Projeto de captação 2016

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PROJETO DE CAPTAÇÃO

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PROJETO DE CAPTAÇÃO

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O MUSEU OSCAR NIEMEYER SE CONSAGRA, ANO APÓS ANO, COMO UM ESPAÇO DEDICADO ÀS ARTES VISUAIS, À ARQUITETURA E AO DESIGN. O AUMENTO SIGNIFICATIVO DO PÚBLICO VISITANTE É O MAIOR INDICADOR DO RECONHECIMENTO DO MUSEU COMO UM LUGAR PARA APRECIAÇÃO, REFLEXÃO E EXPANSÃO DE DIVERSAS MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS E CULTURAIS.

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N I E M E Y E R O S C A R M U S E U

O VALOR DE INVESTIR EM ARTE

Gerido pela Associação dos Amigos do MON, o museu elabora sua programação anual de forma a garantir que a pluralidade cultural seja celebrada, resultando em acessibilidade, inclusão e conhecimento para todos. Maior museu da América Latina, com 35 mil m² de área construída, conta com mais de 17 mil m² de área expositiva. Desde sua criação, em 2002, até o final de 2015, foram realizadas no MON cerca de 300 exposições nacionais, internacionais e itinerantes, além de outras atividades como palestras, mesas-redondas, concertos e shows de música, dança e outros eventos que fazem da instituição um polo disseminador da cultura. Tudo isso só é possível com o apoio e o investimento de parceiros e patrocinadores que têm contribuído para tornar realidade o compromisso de fazer da arte e do conhecimento o fio condutor para transformação de indivíduos. Sabemos que cada recurso é precioso, mas temos a certeza de que o investimento em bens culturais traduz da melhor forma e com clareza os valores de uma empresa, tornando-a um agente direto para beneficiar e modificar significativamente os cenários com os quais interage. 5


Mais de 300 mil pessoas visitaram o MON em 2014.�

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APROVAÇÃO DO PÚBLICO

A qualidade das exposições em cartaz e as atividades oferecidas pelo MON têm atraído cada vez mais visitantes. Desde a sua abertura até meados de 2015, o museu já contabilizava mais de 2,5 milhões de pessoas que visitaram a instituição. Em 2014 foram recebidas mais de 300 mil pessoas. Neste mesmo ano, o museu foi eleito pelos curitibanos o edifício mais bonito da cidade e pelo público do TripAdvisor - maior site de viagens do mundo - como o 4º melhor museu do Brasil, na frente da Pinacoteca de São Paulo e do MASP, e o 6º da América do Sul. O MON foi apontado como um dos 10 museus do Brasil para colocar na lista de viagem pelo site de turismo “Pure Viagem”. Por três anos consecutivos é reconhecido no ranking das exposições mais visitadas do mundo, organizado anualmente pela revista inglesa The Art Newspaper. Em 2014 foi eleito um dos 20 lugares mais bonitos do Brasil pela rede norte-americana de notícias CNN (Cable News Network). Em 2012 foi escolhido um dos 20 museus mais bonitos do mundo pelo guia norte-americano Flavorwire e um dos principais pontos turísticos de Curitiba. Além disso, o Instituto Paraná Pesquisas realizou um levantamento que revela que 94% dos entrevistados qualificam o MON como ótimo ou bom, e que 98% pretendem voltar ao museu para uma nova visita. 7


ATÉ SETEMBRO DE 2015 O MUSEU OSCAR NIEMEYER JÁ CONTABILIZAVA CERCA DE R$ 10 MILHÕES DE MÍDIA ESPONTÂNEA COM 2.230 INSERÇÕES NA MÍDIA IMPRESSA, ONLINE, TV E RÁDIO, SEGUNDO OS CÁLCULOS DA EMPRESA IEME COMUNICAÇÃO. EM 2014 O TOTAL DE MÍDIA ESPONTÂNEA FOI EQUIVALENTE A R$ 11,2 MILHÕES, COM 3,5 MIL INSERÇÕES.

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MÍDIA E PREMIAÇÕES

A Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) concedeu ao MON o prêmio Paulo Mendes de Almeida como a “melhor exposição de 2014” pela exposição “João Turin – vida, obra, arte”. Em 2013, o curador Olívio Tavares de Araújo, ganhou prêmio da ABCA como curador na exposição “Di Cavalcanti: Brasil e Modernismo”. No ano de 2011 o museu recebeu dois troféus: o Prêmio Rodrigo de Mello Franco de Andrade pela melhor programação e o Prêmio Maria Eugenia Franco a Maria José Justino e Arthur Freitas, pela curadoria da mostra “O Estado da Arte – 40 Anos de Arte Contemporânea no Paraná – 1970- 2010”, realizada em 2010. E 2005 o prêmio de melhor exposição foi pela mostra “Sonhando de Olhos Abertos. Dadaísmo e o Surrealismo”, que reuniu 274 obras do colecionador e marchand Arturo Schwarz, entre elas, trabalhos de Marcel Duchamp e Francisco Goya. 9


“EU PEDI PARA MINHA MÃE ME DAR DE PRESENTE UMA VISITA AO MUSEU OSCAR NIEMEYER, NO DIA DO MEU ANIVERSÁRIO.” BRUNO, 9 ANOS, ALUNO DA REDE PÚBLICA DO ENSINO FUNDAMENTAL.

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RELAÇÃO COM A COMUNIDADE

S E TO R DE AÇÃO E D U CAT I VA

O MON faz dos projetos socioculturais seu maior canal de relacionamento com o público. A Ação Educativa tem se empenhado em oferecer atividades que possam desenvolver a sensibilidade e a percepção dos visitantes. Entre as ações que envolvem o público no universo artístico estão: Oficinas: promove a interação entre o público, o artista, sua obra e técnica. Artista do acervo do MON: um artista, que possui obras no acervo do museu, é convidado para dialogar com visitantes e orientar as oficinas, promovendo a aprendizagem de diferentes técnicas e expressões artísticas. Visitas mediadas e capacitações: são conduzidas por artistas, curadores e arte-educadores, que buscam apurar o conhecimento sobre o contexto histórico, o autor e as obras de cada exposição. Agendamentos: fazem o elo entre o MON e a comunidade, abrindo as portas do museu para estudantes de todas as faixas etárias de escolas públicas e privadas, faculdades, famílias, grupos de terceira idade, de inclusão e ONGs. Além dessas atividades, a Ação Educativa edita diversos materiais pedagógicos que servem de apoio para o exercício da arte. Como reconhecimento a esse trabalho de arte-educação, o Setor de Ação Educativa recebeu a cada ano um público superior a 60 mil visitantes.

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PROGRAMAS DOMINGO + ARTE

Todos os domingos o MON oferece uma programação especial para os visitantes, com atividades como visitas mediadas, oficinas para famílias e contação de histórias. Na parte da manhã, das 10h às 13h, a entrada é gratuita para todos visitantes. No primeiro domingo de cada mês acontece também o projeto “Artista do Acervo”, com oficinas conduzidas por artistas que possuem obras do acervo do MON.

Q U I N TA + MON

Nas primeiras quintas-feiras de cada mês o MON permanece aberto até mais tarde, e o acesso é gratuito entre as 18h e as 20h. Nesse horário ocorrem visitas mediadas, palestras e mesas-redondas relacionadas com as exposições em cartaz.

SAIBA +

O MON produz em vídeo todas as capacitações, entrevistas e palestras que acontecem no museu, com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre os artistas e as exposições em cartaz, além de fazer um importante registro destas atividades. O visitante tem a oportunidade de ver este material produzido pelo MON no miniauditório do museu, onde estão em exibição vídeos com as falas dos curadores ou dos artistas de cada exposição.

C O LÔ N I A E OFICINA DE FÉRIAS

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As atividades programadas para o período de férias escolares oferece aos visitantes opções de entretenimento, cultura e lazer por meio de uma programação diferenciada, em que crianças e adultos participam de uma aproximação com a arte a partir de visitas mediadas às exposições em cartaz, práticas artísticas, teatro, música, contação de histórias e interação com artistas.


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A C E S S I B I L I DA D E E D E M O C R AT I Z AÇ Ã O D E ACESSO

Uma das missões do Museu Oscar Niemeyer é estimular a visitação ao museu e a participação nas atividades por meio de uma política de democratização de acesso, que faculta entrada gratuita a alunos de escolas públicas, crianças menores de 12 anos e pessoas maiores de 60 anos. Para o público geral a entrada é gratuita todos os domingos das 10h às 13h, e na primeira quinta-feira, das 18h às 20h. Todos os anos cerca de 40% dos visitantes entram no museu sem qualquer custo. A participação nas atividades complementares às exposições oferecidas regularmente ao público – visitas mediadas, oficinas, conferências, mesas-redondas, capacitações, apresentações de música, teatro e dança – é igualmente livre. O acesso ao espaço do museu também é facilitado pela inexistência de barreiras arquitetônicas e pela atenção constante no atendimento ao público. O MON possui elevadores e rampas de acesso a todas as salas expositivas e banheiros adaptados em todos os pisos, além de oferecer acesso prioritário para cadeirantes, pessoas com dificuldades de locomoção, idosos, gestantes e pessoas com crianças de colo na bilheteria e na entrada do museu.

M O N PA R A TO D O S

O projeto destinado a pessoas com cegueira e baixa-visão, patrocinado pelo Programa CAIXA de Apoio ao Patrimônio Cultural Brasileiro, tem como objetivo ampliar o acesso aos conteúdos expositivos do museu. Desde 2013 uma série de ações tem facilitado o contato com as obras em exposição no Pátio das Esculturas, como a confecção de réplicas para exploração tátil, o desenvolvimento da maquete tátil do MON e aplicação do piso podo-tátil. Em breve também estarão disponíveis audioguias com a descrição de obras do acervo do museu.

A R T E PA R A MAIORES

O Museu Oscar Niemeyer oferece desde 2014 o programa “Arte para Maiores”, uma proposta para estimular o envelhecimento ativo e promover a fruição dos bens culturais. Visando contribuir efetivamente para uma melhor integração das pessoas com mais de 60 anos, o projeto inclui abordagens teóricas e práticas artísticas, partindo do contexto individual de cada participante e do grupo, favorecendo a percepção, a criatividade e a reflexão. O programa está aberto à participação de toda a comunidade e para participar não é necessário possuir conhecimento prévio em arte.

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ACERVO E DOCUMENTAÇÃO

CENTRO DE D O C U M E N TAÇ ÃO E REFERÊNCIA

O conhecimento sobre a arte e o estudo das manifestações artísticas podem ser aprofundados no Centro de Documentação e Referência do MON, que possui cerca de 8 mil publicações para pesquisa relacionadas às artes visuais, design e arquitetura. Também estão disponíveis para consulta livros sobre a história da arte, catálogos de exposições, vídeos com depoimentos de artistas e curadores.

ACERVO DO MON

O acervo do MON, composto por mais de 3.700 obras, garante para as atuais e futuras gerações a possibilidade de se encantar diante de trabalhos de reconhecidos artistas do cenário nacional e internacional. Diversas técnicas, tendências e épocas formam um painel vasto e plural, constantemente ampliado. Dentre os artistas que constam no acervo do MON destacam-se os paranaenses Alfredo Andersen, João Turin, Theodoro De Bona, Miguel Bakun, Guido Viaro e Helena Wong, além de Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Oscar Niemeyer, Ianelli, Caribé, Tomie Ohtake, Andy Warhol, Di Cavalcanti, Francisco Brennand, entre outros.

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EVENTOS Situado na região central de Curitiba e no centro político do Paraná, o Museu Oscar Niemeyer também disponibiliza diversos espaços para a realização de eventos. Equipados com toda a estrutura necessária, o MON conta com excelentes salas e auditórios para a produção de eventos artísticos, corporativos e de cunho social, que também se privilegiam da belíssima estrutura do museu e do contexto cultural da instituição.

A U D I TÓ R I O P OT Y L A Z Z A R OT TO

Espaço com capacidade para 372 pessoas, equipado com ar-condicionado e completa infraestrutura de audiovisual: microfone, microfone sem fio, tela de projeção digital, data show, som ambiente, sistema de iluminação, entrada para videocassete e DVD player.

PÁT I O DA S E S C U LT U R A S

Espaço localizado no subsolo do museu, com capacidade para 150 pessoas e que se privilegia da exposição permanente de obras tridimensionais pertencentes a artistas do acervo do MON.

M I N I A U D I TÓ R I O

Espaço reservado na área interna do MON, com capacidade para 60 pessoas sentadas, em ambiente climatizado e com estrutura de som e iluminação.

S A L ÃO D E E V E N TO S

Espaço com capacidade para 500 pessoas sentadas, equipado com uma excelente cozinha industrial para montagem de buffet, em ambiente fechado e com ar-condicionado, além de contar com ampla área externa, adjacente ao salão, com as laterais abertas.

PA R Q U E

Localizado na parte externa do museu, o parque conhecido como “Parcão” é perfeito para grandes eventos, com cerca de 9 mil m² e capacidade para 2 mil pessoas.

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CULTURA, UM BENEFÍCIO PARA TODOS

Investir em cultura é uma forma da empresa manter um perfil de responsabilidade social e beneficiar um público cada vez mais exigente. Esses fatores, associados à representatividade e ações desenvolvidas pelo Museu Oscar Niemeyer, trazem a certeza de que o seu patrocínio* em nossos projetos culturais irá potencializar a vivência da cultura, por meio de acessibilidade, diversidade cultural e educação aos diferentes públicos do museu. Além disso, o MON se tornará um canal para refletir a visão e os compromissos que norteiam os interesses da sua instituição. Esperamos contar com o seu apoio como aliado para o desenvolvimento da cultura em nosso país. *O projeto de exposições do MON está inscrito na Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet PRONAC 158853 - Projeto Anual MON 2016), permitindo o abatimento de 100% do valor no imposto de renda das empresas patrocinadoras.

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PLANO DE PATROCÍNIO 2016 EXPOSIÇÕES

R E TO R N O I N S T I T U C I O N A L

PA R A CA DA E X P O S I Ç ÃO O PAT R O C I N A D O R P O D E R Á ESCOLHER: Inserção de anúncio institucional da empresa patrocinadora no Guia de Programação do MON (edição bimestral - 50 mil unidades) Apresentação da marca do patrocinador na entrada da exposição - totem de indicação da sala Apresentação da marca do patrocinador no espaço expositivo Inserção da marca do patrocinador nos materiais gráficos de divulgação da exposição: convite impresso, folder, catálogo, guia de programação Inserção da marca do patrocinador nos materiais digitais de divulgação da exposição: convite virtual, divulgação da exposição no site do museu, tour virtual da exposição, vídeo de programação exibido no MON Café Inserção da marca do patrocinador nas ações de divulgação realizadas nas redes sociais Locações do Auditório Poty Lazzarotto* Locações do Salão de Eventos* Cota de ingressos cortesia para as exposições patrocinadas Visitas mediadas para grupos indicados pelo patrocinador*

* M E D I A N T E AG E N DA M E N TO P R É V I O . *** PA R A C R I A N ÇA S E FA M Í L I A S , E M E D I A N T E AG E N DA M E N TO P R É V I O .

Oficinas artísticas relacionadas à exposição para grupos indicados pelo patrocinador**

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P R O G R A M A Ç Ã O

A N U A L

E X P O S I Ç Ã O INTERNACIONAL

NACIONAL

APRESENTA

PATROCÍNIO

APOIO

PATROCÍNIO

PATROCÍNIO

R$ 1.000.000

R$ 500.000

R$ 250.000

R$ 200.000

R$ 100.000

5 cotas

5 cotas

5 cotas

2 cotas

2 cotas

Página Dupla

Página Simples

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PLANO DE PATROCÍNIO 2016

AÇ ÃO E D U CAT I VA

VALE-INGRESSOS Unidade

PLANO DE PATROCÍNIO 2016 R E TO R N O I N S T I T U C I O N A L

R$ 20

VISITAS MEDIADAS Grupo (até 30 pessoas)

R$ 10.000

* M E D I A N T E AG E N DA M E N TO P R É V I O . *** PA R A C R I A N ÇA S E FA M Í L I A S , E M E D I A N T E AG E N DA M E N TO P R É V I O .

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APRESENTA

PATROCÍNIO

APOIO

R$ 200.000

R$ 100.000

R$ 50.000

2 cotas

4 cotas

4 cotas

Página Dupla

Página Simples

Locações do Auditório Poty Lazzarotto*

1

1

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Locações do Salão de Eventos*

1

0

0

Cota de ingressos cortesia para as exposições patrocinadas

500

250

100

Visitas mediadas para grupos indicados pelo patrocinador*

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Oficinas artísticas relacionadas à exposição para grupos indicados pelo patrocinador**

4

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BENEFÍCIOS

Inserção de anúncio institucional da empresa patrocinadora no Guia de Programação do MON (edição bimestral - 50 mil unidades) Apresentação da marca do patrocinador na entrada da exposição - totem de indicação da sala Apresentação da marca do patrocinador no espaço expositivo Inserção da marca do patrocinador nos materiais gráficos de divulgação da exposição: convite impresso, folder, catálogo, guia de programação Inserção da marca do patrocinador nos materiais digitais de divulgação da exposição: convite virtual, divulgação da exposição no site do museu, tour virtual da exposição, vídeo de programação exibido no MON Café Inserção da marca do patrocinador nas ações de divulgação realizadas nas redes sociais

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MÍDIA PARA A EXPOSIÇÃO

M AT E R I A L

FO R M ATO

QTDE.

Guia de programação para 2016

10,5 x 15,5 cm

300.000

Folders (por exposição)

18 x 18 cm (fechado)

20.000

Convites (por exposição)

18 x 18 cm (fechado)

5.000

Convites Virtuais (por exposição)

900 x 1200 pixels

4.000

Catálogos (por exposição)

a determinar

1.000

Marca plotada (por exposição)

12 cm (altura)

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Video da programação MON Café

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Totem

1,50 x 0,50 x 0,50m

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Tour virtual

flash e html

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Site Vídeo de capacitação para monitores Oficinas de arte oferecidas pela ação educativa à grupos pré-agendados Visitas guiadas

PLANO DE D I V U LGA Ç Ã O E C O M U N I CA Ç Ã O M O N

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Plotagem de logomarca com agradecimentos aos patrocinadores em local específico da exposição. Assessoria de imprensa: fará a divulgação do evento e tratará do relacionamento entre os curadores, patrocinadores e meios de comunicação social.

Plano de divulgação: a ser definido entre o museu e a empresa patrocinadora. 27


FUTUROS PROJETOS E EXPOSIÇÕES “Sua parceria é fundamental para o fomento da cultura.”

PARA 2016, O MUSEU OSCAR NIEMEYER TEM COMO PROPOSTA CULTURAL CONTINUAR A REALIZAR EXPOSIÇÕES QUE PERMITAM QUE OS VISITANTES CONHEÇAM DE FORMA MAIS APROFUNDADA A CULTURA E A PRODUÇÃO ARTÍSTICA LOCAL, NACIONAL E INTERNACIONAL, ALÉM DE PROMOVER UMA SÉRIE DE ATIVIDADES, COMO ENCONTROS, SEMINÁRIOS, MESASREDONDAS, CONCERTOS, ENTRE OUTROS EVENTOS QUE COMPLEMENTEM O CALENDÁRIO DE NOSSAS EXPOSIÇÕES. 28


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ANSEL ADAMS PA I S AG E N S D E LU Z E S O M

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Para celebrar o trabalho pioneiro de Ansel Adams, a exposição “Ansel Adams, Paisagens de Luz e Som” exibirá pela primeira vez na América Latina, 180 obras do fotógrafo norte-americano, sendo 70 fotografias pertencentes ao acervo da Galeria Ansel Adams (EUA), 80 fotos de acervos particulares e da família e 30 objetos do artista, incluindo algumas de suas câmeras fotográficas. A exposição apresenta obras-primas do fotógrafo, incluindo as mais célebres como: Monolith, The Face of Half Dome (1927), Valley View and Rainbow (1930) e Moon and Half Dome (1960). Dentre os objetos pessoais, o público poderá ver suas câmeras de grande formato, que faziam seu estilo único. 31


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A R E VO LU Ç ÃO M O D E R N I S TA NO BRASIL

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FLÁVIO DE CARVALHO

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Flávio Carvalho foi um dos grandes nomes da geração modernista brasileira, atuando como arquiteto, engenheiro, cenógrafo, teatrólogo, pintor, desenhista, escritor, filósofo, músico, entre outros. A exposição contará com pinturas, desenhos, gravuras e performances; imagem holográfica de Flávio com o New Look; maquetes e grandes painéis abrangendo as várias e múltiplas facetas da vida e obra de Flávio. Será montada uma réplica do clube criado por Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Antônio Gomide e Carlos Prado em 1932. O Clube servia de ponto de encontro dos artistas, intelectuais e jornalistas que ali organizavam festas, palestras, apresentações, exposições, etc. Na entrada, um tapete interativo e uma placa neon; no interior do espaço, uma parede ou mesa multitouch. O palco do teatro (Teatro da Experiência) terá uma réplica do cenário da peça de Flávio (exibida 3 vezes até ser fechada e proibida pela polícia): “Bailado do Deus morto”. 33


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FLIEG FOTO G R A F I A : INDÚSTRIA, DESIGN, PUBLICIDADE, ARQUITETURA E ARTE NA OBRA DE HANS GUNTER FLIEG

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O alemão Hans Gunter Flieg, poeta do aço e do concreto, tinha 16 anos quando o recrudescimento do antissemitismo de Adolf Hitler levou sua família a migrar para São Paulo, bem a tempo de se tornar um dos principais documentadores do explosivo desenvolvimento industrial e urbanístico que transformou a cidade em meados do século XX. A partir de 1945, quando se estabeleceu no mercado como fotógrafo industrial, de publicidade e de arquitetura, e até os anos 1980, lançou um olhar rigoroso – com influências marcadas da Bauhaus e do grupo alemão Nova Objetividade – sobre instalações industriais, edifícios, interiores e objetos, tensionando muitas vezes a fronteira entre a objetividade da fotografia documental e o refinamento formal que ambiciona transformar a imagem em abstração. Flieg começou a fotografar ainda na adolescência. Ao se mudar para o Brasil, tinha acabado de fazer um curso de técnicas de laboratório com Grete Karplus, no Museu Judaico de Berlim, e trazia na bagagem uma câmera Leica e uma Linhof. Logo arranjou emprego na área, inicialmente numa empresa de litografia e em seguida como fotógrafo de uma gráfica. Em 1945, ao abrir seu próprio estúdio, deu início a um período de quatro décadas de trabalhos comissionados para grandes empresas. Três anos depois, assinava todas as imagens do primeiro calendário fotográfico da Pirelli. Em 1951, foi o fotógrafo oficial da primeira Bienal Internacional de Arte, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. 35


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VA N G U A R DA E X P R E S S I O N I S TA

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FREDERICO KIRCHGÄSSNER

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Frederico Kirchgässner nasceu na Alemanha (1899-1988), mas foi registrado no Brasil. Estudou por correspondência artes plásticas e arquitetura na Architectktur System Karnack-Hachfeld de Potsdam e na Deutche Kunstschule de Berlim. Frederico produziu desenhos e óleo sobre tela, durante inúmeras décadas, muitas obras com temas fantásticos com escritas poéticas em alemão e português. Trabalhou como topógrafo na prefeitura, quando executou em 1929, Planta de Curytiba desenhada a nanquim sobre tecido. Em 1953 elaborou uma serie de desenhos sobre Curitiba em comemoração ao centenário de emancipação política do Paraná. Frederico projetou e construiu sua casa em 1929, considerada o primeiro registro de arquitetura moderna em Curitiba. Esta casa é uma pequena obra-prima pela implantação e distribuição do programa; pelo cuidado na técnica com que foi construída; pelos pórticos e utilização do terraço do último pavimento; pela racionalidade na concepção da cozinha em corredor e pelo requinte em que foram executados todos os detalhes da casa. Contemporâneas de Gregori Warchavchik, as casas de Kirchgässner têm prestígio internacional, conforme atesta o livro Casa Modernista: A History of the Brazil Modern House, de Alan Hess, publicado em 2010 pela Editora Rizzoli. 37


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HERMANN NITSCH O SENTIDO DO SER SENCE AND BEING

Pela primeira vez no Brasil, a exposição do artista austríaco Hermann Nitsch mostra a viagem dos cinco sentidos na sua arte, bem como a sua música e uma breve introdução ao seu “Teatro de Orgia e Mistérios” – no qual Nitsch tem trabalhado desde o final dos anos 1950, que envolve pintura, teatro, música e poesia, misturando elementos litúrgicos e religiosos. Suas performances serão apresentadas por vídeos e em telas de grande formato (2,50 x 3 m) que retratam o resultado final de suas performances e terão grande impacto no visitante. Cenas de abate de gado, intestinos e sangue em pessoas que estão ligadas a cruzes serão mostradas em ambiente separado. Para a exposição haverá um altar simulado com flores, frutas e aroma de incenso, e um espaço que lembra vestimentas litúrgicas. A ideia é mostrar tudo o que há na sua obra: morte, nascimento, sofrimento e alegria. 39


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PAULA REGO

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A exposição da artista portuguesa Paula Rego conta com uma seleção de 80 a 85 obras, entre pinturas, desenhos e gravuras, pertencentes à coleção da Casa das Histórias Paula Rego (Portugal) e à coleção particular da artista. A mostra é inédita e terá a curadoria compartilhada entre Portugal e Brasil. Paula Rego (Lisboa, 1935) é uma das artistas contemporâneas mais destacadas do cenário europeu atual, tendo recebido vários prêmios e reconhecimento em Portugal, Espanha e Reino Unido, onde reside. Possui obras em museus de destaque em todo o mundo, como Tate Gallery, Bristish Museum, National Portrait Gallery, Metropolitan Museum of Art, entre outros. Paula Rego serve-se de imagens interiores, utilizando em suas obras memórias associadas a impressões visuais profundas para abordar temas como violência, jogo de poder, crueldade e a situação da mulher. Dentre os prêmios que recebeu destacam-se o Prêmio Celpa/Vieira da Silva de Consagração e o Grande Prêmio Soquil. 41


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G U A R A P U AVA

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VALDIR CRUZ

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Durante mais de trinta anos, Valdir Cruz registrou regularmente Guarapuava. Suas imagens fogem do senso comum, pois se, para muitos, documentar uma cidade é olhar para o espaço urbano e fotografá-lo através de suas vias públicas e imponentes edificações, para Valdir, ao contrário do que podemos imaginar, ela é vista como um espaço de convivência das diversas etnias que formam nosso país – o europeu, o índio e o negro – cujos limites são contornados por exuberantes quedas d’água e deslumbrantes paisagens. Essa iniciativa incomum é o que caracteriza a singularidade deste ensaio, um diferenciado exercício de construção de memória. (Extraído de texto do curador.) A exposição conta com quarenta obras; fotografias de dimensões variadas desde 105 x 105 cm a 125 x 150 cm. 43


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VALÊNCIO XAVIER

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Valêncio Xavier Niculitcheff (1933-2008) nasceu em São Paulo, mas foi em Curitiba que desenvolveu sua carreira e identidade paranaense. Escritor, cineasta, roteirista e diretor de TV brasileira, atuou na Rede Paranaense de TV, chegando a dirigir episódios do Globo Repórter. Junto com Francisco Alves dos Santos criou, em 1975, a Cinemateca de Curitiba, ligada à Fundação Cultural de Curitiba, que até hoje mantém uma programação relacionada à arte cinematográfica. Na literatura, Valêncio escreveu narrativas em jornais e revistas, como o Nicolau, a Revista USP e o Caderno Mais da Folha de São Paulo, e tem vários livros editados, que geraram importantes críticas na imprensa nacional, chegando a receber o Prêmio Jabuti em 1999 como melhor produção editorial do ano. A exposição irá prestar uma homenagem a este profissional/artista que aqui viveu e produziu todo um legado de imagens, textos, vídeos, documentos e depoimentos, colocando o Paraná na esfera nacional. A produção da mostra terá a parceria do Museu da Imagem e do Som do Paraná e da Cinemateca de Curitiba. 45


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O S N U S N O S AC E R VO S D O S MUSEUS DE CURITIBA

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VESTIDOS EM ARTE

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Desde 2013, um grupo de estudantes da Iniciação Científica da UFPR vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa sobre as obras bidimensionais e estudos que registram corpos nus nos acervos do MON, MAC/PR, Museu da Gravura, Museu Metropolitano e Museu de Fotografia. A exposição consiste em 153 nus, nas linguagens de desenho, gravura e pintura, feitos por 26 artistas, entre 1914 e 1970. Os resultados da longa pesquisa constituem a base da exposição “Vestidos em arte – os nus nos acervos dos museus de Curitiba”. A curadoria da mostra é a partir dos conceitos de corpo e gênero, baseados em filósofos e historiadores de arte para delimitar a concepção do corpo e suas inscrições discursivas. Também conta com vídeos com as entrevistas de artistas, professores de arte e modelos da época, apresentados como material didático e explicativo sobre processos de criação na aula do modelo vivo. 47


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O S C A R

N I E M E Y E R

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MODERNA PARA SEMPRE FOTO G R A F I A M O D E R N I S TA N A C O L E Ç ÃO I TA Ú C U LT U R A L

O acervo de obras de arte do Itaú Unibanco conta com aproximadamente 12 mil itens. São pinturas, gravuras, esculturas, fotografias, filmes, vídeos, instalações, edições raras de obras literárias e outras peças que, reunidas ao longo de mais de 60 anos, cobrem toda a história da arte brasileira – além de importantes períodos da história da arte mundial. Para garantir o acesso e a circulação a esse conjunto, o instituto organiza exposições focadas na diversidade de caminhos que a coleção oferece. A mostra Moderna para Sempre – Fotografia Modernista Brasileira na Coleção Itaú foi pensada para dar visibilidade nacional à vertente fotográfica do acervo. O Acervo Itaú conta com cerca de cem obras modernistas, destacando trabalhos realizados entre as décadas de 1940 e 1970, como os do Foto Cine Clube Bandeirantes, criado em 1939. A seleção é do curador e fotógrafo Iatã Cannabrava e inclui trabalhos de mestres como José Yalenti, José Oiticica Filho, Geraldo de Barros, Marcel Giró, Thomaz Farkas, German Lorca, Andemar Manarini e Paulo Pires. A reunião é também uma oportunidade de oferecer uma ação educacional focada na importância do movimento modernista para a cultura e identidade brasileiras. 49


Rua Marechal Hermes, 999 Centro Cívico ∙ Curitiba ∙ PR CEP: 80530 230 Tel.: 41 3350 4400 www.museuoscarniemeyer.org.br 50


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