LANÇAMENTO
Rozini e sua nova linha de percussão PÁG. 32 Assine e receba antes!
SOMECO NO BRASIL | NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2016 | Nº 87
MÚSICA & MERCADO
WWW.MUSICAEMERCADO.ORG | NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2016 | Nº 87 | ANO 15
INFORMAÇÃO DE NEGÓCIOS PARA O MERCADO DE ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS
Musical Express & Shure Brasil Juntas há um ano, as empresas trabalham para oferecer o melhor ao mercado, incluindo a comemoração dos 50 anos do SM58 da Shure. PÁG. 36
Marcelo Palacios, diretor-geral da Someco no Brasil
As iniciativas da Roland Sérgio Pais, CEO da empresa, fala sobre o 909 Day e as expectativas da Roland no País. PÁG. 28
Feiras e eventos
Encontro de Negócios, TDT e Expomusic movimentaram o mercado brasileiro. PÁG. 70
Someco no Brasil A Someco, maior empresa latino-americana instalada no Brasil, se encontra em processo de renovação de seus serviços, melhorando a disponibilidade de estoque, a assistência técnica e os prazos de entrega. Nesta entrevista, Marcelo Palacios, diretor-geral da Someco no Brasil, conta seus planos para continuar posicionando suas marcas no mercado local. PÁG. 44
Conheça algumas das novidades da Eagle para 2017 PÁG. 61
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SUMÁRIO
44 CAPA SOMECO NO BRASIL
14 EDITORIAL 16 ÚLTIMAS Celestion tem novo distribuidor
20 SETUP Deftones 80 PRODUTOS Os lançamentos e destaques das melhores marcas do mercado
84 INOVAÇÃO
O Grupo Someco nasceu há mais de 70 anos e tem presença em vários países da América Latina. O mercado brasileiro vem sendo um dos que apresenta maior crescimento e a empresa está melhorando seus serviços para acompanhá-lo. Marcelo Palacios, diretor-geral, explica mais aqui. MATÉRIAS
22 MUNDO DIGITAL O uso das campanhas de e-mail (Parte 2)
88 CONTATOS Os nossos anunciantes você encontra aqui
90 CINCO PERGUNTAS Saiba mais antes de empreender!
24 EDUCAÇÃO Adesivos Note-Stickers para a prática musical 26 EMPRESA Alexandre Seabra fala sobre o Grupo Renaer 28 ENTREVISTA CEO da Roland Brasil opina sobre o 909 Day e o mercado 30 TECNOLOGIA Software Sino3D pode revolucionar a compra de produtos 32 MIX Rozini lança linha de percussão
COLUNAS
60 Relacionamento! por Luiz Carlos Rigo Uhlik
62 Como comprar certo? Planejar a compra de produtos da sua loja pode significar o sucesso ou o fracasso por Miguel de Laet
64 Empreendedorismo, uma ótima opção para vencer a crise por Carlos Cruz
34 FABRICAÇÃO SGT usa pickups argentinos 36 MERCADO Musical Express distribui Shure no Brasil 40 EMPRESA Lançamento da Hit Sound e seus cajons 42 DISTRIBUIÇÃO Bose apresenta novo distribuidor Seegma 50 ILUMINAÇÃO Osram e Clay Paky compram operações da ADB 52 LOJISTA Natal Groove focada na percussão e no bom atendimento 58 INTERNACIONAL Red Panda e os seus pedais 70 PÓS-FEIRA 10º edição do evento TDT 2016 72 PÓS-FEIRA Análise: Expomusic 2016 76 PÓS-FEIRA Sucesso total para o Encontro de Negócios 2016
66 A última batalha do ano: ganhar ou ganhar por Joey Gross Brown
68 Posse versus acesso por Alessandro Saade
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EDITORIAL
DANIEL A. NEVES
CEO & PUBLISHER
STAFF
“Quando eu estava na escola, o computador era uma coisa muito assustadora. As pessoas falavam em desafiar essa máquina do mal que estava sempre fazendo contas que não pareciam corretas. E ninguém pensou naquilo como uma ferramenta poderosa.”
CEO & Publisher
Daniel A. Neves Diretora de Redação
Paola Abregú Diretor de Arte
— Bill Gates*
Dawis Roos Departamento Comercial (Brasil)
Denise Azevedo comercial@musicaemercado.org Tel.: (11) 3567-3022 Departamento Comercial (Internacional)
sales@musicaymercado.org Administração e Finanças
Rosângela Ferreira
Sempre um passo novo para fazer negócio A tecnologia chegou para mudar e dificilmente sobrará um modelo
Revisão de Texto
Hebe Ester Lucas Assinaturas
Beatriz Mendes Ferreira assinaturas@musicaemercado.org Colaboradores
Alessandro Saade, Ann Lévizon,
Carlos Cruz, Dora Ramos, Joey Gross Brown, Luiz Carlos Rigo Uhlik e Miguel De Laet
Impressão e Acabamento
Gráfica Grafilar
de negócio que ficará sem a interferência dela. Você reparou como lê as notícias atualmente? Mesmo que você seja exceção, a maioria da leitura nos dias de hoje é feita por celular ou ainda por links no Facebook. A compra da nova geração vem sendo feita por meio de aplicativos; a venda, idem.
Qual será o modelo de negócio para a locação de equipamentos de som e luz? Por mais que haja a conversão digital do modelo mais mecânico do ato de fazer compras, o serviço continua sendo o ponto alto da distinção das empresas. Trocou rapidamente o produto com defeito? Ponto positivo! Deu informação correta? Melhor ainda! O mundo das crenças está acabando, a era é da informação.
Música & Mercado®
Caixa Postal: 2162 - CEP: 04602-970 São Paulo / SP / Brasil Tel.: +55 (11) 3567-3022 Autorizada a reprodução com a citação da Música & Mercado, edição e autor. Música & Mercado não é responsável pelo conteúdo e serviços prestados nos anúncios publicados.
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Anuncie na Música & Mercado comercial@musicaemercado.org
Dessa forma, temos pensado na Música & Mercado como um ponto de referência para informações relevantes dos setores de áudio, iluminação e instrumentos musicais, sempre do ponto de vista do negócio do entretenimento.
Nesta edição, você lerá interessantes matérias de empresas reconhecidas, como Renaer, Rozini, Roland, Musical Express e Shure, sem esquecer da Someco, destacada neste número, e das novas Note-Stickers e Hit Sound, dentre outras. Vai perder? Boa leitura!
Parcerias * Bill Gates. (1955-) Magnata, filantropo e autor norte-americano, que ficou conhecido por fundar a Microsoft junto com Paul Allen. Associados
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As mais recentes notícias do mercado de áudio, iluminação e instrumentos musicais
NEWS
SG Strings chegou à Argentina!
Celestion anuncia novo distribuidor A empresa inglesa de alto-falantes Celestion Loudspeakers anunciou recentemente seu acordo de distribuição exclusiva para o Brasil com a ProShows. Sobre a parceria comercial, Nigel, da Celestion, ressaltou: “Estamos muito felizes em poder contar com a ProShows como nosso distribuidor no Brasil, uma vez que se trata da empresa líder no Brasil em seu segmento, e é respeitada e conhecida por todos os importantes fabricantes de áudio do mundo”.
Master Áudio oferece preços acessíveis Durante 2016, a Master Áudio promoveu ainda mais sua estratégia de oferecer bons planos para os clientes existentes e os novos. Para conseguir continuar operando de Diversos amplificadores modo estável neste ano, a empresa trabalhou em uma linha de organização interna para oferecer benefícios aos clientes. “Como 2016 é um ano mais difícil, procuramos fazer pequenas mudanças notáveis. É um ano de sobrevivência, mas buscamos alinhar tudo com uma proposta bacana para o mercado, que seria qualidade e preço acessível”, comentou Álvaro Junior, gerente comercial. Fique atento aos planos para 2017!
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A SG Strings — marca de cordas da Izzo — já tem distribuidor na Argentina. Trata-se da em Barroeiro (SG Strings, ao centro) presa Italmusic Maikel com Edgardo e Ignacio (Italmusic) de Buenos Aires, cujos representantes Edgardo e Ignacio Italiano visitaram a feira Expomusic para combinar os últimos detalhes da primeira importação realizada para o país vizinho.
Equipo estável e com loja virtual Dando um fim aos boatos, a Equipo anunciou que todas as marcas com as quais trabalha atualmente já fecharam contrato mais uma vez com a empresa e não haverá mudanças a respeito. “Houve boatos de que perderíamos marcas, isso não existe. Estaremos reposicionando todas as marcas para Teste de venda on-line dar uma solução completa”, comentou Joey Gross Brown, gerente comercial da empresa. Além disso, a empresa estará fazendo testes de venda on-line direta ao consumidor durante todo o mês de novembro. “É importante deixar claro que a Equipo não irá concorrer com sua rede de distribuição. Nossa necessidade de mover produtos de marcas descontinuadas que permanecem em nosso estoque e que o mercado já vem absorvendo do novo distribuidor foi um dos fatores motivadores para a criação desta plataforma”, disse Everton Waldman, diretor da Equipo.
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Gemini e Xvive na Alltech Pro
Giannini lança hotsite para sua linha de craviolas
A empresa da região metropolitana de Florianópolis incluiu duas marcas no seu catálogo de representações, com Gemini, uma das novas a Gemini e a Xvive. A americana Gemini traz produtos para DJs e áudio profissional, enquanto a Xvive Pedals é uma marca de pedais para guitarristas e baixistas criada também nos Estados Unidos, mas com fabricação na China. Focada em atingir os objetivos desse ano, a empresa vem conquistando marcas e trabalhando duro para continuar com os bons resultados que estão tendo. “No próximo ano vamos pensar em um planejamento mais em longo prazo”, disse Alexandre Gracino, sócio-proprietário da Alltech Pro.
Novas instalações da Music Shenzhen Innovation na China
No mês de novembro, em que celebra 116 anos de sua fundação, a Giannini lançou hotsite para a linha de craviolas, contando a história do instrumento que é querido por muitos ao redor do mundo. Também tem uma galeria de fotos com grandes nomes da música que já utilizaram o instrumento, além de criar uma outra galeria de fotos que será colaborativa, feito com apoio dos admiradores do produto e da marca. Em breve a empresa irá lançar a versão em inglês do site. Para conhecer, acesse www.craviola.com.br.
Mac Cabos busca se internacionalizar
Mais espaço para a Music
A Music Group (Behringer, Midas, Klark Teknik e outras) inaugurou um novo Centro de Inovação de Alta Tecnologia em Shenzhen, China, localizado em Dream City. É considerado a versão chinesa de Silicon Valley, tem mais de 4.500 m² e conterá as operações da empresa nesse país.
Mais marcas na Decomac A distribuidora brasileira encabeçada por Guillermo Distefano anunciou a incorporação de mais marcas entre as representadas. Nomes como a espanhola Idea, que usa alto-falantes Beyma, TecShow de iluminação, com diferentes movings e muitos aparelhos LED, e as mesas Cadac se somam agora ao catálogo.
Linhas de cabos irão ao exterior
A jovem Mac Cabos vem expandindo sua linha de produtos e a presença da marca. Lançou duas novas séries e pretende internacionalizar a marca, entrando em mercados que demandam qualidade top, como os Estados Unidos e a Europa. Na Europa já estão em contato com alguns distribuidores, mas querem começar na América Latina, talvez com a Argentina e o Chile. No próximo ano a Mac Cabos terá mais novidades para lançar e, além disso, estará trocando toda a sua Renovação no portfólio rede de representação no Brasil.
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ÚLTIMAS
PRODUTOS Torelli mostra ferragens da Bauer
Hardware para bateria
Desde a aquisição dos ferramentais e direitos para o uso da marca Bauer para ferragens de bateria, a Torelli tem trabalhado constantemente para apresentar a nova linha Bauer by Torelli para o mercado e isso foi feito durante a Expomusic, em São Paulo. Além das ferragens, a empresa trouxe outras novidades, como os acessórios e instrumentos de percussão, incluindo tamborins e pandeiros. “Estamos focando mais na área de percussão e baterias mesmo. Para o próximo ano pensamos em continuar com os lançamentos e projetar novas partes de ferragem para baterias”, adiantou Osmar Ianicelli.
Solez tem cordas com DLP A fabricante de Minas Gerais destacou sua linha de cordas com a exclusiva tecnologia Dual Layer Tecnologia protege cordas Protection, ou Dupla Camada de Proteção para guitarra, violão, baixo e viola caipira. Além disso, a empresa lançou vários produtos de limpeza de instrumentos musicais de corda e também de madeira — tem até um polidor em seu catálogo.
Tiaflex lançará novidades A Tiaflex participou do Encontro de Negócios para trabalhar no relacionamento direto com os lojistas de todos os Estados Novos produtos no aguardo que visitaram o evento, além de mostrar sua variedade de cabos. Também anunciaram novidades para 2017. “No próximo ano estaremos fazendo alguns lançamentos voltados para o segmento de instrumentos musicais, principalmente na parte de conexão”, contou Mateus Andalecio, gerente de vendas.
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Yamaha promove consórcio para compra de instrumentos
A marca ajuda compradores
O Consórcio Yamaha é uma opção que a empresa está implementando para adquirir produtos da marca. Administrado pela Unifisa, o cliente consegue fazer um parcelamento sem juros e, dependendo do valor contratado, pode ser de até 80 meses. Mais informações em renato@consorciounifisa.com.br
Mister Mix renova embalagem do fone Golden O fone de ouvido Golden, que é um monitor de pal- A nova cara do Golden co, teve sua embalagem alterada com o intuito de torná-la mais profissional. Acostumados a vê-la na cor amarela, agora os clientes a encontrarão no expositor na cor preta, como amostra do amadurecimento estético do produto. A partir de novembro, a empresa estará trazendo mais um produto novo: o 58BTA, um microfone com cápsula beta.
Stay Music traz nova pintura para seus suportes A pedido dos músicos, Acabamento diferenciado e inovador a Stay mudou alguns detalhes nos produtos com melhorias também no ajuste. E ainda lançou uma nova linha de pintura — trata-se de uma pintura líquida automotiva que tem o mesmo tratamento feito na superfície de um carro, fazendo que seja muito mais resistente a riscos e, se riscar — dependendo do risco —, você consegue polir e tirá-lo, além de contar com um brilho perolizado que só existe nesse tipo de pintura. Para o Brasil, a Stay está pensando em realizar no próximo ano algumas modificações nas embalagens para os produtos, além de pequenas melhorias que todos os anos busca fazer.
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ON-LINE IBOX tem site em outros idiomas
Com o intuito de ampliar sua presença no exterior, a marca brasileira está reforçando cada vez mais sua estratégia. Como prova disso, apresentou seu site em inglês! O lançamento faz parte do conjunto de ações para internacionalização da marca. Com o apoio dos parceiros, a empresa lançará em breve a versão em espanhol — que está em andamento — e já está com parcerias sendo fechadas com músicos e empresas fora do Brasil. www.iboxmusical.com
Zildjian anuncia ferramenta para Gen16
FEIRAS E EVENTOS K-Array no Amazonia Live
O evento Amazonia Live foi realizado pelos organizadores Palco flutuante do Rock in Rio para conscientizar as pessoas sobre o compromisso da sociedade com os problemas ambientais. Foi apresentado em um palco flutuante sobre o rio Negro e contou com atuações da Orquestra Filarmônica do Amazonas, o Coral Amazonas, o guitarrista Andreas Kisser, a cantora Ivete Sangalo e o tenor Plácido Domingo. Para fornecer cobertura para a audiência de 250 pessoas, a empresa de locação e produção de áudio Gabisom usou dois sistemas KR202 portáteis da K-Array para reduzir o impacto visual e o peso sobre o palco, que tinha forma de folha.
Serenata fez workshop com Célio Balona
A Avedis Zildjian Company anunciou o lançamento de uma renovada ferramenta on-line para acessar o sistema Gen16 Acoustic Electric Cymbal. A ferramenta de acesso para os pratos digitais Gen16 melhora a experiência do usuário usando termos mais simples e fáceis de controlar, tudo em duas telas. Essa ferramenta on-line pode ser usada em Mac ou PC, sendo um programa que permite aos bateristas criar sons personalizados no Digital Cymbal Processor. Para fazer o download gratuitamente, visite https://zildjian.com/campaign/gen16downloads.
CONTRATAÇÕES E RECOLOCAÇÕES
Oportunidades na Sparflex Atenção, representantes! A Sparflex Fios e Cabos está contratando representante comercial para a linha de sonorização nos Estados do Pará, Maranhão, Piauí e Ceará. Os interessados podem entrar em contato pelo e-mail vendas@sparflex.com.br
Como parte do Festival Internacional de Acordeon 2016, a loja Serenata organizou um workshop com o músico Célio Balona, em que conversaram sobre registração para acordeom e teclado. Célio falou também sobre sua experiência com os instrumentos ao longo de 60 anos dedicados à música. Ainda contou com a participação dos músicos Milton Ramos no contrabaixo e Ramon Braga na bateria.
Indústria comemora aniversário com Anna Spina
A professora e fundadora da loja Intermezzo Instrumentos Musicais, Anna Spina Finotti, fez 90 anos com uma grande carreira na indústria e na vida. Parabéns, dona Anna!
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Os equipamentos dos Deftones Com o lançamento este ano do seu mais recente álbum, Gore, vamos dar uma olhada nos instrumentos que os membros dos Deftones usam
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banda californiana de metal alternativo formada em 1988 é composta por Chino Moreno, Stephen Carpenter, Abe Cunningham, Frank Delgado e Sergio Vega. Nesta edição veremos quais instrumentos musicais eles tocam.
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Camillo Wong Moreno (Chino Moreno) (voz e guitarra) Conhecido por seus potentes gritos e voz tenor, Moreno se respalda com os microfones Shure, usando o Beta 58A para apresentações ao vivo desde 2011. Guitarras: Nessa área conta com uma Gibson 1961 SG; três da Fender — Mustang, Jaguar e Stratocaster (personalizada com captadores EMG single active); uma ESP Viper 301 e outra Ephiphone G-400 y da Knaggs Guitars, a Keya T2. Amplificadores e caixas: A Orange Music Electronic Company acompanha o músico com seu amplificador KT88 de 180 W e caixas 4x12. A Orange se une à Marshall com sua caixa 1960B 4X12 e o subwoofer para guitarra Vector SL de 600 W e 15” da ISP Technologies. Para os efeitos, destacam-se os pedais da Boss CE5 Chorus e DD6 Delay, junto com uma variedade de pedais da mesma marca e pedais de efeitos MXR.
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Stephen “Stef” Carpenter (guitarra)
Abe Cunningham (bateria)
Sergio Vega (baixo)
Desde sua entrada na banda, Stef começou tocando a tradicional guitarra de seis cordas, avançando para a guitarra de sete e escrevendo os últimos álbuns da banda com uma guitarra de oito cordas. Guitarra: Atualmente Carpenter é endorser das marcas ESP Guitars, Marshall Amplifiers, Engl Amplifiers, GuitarRig e os captadores Fishman Fluence Signature. Como endorser da ESP desde a metade de 1990, conta com seis modelos signature (agora discontinuados), sete modelos de oito cordas e um barítono em produção. Carpenter usa as cordas para guitarra da Dunlop, calibre .011-.069. Também usa captadores de 1 mm Tortex da mesma marca, com um logo personalizado. Seu equipamento atual é composto por um sistema de áudio Fractal Audio Axe-FX II, além de um pedal amplificador de potência para seus monitores Electro-Harmonix 22 Calibre.
Desde 2009 seu kit para turnês é composto pela bateria Tama Starclassic Bubinga e pratos Zildjian. Bateria: Composta por Sky Blue Sparkle Finish 12”x8” Tom, 14”x9” Tom, 16”x16” Floor Tom, 18”x16” Floor Tom, bumbo 22”20”, 14”x6” AC146 Signature Brass (principal) e 13”x7” Tama Maple Starclassic Snare. Pratos Zildjian: 15” A Custom Mastersound Hi-Hats, 22” A Custom Ride, 20” A Custom Rezo Crash, 19” A Custom Rezo Crash, 20” Avedis MediumThin crash, 20” Oriental China Trash, 21” K Crashride, 8” A Custom Splash e 10” A Custom Splash. Pelo lado das peles, usa a marca Remo da seguinte maneira — toms: (12”, 14”, 16”, 18”) Clear Ambassadors para a parte superior e inferior; bumbos: (22”) PowerStroke 4 (com Remo FalamSlam) parte posterior, Standard Tama Head parte frontal; snare: (14”) Coated Emperors — superior, Clear Ambassadors inferior. As baquetas que utiliza são as da ProMark, com seu modelo autografado Abe Cunningham TX916W.
Vega, que toca o baixo com uma palheta, junto aos Deftones tem tocado exclusivamente os baixos Jaguar da Fender, acompanhado por um amplificador Ampeg SVT Classic Reissue. Efeitos e outros: Dentre seus efeitos encontramos o software Native Instruments Guitar Rig 3 e um SansAmp Bass Driver Di da Tech 21. Vega também usa um Fractal Axe-FX II, um amplificador de potência Matrix GT1000FX e duas caixas para altofalante Orange 8”x10” que usa para amplificação.
Frank Delgado
(Teclado, sintetizador e turntables) Dentre do seu equipamento de teclados e sintetizadores, Frank tem declarado ter um Clavia Nord Lead 2 e um Moog Minimoog Voyager. Parte das suas ferramentas como DJ estão compostas por KAOSS Pad 3 da Korg; da Pioneer o processador de efeitos EFX-500 e o CDJ CD player, um mixer TTM 56 da Rane e a tornamesa SL 1200 MKII da Technics. Frank também conta com seu Yamaha RS 7000 e usa um Novation ReMote SL com Ableton Live.
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MUNDO DIGITAL
Por Raphael Ferrari
Especialista em otimização de e-commerce e sócio-diretor da Sanders Estratégia Digital
O uso das campanhas de e-mail (parte 2) Aprenda cinco passos para aplicar e ter em conta no seu próximo envio de e-mails promocionais
N
a edição anterior, explicamos diversos conceitos que devem ser considerados quando falamos de campanhas de e-mail. A seguir, você verá cinco ideias para poder aplicar esses conceitos de forma eficiente e ver os resultados que esta técnica pode proporcionar.
1.
Recuperação de carrinho abandonado
Sim, mandar e-mails de recuperação de carrinho é uma técnica comportamental. Por mais comum que hoje este conceito possa parecer, ainda são poucas as pessoas que dão o devido valor ou o fazem de forma eficiente. O Ibope e-commerce apontou entre as principais categorias do setor uma taxa média de abandono de 76%. Imagine quantas oportunidades surgem olhando para este número com mais atenção. Se o lojista conseguir recuperar, por exemplo, 20% do seu abandono total, o incremento que o faturamento pode ter é interessante. Para alcançar bons resultados na recuperação dos carrinhos é preciso ficar atento, primeiro, ao timing do disparo, que não pode ser nem muito rápido — pois o consumidor pode ter apenas se afastado do computador para resolver alguma outra coisa, por exemplo, e já voltaria à compra —, mas também não pode demorar muito para não correr o risco de ele perder o interesse ou já ter comprado em outro lu-
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gar. Outra dica valiosa para fazer a recuperação de carrinhos converter mais é sempre oferecer algum benefício, como um cupom de desconto para incentivar o usuário a fechar a compra. Outra coisa muito importante é passar confiança e segurança no e-mail, mostrando uma peça com um layout atrativo e direcionado àquele usuário.
2.
Campanhas com gatilhos mentais
Os gatilhos mentais são ótimos recursos para aumentar o interesse dos consumidores. Com eles surgem condições de, inconscientemente, influenciar os consumidores durante uma campanha. Existem diversos gatilhos mentais que podem ser utilizados para incentivar o consumidor, por exemplo: senso de urgência, escassez, vantagem, oportunidade etc. Sabendo usá-los da forma e no tempo certos, os resultados da campanha poderão tomar rumos surpreendentes, uma vez que será possível controlar a dose de incentivo no melhor momento para que os clientes façam as compras.
3.
Descontos e ofertas
Que consumidor não gosta de desconto, não é mesmo? Eles são grandes motivadores para ajudar a convencer seu consumidor a comprar. Apesar de parecer um caminho fácil, é preciso tomar muito cuidado para não dar um tiro no próprio pé. Se
não houver margem para dar descontos, a conta pode começar a não fechar. Por esse motivo, o primeiro passo é saber exatamente quais produtos podem ter desconto e depois mapear quando conceder esses descontos. A melhor opção é aliar essa possibilidade a estratégias mais amarradas. Utilizar as estratégias de mapeamento de comportamento torna possível levar um produto de interesse do consumidor de volta até ele com um desconto especial. Também é possível tentar resgatar os usuários que saíram da loja oferecendo um cupom de desconto válido para o último produto que ele visitou ou para a categoria que ele mais visitou. As possibilidades são muitas. Claro que muitas vezes não é o tamanho do desconto que importa e sim como essa informação é levada até o usuário. Por esse motivo, é muito importante testar todas as possibilidades disponíveis e ver qual converte melhor.
4.
E-mails transacionais
Abordar o consumidor de forma personalizada durante os e-mails transacionais pode aumentar o engajamento e a empatia com a loja, fazendo com que o índice de recompra aumente e, consequentemente, o LTV (Lifetime Value). Depois que o cliente compra, tudo o que ele quer é se sentir amparado pela loja e ter certeza de que seu produto está chegando. Claro, isso a maioria
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já sabe. Quando o lojista para de enviar ‘e-mails automáticos’ para o cliente e começa a ‘conversar’ com ele, a experiência vai para outro nível. É possível mandar um e-mail customizado de agradecimento referente a um determinado produto adquirido. Essa pode ser uma ótima oportunidade para, posteriormente, fazer up-selling com aquele cliente de forma natural e sem sair do contexto seguindo um fluxo de comunicação.
5.
Se a loja não tem ferramentas de cloud marketing ou se a ferramenta de e-commerce não contemplar funcionalidades de mapeamento e disparo automático para colocar essas ideias em prática, basta começar com o básico utilizando planilhas para um mapeamento da base de clientes, segmentando-os de acordo com as estratégias pretendidas. Tenho certeza de que o
tempo investido será recompensado. Alimente sempre a base e mantenha-a em movimento. A loja só será sustentável se os clientes voltarem a comprar. Por fim, é importante ter em mente que o foco está no cliente. Entender o que ele precisa e levar uma experiência personalizada é o que vai definir se ele abrirá ou não as mensagens e, o principal, se ele voltará ou não a comprar. n
Recomendações e reminders
Quando o cliente efetua a primeira compra, é natural que o lojista espere que ele volte a comprar novamente. O e-commerce hoje só é sustentável se o cliente volta a comprar. Por isso, é importante mantê-lo sempre vivo em sua base. Essa pode ser a grande chave para o sucesso. Chamamos isso de Lifetime Value (LTV). Para isso, recomende produtos de acordo com o comportamento e interesse, mande e-mails em datas específicas, lembre seu cliente que ele precisa repor um determinado produto. Essas são algumas das possibilidades que podem ser utilizadas para engajar o cliente de forma mais efetiva e aumentar a conversão através dos e-mails.
Conclusão
É de extrema importância entender como o usuário se comporta não apenas para usar este conhecimento dentro da loja, mas também em campanhas de e-mail. Fica claro que conquistar a confiança do cliente e mostrar que a loja não é um spammer envolve estratégia, conhecimento, trabalho duro e foco no consumidor, não somente nas vendas. Sabendo da importância de entender o comportamento, os gatilhos de ativação, um assunto bem estruturado, o contexto, as técnicas e, com tudo isso, usar a imaginação, é possível obter resultados surpreendentes com as campanhas de e-mail marketing.
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EDUCAÇÃO
Adesivos Note-Stickers para a prática musical A Global Learning Editora e Desenvolvimento Musical está apresentando um novo produto para o mercado de ensino e aprendizagem de música: os adesivos Note-Stickers
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s Note-Stickers fazem parte de uma linha didática auxiliar a qualquer método de estudo e personalizada para cada tipo de instrumento, pois cada uma tem detalhes exclusivos e contém dois conjuntos de adesivos diferentes. Para os instrumentos de corda, os packs vão desde o nível básico (os nomes das notas) com a Linha Classic, passando para as escalas musicais (pentatônica, diatônica, harmônica, melódica e seus principais modos) com a Linha Pró. “A principal função do Rodrigo Sampaio e Ivan Giuriati apresentam Note-Stickers nosso produto é fomentar a memória visual. Você pode colocar o Já para teclado há duas opções adesivo por debaixo das cordas (não disponíveis: a Linha Classic e a Linha precisa retirá-las para aplicar) e no mo- Kid’s para crianças, que inclui linhas mento em que quiser tirá-lo, não deixa suplementares coloridas, notas no cola no instrumento”, contou Ivan Giu- pentagrama, indicações de acidenriati, diretor comercial da empresa. tes, cifra das notas, nome das notas e A matéria-prima é importada da desenhos didáticos. Alemanha, mas a ideia, desenvolviOs Note-Stickers estão disponíveis mento e produção são brasileiros. para guitarra, baixo (4 cordas), violão O produto não se restringe só aos e teclado. Apesar de estar no mercaadesivos, já que eles são acompanhados do há apenas três meses, o produto já por uma série de acessórios, como tri- relata boas vendas pela internet, tanto lhas para seguir depois de adesivar a sua entre alunos quanto entre professores. guitarra, por exemplo, e aprender brinEntretanto, os Note-Stickers focando; e manuais teóricos (de escala e ram feitos para ser comercializados de acordes) que funcionam como Pocket em lojas, que é a ideia principal da Guides para consultar a todo momento. empresa. Como primeiro passo na
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estratégia, o produto foi apresentado na Expomusic para ter contato com os lojistas. “No período em que estivemos na feira, recebemos a visita de muitos lojistas querendo o produto até para outros países”, disse Ivan. “É um produto de valor final muito acessível (de R$ 42 a R$ 64) e achamos que será um método muito didático tanto para os músicos iniciantes quanto para os mais avançados, que sempre têm alguma coisa para aprender”, concluiu. n Mais informações
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EMPRESA
Alexandre Seabra fala sobre o Grupo Renaer O diretor do Grupo Renaer, formado por Eros Alto-Falantes, Staner, Sonotec e Musimax, opina sobre a situação do mercado e os lançamentos mais recentes das marcas com as quais trabalha Como foi 2016 para as marcas da Renaer?
Há três anos nos decidimos por um modelo diferente de trabalho, que foi fazer e promover um evento próprio. Ele acontece no segundo semestre do ano e é um modelo que há três anos vem dando certo. Nós o repetimos pelo terceiro ano no mês de agosto, e foi um sucesso até maior do que a gente esperava nesse ano difícil. Tivemos bons resultados. No primeiro semestre estivemos lutando um pouco mais, buscando mais a venda, lutando bastante para atingir os níveis mínimos de venda para nos manter dentro de um padrão aceitável. Em agosto tivemos mais sucesso em função do evento. Não que o número tenha sido fácil de atingir; é que o conjunto de ações trouxe benefícios e agregou bons resultados para nós. Vocês estão dando algum apoio especial para as lojas neste momento?
Temos tratado caso a caso. Temos feito promoções que motivem um pouco mais o lojista a comprar e repor nosso produto, mas quando se fala em pro-
Novos violões Class
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moção, também vem a questão do dólar na importação, que influencia demais. O dólar acabou de baixar e as nossas margens estão apertadas por conta disso, porque temos estoque comprado em valores mais altos e temos de fazer esse estoque girar. Então, a promoção também tem limites, senão você acaba colocando toda a sua margem para fora e aí não faz sentido fazer negócios. Temos desenvolvido parcerias mais pontuais com os clientes, oferecido uma condição uniforme para o mercado e, em cada caso, estudamos opções diferentes para dar apoio, elaborar campanhas, incentivos e promoções para vendedores. O que acha que vai acontecer em 2017?
Acredito bastante que vamos ter um bom ano, porque o cenário econômico nacional tem demonstrado boas perspectivas de mudança. A gente sabe que não existe fórmula mágica. A mudança de governo não vai resolver os problemas econômicos, mas sim suas atitudes (do governo). Acho que a população em geral espera uma melhora e o governo
Baterias D-One
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tem a obrigação de trabalhar para isso, para que o dinheiro volte a girar no mercado, para que a economia se fortaleça, para o bem do próprio governo. E os lançamentos das suas marcas?
Tivemos muitas novidades no nosso evento próprio. Na parte de áudio, caixas ativas com uma nova concepção de custo-benefício que o mercado aceitou muito bem. Em instrumentos, temos modelos na linha Takamine que representamos há 25 anos no Brasil e que são produtos atrativos com preço competitivo. A linha Strinberg, com a qual trabalhamos há 20 anos no País, vem crescendo de forma constante porque é um produto de custo-benefício melhor, que se encaixa mais no perfil aquisitivo do brasileiro. Agora lançamos uma terceira linha de violões com a qual, justamente pela dificuldade do poder aquisitivo, tentamos atingir um nível abaixo da linha Strinberg. É a linha Class de violões, um produto bom, bem desenvolvido e com uma faixa de preço muito boa. Lançamos a linha de baterias D-One, para a qual fizemos uma programação de produção razoável para este ano e, felizmente, ela já está comprometida. Temos também as marcas Gretsch e Premium de baterias, em dois níveis totalmente diferentes. n MAIS INFORMAÇÕES renaer.com.br
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ENTREVISTA
CEO da Roland Brasil opina sobre o 909 Day e o mercado Sérgio Pais, CEO da Roland Brasil desde abril deste ano, conta sobre a situação do mercado atual e a iniciativa on-line que a empresa japonesa usou para apresentar produtos no mundo inteiro
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érgio é novo no mercado, mas sua experiência em outros segmentos está trazendo ideias frescas e renovadas à empresa. Ainda em processo de adaptação, ele se mostra seguro das ações a ser desenvolvidas pela Roland Brasil, com inteligência e antenado nas tendências do mercado. Um dos pontos a destacar é a iniciativa 909 Day “The Future Redefined”, um evento diferente de tudo que a Roland havia feito até o momento. Foi realizado on-line no dia 9 de setembro e foram lançados mais de 30 novos produtos em 24 horas, com transmissão via streaming a partir de diversas cidades do mundo (Tóquio, Paris, Bruxelas e Los Angeles, além de outras). Entre os lançamentos, ocorriam apresentações de artistas, pronunciamentos de engenheiros da Roland/Boss, artistas da marca e muito mais pelo site http://tfr.roland.com/br. “O 909 Day foi uma ação totalmente inovadora, lançando essa quantidade de produtos em um evento desse porte. Não é à toa que essa data foi escolhida, já que o 909 é um ícone para a empresa — 9/09 é em alusão à TR-909, Drum Machine icônica da Roland que no passado foi responsável por dar origem a diversas vertentes da música eletrônica e mundial”, explicou Sérgio. Descubra mais nesta entrevista.
É claro que a Roland não perde sua essência, continua sendo a mesma Roland. Acho que, no Brasil, a nossa principal mudança gira muito mais em torno de organizar o mercado, um mercado que está passando por uma série de transformações, não só em virtude da crise, mas também em relação ao próprio cenário do segmento: a chegada do mercado on-line, a entrada mais forte nesse tipo de comércio, inclusive de diferentes varejistas especializados migrando para o on-line, como também a entrada de grandes varejistas de eletroeletrônicos, por exemplo; a metamorfose de algumas lojas que infelizmente estão deixando o mercado, outras pequenas ressurgindo. Então, é
Todo momento de crise provoca a busca de criatividade, de eficiência, de mais produtividade
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Como foi o último ano para a Roland?
Esse último ano para a Roland, falando da metade do ano passado para a metade deste, foi de muita transição, com uma série de mudanças internas na empresa. Tivemos mudanças de equipe, na área de marketing, de produtos, comercial, tivemos a saída de Takao Shirahata (o executivo que esteve à frente da empresa por dez anos), então foi uma mudança muito grande nesse sentido.
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um mercado que está em transição e a gente tem de tomar bastante cuidado nesse momento, ser criativo para tomar decisões importantes mas ao mesmo tempo com cautela. Globalmente a Roland também está passando por algumas mudanças bastante positivas. Um exemplo é a ação realizada no último dia 9 de setembro, que teve o maior lançamento de produtos da história da Roland, com aproximadamente 30 modelos novos. Acredito que seja também a primeira vez que a gente consegue trazer todos esses produtos quase em prazo recorde para o Brasil e apresentá-los na Expomusic. Com a iniciativa 909 Day, os produtos foram lançados paralelamente no mundo inteiro de forma on-line e já estão aqui. Isso é muito legal para o consumidor. Existe a frustração às vezes de ver o produto ser lançado no exterior e ter de esperar uns seis meses para vê-lo no País, e esse delay é desagradável. Estamos tentando melhorar a experiência do consumidor e seu timing com os nossos produtos. Essa é outra mudança bastante importante. O que você achou da iniciativa de lançar os produtos on-line no mundo todo?
Eu gostei muito! Acho que é algo inovador, uma tentativa de fazer algo diferente. No ambiente on-line a gente consegue atingir um número muito maior de pessoas, algo que fisicamente você não consegue. Acho que essa foi a grande vantagem e que faz parte da grande preocupação que a gente tem: como podemos incentivar mais a música? Como levar a música para mais pessoas? Como tornar a música mais acessível para mais pessoas? Esse talvez seja o nosso grande desafio, então a missão de lançar on-line foi cumprida com sucesso. Podemos dizer que existe essa preocupação da Roland em buscar a inovação, desenvolver novas tecnologias, lançar novas linhas de produtos e oferecer uma experiência cada vez melhor para
os usuários. Esses usuários, por sua vez, estarão cada vez mais próximos da marca, como agora puderam acompanhar via streaming todos os lançamentos em primeira mão, não importando onde eles estivessem. Esse é o conceito do ‘The Future Redefined’, é olhar para o futuro de uma forma diferente, e isso faz parte de um planejamento de longo prazo, com tudo muito bem estruturado. Nós, da Roland Brasil, estamos alinhados com isso, então passaremos a estar cada vez mais próximos dos lojistas, músicos e consumidores, procurando sempre ouvir, inovar, oferecer produtos de alta qualidade e um serviço cada vez melhor ao mercado musical. Falando nisso, como você está vendo o mercado atual?
Todo momento de crise provoca a busca de criatividade, de eficiência, de mais produtividade. Cheguei ao mercado em abril, mas o que tenho sentido em todas as empresas é a preocupação de olhar melhor os seus custos, como também de começar a organizar melhor o mercado nesse momento específico, de tomar o cuidado de não vender tudo para todos ao mesmo tempo e em quantidade, senão você acaba transferindo problemas para o restante da cadeia. Sinto isso principalmente de alguns fabricantes, junto com um movimento de reorganização no mercado e de readequação das empresas e adaptação a um cenário que é diferente. Não diria que é um cenário melhor ou pior, é um cenário diferente do que tínhamos. É claro que todos sentimos a crise, mas temos de nos adaptar ao cenário com vendas diferentes e com consumidores diferentes. Como serão os próximos 12 meses para a Roland?
Temos alguns planos importantes em todas as áreas. Comercialmente teremos algumas mudanças que começarão a acontecer no final deste ano. O foco é ter maior relaciona-
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mento com o dealer, com os nossos lojistas e também com o consumidor. Por outro lado, falando em produtos, nós os reorganizaremos, melhoraremos a experiência do consumidor com o produto e permitiremos que ele tenha mais acesso à informação, mais acesso a dados de produto, seja on-line ou fisicamente. Devemos investir também na experiência do consumidor on-line, não necessariamente para venda no varejo, mas melhorar a percepção e a experiência do consumidor com o nosso produto por meio de uma interação diferente do que a gente tem hoje. Precisamos chegar a mais pessoas num prazo mais curto e não dá para negar isso. Mudando de tema, como você está se adaptando a sua nova posição na empresa?
Ainda não terminei meu processo de adaptação. Aliás, não sei se vou terminar esse processo de adaptação algum dia! Mas está sendo uma experiência muito rica. Há muito aprendizado, seja com colegas de trabalho internamente, seja com o mercado, com o varejo, com os próprios distribuidores, concorrentes, enfim, a gente acaba aprendendo muito. Tenho investido muito tempo em estar próximo ao mercado para poder entender um pouco melhor a dinâmica e, nesse sentido, tem sido uma troca muito positiva. Poder trazer minha experiência em outros setores pelos quais passei e enxergar que existem muitas similaridades também é bom. O pessoal às vezes fala muito ‘do setor’, mas na verdade as mesmas coisas acontecem em todos os setores. Qualquer setor tem suas qualidades, suas deficiências, então poder trazer combinações diferentes de outros segmentos acaba sendo muito bom. Tem sido uma experiência fantástica! n MAIS INFORMAÇÕES www.roland.com.br
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P TECNOLOGIA
Software Sino3D pode revolucionar a compra de produtos A Sino3D apresentou uma nova forma para que as empresas, lojas e fabricantes possam mostrar seus produtos e serviços no mundo on-line
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Sino3D nasceu dentro do grupo Abruzzo, empresa com 25 anos de tradição que iniciou suas atividades por meio da fotografia e atraiu diversos setores e clientes como Renault, Boticário e muitas companhias Fernando Bassani e Gustavo Abruzzo do ramo moveleiro. Logo inovou no mercado com novas técnicas de imagem através do 3D. Seguiu conquistando mais mercados com essa ferramenta, aumentou expressivamente os trabalhos e inovou a forma de apresentação dos produtos com uma imensidão de possibilidades artísticas para os Demo 3D interativa clientes já existentes. Atuando com o 3D, desenvolveram transmitir um espaço em 360° com o um software no qual entra na história qual o público-alvo poderá ter a expeo Sino3D, possibilitando a apresenta- riência de passear em todo o lugar, inção de um produto em 3D com ângulos teragir com os produtos ou tudo aquilo em 360° e interatividade, sobre tudo o que a empresa queira mostrar. Com a possibilidade de avançar que o produto proporciona ou o que o para a realidade virtual, por meio de fabricante deseja apresentar. Com isso chegaram os simuladores alguns modelos de óculos que permide ambiente, pelos quais, usando fo- tem essa experiência, o usuário deitos ou vídeos, é possível apresentar ou xa de ver o ambiente e passa a ter a
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sensação de que está nele e a interagir, até mesmo comprar. “É um produto incrível, moderno. É como as principais marcas mundiais estão apresentando seus produtos”, disse Fernando Bassani, representante comercial da Sino3D, parte da Abruzzo Imagem e Tecnologia. No estande da empresa no Encontro de Negócios foi demonstrado como a ferramenta pode ser usada com um computador e óculos 3D tanto para descrever um produto como para visitar uma loja de forma virtual. “Como se trata de um produto de tecnologia, conseguimos conquistar o objetivo, que é apresentar essa modalidade de demonstração para fabricantes e importadores. Esperamos no futuro próximo que muitas empresas estejam mostrando seu produto dessa forma!”, concluiu Fernando. n MAIS INFORMAÇÕES sino3d.info abruzzo.com.br
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Percussão com alma de percussão! a essência dos instrumentos está de volta, produzida com a mais alta tecnologia
o leque harmônico exerce a importante tarefa de distribuir a vibração e as frequências, promovendo o melhor resultado em sonoridade.
turma do pagode
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as ferragens foram desenvolvidas com base em um longo estudo, visando conforto e alto desempenho do instrumento.
doce encontro
pixote
bom gosto
os instrumentos de imbuia possuem um reforço nas áreas mais críticas, garantindo uma maior durabilidade e resistência em todas as situações.
art popular
os de paula
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MIX DE PRODUTOS
Rozini lança linha de percussão Trabalhando no desenvolvimento destes produtos por três anos, a Rozini entra no mercado de percussão com a apresentação de uma nova linha de instrumentos brasileiros
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novidade mais importante da Rozini este ano foi uma nova linha de percussão. Depois de três anos de desenvolvimento e investimento, a linha ficou pronta para ser lançada na Expomusic. Trata-se de uma série que contém instrumentos de percussão tipicamente brasileiros, usados principalmente no samba. Para sua criação, a empresa investiu muito na contratação de mais pessoas dedicadas a esse segmento, na compra de maquinário especializado e na realização de diferentes mudanças internas para viabilizar a nova produção. “Sempre tive vontade de entrar no segmento de percussão e quero fabricar todos os instrumentos de percussão nacionais. O primeiro instrumento que produzi na Rozini foi um cavaquinho, um produto tipicamente brasileiro. O segundo foi a viola, outro instrumento brasileiro. À medida que fomos crescendo, sempre tive o sonho da percussão, que vem para fechar o círculo no nosso mix. Estamos fazendo percussão para samba de primeira linha”, explicou José Roberto Rozini, CEO da empresa.
José Roberto Rozini, CEO da Rozini
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Percussão pronta!
Timbais em construção
Com o alto investimento feito, a empresa está preocupada com a situação do País. José Roberto disse: “Com essa política que temos agora não sabemos o que vai acontecer amanhã, mas continuaremos tentando trabalhar com o que já temos e melhorar os produtos. Temos de esperar para ver o que vai acontecer com o País e decidir o próximo passo”. Os modelos de percussão disponíveis são: • Rebolo Cônico 50”x10” • Rebolo Cônico 50”x12” • Rebolo 50”x10” • Rebolo 50”x12” • Repique de Mão 30”x10” • Repique de Mão 30”x12” • Repique de Anel 30”x10” • Repique de Anel 30”x12” • Tan Tan 70”x14” • Pandeiro Pele Animal de 10” • Pandeiro de 10” afinação simples • Pandeiro de 10” afinação dupla • Pandeiro de 11” afinação simples • Pandeiro de 11” afinação dupla • Pandeiro de 12” afinação simples • Pandeiro de 12” afinação dupla
Nova linha de percussão tem grande variedade de instrumentos
• Pandeiro Pele Animal de 11” • Pandeiro Nogueira de 10” afinação dupla • Pandeiro Nogueira de 11” afinação dupla • Pandeiro Nogueira de 12” afinação dupla • Tamborim Aço Inox 5,5 cm • Timbal 90”x14” 12 afinadores • Timbal 90”x14” 16 afinadores • Tamborim Madeira 5 cm • Tamborim Madeira 5,5 cm • E o já conhecido RPT01 - Tanajura n MAIS INFORMAÇÕES www.rozini.com.br
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FABRICAÇÃO
SGT usa captadores argentinos A marca SGT — ou Special Guitar Team — foi lançada este ano e anunciaram agora que suas guitarras e baixos estão equipados com os captadores argentinos da DS Pickups
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SGT nasce da união das experiências de Seizi Tagima e Leandro Walczak, trabalhando juntos na criação, concepção e fabricação de uma linha de instrumentos de corda. “Desde que a linha foi lançada, os resultados nos impressionaram porque a receptividade, a aceitação e os comentários foram além das nossas expectativas. Nosso produto está sendo muito bem comentado”, disse Leandro Walczak.
Captadores argentinos
Seizi Tagima e Leandro Walczak
A SGT tem uma linha completa de instrumentos com muita variação de cor e modificações, para mostrar ao cliente as muitas opções de customização. “Acho que essa palavra seja a chave que está dando maior Alguns captadores da DS Pickups credibilidade ao nosso produto. Aliás, customização é a palavra que está funcionando! Eles fabricam bons está em alta, então muitas empresas produtos e no mercado brasileiro há estão trabalhando com esse critério carência desse tipo de produto de boa para oferecer muita diversidade aos qualidade. Além disso, Pablo Goldwaser, que é um dos nossos sócios-proclientes”, adicionou. Como parte dessa customização, prietários, é argentino, então acho que a empresa está usando pickups de já rolou essa simpatia até pela origem!” Pela parte da DS, Dario Soich, seu uma empresa argentina jovem, mas com produtos muito bons. Leandro proprietário, disse: “É uma parceria contou: “A parceria com os captado- muito interessante. Eles estão equires da empresa argentina DS Pickups pando seus instrumentos com os nos-
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Instrumentos da SGT
sos pickups a partir de um contato inicial que o Pablo fez com a gente, pois ele viaja regularmente para a Argentina. Testaram os nossos produtos, gostaram e começamos uma associação comercial. Eles queriam buscar uma alternativa diferente das tradicionais marcas americanas. À medida que eles cresçam, nós também cresceremos aqui no Brasil! Para nós é muito importante, porque cria uma referência entre o público local e os profissionais, sejam fabricantes, lojistas ou músicos”. n MAIS INFORMAÇÕES sgtguitars.com.br
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MERCADO
Musical Express distribui Shure no Brasil O destaque na Expomusic foi a presença da Shure no estande da Musical Express, empresa que já está trabalhando com a marca americana e adequando suas estratégias para continuar crescendo
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s empresas estão trabalhando juntas desde outubro de 2015, mas essa foi a primeira vez que apresentaram os microfones no estande durante a Expomusic. Marcelo Jesuíno, do departamento de marketing da Musical Express, contou a respeito: “Tem sido uma parceria muito boa. A Shure é uma marca amplamente aceita no mercado e objeto de desejo de muitos consumidores. Estamos em um período de adaptação com eles e vendo como funciona no mercado, pois é uma marca que esteve presente por muitos anos nas mãos de outra distribuidora. Eles tinham um formato de trabalho muito diferente do nosso e estamos entendendo qual é esse terreno, estudando a forma de trabalhar, vendo o que precisamos mudar e o que precisamos manter. Ainda estamos nesse processo”. “Os microfones têm um valor mais alto do que os acessórios que estamos acostumados a comercializar, então precisamos entender qual é o mercado para esses produtos e quais estratégias aplicar”, continuou. Pelo lado da Shure, José Rivas, diretor-geral da Shure na América Latina, adicionou: “Há uma grande sinergia entre o que nós fazemos e no que acreditamos como marca e o que a Musical Express faz como distribuidor, e essa foi uma das coisas boas deste ano, poder trabalhar com eles. Uma empresa com uma criatividade muito grande
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José Rivas, da Shure
Marcelo Jesuíno, da Musical Express
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do ponto de vista de marketing, mas também com uma agressividade bem medida no aspecto de como veem o mercado, como dão suporte ao mercado com muita educação, com muitas ferramentas. São um pilar dentro do plano que a Shure tem para o Brasil nos próximos anos”.
Kit de aniversário do SM58
O SM58 está fazendo 50 anos com edição especial
Uma das novidades foi a edição comemorativa do SM58, uma grande atração do show. O microfone SM58 50 Anos é uma edição especial comemorativa, a primeira desde que a empresa lançou originalmente o reconhecido SM58. Essa edição limitada de aniversário vem na cor prata com acessórios que refletem sua história, como a ficha técnica original, uma carta assinada pela presidente da empresa e “para nós, é um orgulho porque é um produto verdadeiramente icônico, que todos respeitamos e continua sendo líder na indústria”, diz José Rivas, diretor-geral da Shure na América Latina, que conta outros detalhes a seguir. Como foi esse ano para a Shure no Brasil?
Foi um ano bem movimentado. Acho que essa palavra representa tudo em muitos aspectos. Um ano de muitos desafios no mercado brasileiro que, como todo mundo sabe, está passando por alguns altos e baixos, mas também dentro da nossa empresa, pois mudamos a forma de distribuir produtos no mercado brasileiro. Estabelecemos uma organização no Brasil apostando no futuro em longo prazo, mas com todos os desafios também chegaram muitas oportunidades. Somos fiéis crentes que dos grandes desafios vêm as grandes oportunidades, e este ano no Brasil não foi exceção.
Montamos uma nova equipe de trabalho dentro da Shure muito forte, profissional e focada. Fomos surpreendidos pelas pessoas que começaram a trabalhar conosco, pois souberam adaptar do modo correto o nosso plano de trabalho. Foi um ano de muito trabalho, mas também de muitas satisfações. Que mudanças trouxe a nova administração da Christine Schyvinck?
Desde 1º de julho temos uma nova presidente. Ela não é nova dentro da empresa, pois há muitos anos trabalhava na Shure em cargos de grande responsabilidade, mais recentemente como vice-presidente de vendas e marketing. É engenheira por formação, então traz um perfil muito interessante porque conhece a empresa completamente, desde a parte operacional, de engenharia até vendas e marketing. Ela vem para segmentar ainda mais as estratégias que temos. É um curto período desde que ela assumiu a liderança, mas já podemos sentir a mudança de energia dentro da empresa. Mas também temos que agradecer a liderança de
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Sandy Lamantia, que foi nosso presidente por muitos anos e ajudou a nos levar à posição que temos hoje. Algum plano específico para o Brasil para o resto deste ano e o próximo?
Nosso plano é continuar crescendo de uma forma bem focada em cada um dos mercados verticais nos quais atuamos. Temos um foco forte na parte de instrumentos musicais, no qual estamos trabalhando com cada um dos produtos que temos em disponibilidade, pois a nossa linha é bem ampla. Podemos cobrir os diferentes níveis, desde a entrada até os avançados, e isso é importante para poder ter uma visão completa da marca dentro do mercado. Ainda há muito trabalho para fazer, mas sabemos que o mercado está pedindo produtos especializados, que adicionem valor e uma equipe por trás desse produto para poder desenvolver o mercado juntos. n MAIS INFORMAÇÕES shurebrasil.com musical-express.com.br
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EMPRESA
Lançamento da Hit Sound e seus cajons A empresa nasceu recentemente, há quase 11 meses, pela necessidade de criar um cajon com uma condição diferente de recursos e tocabilidade. Conheça a Hit Sound aqui!
O
s proprietários da Hit Sound nunca foram fabricantes e jamais tiveram experiência na fabricação de cajons até começar este projeto. Atuavam anteriormente em um ramo de atividade totalmente diferente, relacionado com jogos, lazer e diversão. O cajon apareceu na história porque Rivaldo Junior, sócio-proprie- Rivaldo Junior, sócio-proprietário da Hit Sound tário da Hit Sound, toca desde os 12 anos de idade, “então a gente tem não consegue alterar o som dela e nunca vai conseguir o som do cajon peruano, uma intimidade com a música”, disse. O cajon nasceu de uma ideia própria porque esse cajon não tem esteira; é um de Rivaldo, pois ele queria juntar o som som só de pele e caixa. Temos um sistedo cajon peruano com o som do cajon ma de esteira móvel: você pode tirar ela para ter o som do cajon peruano, mas se flamenco — “e a gente conseguiu!”. quiser um som mais grave, vai pegar o Um hobby que acabou virando abafador e pressionar contra a esteira. uma atividade comercial Se quiser um som flamenco, vai soltar Com sua fábrica em Caieiras, SP, em me- mais a esteira. Tudo é feito internamennos de um ano a Hit Sound já realizou te desde a parte de trás, não precisa resua primeira participação na Expomu- tirar a pele. No Brasil ninguém faz isso! sic, algo que poucas empresas conseguiram na história. “Temos poucos clientes, Vocês têm diferentes modelos ou tomas agora, com a presença aqui na feira, dos incorporam a mesma tecnologia? vamos fazer essa captação de represen- Sim, todos incorporam o mesmo sistetantes e de consumidores”, comentou. ma de esteira. Só que cada um tem sua Em uma breve entrevista realizada própria característica de profundidade durante o evento, Rivaldo Junior conta e sonoridade, mais graves, mais médios ou mais agudos. Então, cada cajon que mais sobre a nova empresa. estamos expondo tem um som diferente. O que diferencia seus cajons?
A sonoridade e o sistema de esteira que usamos. Na maioria dos cajons a esteira é fixa na parte de cima, por isso você
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Que tipo de madeiras usam?
A chapa frontal, que é a pele do cajon, nós pedimos para desenvolver especial-
mente. É uma chapa de compensado desenvolvida só para nós. A parte da caixa do cajon é um MDS fornecido pela empresa Arauco, do Chile. É um material de alta densidade que proporciona sonoridade, pois quanto maior a densidade, melhor a sonoridade. Qual é o modelo mais recente que estão apresentando?
O cajon eletrônico, modelo Special Cajon Electronic, que tem 15 presets de som, cada um deles com quatro tonalidades e quatro instrumentos diferentes de som (apito, cuíca, pandeiro, tamborim, bombo, prato, caixa, até uma infinidade de 60 sons diferentes). É o nosso principal lançamento aqui! Desde que vocês começaram com a empresa, aconteceram muitas coisas no País. Como tudo isso influenciou suas atividades?
Na verdade, estamos aqui devido à crise, porque se não fosse por ela, não teríamos tempo para ter desenvolvido tudo isso, então aproveitamos e acabamos agregando ao nosso ramo de atividades uma coisa totalmente diferente. Inicialmente foi por uma necessidade e acabamos lançando essa linha de cajons. Quando você tem tempo, você cria! n MAIS INFORMAÇÕES hitsounds.com.br
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DISTRIBUIÇÃO
Bose apresenta novo distribuidor Seegma A empresa americana de sistemas de áudio apresentou seu mais recente distribuidor no País, além de numerosas linhas de produto para os mercados de portáteis e instalações fixas
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econhecendo o momento difícil pelo qual está passando o Brasil, a Bose anunciou um novo distribuidor no País. Desde julho, a empresa Seegma, sediada em São Paulo, vem se encarregando da marca. “Acho que todo mundo se retraiu para tentar sobreviver à crise, então o mercado como um todo está sofrendo. Nós, da Bose, agora com nosso novo distribuidor, estamos conseguindo ter um novo fôlego, com uma participação maior no País”, disse Alexandro de Azevedo, gerente regional para a América do Sul da Bose. “Estamos começando, mas a nossa expectativa é ter maior capilaridade em todo o País e poder atender todos os lojistas que sempre buscaram os nossos produtos. Vejo que realmente é um ano difícil, mas estamos muito otimistas com as mudanças que fizemos e já começamos a ver resultados”, adicionou.
Novidade em produtos
O destaque entre os novos produtos é o line array ShowMatch, disponível no País a partir de 1º de novembro. É um line array que utiliza a tecnologia DeltaQ da Bose, que a empresa vem desenvolvendo nos últimos 15 anos. Iniciou em 2011 com o RoomMatch, o primeiro line array de grande porte da Bose, com 42 padrões de cobertura diferentes. O ShowMatch chega para facilitar a
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Alexandro de Azevedo, gerente regional para a América do Sul da Bose
vida das empresas que trabalham com locação e que às vezes precisam movimentar esse equipamento de um lado a outro. O ShowMatch é muito mais portátil do que o RoomMatch. São oito padrões de cobertura, oito tipos de caixas diferentes, “então, é uma quantidade muito menor de padrões de cobertura, mas ao mesmo tempo você tem as guias de onda que podem ser mudadas, ou seja, você pode trocar as guias de onda na caixa”, explicou Alexandro. Além disso, com o ShowMatch,
você consegue fazer clusters de até 24 caixas. “Você consegue ter um line array de grande porte e, atendendo também a um pedido de nossos clientes, um line array para shows, concertos que fosse fácil de montar e desmontar. É passivo, mas vem para atender a essa solicitação do povo”, detalhou o gerente para a América do Sul. n MAIS INFORMAÇÕES www.seegma.com.br
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CAPA
Maior participação no mercado brasileiro A Someco, maior empresa latino-americana instalada no Brasil, avalia seus processos e planeja o ano de 2017 reforçando seu posicionamento e crescimento
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izem que “por trás de um grande homem sempre tem uma grande mulher” e poderíamos dizer que essa frase se relaciona muito com a história da Someco. Tudo começou em meados da década de 1940, quando Hugo Mendez Collado — engenheiro elétrico, nascido em Tucumán, Estado do norte argentino — presenteou sua esposa Blanca com um rádio valvulado que ele mesmo tinha construído. Dona Blanca voltou uns dias depois com dinheiro na mão e falou para Hugo: “Vendi o rádio, agora constrói outros!”. Esse foi o primeiro passo da Someco, empresa que 70 anos depois tem presença em praticamente todos os países da América, por meio de suas consagradas marcas próprias de áudio profissional e automotivo e da representação oficial de marcas de renome mundial nos segmentos de áudio profissional e instrumentos musicais. Para chegar até aqui, houve feitos marcantes na história da empresa, desde a mudança dos filhos de Hugo e Blanca para Buenos Aires, estabelecendo a sede no principal polo comercial da Argentina, até a expansão internacional do grupo durante a década de 1990 e início dos anos 2000, inaugurando operações no Brasil (1997), Chile, Uruguai e Estados Unidos. A Someco é o tipo de empresa construído sobre pilares muito sólidos, que lhe permitem subsistir e se reinventar ao longo dos anos. De fato, é uma companhia familiar — a terceira geração da família participa ativamente da gestão dos negócios — movida por paixão e busca pela excelência, o que a tem motivado a profissionalizar sua equipe. Nesta entrevista, Marcelo Palacios, diretor-geral da Someco no Brasil, conta sobre a evolução da empresa e como estão melhorando os serviços e o atendimento ao cliente.
Marcelo Palacios, diretor-geral da Someco no Brasil
A empresa vai fazer 20 anos no mercado brasileiro. Como poderia explicar a evolução que tiveram ao longo dessas duas décadas?
Em retrospectiva, olhamos com muito orgulho para o que construímos no Brasil.
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Logicamente, passamos por fases diferentes, na busca pela conquista de um espaço num mercado tão competitivo e complexo. Existiram as barreiras iniciais que toda nova empresa atravessa e que são maiores no caso de companhias estrangeiras que desembarcam no País. Logo, a Someco foi construindo sua própria identidade e adequando seu portfólio de produtos para atender a demandas específicas do mercado local. No Brasil, o empresário precisa ter muita humildade para aprender a partir de suas próprias experiências em cenários tão complexos que seriam impossíveis de acontecer em qualquer outro lugar do mundo. Não temos receio em reconhecer nossos erros, afinal, quem faz pouco erra menos, mas pode ter certeza de que trabalhamos para corrigi-los. Falando em trabalhar para corrigir esses erros, a disponibilidade de estoque costumava ser um deles, certo? Por que aconteceu a falta de produtos em algumas linhas e o que estão fazendo para acertar a situação com os lojistas?
Ao longo de todos esses anos, houve etapas pontuais em que realmente não conseguimos o pleno atendimento da demanda de alguns produtos. Isso aconteceu por vários fatores, mas pelo menos um é positivo: a boa aceitação e o giro dessas linhas no mercado nacional. Dentre as causas principais, posso mencionar que o ciclo de reposição junto aos fornecedores era relativamente longo, o que dava pouca margem de manobra em caso de demandas que ultrapassassem o planejado. Outro motivo foi que, desde 2005 e com exceção do período 20082010, em que houve forte retração da economia mundial em decorrência da crise internacional, a capacidade instalada dos fornecedores no Oriente geralmente esteve abaixo da demanda mundial, o que condicionou negativamente os prazos para produção e entrega. Isso afetou não só as marcas da Someco, mas também a maioria dos marcas nacionais e inter-
Equipe da Someco no Brasil
Casa matriz, em São Paulo
Assistência técnica é sempre um assunto delicado e raras vezes as empresas dão toda a atenção necessária a ela. O consumidor brasileiro está aumentando cada vez mais seu grau de exigência e a Lei de Defesa do Consumidor o ampara até de forma desmedida. Isso, por sua vez, tem incentivado o crescimento das demandas ‘profissionais’ que tiram proveito da desigualdade que caracteriza a relação jurídica entre o consumidor e a marca. Pois bem, falando em situações genuínas, posso dizer que durante os últimos oito anos temos focado no desenvolvimento de uma ampla rede de postos
Depósito da empresa
Estrutura da empresa Atualmente a Someco tem uma equipe com quase 50 pessoas, considerando colaboradores diretos e representantes comerciais. A sede da empresa é na cidade de São Paulo, onde se concentra a gestão comercial, administração, finanças e assistência técnica. Para garantir um padrão adequado na gestão logística, esta é encomendada para um operador especializado e a Someco acompanha os KPIs e aspectos operacionais com uma equipe própria no lugar.
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Outro ponto a destacar é o atendimento de assistência técnica hoje. Melhoraram os tempos de atendimento?
nacionais que tem sua fonte principal de produção na China. Entendemos muito bem as consequências negativas que a quebra de estoque de um produto-chave causa para o lojista. Para diminuir esse impacto, temos evoluído e atualmente a Someco conta com um centro de distribuição na República Popular da China que funciona como buffer para atender demandas excepcionais num prazo muito curto. Por último, devido a sua presença em mais de 30 países, a Someco detém uma posição privilegiada na negociação de termos e compromissos junto a seus principais fornecedores. Vários fabricantes destinam atualmente mais de 80% de sua capacidade instalada para a fabricação de linhas de produtos da Someco.
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CAPA autorizados, o que facilitou enormemente o cumprimento dos prazos legais de atendimento. Contamos hoje com mais de 200 postos homologados em nível nacional para todas as marcas que a Someco distribui, além de um Departamento de Assistência Técnica que dá suporte à rede. Inclusive incentivamos os lojistas a indicarem centros técnicos confiáveis na sua região e os submetemos ao processo de certificação antes de incorporá-los à rede autorizada. Também orientamos as revendas para colaborar na identificação e solução de casos críticos que possam apresentar riscos de evoluir no âmbito judicial. Por último, estaremos trabalhando na implementação de uma nova ferramenta de gerenciamento das ordens de serviço que são processadas pelos postos de assistência da rede para otimizar a comunicação, o que consideramos crítico para a solução efetiva dos problemas.
mente uma nova plataforma para a equipe externa de vendas integrada ao sistema de gestão, que irá otimizar o fluxo de processamento de pedidos de venda. Que outras coisas estão mudando para melhorar a presença da empresa no mercado?
Uma situação que nos fortaleceu muito nessa fase tão difícil para o mercado foi a renovação profunda e o lançamento de linhas de produtos da SKP Pro Audio e da Novik Neo, que começou em 2015 e
A Someco foi construindo sua própria identidade e adequando seu portfólio de produtos para atender a demandas específicas do mercado local
Isto também é importante: melhorar o processo de pedidos e envios para os clientes. Por que estavam demorando tanto?
Em pesquisa realizada no primeiro semestre de 2015, 5% dos clientes mencionaram a demora no processamento/ despacho de pedidos como um fator a ser melhorado pela Someco. Consideramos este um fator estratégico, pois, como sabemos, em momentos de retração econômica os lojistas procuram minimizar o capital imobilizado em estoque, fazendo reposições menores e sob encomenda. Ou seja, os lojistas exigem do importador/fabricante que ele assuma os custos logísticos e financeiros associados à manutenção do estoque, mas, por outro lado, também precisam ser atendidos com prazos de urgência. Nesse sentido, temos trabalhado junto ao nosso operador logístico, reduzindo o prazo médio de atendimento em quase 30% no último ano. Também implementamos recente-
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Brasil ainda irá conhecer crises muito mais profundas. Existe uma oportunidade, pois se surgir uma nova classe política focada, de forma inédita, em fazer algo de bom pelo País e seu povo, o Brasil irá amadurecer e explorar todo o seu potencial. Acredito que certa transformação cultural esteja começando a acontecer. A postura crítica da população se manifestando nas ruas e por meio do voto contra os atos de corrupção envolvendo os setores público e privado demonstra que o conformismo característico das últimas décadas está sendo abandonado. Vejo o contexto muito mais favorável para o surgimento de líderes políticos capazes e honestos. Porém, como disse Moises Naim, escritor venezuelano e consultor de líderes de governo de países desenvolvidos, o mundo está cada vez mais difícil de ser governado. As maiorias parlamentares sumiram, forçando a criação de governos de coalizão em muitos países. Isso limita muito a capacidade dos líderes políticos para implementar grandes mudanças de paradigmas.
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que completamos durante o primeiro semestre de 2016. O fato de contar com um portfólio tão diversificado de novos produtos trouxe um ar novo para os lojistas que revendem nossas linhas, justamente quando nenhuma outra marca concorrente estava investindo pesado em pesquisa e desenvolvimento. Outro aspecto importante é o altíssimo nível de compromisso, profissionalismo e atitude positiva que nossa equipe vem demonstrando em todas as áreas. Quando todos na organização trabalham por um objetivo comum, explorando ao máximo suas capacidades, isso acaba transparecendo para o mercado que atendemos, pois é um fator determinante da qualidade do serviço oferecido.
O País hoje
Como você vê a situação do Brasil e do mercado brasileiro atualmente?
Complicada, porém, em um ponto de inflexão. Ou mudam os valores e objetivos da classe política brasileira ou o
E sobre o nosso segmento?
Em relação ao mercado de áudio e instrumentos, o ‘monstro’ tributário brasileiro, criado e alimentado durante as últimas duas décadas, gerou todos os incentivos necessários para que muitos empresários optassem por trabalhar na informalidade. Vejo o mercado regredindo quase dez anos não só em termos de volume por causa da crise econômica, mas também em termos de imaturidade no estilo de se fazer negócios. Quantas das empresas que nasceram e cresceram no País, baseando sua subsistência na sonegação de tributos, teriam razão de existir em um sistema econômico menos precário e mais evoluído? Acredito que nenhuma. O sistema de tributos federais, estaduais e municipais precisa ser absolutamente simplificado
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e sua carga diminuir drasticamente. Assim, o mercado nem precisaria depender da desoneração para evoluir de forma saudável. Bastaria o músico pagar impostos justos pelo instrumento que está comprando. O problema é que a redução da carga tributária exigiria uma redução radical do gasto público não produtivo e até agora não houve interesse da classe política em assumir essa empreitada. Contudo, o mercado ainda tem um enorme potencial de crescimento. Particularmente, acredito que o caminho em longo prazo seja trabalharmos juntos (marcas, distribuidores, lojistas, escolas e os próprios músicos) em prol da criação de um movimento cultural sem precedentes que gere maior nível de engajamento das crianças com o ambiente de produção de conteúdo musical. Que oportunidades a Someco está identificando e aproveitando neste momento de crise?
Como comentei, somos uma empresa estruturada para superar longos períodos de crise. Essa visão de longo prazo nos levou a manter com firmeza nosso plano estratégico de lançamento de produtos durante 2015 e 2016. O mercado, em contrapartida, depois de uma saturação normal pelo excesso de oferta de produtos em determinados seg-
Showrooms dentro da empresa apresentando todas as suas marcas
mentos, como caixas acústicas e microfones, vive uma fase marcada pela carência de opções comercialmente viáveis. Acabamos capitalizando então essa oportunidade de mercado, pois continuamos a oferecer soluções com alto giro e garantindo boas margens para os revendedores oficiais. Por outro lado, tenho conversado muito com os lojistas e a maioria percebe que o consumidor está indo até as lojas, ainda mantém o desejo de compra de um instrumento ou equipamento de áudio. Porém, como o consumidor
A fabricação de produtos O grupo Someco conta com uma unidade operacional no Oriente, onde são fabricados os produtos. Essa unidade é responsável pela certificação de fornecedores e coordenação do processo de controle de qualidade, garantindo que as normas técnicas e padrões internacionais de fabricação sejam respeitados. Esses testes são realizados com todos os lotes de fabricação antes do embarque. A Someco mantém acordos comerciais com certos fabricantes do Oriente há mais de 20 anos. Trata-se de um diferencial que permite à SKP Pro Audio e à Novik Neo chegarem até o consumidor de mais de 30 países com um selo de garantia de qualidade e atendendo a todos os requerimentos legais e técnicos exigidos em cada mercado.
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está endividado ou sem acesso a crédito e com renda corroída pela inflação e desemprego, existe muito consumo reprimido. Com a volta parcial do crédito, taxas de juros menores e recuperação da confiança do consumidor, acredito que haverá uma reação positiva da demanda no médio prazo. Desenvolveram alguma estratégia para apoiar os lojistas neste momento?
Faz parte da filosofia da Someco atuar com muita proximidade do canal de distribuição. A equipe comercial tem uma intensa rotina de viagens pelo País, pois não queremos perder nenhuma oportunidade. Devido à diferença de comportamento do consumidor de uma região para outra, esse contato direto nos permitiu desenvolver algumas estratégias comerciais específicas para certas áreas. Existe também um princípio básico que faz parte da visão da Someco: a ética nos negócios. Ou, dito de outra forma, a gente não aceita fazer negócios a qualquer preço. Isso envolve a responsabilidade de oferecer um mix de produtos adequado para o perfil de cada loja, evitando o desgaste que as falsas expectativas geram.
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CAPA Em quantas lojas a Someco está presente hoje?
Atualmente a Someco está presente em mais de 1.100 pontos físicos especializados na venda de instrumentos musicais e equipamentos de áudio profissional. Temos revendas oficiais em todos os Estados. Temos forte presença nos Estados do Nordeste e as marcas que representamos têm participação crescente nos Estados do Centro, Sudeste e Sul do País. Que outras estratégias comerciais estão aplicando dentro da empresa?
Falando sobre comunicação, como estão usando o marketing?
Marketing envolve o conjunto de estratégias desenvolvidas para posicionar um produto na mente do consumidor. Primeiro defino como quero ser enxergado pelo consumidor do meu produto e monto uma estratégia de comunicação para atingi-lo. Por isso, o marketing envolve a definição do portfólio de produtos, a de-
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Estão treinando o seu staff de um modo diferente?
Em função do ritmo intenso de lançamentos das linhas SKP Pro Audio, Novik Neo e Peavey desde o ano passado, tivemos de revisar a metodologia empregada para capacitar a força de vendas. Por isso, além da realização das Convenções Nacionais de Vendas, temos experimentado ferramentas de treinamento on-line com bastante sucesso. A equipe de representantes comerciais está absorvendo conhecimento por meio de webinários que são coordenados pelo Departamento de Produto. Posteriormente são submetidos a testes e finalmente são certificados. O ganho de produtividade e flexibilidade com esse tipo de ferramenta foi enorme, porém o contato com nossa equipe para alinhar políticas de trabalho e táticas comerciais continua sendo fundamental.
Em função do ritmo intenso de lançamentos das linhas SKP Pro Audio, Novik Neo e Peavey desde o ano passado, tivemos de revisar a metodologia empregada para capacitar a força de vendas
Prezamos por manter uma política comercial clara e transparente com os lojistas. Ela tem sofrido alterações/ajustes menores durante os últimos dois anos, mas a essência se mantém. Buscamos incentivar a fidelização das lojas revendedoras das marcas que a Someco oferece. Também percebemos que os lojistas têm apostado na identificação e aproveitamento de oportunidades de mercado, incorporando produtos fora de linha ou até mudando o mix da loja, fazendo downsizing e downgrading. Isso é uma adaptação natural às condições adversas que o mercado impõe. Nesse sentido, realizamos adequações no mix de produtos, incluindo algumas propostas de produto de menor potência e recursos, e trabalhamos na melhora da comunicação das ofertas de oportunidade que realizamos.
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terminação de preço, a seleção dos canais de distribuição, a promoção no ponto de venda e a publicidade como ferramenta de comunicação/incentivo da demanda. Marketing não é apenas fazer publicidade. Um representante de vendas que passa bons argumentos sobre um produto para o vendedor da loja está fazendo market ing. Sobre o primeiro dos dois pontos, a estratégia de produto, comentei antes sobre os lançamentos realizados desde o
ano passado. Referente à questão de preço, em função da forte oscilação cambial, tivemos de realizar diversos ajustes para manter o posicionamento relativo de preços de cada linha de produtos e assim acompanhar as tendências de mercado. Em relação à promoção, costumamos ser bastante ativos por meio de campanhas promocionais no ponto de venda, geralmente com o objetivo de obter uma exposição diferenciada de nossos produtos, aumentando assim as chances de venda. Existe um cuidado especial com a comunicação da identidade visual das nossas marcas por meio do packaging dos produtos. O suporte ao ponto de venda com capacitação técnica também tem sido muito importante, pois as lojas de referência têm um papel fundamental na decisão de compra da maioria dos produtos de áudio profissional. Já no caso da Peavey, temos uma equipe de endorsers nacionais com muita relevância e atitude, e vários desses artistas colaboram conosco na realização de workshops regionais junto às lojas.
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As marcas da empresa Conte sobre as marcas próprias da Someco.
A SKP Pro Audio é uma marca que desde 1991 oferece múltiplas soluções em áudio profissional seguindo o conceito de tecnologia avançada e padrão de qualidade de classe mundial por um preço justo. Ela abrange toda a cadeia eletroacústica, permitindo que o usuário resolva sua necessidade de montagem de sistemas de sonorização utilizando equipamentos de apenas uma marca. A SKP Pro Audio ganhou muita participação de mercado na maioria dos segmentos em que atua. Os principais motivos de sucesso da SKP Pro Audio estão associados com sua qualidade, com o giro rápido e a alta margem de lucro que oferece para os revendedores. A Novik é uma marca de enorme tradição no mercado brasileiro. Nos anos 90, a Novik se consolidou como a empresa líder do mercado de alto-
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-falantes para uso profissional, instrumentos musicais e som automotivo, e a maior fabricante de alto-falantes do Hemisfério Sul, fruto do permanente foco em desenvolvimento e inovação. Na sua fábrica de Salto, SP, chegou a empregar mais de 1.200 funcionários. A partir de 2005, a Someco assumiu a gestão da marca e lançou a Novik Neo, com um line-up completo de equipamentos de áudio para uso profissional, preservando os atributos de qualidade e durabilidade que caracterizam a Novik há mais de 50 anos. A Novik Neo não demorou a conquistar seu espaço, suportada pelo forte apelo que a marca tinha em todas as regiões do Brasil. Quais as marcas que a Someco representa no Brasil?
A premissa fundamental é construir um vínculo de longo prazo com as marcas que representamos, com base na confiança mútua e nas boas práticas, procurando atingir as expectativas acordadas. Por isso, só assumimos o compromisso de representar uma marca quando o seu line-up faz sentido no nosso plano estratégico de negócios. Particularmente, acho uma falta de responsabilidade e bom senso uma empresa importadora ‘acumular’ marcas representadas no seu currículo sem um plano que incorpore objetivos bem definidos no médio e longo prazo. A Someco atua como distribuidora exclusiva das marcas do grupo Peavey (Peavey, Crest Audio, Budda, MediaMatrix e Arquitectural Acoustics) desde 1994 em outros países e desde 2007 no Brasil. A Peavey continua a ser um das líderes mundiais do mercado de áudio profissional e instrumentos musicais, e tem se transformado em referência permanente para a indústria musical com seus consagrados amplificadores Classic, 6505, Bandit 112 etc. Também continua sendo uma das marcas mais inovadoras. Mantemos comunicação permanen-
Alguns novos
Marca: SKP Pro Audio Modelo: MAX-D Force 7220 Amplificador profissional Classe D com exclusiva tecnologia I.D.E.A. (Intelligent Distortion Eliminator Appliance), que oferece sinais de saída de alto ganho, sem distorção. Potência RMS de saída — Estéreo (8 Ω): 1.800 W + 1.800 W, Potência RMS de saída — Estéreo (4 Ω): 3.600 W + W 3.600 e Potência RMS de saída — Bridge (8 Ω): 7.200 W.
Marca: SKP Pro Audio Modelo: Digimod-II Sistema digital profissional sem fio UHF com transmissão de até 2,4 GHz, padrão polar cardioide, filtro automático de interferência de rádio, transmissão livre de ruído. É um sistema com dois microfones handheld com 16 canais disponíveis e mais.
Marca: Novik Neo Modelo: NVK 20M USB Mesa de som profissional com 20 canais Mono MIC com prés de microfone e Phantom Power 48V e 20 entradas de linha, insert em todos os canais, EQ de três bandas, função PFL, chave Mute e chave HPF 100 Hz em todos os canais, EQ gráfico estéreo de sete bandas, entre outros.
Marca: Peavey Modelo: 6505 MH Minicabeçote valvulado que contém três válvulas 12AX7/ECC83 (pré) e duas válvulas EL84 (power). Além disso, traz, por exemplo, dois canais com EQ de três bandas com footswitch, seleção de Crunch no canal Rhythm através do footswitch, saída XLR MSDI com chave de aterramento e saída USB.
te com a Peavey, que acompanha a execução do plano de ação que elaboramos em conjunto anualmente e reconhece os esforços que temos realizado para levar a marca ao lugar que ela merece no cenário musical brasileiro. O foco prioritário tem sido o reposicionamento da Peavey no Brasil entre o público jovem. Junto à Peavey, estamos considerando expectativas realistas de curto e médio prazo em virtude do impacto que a profunda crise econômica teve sobre o mercado. O que podemos esperar da Someco para 2017?
Levando em consideração que trabalhamos durante 2016 na revisão minu-
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ciosa de processos internos e na adequação da estrutura operacional, que conseguimos executar o plano de lançamento de produtos satisfatoriamente e que estamos atravessando a crise mantendo uma condição financeira saudável, posso dizer que a Someco iniciará 2017 extremamente fortalecida e com condições de continuar ganhando participação de mercado. n MAIS INFORMAÇÕES www.someco.com.br SKPAudio Novikneo PeaveyBrasil
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ILUMINAÇÃO
Osram e Clay Paky compram operações da ADB A Osram está expandindo sua posição de líder de mercado no setor de entretenimento. Recentemente adquiriu ações da ADB TTV SAS e continuará suas operações comerciais
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transação foi completada no dia 3 de agosto de 2016 e o negócio adquirido será parte integral da Clay Paky, subsidiária da Osram. “Com a aquisição comercial da ADB TTV SAS e a marca ADB de alta reputação, expandiremos nossa posição no mercado de iluminação para entretenimento dirigido pela inovação”, disse Hans-Joachim Schwabe, CEO da unidade de negócios de Iluminação Especial da Osram. A ADB é uma empresa francesa com sede em Saint Quentin, especializada em iluminação para teatros e estúdios de TV, mas foi fundada originalmente na Bélgica, em 1920. A companhia mantém uma sólida posição por décadas como fornecedor principal de soluções de iluminação para os segmentos nomeados anteriormente e seu catálogo de produtos inclui aparelhos de iluminação, dimmers e mesas para controle de iluminação. Seus produtos são vendidos no mundo todo através de uma rede de distribuidores independentes qualificados. Algumas das
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aplicações onde têm sido usados seus equipamentos incluem vários teatros de prestígio, tais como o Grande Teatro Nacional em Pequim, a Ópera Garnier em Paris e o Teatro alla Scala em Milão. “A ADB traz uma riqueza de experiência em iluminação para palcos e estúdios e uma série de produtos que complementam totalmente os nossos. Ao unir forças, poderemos fundir esse foco único de aplicação com nossa liderança em tecnologia e inovação. Como resultado, será possível criar a próxima geração de produtos que dirigirão a evolução do mercado teatral”, explica Pio Nahum, CEO da Clay Paky.
“Estou orgulhoso de ter encontrado um lar novo e seguro para as atividades da ADB”, comentou Christian Léonard, proprietário e CEO da ADB TTV SAS desde 2002. “A Osram e a Clay Paky injetarão recursos e conhecimento que darão à marca ADB um futuro brilhante, com produtos ótimos e inovadores, continuidade de suporte e serviço para nossos leais clientes e serenidade para nossos funcionários e colegas.” n MAIS INFORMAÇÕES
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LOJISTA
Natal Groove focada na percussão e no bom atendimento A loja tem em seu mix todo tipo de produto, mas 70% das suas vendas vêm da percussão. Com marcas nacionais e internacionais, oferece atendimento especializado para todos os seus clientes
Visão geral da loja
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lávio Carvalho, proprietário da Natal Groove, sempre teve paixão por música. “Ouvia meu avô tocar uma flauta de bambu que ele mesmo tinha feito. Minha mãe começou a estudar violão e, em seguida, passou para o teclado. Me apaixonei pela bateria. Como todo iniciante no instrumento, comecei como ‘air drum’, passei para as panelas e, com muita perseverança e enchendo o saco de todos, cheguei à minha primeira bateria”, contou. Mesmo formado em engenharia, Flávio continuava com o sonho de ter um complexo musical em que a pessoa pudesse aprender a tocar, adquirir seu instrumento, conhecer novos músicos, ter a oportunidade de montar sua banda, ter onde ensaiar e, finalmente, registrar seu trabalho gravando um CD. Foi assim que decidiu tornar esse
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sonho realidade e começou a reformar um prédio da família na região central do comércio de Natal (Petrópolis) em dezembro de 2004. Inaugurou a loja Natal Groove em abril de 2005, contando hoje com a parte comercial e estúdios de ensaio e gravação. A proposta sempre foi a mesma: oferecer ao cliente/músico qualidade aliada a um custo condizente. “Esse tem sido nosso diferencial no mercado local. Temos produtos entry level, mas sem abrir mão da qualidade, até produtos mais top. Isso também se estende aos estúdios, equipados com o que existe de melhor em instrumentos e tecnologia de áudio. Essa visão tem ajudado a nos manter no mercado e, consequentemente, a nos expandir, pois já duplicamos o tamanho da loja”, explicou o proprietário.
Flávio Carvalho, proprietário
Oferta em estoque
A Natal Groove comercializa instrumentos musicais em geral, áudio e tecnologia e iluminação, mas o foco está nos instrumentos de percussão, respondendo por 70% das vendas. Algumas marcas com as que trabalham — internacionais e locais — são D’Addario, Evans, Remo, Aquarian,
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Tagima, Crafter, Korg, Casio, Stay, Odery, Pearl, Gretsch, Nell, Behringer, M-audio, Michael, Vogga, Edem, Vox, Superlux, Shure, LP, Contemporânea, Aquarian, Powerclick, Carvin, Randall, Fender, Ibanez, Marshall, Solid Sound, FSA, Krest, Zildjian, Gibraltar, Pro Mark, Vic Firth, Isoacustic, Alltech, Ultimate, Meteoro, Basso, Liverpool, Powerclick e Krest. “Não queremos somente vender o instrumento, mas também oferecer ao cliente todos os acessórios que ele necessitar para agregar valor ao seu instrumento e mantê-lo em boas condições de uso”, disse Flávio.
Fachada da Natal Groove
Workshop com Carlos Bala
Estúdios de ensaio e gravação
Os estúdios disponíveis funcionam por meio de agendamento prévio. O estúdio de ensaio, já equipado com bateria (Pearl Session Studio), pratos Zildjian, dois amplificadores de guitarra (Fender/ Randall), amplificador de contrabaixo (Ampeg), além de mixer Behringer, caixas ativas Mackie e microfones Shure e Audio-Technica, funciona de segunda a sexta, das 9h às 24h. Já no fim de semana só funciona até as 13h do sábado. Por outro lado, para o estúdio de gravação o agendamento é bem mais flexível, podendo funcionar todos os dias a qualquer hora, mesmo nas madrugadas. Mais isso não é tudo. A loja também oferece um serviço adicional, como explica Carvalho: “Até pela minha formação em engenharia, gosto de me aventurar em lutheria de baterias. De uma forma despretensiosa, faço manutenção em caixas e baterias em geral para alguns clientes/amigos mais chegados”. Isso é parte do atendimento especializado que a loja oferece e que a torna diferente de outras lojas. “Não tem como vender sem conhecer o que se oferece. Por outro lado, nunca me distanciei do balcão. Conheço a maioria dos meus clientes pelo nome.”
Comunicação e promoção
Para chegar ao público, a Natal Groove utiliza ativamente o Facebook, o Ins-
Estúdio de gravação
tagram e o Twitter. “As redes sociais, quando bem utilizadas, são excelentes ferramentas de divulgação e, por que não dizer, de vendas. Já fiz boas vendas pelas redes sociais”, detalhou. Além disso, mesmo sem ter ainda o e-commerce — área em que estão trabalhando e na qual terão novidades em breve —, tem o site no ar e, graças às redes sociais, a visibilidade da loja no âmbito nacional é real. Isso abre oportunidades para vendas a outros Estados, sim, mas as ‘vendas de balcão’ são o que fomentam a comercialização em sua quase totalidade. “O País tem passado por um momento bem complicado. O comércio tem sofrido e conosco não tem sido diferente. As vendas caíram bastante no primeiro semestre, mas temos buscado, em parcerias com as marcas, realizar promoções e eventos visando uma reação no volume de transações”, comentou Flávio. Por meio dessas parcerias, a Natal Groove realizou diferentes workshops com músicos de expressão nacional, como Carlos Bala, Claudinho Infante, Ramon Montagner, China de Castro, Alex Cunha e Walter Lopes, entre outros. Existem boas expectativas para continuar com essa iniciativa também para 2017. Já falando sobre o comércio musical
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Estúdio de ensaio
no Estado do Rio Grande do Norte, o proprietário da loja reconheceu: “Somos um pouco prejudicados ainda pelas vendas via e-commerce. Não tanto pelo valor do produto em si, em que muitas vezes conseguimos a duras custas ‘brigar’ no preço, mas sim pela praticidade do processo de uma compra virtual. Cabe a nós, lojistas, ‘vender’ a importância de um pós-venda. Recentemente um cliente comprou um prato e dois dias depois voltou com o mesmo rachado. Entrei em contato com a marca que, após alguns dias, enviou outro, mesmo com o laudo diagnosticando como quebra por mau uso. Esse cuidado dificilmente aconteceria em uma venda virtual”. “O que seria bom fazer para criar mais interesse? Seria um somatório de coisas. Acho que tudo começa no incentivo do ensino da própria música nas escolas, passando por uma revisão da altíssima carga tributária que temos. Eventos em parceria com as marcas continuam sendo uma boa ferramenta para aumentar o nível de interesse e divulgação do produto”, concluiu. n MAIS INFORMAÇÕES natalgroove.com.br Natal-Groove
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GRUPO RENAER LEVA CLIENTES PARA FOZ DO IGUAÇU E REALIZA, PELO TERCEIRO ANO CONSECUTIVO, O ÁUDIO & MÚSICA BRASIL. AS EMPRESAS STANER, EROS, SONOTEC E MUSIMAX, APRESENTARAM LANÇAMENTOS DE NOVOS PRODUTOS E MARCAS DURANTE O EVENTO QUE REUNIU MAIS DE 600 CONVIDADOS.
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Grupo Renaer, constituído pelas empresas Staner, Eros Alto Falantes, Sonotec Music & Sound e Musimax International, que atuam no setor de som automotivo, áudio profissional e instrumentos musicais, realizou, durante os dias 16 a 20 de agosto, o evento Áudio & Música Brasil que reúne clientes das quatro empresas para conhecer-
em as novidades que estarão disponíveis ao mercado e também participarem de rodadas de negociação com condições comerciais exclusivas. Foi o terceiro ano consecutivo que o grupo desenvolveu essa ação e, pela primeira vez, no Hotel Golden Park Internacional Foz, na cidade de Foz do Iguaçu, Paraná. Nos dois anos anteriores o evento havia sido realizado em Canela, Rio Grande do Sul.
A ocasião ideal, importante para aproveitar o momento favorável em um ambiente refinado e descontraído, onde tudo está alinhado em um só ritmo e preparado especialmente para estreitar laços comerciais e fortalecer negócios. ma ocasião ideal, importante para aproveitar o momento favorável em um ambiente refinado e descontraído, onde tudo está alinhado em um só ritmo e preparado especialmente para estreitar laços comerciais e fortalecer negócios.
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O Áudio & Música Brasil é um evento particular realizado por algumas das principais empresas que compõem o Grupo RENAER; EROS Alto-falantes, STANER Audioamerica, SONOTEC Music & Sound e MUSIMAX International - com o objetivo de proporcionar uma nova experiência e uma forma particular de apresentar as novidades do grupo aos parceiros. É uma oportunidade para conhecer as novas tecnologias e os principais lançamentos do universo de instrumentos musicais, áudio e sistemas de som e música.
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ivididos em duas turmas, durante os quatro dias de Áudio & Música Brasil, clientes dos quatro cantos do país tiveram a oportunidade de negociar produtos com condições especiais e, o mais importante, puderam expor suas necessidades e particularidades de cada região, além de participarem de sessões de MasterClass sobre lançamentos com os consultores técnicos das empresas anfitriãs. Em um ambiente sofisticado e totalmente propício para a realização do business to business, os clientes do A&MB e as equipes de trabalho desfrutaram, nas noites de encerramento, de um jantar re-
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pleto de glamour onde foram surpreendidos com a apresentação do grupo musical Abbey Road, considerada, na Inglaterra, a melhor banda Beatles do mundo e, logo após o show, os clientes participaram dos sorteios de cheques promocionais que davam, ao premiado, o direito de retirar uma quantia em dinheiro em produtos das empresas do Grupo Renaer. Ao final de mais um Áudio & Música Brasil, pode-se garantir que o Grupo Renaer cumpriu o seu dever de realizar com excelência um evento que atraiu os olhos do mercado nacional e, principalmente, beneficiou, em um ano de crise, todos os clientes que fizeram parte dessa grande ousadia das empresas Staner, Eros, Sonotec & Musimax.
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INTERNACIONAL
Red Panda e os seus pedais Uma pequena empresa americana apresenta seus efeitos para guitarra com o intuito de ingressar no mercado latino
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Red Panda tem sua base em Detroit, Estados Unidos, onde as quatro pessoas do seu staff se encarregam dos produtos, relações com artistas, pesquisa e desenvolvimento. Curt Malouin, proprietário da empresa e engenheiro, conta mais nesta entrevista.
Plaquetas de circuitos dentro dos Rasters
Como foi o início da Red Panda?
Comecei a Red Panda em 2009. Sou engenheiro elétrico, mas passei a maior parte da minha vida profissional escrevendo softwares. Trabalhava em um software matemático de simulação e modelagem para uma companhia de automóveis e escrevendo sintetizadores de software ao mesmo tempo, mas realmente sentia falta do hardware. É difícil se sentir ligado ao software, pois ele está sob constante mudança devido às atualizações e novos sistemas operativos. Em comparação, meu teclado TR-909 tem mais de 30 anos e é um instrumento verdadeiro. Um amigo me enviou um vídeo do YouTu-
Soldagem de componentes
be de um órgão tocando através de um velho pedal de guitarra e tudo tomou forma na minha mente. Conversamos sobre algumas ideias e comecei a mover meus algoritmos de DSP para o hardware. A Red Panda cresceu a partir disso, e em 2012 se tornou meu trabalho de tempo integral. Agora somos uma empresa de quatro pessoas com músicos incríveis, dealers e distribuidores que dão suporte a nossa equipe. Por que você escolheu fazer pedais?
Curt Malouin, proprietário da empresa
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Curto a flexibilidade que você consegue ao combinar diferentes pedais de guitarra. Você pode começar com um
som simples e depois deformá-lo, modificá-lo e mixá-lo de diversos modos. Ao mesmo tempo há limitações, em termos de espaço em pedaleira e sua habilidade de manipular os botões enquanto toca. Isso faz com que você tenha de tomar algumas decisões no futuro que depois permitem a você focar em como toca. Um pedal de guitarra tem também o tamanho correto para poder manter todo o design na minha cabeça. No começo eu criava, perfurava, pintava, soldava e montava todos os pedais por minha conta, fazendo tudo, menos os gráficos.
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Você se encarregava de tudo sozinho?
No começo fazia toda a engenharia e construção à mão. Tinha a ajuda de um amigo que criava os gráficos para os primeiros pedais, fornecia valioso feedback e ocasionalmente ajudava na fabricação. Foi uma época divertida. Perfurava os gabinetes na minha garagem, depois os levava para um espaço de fabricação local para revesti-los a pó e soldava todas as plaquetas de circuito em um quarto vazio da minha casa. As pessoas me encontravam por meio do ‘boca em boca’ e por vídeos no YouTube. À medida que a empresa crescia, cheguei a um ponto em que estava constantemente ocupado construindo os pedais e não tinha tempo para pesquisa e desenvolvimento (nem para dormir!). Nesse momento, aluguei uma oficina pequena e contratei meu primeiro funcionário para ajudar na produção. Gradativamente, fomos passando parte da produção a fábricas locais para que pudéssemos continuar sendo uma empresa pequena enquanto aumentávamos as quantidades de material produzido. E quais são as tarefas dos outros funcionários?
Um dos nossos funcionários se encarrega das redes sociais e relações com artistas, para que os músicos tenham a uma pessoa dedicada com a qual contatar-se e possa ajudá-los e responder-lhes rapidamente. Além disso, trabalho com um grande designer gráfico que se encarrega do design visual dos nossos produtos. Eu faço toda a engenharia mecânica, elétrica e de software. Criamos a publicidade e também me encarrego de todo o suporte técnico, de modo que existe integridade e coesão de conceito do começo ao fim. Grande parte das mudanças agora está voltada a liberar-me de parte do trabalho de produção diário para poder passar mais tempo pensando em novos produtos.
Onde fica a fábrica agora?
Toda a nossa fabricação é realizada nos Estados Unidos e no Canadá. Fazemos a montagem final e os testes em nossas oficinas em Detroit, em um edifício de 1920 que passou por uma renovação ‘verde’ em 2008. É um espaço pequeno, mas tem janelas enormes que permitem a entrada de muita luz natural. Também trabalhamos com várias fábricas nos Estados Unidos e no Canadá que perfuram nossos gabinetes e montam nossas plaquetas de circuitos. Mas vocês contam com automatização nos processos dentro da empresa?
Contamos. O nosso processo de fabricação é altamente automatizado. A maior parte da soldagem é feita usando componentes de montagem em superfície e equipamento automatizado, o que melhora a consistência e a fiabilidade. Nossos gabinetes são fresados em CNC e revestidos a pó em uma linha de pintura na fábrica para um acabamento duradouro e consistente. Imprimimos os gráficos na oficina usando uma impressora LED UV, que é basicamente uma grande impressora de jato de tinta que pode imprimir diretamente sobre as caixas. Soldamos à mão os controles, conectores e outros poucos componentes na nossa oficina, depois montamos e testamos cada pedal. Funciona como uma colaboração entre pessoa e máquina, mas é melhor ter máquinas para se encarregar do trabalho repetitivo.
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Há algum distribuidor na América Latina?
Temos poucos dealers na América Latina, mas sei que há clientes que compram por meio de nossos distribuidores on-line baseados nos Estados Unidos. Especificamente no Equador, estamos trabalhando com a AudioPro. Têm sido bons parceiros e estamos felizes que nos representem. Com certeza estamos procurando novos dealers e distribuidores com os quais trabalhar no resto dos países. Não temos equipe de vendas e até agora temos esperado que os distribuidores e dealers nos encontrem. O que você pode dizer sobre os produtos mais recentes?
Posso destacar dois. O Raster é um que todos provam e parecem adorar. É um pedal de delay com um shifter de phase e pitch integrado na linha de delay, com vários modos de rotear o feedback, incluindo reverse delay. Incrivelmente musical e divertido. Mais recentemente introduzimos um mixer pequeno e amigável com as pedaleiras chamado Bit Mixer. Usa amplificadores Burr-Brown e opera a 9-18 V, para não interferir no tom. Três entradas e uma saída em um gabinete de 4,4” x 2,4”. n MAIS INFORMAÇÕES redpandalab.com RedPandaLab
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COMO É BOM VENDER LUIZ CARLOS RIGO UHLIK
é um amante da música desde o dia da sua concepção, no ano de 1961. (uhlik@mandic.com.br)
Relacionamento! Todo negócio precisa de bons relacionamentos e de uma boa estratégia de marketing. Que tal pensar no marketing de relacionamento?
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bro esta matéria com a seguinte conclusão ‘acadêmica’: de que adianta tanta gente estudando gestão de negócios se nada, mas absolutamente nada, é aplicado no seu empreendimento? Pior, basicamente nada é utilizado no nosso setor. Vamos discorrer um pouco sobre o assunto marketing de relacionamento! O marketing não ocorre a não ser que exista uma troca, a ação de comercializar ou vender alguma coisa de valor. Uma troca de marketing ocorre apenas quando existem três elementos: Duas ou mais pessoas ou organizações possuem algo de valor para negociar. As partes estão dispostas e podem negociar aquilo que possuem por outra coisa à qual dão valor. As partes são capazes de se comunicar uma com a outra no que diz respeito à troca.
1. 2. 3.
Mais do que dinheiro
Portanto, ficou bem claro que tanto o vendedor quanto o cliente devem se beneficiar com a ‘troca’. Um produto é um bem, um serviço ou uma ideia que o cliente adquire para satisfazer uma necessidade ou desejo por meio da troca de dinheiro. Maravilha! Entrou o famoso dinheiro na jogada. Isso já começa a ficar interessante. Entretanto, o que acontece com o nosso setor, o de instrumentos musicais, é a técnica da ‘transação’, a mesma que
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regia o armazém de secos & molhados: Ênfase em conquistar novos clientes. Orientação para o curto prazo.
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Interesse em realizar uma única venda. Compromisso limitado com os clientes. Pesquisa sobre as necessidades dos clientes utilizada para completar uma transação, nada mais. Sucesso significa realizar uma venda. Qualidade é uma preocupação de quem produz aquilo que vendo. Compromisso limitado com o serviço.
Reparou no que acontece conosco?
Na época do armazém, da ‘vendinha do Seu Zé’, havia uma relação simples entre o Seu Zé e o cliente. O Seu Zé se preocupava em atender às necessidades dos seus clientes na sua venda. Procurava ser bem-educado, ter o máximo de produtos que atendiam às necessidades dos amigos, ops, clientes, e mantinha sempre uma placa de ‘Boas-vindas’ escrita com giz! Nessa época a confiança durava muito pouco, ou seja, durava até o momento em que o Seu Zé era ‘gente boa’ e tinha o que o cliente precisava. No momento em que o Seu Zé aumentava os preços, o pessoal partia para outra venda! Então, qual é a atitude ideal para melhorar o desempenho de uma mo-
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derna e transparente loja de instrumentos musicais?
Relacionamento
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Ênfase em manter os clientes atuais, bem como em conquistar novos. Orientação para o longo prazo.
Interesse em vendas múltiplas e relacionamentos duradouros. Alto nível de compromisso com os clientes. Pesquisa contínua a respeito das necessidades dos clientes utilizada para melhorar o relacionamento. Sucesso significa lealdade do freguês, compras repetidas, recomendações dos consumidores e baixa rotatividade de clientes (fidelização). Qualidade é uma preocupação de todos os empregados, da loja, das pessoas envolvidas com a venda. Alto grau de compromisso com o serviço e, principalmente, com a pós-venda.
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Viu, que lindo?
Aliás, viu como é fácil fazer a diferença? Atraia as pessoas para a sua loja por meio do relacionamento. Treine os seus colaboradores para o relacionamento. Mais importante ainda: permita que esse relacionamento seja duradouro. Quando precisar de quórum para um evento, para apreciar novidades, para as ‘liquidações’, você terá a certeza de que os seus clientes e amigos vão comparecer, espontaneamente. Simples assim! n
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APRENDA JÁ MIGUEL DE LAET
Bacharel em música e especialista em publicidade pela Universidade de São Paulo (USP), é professor do curso de pós-graduação em Negócios da Música da Universidade Anhembi Morumbi e diretor-executivo da Universo Acústico, prestando serviço de consultoria em comunicação e marketing para empresas do setor musical. migueldelaet@universoacustico.com
Como comprar certo? Planejar a compra de produtos da sua loja pode significar o sucesso ou o fracasso
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á estamos próximos de um novo ano! Para muitos, a mudança de ano não representa muita coisa. Para outros, é o momento de fechar as contas, avaliar o ciclo que se encerra e projetar o seguinte. Na verdade, cada organização segue um ciclo particular, iniciando o seu ‘ano mercadológico’ quando convém. O planejamento também segue de maneira aleatória. Quem trabalha com edições sazonais de produtos possui uma preocupação maior, projetando na temporada anterior (certas vezes até mesmo antes) as futuras coleções/famílias de produtos. Para quem vende, a programação de compras serve para garantir os produtos de maior procura. É verdade que nem sempre o lojista se prepara e acaba comprando de acordo com a ‘falta’ no estoque. Ainda mais quando pensamos em nosso setor, em que o espaço para estocar produtos, via de regra, é muito limitado, e produto bom é aquele que ‘não para na loja’. Aliás, uma das grandes queixas de fornecedores do setor de instrumentos musicais é o hábito de o lojista vender aquilo que não tem em estoque (em especial nas vendas on-line) e indignar-se quando recebe a informação de que o produto vendido não tem a pronta entrega. É um caso recorrente que acaba apontando falhas em toda a cadeia, inclusive a prática do uso de ‘estoque virtual’, de ‘recursos virtuais’, que em tempos prósperos parece funcionar muito bem e, em períodos de crise, aponta todas as falhas, quando tudo parece dar errado. A falta de organização é um dos principais problemas em uma empresa
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— talvez seja por isso que chamamos também de ‘organização’ um empreendimento corporativo — e, por essa razão, um dos principais aspectos que vem à tona quando enfrentamos momentos difíceis é a necessidade de organizarmos as coisas, o nosso tempo, o nosso espaço, as nossas contas. Empreendedores bem-sucedidos, nesse caso, serão aqueles dispostos a repensar os ‘microambientes caóticos’ de cada esfera da empresa. Alguns dos principais elementos que devemos nos preocupar em ‘organizar’ são nossos produtos e serviços, nossos bens de consumo. Afinal, eles são mais que meros objetos, pois o bom produto é aquele capaz de dizer algo bom sobre a organização a que pertence, advogar a favor do nosso negócio. Aliás, se você não sabe o que o produto que fabrica ou comercializa diz sobre você, é bom se interessar em descobrir!
Recursos, processos e sistemas
Antes de tudo, é fundamental saber que um bom produto final é resultado de esforços na aquisição de bons insumos e retenção de bons fornecedores, como também de processos de transformação bem escolhidos e executados. O professor Mitsuru Yanaze separa de uma maneira bem didática estas etapas importantes para a competitividade de uma empresa, em que temos os inputs (recursos necessários para o negócio), throughputs (processos e sistemas para organizar e transformar os recursos no produto a ser oferecido ao mercado) e outputs (aquilo oferecido para o mercado, seja o produto em si ou valores, contribuições para a sociedade e o mundo, comunicação etc.). Em suma, se você é fabricante, os processos serão os mecanismos e a forma eficiente em produzir os seus bens
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de consumo. No caso de uma importadora ou de uma loja, os processos podem ser definidos pela forma como os produtos adquiridos para a venda são recebidos, organizados e preparados, ou até mesmo o estudo dos principais diferenciais dos produtos que serão vendidos. Afinal, o que se oferece em uma loja não é o produto em si, pois a concorrência também pode ter o mesmo produto na prateleira, mas a prestação de ‘bons serviços comerciais’ como bem de consumo. Em suma, a ‘boa venda’ é o seu output, e ter um bom atendimento associado a um preço justo, mesmo que seja mais caro que o da concorrência, pode ser um diferencial. Muitos podem discordar e acreditar que “não é bem assim” e, após isso, comprar em um hipermercado localizado em um shopping center e adquirir por centenas de reais a mais os produtos da compra do mês pela ‘comodidade’ de ter um espaço melhor para estacionar e, logo depois, comer ‘alguma coisa na praça de alimentação’. Pode discordar de que o preço é o que conta e deixar de ir a um atacadista pelas filas enormes e a falta de cuidado dos funcionários, inclusive pode esbravejar “prefiro mil vezes pagar mais caro naquele hipermercado que voltar aqui”, entre outras coisas. O atendimento faz muita diferença, sim. O preço também, especialmente em tempos de crise. De qualquer modo, muitas vezes encontramos nos processos as melhores soluções para os nossos desafios.
para que não haja equívocos. Afinal, ninguém deseja ficar com um ‘elefante branco’ na mão ou correr o risco de ‘queimar um produto’ — e, com isso, manchar a marca — por uma ação equivocada. Planejar é fundamental, não só no que se refere ao relacionamento com fornecedores, mas também à equipe engajada para desempenhar os processos na transformação/criação do produto/ serviço, ao público consumidor e ao mercado como um todo (outputs).
Para seguir adiante nas decisões do produto, devemos analisar o mix de produtos (ou portfólio) em termos de sua abrangência, consistência, extensão e profundidade. Temos um portfólio abrangente quando engloba diferentes linhas de produtos oferecidas ao mercado. Temos uma boa consistência quando as diferentes linhas de produtos dentro do portfólio se complementam, seguem o mesmo conceito e pertencem a uma mesma ‘família’. n
Decisões de produto
Vamos imaginar que temos os melhores recursos, a melhor relação com os fornecedores, bem como nossos processos possuem um alto nível de eficiência e eficácia. No entanto, nossos resultados não estão satisfatórios. Chegou a hora de investigar os nossos produtos! As decisões de produtos são as tarefas mais delicadas de uma organização, pois precisam ser bem amparadas
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ESTRATÉGIA
CARLOS CRUZ
Diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) www.ibvendas.com.br
Empreendedorismo, uma ótima opção para vencer a crise Em momentos difíceis, abrir um novo negócio pode ser uma solução. Já pensou nisso? Já analisou se seu perfil combina com o de um empreendedor?
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o segundo trimestre de 2016, o Brasil registrou a marca de 11,6 milhões de desempregados, de acordo com o IBGE. Por conta do cenário de trabalho escasso, além da instabilidade política e econômica que estamos vivenciando, pode-se notar que os brasileiros estão usando a criatividade para dar a volta por cima. A principal alternativa encontrada por muitos é o empreendedorismo, que está em plena expansão: segundo pesquisa realizada pela consultoria Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), no primeiro semestre deste ano houve aumento de 9,7% no número de novos microempreendedores individuais (MEIs), na comparação com o mesmo período de 2015.
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Mas será que esses profissionais, de fato, têm perfil empreendedor? Sabem vender suas ideias, projetos, produtos ou serviços? Independentemente da área em que forem empreender, é preciso ter conhecimento em vendas, afinal, saber negociar com clientes, fornecedores e parceiros é algo fundamental. Assim, entender os pilares das vendas (Indicadores de Resultados, Processo de Vendas, Competências em Vendas e Fatores Motivacionais) ajuda a traçar as estratégias necessárias para o seu negócio.
Talento em destaque
Além de entender os pontos principais das vendas, o que mais é importante
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saber para atuar no empreendedorismo? Enxergar qual é o seu talento! Após identificar as suas habilidades e ter em mente por qual área pretende seguir, pesquise o mercado, avalie se ele está saturado, veja como se comportam os possíveis consumidores, faça uma análise da concorrência e pergunte-se: o que você pode fazer de diferente para se destacar? Em paralelo a todas essas pesquisas, estude! Invista em cursos e treinamentos. O conhecimento teórico é o que vai te ajudar a ter um negócio de sucesso na prática, sem risco de naufragar. Quando embarcar na nova empreitada, tenha paciência e foco. Confie em você, nos seus instintos e em sua capacidade de vender. n
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PONTO DE VENDA JOEY GROSS BROWN
Especialista no mercado de áudio e instrumentos musicais. Pode ser contatado pelo e-mail: joey.grossbr@gmail.com
A última batalha do ano: ganhar ou ganhar Final do ano, momento de fazer um balanço. Tudo deu certo para você? Tem certeza de que não precisa mudar? Veja aqui algumas dicas que podem ajudar
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chegamos ao fim de 2016. Que ano maluco para todos no mundo em geral. Tivemos o agravamento da crise na Síria, a histórica eleição americana e suas consequências, o segundo impeachment de um presidente no mesmo país em menos de meio século, as desastrosas tentativas de salvar a economia em países cujo governo de esquerda se encontra perdido e ainda por cima a economia global à beira de uma crise de confiança e falta de solidez. Novamente ninguém está a salvo dos obstáculos da vida. E temos pouco tempo para uma renovação. Em termos comerciais, isso significa investir no que temos e não naquilo que gostaríamos de ter. Encarando a situação como um gigantesco mapa ou um tabuleiro de WAR (sendo os territórios patamares que desejamos conquistar), notamos que é hora de ir para o front. O curioso de tempos incertos é a capacidade incrível que líderes possuem de ficar surdos. De não aceitar novas ideias (ou ideias contrárias) e acreditar que o comando longe do front é o correto. Essa estratégia já se provou tantas vezes errada na história do mundo, mas em toda crise é repetida. Explico: o que geralmente acontece é que o líder supremo tem uma relação diária com seus generais e esta se desgasta em momentos de maior tensão. Seja numa disputa com um competidor ou na hora de coletar
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inteligência e analisar riscos. Neste último, em particular, a relação de anos anteriores pesa muito, a amizade ou qualquer outro sentimento pessoal se sobrepõe às verdadeiras necessidades, mas é a decisão do líder, e como tal, deve ser obedecida e não questionada.
Todos à luta!
Na iminência das vendas de fim de ano e, para muitos, da contabilização fiscal de resultados, é necessário colocar todos os generais no campo de batalha e aparelhá-los de maneira a que cada batalha seja vencida. Só assim amenizaríamos a consequência da guerra e, com muito afinco, poderíamos chegar ao limiar do seu fim.
Mas, novamente, estamos ainda no período de surdez. Então, como aplicar estratégias e ações que venham a trazer aquilo que buscamos em termos de resultado? Para tentar ajudar, veja abaixo o que devemos e não devemos aplicar neste derradeiro mês. Observe a concorrência: aqui você deseja ser igual ou diferente? Considere seu estoque atual e encontre-se no meio da batalha. Não é possível lutar de maneira diferente se as armas que você possui não se adequam a esse propósito. O seu estoque continua sendo sua força e o principal motivador de seus generais. Estude, decida e,
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se necessário, compre! (Não custa lembrar que janeiro costuma ser um mês bom, já que muitas promoções pós-Natal são estabelecidas no mercado.) Conheça seus comandados: um líder que não conhece seus generais, seus tenentes e seus soldados NÃO possui o menor conhecimento para guerrear. Se este é seu caso e não deseja mudar, torne-se um território neutro e simplesmente espere as sobras. Já se a sua situação é esta e você deseja mudar isso, converse, escute e aplique aquilo que lhe parecer interessante. O fundamental aqui não é o treinamento de vendas que deve sim ser executado em alguma data a cada ano, mas o treinamento EMOCIONAL, que pode proporcionar maior inteligência competitiva e MENOR ANSIEDADE a sua equipe. Nesta época do ano, as emoções estão à flor da pele: controle-as, faça delas uma importante aliança. Treine seu time para vencer e convencer.
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Chame a atenção: normalmente, os
períodos de crise, ou pós-crise, automaticamente significam o menor investimento possível em marketing (note que eu disse marketing e não propaganda). Pois como deseja se destacar dos outros? Você é tão importante assim que nunca é esquecido por seus clientes? Ninguém faz nada melhor que você? Tente aplicar ações que façam barulho e se propaguem pelas vias de mídia atuais. Já pensou em uma parceria com uma rádio ou TV local? Ou ainda: já pensou em ter uma escola de música como parceira em uma espécie de cross-selling mútuo? Ou ainda: que tal uma parceria com o supermercado local de maior movimento? Cupons de desconto? Em revistas, sites, eventos sociais? Pense em como multiplicar sua possibilidade de servir. A venda é consequência. Prepare-se para ganhar: perder é muito fácil e acontece muito rápido. Costu-
mo dizer que o arrependimento existe tão somente porque algo foi perdido. Concentre-se em GANHAR. Saiba ganhar. Ao estar na frente, não pare, não fraqueje, não se desvie. Procure se destacar em cada front, em cada setor. Em cada espaço de sua loja algum “sniper” deve estar preparado para ganhar a venda e o cliente com uma promoção imbatível. Promover o setor de teclados quando seu estoque de guitarra é dez vezes maior não é o que vai funcionar. E se pretende fazer promoções, faça uma que arrebente! Não uma espécie de “me engana que eu gosto”. Perder aqui e ganhar lá em termos financeiros não necessariamente se traduz como perda. Pense em quantos novos clientes você ganhou. De novo: esteja pronto para GANHAR. Desejo a todos e suas famílias um novo ano de muita saúde e sucesso. Que o sangue, suor e lágrimas sejam combustíveis para um 2017 de muita motivação e conquistas. Até 2017! n
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MARKETING E NEGÓCIOS
ALESSANDRO SAADE
Baterista, administrador de empresas, pós-graduado em Marketing pela ESPM, mestre em Comunicação e Mercados pela Cásper Líbero e especialista em Empreendedorismo pela Babson School. Professor no Master de Empreendedorismo e Novos Negócios da BSP, é autor e colaborador em diversos livros. Site: www.empreendedorescompulsivos.com.br
Posse versus acesso Uma nova forma de experimentação também está no mercado da música: o virtual contra o físico. Você já se adaptou?
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e você, que está lendo este artigo, agora tem menos de 28 anos talvez não saiba que a maior fonte de renda dos músicos era a participação na venda de seus discos. A hegemonia das gravadoras era, em parte, consequência de um elevado custo de produção, exigindo equipamentos e espaços caros nos estúdios de gravação, e parte resultado de uma grande capacidade de distribuição dos discos, uma capilaridade que lhes permitia falar grosso com os artistas e reter um grande pedaço da receita sobre a venda. O consumo de música pela internet — no início de forma ilegal — gerou uma grande redução no volume de vendas, diminuindo drasticamente a receita de gravadoras e artistas. Isso provocou uma onda de empreendedorismo entre os artistas, que começaram a criar suas próprias gravadoras e trabalhar canais alternativos de distribuição, como bancas de jornais, por exemplo. E, por fim, empresas como a Apple, que nada tinham de vínculo com a música, começaram a entrar pesado nesse segmento, transformando a forma pela qual consumimos música e entretenimento. Este movimento nos trouxe até as plataformas de
streaming, como Spotify e Deezer, e até mesmo Netflix. Isso tudo em 20 anos. É muito pouco tempo para tanta transformação!
ou o Uber por aplicativo, seja utilizando um site de carona. Também preferem o direito de ouvir a música em vez de comprar o disco, seja ao vivo no show ou pela plataforma de streaming. Mas não aceitam que o artista não tenha um canal no Vimeo, YouTube, Spotify ou Deezer para divulgar seu trabalho. E aqui tem mais uma prova da mudança: essas plataformas substituíram a capilaridade física, grande trunfo das gravadoras, pela capilaridade digital. E então a coisa fica mais complexa: por ter acesso a isso tudo, eles querem sempre mais novidade. E se você não oferece, eles naturalmente, sem nenhum peso na consciência, saem em busca de coisa nova. Consumo e relacionamento em ciclos curtos e intensos. Essa é a receita. A grande boa notícia é que você, empresário do ramo da música e do entretenimento, tendo uma loja, estúdio, casa de espetáculos ou qualquer outro tipo de negócio no meio dessa cadeia, tem muito mais chance de impactar e atrair esses novos consumidores. E não adianta lutar contra a novidade. Aprenda a se beneficiar do novo cenário. Ele é cheio de grandes oportunidades para quem conseguir enxergar e tiver coragem para mudar. De novo! n
Hoje seus consumidores — assim como você, leitor com menos de 28 anos — preferem investir seu dinheiro em experiências, em acesso em vez de posse
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Música na sua memória ou on-line?
A tecnologia hoje permite que você grave um belo disco na sua casa, usando somente um computador. Mesmo que não queira vendê-lo ou somente o ofereça de forma virtual, em que o consumidor compra o direito de baixar suas músicas. Ou, ainda, na forma mais contemporânea, compra o direito de ouvir sua música, não necessariamente de baixá-la. Posse versus acesso é o novo paradigma. Hoje seus consumidores — assim como você, leitor com menos de 28 anos — preferem investir seu dinheiro em experiências, em acesso em vez de posse. Por exemplo, em vez de ter o carro, preferem ter acesso à locomoção, seja chamando um táxi
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PÓS-FEIRA
10ª edição do evento TDT O Tagima Dream Team foi realizado no dia 20 de setembro no Novotel Center Norte, em São Paulo, com quase 2 mil visitantes
O
TDT iniciou em 2006 para estreitar a relação entre o público e os músicos de seu casting de endorsers. Apresentando sua 10ª edição, este ano não foi exceção: o evento recebeu a visita de 1.977 pessoas que se reuniram para ver o showroom de lançamentos e novidades em instrumentos musicais de cordas e acessórios. O encontro permaneceu no mes-
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mo formato do último ano, com negócios acontecendo até as 21h30 aproximadamente. Após esse horário, foram abertas as salas para uma grande festa no estilo Las Vegas. “O evento foi novamente um sucesso. Superou as expectativas de todos os representantes e também as expectativas internas da empresa. Percebemos que a crise não conseguiu alcançar o nosso evento”, comentou Bruna Tandello, a
cargo do marketing para a Tagima. Durante todo o dia diferentes músicos endorsers estiveram tocando para o público. Alguns nomes foram Guto de Boer, Nelson da Hora, Gustavo Di Pádua, Joel Moncorvo, Felipe Eubank, Teo Dornellas, Mazin Silva, Arthur Maia, Roger Franco, Cacau Santos, Mello Jr., Andy Timmons, Edu Ardanuy, Juninho Afram, Marcinho Eiras, Folk na Kombi e Sandro Haick.
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Novidades em produtos
Desde o início deste ano, a Tagima vem operando uma reformulação geral em sua linha Brasil, da reestruturação da fábrica à finalização dos instrumentos. A empresa conta agora com maquinários novos e funcionários treinados para entregar um produto de alta qualidade. Os principais lançamentos de 2016 foram exatamente na linha Brasil. Com
um design exclusivo e moderno, são: na linha de guitarras, Jet Blues (Jet Blues, Standart e Deluxe) e Rocker, e o baixo Fusion H² nas versões 4 e 5 cordas. Além desses produtos, lançaram uma série refinada, chamada Custom Z, composta por instrumentos feitos pelas mãos do luthier Márcio Zaganin, mas vendidos apenas sob encomenda por meio das lojas. Com base nos instrumentos utilizados pelos endorsers da empresa,
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lançaram também duas novas guitarras de assinatura com um preço acessível: JA-3 (Juninho Afram) e CS-3 (Cacau Santos), e um baixo AM-3 (Arthur Maia), além de dois violões, o Paraty (violão estudante) e o AC-34 (primeiro violão ¾ da linha Memphis). n MAIS INFORMAÇÕES tagima.com.br
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PÓS-FEIRA
Por Daniel Neves
Análise: Expomusic 2016 Expomusic trouxe as mudanças que deveriam existir desde sempre
S
e, sob o ponto de vista econômico, este ano trouxe um imenso desafio para as empresas do setor, imagine para a Expomusic, feira que vinha demonstrando fadiga e inabilidade para lidar com a crescente demanda do mercado. E não era para pouco. Os baixos investimentos em marketing e na produção de ações que, apesar da boa intenção, na prática não faziam grande diferença para quem expunha ou visitava a feira, trouxeram uma péssima reputação sobre a gestão da Expomusic. Confesso que não tenho compromisso com a ineficiência, com a falta de transparência e até com o desvio de recursos. Dessa forma, me sinto livre para comentar em artigo assinado, aqui na Música & Mercado, os pontos que considero importantes para o setor. Sugiro também que leiam a crítica que fizemos sobre as duas últimas Musikmesse, feira global realizada na Alemanha anualmente. A Musikmesse, tal qual a Expomusic, foi prejudicada por suas próprias ações. A diferença é que na Alemanha eles encaram as críticas de forma profissional e admitem seus erros. Já no Brasil, fulanizam a crítica e culpam o crítico.
Rodrigo e Ivan (Note-Stickers)
Miguel de Laet e Jorge Fuhrmann
Diego Ojeda Jijón (d&b audiotechnik)
Grupo Renaer e suas marcas
Primeiras impressões
Fazia anos que não tinha esta sensação: ao chegar à entrada da feira, vibrei com a quantidade de gente e felicidade estampada na face das pessoas que estavam lá. Já nas redes sociais, boa parte do público era nova, experimentando o evento pela primeira vez. O forte investimento em marketing, impressos e mídia social da Expomusic 2016 teve melhor resultado — trouxe, segundo a organização da
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feira, 42 mil visitantes. Eventos internos da Expomusic também chamaram a atenção. Acertadamente a convocação de profissionais como Marcelo Rossi, do Mrossi Show da
rádio 89 FM, e a gerente de marketing da Habro Music, Renata Gomes, trouxe o fôlego que faltava neste momento. O Expomusic Talks contou com ótimos participantes, que se alternaram
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Denise da Audiocenter de visita
Equipe D.A.S do Brasil
Gabriel Pinto (ProShows)
Decomac com novas marcas
Fabiano Rezende, Gilberto Morejón (Powersoft) e Jorge Correa
Rivaldo Junior (Hit Sound)
Equipe da Musical Paganini
Maikel Barroero (Izzo)
Gustavo Bohn (B&C Speakers)
em palestras ou painéis de curta duração. Na parte de fora do Anhembi, uma tenda ao estilo do Tagima Dream Team (TDT) trazia bandas dos mais variados estilos. O Barkley Smooth Jazz Festival, food trucks, tatuagem, autógrafos com artistas, Rockshow Experience, moda e outros componentes do life style dos músicos, além do espaço Minha Primeira Expo, compunham o evento. A experimentação também pode ser colocada como um ponto forte. Pela primeira vez, o estande da Pride Music, responsável pela Fender no Brasil, abriu as portas para que o público pudesse pegar, experimentar e tirar fotos com os equipamentos. O resultado foi ótimo. Não posso me esquecer de escrever sobre a mudança do Expo Center Norte para o Pavilhão do Anhembi. Este ponto, que era uma incógnita para muitos, in-
clusive para mim, se mostrou acertado. Mesmo o pavilhão de exposição sendo antigo, a área externa contou muito para os eventos dirigidos ao público final.
Números estranhos
Muita coisa foi acertada nesta Expomusic, mas boa parte dos números apresentados soou irreal. Inicia-se pela propaganda da Expomusic para atrair expositores, que pecou ao dizer que 40% do faturamento das empresas é feito na Expomusic. De onde vem esse número? Provavelmente do mesmo lugar em que os demais números mágicos aparecem. Vamos ver os outros. A chamada da feira: ‘A quarta feira no mundo’. A Expomusic não é a quarta feira de música no mundo há pelo menos uma década. Digo isso com muito conhecimento das feiras glo-
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bais, para as quais viajo anualmente — ao menos para cinco delas. A classificação seria por volta da 11ª no mundo, atrás de feiras como a do México e outras tantas na Ásia e na Índia. Pouco críveis também foram os números de compradores apresentados ao mercado. A Expomusic informou que 5.280 compradores atenderam ao evento. Um expositor comentou comigo: “Onde eles estavam? Se atendesse somente 5% disso já estaria ótimo”, ironizou. Pelos cálculos que a Música & Mercado fez, a frequência de lojas no período da Expomusic não passou de 560. Uma sucessão de números adicionados obviamente faz duvidar também do número final de presentes. Mas antes de publicar esta análise, falei com o presidente da Abemúsica, Synésio
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PÓS-FEIRA
Meteoro Amplificadores presente
Sérgio Pais (Roland)
Guilherme Lanna (Michael)
Octavio Matos e Rafael Dextre (Consorcio Musical Peru)
Sensei Tagima e Leandro Walczack (SGT)
Estande da loja X5 Music
João Torres (FSA Cajons)
Pithy Cajons mostrando seus produtos
William Anseloni (Giannini)
Batista da Costa. Ele me explicou que o número dos compradores não era baseado nas lojas, mas em um apanhado geral que incluía igrejas, entre outros.
A guerra do volume
Logo nos primeiros dias de evento, fechado para lojistas, já se viam músicos em diversos estandes. A equipe da Música & Mercado teve a oportunidade de conversar com Anderson Martins, um operador de caixa da rede de supermercados Pão de Açúcar, que estava no primeiro dia da feira com sua família. Ele ganhou ingresso. Nas feiras internacionais, como NAMM, por exemplo, a entrada de músicos e outros nos dias fechados ao comércio é praticamente impossível. O que ocorreu, entretanto, além da distribuição de ingressos para os
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primeiros dias de feira, foi o envio de credenciais a todos os músicos com OMB já cadastrados no evento em anos anteriores — se não foi isso, pareceu. Compreensivelmente, músicos querem tocar e testar os equipamentos expostos. Por outro lado, lojistas querem comprar sem a necessidade de aumentar o tom de sua voz. Deu-se a guerra do volume. Expositores que abriram para os músicos tocarem criaram a contrapartida de outros estandes. Cada qual com o máximo de volume possível. A Maria Amélia — aquela que era mulher de verdade —, gerente de vendas da Francal, não tinha condições de parar uma situação dessa. Resultado: empresas que mantiveram o compromisso com a organização e não fizeram barulho foram prejudicadas.
Chineses
Nas sombras, estandes chineses que foram tão criticados pelos expositores no ano passado continuavam presentes. Um dos maiores fornecedores de microfones OEM da Ásia, a Baomic, estava no evento conversando com os lojistas e trazendo novidades para a venda direta. O maior problema disso é a informação confusa. Alguns lojistas, ao analisar a lista de preços de um fornecedor chinês, não se atenta às contas necessárias e começa a barganhar com o distribuidor brasileiro em face da grande diferença de valores. Uma desnecessária confusão nesta época difícil em que vivemos.
Negócios
Este ano a Expomusic trouxe a Rodada de Negócios, uma alusão a outro even-
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Leandro Wagner (Yamaha)
Osmar Iannicelli (Torelli)
PHX Instrumentos com novidades!
Marcelo Jesuíno (Musical Express)
José Rivas (Shure)
José Roberto Rozini (Rozini)
Alexandro de Azevedo (Bose)
Andrea e Paulo (Solid Sound)
Alexandre Gracino (Alltech Pro)
to, o Encontro de Negócios, que ocorre há oito anos em paralelo à Expomusic. O nome Rodada de Negócios acabou pegando mal para a Expomusic, que tem criatividade para gerar uma marca nova, no entanto preferiu aproximar o nome de um evento bem menor, mas que é sucesso. De acordo com a Abemúsica, a Rodada rendeu em torno de R$ 3 milhões e atendeu 30 lojistas. Conversando com expositores aqui e ali, a feira, de modo geral, trouxe bons resultados. Antes de tudo, pela reconquista da confiança do púbico e pela realização do desejo de todos no setor para que tivéssemos um evento que voltasse a dignificar o mercado. Considerando o mérito que a organização teve para realizar todos os projetos, há de se contar o movimento natural do mercado após a
estagnação econômica que assolou o primeiro semestre. Lojistas desabastecidos precisavam comprar e voltar a sentir o mercado novamente, com o apanhado de ações promovidas pela Expomusic. Sim, foi muito bom ver o mercado reagir.
Anteriores e paralelos
Uma pausa para pensar. Nos anos anteriores, a baixa frequência das lojas e do público na Expomusic foi real. Antes de ocorrer, a feira em 2016 ainda era uma incógnita. Muito dessa situação se deu pela inabilidade e falta de ações dos organizadores nos últimos anos, além do momento econômico. O movimento de recuperação foi tardio, tornou a imagem da feira antiquada e pesada. Feiras paralelas ganharam espaço e credibilidade.
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Já há anos o Tagima Dream Team foi e ainda é um motor propulsor para esta época do ano. Os demais eventos ainda reforçavam a vinda das lojas para São Paulo. Vejo agora alguns colegas falando como se soubessem do resultado do evento, antes de a feira ocorrer. Imagine. Estavam morrendo de medo do fracasso, como qualquer humano tem. A Expomusic foi um sucesso. O TDT, o Encontro de Negócios, o evento da Harman, o da Oneal, o da Sound Box foram sucesso também! A somatória das empresas trouxe o interesse das lojas em vir para São Paulo. Fazendo certo, a Expomusic tem tudo para não ser engolida pelos eventos circulares (e não será). Basta que haja diálogo e humildade. Que venha a Expomusic 2017! n
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PÓS-FEIRA
Sucesso total para o Encontro de Negócios 2016 O evento organizado pela Música & Mercado foi realizado de 21 a 23 de setembro em Sao Paulo, reunindo importantes distribuidoras com lojas de todo o País en um ambiente dedicado só para fazer negócios
Equipe Someco
Equipe Stay Music
Álvaro Junior e Adenilson Vasques (Master Áudio)
Equipe Tiaflex
Equipe Arwel
Antonio Tavares (Prime Music) e Sebastián Medina (Magma Strings)
Fernando Bassani e Gustavo Abruzzo (Sino3D)
Equipe Musical Paganini
Sander Agnello e Joey Gross Brown (Equipo)
E
ssa foi a 8º edição do Encontro de Negócios do Mercado da Música, contudo também o 2º Fórum de Negócios, que apresentou interessantes conferencias para os lojistas que visitaram o evento. Desde que as portas abriram o evento contou com a participação de uma grande quantidade de lojis-
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tas de todo o Brasil que viajaram até São Paulo para prestigiar o Encontro de Negócios. No total foram 2300 visitantes provenientes de 540 lojas de todo o território brasileiro que se reuniram no Espaço Immensità para percorrer os estandes das 31 empresas que apresentaram novidades das marcas com as quais trabalham
junto com propostas e promoções especiales para os interessados que se acercaram ao encontro.
Lojistas e negócios ocorrendo
Distribuidores e fabricantes da América Latina também estiveram presentes no Encontro. “Tem tantas pessoas e produtos que próximo ano vão ter que
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Equipe Contemporânea
Equipe Hayamax
Equipe Mister Mix
Equipe Cajon Percussion
Equipe Novità Music
Equipe IBOX
Equipe Renaer
Equipe Orion Cymbals
Equipe Mac Cabos
Talita da New Keepers Bags (meio) e colegas amigos
Equipe Solez
Baterias Odery
procurar um local maior!”, comentou o visitante argentino Nicanor Aybar, da fabricante de baterias db drums. Mais uma vez, o espaço se apresentou como o local ideal para ter conversas chave entre os fabricantes, distribuidoras e as lojas, podendo explicar seus interesses e propostas para fechar negócios e pe-
didos para o resto do ano. As empresas que participaram nesta edição foram: Arwel, ASK, Borne Amps, Contemporanea, Hayamax, IBOX, Liverpool, Mac Cabos, Master Áudio, Mister Mix, Cajon Percusión, Grupo Renaer, Equipo, Newkeepers Bags, Prime Music, Tokai, Odery, Musical Paganini, Lyco, Tiaflex, Orion,
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Novità Music, Onerr, RMV, Solez, Someco, Spanking Woods, Stay Music, Turbo Percussion e WMS.
Fórum e prêmios
Já o Fórum teve palestras muito interessantes como aquela do CEO do Walmart, Paulo Silva, e também da Presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano.
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PÓS-FEIRA
Equipe WMS
Equipe da Tokai e Sati, com a Playtech
Rafael Prim (Liverpool)
Nathan Romano e Graciele de Souza (Turbo Music)
Gesner Souza (Onerr)
Hione Wavrzynczak (Spanking) Thallison Santos (Solez) e Tony Arazi (Lyco)
Filipe Fragnan (ASK)
Lojistas e representante da Borne
Credenciamento agitado desde o primeiro dia
Outro evento dentro do encontro foi a entrega dos Prêmios Top Retailer 2016, votados por 30 importantes fornecedores do mercado da música e do áudio. Tal qual ocorre nas premiações nos Estados Unidos, a ideia é mostrar boas referências no varejo do Brasil, para empurrar
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o setor para práticas corretas e uma concorrência leal. Os prêmios destacaram lojas nas categorias Loja Revelação, Comércio Virtual, Modelo de Gestão e Desenvolvedor de Mercado. “Música & Mercado está encabeçando um movimento de bons exem-
Anselmo Rampazzo e novos violões RMV
plos. Mais do que nunca, vivemos uma época de transformação. As boas práticas têm que ser referenciadas e homenageadas”, destacou Daniel Neves, CEO da Música & Mercado. O evento foi produzido pela empresa com o apoio do SEBRAE SP e SPC Brasil. n
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PRODUTOS ROZINI
PHX INSTRUMENTOS
Ukulele
A Rozini apresentou um ukulele de fabricação 100% nacional, com dois modelos: Soprano e Concerto. Cada modelo terá duas séries, sendo elas Estudante e Studio. A linha Estudante é confeccio nada com lâmina de mogno, tampo, caixa e braço de cedro. Já a linha Studio vem com lâmina de mogno, tampo maciço e braço de cedro. Contato: (11) 3931-3648 • rozini.com.br
Folk - Linha Mahogany
D.A.S. AUDIO
A linha de violões folk, um dos maiores sucessos da Michael, chega com grandes novidades. Agora, você pode encontrar o Galaxy VM925DT e o Taurus VM921DTC com tampo, laterais e fundo em mahogany, madeira nobre que deixa o violão com som robusto e visual arrebatador. O Michael Galaxy Folk VM925DT MH – é um violão modelo folk (elétrico), com tamanho 4/4 – 41” /104 cm, feito em mahogany, mas com escala e cavalete em rosewood e marcadores de escala em madrepérola. Outro modelo na mesma linha é o Michael Taurus Folk VM921DTC MH, um violão modelo folk com cutaway (elétrico), tamanho 4/4 – 41”/104 cm, tampo, braço, laterais e fundo em mahogany.
Contato: (31) 2102-9270 • michael.com.br
Artec 300
Os novos sistemas Artec 300 da D.A.S. Audio foram criados para uso em uma ampla variedade de aplicações fixas de reforço sonoro. São oito caixas passivas de duas vias em diferentes tamanhos: 6”, 2 x 6”, 8”, 10”, 12” e 15”, mais um subgrave 2 x 12” e um modelo line array 2 x 10” para igrejas, teatros e outras aplicações. São fabricados com madeira multicamada e acabamento ISO-Flex na cor branca ou preta. Contato: (11) 3333-0764 • dasdobrasil.com ELECTRO-VOICE
Série ND
PROMARK
Série Active Grip Os bateristas agora podem tocar em qualquer situação com maior confiança e nível de controle. A Active Grip possui um revestimento que adere à mão do baterista conforme aumenta sua temperatura. A baqueta não se desfaz, nem rasga nas mãos dos bateristas, além de não restringir movimentos e técnicas. O revestimento aplicado é fino como um verniz, sem acrescentar qualquer diâmetro ou peso adicional para as baquetas, e não sai nos pratos nem nas mãos do baterista. Disponíveis nos modelos Select Balance (ataque e rebote), 7A, 5A e 5B (com a nova ponta Acorn) e nos novos modelos signature: Mike Portnoy 420X e Rich Redmond 595. Contato: (11) 3158-3105 • musical-express.com.br
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A PHX apresentou mais modelos para sua linha infantil licenciada, agora com violões e ukuleles do filme Frozen, da Disney. O violões VIF-1 com Elsa e Olaf e VIF-2 com Elsa e Ana tem tampo, lateral e fundo em basswood com braço em nato. Já os ukuleles UKP-F1 Blue Soprano 21” e UKP-F2 Pink Soprano 21” têm tampo e corpo em mahogany e escala em rosewood com tarraxas pretas e 12 trastes.
Contato: (11) 3340-8888 • phxinstrumentos.com.br
MICHAEL
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Ukulele Frozen UKP-F1
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A Electro-Voice e a Quick Easy — uma das distribuidoras da marca no Brasil — apresentaram a nova linha de microfones e equipamentos para utilização ao vivo ou em estúdio da série ND. Com um portfólio mais amplo, os produtos ND chegam para substituir a série N/Dym. Cada modelo tem recursos específicos para atender diferentes necessidades e condições de investimento, com novo design, maior diafragma e mais dinâmica, seguindo a tecnologia do formato de cápsula da linha anterior N/Dym. Além disso, os microfones possuem globos resistentes Memaflex, proteção contra ruído EMF e proteções internas que minimizam os ruídos de manuseio. Contato: (19) 3802-4440 • quickeasy.com.br
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FUHRMANN
FSA CAJONS
Reverb RV-1
Uma grande novidade da empresa é o pedal Reverb, o primeiro fabricado em série no Brasil com modo Shimmer e processamento digital. Além do Shimmer, que é o efeito reverb hall com cauda oitavada, conta também com o Spring, conhecido como efeito “mola”, e o Modulated, que simula o reverb hall com a opção de modulação da cauda. Também traz tecnologia buffered bypass, capaz de permitir um efeito prolongado até o final da cauda, mesmo em bypass, e garantir melhor integridade do sinal do instrumento. O pedal também possui processador de 24 bits com taxa de amostragem de 32 kHz. De cara nova, o pedal segue uma linha mais clean, com pintura metálica fosca cinza e novos knobs. Contato: (18) 3653-1667 • fuhrmann.com.br
Violão GN-17 Nylon
SONOTEC
Um instrumento da linha intermediária que está sendo apresentado em duas versões, com tipos de madeira distintos — uma com cedro (GN-17 CDR) e outra com spruce (GN-17 SPC). Tirando essa diferença, ambos têm faixas e fundo em sapele e escala em rosewood, tarraxas clássicas niqueladas 3+3 com botões plásticos “butterfly”, braço Okoume com tensor bidirecional e acabamento Natural (N) ou Natural Satin (NS). Contato: (11) 3065-1555 giannini.com.br
Vokal E-50
A Sonotec traz para o mercado brasileiro o mais novo integrante da linha Vokal: o E50 PRO. Um monitor in-ear com um avançado microdriver para reproduzir melhor qualidade sonora. Superconfortável, possui um encaixe para os ouvidos que evita passagem de som externo em até 37 dB, proporcionando a qualidade e o conforto de que o usuário necessita. Contato: (18) 3941-2022 • sonotec.com.br/vokal PLS
Propar Led
LUEN
Sucesso de vendas no TDT 2016, o ioiô shaker é um ganzá de mão que pode ser transportado até no bolso devido ao seu tamanho reduzido. Está disponível em três opções de timbre (thin, medium e hard) e três tamanhos de cada modelo (duo, trio e quad). É um produto extremamente versátil, indispensável para qualquer percussionista e muito útil para músicos em geral. É comercializado em um pote expositor com 18 unidades. Contato: (11) 4448-7171 luenpercussion.com
Este ano a FSA veio com uma surpresa, que é o instrumento de percussão chamado tajon — que só lembra o cajon pela caixa de madeira, porém as peças restantes são de bateria. O tajon não é um instrumento para substituir a bateria, nem um cajon, porque tem uma característica diferente. O instrumento possui um bumbo de 14”, um tom de 10” e uma caixa com esteira de 8”, para os músicos usarem em gigs pequenas, tocarem em barzinhos, casamentos e ensaios. Toca-se com baquetas, como se fosse uma bateria, e é necessário um pedal. Basta encaixar o pedal no instrumento — que já vem preparado para isso —, montar a ferragem, os pratos e pronto. Pesa 11 kg e mede 67 cm (altura), 53 cm (largura) e 40 cm (profundidade). Contato: (18) 3301-9053 • www.fsacajons.com.br
GIANNINI
Ioiô shaker
Tajon
A PLS lançou seus novos modelos de refletores: o Super Propar Led 54 RGBW de 3 W e o Super Propar Led 54 RGBWA de 5 W. Ambos são feitos com alumínio injetado, o que os torna mais resistentes e duráveis. O modelo RGBW de 3 W é composto por 54 LEDs, sendo divididos em 12 vermelhos, 18 verdes, 18 azuis e 6 brancos. Além disso, conta com oito canais DMX e funciona nos modos automático e Master/Slave. O Super Propar Led 54 RGBWA segue a mesma linha, porém o modelo possui 5 W de potência e seus 54 LEDs são divididos em 12 vermelhos, 12 verdes, 12 azuis, 12 brancos e 6 âmbar. Seis meses de garantia e assistência técnica. Contato: (11) 4083-2720 • proshows.com.br
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PRODUTOS LIVERPOOL
Linha de cajons
CRAFTER
Mais modelos na linha Silver
Novos lançamentos dentro da linha Silver, composta pelos modelos HDE (HDE200, HDE250, HTE200 e HTE250), sendo o best-seller o HDE500. O HDE200 é um violão folk com tampo laminado de spruce, lateral e fundo em mogno, escala de rosewood e tarraxas novas desenvolvidas pela Crafter. Os violões têm vindo com um novo préamplificador, o CRTNV com afinador embutido. A marca Crafter é distribuída pela Novità Music. Contato: (11) 2614-8349 • crafterbrasil.com.br ASK
Contato: (47) 2107-3254 • baquetasliverpool.com.br
Pedestais
A empresa tem cinco lançamentos diferentes, sendo eles um tripé para caixas de até 5 kg, um porta-banner, um minissuporte para dois canhões de iluminação, uma bandeja multiuso e um suporte para parede com diversos desenhos de decoração. Essas novidades já trouxeram um grande volume de negócios! Contato: (11) 4508-5958 • ask.ind.br
HAYAMAX
Novos modelos Harmonics
Novidades na marca de violões Harmonics, da própria empresa: modelos como o GNA-111, um violão com tensor e acabamento de violão top a um preço de R$ 130. Outro exemplo é o violão acústico clássico de náilon GNA-111NT, que vem na cor natural, com tampo, faixa e fundo em linden e acabamento em verniz brilhante. Tem 19 trastes de 52 mm em cuproníquel e tarraxas 3+3 douradas. Inclui uma chave de ajuste do tensor e garantia de três meses. A Hayamax adiantou que tem muita coisa nova chegando, com marcas próprias e outras importantes. A mudança de fornecedor também será uma novidade para o futuro. Contato: (43) 3377-6600 hayamax.com.br
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A Liverpool incorporou uma linha de cajons com boa relação custo-benefício. “O cajon é um produto já disponibilizado por muitas fábricas nacionais, mas ao adicioná-lo à nossa linha, facilitamos o trabalho do cliente e fazemos com que ele não precise comprar em outro lugar. Aqui ele tem a opção do cajon, a baqueta, instrumentos de percussão, de pratos, então já pode fechar um mix maior”, comentou Rafael Prim, gerente-geral da Liverpool. Além disso, lançaram um pack estudantil e também este ano criaram alguns produtos de musicalização infantil que estão chamando bastante a atenção.
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CAJON PERCUSSION
Linha de pandeiros
A nova série de pandeiros conta com 21 modelos divididos em três linhas: Start (entrada), Mezzo (intermediária) e Royal (profissional). “Mesmo os pandeiros da linha de entrada estão tendo uma boa aceitação em termos de qualidade, acabamento e som, recebendo bom feedback dos lojistas e dos músicos que experimentaram o produto. Além dos pandeiros, a Cajon apresentou as linhas Elo+Cores e Elo Cores, e adiantaram que no próximo ano lançarão mais produtos inovadores. Contato: (62) 3549-6452 • cajon.com.br ARWEL
Ruler Master Series
A Arwel lançou uma nova palheta dedicada ao mercado evangélico, com madeiras provenientes de Mendoza (Argentina) — que esteve em promoção a 40% do preço original durante o Encontro de Negócios —, para saxofone tenor, soprano, alto e clarinete. O preço dos tamborins também contou com valores especiais que estarão vigentes até o Carnaval! Atenção, lojista! Contato: (11) 3326-3815 • arwel.com.br
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ONERR
Caixas de áudio
A Onerr agora está concentrada na área de amplificadores e sonorização em geral, apresentando mais modelos que entram no catálogo para diferentes usos. Nova é uma linha de caixas acústicas amplificadas, além de um subwoofer e uma linha de caixas estilo line array que “são apenas para dar um visual mais bonito na instalação de sistemas de áudio”, segundo declaração da empresa. Também está chegando a linha Stage200, desenvolvida para monitoração de palcos, que possui equalização ativa com controles de graves, médios e agudos, assim como uma entrada P10 com nível de linha ou microfone, para conexão e equalização de um violão ou microfone, caso seja necessário. Contato: (11) 3090-3159 • onerr.com.br ORION CYMBALS
Special 20
A fabricante de pratos tem seu primeiro modelo china com furos que foi desenvolvido no fim do ano passado. É produzido em B20 e foi muito pedido pelos músicos que usam Orion. O Celebrity Special 20 é um china de 18” com seis furos equidistantes para os quais foi desenvolvido todo um processo especial. “Muita gente não imagina que na produção de um prato existe todo um processo de engenharia envuelto. E, naturalmente, influencia muito também a materia-prima que você vai usar”, contou Paulinho Sorriso, da Orion. Contato: (11) 4199-2600 • orioncymbals.com.br TAYLOT
GS Mini
A WMS — distribuidora da Taylor — apresentou o GS-Mini, que foi bem recebido pelos lojistas. É ultraportátil, com pescoço Taylor NT, top de spruce ou mahogany, captador ES-Go e Taylor V-Cable. Escala de 23 - 1/2”, tarraxas cromadas e 20 trastes se encontram entre suas características, para tocar em casa ou no palco com conforto. Contato: (11) 2832-7800 • wms-br.com
RMV
Route
Tradicionalmente conhecida por fabricar instrumentos para percussão, a RMV apresentou sua nova linha Route com o intuito de entrar no mercado de violões. Anselmo Rampazzo, sócio-proprietário e diretor da RMV, contou: “Nós viemos até o momento, nos últimos 16 anos, fabricando baterias, peles, suportes, percussão. Então, estava na hora de tentar entrar no mercado de volumes maiores de produção, e o violão ainda é um mercado que está respondendo. É um mercado maduro e tradicional, e estamos buscando entrar nele também”. São vários modelos com diferentes madeiras que já estão sendo apresentados ao mercado, lojistas e músicos. Contato: (11) 2404-8544 • rmv.com.br MUSICAL PAGANINI
Linha PX
Nova linha PX Signature do Celso Pixinga com bag e correia assinados. O PBB 111 é um bag para baixo elétrico em náilon 600 com espuma e bolso, enquanto a MPX 650 é a correia em couro signature. Também foram apresentados um novo kit de limpeza para sax alto, novos modelos de capo e outros acessórios. Contato: (11) 4574-1191 • musicalpaganini.com.br GEWA
Bags
A distribuidora Prime Music apresentou novos modelos em bags da Gewa, uma linha importada mais sofisticada, que vem nas versões Economy e Premium para diferentes tipos de violão, guitarra e baixo. A Economy conta com um material resistente à água, enchimento com espuma de borracha 12 mm, náilon de alta qualidade cordura 600, proteção lateral extra no pescoço e área do corpo, costura reforçada na área da ponte e machine head. A Premium vem com náilon de alta qualidade 600 Denier, preenchimento de espuma de borracha 20 mm, todas as peças de transporte reforçadas, sistema de proteção Gewa NPS no pescoço, alças costuradas, acolchoadas e ajustáveis, mais dois bolsos externos e amortecedor. Contato: (43) 3324-4405 • primemusic.com.br
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DESIGN & INOVAÇÃO
Behringer lança a primeira interface para realidade aumentada A novidade da Behringer se aplica ao sintetizador DeepMind 12, misturando o real com o virtual
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á há anos a Behringer vem trabalhando em tecnologias de ponta. Vale dizer que a empresa revolucionou o mercado de mesas digitais com a X32 e tem investido em uma fábrica de altíssima tecnologia na China. No dia 4 de outubro, a empresa de Uli Behringer lançou uma interface para realidade aumentada para seu polissintetizador DeepMind 12. A ideia é muito parecida com a do Google Glass, os famosos óculos do Google, porém os óculos Behringer permitem interagir com o sintetizador de uma forma única, ativando recursos e expandindo a forma de fazer música com uma gestualidade inexistente até então, fundindo elementos virtuais com o real. Importante mencionar que a realidade aumentada não deve ser confundida com a realidade virtual. A realidade aumentada dá condições à pessoa que utiliza os óculos de enxergar e manusear elementos virtuais do sintetizador.
Holografia, magia ou ficção em tempo real?
É a primeira vez que a realidade virtual se aproxima dessa forma dos instrumentos musicais. Ao assistir ao vídeo no link no final deste texto, você verá que as notas, ondas sonoras e funções
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do sintetizador DeepMind 12 podem ter interação como nunca antes. A impressão mais aproximada seria de uma imagem holográfica projetada sobre a superfície real. No caso, os óculos possibilitam explorar partes do sintetizador muito além dos botões. Vale dizer que, se você não estiver usando os óculos, a impressão que terá ao observar um músico que os utiliza é um pouco, digamos, es-
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tranha. Mas isso é mero preconceito. O que vale é a diversão. O produto ainda não está disponível no mercado e pouco se sabe quando será lançado, mas com certeza dá para perceber que a Behringer não está para brincadeira. n
MAIS INFORMAÇÕES www.behringer.com • http://goo.gl/zZcyCj
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o a is a c ej on nt C io N re e I o • n o o i M s ac jo n o al C n de In u e n s on a io d str M se d st s lho l d Áu na e um us lh o ru ica N s el o d m is a l d Áu e ic o N Va h io C V a e r c o • o di nt e is ac j on nt C io N are e I Va o os o • n o o i M s a jo ns C o n de In u e s ns al re e I M c o l i M e d t st s ho a o d jo ns u ns l Á na e rum us lh o ru ica N d u de tru sic e Á V o di m is a ld u e ic o N a l h C ai a re en • ci Á me ais o Va o o di nt on ud n • s e C on j o N r o c V t ej In • C io o d os on a M se s a a e io to Co re I M ci o s ns u lh n l e s o M n t e s M ns on de ru d jo s u ns al Á tr sic o us elh o In u e s t d u um a N a d m i r el o d Á ca st s lho u l ic o N Va e is a u h e do d n ru ica N Va io ai a re en • ci Á me is o ud n • s m is a N re e I ci jo Va io tos to Co on • to Co ac jo n en • ci e i C o n de s ns al o r ej In M s on a io d str M e d n to Co on e M se o st us l d Áu na e um us lh o I s ns a l s n de ru ic el o d N M e d st us lho l d Áu e ic o N Va a ac h m i i us lh o ru ca N Va o ai a re i Á d n o s o ud e n • s io to e m C ion ic o N Va j N i r c V o s ac • C io d on a C ai a re ar e s t ac ejo In e i • o o on nt C io s ej In M s on na e io d str M se l d e • C cio jo d os on na M se o st us l d Áu na e um us lh o I s n d u l i r e on na e M se d st s lho l d Áu e ic o N Va e um ca lh o V di i o u l r ai a re o c i se l d Áu Á h d n o s o i t um a N s a e V o u s e i j • o N i r lh o V di os Va c a N ar di nt C • C cio o d ac ejo In en s • aci e o a o o e o i r o a M s ej In C on s n jo on na e N re e I io d str c t e • u o o io d M se o st s ac jo n l d Áu na e um a C I n s s n n de ru ic us lh el o d se l d on a e Á Va io d str M s l a t u h e Á d m o l i i na e um o u l r V o se d u Á e is o a o di nt um ca N si h o V ac rejo ud n • e o d l d Áu e o N i r l o V c a s a h io d Va io ai Na re ar e s to Co ac ejo In e c o i • o di nt o nt C io s ej In M s n on na e N re e I io d str ci jo Va o os e • n u o o M o s Á a s na e um jo ns C o n de In u e s ns al se l d u tr sic re e c d o l Á i M e d t st s ho ld u e a o d e um a jo lh o V di ns l Á na e rum us lh o ru ica N Á e is di nt o a o d u o e Á V ud n • m is a ld u e ic o N a N re e I lh o V di Va o os ai a re ac jo n en • ci e o a o io to Co o di nt r M s s ej In C on s n jo N re e I io d tr c Va o os t e • u o o i M se o st s ac jo n on d na e um a C I n s re e n ud s d u ru ic on a e lh Á io d tr M se l d s l e s jo a t u e do d n i na e um us lh o ru ica o N se l d Áu Á m e is ar o e Á V o t u i o d m l i i lh V i Va o os c a N ar di nt • C do u d e n ej In en s • aci e o a o os o ej o i o r a M s s e o e C I N r io d tr Va io tos to o n e M ns jo ns u • C cio o d ac ejo In na e um a I s n s e t re e n na e st de ru ic us lh ld s o i M s l d Áu e o d jo e ns l Á tr ic o na e rum us lh o Á me ais do u d o di nt um a N e Á V o u ld u e ic N a i lh V i Va o os di nt • C ai a re en s • aci o a o o di nt o os o re e I M s e N re I ci jo Va o os to Co on e M ns jo ns u • ac jo n al C o n de In u e n s re e s de tru sic m on a lh io d tr M se d s s jo a t en Á na e um us lh o ru ica o N se l d u Á m e is Á ud n • io to o d m is a l ic o N Va lh V i do u d e n ai a re en • ci e s o a o io to Co s e o ej In M C s j N r Va io tos to o n e M ns • C cio o d o st us ac ejo In a I n s e re e n na e st de ru ic us lh ld s o i M s o d jo e n r tr ic o na e um us lh o se l d Áu Á me ais um a N Á V o ud n • ld u e ic N a i lh o V di ai a re en s • aci o a o io to Co o di nt s e o N re I ci jo Va o os to Co n e s M ns • a jo ns al C o n de In u e n s re e c on a io d tr M se d st s lho jo Á l na e um us lh o ru ica N se d u Á o d m is a l ic o N Va l ho V io do u d e n ai a re en • ci ar e s o C j N c Va io tos to o n • C io o d ac ejo In s ns al re e n s on a e io d tr M e d jo na e um us lh o se l d Áu Á V o o d l ic l a
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5 PERGUNTAS
Saiba mais antes de empreender! Veja aqui algumas sugestões úteis que todo empreendedor deve considerar e pensar antes de abrir um negócio
Q
uais os segredos para se obter sucesso no próprio negócio? O que preciso saber para empreender e por onde começar? Essas são as principais dúvidas e anseios por parte de quem está prestes a dar o primeiro passo no desafiante e amplo mercado. Para Luciano Lugli, sócio-fundador do Grupo E-Lar, especializado em gestão estratégica de negócios e gerenciamento de projetos, “entender que não existem segredos para o sucesso e selecionar as pessoas certas no início do
negócio é um bom começo”. A seguir, o consultor dá outras dicas de como o empreendedor pode conseguir sucesso com o negócio.
É importante ter um planejamento estratégico desde o começo?
O planejamento estratégico é imprescindível para orientar os rumos do seu negócio. Ter um plano completo e detalhado com todas as diretrizes, riscos, ganhos, previsão de cenários ajuda a conduzir o trabalho. Sem um planejamento inicial, qualquer caminho servirá como opção. É importante saber desenvolver um plano de negócio estratégico com análise de riscos e público-alvo, que indique os caminhos por onde iniciar o trabalho.
Também é bom estudar o mercado antes do início, né?
Com certeza! Estudar, pesquisar e entender o mercado. Buscar informações de pessoas que já atuam e atuaram na área para obter conhecimento sobre os vários aspectos do negócio. Esse tipo de acervo fornecerá ferramentas para explorar oportunidades, além de subsídios para a tomada de decisão acertada, não precipitada.
Quanto tempo devemos dedicar ao nosso empreendimento? Luciano Luigi www.especialistadolar.com.br 90 www.musicaemercado.org
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Dedicação em tempo integral! O primeiro passo é saber que você é o res-
ponsável por qualquer problema ou resultado, e que nem sempre as tarefas executadas originarão reconhecimento ou serão fáceis e prazerosas. É importante frisar que faz parte das atribuições do empreendedor a liderança e isso implica reconhecer as qualidades individuais da sua equipe e orientar para que se desenvolva e cresça. Afinal, os liderados não farão nada além do que esperam que você mesmo faça.
Que outro fator devemos identificar?
Sempre é bom identificar como funciona o seu negócio na prática. É interessante fazer alguns testes para compreender melhor os riscos e oportunidades, criando um modelo de negócio sólido e, assim, iniciar um negócio com uma estrutura enxuta, evitando problemas financeiros logo de cara.
Mais algum conselho?
Sim, uma dica para quem vai abrir um negócio pela primeira vez e tem pouco investimento é procurar uma franquia de confiança no mercado. O novo empreendedor tem menor risco, pois o modelo já foi testado por alguém, além de contar com o apoio financeiro, operacional, comercial e know-how do franqueador. Mas, o mais importante de tudo, o empreendedor precisa ser focado nos objetivos e buscar motivação diária pelo que faz. Agindo assim, tudo se tornará mais natural e o sucesso virá com o tempo de maturação do negócio. n
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