çomunidades OEPsemi-árido tiEWRede Nacional de biaçáo Social www.coepbrasil.org.br coep@coepbrasil.org.br PROGRAMA .iCOMUNIDADES;COEP 'SEMIÁRIDO
PROGRAMA COMUNIDADES COEP SEMI-ÁRIDO
1 idaComuProgramandesCOEPSemi-Árido
Pólo do CearáPólo do Rio Ofende do Nona Pólo do Sertão da Paraíba Pólo do Agreste da Paraíba Pólo de Pernambuco Pólo de Alagoas Pólo de Sergipe Pólo do Piauí
PROGRAMA COMUNIDADES COEP SEMI-ÁRIDO: Organização Comunitária, Geração de Trabalho e Renda, Educação e Cidadania, inclusão Digitai e Convivência com o Semi-árido O Programa Comunidades COEP Semi-árido originou-se da conjugação de diversos projetos de desenvolvimento comunitário executados pelo COEP, desde 1999, no Semi-árido nordestino. Abrange, atualmente, 38 cbmunidades em sete estados: PE, PB, RN, SE, Ah, CE e PI, formando oito pólos com agrupamento das comunidades, conforme gráfico e tabela.a seguir. Atua em cinco eixos principais: Organização Comunitária; Geração de Trabalho e Renda, através da produção de algodão ou mamona e da caprino-ovinocultura; Educação e Cidadania; Inclusão Digital e Convivência com o Semi-árido. Busca, através do estabelecimento de parcerias com as comunidades e de sua participação ativa no processo, o desenvolvimento humano e sócio-econômico.
PÓLOS DE COMUNIDADES
Ainda conta com a participação de universidades públicas: Universidade Federal do Piauí, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade Federal de Campina Grande, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Federal de Sergipe e Universidade Regional do Cariri, que atuando diretamente junto às comunidades, forma uma Rede de Universidades Cidadãs. O programa conta ainda com diversos apoios, dentre os quais cabe destacar: ASA, PATAC, INCRA e Faculdade Marista.
. --re.1- --:-'',-.NÇ I ri .-J ,. --."----- 'N. •-N 'I • .. .... ,„, ; -. --N-''--N 4-N. ---Z4".... 1 1 ' á _ . -..1 4 II 1 a ._ COEPdesidaComunProgramaSemi-Árido 2
Na execução desse programa o COEP conta coma parceria da Chesf, CNPq, Coppe/UFRJ, Eletrobrás, Embrapa, Finep, Programa Gesac/Ministério das Comunicações, Ministério da Ciência e Tecnologia, Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Assessoria Especial de Mobilização Social da Presidência da República.
COMUNIDADES INTEGRANTES DO PROGRAMA COMUNIDADES COEP SEMI-ÁRIDO -Situação Outubro 2007: 38 comunidades COMUNIDADE MUNICÍPIO ESTADO POLO Quixabeira Agua Branca ' AL Pólo AlagoasdeCacimba Cercada ' Mata Grande AL Campinhos -Pariconha AL Assent. Cuiabá • Canindé de FranciscoS. SE Pólo de Sergipe Assent. José Ribamar Nossa Senhora da GlóriaSE Assent.Pioneira.Fazenda Poço Redondo SE . Boi Torto Bezerros PE Pólo PemambueodezPilões Cumaru PE Pedra Branca ' Cumaru ' PE Fumas Surubim PE Algodão do Manso Frei Miguelinho PE São João do Ferraz Vertentes PE Assent.. Margarida Ma. Alves •Juarez Tavora PB agreste Pólo AgrestedodaParaíbaUruçu Gurinhem PB agreste Pedra de Santo : Antônio Mágoa Grande PB agreste Novo Pedro Velho Aroeiras PB agreste Queimadas Remigni PB agreste Lagoa de Dentro São José de Piranhas PB sertão Pólo do Sertão da ParaíbaPereiros Bonito de Santa Fé PB sertão Barreiros Cajazeiras PB senão Redondo Cachoeira dos Indios PB sertão Batalha Horebe- Monte PB sertão Engenho Velho . Bano CE Pólo do Ceara Espinheiros Aurora CE. Oitis Milagres CE Olho D Agua Missão Velha CE Anauá Mauritis CE Asa. Jose _SobrinhoRodrigues- Nova Cruz RN Polo do GrandeRiodoNorte•Tanques Santo Antonio RN Jaeumirim Seninha ' RN Limoal j Gmaninha RN Ass. Mandacaru Lagoa de Pedra RN Quixió SãoNonatoRaimundo PI Pólo do Piaui - Solidão São Brás do Piaui , PI Boa Vista Jurema PI Cacimba Anisio de Abreu PI Pão de Açúcar Várzea Branca ' PI Baixa do Morro Fartura do Piam • PI Previsão de integração de comunidades em 2008: 14 comunidades, totaliiando 52.
Equipe de campo Fazem parte da equipe de campo os Agentes de Desenvolvimento Comunitário, os Supervisores e Coordenadores de Campo. Os Agentes de Desenvolvimento Cornunitário são Técnicos agrícolas, cada um responsável por um Pólo de desenvolvimento. Os Supervisores e Coordenadores são Engenheiros Agrônomos que respondem pelas áreas técnicas dos projetos executados pelo COEP, sendo cada um deles 'responsável por alguns pólos. Além da assistência técnica, a equipe de campo acompanha a implementação das ações previstas no programa, da apoio para realização das atividades realizadas pelas equipes das universidades cidadãs e ainda têm um papel fundamentai no processo de fortalecimento da organização comunitária.
ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA Sete estados 38 comunidades (hoje) Cerca de 15.800 pessoas Seis universidades com 11 professores (voluntários + 46bolsistas)estudantes (voluntários + bolsistas) 16 profissionais entre base e campo 2008: 52 comunidades ATUAÇÃO EM CAMPO
• 4
AGENTE 4 AGENTE 5 este Penha- 5 comunidades Rio Grande do Norte -5 comun es Ur9IPS 3 o MuN s Alagoas - 3 coroada*, Perna boca- 3 co Meadas Penam - 3 comwddedes COORDENADOR 1 . o o -9 co g Atuação da equipe de campo SUPERVSOR 3 / AGENTE 6 Serão Para ibe -5 comuddedes "e Ceará- 5 corrandedes 5 CDRDENADOR) CAOENT E 8 ) •1 Piau( - 6 comandadas I . o Equipe do Projeto Universidades Cidadãs c-, O Projetotniversidades Cidadãs tem corho dbjetivo valorizar co a participação das universidades públicas na implantação de projetos de desenvolvimento comunitário, no sentido de promovar ações de Cidadania e melhoria da qualidade de vida de: pppufações de baixa renda, através da criação. de oportunidades de geração de renda pela própria comunidade. São seis universidades públicas participando do projeto: Universidade Federal do Piauí, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Universidade Federal de Campina Grande, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade Fe-, deral de Sergipe e Universidade Regional do Cariri.
URCA COEComunProgramaidadesPSemi-Árido
Atuação das equipes das universidades cidadãs zcc_ Sergipe — 3 comunidades 1 UFS Ala oas — 3 comunidades CUFRPE") 1 Pernambuco — 6 comunidades j Paraíba —5 comunidades' r Rlo Grande do Norte —5 comunrdades1 Serláo Paraíba —5 comunidades 1 Ceará — 5 comun r Paui — 6 comunidades Professores e alunos estão atuando nas comunidades do semi-árido, realizando diagnóstico de demandas e potencialidades, ministrando capacitações nos mais diversos temas e assessorando as associações e grupos produtivos para implementação de mini-projetos geradores de renda. Depoimentos:"OProjetoUniversidades Cidadãs começa com uma perspectiva de democratização do saber que é produzido no interior da universidade, na direção destes grupos, mas não é uma perspectiva unidirecional, onde a gente vai lá (nas comunidades)eleva alguma coisa para os grupos, mas numa perspectiva bilateral.: Ana Maria Dubeux Gervais-Professora da UFRPE.
"(...)É diferente demais daquilo que você vê na TV e você vê na sala de aula. É diferente você vir para a comunidade e 'ver comoas pessoaã realmente são, como elasrealmente vivem" Sheila dos Santos Nascimento"-Aluna da UFPI. 6
PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO.
, No Programa Comunidades COEP Semi-árido o COEP vem executando diversos projetos de desenvolvimento comunitário de forma integrada. Estes Projetos contribuem para melhoria na qualidade de vida das comunidades envolvidas, através da implementação de ações 'em diVersas áreas no âmbito da agricultura familiar \ • Geração de trabalho e renda Cotonicultura e Ricinocultura - Objetivando o desenvolvimen: to de um projeto alternativo de geração de renda, o COEP estimulou, em parceria com a Embrapa a revitalização das culturas do algodão e da mamona no Nordeste. Esses g produtos, que por muito tempo foram muito importantes para 1 3 , a ecOnomia regional, gerando recurso para os agricultores, .2 estavam praticamente extintos da agricultura familiar • g nordestina.
A chegada doCOEP nas comunidades está viabi: Q rs, lizando a estruturação de pólos regionais de produção de I,- a godão e de mamona. ei - "A gente estava em um intervalo de mais de quinze anos sem produzir algodão e com este projeto nós tivemos a Oportu_ nidade de receber dos órgãos que vieram fazer a parceria conosco a assistência técnica e nós ficamos bastante eufóricos e estamos resgatando o cultivo do algodão ern•nossa comunidade. E eu estou vendo que tem futuro!" Manoel Soares de Sousa - Agricultor: Comunidade Lagoa de . dentro -SãoJosé de Piranhas (PB). 4: Imalemeniacão de proietos geradores.:Com objetivo de potencializar atividades geradoras de renda por grupos
7
Ári-desidaComuProgramanCOEPSemido
Segurança alimentar • Criacão de ovinos e caprinos - Para atingir o objetivo de atender a demanda por produção de alimentos de'origem animal está sendo implantando nas comunidades participantes do Programa um sistema de criação de caprinos e Oovinos.sistema é baseado na distribuição de lotes de três ou seis matrizes (Sem Raça Definida - SRD) para famílias selecionadas por critérios estabelecidos pelas Comunidades. A cada 24 matrizes é entregue à comunidade um reprodutor de raça (Puro de Origem - PO) para o cruzamento com as matrizes, visando o melhoramento genético do rebanho. Os beneficiários dos lotes de matrizes realizam o repasse à associação da mesma quantidade de fêmeas recebidas.À medida que for se alcançando o número mínimo para a formação de um lote de matrizes, -a associação realiza um
produtivos já existentes nas comunidades estão sendo implementados mini-projetos geradores nas comunidades participantes do programa. Pretende-se com esta proposta incentivar grupos de artesãs, apicultores, piscicultores, etc.
O plantei inicial era de 450 animais beneficiando 122 famílias em oito comunidades com esse sistema. Atualmente, existem no programa 916 animais, beneficiando 186 farra-as, distribuídas em 16 comunidades.
novo repasse, beneficiando mais uma família da comunidade que se compromete a dar continuidade ao processo.
"EuDepoimento:sentique
na minha comunidade ajudou muito em termos de associativismo. Depois que o COEP chegou lá, o pessoa/ começou a interagir mais, se aglomerar. Principalmente os jovens, que estavam meio afastados. Agora estão voltando,
9
idaCoProgramamundesCOEPSemi-Árido
Hoje são 24 Comitês formados, sendo muito importante para a implementação dos projetos e para o fortalecimento.das associações, pois além de mobilizações para ações independentes. Os Comitês são responsáveis pelo acompanhamento das atividades previstas nos programas e projetos executados pelo COEP nas comu-nidades.
Organização comunitária Formação de Comitê Mobilizador - A fim de fortalecer as associações comunitárias e o associativismo, incentivando as comunidades em mobilizações para busca de alternativas para seu desenvolvimento, o COEP incentivou a formação de grupos - os Comitês Mobilizadores. Constituído por lideranças locais, Q Comitê é composto pelo presidente da associação comunitária local e por mais cinco membros da associação, representando uma fração da associação comunitária, sendo obrigatória presença de mulheres e jovens, a fim de favorecer a criação de uma atmosfera de trabalho mais democrática, onde diferentes grupos da comunidade são representados.
Está previsto a realização de mini-fóruns (dois ao ano) quando serão reunidos representantes das comunidades de um mesmo pólo e fórum anual, quando serão reunidos representantes de todas as comunidad_es envolvidas no Programa. Os focos• principais destes encontros são: Organização Comunitária, Políticas Públicas e avaliação do programa.
Encontros - Com objetivo de envolver os comunitários nas questões relacionadas à execução dos projetos e Programa, além de oferecer um contínuo processo de capacitação para o fortalecimento das lideranças das comunidades, o COEP vem realizando encontros de agricultores das comunidades onde estão sendo executados projetos. Nestes encontros são realizadas diversas atividades (debates, palestras, oficinas e visitas), que possibilitam reflexões, troca de experiências entre os participantes, discussões e avaliações das ações, além da aquisição de novos conhecimentos sobre diversos assuntos d'e interesses das comunidades.
Antônio Pedro Bezerra de Farias - agricultor: Comunidade Pilões- Cumarà ( PE).
10
como COEP lá, isso está se renovando".
Ári-desidaComuProgramanCorpSemido
11
"TaDepoimento: todo mundo animado com o projeto na Comunidade, principal os jovens com a questão do telecentro. Acompanhamos o trabalho em Juarez Távora e o povo se animou muito. Estamos todos unidos e vamos batalhar para conseguir.Quem vem aqui no Fórum tem maior gosto na vida, dá milhares de passos na frente e chega totalmente renovado com as experiências passadas aqui."
Carlos Roberto Araújo do Vale - Agricultor: Comunidade Pedra de Santo - AntônioAlagoa Grande (PB). '
PCOEdesidaComunProgramaSemi-Árido
Captação de água para consumo Cisternas - Através da parceria com a ASA - Articulação no Semi-Árido Brasileiro foi viabilizada a construção das cisternas de placas. Além da construção de cisternas a parceria viabilizou capacitações de comunitários também para o uso da tecnologia, captação e cuidados com a água (Curso Gerenciamento de Recursos Hídricos - GRH). Com a parceria estabelecida muitas demandas foram atendidas pela ASA, com recursos do próprio P1MC, sendo outras atendidas recursos de projetos articulados pelo COEP. No total foram construídas 106 cisternas e 54 cisternas foram reformadas. Depoimento:"Avidasema cisterna aqui era meia ruim. A mulher tinha que buscar água na cabeça nos açudes com uma, duas léguas e agora não. Todo mundo contente. Só é abrir a portinha da cisterna colocar o balde (...)" Carlos Roberto Araújo do ValeAgricultor: Comunidade Pedra de Santo Antônio - Alagoa Grande (PB). "Aqui a gente tinha dificuldade com água para consumo, para cozinhar no período da seca, que aqui são mais ou menos
12
sete meses. Então, esta cisterna foi muito boa parda minha família." Adalbeto Meira de Sousa- Agricultor Comunidade Lagoa de dentro-São José de Piranhas (PB).
Inclusão digital Instalação de telecentros comunitários- 24 comunidades que fazem parte do programa estão sendo atendidas com a chegada de antenas e equipamentos para instalação de pon: tos de presença pelo GESAC (Governo Eletrônico). Uma parceria entre o COEP e o Ministério das Comunicações viabilizou o atendimento das comunidades pelo Programa de inclusão digital do GESAC, que tem como meta disponibilizar acesso à internet e outros serviços de inclusão digital para comunidades com baixo índice de Desenvolvimento Humano (IDH)..
Incentivadas pela possibilidade do 'acesso a Internet, as comunidades se mobilizaram para viabilizar espaço físico que pudessem receber o ponto de presença. Além dos equipamentos fornecidog pelo programa do GESAC, outros
equipamentos foram viabilizados através de entidades parceiras dos projetos que fazem parte do Programa Comunidades COEP Semiárido. 0.
Depoimentos:c.> "(...)eu tenho certeza que eu estou pronta para começar a usar otelecentro para fazer palestras para a comunidade queE eu vi que tem muitos temas construtivos que a gente pode se C.) juntar na comunidade e esclarecer dúvidas como: o lixo, r- como a dengue, sobre os jovens e vários outros temas que a J. gente pode aproveitar na comunidade."
-oo • C
Maria Aparecida da Silva - Agricultora: Assentamento José Rodrigues Sobrinho-Nova Cruz (RN)
"O telecentro é uma das coisas mais importantes que têm aqui. Você vê: é o meio de comunicação mais rápido que se tem - a intemet...e aqui tem 5computadores. Eles sãoligados na intemet e o pessoal se comunica comquem quer, de acordo com a necessidade e a precisão, a hora que quer Hoje o computador está desenvolvendo a criançada, a rapaziada, até os velhos nê, tem alguém que está se interessando, tá chegando lá. Eu que passei a estudar a noite vou 13 começar, se Deus quiser, a fazer alguma coisa lá, a
aprender. Hoje o computador ligado à intemet como a gente tem aqui a gente quer saber o preço de uma mercadoria que nós trabalhamos, quero saber que preço ta o algodão na rama em Fortaleza,lá no Ceará, entãoo cara faz esta pergunta. É uma coisa rápida, eficiente, sem burocracia. É uma.coisa muito útil o computador" João Sobrinho -Agricultor: Assentamento José Rodrigues Sobrinho- Nova Cruz (RN).
O diagnóstico tem como objetivo conhecer a realidade das comunidades com vistas a demarcar o contexto social,-econômico e político inicial, através de levantamentos relacionados ao perfil humano, histórico do lugar, infra-estrutura local, atividades desenvolvidas, meio ambiente, etc. O diagnóstico é focado nos diversos segmentos encontrados nas comunidades: jovens, mulheres, agricultores, famílias, associados à associação. Também são construídas de forma participativa as agendas de prioridades das comunidades, de acordo com as demandas levantadas.
Diagnóstico participativo das comunidades Prog ra ma Co mu n ida des C OEP Se m lÁddo
14
Ca pacitações pelas equipes das universidades cidadãs As capacitações atendem as demandas nas diversas áreas (educação, cidadania, direitos humanos, segurança alimentar, saúde, inclusão digital, geração de trabalho e renda e, outras), de acordo com o diagnóstico elaborado, sendo dado enfoque para questões relacionadas à organização comunitária, o que tem trazido resultados positivos para o desenvolvimento das comunidades, pois criam condições de protagonismo dos comunitários para busca de alternativas em questões de seus interesses. Foram realizadas aproximadamente 208 eventos de capacitações com um total de aproximadamente 6300 participantes, considerando as capacitações realizadas pelas equipes das universidades cidadãs e equipes de campo que acompanham as comunidades.
15
Formação de grupos de mulheres possibilitando a implementação de novas alternativas de geração de renda e conseqüente Melhoria na qualidade de vida das famílias: grupos produtivos na área têxtil, produção de bijuterias, Ári-desidaComunProgramaCOEPSemieo
16
Ampliação na participação das Assembléias Comunitárias por parte das mulheres e jovens e que resultou na diversificação das discussões em torno de outras questões além das relativas à produção agrícola.
São grandes os impactos que se tem percebido nas comunidades, diante das ações do programa, principalmente no quê diz respeito à organização comunitária. Ao estimular a participação de todos os grupos das comunidades nas ações executadas; promover capacitações e encontros; e "realizar acompanhamento técnico e organizacional, pode-se considerar que o Programa teve importante papel nos avanços alcançados e que hoje as comunidades conseguiram mais autonomia diante da busca de alternativas para seu desenvolvimento. Dentre os resultados obtidos cabe destacar: A valorização do associativismo e de práticas comunitárias', bem como uma postura mais ativa, principalmente diante do poder público local, o que resultou em diversos benefícios: construções de sedes- de associações, telecentros comunitários, aquisição de cursos entre outros. "Benefícios gerados por articulações com poder público - pavimentação, aquisição de trator e implementos agrícolas, instalação de rede de abastecimento de água e energia elétrica, instalação de sanitários para atendimento a famílias, entre outros.
OUTROS RESULTADOS
Emprego de jovens na área de informática.
COEPdesidaCoProgramamunSemi-Áripo
artesanato,Fortalecimentoetc.
Formação de outros grupos produtivos em atividades agrícolas ou não agrícolas: piscicultores, apicultores, etc.
17
Aumento na comunicação fortalecendo uma rede entre as comunidades.
da idéia do trabalho em grupo para comercialização de produtos.
Aumento na comunicação e na articulação entre os jovens, sendo formados grupos com diversos 'interesses: grupo de danças populares, grupo teatral, grupo musical, grupo de estudo/curso pré-vestibular.
o o ' •
PARCEIROS Assessoria Especial do Presidente da RepúblicaMobilização Social Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério das Comunicações (MiAC Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - Ministério da Agricultura, Pecuária e AbastecimentoFIN,Ey_ a et . CNP?. UFRPF EneiPa Chest wrip —• Eletrobrás4 WWW.COMunidadescoep.orgwww.coepbrasil.org.br.br/semiarido