram negociados 96 lotes e as médias por animais em cada categoria deram sinais dessa transição de mercado. Os bezerros foram negociados a R$ 864,00, enquanto que as bezerras saíram por R$ 679,00. Já os garrotes, de 15 a 20 meses, chegaram a R$ 1.043,00 e as novilhas a R$ 884,00. Por fim, os machos mais erados, acima de 24 meses, foram comercializados à média de R $ 1.205,00 e fêmeas a R$ 1.500,00. “A produção de gado está um pouco mais curta e a demanda é crescente, cenário que beneficia quem tem bons animais para vender, principalmente quem investe um pouco mais na qualidade genética e produtividade dos animais”, avalia Guilherme Tonhá, do pág.

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Grupo Estância Bahia. Considerando as médias por raças, as cruzas Aberdeem Angus foram as mais valorizadas. Os machinhos foram vendidos a R$ 1.052,00 e as fêmeas por R$ 975,00. No Nelore, machos atingiram patamar de R$ 960,00 e as fêmeas R$ 794,00. Para gado de cruzamento, os machos emplacaram média de R$ 940,00 e as fêmeas, R$ 790,00 . No Tabanel, o valor médio foi de R$ 983,00 para machos e R$ 688,00 para fêmeas. Para o pecuarista Ronaldo Rodrigues da Cunha, comprador do Mega Leilão da Estância Bahia desde a primeira edição, a qualidade foi determinante para os bons preços registrados. “A qualidade foi muito boa, com lotes de excelente escore corporal e sem defeitos”, afirma. Para o produtor, é difícil saber se o ano será bom ou ruim para a pecuária, mas acredita numa tendência de melhora. Neste ano, o principal vendedor foi a Agropecuária Missões, com propriedades em Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra, e parceiro da Estância Bahia há seis anos. Para esta edição, a propriedade apresentou mais de 2.700 animais, entre bezerros, vacas prenhas e machos para terminação. “Confinei tantos animais para vender em um único evento porque sei que a Estância Bahia conta com uma equipe profissional e também pela grande gama de compradores que reúne”, avalia. A Estância Bahia agradece aos clientes que compraram e venderam no Mega Leilão e já começa os trabalhos para a promoção do Mega Leilão 10014 da Estância Bahia, com a possibilidade de novos pregões dentro do circuito. Informações: (66) 3468-6600 ou (65) 2121-6700 www.estanchabahia.com.br ATENDIMENTO À IMPRENSA Em Água Boa (MT): Wolney Domingos Assessor de Comunicação do Grupo Estância Bahia Telefone: (66) 3468-6600/ (66) 9622-7768 E-mail: imprensa@estanciabahia.com.br Em São Paulo: Pec Press - Imprensa Agropecuária Adilson Rodrigues - Jornalista Responsável (Mtb 52.769) Robson Rodrigues - Coordenação e Atendimento Telefones: (11) 3876-8648 / 8642-8773 robson@pecpress.com.br


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www.interural.com Lote 101 1. Localização: João Pinheiro – MG. 2. Área: 447 hectares = 92,35 alqueires. 3. Utilização Atual: 80% da área está aberta. Já tem 01 pivot de 50ha instalado com outorga e tem outorga para mais 01 pivot de 90ha. 4. Solo: misto areno – argiloso com partes de cultura na beira do rio. 5. Topografia: plana. 6. Água: muito boa de água. Tem 6km de beira do Rio Caatinga. 7. Infraestrutura: barracão de máquinas e insumos, curral de manejo com balança e brete, curral de ordenha com fosso, casa sede e casa para funcionário, poço artesiano, caixa d’ água tipo taça de 20.000L, energia trifásica, transformador de 320KVA. Excelente fazenda para agricultura. 8. Preço: R$ 7.830,00 / hectare = R$ 37.897,00 / alqueire = R$ 3.500.000,00 / fazenda. 9. Condições de Pgto: entrada de R$ 1.500.000,00 e o restante em 02 pagamentos.

Lote 102 1.1. Localização: Catalão-GO a 38 km da cidade, sendo 12km do asfalto. Está a 145 km de Uberlândia; 1.2. Área: 522 hectares = 108 alq.; 1.3. Utilização Atual da Fazenda: estruturada para recria e engorda de bois, confinamento para 3.000 bois, fábrica de ração, proteinado e sal mineral, curral anti-estresse com brete-balança, habilitada para Europa (rastreabilidade), 100 hectares de lavouras cultivadas há 04 anos com milho e sorgo, 11 pastos de braquiarão, MG-5 e andropogon com cercas de madeira de lei; 1.4. Água: 12km de Represa Serra do Facão na beira do Rio São Marcos, 03 nascentes, 02 poços artesianos; 1.5. Infra-Estrutura: 01 casa de sede, 03 casas para funcionários, 01 barracão de máquinas com ofina, 01 alojamento para 08 funcionários, refeitório, 01 fábrica de ração completa com silos de grãos; 1.6. Preço: R$ 60.000,00/ alqueire. São mais de 30 alqueires de APP, que podem ser usados como pastagem – esta comprando 108, mas leva quase 140 alqueires. Aceita proposta.

Lote 103 1. Localização: Guarda Mor - MG. Está a 15 km do asfalto na chapada dos Pilões. 2. Área: 1.200 hectares. 3. Utilização Atual: está plantando 556 ha de lavoura e pode plantar mais 150 ha, restante está em pastagem e reserva. Tem 01 pivô de 77 ha, e pode colocar mais dois pivôs. Nunca plantou batata. 4. Altitude: 1.000 metros. 5. Infraestrutura: energia trifásica, sede com casas e estrutura para lavoura de grãos 6. Preço: R$ 10.000,00 / ha = R$ 48.400,00 / alqueire = R$ 12.000.000,00 / fazenda. 7. Fotos: em anexo. Ao lado dessa fazenda tem mais 02 a venda.

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www.interural.com Lote: 104 1. Localização: Wanderley – BA, a 60 km da cidade, a 190 km de Barreiras, a 280 km de Luiz Eduardo Magalhães, a 130 km do Fribarreiras e a 80 km do Frijoa. 2. Área: 3.581,6 hectares = 740,0 alqueires. 3. Utilização Atual: estruturada para criação de gado e agricultura. Tem 1.000 ha formada em pastagens de braquiarão e humidícola, 1.865 ha podem ser suprimidos, 717 ha de reserva legal. 4. Solo: terra argilosa com excelente fertilidade, variando de 40% a 65% de argila e pH de 6 a 7. 5. Água: 04 poços artesianos. 6. Topografia: plana com 100% da área mecanizável. 7. Infraestrutura: 01 curral de manejo com brete e balança, 01 casa de sede, 02 casas de funcionários, 01 barracão de máquinas e insumos, pista de avião, caixa d’ água de 100.000 L. 8. Preço: R$ 2.792,00 / hectare = R$ 13.513,50 / alqueire = R$ 10.000.000,00 / fazenda.

Lote: 105 1. Localização: Cruzeiro da Fortaleza – MG, a 1 km da cidade, a 20 km de Guimarânia, a 45 km de Patrocínio e a 65 km de Patos de Minas. 2. Área: 75,5 hectares = 15,60 alqueires. 3. Utilização Atual: criação de gado de leite. Atualmente está produzindo 2.000L de leite / dia. (12 piquetes). Área de lavoura para silagem com alta produção. 4. Solo: argilo de alta fertilidade. Corrigido e adubado. 5. Topografia: plana e semi-plana. 6. Aptidão: 100% da área útil para Pecuária de Leite, sendo que pode-se plantar lavoura em 80% da área útil. 7. Altitude: 870 metros. 8. Infraestrutura: 01 casa de sede, 01 casa de funiconário, curral de ordenha, curral de manejo, 02 cocheiras cobertas, fábrica de ração, barracão de insumos, energia elétrica. 9. Água: Está na beira do Ribeirão Fortaleza e do Córrego Dantas. Tem 01 poço artesiano com 6.000 L/h. 10. Preço: R$ 20.661,00 / ha = R$ 100.000,00 / alq. = R$ 1.560.000,00 / fazenda. 11. Condições de Pgto: à vista.

Lote: 106 1. Localização: Guarda Mor - MG. Está a 15 km do asfalto na chapada dos Pilões. 2. Área: 1.200 hectares. 3. Utilização Atual: está plantando 556 ha de lavoura e pode plantar mais 150 ha, restante está em pastagem e reserva. Tem 01 pivô de 77 ha, e pode colocar mais dois pivôs. Nunca plantou batata. 4. Altitude: 1.000 metros. 5. Infraestrutura: energia trifásica, sede com casas e estrutura para lavoura de grãos 6. Preço: R$ 10.000,00 / ha = R$ 48.400,00 / alqueire = R$ 12.000.000,00 / fazenda. 7. Fotos: em anexo. Ao lado dessa fazenda tem mais 02 a venda.

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www.interural.com Lote: 107 1.1. Localização: Lagamar-MG a 17 km da cidade em estrada de terra, a 100 km de Patos de Minas, 140 km de Patrocínio, 60 km de Coromandel e a 220 km de Uberlândia. Está a 19 km da jazida de calcário. Visinha da Faz. Patos de Minas 02. Elas podem ser negociadas juntas. 1.2. Área: 1.268,00 hectares = 262,00 alqueires. 1.3. Solo: terra argilosa (55% de argila) com excelente fertilidade. Corrigido com gesso agrícola, calcário e fósforo, além das adubações de plantio e cobertura das lavouras. 1.4. Topografia: plana e semi-plana. 100% mecanizável com o cultivo de 100% da área útil. 1.5. Altitude: 780m. 1.6. Utilização Atual da Fazenda: 800 ha destinados a lavoura de milho e soja com 08 e 06 anos; 200 ha em pastagens (aonde era lavoura); 268 ha de reserva legal e APP. Estruturada para lavoura e criação de gado de corte. 1.7. Infra-Estrutura: 02 casas de sede, 01 casa de funcionários, 01 alojamento para 10 funcionários, galpão em alvenaria de 1.200m2; curral de manejo com brete e balança, confinamento para 800 cabeças, depósito de 30.000 L de água, bebedouros, cercas de madeira de lei e arame liso. 1.8. Água: muito boa de água com excelente potencial para irrigação. 9,5 km do Rio Paranaíba + 10,5 km do Rio Jacaré + 02 lagoas grandes + 02 minas de água com boa vazão. Outorga Federal Ativa do Rio Paranaíba de 1.350 m3/hora, suficiente para irrigar +/- 560 ha via pivô central ou 850 ha via gotejamento. Outorga Estadual Inativa do Rio Jacaré de 350 m3/hora, suficiente para irrigar +/- 150 ha via pivô central ou 300 ha via gotejamento. 85% das divisas da fazenda são pelos rios. 1.9. Maquinário: 03 colheitadeiras, 06 tratores e implementos estão inclusos no valor total da fazenda. Porém, podem ser negociados a parte. 1.10. Preço: R$ 18.138,80 / hectare = R$ 87.791,80 / alqueire = R$ 23.000.000,00 / fazenda com porteira fechada, incluso maquinários, sem gado.

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1.1. Localização: Lagamar-MG a 10 km da cidade em estrada de terra. Visinha da Faz. Patos de Minas 01. Elas podem ser negociadas juntas. 1.2. Área: 365,00 hectares = 74,40 alqueires. 1.3. Solo: terra argilosa (55% de argila) com excelente fertilidade. Corrigido com gesso agrícola, calcário e fósforo, além das adubações de plantio e cobertura das lavouras. 1.4. Topografia: plana e semi-plana. 100% mecanizável com o cultivo de 100% da área útil. 1.5. Altitude: 780m. 1.6. Utilização Atual da Fazenda: Criação de gado de corte. 1.7. Infra-Estrutura: 01 casa de sede muito boa com 05 suítes, 02 cozinhas, 03 salas, piscina, casas de funcionários, curral de manejo, cercas de madeira de lei e arame liso. 1.8. Água: muito boa de água com excelente potencial para irrigação. Na beira do Rio Jacaré e mais 01 córrego. Outorga para irrigar 100 ha via pivô central. 1.9. Reserva Ambiental: ok. 1.11. Preço: R$ 15.000,00 / hectare = R$ 72.600,00 / alqueire = R$ 5.475.000,00 / fazenda.

Lote: 109 1. Localização: Prata-MG, a 60 km da cidade e a 40 km de Ituiutaba. 2. Área: 452,5 hectares = 93,5 alqueires. 3. Utilização Atual: 330 hectares para o plantio de soja, aonde foram lavoura por 08 anos. Atualmente, está arrendada para capim de semente de brachiária. 4. Água: muito boa de água, com 5 km de margem do Rio da Prata. 5. Topografia: plana. 6. Solo: Misto argilo – arenoso. 7. Preço: R$ 9.280,95 / hectare = R$ 44.919,80 / alqueire = R$ 4.200.000,00 / fazenda.

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www.interural.com Lote: 110 1.1. Localização: Prata-MG, a 35 km da cidade sentido Frutal e Campo Florido. O acesso é muito bom com 15km de asfalto na estrada do Prata a Frutal e 20km de estrada de terra boa. 1.2. Área: 920 hectares = 190 alqueires. 1.3. Utilização Atual da Fazenda: Está formada de braquiarão (80%), MG-5 (15%), humidícola (5%). 20 pastos com cerca de aroeira, boa de água. Aproveitamento de 80% da útil para lavoura. Área de interesse da Usina de Cana. 1.4. Solo: terra vermelha argilosa de furna com alta fertilidade. 1.5. Reserva Ambiental: ok. Georeferenciamento em andamento. 1.6. Infra-Estrutura: 02 casas de moradia, alojamento para 04 funcionários, galpão para máquinas com oficina, confinamento para 300 bois, 07 hectares de canavial, curral de manejo com brete e balança. 1.7. Preço: R$ 11.418,00 / ha = R$ 55.263,00 / alq. = R$ 10.500.000,00 / fazenda. 1.8. Condições Pgto: aceita proposta. Entrada + 01 ano. Entrada + 01 ano + 01 ano.

Lote: 111 1. Localização: Santo Antônio do Rio Verde – GO. 2. Área: 1.022 hectares = 211 alqueires. 3. Utilização Atual: 100% da área útil em lavoura de soja e milho. 4. Infraestrutura: 02 barracões de 2.500m2 cada, 01 casa sede de 750 m2, 02 casas de peão de 80m2, 01 alojamento de 06 quartos, 01 curral de manejo com 1.600m2 de cordoalha, 01 curral para leite de 250m2, 01 poço artesiano para consumo 18 mil litros/hora, 01 caixa de água de 20 mil litros, 5. Água: muito boa de água. Tem 04 represas, 12 km de beira de rio. Projeto para irrigação de 600ha por pivô central. 6. Topografia: plana. 7. Preço: R$ 20.000,00 / hectare = R$ 96.800,00 / alqueire = R$ 20.440.000,00 / fazenda.

Lote: 112 1. Localização: Uberlândia – MG, a 41 km da cidade. 2. Área: 387,20 hectares = 80,0 alqueires. 3. Utilização Atual: estruturada para criação de gado, toda formada em pastagens de braquiarão, 03 barracões para Avicultura, tem 5,0 ha de café irrigado. 4. Solo: terra vermelha argiloso com excelente fertilidade. 5. Água: muito boa de água. Na beira do Rio das Pedras e do Rio Uberabinha, 02 represas, 01 poço artesiano, 06 nascentes de água. 6. Topografia: plana, semi-plana, parte ondulada. Sendo que 100% da área útil é mecanizável. 7. Altitude: 720 metros. 8. Infraestrutura: 01 curral de manejo, 03 casas de funcionários, 03 barracões de avicultura, 01 barracão de insumos, baias para cavalos, energia elétrica, cercas de divisão das pastagens e das divisas de madeira de lei. 9. Reserva Legal e Documentação: 100% Ok. 10. Preço: R$ 12.396,70 / hectare = R$ 60.000,00 / alqueire = 4.800.000,00 R$ / fazenda

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RAÇÕES E SAL MINERAL COOPRATA NOTA MÁXIMA EM CONFIABILIDADE E GARANTIA DOS PRODUTOS PARA MAIS RESULTADO DURANTE A SECA. pág.

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A Cooprata Nutrição Animal tem a ração e o suplemento mineral certos para as necessidades do seu rebanho, com o melhor preço, garantia de entrega no prazo e na formulação contratada, sem surpresas. E para superar o período de seca, desenvolveu as linhas Cooprata Proteinado Seca e Cooprata Proteinado Seca com Uréia, feitas com matérias-primas e aditivos de alto padrão, que aumentam a conversão alimentar dos animais a pasto, proporcionando maior ganho de peso e melhor produção de leite para todo o período da seca. Informações e compras: (34) 3431.8570 ou SAC: 0800.942.1144

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por Gustavo Ribeiro

eventos

Mega estrutura foi montada na Xapetuba Agropecuária para receber criadores de todo o Brasil.

Xapetuba Genética e Leite

Um projeto em busca do melhoramento genético e da produção de leite em escala

O

s criadores, parceiros, patrocinadores, amigos e investidores que prestigiaram o Xapetuba Genética e Leite 2013, realizado nos dias 10 e 11 de maio, puderam comprovar in loco todo o potencial do agronegócio, precisamente da pecuária leiteira trabalhada como agroindústria. O evento teve sua primeira edição realizada neste ano, e encerrou as atividades com o sentimento de dever cumprido e de ter realizado mais um sonho dentro do “Projeto Leite Xapetuba”. O Xapetuba Genética e Leite foi planejado para criadores e pecuaristas. José Antônio da Silveira e seus filhos abriram suas porteiras a fim de apresentar para o produtor de leite e todos os interessados na atividade tudo o que foi desenvolvido com êxito na pág.

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Xapetuba, gerando empregos, produção em escala, preservação ambiental, retorno financeiro, alegrias e amizades. De acordo com Thiago Silveira, “nosso in-

tuito é que esse trabalho possa fortalecer, inspirar e estimular toda a cadeia produtiva do leite”.

Gustavo, José Antônio e Thiago Silveira - Família Xapetuba


Paulo, Danilella e Magnólia - Java Pecuária e Fazenda Valinhos

Dilson Cordeiro e Maria do Carmo - Fazenda Vila Rica

Paulo Ricardo, João Carlos, José Jacinto e Thiago Silveira

Gracie, Jônadan, Luiz Carlos, Gustavo e Daniela Aguiar

José Antônio, José Mário Miranda Ábdo e Paulo Roberto

José Antônio, Thiago Silveira e Filha

Um show de qualidade O Leilão Genética Xapetuba e Convidados, realizado na sexta feira à noite, teve praticamente 100% de liquidez, o que se traduziu numa genética democratizada para todo o Brasil e a expressiva média de R$21.381,00 por lote. No sábado pela manhã, mais de 500 pessoas participaram do circuito de palestras realizado durante o dia de campo, fazendo perguntas e levando para a sua propriedade experiências saudáveis da Xapetuba. A partir das 14h, pequenos, médios e grandes produtores tiveram acesso a 300 animais Girolando rigorosamente selecionados e prontos para aumentar a produtividade e rentabilidade dos investidores. O Leilão Fêmeas Jovens Xapetuba e Parceiros também se destacou pela liquidez, fechando o pregão com média de R$4.702,00. “Mais do que a socialização da boa genética leiteira, nosso objetivo foi estreitar nossos laços de amizade com os já amigos e criar novos com pessoas que, assim como nós da Xapetuba, acreditam no agronegócio como a principal engrenagem do grande motor chamado Brasil”, declarou José Antônio da Silveira, idealizador da Xapetuba Agropecuária. Ele acrescentou ainda que “em 2014, além da Copa do Mundo, os brasileiros podem anotar na agenda a segunda edição do Xapetuba Genética e Leite. Com qualidade e oportunidades ainda maiores”, agradece e convida o criador.

Ayala e Leopoldo Moraes

Estações do dia de campo Xapetuba Genética e Leite Palestra da Gea Farm na sala de ordenha da Xapetuba

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por Mara Oliveira

EVENTOS

Saul Borges Assessoria Pecuária Uma história de experiência e envolvimento em cada trabalho realizado.

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á 6 anos Saul Borges se dedica ao Gir Leiteiro, com passagens por importantes criatórios, e também pela associação de criadores. Mas há dois anos ele se tornou assessor técnico prestando serviços em diversos criatórios pelo Brasil. A assessoria oferecida por Saul é baseada em dar suporte ao criador e embasamento técnico em todos os níveis de manejo, passando por manejos nutricionais, sanitário e estrutural, além de estratificação e classificação de rebanhos. Acasalamentos direcionados, treinamento e qualificação de mão de obra e organização de eventos e exposições, além de assessoria comercial na organização e condução de leilões. Diferencial é a palavra que define Saul Borges Assessoria. “Hoje procuramos realizar um trabalho focado em produtividade, buscando gerar resultados para o cliente. Enfim, o acompanhamento periódico que fazemos nas propriedades faz com que o criador também possa acompanhar passo a passo a evolução do trabalho técnico que vem sendo realizado. A pós-assessoria também é muito importante, transmite confiança e segurança ao criador, logo, cria vínculo maior de comprometimento entre criador e assessor, o que reflete diretamente nos resultados”. No último mês, Saul Borges ofereceu assessoria à Maria Tereza Calil, da Fazenda Paraíso em Franca - SP, que promoveu o 2° Leilão Berço do Gir. Saul conta ter sido um leilão diferente e que transbordou tradição e valor. “O leilão aconteceu em um formato especial, carregado de histórias, e com o principal intuito, resgatar o berço da raça Gir, que é uma tradição na região. A Maria Tereza tem todo um carisma, mulher guerreira e apaixonada pelo Gir, assim, é fácil trabalhar com quem busca valorizar toda uma história e manter as tradições”. Segundo Saul, a realização do leilão pôde contar com o apoio da Prefeitura Municipal de Franca, convidados marcaram presença fortalecendo o evento, que teve formato virtual, com ponto de apoio dentro do parque de exposições durante a EXPOAGRO. E mais, o leilão contou ainda com a parceria do Canal do Boi e Programa pág.

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Leilões. Quem bateu o martelo foi o competente leiloeiro Agnaldo Agostinho. “Com uma boa liquidez e faturamento dentro do planejado, o leilão nos mostrou principalmente como devemos valorizar os mercados regionais e, principalmente, disponibilizar melhoramento genético ao pequeno produtor”, afirma Saul.

Aos criadores... “Na atual conjuntura, a atividade leiteira merece destaque pela sua expansão, crescimento e pelo grande avanço nas tecnologias empregadas. O produtor rural, hoje, empresário rural, deve ter a consciência de que a genética, aliada a nutrição e a sanidade são responsáveis para o sucesso na obtenção de uma matéria prima de boa qualidade”. “O trabalho dos assessores técnicos é fundamental para orientar o criador quanto à condução de seu trabalho, buscando sempre resultados positivos e viabilidade econômica no negócio, este profissional tem o papel de conduzir com excelência o sistema de produção, aliando melhoramento genético com rentabilidade. Na dúvida, sempre consulte um assessor”, Saul Borges. A história Franca – SP é o celeiro de grandes touros e grandes matrizes que deram fundamento ao atual Gir Leiteiro, a exemplo os touros, Caju de Brasília, Vale Ouro, Caxangá e Bombaim, que têm sua origem e berço na Franca do Imperador. Assim, muitos outros pilares, outros patriarcas de diversos plantéis pelo Brasil a fora começaram sua performance nessa terra. E agora, criadores francanos, como é o caso de Maria Tereza Lemos Calil, estão resgatando essa tradição e desenvolvendo um trabalho de melhoramento genético que faz jus ao passado, e que não deixa essa história desaparecer com o tempo. Pelo contrário, dinamiza e impulsiona, tornando presente todo o vigor, desempenho e o entusiasmo que a criação do Gir transmite. Foi dentro deste contexto e percebendo todo o significado de Franca para o Gir Leiteiro, que Saul Borges, com apoio da Prefeitura Municipal, vestiu a camisa e juntamente com Maria Tereza e alguns convidados, promoveram o Leilao Berço do Gir.


por Mara Oliveira

Invest Leilões

Leilão Divinaexpo

Invest Leilões e Assessoria, Experiência e Confiabilidade.

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comercial de captação de leilões e clientes. á três anos no mercado, a Invest Leilões e Assessoria surgiu da necessida“Tenho uma enorme satisfação em realizar os de encontrada por Luiz Mauro Soares, nossos leilões. A proximidade com os clientes e colahoje proprietário de 100% da empresa, boradores faz de cada leilão, um grande encontro de em contratar uma empresa leiloeira para realizar alamigos, realizando além de comercializações, troca guns leilões no período da ExpoAbaeté. de experiências”. “Em 2008, encontrei a necessidade de contraA Invest oferece uma assessoria completa, destar uma empresa leiloeira, então percebi a grande de a realização do Leilão, a preparação dos animais, demanda que o mercado de Abaeté e região tinham, até a finalização dos últimos contratos. E mais, a Inprincipalmente para atender a pecuária de leite. Envest realiza apenas, uma média de dois leilões por tão, fui convidado pelo mês, e é exatamente “Em um mundo onde a concorrência é acirrada produtor Márcio Antôeste o seu diferencial, e a eficiência dita o ritmo de crescimento e nio Gonçalves Sobrinho, um atendimento ao sucesso, onde investidores não perdem tempo da Fazenda Porteira de cliente altamente pere procuram as melhores opções de negócios, Tábua a assessorar o sonalizado, buscando é fundamental que, ao escolher uma empresa seu Leilão Liquidação leiloeira, o cliente busque no mercado a ofereça oferecer o melhor em de Plantel. O leilão foi atendimento, liquidez um atendimento personalizado, com total conhecimento de mercado, e confiabilidade. Que um sucesso, e foi onde e satisfação do lhe de uma completa assessoria no pré-leilão nasceu o projeto para a e também no pós-leilão, garantindo o sucesso criação de uma empresa do seu Leilão. O cliente encontra tudo isso com grande diferencial, na Invest Leilões e Assessoria”, Luiz Mauro. assessorando o cliente durante todo o período de negociação”. Luiz Mauro participa de leilões há mais de dez cliente. anos, primeiramente como comprador ou vendedor S u a de gado de corte, logo, em 2008, foi eleito o Presidente equipe de do Sindicato dos Produtores Rurais de Abaeté – MG, profissionais que por sua vez, promovia leilões de gado de corte é exclusiva. quinzenalmente na cidade. Hoje, trabalha no gerenSão leiloeiciamento da Invest Leilões e Assessoria, e na parte ros, auxilia-

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Invest Leilões

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res de pista, escritório com departamento jurídico e contábil e equipe de manejo com treinamento para trabalhar com os animais. “A Invest Leilões é sinônimo de tranquilidade e satisfação. Uma vez nosso cliente, tem total assessoria antes e depois do leilão, tanto compradores como vendedores. Almejamos o crescimento ordenado da empresa, conquistando a cada dia um mercado maior sem perder a qualidade dos serviços prestados, além da dedicação, para que os investimentos dos nossos clientes sejam os melhores e mais rentáveis”, confirma Luiz. Adriano Apolinário, Leiloeiro “Trabalho com a Invest Leilões desde a sua fundação. Inclusive tive a honra de ser escolhido para realizar o primeiro leilão da empresa. Sempre sou consultado para a realização de seus leilões e atuando sozinho ou em dupla com outros leiloeiros, é sempre um prazer trabalhar com a Invest. É muito bom trabalhar com empresas sérias


Equipe e Clientes Invest Leilões - Leilão Gir Leiteiro Dr Marcello Morais e Convidados

que valorizam os profissionais que atuam junto a elas, e com a Invest não é diferente. Isso traz motivação e a consequência é o envolvimento de toda a equipe. A Invest Leilões atende bem os seus clientes, se preocupa em fazer um trabalho de divulgação dos leilões em alto nível, e cuida de cada detalhe, como o conforto do ambiente onde será realizado o leilão e também a ornamentação, já que os leilões normalmente são longos e, quanto mais agradável for o ambiente, mais os clientes vão se sentir confortáveis por mais tempo, permanecendo no recinto. Sem falar na estrutura que da retaguarda à todo esse trabalho, a Invest tem um escritório digno dos mais entusiasmados elogios por quem já passou por lá. “Enfim, é uma empresa que veio para ficar e crescer no mercado de leilões”.

Leilão Clientes Rações Futura

Adilson Maradona – Girolando AC São Gabriel

“Conheço a Invest Leilões há um bom tempo, e comprar com essa empresa é fazer uma parceria, tanto que, após me tornar cliente, me tornei também um parceiro da Invest. Realizamos juntos o Leilão Unileite Divinópolis, é uma parceria de três anos de sucesso. Não meço elogios a essa empresa que se transforma uma parceira de sucesso, oferece atendimento diferenciado, negociamos com o dono, e isso faz toda a diferença. Adquirimos em pista, vendendo e comprando de uma grande empresa que transmite confiança e gera resultados, tanto na compra quanto na venda. Luiz Mauro se diferencia pelo trabalho antes, e depois do evento, mostrando a seriedade, e competência do Centro Oeste Mineiro”

Lilico Rabelo - Gir 33

Presença de Rosimar do Portal Gir Brasil e o criador de Gir Leiteiro Guilherme Masci

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Por Melina Paixão Berrante comunicação

Especial

Na vanguarda

dos leilões de leite

Embral mostra sua força e representatividade em dados sólidos e nos argumentos de quem faz seu nome

P

ara organização de um leilão, inúmeros detalhes precisam estar finamente alinhados para que o resultado seja positivo. As preocupações de quem organiza um evento desse tipo envolvem desde a apartação, avaliação e seleção dos animais, passando pela divulgação, até chegar à entrada dos animais no palco, as vendas e, ainda, a administração das pós-vendas. Sem contar com as contratações do leiloeiro, bufê, estrutura sonora e tendas. Para que tudo corra bem, a responsabilidade total é da leiloeira. Quando se fala em comercialização de gado de leite no Brasil, o nome da Embral Leilões facilmente vem no pensamento dos pecuaristas e de outros envolvidos na atividade. Esse reconhecimento não é à toa, afinal são 33 anos dedicados à organização de leilões, sempre visando à satisfação dos clientes. “A nossa preocupação a cada leilão, a cada venda concretizada, a cada negócio, é buscar constantemente atendê-los da melhor forma”, declara Leonardo Beraldo, diretor da leiloeira. Na Embral, a tradição e a qualidade dos serviços prestados são traduzidas em números. Nos últimos três meses, entre março e maio de 2013, a empresa realizou 29 remates de gado de leite.

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Animais, especialmente fêmeas, das raças Jersey, Pardo Suíço, Jersolando, Holandês, Gir Leiteiro e Girolando subiram nos palcos e foram anunciados pelos quatro cantos do País. Foram leilões voltados tanto para a produção quanto para elite e que levaram, pelo menos, duas certezas essenciais para os compradores: produto de qualidade e seriedade na forma de

Eduardo Vaz Leonardo Beraldo

comércio. No mês de março, foram contabilizados 7 leilões. Os remates tiveram, em sua maioria, viés de produção, e foi constatada uma média de R$ 3. 459,06. Entres eles, o Leilão TrueType teve destaque no faturamento, rendendo R$ 1.074.998,40 aos promotores. No evento, o público, de aproximadamente 600 pessoas, fez com que a satisfação viesse espontaneamente. “Nossas metas foram atingidas e as expectativas foram superadas”, relatou Clóvis Corrêa, da Rehagro,


parceira da Fazenda São João. Para ele, a escolha pela Embral foi, na verdade, uma “relação que vem desde há muito tempo, pautada na confiança que temos na empresa e em toda a sua equipe”. Nesse mesmo mês, aconteceu também o Leilão Elo do Leite, uma parceria entre a Fazenda Uberaba, a JPZ Agropecuária e a Fazenda do Moinho, todas vendendo animais da raça Girolando. A opção pela Embral, segundo Eurípedes da Silva, da Fazenda Uberaba, aconteceu, pois “é uma empresa que nos traz total certeza e conforto quanto às negociações, por ter maior credibilidade pela experiência. É uma equipe com a qual mantemos uma relação de amizade e afetividade”, declara o pecuarista. Em abril, o número de eventos foi superior: 12 leilões aconteceram, em quatro finais de semana, rendendo uma média geral de R$ 7.378,20 nas comercializações. O mês começou com o 3° Leilão Excelência dos Araxás, durante a ExpoAraxá, o renomado evento de comercialização de Girolando. A promoção foi das fazendas Córrego Branco, Congonhas, Nova Terra e Tropical Genética. Luiz Carlos Rodrigues, da Nova Terra, declarou que a preferência pela Embral foi de comum acordo entre os promotores, já que ela é pioneira em leilões de produção e de elite. Sendo assim, transmite-nos confiança através de seus contratos e a transparência nos negócios. Ele ainda anseia: “Esperamos ter futuros eventos abrilhantados pela Embral.” O Excelência dos Araxás conquistou uma representativa média de R$ 18.810,81, além de ter sido espaço para firmar promissoras parcerias. No final de semana seguinte, outro nome de peso marcou presença. Foi a vez da Fazenda Santa Rita, do Grupo Agrindus, colocar animais de seu padronizado rebanho à venda. Segundo Andrezza Marcovig, supervisora pecuária da Agrindus, nas outras edições do Leilão Anual o Grupo também esteve com a Embral. “Estamos muito satisfeitos com o profissionalismo da empresa e continuamos com a mesma parceria”, comenta. Finalizando o mês de abril, sucederam, ainda, os leilões da Fazenda Santa Luzia, pertencente ao grupo

TrueType marcou o mês de março na agenda da Embral

Excelência dos Araxás deu show preços e parcerias

Leilões Santa Luzia englobaram elite e produção

Animais exemplares no Leilão Agrindus

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Especial

Cabo Verde. Na Noite de Gala, a média de vendas atingiu R$ 21.300,00, seguida da média de R$ 7. 250,00 no leilão de produção. Concluindo o trimestre em questão, maio apresentou média de R$ 7.880,18, em 10 eventos ocorridos durante o mês. Os leilões Xepetuba Genética e Leite chamaram atenção com suas médias de R$ 21.300,00 na Noite de Elite, e de R$ 5.065,00 no Leilão de Produção. Thiago da Silveira, diretor da Xabetuba Agropecuária, justifica a credibilidade aferida à leiloeira:

“Acredito que a Embral tem uma equipe de profissionais capacitados. É a empresa que está mais preparada para esse segmento de mercado e a que tem melhor relacionamento com o público da pecuária leiteira”, analisa.

Os dados apresentados e o conteúdo dos depoimentos dos clientes comprovam que o trabalho desenvolvido pela empresa faz valer o legado deixado por Sebastião Vilmo Beraldo. “Vivemos do leite, com o leite e para o leite”. Mais que um slogan para a leiloeira, é uma filosofia de vida compartilhada através de gerações. Afinal, Leonardo Beraldo, filho de Sebastião, dá andamento à direção da Embral, acompanhando, ininterruptamente, todo novo evento. O diretor pauta seu trabalho seguindo, ainda, outras palavras de seu pai. “Ele costumava dizer que com humildade e honestidade eu iria longe”, conta Leonardo. “A esse conselho, acrescento a seriedade, o profissionalismo e, sobretudo, o relacionamento com o cliente. Chegar aonde chegamos não foi fácil, manter é ainda mais difícil. Por isso, nossa relação com quem confia um leilão em nossas mãos vai além da compra e venda. Prezamos pela amizade, formando, assim, o que chamamos de ‘Família Embral’”. Voz do cliente, voz da razão Vários outros nomes importantes no mundo do leite passaram seus finais de semana em companhia da Embral e deixaram seus depoimentos sobre a empresa. As fazendas Birigui, São Pedro, Santa Luzia de Brazópolis e o grupo dos melhores criadores nacionais de Girolando e Holandês são alguns deles. Os promotores contribuíram para a média total de R$ 6.239,15, registrada entre os meses de março, abril e maio. “A Embral é líder absoluta no mercado leiteiro pág.

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nacional. Por isso e pelo profissionalismo da equipe é que escolhemos a Embral.” (Danilo Michelin - Leilão Produção e Genética). “A Embral é a melhor no segmento leiteiro. Temos uma ótima relação com a equipe e eles são imbatíveis.” (Felipe Dib Machado – 10° Leilão Anual Fazenda São Pedro) “Devido ao porte do Leilão de Dupla Liquidação de Rebanho Holandês, que conta com um grande número de animais comercializados, precisamos de uma leiloeira que oferecesse suporte para essa estrutura. E a Embral Leilões nos transmite essa confiança.” (Rafael Moullem, da Fazenda Santa Luzia – Brazópolis, GO) “Pela tradição e o tempo no mercado, escolhemos a Embral para realizar os nossos leilões. Ela é a líder nos leilões de gado de leite.” (Rui Pinto – Leilão Melhores de Minas – Girolando e Holandês) Na Onda do Leite A partir do segundo bimestre de 2013, constatou-se um aumento no preço pago pelo leite, fato há muito tempo não presenciado pelos pecuaristas do setor. A entressafra, em março, deu o pontapé inicial para a valorização no mercado interno, que entrou em compasso com o quadro internacional. Devido às secas e à alta dos insumos em países exportadores importantes, o reflexo para o produto nacional acabou por ser positivo para o lado produtor. O cenário se estendeu para os meses seguintes, mostrando-se mais animador para o pecuarista. Para os negócios de compra e venda de animais, o atual quadro do leite continua apontando boas marés, uma vez que os produtores podem se sentir mais seguros para investir. A tendência, nesse sentido, é que a casa esteja mais cheia nos eventos e que melhores resultados sejam alcançados. E no que depender do empreendimento da Embral, os leilões de leite têm garantia de sucesso.


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