Projeto captação 2014

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PROJETO DE CAPTAÇÃO

2O14




O VALOR DE INVESTIR EM ARTE O Museu Oscar Niemeyer se consagra, ano após ano, como um espaço aberto e convidativo para artistas, de ontem e de hoje, que encontram aqui um porto seguro para a expressão das artes visuais, assim como para o público, nosso maior incentivador, que retribui os nossos esforços por reconhecer o museu como um lugar para apreciação, reflexão e expansão de diversas manifestações artísticas. Gerido pela Associação dos Amigos do MON, o museu elabora sua programação anual de forma a garantir que a pluralidade cultural seja celebrada e percebida em cada canto, resultando em acessibilidade, inclusão e conhecimento para todos.

O MUSEU BATEU RECORDE DE PÚBLICO EM 2013 COM MAIS DE 340 MIL VISITANTES - UM AUMENTO DE MAIS DE 55% COMPARADO A 2012.


Considerado o maior da América Latina

24 exposições, como“Múltiplo Leminski”,

com 35 mil m² de área construída, sendo

“Di Cavalcanti”, “Poty, de todos nós”, “A

mais de 17 mil m² de área expositiva, desde

Magia de Escher”e ZERO, além de diversos

sua estruturação, em 2002, cerca de 260

eventos como a “11ª Semana dos Museus”

exposições nacionais, internacionais e

e o “I Congresso Paranaense de Direitos

itinerantes já foram realizadas no MON,

Culturais”, e cursos e palestras relaciona-

além de uma série de outras atividades

das às mostras em cartaz.

como palestras, mesas-redondas, concertos de música, dança, entre outros eventos similares, que exaltam a instituição como um polo disseminador da arte em todas as suas vertentes. Nada disso, porém, é possível sem o apoio e o investimento dos nossos parceiros e patrocinadores que têm nos ajudado a tornar realidade o nosso maior compromisso: fazer da arte o fio condutor para transformação de indivíduos. Sabemos que cada recurso é precioso, mas temos a certeza de que o investimento em bens culturais traduz da melhor forma e com clareza os valores de uma empresa, tornando-a um agente direto para beneficiar e modificar significativamente os cenários com os quais interage.

RECORDE DE PÚBLICO O maior indicador da democratização do acesso à cultura é o retorno do público. E, neste ano, o Museu Oscar Niemeyer teve um crescimento expressivo em termos de visitação, batendo vários recordes. Em 2013, o MON bateu recorde de público com mais de 340 mil visitantes - um aumento de mais de 55% comparado a 2012. Desde a sua abertura ao público, em 2002, o MON já recebeu mais de 2 milhões de visitantes. No ano passado o museu realizou no total

A média de visitantes mensal também aumentou, chegando a aproximadamente 30 mil pessoas por mês, 60% a mais comparada ao ano anterior. O mês de julho teve a maior visitação em 10 anos de atividade: 47.500 pessoas e o primeiro domingo do mesmo mês também registrou um recorde: 5.300 pessoas visitaram o museu em um só dia. Os primeiros domingos do mês, em que a visitação é gratuita, o crescimento foi de 38% neste ano, com média de 3.400 pessoas por dia.

MÍDIA E VISIBILIDADE O MON é uma referência para a mídia nacional e internacional, considerado o ponto turístico mais visitado da cidade, segundo o maior site de viagens do mundo,

TripAdvisor. Foi também eleito um dos museus mais bonitos do mundo pelo guia norte-americano Flavorwire, e seis das 24 exposições realizadas ano passado estiveram entre as mais vistas do ano de 2012 segundo o ranking mundial da revista inglesa The Art Newspaper. Ao longo deste ano o MON foi destaque em inúmeros veículos, que divulgaram o museu para o Brasil e para o mundo, e geraram mídia espontânea de mais de R$ 8 milhões.



RELAÇÃO COM A COMUNIDADE

SETOR DE AÇÃO EDUCATIVA O MON faz dos projetos socioculturais seu maior canal de relacionamento com o público, e o Setor de Ação Educativa tem se empenhado

faculdades, famílias, grupos de terceira idade, de inclusão e ONGs; além de editar diversos materiais pedagógicos que servem de apoio ao exercício da arte.

em atividades com o objetivo de de-

Como reconhecimento a esse

senvolver a sensibilidade, a percep-

trabalho de arte-educação, até se-

ção e as habilidades psicomotoras

tembro deste ano, o Setor de Ação

dos visitantes, ao mesmo tempo

Educativa recebeu um público de

em que homenageia os artistas em

quase 80 mil pessoas, 54% a mais

exposição e de seu acervo. São inúmeras ações que envolvem o público no universo artístico, como as oficinas que fazem a interação entre o público e o artista do mês – um artista do acervo do MON é convidado para dialogar com visitantes e orientar as oficinas – promovendo a aprendizagem de diferentes técnicas e expressões artísticas; as visitas mediadas e capacitações, conduzidas por artistas, curadores e arte-educadores, que

EU PEDI PARA MINHA MÃE ME DAR DE PRESENTE

comparado ao mesmo período do ano interior.

PROJETO + MON DOMINGO + ARTE E QUINTA + MON

O MON investe constantemente para trazer uma programação estimulante e criativa que acompanhe o alto nível de suas exposições, com o intuito de promover a formação de público, no sentido de facilitar o acesso das pessoas ao Museu. No Domingo + Arte, primeiro domingo de cada mês com entrada gratuita, o visitante tem a oportunidade de participar de

UMA VISITA AO MUSEU OSCAR NIEMEYER, NO DIA DO MEU

oficinas artísticas para famílias,

ANIVERSÁRIO.

música, dança e teatro abertas à

visitas mediadas, apresentações de participação de toda a comunidade.

BRUNO, 9 ANOS, ALUNO DA REDE PÚBLICA DO ENSINO FUNDAMENTAL. buscam apurar o conhecimento sobre o contexto histórico, o autor e as obras de cada exposição; os agendamentos que fazem a ponte entre o MON e a comunidade, abrindo as portas do museu para estudantes de escolas públicas e privadas, de todas as faixas etárias,

Nas primeiras quintas-feiras de cada mês ocorre também o dia Quinta + MON, quando o museu permanece aberto até às 20h e convida o público a participar gratuitamente de palestras, mesas-redondas, visitas guiadas, performances e apresentações musicais no espaço das suas exposições.



ACESSO AO MUSEU

ACESSIBILIDADE E

das 18h às 20h. Somente no

DEMOCRATIZAÇÃO DE

ano de 2012, 48% dos visitantes

ACESSO

entraram no museu sem qualquer custo. A participação nas atividades complementares às exposições oferecidas regularmente ao público – visitas mediadas, oficinas, conferências, mesas-redondas, capacitações, apresentações de música, teatro e dança – é igualmente livre. O acesso ao espaço do museu também é facilitado pela inexis-

Uma das missões do Museu

tência de barreiras arquitetôni-

Oscar Niemeyer é estimular a vi-

cas e pela atenção constante no

sitação ao museu e a participação

atendimento ao público. O MON

nas atividades por meio de uma

possui elevadores e rampas de

política de democratização de

acesso a todas as salas exposi-

acesso, que faculta entrada gra-

tivas e banheiros adaptados em

tuita a alunos de escolas públi-

todos os pisos, além de oferecer

cas, crianças menores de 12 anos

acesso prioritário para cadeiran-

e pessoas maiores de 60 anos.

tes, pessoas com dificuldades de locomoção, idosos, gestantes

HOJE SOU DIRETORA CULTURAL DO MUSEU CHAMADO POPULARMENTE DE OLHO E, POR COINCIDÊNCIA

e pessoas com crianças de colo na bilheteria e na entrada do museu. Em 2013, o MON deu início a

DA VIDA, SOU DEFICIENTE VISUAL. DESSA MANEIRA,

um amplo e arrojado projeto:

COLOCO A PERCEPÇÃO E A SENSIBILIDADE ACIMA DE

exposições para a exploração

TUDO, VALORIZANDO A RELAÇÃO HUMANA. ESTELA SANDRINI DIRETORA CULTURAL DO MUSEU OSCAR NIEMEYER

adaptar o seu espaço e suas autônoma dos visitantes com deficiência visual, mediante a construção de réplicas de obras

Para o público geral a entrada é

de arte e colocação de pista tátil,

gratuita duas vezes ao mês: no

reforçando ainda mais o princí-

primeiro domingo, das 10h às

pio de que a arte pode e deve ser

18h, e na primeira quinta-feira,

apreciada por todos.



ACERVO E DOCUMENTAÇÃO

ACERVO DO MON O acervo do MON composto por mais de 3 mil obras, garante para as atuais e futuras gerações a possibilidade de se encantar diante de trabalhos de reconhecidos artistas do cenário nacional e internacional. Diversas técnicas, tendências e épocas distintas formam um painel vasto e plural, constantemente ampliado. Entre os artistas representados no acervo do MON destacam-se Anita Malfatti, Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Cícero Dias, Djanira, Tomie Ohtake, Theodoro De Bona, Torres Garcia, Oscar Niemeyer, Andy Warhol, entre outros.

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E REFERÊNCIA O conhecimento sobre a arte e o estudo das manifestações artísticas podem ser aprofundados no Centro de Documentação e Referência do MON, que possui cerca de 5 mil

CERCA DE 5 MIL PUBLICAÇÕES E 1.300 PERIÓDICOS PARA PESQUISA RELACIONADOS ÀS ARTES VISUAIS, DESIGN E ARQUITETURA.

publicações e 1.300 periódicos para pesquisa relacionados às artes visuais, design e arquitetura. Também estão disponíveis para consulta livros sobre a história da arte, catálogos de exposições, vídeos com depoimentos de artistas e curadores.


PÁTIO DAS ESCULTURAS

MINIAUDITÓRIO

Capacidade: 200 pessoas

Capacidade: 50 pessoas

SALÃO DE EVENTOS

PARCÃO

Capacidade: 500 pessoas sentadas

Capacidade: 2000 pessoas

AUDITÓRIO POTY LAZZAROTTO Capacidade: 372 pessoas


EVENTOS

Situado na região central de Curitiba e no centro político do Paraná, o Museu Oscar Niemeyer também disponibiliza diversos espaços para realização de eventos. Equipados com toda a estrutura necessária, o museu conta com excelentes salas e auditórios para a produção de eventos artísticos, corporativos e de cunho social, que também se privilegiam da belíssima estrutura do MON e do contexto cultural da instituição.

O MUSEU CONTA COM EXCELENTES SALAS E AUDITÓRIOS PARA A PRODUÇÃO DE EVENTOS ARTÍSTICOS, CORPORATIVOS E DE CUNHO SOCIAL (...)


CULTURA, UM BENEFÍCIO PARA TODOS Investir em cultura é uma forma da empresa adquirir uma personalidade de responsabilidade social e beneficiar um público cada vez mais exigente. Esses fatores, associados à representatividade e ações desenvolvidas pelo Museu Oscar Niemeyer, trazem a certeza de que seu patrocínio em nossos projetos culturais irá potencializar a vivência da cultura, por meio de acessibilidade, diversidade cultural e educação aos nossos diferentes públicos. Além disso, o MON se tornará um canal para refletir a visão e os compromissos que norteiam os interesses da sua instituição. Esperamos contar com o seu apoio como aliado para o desenvolvimento da cultura em nosso país.


PLANO DE PATROCÍNIO

COTA APRESENTA

COTA MASTER

Cota única R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) por exposição.

Total: quatro cotas por exposição Custo unitário: R$ 100.000,00

COTA CULTURAL

(cem mil reais)

RETORNO INSTITUCIONAL Apresentação da marca do patrocinador na entrada da exposição totem de indicação da sala Apresentação da marca do patrocinador no espaço expositivo

Total: quatro cotas por exposição Custo unitário: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais)

COTA MASTER

COTA CULTURAL

R

R

R

R

R

R

R

R

R

2

1

1

2

1

1

1

R R

R

COTA APRESENTA

R

Inserção da marca do patrocinador nos materiais gráficos de divulgação da exposição: convite impresso*, folder, catálogo*, folheto de programação Inserção da marca do patrocinador nos materiais digitais de divulgação da exposição: convite virtual, divulgação da exposição no site do museu, tour virtual da exposição, vídeo de programação exibido no MON Café Inserção da marca do patrocinador nas ações de divulgação realizadas nas redes sociais Inserção da marca do patrocinador nos materiais de Ação Educativa* Locações do Auditório Poty Lazzarotto** Locações do Salão de Eventos** Locação do espaço externo (“Parcão”) para ações culturais** Cota de ingressos cortesia para as exposições patrocinadas Visitas mediadas para grupos indicados pelo patrocinador** Oficinas artísticas relacionadas à exposição para grupos indicados pelo patrocinador***

R R

R

R

* Quando a edição destes materiais estiver prevista no projeto. ** Mediante agendamento prévio. *** Para crianças e famílias, e mediante agendamento prévio.



MÍDIA PARA A EXPOSIÇÃO

MATERIAL

FORMATO

QTDE.

Guia de programação

10,5 x 15,5 cm

40.000

Folders

20 x 20 cm (fechado)

12.000

Convites

20 x 20 cm (fechado)

5.000

Convites Virtuais

800 x 1200 pixels

4.000

Catálogos

a determinar

1.000

Marca plotada exposição

12 cm (altura)

1

Video da programação MON Café

HD

3

Totem

1,50 x 0,50 x 0,50m

1

Tour virtual

flash e html

1

Site

-

1

Vídeo de capacitação para monitores

HD

1

Oficinas de arte oferecidas pela ação educativa à grupos pré-agendados

-

1

Visitas guiadas

-

1

MÍDIA ESPONTÂNEA Cerca de R$12 milhões, referente à divulgação em veículos impressos e online, de janeiro até dezembro de 2013.

PLANO DE DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO MON Plotagem de logomarca com agradecimentos aos patrocinadores em local específico da exposição. Assessoria de imprensa: fará a divulgação do evento e tratará do relacionamento entre os curadores, patrocinadores e meios de comunicação social.

Plano de divulgação: a ser definido entre o museu e a empresa patrocinadora.


TUPI OR NOT TUPI Curadoria Geral: Consuelo Cornelsen Ser ou não ser brasileiro? A provocação do Manifesto Antropofágico, do modernista Oswald de Andrade, é o ponto de partida para esta exposição que exalta a identidade e a criatividade brasileiras por meio das suas manifestações culturais nas Belas Artes. Ao colocar as artes em diálogo em 10 diferentes núcleos, a mostra TUPI OR NOT TUPI propõe uma conversa entre o passado e o presente da criação artística, entre a síntese, o equilíbrio, a invenção, a surpresa, criando uma nova perspectiva de ser brasileiro e, ao mesmo tempo, universal.

ARTES VISUAIS

DESIGN

Período expositivo:

Maio a Setembro/2014

ARQUITETURA

LITERATURA

Público estimado:

120 mil visitantes

FOTOGRAFIA


CINEMA e TV

TEATRO

PERFORMACE

DANÇA e VÍDEO

MÚSICA, ARTES GRÁFICAS e DOCUMENTÁRIO

SUA PARCERIA É FUNDAMENTAL PARA O FOMENTO DA CULTURA






MUSEOGRAFIA A mostra ocupará duas salas expositivas e diferentes espaços de circulação na área interna e externa do museu. Organizados sob duas grandes estruturas em forma de libélula, que representam a libertação e o desejo de novos voos, os núcleos da exposição fazem uma leitura histórica da criação artística nos campos das Artes Visuais, Artes Gráficas, Dança, Teatro, Música, Documentário, Fotografia, Performance, Design, Arquitetura, Cinema, Televisão e Literatura durante os períodos do Modernismo, Estado Novo, Anos Dourados, Anos de Chumbo e na contemporaneidade.


Projeto: Henning e LetĂ­cia Kunow


MUSEOGRAFIA Cinema e Vídeo



MUSEOGRAFIA Teatro



MUSEOGRAFIA Literatura


MUSEOGRAFIA Música Dança Performance


ARTES VISUAIS Curadores adjuntos:

Fernando Bini e Sandra Fogagnoli Pinturas e esculturas de referência na produção visual brasileira do século XX, dispostas em 16 módulos, apresentam em diálogo obras de Eliseu Visconti, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Vicente do Rego Monteiro, Ismael Nery, Flávio de Carvalho, Iberê Camargo, Djanira, Antonio Arney, Ligia Pape, Helio Oiticica, Lygia Clark, Alfredo Volpi, Tomie Ohtake, entre outros. A produção paranaense estará representada por autores como Alfredo Andersen , Domicio Pedroso, Miguel Bakun, Guido Viaro, Fernando Velloso, Helena Wong, Rones Dunke, Rogério Dias.


CINEMA e TV Curadora adjunta:

Denize Araújo A seleção de filmes que integra o núcleo dedicado ao cinema propõe um diálogo sobre o tema da Antropofagia e a identidade brasileira. Os filmes, que exaltam os hábitos brasileiros, parodiam as deficiências e a maneira de integrar o outro à cultura nacional, oferecem um resumo da trajetória do cinema brasileiro. Oito telas, cada uma dedicada a um tema específico, apresentam obras como Cinematographya, Anos 30: entre duas guerras, duas artes, Como se Morre no Cinema, Anos Dourados e Roque Santeiro, trechos das obras Caramuru, Como Era Gostoso o meu Francês, Bye Bye Brasil, Xica da Silva, Dias Melhores Virão, Carlota Joaquina, Terra Estrangeira, Hans Staden; além do Projeto Snapshots, e O Estranho Caso de Angélica.


FOTOGRAFIA Curador adjunto:

Thiago Guimarães e Sandra Fogagnoli Uma seleção com obras de16 fotógrafos brasileiros e internacionais formará uma linha do tempo que contará o desenvolvimento da fotografia como expressão artística a partir do movimento modernista. German Lorca, Thomas Farkas, Miguel Rio Branco, Mário Cravo Neto e Gérard Rancinan são alguns dos fotógrafos homenageados na exposição.


PERFORMANCE Curador adjunto:

Eliane Borges Foi na chamada “Semana de 22”, marco do Modernismo no Brasil, que uma nova expressão artística começou a ganhar espaço: a performance. Esta linguagem, que utiliza o corpo como matéria, se colocou desde então na contramão da arte convencional , combinando livremente outras expressões como teatro, música, poesia, pintura, vídeo. Nesta exposição, que recupera os momentos importantes do desenvolvimento da performance no Brasil por meio de registros fotográficos, serão apresentadas seis obras performáticas selecionadas pela curadoria.


DANÇA e VÍDEO Curadores adjuntos:

Gabriel Machado (dança), Thales Banzai (vídeo-clip) O núcleo dedicado à dança questiona se podemos falar da construção de uma dança genuinamente brasileira, de um corpo brasileiro à margem da Europa, de um corpo que é um caldeirão cultural. A exposição apresenta vídeos realizados por diversos videomakers especialmente para esta mostra sobre obras icônicas da história da dança, a partir do surgimento da dança moderna no mundo e o percurso da brasilidade a partir da Semana de Arte Moderna, passando pelo Movimento Antropofágico, pela Revista Brasileira, pela Tropicália até os anos 2000. Registros fotográficos de grandes nomes da dança nacional e mundial complementam a exposição.


LITERATURA Curador adjunto:

Ricardo Corona A exposição fará um recorte na história da literatura nacional e internacional para mostrar a participação que um grupo de autores teve na criação de uma escrita inventiva e experimental, características da arte moderna. Cinco mesas apresentarão obras de referência da literatura, e com o uso de recursos tecnológicos de realidade aumentada, seus autores estarão em diálogo com os visitantes a partir das obras como Eureka, de Edgar Allan Poe; Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis; Macunaíma, de Mário de Andrade; Finnegans Wake, de James Joyce; Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade; Malone Morre, de Samuel Beckett; Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa; O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar, entre outros. Os autores paranaenses estarão presentados pelas obras O Vampiro de Curitiba, de Dalton Trevisan; Catatau, de Paulo Leminski; O Mez da Grippe, de Valêncio Xavier, e Mar Paraguayo, de Wilson Bueno.


MÚSICA, ARTES GRÁFICAS e DOCUMENTÁRIO Curadora adjunta:

Laís Pires(música), Diana Moro (documentário) A diversidade e a riqueza da expressão musical brasileira são apresentadas na exposição por meio do retrato de vinte movimentos artísticos que marcam a história da música no País. Além da execução das músicas mais características de cada movimento, e de documentários que apresentam os principais intérpretes brasileiros, vinte artistas gráficos contemporâneos criarão cartazes para representar os temas Choro, Caranal & Samba, Era do Rádio, Villa Lobos, Carmen Miranda, Samba Canção, Bossa Nova, Sambalanço, Festivais, Novos Baianos, Jovem Guarda, Tropicalismo, Pilantragem, Samba Soul, Rock, Clube da Esquina, Vanguarda Paulista, Sertanejo & Pagode, Mangue Beat, Hip Hop & Funk.


TEATRO Curador adjunto:

Beto Lanza Três textos-chave na história da dramaturgia moderna e contemporânea são interpretados por três atores de referência do teatro brasileiro: “Manifesto Antropofágico”, de Oswald de Andrade, apresentado por Ari Fontoura; “A Vida como Ela É”, de Nelson Rodrigues, por Luis Melo; e a perfomer Denise Stocklos, com a apresentação de um dos seus textos próprios. As apresentações ocorrem por meio de holografias/imagens 3D dos atores, projetadas em pequenos palcos criados no espaço da exposição.


VÃO LIVRE Arquitetura, design e instalação

Autoria: Pedro Duschenes e Gustavo Utrabo O espaço entre as colunas do vão-livre do museu serão ocupadas por estruturas verticais móveis, que alteram a sua disposição de acordo com o deslocamento dos visitantes. A obra procura questionar a relação de espaço, tempo e movimento na arquitetura contemporânea, e da relação humana com o espaço.


ENTRADA ENTRANCE

RAMPA RAMP


ARQUITETURA Curador adjunto:

Salvador Gnoato Este núcleo apresenta, em fotos, vídeos e maquetes, um panorama da arquitetura brasileira realizada no século XX nas principais capitais do País. Nove cubos de grandes dimensões serão distribuídos pelo vão-livre do museu, cada um dedicado a um dos temas abordados: Vanguardas Internacionais, Vanguarda Moderna Brasileira, Estado Novo, Centenário do Paraná, Casas Modernistas, Urbanismo, Brutalistas, Projetos Premiados, Paulo Mendes da Rocha.


DESIGN Curador Adjunto:

Ivens Fontoura O núcleo apresenta a produção brasileira e internacional nas áreas de design editorial (anúncios, cartazes, revistas), de embalagens, habitação (aparelhos de som, iluminação, móveis, banheiro, cozinha, serviço), identidade corporativa (marcas, sinalização, tipografia), mobiliário urbano (bancos, estações de ônibus, quiosques), moda (calçados , objetos de uso pessoal, vestimentas), veículos (automóveis, bicicletas, motos, ônibus), trabalho e lazer (equipamentos, instrumentos). Os objetos, maquetes e vídeos representando estas áreas temáticas serão instalados em nove cubos situados na parte externa do museu.


RAMPA

ENTRADA ENTRANCE

RAMPA RAMP

REVISTA KLAXON Reproduções das capas da revista de arte moderna KLAXON, editadas em São Paulo na década de 20 com a colaboração de nomes como Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Tarsila do Amaral, entre outros, formarão um grande tapete que será colocado na rampa de acesso às salas expositivas. Com o uso de smartphones direcionados às imagens, os visitantes terão acesso aos conteúdos digitalizados de cada número da revista.


HALL INTERNO Instalações dos artistas contemporâneos José Antônio de Lima e Tunga Esculturas de Victor Brecheret, Francisco Stockinger, Maria Martins e Cláudio Alvarez

RAMPA RAMP


MUSEU OSCAR NIEMEYER Rua Marechal Hermes, 999 . Centro CĂ­vico Curitiba . PR . 80530 230 Tel.: 41 3350-4400 /monmuseu www.museuoscarniemeyer.org.br


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