#76 Música & Mercado - Janeiro/Fevereiro 2015 by Música e Mercado

VAREJO ON-LINE

Cinco tendências que farão você vender mais na sua loja virtual

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SUPERAÇÃO E INOVAÇÃO | JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015 | Nº 76

MÚSICA & MERCADO

WWW.MUSICAEMERCADO.COM.BR | JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015 | Nº 76 | ANO 13

INFORMAÇÃO DE NEGÓCIOS PARA O MERCADO DE ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS

PLAYTECH PEDE SOCORRO

Rede de lojas entra em processo de recuperação judicial PÁG. 48

É HORA DE PENSAR NA FOLIA

Uma seleção com as melhores marcas e seus produtos para o Carnaval PÁG. 72

REVOLUÇÃO EM PROLIGHT

Conheça o Pixel Mapping, a próxima etapa em iluminação profissional PÁG. 24

A história de superação e criação do grupo Golden Guitar, um dos mais proeminentes fornecedores de instrumentos de cordas e sopro do Brasil E MAIS IK Multimedia; Santana; Público heavy metal; Conav mm76_capa.indd 1

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SUMÁRIO

54 CAPA SUPERAÇÃO E INOVAÇÃO

SEÇÕES

22 EDITORIAL É a superação que torna as empresas grandes 24 OPINIÃO Uma revolução na iluminação profissional: pixel mapping Por Steve Warren 26 ÚLTIMAS Novità distribui os pedais finlandeses Darkglass 32 ENQUETE Os eventos do setor em 2014 e o futuro deles para o mercado 34 VENDENDO SEU MIX Complementando as vendas de contrabaixo e violino, e orientando o consumidor heavy metal 36 SETUP Os equipamentos de Carlos Santana

Fundado por imigrantes de Taiwan, os desafios do grupo Golden Guitar foram inúmeros desde sua criação, a começar pelo idioma, passar pela abertura de mercado, enfrentar as barreiras do OEM e reposicionar marcas para recuperar market share. Conheça a fundo esta história de 30 anos que agora se renova com foco em marketing, desenvolvimento de produtos, gestão e parcerias intercontinentais

MATÉRIAS

38 MUNDO DIGITAL Cinco erros para não cometer no Facebook 42 INTERNACIONAL IK Multimedia mais forte no Brasil e AL 44 APRENDA JÁ! Conheça o pior inimigo do empreendedor: o medo de errar 48 VAREJO PlayTech entra em processo de recuperação judicial 50 PAPO RÁPIDO “Só cai quem fica parado”:

82 PRODUTOS Os lançamentos e destaques das melhores marcas do mercado 90 CINCO PERGUNTAS Como transmitir uma imagem impecável de seu negócio

Leac’s anuncia diversas novidades e se prepara para crescer 70 ECONOMIA Todas as variáveis que influenciam o cenário em 2015 72 ESPECIAL Carnaval: uma seleção com dezenas de produtos para você vender na época mais alegre do ano 80 E-COMMERCE Cinco tendências para o varejo on-line em 2015

COLUNAS

52 COMO É BOM VENDER Você cria demanda para a música e os negócios que a envolvem? Por Luiz Carlos Uhlik

66 PDV Um reflexo de como está a maioria das equipes de vendas no comércio do setor Por Joey Gross Brown

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EDITORIAL

DANIEL A. NEVES CEO & PUBLISHER

STAFF

“FORTES RAZÕES FAZEM FORTES AÇÕES.” — WILLIAM SHAKESPEARE*

CEO & Publisher

Daniel A. Neves Diretora de Redação

Ana Carolina Coutinho (MTB: 52.423) Diretor de Arte

Dawis Roos Departamento Comercial (Brasil)

Denise Azevedo comercial@musicaemercado.com.br Tel.: (11) 3567-3022 Departamento Comercial (Internacional)

James Kaye inter2@musicaymercado.com

É a superação que torna as empresas grandes Finalmente 2015 chegou e com a renovação, inerente à época, existe a esperança de ele ser um ano melhor. Dados do governo, entretanto, indicam que não basta ter esperança, é hora de nos unirmos para fazer este mercado crescer.

Administração e Finanças

Rosângela Ferreira Revisão de Texto

Nossos colunistas Luiz e Joey trazem excelentes dicas de ação, ensi-

Hebe Ester Lucas Assinaturas

Beatriz Mendes Ferreira assinaturas@musicaemercado.com.br Colaboradores

Alessandro Saade, Ann Lévizon, Camila Parson, Joey Gross Brown, Luiz Carlos Uhlik, Marcos Morita, Miguel De Laet, Oliver Baumann, Steven Warren e Tim Parker

nando a criar demanda para a loja e a treinar de forma consistente os vendedores, ‘os caras’ que ficam realmente no balcão e devem atrair toda a sua atenção.

O movimento da Música & Mercado é claro, queremos transformar o mercado em um setor sólido, forte, autossustentável e próspero. Começamos com o Conav, em 2014, e agora estamos apresentando o programa Empresa Responsável, cuja iniciativa prevê uma parceria forte entre fornecedores e varejistas para otimizar a gestão das lojas.

Você está inserido no setor e sabe de sua realidade — 2014 não foi fácil,

Impressão e Acabamento

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Música & Mercado®

Caixa Postal: 2162 - CEP: 04602-970 São Paulo / SP / Brasil Tel.: +55 (11) 3567-3022 Autorizada a reprodução com a citação da Música & Mercado, edição e autor. Música & Mercado não é responsável pelo conteúdo e serviços prestados nos anúncios publicados.

Anuncie na Música & Mercado comercial@musicaemercado.com.br Parcerias

vide a PlayTech entrando em recuperação judicial, um entre tantos outros varejistas com problemas financeiros. Mas é a superação que torna as empresas grandes. Em face disso, nossa matéria de capa é também uma empresa que passou por inúmeros desafios durante três décadas de atuação e, com persistência, boas práticas, marketing e inovação, deu a volta por cima — falo do grupo Golden Guitar.

Diante do cenário de nosso segmento, a matéria principal é emblemática. Esta edição também, por isso leia-a atentamente, absorva seu conteúdo e coloque-o em prática. É por isso que estamos aqui. Sucesso para quem merece! *William Shakespeare (1564-1616) O poeta e dramaturgo é considerado o maior escritor da língua inglesa e da literatura mundial. A condição humana e os confl itos retratados em seus livros têm plena atualidade, mesmo após 400 anos.

Associados

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OPINIÃO

Pixel mapping: a próxima etapa de nossa viagem juntos

Por Steve Warren

Diretor-gerente da Avolites. www.avolites.com

A ILUMINAÇÃO E O VÍDEO PASSARAM POR MUITAS MUDANÇAS AO LONGO DE SUA ‘CURTA’ HISTÓRIA. VOCÊ QUER SABER, EM MINHA OPINIÃO, O QUE VIRÁ AGORA? ESTÁ PRONTO PARA DESCOBRIR?

ejo meus 31 anos na Avolites como uma viagem realizada junto dos designers de iluminação. Nessa grande e emocionante travessia juntos, encontramos muitas etapas novas e significativas no caminho. Tudo começou nas turnês, com equipamentos criados para teatros convencionais. Logo aprendemos a usar cabos multinúcleos e a fazer remendos em redes elétricas para formar enormes sistemas de PAR cans e de aparatos individuais. Em seguida chegaram os scanners, quando assumimos o desafio de aprender a controlar os primeiros equipamentos multicanais. Os scanners foram seguidos rapidamente pela disponibilidade de aparelhos com cabeça móvel.

Novamente, precisamos aprender mais, já que eles tinham tantas características e possibilidades para nos oferecer — com destaque para a ‘mudança’ pan/tilt que precisávamos descobrir como usar corretamente enquanto fazíamos a programação.

Segunda revolução

Hoje, a indústria de iluminação está dando novos passos gigantes. Já disponível há algum tempo, o controle de vídeo agora também está sendo adotado pela maioria dos designers de iluminação. Isso acontece devido à ampla disponibilidade de media servers — os servidores —, que podem ser completamente controlados no console de iluminação. Esses media servers estão permitindo aos designers controlar a enorme gama de

projetores e equipamentos LED para encarregar-se não só de iluminar o espaço, mas também para dominar e dirigir todos os elementos visuais do palco durante o show inteiro. O segundo passo, e outro desafio para os designers de iluminação, é o que chamo de a nova era de ‘superaparatos’, como o Clay Paky B-Eye, o HES Shapeshifter, o Ayrton MagicBlade, o Chauvet NXT-1 e o Robe LEDWash 1200, além de muitos outros que com certeza serão lançados por fabricantes. Todos esses ‘superaparatos’ possuem múltiplas fontes de luz controláveis dentro de um só equipamento, criando, ao mesmo tempo, inúmeras possibilidades artísticas e também novos e grandes desafios, tanto para os designers como para os fabricantes de consoles.

Superaparatos, segundo Warren

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Como vamos aproveitar ao máximo essas novas luzes?

Terceira revolução

A resposta mais coerente e uma grande mudança para a indústria é conhecida como pixel mapping mapping, um modo completamente novo de pensar para a indústria e para os designers. Em vez de se pensar em grupos de aparatos, como uma ‘truss frontal’ ou ‘todos os spots’, agora é necessário pensar em todos os aparelhos dentro do palco como um só grupo unificado, como pixels em uma tela, em que o sistema de controle reconhece cada feixe de luz e como ele está posicionado em relação a outro. Dessa forma, para uma ‘mudança de cor’ é necessário selecionar todo o conjunto, determinar a cor de fundo, e assim se realiza a mu-

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O pixel mapping é um novo desafio e aprendizado que permite rápida programação de efeitos complexos através de todo o conjunto de iluminação dança de cor para ‘se movimentar’ ao longo de toda a instalação, não importando que tipos de dispositivos estão sendo controlados. Do console ou media server, o pixel mapping é um novo desafio e aprendizado que permite rápida programação de efeitos complexos através de todo o conjunto de iluminação. Algo impossível de se conseguir com os métodos tradicionais! O que nos espera no futuro? Os designers visuais irão contro-

lar todos os elementos que emitem luz para produzir uma imagem cênica integrada, coerente e vibrante. O objetivo: controle visual total! n * Nota: Steve Warren tem realizado seminários nas feiras Plasa, em Londres, e LDI, em Las Vegas, sobre a convergência entre iluminação e vídeo. Para mais informações ou para participar de webnários sobre pixel mapping e controle de media servers, você pode contatá-lo: steve@avolites.com

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As mais recentes notícias do mercado de áudio, iluminação e instrumentos musicais

NEWS

Chedas é assaltada em São Paulo

Novità Music com distribuição dos pedais Darkglass

A Novità Music traz ao Brasil a conceituada marca finlandesa Darkglass. Trata-se de uma linha de pedais de butique para contrabaixo que pretende oferecer as melhores características de um overdrive valvulado: timbre quente com compressão orgânica e dinâmica natural.

Dylan do Brasil apresenta sua nova marca (Encordamentos Orphee by Dylan)

A empresa aposta no segmento de acessórios e lança a linha de encordoamentos Orphee by Dylan. “São produtos com um visual espetacular e custo-benefício competitivo. Acreditamos que esta linha dará mais visibilidade ao nosso negócio”, informou Nicácio Galdino de Oliveira, diretor da empresa.

Giannini completará 115 anos

A fabricante de encordoamentos e instrumentos Giannini irá celebrar 115 anos em 15 de novembro. É a companhia mais antiga do setor no Brasil em atividade. Sua história versa sobre pioneirismo na produção de cordas e instrumentos, além da versatilidade ao se manter ativa em inúmeros cenários econômicos, políticos e sociais — façanha de cerca de 30 companhias brasileiras, segundo a revista Exame. A empresa já antecipou que está preparando grandes surpresas para os admiradores da marca em celebração a este número histórico.

O assalto aconteceu na madrugada do dia 28 de outubro e resultou em um prejuízo estimado em R$ 250 mil em equipamentos furtados. A loja fica em um dos mais conhecidos centros comerciais de som, áudio e eletrônicos da capital paulista, a Santa Ifigênia. Lembre-se: sabendo ou não que o produto comprado foi roubado, receptação é crime (Art. 180 do cód. penal), sujeito de um a quatro anos de prisão e multa. Denúncias podem ser feitas pelo telefone 181, de maneira totalmente sigilosa. A listagem completa dos números de séries pode ser conferida no site da Música & Mercado (http://musicaemercado.org/chedas-e-assaltada-numero-de-serie-dos-produtos/)

Linha do tempo Giannini

1900:

Tranquilo Giannini, tio do atual presidente, Giorgio Giannini, constrói sua primeira fábrica na Av. São João, em São Paulo. Seus violões são totalmente produzidos à mão. A fábrica começa a utilizar sistema parcial de maquinário. A empresa se muda para uma nova fábrica, com 500 m2, ampliando a sua produção. A expansão da Giannini é visual. Com uma nova sede de 1.500 m2, passa a produzir 30 mil instrumentos por ano, marca notável para a época. Com o fechamento da importação, a empresa passa a fabricar encordoamentos. A empresa passa a produzir violões elétricos. E começa a exportar seus instrumentos. Época de ouro. Uma nova fábrica de 8.000 m2 possibilita a ampliação do mix e a empresa lança linhas completas de guitarras, contrabaixos, amplificadores, PAs e mixers. Consolidando ainda mais seu espaço no mercado, a Giannini começa a fabricar teclados, sintetizadores, pianos elétricos e órgãos.

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CONTRATAÇÕES K2 Music busca representantes para diversos Estados

A K2music está à procura de representantes que atendam as cidades dos Estados do Rio de Janeiro, Tocantins, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, e também para a região do Norte do Paraná e para São Paulo, capital. Os representantes devem apresentar uma carteira de clientes ativos. Conflito de carteira não é um fator determinante na contratação, pois a empresa não exige exclusividade. A comissão será de 5% sobre valor total de venda. Interessados devem enviar currículo e pastas para: contato@k2music.com.br ou entrar em contato pelo telefone (11) 2268-4622.

Voxstorm tem nova representação no ES

A WG Representações já está atuando como nova representante de vendas da Voxstorm Audio System no Espírito Santo. A parceria foca principalmente na reestruturação da marca no Estado. “Com a equipe de Wallace e Gilcéia Mello, acreditamos que juntos seremos mais fortes e não perderemos negócios.”

Novos endorsers

Krest Cymbals

O baterista Buguello, que acompanha a cantora Claudia Leitte, é o mais novo endorser da Krest Cymbals. Além dele, a fabricante nacional de pratos também apresenta os bateristas Gabriel Ferrari (Anitta) e Robinho(do cantor de samba Mumuzinho).

1990:

A empresa se muda para o interior de São Paulo, em Salto, com uma fábrica de 12.000 m2, passando a produzir 120 mil instrumentos por ano. A Giannini traz as novíssimas máquinas CNCs para agilizar o processo produtivo e realça produtos seus que foram sucesso no passado, como a guitarra Craviola e o T-3, conhecido como ‘Tremendão’. Em 2007, recebe a certificação ISO 9001 em encordoamentos e cordas avulsas. Era a primeira fábrica latino-americana a receber esse tipo de certificação. Em 2009 lança a linha de pedais, afinadores e amplificadores. A Giannini faz 110 anos de vida. Abre filial em São Paulo, SP. Volta a recuperar market share e reestrutura a empresa em busca de crescimento. A empresa lança diversas linhas de produtos, como a de capotrastes, e se prepara para grandes comemorações em 2015, quando fará 115 anos.

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ÚLTIMAS

FEIRAS E EVENTOS Tama faz evento em São Paulo e comemora 40 anos

Em comemoração aos seus 40 anos, a Tamareuniu grandes nomes da bateria para celebrar: João Barone, dos Paralamas do Sucesso, Eloy Casagrande, do Sepultura, e Mike Maeda, produtor, músico e integrante da banda Monteventura, todos artistas da marca. O evento ocorreu no dia 17 de dezembro, na casa de shows Manifesto Bar, em São Paulo, SP. Além da apresentação, o público conferiu os principais produtos que fizeram a história da marca nesses 40 anos. Em tempo, João Barone aproveitou e comemorou seus 30 anos de carreira nos Paralamas de Sucesso.

Dolphin Experience

A Izzo Musical preparou um grande projeto para a sua marca Dolphin, o Dolphin Experience. O start foi dado com O evento ocorreu no EM&T em São Paulo a gravação do DVD e contou com exposição de produtos e Dolphin Experience apresentação musical do Dolphin Experience Trio Trio, formado especialmente para o projeto, com Tomati na guitarra, Ricardinho Paraíso no baixo e Sandro Haick na bateria. O evento ocorreu no dia 13 de novembro e contou com a participação de lojistas e executivos do setor. Além de experiências musicais com grandes músicos e produtores, o Dolphin Experience prevê também lançamento de produtos com conceitos inovadores e sonoridades exclusivas.

ENDORSERS NEWS O Rappa e Edu Ardanuy no time Tecniforte

Já há algum tempo a fabricante de cabos Tecniforte vem somando nomes de peso ao seu rol de artistas; a banda O Rappa e o guitarrista Edu Ardanuy assinaram com a marca no fim de 2014.

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Cofundador da Apple fará palestra na Namm 2015

Steve Wozniak, cofundador da Apple, irá falar nas tradicionais sessões de café da manhã da feira ao lado do CEO da Namm, Joe Lamond. Todos os anos, as chamadas “Sessões de café da manhã” levam empreendedores, gestores inovadores e grandes personalidades da indústria musical e de fora dela para conversar com os sortudos que Steve Wozniak fundou a Apple junto com Steve Jobs conseguem se inscrever. Steve e falará sobre música e tecnologia Woniak, cofundador da Apple, irá falar sobre música e tecnologia. “A música é uma enorme parte da minha vida. Ela desempenha um papel importante para criar uma pessoa realmente completa, criativa e inovadora, preparada para moldar o futuro. Estou ansioso para ver música e tecnologia juntas na Namm Show.” A apresentação será no dia 24 de janeiro de 2015, às 8h30.

Royal Music na Comic Con Experience

A Royal Music marcou presença na Comic Con Experience, que aconteceu entre os dias 4 e 7 de dezembro, em São Paulo. Única empresa do setor musical nesta que foi a maior feira já realizada de cultura pop, a Royal atraiu muitos olhares para o seu estande, que contava com uma parceria Andreas Kisser e Slash Cover com a revista Total Guitar e a no estande da Royal na Comic Con Experience: sucesso loja Reference Music Store. Na ocasião, a distribuidora lançou a guitarra Epiphone Les Paul Slash AFD e teve uma bancada para teste de produtos Epiphone, Seizi e Zoom, conquistando os aficcionados por quadrinhos, filmes e seriados. De quebra, ainda teve uma sessão de autógrafos com Andreas Kisser, para alegria dos fãs, que também aproveitaram o Slash cover para muitas fotos!

O sucesso da Tagima na China

A empresa, que participou da Music China no fim de 2014, teve um enorme feedback positivo de seus negócios no gigante asiático; durante a feira em Xangai, por meio de seu distribuidor no país, tirou diversos pedidos e fez sucesso com os pockets shows de alguns de seus endorsers: Mauricio Leite, Edu Ardanuy e Marcinho Eiras.

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E-NEWS Tokai faz ação em colégio infantil

A fabricante brasileira de órgãos e pianos digitais Tokai já promoveu diversas atividades incentivando o ensino musical e, em outubro de 2014, a empresa foi até a EMI Cebolinha, em Taboão da Serra, SP, desenvolver ações para estímulo à musicalização infantil. A ideia nasceu dos diretores da empresa Rodrigo e Juliano Hayashida, com a contribuição de Michel Barbaro e Tiago Aquilano. Entre as atividades, as crianças tocaram órgão, cantaram, aprenderam um pouco de teoria básica da música, desenvolveram atividades rítmicas e de percepção musical.

Catálogo Giannini 2015 disponível para download

Já está disponível o catálogo 2015 da linha de produtos Giannini. Basta acessar www.giannini.com. br/novo/download.asp, realizar o download e conferir todas as novidades da empresa, apresentadas aos lojistas e consumidores durante a última Expomusic.

Alunos da escola EMI Cebolinha, de Taboão da Serra, SP, participaram de diversas atividades de musicalização infantil

CONTRATAÇÕES

Novo CEO comanda o Buffet Group

Com uma história que remonta à mais de 200 anos, o Buffet Group é um dos principais nomes mundiais em instrumentos de sopro. Na bagagem, o novo CEO, Jérôme Perrod, traz nada menos do que a expressiva transformação dos números de uma ex-empresa comandada por ele, cujos feitos, durante seis anos, elevaram o faturamento de € 350 milhões para mais de € 1 bilhão. A consolidação veio com a otimização de processos na fábrica, além da melhoria da comunicação entre as filiais e a planta fabril na busca de objetivos comuns. É essa expertise que ele também pretende implantar no Buffet Group — que, inclusive, possui sedes na Alemanha e na França. No Brasil, as marcas do Buffet Group são distribuídas, com exclusividade, pela Musical Roriz.

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ÚLTIMAS

E-NEWS Novo site ProShows

Com extenso mix de marcas e produtos em seu portfólio e opções para todas as áreas da indústria do entretenimento, agora as informações estão bem mais fáceis de ser encontradas e visualizadas com o novo site da distribuidora. Além de layout mais clean e navegação intuitiva, com as tradicionais fotos e detalhes de produtos, uma excelente novidade ao lojista foi apresentada: em qualquer página de produto que se entre, há a opção de solicitação imediata de orçamento, uma agilidade que elimina processos, facilitando a negociação. Representantes têm destaque e são fáceis de localizar na seção Vendedores Regionais. Vale lembrar que o site ainda está em fase de testes. www.proshows.com.br

Yamaha oferece extensão de ritmos Brazilian Pack 2 gratuitamente

Com o Brazilian Pack 2, a Yamaha disponibiliza cerca de 50 ritmos brasileiros para os modelos PSR-S950, PSR-S750 e PSR-S650. O conteúdo pode ser baixado gratuitamente por tempo limitado e foi feito em parceria com a Yamaha Corporation Japan. Entre os samples, bossa nova, funk melody, arrocha, sertanejo, samba de roda e muitos outros.. A promoção abrange também outros kits de expansões musicais. (goo.gl/n6Eg5J)

M&M lança programa Empresa Responsável

Consciente de seu papel perante a indústria da música, a Música & Mercado lança o programa Empresa Responsável com o objetivo de desenvolver um mercado autossustentável, a partir da implantação das boas práticas administrativas e gerenciais por meio de conhecimento compartilhado entre fornecedores e varejistas. Funciona da seguinte maneira: fornecedores cadastram-se no programa e passam a oferecer aos lojistas que desejarem consultoria em gestão financeira, administrativa e tributária, entre outras atividades sobre aperfeiçoamento em práticas gerenciais em RH, marketing, tributos etc. Izzo Musical, Odery Drums, ProShows e Tecniforte já se comprometeram com o programa. Saiba mais: goo.gl/evwJNT

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Ana Silvia e Rubinho, da Mozart, com Pepeu Gomes e Aguinaldo Telecheski

Novidades na Mozart Representações

No meio de janeiro, a Mozart Representações irá lançar seu site (www.instrumentosmozart.com.br), repleto de novidades para lojistas. O portal pretende ser uma referência em negociações B2B com sua área restrita ao lojista que irá otimizar todos os processos, de orçamento a outras negociações. Na página principal, os internautas acessarão detalhes das marcas representadas assim como um catálogo detalhado de produtos. A Mozart Representações trabalha oficialmente com as seguintes empresas e marcas: Musical Roriz que importa as marcas: Grupo Buffet Crampom, Quasar, Ludwig, Grupo Conn-Selmer, e empresas independentes Acordes, Isoacustic, Istanbul, Golden Ultra e Spanking. A região onde atua é o estado de São Paulo, mas Rubinho, diretor da empresa, já avisou que está fazendo seu site para todo o mercado e que irá conter, inclusive, uma lista com lojistas de todos os locais do Brasil para as marcas com as quais trabalha, no intuito de favorecer importadores, fabricantes, lojistas e as representações comerciais de outros estados.

Novo site Michael

O novo site e blog da Michael dá sequência ao objetivo da empresa em se tornar uma referência no mundo digital. Com um layout revitalizado, conteúdo mais completo e navegação amigável e interativa, o portal pretende transmitir para o mundo virtual o atual conceito da marca: inovadora e moderna. Entre os destaques, agora se podem buscar os produtos por meio de três opções: linha principal, categorias e/ou atributos. Todos os instrumentos são acompanhados de vídeos e fotos detalhadas, propiciando uma contemplação de todas as suas funcionalidades. O usuário ainda pode se cadastrar no Clube Michael, garantindo acesso a informações privilegiadas sobre as promoções da marca e concorrer a prêmios, além de ter um conteúdo customizado ao seu perfi l. www.michael.com.br

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M32: Design, tecnologia digital e todo legado MIDAS num console revolucionário. Equipado com conversores A/D e D/A de até 192Khz, pré-ampliﬁcadores da série premiada da Midas, interface de gravação Klark Teknik DN32USB com 32 IN / 32 OUT e envio de até 48 sinais bidirecionais via cabo de rede através do protocolo AES50. Tudo isso num dos sistemas operacionais mais intuitivos do mundo do áudio proﬁssional.

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ENQUETE

TOCMIX

Opiniões sobre os eventos de 2014 e o futuro deles LOJISTAS AVALIAM AS FEIRAS E FAZEM SUGESTÕES PARA 2015

uem trabalha no mercado sabe: todos os anos, setembro é a época em que o setor confere os lançamentos e se prepara para renovar o estoque, conferir os lançamentos das marcas, renovar parcerias e fazer networking. É visível ainda que de uns anos para cá o número de eventos que concorrem com a Expomusic vem aumentando e/ou ganhando força. Por isso, em um ano (2014) em que a realidade das vendas ficou aquém do esperado, conversamos com os lojistas para que nos dessem um panorama sobre como sentiram os eventos de setembro e quais as sugestões para os que ocorrerão em 2015. Acompanhe. n

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Alex Sandro Sampaio Fernandes Vieira Gerente, Tocmix João Pessoa, PB www.tocmix.com.br

PERGUNTAS

1. 2. 3. 4. 5. 6.

Quais foram as feiras e eventos de que você participou em setembro de 2014? Qual foi o seu objetivo com a participação? Crê que seu objetivo foi cumprido? Por quê? Caso tenha comprado, quais foram os produtos ou o segmento de que mais adquiriu e por quê? Como acha que as marcas se comportaram nesses eventos? Alguma sugestão nesse sentido? Qual foi o principal destaque dos eventos — ou de um específico —, em sua opinião? Alguma sugestão para os eventos em 2015?

@musicaemercado

Expo Pearl, Tagima Dream Team e Expomusic. Hoje em dia, o melhor de ir a um evento é relacionar-se olho a olho com os parceiros, interagir com colegas do segmento e ver lançamentos. E também conhecer fornecedores que venham a nos interessar e, quem sabe, deixarmos uma parceria previamente fechada. Sim, claro! Revi os principais parceiros fornecedores e amigos do segmento e deixei na agulha uma grande parceria com uma grande marca que queria colocar em nossa loja. Comprei no segmento de instrumentos musicais e acessórios, como pedais de efeitos. As marcas expuseram suas principais mercadorias e lançamentos, o que nos ajudou a ter determinados produtos que muitas vezes não compramos por não termos visto e testado. Sugiro que as grandes importadoras e fabricantes façam mais eventos nos Estados a fim de aproximar mais esses lançamentos do consumidor final. Os principais destaques foram exatamente os estandes que tiveram apresentações ao vivo, propiciando ao público um show de execução. Como exemplo, a belíssima performance do guitarrista Tomati no espaço da Izzo Musical; espero que seja seguido por boa parte dos grandes estandes.

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BARRAMUSIC

SÓ SOM ELETROS

Felipe Arman Gerente de vendas, Barramusic Rio de Janeiro, RJ www.barramusic.com.br

Este ano fizemos nossa tradicional visita à Expomusic, além da ida ao evento Tagima Dream Tour. Por conta do esfriamento do mercado, nossa intenção este ano na Expo foi obter informações do mercado por meio de outros lojistas e fornecedores, além de rever os amigos e colocar as conversas em dia. De fato, houve algumas negociações, mas muito mais de ‘improviso’ do que as maiores e mais estratégicas, já previamente definidas. Na Tagima, sem dúvida o intuito foi mais de negócios mesmo. Como nosso intuito comercial foi menor, sem dúvida a feira foi bem proveitosa. Este ano priorizamos mais a linha de pedais nacionais, visto que se trata de um segmento em alta, principalmente para uma loja como a nossa, mais especializada em guitarras e instrumentos. Mais que o segmento em evidência, o que nos fez adotar essa estratégia foi também a enxurrada de produtos importados contrabandeados, que atrapalham muito o mercado formal. Mesmo em um momento mais nebuloso, as marcas que estiveram presentes estão de parabéns pelo esforço e intenção de manter o mercado aquecido com novidades. Preciso dar parabéns especiais à Tagima pela grandiosidade do evento. Sem dúvida um evento que, em certos momentos, nos fez esquecer um pouco da dureza da rotina. Quanto às sugestões, fica difícil sugerir algo, porém, esperamos que possamos ter eventos desse tipo sempre maiores e mais bem organizados. Este ano tivemos a possibilidade de estar na Namm 2014, nos EUA, e com esse referencial, sem dúvida estamos no caminho certo, mas com muito a se fazer.

Jeová e Raul Gomes Proprietários, Só Som Eletros Limoeiro, PE sosomeletros.blogspot.com.br

Tagima Dream Team e Expomusic. A interação com outros lojistas e a proximidade com os fabricantes e fornecedores. Principalmente neste ano atípico para o varejo, foi muito importante essa interação, esse bate-papo para ver tendências de mercado e conferir os produtos. Achamos que as feiras são um ponto muito positivo para o mercado e somos fãs dessa interatividade, tanto com lojistas como com fornecedores e fabricantes. O primeiro ponto é que tivemos um ano diferenciado em 2014. Copa, eleição, possibilidade de inflação, tudo isso não foi bom para o varejo. Assim, cremos que cumprimos meu objetivo, pois as feiras nos dão uma visão maior do comportamento do mercado. As feiras foram o ponto positivo desse ano, pois trazem aquilo de que o comércio nordestino gosta, da negociação do olho no olho, do calor humano e da oportunidade de poder realmente conhecer os produtos. Quem trabalha no segmento sabe que os instrumentos mais vendidos são os de corda, com o violão como carro-chefe. Em segundo vêm os produtos de percussão e em terceiro, teclados e acessórios, estes com seu alto giro. Nós adquirimos esses produtos. A marca é muito importante em qualquer segmento, e às vezes as empresas querem só o resultado — as vendas —, esquecendo-se de se dedicar à marca, principalmente em ano de crise. Então, achamos que os fornecedores deveriam investir mais nas marcas, com melhor divulgação, com banners para as lojas, panfletos, promoções, treinamentos etc. As empresas também precisam aprender a acreditar mais na própria marca; quem confia tem direito de cobrar. No TDT, foi a parte de lazer com o espetáculo do circo e apresentação com vários artistas. A Tagima estava oferecendo seu peixe, mas também dando algo em troca, além das vendas; foi surpreendente ter esse algo a mais. Já na Expomusic gostamos muito da organização. Entre outras coisas, recebemos o crachá na loja, eliminando a perda de tempo na fila.

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MIX DE PRODUTOS

Vendendo seu mix

SELECIONAMOS ALGUNS ITENS PARA QUE VOCÊ AGREGUE COMO SUGESTÃO DE VENDAS DE UM PRODUTO. OS PREÇOS SÃO SUGERIDOS PARA VENDA AO CONSUMIDOR FINAL, UMA MÉDIA TIRADA DE TRÊS OU MAIS LOJAS. LEMBRE-SE, SÃO SUGESTÕES PARA QUE VOCÊ CONHEÇA TODAS AS COMBINAÇÕES QUE PODEM LEVÁ-LO A VENDER MAIS E MELHOR. INSPIRE-SE E MONTE UM KIT COM OS MODELOS QUE VOCÊ TEM NA SUA LOJA. VAMOS VENDER!

Contrabaixo

Violino

Washburn Taurus T25 R$ 1.400,00

Tagima Amp Uranio Bass 200 R$ 1.700,00

Dominante 4/4 completo R$ 270,00

ESP Guitarra LTD James Hetfield Signature Iron Cross R$ 5.190,00

Marshall Amp SL5 Slash Signature R$ 4.300,00

D’Addario Breu Natural Rosin Light VR200 R$ 24,00

Hartke Pedal VXL Bass Attack R$ 558,00

Gelrest Protetor para queixeira R$ 50,00 Basso Correia VT SL-42 Snake cinza R$ 55,00

DR Strings Cordas multicolor Neon R$ 235,00 Planet Waves Afinador headstock NS Micro R$ 76,00

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Só Rock

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JTS Microfone CX-500 R$ 336,00

Solid Sound Case moldado 4/4 R$ 311,40

Giannini Metrônomo, afinador e diapasão GTU-2 R$ 59,00

Zoom Pedaleira G2.1KL Kiko Loureiro Signature R$ 1.033,00

Clayton USA Palheta Tenacious D, pack com 6 R$ 30,00

Dunlop Cordas Icon Series 0.10 Wylde R$ 33,00

TC Eletronic Dreamscape Pedal John Petrucci Signature R$ 840,00

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SETUP

Carlos Santana

NESTA EDIÇÃO VAMOS CONHECER ALGUNS DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PELO ICÔNICO MEXICANO CARLOS SANTANA, GUITARRISTA E FUNDADOR DA BANDA SANTANA, QUE EM SEU ÚLTIMO ÁLBUM, CORAZÓN (2014), VOLTOU A TRAZER SUA TRADICIONAL FÓRMULA DE PARCERIAS COM ARTISTAS CONSAGRADOS, INCLUINDO SAMUEL ROSA, DO SKANK, CUJA MÚSICA “SAIDEIRA” ABRE O DISCO

Pedais: Mesmo não usando muitos efeitos, eventualmente ele conecta seus instrumentos a um wah wah, Mu-Tron, e o mais recente, 535Q wah, da Dunlop. Também possui um T-Rex Replica delay pedal; um amp switcher personalizado Jim Dunlop; e o Big Muff distortion, da Electro Harmonix, para seu famoso sustain.

Microfone e acessórios:

Para finalizar, Santana utiliza o microfone KSM-32, da Shure. Suas palhetas são Dunlop e V-Pick, especificamente o modelo Freakishly Large Round. Suas cordas são Carlos Santana Big Core Guitar Strings Custom Light, da GHS.

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um a N si h o V e l do i c a N ar ho V C en s • aci e i on a s o C j N are ci o to o n • M s ac jo o C n de In u e s ns al on a io d M e d st s lho l d Áu na e us lh o ru ica N s el o d m is a l d Áu ic o N Va ho V io ai a re en • ci o di s N are e I ci jo Va o ns to Co on • a jo ns C o n de s ns al el re e I c on a io d tr M e d si h o jo ns Á l na e um us lh o ca N s d u de tru e Á o di ld u e ic o N Va is a l h ai a re en • ci Á me o Va o o di nt ud n s e o C j o N r o c V to o n • C io o d ar e s ac ejo In io to s ns al M n s ej In on a e io d tr M e d e sM u o st s l d Áu na e um us lh o In u s d ru ic el o d Á st s l ic o N Va e a u h e do d n ru ica Va io ai a re Á me is o ud n • s io to e on m is j N r c V o • C io d ar e s to Co ac ejo In en • i al o ej In M s on na e io d str n to Co e e l do M se o st us na e um I s ns se l d Áu ho V n de ru ic M e st us lho o di l d Áu e ic N a l a h m i us lh ru ca N ai a re Á e is di nt o Va o o u s m is a ic o N •C N re e I Va o os n d • C cio jo d ai a t ac jo n e e c i • o o re I M nt C io s s on on na e io d str ns u e j • C cio n o o M o s Á na e um a I s n s e se l d u t n d u l i r on na M se d st s lho l d Áu e e um ca lh o V di i o u l r o c i se l d Á o a o di nt um a N si h o V ud e n s • jo N re e I i lh o V Va o os c a s a ai Na re to Co ac jo n e e c o a i • de o r n i s ej In M C on s n j N re io d str c t o e al Á • u os on a io d M se o st s ac jo na e um C I do u d n na e de ru ic us lh ld s o io d M s l d Áu e e lh V i n tr ic o l d Áu na e o u l s Á me ais h di nt o a o o u si o V el o d ud n • m ais Na l d Áu N re e I Va o os c a ho V io N re C a t ac jo n e e c i • o di o o is ac j re I M o nt C io N are e I io d str Va o ns u o e s M ns j • n o o i o a na e um jo ns al C o n de In u e s n s t re e c d i r on a io d tr M se d st s lho l d Áu e e um ca jo Á l i na e um us lh o ru ca N se d u Á e is o di nt Á V o u e o d m l i • o i l o Va c a N ar ho V io di nt C do u d e n In en s • aci o os o is ac ej re e I s M ar e s o C N Va io tos n to o n e M s de tru jo ns u • C io o d ac ejo In a I s n s e t re e n n s d us lh ru ic se l d on a e Á m i M t s o d e jo r a t u do d e n na e um us lh o ru ica o N se l d Áu Á me is Á V o t u i o d m ld u e ic N a i lh V i Va o os di nt • C ai a re en s • aci o a o o di nt o os o re e I M s e o C j N re I ci o Va o os to o n e M ns jo ns u • a jo ns C o n de In u e s ns al re e c de tru sic o l i M t s h a o d d s jo e ns l Á tr ic o na e rum us lh o Á me ais d u u e a N Á V to ud n • m is a ld u e ic o N a lh o V di s ai a re en • ci o a o io to Co o di nt M s N re e I ci jo Va o os ns u to Co on e s M ns • ac jo n al C o n de In u e n s tr sic re e s on a io d tr M se d st s lho e um a jo Á na e um us lh o ru ica N se l d u Á e is Á ud n • o d m is a l ic o N Va lh V i do u d e n ai a re en • ci o a o io to Co s e o C s j N r Va io tos to o n e M ns • C cio o d ac ejo In al In u e n s re e on na e io d str M se d st s lho jo na e um us lh o ru ica N se l d Áu Á V o m is a ld u e ic N a lh o V di ai a re en • ci o a o o di nt s e N re I ci jo Va o os to Co on • ac jo n C o n de s ns al re e s on a io d tr M e d jo Á na e um us lh o se l d u Á o d l ic o N Va lh V i do u d e n ai a re o a o s e j N r Va io tos • cio o a ej In e Amplificadores: Seu setup de amplificadores é composto pelo Mark I, Mesa

Boogie; o Overdrive Reverb, Dumble, e também um amp Bludotone. Santana ainda utiliza um switcher para amplificadores de três vias em sua pedaleira, permitindo uma transição entre os equipamentos. Usualmente os tons de cada amplificador se unem, complementando-se e produzindo tonalidades mais ricas.

Guitarras: Carlos Alberto Santana Barragán nasceu em 1947 e aprendeu a tocar guitarra aos 8 anos, estudando e emulando os sons de B.B. King, T-Bone Walker e John Lee Hooker pela tutela de Javier Bátiz, seu professor. Durante sua juventude foi fortemente influenciado por Ritchie Valens (La Bamba, falecido em 1959 aos 17 anos), que era para ele um dos poucos latinos com expressão dentro da música pop/rock americana. No festival Woodstock (1969), Santana tocou com uma Gibson SG Special vermelha com captadores P90. Hoje, contudo, prefere o modelo PRS (Paul Red Smith) Santana II, feito para o premiado álbum Supernatural (1999), além da PRS Santana MD, ‘The Multidimensional’. Entre os seus outros instrumentos da marca, também se destacam as Santana SE, e Santana I e III — vale dizer que publicamente é sabida sua predileção pelos modelos Santana I e II. Em suas apresentações, o guitarrista também utiliza o violão Alvarez Yairi CY127CE, e ainda usa as guitarras Yamaha SG2000; a Fender Stratocaster 1963, branca; e a Fernandes Strat-style, posteriormente remodelada com o headstock Fender, pintada por Michael Rios (artista que fez inúmeras parcerias com o músico, incluindo a capa do Supernatural); e ainda a Gibson Les Paul ‘50 — anteriormente pertencente à Michael Bloomfield — e a PRS SE One Abraxas.

Conselho Nacional do Varejo de Áudio, Luz e Instrumentos Musicais

Lojistas e representantes, agora vocês têm quem lhes represente!

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MUNDO DIGITAL Por Tim Parker

é especializado em pequenas empresas e finanças e escreve sobre esses temas no portal Business Know How (www.businessknowhow.com), onde este artigo foi originalmente publicado.

Cinco erros que donos de negócios cometem no Facebook PROMOVER SEU NEGÓCIO NO FACEBOOK É MUITO MAIS DO QUE CRIAR UMA PÁGINA E POSTAR SOBRE SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS. SE DESEJA USAR OS RECURSOS DA REDE SOCIAL AO MÁXIMO, TENHA CERTEZA DE NÃO ESTAR COMETENDO UM DESTES CINCO ERROS, MUITO COMUNS, ALIÁS

ntão já fez tudo o que deveria fazer e criou uma página no Facebook para promover seu negócio? Esse foi um grande primeiro passo. Ao começar a montar a página, incluiu várias imagens atrativas, iniciou as postagens e conquistou alguns seguidores. Porém, após algumas tentativas, você está encontrando o mesmo problema que outros empresários: está gastando muito tempo na administração da página, mas obtendo poucos resultados. Pode ser, então, que esteja cometendo um destes cinco erros:

Está pedindo em vez de dar

Você entra no Facebook ansiosamente esperando ver um monte de avisos e ofertas especiais? Pouquíssimas pessoas responderiam ‘sim’ a essa pergunta, e se você está utilizando a sua página com esse fim não espere retorno de seus seguidores; jamais elimine a parte social da expressão ‘mídia social’. As pessoas usam o Face para conectar-se com outras e consomem

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a informação que seja interessante para elas — tudo isso gratuitamente. Se você tem uma empresa de comida, o Facebook é o lugar perfeito para publicar uma receita, por exemplo. Por outro lado, se conserta instrumentos musicais, coloque um post sobre uma revisão de novo produto ou dicas pouco conhecidas sobre seu processo. Se direcionar a maior parte de seu conteúdo a dar algo a seus clientes, ocasionalmente pode mesclar um anúncio de vendas.

Não está usando aplicativos

Observe o lado direito de sua página logo abaixo de sua imagem de capa. Esses quadrados são áreas para instalação de aplicativos. Existem apps para agregar os links à sua página no Twitter ou YouTube, por exemplo, ou também se podem criar páginas personalizadas usando HTML. Há, ainda, uma ampla variedade de ferramentas que podem transformar a sua página do Facebook em uma

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CHEGOU A NOVA SÉRIE

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MUNDO DIGITAL experiência tão rica como o seu site. Caso não tenha a experiência que gostaria na utilização das ferramentas, talvez precise de ajuda com essa tarefa, contudo, cada vez mais, as páginas que usam os aplicativos estão com melhores níveis de interação. Antes de decidir se isso é, ou não, muito técnico para que possa fazê-lo sozinho, clique em um dos quadros para aplicativos e explore as opções. Alguns desses apps são bem fáceis de usar.

Tudo é texto

Muito antes de imagens e vídeos serem fáceis de fazer, tudo se tratava de texto; mas esses dias acabaram. O texto continua sendo importante, porém, as pessoas que veem seus posts não querem simplesmente ler suas palavras, elas também querem ver e ouvir o que está acontecendo no seu ambiente por outros meios. Crie um vídeo. Não importará aos seus telespectadores se ele não tiver qualidade cinematográfica. Estará bom um vídeo informal e, de vez em quando, algo um pouco melhor. Publique imagens. Não precisa ser um fotógrafo maravilhoso. Produza imagens de um evento, de algum cliente, de algum instrumento ou de alguma outra coisa que se relacione com o seu negócio.

As pessoas usam o Face para conectar-se com outras e consomem a informação que seja interessante para elas — tudo isso gratuitamente 40 www.musicaemercado.com.br

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Suas publicações são enormes

Guarde todas essas palavras para o seu blog. Um post no Facebook deveria ter tamanho suficiente para dizer apenas aquilo que é necessário falar (por mais esquisito que isso possa parecer). Isso significa dois parágrafos, no máximo. Observe as publicações no seu próprio feed de notícias. Já viu alguns posts que dizem ‘Veja Mais’ no final? Pois bem, nunca permita que uma publicação seja tão grande a ponto de o leitor precisar clicar ‘para ver mais’. Também não precisa ser tão curto como os posts no Twitter, mas recorde que seus leitores estão lendo o conteúdo por cima e não irão despender tempo para ler muitas palavras, existindo uma enorme chance de que não sairão do próprio feed de notícias. Lembre-se: você só tem poucas palavras para causar um grande impacto.

Não está pagando

Até que ponto isso é verdade é tema de muitos debates, mas o que está se tornando cada vez mais claro é que para ser mais visto no Facebook é necessário pagar, garantindo sua página e seu conteúdo na frente de mais olhos e, princi-

palmente, de olhos que te interessam. Esses grandes negócios que parecem entender tudo sobre Facebook estão pagando. A boa notícia é não ser necessário ter um orçamento milionário para começar. Você pode ‘promover’ apenas um post ou mesmo a sua página. Existem diferentes opções de objetivos para que sua página esteja na frente da audiência certa e pode começar com o mínimo de R$ 13,00 (varia com relação ao dólar) por dia ou uma quantidade fixa por post. Você pode se informar melhor sobre essas condições na seção de ‘Ajuda’ do Facebook.

Conclusão

Existem muitos negócios como o seu no Facebook e as dicas acima estabelecem sua presença para que tire vantagem da publicidade gratuita inerente às redes sociais. Se você fez algumas dessas coisas de forma errada, mude a prática e também sua maneira de pensar. Encare a rede social como uma ferramenta para dar e oferecer algo aos seus clientes. Faça de sua página um espaço valioso, com conteúdo que só possa ser encontrado nela e que seja um presente aos seus seguidores. Se você começar a obter feedback positivo, pague para promover a página e posts, atraindo ainda mais pessoas para o seu espaço. Repita todos ou alguns desses conselhos e começará a ver que sua página pode, sim, trazer grandes retornos. n

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INTERNACIONAL

Entrevista e texto: Camila Parson

IK Multimedia mais forte no Brasil e América Latina EM 2014, A IK MULTIMEDIA INVESTIU BASTANTE NA AMÉRICA LATINA. NO BRASIL, CONTRATOU UM RESPONSÁVEL DE MARKETING ESPECÍFICO PARA O PAÍS. A EMPRESA AINDA AUMENTOU SUA OFERTA DE PRODUTOS E PLANEJA MUITAS AÇÕES PARA 2015

IK Multimedia, fabricante e desenvolvedora de apps, software, hardware e acessórios para criação musical, tem experimentado forte crescimento em várias regiões, reforçando ainda mais a sua posição entre as líderes do gênero no mercado com o lançamento de novos produtos no nicho de microfones para dispositivos móveis (iRig MIC HD, iRig MIC Field, iRig Mic Voice), interfaces

Produtos

(iRig MIDI2), controladores (iRig Pads) e suportes (iKlip Xpand e Xpand MINI); adicionado a tudo isso, o recente anúncio de que também já está atuando com seus produtos nas plataformas Android.

Foco na região

2014 foi o primeiro ano em que a companhia dedicou uma equipe exclusiva para a América Latina, resultando em uma grande diferença e upgrade

Para você conhecer o alcance da atuação dos produtos da IK Multimedia, o app AmpliTube para plataformas no iOS (produtos Apple) já tem cerca de 20 milhões de downloads desde 2010, quando surgiu. E a interface iRig já se tornou a interface de guitarra mais vendida de todos os tempos — com centenas de milhares de unidades apenas da original iRig. Agora as iRig HD e iRig PRO continuam a fazer números surpreendentes, segundo executivos da marca. Em outubro de 2014, a empresa anunciou a entrada também para a plataforma Android, com a interface para guitarra e baixo iRig HDA, inicialmente com dispositivos Samsung. “Estamos muito animados em trazer esses produtos para

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no atendimento aos clientes e revendedores da região. No Brasil, por exemplo, Paulo Priess é o responsável pelo marketing da marca, dando suporte também às vendas, distribuidores, artistas, lojistas e consumidores. Com essa nova equipe, a empresa desenvolveu os sites em idioma local, assim como seus apps, suporte e comunicações. O resultado já é perceptível e a IK

Android. A Samsung é um excelente parceiro, mas é claro que vamos continuar trabalhando para expandir o suporte a tantos dispositivos Android quanto possível. Acreditamos que, eventualmente, nosso negócio na plataforma Android poderá igualar ou superar a nossa base de usuários iPhone/iPad”, afirma Paulo Priess, coordenador de marketing da HDA marca no Brasil. Além do iRig HDA, vale a pena conferir os iRig Pads e o 2, já disponíveis no Brasil. iRig Midi 2,

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está crescendo de maneira expressiva no Brasil, México, Chile, Colômbia e Panamá. “No nível geral, as vendas cresceram em todos os países de língua hispânica e também no Brasil. Assim, estamos muito felizes pelo fato de que o compromisso que temos dedicado a esses lugares esteja rendendo frutos”, comentou Sofía Sarabia, coordenadora de marketing e relações públicas para a América Latina. Outro ponto importante para o ano que passou foi a realização de demonstrações ao vivo em lojas, uma estratégia que pretendem expandir ainda mais em 2015, inclusive no Brasil.

2014 foi o primeiro ano em que a companhia dedicou uma equipe exclusiva para a AL. O resultado já é perceptível e a IK está crescendo de maneira expressiva no Brasil, México, Chile, Colômbia e Panamá

Atendimento para cada país

A IK prevê um 2015 enérgico, continuando as ações para o desenvolvimento da rede de dealers e distribuidores em todo o mundo, com o objetivo de ter um por país. Além disso, a empresa seguirá atendendo às necessidades de cada local, individualmente, para prover tudo que seja necessário para crescer e consolidar a posição da marca. “À medida que o uso de smartphones e tablets se expande em toda a América Latina, com usuários aumentando aos milhões a cada ano que passa, queremos assegurar que nossos distribuidores cresçam em sincronia com o mercado”, explicou Sofía. Para tanto, a empresa continuará realizando e aperfeiçoando esforços localizados, tanto em clínicas, marketing, suporte e demais atividades, na América Latina e em outras localidades. Sofía conclui: “Apresentaremos várias novidades na Namm e esperamos que todos nos visitem, principalmente os interessados em ser nossos parceiros. Vamos nos conhecer”. n IK MULTIMEDIA NA NAMM SHOW 2015

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APRENDA JÁ Por Miguel De Laet

Bacharel em música e especialista em publicidade pela Universidade de São Paulo (ECA/USP). Atualmente é gerente de projetos da Anafima (Associação Nacional da Indústria da Música). E-mail: migueldelaet@gmail.com

Medo de errar: o pior inimigo do empreendedorismo e da inovação QUANTAS VEZES VOCÊ JÁ OUVIU A MÁXIMA “ERRAR É HUMANO, MAS ERRAR DUAS VEZES É BURRICE”?

uitas pessoas têm muita dificuldade em enfrentar situações de risco. O medo de fracassar as assusta, muito mais do que a mudança — assunto tratado no artigo anterior ((M&M M&M 75). Contudo, o mercado contemporâneo exige ideias e produtos inovadores das empresas, e inovar implica correr riscos e, consequentemente, enfrentar experiências que podem não ser bem-sucedidas. Por essa razão, não existe empreendedor inovador que não assuma riscos em seu negócio. Afinal, o produto ou serviço inovador sempre irá modificar algum aspecto mercadológico: ou gerará desequilíbrio em setores que aparentemente estão solidificados ou irá reproduzir o equilíbrio, propondo soluções para necessidades que antes não eram supridas. De qualquer modo, para se chegar a isso, será necessário o empreendedor seguir a receita do chá inglês (T.E.A.), ou seja: tentar, errar e aprender. É por meio de nossos erros que aprendemos e

aprimoramos inúmeros processos. É assumindo riscos que alcançamos a chance de criar novas oportunidades para conquistar mais e melhores negócios. Além disso, oportunidades se apresentam por tempo determinado, o que deixa o jogo mais emocionante!

Um relógio inovador

O fascínio pelo controle do tempo sempre esteve presente na vida do ser humano. Acontece que na vida moderna, o fascínio se materializou em máquinas extremamente complexas que se tornaram signos de status e poder. É o caso da marca Breguet, criada por Abraham Louis Bre-

guet, pai da relojoaria moderna. Para se ter ideia, desde que a Casa Breguet foi fundada, em 1775, vem produzindo peças exclusivas para ‘celebridades’ como Napoleão Bonaparte, Winston Churchill e a nossa princesa Isabel (sim, a fi lha do imperador D. Pedro II). Cada relógio é produzido manualmente por artesãos relojoeiros e leva, em média, de seis a 18 meses para serem confeccionados. Acon-

É essencial ter consciência de que todo empreendedor, em algum momento, irá tomar uma decisão equivocada

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APRENDA JÁ

tece que um relógio bastante curioso também foi construído na respeitada casa, o Breguet nº 160, considerado um monumento da relojoaria do século 18. O relógio foi encomendado por um ‘admirador’ da rainha da França à época, Maria Antonieta, em 1786. O pedido era bem específico: ele tinha de ser o melhor relógio do mundo, espetacular, inovador! Para se ter ideia, o relógio de 60 milímetros de diâmetro foi projetado para ser construído com um case de ouro de 18 quilates e um mecanismo de 823 partes, com suas partes internas também produzidas em ouro (onde comumente era usado bronze). O relógio teria inúmeros recursos de medição de tempo. Pelo grau de complexidade do projeto, a peça ficou pronta apenas em 1827. Curiosamente, a rainha que receberia a peça como presente não viveu para recebê-la: foi para a guilhotina em 1793. Nem mesmo o idealizador do projeto teria o privilégio de vê-lo pronto. Faleceu quatro anos antes da conclusão. Sendo assim, o Breguet 160 saiu das mãos do relojoeiro que o finalizou direto para o museu, tornando-se o projeto inovador mais obsoleto e curioso do mundo!

Desafio M&M

Informamos que Vitor Mendes, da empresa Victoria, foi o escolhido para receber a consultoria de marketing. Nas edições seguintes vocês poderão acompanhar todo o processo da elaboração do plano de marketing, bem como as ações para o desenvolvimento do negócio da empresa.

pelo francês Jean Jaques Perret — antes, a navalha cortava dos dois lados, o que a tornava extremamente perigosa. No começo do século 20 foi criado um novo movimento revolucionário no hábito de se barbear. King Camp Gillette inventou, patenteou, produziu e comercializou um sistema de barbear em forma de T que utilizava formas descartáveis e intercambiáveis em um aparelho com longa vida útil. Foi o início da era de produtos descartáveis que hoje formam a base da economia de mercado em diversas categorias. Com

Uma nova forma de fazer a barba (de novo)!

Conclusão

É essencial ter a consciência de que todo empreendedor, em algum momento, irá tomar uma decisão equivocada. Afinal, existem muitas coisas na aventura de se ter o próprio negócio que não são aprendidas na faculdade ou nos livros, mas na prática, o que sugere que o empreendedor deve tentar e errar, para depois tentar de outra forma até acertar. Errar faz parte do processo de aprendizado e o cuidado que se deve ter é para não se cometer erros que sejam fatais para o negócio. Acreditar em seu potencial é fundamental para que o negócio seja bem-sucedido. n

O século 18 realmente foi bem movimentado para a humanidade! Além da Revolução Francesa (1789-1799), tivemos inúmeros inventos que redefiniram o estilo de vida das pessoas. Uma delas foi a navalha moderna, criada

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o tempo, o sistema de barbear evoluiu e as lâminas foram sendo aprimoradas, aposentando a velha navalha. Nesse período de evolução, muitos formatos de produtos foram rejeitados pelo mercado enquanto outros se tornaram sucessos de vendas. Curiosamente, a Gillette se solidificou como a referência no sistema de barbear e se mantém até hoje lançando novos itens que questionam a eficiência dos próprios produtos da marca. Foi assim com o sistema de duas lâminas; com o sistema Sensor, com molas que se ajustavam ao formato do rosto; com o Mach 3, que propôs o uso de três lâminas e, logo em seguida, o sistema Fusion Proglide, com quatro lâminas. A constante transformação e aprimoramento de seus produtos apresenta a vocação inovadora da marca que enfrenta os riscos de um possível canibalismo entre as linhas de produtos.

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VAREJO

PlayTech entra em processo de recuperação judicial O PEDIDO FOI FEITO PELA LOJA NO FIM DE NOVEMBRO DE 2014 E DÁ PRAZO DE SEIS MESES PARA A EMPRESA REORGANIZAR AS CONTAS, PAGAR CREDORES E SAIR DA CRISE FINANCEIRA

á há algum tempo, a PlayTech vem demonstrando que algo não estava bem, a começar pelo fechamento de sua distribuidora, Impmusic, e mesmo com a oferta cada vez menor de um variado mix de produtos, um de seus grandes diferenciais. A confirmação de que a rede estava realmente passando por problemas veio no dia 27 de novembro, quando a loja entrou com um pedido de recuperação judicial, deferido no início de dezembro. A recuperação judicial é como a lei empresarial enxerga companhias que estão passando por uma grave crise financeira momentânea e perdem a capacidade de pagar suas dívidas; porém, a empresa ainda é viável economicamente. Essa saída judicial foi uma decisão conjunta entre a PlayTech e a Xinfinity, consultoria contratada pela loja para dar um aporte e fazer um diagnóstico preciso das contas e situações administrativas da loja. Entre outras definições, já foram encerradas as operações das fi liais da PlayTech em Campinas e Ribeirão Preto — as da capital paulista, Santa Ifigênia e Teodoro Sampaio continuarão funcionando, assim como as vendas on-line. Executivos da rede já estão em contato com fornece-

Opinião do mercado

O mercado acolheu a informação de maneira apreensiva, posto que a PlayTech sempre foi uma referência a todos os lojistas do ramo. “O varejo do setor não estava bom, mas a PlayTech realmente me pegou de surpresa”, disse-nos um comerciante. Contudo, nem todos foram surpreendidos com a notícia. “Eles trabalhavam com margens muito baixas e vendiam produtos com prazo muito longo. Para isso acontecer, ou você precisa ter uma administração muito rígida e com bom volume de caixa ou precisa antecipar cartões, erro fatal para um número grande de operações”, disse-nos outro empresário do setor.

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Fachada da loja na rua Teodoro Sampaio, em São Paulo, SP

dores para realizar negociações prévias e reafirmar as parcerias, algumas de 20 anos, desde a fundação da loja. A recuperação judicial mostra aos fornecedores que, caso tudo seja cumprido, os problemas que levaram a empresa à atual situação não voltarão a ocorrer.

Como funciona a recuperação judicial

De acordo com diversas fontes consultadas (JusBrasil, Ebah, G1), “a recuperação judicial tem como objetivo viabilizar que a empresa supere a situação de crise econômico-fi nanceira, buscando evitar a falência. Com isso, ela mantém sua produção, o emprego dos trabalhadores e o interesses dos credores (que querem ser pagos), promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica”. A primeira ação é entrar com o pedido na Justiça. São vários requisitos a serem analisados pelo juiz para legitimar, ou não, a solicitação, que, se deferida, deve conter o Plano de Recuperação da empresa, quando se entra na fase de negociação com os credores, que também devem aprovar as condições nele contidas (a PlayTech já deu início a esta fase). O processo de recuperação judicial dura seis meses e, se a empresa cumprir tudo o que estava previsto no Plano de Recuperação apresentado, o processo é concluído; caso não, é decretada a falência da companhia. n

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PAPO RÁPIDO

Só cai quem fica parado ESTE É O LEMA DA LEAC’S, QUE APRESENTA SEU NOVO PORTFÓLIO COM PRODUTOS IMPORTADOS, AUMENTA A FÁBRICA E A PRODUÇÃO E ESPERA EXPORTAR NOS PRÓXIMOS DOIS ANOS, INCLUSIVE PARA OS EUA

Leac’s passou recentemente por importantes transformações, desde seu corpo diretivo até o aumento de seu estoque e planta fabril. O mais pontual, porém, é a entrada da marca em segmentos complementares ao seu core business, via OEM, com a abertura da Leac’s Imports. A partir de agora, a empresa irá desenvolver novos produtos no País, mas também importar microfones e acessórios de áudio. Para conhecer essas mudanças mais profundamente e saber um pouco mais sobre a empresa e seu posicionamento perante o mercado, conversamos com o supervisor de vendas Flavio Hubner Valinhos. Acompanhe. Por que começar a importar? Para aumentar nossa competitividade. Com a invasão de produtos oriundos de fora, também decidimos agregar novas linhas ao nosso portfólio; são afinadores, mesas de som, estantes etc. Clientes também nos cobravam nesse sentido. Vale pontuar que temos outras importantes novidades: o aumento do galpão e a abertura de um showroom completo com nossos produtos, a ser inaugurado em janeiro. Na parte gerencial, o que mudou na empresa? Como essas mudanças afetam o lojista e o modo de a empresa lidar com o mercado? Em setembro agregamos à nossa equipe Leandro Campos, nosso gerente de vendas nacional. Também temos trabalhado o marketing de maneira diferente e estamos com ações mais agressivas tanto nesse departamento quanto em

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Flavio Hubner Valinhos, supervisor de vendas, e Fabio Ribeiro, CEO da Leac’s

vendas. Vale destacar ainda que nossa área comercial está mais compacta, enxuta e eficiente. Estamos mais unidos e conseguindo avançar em meio à crise. Como a expansão da área fabril irá impactar a produção? Estamos prevendo um aumento de 30% a 35% na produção, e iremos focar, principalmente, na linha Fit — nossa campeã de vendas —, na linha Happy e também na Pulps. Vale dizer que nosso catálogo tem um portfólio bastante diversificado, com cerca de 20 linhas, e todas serão afetadas positivamente com a expansão. Como foi 2014 para a Leac’s? De que maneira os desafios econômicos e políticos de 2014 no Brasil afetaram a empresa? Um ano de luta, com o mercado indo para baixo e nós puxando para cima. Sempre digo que “só cai quem fica parado”. É imprescindível se mexer durante a crise. Nós, por exemplo, agimos: realizamos

mais visitas, tivemos um marketing bem centralizado, trabalhamos firme com os representantes. Enfim, fomos para cima! Mas o ano fechou em queda grande em vendas e a inadimplência alcançou níveis assustadores, crescendo em torno de 15%. Sobre a inadimplência, como vocês lidam com esse fator? Tentamos fazer o possível para preveni-la e para ajudar o cliente: aceitamos devolução, prolongamos o crédito, renegociamos. Tentamos ajudar o lojista na medida do possível. Por outro lado, que incentivo a empresa oferece aos lojistas para que vendam mais e melhor os produtos Leac’s? Temos diversos. Por exemplo, o trabalho com bonificação de produtos; os cursos de profissionalização e treinamento que oferecemos às lojas; o auxílio que prestamos com o nosso SAC, alguns em tempo real com a loja e seu cliente final; e muitos outros.

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Qual será o principal foco da companhia em 2015? Como espera que o mercado se comporte em 2015? Quais os preparativos da empresa para lidar com essas expectativas? Expandir a Leac’s Imports, um nicho que é novidade para nós. Também trabalha-

remos nossa linha normal sem deixar cair a peteca. Nossa esperança é de que o mercado melhore. Aliás, já faz um bom tempo que ansiamos por essa recuperação. Têm sido épocas difíceis, com um ano pior que o outro. Então, estamos com o pé atrás, mas esperamos o melhor e, como eu disse, só cai quem fica parado...

E o mercado de sonorização de ambientes? Como esse setor se comportou e como o avalia? É tudo no mesmo barco, e o setor está tão recessivo quanto o mercado em geral. Qual é a realidade da importação e exportação dos produtos Leac’s? Quais são as novidades nesses setores? Não vamos ficar parados e estamos nos preparando para exportar nos dois próximos anos. Já estamos em contato e início de negociação com dealers na Argentina, Venezuela e Estados Unidos. O que lojistas e consumidores podem esperar da Leac’s em 2015? Uma empresa totalmente atuante, presente, focada em desenvolver não só sua posição como também o mercado. n LEAC’S Tel.: (11) 4891-1000 www.leacs.com.br

É imprescindível se mexer durante a crise

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COMO É BOM VENDER

LUIZ CARLOS RIGO UHLIK

é um amante da música desde o dia da sua concepção, no ano de 1961. (uhlik@mandic.com.br)

Crie uma necessidade... VOCÊ CRIA UMA DEMANDA PARA A MÚSICA E OS NEGÓCIOS QUE A ENVOLVEM?

uito pouco aprendi nas faculdades que frequentei, entretanto, uma frase que ouvi durante a aventura universitária me impressiona até hoje: “Crie uma necessidade e você tem o mundo nas mãos” (FAE - Faculdade de Administração e Economia de Curitiba).

Ou nos unimos de forma concreta e derradeira ou vamos colher os frutos do caos, exatamente como está acontecendo com as lojas de instrumentos musicais

Espetáculo!

Vejo todos os segmentos do mercado que estão no topo, ou em ascensão, aplicarem esta simples regra: criar necessidade. Hoje, temos necessidade de um bom celular, de uma casa confortável, de móveis confortáveis, de televisão com telas espetaculares, de internet, de viagens ao exterior, de aliança de compromisso, de automóveis, de comida vegana, de tablet, de...

E de música?

Que necessidade temos de música? (Não me venha com o ‘papinho’ de que sem música você não vive. Você dá aulas, vende instrumentos musicais, faz shows, toca em diversos eventos e precisa da música para sobreviver. Estou falando das pessoas que nem sabem da sua rotina musical.) Aliás, o que é que está acontecendo com a música? A resposta está exatamente no que aprendi na faculdade de administração: não estamos criando necessidade de música. Os colegas, o setor, o meio musical não está gerando demanda simplesmente porque está dividido, confuso, sem foco, sem regras, sem nada. O jogo do bicho é talvez a mais espetacular forma de aposta do mundo. Entretanto, nasceu no Brasil e virou marginal. Se tivesse nascido nos Estados

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Unidos, haveria uma nova Las Vegas, com um sistema de jogos fantástico e surpreendente. Por que nós, brasileiros, não levamos a sério as nossas necessidades, a nossa criatividade, a nossa musicalidade? Pior: por que nós, brasileiros, não criamos necessidades para aquilo que nos é comum, fácil e derradeiro? Repare: que fim deu o nosso folclore? Onde está a nossa música? Onde estão os regionais, os choros, o vanerão, o xote, a toada, o cururu, Lupicínio Rodrigues, Chiquinha Gonzaga, Tom, Herivelto?... Como permitimos um descaso tão aterrador para a música? Claro que este é um fenômeno global e que as pessoas, no mundo inteiro, estão se desinteressando pela música e, principalmente, pela vontade de tocar um instrumento musical. As pessoas querem o que faz bem ao ego. Fazer bem ao ego é uma necessidade criada pela mídia. Só isso. Nada mais. Como a música não está mais fazendo bem ao ego, não é uma necessidade, tampouco criou essa necessidade, está definhando, em todos os sentidos.

Portanto, ou nos unimos de forma concreta e derradeira ou vamos colher os frutos do caos, exatamente como está acontecendo com as lojas de instrumentos musicais, academias, escolas e conservatórios por esse Brasil afora. Você não está acreditando no que digo? Então, vamos lá? Escolas de música: quantas delas têm, no elenco dos seus instrumentos, um tamborim, que é o nosso mais típico e espetacular instrumento de percussão? Lojas de instrumentos: qual loja que você conhece lhe convidou para um sarau, um pequeno concerto (que não seja workshop para vender), chá, café ou coisa que o valha só para ‘conviver’ com os instrumentos musicais da loja? Ah! Você quer números? Quanto cada brasileiro gastou em remédios ano passado? R$ 150,00. Quanto gastou comprando instrumentos musicais? R$ 10,00. Isso mesmo! R$ 10,00, incluindo áudio. Vamos mudar o rumo da música? Se queremos sucesso, regra número 1: crie uma necessidade e você tem o mundo nas mãos... Muitas emoções! n

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EXCLUSIVE

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CAPA

Superação e inovação

Por Ana Carolina Coutinho

FUNDADO POR IMIGRANTES DE TAIWAN, OS DESAFIOS DO GRUPO GOLDEN GUITAR FORAM INÚMEROS DESDE SUA CRIAÇÃO, A COMEÇAR PELO IDIOMA, PASSAR PELA ABERTURA DE MERCADO, ENFRENTAR AS BARREIRAS DO OEM E REPOSICIONAR MARCAS PARA RECUPERAR MARKET SHARE. CONHEÇA A FUNDO ESTA HISTÓRIA DE 30 ANOS QUE AGORA SE RENOVA COM FOCO EM MARKETING, DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS, GESTÃO E PARCERIAS INTERCONTINENTAIS

om uma história de 30 anos, a Golden Guitar surgiu com a realização do sonho de dois irmãos taiwaneses, The Hsiung Chang e Steven Chang, que deram continuidade ao trabalho que faziam antes de imigrar ao Brasil. A barreira do idioma não impediu que os luthiers fossem pessoalmente às lojas de São Paulo para negociar seus produtos, as guitarras Golden. Logo os instrumentos ganharam fama, principalmente porque tinham características internacionais, como as pontes flutuantes do tipo Floyd Rose, dificilmente encontradas em produtos brasileiros. Um revés, contudo, aconteceu no auge: era a abertura de mercado, trazendo ao País as marcas renomadas dos instrumentos internacionais, como

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Corpo diretivo

The Hsiung Chang: Sócio-fundador e conselheiro Steven Chang: Sócio-fundador e presidente Charlie, Suzana e Elizabeth Chang: sócios-diretores que coordenam diversas áreas, entre as quais: marketing, comercial, comércio exterior e RH.

Em um período de cinco anos conseguimos equiparar o peso entre marketing/comunicação e vendas, bem como nos outros departamentos, o que se mostrou muito importante para fortalecer a empresa Fender e Gibson. Por outro lado, essa abertura permitiu a importação de produtos via OEM e, além de diversificar o mix de produtos da empresa, impeliu à criação de uma nova marca, a Eagle. Quem conta é Charlie Chang, um dos sócios-diretores da Golden: “Nesse momento, a terceirização da produção, especialmente em países asiáticos, mostrou-se a melhor alternativa, e para esses produtos, uma segunda marca foi criada, a Eagle. A importação teve início com instrumentos de sopro e cordas e hoje abrange, além dos citados, uma grande linha com violões, violas caipiras, guitarras, baixos, acordeons, entre outros”, explicou. Os anos posteriores foram intensos, servindo ao mercado um mix variado de produtos, para todos os níveis e de diversos segmentos; foram também anos tímidos, e o nome Golden perdeu força. Porém, em 2009, uma nova guinada. A empresa investe em marketing estratégico e foca no desenvolvimento de novos instrumentos, optando pelo reposicionamento de imagem da marca Eagle para a retomada de mercado. Pouco mais de cinco anos depois, o objetivo foi conquistado, e os violões da marca já possuem um grande apelo comercial, além de instrumentos com design inovador e grandes parcerias, como a feita em 2014 com a tradicional guitarraria espanhola Conde Hermanos. O próximo passo é reposicionar as guitarras Golden, que nunca saíram do mercado. “Historicamente, a marca Golden nunca deixou de atuar. Em breve apresentaremos novidades aliadas a um conjunto de ações que visam o reposicionamento e o resgate do prestígio que a marca alcançou na década de 1980”, afirma Charlie. O plano previsto é de alcance global e a partir de agora você confere como ele se desenrolará nesta entrevista histórica com Charlie Chang, endossado por todos os diretores do grupo Golden Guitar. A Golden já foi uma das marcas de guitarras mais desejadas por músicos no Brasil. O que aconteceu e qual foi o maior aprendizado nesse contexto?

É difícil encontrar um músico que tenha atuado ou mesmo começado seus estudos na década de 1980 e começo de 1990 e que não tenha alguma história marcante com a marca. Relatos como “Minha primeira guitarra foi uma Golden” ou “Eu adorava minha Golden” são muito comuns. Desde sua fundação, a Golden Guitar apresentou pro-

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CAPA dutos de ótima qualidade com características inovadoras e preço acessível ao consumidor brasileiro. A marca teve papel importante, por exemplo, na popularização das pontes flutuantes do tipo Floyd Rose para guitarra no Brasil, uma característica presente até então somente em instrumentos de marcas internacionais, de difícil acesso e objeto de desejo dos músicos brasileiros. Com a abertura de mercado, a atenção do consumidor foi capturada pela novidade dos produtos importados e toda a indústria nacional sofreu os efeitos. A partir daquele momento, um jovem podia entrar em uma loja de instrumentos e adquirir uma guitarra da mesma marca utilizada pelo seu guitar hero americano. Acreditamos que naquele tempo, ainda sem um departamento de marketing interno bem estruturado e com o foco apenas em vendas, acabamos perdendo competitividade e apelo de marca junto ao consumidor, enquanto outros fabricantes foram mais ágeis nesse sentido. O sucesso no reposicionamento da marca Eagle mostrou que a empresa soube corrigir essa deficiência e se adaptar às necessidades de um mercado cada dia mais competitivo e profissional. Acreditamos que com o planejamento estratégico desenvolvido estamos no caminho correto e recuperar o prestígio de outrora da marca Golden é apenas uma questão de tempo.

Qual foi o momento mais difícil vivenciado pela Eagle/Golden?

Foi logo nos primeiros anos. O idioma e a cultura eram muito diferentes e quase nos obrigou a fechar. A difícil adaptação a uma cultura tão distinta não foi uma tarefa fácil. Por essa razão admiro muito meus pais e os meus tios, que tiveram força para se manter firmes no desejo de nos dar um futuro melhor no Brasil. Lutaram bravamente construindo os primeiros instrumentos musicais que se tornaram objetos de desejo de músicos brasileiros na década de 1980, anos mais tarde. Se não fossem a obstinação e a persistência de nossos fundadores, não estaríamos concedendo esta entrevista, por exemplo. Para se ter ideia, além de

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Qual é a grande novidade da empresa hoje?

Sem dúvida a parceria estabelecida com a renomada fabricante espanhola de violões Conde Hermanos, que resultou na criação da linha Eagle by Conde de violões de altíssimo nível, exclusivos para o mercado brasileiro e produzidos artesanalmente no atelier da Conde em Madri, na Espanha. Com esse lançamento, a empresa mostra novamente sua capacidade de inovação e de competir de forma efetiva no segmento de instrumentos premium. Para vocês, qual foi a mudança mais pontual da Eagle/Golden?

A criação de um departamento dedicado exclusivamente ao marketing e desenvolvimento de produtos. Com isso aprimoramos nossa capacidade de interpretar as reais necessidades de nossos consumidores e de desenvolver com agilidade ações e produtos inovadores, além de melhorar nossa comunicação como um todo.

Em momentos difíceis, o diferencial para se fazer bons negócios está no atendimento 56 www.musicaemercado.com.br

construírem os primeiros instrumentos, eles mesmos vendiam para lojistas — sem falar uma palavra de português. Eles lembram que chegaram a negociar com o antigo Mappin (um dos principais magazines de São Paulo antigamente) e tiveram que levar tradutor. Além disso, as grandes flutuações da moeda devido à falta de direcionamento do governo acabaram afetando um pouco o poder de negociação nos tempos em que a empresa apostou na importação. Vendíamos produtos com a taxa de câmbio ‘x’ e não conseguíamos reajustar de forma a equilibrar com as novas taxas.

Agora já consolidada novamente no mercado, para qual setor a Eagle/Golden está dire-

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Elizabeth, Charlie e Suzana Chang: a nova cara da Golden

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CAPA cionando mais esforços? Por quê?

Antes o foco estava no comercial. Seguindo uma filosofia de nossa família de buscar equilíbrio, conseguimos em um período de cinco anos equiparar o peso entre marketing/comunicação e vendas, bem como nos outros departamentos, o que se mostrou muito importante para fortalecer a empresa. É isso que torna uma companhia saudável e capaz de se manter por muito tempo no mercado. Quais são os principais desafios da Eagle/Golden hoje?

Temos muita confiança na qualidade de nossos produtos, em nossa capacidade de inovação e de adaptação às mudanças que o mercado impõe. Estamos aprimorando a cada dia os processos de gestão de nossa empresa e o principal desafio hoje é desenvolver novos mecanismos que ajudem a aprimorar ainda mais nossa comunicação e mostrar de forma mais efetiva nossos diferenciais competitivos, e que oferecemos produtos que estão equiparados aos melhores que existem. Que características vocês acham fundamentais para o bom funcionamento da empresa?

Comunicação, organização e principalmente respeito aos nossos parceiros, que na realidade se tornam nossos amigos. Sempre buscamos ouvir o mercado e encontrar novas formas

de resolver velhos problemas, que não são necessariamente das empresas envolvidas, mas da cultura do nosso segmento. Também é essencial que todos os departamentos estejam alinhados e temos interesse em qualificar e capacitar nossos colaboradores ainda mais para que estejam sempre preparados a atender sempre da melhor maneira os nossos clientes, com agilidade, cordialidade e muita informação sobre nossos produtos.

MARCAS

Como é feita a divisão de marcas hoje e em quais segmentos elas atuam?

Atualmente são quatro marcas: Golden, Eagle, Hofma e Shelby. A Golden irá atuar no segmento de guitarras e baixos premium; já a Eagle atua em diversos segmentos (violões, guitarras, baixos, acordeons, linha de sopro e de cordas) com o signo ‘versatilidade’ como diretriz. A Hofma é a marca de violões e violas caipiras, com instrumentos com características exóticas e únicas de concepção. Por último, a Shelby é a marca de violões que atende ao segmento de entrada. Quem é o público consumidor das marcas da Eagle/Golden?

Que trabalho está sendo realizado exclusivamente com a Golden?

O público consumidor de nossas marcas tem um perfil completamente diferente para cada segmento. Nossos

Queremos que a marca tenha um DNA próprio com o desenvolvimento de produtos com design inovador. Também temos consciência de que o reposicionamento de uma marca histórica é extremamente delicado. Estamos capacitando nosso departamento comercial para apresentar o produto de maneira adequada, estruturando a comunicação de maneira cuidadosa para que não haja ruídos na informação, bem como a apresentação do produto, que precisa ser primorosa. Estamos trabalhando há cinco anos para ter certeza de que tudo estará adequado para o início do reposicionamento da marca.

Atualmente a companhia trabalha com quatro marcas: Golden, Eagle, Hofma e Shelby. Elas estão separadas pelas seguintes categorias: cordas, arcos, sopro, acordeom. E também pelas seguintes linhas: entrada (iniciante), intermediária e premium (Master Series). “Somos uma marca democrática e isso é o que mais nos orgulha”, destaca Charlie Chang.

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Qual é o atual posicionamento da Eagle no segmento de instrumentos de corda?

Possuímos produtos em todos os níveis, que atendem perfeitamente músicos iniciantes e profissionais. Além dos instrumentos de entrada e intermediários, contamos com a linha Master Series de violões profissionais, os violões da linha Signature Series modelo Alessandro Penezzi, que são produzidos no Brasil em parceria com o luthier Clodoaldo Pirajá, e os instrumentos desenvolvidos em parceria com a Conde Hermanos. Temos como objetivo no próximo ano mostrar e informar os consumidores e lojistas sobre nossas linhas profissionais.

As marcas do grupo Golden Guitar

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instrumentos musicais estão nas mãos de diversos músicos de diferentes estilos musicais, que possuem crenças das mais variadas e são de classes sociais distintas. Utilizam nossos instrumentos tanto para uso profissional como para o lazer. Atendemos desde o jovem que está aprendendo a tocar instrumentos de sopro na igreja até músicos profissionais. Somos uma marca democrática e isso é o que mais nos orgulha.

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Qual é o principal desafio da produção OEM?

Garantir que nossos projetos sejam seguidos à risca conforme nossas especificações. Controle de qualidade dos produtos antes de serem entregues e logística que garanta que os produtos cheguem a tempo e sejam entregues sem problemas. Ainda falando de OEM, como a volatilidade do dólar impacta no preço do produto no Brasil?

A volatilidade do dólar impacta diretamente nossos custos no Brasil. Fazemos o possível para não repassar as flutuações para nossos preços. Trabalhamos com a cotação média do dólar e muitas vezes absorvemos custos para não repassá-los aos nossos clientes.

Eagle Violões: DH 69 1, GL 36 2 Guitarras: STS 001 3, ETL 003 4 Violino: VE 441 5 Cello: CE 200 6 Sax Alto: SA 501 7 Saxofone Soprano: SP 502 8 Flauta Transversal: FL 03 9 Clarinete: CL 04 10 Trompete: TR 504 11 Acordeom: EGA 0780 12 Hofma Violões: HM 239 13, HMF 250 14 e HMP 350 15 Guitarras: HG 285C 16 Violino: HVE 241 17 Golden Guitarra: GSH 560 18

Como é feito o desenvolvimento de um novo produto?

Temos um departamento de design, pesquisa e desenvolvimento interno que, após pesquisa de mercado junto a colaboradores, clientes e consumidores, cuida de todas as etapas, da concepção e detalhamento do projeto até chegar ao produto final.

Qual é a tendência nos instrumentos de vocês? É possível reinventar o segmento de cordas?

Não diria que seja possível reinventar o segmento, mas com certeza é possível aprimorar, acrescentar detalhes que tornem os produtos mais especiais e únicos. Como exemplo, desenvolvemos o ProMix, que é um sistema de captador híbrido, com microfone interno e captador de rastilho, e que hoje equipa todos os violões da marca Eagle, mesmo os de entrada, com excelente qualidade e mantendo um preço muito competitivo. Você pode encontrar similares no mercado, mas são infinitamente mais caros. Isso destaca nosso pioneirismo e real vontade de oferecer o melhor produto possível.

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CAPA

MERCADO

Inovações Golden Guitar

Foi um ano atípico devido ao fraco movimento durante a Copa do Mundo, mas tivemos um maior crescimento no segundo semestre.

Eagle XP – O grupo Golden Guitar lançou a primeira edição do Eagle Experience em 2011. Três anos depois o concurso já é tradicional em todo o território nacional, sendo o principal do gênero no País. Já são dezenas de premiados.

Como 2014 foi para a empresa?

Anúncio digital interativo - Em parceria com a Toss (agência que publica a revista eletrônica Guitarload), a fabricante criou o primeiro anúncio interativo voltado ao mercado de instrumentos musicais. O anúncio saiu na edição de março de 2011 da revista eletrônica Guitarload,, e apresentou o GL 36 Ltd, um modelo top seller da marca.

Qual é o faturamento médio, e/ou índices dos últimos anos, da Eagle/Golden?

De 2012 para 2013 houve crescimento próximo de 5%. De 2014 para 2015 esperamos crescimento de até 4%. O período da Copa do Mundo, como aconteceu com praticamente todo o mercado, resultou na queda expressiva dos negócios realizados. Se não fosse o momento atípico, esperaríamos um crescimento entre 6% e 7%. As vendas subiram após a Copa e impactaram muito positivamente.

Violão de código aberto – Em parceria com o músico Fernando Anitelli, do grupo Teatro Mágico, a empresa disponiblizou na web o projeto completo do violão assinado pelo músico. Foi o primeiro violão open source (código aberto – inspirado em softwares públicos) do mundo.

Quais são as metas da companhia previstas para 2015? E para os próximos anos?

Aumento no faturamento em 8% e ampliar nosso market share em todos os segmentos. Para os próximos anos, consolidar a marca dentro do segmento premium. Grande parte de nossas metas foi concluída em 2014. Conseguimos novamente realizar com sucesso o Eagle XP, em parceria com a EM&T, lançamento de violões de aço Master Series, parceria com a Conde Hermanos, melhorias em mídias sociais, entre outras. Nos próximos anos buscaremos uma aproximação maior com o consumidor final e clientes/lojistas (workshops e parcerias exclusivas). Existem no País fabricantes nacionais bastante fortes no segmento de violões. Qual é a estratégia para se destacar diante desses competidores?

Parceria Mormaii – Em 2012, a empresa iniciou sua parceria com a marca de surfe, mundialmente conhecida, Mormaii, para licenciar violões. A parceria influenciou e acabou culminando na criação de uma nova divisão da empresa de surfe, a Mormaii Music. São diversos modelos disponíveis, à venda também para o segmento musical. Endorser de segmentos inusitados – O grupo Golden Guitar foi a primeira empresa a endossar um comediante. O eleito foi Marcos Castro, que ficou famoso na internet com a série ”Um joystick, um violão”, na qual parodia músicas famosas com letras sobre games. Violão travel – Em 2012, a Eagle trouxe ao País os primeiros violões com conceito travel, de instrumentos musicais para travel viagem. Para conferir mobilidade, os violões são feitos em tamanhos menores, mas confeccionados com o mesmo cuidado e material usado na fabricação dos instrumentos da linha premium.

Inovar sempre e apresentar novidades ao mercado com projetos originais, manter um ótimo relacionamento com nossos parceiros e divulgar nossas ações

Eagle by Conde – Parceria com guitarraria espanhola Conde Hermanos - A tradicional fabricante de guitarras espanholas Conde Hermanos está fabricando em Madri (Espanha), com suas madeiras e minuciosidade hand made, os violões Eagle by Conde. A parceria, realizada em 2014, é emblemática tanto para as duas marcas quanto para o segmento de violões no Brasil.

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CAPA com mais rapidez e eficiência. Propagar os nossos diferenciais, ou seja, deixar claro que nosso padrão de qualidade é realmente superior, pois contamos com especialistas em cada área. Quais ações a Eagle/Golden vem fazendo diretamente ao lojista? Alguma novidade nesse sentido?

Faz dois anos que preparamos uma estrutura de apresentações e treinamentos para lojistas por meio de um projeto batizado de Eagle Experience Tour. O lojista pode entrar em contato com o nosso departamento de marketing para receber informações sobre como proceder para solicitar o treinamento. Além disso, ano passado também estruturamos ações de trade marketing que serão realizadas em 2015. Em breve teremos um sistema informatizado (on-line) para atender os clientes. Qual será o foco mercadológico em 2015?

Iremos manter estrategicamente nosso mix de produtos com diversas linhas que atendem desde o iniciante até o profissional e focar em um melhor relacionamento com o lojista, municiando nossos parceiros com material de merchandising para auxiliá-los nas vendas de nossos produtos. Independentemente do cenário econômico, precisamos trabalhar duro para continuar a oferecer produtos com padrão internacional.

Nesse sentido, que conselho é dado ao lojista?

Como vocês avaliam o mercado de maneira geral?

Capacitem os seus vendedores. Em momentos difíceis, o diferencial para se fazer bons negócios está no atendimento. Desenvolva mecanismos para atender os seus clientes com muita sensibilidade para compreender quais são as suas reais necessidades e poder oferecer o melhor produto. Cada cliente tem uma necessidade diferente. Por essa razão, nossa empresa tem um mix de produtos tão diversificado.

O mercado de instrumentos musicais está se profissionalizando. Muitas empresas estão investindo em desenvolvimento de produtos, procurando se comunicar de maneira efetiva, bem como estabelecer relacionamento com o consumidor fi nal. Por essa razão é essencial que continuemos mantendo os investimentos nas áreas de comunicação, P&D, comercial e relacionamento com o cliente.

Que principal mudança enxergam no varejo da atualidade?

Hoje o lojista busca ter um estoque bastante reduzido. Como esse comportamento influencia a estratégia de vendas de vocês?

O varejo precisará se dedicar a estar mais próximo do consumidor. Caso contrário, perderá forças. Afinal, se não houver o lado humano no atendimento do varejo, a compra será decidida pela combinação tempo/preço e isso os canais de comércio eletrônico oferecem de maneira efetiva. Basta observar os mercados mais desenvolvidos que o nosso.

E que análise fazem, especificamente, sobre o relacionamento B2B?

Mesmo utilizando a tecnologia da informação para agilizar os processos de atendimento e venda, as pessoas ainda buscam o contato pessoal. Lembram-se da época do armarinho da esquina, onde o atendente os conhecia pessoalmente, sabia seu nome e personalizava as vendas de acordo com os seus hábitos de consumo. Isso nunca mudará na relação humana e, por isso, estamos aqui para dar continuidade ao que meus pais e tios iniciaram, atendendo de forma pessoal e personalizada sempre. n

Quais são as estratégias do grupo Golden Guitar para vender quando o mercado não está aquecido?

Apostamos em nossa força de vendas. Iremos capacitar os vendedores por meio de treinamento com informações sobre os diferenciais de nossos produtos, bem como material de apoio ao lojista. Sempre conversamos com lojistas e representantes, e de fato sabemos que nossos produtos são considerados de alta qualidade e rotatividade nas lojas, ou seja, eles não encalham no estoque.

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Precisamos estar sempre preparados e bem abastecidos para atendê-los conforme suas necessidades. Sempre recomendamos que mantenham pelo menos um instrumento em estoque para cada um em mostruário. A maioria dos consumidores passa numa loja física para comprar um produto e poder levar para casa naquele momento. Não desejam esperar dois ou três dias para receber o instrumento comprado. Eles têm a opção de comprar em lojas on-line também, mas devido ao tempo de espera e à falta de contato com o produto, preferem comprar em lojas físicas.

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PONTO DE VENDA

JOEY GROSS BROWN

Especialista no mercado de áudio e instrumentos musicais. Pode ser contatado pelo e-mail: joey.grossbr@gmail.com

A hora da renovação VOCÊ DÁ A DEVIDA ATENÇÃO AOS SEUS VENDEDORES? AQUI, UM REFLEXO DE COMO ESTÁ A MAIORIA DAS EQUIPES DE VENDAS NO COMÉRCIO DO SETOR E TAMBÉM A REALIDADE DE SEUS GESTORES. E AÍ, VAMOS RENOVAR?

lá amigos! Na última matéria, M&M 75 (que gerou comentários, além de alguns e-mails inteligentes — e outros nem tanto), escrevi sobre o abandono e a desunião observados em nosso mercado. Ao mesmo tempo vejo um movimento de conscientização para mostrar que a melhor saída é o investimento em educar e ensinar uma renovada força de trabalho. Todos conhecemos aquele músico que acabou trabalhando no balcão de uma loja na esperança de que a banda dele fizesse sucesso (situação que gerou um monte de bons executivos em nosso segmento) mas isso existe mais. A internet mudou a maneira de divulgar, promover e até vender música. Com isso, os músicos atuais se concentram mais na monitoração de redes sociais e em fazer mais apresentações marcadas por esse canal, e assim a coisa vai... A idade dos novos vendedores também se encontra, em média, menor, se comparada à geração anterior, e percebemos que uma aflitiva acomodação reina sobre todos. Não há interesse em aprender, não há vontade de seguir carreira. É, então, uma geração de vendedores que ‘está’ vendedor e não é efetivamente um vendedor. Esses profissionais não querem se aperfeiçoar e somente o fazem quando o dono da loja exige.

O treinamento mais eficaz é aquele em que o funcionário aprende a pensar como o dono

Entendendo o porquê

Aumento brutal de marcas no mix de produtos do lojista: marcas concei-

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tuadas, marcas novas, marcas nacionais e marcas OEM chegando em excesso aos pontos de venda, atrapalhando a rápida assimilação por parte dos vendedores.

Em lojas onde existe uma diferenciação bem orientada, com poucas marcas em cada patamar de preço, é possível ainda encontrar vendedores que conseguem explicar o melhor negócio ao consumidor e agregar valores de forma intuitiva.

A ‘departamentalização’ dentro das lojas: aqui o efeito acomodação

é notado de forma brutal. Ao contratar vendedores para um ‘segmento’ da loja e não exigir deles conhecimento em outros

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PONTO DE VENDA nichos — ou mesmo aguçar a curiosidade deles nesse sentido —, simplesmente estamos acomodando-os em função da demanda. Explico: se o vendedor é um exímio conhecedor de amplificadores de guitarra, mas não entende bulhufas de bateria, nunca será possível aproveitar a mão de obra dele nesse setor, e sempre novas contratações precisarão ser feitas para suprir uma possível falta em departamento específico. A alta rotatividade e o forte desgaste (além de custos trabalhistas para a loja) ocorrem sempre que um vendedor precisa ser substituído. Ao criar um sistema em que o vendedor siga uma rotação (passando por diversos departamentos por determinado período de tempo), pode-se criar um profissional com mais conhecimento ou mesmo ambição, e quem sabe se descobre que ele pode desempenhar bem o seu papel em qualquer segmento ou departamento, ou ainda se qualificar a um cargo maior. Isso também leva experiência a ele e instiga seu interesse por novos cursos e oportunidades de aprendizado. Indo direto ao ponto: pense em remuneração justa! Com margens cada vez menores e uma sistemática canibal de mark ups em nome de um pseudoaumento no volume das vendas, muitos oferecem ganhos pífios ao vendedor, esquecendo de importante parte do processo: a de que ele deve estar com a cabeça tranquila para elaborar cada vez mais táticas de venda e criar uma predisposição para permanecer no trabalho atual. A coisa é muito feia: lojistas não treinam seus funcionários para não lhes dar uma forte experiência, por medo de eles irem trabalhar no concor-

lhados pelas áreas comuns aos funcionários. Enfim, crie pontos de aprendizado para os seus vendedores e os espalhe pela loja.

Além do horizonte

Não tenha medo da renovação. Renove-se constantemente e faça as pessoas na sua loja também olharem para um horizonte maior. Consiga transmitir uma perspectiva de carreira da mesma forma clara que transmite suas metas. Mostre o ganho futuro que seu funcionário terá se apostar em você e em sua empresa. Ensine técnicas de venda da mesma maneira que agradece a fidelidade e a confiança. Esses valores existem em cada uma das cabecinhas que fazem parte de uma organização, basta fazer com que aflorem e se manifestem dia e noite. Concluindo: enxergue a renovação como uma oportunidade para tentar coisas diferentes. Vendas são uma sistemática de tentativa e erro e nem todas as regras se aplicam a todas as situações. Excelentíssimo senhor lojista: dê valor a sua equipe de profissionais. Foque em treinar seu funcionário: isso não implica mandá-lo a um distribuidor ou fabricante para que lhe encham a cabeça de coisas só favoráveis a eles mesmos (distribuidor/fabricante). O treinamento cabe a você! Somente o proprietário ou administrador de uma empresa pode passar os valores e mensagens corretos sobre ela. O treinamento mais eficaz é aquele em que o funcionário aprende a pensar como o dono e, muitas vezes, acaba até sendo confundido com ele. Invista tempo em conhecer sua turma de colaboradores. Goste deles e faça-os cada vez melhores. Renove-se! n

Encontramos, então, uma geração de vendedores que ‘está’ vendedor e não é efetivamente um vendedor

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rente; mas também não pagam o valor adequado para mantê-los na empresa. Ora, isso se torna um círculo vicioso que somente degrada o nível de profissionais de venda no mercado e os coloca como peças descartáveis.

Investimento em modernização da informação sobre a loja: ter pessoas

bem treinadas ao mesmo tempo que temos à disposição gadgets informativos pode significar preciosa economia de tempo e um ganho na qualidade de informação. Construa sistemas informativos em que você, lojista, envia mensagens pontuais à sua equipe de vendas. Pode ser um boletim diário, transmitido via Bluetooth ou WhatsApp diretamente no celular do funcionário; um pequeno impresso no banheiro ou em uma área comum à equipe; em suma, crie uma rede social ativa na sua loja que funcione em tempo real. Você poderá qualificar seu vendedor ainda mais, divulgar promoções do dia, ou do mês, mantendo o foco da equipe e proporcionando informações técnicas de produtos ou ofertas, entre outros. Tudo pelo smartphone dele! No iPad da loja! Em totens espa-

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ECONOMIA Por Marcos Morita

Cenário em 2015: as variáveis que influenciam Mestre em administração de empresas e professor da FIA-USP e da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é palestrante e colunista. Há 20 anos atua como executivo em empresas multinacionais. www.marcosmorita.com.br

SERÃO TEMPOS DE CINTOS APERTADOS E MUITA CRIATIVIDADE PARA AO MENOS MANTER OS RESULTADOS CONQUISTADOS, AGUARDANDO UMA EVENTUAL MELHORIA A PARTIR DE 2016

s prognósticos sobre economia e política seguem com consequências no mínimo desoladoras para as empresas. Vale salientar que há outras variáveis que podem trazer eventuais oportunidades em mercados de nicho, parcerias e reduções de custo, conhecidas como variáveis econômicas, sociais, demográficas, tecnológicas e ambientais. Vamos explorá-las a seguir utilizando o varejo como fundo, porém aplicáveis e customizáveis a praticamente todos os segmentos e setores.

Variáveis econômicas

O varejo deverá trabalhar em estratégias de fidelização e retenção da base atual de clientes, adotando a velha abordagem do armazém de bairro, conhecendo a fundo as preferências do seu consumidor

O varejo foi um dos setores que melhor aproveitou o crescimento da economia brasileira. A combinação juros baixos, crédito fácil e pleno emprego fez com que as vendas do setor crescessem a taxas de tigres asiáticos em todas as categorias. Hoje a situação se reverte com outra equação, esta maligna: juros em alta, crédito restrito, inadimplência e aumento na taxa de desemprego. O segmento de bens de consumo duráveis será afetado mais duramente, em face das explicações do parágrafo anterior. Quanto às demais categorias, poderá haver uma mudança para marcas próprias ou produtos de qualidade

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e preços inferiores. Não obstante valorizarem a qualidade, é melhor comprar uma marca mais em conta que abandonar a categoria conquistada. Aumentar o portfólio e promover as marcas próprias podem ser boas estratégias.

Variáveis sociais

A ascensão da classe C foi outro impulsionador do varejo na última década, conjuntamente com a variável econômica. O cenário futuro aponta que esta

classe terá maior dificuldade para ascender na pirâmide, o mesmo ocorrendo com os níveis inferiores. A diminuição na geração de empregos, aliada ao achatamento dos salários diante das pressões inflacionárias, escasseará a chegada de novos clientes. Neste cenário, o varejo deverá trabalhar em estratégias de fidelização e retenção da base atual de clientes, adotando a velha abordagem do armazém de bairro, conhecendo a fundo as preferências do seu consumidor. Adotar um modelo de customização em massa será cada vez mais crucial, personalizando e cultivando os relacionamentos. Utilizar as informações provenientes da rede e dos sistemas, o famoso Big Data, será fator crucial de diferenciação.

Variáveis demográficas

As últimas pesquisas do IBGE corroboraram a importância dos idosos, das mulheres e dos solteiros na economia. Seja com mais tempo e dinheiro no bolso, resultante de uma aposentadoria mais bem planejada, assumindo o papel de provedor da casa antes destinado aos homens, ou vivendo bem em grandes cidades adotando a máxima “antes só que mal acompanhado”, esses nichos poderão ajudar o varejo a melho-

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rar sua lucratividade. Criação de novos produtos e/ou estratégias que visam esses públicos, por exemplo, entregas em domicílio para mulheres e solteiros sem tempo. Em geral, produtos de nicho e que envolvam customização são mais bem vendidos, significando margens mais atraentes. Adicionalmente, as lojas de bairro serão primordiais, principalmente nas grandes cidades.

O que é uma RFID

Identificação por radiofrequência ou RFID (radio-frequency identification) é como um transponder. Uma etiqueta RFID funciona como um pequeno transmissor que pode ser colocado na embalagem dos produtos. Ela possui chips que podem conter diversos tipos de informação, enviando-as por sinais de rádio, permitindo a localização de determinado item em qualquer lugar do estoque ou da loja, prevenindo roubos etc. (Redação)

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Variáveis tecnológicas

Utilizar-se da tecnologia pode ser um fator de diferenciação e conveniência: leitores e etiquetas de RFID que evitem as fi las, aplicativos e pagamentos móveis que dispensem o uso de cartões de crédito são algumas das possibilidades. Com o mercado em baixa, conseguir parcerias com fornecedores em troca de divulgação é uma estratégia viável e simpática. Sob o prisma da redução de custos, a mesmo RFID poderá ajudar a controlar melhor os estoques, níveis de perda, programações de entrega e integração entre os fornecedores, melhorando a eficiência da cadeia de suprimentos.

Variáveis ambientais

Não bastasse a eterna discussão sobre as amadas e odiadas sacolinhas plásticas, o varejo agora precisa preocupar-se com a falta de água. O gestor inteligente saberá aproveitar o momento para cons-

cientizar e reduzir o consumo de água e energia, diminuindo os custos fixos de sua operação. Investir em parcerias com fornecedores na criação de produtos sustentáveis pode também ser uma saída, uma vez que sustentabilidade é muito mais que pegada ecológica ou crédito de carbono, podendo ajudar os parceiros a reduzir seus custos, seja de matéria-prima, frete ou descarte.

Que chegue o futuro

Espero que esteja um pouco mais animado, apesar do pessimismo que ronda a economia. Serão tempos de cintos apertados e muita criatividade para ao menos manter os resultados conquistados, aguardando uma eventual melhoria a partir de 2016. Enfim, esta é a primeira vez que não escuto de executivos e empresários a vontade de que o ano termine, em um ano que não deixará nada de saudades. Seja na economia, na política ou no futebol. n

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ESPECIAL

Especial: Carnaval!

“Olha o instrumento do Zezé, será que ele é, será que ele é, músico?” CHEGOU UMA DAS BOAS OPORTUNIDADES DO ANO PARA FOCAR NA VENDA DE PRODUTOS DE PERCUSSÃO. VOCÊ JÁ ELEGEU AQUELES QUE TERÃO DESTAQUE NA SUA VITRINE PARA O CARNAVAL 2015? SEPARAMOS AQUI UMA SELEÇÃO DE ENCHER OS OLHOS E OUVIDOS. COM ELA, NINGUÉM FICARÁ PARADO E TODOS SEREMOS MÚSICOS E DANÇARINOS DE MARCHINHAS, ESCOLAS DE SAMBA, BLOCOS E TRIOS ELÉTRICOS. CONFIRA UMA SELEÇÃO COM OS MELHORES PRODUTOS PARA VENDER NESTA ÉPOCA DO ANO. LATIN PERCUSSION

Cowbell Black Beauty 50 anos

Em 2014, a tradicional marca comemorou 50 anos e entre as celebrações lançou uma linha, em edição limitada, com diversos produtos comemorativos. Conheça alguns deles a seguir e confira ainda acessórios para fazer a festa da galera no Carnaval 2015.

Segundo a marca, este é o cowbell mais utilizado em estúdio de todos os tempos. Com revestimento dourado, é item de colecionador. São 5”, agudo, com clamp para montagem. Sua sonoridade é brilhante com harmônicos moderados. Fabricado nos EUA.

Congas 50 anos

Disponível em três tamanhos (11”, 11¾” e tumbadora 12½”), as congas são fabricadas com três lâminas de hickory norte-americano. As peles são de couro cru natural e os hardwares são dourados Galaxy Premium. O acabamento é acetinado. Com placas laterais reforçadas LP Heart e protetores de borracha. Traz emblema comemorativo pelos 50 anos.

Bongô 50 anos

Com as mesmas características das congas, seguindo o padrão da linha comemorativa, o bongô tem as seguintes medidas: pequeno 7¼” e maior 8 5/8”. Vassoura LP para cajon - 26732 LP-CCB

Cajon americano Octo-snare

Com design inovador, este cajon é fabricado com nove folhas de birch báltico. Possui duas superfícies para tocar e caixa interna fixa. Disponível em dois tamanhos: 10”, com superfície tocável em birch; e 12”, com superfície em sapele.

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Com cerdas fi nas, retráteis, possui flexibilidade e durabilidade para tocar leve. Corpo emborrachado com maior resposta e ataque de graves. Acabamento especial e grips antiderrapantes. Contato: (11) 3158-3105 www.musical-express.com.br

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BR AS ILE IRA

Fotos meramente ilustrativas. A bateria não acompanha pratos, banco e baquetas.

NOVA CONCEPT X5

Código: PXK22913. Bumbo 22”, Toms 8”, 10” e 12”, Caixa 14” e Surdo 14”.

A sonoridade clássica dos estudios de gravação é a principal característica da linha CONCEPT RMV, consagrada entre os bateristas, produtores e engenheiros de áudio. Os tambores são construídos com Bapeva e Copaíba, possui acabamento em muiracatiara yellow burst. Apresenta uma sonoridade definida no controle de harmônicos com resolução sonoras de frequências médias equalizadas e graves profundos. A Nova bateria CONCEPT X5 acompanha RACK CONCEPT com 4 suportes de pratos girafa, produzidos com ferragens em pintura epoxy resistente à ferrugem e oxidação, juntas em Fiber Composite (compostas por nylon e fibra de carbono) proporcionando alta resistência e durabilidade, pedal Speed Tech e máquina de chimbal Speed Tech acoplado ao rack. A série CONCEPT X5, tem cobertura de 5 anos de garantia e apresenta caracterisiticas únicas no mercado sendo rápida em termos de montagem, transporte e afinação. RMV • (11) 2404-8544 • Mais informações: www.rmv.com.br •

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ESPECIAL PHX INSTRUMENTOS

GOPE

A Percussão Music Instrumentos é uma linha da PHX 100% fabricada no Brasil há 30 anos. Possui um sistema de manufatura especial, em que as folhas de madeira são coladas sem precisar fazer emenda para que o instrumento não perca o formato e tenha maior durabilidade. Acompanhe alguns destaques da marca.

A tradicional marca Gope, especializada em produtos de percussão, não poderia faltar nesta lista. Com enorme variedade de instrumentos, separamos para você alguns destaques.

Pandeiro Music Madeira

Esta linha profissional está disponível em três tamanhos: 10”, 11” e 12”. As afinações são por garras duplas: 10” e 11” com 14 afinações; e 12” com 18 afinações. As platinelas são de inox. Com diferentes opções de pele: leitosa, holográfica, Brasil e animal sintética. O acabamento pode ser em madeira com verniz brilhante ou revestido com PVC. Timbal Music Madeira

Surdões de 1ª, 2ª, 3ª, em alumínio resistente ou madeira reforçada. Outras medidas e materiais disponíveis. Aqui as referências são: BAL6020, BAL6024 e BAL6022. Caixa malacacheta – BAL2012M

Caixa malacacheta em alumínio especial, com bordão. Repinique – BAL3010

Repinique em alumínio com aros reforçados. Peles no aro

Instrumento com castanha personalizada e dez afinações, com sonoridade aprovada pelo percussionista Guga Machado. Acabamento em verniz e tamanho 90 x 14”.

Disponíveis em polyester ou em couro, a fabricante tem todas as medidas para comercialização.

Tamborim - 81AL

Cuíca em aço inox, disponível em diversas medidas e acabamentos.

Tamborim em alumínio especial, inteiriço e de seis afinações.

Agogô duplo ou triplo em aço inox. Acabamento natural ou pintado. Acompanha baqueta.

Este lançamento da marca é feito em aço cromado, completo, com suporte e cowbell 4,5”, nas medidas 13” e 14”.

Rocar

Outros lançamentos: a novidade em

design de aro — o aro bala especial cromado — está disponível nas medidas de 10”, 12”, 14”, 16”, 18”, 20”, 22” e 24” para os novos instrumentos em alumínio liso: bacurinha, bumbo, caixa guerra, rebolo, repinique, surdão, tantam, tarol, malacacheta e repique. Contato: (11) 3340-8888 www.phxinstrumentos.com.br

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Cuíca - Bin2508CCR

Agogô – 678

Timbale - TML 1314

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Surdos

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Disponível em dois modelos: de alumínio (530) ou madeira (536). Reco-reco – 764P

Modelo profissional com três ou quatro molas. Acabamento simples ou pintado. Contato: (11) 4661-7000 www.gope.net

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ESPECIAL GOL – Indicada para iniciantes, ótima relação custo-benefício.

IZZO MUSICAL

A fabricante e importadora é uma tradicional desenvolvedora de instrumentos de percussão. Com extenso portfólio e três importantes marcas para este segmento — Gol, Izzo e Timbra —, pode-se dizer que atende a todos os níveis de público e preço, inclusive fora do País — a Izzo exporta seus produtos para mais de 30 nações. Sem medo de errar, são centenas de produtos. Confira alguns destaques. IZZO – Produtos tradicionais de percussão com o know-how e a qualidade da marca. Agogô triplo cromado – 1935

Agogô com três cones de aço cromados ligados a uma base. Seu efeito sonoro é muito utilizado na música latina, especialmente em ritmos regionalistas brasileiros, como no samba. Acompanha baqueta. Pandeiro – 3430

Pandeiro de 10” com corpo em ABS; cinco pares de platinelas flanders e ferragens zincadas. São seis afinadores fixos. A pele é leitosa. Disponível em diversas cores.

Bumbo fanfarra - 5470

Com medidas de 22”x 30 cm, possui corpo em alumínio e pele leitosa. TIMBRA – Instrumentos premium para profissionais Cuíca reta – 8222

Com dimensões de 10”x 30 cm, é feita em aço com aro e ferragens douradas e pele animal empachada. O corpo é em aço inox. São dez afinadores em tirante. Este pandeiro de 12” em fórmica tem pele leitosa (sintética), oito afinadores fixos, corpo de madeira revestido de fórmica e sete pares de platinelas feitas de latão. As ferragens são douradas. Acompanha capa.

Com 6” e construído em alumínio anodizado, possui seis afinadores fixos e ferragens niqueladas. Disponível em diversas cores.

Tamborim – 8663

Com corpo de madeira revestido em fórmica, este tamborim de 6” possui 12 afinadores, ferragens douradas e vem com pele leitosa P3.

Pandeiro – 3439

Com pele metalizada prismática, este pandeiro de 10” tem corpo em ABS, cinco pares de platinelas flanders e seis afinadores fixos.

Timbal C. Brown – 9802

Tantam - 7742

Com medidas de 14” x 70 cm, é fabricado com corpo cônico de alumínio e pele de napa colorida. São seis afinadores e ferragens cromadas. Chocalho com 45 pares – 6658

Chocalho rocar de alumínio com cinco carreiras e nove platinelas de flandres cada. Construído em aço e com peso leve.

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Este repique de mão de 10”x 30 cm tem pele leitosa de 250 mícrons, cinco afinadores fixos, corpo em alumínio e ferragens pretas.

Pandeiro profissional – 8630

Tamborim - 3462

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Repique de mão – 5474

Este timbal possui arte floral em suas dimensões 14”x 90 cm. O aro e ferragens são cromados, pele leitosa, corpo em alumínio reforçado e acabamento em adesivo de vinil extra, com ilustração da autoria de Carlinhos Brown. Bacurinha C. Brown - 9807

O instrumento é feito em alumínio reforçado, com aro dourado e pele leitosa. Dimensões de 8”x 20 cm e cinco afinadores. Acabamento em adesivo de vinil extra, com ilustração da autoria de Carlinhos Brown. Contato: (11) 3797-0100 www.izzomusical.com.br

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ARWEL

A tradicional Arwel, que completou 76 anos em 2014, distribui entre suas marcas exclusivas, a Captain,que tem um portfólio completo de produtos de percussão. Confira alguns modelos. Surdo Captain – Em alumínio,

está disponível em diversos tamanho, sendo o 60 x 20” um dos mais populares para o estilo.

Repique Captain - O tarol ou repi-

que da marca é feito em alumínio (existe a opção em inox) com aro chapa. Disponível em três tamanhos: 10 cm X 12”; 6 cm X 14”; e 10 cm X 14.

Contato: (11) 3326-3809 www.arwel.com.br

Repinique Captain – Em

alumínio; com duas peles e dois tamanhos: 30 cm x 10” e 30 cm x 12”.

Pandeiro 16839 – Este instru-

mento Captain de 10” e 12 afinações é fabricado em madeira/fórmica com pele holográfica.

Cuíca 16765 – A cuíca Captain

é fabricada em alumínio no tamnho 25 cm x 10”.

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ESPECIAL LUEN CONTEMPORÂNEA

Outra das tradicionais companhias brasileiras, a Contemporânea é uma das marcas mais lembradas ao se falar em produtos de percussão. São dezenas de linhas e modelos disponíveis para os mais diferentes públicos. A marca é bastante conhecida no exterior e uma das poucas brasileiras presentes em freeshops pelo mundo. Pandeiro pele preta

Além de ser um dos nomes de destaque do segmento, a Luen também é fornecedora de produtos para a indústria nacional e internacional de percussão, sendo fabricante de esteira para caixas. Todos os seus produtos são fabricados no Brasil e vendidos também no exterior, em diferentes países europeus e da América Latina. Zabumba Alumiwood

Toda a linha Alumiwood da marca é produzida em alumínio especial, revestido com película protetora, de alta resistência, e com aparência em madeira. Por ser mais leve, proporciona facilidade nas performances. São cerca de 15 produtos e a zabumba está disponível em dois tamanhos — 30 cm x 20 e 30 cm x 22 —, com dez afinações e pele leitosa.

Pandeiro de 11” em fórmica preta, com tarrachas duplas e platinelas cromadas. A pele especial é na cor preta com logotipo. Alfaia

A marca chama seus tambores de maracatu (originais do estilo musical pernambucano) de alfaias, também conhecidos como surdos de cordas. Sua principal característica é a afinação das cordas. A pele é em couro e sua dimensão é de 18”. Bem leve.

Repique de mão Color

Apito

RMV Pandeiro PPA 0214 ou PPA 0172

Com corpo em alumínio, aros e afinadores em aço carbono cromado, pele em poliéster leitoso e perfil de alumínio, este repique de 10” está disponível em várias cores. Acompanha chave de afinação. Contato: (11) 4448-1160 www.luen.com.br

Apito bico de pato fabricado em madeira.

Linha de pandeiros com pele personalizada em alta definição, disponíveis em corpos de 10” em madeira ou nylon. Ideais para roda de samba e brindes. Case pandeiro

Case forrado em pelúcia para pandeiro de 10”. Com friso e fechos dourados. Contato: (11) 3340-6022 www.contemporaneamusical.com.br

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Peles BG Percussion

Peles de monofilme em acabamento leitoso para utilização em instrumentos de percussão. Excelente custo-benefício. Disponíveis nas medidas de 6” a 24”. Surdo de Samba

Produzidos em alumínio com aros mais conhecidos como ‘aro bola’, proporcionando durabilidade ao instrumento e conforto ao músico. Disponíveis nas medidas de 16’’ a 24’’.

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RMV

A fabricante tem diversos produtos que servem a esse segmento. Destacamos aqui alguns modelos em madeira e alumínio. Todas as madeiras utilizadas pela marca são de reflorestamento, certificadas pelo Ibama. Tamborim PPA 0070

Tamborim 6” em aço inox com nove afinadores e pele holográfica Brasil.

Cajon PTJ 00003

Este modelo faz parte da linha Super Luxo de cajons. Design inclinado e anatômico; é laqueado com fade. Equipado com esteira de 24 fios e suporte para microfone. Contato: (11) 2404-8544 www.rmv.com.br

Tamborim PTA 1114

Tamborim 6” samba show preto holográfico em náilon com pele branca (BG). Pandeiro PPA 0182

Com pele em couro, este pandeiro de 10” é fabricado em madeira, com cor natural. Faz parte da linha Luxo de pandeiros da marca. Zabumba PZC-1900

Esta zabumba de 18” é fabricada em madeira, com acabamento laqueado e disponível em várias cores. A única com aros de madeira, afinadores e garras especiais RMV. Também há a opção de 20”. A pele é BG.

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E-COMMERCE

Cinco tendências para o varejo on-line em 2015 VAREJISTAS DEVEM INVESTIR CADA VEZ MAIS EM INICIATIVAS VOLTADAS PARA APARELHOS MÓVEIS, COMO APLICATIVOS, POR EXEMPLO. A TENDÊNCIA É QUE AS COMPRAS FEITAS POR ESSES DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS SUBAM BASTANTE*

ma pesquisa feita pela Forrester Research, em conjunto com o E-commerce Brasil, em agosto e setembro de 2014, mostrou o crescimento do mercado anual em lojas virtuais em torno de 18%, que atingirá cerca de US$ 35 bilhões (cerca de R$ 87 bilhões) em 2018. Além disso, o estudo revelou cinco novas tendências para o varejo on-line brasileiro. Confira abaixo:

1. 2. 3. 4. 5.

Crescimento da categoria

Consumidores começarão a buscar uma variedade cada vez maior de produtos on-line, forçando os lojistas a ampliarem seu catálogo de ofertas e varejistas off-line a abrirem um e-commerce.

E-commerce móvel

O aumento no uso de tablets e smartphones significa que os varejistas devem investir cada vez mais em iniciativas voltadas para aparelhos móveis. A tendência é que as compras feitas por esses dispositivos subam bastante.

Marketplaces

Os chamados mercados on-line (Rakuten, Mercado Livre) tendem a se tornar canais de vendas cada vez mais importantes para as marcas, uma vez que recebem grandes audiências e possuem opções de crescimento.

Foco no cliente

Varejistas irão focar em entender as motivações e o comportamento de seus clientes para que possam criar estratégias de comunicação e venda ainda mais eficazes.

Integração on-line/off-line

A pesquisa apontou que os lojistas irão investir muito mais em construir iniciativas que integram e reiteram o conceito de omnichannel (multicanal), que caracteriza lojas físicas e virtuais como uma só coisa, já que o cliente pode conhecer o produto na internet, mas comprá-lo na loja física, por exemplo. Esse investimento permite que os varejistas possam competir com lojas que só existem virtualmente. n *O conteúdo principal deste texto foi desenvolvido pela Dialoog Comunicação, e originalmente publicado no portal Terra (www.terra.com.br).

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NRF 2015 Big Retail Show’

Há mais de cem anos, a maior feira de varejo no mundo ocorre anuamente em janeiro, em Nova York, EUA. Neste ano será entre os dias 11 e 14. Confira alguns dos temas que serão abordados nesta edição: • Multicanal e omnichannel • Precificação dinâmica • Treinamento dos colaboradores • Novo consumidor e a capacidade de compra • A sucessão nas empresas familiares • Fornecedores globais • Participação dos importados no consumo brasileiro • Uso intensivo da tecnologia • A agregação de valor • Customização e ambientação • Posicionamento ecológico • Desaceleração do crescimento do setor • E-commerce e marketplace • Crowdsourcing • Big Data • Conexão com a comunidade • Engajamento social • E muitos outros. Para saber mais sobre a NRF: bigshow15.nrf.com

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Aumente seu negócio no Brasil e em toda a América Latina! Increase your business in Latin America! Oferecemos consultoria de marketing e vendas nos mercados de eventos corporativos (incluindo planejamento e execução de feiras), show business, áudio profissional, indústria da música, integração de sistemas e eletrônica de consumo. We offer international marketing and sales consultancy for corporate events (including trade show planning and execution), show business, professional audio, music industry, integrated systems and consumer electronic markets.

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PRODUTOS PR LIGHTING

PLANET WAVES

Moving head XLED 1037

Pretende unir potência e flexibilidade a um design inovador. Por trás das lentes frontais, conta com 37 LEDs de alta potência, de 10 w RGBW Cree americana, oferecendo um facho de luz homogêneo, com elevada saída, capaz de iluminar grandes palcos, pistas de shows e pisos de estúdios. Conta com DMX de 24 canais wireless para a mistura de cores desejada. O zoom, com ângulo variável de 13° a 52°, proporciona um show de luminosidade, com mais brilho e durabilidade para as mais diversas necessidades criativas. Contato: (11) 3527-6900 www.proshows.com.br

Linha de caixas PS 2015

São sete modelos entre caixas ativas e passivas, que vão de 100 W a 300 W de potência. Destaques para as caixas ativas com Bluetooth, também com a opção wireless (PS 15 A BT wireless, foto) e opções com alto-falante extra. Já as passivas possuem opções de entrada para SD Card, rádio, controle remoto (com troca de pastas), entrada USB e para instrumentos musicais e microfone. A linha foi projetada para compor um sistema satélite, oferecendo uma solução completa e integrada em sonorizações, e é indicada para bares, restaurantes, igrejas, auditórios, clubes etc. Contato: (47) 3531-8800 www.frahm.com.br

AGUILAR

Caixa para baixo Bass Cabernet SL112 Série limitada

Esta série é limitada a 250 unidades e a distribuidora da marca no Brasil, a Novità Music, a traz ao País com exclusividade. A caixa se caracteriza por ser leve, porém sem comprometer frequências graves; tem drivers de neodímio e crossovers customizados. Tradicionalmente preta, a caixa SL 112 é colorida em sua versão limitada, a Bass Cabernet. Contato: (11) 2614-8349 www.novitamusic.com.br

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Afinador preciso com ilimitadas opções de posicionamento, display multicor reversível e metrônomo, possui design atrativo e compacto. O clamp, com presilha dupla, se encaixa em qualquer posição na maioria dos instrumentos, proporcionando ótima visibilidade do display. Seu suporte retrátil pode ser dobrado posicionando o afinador da forma mais discreta, quando fora de uso. Com metrônomo, ajuste de calibragem e tempo.

Contato: (11) 3158-3105 www.musical-express.com.br GIANNINI

Violão aço cutaway GF-3R CEQ WS

FRAHM

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Afinador NS Micro universal

Apresenta tampo, faixa e fundo em sapele, e braço em nato com tensor bidirecional. Equalizado com Fishman Isys+, possui os seguintes controles: duas bandas, volume, bass, treble, chave tuner e phase. O acabamento é fosco tipo open pore. As tarraxas são blindadas e cromadas. Disponível na cor walnut satin (WS). Contato: (11) 3065-1555 www.giannini.com.br

VOKAL

Sistema wireless VLR-502

Utilizando tecnologia sustentável, com a sua bateria de lítio recarregável, este é um sistema wireless de alto desempenho. Além da bateria de lítio, é possível utilizar o VLR-502 com duas pilhas AA, sem perder a eficiência do microfone. O kit acompanha dois microfones de mão sem fio, duas baterias de lítio, uma base receptora de sinal UHF, onde, também, executa a função de recarregar as baterias de lítio e um case de proteção. Contato: (18) 3941-2022 www.sonotec.com.br

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PRODUTOS EVANS

PHX

Pele caixa Heavyweight

A pele batedeira para caixa Evans Heavyweight é a mais grossa, com filmes de maior durabilidade em toda a linha Evans. Projetada para ‘pegadas’ pesadas, possui 23 mil de espessura no centro da pele. Enquanto peles mais grossas normalmente ‘sufocam o som’ devido à extrema espessura, a Heavyweight permite maior gama em sua dinâmica, pois o seu dot é flexível. Sua tecnologia Level 360 na borda impede que ela fique ‘sufocada’ devido à espessura.

Contato: (11) 3158-3105 www.musical-express.com.br

Linha Camerata de violões clássicos A linha Camerata traz instrumentos para quem toca música clássica ou é amante da sonoridade dos instrumentos clássicos. São modelos inspirados nos violões do GSI, Guitar Salon International, um importante distribuidor e incentivador do estudo e desenvolvimento de violões clássicos e flamencos. São dois modelos, Concertista I e Concertista II, ambos com opções de tampo em spruce e cedro. Acompanham case luxo.

Contato: (11) 3340-8888 • www.phxinstrumentos.com.br BEHRINGER

Controlador CMD Studio 2A

CLARK

Oferece total controle musical em um controlador dual-deck compacto com botões iluminados e jog wheels sensíveis ao toque. Com uma poderosa interface de áudio USB, é o companheiro ideal para os projetos de discotecagem. Possui conversores de 24 bits e desempenho de latência ultrabaixa compatível com Windows e Mac OS X. Leve, prático e portátil, seu design foi desenvolvido tendo em mente o espaço e a mobilidade. Cabe em mochilas, por exemplo.

Baixos Linha Exclusive

A empresa apresenta dois modelos de sua linha Exclusive, o baixo CB5-NT, de cinco cordas e o CBM4-NT, de quatro. O CB5-NT tem switch (ativo/passivo) e dois captadores soap bar. Sai para o lojista com o preço de R$ 1.275. Já o CBM4-NT tem sua construção em mahogany e tampo de spalted maple; o conjunto dessas madeiras com os captadores HH possibilita uma ótima variação de timbres e sons, que flutuam desde um som mais clean de jazz aos mais pungentes timbres do rock. A empresa o oferece ao lojista por R$ 1.175.

Contato: (11) 3527-6900 www.proshows.com.br

Contato: (11) 2268-4622 • www.k2music.com.br

Fabricado na Finlândia e montado à mão nos Estados Unidos, o B7K é um pedal de distorção com três saídas: amp, direct (para mesa de som) e também a saída paralela, com o sinal clean. Seu principal controle é o blend, que dosa o sinal limpo e o distorcido – detalhe: o som do baixo fica à frente da distorção. Também tem os controles level e drive. A esqualização pode ser grave, aguda, e médio-grave e médio-aguda, com a opção grunt e attack switch. Aprovado e utilizado pelo baixista Felipe Andreoli.

KOSS

Fone Pro DJ 200

Desenvolvido especialmente para DJs profissionais e amantes da música. Com resposta de frequência de 10 Hz a 25 kHz, tem impedância de 38 ohms e sensibilidade de 99 dB SPL. É equipado com controle de volume/microfone e cabo de 1,2 metro. Acompanha case. Contato: (11) 2199-2999 www.equipo.com.br

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DARKGLASS ELETRONICS

Pedal para baixo Microtubes B7K

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Instrumentos

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Audio Leader .................................... 17 3442-2830 audioleader.com.br • 49 Datrel ....................................................................... 14 3471-3598 datrel.com.br • 87 Digitech ............................................... 51 3479 4000 digitechaudio.com.br • 35 Eminence ...................................................... 11 2206-0008 cvaudio.com.br • 10 Frahm .................................................................... 47 3531-8800 frahm.com.br • 75 Midas .............................................................. 11 3527-6900 proshows.com.br • 31 Meteoro ......................... 11 2443-0088 amplificadoresmeteoro.com.br • 41 Vokal .................................................................... 18 3941-2022 sonotec.com.br • 63 Voxstorm ....................................................... 43 3178 4271 voxstorm.com.br • 45

Acessórios

ASK .................................................................................... 24 2251-7050 ask.ind.br • 19 D’Addario ........................................ 11 3158-3105 musical-express.com.br • 3 Elixir .............................................................. 11 3797-0100 izzomusical.com.br • 11 Ibox .................................................................................. 14 3366-3655 ibox.ind.br • 86 IK Multimedia ......................................... 11 4118-9026 ikmultimedia.com • 61

Bateria e Percussão

Dolphin Drums .................................. 11 3797-0100 izzomusical.com.br • 79 Evans ................................................... 11 3158-3105 musical-express.com.br • 9 Gope ................................................................................... 11 4661 7000 gope.net • 85 Gretsch ............................................................ 18 3941-2022 sonotec.com.br • 92 Latin Percussion ...................... 11 3158-3105 musical-express.com.br • 7 Luen ...................................................................... 11 4448-7171 luen.com.br • 25,71 Orion ...................................................... 11 3871-6299 orioncymbals.com.br • 23 Remo ........................................................................... +16612945600 remo.com • 15 RMV .............................................................................. 11 2404-8544 rmv.com.br • 73 Vic Firth ....................................................... 11 3797-0100 izzomusical.com. br • 8

Outros

Conav ............................................................ 11 3567 3022 conavarejo.org • 37, 89 Flancer Mkt. and Entertainment ............ 11 3467 9420 flancer.com.br • 81 Mozart Representações ....... 14 9 8128 5005 instrumentosmozart.com.br • 87 Vip Soft ................................................................ 11 3393-7100 vipsoft.com.br • 83

Feiras / Eventos

AES ........................................................... 11 2226 3109 aesbrasilexpo.com.br • 10 Musikmesse ................................... +49 69 7575 0 messefrankfurt.com • 12 Namm ....................................................................... +1.760.438.8001 namm.org • 6 PLS Guangzhou ................. +49 69 7575 0 pls.messefrankfurt.com • 14 Palm Expo ................................................ +65 6441 7777 palmexpo.net • 4, 16

Conselho Nacional do Varejo de Áudio, Luz e Instrumentos Musicais

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CINCO PERGUNTAS

Por trás do logotipo COMO TRANSMITIR UMA IMAGEM IMPECÁVEL DE SEU NEGÓCIO E FAZER O CLIENTE LEMBRAR DA SUA LOJA E NÃO DO ESTABELECIMENTO VIZINHO

lém de oferecer produtos de qualidade, é necessário algo a mais para se destacar diante da concorrência, como um bom atendimento, por exemplo. Tudo começa, porém, com a identidade da sua empresa, a sua marca – é ela que precisa ser lembrada primeiro quando o consumidor pensar em comprar um instrumento musical, equipamentos de áudio ou iluminação. Ao vender, não se está apenas oferecendo um produto por dinheiro, o cliente também compra uma ideia sobre quem somos, como trabalhamos e, principalmente, visualiza o que poderemos oferecer-lhe no futuro. Não existe melhor campanha de marketing do que causar uma boa impressão, e ela começa com o seu logotipo. Por isso conversamos com Azahara Román, especialista em imagem empresarial e fundadora da ClickarWeb, empresa de consultoria de imagem e design. Saiba tudo sobre o que uma boa imagem corporativa pode fazer pela sua loja.

que represente a marca. A imagem corporativa é a representação de valores, a filosofia e os serviços que uma empresa pode oferecer, e, claro, tê-la bem consolidada é um sinal de força e diferenciação perante outras empresas e marcas. Quais benefícios uma imagem bem-feita pode trazer para a empresa? A imagem da marca é a representação da empresa e pode se converter em uma potente ferramenta de marketing, pois se o cliente se lembra da marca não é necessário investir para recordá-lo de que existimos. Por exemplo, a Apple não precisa nos bombardear com publicidade constante porque sabemos quem são e o que vendem.

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Quem deve se encarregar de criar a imagem de uma empresa? Para criar uma imagem de marca é necessário, além de conhecer as ferramentas técnicas, realizar estudos prévios para poder refletir a filosofia da marca e seus valores, e não somente isso; fazer um logotipo bonito não é tudo, é preciso que ele congregue e mostre a ‘alma’ que há por trás. O que se deve ter em conta na hora de criar a imagem de empresa? Sobretudo o que se deseja representar com o nome/marca, é isso que irá fazer com que o cliente o memorize. A imagem deve ser clara e atrativa, nada de parecer alguma marca já existente, porque os consumidores irão te esquecer. A imagem de marca deve fazer um eco na mente dos clientes, por isso será o fator-chave para que eles retornem e você venda. n

O que é imagem corporativa? É o conjunto de elementos — do logotipo a um simples slogan — que dão personalidade a uma marca para que seus usuários/consumidores sejam capazes de reconhecê-la. Normalmente começa com o logotipo, mas por trás do conceito de imagem corporativa existe muito mais do que um ícone

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A imagem corporativa é apenas para grandes empresas? Em absoluto. Na verdade, as pequenas empresas, que estão abrindo seu caminho no mercado, deveriam ter clara a sua imagem corporativa, porque é ela que será o diferencial diante da concorrência. Grandes marcas como Apple ou Coca-Cola têm uma imagem impecável entre os consumidores mundiais; os pequenos mercados também estão aí, e mesmo em pequena escala, é neles que as pequenas empresas devem atuar e se consolidar.

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