Projeto de Captação - 2015

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PROJETO DE CAPTAÇÃO

2O 15




O VALOR DE INVESTIR EM ARTE


N I E ME Y E R OS CA R M U S EU

O Museu Oscar Niemeyer se consagra, ano após ano, como um espaço aberto e convidativo para artistas, de ontem e de hoje, que encontram aqui um porto seguro para a expressão das artes visuais, assim como para o público, nosso maior incentivador, que retribui os nossos esforços por reconhecer o museu como um lugar para apreciação, reflexão e expansão de diversas manifestações artísticas. Gerido pela Associação dos Amigos do MON, o museu elabora sua programação anual de forma a garantir que a pluralidade cultural seja celebrada e percebida em cada canto, resultando em acessibilidade, inclusão e conhecimento para todos. Considerado o maior museu da América Latina, com 35 mil m² de área construída, sendo mais de 17 mil m² de área expositiva. Desde sua estruturação, em 2002, cerca de 300 exposições nacionais, internacionais e itinerantes já foram realizadas no MON, além de uma série de outras atividades como palestras, mesas-redondas, concertos de música, dança e outros eventos similares, que exaltam a instituição como um polo disseminador da arte em todas as suas vertentes. Nada disso, porém, é possível sem o apoio e o investimento dos nossos parceiros e patrocinadores que têm nos ajudado a tornar realidade o nosso maior compromisso: fazer da arte o fio condutor para transformação de indivíduos. Sabemos que cada recurso é precioso, mas temos a certeza de que o investimento em bens culturais traduz da melhor forma e com clareza os valores de uma empresa, tornando-a um agente direto para beneficiar e modificar significativamente os cenários com os quais interage.


RECORDE DE PÚBLICO “Mais de 300 mil pessoas visitaram o MON em 2013.” O maior indicador da democratização do acesso à cultura é o retorno do público. Em 2013, o Museu Oscar Niemeyer recebeu mais de 340 mil visitantes, à frente de museus importantes em âmbito nacional, e, no final do mesmo ano, chegou à marca de 2 milhões de pessoas que visitaram a instituição desde o início da contagem, em 2003. A exposição “Frida Kahlo – Suas Fotografias”, inaugurada dia 17 de julho de 2014, teve público recorde no dia da abertura: em três horas (das 19h às 22h) passaram pelo MON mais de 1.200 pessoas. Até o fim de setembro, 90 mil pessoas viram a exposição, que já ultrapassou a marca de visitação dos outros lugares da sua itinerância mundial, iniciada na Cidade do México, seguida por Lisboa, Reno e Long Beach. Outras exposições que foram recorde de público são “Múltiplo Leminski”, que atraiu mais de 190 mil visitantes, e “A Magia de Escher” que é considerada a mostra mais vista da história do MON, com cerca de 200 mil visitantes.


MÍDIA E VISIBILIDADE O MON é uma referência para a mídia nacional e internacional, considerado um dos pontos turísticos mais visitados da cidade, segundo o maior site de viagens do mundo, TripAdvisor. Foi também eleito um dos museus mais bonitos do mundo pelo guia norte-americano Flavorwire e, em 2012 e 2013, foi destaque no ranking mundial das exposições mais visitadas, organizado anualmente pela revista inglesa The Art Newspaper: “Acervo MON- Aquisições 2011-2012”, “Anders Als Immer – algo diferente. Design Contemporâneo e o Poder das Convenções”, “Zero”, “Violeta Franco: a ‘Garaginha’ e a Arte Moderna no Paraná”, “PR/BR – Produção da imagem simbólica do Paraná na cultura visual brasileira”, “Ione Saldanha: o tempo e a cor” e “O Brasil de Marc Ferrez – fotografias do acervo do Instituto Moreira Salles” estão na lista. Em 2014, foi eleito um dos 20 lugares mais bonitos do Brasil pela rede norte-americana de notícias CNN (Cable News Network). E, ao longo do ano, foi destaque em inúmeros veículos impressos, online e eletrônicos que divulgaram o museu para o Brasil e para o mundo e geraram mídia espontânea de cerca de R$ 10 milhões, de janeiro a outubro de 2014.


RELAÇÃO COM A COMUNIDADE


“Eu pedi para minha mãe me dar de presente uma visita ao Museu Oscar Niemeyer, no dia do meu aniversário.” BRUNO, 9 ANOS, ALUNO DA REDE PÚBLICA DO ENSINO FUNDAMENTAL.

SETOR DE AÇÃO EDUCATIVA O MON faz dos projetos socioculturais seu maior canal de relacionamento com o público, e o Setor de Ação Educativa tem se empenhado em atividades com o objetivo de desenvolver a sensibilidade, a percepção e as habilidades psicomotoras dos visitantes, ao mesmo tempo em que homenageia os artistas em exposição e de seu acervo. São inúmeras ações que envolvem o público no universo artístico:

Oficinas: faz a interação entre o público, o artista, sua obra e técnica.

Artista do acervo do MON: um artista, que possui obras no acervo do museu, é convidado para dialogar com visitantes e orientar as oficinas, promovendo a aprendizagem de diferentes técnicas e expressões artísticas. Visitas mediadas e capacitações: são conduzidas por artistas, curadores e arte-educadores, que buscam apurar o conhecimento sobre o contexto histórico, o autor e as obras de cada exposição. Agendamentos: fazem a ponte entre o MON e a comunidade, abrindo as portas do museu para estudantes de todas as faixas etárias de escolas públicas e privadas, faculdades, famílias, grupos de terceira idade, de inclusão e ONGs.

Além dessas atividades, a Ação Educativa edita diversos materiais pedagógicos que servem de apoio para o exercício da arte. Como reconhecimento a esse trabalho de arte-educação, até outubro deste ano o Setor de Ação Educativa recebeu um público de cerca de 45 mil visitantes.

PROJETO + MON O MON investe constantemente para trazer uma programação estimulante e criativa que acompanhe o alto nível de suas exposições, com o objetivo de promover a formação de público, no sentido de facilitar o acesso das pessoas ao museu.

Domingo + Arte Primeiro domingo de cada mês com entrada gratuita, em que o visitante tem a oportunidade de participar de oficinas artísticas, visitas mediadas, apresentações de música, dança e teatro abertas à participação de toda a comunidade.

Quinta + MON Ocorre nas primeiras quintas-feiras de cada mês quando o museu permanece aberto até as 20h. Após as 18h a entrada é gratuita e o público é convidado a participar de palestras, mesas-redondas, visitas guiadas, performances e apresentações musicais no espaço das exposições.


ACESSO AO MUSEU


“Hoje sou Diretora Cultural do museu chamado popularmente de Museu do Olho e, por coincidência da vida, tenho deficiência visual. Dessa maneira, coloco a percepção e a sensibilidade acima de tudo, valorizando a relação humana. ” ESTELA SANDRINI | DIRETORA CULTURAL DO MUSEU OSCAR NIEMEYER

ACESSIBILIDADE E DEMOCRATIZAÇÃO DE ACESSO

ARTE PARA MAIORES

Uma das missões do Museu Oscar Niemeyer é estimular a visitação ao museu e a participação nas atividades por meio de uma política de democratização de acesso, que faculta entrada gratuita a alunos de escolas públicas, crianças menores de 12 anos e pessoas maiores de 60 anos. Para o público geral a entrada é gratuita duas vezes ao mês: no primeiro domingo, das 10h às 18h, e na primeira quinta-feira, das 18h às 20h. Somente no ano de 2013, 42% dos visitantes entraram no museu sem qualquer custo. A participação nas atividades complementares às exposições oferecidas regularmente ao público – visitas mediadas, oficinas, conferências, mesas-redondas, capacitações, apresentações de música, teatro e dança – é igualmente livre.

Em 2014, o Museu Oscar Niemeyer iniciou uma proposta para estimular o envelhecimento saudável e ativo, bem como promover a fruição dos bens culturais com o minicurso de formação de público “Arte para Maiores”. Visando contribuir efetivamente para a igualdade social e para uma melhor integração do idoso, o projeto inclui abordagens teóricas e práticas artísticas, partindo do contexto individual de cada participante e do grupo, favorecendo a visão sistêmica, a percepção, a criatividade e a reflexão. Para participar, não é necessário possuir conhecimento prévio em arte. Cada minicurso compreende um total de três sessões, cada uma com duração de três horas, sendo que os encontros são realizados uma vez por semana, durante três semanas, para grupos de até 15 pessoas.

O acesso ao espaço do museu também é facilitado pela inexistência de barreiras arquitetônicas e pela atenção constante no atendimento ao público. O MON possui elevadores e rampas de acesso a todas as salas expositivas e banheiros adaptados em todos os pisos, além de oferecer acesso prioritário para cadeirantes, pessoas com dificuldades de locomoção, idosos, gestantes e pessoas com crianças de colo na bilheteria e na entrada do museu.

Além dessa atividade, o projeto “Arte para Maiores” tem como alvo “levar o MON” até aqueles que não podem vir ao museu. Isso irá acontecer em asilos e casas de repouso, por intermédio de projeções de slides (de exposições em cartaz e de obras do nosso acervo) e da aplicação de uma atividade artística.


ACERVO E DOCUMENTAÇÃO


“Cerca de 8 mil publicações para pesquisa relacionadas às artes visuais, design e arquitetura.”

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E REFERÊNCIA O conhecimento sobre a arte e o estudo das manifestações artísticas podem ser aprofundados no Centro de Documentação e Referência do MON, que possui cerca de 8 mil publicações para pesquisa relacionadas às artes visuais, design e arquitetura. Também estão disponíveis para consulta livros sobre a história da arte, catálogos de exposições, vídeos com depoimentos de artistas e curadores.

ACERVO DO MON O acervo do MON, composto por mais de 3.400 obras, garante para as atuais e futuras gerações a possibilidade de se encantar diante de trabalhos de reconhecidos artistas do cenário nacional e internacional. Diversas técnicas, tendências e épocas formam um painel vasto e plural, constantemente ampliado. Dentre os artistas que constam no acervo do MON destacam-se os paranaenses Alfredo Andersen, João Turin, Theodoro De Bona, Miguel Bakun, Guido Viaro e Helena Wong, além de Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Oscar Niemeyer, Ianelli, Caribé, Tomie Ohtake, Andy Warhol, Di Cavalcanti, Francisco Brennand, entre outros.


EVENTOS


N I E ME Y E R O SCA R M U S EU

Situado na região central de Curitiba e no centro político do Paraná, o Museu Oscar Niemeyer também disponibiliza diversos espaços para a realização de eventos. Equipados com toda a estrutura necessária, o MON conta com excelentes salas e auditórios para a produção de eventos artísticos, corporativos e de cunho social, que também se privilegiam da belíssima estrutura do museu e do contexto cultural da instituição.

Auditório Poty Lazzarotto Espaço com capacidade para 372 pessoas, equipado com ar-condicionado e completa infraestrutura de audiovisual: microfone, microfone sem fio, tela de projeção digital, data show, som ambiente, sistema de iluminação, entrada para videocassete e DVD player.

Pátio das Esculturas Espaço localizado no subsolo do museu, com capacidade para 150 pessoas e que se privilegia da exposição permanente de obras tridimensionais pertencentes a artistas do acervo do MON.

Miniauditório Espaço reservado na área interna do MON, com capacidade para 60 pessoas sentadas, em ambiente climatizado e com estrutura de som e iluminação.

Salão de eventos Espaço com capacidade para 500 pessoas sentadas, equipado com uma excelente cozinha industrial para montagem de buffet, em ambiente fechado e com ar-condicionado, além de contar com ampla área externa, adjacente ao salão, com as laterais abertas.

Parque Localizado na parte externa do museu, o parque conhecido como “Parcão” é perfeito para grandes eventos, com cerca de 9 mil m² e capacidade para 2 mil pessoas.


CULTURA, UM BENEFÍCIO O VALOR DE PARA TODOS INVESTIR EM ARTE


N I E ME Y E R OS CA R M U S EU

Investir em cultura é uma forma da empresa manter um perfil de responsabilidade social e beneficiar um público cada vez mais exigente. Esses fatores, associados à representatividade e ações desenvolvidas pelo Museu Oscar Niemeyer, trazem a certeza de que o seu patrocínio* em nossos projetos culturais irá potencializar a vivência da cultura, por meio de acessibilidade, diversidade cultural e educação aos diferentes públicos do museu. Além disso, o MON se tornará um canal para refletir a visão e os compromissos que norteiam os interesses da sua instituição. Esperamos contar com o seu apoio como aliado para o desenvolvimento da cultura em nosso país. *O projeto de exposições do MON está inscrito na Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet, PRONAC 149644), permitindo o abatimento de 100% do valor no imposto de renda das empresas patrocinadoras.


Para cada exposição o patrocinador poderá escolher:

PLANO DE PATROCÍNIO 2015

RETORNO INSTITUCIONAL Inserção de anúncio institucional da empresa patrocinadora no Guia de Programação do MON (edição bimestral - 50 mil unidades) Apresentação da marca do patrocinador na entrada da exposição - totem de indicação da sala Apresentação da marca do patrocinador no espaço expositivo Inserção da marca do patrocinador nos materiais gráficos de divulgação da exposição: convite impresso*, folder, catálogo*, guia de programação Inserção da marca do patrocinador nos materiais digitais de divulgação da exposição: convite virtual, divulgação da exposição no site do museu, tour virtual da exposição, vídeo de programação exibido no MON Café Inserção da marca do patrocinador nas ações de divulgação realizadas nas redes sociais Inserção da marca do patrocinador nos materiais de Ação Educativa* Locações do Auditório Poty Lazzarotto** Locações do Salão de Eventos** Locação do espaço externo (“Parcão”) para ações culturais** Cota de ingressos cortesia para as exposições patrocinadas

* Quando a edição destes materiais estiver prevista no projeto.

Visitas mediadas para grupos indicados pelo patrocinador**

** Mediante agendamento prévio.

Oficinas artísticas relacionadas à exposição para

*** Para crianças e famílias, e mediante agendamento prévio.

indicados pelo patrocinador***

grupos


APRESENTA Cota única R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) por exposição.

MASTER Total: duas cotas por exposição Custo unitário: R$ 200.000,00 (duzentos mil reais)

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CULTURAL Total: quatro cotas por exposição Custo unitário: R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais)

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MÍDIA PARA A EXPOSIÇÃO


MATERIAL

FORMATO

QTDE.

Guia de programação para 2015

10,5 x 15,5 cm

300.000

Folders (por exposição)

18 x 18 cm (fechado)

20.000

Convites (por exposição)

18 x 18 cm (fechado)

5.000

Convites Virtuais (por exposição)

900 x 1200 pixels

4.000

Catálogos (por exposição)

a determinar

1.000

Marca plotada (por exposição)

12 cm (altura)

1

Video da programação MON Café

HD

3

Totem

1,50 x 0,50 x 0,50m

1

Tour virtual

flash e html

1

Site Vídeo de capacitação para monitores

HD

1 1

Oficinas de arte oferecidas pela ação educativa à grupos pré-agendados -

1

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Visitas guiadas

MÍDIA ESPONTÂNEA Cerca de R$10 milhões, referente à divulgação em veículos impressos, eletrônicos e online, de janeiro até outubro de 2014.

PLANO DE DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO MON Plotagem de logomarca com agradecimentos aos patrocinadores em local específico da exposição. Assessoria de imprensa: fará a divulgação do evento e tratará do relacionamento entre os curadores, patrocinadores e meios de comunicação social.

Plano de divulgação: a ser definido entre o museu e a empresa patrocinadora.


FUTUROS PROJETOS E EXPOSIÇÕES “Sua parceria é fundamental para o fomento da cultura.”

Para 2015, o Museu Oscar Niemeyer tem como proposta cultural continuar a realizar exposições que permitam que os visitantes conheçam de forma mais aprofundada a cultura e a produção artística local, nacional e internacional, além de promover uma série de atividades, como encontros, seminários, mesas-redondas, concertos, entre outros eventos que complementem o calendário de nossas exposições.




A R U T E T I A

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JAIME LERNER

Arquiteto e urbanista, Jaime Lerner foi o líder da revolução urbana que levou Curitiba a ser uma cidade-referência em termos de planejamento urbano, principalmente em transporte, meio ambiente, programas sociais e projetos urbanísticos, sendo reconhecida nacional e internacionalmente. Eleito duas vezes governador do Estado do Paraná e três vezes prefeito de Curitiba, foi ganhador de vários prêmios e títulos internacionais, entre eles, o Prêmio Máximo das Nações Unidas para o Meio Ambiente (1990), UNICEF Criança e Paz (1996), o 2001 World Technology Award for Transportantion, além de, em 2010, ter sido nominado pela revista Time um dos 25 Pensadores mais Influentes do mundo e em 2011, recebeu o prêmio Leadership in Transport Award, agraciado pelo International Transport Forum at the OECD. A exposição dedicada a Jaime Lerner irá prestar uma homenagem a esse ilustre cidadão de Curitiba e sua obra que, pela paixão por sua terra e sua gente, deixou um legado de transformação econômica e social, sustentabilidade e qualidade de vida para esta e as próximas gerações.



A I F A R G O T O F

ARNOLD NEWMAN

Arnold Newman (1918-2006) é um dos principais fotógrafos retratistas do século XX, conhecido pelos grandes ícones que já fotografou: Martha Graham, Phillip Johnson, Grandma Moses, Salvador Dali, Arthur Miller, Pablo Picasso, entre outros. Conhecido pelo seu esplêndido senso de composição geométrica e celebrado por seus grandes retratos, Newman também tem uma vasta obra fotográfica que inclui naturezas-mortas, estudos arquitetônicos, cenas da rua e do cotidiano. A mostra no MON é um conjunto de 200 impressões originais, que abrangem toda a carreira do fotógrafo. A maior parte destas fotografias vem do acervo da Fundação Arnold Newman, além de inúmeros documentos, que revelam com detalhes fascinantes como Newman chegava ao resultado final. Seu trabalho faz parte de coleções de mais de 20 museus ao redor do mundo, como o Instituto de Arte de Chicago, o International Center of Photography e o Museu de Israel.



A I F A R G O T O F

A UNIÃO SOVIÉTICA A UNIÃO SOVIÉTICA ATRAVÉS DA CÂMERA

A exposição “A União Soviética através da câmera” é composta por obras de vários fotógrafos da antiga União Soviética, como Vladimir Lagrange, Leonid Lazarev, Yakov Rumkin, Yuri Krivonossov, Victor Akhlomov, Antanas Sutkus, entre outros. A partir do olhar de diferentes artistas de renome internacional, de formações e estéticas distintas, o público poderá fazer uma viagem a uma cultura longínqua e conhecer os habitantes e a história deste país. O período histórico escolhido para ser retratado na exposição começa no ano de 1953, ano da morte de Iosef Stalin, e termina em 1989, com a queda do muro de Berlim. Por meio de um registro visual da mais alta qualidade, serão abordados diversos temas como a morte de Stalin, o voo de Gagarin, a corrida espacial e a corrida armamentista. A mostra “A União Soviética através da câmera” é inédita em toda América Latina e contempla cerca de 150 imagens em preto e branco. A exposição vem sendo elaborada há dois anos em parceria com a União dos Fotógrafos da Rússia, em Moscou.



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COLAPSO

A mostra será composta por obras de três artistas do Paraná que têm algo em comum: 20 anos de intenso diálogo e produção de arte tendo a cidade de Curitiba como seu ponto de encontro e origem. São eles Cleverson Oliveira, Fernando Bujarto e Gabriele Gomes. As obras desenvolvidas nas técnicas de pintura, desenho, fotografia, objeto e instalação propõem a reflexão de um tema presente em vários momentos da produção. Batizada de “Colapso”, evocando e dialogando com um assunto de grande discussão na arte moderna e contemporânea, mais precisamente na pintura, e a exaustão do que se entende como limites da superfície (descrita como natureza física de uma obra de arte), é uma aparente característica desta reflexão, sugerida pelos trabalhos escolhidos para esta mostra. A curadoria da mostra deverá selecionar de 30 a 40 obras que representem a característica na produção destes artistas.



A R U T N I P

HERMANN NITSCH

O SENTIDO DO SER - SENCE AND BEING

Pela primeira vez no Brasil, a exposição do artista austríaco Hermann Nitsch mostra a viagem dos cinco sentidos na sua arte, bem como a sua música e uma breve introdução ao seu “Teatro de Orgia e Mistérios” – no qual Nitsch tem trabalhado desde o final dos anos 1950, que envolve pintura, teatro, música e poesia, misturando elementos litúrgicos e religiosos. Suas performances serão apresentadas por vídeos e em telas de grande formato (2,50 x 3 m) que retratam o resultado final de suas performances e terão grande impacto no visitante. Cenas de abate de gado, intestinos e sangue em pessoas que estão ligadas a cruzes serão mostradas em ambiente separado. Para a exposição haverá um altar simulado com flores, frutas e aroma de incenso, e um espaço que lembra vestimentas litúrgicas. A ideia é mostrar tudo o que há na sua obra: morte, nascimento, sofrimento e alegria.



A R U T N I P

LUIZ SACILOTTO

AUDÁCIA CONCRETA

A exposição sobre o pintor, escritor e desenhista Luiz Sacilotto (19242003) propõe uma inédita retrospectiva do trabalho desse artista concretista, com obras compostas de 1949 até seu falecimento. Nesta coleção há desde os primeiros trabalhos do artista, no contexto do grupo Ruptura (formado por Geraldo de Barros, Luiz Sacilotto, Lothar Charroux, Kazmer Fejer, Anatol Wladslaw e Leopoldo Haar, entre outros), até a série de colagens, produzida no período final de sua vida, quando já estava com os movimentos comprometidos por um AVC. Destacam-se na coleção selecionada cinco estudos descobertos durante a pesquisa para a exposição e uma série de esculturas e alto-relevos em metal. A seleção curatorial cobre todos os períodos da produção de Sacilotto, suas transformações e amadurecimento, bem como as diversas técnicas (óleo, têmpera, guache, nanquim, colagem, etc.) e suportes (tela, madeira, PVC, Duratex, latão, alumínio) que experimentou no decorrer de sua carreira.



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PAULA REGO

A exposição da artista portuguesa Paula Rego conta com uma seleção de 80 a 85 obras, entre pinturas, desenhos e gravuras, pertencentes à coleção da Casa das Histórias Paula Rego (Portugal) e à coleção particular da artista. A mostra é inédita e terá a curadoria compartilhada entre Portugal e Brasil. Paula Rego (Lisboa, 1935) é uma das artistas contemporâneas mais destacadas do cenário europeu atual, tendo recebido vários prêmios e reconhecimento em Portugal, Espanha e Reino Unido, onde reside. Possui obras em museus de destaque em todo o mundo, como Tate Gallery, Bristish Museum, National Portrait Gallery, Metropolitan Museum of Art, entre outros. Paula Rego serve-se de imagens interiores, utilizando em suas obras memórias associadas a impressões visuais profundas para abordar temas como violência, jogo de poder, crueldade e a situação da mulher. Dentre os prêmios que recebeu destacam-se o Prêmio Celpa/Vieira da Silva de Consagração e o Grande Prêmio Soquil.



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A ARTE DA AMEAÇA

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REGINA SILVEIRA

Regina Silveira é uma artista plástica e arte-educadora brasileira. Iniciou sua formação em Porto Alegre, principalmente em pintura e gravura, com importantes artistas, entre eles Iberê Camargo. Começou a trabalhar como pintora e no final da década de 1960 entrou em contato com a arte conceitual. Nos anos 1970 iniciou trabalhos com malhas e perspectivas, com a série “Labirintos”. Começou a utilizar imagens fotográficas nas gravuras das séries “Middle Class & Co.” e “Jogos de Arte”, e passou a atuar no circuito da mail art. Neste período tornou-se uma importante artista multimídia e pioneira da videoarte no país. Na década de 1980 realizou a importante série “Anamorfas”, sobre as distorções da perspectiva, um complexo de gravuras e desenhos que lhe abriram novos horizontes. Logo depois, outro importante trabalho, “Simulacros”, foi fruto do uso de sistemas artificiais para a construção das formas no espaço. Em 2013, a artista ganhou o Prêmio Masp, pela trajetória de sua carreira.



A R U T A R E T I L

VALÊNCIO XAVIER MULTIVISÕES

Valêncio Xavier Niculitcheff (1933-2008) nasceu em São Paulo, mas foi em Curitiba que desenvolveu sua carreira e identidade paranaense. Escritor, cineasta, roteirista e diretor de TV brasileira, atuou na Rede Paranaense de TV, chegando a dirigir episódios do Globo Repórter. Junto com Francisco Alves dos Santos criou, em 1975, a Cinemateca de Curitiba, ligada à Fundação Cultural de Curitiba, que até hoje mantém uma programação relacionada à arte cinematográfica. Na literatura, Valêncio escreveu narrativas em jornais e revistas, como o Nicolau, a Revista USP e o Caderno Mais da Folha de São Paulo, e tem vários livros editados, que geraram importantes críticas na imprensa nacional, chegando a receber o Prêmio Jabuti em 1999 como melhor produção editorial do ano. A exposição irá prestar uma homenagem a este profissional/artista que aqui viveu e produziu todo um legado de imagens, textos, vídeos, documentos e depoimentos, colocando o Paraná na esfera nacional. A produção da mostra terá a parceria do Museu da Imagem e do Som do Paraná e da Cinemateca de Curitiba.



S I A U S I V S E

OS NUS NOS ACERVOS DOS MUSEUS DE CURITIBA

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VESTIDOS EM ARTE

Desde 2013, um grupo de estudantes da Iniciação Científica da UFPR vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa sobre as obras bidimensionais e estudos que registram corpos nus nos acervos do MON, MAC/ PR, Museu da Gravura, Museu Metropolitano e Museu de Fotografia. A exposição consiste em 153 nus, nas linguagens de desenho, gravura e pintura, feitos por 26 artistas, entre 1914 e 1970. Os resultados da longa pesquisa constituem a base da exposição “Vestidos em arte – os nus nos acervos dos museus de Curitiba”. A curadoria da mostra é a partir dos conceitos de corpo e gênero, baseados em filósofos e historiadores de arte para delimitar a concepção do corpo e suas inscrições discursivas. Também conta com vídeos com as entrevistas de artistas, professores de arte e modelos da época, apresentados como material didático e explicativo sobre processos de criação na aula do modelo vivo.



A R U T E T I U Q A

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CENTENÁRIO DE VILANOVA ARTIGAS

Nascido em Curitiba, João Batista Vilanova Artigas (1915-1985) foi um dos mais influentes arquitetos brasileiros. Fundou, em 1948, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, na qual liderou, em 1962, um movimento para a reforma de ensino que influenciou outras faculdades de arquitetura no Brasil. Professor eloquente, articulado e figura carismática, conquistou admiradores e uma vasta influência na arquitetura do país. Foi referência para toda uma geração de profissionais e o mestre que, durante décadas, iniciou jovens na carreira de arquitetura. Dentre os 700 projetos que produziu destacam-se o Edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e o Estádio de Futebol do Morumbi. A mostra reunirá o maior número de projetos, maquetes, documentos, depoimentos e fotografias, além de obras de arte dos artistas que fizeram parte do grupo Santa Helena e que fizeram parte também de sua carreira.



A R U T N I P

WIFREDO LAM

Wifredo Lam (1902-1982) nasceu em Cuba e é considerado o expoente do surrealismo latino-americano. Suas obras estão presentes em acervos dos mais importantes museus e coleções públicas e privadas de todo o mundo, com destaque para a obra “La Jungla”, adquirida pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA), que marcou sua consagração no mundo da arte. Em 1964, Lam recebeu o Guggenheim International Award. Contemporâneo de Breton, Miró e Picasso, o surrealismo de Lam traz uma interpretação estética inédita da complexa realidade americana e principalmente do imaginário africano transculturado ao Caribe. O projeto propõe um diálogo com outros artistas latino-americanos vinculados conceitualmente ao surrealismo e ao movimento da negritude no Caribe, com a exibição de aproximadamente 80 obras – pinturas e gravuras inéditas no Brasil, pertencentes em sua maioria ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes de Cuba, que possui uma das coleções mais completas da obra de Wifredo Lam.


Rua Marechal Hermes, 999 ∙ Centro Cívico ∙ Curitiba ∙ PR CEP: 80530 230 ∙ Tel.: 41 3350 4400 www.museuoscarniemeyer.org.br


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