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ANO II, SETEMBRO 2021
museu do douro
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índice Editorial Faz falta saber Coleção Museu do Douro Identificar para Conservar Exposições Serviço Educativo Desafio Rede de Museus do Douro Loja do Museu Restaurante Prisma do visitante
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editorial É com especial gosto que contribuo para as comemorações do 20º aniversário da inscrição do “Alto Douro Vinhateiro” na Lista do Património Mundial da UNESCO, tanto mais que acompanhei a sua inscrição em 2001, ano em que me encontrava com a pasta do Ministério da Cultura. O Alto Douro Vinhateiro é uma das mais emblemáticas paisagens vinhateiras portuguesas, e o seu reconhecimento na 25.ª Sessão do Comité do Património Mundial, reunida em Helsínquia (Finlândia) de 11 a 16 de dezembro de 2001, como uma paisagem cultural de valor universal excecional, a ser partilhada por toda a Humanidade, veio certificar o que já fora anteriormente reconhecido no século XVIII com a designação da Região Demarcada do Douro, considerada a mais antiga região demarcada de vinhos do mundo. Assim, em diferentes épocas verifica-se o reconhecimento dos valores apresentados pelo território, fundados na paisagem, nas gentes, e no valor simbólico, identitário e económico de uma atividade centenária que molda a terra com mestria para produzir um vinho apreciado mundialmente. As formas de proteção e preservação deste bem classificado têm variado no tempo e atualmente, como em qualquer bem do Património Mundial, não é apenas o valor económico que está em causa, mas principalmente a preservação do valor universal excecional de uma paisagem humanizada. Ao referir a proteção nacional e internacional do património, a Convenção do Património Mundial indica como meios para alcan-
çar este fim a identificação, conservação, valorização e transmissão às gerações futuras do património cultural e natural, conceitos basilares que deverão ser implementados numa ótica de desenvolvimento sustentável, atendendo aos aspetos culturais e naturais, materiais e imateriais. O Alto Douro Vinhateiro é um bem multifacetado e evolutivo, de valor fundado no território, que deve acompanhar as transformações sociais respeitando as exigências impostas pelo estatuto de Património Mundial. Sendo a principal finalidade da Convenção do Património a proteção do património, tal apenas poderá ser alcançado, como a própria UNESCO reconhece, mediante a participação de todas as entidades relevantes e das próprias comunidades que habitam os lugares. Quer sejam entidades públicas, empresas, universidades, associações, ou apenas cidadãos, todos devem zelar para que o Património Mundial, este património que a todos pertence, seja protegido, preservado e promovido. Além do seu valor cultural e patrimonial, os bens do Património Mundial são também ativos económicos cuja relevância se mede, nesta perspetiva, pela riqueza que geram e pelos benefícios que conseguem atrair para as regiões. Esta abordagem ao património investe-nos de uma responsabilidade acrescida e coloca-nos perante desafios que exigem uma reflexão informada por parte de todos os intervenientes nos processos de desenvolvimento, sejam eles decisores políticos, autarcas, gestores, técnicos ou comunidade
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editorial
em geral, por forma a manter os valores que justificaram a inscrição do bem na Lista do Património Mundial. A chancela UNESCO atribuída ao Alto Douro Vinhateiro há 20 anos tem contribuído para um maior reconhecimento internacional de um património que a mão do homem moldou à medida das suas necessidades e que hoje, além dos aspetos económicos ligados à viticultura, constitui um local privilegiado para exemplificar como pode uma paisagem cultural prosseguir um desenvolvimento sustentável, mantendo a identidade do território no respeito pela cultura milenar, pelo ambiente humanizado, e por valores estéticos únicos. São estes fatores que, no seu conjunto, constituem o valor universal excecional do Alto Douro Vinhateiro.
Augusto Santos Silva Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
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faz falta saber FOTOGRAFIA DE GUERRA - TESTEMUNHA E DENÚNCIA! 8ª Sessão do Curso da História da Fotografia e Identificação de Processos Fotográficos WEBINAR COM JOSÉ PESSOA {29 de SETEMBRO 2021 | 10:30-12:30}
A fotografia de guerra constituiu a denúncia do pior flagelo que sofre a Humanidade. Desde os campos de batalha da Guerra Civil Americana (séc. XIX), os sofrimentos silenciados nas trincheiras da I Guerra Mundial, os bombardeamentos aéreos estriados em Guernica e a ferocidade dos combates e sangue espanhol, que já anunciavam o que se seguiria, o Holocausto, o maior crime da História, a fotografia foi testemunha indispensável sem a qual dificilmente se poderia acreditar no que tinha acontecido. Quem foram esses heróis e mártires
que abraçaram a mais perigosa profissão? Fotógrafos do inimaginável, como morreram ou desistiram do seu dever?
A inscrição deve ser feita através do link indicado abaixo. https://us06web.zoom.us/webinar/register/1616294740298/WN_lE3jigqeR8qGSYlbcXVzCQ
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INSPIRA DOURO, CULTURA & PATRIMÓNIO A Fundação Museu do Douro, a Fundação Côa Parque e o Município de S.J. da Pesqueira promovem o projeto INSPIRA - programação cultural em rede no qual serão realizados 60 concertos (música e outras artes performativas) pela região do Douro. » 3 de setembro | São João da Pesqueira | 18h | Bando das Gaitas;
» 17 de setembro | Auditório Municipal de Mirandela | 21h | Ana Laíns; » 18 de setembro | Wine Bar, Museu do Douro | 22h | Fernanda Paulo; » 24 de setembro | Museu do Côa | 10h30 e 14h30 (públicos escolares) | Sons do Douro;
» 4 de setembro | Estação Ferroviária de Peso da Régua, Casa do Douro e Museu do Douro | 16h | Tunas Rurais - Memórias Vivas;
» 4 de setembro | Museu do Côa | 18h30 | Guitarra e o Fado; » 5 de setembro | Estação Ferroviária de Peso da Régua, Casa do Douro e Museu do Douro | 16h | Tunas Rurais - Memórias Vivas;
» 10 de setembro | Praia da Congida | 18h | Chulada da Ponte Velha; » 10 de setembro | Wine Bar, Museu do Douro | 22h | Sónia Pinto;
A entrada é livre em todos os espetáculos, mas o acesso será limitado ao número de espectadores permitido por recinto, de acordo com as normas de segurança sanitária definidas pela Direção-Geral de Saúde e pelo Governo de Portugal. A utilização de máscara é obrigatória.
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coleção Museu do Douro
Dominique Pichou - doação O políptico «A bigger» Portulano, da autoria do artista plástico francês Dominique Pichou, é a mais recente incorporação na coleção do Museu. Composta por dezasseis desenhos a lápis de carbono, formando um painel com 4 metros de largura, a obra foi expressamente desenhada para a exposição que o autor realizou no Museu do Douro em 2018. Residente em Bordéus, o pintor visita regularmente o Douro mantendo por isso uma relação forte com o nosso território, sempre presente na sua obra. Esta doação constitui um testemunho dessa ligação.
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coleção Museu do Douro & identificar para conservar
identificar para conservar
Intervenção na obra «Deixai vir a mim os pequeninos» Estamos a intervir na moldura da obra «Deixai vir a mim os pequeninos», pertencente à coleção do Museu Municipal Dra. Berta Cabral, de Vila Flor. Trata-se de uma moldura de madeira de castanho, do século XVI(?), provavelmente a original, situação que nos leva a considerá-la uma peça rara. O tratamento em curso tem por base os princípios da intervenção mínima, para que resulte a máxima preservação de original, recorrendo também, o mais possível, a materiais neutros e compatíveis. A moldura chegou até nós em mau estado de conservação, resultante da sua própria função. Além de adorno da pintura é também o principal elemento
de proteção, bem como de estrutura, impedindo o desmembramento das tábuas onde a obra foi pintada. O sistema de montagem da moldura é muito curioso, tendo tanto de simples como de complexo, permitindo os encaixes e as calhas das réguas bloquear a pintura e garantir a sua coesão. Através da interpretação do exame de RX e da observação ao estereomicroscópio ótico do revestimento foi possível verificar vestígios de folha de ouro, que cobriria originalmente esta moldura, como aliás era corrente na época em obras de qualidade.
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exposição permanente Douro: Matéria e Espírito Douro: Matéria e Espírito foi concebida como uma síntese temporal e geográfica da Região Demarcada do Douro (RDD). Estruturada como a grande porta de entrada no Douro, apresenta as singulares características da geomorfologia da região, determinantes fatores históricos e o engenho do Homem que fundaram os alicerces da especialização deste território na produção vinícola. É a combinação de fatores naturais e humanos que Douro: Matéria e Espírito expõe. Todos os dias das 10:00 às 18:00
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exposições temporárias DOURO E OUTRAS PAISAGENS de Manuel Casal Aguiar Exposição Temporária » Patente ao público desde 27 de agosto 2021 Exposição que fixa as paisagens do artista Manuel Casal Aguiar no Douro e pelo oriente. Do Douro ficam os momentos anotados em caderno de viagens nos anos 1990 durante um percurso pelo rio e quando preparava o mural de azulejo junto à estação de Peso da Régua. Em contraste estão as paisagens de Timor, marcadas pelo cromatismo e exotismo formal.
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Hackathon Douro & Porto desafio #7 Consciencialização das alterações ambientais Memória com Futuro » Até outubro de 2021 Instalação audiovisual que explora os dados meteorológicos da Região Demarcada do Douro, desde o ano 2013 até aos dias de hoje, e pretende contribuir para uma maior consciencialização das alterações ambientais a que está sujeito este território. Esta região, com uma geomorfologia específica, possui um frágil ecossistema considerado protegido ao longo das últimas décadas. Ainda assim, podem observar-se ligeiras variações e por este motivo urge consciencializar a população para a fragilidade desta região de elevado valor histórico,
cultural e patrimonial. No vídeo em exposição são analisados e comparados os dados meteorológicos (temperatura, humidade relativa, radiação, precipitação, velocidade e direção do vento) recolhidos em três zonas da Região Demarcada do Douro. É, também, apresentada uma análise comparativa entre os anos Vintage 2007, 2011, 2016 e 2017.
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exposições itinerantes Rui Pires na coleção Museu do Douro Exposição Interior| Posto de Turismo | São João da Pesqueira » De 7 de agosto a 13 de outubro de 2021
Percursos pela Arquitetura Popular no Douro, de António Menéres Centro Interpretativo da Máscara Ibérica (CIMI) | Lamego, Lazarim » Até 29 de setembro de 2021
Concurso Internacional de Fotografia 2018 “Douro Património Contemporâneo”
9 meses de inverno e 3 de inferno, de João Pedro Marnoto
Arquitetura | Arte | Imagem | AUDIR | Peso da Régua
Museu do Ferro e da Região de Moncorvo | Torre de Moncorvo
» Até 12 de setembro de 2021
» Até 30 de setembro de 2021
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Via Estreita, de Carlos Cardoso CITICA - Centro de Inovação Tecnológica INOVARURAL | Carrazeda de Ansiães » Até 5 de setembro de 2021 Auditório Municipal | Freixo de Espada à Cinta » De 17 de setembro a 12 de dezembro de 2021
exposições
Rui Pires na coleção Museu do Douro Exposição Exterior » MURÇA | Espaço público | Até 12 de setembro de 2021; » VILA FLOR | Espaço público | De 18 de setembro a 14 de novembro de 2021.
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Café Central. Lugares percorridos entre 2020 e 2021.
eu sou paisagem Educação-Museu do Douro eusoupaisagem é mote e ação do programa de educação. Agir e pesquisar sobre as relações evidentes e menos evidentes entre os lugares e os seres humanos e não humanos que os habitam e que os constroem. Café Central 2021 Mostra em cartazes Museu do Douro
Goujoim – Armamar | Favaios, Sanfins do Douro, São Mamede de Ribatua, Vila Verde, Vilar de Maçada – Alijó | Lagoaça, Ligares, Mazouco – Freixo de Espada à Cinta | Murça | Celeirós, Paradela de Guiães, Provesende, São Martinho de Anta – Sabrosa | Nagoselo do Douro, Trevões – São João da Pesqueira | Salzedas, Ucanha – Tarouca | Guiães, Nogueira – Vila Real | São João de Lobrigos – Santa Marta de Penaguião.
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Café Central. Ligares, Freixo de Espada à Cinta (2021, Paula Preto©)
Todas as terras têm um (ou mais) Café Central. Este é um programa para estar presente em diferentes lugares deste extenso território, com as pessoas que nele estão. Para conhecer as pessoas que cá vivem, os cafés são lugares que marcam as paisagens entre a casa e a rua, entre o público e o privado. Os cafés são lugares de fronteira e de encontro. Que centralidades, que periferias? Nesta mostra apresentamos uma primeira seleção das passagens pelos vários cafés realizadas ao longo de 2019, 2020 e 2021 com a fotógrafa Paula Preto. Este é um convite a permanecer a estar nos espaços tão centrais
que são os cafés nas vidas destes lugares. Procura-se questionar o que é centro e o que são as periferias, desmontar as lógicas de representação que são sempre redutoras das vidas do dia-a-dia que importa cuidar. Café central é uma das frentes de ação do eu sou paisagem – programa de educação - Museu do Douro. Fotografia| Paula Preto Julho 2021 Obrigado à Branca, Mafalda, Marta, Paula, Teresa e Vera.
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Dizer ALTO
Em Setembro é a Senhora dos Remédios. Mãe, deixe-me ir à Senhora dos Remédios. Já tenho dezassete anos, já não uso tranças e sei-me portar como uma senhora: já posso ir à Senhora dos Remédios. Aquilo é que é uma festa, mãe. Disse o João que nem o Viso nem o S. Leonardo juntos chegam aos calcanhares da Senhora dos Remédios. Muita gente, muita gente, foguetes, arcos, música e ruas largas, muito largas. Fontes e Galafura são umas terrinhas... Lamego, não: Lamego é uma cidade, disse o João. E o Santuário? Ah o Santúario é que é importante! Só o escadario tem mais pedra que a nossa terra toda junta. Muita gente de joelhos por ali acima; uns com velas, outros sem velas... Aquilo é que são promessas! Ó mãe, também hei-de fazer uma promessa. Já tenho as minhas coisitas: já é tempo de fazer uma promessa. Vai ser lindo, lindo, subir o escadario de joelhos
Depois, hei-de entrar na igreja e hei-de chorar ao pé do andor da Senhora. E a procissão? Ah a procissão! Os anjinhos são tantos como as estrelas. Disse o João e ele não mentia. Muita gente e andores muito altos. Aquilo sim. E há respeito. Respeito, mãe! É a Senhora dos Remédios e a Senhora dos Remédios não é uma santa como outra qualquer. Depois vem o arraial. O arraial é que é! Nem o do Socorro, nem o da Assunção, nem nada. Música por todos os lados, foguetes, música, muitos foguetes, e é dançar até de madrugada. Mãe, deixe-me ir à Senhora dos Remédios. Já tenho dezassete anos, já não uso tranças e sei-me portar como uma senhora. Mãe, deixe-me ir à Senhora dos Remédios. O João, este ano, também vai... António Cabral, Poemas durienses. – Vila Real: Minerva Transmontana
Se nos quiser fazer chegar um texto, gravado por si, em voz ALTA, envie para educativo@museudodouro.pt
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As ruas... Percorremos as ruas dos lugares e fazemo-lo por muitos motivos, e estes levam-nos a fazer o mesmo trajeto de diferentes maneiras. Correr => Passar | Devagar => Observar | Passear => Experimentar
Continuamos a andar pelas ruas das cidades e pelas ruas das aldeias à procura dos NOMES que estes lugares escondem... nas placas, nos recados, nos anúncios, nas portas....
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CAMINHAR {mata . vinha . ferro . estrada}
Estes são dias de ir. Ir para ver coisas que não foram vistas nos lugares que conhecemos e que vamos conhecer. Sem pressa percorrer os lugares: ver, caminhar e piquenicar são ações para estes dias mais quentes. Ir para conhecer melhor; ir e aproveitar um dia perto da água, ver as aves, as árvores e os arbustos; as ruas, os céus e as pessoas destes lugares por onde andamos.
Caminhar. Calçada Romana, São Mamede de Ribatua, Alijó (2021, SEMD©)
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desafio Memórias de Hoje Propomos este desafio à população em geral, mas igualmente às instituições envolvidas no terreno. Enquanto instituição de memória, e com um importante fundo arquivístico, o Museu do Douro pretende recolher documentos e testemunhos associados à vida dos durienses neste desconhecido tempo. Sejam de origem institucional, produzidos por Câmaras, Juntas de Freguesia, Escolas, sejam testemunhos na primeira pessoa, como fotos, vídeos, poemas, diários. A ideia é criar um fundo arquivístico que fique como memória para as futuras gerações, de como a região viveu este período: o confinamento, a necessidade de adaptação familiar, o teletrabalho, ensino em casa, continuar as atividades normais do mundo rural (a natureza não para), etc. Queremos documentar o confinamento mas igualmente os seus efeitos na vida da região. O que mudou, as práticas sociais, agrícolas, etc. » Envie o seu testemunho para: museologia@museudodouro.pt
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rede de museus do douro A Rede de Museus do Douro, ao unir diferentes tipos de espaços museológicos, pretende também contribuir para a sua divulgação junto das comunidades de visitantes. Seja aproximando a comunidade local dos seus espaços, seja divulgando estas estruturas a quem nos visita, esta publicação é também um incentivo para partir à descoberta do território duriense. Através de diferentes coleções, os espaços aderentes permitem conhecer outras facetas do Douro, um território cuja paisagem é património Mundial! Todos os meses divulgaremos neste espaço as atividades/ações que nos forem enviadas pelos núcleos aderentes e, de modo aleatório, será apresentado um núcleo museológico.
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em destaque Setembro ESPAÇO MIGUEL TORGA | SÃO MARTINHO DE ANTA
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O Espaço Miguel Torga, localizado em São Martinho de Anta, é um equipamento cultural que tem como desígnio fundamental a divulgação da obra do grande escritor transmontano. Aberto ao público no início de 2015, o Espaço Miguel Torga já acolheu milhares de visitantes, provenientes de todas as regiões do território nacional e do estrangeiro, que procuram aprofundar o seu conhecimento sobre a vida e obra de Miguel Torga.
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No Espaço Miguel Torga, os visitantes poderão percorrer a sala de exposição permanente, dedicada à vida e obra do escritor, com 27 painéis individuais e um painel central, expostos onde poderão conhecer as várias facetas do autor. É exibido também um pequeno documentário de Miguel Torga na primeira pessoa que conta a história do autor e a sua ligação à sua terra natal.
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A sala de exposições temporárias é dedicada a exposições a autores de diferentes áreas artísticas, que passam pela pintura, escultura ou fotografia. Poderão ainda visitar o auditório, a biblioteca, a loja e a cafetaria.
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Este edifício, cujo projeto arquitetónico é da autoria de Eduardo Souto Moura, tem também vindo a ser palco de uma atividade cultural diversificada que inclui concertos musicais, representações teatrais, exposições de artes plásticas e visuais, apresentações de livros, festivais literários, recitais de poesia, entre outras. Recentemente foi assinado o protocolo entre a Direção Regional de Cultura do Norte e a Câmara Municipal de Sabrosa para a abertura da casa de Miguel Torga. A casa, doada pela Professora Clara Rocha, filha do escritor, à Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN) será um complemento ao Espaço Miguel Torga, que passa a ter mais um elemento fundamental de divulgação da vida e obra do escritor. A Direção Regional de Cultura do Norte e a Câmara Municipal de Sabrosa preveem que, até ao final deste ano, a casa esteja aberta ao público.
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Programação para setembro:
//INFORMAÇÕES ÚTEIS:
» Exposição Damião Matos | patente até 02 de outubro de 2021.
Horário de funcionamento: » 1 de abril a 31 de outubro | terça a sexta: 9:00 às 12:30 | 14:00 às 17:30 | Sábados e domingos: 10:00 às 12:30 | 14:00 às 18:30
» Projeto Palavras Cruzadas - “O teatro é puro cinema” – blablaLab e Teatro Rainha | 18 de setembro, às 18h00;| “Cabral” | Rui Spranger | 25 de setembro, às 21h30.
» 1 de novembro a 31 de março | terça a domingo: 9:00 às 12:30 | 14:00 às 17:30 Encerrado às segundas e feriados. Contactos: Email: geral@espacomigueltorga.pt Tel.: 259 938 01 Bilhete: Gratuito Morada: Rua Miguel Torga | 5060 – 449 S. Martinho de Anta
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NOVOS MEMBROS A MuD continua a crescer, no passado dia 19 de julho foram aprovados pelo Grupo de Trabalho cinco novos membros. Estes aderentes enriquecem a Rede com as suas coleções e interpretações diferenciadas do território duriense. As propostas aprovadas são o Museu de Arte Sacra, o Museu do Castelo e o Núcleo Museológico Casa da Roda, em Torre de Moncorvo; o Centro Interpretativo Idades da Pedra, na Cumieira (Santa Marta de Penaguião) e o Centro Interpretativo da Quinta de Ventozelo, situado em Ervedosa do Douro (S. João da Pesqueira). Neste momento a Rede conta com 57 aderentes.
1: Casa da Roda, em Torre de Moncorvo. 2: Museu de Arte Sacra, em Torre de Moncorvo. 3: Centro Interpretativo da Quinta de Ventozelo, em Ervedosa do Douro, S. João da Pesqueira. 4: Centro Interpretativo Idades da Pedra, na Cumieira, Santa Marta de Penaguião. 5: Museu do Castelo, em Torre de Moncorvo.
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EXTENSÃO DOURO
//INFORMAÇÕES ÚTEIS:
A Extensão do Douro do Museu da Cidade, anteriormente conhecida como Museu do Vinho do Porto, expande doravante o seu programa ao escrutínio do Douro.
Horário de funcionamento: » terça a domingo: Das 10:00 às 17:30
Douro-rio que transborda para as margens, tornando-se também nome de uma região. Do seu longo curso [cerca de 900 km], é aqui – entre Barca d’Alva na fronteira com Espanha até Barqueiros quase a desaguar no Porto – que o Douro é nome de um encontro de água, pedras, plantas, animais e pessoas, e a chave por trás do qual este encontro pela primeira vez, e também a última, se dá.
Contactos: Email: museudacidade@cm-porto.pt Tel.: 226 057 005 Bilhete: 4€ Passaporte Mud: Não aderente
Douro, região e rio, simultaneamente, cuja complexidade não pode ser abarcada por um só olhar. Por essa razão, o espaço que agora reabre, com a nova montagem Douro: terra e atmosfera irá assumir posteriormente um ritmo sazonal, em harmonia com os ciclos da vinha, sendo reativado, com novas exposições, nos meses de março e de setembro. A sua missão, situada em plena Ribeira, enquanto embaixada ou posto avançado do Douro no Porto, será afinada a partir de um programa desenvolvido em conjunto com o arquiteto Pedro Jervell, ponto de encontro privilegiado para, a partir dos contributos de vários saberes, inventar um olhar esclarecido e poético sobre uma região árida e generosa, onde desde há muitos séculos homem e natureza se reinventam um ao outro. Na estação 11 provamos um vinho com o rio no horizonte, mas também descobrimos o Gabinete do Vinho, que abrirá em breve, um lugar para tertúlias. Aqui, desconstrói-se a ideia de que o Porto é mera alfândega, mas antes um lugar onde o vinho matura e repousa. Um convite que é também um ponto de partida para a descoberta desta região demarcada.
» encerramento: segundas e feriados
Morada: Rua da Reboleira 33-37 | 4050-492 Porto
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MUSEU DA OLIVEIRA E DO AZEITE Situado na cidade de Mirandela, tem como atração principal um lagar de Azeite hidráulico com mais de cem anos. Rico em temáticas associadas ao Azeite, conta também com a Sala do Lagar, o Pátio da Oliveira, a Sala do Campo e do Fruto, os Sons do Olival, a Sala da Laboração e Transforamção da Azeitona, e a Sala do Azeite e seus usos.
//INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » terça a domingo: Inverno: 10:30 às 17:30 Verão: 10:00 às 18h:00 Contactos: Email: moa@cm-mirandela.pt Tel.: 278 993 616 Bilhete: Gratuito Facebook: com/moa.mirandela Morada: Travessa D. Afonso III, 48, 5370516 Mirandela
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MUSEU DE GEOLOGIA FERNANDO REAL A Exposição temporária O Mundo dos Minerais em Selos será exposta no Centro Interpretativo das Minas de Argozelo a partir do dia 24 de agosto, com uma palestra proferida por Maria Elisa Preto Gomes - O Uso dos minerais pela Sociedade.
O MUNDO DOS MINERAIS EM SELOS Exposição concebida pelo Museu deGeologia Fernando Real da UTAD, a partir da coleção de selos do Professor Doutor Frederico Pedro Baptista Sodré Borges, Professor catedrático aposentado da Universidade do Porto. Em paralelo estará patente ao público também esta exposição:
O MICROMUNDO DAS ROCHAS E DOS MINERAIS Propriedade: Museu de Geologia Fernando Real - UTAD Objetivo: Dar a conhecer ao público em geral e aos estudantes a beleza natural dos cristais, de alguns minerais e rochas, tanto em amostras de
mão como quando observados ao microscópio petrográfico. Observação ao microscópio petrográfico com luz transmitida de lâminas delgadas, para identificação dos minerais e rochas. Será dado destaque a rochas da região de Vimioso (Granitos, xistos, quartzitos e calcários e mármores). Tirar partido da beleza natural destes materiais pode passar pelo recurso a filtros utilizados na observação microscópica, que permitem obter microfotografias que são verdadeiras peças de arte, ou a pinturas abstratas como fazem os técnicos Tito Azevedo e Márcio Silva ao criar os quadros decorativos, que se expõem. //INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » Dias úteis: Das 9:00 às 17:00. Contactos: Email: museugeo@utad.pt Tel.: 259 350 351 Visita Guiada: 1€ Passaporte Mud: 50% desconto. Morada: Edifício Fernando Real, Quinta de Prados – 5001 – 801 Vila Real
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ADEGA DAS GIESTAS NEGRAS A Adega das Giestas Negras encontra-se atualmente em remodelação. Está disponível para visita do público o Museu das Giestas Negras e a realização de provas de vinho. //INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: - De segunda a sexta das 9:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00; - Aos fins de semana sob marcação prévia e para um mínimo de 8 pessoas; Contactos: Email: coimbrademattos@gmail.com Tel.: 254 920 214 | 965 519 991 Bilhete: 5€, inclui visita e prova de vinho do Porto Passaporte Mud: 20% desconto Morada: Casa da Calçada, n.º 65 | 5050 – 042 Galafura
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Museu do Ferro & da Região de Moncorvo Até ao final do mês de setembro, pode visitar no Museu do Ferro & da Região de Moncorvo a exposição “Nove meses de Inverno e Três de Inferno”, de João Pedro Marnoto, organizada pelo Museu do Douro e em itinerância pela Rede MuD.
//INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » Inverno: Das 09:30 às 12:30 | 14:00 às 17:30 » Verão: Das 10:00 às 12:30 | 14:00 às 18:00 Contactos: Email: museu-ferro@hotmail.com Tel.: 279 252 724 Bilhete: 1€ Passaporte Mud: 20% desconto Morada: Largo Dr. Balbino Rego, n.º 9 5160-241 Torre de Moncorvo
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Núcleo Museológico da Casa dos Milagres de Perafita Este núcleo guarda uma das maiores coleções de ex-votos que foram oferecidos como agradecimento ao Senhor dos Milagres. Neste núcleo interpretativo e museológico pode encontrar: » Um vasto conjunto de Ex-Votos; pai-
néis relativos a Anta da Chã (Vila Chã), Igreja da Senhora da Boa Morte (Pópulo), Santuário da Senhora da Piedade (Sanfins do Douro) e Castro do Pópulo; Exibição do Vídeo da RTP, Douro, da Autoria do Prof. Jose Hermano Saraiva e bibliografia diversa sobre Perafita.
//INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » Domingo: 15:00 às 17:00 » Segunda (exceto feriados): 14:00 às 17:00 Contactos: Email: amigosdeperafita@gmail.com Tel.: 968 774 550 Bilhete: 1€ Passaporte Mud: Desconto 20% Morada: Rua da Igreja | 5070 – 555 Perafita
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Museu do Côa e Parque Arqueológico do Vale do Côa Atividades previstas para o mês de setembro: » Dia 8 de setembro | 16h » Tertúlia: Pensar Verde é desenhar o
futuro da Terra » Local : Museu do Côa Os temas abordados vão de encontro às necessidades/preocupações ambientais da comunidade escolar, e/ou local. Este ponto de encontro irá consistir na partilha, divulgação e debate dos trabalhos desenvolvidos nesta área. Oradores: Domingos Lopes-“Forças de Pressão sobre a Paisagem do Douro” Marta Mendes-“Os Pombais do Vale do Côa-Conhecer para Valorizar” Bárbara Rodrigues- “Recolha Seletiva de Resíduos- Economia circular” Paulo Lourenço-“Oficinas Educativas Ambientais” Vera Carvalho- “Ser Sustentável e Amigo do Ambiente é divertido“
cação” No dia 24 de setembro, o Centro de Ciência Viva do Museu do Côa vai realizar a Noite Europeia dos Investigadores 2021. O Projeto Noite Europeia dos Investigadores 2021 - REGGAE: Investigadores para o Crescimento Verde na Europa e Educação - é coordenado pela Ciência Viva em consórcio com o i3S e o ITQB, com o apoio da Rede de Centros Ciência Viva. “REGGAE mostrará o papel dos cientistas na conquista de um projeto mais ecológico, resiliente e inovador, envolvendo investigadores e público. Este projeto recebeu financiamento da União Europeia através do Programa de Investigação e Inovação Horizonte 2020, Marie Sklodowska-Curie, GA 101036079. Os conteúdos que aqui se apresentam apenas refletem o ponto de vista dos seus autores e a União Europeia não pode ser responsabilizada por qualquer uso desta informação.
» Dia 24 de setembro a 3 de outubro » Dia 22 de setembro a 24 de outubro » Exposição: “Nos limites da Ciên-
cia”: a investigação Portuguesa no Ártico e na Antártida” » Local : Museu do Côa A exposição fotográfica “Nos limites da Ciência”: a investigação Portuguesa no Ártico e na Antártida” pretende evidenciar a importância das regiões polares para o planeta através de imagens recolhidas por cientistas Portugueses e pelos seus colegas enquanto trabalham no Ártico e na Antártica, e levar-vos assim até aos limites da ciência.
» Dia 24 de setembro a 24 de outubro » Local : Museu do Côa
“Noite Europeia dos Investigadores 2021 - REGGAE: Investigadores para o Crescimento Verde na Europa e Edu-
Jornadas Europeias do Património A Fundação Côa Parque associa-se à Direção Geral do Património Cultura para as Jornadas Europeias do Património. A Fundação terá diversas actividades que poderão ser consultadas no site: https://arte-coa.pt/ e no site da DGPC. » Dia 29 e 30 de setembro
Oficinas “Pequenos Escultores” e ”Polir a Pedra” O Centro de Arte João Cutileiro desenvolve um conjunto de atividades associadas às exposições, pensadas especificamente para os espaços onde estas são apresentadas, procurando estimular o conhecimento em torno dos processos e metodologia de trabalho do escultor João Cutileiro, numa perspetiva lúdica, divertida, estimulante e didática.
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Em colaboração com o Museu do Côa e o seu Serviço educativo, preparámos duas propostas para escolas. » Dia 29 e 30 de setembro » Local : Agrupamentos de Escolas da área de actuação da Fundação Côa Parque
Desafio: “Transforma o lixo em esculturas urbanas! Faz a tua própria escultura!” Pertencemos a uma geração extremamente consumista. Com a produção de coisas no auge, o lixo também chega a níveis inéditos. O que para alguns é considerado lixo, para as crianças e comunidade em geral pode ser um verdadeiro tesouro. Podes basear-te nos seres vivos que conheces ou que admiras, mas também podes dar largas à tua criatividade e criares o teu animal imaginário. Posteriormente, todos os trabalhos serão expostos no centro da cidade. Destinatários: Pré-escolar e 1º ciclo Prazo: 17 de setembro e outubro. Recolha de lixo e montagem da escultura. • Exposição pelos espaços da sede de concelho- 24 de novembro -Dia Nacional da Cultura Científica » Dia 29 e 30 de setembro » Local : Museu do Côa
“João Cutileiro: Gravuras Recentes e outros Riscos” » Patente até 26 de setembro de 2021.
Parcerias: Fundação Côa Parque/ Centro de Arte João Cutileiro/ Direção Regional da Cultura do Alentejo; Apoios: Art Works e Lusitânia Seguros A exposição é o último projeto do escultor e, formalmente, o primeiro desenvolvido pelo Centro de Arte João Cutileiro, entidade criada para promover a salvaguarda e divulgação do legado artístico deste extraordinário artista. Trazer ao Côa as suas
MUD
gravuras sobre pedra foi uma ideia entusiasmante para João Cutileiro, que tinha um particular fascínio pela produção artística do Vale do Côa. Admirava a modernidade, a força e a energia telúrica dos artistas do Côa e a forma como, intencionalmente, riscaram a vida nas pedras. Gravuras sobre pedra, desenhos sobre papel e um conjunto de guerreiros foram selecionados em estreita ligação com o escultor para o espaço extraordinário do Museu do Côa. Procurou-se essencialmente estabelecer relação com a envolvente e mostrar trabalhos com representatividade no contexto da obra de João Cutileiro, fortemente marcada pela presença feminina
//INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » Todos os dias: Das 09:00 às 17:30 Contactos: Email: museugeral@arte-coa.pt Tel.: 279 768 260 Bilhete: 6€ Passaporte Mud: 20% desconto Morada: Rua do Museu | 5150 – 620 Vila Nova de Foz Côa
museu do douro · setembro
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8 SET 2021
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PRO GRAMA
Museu do Cô ôa 16:00 Tertúlia
“Pensar verde é desenhar o futuro da Terra” Pensar verde é desenhar o futuro das gerações vindouras, assumindo o compromisso individual e coletivo de proteger o planeta!
ORADORES
“Forças de Pressão sobre a Paisagem do Douro” Domingos Lopes F u n d a ç ã o C ô a P a rq u e Marta Mendes F u n d a ç ã o C ô a P a rq u e
"Os Pombais do Vale do Côa-Conhecer para Valorizar"
Bárbara Rodrigues Estação de Resíduos do Nordeste Transmontano
“Recolha Seletiva de Resíduos-Economia circular ”
Paulo Lourenço Plataforma de Ciência Aberta
“Oficinas Educativas Ambientais”
Vera Carvalho Centro de Ciência Viva_Museu do Côa
“Ser Sustentável e Amigo do Ambiente é divertido!“
nei.cienciaviva.pt @neinvestigadores @noitedosinvestigadores @NEI_pt Noite dos Investigadores
Uma Iniciativa Europeia
Este projeto recebeu financiamento da União Europeia através Programa de Investigação e Inovação Horizonte 2020, Marie Sklodowska-Curie, GA 101036079. Os conteúdos que aqui se apresentam apenas refletem o ponto de vista dos seus autores e a União Europeia não pode ser responsabilizada por qualquer uso desta informação.
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museu do douro · setembro
MUSEU MUNICIPAL ARMINDO TEIXEIRA LOPES Até ao final do mês de setembro pode visitar no Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes a exposição de pintura Arcanjas, de António Cunha e Silva. Está igualmente patente no MATL uma Exposição Documental comemorativa dos 30 anos da Esproarte - Escola Profissional de Arte de Mirandela.
Exposição de Pintura “Arcanjas” António Cunha e Silva
No âmbito do Palavrarte haverá no dia 3 de setembro oficinas para alunos (10h30 e 14h30) com o título “Um Reino Maravilhoso” de Constança Amador. No dia 4 de setembro o Serviço Educativo do MATL fará uma atividade: contos para pais e filhos, com o título “Contos Cantados: Velhas, Meninos, Dedos e Segredos”.
//INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » segunda a sexta: 9:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30 » sábados: 14:30 às 18:00 » domingos e feriados: marcação prévia. Contactos: Email: museu@cm-mirandela.pt Tel.: 278 201 590 Bilhete: Gratuito Morada: Rua João Maria Sarmento Pimentel, n.º 161 | 5370 – 326 Mirandela
12 de junho a 31 de julho de 2021
Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes
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MIDU – MUSEU DO IMAGINÁRIO DURIENSE Durante o mês de setembro visite a exposição de pintura de Gustavo Monteiro de Almeida “Lendas, Mitos e Histórias do Concelho de Tabuaço”, patente no Museu do Imaginário Duriense (MIDU).
//INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » De segunda a sexta: 09:00 às 12:30 | 14:00 às 17:30 » Sábados, domingos e feriados: 10:00 às 12:30h | 14:00 às 17:00 Contactos: Email: museu@cm-tabuaco.pt Tel.: 254 787 019 Bilhete: Gratuito Morada: Rua Macedo Pinto | 5120 – 418 Tabuaço
CIMI | CENTRO INTERPRETATIVO DA MÁSCARA IBÉRICA Durante ao final do mês de setembro pode visitar no CIMI: » a exposição: António Menéres: per-
cursos pela arquitetura popular no Douro; » a exposição: Máscara de Lazarim -
Identidade de uma Comunidade. //INFORMAÇÕES ÚTEIS: Horário de funcionamento: » Terça a Domingo: 10:00 às 17:00 Contactos: Email: cimi@cm-lamego.pt Tel.: 254 090 134 Bilhete: Gratuito Morada: Rua José de Castro 5100-584 Lazarim
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