P O R T I F Ó L I O MAREN SONODA
SUMÁRIO
currículo 04 06 centro cultural véu-da-noiva sétimo semestre
transposições 08
oitavo semestre
12 embaré, estação de vlt
décimo semestre
iniciação científica 14 18 universidade de groningen cacau e sau 20 22 emau móbile
[ ] MAREN SONODA
estudante de arquitetura e urbanismo Universidade Estadual de Campinas | UNICAMP
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HABILIDADES PROFISSIONAIS autoCAD 2D sketchup vray adobe illustrator adobe indesign adobe photoshop revit architectural rhinoceros
nome:
Maren Lury Sonoda
grasshopper
nascimento: 03/01/1992 endereรงo: av. pascoa zanetti
archicad
lattes:
photofiltre studio
trevisan, 597 13280000 | vinhedo, SP lattes.cnpq.br/ 0842933014858870
artlantis
microsoft office 19 38766149
@
19 982627813 mlusonoda@gmail.com facebook.com/maren.sonoda facebook.com/maren.sonoda
04
adobe lightroom 3ds max ecotect dialux
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FORMAÇÃO
2011-
arquitetura e urbanismo | UNICAMP
2015-2016
intercâmbio na Universidade de Groningen, Holanda
2014
matéria especial arquitetura e urbanismo | USP
2007-2009
ensino médio | Colégio Etapa
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português
inglês espanhol japonês
EXPERIÊNCIAS
2017-
coordenadora geral do centro acadêmico do curso de arquitetura e urbanismo da unicamp (CACAU)
2016-2017
estágio escritório Brita Arquitetura atuação: ante-projeto; executivo e orçamentos.
2014-2015
2014-2015 2013-2014
pesquisadora PIBIC com ênfase em serviços ambientais e paisagem urbana parque via-norte campinas: análise de um bairro através da oferta de serviços ambientais.
LÍNGUAS
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OUTROS INTERESSES
membro do laboratório de estudos em redes técnicas e sustentabilidade sócio-ambiental da unicamp (FLUXUS) estágio em escritório FGMF Arquitetos atuação: ante-projeto e executivo.
2012; 2013; 2014; 2016
organizadora da semana de arquitetura e urbanismo da unicamp (SAU unicamp)
2012-2015
membro do escritório modelo de arquitetura e urbanismo da unicamp (Móbile EMAU)
2011-2013
coordenadora de eventos do centro acadêmico do curso de arquitetura e urbanismo da unicamp (CACAU)
05
Esse projeto foi realizado no sétimo semestre do curso. A ideia é estudar a acústica em seus diferentes usos, como na fala ou na música. Assim, foi projetado a casa de cultura véu-da-noiva, em Piracicaba (SP). Ela é composta por uma sala de teatro, uma de música e uma praça pública. Baseado na lenda do véu-da-noiva, e na questão da máscara vinda do teatro, teve-se a intenção de trabalhar com jogos de transparência, mostra-esconde, que despertam interesses e mostram ao público etapas do teatro e música, que normalmente são escondidas. Outro ponto de destaque, foi a criação de ritmos e ondas; e de uma linguagem visual através de cores, que geram oposições e diversas possibilidades de usos para seus ambientes.
corte AA’
corte BB’
corte CC’
PROJETO DE ACÚSTICA CENTRO CULTURAL VÉU-DA-NOIVA
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atuação: concepção de projeto; modelagem e representação gráfica programas: autocad 2d; revit; illustrator; photoshop; indesign
TEATRO ROMANO: arquibancada elevada com programas na estrutura
MALHA ALEATÓRIA: brise PIRA, RUÍDO CHAPA PERFURADA: brise móvel, e material da escada. TRANSPARÊNCIA, MÁSCARA, VÉU-DA-NOIVA
TEATRO GREGO: Arquibancada escavada no relevo, e paisagem como cenário
CHUVA DE CORRENTES: brise e proteção visual VÉU-DA-NOIVA, TRANSPARÊNCIA, ONDA, MÁSCARA
C
C’
MOSAICO PORTUGUÊS: relação com o material existente no entorno. ENGENHO, ROTA sala de teatro: painéis refletores
B
B’
A
A’
TEATRO ITALIANO
planta nível térreo | esc 1:500
sala de música: forro difusor
praça e teatro a céu aberto
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B largo da banana
B largo da banana
PROJETO DE COMPLEXIDADES TRANSPOSIÇÃO: URBANISMO
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atuação: concepção de projeto; modelagem e representação gráfica programas: autocad 2d; sketchup; illustrator; photoshop; indesign
Para o projeto de comp cada grupo deveria identificar as de uma área da Barra Funda, em No caso, identificamos u delimitada por barreiras. Dessa simultaneamente pertençam a po ras. Assim, o projeto se dividiu em de reurbanização; seguida de um comércios e serviços. Para a transposição, tiv retomar a importância dos rios. A do bairro, através da recriação do
plexidades, realizado no oitavo semestre do curso, problemáticas da região, e assim, realizar o recorte São Paulo. uma área de vazios urbanos, e galpões industriais, maneira, este projeto procura criar espaços que opulação, e sejam capazes de transpor essas barreim duas etapas: a primeira focada em uma proposta m enfoque no adensamento - a partir de habitações;
A
vemos como prioridades os pedestres e ciclistas; e Além disso, um resgate da herança cultural/musical o antigo espaço conhecido como Largo da Banana. fluxos e ativilidades seguindo o caminho dos rios
B
Recorte da área de projeto: Barreiras: marginal tietê (azul); linha férrea (vermelho); e vias expressas (amarelo)
Proposta: transposição da marginal e da linha férrea através de pontes. Novos caminhos e fluxos, seguindo o caminho dos rios, e se conectando ao Parque Água Branca. transposição da magirnal tietê A
transposição da magirnal tietê A
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hierarquização dos espaços; conformação dos pátios
pontos de circulação vertical
distribuição de grid volumétrico, considerando taxa de adensamento
lapidação do volume: estratégias de insolação e gradação
suavização do volume: coberturas inclinadas
fluxos de quadras: térreos livres
Para a segunda estapa do projeto, o objetivo adensar a área. Visando criar uma dinamicidade, existe uma variação de andares, entre 6 a 15 pavimentos. A partir da implantação dos edifícios, focamos em uma quadra tipo, para desenvolver melhor. Foram criadas diferentes tipos de tipologias de apartamentos, a fim de permitir uma diversidade de famílias. E para que o acesso não fosse restrito aos moradores, propomos usos como comércios - de uso diurno e noturno - e serviços, aumentando a permeabilidade através de vãos livres. O edifício propõe um volume escalonado, que aproveita os espaços subtraídos para o uso de terraços. Além de vãos que permitem uma maior permeabilidade visual e de ventilação. Quanto à soluções de conforto térmico em algumas fachadas, proteção solar através de brises soleils móveis.
PROJETO DE COMPLEXIDADES TRANSPOSIÇÃO: ADENSAMENTO
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atuação: concepção de projeto; modelagem e representação gráfica programas: autocad 2d; sketchup; illustrator; photoshop; indesign
estraté paisagism contín divisor d
exemp tipolog aparta em L 1 1 2
4
N
égia de mo: fluxos nuos x de fluxos
plo de gia: amento
pavimento
estratégia de paisagismo: permanência; entradas; quintais privados
1
3
2
4
ocupação do térreo: usos catalizadores
5
perfuração do volume: permeabilidade visual e de ventilação (terraços)
setorização do programa: habitação x comércio/serviço
tipologias (duplex; kitnet; entre outros): aletoriedade funcional
estratégias de sombreamento: brise vertical (azul); horizontal (amarelo)
6
dormitório pessoas
45m²
1 suíte casal 2 banheiro suíte 3 sala de estar
4 lavabo 5 cozinha 6 lavanderia vista de um pátio interno
exemplo de corte dos edifícios
vista de um dos terraços
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IVI
visc. mauá vila matias cruzamento afonso pena embaré balsa
IVI
projeto de mobiliário urbano externo
módulos de bancos em formato I, V ou Y, que permitem diversas conformações. contém assentos - as vezes com encosto - e bicicletário.
bebedouro para lixeira com três pessoas e cachorros módulos
PROJETO COLABORATIVO ESTAÇÃO EMBARÉ, SANTOS atuação: identidade visual; concepção de projeto ; modelagem e representação gráfica programas: autocad 2d; sketchup; rhinoceros; illustrator; photoshop; indesign
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Este projeto foi realizado no décimo semestre do curso. A ideia era que a sala projetasse uma nova linha - e estações - de VLT para Santos (SP). Sendo assim, foram divididos grupos, responsáveis por cada uma das estações. Dentro desses grupos, existiam três áreas de atuação: projeto arquitetônico (PA); identidade visual e interiores (IVI); urbanismo e paisagismo (UP) - no caso, eu participei das duas primeiras áreas. Para a Estação Embaré, pensou-se em uma estrutura leve, transparente, que integrasse de maneira suave a orla e a paisagem urbana. Dessa forma, a estação privilegia as vistas ao patrimônio histórico e natural da área. Por ser uma região consoloidada, e bem provida de serviços, pensou-se em um programa enxuto, que além da infraestrutura de transporte, conta com um infopoint no térreo; café e mirante na cobertura.
PA
cobertura e café
PA
acesso principal da estação embaré
PA
vista interna da estação embaré: acesso ao vlt
PA
cobertura: vista principal do mirante
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REGIÃO PARQUE VIA NORTE, CAMPINAS: ANÁLISE DO BAIRRO A PARTIR DA OFERTA DE SERVIÇOS AMBIENTAIS O objetivo do estudo foi o de entender a qualidade da paisagem urbana, a partir da interação entre o espaço e seus habitantes. Para a análise, utilizaram-se dois conceitos complementares: identificação dos serviços ambientais (BOLUND e HUNHAMMAR, 1999:3) e como esses influenciam o ecossistema; e a percepção da paisagem a partir de trajetos e sucessões de imagens. Ambos os conceitos foram analisados a partir de duas visões referenciais: o olhar técnico-científico e o do usuário. Com isso, o diagnóstico final foi feito a partir da identificação de características relacionadas aos Cenários do Milênio (AEM, 2005), e, portanto, estabelecer as possíveis consequências futuras, positivas e negativas, da relação entre o território e os seus habitantes. CONDIÇÕES ATUAIS E TENDÊNCIAS
METODOLOGIAS DE ANÁLISE
TRANSIÇÕES
Análise dos serviços ambientais | Avaliação Ecossistêmica
o
APROXIMAÇÃO COM OS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
bal ção glo estra rqu
GLOBALIZADO
Foco no diálogo entre os serviços e as dimensões sociais, econômicas e ecológicas e suas inerações (GUIMARÃES, 1997). Esta relação permite avaliar quais dimensões da sustentabilidade serão privilegiadas, identificando suas eventuais deficiências e conflitos, o que possibilita a definição de melhores diretrizes de planejamento urbano.
tecnoja rdim
Análise sequencial | Imagem da Cidade de Maria Elaine Kohlsdorf
REATIVO
PROATIVO
o r de
m pela
força
REGIONALIZADO
m o saico
adapt
ati v
o
Foram definidos percursos a serem analisados. A leitura da paisagem urbana se baseou na fusão de dois métodos: a percepção através do olhar técnico, especializado em produção espacial; e do usuário, que é o senso comum, e o consumo espacial.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA PESQUISA E RESULTADOS
Identificação dos possíveis “Cenários do Milênio” | Avaliação Ecossistêmica
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É sabido que todos os cenários possuem vantagens, e desvantagens. Entender como ocorrem permite que, a partir de mudanças significativas no papel da política, de instituições, ou de práticas realizadas no dia-a-dia, seja possível atenuar algumas das possíveis consequências negativas dos impactos sobre o ecossistema. Os cenários são: Orquestração global; Ordem pela força; Mosaico adaptativo; e Jardim tecnológico.
ÁREA DE ESTUDO: PARQUE VIA NORTE E VILA BOA VISTA CAMPINAS | SP
Setorizada em três zonas: área de uso residencial e industrial; área predominantemente residencial; e área predominantemente industrial e particular. Nestas zonas, foram identificados os serviços ambientais presentes, em suas quatro categorias, tendo em vista a qualidade de vida de seus habitantes.
A identificação dos serviços ambientais, e a setorização da área de estudo, somados com os conceitos de análise sequencial de Maria Elaine Kohlsdorf (1996), permitiram a determinação de três percursosa serem percorridos, cujas atividades existentes refletissem suas características mais marcantes. Para a análise, os percursos foram realizados a partir de três visões diferentes: o olhar da pesquisadora; de moradores; e de um visitante. Gerando a produção de fotos, descrições e mapas mentais. Por fim, a partir das análises dos serviços ambientais e da imagem da cidade, foi possível identificar dois cenários predominantes na área de estudo:
Ordem pela Força: “Focado na segurança e proteção, são ambientes fragmentados, onde a paisagem urbana e as áreas públicas são vistas e tratadas como secundárias.”
Mosaico adaptativo: “A partir de pequenas ações locais, presentes no dia-a-dia, são geradas soluções e incentivos, que se refletem na paisagem urbana.”
CONCLUSÃO O bairro reproduz as características históricas, culturais e econômicas da cidade, o que se reflete em sua paisagem urbana. A área em estudo é composta por áreas de características marcantes, industrial e residencial, que permitiram a identificação dos dois cenários. Respectivamente: Ordem pela força, um ecossistema focado em questões de segurança e mercado, com pouca atenção aos bens públicos, sendo apenas reativo às questões ambientais. E Mosaico adaptativo, um ecossistema em que a gestão local e regional predomina. O primeiro cenário reflete a necessidade de pequenas ações de integração e convivência, para que a segurança particular não seja o principal foco. Além de uma melhor distribuição das áreas de serviços, de modo que não continuem como áreas isoladas, de pouca movimentação e humanização. Enquanto o segundo, necessita de maiores incentivos para que se reflita em uma maior escala. Dessa forma, é visível que ambos os casos, necessitam de uma mudança na política pública, com maiores suportes e investimentos.
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Palavras do visitante: “O primeiro percurso era mais “fechado”, tinha muitos galpões e pequenas industrias, sem muitas áreasverdes, e as casas tinham muros altos. Não existiam quase pessoas na rua, o ambiente não incentivava atividades. (...) Espaços muito “quadrados”, nos quais não parecia existir nenhum tipo de relação entre os moradores e o entorno, isso princiINICIAÇÃO CIENTÍFICA palmente perto das rodovias.” PERCURSOS ANALISADOS
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Fotos realizadas pela pesquisadora.
Palavras do visitante: “O terceiro percurso já não era tão integrado quanto o segundo. Parecia ter crescido de forma desorganizada e sem nenhuma lógica, misturando espaços residenciais, comerciais e de lazer.”
Palavras do visitante: “O segundo percurso era mais aberto (...) tinham muitas residências, alguns pontos de comércio e um grande fluxo de pessoas. Já se viam crianças na rua, ou espaços próprios para a interação da comunidade. (...) A orientação era meio confusa (...) Achei que existiam tentativas de criar espaços para atividades da comunidade (pequeno shopping e pracinhas), algumas efetivas e outras não pareciam plenamente aproveitadas, estavam vazias.”
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PRIMEIRO SEMESTRE 1. Visões da cidade | Visions of the city
O objetivo dessa matéria era analisar a conformação das cidades européias, passando por assuntos como a reforma de Paris de Haussmann e o Plano Cerdà de Barcelona. Para a matéria, eu fiz uma prova e um seminário sobre o “Plano de reconstrução de Rotterdam: Witteveen e Van Traa”.
2. Problemas espaciais, Ciência do espaço I | Spatial problems, Spatial science I
Nessa matéria fizemos uma análise da Holanda, a partir de suas questões espaciais, tratando tanto de cidades como de áreas rurais, por exemplo. Tendo cada aula com um professor especializado na temática. Nessa matéria, escrevi dois artigos: “Em que aspectos o norte da Holanda é reconhecido por ser uma região distinta?” tema escolhido pelo coordenador da disciplina. E “A evolução do conceito de planejamento patrimonial na Holanda” - tema que eu escolhi.
SEGUNDO SEMESTRE
3. Problemas espaciais, Ciência do espaço II | Spatial problems, Spatial science II
Na continuação dessa matéria, além da carga teórica, desenvolvemos pesquisas em grupos. No caso, fiz um estudo sobre Parques e Áreas Verdes.
4. A nova Holanda | The new Netherlands
Nessa matéria estudamos mais afundo tanto a arquitetura, quanto aspectos urbanos, da história Holanda. E assim, escrever um artigo comparando o que aprendemos com um projeto de outra nacionalidade - no caso, escolhi o Brasil: “”Plano Agache” e “Plano Preliminar de Urbanismo” , os dois planos urbanos para Curitiba”.
5. Pessoas e Lugares | People and Place
INTERCÂMBIO NA HOLANDA UNIVERSIDADE DE GRONINGEN
Essa foi uma disciplina opcional, onde eu estudei diversos aspectos da relação entre as pessoas e os espaços. Analisando desde questões culturais e econômicas, como senso de pertencimento, por exemplo.
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TERCEIRO SEMESTRE 6. Filosofia das Ciências Sociais | Philosophy of Social Science
Essa disciplina também foi opcional, e apresentou teorias e debates a cerca das ciências sociais. O resultado foi um artigo, aprofundando algum dos temas abordados: “Behaviorismo x Naturalismo”.
QUARTO SEMESTRE 7. Estudo de campo em Berlim | Fieldtrip Berlin
Após estudos e seminário de várias temáticas sobre Berlim, fizemos uma viagem, para aprofundar os assuntos estudados - no caso, história política de Berlim - e também analisar aspectos de cada bairro - Prenzlauerberg.
8. Pesquisa Independente | Independent Research
Essa pesquisa foi realizada tanto no terceiro, quanto no quarto semestre de curso, e o produto final foi um artigo publicado. A temática escolhida foi um estudo sobre “A Coesão Social nos bairros, após as mudanças contemporâneas no planejamento das Habitações Sociais Holandesas”. É importante ressaltar que os resultados desse estudo serviram como motivação para a proposta do meu Trabalho Final de Graduação. cartão postal do bairro Pendrecht: objeto de estudo da pesquisa independente - Rotterdam, Holanda
schiermonnikoog | holanda
budapeste | hungria
Durante o intercâmbio tive a oportunidade de conhecer muitos lugares e culturas diferentes, o que me ajudou em muito a ampliar a minha formação como arquiteta e urbanista. Ainda mais tendo estudado durante o curso em Groningen, sobre a formação histórica de cidades que visitei. Itália, Bélgica, Alemanha, Hungria, Inglaterra, Irlanda, Espanha, Portugal, Dinamarca, França, Croácia, além da própria Holanda, são exemplos de lugares. Além de poder obter uma melhor compreensão de projetos que havia apenas analisado através de fotos e críticos, pude observar a dinâmica, e infra-estrutura de cidades, que apesar de próximas fisicamente, se distoam em seus aspectos e peculiaridades, desde a micro a macro escala. Compreendendo a diferença histórica, política e cultural destes lugares, em comparação com o Brasil, é possível estudar como aplicar esses conhecimentos em nossa realidade, norteando a minha visão ao conhecer esses lugares.
veneza | itália
museu judáico de berlim | alemanha
cinque terre | itália
verona | itália
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paralisação | 2013
antigo centro acadêmico | 2014
oficina sau | 2012 oficina sau | 2013
confraternização sau | 2013
O curso de Arquitetura e Urbanismo na Unicamp ainda pode ser considerado muito novo, sendo assim, há muito o que se fazer pelo curso, para que ele se desenvolva. Pensando dessa forma, foi de grande importância para a minha formação, a participação no Centro Acadêmico (CACAU). Participei como coordenadora de eventos nos anos 2012 e 2013, e como apoio em 2014, voltando agora em 2017 para coordenadoria geral. O cacau me permitiu conhecer melhor tanto colegas de outros anos, como professores, funcionários, entre outros. Além disso, entender a importância do debate; proatividade e atuação como um conjunto. Mais que isso, ter uma voz na própria faculdade.
oficina sau | 2013
CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
20
oficina sau | 2016
espaço de vivência em baixo da escada | 2012
comissau e convidados | 2012
comissau área de eventos | 2012
comissau coordenadoria geral | 2013
COMISSÃO DA SEMANA ARQUITETURA E URBANISMO
SAU comissau área de eventos | 2014 comissau e convidados | 2016 A Semana de Arquitetura e Urbanismo é uma oportunidade para se discutir e aprofundar assuntos deficitários no curso. A cada ano, uma comissão organizadora (comissau) é formada, e é aberta uma discussão sobre a temática da semana. Participei como membro ativo dos anos 2012, 2013 e 2014, e como apoio nos anos 2016 e 2017. Além de aumentar meu repertório, fazer parte da comissão me permitiu conhecer profissionais e comuniddes que vivenciam essas temáticas diariamente. A comissau é dividida entre Geral; Finanças; Eventos e Comunicação. Sendo parte da área de eventos fui responsável por organizar palestras, oficinas, visitas e confraternizações. E como geral, o controle da semana como um todo, atuando como integradora das demais áreas.
apoio | 2016
apoio | 2017
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EMAU
Com o tempo, ficou claro que não era possível aprender a ser uma boa arquitetura e urbanista apenas dentro da sala de aula. Além disso, era necessário complementar a nossa formação, pois além do “ensino” e “pesquisa”, era necessário a “extensão”. Assim, em 2012 eu e mais uns amigos decidimos criar um novo grupo - o Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, mais conhecido como EMAU Móbile. Um escritório formado apenas por estudantes, que segue os princípios descritos pela Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura (FENEA). O escritório trabalha com comunidades que não conseguem pagar os custos de um projeto, de forma a ensinar as nossas experiências, assim como aprender com eles. Para criar essa proximidade, é necessário que os membros conheçam com quem eles estão trabalhando, e mais do que isso, trabalhem no local, com essas comunidades. Essa dinâmica foi a que inspirou o nome do escritório, ele é “Móvel”, e assim “Móbile”. Além desses trabalhos, outro foco do escritório é lidar com a própria comunidade do nosso curso. Gerando debates e atividades, que ESCRITÓRIO MODELO DE permitam pensar a arquitetura e urbanismo de uma outra forma. Essa ARQUITETURA E URBANISMO necessidade em se complementar o curso, permitiu criar relações com escritórios modelos de outras universidades.
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cozinha industrial | 2013
centro infantil | 2014
marco zero | 2015
divulgação de debate | 2013
centro infantil | 2014 marco zero | 2015 Eu fui membro do escritório por quatro anos (de 2012 a 2015), e pude participar de diversos projetos. Como por exemplo, uma cozinha industrial para um comunidade de mulheres - em parceria com a Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp; Centro infantil; Galeria de Arte da Unicamp,; intervenção financiada pela Unicamp (Exposição Marco Zero); entre outros.
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P O R T I F Ó L I O MAREN SONODA