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Atleta e Aficionado

Segundo os entendidos, o grande fôlego de Manuel de Almeida provinha da prática desportiva. Ginástica, corrida, ciclismo, tudo era invariavelmente “cumprido” no seu dia-a-dia. Os seus companheiros não variavam muito. A “equipa” era formada por músicos e por outros colegas de Fado. A disputa era leal e a recompensa a amizade.

Dois símbolos de Arte e Humildade – dois ícones nas suas especialidades. Manuel de Almeida - Sportinguista “convicto”– Eusébio (da Silva Ferreira, 1942-2014) Benfiquista “praticante”.

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Amizade e bom senso e as diferenças são anuladas. Outro benfiquista de grata memória – Germano (Luís de Figueiredo, 1932-2004).

O Estádio Nacional foi o palco diário onde Manuel de Almeida “exibia” a sua capacidade atlética. Tendo os amigos por testemunhas, ei-lo em acção…

A 25 de Outubro de 1997, o Núcleo Sportinguista de Cascais torna-o Sócio Honorário.

Equipados a rigor e prontos para a “competição” (da esquerda para a direita) José Luís Nobre Costa, Manuel de Almeida, Tó Moliças e Domingos Manuel, músicos e Fadista. Afinal não o acompanhavam só a cantar…

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