Apresenta
GRAVURA/ES
GRAVURA/ES
Com os artistas: André Magnago, Edgar M. Fonseca, Fernando Gómez , Franquilandia, Jocimar Nalesso, Junior Bitencourt, Liliana Sanches, Luciano Feijão, Mariana Reis, Nelma Pezzin, Nery, Paulo Emmerich, Thiago Arruda e Thiago Linhalis
Exposição de 10 de agosto a 28 de outubro de 2012 Museu de Arte do Espírito Santo Dioníso Del Santo - Maes
G777 Gravuras/ES. / curadoria, Gabriel Albuquerque. – Vitória : SESC/ES ; Museu de Arte do Espírito Santo Dionisio Del Santo, 2012. 32 p. ; 18,18 x 21 cm. Catálogo de Exposição realizada de 10 de agosto a 28 de outubro de 2012 no Museu de Arte do Espírito Santo Dionisio Del Santo - Maes, em Vitória/ES. Artistas: André Magnago, Edgar M. Fonseca, Fernando Gómez, Franquilandia, Jocimar Nalesso Júnior Bittencourt, Liliana Sanches, Luciano Feijão, Mariana Reis, Nelma Pezzin, Nery, Paulo Emmecich, Thiago Arruda e Thiago Linhalis. 1. Gravuras – Espírito Santo (ES) – Catálogos. I. Museu de Arte do Espírito Santo Dionisio Del Santo – Maes. II. Título. CDD 769.98152
Dando continuidade à proposta de oferecer ao público visitante e aos interessados em artes visuais e em exposições de comprovada qualidade técnica e importância no cenário cultural brasileiro e capixaba, o Museu de Arte do Espírito Santo – Dionísio Del Santo apresenta, em parceria com o SESC, “A Gravura de Lasar Segall – Poesia da Linha e do Corte” e Gravura/ES, exposição paralela que conta com a produção atual de gravura no Espírito Santo. Lasar Segall, lituano de origem judia que emigrou para o Brasil no início do século XX, fez deste nosso país tropical a sua pátria existencial e artística. Seu deslumbramento com o “milagre da luz e da cor” caracteriza suas obras de maior relevância. Movido pela busca de inovação e de novas formas de expressão para as inúmeras reviravoltas e contradições que assolaram a humanidade na época, influenciou nosso Modernismo e seus desdobramentos. Seu conhecido retrato de Mário de Andrade simboliza este momento tão frutífero na produção artística brasileira. A presente exposição mostra gravuras de Lasar Segall criadas de 1913 a 1930 e ainda apresenta um recorte da produção atual da gravura realizada no Espírito Santo. Agradecemos o empenho e o envolvimento do SESC na realização desta exposição e temos certeza que o público será o maior beneficiário, pois poderá desfrutar, ao longo de quase três meses, das obras de um dos mais renomados artistas naturalizados brasileiros e de artistas capixabas que desenvolvem sua pesquisa em torno da gravura. Maurício José da Silva Secretário de Estado da Cultura do Espírito Santo
Fazer gravura é a arte de transformar a superfície dura de um material qualquer, seja madeira, metal ou pedra, em um condutor de imagens. Nessa genérica definição, fica faltando somente o componente motivador, a paixão. Como dizia Fayga Ostrower - “é como se apaixonar por alguém”, não tem explicação. 6
A gravura sempre surpreende com sua força e vigor. Essas características são renovadas por artistas apaixonados e dedicados como os grupos Célula de Gravura e Ateliê 904 que aqui se apresentam. Grava-se muito e sempre com qualidade no Brasil. Toda essa paixão e originalidade fazem parte da sua essência e são as marcas mais fortes da Gravura Brasileira. Edgar M. Fonseca
A exposição GRAVURA/ES, que ocorre juntamente com o projeto Arte SESC – Lasar Segall – Poesia da Linha e do Corte, apresenta um breve panorama da gravura que vem sendo desenvolvida nos últimos anos em Vitória, mais especificamente no Ateliê de Gravura da Universidade Federal do Espirito Santo (Ufes), no momento em que tal espaço vive um processo de produção bem específico e continua a formar artistas que seguem produzindo gravura. O SESC realizou, em agosto de 2011, uma oficina de Litogravura com o artista carioca Edgar Fonseca onde boa parte dos artistas aqui presentes pôde desenvolver e trocar ideias a respeito de todo o processo técnico envolvido na gravação litográfica. Reunimos aqui o trabalho de dois grupos, um deles formado após esta oficina, o grupo Célula de Gravura, além do Ateliê 904. São obras produzidas por meio de várias técnicas de gravura como a litogravura, a xilogravura, a calcogravura, a serigrafia etc. A gravura se caracteriza historicamente por sua produção dentro de grupos, como foi o caso dos expressionistas alemães e também de vários grupos brasileiros como o Varal de Gravura, mais recentemente aqui no Espírito Santo. A obra de Lasar Segall demonstra a importância da gravura na arte brasileira, em seu modernismo, e aponta para o que vemos hoje em termos de gravura no Brasil, com toda sua multiplicidade e referencial contemporâneo. Temos, aqui, um recorte dentro da produção desses dois grupos que estão vivendo um momento de troca constante de experiências e de referências. Muitos desses saberes tratam dos procedimentos técnicos tão peculiares à gravura, que caracteriza-se sobremaneira por suas técnicas, seus procedimentos de gravação e de impressão tão complexos e que hoje encontra seu lugar por esta mesma razão dentro da Arte Contemporânea, retomando sua potência histórica e reafirmando-se como meio de produção estética. Estão presentes também nesta exposição obras dos professores de gravura da Ufes, Fernando Goméz e Nelma Pezzin, bem como de Edgar Fonseca, professor da oficina de litogravura realizada pelo SESC. Gabriel Albuquerque
Curador
SESC
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Lasar Segall – Poesia da Linha e do Corte
GRAVURA/ES
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I Em um texto redigido faz alguns anos para uma importante mostra de gravuras1 que tornou pública a existência do vasto e crescente acervo de estampas do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal Espírito Santo (Ufes), enunciamos uma ideia que continuamos a subscrever hoje: a história da arte é representável por um movimento pendular intrínseco às tendências artísticas, às modas e aos gêneros, e inclusive, às técnicas dentro destas. Trata-se de um movimento oscilante e contínuo entre dois extremos opostos: luz e sombra, êxito e esquecimento. Um período de auge é seguido, inexoravelmente, por um de olvido. No caso especifico da gravura artística, nenhum procedimento técnico se mantém no mesmo patamar de excelência por muito tempo. Sofrem altos e baixos, viram modas momentaneamente para depois caírem no esquecimento. Razão pela qual, os picos de criatividade em uma determinada técnica, independentemente da época, costumam estar associados à identificação do artista tanto com os procedimentos técnicos quanto com os materiais e ferramentas inerentes à referida técnica. Segundo teóricos das artes como Paul Coldwell, a gravura contemporânea se destaca por ser uma forma de arte multifacetada, onde coexistem tecnologias antigas e recentes ao mesmo tempo em que acontecem descobertas de tecnologias digitais de manipulação e impressão da imagem em progressão geométrica. Em uma época marcada pelo multiculturalismo, a revisitação às mais diversas tradições gráficas é desejável. Do mesmo modo, a interdisciplinaridade também acontece por meio de um número crescente de pintores e escultores que fazem a gravura com um olhar outro. Muitos gravadores fazem uso intensivo das colagens, das ensamblagens – isto é, do método bricoleur de fa-
1. “Quatro décadas de Gravura no Centro de Artes da Ufes. Produção acadêmica de 1968 a 2009”, exposição realizada entre 15 de setembro e 16 de outubro de 2009 na Galeria de Arte e Pesquisa/CAR/Ufes. Com curadoria de Almerinda Lopes, Ricardo Maurício e Joyce Brandão e baseada em uma monografia do mesmo nome da autoria de Franquilandia G. Raft, 2007.
bricar objetos –, de revisitações à história da arte e à própria tradição gráfica, enquanto outros se apropriam das novas tecnologias digitais e das ferramentas a elas associadas. Gravura expandida, gravura no campo ampliado ou gravura híbrida são termos que tentam dar conta da amplidão de propostas e de linhas de pesquisas de um meio expressivo específico, em transformação, que questiona e transcende a tradicional bidimensionalidade para ocupar outros espaços até chegar à arquitetura2. Contudo, independentemente de qual o meio utilizado, o processo de produção da gravura passa sempre pelo contato físico, pelo inter-relacionamento e pela experiência do sujeito criador com matérias, ferramentas, tecnologias e materiais, mediados pela empatia. No entanto, quando Coldwell tenta esmiuçar o substrato da gravura contemporânea, chega à conclusão de que se trata de um processo linear que teve sua origem no boom internacional da gravura enquanto meio expressivo autóctone entre as décadas de 50 e 70 do século XX, com a criação de eventos internacionais como bienais, com a consequente proliferação de galerias de arte, museus, revistas especializadas, e, finalmente, com o aumento da classe média – e do seu poder aquisitivo enquanto consumidores de arte – nos países ditos ocidentais. No mais recente livro de ensaios de Vargas Llosa, temos um ponto de vista. Ao tentar balizar qual o pano de fundo da cultura contemporânea e das artes plásticas em particular, o ensaísta destaca uma crescente tendência à banalização e um apelo constante à frivolidade. Características estas que, de maneira simultânea, ajudaram a expandir as fronteiras da arte e acabaram por transformá-la em um ilusionismo sem essências - encenado e orquestrado pelas leis do mercado e pela mídia3. Llosa cita um ensaio marxista, quase homófono, de Guy Debord4, que o antecedera
2. COLDWELL, Paulo. Printmaking: a contemporary perspective. London : Black Dog Publishing, 2010. p. 33-43. 3. VARGAS LLOSA, Mario. La sociedad del espectáculo. México: Alfaguara, 2012. 4. DEBORD, Guy. La société du spectacle. Paris: Gallimard, 1992.
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e foca na coisificação e na futilidade do indivíduo sob a influência da mídia. Umberto Eco também abordou a questão em várias de suas obras5, fez incisivas análises sobre a mídia e a cultura de massas, ao mesmo tempo em que ironizou sobre a quase pulsão da sociedade tecnotrônica contemporânea de validar o simulacro ao invés da obra original. Vargas Llosa subscreve com outras palavras as teses de um pesquisador multidisciplinar como Abraham Moles. Para este, o processo de interação das forças representadas pelas instituições (museus, galeria e casas de leilão) controladas por intermediários intelectuais (críticos, historiadores e conservadores de museus), pelo mercado de arte (conhecedores, colecionadores e marchands) e pela mídia (à época, as revistas e livros de arte) não passa de um mecanismo psicoeconômico, uma relação interna em um micromeio de intelectuais que, excepcionalmente, chega a se inserir no macromeio6.
II No Brasil, o que poderíamos denominar de fase épica da instauração da arte moderna, aconteceu entre os anos 20 e as décadas de 40 e 50 do século XX. Embora, no caso específico da gravura artística, teríamos que retroceder essa data até o ano de 1913 com as mostras de Segall em Campinas, São Paulo, e de Malfatti na cidade de São Paulo, em 1914, ou com a criação, no papel7, do curso de água-forte ministrado por Carlos Oswald no Liceu de Artes e Ofícios, na cidade do Rio de Janeiro, também em 1914. Cabe também destacar os vários clubes de gravura, a maioria de arte engajada, que surgiram em várias cidades do país, especialmente no Sul, na década de 1950, e a realização da I Bienal
5. Dentre as quais se destacam: Viagem na irrealidade cotidiana (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984), Dalla periferia dell’impero (Milano: Bompiani, 2003) e Apocalípticos e integrados (Rio de Janeiro: Perspectiva, 2008). 6. MOLES, Abraham. La teoria de los objetos. España: Gustavo-Gili, 1974. p. 134-135 7. De fato, o curso só começou em 1930 graças à perseverança do referido artista.
de São Paulo. A seguir, a gravura teve uma fase áurea que durou até os anos de 1970, em correspondência com o boom já citado por Coldwell. Após esse período, aos poucos, a gravura passou a ser percebida, em conjunto com as artes plásticas ditas tradicionais, como uma reminiscência das artes agrárias. No dizer de Décio Pignatari8, um artesanato musealizado. Esse também foi o caso da gravura no Espírito Santo. Na década de 1960 houve a geração dos mestres fundadores do Ateliê de Gravura do Departamento de Artes Visuais do Centro de Artes da Ufes personificados em Raphael Samú, Elizabeth Nogueira Cabral e Maria Helena Lindenberg, enfáticos no rigor técnico e na paixão pela gravura. Em 1977, um dos maiores serígrafos brasileiros, Dionísio Del Santo chegou a ministrar uma oficina de serigrafia no Centro de Artes e, posteriormente, no início da década de 1990, também realizou essa oficina no Festival de Verão, evento promovido pela Ufes, em Nova Almeida. Nessa mesma década, Maria das Graças Rangel criou o grupo Varal de Gravura9, que se tornou o maior expoente da pesquisa artística nessa área no estado daquela época. Pouco depois, durante a passagem para o novo milênio, houve um evento culminante: a Primeira Mostra Internacional de Mini-Gravura – Vitória 200010. Tratou-se de um projeto ambicioso que, infelizmente, não teve continuidade e representou o fechamento de um ciclo de esplendor da gravura capixaba. Nos anos seguintes, o pêndulo iniciou seu lento percurso no sentido inverso.
8. PIGNATARI, Décio. Semiótica & Literatura. São Paulo: Cortez Moraes, 1979. p. 57-58. 9. Ativo entre os anos de 1993 e 2000, o grupo teve como integrantes Célia Ribeiro, Raquel Baelles, Maria das Graças Rangel, Iliamara Cardoso, Sandra Glaber, Natália Branco, Virgínia Collistet, entre outros. 10. A I Mostra Internacional de Mini-Gravura - Vitória 2000 foi realizada no Museu de Artes do Espírito Santo - Dionísio Del Santo, entre 02 dezembro de 1999 e 30 março 2000. Com curadoria de Natália Branco, Maria das Graças Rangel e José Gomes.
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III Atualmente há um novo desabrochar da gravura no estado. Os gravadores estão nucleados em três associações, duas das quais vinculadas à academia e sediadas no Departamento de Artes da Ufes, em Vitória; e uma formada por ex-alunas da Ufes e sediada em Vila Velha. A saber: o Grupo Célula de Gravura11 que se reúne e trabalha na Sala 06, do Cemuni II, onde radica o ateliê de Litografia. É o grupo de mais recente formação e está integrado por artistas que visam se expressar por intermédio da Litografia. Não por acaso, seus integrantes participaram, em 2011, de um curso intensivo de extensão de Litografia ministrado pelo experiente litógrafo carioca Edgard Fonseca e atenderam ao apelo para resgatar a técnica, o maquinário e as ferramentas inerentes a esse tipo de gravura. 16
Oficializado em 2010 com a obtenção de uma vaga de bolsista junto à Pró-Reitoria de Extensão da Ufes, o Grupo de Estudos Laboratório de Gravura12 deu continuidade às pesquisas que já vinham sendo realizadas desde 2007. Essas atividades contaram com a ajuda de alunos que atuavam como monitores voluntários em um projeto de extensão intitulado “Poéticas Interdisciplinares: Formação Continuada em Artes do Departamento de Artes Visuais da Ufes”. Por fim, temos o Ateliê 90413 sediado em Vila Velha. Além do ateliê propriamente dito, que inclui a presença de um artista e impressor residente, esse grupo mantém um ativo cronograma de exibições e um blog atualizado sobre os trabalhos dos seus membros e convidados.
11. Integrado por Nelma Pezzin, professora das disciplinas de Gravura e Litografia, Luciano Ramos, Jocimar Nalesso, André Magnago, Mariana Reis, Thiago Linhalis, Paulo Emmerich e Júnior Bittencourt. 12. Integrado por Fernando Gómez, professor das disciplinas de Gravura, Xilografia e Gravura em Metal, e por Thiago Arruda, Mariana Reis, André Magnago, Thiago Linhalis, Paulo Emmerich e Júnior Bittencourt. Também já fizeram parte deste grupo Maria Baptista Nery, Franquilandia Rangel Raft e Edil Barbosa. 13. Integrado por Maria Baptista Nery, Franquilandia Rangel Raft, e André Magnago.
As associações acima mencionadas apresentam uma característica comum às confrarias: coexistem e intercambiam experiências e descobertas enquanto se dedicam às respectivas pesquisas plásticas. Os integrantes de um grupo costumam participar dos demais grupos em maior ou menor grau. O elo entre os participantes é que todos são ou foram colegas no curso de Bacharelado em Artes. Pelo seu caráter pioneiro, iremos nos aprofundar mais um pouco no trabalho do Grupo de Estudos Laboratório de Gravura. Integrado por professores, estudantes e ex-estudantes de arte, o grupo tem a finalidade de desenvolver poéticas pessoais por intermédio da gravura enquanto meio expressivo com ênfase na busca de materiais e ferramentas alternativos que resultaram em monografias de graduação. No momento, há várias pesquisas paralelas em andamento. Entre elas, está a adoção do tanque de mordida vertical com percloreto de ferro, com o qual se diminuiu significativamente a toxidez do processo de mordaçagem das chapas de cobre. Nessa direção, também está situada a incipiente experimentação com as chapas de polímeros fotossensíveis conhecidas como solar plate. Embora muito tenha sido feito nos últimos anos para fazer movimentar o pêndulo na direção da luz, constatamos que ainda falta tanta coisa por fazer e muitas arestas para aparar. Salientamos, porém, a importância de os gravadores terem arregaçado as mangas e iniciado um movimento de resgate desde a gravura e para a gravura. Fernando Goméz
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GRAVURA/ES
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Edgar M. Fonseca Lucy e o espelho, 2001 Litografia 50 x 70 cm
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Fernando G贸mez Garabatos II, 2011 Xilografia 70 x 66 cm
22
Mariana Reis Sem tĂtulo, 2010 Xilogravura 50 x 200 cm
23
Nelma Pezzin Utopia, 2012 Litografia sobre pedra 38 x 55 cm
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Thiago Arruda Amantes, 2012 Xilogravura 98 x 72 cm
25
André Magnago Sem título, 2011 Linóleo 29,5 x 24,5 cm
26
Thiago Linhalis Sem tĂtulo, 2012 Serigrafia 42 x 29,7 cm
27
Jocimar Nalesso Sem TĂtulo, 2012 Litografia 44 x 31 cm
28
Luciano Feij찾o Cr창nio e guarda-chuva, 2012 Litografia 39,2 x 29,5 cm
29
Franquilandia Sem título, da série Pés de Bailarina, 2012 Xilogravura e gravura em metal sobre papel artesanal 33,5 x 45 cm
30
Nery Equilibrio, 2012 Água forte sobre linóleo 33 x 44,5 cm
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Liliana Sanches Combinação n. 1, 2012 Serigrafia 31 x 44 cm
32
Paulo Emmerich Sem título, 2012 Ponta seca e água forte 29,5 x 39,2 cm
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Junior Bitencourt São José II, 2012 Ponta-seca 29,5 x 41,5 cm
Exposição Produção Casa do Lago
Governo do Estado do Espírito Santo
Museu de Arte do Espírito Santo Dionísio Del Santo
SESC Departamento Nacional
Produção Executiva Fabrício Coradello
Governador do Estado Renato Casagrande
Diretora Maria Inês Loureiro
Presidente do Conselho Nacional Antônio Oliveira Santos
Desenvolvimento de projeto Júlio Schmidt
Vice-Governador do Estado Givaldo Vieira
Diretor do Departamento Nacional Maron Emile Abi-Abib
Produção Ana Capucho
Secretário de Estado da Cultura Maurício José da Silva
Iluminação Antônio Mendell
Subsecretário de Cultura Erlon José Paschoal
Conselho Consultivo Adriana Magro Gilca Flores Ivo Godoy Janaína Melo Marcos Martins Martin Grossman Verônica Stigger
Montagem Equipe Tuca Sarmento
Subsecretária de Patrimônio Joelma Consuêlo Fonseca e Silva
Curadoria, Pesquisa e Crítica de Arte Raquel Baelles
Assessora Técnica em Artes Visuais Lucia Helena Mattos
Marcenaria Jaime Silva de Oliveira
Assessoria de Comunicação Paula Norbim
Arte Educação Ana Luiza Bringuente
SESC Departamento Regional
Conservação de Acervo Paula Nunes Costa
Presidente do Conselho Regional José Lino Sepulcri
Administração Rosane Baptista
Diretor do Departamento Regional Gutman Uchôa de Mendonça
MAES Av. Jerônimo Monteiro, 631 Centro. Vitória/ES Tel. (27) 3132-8390 | (27) 3132-8393 museudeartes.wordpress.com
Supervisora de Espaço Ivone Carvalho
Gerente de Cultura Beatriz de Oliveira Santos
Consultoria em Arte Educação e Comunicação Coeficiente Artístico - Soluções em Arte
Coordenadora de Cultura Lídia Morena P. Costa Gonçalves
Visitação Terças, quintas e sextas-feiras das 10h às 18h Quartas-feiras das 10h às 21h Sábados, domingos e feriados das 10h às 17h
Arte-Educação Melina Almada
Supervisor Administrativo Paulo Neves Cruz
Comunicação Marie Claude Henry
Curador Exposição Gravura/ES Gabriel Almeida Albuquerque
Preparação de espaço Christiano Schroeder Design Gráfico de Impressos Vinícius Guimarães Fotografia para catálogo Edson Chagas Revisão de texto Paulo Gois Bastos Molduras Art`s Molduras
REALIZAÇÃO
Catálogo composto no tipo Officina Sans, impresso em papel Couchê 115g/m2. Agosto de 2012
APOIO
Diretor de Divisão de Programas Sociais Nivaldo da Costa Pereira Gerente de Cultura Márcia Leite
PARCERIA