comunidades
Os tesouRos das as comunidades mostram suas riquezas culturais
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CORRESPONDENTES SEMIテ、RIDO
“Um povo sem conhecimento, saliência de seu passado histórico, origem e cultura, é como uma árvore sem raízes.” Bob Marley
(...) A cultura se encontra no centro dos debates contemporâneos sobre a identidade, a coesão social e o desenvolvimento de uma economia fundada no saber. Declaração Universal Sobre a Diversidade Cultural 31a Conferência Geral da UNESCO, Paris, 2001
anauá-cE A imagem retrata o resgate, feito pelo grupo Filhos de Anauá, da dança do Coco. Primeiro evento cultural realizado na comunidade, no dia 14 de novembro de 2015. Na figura, observa-se idosos e jovens unidos num só ritmo, focados no cântico proferido pelos próprios anciões, que cantavam músicas do Coco há tempo esquecidas.
Postagem de Leandro Souza
anauá-cE Resgate, feito pelo grupo Filhos de Anauá, da Roda de Cordel, em um evento cultural realizado na comunidade. Na imagem a lado, observa-se cordelistas recitando versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola. Também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis moradores na rua.
Postagem de Stive Araruna
anauá-cE Dois períodos distintos de duas etapas de escavações arqueológicas realizadas no sítio arqueológico Anauá (ANA). A primeira imagem, do canto superior esquerdo, diz respeito à segunda campanha arqueológica realizada em 2008, onde havia arqueólogos e estagiários da comunidade trabalhando na pesquisa. A segunda imagem, do canto superior direito, retrata a primeira campanha de escavação arqueológica realizada no sítio arqueológico Anauá, em 2006. Nela se observa a estrutura de fogueira de onde foram coletadas amostras de carvões para serem datadas (datados em 650 anos AP-laboratório Beta Analytic, Miami, Flórida). As duas imagens da parte inferior da figura, retratam os achados arqueológicos encontrados nesse sítio Anauá. A primeira diz respeito à fragmentos de cerâmicas (‘’cacos de panelas’’) da tradição tupiguarani. A segunda imagem representa dois fusos, reconstituídos, também encontrados nas escavações.
Postagem de Leandro Souza
anauá-cE Ficou cravado na memória de todos os moradores que o viram e os que apenas ouviram as suas histórias. Nosso querido timbaúba foi palco de muitas histórias, das mais belas às mais assombrosas. Além do solo, as suas raízes marcaram muitos corações. Existem muitos relatos sobre esta árvore que era o ponto de referência de toda a pequena comunidade. Esse é um esboço do que foi essa magnífica árvore.
Postagem de Dora Dias
anauá-cE A banda Cabaçal da comunidade de Anauá tem como representante o sr. José Erivaldo, que transmite seus conhecimentos musicais. Sustentada por instrumentos musicais de sopro e percussão, como pifanos, zabumba, caixa e pratos de metal, a banda compõe seguindo suas tradições e na observação do cotidiano da vida da roça no sertão cearense. Essa tradição iniciada em grupo familiar, já inspira futuras gerações, como nos mostra a imagem abaixo.
Postagem de Stive Araruna
anauá-cE
Postagem de Leandro Souza
Na figura, o Grupo Filhos de Anauá. Criado com o intuito de buscar e resgatar valores culturais já deixados no tempo por grande parte da comunidade de Anauá, bem como incentivar, no que diz respeito ao desenvolvimento de ideias que busquem a valorização da cultura material, imaterial e meio ambiente no distrito. Do ponto de vista histórico, a imagem retrata um momento único na comunidade. Nunca antes, ao longo de 120 anos de idade do distrito, tinha havido algo nesse sentido. Esse grupo foi o responsável pela realização de um evento na comunidade onde foram apresentadas danças, musicas, dramas e palestras. Todo o evento foi voltado para o resgate de valores culturais da comunidade. Foi bonito. Em novembro desse ano de 2016 haverá novamente o Dia Cultural.
baixa do morro-Pi A imagem retratada na foto ao lado é de um Reis, cultura essa que foi passada por varias geração, desde o povos mais velho até nossa geração de hoje. Conheci o Reisado,por meu avô (Marcionilo), que deixava o dono da casa dormir e então convidava toda a vizinhança para cantar Reis para aquela pessoa que ele escolhesse oferecer o Reisado. Então o dono da casa abria a porta e, depois do Reis, cantado ele oferecia café bolo e tudo terminava em festa.
Postagem de Cleonete Cavalcante Lima
baixa do morro-Pi Na minha comunidade uma das brincadeiras que as crianças gostam muito é jogar pelada em terreiro, e isso vem de muitas gerações. Por seus pais não deixarem eles irem brincar no campinho, eles inventavam a bola de sacola e faziam as travas de chinelo, dividiam os times e iam brincar.
Postagem de Cleonete Cavalcante Lima
baixa do morro-Pi As festas com o snfoneiro Malaquias em minha comunidade é um costume que nunca deixou de haver, por conhecer a sua história. Ele foi um dos sanfoneiros que começou na época do candieiro fazendo festa em terreiros e colégios. Hoje é famoso por onde passa com a sua sanfona.
Postagem de Cleonete Cavalcante Lima
baixa do morro-Pi A carroça é um meio de transporte muito usado pelos moradores na comunidade no período da seca. Serve para carregar água de longe e também para carregar madeira quando precisa.
Postagem de Cleonete Cavalcante Lima
baixa do morro-Pi Na época que não tinha energia elétrica, o ferro a brasa era bastante usado pelas donas de casa para passar suas roupas.
Postagem de Cleonete Cavalcante Lima
baixa grande-pb A foto ao lado representa a nossa riqueza culinária. As festas na nossa comunidade são conhecidas pela famosa Bola de Frango, que deixa nossas comemorações ainda mais gostosas. Nos casamentos de Baixa Grande pode faltar até os noivos, mas as bolinhas não.
Postagem de Wesley Kayke
baixa grande-pb As fotos representam o artesanato da nossa comunidade. O trabalho de bisquit é feito pela artesã Michelly Sousa, que também já deu oficinas de outros produtos para os idosos da nossa comunidade.
Postagem de Wesley Kayke
baixa grande-pb A Romaria do Santo Cruzeiro é um marco missionário para a nossa região. Todos os anos a Romaria da Juventude para o Alto do Cruzeiro reúne vários fiéis. Esse é mais um dos símbolos mais conhecidos da nossa comunidade.
Postagem de Wesley Kayke
baixa grande-pb A Capela da nossa comunidade, que tem como padroeiro o Divino Espírito Santo, é um dos nossos patrimônios culturais e o símbolo mais conhecido do nosso lugar. Todos os anos é realizado a Festa do Padroeiro, concentrando várias pessoas da nossa localidade e de comunidades vizinhas.
Postagem de Wesley Kayke
baixa grande-pb A Quadrilha Junina Fogo na Boneca foi fundada na nossa comunidade no ano de 2011. Até hoje a quadrilha segue abrilhantando as noites do período junino. Alguns componentes saíram do grupo, outros entraram, mas a Junina continua levando o nome da nossa comunidade pelos arraiás. Um patrimônio cultural do nosso lugar.
Postagem de Wesley Kayke
baixio-pb A Semana Missionária acontece todos os anos, onde os missionários fazem visitas às casas da comunidade. Durante a Semana, hà celebrações todas as noites na igreja ou santuário.
Postagem e foto deVanielli Geilson
baixio-pb Esse ĂŠ o SantuĂĄrio de Santa Rita da nossa comunidade, grande riqueza cultural.
Postagem de Vanielli Geilson e foto de Camila freitas
baixio-pb A criação de ovelhas é um grande potencial de nossa comunidade.
Postagem e foto deVanielli Geilson
baixio-pb As fotos retratam as brincadeiras de cobra cega, da cadeira e quebra cambuca, que vêm desde os antepassados passando de geração a geração.
Postagem de Marileide Pires
baixio-pb O artesanato feito em madeira por um dos moradores da nossa comunidade mostra um pouco da história do Baixo, tanto pelo artesanato do boi com couro, que foi uma das ferramentas usadas da construção do açude, como também as máquinas de fiar algodão e de costura.
Postagem de Marileide Pires
baixio-pb O açude comunitário, construido em 1902 por um dos fundadores da comunidade, era utilizado para lavar roupa, dar água ao gado e também para o lazer.
Postagem de Marileide Pires
baixio-pb Esse é um forno pra produzir carvão. Ainda é muito usado nos dias de hoje, tanto para o consumo próprio, pois ainda há várias casas com fogão a carvão, como também para venda, para geração de renda familiar.
Postagem e foto de Vanielli Geilson
baixio-pb Ações de saúde, onde buscamos proporcionar à nossa população serviços de atenção básica, na orientação, prevençao e tratamento de algumas doenças. Contando sempre com apoios para realização de tais eventos.
Postagem de Marileide Pires
ba rreiros-pb O Tabuleirão é como é conhecido o campo de futebol da comunidade, onde já aconteceram muitos campeonatos. A história do antigo time de Barreiros ficou bastante conhecida e hoje podemos encontrá-la escrita no livro que conta sobre os principais times da história de Cajazeiras.
Postagem de Nalri Pereira
ba rreiros-pb A criação de animais de pequeno e grande porte sempre foi realizada pelos comunitários de Barreiros. Além de servir como alimento, também servem para serem vendidos e gerar renda para os criadores. Com a chegada do COEP e a implatação de projetos como a criação de ovinos, os comunitários melhoraram a qualidade de seus animais e tiveram acompanhamento técnico para criarem seus rebanhos.
Postagem de Nalri Pereira
ba rreiros-pb O cultivo de algodão sempre foi uma das principais fontes de renda da nossa comunidade. Foi deixado de ser plantado por causa das pragas e por ser um trabalho que jã não estava gerando muito lucro, porque o produto era vendido para atrevessadores. Essa cultura foi resgatada pelo COEP, que, além de ensinar a forma certa de cultivo, também propôs novos meios de comercialização. Hoje o cultivo de algodão na comunidade está prejudicado pela seca.
Postagem de Nalri Pereira
ba rreiros-pb O Açude dos Barreiros foi construído há mais de cem anos pelos fundadores da comunidade. Antigamente servia para abastecer a comunidade, além de ser usado para as lavagens de roupa e para tomar banho. Atualmente não tem mais essas utilidades, mas ainda é preservado por todos e serve para o consumo dos animais.
Postagem de Nalri Pereira
ba rreiros-pb A Igreja de Santo Antonio começou a ser construída há mais de dez anos pelos moradores da comunidade de Barreiros. Comunidade bastante religiosa, que todos anos comemora a festa do seu padroeiro, já conhecida em toda a região.
Postagem de Nalri Pereira
batalha-pb
Postagem de Daniel Caldeira
Capela da comunidade, onde os comunitários podem meditar e práticar sua fé, sendo ainda uma homenagem ao patriarca da comunidade, Jerônimo Caldeira.
batalha-pb
Postagem de Daniel Caldeira
Grupo escolar, onde estå localizado o telecentro comunitårio, que auxilia todos os membros que residem na comunidade, tendo grande importância para os mesmos.
batalha-pb
Postagem de Daniel Caldeira
A magem retrata um património que chama a atenção de quem a vê.
batalha-pb
Postagem de Daniel Caldeira
A casa de farinha da comunidade foi muito usada em um tempo passado. É um património que tem um grande valor sentimental e cultural para os moradores.
batalha-pb
Postagem de Daniel Caldeira
Vista da comunidade, que, por estar localizada acima da serra, apresenta um clima agradรกvel.
cacimbA cercada-al Fogรฃo a lenha.
Postagem de Oclรกcio Silva
cacimbA cercada-al Carro de boi.
Postagem de Oclรกcio Silva
cacimbA cercada-al Umbuzeiro (imbuzeiro).
Postagem de Oclรกcio Silva
cacimbA cercada-al Ouricurizeiro.
Postagem de Oclรกcio Silva
cacimbA cercada-al Familia na porta observando a chuva (nรฃo tem preรงo).
Postagem de Oclรกcio Silva
capim-Al Essa é a nossa capela, que foi construída há mais de 70 anos, pelos primeiros moradores da nossa comunidade, e dispõe de livros em latim, a única linguagem utilizada anteriormente. Na comunidade e na Festa do Padroeiro São José alguns cânticos ainda utilizam essa linguagem.
Postagem e foto de Edivânia Souza
capim-Al Esta pedra, conhecida como Pedra Grande, se tornou uma lenda através dos relatos de geração em geração. Pessoas vivenciaram aparições e assombrações, vistas sempre que passavam próximos a ela.Outros também comentavam que próximo à pedra, em um pé de umbuzeiro, existia uma “botija”. Uns sonhavam com ela, outros tinham visões, porém nunca foi encontrada e até hoje muitas pessoas temem passar por lá.
Postagem de Edivânia Souza e foto de Joselma Goncalves
capim-Al Essa é nossa sede, construída pela comunidade. Faz parte do patrimônio cultural, sendo um local muito utilizado, não somente nas reuniões da associação, mas também nos encontros religiosos anuais, nas comemorações de São João, em confraternizações e movimentos.
Postagem de Edivânia Souza e foto de Cida Santos
capim-Al Está barragem comunitária foi construída através da doação do terreno, e assim ficou sendo usada pelos moradores da comunidade. Porém, a mesma é a maior fonte que fornece água para os animais em tempos de seca.
Postagem de Edivânia Souza e foto de Joselma Goncalves
capim-Al Estes livros escritos em latim fazem parte da herança cultural da Igreja Católica da nossa comunidade. Deixada por nossos antepassados, foi a unica linguagem usada nas celebrações litúrgicas de antigamente, assim como também nos dias atuais, durante as festividades do Padroeiro São José.
Postagem e foto de Edivânia Souza
cocos-pb
Postagem de Otacio Oliveira
A festa do nosso Padroeiro São Sebastião tem inicio dia 10 de janeiro e vai até o dia 20. É uma festa que reúne vários fiéis da nossa comunidade e também de comunidades vizinhas. E nesse ano, juntamente com a festa do nosso padroeiro. também celebramos uma semana missionária em comemoração ao cinquentenário de nossa paróquia, entre os dias 15 e 22 de janeiro. A cada dia temos celebração da palavra com diferentes grupos de orações, celebrações eucarísticas com padres de outras dioceses, procissões com a imagem de São Sebastião saindo de casas dos moradores da comunidade para nossa capela, café comunitário e, ao fim de cada celebração, também temos uma quermesse, onde os moradores da própria comunidade contribuem doando alguns alimentos e também ajudando na festa. E, no último dia do nosso novenário, teremos a primeira eucaristia das nossas crianças.
cocos-pb Outra riqueza cultural de nossa comunidade é o artesanato, um trabalho muito delicado que exige muita dedicação. São feitos por moradores da própria comunidade, que além de desenvolver suas habilidades artesanais, também promovem geração de renda para as famílias. As fotos mostram o ponto cruz, o crochê, e o biscuit.
Postagem de Otacio Oliveira
cocos-pb Mais uma de nossas riquezas culturais é o tão famoso forró pé de serra. Em termos de música, o forró se destaca com o seu ritmo envolvente. O forró pé de serra já tão marcado desde a época do inesquecível Luiz Gonzaga “O rei do baião”. Essas fotos representam que o forró pé de serra não perdeu seu valor ao longo do tempo, continua sendo um ritmo originário da nossa região. E cada vez mais vem se destacando na nossa comunidade!
Postagem de Otacio Oliveira
cocos-pb Outra riqueza cultural que não abrimos mão é a agricultura familiar. As chuvas estão voltando e a barragem está cheia e com isso os agricultores aproveitam para fazer plantações de capim, para dar de comer aos animais e plantam também cana para que em breve possamos tomar um delicioso caldo de cana, que também é uma cultura da nossa região.
Postagem de Otacio Oliveira
cocos-pb As cavalgadas são uma manifestação cultural muito comum na nossa comunidade. Reúne um grupo de cavaleiros de várias comunidades que saem de um lugar com destino a outro. Elas são realizadas por motivos de diversão. Ao chegar no destino final, os cavaleiros são recepcionados com vários tipos de comidas e muito forró pé de serra. O hábito das cavalgadas já virou tradição e é praticada por pessoas de todo o Brasil. Também pode ser realizada por motivos religiosos, esporte e diversão.
Postagem de Otacio Oliveira
cocos-pb Outra riqueza da nossa comunidade é a horta fundo de quintal, que alimentam as famílias e também, com a sua venda, gera renda para ajudar nas despesas da casa. E, com a chegada dos cisternões, melhorou ainda mais, pois temos água para regar nossas hortas. As fotos só mostram o alface e o coentro, mas também são desenvolvidas as plantações de pimentões e cebolinhas.
Postagem de Otacio Oliveira
cocos-pb Uma riqueza cultural que não podemos esquecer é a cantoria de “pé de parede”, que é baseada no improviso de versos feitos pelos poetas, também chamados de repentistas. É uma cultura muito admirada pela comunidade e que já vem de várias gerações. Meu avô já me contava muitas histórias de cantorias de Manoel Galdino e outros.
Postagem de Otacio Oliveira
cocos-pb Outra riqueza cultural da nossa região são as comidas típicas. A foto demonstra uma delas, que é a buchada de bode. A buchada é uma iguaria do Nordeste, feita do próprio bucho do bode. Como dizemos aqui na nossa comunidade, essa buchada é pura, não tem mistura. É feita apenas das vísceras, do bucho e do sangue do animal.
Postagem de Otacio Oliveira
cocos-pb Uma grande tradição em todo o Nordeste é a vaquejada. Na nossa comunidade não é diferente. Temos o Parque São Bernardo, onde todos os vaqueiros da região vêm participar da festa. Geralmente os bolões duram dois dias. Muitas pessoas participam e tem vários tipos de comidas típicas e muito forró.
Postagem de Otacio Oliveira
covõEs de baixo-Al Sabemos que a nossa região sofre com a seca e nossa comunidade é mais uma que é atingida pela mesma. No entanto, dispomos de um grande tesouro, que são as fontes de minação, para suprir as necessidades na qual passamos. Por isso, devem ser cuidadas e valorizadas por todos que a compõem.
Postagem de Cícera Soares
coxá-ce O Cruzeiro Grande- Cruz, situado em uma curva da comunidade, foi colocado por José de Elino , homem muito religioso, Penitente de Curião (líder). Ele o colocou por ter tido um sonho com um homem chamado Zé Sobreira, que pediu que fizesse esta ação. E também foi construída a Capela de Nossa Senhora Aparecida, ponto deå orações, onde o grupo de jovens da comunidade faz reuniões.
Postagem de Cícero Alves
coxá-ce A Serra Saco de Lampião, situada a leste da comunidade, segundo os mais antigos era usada como ponto de apoio e esconderijo de Lampião e seu bando. Era pra lá que ele corria quando fugia das autoridades nessa região e mandava seus homens roubarem bois dos mais favorecidos e levarem para este local. Hoje é conhecido como Saco de Lampião devido ao formato arredondado da parte central da serra.
Postagem de Cícero Alves
coxá-ce As Minas do Coxá foram exploradas por diversas vezes, por varias empresas mineradoras, como a CPRM , a privatizada Vale do Rio Doce e a Terrativa, entre outras. Alega-se terem sido encontrados metais preciosos, como o cobre, e outros que não foram tomado conhecimento.
Postagem de Cícero Alves
coxá-ce Açude do Coxá é um grande recurso hídrico da comunidade, pois antes de sua construção a população tinha que percorrer grandes distâncias. em tempos de seca, para lavar roupas, dar de beber aos animais e até mesmo ter que trazer para casa para o consumo em geral.
Postagem de Cícero Alves
coxá-ce O Serrote do Diamante é uma serra com grandes pedras em seu topo. A partir da colocação de uma estátua do Padre Cícero, em dezembro de 2012, passou a ser um ponto de referencia religioso, principalmente pelo fato das terras de todo Sitio Coxá já terem pertencido ao Santo.
Postagem de Cícero Alves
furnas-pe Cultura A nossa cultura é uma forma de lazer e de nos confraternizarmos. Como não temos muita opção de lazer, as nossas festas muito animadas se transformam em momentos de interação. Temos como pontos fortes o mês de maio (Mariano), o mês de junho (festas juninas) e a Festa do Padroeiro.
Postagem de Josy Edu Reis
furnas-pe Solidariedade A união nos fortalece. Dessa forma, estamos vencendo nossos obstáculos e humildemente alcançando os objetivos. Como exemplo temos: o Natal Solidário, que faz parte do nosso calendário, além da construção e reforma da capela, telecentro, miniusina, limpeza de açudes, entre outros.
Postagem de Josy Edu Reis
furnas-pe Agricultura familiar A nossa agricultura é de subsistência. Quando chegam as chuvas, os agricultores se animam e começam mais um ciclo, embora muitas vezes não animados com o resultado. Mesmo assim, nunca desistimos e estamos sempre preparados para mais um ciclo.
Postagem de Josy Edu Reis
furnas-pe Projetos Não poderíamos esquecer dos projetos inseridos em nossa comunidade. Graças ao Coep e à força de vontade do nosso povo, temos uma série de projetos que deram certo. Entre eles podemos citar: telecentro, criação de animais, forrageira, miniusina, cisternas entre outros.
Postagem de Josy Edu Reis
furnas-pe Religiosidade O catolicismo é uma marca forte em nossa comunidade. As datas são vivenciadas com afinco. Temos a graça de termos padre, freira (in memorian), seminaristas e pessoas que se dedicam e ajudam no despertar na fé.
Postagem de Josy Edu Reis
itaizinHo-pi
Postagem de Railka Sá
É o mercado público foi umas das primeiras estruturas inaugurada na comunidade. O local era utilizado pelos feirantes e também para forrós e eventos.
itaizinHo-pi
Postagem de Railka Sá
A Igreja de Nossa Senhora do Carmo é umas das nossas preciosidades que traz fiéis de todo o munícipio nos festejos.
itaizinHo-pi
Postagem de Railka Sá
Posto de saúde, que atende toda a comunidade e as regiões próximas.
itaizinHo-pi
Postagem de Railka Sรก
Creche Maria Balbina, que estรก desativada hรก alguns anos.
itaizinHo-pi
Postagem de Railka Sรก
Forrageira, que atende as necessidades dos agricultores e criadores de animais.
itaizinHo-pi
Postagem de Railka SĂĄ
As duas escolas, onde funcionam o ensino fundamental e mĂŠdio.
itaizinHo-pi
Postagem de Railka Sรก
Umas das riquezas e dos prazeres que a agricultura nos traz.
josé Ribamar-se
Postagem e foto de Ronaldo Aragão
Um dos maiores tesouros encontrados aqui em nossa comunidade é a grande quantidade de palma que é encontrada facilmente, por conta de ser uma planta que se adapta facilmente ao nosso rigoroso clima de calor que castiga a comunidade. As grandes plantações de palmas são retiradas e destinadas ao consumo dos animais. A palma é o grande tesouro encontrado em nossa comunidade até porque reduz muito o gasto com rações.
Limoa L-Rn
Postagem de Ewerthon Silva e Ivanildo Alcantara
O açude que os primeiros moradores da comunidade construĂram.
Limoa L-Rn
Postagem de Ewerthon Silva e Ivanildo Alcantara
A trilha ecológica criada há muitos anos, que vai direto à cachoeira da comunidade.
Limoa L-Rn
Postagem de Ewerthon Silva e Ivanildo Alcantara
O artesanato existente desde as primeiras famĂlias da comunidade.
Limoa L-Rn
Postagem de Ewerthon Silva e Ivanildo Alcantara
O time de futebol, que existe na comunidade há mais de 50 anos (Associação Atlética Limoal).
Limoa L-Rn
Postagem de Ewerthon Silva e Ivanildo Alcantara
A horta comunitária existente há três anos na comunidade (já existiam várias hortas dos próprios moradores, mas eram propriedades exclusivas).
oiTis-cE
Postagem de Paula Lima
Esse tesouro é valioso. Valiosíssimo! O Pinga... é aqui o ponto turístico da comunidade, é aqui onde ficamos em contato com a natureza e onde o dono somos nós todos da Família Ferreira. O Pinga recebe esse nome por deixar cair do fundo de suas rochas pingos de água mineral. Isso acontece em todas as épocas do ano. O Pinga nunca secou e é por esse motivo que nosso tesouro será para sempre!!
oiTis-cE
Postagem de Paula Lima
Mais um tesouro da nossa comunidade s茫o as festividades juninas. N贸s nos divertimos muito com o Casamento Matuto e com a folia da quadrilha!
oiTis-cE
Postagem de Paula Lima
Está chegando o dia de repetirmos esse acontecimento. No período da Semana Santa, é tradição aqui na nossa comunidade nos reunirmos e brincar de forma sadia com a Quebra da Melância e o Pau de Sebo. São brincadeiras que divertem muito a galera!
oiTis-cE
Postagem de Paula Lima
Procuramos um tesouro e encontramos um muito valioso. Esse tesouro faz parte do folclore Brasileiro e também da tradição cultural da nossa comunidade, desde muito tempo atrás. Esse teatro, a “]Lapinha era realizado aqui na comunidade na época natalina com o intuito de homenagear o nascimento de Jesus, nosso salvador. Por um tempo essa cultura ficou adormecida e agora fizemos ela renascer e emocionar muitas pessoas.
oiTis-cE
Postagem de Paula Lima
A comunidade de Oitis é considerada muito religiosa e, para quem acredita, os atos e costumes passados permaneçem entre nós. Um dos nossos tesouros é reunir várias pessoas da comunidade para cantar um Terço como forma de agradecimento à Jesus por uma graça alcançada.
olh o d`áGUA-ce
Postagem de Vanessa Oliveira
Esse é o geossítio Floresta Petrificada do Cariri, um patrimônio paleontólogico e histórico da comunidade, que, através dos seus fósseis e seus paredões, nos traz características do passado da nossa região, bem como histórias e lendas envolvendo a comunidade.
olh o d`áGUA-ce
Postagem de Valéria Rélvia
Esse é o lajeiro, fonte de água natural que por muito tempo abasteceu diretamente a comunidade. Servia também de ponto turístico para os visitantes e moradores. Era um local de muitas histórias e deu origem ao nome da comunidade. Este local faz parte da identidade da comunidade.
olh o d`áGUA-ce
Postagem de Vanessa Oliveira
A coroação à Nossa senhora é uma tradição religiosa da comunidade Olho D’água do Comprido. Durante todo mês de março se realizam as novenas do mês mariano, nas quais se juntam flores, para queimá- las no Dia da Coroação, são feitas apresentações e, finalmente, se coroa a santa.
olh o d`áGUA-ce
Postagem de Valéria Rélvia
Artesanato confeccionado com bordados, crochê, pérolas e muito mais. São desenvolvidos por famílias da comunidade.
pe dra br nca-pe
a
Esta foi a primeira casa, que deu inicio ao povoado da comunidade de Pedra Branca. Assim nos conta D. Rita. A mesma, mantendo a tradição, preserva um horatório imbutido na parede, um lugar de devoção, demostrando sua crença em Deus e nos santos.
Postagem de Luzenira Gomes Bezerra
pe dra br nca-pe
a
Essa é a pedra que deu origem ao nome da comunidade. Há 52 anos, quando Cumaru-PE foi emanecipado, foi feita uma demarcação e o historiador da época identificou a pedra como o ponto de referencia daquela localidade, pois todos que passavam pelo caminho à noite, por perto da pedra, tinham histórias para contar. Essa pedra é conhecida como a Pedra do Bode, por aparecer muitas coisas estranhas. Dessa forma, a pedra ficou formosa e tornou-se o nome da comunidade Pedra Branca.
Postagem de Luzenira Gomes Bezerra
pe dra br nca-pe
a
Esse é um dos eventos culturais da nossa comunidade, onde Pedra Branca reúne as comunidades para juntos se divertirem e brincarem o carnaval no Bloco Bicho de Chifre. Uma festa feita do povo para o povo, o bloco Bicho de Chifre foi fundado pelo jovem da comunidade, José Gonçalves, com objetivo dos comunitários poderem se divertir no Carnaval sem sair da sua propria comunidade. Há 12 anos a nossa comunidade vem mantendo esta tradição, hoje o evento e o maior Carnaval do sitio.
Postagem de Luzenira Gomes Bezerra
pe dra br nca-pe
a
D. Rita é das primeiras moradoras de Pedra Branca, onde viveu sua infancia e vive até hoje. Ela relata várias historias sobre como iniciou Pedra Branca.
Postagem de Luzenira Gomes Bezerra
pe dra br nca-pe
a
Essa lagoa foi construida na década de 70 pelos próprios moradores da comunidade de Pedra Branca. Até hoje os moradores mantém a tradiçãos de se juntar para fazer sua limpeza em forma de multirão. E todos se servem da água.
Postagem de Luzenira Gomes Bezerra
queimadas -pb Os famosos doces caseiros e bolos de frutas da própria comunidade sempre estiveram presentes na vida das mulheres pequenas agricultoras por gerações de famílias. E hoje eles têm seu lugarzinho reservado nas feiras agroecológica, um orgulho para donas de casa e uma forma de gerar renda.
Postagem de Jázia Almeida
queimadas -pb A forragem animal. Desde o inicio do assentamento, os agricultores se preocupam em guardar forragem para os animais, devido à comunidade estar localizada em boa parte no Curimataú Paraibano. E muitos agricultores criam animais de grande e pequeno porte e trabalham coletivamente no formação do cilo para garantir a vida de seus animais no periodo de seca.
Postagem de Jázia Almeida
queimadas -pb Essa casa centen谩ria hoje marca a comunidade como uma das mais antigas, casa dos antigos fazendeiros. Hoje foi reformada para conservar o patrim么nio hist贸rico, sendo que o pai de um assentado a ocupa.
Postagem de J谩zia Almeida
queimadas -pb A foto representa o grande acervo cultural do assentamento Queimadas. Os agricultores plantam o algodão colorido agroecológico, que é vendido para gerar renda para as famílias da região.
Postagem de Carla Amanda Gonçalves
queimadas -pb A vaquejada é um esporte tradicional recreativo que hoje possui características do esporte nordestino. Muitos assentados e filhos curtem o esporte, alguns desses assentados optam por um parque de jaquejada na sua propriedade.
Postagem de Carla Amanda Gonçalves
queimadas -pb O Açude das Queimadas é um dos maiores açudes da comunidade. Os assentados criam peixe e o local também serve como diversão, com banhos, piqueniques etc. Belezas naturais.
Postagem de Jázia Almeida
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ret ro II-s e Criança Fest é uma manifestação cultural voltada para as crianças da região. Acontece todos os anos, no mês de dezembro, no primeiro sábado após o Natal. É uma tarde de muitas brincadeiras e entrega de presentes para as crianças.
Postagem de Claúdia Lunna
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ret ro II-s e A umbuzada é a comida tipica mais procurada em nossa região. Ela é feita na época da colheita do umbu, fruta usada no preparo do prato. Muitas pessoas, principalmente da cidade, vêm em nossa região à procura da fruta para fazer a umbuzada.
Postagem de Claúdia Lunna
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ret ro II-s e A foto relata um patrimônio cultural muito importante para nosso povoado. O futebol é um um esporte muito praticado pelas pessoas da comunidade, onde todos os finais de semanas ocorrem as partidas de futebol. Em nossa região, o futebol é querido não só pelos adultos, mas principalmente pelas crianças, que desde pequenas já se mostram muito interessadas na prática do esporte,
Postagem de Claúdia Lunna
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ret ro II-s e A vaquejada é uma manifestação cultural comum em nossa comunidade. É uma festa que acontece várias vezes ao ano, onde reúnem-se muitos vaqueiros de outros lugares.
Postagem de Claúdia Lunna
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ret ro II-s e A imagem mostra uma das maiores manifestações culturais da nossa comunidade, a Festa da Padroeira, que vai do dia 9 a 12 de outubro. É uma festa religiosa que reúne fieis de varias comunidades próximas. A cada dia ocorre uma programação diferente, onde o último dia é o mais esperado, pois acontece junto com o Dia das Crianças.
Postagem de Claúdia Lunna
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riacho d
O São João da comunidade de Riacho de Pedra surgiu em 2010. A cada ano vem se consagrando como uma das festas mais animadas e populares do município de Cumaru e destaca-se por defender e valorizar a cultura nordestina nas apresentações que são realizadas por crianças e jovens da comunidade. A Quadrilha Junina Pedra que Canta aborda a cada ano uma temática e, a partir daí, é feita toda a ornamentação do Palhoção Arrasta-pé, escolha de repertório, figurino e coreografia. O casamento matuto é uma das apresentações mais aguardadas pelo público. Tudo é feito e confeccionado por jovens integrantes da comunidade!
Postagem de Dyovany Otaviano
e pedra-pe
riacho d
O Bloco dos Gaviões foi fundado em 2004 por oito crianças constituintes de uma mesma família, com o objetivo de promover a cultura local. Na época, todas as crianças eram corintianas e admiravam bastante os blocos carnavalescos e as escolas de samba pela televisão, em especial a Gaviões da Fiel, que foi a inspiração para o nome do bloco. Tradicional da segunda-feira de Carnaval, o Bloco dos Gaviões é um dos poucos blocos que agitam o Carnaval Cumaruense com várias apresentações e atrações culturais, arrastão, carro alegórico e é o único que desempenha desde sua fundação um trabalho sociocultural, com crianças e jovens da comunidade levando a dança, a música e outras atividades culturais como instrumentos que desenvolvam habilidades, competências, criatividade e socialização. Hoje o bloco tem hino gravado, traz na sua bandeira as cores azul, preto, branco e vermelho e destaca-se no cenário municipal por sua irreverência, pois a cada ano aborda uma temática diferente que influencia no figurino, repertório e ritmos. Com isso, cada vez mais tem conquistado foliões e admiradores, não só da comunidade, mas de várias regiões circunvizinhas.
Postagem de Dyovany Otaviano
e pedra-pe
riacho d
O Bloco Folclórico Panguarripe foi idealizado em 2006, porém sua primeira apresentação aconteceu em 2012. Desde então, traz em suas apresentações ritmos e músicas indígenas com a presença dos bois Mimoso e Valente.
Postagem de Dyovany Otaviano
e pedra-pe
riacho d
O Bloco Folclórico Panguarripe foi idealizado em 2006, porém sua primeira apresentação aconteceu em 2012. Desde então, traz em suas apresentações ritmos e músicas indígenas com a presença dos bois Mimoso e Valente.
Postagem de Dyovany Otaviano
e pedra-pe
riacho d
Desde 1999 que acontece na comunidade de Riacho de Pedra o Terço do Mês Mariano. Toda noite do mês de maio é rezada e na última tem-se a procissão com os juízes, cada qual com sua bandeira desenhada pelo pessoal da própria comunidade. Em seguida, reza-se o terço com cânticos e benditos que são típicos do lugar, depois arranca-se a bandeira, queima-se as flores que foram postas no altar em todas as noites e, por último, distribui-se comes e bebes.
Postagem de Dyovany Otaviano
santo antônio dos possE iros-ce
Esta imagem mostra uma nascente que por muitos anos matou a sede de nossa comunidade, se colocando como principal fonte de agua. Atualmente, ainda favorece a várias famílias e ainda serve como fonte que mata as necessidades das famílias.
Postagem de Romar De Né
santo antônio dos possE iros-ce
Cultivando a terra na esperança de realizar uma boa colheita este ano. Cultura que temos no nosso Ceará.
Postagem de Missicléya Jannayna
santo antônio dos possE iros-ce
Nossa comunidade conta com uma Banda Cabaçal, que sempre está presente tocando nas rezas da localidade. Uma cultura muito linda. É satisfatório ouvir o som que fazem por meio de zabumbas e pifes.
Postagem de Romar De Né
santo antônio dos possE iros-ce
A forte cultura da nossa comunidade nos festejos juninos. Todos os anos se têm estas comemorações com apresentações de quadrilhas, fogueira e comidas típicas. Todos os jovens se empolgam nesse período.
Postagem de Romar De Né
santo antônio dos possE iros-ce
Postagem de Missicléya Jannayna
Mulheres em uma casa de farinha, lavando massa e raspando mandioca. Essa casa de farinha é muito útil a todos da comunidade.
santo ant么nio dos possE iros-ce
Postagem de Missicl茅ya Jannayna
A final do campeonato do ano passado na nossa comunidade. Como estamos vendo na foto, atrai muitas pessoas.
serra do meio-al A mandioca é uma das principais riquezas da nossa comunidade. É dela que o agricultor retira seu sustento, especialmente nos períodos de grandes secas, devido a mandioca ser muito resistente à falta de água. O plantio acontece entre os meses de julho e agosto (inverno) e a colheita só ocorre por volta de um ano de cultivo. Dentre os derivados que podemos obter da mandioca, temos a farinha (comercializada nas feiras) e a tapioca (beijú, o bolo de fubá, pé de moleque, etc). A mandioca é fonte de vida e de sobrevivência, é mais que uma riqueza, é a razão de existir da nossa comunidade.
Postagem e foto de Fabio Pereira
serra do meio-al Essa é a Cachoeira da Serra, comumente conhecida como Bica. Fica localizada há cerca de 2 km da comunidade Serra do Meio e possui uma altitude de aproximadamente 60 m. Infelizmente, nesse período não é possível presenciarmos a queda d`água, pois são as águas das nascentes da comunidade que alimentam a cachoeira e, devido à seca que assolou a região, isso não é possível. A cachoeira é um dos principais pontos de trilhas na comunidade, principalmente no inverno, quando se tem grandes quantidades de água. Funciona também como local de encontros e lazer, sobretudo para os jovens. A Bica é riqueza natural que já faz parte da história da comunidade.
Postagem e foto de Fabio Pereira
serra do meio-al A religiosidade é uma das riquezas que temos em nossa comunidade. Na foto ao lado, temos a encenação dos últimos dias de vida de Jesus Cristo (Via Sacra), realizada no período da Semana Santa na comunidade. A procissão de fé acontece todos os anos, nos dias de quinta-feira (Quinta-feira Santa), às 4 hs.
Postagem e foto de Fabio Pereira
serra do meio-al Os festejos juninos também estão presentes nas riquezas da nossa comunidade. Na foto, temos a comemoração do Arraiá do Matuto, realizado no período de São João. A festa é realizada por toda a comunidade. Assim, cada família fica responsável por fazer um prato típico e levar para a festa, onde é dividido com todos os presentes. A festa termina com a apresentação da quadrilha Flor de Mandacaru Mirim, composta por crianças e jovens da própria comunidade.
Postagem e foto de Fabio Pereira
serra do meio-al A comunidade Serra do Meio, nesse último ano, construiu mais uma riqueza material e imaterial, símbolo de fé, união, organização e resistência. Na foto, temos a Igreja da Mãe Rainha, construída a partir de doações e campanhas comunitárias feitas por moradores locais.
Postagem e foto de Fabio Pereira
s ĂTio ALegre - cE Nosso artesanato Trabalhos realizados pelo Grupo Jovem Renascer em parceria com a Associação Renascer, artesanato feito pela terceira idade, em parceria com outras pessoas da comunidade.
Postagem de Maria Estela Pereira, Guilherme Angelo e Janilda Rodrigues
s íTio ALegre - cE 19ª Semana Cultural Cultura há 19 anos, mais um trabalho do Grupo Jovem Renascer em parceria com a Associação Renascer.
Postagem de Maria Estela Pereira, Guilherme Angelo e Janilda Rodrigues
s ĂTio ALegre - cE Nossa gente Pessoas essenciais para os movimentos sociais da comunidade.
Postagem de Maria Estela Pereira, Guilherme Angelo e Janilda Rodrigues
s 铆Tio ALegre - cE Meio ambiente Nosso patrim么nio ambiental, contrastes e realidades.
Postagem de Maria Estela Pereira, Guilherme Angelo e Janilda Rodrigues
s íTio ALegre - cE Reuniões com a comunidade Trabalhos realizados pelo Grupo Jovem Renascer em parceria com a Associação Renascer. Reuniões importantes para a comunidade, como, por exemplo, a reunião sobre agrotóxicos com os agricultores, a reunião de repasse do encontro no Fórum e a reunião com o representante do COEP.
Postagem de Maria Estela Pereira, Guilherme Angelo e Janilda Rodrigues
s íTio ALegre - cE Nossos idosos Trabalhos realizados pelo Grupo Jovem Renascer em parceria com a Associação Renascer: ginástica preventiva para a melhor idade e apresentações realizadas pela terceira idade.
Postagem de Maria Estela Pereira, Guilherme Angelo e Janilda Rodrigues
s íTio ALegre - cE Nossa cultura Trabalhos realizados pelo Grupo Jovem Renascer em parceria com a Associação Renascer,: algumas apresentações e eventos, como peças teatrais, cavalgada, coreografias, entre outros
Postagem de Maria Estela Pereira, Guilherme Angelo e Janilda Rodrigues
solidão - pi
Postagem de Dede Gomes e foto de Maike Sousa
Até o ano 1974, me mandavam ir ao bundega comprar café em grão, que colocava em uma panela no fogão a lenha, torrava e moía no moinho que a imagem mostra.
solidão - pi
Postagem e foto de Josias Ribeiro
A Lagoa da Comunidade Solidão é um patrimônio que foi construído a mais de 50 anos, pelos fundadores da comunidade. A água era usada para beber, cozinhar, lavagem de roupa e para tomar banho. Atualmente, não tem mais essas utilidades, mas ainda é preservada por todos e serve para o consumo dos animais
solidão - pi
Postagem de Andressa Silva
Um ítem da cultura da comunidade Solidão, é a plantação de feijão para a despensa da casa e para vender.
solid찾o - pi
Postagem e foto de Josias Ribeiro
Muito lindo e que e satisfat처rio: ouvir o som que fazem no viol찾o.
solidão - pi
Postagem de Maiky Souza
Um dos nossos tesouros é a casa de farinha, que era usada nos anos 70 pelos moradores da região.
solidão - pi
Postagem de Dede Gomes e foto de Josias Ribeiro
Esse é o Prado Pedro, cabaceira da comunidade, na qula é tradicional todos os anos corridas de cavalos nos estilos esquipa e carrera bruta. É um dos tesouros da comunidade.
solidão - pi
Postagem de Dulcineide Silva e foto de Josias Ribeiro
Canjica é uma das comidas típicas da comunidade Solidão. Sempre feita em confraternizações do colégio, igreja, festas e em jogos. Comida pronta para vender.
solidão - pi
Postagem de Josias Ribeiro
Um das nossas riquezas culturais é a agricultura familiar. As chuvas estão voltando e, com isso, os agricultores pegam o cavalo e rareia com queira, lombeira, correntes, balancim e arado. Aproveitam para fazer plantações de feijão e milho.
solidão - pi
Postagem de Fabricio Santos
Usado antigamente pela comunidade, esse objeto tinha como nome “mampilão” e era utilizado para pisar milho, arroz, café, castanha, etc.
tabuLeiro-Al Entendemos o Barreiro como algo cultural da nossa comunidade. Desde sempre esteve lado a lado aos moradores do nosso distrito. O Barreiro é uma espécie de reservatório de água a céu aberto que os moradores usam para dar água aos animais de criação, aguar as plantas e até lavar roupas. Antigamente servia também para beber, quando não existia água encanada.
Postagem e foto de Jailma Gonçalves Feitosa
tabuLeiro-Al No café da manhã... Cuscuz com carne de bode cozida. Uma das comidas típicas nordestina é essa da imagem. Já é da cultura da nossa comunidade ter em nossas mesas no café da manhã o cuscuz, às vezes acompanhado com carne de bode, outras vezes com ovos de galinha caipira e outras misturas.
Postagem e foto de Jailma Gonçalves Feitosa
tabuLeiro-Al Festejos juninos Temos como cultura festejar no mês de junho o Dia de São João e o Dia de São Pedro. Na verdade, a comemoração começa às vésperas e termina no dia propriamente dito. A imagem mostra o grupo de quadrilha da comunidade. Além de já ser tradição dançar quadrilha nas festas juninas, após a dança, temos o forró que só acaba ao raiar do sol.
Postagem e foto de Jailma Gonçalves Feitosa
tabuLeiro-Al É cultural do brasileiro o futebol, mas esse esporte é muito presente no Distrito Tabuleiro e, por isso, consideramos um tesouro cultural que deve ser destacado. Temos time de crianças, mulheres e homens. Todos os dias à tarde há um jogo, de segunda à quarta temos o jogo-treino das mulheres e de quinta à sábado o dos homens. Os domingos servem para fazer amistosos com os times das comunidades vizinhas.
Postagem e foto de Jailma Gonçalves Feitosa
tabuLeiro-Al Na casa dos seus avós também tem? Já é do nordestino mais velho ter em sua parede o retrato antigo de si próprio com o parceiro, quando eram mais novos ou de parentes próximos - pais, avós ou bisavós. Na maioria das casas da nossa comunidade do Distrito Tabuleiro, ainda cultivamos essa cultura, quadros de aproximadamente quarenta anos estão pendurados em nossas casas com a imagem dos nossos avós, bisavós ou tataravós.
Postagem e foto de Jailma Gonçalves Feitosa
tanque velho i-pi As fotos retratam a vida cotidiana e a cultura de nossa comunidade, que ĂŠ disso que muitos sobrevivem.
Postagem de Carliane Alves
Tanque velho II-pi Uma das riquezas da nossa comunidade Tanque Velho II é o artesanato do bordado à mão, que passa de geração para geracao. E o crochê e o ponto cruz, entre outros.
Postagem de Nicole Cardoso
uruçu - pB Caminhada na Natureza Por perceber as belas paisagens naturais a serem divulgadas, recuperadas e preservadas, lideranças locais iniciaram em 2009 as atividades turísticas promovendo a primeira Caminhada na Natureza, através do Programa Anda Brasil, denominado de Circuito Uruçu - Serra do Catolé. O evento sempre ocorre no mês de junho, iniciando a partir das 8 h, com as inscrições, entrega do material dos caminhantes e o café da manhã, seguindo as normas da Anda Brasil. Em seguida, há uma breve apresentação dos organizadores, resgatando um pouco da história das caminhadas no Brasil e no mundo, mostrando as setas de indicação da trilha (IVV), apresentando os condutores do circuito e, como estamos trabalhando com turismo sustentável, os caminhantes ganham um copo personalizado, para que os mesmo não venham usar os descartáveis.
Postagem de Adriel Luis
uruçu - pB Esta é a Chorona, uma das nascentes de água que existe na comunidade Uruçu, que durante muitos anos teve seu curso hídrico permanente favorecendo a população com a oferta de água, bem como contribuindo na alimentação, por meio das diversas espécies de peixes. Mas, infelizmente, através do desmatamento, este bem tão precioso atualmente encontra-se em estado crítico, pois só durante os períodos de chuva é que podemos contemplar a sua beleza natural. Em 2008, foi elaborado um projeto (Recuperação e Manejo das Nascentes de Água da Comunidade Uruçu), inclusive foram plantadas três mil mudas, mas, por falta de apoio e de compromisso dos proprietários, poucas mudas sobreviveram, permanecendo assim a degradação da área.
Postagem de Adriel Luis
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rresp on dentes