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Jovens do Semiárido realizam primeira atividade como correspondentes da Rede Comunidades Semiárido Campina Grande/PB — Jovens lideres comunitários de 7 estados da região semiárida do Nordeste estiveram reunidos, de 25 a 29 de agosto, em Campina Grande (PB), no Fórum de Lideranças Jovens do Semiárido 2015. A iniciativa da Rede Comunidades Semiárido reuniu 80 jovens de comunidades rurais dos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe para incentivar a mobilização, o fortalecimento e a ampliação das capacidades comunitárias para o desenvolvimento local. fórum aproximou e formou laços entre as pouco mais de 50 comunidades inseridas na Rede Comunidades Semiárido ao longo do primeiro semestre, avaliou as conquistas das comunidades participantes de projetos anteriores e iniciou o planejamento dos próximos passos para o novofórumgrupo.trouxe esclarecimentos sobre direitos universais e sobre como eles podem acessar políticas públicas. objetivo foi preparar e oferecer mais autonomia a estes jovens junto às comunidades onde vivem.Foto:COEP
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Correspondentes - Um dos desafios lançados durante o 10° Fórum de Lideranças Jovens do Semiárido foi a formação de uma equipe voluntária de comunicadores para o relato, registro fotográfico e a realização de entrevistas com participantes do evento. Este primeiro exercício teve como meta identificar e incentivar a participação dos jovens líderes no projeto Correspondentes do Semiárido, para disseminar agendas positivas, que possam ser replicadas a partir das histórias locais. O projeto Correspondentes é uma iniciativa do COEP para valorizar a cultura local, manter o registro histórico de ações bem sucedidas e, a partir de repercussão nos veículos regionais de comunicação, sensibilizar e incentivar novas ações. O lançamento será ainda este ano. Confira os trabalhos da equipe de voluntários de comunicação. COM?
A Rede Comunidades Semiárido é fruto de um amplo processo idealizado pelo COEP - Rede Nacional de Mobilização Social, que ao longo dos últimos 16 anos vêm formando parcerias com comunidades rurais do Semiárido.
O coordenador-geral da Rede Comunidades Semiárido, Marcos Carmona, explicou a importância das comunidades fazerem seus diagnósticos para observarem cada realidade e, a partir dessa percepção, elaborarem os projetos que irão solucionar as dificuldades existentes.
Carmona esclareceu que, mesmo vendo estas tantas demandas, não quer dizer que o COEP vai resolver as necessidades das comunidades. E sim, irá nortear os comunitários sobre como podem solucionar seus problemas a partir da mobilização e capacitação das lideranças das comunidades.Alémdosdesafios, os grupos também destacaram as potencialidades de todas
o acesso a mais Telecentros, para facilitar e melhorar a comunicação, a informação e a educação dentro do novo contexto tecnológico em que vivem as comunidades; e a necessidade de equipamentos de multimídia como projetores de imagem, microfones, aparelhos de som e câmeras digitais, para fortalecer os eventos culturais e atrair mais a presença dos comunitários.
Foto: Ilosa Lindjhenys, Aulutá, Matuiti/CE Começa o Eir Fórum de Lideranças Jovens do Semiárido Joseane Reis, comunidade Furnas, Surubim/PE 25/08,2015
As comunidades envolvidas no 10° Fórum de Lideranças Jovens do Semiárido, após observarem os cartazes dos diagnósticos de cada localidade, perceberam a existência de vários pontos em comum e que são demandas das mesmas. Os cartazes foram feitos a partir dos resultados de um questionário participativo aplicado previamente nas comunidades participantes do EntreFórum.os pontos, estão o acesso à saúdeprincipalmente melhoria de transportes para levar os doentes, mais médicos e saneamento básico; cursos profissionalizantes e projetos produtivos para aumentar a renda familiar e combater o êxodo rural, nas mais diversas áreas, como agricultura, pecuária, cultura, turismo, artesanato e meio Tambémambiente.foicitado
Para Joaquim Cardoso, do município de Aurora/CE, é importante buscar parcerias para capacitar os jovens. Ele disse que colocou acesso à internet (Wi-Fi) no Telecentro onde vive, mas "notei que está havendo dificuldade, porque os jovens estão usando mais seus celulares do que o Telecentro, por isso já penso em usar a sala do Telecentro para cursos e capacitações", disse. A conclusão é saber da importância da mensagem de Marcos Carmona, que foi a de "mexer" com as comunidades para que busquem por si políticas públicas e projetos que as beneficiem.
Foto: Rosa Lindj henys, Anauti, Matuit,LCE
Foto: Rosa Lindjbenys, Anatui, Mattriti/CE as comunidades. Houve, por exemplo, um importante aumento da participação da mulher em várias funções sociais.
Foi identificado que as demandas das 29 comunidades antigas são bem parecidas com as das 51 comunidades que participaram pela primeira vez do Fórum. Também foi notado que faltam projetos voltados para capacitar os jovens rurais, com incentivos de políticas públicas, para evitar, por exemplo, o envolvimento com drogas ou a saída dos jovens das suas localidades. Mesmo ponderando que os jovens participam pouco das lideranças comunitárias, está claro que os mesmos estão se envolvendo mais a partir dos cursos oferecidos pelo COEP.
Foto: Andréia Cândida, Oitis, Milagres/CE
Os parceiros da Rede Nacional de Mobilização
Social Fabio Santos, comunidade Serra do Meio, Água Branca (AL) 26/08/2015 A secretária-executiva do COEP, Gleyse Peiter, iniciou a cerimônia de abertura do 10° Fórum de Lideranças Jovens do Semiárido, realizada no dia 26, às 9h, expondo um histórico sobre o surgimento do COEP, que no início de sua atuação no Semiárido objetivava incentivar a geração de renda. A rede também buscou implantar tecnologias sociais nas comunidades alcançadas. Peiter também falou sobre a importância do Telecentro, especialmente no acesso à informação que as comunidades passam a ter com as tecnologias de informação. Ela também falou sobre a importância do conhecimento, da organização e do fortalecimento comunitário, citados por ela como pilares da atuação do COEP na região semiárida do Nordeste.
O coordenador-geral da Rede Comunidades Semiárido, Marcos Carmona, falou sobre a trajetória do COEP no Semiárido, com o projeto inicialmente associado à cultura do algodão. Também explicou sobre a importância da Rede nas comunidades, na busca de orientar as comunidades sobre como buscarem a participação em projetos e políticas públicas.
O diretor de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Marcos Frade, deu 3 boas noticias. A primeira, de que a parceria da FBB com o COEP continua por mais 2 anos; disse que haverá ampliação de recursos em editais de financiamento para projetos da juventude rural; e que a
Foto: Andréia Cândida, Oitis, Milagres/CE Carmona falou sobre a Jornada das Comunidades do Semiárido, realizada ao longo do primeiro semestre com o intuito de ampliar a Rede. Dentre as 80 comunidades presentes, 51 participaram pela primeira vez - ou seja, o objetivo foi alcançado.
Mesa de autoridades - A solenidade teve a presença do diretor de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Marcos Frade, do chefe-geral da Embrapa Algodão, Sebastião Barbosa, do diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Marenilson Batista, do superintendente regional de Varejo do Banco do Brasil, Renato Castanheira, da gerente geral regional do Banco do Brasil, Ieda Magda, do presidente e da secretária-executiva do COEP Nacional, André Spitz e Gleyse Peiter, e dos representantes das comunidades parceiras, Jailma Gonçalves, de Tabuleiro/AL, e Joaquim Cardoso, de Espinheiro/CE.
O presidente do COEP, André Spitz, ressaltou o protagonismo das comunidades participantes do Fórum e falou sobre a proposta do COEP de incentivar os comunitários a buscarem mais conhecimento sobre como podem participar de projetos e políticas públicas com autonomia. Spitz agradeceu aos parceiros Fundação Banco do Brasil, CNPq, Furnas e Embrapa.
O presidente do COEP, André Spitz, e a jornalista e técnica da Rede Mobilizadores, Adriana Antunes, explicaram que o site mobilizador pode ser um estímulo positivo. Com esta ferramenta, mais do que se comunicar e trocar informações, as comunidades podem incentivar o desenvolvimento de iniciativas de mobilização.
O dia começou com uma dinâmica muito interessante, o tema foi mobilização. Foi falado sobre a mobilização em todos os sentidos, incluindo um site mobilizador, o projeto Mobcidadania.
Antonia Si l va, Si tiozinho, Pauli stana/PI
27/08/2015
Mobcidadania estimula ações positivas
A representante da Rede Mobilizadores, Raquel Barretto, falou sobre os cursos e os módulos do Mobcidadania. Em seguida foi feita uma dinâmica (teatro) dividindo os participantes em 5 grupos, onde uma parte começava as peças teatrais e outros grupos davam a solução dos problemas abordados nas encenações. Os grupos também foram misturados para que os estados diferentes pudessem aprender a conhecer novas culturas e fazer novos amigos.
Foto: José Neto, :Redondo 1, Caeli. dos tudios/PB
Foto: Bosemary Silva, Sitio 111.ocotó, Surubim/PE
Foto: COEI? Fot C0151? 'o : COE:13 Participantes refletem sobre a Jornada das Comunidades José Francisco Neto, Marimbas, Cachoeira dos bidios" 28/08/2015
O quarto dia atividades do 10° Fórum teve inicio com uma apresentação em slide, onde o representante da Rede Comunidades Semiárido, Luiz Eduardo Rosa, fez uma explanação com muitas informações sobre como iniciou a Jornada das Comunidades. Diante desta atividade, o grupo de participantes foi subdividido em grupos menores, onde cada grupo recebeu um questionamento em relação à Jornada. Com isto, houve discussões entre os grupos pequenos e depois com todo o grupo. Entre os apontamentos, foram discutidos os pontos positivos e os pontos negativos da Jornada das Comunidades.Aotérminodas apresentações, o coordenador-geral da Rede Comunidades Semiárido, Marcos Carmona, propôs uma atividade de interação e troca de ideias entre os todos os participantes.
28/08/2015
Apúblicas.partirda pergunta "O que é um problema?", Soares também despertou uma ponderação no grupo, que concluiu que é uma situação inicial indesejada sobre a qual é necessário haver ação para mudar, passando para outra situação a ser alcançada e desejada.
José Francisco Neto, Marimbas, Cachoeira dos índios/PB Renato Júlio, Maxi, Água Branca/AL
Professor da UFRPE realiza oficina sobre Políticas Públicas
Foto: llailka Sá, Itaizinho, Paulistana/PI. O professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Guilherme Soares, realizou uma palestra sobre políticas públicas. Soares levou sua apresentação de forma democrática, com ampla participação, onde todos os presentes puderam tirar suas dúvidas e aumentar os seus conhecimentos sobre o que são e como acessar políticas públicas. Guilherme Soares falou sobre a importância das políticas públicas nas diversidades socioculturais- como povos quilombolas e indígenas - e usou uma metodologia de trabalho chamada "Tempestade de ideias" como ponto de partida para a reflexão sobre o que é uma política pública.
Foi dada uma tarefa para res.ponder sobre as questões relacionadas às políticas públicas, de que forma elas são demonstradas, para que o professor pudesse saber o que as pessoas participantes conheciam sobre as políticas
explicou que o ideal possível é algo que se possa realizar e que a utopia motiva nossa caminhada. Esta fala foi para mostrar que há políticas públicas para toda a sociedade, como o Sistema Único e Saúde (SUS). Ele também falou sobre as noções de conceitos como Direito, Democracia, Cidadania e Controle Social, e mostrou que eles estão associados ao acesso a políticas públicas.
O professor também falou sobre a importância da agricultura familiar e apresentou um vídeo sobre o Lixão da Estrutural, cidade localizada em Brasília/DF, que tratou sobre a questão econômica, saúde, social e a participação dos catadores no processo de Guilhermereciclagem.Soares
O professor também falou sobre a importância da discussão coletiva, de as pessoas se reunirem em Conselhos e terem assento para exercerem o poder político. Mas frisou que, para exercer esse direito, colocar em prática, é importante ter clareza do que se quer, saber formular suas observações antes de tomar uma decisão.
Foto: tiiii I ka. Sá, Itaizinho,
Segundo Ciconello, as pessoas ainda não têm seus direitos totalmente garantidos devido às desigualdades existentes, à violência, ao modelo de desenvolvimento e à cultura de direitos que ainda assombram a realidade das pessoas.
"Direitos Humanos estão nas nossas vidas só pelo fato de existirmos"
O conceito de cidadania trazido por Ciconello baseia-se nos direito que o Estado tem que garantir e efetivar; e nos deveres que a sociedade civil tem que cumprir em prol de uma vida digna para todos independente de raça, sexo, religião e condição social. Para o mesmo, todos os direitos estão relacionados e interdependentes e nenhum tem mais importância do que o outro e, portanto, só se pode exercer plenamente um direito se todos os outros são respeitados.
O ouvinte Adriel Luis, da comunidade Gurinhém de Uruçu/PB, respondeu que os direitos humanos acontecem independente da condição humana, pelo simples fato de ser uma pessoa. Onde estiver, ela já adquire direitos básicos, além de ser indivisível e universal para Nessatodos.perspectiva,
: lázia Almeida, (?neimadas, ltemigio ?IR
O advogado Alexandre Ciconello começou a palestra indagando sobre o que são direitos humanos.
Ciconello ainda complementou que os direitos humanos são direitos intrínsecos que estão nas vidas das pessoas não só pelo fato de existirem, estão em um sistema de valores do ser humano que são considerados mínimos para se poder viver com Ciconellodignidade.afirma
llyovany Silva, Macho de Pedra, Cumaru/PE 29/08/2015
O palestrante coloca que o Estado é obrigado a respeitar, proteger, promover e reparar a sociedade, garantindo assim os seus direitos humanos, onde estes são operacionalizados de uma forma abstrata até a sua concretização, desde Tratados Internacionais, Constituição Federal, Lei, Política Pública e CiconelloOrçamento.finalizaque é preciso conhecer bem qual política pública a comunidade necessita para beneficiar-se e qual estrutura do Estado (Governo Federal/ Estadual/ Municipal) esta deve procurar.
que, por mais que se tenha um direito intrínseco dentro da sua individualidade, a sociedade só avança conforme este direito numa concepção de coletividade.
Ao longo dos últimos 16 anos, o COEP construiu um longo histórico em parcerias com as comunidades rurais do Semiárido Nordestino. Hoje, cerca de 90 associações comunitárias formam a Rede Comunidades Semiárido. O COEP vem trabalhando pela mobilização e ampliação das capacidades comunitárias para o desenvolvimento local. Uma série de projetos foram executados nesse período com o objetivo de ampliar a capacidade de organização e participação comunitária, além de incentivar a geração de trabalho e renda. Temas como juventude, desenvolvimento sustentável, convivência com o Semiárido, inclusão digital e tecnologias sociais permearam o trabalho. "A capacidade comunitária de mobilização e organização é fundamental ao processo de desenvolvimento. Esse tem sido um dos focos de atenção da entidade que resultou na obtenção de significativos avanços. Entre eles podemos considerar o fortalecimento das associações comunitárias, o aumento da participação dos mais jovens, a organização de atividades produtivas e geradoras de renda, e os avanços na inclusão digital", diz o coordenador-geral do projeto Rede Comunidades Semiárido, Marcos Carmona.
Sobre a Rede de Comunidades do Semiárido e o Fórum de Lideranças
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A presença do COEP na Rede Comunidades vem garantindo suporte às comunidades e sustentando os processos de execução de projetos e ações de desenvolvimento comunitário. "É fundamental para a sustentabilidade do processo que haja um crescimento da autonomia das comunidades na condução de seus processos de desenvolvimento. Em um dado momento, ainda que se valendo de suas parcerias, as comunidades devem tornar-se capazes de desenvolver projetos, mobilizar recursos, e gerir de forma independente seu próprio processo de desenvolvimento", explica Carmona. COEP
O coordenador-geral
A experiência acumulada pelo COEP e também pelas comunidades que participam da rede permite que boa parte das ações sejam realizadas de maneira eficaz por meios digitais.Ferramentas como o portal dos Mobilizadores (www.mobilizadores.org.br)
Foto: COEP Foto: COEP
e grupos sociais formados por meio do Facebook ou do aplicativo Whatsapp vêm sendo utilizadas com sucesso em processos de mediação de oficinas e cursos à distância, em mobilizações das comunidades para a realização de tarefas coletivas ou atividades previstas em Oprojetos.acompanhamento
presencial aos processos virtuais reforça a participação do público alvo e complementa as atividades. "Ao longo da história da Rede, dezenas de cursos e oficinas foram realizados com centenas de participantes, uma quantidade significativa de atividades vêm sendo organizadas e realizadas por meio da mobilização à distância. Os canais de comunicação oferecidos pelas ferramentas citadas permitem o constante debate e interação entre os membros, o que garante o caráter participativo e coletivo das ações", conclui Marcos Carmona. COEP
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também conta que essa condição vem sendo construída, passo a passo, ao longo da história da Rede. "Sobretudo as comunidades participantes mais antigas estão próximas de alcançar um patamar de maior autonomia. Em um futuro não muito distante, o perfil de atuação do COEP estará mais próximo de um animador de rede, de um assessor das comunidades, do que de um executor e gestor de projetos de desenvolvimento comunitário", diz.
Correspondentes do Semiárido Adriano Adão, comunidade Cacimba Cercada, Mata Grande/AL Andréia Cândida, comunidade Oitis, Milagres/CE Antonia Silva, comunidade Sitiozinho, Paulistana/PI Dyovany Silva, comunidade Riacho de Pedra, Cumaru/PE
Fabio Santos, comunidade Serra do Meio, Água Branca/AL
Renato Júlio, comunidade Maxi, Água Branca/AL Rosa Lindjhenys, Comunidade Anauá, Mauriti/CE Rosemary Silva, comunidade Sitio Mocotó, Surubim/PE
Coordenação e edição Sílvia Sousa, 8616 DRT/DF Projeto gráfico Luiz Eduardo Rosa
Equipe de comunicadores voluntários
Jázia Almeida, comunidade Queimadas, Remigio/PB José Francisco Neto, comunidade Marimbas, Cachoeira dos índios/PB José Neto, comunidade Redondo 1, Cachoeira dos índios/PB
Joseane Reis, comunidade Furnas, Surubim/PE Luis Fernandes, comunidade Riacho do Boi, Curnaru/PE Railka Sá, comunidade Itaizinho, Paulistana/PI