#79 Música & Mercado - Julho/Agosto 2015

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MUDANÇA NA EQUIPO

Distribuidora muda política comercial para ficar mais próximo do lojista

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Assine e receba antes!

LEAC’S: EM BUSCA DA MELHOR GESTÃO | JULHO E AGOSTO DE 2015 | Nº 79

MÚSICA & MERCADO

WWW.MUSICAEMERCADO.ORG | JULHO E AGOSTO DE 2015 | Nº 79 | ANO 14

INFORMAÇÃO DE NEGÓCIOS PARA O MERCADO DE ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS

PEQUENA EMPRESA GRANDE IMPORTADORA

Novità Music mostra as vantagens de se trabalhar somente com marcas premium PÁG. 60

MESMA POTÊNCIA EM QUALQUER IMPEDÂNCIA

Next Pro aposta em inovação e tecnologia para ganhar o mercado PÁG. 66

5 ANOS DE HARMAN NO BRASIL

Gigante aposenta Selenium e inova com a inauguração de sua loja virtual PÁG. 46

Em busca da melhor gestão Ciente das dificuldades de profissionalizar a gestão, Leac’s investe alto e prepara a empresa para o futuro

UMA LOJA INESQUECÍVEL mm79_capa.indd 1

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Fábio Roberto Ribeiro e Raquel Ribeiro, diretores da Leac’s

Cinco dicas para você ir além do preço e nunca mais sair da mente do cliente

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SUMÁRIO

SEÇÕES

22 EDITORIAL “Farinha pouca, meu pirão primeiro”

24 ÚLTIMAS Pearl muda de mãos no Brasil

52 CAPA EM BUSCA DA MELHOR GESTÃO

Ciente das dificuldades de

30 AMPLIANDO SEU MIX

Conheça algumas opções em acessórios para bateria, strobos e kits de microfones

32 SETUP A simplicidade do Rei do Blues: B.B. King

80 INOVAÇÃO DrumPants 2.0:

o dispositivo que transforma o corpo em instrumento

82 PRODUTOS Os lançamentos e destaques das melhores marcas do mercado

88 CONTATOS

Os nossos anunciantes você encontra aqui

90 CINCO PERGUNTAS

Eduardo Chatzoglou, da Sparflex, esclarece boatos sobre a empresa

profissionalizar a gestão, Leac’s investe e prepara a empresa para o futuro

MATÉRIAS

34 MUNDO DIGITAL As 10 lições dos piores

e-commerces do mundo direcionados ao setor musical

38 INTERNACIONAL Nova contratação da Fender dá pistas sobre direcionamento da empresa

40 MERCADO Audio Premier não é mais

distribuidora exclusiva da Electro-Voice

46 ÁUDIO Harman faz cinco anos no Brasil e anuncia venda direta via e-commerce

60 DISTRIBUIÇÃO Os muitos diferenciais da Novità Music 64 VENDAS A loja inesquecível oferece muito mais que preço 66 TECNOLOGIA Next Pro investe em tecnologia Multi-Flex

e fabricação 100% nacional para ganhar o mercado brasileiro

72 EMPRESA Conheça a Earth e a Arth, novas marcas

que entram competir nos segmentos entry e medium levels

COLUNAS

48 PDV “Beber para esquecer” Por Joey Gross Brown

42 APRENDA JÁ “Um monstro chamado crise”

74 B2B Equipo muda política comercial

e inaugura atendimento ‘One on One’

76 AES BRASIL EXPO 2015

Feira foi ou não um termômetro para o mercado?

Por Miguel De Laet

70 COMO É BOM VENDER “Um alerta: a música está morrendo”

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Por Luiz Carlos Uhlik

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EDITORIAL DANIEL A. NEVES CEO & PUBLISHER

STAFF

“HOJE, ESTOU SAUDANDO A MANDIOCA, É UMA DAS MAIORES CONQUISTAS DO BRASIL.” — DILMA ROUSSEFF

CEO & Publisher

Daniel A. Neves Diretora de Redação

Ana Carolina Coutinho (MTB: 52.423) Diretor de Arte

Dawis Roos Departamento Comercial (Brasil)

Denise Azevedo comercial@musicaemercado.org Tel.: (11) 3567-3022

Farinha pouca, meu pirão primeiro Está tão fácil reclamar do Brasil e da economia que este editorial en-

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Departamento Comercial (Internacional)

traria no clima de desesperança. Não quero fazer isso hoje, acho que já chega.

Administração e Finanças

O Brasil ficará nesta situação por um bom tempo e, passada

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Revisão de Texto

a tempestade, já é possível analisar como o setor ficará considerando as condições dadas pela situação econômica e pela confiança do consumidor.

O que resta agora é pensar: como ficará o seu negócio?

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Muitos varejistas se acomodaram em trabalhar com o dinheiro dos

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sales@musicaymercado.org Rosângela Ferreira Hebe Ester Lucas Assinaturas

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Caixa Postal: 2162 - CEP: 04602-970 São Paulo / SP / Brasil Tel.: +55 (11) 3567-3022 Autorizada a reprodução com a citação da Música & Mercado, edição e autor. Música & Mercado não é responsável pelo conteúdo e serviços prestados nos anúncios publicados.

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fornecedores que financiavam as compras a prazos muito longos. Enquanto o mercado consome, a roda gira e este não é propriamente o momento de ela continuar girando.

Muitos lojistas já fecharam suas portas e outros fecharão. Pressionar o fornecedor também não é a solução. Basicamente é hora de fazer conta e estimular demanda e venda. Se você vendia pela demanda existente, sugiro participar ativamente do mercado para fazer algo diferente e estimular futuros consumidores em sua região.

Se a farinha está pouca, trate de plantar a mandioca, senão não haverá farinha para o pirão depois.

Boa leitura! *Dilma Rousseff (1947-), atual presidente (reeleita em 2014) do Brasil, em pronunciamento que ocorreu na noite de terça-feira (23/6) durante o lançamento dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas.

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As mais recentes notícias do mercado de áudio, iluminação e instrumentos musicais

NEWS

Nova equipe da Pearl no Brasil

A marca japonesa de baterias Pearl definiu sua nova estratégia para distribuição no País. A PBR (Pearl Brasil) empresa anteriormente formada por Saad Romano, detentora de 70% das cotas, e Alessandro Bisetto, com 30%, passa a pertencer aos antigos funcionários da empresa: Marcelo Segatti, Andre Jung, Athos Costa, Mario Vicente e Ricardo D’Apice. As importações da fornecedora serão feitas pela Import Music Brasil, empresa que conta com Alessandro Bisetto e Alfredo Campaneli entre seus sócios. A PBR será sucedida, enquanto nome fantasia, pela Musical Branding, dedicada a marketing e vendas. A Musical Branding também distribuirá outras marcas e já anunciou a Aquarian, de peles para bateria, importada pela Music Company, em seu portfólio.

Music Group compra TC Group Considerado um dos maiores grupos do segmento de áudio profissional do mundo, o TC Group possui algumas das Uli Behringer, grandes marcas do setor, como Tannoy, CEO do Music Group Lab Gruppen, Lake, TC Electronics, TC Helicon e TC Applied Technologies — todas agora participando do portfólio do Music Group, de Uli Behringer. “Desde a aquisição da Midas, Klark Teknik e Turbosound, continuamos buscando marcas que complementassem a linha de mixers, processadores e caixas acústicas de excelência oferecidos por essas marcas históricas. Ao longo de nossa busca, o TC Group claramente se destacou como o complemento ideal por causa de suas marcas de classe mundial, propriedade intelectual impressionante, reputação e equipe de primeira classe. Estou muito orgulhoso de poder acolher a equipe do grupo TC na nossa família”, asseverou o CEO do Music Group. Valores da transação não foram divulgados.

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A fabricante de instrumentos de percussão e acessórios Luen deu importante passo para reforço de sua marca, com a inserção de um comercial na rede de TV fechada Band Sports. A primeira inserção ocorreu dia 31 de maio, no horário do almoço. “Os telespectadores de programas esportivos têm grande relação com a marca, principalmente quando falamos de nossa linha de percussão brasileira. É um novo caminho. Estamos atravessando uma barreira buscando atingir novos consumidores, criando necessidades e desejos nesse público, conceito-chave das ações de marketing. Essa é uma das ações desse novo trabalho que estamos realizando”, contou o gerente de marketing da Luen, Tiago Daniel.

No comercial, Dudu Portes (esq.), endorser e responsável pelo desenvolvimento das peles Luen, explica as qualidades do produto

Pearl Brasil muda de mãos

Luen com comercial na Band Sports

Habro Group participa do Programa do Gugu No dia 9 de junho, o Habro Group e a Shelter, uma de suas marcas, Alec e Alfred Haiat no palco com Gugu Liberato marcaram presença no Programa do Gugu, exibido pela rede Record, doando dezenas de instrumentos para o projeto social do jovem maestro Rubem Plácido. Rubem, de 21 anos, tem cerca de 200 alunos em sua comunidade em São Vicente, SP. Seu sonho era montar uma orquestra e ter disponíveis instrumentos para que os alunos pudessem praticar. Além da doação, a Habro firmou um acordo de endorsement com a orquestra. Alfred e Alec Haiat, diretores do grupo, fizeram questão de ir ao programa e conhecer Rubem e seu trabalho de perto. O músico Guilherme Arantes também participou da ação, que fez parte do quadro ‘Pegadinha do Bem’.

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VAREJO Loja Reference fecha sua sede em Santo André, SP Desde junho, a Reference Music Center – considerada um exemplo perante concorrentes e fornecedores – não tem mais um de seus pontos de venda, ficando apenas com o da Teodoro Sampaio, em São Paulo, SP. A sede, fundada em 2000, em Santo André, cidade vizinha à capital, teve suas operações encerradas. “O mercado está sofrendo com o desequilíbrio entre a demanda e a oferta e é importante enxergar o próprio tamanho, ser realista e cuidar dos custos”, disse o empresário Mauricio Antunes, fundador. Antunes revelou que o peso emocional foi grande, contudo houve mais de um empurrão para a sua decisão: o primeiro por conta da exploração imobiliária que está ocorrendo no centro de Santo André (SP), com aluguéis sendo reajustados a valores irreais, e, segundo, porque o perfil da Reference não está mais de acordo com o da concorrência da região. A loja da capital paulista continuará funcionando normalmente.

Ao Bandolim de Ouro volta a lucrar após consultoria do Sebrae

O Sebrae tem uma consultoria direcionada apenas à modernização de negócios muito antigos, capacitando-os, após análise, para que destaquem os diferenciais exclusivos de empresas que ultrapassam 50 anos de vida. Foi o caso da loja quase secular Ao Bandolim de Ouro. Localizada no centro histórico do Rio de Janeiro, o estabelecimento, já sob o comando da terceira geração da família, implantou as melhorias sugeridas pela consultoria e voltou a lucrar. Vale dizer que Ao Bandolim de Ouro é da família De Souto, sobrenome de famosos luthiers de instrumentos de corda. Uma das ações sugeridas pelo Sebrae foi a adoção de um novo posicionamento no mercado. A consultoria rendeu matéria no site Pequenas Empresas Grandes Negócios, do G1.

CONTRATAÇÕES E RECOLOCAÇÕES

Conheça a supervisora comercial da Sparflex A Sparflex retomou suas operações e quem comanda o departamento comercial é uma velha conhecida do setor – e da própria Sparflex –, Danila Mathias. Com mais de sete anos de atuação no setor de instrumentos musicais e acessórios, Danila leva toda sua expertise para ajudar a Sparflex nesta nova fase de retomada de mercado.

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ÚLTIMAS

ESPAÇO DO REPRESENTANTE

Oversound: Nova representação para TO, DF e GO A ProduzSom, sob o comando de Fabricio Scaff ( foto), Fabricio Scaff, diretor da ProduzSom é a nova representação das marcas Oversound e CSR no Distrito Federal e nos Estados de Tocantins e Goiás. Segundo o empresário, seus diferenciais são a abordagem inovadora e a administração orientada pelo marketing, além da opção de se trabalhar com um número reduzido de pastas, “para um atendimento bem mais personalizado junto ao lojista”, destaca.

Vogga apresenta novas representações para NE e SP

Marco Pires (esq.) irá atuar em PE, PB e RN,

e Gilberto Bianchi no interior de SP Marcelo Pires é o novo representante da Vogga em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Com experiência de mais de 35 anos no segmento, ele será responsável por fortalecer as ações com parceiros da marca, além de buscar novas possibilidades de negócios. Já para o interior de São Paulo, a Mars Representações foi a eleita. Comandada por Gilberto Bianchi, executivo com mais de 20 anos de atuação no mercado de instrumentos, o profissional acredita no potencial da marca para a região.

FEIRAS E EVENTOS

Vem aí o Percussion Show 2015 Focado em instrumentos de percussão, entre os dias 6 e 9 de agosto ocorrerá em São Paulo, SP, o 1º Percussion Show. Além da área de exposição com produtos das principais marcas de percussão do País, o evento pretende ser também uma referência cultural. Ele se dará no lounge e auditório do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque do Ibirapuera, e também em sua área externa, que contará com apresentações de diversos grupos musicais. Nesta primeira edição, o Percussion Show irá homenagear a grande dama da bateria brasileira Lilian Carmona. As marcas que já confirmaram a participação são: Alesis, Orion, Latin Percussion, Pearl, Odery, Musser, Octagon, Liverpool, Quasar, Pro Mark, Paiste, Gibraltar, Mapex, Meinl, DD Drum, Evans, Ludwig e Aquarian.

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CONTRATAÇÕES E RECOLOCAÇÕES

Giannini apresenta novo gerente comercial e anuncia busca por vendedor A tradicional fabricante André Luiz de Oliveira, novo gerente comercial da Giannini apresentou dois novos nomes para sua equipe, entre eles o gerente comercial André Luiz de Oliveira. Oliveira já passou por importantes empresas, como Santo Angelo e Grupo Habro, e agora leva sua expertise para a Giannini, onde já está atuando. A companhia também contratou Rafael Sousa como seu novo analista de produtos. O profissional, com quase dez anos de mercado, tem passagens por empresas como Made In Brazil, Reference e Santo Angelo. A empresa quer aumentar a sua equipe de vendas e está em busca de vendedor interno para atuar em seu escritório na capital paulista. Entre os requisitos solicitados estão o conhecimento do mercado de instrumentos musicais e seus produtos e experiência em televendas. Interessados devem enviar currículo para o e-mail: comercial@giannini.com.br.

Izzo Musical tem novo gestor de produtos Ricardo Sakaguti Cassal é o novo gestor de produtos da Izzo Musical e já está exercendo diversas atividades. Entre suas Ricardo também é músico e produtor atribuições estão realização de pesquisa de mercado, análise da concorrência, giro e trade. Também será responsável pelos treinamentos internos (equipe Izzo) e externos (lojistas e representantes), além de comandar o relacionamento com os artistas das marcas (artist relation). Ricardo lida com todas as marcas da companhia e em seu trabalho direto com os produtos, atuará no desenvolvimento, criação, testes, estratégia e comunicação.

Conheça o novo coordenador de marketing da ProShows Já há cerca de seis meses, a ProShows conta com um novo nome na coordenação de marketing da empresa, o executivo e músico Victor Scherrer. Na coordenação do departamento de marketing da Victor Scherrer, novo ProShows, o executivo tem como desafio executivo da distribuidora aprimorar a experiência dos clientes com as marcas distribuídas pela empresa e apoiar a equipe comercial, pensando novas iniciativas para fomentar negócios.

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FEIRAS E EVENTOS

PHX realiza convenção anual de vendas

No dia 2 de junho, ocorreu em São Paulo, SP, a Convenção Anual de Vendas da PHX Instrumentos com a presença de toda a sua equipe comercial: representantes e equipe interna. Foram abordados assuntos como a análise dos últimos 12 meses, alinhamento de ações, estratégias para obtenção do crescimento e projetos futuros 2015/16, além de contar com a premiação para os representantes que mais se destacaram e obtiveram maior crescimento em suas regiões.

Está chegando o Dia Nacional do Ensino da Música A revista Música & Mercado, em parceria com a Anafima (Associação Nacional da Indústria da Música), lançou a terceira edição do evento Dia Nacional do Ensino da Música. A ação está prevista para ocorrer nos dias 15 e 16 de agosto e estima a adesão de mais de 250 locais que oferecerão aulas de instrumentos musicais, workshops, canto, luthieria e muitos outros temas que envolvem o universo musical. Em 2014, mais de 250 horas/aula foram realizadas por músicos de toda parte do País, inclusive on-line, via YouTube. E você, já programou as aulas da sua loja neste importante incentivo ao ensino musical?

Sulmusic: nova feira de negócios Realizada pelos empresários Eduardo Maia e Rodrigo Argenta, a Sulmusic pretende ser uma nova opção para a realização de negócios. Sua primeira edição irá ocorrer nos dias 28, 29 e 30 de agosto no Sesc Cacupé, em Florianópolis, SC, e será restrita a 120 lojistas convidados da região e parceiros estratégicos de outros Estados. Nos três dias, os participantes terão hospedagem e alimentação gratuitos, além de atrações culturais e algumas surpresas prometidas pelos organizadores. Mais de 30 marcas já confirmaram a sua participação no evento: Alba, Alltechpro, Amerco, Bose, Brescia, Caballero, C.Ibanez, Crafter, Cajon Percussion, Habro Music, InMusic (Alesis, M. Audio, Akai, Alto, Numark), JL Pedais, Krest, Luen, Meteoro, Newkeepers, PHX, Saty, Schumann, Someco (SKP, Peavey, Pionner), Templo dos Instrumentos (Kadosh, Stagg, Konect), Tokai e WR.

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ÚLTIMAS

ENDORSERS NEWS

Edu Letti é o novo endorser da PHX

O músico já escolheu seus instrumentos: a guitarra PHX LP-310 e o baixo PHX MSR-5

Sensibilidade, versatilidade e muito profissionalismo, assim é Edu Letti, amplamente conhecido entre músicos, produtores e todos que cercam o universo da música. Letti é formado pelo G.I.T. Musicians Institute, em Los Angeles, Califórnia. O músico e compositor também é professor no IG&T, em São Paulo. Além de seus álbuns, Letti lançou a videoaula Introdução ao Chord Melody (Editora EM&T) e desenvolveu um workshop para a Universidade de la Musica, no México.

FEIRAS E EVENTOS

2º Áudio & Música Brasil O evento que surgiu para consagrar o Grupo Renaer – Sonotec, Staner, Eros e Musimax – voltou para a sua segunda edição. Desta vez serão dois eventos no ano de 2015. O Renato Silva, CEO do Grupo Renaer e Alexandre Seabra, diretor da Sonotec primeiro, apenas para lojistas convidados da região Sul do País, foi realizado entre os dias 26 e 28 de junho, em Canela, RS. O segundo será realizado entre 21 e 26 de agosto e abrangerá os lojistas dos demais Estados. Assim como a 1ª edição, em 2014, o Áudio & Música Brasil apresentou as novidades estratégicas do grupo, lançamentos em produtos, condições especiais de negociação e outras atividades para reforçar o trabalho das marcas das quatro empresas diante dos desafios atuais do mercado.

E-NEWS

Casio apresenta site exclusivo para seus produtos musicais Todo o portfólio do segmento musical da Casio já está disponível em sua nova página: www. casioteclados.com.br. Agora está muito mais fácil pesquisar e ver todos os produtos da linha musical da marca que vem se reposicionando para se tornar destaque também em tecnologia e inovação com o lançamento de controllers que focam em tocabilidade e design.

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Michel Teló e Rozini oficializam parceria

O músico com a equipe da Rozini

Desde abril, o multi-instrumentista, compositor e cantor Michel Teló está usando as violas da Rozini em seus shows. Não é novidade para ninguém que a Rozini conquistou um dos lugares de destaque no mercado brasileiro com seus instrumentos 100% nacionais e que prezam pela qualidade e tocabilidade. Seus instrumentos já são tradicionais, um reconhecimento ainda mais solidificado com o anúncio de parceria da marca com Michel Teló.

Maurício Leite com baquetas Los Cabos O baterista Maurício Leite é o novo endorser internacional da marca de baquetas canaMaurício Leite é endorser internacional da marca dense Los Cabos. Em parceria com a fábrica, já está sendo desenvolvido um modelo personalizado para o músico. No Brasil, a marca patrocina também o músico Cleverson Silva.

PRODUTO Rozini lança série comemorativa para seus 20 anos Em comemoração a suas duas décadas, a Rozini irá lançar uma série comemorativa. Chamada de Série 20 Anos, a linha trará um modelo de violão, um de viola e um cavaquinho. Todos os instrumentos serão confeccionados com madeiras nobres, maciças e selecionadas, e trarão detalhes extras de acabamento.

Giannini com novo site

Como parte das ações em celebração aos 115 anos da marca, a empresa apresenta seu novo layout na web (www.giannini.com.br), pensado e desenvolvido para oferecer uma navegação mais intuitiva e prática a todos os internautas, parceiros e fãs da empresa. Outro destaque é a versão mobile do site, acessada de qualquer dispositivo móvel, para criar a oportunidade de facilitar a visualização de toda a linha de produtos Giannini de qualquer lugar, além de estreitar os laços de comunicação com representantes, lojistas, músicos, consumidores e admiradores da marca.

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MIX DE PRODUTOS

Ampliando seu mix Selecionamos algumas categorias e seis modelos para você diversificar seu conhecimento do que está disponível no mercado. Os preços são sugeridos para venda ao consumidor final, uma média tirada de três ou mais lojas. Lembre-se, são sugestões para que você conheça todas as combinações que podem levá-lo a vender mais e melhor. Inspire-se e monte um kit com os modelos que você tem na sua loja. Vamos vender!

Iluminação

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Vokal Kit de microfones para bateria VDM7 R$ 900,00

PLS Strobo 220V 1.500W DMX preto R$ 338,00

Gibraltar Pedal de bumbo duplo G-Class 9711G-DB R$ 3.550,00

Meinl Luvas protetoras MDGFL-L R$ 220,00

Laser DJ Strobo LED 260 RGB R$ 315,00

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Behringer XM1800S Kit com 3 microfones R$ 242,00 Deltrônica Super strobo LED E1500 Branco 1.500W R$ 429,00

Torelli Presilha de chimbal hi-hat com gatilho TA-018 R$ 72,00

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AKG Kit de microfones para bateria AKG Groove Pack R$ 2.060,00

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Os instrumentos do Rei do Blues A história e preferências de B.B. King

B.B.King popularizou o blues com seu estilo inconfundível e sonoridade simples: “Posso fazer uma nota valer por mil”

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odos conhecem a Lucille, a alma gêmea de um dos maiores guitarristas da história musical, mas não se engane: Lucille era o apelido de todas as guitarras do músico. Lucille se tornou uma marca registrada, principalmente depois de a própria Gibson lançar o modelo Lucille signature BB King, baseado no modelo ES-355. Nascido como Riley Ben King em 1925, B.B. (Blues Boy) King levou o blues a um novo patamar, inovando e popularizando o estilo. Em seu trajetória musical ganhou 16 Grammy e fãs fervorosos de seu estilo por todo o globo. Sua sonoridade era simples e sempre preferiu poucas notas ao tocar. “Posso fazer uma nota valer por

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mil”, disse, conforme reza a lenda. Por que Lucille? Lucille era o nome de uma mulher que motivou uma briga entre dois homens em 1949, contenda que resultou em um incêndio com duas mortes em um salão no Arkansas onde o músico se apresentava; enquanto o fogo ardia, King voltou para pegar seu instrumento. Desde então todas as suas guitarras eram a Lucille para lembrá-lo de dois fatos que considerava uma estupidez: nunca brigue por uma mulher e nunca entre em um prédio em chamas.

Na mesma época, o músico elegeu um instrumento, a Gibson ES-355 — logo depois adaptada com a ajuda do músico para se tornar o modelo Lucille.

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Simplesmente genial

Assim como sua sonoridade, seu setup era simples. Amp e guitarra, e só. Além de seu modelo Gibson — oficialmente a marca lançou a Lucille em 1980, inclusive um modelo signature de menor custo para a outra marca do grupo, Epiphone. Já seu amplificador preferido era o combo L5 Lab Series que a Gibson fabricou entre os anos de 1970 e 1980 e, acredite, transistorizado e não valvulado, como muitos pensam. A Gibson foi atrelada ao músico e ele fazia jus, contribuindo para os modelos Lucille lançados ao longo do tempo — incluindo as 80 unidades

em comemoração aos seus 80 anos, e a Little Lucille, de tamanho reduzido. Vale dizer que o músico também usou uma Les Paul, modelo 52. Antes de adotar a Gibson, King também usou a Fender Esquire Tele e o amplificador Twin Reverb da marca. Mas a sonoridade preferida dele sem-

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pre foi da Gibson, que também lançou encordoamento signature do músico. Para constar: Lucille ainda foi tema de uma música sua, homônima ao título do álbum, de 1968. No Brasil, a Royal Music, distribuidora exclusiva da Gibson, disponibiliza ao mercado os dois modelos Lucille: a Epiphone e a Gibson. n

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MUNDO DIGITAL

DANIEL BENDER

É consultor de e-commerce, com MBA em gestão e músico frustrado. Foi gerente de e-commerce das Lojas Mil Sons. Fale com ele pelo danielbender@gmail.com

As 10 lições dos piores e-commerces do mundo Conheça as causas e lições dos principais erros cometidos por lojas virtuais e saiba o que não fazer para vender muito mais

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ender instrumentos musicais e áudio pela internet não é fácil e nove de dez empresários tornam a atividade ainda mais complicada quando trocam os pés pelas mãos. Com isso se encontra de tudo no mercado on-line de música, desde sites lindos que não vendem até sites horríveis que vendem muito. Existe um momento que todo empresário já passou em que não se vende nada ou quase isso. Os motivos são vários, pois acontece realmente de tudo na internet. Parafraseando o livro Anna Karenina, as lojas bem-sucedidas são todas parecidas, já os fracassos são sempre únicos e originais. Por esse motivo elaborei uma lista com as piores práticas de e-commerce no mercado de instrumentos musicais. Admita, você já fez pelo menos uma delas.

Erro #1

Investir no grátis

A web está aí há décadas e os usuários têm se acostumado a pagar muito pouco pelo que ela oferece. Notícias grátis, vídeos grátis, e-mails grátis. Um monte de coisa é grátis e com isso a web nos acostumou a ser mesquinhos com nosso dinheiro. Existe um oceano de diferença entre a performance de uma loja criada sem custo e configurada pelo próprio dono em um gerenciador de páginas de uma hospedagem qualquer em relação a uma plataforma de mercado, mesmo as mais simples, que custam R$ 99/mês.

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O mesmo vale para quase todos os serviços. Lojas com uma operação de pagamento profissional convertem muito mais do que as que utilizam um intermediador sem integração transparente. O sistema de chat pago tem muito mais recursos que as alternativas grátis. Causa: Empresários acreditam que criar uma loja virtual é tão simples quanto uma página em rede social. Lição: O retorno é sempre proporcional ao investimento.

Erro #2

Preços altos demais

Outro dia um amigo me perguntou por que sua loja não vendia. Fui ver o site dele e um produto normalmente vendido entre R$ 50 e R$ 80 estava sendo oferecido por R$ 99. Eu falei para ele reajustar — para ele, o produto custava apenas R$

10 — e ele se recusou a fazer, alegando que iria ter problemas com seus clientes de atacado, boa parte deles vendendo na faixa entre R$ 50 e R$ 80. É evidente que ele não vende nada para o varejo, mas porque optou em privilegiar o canal de atacado que é o seu ganha-pão. E vai continuar sendo. Causa: Falta uma política de preços especial para e-commerce. Lição: Sua loja só vai vender bem se seus preços estiverem alinhados com os do mercado.

Erro #3

Preços baixos demais

Este meu amigo poderia muito bem vender seu produto por R$ 25 e monopolizar o mercado. Porém, é bom lembrar que dez entre dez dicas de como evitar fraudes on-line é nunca comprar

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em um site com preços bons demais. Outra desvantagem óbvia do preço baixo demais é que a loja perde em margem e em lucro. De forma geral, o cliente será mais bem atendido com alguns mimos extras, como frete grátis, brindes na recompra ou pontuação dobrada em um programa de fidelidade. Causa: Cliente desconfia de lojas com preços baixos demais. Lição: Você não precisa vender pela metade do preço para conquistar o mercado.

boleto. Este mercado é fragmentado, portanto, vale a pena investir em uma boa oferta de meios de pagamento. Causa: Eventualmente, o empresário opta por meios de pagamento que excluem parte da clientela. Lição: Uma loja até pode ser de público restrito e quase inacessível, mas lojas que permitem ao cliente escolher entre várias opções de pagamento vendem mais.

Formas de pagamento limitadas

Quem nunca ouviu história de loja on-line vendendo produto de mostruário? Então, isso acontece porque, basicamente, o empresário achou que seu cliente toparia receber como novo um produto que foi aberto e testado várias vezes em uma loja física. Outro problema de compartilhar a estrutura é que a operação da loja nunca fica eficiente o bastante para que a satisfação do cliente se torne um condutor de crescimento. Pense nas várias lojas que rotineiramente atrasam suas entregas. Este problema é tão ruim que merece um reforço. Em alguns casos, varejistas usam o estoque de várias lojas para atender seus clientes on-line. Pior do que isso, pedem para os vendedores da loja despacharem os produtos

Erro #4

Tempos atrás vi um site de um grande fabricante de calçados que não aceitava boleto e não divulgava conta bancária para o cliente pagar à vista. Desnecessário dizer que as vendas melhoraram um bocado depois que isso foi resolvido. Um empresário pode adorar bitcoins (espécie de dinheiro que circula na web). Pode mesmo ser um grande investidor de bitcoins, mas a taxa de conversão do seu e-commerce será inexistente se ele optar por forçar todos os seus clientes a usarem bitcoins para comprar. O mesmo vale para sites que trabalham apenas com depósito bancário. Ou algumas bandeiras de cartão de crédito. Ou usam intermediadores estrangeiros que não trabalham com

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Erro #5

Compartilhar estrutura da loja física

para seus clientes. Este erro gera todo tipo de problema operacional. Desde atrasos no envio até falta de qualidade na embalagem e mesmo o envio de produtos de mostruário e/ ou danificados para os clientes. Afinal, o cliente é da internet e não da loja. Vendedor de loja precisa vender para o cliente da loja e não empacotar pedido para cliente de outras cidades e/ ou Estados. Causa: Estruturar uma loja nova custa caro e muitas vezes o empresário entende que é possível economizar com a ajuda da tecnologia. Lição: Uma loja on-line é uma loja e deve ser tratada como tal, com estrutura própria e dedicada.

Erro #6

Cross docking e drop shipping

Cross docking e drop shipping acontecem quando o varejista tem parceria com o fornecedor e envia as mercadorias diretamente para o cliente sem passar pelo estoque, práticas bastante comuns na internet. Em muitos casos, após muito esforço de tecnologia e sinergia com os fornecedores, é possível fazer um bom trabalho. Porém, normalmente executar drop shipping e cross docking significa não atender bem o cliente.

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MUNDO DIGITAL Lojas com essas práticas possuem prazos de entrega mais longos, custos escondidos (como impostos de importação) e um risco maior de ter de cancelar o pedido por falta do produto. Causa: Tecnologias permitem que o varejista venda o produto sem tê-lo em estoque. Lição: Só faça se você tiver uma boa estrutura de gestão, logística e TI para evitar problemas.

Erro #7 Conteúdo ruim

Muitas vezes o varejista está habituado com pouca ou nenhuma informação sobre o produto. Em alguns segmentos é normal comprar produtos sem código de barras ou sem embalagens individuais. Tudo isso vai impactar em uma operação mais complicada e cara, inclusive num momento chave do e-commerce, que é a publicação de produto. O conteúdo que apresenta o produto precisa ser tão bom quanto se o cliente estivesse conversando com um vendedor especializado. Fotos pequenas, textos mal escritos, com erros de informação e falta de detalhes são apenas alguns pontos. Dá trabalho publicar BEM os produtos, porém isso fará muita diferença na conversão de sua loja. Causa: Publicar conteúdo é trabalhoso e nem sempre fica claro para o varejista o impacto que terá no resultado. Lição: Deixe o minimalismo para o layout. A publicação precisa de fotos boas, informação valiosa e uma abordagem orientada para o cliente.

Erro #8 Front-end ruim

No jargão do negócio, front-end é tudo o que o cliente vê. Pois bem, ainda hoje é comum ver sites que parecem ter saído do século passado. Usabilidade estranha, música, demorado para carregar e mais mil e um problemas. Isso sem falar no mobile... O front-end é basicamente a única

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coisa que o cliente percebe da sua loja e se ele não agregar valor à proposta, não adianta oferecer um atendimento incomparável por telefone ou e-mail. Sua loja precisa oferecer um misto de conveniência, segurança e praticidade. Qualquer coisa diferente disso é um erro sério. Pior ainda, como as tecnologias se desenvolvem e os clientes mudam, é preciso mexer no seu front-end periodicamente mesmo que tudo esteja funcionando bem. Causa: Designs e visuais orientados pelos custos ou simplesmente ruins. Lição: Mantenha seu site sempre organizado, atualizado e orientado para o cliente.

O cliente pode ser virtual, mas seu atendimento precisa ser real. E ágil

Erro #9

Operação ineficiente

O cliente pode ser virtual, mas seu atendimento precisa ser real. E ágil. Algumas lojas demoram vários dias para responder e-mails, ou não possuem sequer telefone ou chat de contato. Por fim, quando se entra em contato com elas, percebe-se que a pessoa encarregada não entende ‘bulhufas’ do produto, da entrega, do pagamento, mas parece ser ótima em fazer banners. O atendimento e a operação são as únicas oportunidades para uma loja pequena se sobressair. Ainda assim, muita gente prefere relegá-los a uma equipe desmotivada, não comissionada e sem interesse real em resolver os problemas dos clientes. Causa: Falta de planejamento ou visão em entender os problemas do cliente. Lição: Uma loja on-line precisa de vendedores, entregadores e publicitários.

Erro #10

Seguir esta lista à risca

Pode parecer contraintuitivo, mas é um erro sério seguir à risca e evitar todos esses problemas. A Amazon, por exemplo, executou pelo menos dois destes erros — cross docking e atendimento — por um longo tempo, mas devido à sua competência em entender suas deficiências, conseguiu se tornar a maior loja do mundo. Outros casos de sucesso, apesar dos erros, são os de sites estrangeiros como DealExtreme e Aliexpress. O serviço é péssimo, os prazos são longos, os preços são tão baixos que parece roubo e mesmo assim vendem um bocado. Às vezes tudo o que uma loja precisa é entender o que leva uma pessoa a pagar mais pelo mesmo produto. Ou como agregar informações de várias fábricas para não precisar manter estoque. Ou entender seus clientes a ponto de ser bem-sucedido usando apenas o depósito em conta corrente como forma de pagamento. Causa: Sempre tem gente dizendo o que não fazer. Lição: Entenda suas deficiências e faça melhor.

Conclusão

Todos os erros derivam basicamente de um problema em comum. Não conhecer o cliente nem a si próprio. Alguns clientes pagariam um preço prêmio por um celular se ele fosse entregue em mãos por um ex-jogador de futebol aposentado. Outros esperam de boa até 90 dias por uma guitarra ultrabarata que vem de Miami. Alguns outros ainda preferem pagar apenas em depósito bancário, pois se sentem mais seguros. Na verdade, a grande lição passa a ser testar formatos de trabalho com quem realmente importa. A opinião do empresário, do sobrinho dele ou de sua esposa é quase irrelevante a partir do momento em que o negócio está totalmente orientado para os clientes. n

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INTERNACIONAL

Fender tem novo CEO Andy P. Mooney chega à Fender Musical Instruments Corporation (FMIC) para trazer sua experiência de sucesso junto à Nike, Disney Consumer Products e Quiksilver

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novo CEO da Fender Musical Instruments Corporation (FMIC), Andy P. Mooney, já está atuando na liderança de uma das maiores e mais icônicas companhias de instrumentos musicais do mundo. Com experiência solidificada em outras marcas lendárias, como Nike e Disney, Mooney terá como principal objetivo direcionar a Fender para uma abordagem que a coloque em uma posição de vanguarda junto aos consumidores. Mooney é conhecido por elevar o valor das marcas, e do faturamento, das empresas onde trabalhou. Na Disney Consumer Products, onde ficou por 11 anos como presidente e chairman, o executivo expandiu globalmente o uso de produtos licenciados da marca, publicidade e negócios do varejo, triplicando as vendas, totalizando US$ 36 bilhões. Também foi responsável pela criação das franquias das Princesas, rendendo mais de US$ 4 bilhões, além de criar a divisão da companhia para as linhas de produtos baseados nas animações da Pixar, como Toy Story, Carros e outros. Na Nike, foram 20 anos de trabalho que culminaram em levá-lo à diretoria-geral de marketing. Sob seu comando, o gerenciamento da linha de calçados da marca e da também bilionária divisão de vestuário. Foi responsável pela fundação e solidificação da divisão de equipamentos da marca, além de ser um dos colaboradores para a inesquecível campanha ‘Just Do It’.

Fender vende divisões

Em janeiro de 2015, a Fender Musical Instruments Corporation (FMIC) anunciou a venda das marcas da KMC, as de percussão e também a Ovation, para a DW Drums. E, mais recentemente, a companhia anunciou a venda de toda a parte de distribuição, que também era da divisão da KMC, para a JAM Industries, uma das maiores (senão a maior) distribuidora da América do Norte. Vale lembrar que no ano passado a Fender vendeu a Guild — para o Cordoba Music Group — e também encerrou as operações na fábrica da Ovation, nos EUA. Detalhes — como valores — de ambas as vendas não foram divulgados. (Redação)

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Próximo capítulo

São essas cifras bilionárias que ele também quer conquistar na Fender, adicionando à expertise sua paixão pelas guitarras Fender, da qual é colecionador e estudante — ele revelou que comprou o seu primeiro instrumento da marca quando era adolescente. “Andy tem provado o seu sucesso em conectar consumidores a marcas”, disse Mark Fukunaga, um dos executivos do corpo diretivo da Fender, assim como Bill McGlashan, que acrescentou: “Com mais de 30 anos de experiência desenvolvendo marcas globais, Andy sabe o que fazer para impulsionar a inovação e introduzir produtos diferenciados no mercado, reforçando nosso compromisso em levar a Fender à frente. Acreditamos que sua experiência em negócios globais junto ao consumidor o transforma no perfeito executivo para liderar a Fender em seu próximo capítulo de crescimento”, asseverou. A contratação de Mooney para o posto mais alto de comando da FMIC também reforça o que a companhia vem sinalizando com suas últimas mudanças estratégicas, como a venda da KMC e de suas marcas (veja box ao lado), e também a disponibilidade de compra direta dos produtos pelos consumidores dos Estados Unidos: foco total no consumidor final e na marca Fender. No Brasil, a Fender é distribuída com exclusividade pela Pride. n

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MERCADO

Electro-Voice: Audio Premier não é mais distribuidora exclusiva

Alexandre Ferreira, especialista de marketing, e Alex Lameira, gerente de marketing de produto

Equipo passa por transformações em sua política e estrutura comerciais e começa com a implantação de um novo modelo de atendimento com um contato mais próximo do lojista

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Bosch, detentora da Electro-Voice, revelou que a decisão faz parte de seus novos direcionamentos para o Brasil, incluindo o de se trabalhar com as revendas A Bosch se apresentou com um estande próprio na AES Brasil Expo 2015 (veja mais na página 76). A estratégia fazia parte da divulgação ao mercado dos novos direcionamentos da divisão de Sistemas de Segurança da Robert Bosch, em que as linhas da Electro-Voice, broadcast, intercomunicação, evacuação por voz e outras afins estão inseridas. A poucos metros de seu estande

A Electro-Voice aposta nas caixas portáteis EKX para fazer sucesso nas revendas

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— que teve como destaque um sistema de identificação de incêndios para demonstrar a nova tecnologia de evacuação por voz integrada com os detectores de fumaça que permitem independência e automatização de até cem diferentes zonas — estava o estande da antiga distribuidora exclusiva da Electro-Voice, a Audio Premier. “Não há conflito, abrimos a distribuição porque também queremos atuar em canais aonde a Audio Premier não chega”, disse Alexandre Ferreira, especialista de marketing para a divisão. São novos os direcionamentos da divisão de Sistemas de Segurança da Bosch no Brasil, mercado que representa 1/3 da América Latina. As diretrizes são resultados de toda uma mudança interna, com contratações e reorganização de pessoas, culminando em uma nova equipe para analisar e visualizar novos potenciais de mercado.

Caixas EKX nas lojas

Um dos recém-contratados tem uma carreira sólida no setor musical e do entretenimento —

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Alex Lameira, gerente de marketing de produto para a divisão de Sistemas de Segurança. “Sou responsável pela Electro-Voice e toda a linha de áudio da Bosch. Tive como desafio inicial reestruturar a parte de distribuição, além de auxiliar na implantação de grandes projetos, como aeroportos e metrôs”, disse Lameira. O executivo explicou que já estão atuando em algumas lojas e que a divisão tem perfil manufatureiro e não de distribuição, por isso a abertura para criação de uma nova rede que faça esse trabalho. A linha de caixas portáteis EKX, da Electro-Voice, é um dos grandes destaques da marca para as revendas. “O mercado conhece a Electro-Voice pela tradição e reputação que a marca possui nos Estados Unidos, recebendo bastante bem a abertura. Estamos muito felizes com as oportunidades que ela proporciona”, enfatizou Alexandre Ferreira. A coesão e a sinergia da nova equipe também foram destacadas por Lameira. “É uma soma de competências, com conquista de ideais e ações com objetivos e metas comuns a todos e à divisão de Sistemas de Segurança da Robert Bosch, mérito da direção de Mauro Lima-Vaz”, concluiu. n

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APRENDA JÁ MIGUEL DE LAET

Bacharel em música e especialista em publicidade pela Universidade de São Paulo (USP), é professor do curso de pós-graduação em Negócios da Música da Universidade Anhembi Morumbi e diretor-executivo da Universo Acústico, prestando serviço de consultoria em comunicação e marketing para empresas do setor musical. migueldelaet@universoacustico.com

Um monstro chamado crise O que fazer para enfrentá-lo e se manter vivo no mercado

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ntes de iniciarmos, acredito ser prudente informar: se você é muito sensível, não está acostumado a arregaçar as mangas e teima em dizer que ‘a culpa é do governo’, não continue lendo o artigo, pois as chances de você entrar em depressão são gigantescas! A razão de pedir isso é simples: todos sabemos que o Brasil passa por mais uma crise. Ao contrário do que muitos acreditam (especialmente aqueles que afirmam se tratar de um ‘defeito do sistema capitalista’), a crise é um ingrediente fundamental no sistema capitalista. Eu diria, seguindo de certo modo uma visão keynesiana [do economista John Maynard Keynes, 1883-1946], que é uma importante válvula que impede todo o sistema de entrar em colapso. Quando se tem um momento de alta ebulição dos mercados, a válvula é ‘acionada’, jogando para fora todos os créditos sem valor, bem como as perdas financeiras para que o sistema

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seja preservado. Com isso, ele naturalmente se recompõe sem deixar, é claro, um rastro de sujeira. Quando compreendemos isso, fica mais fácil se convencer da importância de investir em inteligência de mercado com o intuito de não ser pego de surpresa em uma fase que, cedo ou tarde, chegará e, por essa razão, é previsível. Inevitavelmente, o mercado de instrumentos musicais sentiu o golpe como muitos outros setores, mas com um agravante: por ser um segmento em que o emocional fala mais que a razão, o ‘monstro da crise’ amedrontou a todos, sem muito esforço, transformando muitos negócios em uma lagoa de água estagnada. Isso não é bom, evidentemente. E, justamente por não ser bom, a válvula fará o serviço sujo de fazer secar a lagoa estagnada do empreendedor medroso para privilegiar aquele que se movimenta. Assim, o momento de crise é fundamental para empresas

que desejam ganhar mercado. Como dito em artigos anteriores, nada cai do céu e você precisará ser o ‘bom surfista’, analisando o cenário, cruzar a arrebentação, se posicionar bem, dar braçadas com mais energia que antes para conquistar a onda e surfar em tempos de ‘marolinha’. Para auxiliá-los, vou apresentar aqui algumas máximas do ‘empreendedor feliz’ em tempos de crise.

1.

Seja o amigo festeiro

Quem nunca teve um amigo festeiro, aquele que todo mundo pergunta se ‘vai aparecer’, que conta piadas, divertido, alegre e que também gosta de receber as pessoas em casa? Importante deixar claro que o amigo festeiro não é o amigo esnobe que realiza festa em casa gastando fortunas, chamando celebridades e pessoas selecionadas. O amigo festeiro é

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aquele para quem um mero café se torna um momento agradável e, muitas vezes, inesquecível. Para o amigo festeiro nunca tem crise, e é por isso que o empreendedor precisa ser o amigo festeiro. Realize ações de relacionamento com os seus clientes (e potenciais clientes também), desenvolva eventos temáticos, crie espaços de entretenimento, em suma, ações que chamem o cliente para dentro da sua loja. É fundamental buscar formas de estreitar os laços com o consumidor.

2.

Bom humor acima de tudo

Quando comecei a trabalhar com publicidade, sempre tive a máxima de que o humor faz ‘vender qualquer coisa’. Não é por acaso que utilizamos sempre o humor como ferramenta nas campanhas de carros, passando por marcas de cervejas até chegar às sandálias. Uma campanha bem-humorada acaba sendo um contraponto muito bem-vindo em períodos de instabilidade e acaba chamando a atenção do público que é constantemente impactado por notícias desanimadoras. Afinal, nada mais legal que levantar o astral do consumidor, não é mesmo? O caminho que indico é apostar em cores vibrantes e em um bom projeto de comunicação visual, especialmente nos pontos de venda, convidando o consumidor a passear pela loja e a descobrir as sacadas bem-humoradas como ‘o gerente pirou tanto com o som da guitarra que abaixou os preços’. Criatividade é a chave!

3.

Pode tocar, meu povo!

Nada é mais desanimador para um consumidor de instrumentos musicais do que ser ‘proibido’ de testar o instrumento. Para a explicação absurda, já ouvi muita coisa: “O cliente vem aqui, testa a guitarra e vai comprar na internet”

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ou “O músico vem aqui pra tocar, fica mais de meia hora e não leva”. Vou contar um segredo: ele não compra na sua loja porque você é um péssimo vendedor! Não é uma questão de preço apenas. Caso contrário, a Apple Store (loja física de aparelhos da fabricante de produtos tecnológicos) não venderia um produto sequer! Torne a experiência do consumidor de instrumentos musicais em sua loja a melhor possível. Prepare-se e seja bem informado sobre o produto para sanar dúvidas. Ofereça condições de garantia estendida, entre outros serviços pós-venda, para conquistar a confiança. Simpatia e confiança fazem qualquer um abrir a carteira, inclusive você!

4.

Organização e comunicação visual

Pode parecer bobagem, mas não é. São raros os pontos de venda do nosso setor que se preocupam com a comunicação visual. As desculpas são as mais diversas: “Trabalho com muitos itens e você deseja que eu organize? Não tem como! Tenho um espaço muito pequeno!”, dizem. A verdade é que o maior obstáculo em muitos casos é a preguiça. Tentar se preocupar em identificar produtos, inserir tags com preços, pensar na melhor disposição para convidar o consumidor a circular na loja com liberdade com ícones de identificação de produtos (que podem ser elaborados pelo próprio lojista e impressos em papel adesivo em qualquer papelaria ou gráfica rápida com um baixo custo) de acordo com o perfil dos clientes que atende é uma forma de aproximar ainda mais o consumidor do seu negócio. Importante lembrar que não se pode carregar demais o ambiente. Se a sua loja é pequena, tags com preços, deixar expostos os produtos que são capazes de atrair a atenção do consumidor e anúncio de ofertas já são o suficiente. O mais importante é observar o

espaço expositor como um espaço de experiência visual, criando ondas de movimento por meio de um degradê de cores e um jogo de formas com a combinação de embalagens maiores e menores, por exemplo.

5.

Esteja aberto a mudanças

Se existe algo que a crise exige de nós é repensar nossas convicções, apresentando-se como um convite a mudanças. Repensar o negócio e descobrir como ele pode mudar para crescer é essencial nesse momento. Observar o que não está dando certo, inovar em soluções que economizem recursos, fazer mais com menos e repassar a economia conquistada para o consumidor é fundamental para ser bem-sucedido.

6.

Oferecer mais por menos

Como antecipado no item anterior, criar condições para oferecer mais pelo menor preço é fundamental. O preço tem um peso importante em uma negociação, mas o que gera a percepção de pagar caro ou barato não é o número em si, mas os benefícios que o consumidor recebe em troca da quantia desembolsada. Crie alternativas para oferecer um mix de produtos que seja capaz de ser percebido como vantajoso pelo cliente. Lembre-se: fatos são negociáveis, percepções não!

7.

Valorize a sua equipe

Em tempos bons é fácil garantir uma equipe estimulada. Já em momentos de incerteza, ter uma equipe focada é um desafio. Monitore o clima de seus colaboradores, transmita segurança e confiança no trabalho de cada um e, se possível, desenvolva um plano de valorização capaz de estimular o trabalho bem executado nos momentos de crise.

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APRENDA JÁ

8.

A paciência é uma virtude

É comum o empreendedor brasileiro ‘vender o almoço para comprar a janta’. Em tempos de crise, a referida ‘mágica’ começa a ser mais difícil de ser realizada, causando desespero e impaciência. É essencial realizar pesquisas, estudar o cenário de maneira detalhada, para depois tomar a melhor decisão. Em períodos de crise toda ação precisa ser muito bem pensada para que não se coloque tudo a perder. E o mais importante: não tenha pressa para obter resultados, muito menos lucro em curto prazo. O momento é de muita cautela, de rever tudo que é supérfluo e que pode ser deixado de lado e de otimizar os processos de trabalho. Parece algo simples, mas toda mudança demanda tempo para ser assimilada.

9.

Chegou a hora de se diferenciar

É nos momentos de crise que muita gente descobre a verdadeira vocação. Isso aconteceu com um empresário quando tinha 22 anos. O jovem trabalhava em uma associação no interior de São Paulo para pagar a faculdade de administração quando recebeu a difícil notícia: estava demitido. Como se não bastasse, no mesmo período seus pais se separaram e ele se tornou o principal responsável pelo sustento do seu lar. Para não faltar comida em casa, o jovem Fabiano Castro resolveu trancar a matrícula na faculdade e tomou uma decisão: iria vender tudo o que tinha para se mudar para Belém do Pará, onde abriria uma

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doras, sabendo que o mercado estava mal das pernas, resolveu inovar no formato do negócio. Com o intuito de atrair cinéfilos e transformar a sua locadora em um espaço de encontro, o empreendedor apostou em oferecer em seu mix de produtos pizza (isso mesmo: pizza!), atualmente o carro-chefe de seu negócio. Os vídeos estão ali, disponíveis aos seus clientes, que também ganharam um espaço de convivência.

10.

franquia de uma escola de idiomas. Atualmente ele é o maior franqueado da rede Minds Idiomas, com 15 unidades espalhadas pelo País. Logicamente não estou dizendo para mudar a natureza do seu negócio, mas estude possibilidades. Verifique no seu setor para onde a correnteza está levando. Observe os potenciais de sua área e direcione o seu negócio. Especializar-se em um nicho específico? Criar um padrão de atendimento diferenciado? Vale tudo! Um fenômeno interessante aconteceu com algumas locadoras de filmes. Em 2010, para se ter ideia, havia cerca de 2 mil locadoras de filmes registradas no Sindicato das Empresas de Vídeo em São Paulo. Em 2015, pouco mais de 500 continuam ativas. O mais curioso é o que alguns empresários fizeram para se manter no mercado prejudicado pela ‘democratização’ da TV por assinatura e a internet banda larga. Um empresário do ramo de loca-

Vivendo e aprendendo

Se existe algo comum nos diversos depoimentos de lojistas do setor musical é a paixão que possuem pelo seu negócio. Isso é um combustível poderoso, mas é necessário cuidado para que a paixão não seja capaz de cegar os seus olhos. É fundamental reconhecer os erros e aprender com todos eles. É fundamental reconhecer que nem todas as decisões são definitivas; aprender a ouvir o cliente, se apaixonar pelas suas necessidades e oferecer a solução que tantos procuram é a busca constante do empreendedor. Tenha orgulho de sua história, compartilhe com os seus colaboradores os seus valores e viva com eles a experiência de poder participar do sonho dos consumidores. Por fim, o que tenho a dizer a você, caro leitor: não desanime! Acredite no trabalho e, o mais importante, trabalhe! Saiba que a crise não é um ‘erro do sistema’, mas uma válvula para que o mesmo possa descartar aquilo que não tem serventia. Se você deseja se manter no mercado, não tem medo de trabalhar e de correr atrás dos seus objetivos, uma boa notícia: chegou o seu momento! Desejo a todos: sucesso! n

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ÁUDIO

É oficial: a Selenium não existe mais Há cinco anos a Harman anunciava a compra da Selenium e entrava diretamente no mercado brasileiro. Confira a entrevista exclusiva com o diretor-presidente, Rodrigo Kniest

A

gora é oficial: a Selenium não existe mais. Um processo gradual de cinco anos a transformou efetivamente na Harman do Brasil e isso significa que produtos JBL (que incorporou a Selenium), Soundcraft, Crow, Lexicon, Digitech, Martin e outras marcas estão de fato no Brasil, muitos deles fabricados aqui, uma importante base para a Harman Global e, sobretudo, para os países vizinhos. Há cinco anos a Harman anunciou a compra da Selenium, uma das mais bem-sucedidas fábricas brasileiras em caixas e alto-falantes. “Não percebemos quão rápido foi, pois não conseguimos parar para olhar para trás e ver o que mudou. E agora, quando o faço, posso atestar nossa satisfação e realização e que, apesar das adversidades, conseguimos cumprir o planejamento que foi feito”, disse o diretor-presidente da Harman do Brasil, Rodrigo Kniest. Nesse período, Kniest conta que a antiga Selenium foi quadruplicada. “Abrimos um escritório em São Paulo, duas novas fábricas em Manaus e estamos nos preparando para a expansão na sede, em Nova Santa Rita [RS]. O departamento

de engenharia é mais do que o dobro, e os de vendas e de marketing têm quatro vezes mais pessoas. Isso significa ir além da venda e de apenas tirar pedidos, é muito mais gente se preocupando com o ciclo inteiro do produto. Do pós-venda, com o acompanhamento; da pré-venda, com treinamento, análise de mercado, de portfólio para cada lojista, de preço, e muitas outras coisas que representam nosso objetivo principal: atender melhor e cada vez melhor”, contou o executivo.

Comemorações

Sobre as celebrações desses cinco anos, Kniest informou que irão comemorar, mas em estilo low profile. “Toda a cadeia — do fabricante ao lojista 1 está sofrendo; está tudo mais difícil neste ano, assim achamos não ser um momento adequado para exageros. Estamos revertendo os recursos para conseguir trabalhar da melhor maneira nesse momento adverso que estamos passando. Vamos celebrar, mas não com festas e ostentação”, declarou. Vale lembrar que a empresa vem obtendo resultados incríveis de faturamento atuando diretamente no País, com cerca de 18 vezes mais vendas no Brasil nesses cinco anos.

À esq., o novo visual das caixas EON. À dir., o design antigo, um dos visuais mais copiados do mundo

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Rodrigo Kniest está no comando da empresa no Brasil desde que a Selenium, da qual era presidente, foi adquirida pela Harman

Kniest também foi perguntado sobre possíveis novas aquisições da Harman (recentemente a empresa comprou a Symphony Teleca) e não descartou algo a ser realizado, inclusive no Brasil. “Estamos observando e atentos a isso. Talvez tenhamos novidades para o ano que vem. A Harman tem um viés forte de crescimento via aquisição, está no DNA global da empresa.” Um dos destaques da companhia foi o lançamento do novo design das caixas EON, agora na sexta geração, com o nome de EON 615. “O novo visual trouxe simplicidade e destaca a marca em vez do design. O visual antigo foi muito copiado”, finalizou. HARMAN DO BRASIL Tel.: (51) 3479-4000 harmandobrasil.com.br

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Harman inaugura loja on-line

Indiferente às polêmicas que envolvem a venda direta, a Harman inaugura sua loja virtual no Brasil com produtos JBL, AKG, Digitech e Dod — uma atitude corajosa que reforça ainda mais o DNA inovador da companhia. A loja já está no ar — www.jblaudio.com.br — e além das linhas consumer e de áudio, também disponibiliza produtos de sua linha automotiva. O projeto foi viabilizado diante da identificação de oportunidades nesta que é a modalidade de negócios que mais cresce em termos globais e que está em plena expansão no Brasil. De acordo com a E-bit, empresa referência no fornecimento de informações sobre e-commerce nacional, o País fechou 2014 com a marca de R$ 35,8 bilhões movimentados pela web, resultado dos 103,4 milhões de pedidos feitos, sendo 17% maior que do ano anterior. Além disso, a criação da loja virtual busca ampliar o potencial de vendas da empresa e expandir sua presença no ambiente on-line. “A Harman acredita no potencial do consumo nacional via internet. Utilizaremos todo o conhecimento da empresa, por meio das lojas on-line que possuímos em outras regiões do mundo, e aplicaremos aqui. Ainda que o cenário econômico nacional apresente instabilidade, seguiremos com os investimentos no País, aproveitando oportunidades, sempre com a intenção de oferecer aos consumidores nossa linha completa de produtos, como fazemos há cinco anos aqui no país nos canais convencionais”, afirma Rodrigo Kniest (foto acima), presidente da Harman do Brasil. Com a nova plataforma, a Harman do Brasil passa a ampliar a oferta de maneira uniforme aos consumidores de qualquer região do País, disponibilizando um portfólio com mais de 180 produtos das divisões Lifestyle, nas categorias Connected Home, Smart Audio, Headphones, Car Audio e Produtos da Divisão Profissional. n

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PONTO DE VENDA JOEY GROSS BROWN

Especialista no mercado de áudio e instrumentos musicais. Pode ser contatado pelo e-mail: joey.grossbr@gmail.com

Beber para esquecer A crise está forçando a tomada de decisões desesperadas e executivos estão mais ansiosos? Afinal, quem é quem na mesa de bar

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enho absoluta certeza de que neste momento toda a população economicamente ativa (salvo o maravilhoso mundo do funcionalismo público) se encontra lamentando a situação do País. De fato, uma ferida aberta que expôs o mais repugnante adjetivo do ser humano, a mais alta traição às famílias e às gerações que ainda estão por vir... Esta corrupção fomentada, aberta, rasgada, nojenta e ignorada pelo atual governo me leva a observar outros detalhes de uma crise anunciada anos atrás. E, acredite, a bolha só começou a estourar. Mas, independentemente disso (e de maneira apartidária), observo as soluções e ideias provindas da criatividade tupiniquim. Quantos de nós temos ou já tivemos problemas particulares muito sérios, que enfrentamos com coragem, dedicação e criatividade? Não acredito ser exagerado responder que todos nós, e os encaramos com bravura. E, se ainda estamos tendo, devemos procurar em nossas ideias e crenças as maneiras de resolvê-los. Seja através de um médico ou curandeiro, ou pela fé ou por ações. Problemas todos temos e, sem querer soar hipócrita, muitas vezes eles são pequenos perto de outros que vemos por aí. Mas são nossos. E basta isso para eles serem os mais importantes do mundo.

Por que vejo mais e mais executivos tomando decisões baseadas em uma conversa de bar?

Papo de boteco

Voltemos um pouco ao tempo em que vivemos neste segundo quarto

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de 2015, em que observo com preocupação o aumento da ansiedade de alguns. Vejo a contínua diminuição da paciência como virtude e um diálogo menos assertivo quando falamos de temas polêmicos. São conflitos pequenos, aos quais, em tempos de bonança, não daríamos a menor atenção. Hoje eles são as causas de nossa frustração, de nosso inferno do dia a dia, enfim, de uma total desinteligência. E o que enxergo? Os bares (apesar dos preços astronômicos das bebi-

das) têm se tornado o ponto de encontro de pessoas com frustrações e ansiedades massivas. O lugar certo para deixar a mágoa e a raiva do dia. O.k., isso não é nada novo em um país latino-americano. Mas por que vejo mais e mais executivos tomando decisões baseadas em uma conversa de bar? Seria este lugar a nova sala de reunião? Destruidora da assertividade e do bom senso? A fonte de toda sabedoria do mercado e do que o mercado pensa a respeito do mercado? Pois bem. Interessante encontrar em olhares distantes perdidos no fundo de um copo o desespero da falta de trabalho, da falta de preparo, ou ainda, o discurso de uma lógica autoafirmativa com pretensões de convencimento

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do balconista do bar! Como se o moço fosse o Bill Gates ou alguém assim.

O caráter se revela na crise

Observo discussões mais ásperas e em tons exaltados. Vejo a mesquinharia da opinião. A falta da mão amiga e o total desprezo daqueles que um dia tiveram essa mão. A necessidade impulsiva de revelar segredos, estratégias ou ideias para agradar os que estão em volta. O erro, na forma de erro, sendo repetido de maneira errada. Não importa quanto doeu (ou esteja doendo) passar por uma crise e ver seu potencial de compra diminuir junto com seu orgulho. Não importa quantas vezes mais você terá que passar por uma situação similar. Importa ser fiel a você. Ser fiel e respeitar a si mesmo. Saber se dar valor para ser respeitado e valorizado.

Em tempos de dificuldade, o caráter se sobressai na busca por uma posição. A verdade prevalece decisiva nos olhos do contratante que sabe bem — e não duvidem disto: amanhã, quem hoje pede lhe dará as costas quando algo melhor aparecer. E ainda é a índole e sua reputação que te oferecem essa mão. Não desperdice. Res-

peite seus valores e pregue a verdade. Com os outros e com você. Lembra daquelas mentirinhas inofensivas que não iam machucar ninguém? Lembra das brincadeiras com os colegas que não queriam brincar? Lembra da preguiça de trabalhar mais nas primeiras semanas do mês? Pois bem, acho melhor beber para esquecer. n

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CAPA

Em busca da melhor gestão

Ciente das dificuldades de profissionalizar a gestão, Leac’s investe e prepara a empresa para o futuro

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m todos os segmentos existem empresas que costumam ter uma história de criação que foge à regra, parecendo que estavam destinadas ao caminho do empreendedorismo. Foi assim com a Leac’s. Era fim dos anos de 1980 quando um empresário da noite, Roberto Ribeiro, resolveu amplificar ele mesmo o som de diversas de suas casas noturnas, fabricando suas próprias caixas. Refletindo a instabilidade econômica da época, o empresário precisou fechar alguns de seus negócios e resolveu vender as caixas para bares concorrentes. Não sobrou uma. Roberto viu ali uma oportunidade e a pegou. Produzia sob encomenda no próprio apartamento com a ajuda do filho, Fábio Roberto Ribeiro, hoje o comandante da Leac’s. Saindo de uma ‘planta fabril’ caseira, a Leac’s se transformou numa fabricante dentro de um espaço de 8 mil metros quadrados, em Bom Jesus dos Perdões, SP. Suas estruturas extrapolam as fronteiras nacionais. “Desde o final de 2014, a

Fachada da fábrica da Leac’s, em Bom Jesus dos Perdões, SP

Uma empresa com gestão tem o negócio na mão e os pés no chão

Corpo diretivo Leac’s

Diretoria: Fábio e Raquel Ribeiro Gerente comercial e de importações: Leandro Campos Gerente fabril: Edvan Correa Souza

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empresa abriu um escritório em Xangai, de onde comanda suas operações internacionais”, conta o gerente comercial Leandro Campos. Uma base na China é um dos reflexos das últimas mudanças no corpo

Projetos e engenharia: Alberto Cerconi Marketing: Marlon Nunes Gerente administrativo: Michele Ramos

diretivo da empresa. Desde o falecimento de seu fundador, em 2004, até meados do ano passado, a empresa era comandada pela família, até que Fábio assumiu 100% da companhia em 2014. Sua liderança já vem transformando os negócios. O escritório chinês tem um propósito: a Leac’s Imports, divisão que trará — e já traz — produtos complementares às linhas fabricadas no Brasil. Com um portfólio de produtos de entrada, a Leac’s sabe que se destacar neste nível é para poucos, por isso pratica um posicionamento de preços claro para os cerca dos 300 nomes que formam seu catálogo. “Na maioria das vezes não somos a marca mais barata, nem queremos ser. Mesmo tendo em linha vários produtos que são commodities de mercado, tais como as caixas

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ativas injetadas em ABS, posicionamos nossos produtos de forma a serem sempre os de melhor qualidade em meio aos entry level”, explica Fábio. Entre as surpresas obtidas na entrevista com o CEO, Fábio Ribeiro, e o gerente comercial, Leandro Campos, descobrimos que a própria Leac’s faz produtos OEM para seus competidores e que vai até as últimas consequências em uma negociação. “Costumo dizer ao cliente que se não der negócio conosco não vai dar com mais ninguém. Não perdemos negócio, por nada, vamos até as últimas consequências, principalmente se o cadastro do cliente for positivo”, revela Leandro.

Nosso target será sempre o equilíbrio entre competitividade x lucratividade

Raquel Ribeiro e Fábio Roberto Ribeiro

De 2014 para o futuro

Todos esses investimentos não foram baratos, uma conta de mais de um milhão de dólares aplicados em novos processos, produtos, parcerias e fábrica. Tudo para levar a empresa adiante e de maneira sólida. Parece uma trajetória mágica, como muitos altos e poucos baixos, mas não é bem assim. Um dos períodos de maior conturbação na história da Leac’s ocorreu no fim de 2014, quando o fluxo de produção ficou desequilibrado, comprometendo o prazo estipulado para a entrega. “Estamos trabalhando muito para minimizar nosso prazo de entrega, que hoje gira em torno de 15 a 20 dias. Estamos direcionando todas as nossas energias para atender o cliente no menor tempo possível. Já estamos em busca de novos fornecedores e negociando um novo sistema de gestão que, além de sanar os problemas administrativos, vai automatizar todo o processo de fabricação. Esperamos assim reduzir drasticamente nosso período de entrega e nos adequar rapi-

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CAPA damente às necessidades do mercado”, contaram os executivos. As mudanças ainda estão se delineando dentro da companhia, e o mercado será o avaliador final. Claro é que a Leac’s está se movimentando para assegurar a sua prosperidade. Irá inaugurar seu showroom, “um espaço projetado para ser a maior e melhor sala de testes de áudio profissional do nosso segmento”, afirmam. Detalhes? Leia a seguir.

lhamos com estoque, a não ser dos produtos importados, e cada etapa da produção tem um líder, responsável por aquele setor.

Showroom sendo montado, pretende ser o maior, e melhor, espaço do gênero no País

Quem é a Leac’s em 2015? É uma empresa com foco no mercado de áudio profissional cujo principal objetivo é desenvolver Lamarca, da Lamarca Pro Audio produtos e soluções de qualidade, entre Fábio e Roberto Ribeiro sejam eles nacionais ou importados, a custos adequados à realidade do caixas ativas injetadas em ABS, posimercado. Atuar num segmento com- cionamos nossos produtos de forma a petitivo, e em constante movimento, serem sempre os de melhor qualidade fez da Leac’s uma empresa sólida e em meio aos entry level. flexível. Hoje somos seguramente uma das maiores fábricas do País, tanto em Qual é o método de gestão produção quanto em market share. adotado pelo Fábio, após assumir 100% da empresa? Dentro dessa realidade, Desde que assumiu o controle total como seus produtos estão dos negócios, implementou um moposicionados no mercado? delo de administração baseado em Nossos produtos atendem os consu- um conselho gestor. Esse conselho é midores que não abrem mão de qua- composto pelos gestores dos deparlidade! Trabalhamos com matéria- tamentos comercial, administrativo -prima de primeira linha e na maioria e produção que, em conjunto com a das vezes não somos a marca mais ba- diretoria, tomam as principais decirata, nem queremos ser. Mesmo ten- sões da empresa. A produção é 100% do em linha vários produtos que são voltada para atender aos pedidos do commodities de mercado, tais como as departamento comercial. Não traba-

Novo showroom

“Está sendo inaugurado, neste mês de julho, em nossa sede. Trata-se de um espaço projetado para ser a maior e melhor sala de testes de áudio profissional do segmento. Temos todos os nossos equipamentos ligados em um ambiente de 500 m², com o que existe de melhor em tratamento acústico. Já usamos o espaço para treinamentos, palestras e reuniões e estamos preparando uma ação para recebermos, até o final do ano, o maior número de lojistas e profissionais de áudio de todo o Brasil.”

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O que vocês podem falar sobre as críticas? Como qualquer outra empresa, a Leac’s tem seus pontos fortes e pontos a serem trabalhados. De fato, enfrentamos no passado alguns grandes desafios em nossa gestão, tomamos algumas decisões que não foram das mais felizes como, por exemplo, a escolha do ERP [Enterprise Resource Planning – Softwares de gestão] que infelizmente não atendeu às nossas necessidades. A empresa crescia, assim como o nível de complexidade operacional, e não tínhamos uma ferramenta adequada para suportar tudo isso. A consequência foi um desarranjo em nosso fluxo de produção e processos administrativos que tiveram seu ápice no final de 2014. As críticas são fruto fundamentalmente deste período que ficou para trás. Quais foram as críticas mais pontuais e o que vocês têm feito para saná-las? Prazo de entrega! E estamos trabalhando muito para minimizar nosso prazo, que gira em torno de 15 a 20 dias. Fabricar caixas de som não é uma operação tão simples como se imagina, principalmente quando se produz em larga escala e também atende pedidos na modalidade OEM. Vários fornecedores de peças e componentes do nosso segmento atravessam um período complicado em função da forte retração na economia, o resultado é um tempo maior na entrega de material e isso tem nos causado sérios prejuízos. Estamos direcionando todas as nossas energias para atender o cliente no menor tempo possível. Estamos em busca de novos fornecedores e negociando

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um novo sistema de gestão que, além sanar os problemas administrativos, vai automatizar todo o processo de fabricação. Esperamos reduzir drasticamente nosso período de entrega e assim nos adequar rapidamente às necessidades do mercado. Vocês acham que a credibilidade da empresa ficou abalada? Como reverter essa questão? Sinceramente, não acreditamos que os problemas enfrentados tenham abalado nossa credibilidade junto aos clientes. Somos uma empresa consolidada com atuação no mercado nacional há 25 anos e, o principal, sabemos que produzimos um produto de alta qualidade. Temos uma veia comercial, mas nosso DNA é industrial, gostamos de produzir e tratamos com imenso carinho cada caixa que sai daqui. O que faremos daqui por diante é investir em ações que agreguem valor a nossa empresa como um todo; sentimos que nossos produtos estão em um nível um pouco acima ao da nossa marca e precisamos mudar isso. Pensamos que a qualidade vai ajudar bastante nesse sentido.

Diversos investimentos foram realizados na planta fabril

A questão qualidade é prioridade na Leacs, todas as etapas são rigidamente conferidas

Uso de madeiras certificadas é regra. Ao lado os produtos embalados e finalizados para entrega

Temos uma veia comercial, mas nosso DNA é industrial, gostamos de produzir e tratamos com imenso carinho cada caixa que sai daqui

Quais os principais desafios da Leac’s diante do cenário brasileiro em geral? O grande desafio de grande parte das empresas brasileiras, principalmente as do nosso segmento, é manter-se de pé! Veja que desde o início de 2015 tivemos um aumento assustador dos custos de produção. Além do aumento e da varia-

ção cambial, nosso custo com energia elétrica quase dobrou e nossos fornecedores repassaram aumentos de até 30%. Paralelamente a isso, deparamos com uma forte retração na economia, que tornou o consumidor muito mais cauteloso. A consequência de tudo foi uma forte queda nas vendas do varejo, desencadeando um índice de inadimplência que há muito não se via. Manter os investimentos e os planos de expansão da

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empresa neste cenário está sendo, sem dúvida, um dos nossos grandes desafios.

O que vocês acham fundamental para o bom funcionamento da empresa? É uma pergunta complexa! Se fizer essa mesma pergunta para o comercial, ele vai dizer que o mais importante é vender, o financeiro vai dizer que é receber, a produção quer produzir e a diretoria quer que tudo isso esteja em harmonia, e que todos os departamentos estejam a todo vapor. Integrar todos os departamentos de forma eficiente e mobilizá-los na direção do crescimento sustentável é, sem dúvida, fundamental para materializarmos o que foi planejado. Isso é

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CAPA gestão e neste momento não vejo nada que seja mais importante. Uma empresa com gestão tem o negócio na mão e os pés no chão. Qual o faturamento médio e/ou índices dos últimos anos da Leac’s? A Leac’s tem como objetivo para 2015 um crescimento de 20%. Entretanto, o fechamento do primeiro trimestre trouxe números abaixo do esperado em função do atual momento da economia brasileira. Mesmo assim, comemoramos uma significativa melhora em nosso resultado líquido, em função da nossa linha de importados, que surpreendeu positivamente em termos de vendas e aceitação do mercado. Não revelamos nosso faturamento. Em que área vocês enxergam maior potencialidade de crescimento e por quê? Todos os nossos esforços em termos de desenvolvimento de produtos seguem na direção da liquidez e da margem saudável. A ideia é aproveitar a força da marca, presente no mercado nacional há mais de 25 anos, em produtos de alto giro e que sejam complementares à nossa linha de produtos nacionais, tais como mixers, microfones, conectores, cabos e muito mais. É nesse nicho que enxergamos um mercado em potencial e queremos explorá-lo. Não é uma peculiaridade brasileira, mas existe uma quantidade muito grande de marcas OEM em nosso mercado e muitas vezes essas marcas não atendem às necessidades dos consumidores dos dias atuais. De um modo geral, o consumidor já não quer mais o produto de melhor preço, está muito bem informado e não abre mão de qualidade. Ao comprar um produto, quer se sentir seguro quanto às especificações técnicas e também sobre garantia, rede de assistência técnica e marca. É aí que entramos: temos tudo isso!

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Top 10 Leac’s

FIT320 1 – caixa passiva 12” em madeira naval PULPS950 Plus 2– caixa 2X15” 500 watts rms em madeira PULPS750 3 – caixa de 15” 300 watts rms com USB SUBVIP1000 4 – subgrave de 18” ativo 1.000 watts rms LT1500 ativa 5 – caixa ativa 15” ABS LT15” 12V 6 – caixa de 15” com bateria e multirrecursos LT1200 ativa 7 – caixa ativa 12” ABS LT12” 12V 8 – caixa de 12” com bateria e multirrecursos LC202 9 – microfone duplo UHF LC 58SW 10 – microfone tipo cardioide com fio

O consumidor já não quer mais o produto de melhor preço, está muito bem informado e não abre mão de qualidade fb.com/musicaemercado

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Quais são as metas da companhia previstas para 2015? Estamos em um ano de desenvolvimento de produtos e em busca de parceiros internacionais que queiram atuar em conjunto no mercado brasileiro. A primeira grande parceria foi fechada com os americanos da Switchcraft, um dos maiores fabricantes de conectores do mundo, com um faturamento de US$ 70 milhões/ ano. Portanto, estamos em busca de aumentar nossa oferta de produtos ao mercado e esta é a nossa principal meta para este ano. Também estamos nos preparando para as primeiras exportações. No momento estamos em negociação com uma conceituada empresa norte-americana, com atuação nos EUA e em toda a América Latina. Esperamos que os primeiros negócios já saiam em 2016.

vamos até as últimas consequências, principalmente se o cadastro do cliente for positivo. Não conheço nenhuma outra empresa que seja tão agressiva e flexível como a Leac’s. O que o lojista não sabe sobre a Leac’s? Além de produzirmos os nossos produtos, atendemos a projetos específicos de forma que fabricamos principalmente os gabinetes para muitas marcas existentes no mercado nacional. Assim, fabricantes e lojistas que tenham suas marcas podem usar nossa planta para produzir conosco seus produtos, sem ter de ir até a China, sem ter de pagar nada antecipado, sem ter de fechar contêiner, sem ter de passar pelo dispendioso processo de nacionalização e o melhor, aqui no Brasil, onde a qualquer momento pode nos visitar e acompanhar seu processo de produção.

Leandro Campos, gerente comercial

Michele Ramos, gerente administrativo

O segmento de vocês tem alta competividade no Brasil. Edvan Correa Souza, gerente de produção Qual é a estratégia para se destacar perante esses competidores? Flexibilização! Em todos os aspectos! Costumo dizer ao cliente que se não der negócio conosco não vai dar com mais ninguém. Não perdemos negócio, por nada,

Não trabalhamos com estoque, a não ser dos produtos importados

Leac’s Imports

Desde outubro, quando chegou ao Brasil o primeiro carregamento da divisão Leac’s Imports, a empresa está trabalhando com mixers, microfones, conectores, cabos e outros produtos que complementam sua linha tradicional. Com o novo segmento, os diretores esperam aumentar em 20% o faturamento da companhia. O foco é trazer e trabalhar com produtos de alto giro, segmento no qual enxergam grande potencial para o cenário atual. No portfólio, produtos para semiprofissionais e profissionais de áudio em geral. Vale dizer que a empresa sinaliza que irá importar também marcas já conceituadas.

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Hoje, qual é o principal conceito que vocês desejam transmitir com os seus produtos? Alguma consideração importante para o lojista? Nossa principal preocupação é a qualidade e durabilidade do produto. Certa vez um cliente nos ligou comunicando que seu sistema de som caiu de um andaime de 8 metros de altura em uma praia no Rio de Janeiro, e o mais impressionante é que as caixas sofreram apenas pequenos arranhões. Isso nos alertou para a importância da dedicação e o anseio em produzir com muita qualidade. n LEAC’S Tel.: (11) 4891-1000 www.leacs.com.br

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DISTRIBUIÇÃO

Os muitos diferenciais da Novità Music O valor da distribuidora se dá por várias frentes, incluindo o posicionamento de trabalhar apenas com acessórios premium

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odos conhecemos a dinâmica do mercado varejista musical brasileiro. Consumidores querem preço e crédito aliados a excelente custo-benefício. Lojistas se desdobram para atender a essas demandas e ainda terem uma margem que garanta a saúde financeira de seus estabelecimentos. E, por fim, fornecedores tentam inovar e criar diferenciais em ‘produtos paO gerente comercial, da Novità Music: drão’ para se destacar diante de seus Sócios-diretores Fernando Bassani Paulo Camargo (esq.) e Eduardo Duarte (dir.) competidores e atender os dois primeiros. Não é fácil, mas há para outras empresas passaquem se arrisque e crie um novo rem a trabalhar conosco. Ela e Nosso objetivo no momento cenário. Caso da Novità Music. a canadense Los Cabos foram é distribuir todas as marcas Os sócios optaram por trafundamentais como sustentaem todo o território nacional, balhar no segmento de acessóção de faturamento da Novità rios premium — produtos que Music”, explicou Camargo. com excelência não só em possuem um conceito e valor de Além da DR Strings e da Los produtos, mas em serviços marca que ultrapassam as quesCabos, a distribuidora é restões puramente financeiras e enponsável pela Lakland, Aguilar, tram onde todos querem estar, no rol dos suficiente para o bichinho do segmen- Bartolini, Guitar Grip, CruzTools, Pedalnomes mais desejados. “O objetivo era to musical mordê-lo. Assim, no ano se- train, Mono, Darkglass e, mais recentetrabalhar com uma linha de produtos guinte, Duarte fundou a Novità e, em mente, anunciou uma nova marca que que ‘remasse contra a maré’ da categoria 2012, Paulo Camargo juntou-se a ele. entrou quebrando recordes, a Seymour De lá para cá a empresa vem em uma Duncan. “Ela, de imediato, propiciou preço e de produtos OEM. Oferecer além do que todos já têm é algo atraente para linha ascendente que pode surpreender um faturamento histórico para a nossa uma parcela significativa de lojistas”, a muitos. Dobraram o portfólio de mar- empresa”, revelou o empresário. cas, seu faturamento e também o de núconta o sócio-diretor Paulo Camargo. A seguir, você confere uma entreCamargo, ex-gerente comercial, ex- mero de lojas com as quais trabalham. vista pontual com o executivo, que -lojista e ex-representante do setor, tem “Nesses quatro anos a Novità vem tendo detalha ainda mais o porquê de a disa expertise de quem absorveu todos os um crescimento passo a passo. A cada tribuidora estar se destacando no setor. aspectos da cadeia; seu sócio, Eduardo ano conquistando novas marcas, novos Duarte, é especialista em comércio ex- representantes e aumentando o número Como o trabalho e a experiência com terior e se encantou com o segmento de lojas como clientes. A DR Strings foi representação auxiliaram, e auxiliam, musical quando cuidou de uma expor- muito importante nos EUA para concre- nas atividades da Novità? tação da marca de suportes Guitar Grip, tizar a distribuição de outras marcas, tê- A representação dá toda a base para precisando ir à Namm, em 2010 — foi -la foi um fator decisivo de credibilidade entender o funcionamento do atendi-

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mento comercial da Novità e estabelecer uma proximidade maior junto aos lojistas. Um fator fundamental, pelo fato de a Novità ter nascido de uma representada, é a forma como tratamos nossos representantes, tendo-os como peças fundamentais da equipe para o desenvolvimento comercial. Por que a escolha de trabalhar apenas com marcas conceituais?

A ideia foi apostar em um mercado que sabemos claramente que existe, que pode parecer menor e muito específico, mas que foge ao grande número de produtos muito similares, sem muito valor agregado e ainda sem um conceito de marca que possa ‘falar por si só’. Por isso nos identificamos com este caminho a seguir. A ideia é valorizar nosso mercado, colocando à disposição marcas que não seriam facilmente encontradas no País, e principalmente valorizar os músicos, com instrumentos e acessórios à altura do que se espera de qualidade de um equipamento e à altura do profissionalismo de um grande número de pessoas comprometidas com a música. Marcas de butique demandam um trabalho diferenciado perante as revendas. De que modo vocês lidam com o lojista para que ele compreenda os valores (tangíveis e intangíveis) inerentes às ‘marcas conceitos’?

Em todas as capitais do Brasil há lojas que se posicionam também como lojas que têm, obviamente, produtos atraentes de valor mais baixo, mas que querem ser a referência dos músicos profissionais da região, e é aí que a Novità Music oferece o que elas precisam para consolidar este perfil de produtos oferecidos. Esses produtos garantem boa rentabilidade e agregam valor às lojas. Produtos consagrados no exterior, com valor agregado, têm argumentos concretos e subjetivos para reforçar na hora de serem oferecidos a quem procura se diferenciar. Isso supera eventuais barreiras.

Nossas ações visam nos situar, em até dois anos, entre os cinco principais distribuidores de acessórios de instrumentos musicais no Brasil Top Produtos Novità Music • Baquetas Up North, Los Cabos: baquetas em hickory canadense, com custo muito atraente para o consumidor final. • Cordas Dragon Skin Double Pack, DR Strings: para guitarra e violão, são cordas ‘coated’ (revestidas), fabricadas nos EUA, com processo exclusivo feito na fibra, por isso a corda não descasca. Está com preço 15% a 20% mais barato que seu concorrente direto. • Captadores JB 59, Seymour Duncan: este ‘par’ é considerado o ‘casal 20’ da marca, sendo o carro-chefe. • Pedais Seymour Duncan: sendo distribuídos pela primeira vez no Brasil, estão disponíveis em sete modelos, entre eles o Dirty Deed Distortion, o 805 Overdrive e o Vapor Trail Analog Delay.

• Pedalboards, Pedaltrain: modelos Nano e Mini, todos com bags. Design pensado para otimizar o posicionamento dos pedais; com opcional da fonte para pedais Volto com autonomia de até 30 horas. • Fretwraps String Muters, Gruv Gear: abafam e limpam harmônicos das cordas de guitarras ou baixos. • Caixa para baixo SL 112, Aguilar: compacta, mas desenvolvida para proporcionar graves encorpados. Com amplificador Tone Hammer 350.

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DISTRIBUIÇÃO O que o lojista precisa saber sobre vocês que talvez desconheça?

Que mesmo sendo uma empresa jovem, a Novità oferece uma estrutura para atender nossos clientes com qualidade em todos os processos, desde a confecção do pedido, logística, entrega, pós-venda, treinamentos, campanhas integradas de marketing, suporte técnico. Por termos escritório no Brasil e nos Estados Unidos, temos um planejamento de logística realmente ágil e otimizado, além de um relacionamento pessoal que faz toda a diferença, junto aos fabricantes nos EUA. Em breve iniciaremos um plano que envolve um especialista que viajará junto

aos representantes para oferecer treinamento comercial e técnico sobre nossos produtos para os balconistas das lojas.

rentemente similares. A meta-desafio é justamente colocar a marca presente nos dealers das principais capitais do Brasil.

Qual é o principal desafio de se trabalhar com a marca Seymour Duncan?

Vocês nasceram e logo a economia no País se desenhou de outra maneira, dando seus passos iniciais na configuração atual e recessiva. Como a Novità driblou esses acontecimentos?

O maior desafio para nossa equipe comercial, liderada pelo gerente Fernando Bassani, é transmitir e reforçar para a equipe de representantes e lojistas o conceito e o posicionamento da marca. Reforçar o posicionamento e a imagem da marca é o que justifica com solidez e credibilidade o fato de ela poder ter um preço um pouco maior que o de alguns produtos apa-

As marcas da Novità

Tirando a Los Cabos, que é canadense, e a Darkglass, finlandesa, todos os outros nomes do portfólio são dos Estados Unidos, onde a empresa tem também seu escritório sob o comando do sócio-diretor, Eduardo Duarte. Aguilar: Caixas e cabeçotes, captadores, pré-amps e pedais para baixo. Endorsers: Adam Clayton (U2), John Patitucci (Chick Corea), Cris Chaney (Jane’s Adiction), Benny Reitveld (Santana), Paul Turner (Jamiroquai), Thiago Espírito Santo (solo), Marcelo Mariano (Djavan), Michael Pipoquinha (solo), Sergio Bartolo (Funk como le Gusta), Paulo Jr (Sepultura). Air Turn: Pedal controle remoto para iPads, iPhone, tablets Android. Analysis: Cabos para instrumentos e áudio. Endorsers: John Mayer e André Christóvam. Bartolini: Captadores para guitarra, violão e baixo. Endorsers: Robert Lewis (Snoop Dogg), Tony Russell (Jay-Z) e Kevin Walker (Justin Timberlake). Beatbuddy: Pedal Drum Machine para guitarra. Cruztools: Ferramentas para músicos, luthiers e técnicos de palco. Darkglass: Pedais para baixo. Endorsers: Billy Gould (Faith no More) e Felipe Andreoli (Angra). DR Strings: Cordas para guitarra, violão e baixo. Endorsers: Sting, Adam Clayton (U2), Fieldy (Korn), Geezer Butler (Black Sabbath), Stanley Clarke, Maná, Thiago Espírito Santo (solo), Marcelo Mariano (Djavan), Michael Pipoquinha (solo), Sergio Bartolo (Funk como le Gusta), Canisso (Raimundos), Paulo Jr (Sepultura) e André Christóvam. Gruv Gear: FretWraps e acessórios. Guitar Grip: Suportes de parede para instrumentos de corda. Lakland: Baixos. Endorsers: Adam Clayton (U2), Gezzer Butler (Black Sabbath), Tim Commerford (Rage Against the Machine), Pino Palladino e Darryl Jones (Rolling Stones). Los Cabos: Baquetas para bateria e percussão. Endorsers: Richie Ramone, Rikki Rockett (Poison), Maurício Leite (solo) e Cleverson Silva (artista gospel). Pedaltrain: Pedal boards e fontes. Seymour Duncan: Captadores para guitarra, violão, baixo. Pedais. Endorsers: Mick Thomson (Slipknot), Dave Mustaine (Megadeth), Steve Harris (Tron Maiden), Slash, Paul Stanley (Kiss) e David Gilmour.

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Sendo uma empresa jovem, nosso momento de curva de crescimento vem em ascensão ano após ano. Porém, sabemos que haverá um momento de equilíbrio e será aí que nossa proposta e compromisso com o pós-venda e o relacionamento com nossos clientes começará realmente a nos propiciar maior segurança diante de qualquer futuro cenário econômico. Quando se começa do zero, o único caminho é para cima; portanto, não foi difícil alcançar crescimentos ano a ano de mais de 100%, pois ainda não atingimos nem 30% da base de lojistas no mercado. Talvez esteja aí a principal diferença em relação aos nossos concorrentes, que já haviam maturado a base de seus clientes e que sentiram a retração do mercado. Qual é o futuro da Novità Music?

Queremos nos consolidar e ficar conhecidos no mercado como ‘o distribuidor de acessórios premium’. Projetamos um crescimento que pode ser realmente mais lento, por ser de nicho mais específico, porém progressivo e a passos seguros, construindo e trabalhando a imagem de marca de nossos produtos. E daqui a cinco anos queremos estar entre os três principais distribuidores de acessórios do País. Com as marcas atuais e adicionando outras, com produtos que somem possibilidades e diversifiquem a gama atual. Com o investimento contínuo em publicidade, marketing digital, treinamentos, dar continuidade à participação em eventos, feiras, promoção de workshows, clínicas, somado ao suporte comercial e pós-venda realmente eficaz na prática, projetamos que podemos sim atingir este objetivo. n

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VENDAS RICARDO JORDÃO

É chief marketing officer da Rakuten Brasil, fundador da Bizrevolution, criador do Epicentro, RainMaker e escritor para diversos sites, entre eles, www.nextecommerce.com.br, onde este artigo foi originalmente publicado.

Muito além de preço A loja inesquecível, aquela a que o cliente volta para comprar sempre que pensa em uma nova aquisição, não é a mais barata, mas sim a que oferece mais valor. Confira cinco coisas que todo varejista pode fazer para agregar valor ao cliente

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esde o início da recessão global os varejistas têm se apoiado em descontos para gerar vendas e encorajar compradores economicamente mais conscientes a navegar na internet e fazer compras on-line e também nas lojas físicas. Apesar de o desconto ser uma ótima tática para queimar o estoque, se usado em excesso e sem uma consideração minuciosa, pode alterar a maneira como a loja é vista pelo público e, potencialmente, causar danos à reputação do lojista. Para gerar vendas sem diminuir as margens de lucro e evitar participar dessa corrida pelo menor preço, varejistas precisam pensar de que outras maneiras podem oferecer valor aos clientes. Uma dica infalível é oferecer um serviço que os clientes não obterão em nenhuma outra loja e pelo qual estariam até mesmo dispostos a pagar a mais se lhes fosse oferecido. Confira cinco coisas que todo varejista pode fazer para agregar valor ao cliente:

Serviço

Pode soar simples. No entanto, a verdade é que os clientes são muito mais propensos a comprar com você de novo e se tornarem clientes fiéis se você oferecer uma experiência melhor do que os seus concorrentes. Os varejistas podem assegurar que estão atendendo e superando as expectativas dos clientes ao oferecer capacitação para a equipe de atendimento ao consumidor, além de dar

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treinamento de atualização. Além de oferecer um excelente serviço de atendimento, os varejistas podem recompensar efetivamente a lealdade de seus clientes e encorajá-los a comprar novamente convidando-os a participar de um programa de fidelidade. Benefícios como descontos nas próximas compras ou eventos exclusivos geralmente fazem a diferença na hora de o cliente escolher comprar com você ou com seu concorrente. Os lojistas devem também considerar o atendimento que oferecem para as coisas que não saem conforme o planejado. Por exemplo: entrar em contato com os clientes quando os produtos esgotados voltarem ao estoque, dar tempo suficiente para a devolução de produtos que não satisfi-

zeram os compradores ou mandar um pedido de desculpas por escrito.

Expertise

Consumidores preferem comprar de gente em vez de empresas sem rostos, então realmente valorizam quando os vendedores oferecem curadoria na compra. Isso pode transformar o relacionamento entre cliente e lojista por não ser apenas transacional e sim muito mais profundo, resultando em uma excelente maneira de ganhar a preferência do cliente. Lojas virtuais podem oferecer dicas de experts aos clientes por meio de redes sociais, ambiente no qual muitos consumidores buscam opinião antes de fazer a compra. Os varejistas podem dar um passo além e produzir conteú-

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do que os consumidores possam estar procurando e achar útil, tais como guias ou tutoriais em vídeo. Pode-se até mesmo convidar os clientes a dar seus conselhos ou dicas.

Exclusividade

Quando você vende exatamente o mesmo produto que seu concorrente fica difícil justificar um preço mais alto do que o dele, especialmente em mercados muito competitivos, em que mudanças de preços são monitoradas de perto. Porém, varejistas espertos perceberam que muitos clientes estão dispostos a pagar um pouco mais por itens que eles não podem comprar em nenhum outro lugar. Isso dá às lojas uma oportunidade para atrair consumidores oferecendo edições limitadas de produtos. Varejistas também podem usar a exclusividade para recompensar consumidores fiéis, oferecendo a eles produtos em primeira mão, antes de serem colocados à venda para todo o público ou organizando eventos especiais na loja física.

Conveniência

Sabemos que lojas de conveniência cobram um pouco mais caro do que as demais, mas geralmente estamos de acordo em pagar a diferença porque precisamos economizar tempo ou precisamos de certo produto naquele momento. Abrir uma loja num local de grande movimento ou ampliar o horário de funcionamento em várias horas são táticas que só se aplicam ao comércio tradicional. Os lojistas virtuais têm que pensar no que podem oferecer para deixar a experiência de compra ainda mais conveniente. Oferecer entrega gratuita ou expressa, ou um serviço click-and-collect (compre pela internet e retire

Comprar deveria ser mais que uma necessidade, deveria ser algo agradável aos consumidores, não importando se estão comprando uma bolsa de grife ou uma lata de milho na loja física) dá aos clientes a conveniência de decidir como e quando querem receber suas compras. Igualmente, oferecer várias opções de pagamento dá mais flexibilidade e ameniza as preocupações que os consumidores podem ter na internet com dados bancários pessoais.

Experiência

Comprar deveria ser mais que uma necessidade, deveria ser algo agradável aos consumidores, não importando se estão comprando uma bolsa de grife ou uma lata de milho. Embora não seja frequente, muitas vezes o consumidor fica desapontado com o serviço que recebe. Coisas simples como produto fora de estoque, versão mobile que não funciona, uma loja com má aparência, tudo isso pode ti-

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rar o brilho da experiência de compra. Para evitar desapontar o cliente e correr o risco de perder uma venda — ou pior, um cliente — é absolutamente vital que os varejistas prestem atenção à experiência que oferecem em todos os canais e busquem superar as expectativas. O teste do ‘cliente oculto’ ou ‘cliente misterioso’, no qual um avaliador se passa por cliente comum para medir a qualidade do atendimento da empresa, pode ser uma ferramenta valiosa para saber como a loja está atendendo os clientes e ganhar feedback honesto de como pode melhorar. Os próprios varejistas também podem atuar como clientes ocultos nas lojas de seus concorrentes, para identificar onde estes são melhores e implementar melhorias em suas próprias lojas depois. n

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TECNOLOGIA

Mesma potência em qualquer impedância

Next Pro investe em tecnologia Multi-Flex e fabricação 100% nacional para ganhar o mercado brasileiro

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Next Pro é uma empresa nova. Fundada há apenas seis anos por dois veteranos do mercado de áudio, Marcelo Barros (CEO de Pesquisa & Desenvolvimento) e Gilberto Grossi (CEO Industrial), seria uma opção para produtos OEM. Contudo, o perfil de ambos era mais ligado à inovação e execução próprias. Assim nasceu a Next Pro. “O gosto pela inovação e o prazer de ‘fazer o que nunca foi feito’ nos levaram a encarar o desafio com mais afinco, com foco”, disseram os sócios-diretores. De acordo com eles, os quatro primeiros anos foram os mais difíceis, justamente para encontrar e assumir essa vocação. Tudo melhorou com o lançamento da primeira de suas duas séries de produtos, a PRO-R, que pos- Gilberto Grossi (CEO Industrial) e Marcelo Barros (CEO de Pesquisa & Desenvolvimento) sibilitou uma nova percepção demanda do mercado de instapelo mercado com relação à lação. Eles esclarecem: “Criamos marca, deixando mais claro o Nós não acompanhamos duas linhas ao considerar que o foco em inovar. “A série PROo processo produtivo, nós mercado de áudio no Brasil na-R traz amplificadores digifazemos o processo produtivo turalmente se dividiu em dois: tais alimentados por fontes o Pro-áudio e o Contractor. Na chaveadas ressonantes com PFC e universais. Com ela con- primeira categoria temos as empresas seguimos galgar o sta- de locação, e na segunda, as empresas tus de marca a ser con- de instalação e as aplicações indoor, que siderada. Acreditamos basicamente condensa a alta tecnologia também ter derrubado da Série Pro-R em dimensões e peso ainalguns conceitos tidos da mais reduzidos, em que o conceito da como tabus”, explicaram. multifuncionalidade foi levado ao extreEnquanto a série PRO- mo com a tecnologia Multi-Flex”. -R é direcionada a satisfazer o mercado de locações, Tecnologia Multi-Flex a outra linha de produtos Trazendo à superfície toda a sua voda Next, a Nano, surgiu para a cação, a Next Pro criou produtos com

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uma nova tecnologia chamada por ela de Multi-Flex. O nome pretende resumir tudo o que a palavra significa: multiplicidade e flexibilidade. Eles detalham: “Nossos amplificadores Multi-Flex não apenas podem funcionar em qualquer impedância, eles entregam a mesma potência em qualquer impedância! Algo impensável até pouco tempo atrás”. Outro diferencial é o fim da divisão entre equipamentos para destacar os graves e outros para uso com agudos. A tecnologia garante produtos que consigam soar adequados em todas as faixas de frequência. “Eliminamos as preocupações com a energia elétrica: se será 127 V ou 220 V, se 50 Hz ou 60 Hz, ou qualquer valor intermediário; se a energia é estável ou se está variando, se existe risco de sobretensão, de se ligar em 380 V, de queimar tudo devido a erros. Isso tudo desapareceu da mente de quem usa amplificadores Next Pro!”, orgulham-se.

Qual é o carro-chefe?

A série PRO-R é uma linha ‘Pro-áudio para a estrada’, pois foi concebida pensando nas dificuldades enfrentadas pelas locadoras em seu trabalho de sonorização móvel. Os produtos são autoadaptáveis a qualquer tipo de alimentação AC, no Brasil ou no mundo. Sua capacidade de autoproteção permite ligações em AC de alta tensão de até 420 V, sem danos. Com peso e tamanho reduzidos, os produtos da série podem ser montados em racks. Entre os destaques da linha, o carro-chefe é “sem dúvida a R6 da série PRO-R. Ela é tão pequena e leve quanto um periférico de estúdio, faz com a mesma desenvoltura tanto o trabalho de um equipamento de 50 kg quanto o de um pequeno amplificador de monitoração, consumindo uma quantidade irrisória de energia elétrica. A R6 representa o conceito da multifuncionalidade por excelência!”.

Às características únicas de seus produtos, a Next Pro une política comercial e filosofias muito claras. Trabalha com uniformidade o ano todo, aplica preços únicos e justos, não concede equipamentos como bônus, prioriza todos os clientes, sem fazer exceções nem conceder privilégios, sejam

Venha participar do maior evento do varejo de instrumentos musicais e áudio do Brasil. Palestras • debates • mesa redonda

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clientes grandes ou pequenos. Como diretriz comercial, utilizam-se da política de parcerias com as revendas e do trabalho com os representantes. “Ainda não chegamos a todos os Estados, mas já temos representações em dez deles e revendas em 15, destacando as regiões Sudeste e Nordeste”, contam.

Confirme sua presença. Vagas limitadas. Participe! Informações: (11) 3567-3022 evento@musicaemercado.org

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TECNOLOGIA Indo além

Uma característica da empresa que merece ser destacada é a de que apenas 1% dos equipamentos fabricados demanda algum tipo de assistência técnica nos primeiros dois anos de usabilidade. Qualidade que expressa a confiabilidade que os clientes têm em relação à marca. Essa segurança é atribuída à fabricação inteiramente nacional. “O impacto na qualidade do produto final é marcante e isso se reflete na confiabilidade. O que é mais seguro? Conhecer bem um produto que vem prontinho, sua origem e desempenho ou conhecer bem, individualmente, cada um dos componentes que fazem este produto?”, perguntam, e acrescentam: “Nossos clientes têm percebido essa diferença, principalmente quando se lembram de que estão adquirindo um produto feito para o trabalho, do qual a sua atividade dependerá e que necessitará de manutenção especializada para continuar funcionando por muitos anos de forma confiável”. A garantia de até cinco anos para alguns produtos e a rapidez quando é necessário realizar reparos — “uma semana em média para o retorno do produto às mãos do cliente, independentemente de onde ele esteja” — têm tido reflexos positivos no mercado, tornando a Next Pro cada vez mais conhecida e reverberando nas redes sociais.

O futuro já chegou

O próximo passo da empresa é alcançar todo o território nacional de forma paulatina, com a mesma segurança que oferecem. “A Next Pro vem se estruturando de forma gradual. Temos como diretriz o crescimento constante e controlado. Tal fato se torna possível por meio de dois fatores importantes: as parcerias com os fornecedores e com os clientes baseada na fidelidade e a manutenção da empresa com baixos custos fixos. Este último, porém, ressaltamos só ser possível pela eficácia operacional projetada de nossos

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Bônus - Top 3 Next Pro

R6: amplificador digital de 7.200 Wrms com tecnologia de fonte universal equipada com PFC. Compacto e leve (2U rack com 23 cm de profundidade e 8 kg), com cinco anos de garantia.

R2: amplificador digital de 2.000 W @ 2Ω, 4Ω ou 8Ω. O R2 é o primeiro modelo da série PRO-R a receber a inovadora e exclusiva tecnologia MultiFlex da Next Pro, além de todos os recursos dos modelos maiores da família. Com somente 5,5 kg, está apto a qualquer aplicação dentro dos modernos sistemas de PA, monitoração de palco e sistemas compactos.

NA2650: amplificador digital de 1.300 Wrms com tecnologia de fonte universal e sistema Multi-Flex, que proporciona todos esses 1.300 W em qualquer impedância. Ainda mais leve e compacto (1U rack com 20 cm de profundidade e 2,9 kg). Destina-se à sonorização em ambientes internos e instalação fixa com dois anos de garantia.

produtos, ou seja, tecnologia superior e projeto eficiente; sem isso seria impossível obter uma operação racional de toda a cadeia produtiva.” E já que falamos de futuro, para concluir, ao serem perguntados sobre as tendências no mercado, os executivos profetizaram: “A era do equipamento específico, que servia apenas para um tipo de trabalho e somente aquele

trabalho, em nossa opinião, está para ser extinta. Observe os equipamentos que estão ao seu redor, como o seu celular, o seu laptop e outros. Quantos deles fazem uma coisa só?”. n NEXT PRO Tel.: (19) 3327-7101 amplificadoresnextpro.com.br

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COMO É BOM VENDER LUIZ CARLOS RIGO UHLIK

é um amante da música desde o dia da sua concepção, no ano de 1961. (uhlik@mandic.com.br)

Um alerta: a música está morrendo... ... e a música está morrendo por minha culpa, por sua culpa, por nossa culpa!

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interesse pelos instrumentos musicais está morrendo... e está morrendo por minha culpa, por sua culpa, por nossa culpa! Esse radicalismo com relação aos estilos musicais, qualquer tipo de música, espanta, não atrai. O exagero às interpretações jazzísticas, ao virtuosismo dos clássicos, ao ‘nojo’ pelo funk, sertanejo, brega, pop, rock, está afugentando o interesse pela música, afugentando as pessoas que não tocam um instrumento. Estamos passando por uma crise de interesse pela música, pela boa música. E o comércio de instrumentos musicais que é, em síntese, a nossa vida, o nosso futuro, o nosso ‘ganha-pão’, é o que mais está sofrendo. Se não despertarmos agora, a música morrerá, exatamente como está acontecendo com as principais instituições sociais. A falência dessas instituições se deve, exatamente, ao radicalismo, ao excesso de pontos de vista divulgados por todos os cantos sem qualquer lastro de existência.

Pare!

Música é música, qualquer tipo de música. Atraia as pessoas para este universo, não espante. Quando você ensina, aprende duas vezes. Então, em vez de radicalizar com relação a este ou aquele tipo de música, ensine, alinhe as pessoas de quem você gosta no entendimento daquilo que você sabe. Aproxime as pessoas da compreen-

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são do que é melodia, harmonia e ritmo. O melhor professor é aquele que ensina onde olhar sem dizer o que ele vê. Pouco importa o seu ponto de vista, o seu gosto musical, o seu nível de conhecimento. Aproxime as pessoas, seus alunos, seus clientes, seus amigos, para a música e, através dos olhos delas, introduza a semente do seu conhecimento. Porque o inverso está espantando e destruindo o interesse pela música e, principalmente, pelos instrumentos musicais. Depois que alguém vê a performance dos ‘virtuoses’ é muito mais fácil desistir de aprender e passar a se interessar por coisas fúteis...

Mas, afinal de contas, o que é boa música?

Simples: música boa é aquela que a pessoa gosta de ouvir. Pouco importa o conhecimento que ela tenha de melodia, harmonia e ritmo. O que importa é que aquele estilo, aquele tema, representa tudo o que ela mais gosta no campo musical. Agora, o que realmente falta ao músico brasileiro são a graça e a alegria de distribuir o seu conhecimento para os outros. Não vemos artistas de renome, gente famosa promovendo algo com relação à perpetuação da música popular brasileira, quiçá da música como um todo. Não vemos workshops, não vemos aulas, não vemos visitas às escolas públicas, tampouco às escolas privadas.

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Não vemos nada. E aí reclamamos da qualidade da música que as pessoas escutam. E aí reclamamos dos jurados dos diversos programas que pululam por aí ‘incentivando’ a arte de cantar e tocar. O que você pode esperar? Que o conhecimento, a paciência, a técnica e, acima de tudo, a humildade apareçam do nada? É claro que não! O resultado? Esse desastre impressionante que vemos no nosso setor. Não vendemos instrumentos musicais na quantidade que gostaríamos, não temos as músicas de qualidade que gostaríamos, não temos a magia da música na mão de mais e mais pessoas, como gostaríamos. E aí? Você vai deixar a música morrer? n

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EMPRESA

Um mundo de equipamentos

Conheça a Earth e a Arth, novas marcas de instrumentos musicais e produtos de áudio que entram no mercado para acirrar a competição na oferta para entry e medium levels

H

Diego Sgrillo (especialista em produtos)

á pouco mais de quatro anos publicamos na Música & Mercado edição 56 o perfil executivo de Nenrod Adiel, experiente gestor comercial que, após sua experiência bem-sucedida no setor de instrumentos musicais, deu um passo além e abriu, ao lado de Ricardo Hadad, sua própria companhia: a Earth Music. Com a filosofia de oferecer qualidade e atendimento, Nenrod quer levar a competição de produtos para os segmentos de entrada e medium a um novo nível: “A importadora nasce com um objetivo claro de conquistar espaço com qualidade de produtos e atendimento. Para isso, não estamos medindo esforços, provocando inclusive um Danilo Pradella (gerente comercial), Eber Policate (especialista em produtos), atraso na apresentação ao mercado de Ricardo Haddad (presidente) e Nenrod Adiel (diretor comercial) uma forma geral. As ações esPolicate. E os da Arth sob a tão coordenadas pela equipe, supervisão de Diego Sgrillo, que traz consigo um tempo de Mesmo na economia mais experiente no setor de áudio. experiência de mercado consirecessiva, o mercado continua Trabalhar via OEM pode derável, tanto no mercado nanecessitando de produtos parecer um desafio extra cional como no internacional”. diante da intensa alta do dólar O atendimento será a base que direcionará todas as estratégias da experiência no setor. A Earth Music irá no Brasil, mas não é o que pensa o direempresa, por isso a confiança no patri- trabalhar com duas marcas próprias: a tor. “Sabemos das dificuldades quanto mônio principal: a equipe de trabalho, Earth, para violões, guitarras, contra- ao câmbio, mas o mercado importador que junta acumula mais de 60 anos de baixo, acessórios, pedestais; e a Arth, sempre estará suscetível a esse tipo de com o portfólio oscilação. Estamos definindo valores a focado em áudio e serem trabalhados de forma que posmicrofones. Todos samos colocar nossos produtos dentro Quem é a Earth Music os produtos são via de padrões que sejam competitivos no Presidente: Ricardo Haddad OEM. Os da Earth, mercado”, explicou, arrematando com Diretor comercial: Nenrod Adiel sob o olhar acura- um ditado: “A flor mais bela é a que Especialistas em produtos: Eber Policate e Diego Sgrillo do do especialista cresce na adversidade e isso dará a moGerente comercial: Danilo Pradella em produtos Eber tivação extra de que precisamos”.

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Valor

Top 6 Earth Music Violão EFC 50 NS Possui corpo em formato dreadnought, mais conhecido no Brasil como violão folk e muito usado na música sertaneja. Com tampo em spruce, lateral e fundo em sapele, escala e cavalete em rosewood.

Violão EAC 50 NA Segue o padrão artístico grand concert, um tipo de corpo menor que o dreadnought e bem querido pelos músicos de vários estilos musicais, pelo conforto e tocabilidade. Possui tampo em spruce, laterais e fundo em sapele, escala e ponte em rosewood.

Violão ENC 50 MOG Esse violão segue o padrão artístico grand concert, mas com algumas diferenças. Este modelo traz cordas de náilon e tem o braço mais fino que os modelos clássicos para proporcionar melhor tocabilidade — principalmente para músicos acostumados com instrumentos acústicos de corda de aço e que precisam usar um violão de corda de náilon em suas apresentações. Possui tampo, laterais e fundo em mogno, escala e ponte em rosewood.

Contrabaixo EBS 50A Corpo em basswood, escala em rosewood e braço em maple canadense. Ferragens cromadas.

E o que dizer de se abrir uma empresa com a economia se mostrando tão desfavorável? Para Nenrod, é aqui também que o atendimento diferenciado revela a sua força. “Mesmo na economia mais recessiva, o mercado continua necessitando de produtos. Assim, em momentos de dificuldade, o lojista irá buscar parceiros que deem o melhor suporte e que tenham produtos que lhe permitam um bom giro e o retorno rápido do capital”, assevera. Um produto que tenha alto giro e beneficie tanto o lojista quanto satisfaça as exigências do público final é um dos objetivos da empresa, além, é claro, de fazer com que as marcas sejam reconhecidas, admiradas e desejadas. Segundo o executivo, as ações estratégicas e a política comercial estão alinhadas com essas finalidades. “Traçamos ações que auxiliem esse giro dos produtos e estaremos dando o suporte para que tal fato seja efetivado. E, claro, buscamos inovações em produtos dentro de padrões compatíveis com as necessidades financeiras disponíveis”, contou. A marca Earth também terá um braço de distribuição, trazendo e comercializando no País os inovadores violões Mayson e os produtos hand made da Martinez Classical Guitars. “São marcas consagradas nos mercados europeu e japonês, que contam com vários endorses conceituados no mercado internacional”, concluiu. n

Microfone sem fio AW1-M UHF Arth Com microfone de mão, headset e lapela.

Linha de caixas Arth As novas caixas Arth A10, A12 e A15 reúnem um equipamento profissional com os melhores recursos técnicos, como o receptor de Bluetooth (exceção à A10), player MP3 e uma saída de potência para utilizar com caixas passivas. Alia um design moderno com a resistência esperada para o uso no dia a dia.

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EARTH MUSIC Tel.: (18) 3222-4522 earthmusic.com.br

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B2B

Equipo muda política comercial e inaugura atendimento ‘One on One’ Equipo passa por transformações em sua política e estrutura comerciais e começa com a implantação de um novo modelo de atendimento com um contato mais próximo do lojista

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rocurando minimizar os impactos da atual situação econômica do Brasil, a Equipo está mudando sua política comercial e já começa a pôr as transformações em prática com seu novo processo de atendimento, muito mais próximo do lojista, o ‘One on One’. Com o novo modelo, apenas um supervisor comercial, devidamente treinado, será responsável por atender o cliente em todas as marcas do portfólio de produtos Equipo. “A partir de agora, as lojas serão atendidas por um supervisor que cuidará de todas as marcas”, conta o gerente comercial Joey Gross Brown. De acordo com Brown, o supervisor irá fornecer toda a assistência, sempre que necessário, em assuntos como: • análise de giro do estoque do lojista para indicação de produtos adequados a cada perfil de cliente; • sugestões de compras e informação privilegiada sobre chegada de produtos best-sellers e lançamentos; • estudo da concorrência visando otimizar, ainda mais, os produtos da Equipo que integram a curva A de vendas no estabelecimento; • atendimento personalizado com maior flexibilidade e rapidez; • consultoria e elaboração de campanhas exclusivas de trade marketing para maior aproveitamento das oportunidades de mercado e satisfação do consumidor final. O executivo complementa: “Atua-

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A partir de agora, as lojas serão atendidas por um supervisor que cuidará de todas as marcas remos como Private Brokers [corretor exclusivo de operações financeiras] de cada um de nossos clientes, trabalhando de maneira incisiva, com ele e para ele, no intuito de acelerar a recuperação do momento econômico e preparando para um futuro de atendimento personalizado em todos os segmentos do processo”.

É só o começo

Esta é apenas a ação inaugural das mudanças na política comercial, como revela Adriana Ochoa, que cogerencia com Joey o departamento comercial: “Analisamos todos os comentários e ideias que coletamos nos últimos anos e, acreditando poder servir melhor ao mercado, promovemos uma mudança completa na política comercial da Equipo no início de 2015. E, como não podia deixar de ser, criamos novidades que vêm ao encontro dos anseios de nossos clientes: nova política comercial, novos e mais descontos, preços mais competitivos, o conceito de ‘One Stop Only’, no qual se encontram as melhores marcas em um só lugar, novos canais de comunicação com o consumidor final e mais informações de produtos e treinamentos na loja”.

Everton Waldman, sócio-diretor da Equipo

As mudanças estão previstas para influenciar em longo prazo, contribuindo para o desenvolvimento de todo o mercado. “Não se trata de algo esporádico ou aleatório. Entendemos como necessário um atendimento mais dinâmico e dedicado para estreitar o relacionamento comercial, mas de maneira a coletar dados de inteligência que nos permitirão crescer juntos ao longo dos anos seguintes, conhecendo e entendendo as necessidades culturais e práticas de cada empresa cliente, em cada região do Brasil ou mesmo no universo digital”, destacou Edgard Ribeiro, gerente de marketing da Equipo. n EQUIPO Tel.: (11) 2199-2999 www.equipo.com.br

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PÓS-FEIRA

O mercado na AES Brasil Expo 2015

Feira serviu para medir a indústria de áudio e iluminação no cenário de recessão econômica

1. Equipe Nexo 2. Fabio Gaia, Soundix 3. Katya Freire, Audicare 4. Giacomo Previ e Paola Riccò, 18 Sound 5. Esteban Risso e Edinei Lima, Gobos do Brasil 6. Helio Garbin e Jose Rivas, Shure 7. Equipe Starcase

F

alemos a verdade: apesar de a informação oficial da feira ter afirmado que o número de visitantes aumentou 40% com relação a 2014, não foi bem o que se viu nos corredores do pavilhão amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo, SP. Ocorrida entre os dias 26 e 28 de maio, a área para exposição estava visivelmente menor do que no ano passado, encolhimento que vem se tornando recorrente há dois anos, mesmo com a adição das empresas de iluminação profissional, via Associação Brasileira de Iluminação Profissional (Abrip). O primeiro dia da AES Brasil Expo até que foi bem animado, com muitas pessoas nos corredores, mas nos outros dois dias, um desânimo generalizado tomou conta de expositores e de quem

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passava pela feira. Uma das ‘culpas’ recaiu sobre as feiras ChurchTech e Panorama Audiovisual — ocorridas a partir do dia 29 no espaço São Paulo Expo Imigrantes —, mas que tinham menos de dez expositores da indústria, enquanto que a AES tinha 45. Todos sabem o que a AES Brasil Expo 2015 refletiu: a situação da economia no Brasil. Contudo, algumas novidades interessantes, como a participação de muitos executivos estrangeiros e novas estratégias das empresas, elevaram os ânimos. A realização de negócios também se mostrou satisfatória. “Apesar de parecer mais vazia, muitos negócios foram realizados e outros estão para acontecer no pós-feira”, disse em quase uníssono a maioria dos expositores ouvidos pela Música & Mercado.

Estrangeiros continuam apostando no País

Distribuidoras apresentaram suas novas marcas na feira: caso da Amerco, com a Proel e Tasker; HPL com a Clay Paky; e a Music Imports com a dBTechnologies. Gabriella Di Gimiani, gerente de vendas para a América Latina da Proel, e Francesco Romagnoli, da Clay Paky, estiveram no evento para oficializar as novas representações no Brasil. Além deles, executivos de vendas da DAS (Eduardo Lopez e Gonzalo Aguirre), 18 Sound (Giacomo Previ e Paola Riccò) e Pepe Reveles, da Avid, também vieram participar. E o próprio presidente da Robe, Josef Valchar, em pessoa, esteve no estande da companhia. Todos continuam investindo no mercado brasileiro, tendo-o, ao

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8. Petrônio Júnior, Auratec; 9. Vanira Sales, Francal; 10. Equipe Harman; 11. Guillermo Traverso, Robe; 12. Jefferson Santos, representante; 13. Alexandre Barrios, Altec Pro; 14. Francesco Romagnoli, Clay Paky; 15. Francisco Pereira e Cristiano Mazza, Discabos; 16. Rodrigo Bacarin e Alexandre Seabra, Renaer; 17. Gilberto Bianchi, representante; 18. Equipe Oversound; 19. Marcos Lopes, representante, e Alexandre Rangon, Snake Pro Audio; 20. Equipe Music Imports; 21. Ricardo Sakaguti e Daniel Gimenes, Izzo Musical; 22. Fabio zacarias, FZ Áudio; 23. Mauricio Cunha, Odery, e Marcio Sobrinho, X5 Instrumentos Musicais; 24. Emil Casseb e Aldo Linares, Yamaha; 25. Renato Silva, Grupo Renaer; 26. Alexandre Ferreira e Alex Lameira, Bosch; 27. Equipe Next Pro

lado do México, como grande aposta estratégica para os negócios. Algo interessante a destacar é a mu­ dança estratégica de muitas companhias de áudio que só trabalhavam com locadoras e afins, por exemplo, e agora irão entrar no competitivo mercado das revendas e magazines. Para tanto, investiram em PAs portáteis. É o caso da DAS, com sua distribuidora Decomac, e da Electro-Voice, que não é mais marca exclusiva da Audio Premier. A feira também foi marcada pela

divulgação de novos alinhamentos em produtos, caso da Yamaha, que com o lançamento das séries Rivage e TF voltou a oferecer soluções completas em áudio (com equipamentos para todos os níveis e aplicações), e também da Harman, com a nova geração das caixas EON, o modelo 615, que volta a ter um design padrão como forma de destacar a qualidade sonora e evitar as cópias. A Studio R apresentou dois novos produtos, um deles uma inovação: o D 340S, uma caixa de line array biamplificada ativa.

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Vale dizer

A parte educacional do evento, com o Congresso, reuniu uma audiência constante, com ótimos palestrantes que vieram compartilhar seus conhecimentos. Um deles, o prof. dr. Karlheinz Brandenburg, é um dos cientistas conhecidos como pai dos arquivos compactos de áudio digital, como MP3 e AAC. Pelo lado brasileiro, dois dos destaques foram Rosalfonso Bortoni, responsável pelos sistemas de áudio, vídeo e intercom dos Jogos Olímpicos de 2016, e Carlos Freitas,

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28. Equipe Datalink; 29. Victor Sherrer, Roger dos Santos e Vladimir Silva, ProShows; 30. Rodrigo e Milton Bordignon, da Amerco, entre executivos internacionais da Proel; 31. Andres Mayo, presidente da AES; 32. Takao Shirahata, Roland; 33. Sergio Bueno, Music Company; 34. Jose Izabal, Focusrite / Novation; 35. Rodrigo Kniest, Harman; 36. Henry Ho e Kika Brandão, Meteoro; 37. Paulo Del Picchia, Flancer; 38. Sergio Motta, Fender; 39. Danila Mathias e Eduardo Chatzoglou, Sparflex; 40. Pablo Valença e Gustavo Bohn, B&C Speakers; 41. Ricardo e Wagner, LL Audio; 42. Jose Vendrametto, Attack; 43. Guillermo Distefano, Decomac, entre executivos internacionais da DAS; 44. Yuri Costrov, Pride; 45. Leandro Nogueira, Music Imports; 46. Celso e Harley Orenes, Star Lighting Division; 47. Samuel Monteiro, Studio R

renomado engenheiro de masterização. A campanha de preservação auditiva também teve espaço, incluindo a medição audiométrica realizada em parceria entre a AES e a Audicare há mais de cinco edições do evento. “É superimportante este trabalho em parceria; os profissionais de áudio muitas vezes não têm noção do impacto auditivo ao longo do trabalho”, disse a diretora-geral da Audicare e responsável pela campanha, dra. Katya Freire. Aliás, para Andres Mayo, presidente global da AES, e para Joel Britto, a parte educacional é o grande propósito da AES

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pelo mundo. “Nossa função não é econômica, mas fundamentalmente conectar os pares para desenvolver conhecimento com workshops, seminários, palestras. E também conectar a indústria com esses profissionais”, disse Mayo. “Temos cada vez mais atividades voltadas para os profissionais do setor em benefício do progresso conjunto. O mercado está bem mais exigente e, para o profissional, o domínio da tecnologia é obrigatório, mas a postura deste profissional também está sendo demandada. A convergência de tecnologia não pode ser mais ignorada e o

profissional precisa se familiarizar com diversas áreas”, reforçou Britto que, para finalizar, antecipou as celebrações da próxima edição da AES Brasil Expo, a 20ª: “Vinte anos fazendo o que a gente faz é o que se deve comemorar. Como ajudar a melhorar um mercado, em parte, pela nossa colaboração”. n AES BRASIL EXPO 2016 Quando: dias 16, 17 e 19 de maio Onde: Expo Center Norte, em São Paulo www.aesbrasilexpo.com.br

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INOVAÇÃO

Gadget que transforma o corpo em instrumento O título pode parecer louco, mas é verdade. Conheça o DrumPants 2.0, uma ferramenta que transforma qualquer parte do corpo humano em instrumento musical

E

m busca de financiamento coletivo (crowfunding), pelo site Indiegogo, o chamado DrumPaints 2.0 promete revolucionar o jeito de fazer música, transformando qualquer parte do corpo humano em um gerador de som, como se fosse um ‘controler orgânico’. O dispositivo vem com um kit de faixas que podem ser colocadas por meio de velcro em qualquer parte do corpo, por cima ou por baixo da roupa. Seus botões embutidos podem ser configurados para que soem diversos instrumentos, assim como samplers. O DrumPants 2.0 está disponível em cinco modelos. O kit mais básico (sem Bluetooth) vem com quatro fai-

xas — duas grandes, para usar com o pé, e duas pequenas — e um controle, com 150 tipos de sons, número que pode ser ampliado por aplicativos. Já no kit Neil Peart são quatro grandes e quatro pequenas. Os modelos de conexão Bluetooth podem ser utilizados tanto em An-

PARA SABER MAIS Projeto DrumPants: goo.gl/aZ7vXh Vídeo completo sobre o produto: goo.gl/4XVdDL

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droid quanto iOS, Mac e Windows. Todos possuem entradas para caixas de som e fones de ouvido. Também é compatível com MIDI, podendo ser integrado com inúmeros outros aplicativos musicais. Suas aplicações são inúmeras. Estudantes, por exemplo, podem utilizá-lo com acompanhamento de outros instrumentos. Profissionais podem ampliar o número musical. DJs podem fazer ‘história’ em suas apresentações e por aí vai. É a tecnologia a favor da música. n

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PRODUTOS SPANKING

Cajon Supreme Acústico

MICHAEL

Guitarra Slide GM385

Construído totalmente em madeira, possui tampo frontal inclinado para oferecer melhor ergonomia e conforto para o músico. Proporciona um som encorpado e tem ótima definição de bumbo, além de brilho de caixa. Promete versatilidade, desempenho e um som encorpado, sendo um ótimo acompanhamento para violão e voz.

É um modelo telecaster com um ‘twang’ poderoso. Entre outras características, pode-se destacar sua excelente tocabilidade e o equilíbrio do timbre. A GM385 tem corpo sólido em basswood, braço e escala em hard maple, além dos captadores single coil e lipstick. Os trastes são extrajumbo e o tensor, Dual-Action. Contato: (31) 2102-9270 www.michael.com.br

Contato: (47) 3273-7246 • www.spanking.com.br

WALDMAN

Sistema Wireless MicFly UC201

É um sistema com microfone de alta qualidade sonora (dB, Spl, EQ), mínima interferência, longo alcance e durabilidade. Faz parte da linha Waldman UltraComm Series — composta de vários modelos Single (um canal/ um microfone) ou Dual (dois canais/dois microfones), já conhecida por essas qualidades. Contato: (11) 2199-2999 • www.equipo.com.br

NOVITÁ

GIANNINI

Violão clássico GNC-1 CDR

O violão clássico profissional GNC-1 CDR da Giannini apresenta tampo de red cedar maciço, faixa e fundo em ovangkol natural, braço em nato e tarraxas de pino grosso douradas. Escala em rosewood e acabamento em verniz brilhante. Disponível na cor Natural. Contato: (11) 3065-1555 www.giannini.com.br

EAGLE

Violino VK-845

Ampliando sua linha de modelos profissionais, a Eagle apresenta o modelo top de linha VK 845. O violino é fabricado artesanalmente em pequena escala por artesãos especializados e com madeiras de altíssima qualidade, para garantir um instrumento de alto nível. Acompanha espaleira, arco com crina animal genuína e vem em estojo especial. Contato: (11) 2931-9130 • www.eagle.com.br

Pedais Seymour Duncan

A consagrada marca de captadores norte-americana Seymour Duncan é bastante reconhecida no exterior em sua linha de pedais para guitarra e baixo, equipamentos que, até agora, não estavam disponíveis no Brasil. São sete modelos, entre eles o Dirty Deed Distortion, o 805 Overdrive e o Vapor Trail Analog Delay. Contato: (11) 2614-8349 • www.novitamusic.com.br

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OVERSOUND

CORT

Subwoofer SW 800

Violão AF500

A Cort apresenta o seu violão de entrada, o AF500, com toda a qualidade da marca por um valor acessível. O violão AF 500 é construído com tampo em spruce, laterais e fundo de mahogany e é equipado com o pré-amplificador Cort CE302T. São 20 trastes e está disponível em duas cores: OP e BKSOP.

Desenvolvido para grandes sistemas de PAs e salas de cinema. Sua mecânica permite que se trabalhe com frequência inicial de 35 Hz, proporcionando ao ouvinte um subwoofer muito mais agradável. Possui bobina de 4”, com corpo da bobina em Kapton, enrolamento inside/outside em cobre, cone impermeabilizado com fibras longas, suspensão em tecido de três ondas, dupla centragem e um poderoso conjunto magnético. Disponível nas versões 4 e 8 ohms.

Contato: (11) 2199-2999 www.equipo.com.br

Contato: (12) 3637-3302 • www.oversound.com.br

BEHRINGER

HOFMA

Cavacos HCV-30 e HCV-30P

Mixer XAir

A marca apresenta sua linha de cavacos acústico (HCV-30) e eletroacústico (HCV-30P). O modelo HCV-30 tem tampo em abeto (spruce) e laterais e fundo em mogno. O modelo HCV-30P possui as mesmas características de construção e conta com sistema de captação passiva de alta qualidade. Contato: (11) 2931-9130 www.eagle.com.br

A linha XAir consiste em consoles que podem ser carregados até dentro de uma mochila. Apesar de pequenos e portáteis, eles integram todos os poderosos recursos de complexos sistemas como um dos mixers de maior sucesso da marca, o X32. É possível controlá-los via tablets, notebooks e smartphones. São dois modelos disponíveis no Brasil: o X18 e o XR18, ambos com 18 canais e sistema de gravação multipista. Contato: (11) 4083-2720 • www.proshows.com.br

JBL

Caixa EON 615

Esta é a sexta geração das caixas EON. Com o design remodelado, prioriza a ressonância acústica, com rendimento garantido pelo amplificador de classe D com potência de 1.000 w e tecnologia de propagação de som focada em tangibilidade e alta cobertura. Com wi-fi integrado, suporta iOS e Android, via Bluetooth V4.0 para volume, equalizador paramétrico e definição de presets. Destaque para combinações de entrada XLR-1/4” com ganho de controle e sinal individual.

Contato: (51) 3479-4000 • www.harmandobrasil.com.br

PLANET WAVES

NS Artist Classical Capo para violão clássico Projetado para violão clássico e instrumentos de braço plano, sua geometria reduz a força necessária para abrir e fechar e aplica a força de forma uniforme e independente. Combinando ajuste de tensão do micrômetro e pressão horizontal direta, praticamente elimina o movimento lateral das cordas e a necessidade de reajuste. Fabricado em liga leve de alumínio. Inclui um suporte de montagem para o afinador NS Micro/Mini (vendido separadamente).

Contato: (11) 3158-3105 • www.musical-express.com.br

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PRODUTOS WASHBURN

SOLID SOUND

Violões Harvest Series

Cases para contrabaixo e guitarra

Em estilo vintage, fabricado em madeira e revestido em tecido tweed, detalhes em couro sintético marrom e cantoneiras cromadas. Para maior proteção, o interior é forrado com espuma e pelúcia preta. Disponível para baixo (cód. 328) e guitarra (cód. 333). Com descanso para o braço; três fechaduras — uma com chave; alça de mão ergonômica (parafusada); pés em metal. Possui compartimento interno com tampa para acessórios. Contato: (41) 3596-2521 • www.solidsound.com.br

Contato: (11) 4083-2720 www.proshows.com.br

KAWAI

Piano vertical ND-21A

TORELLI

Pandeiros Ritmus

São instrumentos em madeira, revestidos em fórmica de diversas cores. O músico pode optar por pandeiro branco, preto ou natural. A linha está disponível nas três cores, nos tamanhos 10’’, 11’’ e 12‘’. Há opções de escolha de platinelas em latão frisado cromado ou dourado. Contato: (11) 2408-2027 • www.torellimusical.com.br

VOGGA

Violões Folk VCK371

Contato: (31) 3306-9300 www.vogga.com.br

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Com um custo mais baixo, contém todos os componentes que distinguem os pianos da marca. Tem detalhes de acabamento arrojados, como o chassi de ferro e tábua harmônica na cor preta. Traz o mecanismo de ultrarresposta e golpe direto (Ultra-Responsive Action). Seus martelos são confeccionados com feltro de pura lã e as peças mais sujeitas à fadiga são produzidas com um composto de ABS Styran, que não sofre deformações com mudanças climáticas. Todos os metais são niquelados: cravelhas, dobradiças, pedais. A logomarca é na cor prata. Contato: (11) 3973-7900 • www.fritzdobbert.com.br

D’ADDARIO

São modelos acústicos com cutaway que oferecem tampo, laterais e fundo em linden e escala e cavalete em rosewood. Destacam-se também pelo acabamento. Possuem opções em cores foscas ou brilhantes e detalhes como o filete ABS branco, que os deixam ainda mais bonitos. Com tarraxas semiblindadas cromadas, tensor bidirecional e 20 trastes em alpaca.

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A linha de entrada da marca possui características presentes em instrumentos mais caros: tampo maciço em sitka spruce, lateral e fundo em mahogany — combinação de madeiras que proporciona maior durabilidade e um timbre encorpado, com médios e agudos bem pronunciados. O modelo WG10SCE ( foto) é equipado com um pré-amplificador Fishman Isys+.

Corda Pro-Arté de carbono

Seguindo rigorosamente as especificações das cordas primas das Pro-Arté de náilon, as cordas de fluorcarbono oferecem uma entonação incomparável, resposta de ataque e timbre moderno. Oferecem ao violonista clássico uma combinação ideal entre tensão e timbre. Disponíveis nas tensões Normal e Hard. Tom ousado e poderoso, similar ao dos bordões Dynacor.

Contato: (11) 3158-3105 • www.musical-express.com.br

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PAINEL DE NEGÓCIOS

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CONTATOS AS EMPRESAS LISTADAS ABAIXO SÃO OS ANUNCIANTES DESTA EDIÇÃO. USE ESTES CONTATOS PARA OBTER INFORMAÇÕES SOBRE COMPRAS E PRODUTOS. MENCIONE MÚSICA & MERCADO COMO REFERÊNCIA.

Instrumentos

on nt C os on In Mu se l M se st s ho us lh ru ica N m is a ic o N C ai a e c • on nt C io s • C cio os on na In Mu se l s on na l M e d st s ho us lh o ru ica N se l d m is a ic o N Va lh o V C ai a re en • ci o a on s C on jo N re c t • o o i M s ac jo C o n de s ns al ns u elh on a io d M e d tr sic o l d Áu na e us lh o s um a N el o d l d Áu ic o N Va is a h Va io ai a re en • ci o o di s N re e I ci jo Va o to Co on • a o n jo s C n de s ns al re e I c on a io d tr M e d jo ns na e um us lh o se l d Áu de tru N Á V o o di ld u e ic N a l ac h ai a re Á me o Va o o di nt ud n s e C ion j o N r o c V o • C io d on a ar e s ac ejo In io to ej In M on na e io d str M se l d e sM u o Á s ld u na e um us lh o In u s s t d i r e st s o di l d Áu e ic o N Va e um ca l h ru ica Va o ai a re Á e is d n o o ud n • s m is N re e I Va io tos • C cio jo d to Co ac jo n en • e i o r M ej In s n on na e io d str to Co e u M se o st s l d Áu na e um I s ns s n de ru ic el o d Va M e st us lho l d Áu e a h m i i us lh r V o c i r Á d n o s o u e ai N ar e ac jo ud e n • io to m ic o N N V s a io d ai a ar e s to Co ac ejo In e c i • o nt C io s ej In M s on na e io d str n e • C cio os on na M se o st us na e um I se l d Áu n d u l i r s on na l Á M e d st s ho ld u e e um ca lh o V di i o u l r c i se l d Á h d n o a o o i t um a N si o V ud e n s • N re e I i lh o V Va o os c a N ar ac jo n en s • aci e o a io to Co e i r a M s s ej In C on s n jo N re io d tr c t e • u o o i M se o st s ac jo on d na e um a C I n s n ud d u ru ic on a e lh Á io d M se l d s l e s a t u e do d n m is l d Áu io ic o na e o u l r s Á h u s el o d ai N ar e o Va ud e n • io to m l d Áu i V c s a h ej In Va io ai Na re ar e s to Co e c o i • o di o o nt C io s ej In M N re e I io d str ci jo Va o e s M ns • n u o o o a s o n na e um j a d C I s n s e t o re e c ns u lh na e st de ru ic ld s o i M l d Áu e o d s jo e ns l Á tr ic o na e rum us lh o Á me ais do u d o di nt um a N e Á V o u ld u e ic N a i lh V i Va o os di nt • C ai a re en s • aci o a o o di nt o os o re e I M s e N re I ci jo Va o os to Co on e M ns jo ns u • ac jo n al C o n de In u e n s re e s de tru sic m on a lh io d tr M se d s s jo a t en Á na e um us lh o ru ica o N se l d u Á me is Á ud n • io to o d m is a l ic o N Va lh V i do u d e n ai a re en • ci e s o a o io to Co s e o ej In M C s j N r Va io tos to o n e M ns • C cio o d o st us ac ejo In a I n s e re e n na e st de ru ic us lh ld s o i M s o d jo e n r tr ic o na e um us lh o se l d Áu Á me ais um a N Á V o ud n • ld u e ic N a i lh o V di ai a re en s • aci o a o io to Co o di nt s e o N re I ci jo Va o os to Co n e s M ns • a jo ns al C o n de In u e n s re e c on a io d tr M se d st s lho jo Á l na e um us lh o ru ica N se d u Á o d m is a l ic o N Va l ho V io do u d e n ai a re en • ci ar e s o C j N c Va io tos to o n • C io o d ac ejo In s ns al re e n s on a e io d tr M e d jo na e um us lh o se l d Áu Á V o o d l ic l a

Arwel..................................................................... 11 3326-3809 arwel.com.br • 86 Di Giorgio......................................................... 11 2592-1169 digiorgio.com.br • 9 Eagle........................................................................11 2931-9130 eagle.com.br • 63 Giannini............................................................11 3065-1555 giannini.com.br • 75 Michael..................................................... 31 2102-9270 michael.com.br • 58, 59 Musical Roriz.....................................62 3095-2737 musicalroriz.com.br • 10 Phoenix...........................................11 3340-8888 phxinstrumentos.com.br • 5 Rozini...................................................................... 11 3931-3648 rozini.com.br • 13 Tagima.........................................................11 2915-8900 tagima.com.br • 50, 51 Torelli Musical................................ 11 2408-2027 torellimusical.com.br • 86 Yamaha...........................................................11 3704-1377 yamaha.com. br • 91

Musical Paganini.....................11 4574 1191 musicalpaganini.com.br • 87 NIG...................................................................... 11 4441-8366 nigmusic.com.br • 37 Planet Waves........................... 11 3158-3105 musical-express.com.br • 27 Seymour Duncan...........................11 2614-8349 novitamusic.com.br • 79 SG Strings.............................................. 11 3797-0100 izzomusical.com.br • 25 Solid Sound...........................................41-3596-2521 solidsound.com.br • 33 Tecniforte.................................................. 11 2748-5433 tecniforte.com.br • 14 Tiaflex.................................................................... 11 2966-9095 tiaflex.com.br • 7 Waldman.......................................................... 11 2199-2999 equipo.com.br • 41

Amplificadores / Áudio Profissional

Behringer....................................................11 4083-2720 proshows.com.br • 11 Eminence.......................................................11 2206-0008 cvaudio.com.br • 18 Eros............................................................................18 3902-5455 eros.com.br • 21 JBL......................................................... 51 3479 4000 harmandobrasil.com.br • 31 Leac’s......................................................................11 4891-1000 leacs.com.br • 85 Meteoro........................... 11 2443-0088 amplificadoresmeteoro.com.br • 81 Next Pro............................. 19 3327-7101 amplificadoresnextpro.com.br • 17 Sennheiser........................................11 5573-5438 pt-br.sennheiser.com • 19 Voxstorm..................................................... 43 3178 4271 voxstorm.com.br • 15

Acessórios

D’Addario......................................... 11 3158-3105 musical-express.com.br • 3 DR Strings............................................11 2614-8349 novitamusic.com.br • 69 Elixir............................................................. 11 3797-0100 izzomusical.com.br • 39 Ernie Ball................................................... 11 5535 2003 royalmusic.com.br • 92 IK Multimedia........................................11 4118-9026 ikmultimedia.com • 45

Bateria e Percussão

Dolphin Drums.................................. 11 3797-0100 izzomusical.com.br • 47 Evans................................................ 11 3158-3105 musical-express.com.br • 49 Luen............................................................................11 4448-7171 luen.com.br • 23 Orion....................................................... 11 3871-6299 orioncymbals.com.br • 35 Spanking...................................................... 47 3273-7246 spanking.com.br • 87 Vic Firth.................................................................+617-364-6869 vicfirth.com • 8 Zeus....................................................................... 18 3941-2022 sonotec.com.br • 2

Outros

Total Guitar..........................................territoriodamusica.com/totalguitar • 6 Vip Soft.............................................................. 11 3393-7100 vipsoft.com.br • 71

Feiras / Eventos

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5 PERGUNTAS

O retorno da Sparflex A fabricante de cabos Sparflex retoma suas operações e volta ao mercado com toda a sua linha de produtos

A

pós um período sabático para a realização de um balanço total das atividades, desde abril, a indústria de cabos Sparflex já está operando para retomada do mercado no qual foi uma das grandes competidoras. À época, fontes ouvidas pela Música & Mercado garantiam que o encerramento das operações – que durou mais ou menos seis meses – foi uma decisão estratégica em conjunto com um grupo de investidores que necessitava de uma visão real da companhia antes de realizar o aporte. Outra informação apurada pela Música & Mercado revelou que as operações da Sparflex estão normalizadas, tanto na produção quanto para a realização dos pedidos, comercialização e entrega às revendas. Conversamos brevemente com o fundador e diretor da Sparflex, Eduardo Chatzoglou, para confirmar as informações e sua veracidade. De pronto, fomos apresentados à nova supervisora comercial, Danila Mathias, já conhecida no merca-

do e familiar à empresa, pois trabalhou na Sparflex em outra ocasião. Eduardo respondeu aos boatos e você confere o que ele disse agora com exclusividade.

Por que parar com as operações? Que fatos culminaram para essa decisão?

Foi uma estratégia interna para reorganizar todas as estruturas da empresa: produtiva, comercial e financeira.

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Nesse período sabático, quais foram as principais constatações? Mudanças foram implantadas? Quais?

Foram reestruturados todos os setores — industrial, comercial e administrativo — com o objetivo de reduzir custos nos processos para poder voltar mais competitivos. E o principal desafio foi reorganizar todos os processos e voltar para o mercado.

Todos os processos já foram implantados e retomamos 100% para todos os produtos Sparflex.

Qual é o objetivo da Sparflex para 2015?

Nosso objetivo é reconquistar o mercado, produzindo produtos com qualidade e pontualidade nas entregas. n SPARFLEX Tel.: (11) 2521-4141 www.sparflex.com.br

Fundador e diretor da Sparflex, Eduardo Chatzoglou esclarece boatos

@musicaemercado

Houve um aporte financeiro a fim de podermos concluir os projetos em andamento e obter novos negócios.

Como estão as atividades e processos da empresa? Quais linhas já estão disponíveis para venda?

Todos os processos já foram implantados e retomamos 100% para todos os produtos Sparflex

90 www.musicaemercado.org

É verdade que houve um aporte financeiro na Sparflex? Você pode falar mais sobre isso?

fb.com/musicaemercado

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