EDITORIAL O coletivo TMA - Tributo à Música Autoral - nasceu do anseio de um grupo de músicos joseenses em produzir seus próprios eventos com o intuito de divulgar e disseminar trabalhos autorais de si próprios, outros músicos e artistas das mais variadas vertentes - circo, gastronomia, artesanato, grafite, teatro, etc. A primeira edição do festival anual de Música Autoral, Cultura e Arte Independente será sediado em São José dos Campos/SP. Com uma programação completamente gratuita e contruída por diversos ativistas culturais da cidade, o evento será realizado através de parcerias e redes coletivas de artes independentes.
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Cinema
Exibição do Filme “O Menino e o Mundo“ 18h. Um garoto mora com o pai e a mãe, em uma pequena casa no campo. Diante da falta de trabalho, no entanto, o pai abandona o lar e parte para a cidade grande. Triste e desnorteado, o menino faz as malas, pega o trem e vai descobrir o novo mundo em que seu pai mora. Para a sua surpresa, a criança encontra uma sociedade marcada pela pobreza, exploração de trabalhadores e falta de perspectivas.
#OCUPATMA Ação com a Comunidade ‘Eu e o Mundo’. Conversa com JB Magalhães (autor do livro “Santa Cruz - uma favela no coração da capital da tecnologia”. Intervenções Artísticas. Batalha de Rima. Break. Sarau.
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Música
Saltines
Rafael Gonzá
19h30.
20h30.
Com integrantes envolvidos no ativismo cultural, a banda está emergindo no cenário com a proposta de mostrar seu trabalho autoral. Com uma sonoridade distorcida e sem métricas, as suas canções têm uma característica própria e bem arranjada.
Paulista de Minas, mineiro do Vale do Paraíba e violeiro de vida cigana. De sua viola caipira ele trará ao público um bocado de composições instrumentais e canções autorais, envoltas nas dores e delícias dessa vida liberta viajante. Neste show ele virá acompanhado do violão de 7 cordas de Julio Cesar Batista.
Um som feito à mão, montado na “cozinha roqueira” com seus principais ingredientes, guitarra, baixo e bateria, somadas a letras profundas e confessionais, que renderam destaque na crítica especializada e atraiu seguidores e fãs nas redes sociais. O Saltines trás para o palco do TMA as musicas do seu primeiro EP ‘Bonanza’.
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D´Origem 21h30.
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Formado em meados de 2005 por Meire Mc’ e Preta Ary, o grupo vem se destacando na cena do hip hop, por ser um grupo feminino e abordar diversos temas do cotidiano de mulheres. O grupo diferencia-se por suas instrumentais e a fusão de outros ritmos e a eloqüência das Mestras de Cerimônia.
Trilhas & Raízes 22h30. Na estrada desde 2000, a lendária Trilhas & Raízes trás pro palco do TMA o melhor do Reggae com sucessos como “Seguindo as Estrelas” , “Sob o Céu’’, “Siga seu Caminho” entre outras.
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#OCUPATMA
Alan Tubão - Grafite
Thais Freitas - Exposição
O artista assina seus trabalhos como Tubão. Começou a desenvolver suas intervenções nas ruas da cidade em 2009 por meio de oficinas de graffiti. Busca com seus personagens intergalácticos um universo lúdico e poético entre temáticas sociais e políticas. Atualmente é produtor executivo do Sombrero Coletivo, grupo responsável pela realização de ativismos artísticos em escolas, ongs, espaços públicos e privados.
Estudante de Arquitetura na Universidade Federal de Viçosa - UFV e Artista Independente. Dentro de sua exposição, ela abordará diversos temas ligados ao inconsciente, transtornos mentais e depressão, numa série de ilustrações. A intenção da obra é trazer reflexão, discussão construtiva e diálogo sobre estes assuntos tabu na sociedade.
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Cia. Abrolhos do Primeiro Andar - Teatro Criada em 2016, com a união de cinco estudantes de teatro e a reunião dos mesmos no espaço Teatro da Rua Eliza, em São José dos Campos, o grupo formado por Isabela Alcantara, Gabriel Sielawa, Rodrigo Latini, Pâmela Oliveira e Miltinho Toledo, está em processo de montagem do seu primeiro espetáculo.
Coletivo Peculiar - LambeLambes, Stickers, Projection Map Coletivo artístico joseense criado em 2017. Trabalha temas como o universo grego, a estética setentista, as artes plásticas e o ambiente urbano. Utilizam-se de diversas técnicas artísticas como lambe-lambes, stickers, projection map, entre outras.
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Eles farão uma intervenção de rua surpresa “Precisa-se de Conselhos Amorosos”.
Beca Diniz - Exposição Artista joseense independente que atua na fotografia desde 2014. Já teve suas fotos expostas em casas culturais, também da cena independente, como Magia do Amor e Jardim da Babilônia (Caçapava), além de expor no Cine Santana - Casa de Cultura Cine Santana e CAC Walmor Chagas. No Festival estará com a sua quinta exposição: “O Corpo de Dentro: Imagens para Serem Sentidas”.
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Anabê Jardini - Bambolê
Dieg Bretas - Exposição
Joseense e artista de rua. Treina bambolê a cerca de 1 ano e trabalha diariamente fazendo intervenções artísticas nas vias públicas da cidade de São José dos Campos. Já fez performances em cidades como Pouso Alegre/MG (PVT Lakshmi), Pindamonhangaba/SP, Lorena/SP, Itajubá/ MG e Belo Horizonte/MG.
Diego fotografa aquilo que acredita valha a pena ser interpretado, suas fotos são sentimentos aderidos nos momentos e locais onde as fotos são concebidas. Idealizador do Projeto Da Rua, que tem o objetivo de valorizar a arte de rua na forma de musica e de poesia. Nesse projeto ele abre a porta para que artistas muitas vezes marginalizados possam expor sua arte através do olhar das suas lentes.
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TMA no Vicentina Aranha
Debate A arte em diferentes contextos, com o jornalista Adriano Pereira, ativistas culturais do coletivo TMA e convidados 19h. Sala de Leitura Reginaldo Poeta. Arte, beleza e contexto Inspirada pela experiência do jornal Washington Post, que em 2012 levou o violinista Joshua Bell para tocar um Stradivarius durante 45 minutos numa estação de metrô da capital americana, a ideia é realizar um debate no Vicentina Aranha sobre a arte e sua beleza e apreciação fora do seu contexto natural. Convidados Célia Barros. Artista, curadora e educadora. Mestre em Produções artísticas e investigação pela Facultat de Belles Arts da Universitat de Barcelona. Desde 2008 dirige a produtora cultural Homens de Saia – Utopias possíveis que sonha, cria e produz exposições de artes visuais. Integrou a equipe da Fundação Bienal de 2013 a 2015 como Palestrante e Produtora de conteúdo e em 2016 como articuladora das Ações de Difusão. Participa das reuniões do Fórum de Cultura de São José dos Campos.
Nilton César, Anthony Aquino e Edilson Pereira. Membros da Cia Circo e Arte e Artistas de Rua A Cia Circo e Arte nasceu nas ruas, fazendo malabares e outras intervenções circenses nos semáforos da cidade de São José dos Campos, a partir dos trabalhos desenvolvidos por seus idealizadores. Dentro de seus 14 anos de existência produziu espetáculos, fanzines, exposições, sempre voltados para a área circense e no último ano lançaram seu próprio Circo de Lona, o “Gran Circus Vale”. Diego Bretas. Membro do Coletivo TMA, Fotografo, Videomaker e idealizador do projeto “Da Rua”. Idealizador do Projeto Da Rua, que tem o objetivo de valorizar a arte de rua na forma de musica e de poesia. Nesse projeto ele abre a porta para que artistas muitas vezes marginalizados possam expor sua arte através do olhar das suas lentes.
Pedro Ivo F. de C. Yahn. Psicólogo, mestre em Psicologia e Sociedade.
Adriano Pereira. Editor no jornal O Vale e especialista em Jornalismo Cultural
Psicólogo pela UNESP de Assis (2004) com mestrado em Psicologia na área Psicologia e Sociedade pela mesma instituição (2013). Dente inúmeras inserções por dentro do Sistema Único de Saúde, foi apoiador institucional da Política Nacional de Humanização da gestão e atenção à saúde pelo Ministério da Saúde (20102016). Atualmente atua como psicólogo clínico num centro de saúde num município de pequeno porte na região do Vale do Paraíba. Compõe o coletivo regional da Associação Paulista de Saúde Pública. Tem como princípio a indissociabilidade entre clínica e política.
Jornalista formado pela Puccamp, especializado na área de cultura e comportamento. Já cobriu festivais internacionais de música, atravessou os EUA pela histórica Rota 66 e atualmente é editor de alcance do jornal O Vale, em São José dos Campos. Músico amador e fotógrafo, também tem trabalhos publicados em veículos de circulação nacional e estrangeiros.
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TMA no Hocus Pocus
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Música
Insipiência
Black Manhattan
15h15.
16h10h.
Com letras consistentes e sonoridade agressiva, a Insipiência está cada vez mais próximo de ser a banda que irá fazer com que as pessoas usem a música, não somente como plano de fundo, mas sim como algo que faça as pessoas pensarem e se divertirem ao mesmo tempo.
BLACK MANHATTAN
Com seu 1º CD, intitulado a banda traz 12 músicas totalmente autorais mostrando a forte capacidade de passar mensagens com clareza e qualidade. As musicas por sua vez falam de coisas do cotidiano e de descobertas a respeito do mundo, de dilemas da vida e de relacionamento, de um modo geral, entre as pessoas.
A banda Black Manhattan surgiu da vontade de compor música em que prevalecesse a arte autêntica. Seu integrante Gustavo Lopes, Felipe Mancha e Carlos Rigotti, propuseram-se a mesclar diversas influências da música mundial enfatizando groove e a energia. O grupo estreia sua carreira com o seu primeiro EP (2014) contendo 5 faixas de autoria própria, o que acabou os levando aos escritórios da VEVO em São Paulo fazendo uma apresentação com transmissão ao vivo realizada pelo ClapME Em abril de 2016, a banda lançou seu segundo EP chamado: “Bordel da Esperança”, que incluem as já conhecidas “ Homem ao mar” , Bordel da Esperança”, “Abrir mão” e “100 dias”
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Bemvirá
17h.
18h.
Criada em 2015 e recém formada em 2016 por integrantes que já estão há um longo tempo na cena underground de Jacareí, aonde também já tocaram juntos em outros projetos.
A Bemvirá é uma banda de Taubaté (SP) formada em 2010, que como muitas bandas, começou com covers e partiu para a vida autoral. É alternativa demais pra ser considerada Indie e estranha demais pra ser considerada Rock Alternativo.
P.S.A é uma função de ritmos e influências, com passagens pelo Rock, Rap, Reggae, Funk, Groove com letras conscientes que falam de reflexão, vivência e muita positividade, nunca deixando de lado, criticas aos problemas sociais, tanto como da nossa cidade, quanto ao do nosso país.
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P.S.A
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Lançou dois singles, sendo eles “O Casarão” (2012) e Platina (2014), e foi convidada pelo projeto Converse Rubber Tracks para gravar Riviera (2015), produzida por Jean Dolabella (ex-Sepultura) e mixada por Marcelo Mckoy no estúdio Family Mob, dando início ao primeiro EP intitulado “Deveras”, lançado em 2016.
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SOX 19h.
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A SOX nasceu como projeto no ano de 2013 em São José dos Campos, mas foi em 2015 que a banda começou a se apresentar. Com o intuito de fazer música autoral e original baseando-se nas experiências inter-pessoais entre os seres humanos. Sentimentos oriundos destas relações são a base para a composição. Em abril de 2017, a banda lançou seu primeiro EP intitulado Marabília.
Twin Pumkin 20h. Twin Pumpkin traz o melhor do rock contemporâneo tocado por quatro cabeças de abóboras loucamente enfurecidas. Suas musicas trazem influências de bandas de Indie Rock, Stoner Rock, Horror Punk e letras carregadas de histórias que vão desde contos de terror, problemas políticos até experiências pessoais.
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#OCUPATMA
Fernanda Mathieu - Exposição Fernanda Mathieu, artista e tatuadora de Taubaté, atualmente morando na Bahia devido os estudos. Cursando Cinema, a arte sempre esteve muito presente em sua vida. Nessa coleção que foi decida a TMA para exposição, ela aborda temas como sexualidade e transgênico. “A arte sempre foi presente na minha vida. Ela me acompanhou como um ente familiar ou grande amigo acompanha quem ama. E como laços afetivos que unem pessoas, a arte me cedeu uma dose de amor próprio que me uniu a uma parte minha pouco explorada até então. Todos os desenhos e pinturas produzidas carregam a dualidade que neguei por muito tempo. Eles andam em paralelo com minha noção de mundo e também a deturpação dele, proveniente de um transtorno que a arte soube aceitar antes mesmo de mim. Não só a exploração visual do que meu cérebro experimentava, houve sempre a exploração da sexualidade que tive meu tempo para aceitar, minhas incertezas para questionar e minhas verdades para viver. Ao mais, a arte de todas maneiras me salvou, e minha arte em questão, sempre foi generosa comigo a partir do momento que cedeu beleza aos monstros que mais me fizeram crescer.” (Fernanda sobre sua arte)
Thais Freitas - Exposição Estudante de Arquitetura na Universidade Federal de Viçosa - UFV e Artista Independente. Dentro de sua exposição, ela abordará diversos temas ligados ao inconsciente, transtornos mentais e depressão, numa série de ilustrações. A intenção da obra é trazer reflexão, discussão construtiva e diálogo sobre estes assuntos tabu na sociedade.
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Coletivo Peculiar - LambeLambes, Stickers, Projection Map Coletivo artístico joseense criado em 2017. Trabalha temas como o universo grego, a estética setentista, as artes plásticas e o ambiente urbano. Utilizam-se de diversas técnicas artísticas como lambe-lambes, stickers, projection map, entre outras.
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Camila Andrade - Exposição
Dani Akemi - Exposição
Desde pequena se interessa por artes plásticas, sua mãe sempre a incentivou com expressão artísticas dentro de casa, pois trabalhava com artesanato. Mas foi com 19 anos que ela se encontrou como uma artista, e desde então vem aperfeiçoando suas técnicas.
Apaixonada pela fotografia analógica e mais apaixonada ainda pelos efeitos inesperados causados por um filme vencido ou cozido com produtos de limpeza, passou a procurar outros meios de intervir em fotografias de forma mais precisa. Em 2013 passou a editar fotos artesanalmente, para criar e manipular o surreal, adicionando fantasia as fotografias através da pintura e bordado. Desde 2016 pega fotos do passado para recriar momentos e transformar lembranças em arte.
Trará ao festival ilustrações representando diversas etnias e descontruindo padrões de beleza, visando sempre o feminino e a autoconfiança das mulheres com seus corpos, trabalhando com pinturas em guache sobre superfícies diferentes.
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Música
Black Ink
Daman
14h15.
15h.
Cansados de correr atrás de músicos para formar uma banda de rock com uma formação convencional, Raul Neves e João Oliveira decidiram abrir a mente a tentar criar um Duo que conseguisse ter um som grandioso e suficiente para preencher qualquer espaço deixado pela “suposta” falta dos outros instrumentos, a partir dessa premissa formaram a Black Ink.
Alana Chá compõe as letras e é também quem canta e toca violão, acompanhada de Mayla Arvore nos baixos e backing vocal e Izadora Maria Ribeiro no saxofone e flauta doce transversal e também vocais.
A banda vem fazendo apresentações no vale e está ganhando notoriedade no meio musical e já está em fase de composições de um futuro single.
A banda lançou em agosto de 2014 seu primeiro EP de estúdio que contou com a participação do músico e produtor Tiago Sma do estúdio Mahayana na produção e percussão. Vem realizando um trabalho autoral e de muita raiz, ganhando espaço no meio do reggae e também mostrando uma vertente de música brasileira ligada ao samba, fazendo a ligação da música Jamaicana com a nossa cultura.
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Dekier 16h. Banda de rock formada em agosto de 2015. Após um longo período tentando chegar a uma formação consistente, atualmente a banda é formada por Bruna Ramos (voz), César Pelogia (baixo), Lucas Fernando (bateria), Rogério Reis (guitarra). Com letras em português, riffs e solos, as músicas soam com referências clássicas e alternativas, contudo, a banda evita se rotular dentro de um subgenero, mantendo sempre as portas abertas para novas influências de acordo com personalidade própria.
A Corte Animal 17h. Formada no fim de 2014, A Corte Animal nasce como uma banda de rock que valoriza a força da música autoral. Levando consigo influências variadas desde o rock de garagem até gêneros mais sofisticados, o grupo tem sua raiz no Rock cru de quatro integrantes: James Guará, vocalista e letrista; Gabriel Zarro, guitarrista; Arthur Bueno, baixista; Daniel Elias, baterista. Os membros da Corte carregam a responsabilidade de trazer a grandiosidade da música em composições originais que vestem uma nova pele do rock nacional.
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CHCL
John John Blacksmith
18h.
19h.
O CHCL é um trio rockeiro do Vale do Paraíba com influências de bandas da década de noventa. A banda foi formada em 2012, desde então lançou três EP’s, participou de quatro coletâneas e em 2014 lançou o primeiro álbum intitulado “Espora”. A banda apresenta diversos clipes na web, com destaque para “Sem freio” que foi recentemente lançado na coletânea “Café” do selo Bigorna Discos de São José dos Campos-SP.
A banda joseense John John Blacksmith lançou em 2016 seu primeiro disco, tocando música folk de acordes retos e sotaque peculiar, com influências diversas de rock, country americano e blues. O quarteto versa letras autorais que em pouco tempo lhe darão a sensação de serem amigos de longa data, tamanha a sinceridade das mensagens impressas na melodia deste alter-ego.
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Noah 21h. Formado por Bruno Lima (voz), Victor Jadowski (guitarra), Nayron Rodrigues (guitarra), João Felipe (Baixo) e Gabriel Carrara (bateria), a banda de metalcore/djent surgiu no primeiro semestre de 2014 em São José dos Campos/SP Composta por amigos de longa data e parceiros de outras bandas, muito antes dos ensaios a banda ja começava a escrever suas primeiras musicas, essas que deram origem a seu primeiro EP em 2014. Com um caldeirão de influências, a banda transita por varias vertentes do metal. Em março de 2016 a banda lançou um EP chamado The Almighty Human, trabalho que antecede o primeiro CD Full da banda, no qual ja se encontra em processo de desenvolvimento
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#OCUPATMA Thais Freitas - Exposição
Anabê Jardini - Bambolê
Estudante de Arquitetura na Universidade Federal de Viçosa - UFV e Artista Independente. Dentro de sua exposição, ela abordará diversos temas ligados ao inconsciente, transtornos mentais e depressão, numa série de ilustrações. A intenção da obra é trazer reflexão, discussão construtiva e diálogo sobre estes assuntos tabu na sociedade.
Joseense e artista de rua. Treina bambolê a cerca de 1 ano e trabalha diariamente fazendo intervenções artísticas nas vias públicas da cidade de São José dos Campos. Já fez performances em cidades como Pouso Alegre/MG (PVT Lakshmi), Pindamonhangaba/SP, Lorena/SP, Itajubá/ MG e Belo Horizonte/MG.
Fernanda Mathieu - Exposição Fernanda Mathieu, artista e tatuadora de Taubaté, atualmente morando na Bahia devido os estudos. Cursando Cinema, a arte sempre esteve muito presente em sua vida. Nessa coleção que foi decida a TMA para exposição, ela aborda temas como sexualidade e transgênico. “A arte sempre foi presente na minha vida. Ela me acompanhou como um ente familiar ou grande amigo acompanha quem ama. E como laços afetivos que unem pessoas, a arte me cedeu uma dose de amor próprio que me uniu a uma parte minha pouco explorada até então. Todos os desenhos e pinturas produzidas carregam a dualidade que neguei por muito tempo. Eles andam em paralelo com minha noção de mundo e também a deturpação dele, proveniente de um transtorno que a arte soube aceitar antes mesmo de mim. Não só a exploração visual do que meu cérebro experimentava, houve sempre a exploração da sexualidade que tive meu tempo para aceitar, minhas incertezas para questionar e minhas verdades para viver. Ao mais, a arte de todas maneiras me salvou, e minha arte em questão, sempre foi generosa comigo a partir do momento que cedeu beleza aos monstros que mais me fizeram crescer.” (Fernanda sobre sua arte)
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