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INAUGURAÇÃO Duas lojas novas da Music Store no Espírito Santo
DUAS LOJAS NOVAS DA MUSIC STORE NO ESPÍRITO SANTO
A Music Store está crescendo, com a mudança de uma de suas lojas para um espaço de 250 m² e a abertura de mais uma totalmente nova com um amplo mix de produtos
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Aempresa Music Store nasceu de uma conversa de fim de semana em uma reunião de amigos músicos. Um deles contou que outro amigo estava decidido a encerrar as atividades de sua loja no município de Cariacica, a quem conheciam por serem representantes comerciais na área de instrumentos musicais e áudio profissional.
Assim começou a procura pelo dono dessa loja e foi feita a negociação para comprar todo o estoque e seus mobiliários. Em 25 de maio de 2014 foi inaugurada a Music Store Áudio e Instrumentos Musicais, no bairro de Cobilândia, no município de Vila Velha (ES) por Wallace Vieira de Mello, sua esposa Gilcéia e o filho Wallace Junior.
“Essa primeira loja da Music Store era de bairro. Ficava em frente a nossa residência e resolvemos abrir ali por ser um ponto próprio e não pagarmos aluguel”, comentou Wallace, sócio-proprietário.
Depois de alguns anos, perceberam que na loja de bairro não tinham um movimento tão expressivo, o que levou a empresa a passar por alguns apertos financeiros. Com isso, tinham duas opções: fechar a loja ou crescer. “Então resolvemos crescer!”, disse Wallace. “Arriscamos e foi aí que vieram as novas lojas: a do Shopping Moxuara e a do Boulevard Shopping Vila Velha.”
Lojas novas Em dezembro de 2017, os sócios-pro
A família por trás do empreendimento
prietários inauguraram a loja da Music Store no Shopping Moxuara, no município de Cariacica, com um espaço de 64 m². Pouco tempo depois, tiveram a oportunidade de ampliar essa loja para conter um showroom de 250 m², que foi reinaugurada em 24 de julho de 2018.
Foi assim que essa loja (Music Store Shopping) cresceu, devido à falta de espaço físico, ao aumento no movimento e à procura por mais marcas e produtos.
“Com o mercado retraído, fomos forçados a tomar uma decisão: encerrar as atividades ou abrir uma outra loja e dar a volta por cima. E foi isto que fizemos. Em tempo de crise também se cresce e temos que nos reinventar”, lembra Wallace.
O plano de crescimento inclui a abertura de mais uma loja — no Boulevard Vila Velha —, que foi inaugura
Funcionários das lojas
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da no dia 4 de agosto de 2018.
“A inauguração foi um sucesso! Fomos muito bem recebidos por toda a equipe do Boulevard Shopping e principalmente pelos nossos clientes. Escolhemos esse local por ser no mesmo município da primeira loja, em Vila Velha, no bairro de Cobilândia.”
Além das lojas físicas, a Music
Store está trabalhando numa loja on-line, que se encontra em fase de construção e em breve estará em pleno funcionamento.
Mix de produtos Em todas as lojas da Music Store é possível encontrar o mesmo mix de produtos para poder manter o mesmo padrão em todas as unidades.
“Nosso mix é formado por uma grande variedade de marcas e produtos. Normalmente atentamos para os produtos que os clientes procuram em nossas lojas”, contou.
Entre os produtos disponíveis, não podem faltar as marcas nacionais, com nomes como Rozini, Giannini, Cajon Percussion, FSA, Datalink, Torelli, Santo Angelo, Baquetas Alba e outras. “Essas marcas são muito bem-aceitas pela qualidade e variedade de seus produtos”, detalha.
Wallace explicou que na loja do Shopping Moxuara vendem mais instrumentos musicais, e que na do Boulevard existe uma demanda maior em áudio profissional. Em geral, o que mais se vende na linha de instrumentos musicais são os violões e guitarras.
“Acho que é isto que nos destaca: a variedade de produtos e, principalmente, o bom atendimento”, agregou.
Mais isso não é tudo. A Music Store conta também com o apoio de um luthier, o Zé Maria (Vercin Luthier). Graças a ele, todo instrumento de corda comprado nas lojas sai com a regulagem (por conta da loja) do jeito que o cliente necessita.
Há ainda técnicos especializados em manutenção e instalação de áudio, iluminação e som profissional para igrejas, teatros, bares e mais, fornecendo serviços para todo tipo de cliente.
Mais atividades A Music Store se encontra trabalhando na loja on-line e no site, como
Violões e guitarras, os instrumentos mais vendidos
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Loja no Shopping Moxuara
Wallace explica: “O próximo passo agora, neste ano ainda, é nossa loja on-line e o nosso site. Depois quem sabe! Vêm mais novidades por aí!”.
Além disso, a Music Store está programando vários workshops que serão realizados até o fim do ano. O mais próximo será no dia 5 de setembro, na loja do Shopping Boulevard, com Ramon Montagner, endorsee da Odery e Evans.
“Na realidade, a venda de instrumentos musicais tem caído muito nacionalmente, e o que temos de fazer é estimular e promover a musicalização no calendário escolar para os alunos de escolas públicas e particulares, além de
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incentivar a cultura local dos estados”, refletiu o sócio-proprietário.
“No Brasil, é muito difícil ser um empreendedor por vários motivos e pelo excesso de burocracia, mas se não tentarmos, nunca vamos saber se dará certo ou não. Para aqueles que estão duvidando, quero dizer que tentem e nunca desistam!”, concluiu. n
Mais informações musicstores.com.br (em construção) Loja Shopping Moxuara: musicstoreshopping Loja Boulevard Shopping: musicstoresboulevard
DÓ RÉ MINAS REPRESENTAÇÕES LEVA MARCAS PARA O TERRITÓRIO MINEIRO REPRESENTANTE
Roberto Lechtman, diretor da Dó Ré Minas Representações, é um desses profissionais que, como muitos outros, começaram a trabalhar no negócio da família, mas também é prova de que “aquele que entra no mercado de instrumentos e áudio depois não consegue sair”!
A paixão é mais forte e, embora possamos estudar outras carreiras, muitos de nós sempre acabamos voltando à indústria que tantas satisfações nos traz.
Roberto começou a trabalhar aos 12 anos como vendedor em uma loja de eletrônica — vendia componentes eletrônicos e equipamentos de áudio — que pertencia a sua família. Ao terminar a faculdade de Administração, ingressou no mercado financeiro — fez Nas mãos de Roberto Lechtman, a Dó Ré Minas faz mais do que só representar marcas. Ela se preocupa em oferecer um serviço correto para elas, para os lojistas e o usuário final. Além disso, começou a organizar uma feira local para levar os produtos para Minas pois, junto com Farinha Farias, outro representante de marcas de Minas Gerais, começou a organizar a feira Music Minas, cuja primeira edição aconteceu este ano. Saiba mais nesta entrevista. Como começou a representar marcas? Roberto: Ao retornar do mercado financeiro, recebi o convite de um primo, Isaac Mirai, para atuar como preposto dele e de seu sócio, Ricardo Mirahy. Ambos permanecem no mercado, e aproveito para agradecer tudo o que fizeram por mim e que me ensinaram. Após um tempo atuando como preposto deles, foram aparecendo as primeiras empresas para a minha pasta: Áudio Express, Warm Music, Izzo, Rozini, e por aí afora. Geralmente é o caminho natural do preposto, ou seja, com o tempo e com um trabalho sério, o preposto acaba recebendo ofertas para assumir algumas marcas. especializações em finanças e depois em marketing —, onde atuou como gerente de banco por dez anos.
Com a abertura de mercado, quando os bancos passaram a não remunerar tão bem, e com a oportunidade oferecida por um antigo cliente do banco, que começou a importar microfones, foi trabalhar como seu representante durante dois anos. Depois retornou ao mercado financeiro por um breve período, mas acabou voltando a atuar como representante. “Entre idas e vindas, faz cerca de 20 anos que atuo como representante comercial no segmento de instrumentos musicais, acessórios e áudio”, comentou Roberto.
A carreira do Roberto foi crescendo e também as atividades realizadas,
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Com quais marcas trabalha hoje e para que estados? Roberto: Atuo em todo o estado de Minas Gerais. Hoje represento, por ordem alfabética: Basso, fabricante de correias; BSA, empresa do grupo Bravox, fabricante de caixas para sonorização ambiente e home theater; Music Trade, importadora de acessórios e instrumentos musicais, como acordeons, sopros etc.; Musical Express, distribuidor exclusivo de D’Addario, Rico, Promark,
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Evans e microfones Shure; Orion/Octagon, maior fabricante de pratos do mercado brasileiro;Rozini, fabricante de violas, violões, cavacos e banjos líderes no segmento; Santo Angelo, fabricante dos cabos e conectores líderes de mercado; Takto, fabricante de vasta linha de instrumentos de percussão; e Vogga, importador de violões, guitarras, baixos, ukuleles, baterias, sopros etc.
É difícil ser representante hoje? Roberto: Ser representante exige alguns pré-requisitos, algumas características e boa quantidade de disposição e garra. É necessário ser ágil, perspicaz, comunicativo, criativo, exercitar grande capacidade de olhar, perceber e se adaptar aos diferentes momentos do mercado. Por outro lado, atuando de forma consistente e honesta, o trabalho torna- -se também prazeroso e gratificante. Faz-se tanto amigos quanto clientes. E essas características sempre existiram no mercado, portanto, sempre foi difícil ser representante, e não apenas hoje.
Como vê a situação do mercado atual? Roberto: Nosso mercado vem mudando ano a ano, e as perspectivas são desafiadoras. Além das mudanças que são do nosso segmento, temos a chegada de novas formas de varejo, novas tecnologias de comunicação e de comportamento. Um novo consumidor se faz cada vez mais presente, surgem novos canais de distribuição e de logística, e não sabemos como atuarão fabricantes, importadores, representantes, lojistas. O que sabemos com certeza é que não estaremos fazendo nosso trabalho da mesma forma como fazemos hoje, assim como hoje já é bem diferente do que há poucos anos.
Além disso tudo, temos uma crise financeira enorme enraizada em nosso país. Certamente, temos todos que trabalhar mais e melhor a cada dia. E esse é o grande desafio que nos é proposto hoje. Não podemos parar no tempo.
Qual é o seu trabalho com as marcas que representa? Roberto: Hoje, para nos manter vivos no mercado, deixando nossas marcas também vivas nesse mundo tumultuado, é necessário muito mais do que apenas vender. Procuro sempre e cada vez mais ter conhecimento dos produtos, das tecnologias envolvidas nos processos de fabricação e/ou importação, da tributação e do regime fiscal de cada empresa fornecedora e do lojista, de aspectos fiscais e contábeis e seus reflexos em cada tipo de loja, do movimento dos concorrentes, de novos produtos similares aos que represento etc.
Enfim, mais do que nunca, tenho de ser representante do fornecedor no mercado e fazer a ponte mais adaptada possível para o meu mercado. E vice-versa, levando a opinião e o sentimento do lojista para a empresa fornecedora.
O trabalho então é construir essa ponte, em que informações devem vir e voltar, adaptadas à linguagem de cada um. E isso vai muito além de ser um vendedor — antes de tudo, sou um consultor de mercado para o lojista e para a representada. Devo cuidar, além da venda, da forma como o produto deve ser apresentado ao consumidor, capacitar balconistas, cuidar de promover tal produto e sua marca, entender as dificuldades de cada lado nesse processo e tornar a continuidade do negócio, de cada lado, mais saudável e duradoura.
Pensa em incorporar mais marcas para representar? Com quantas lojas você trabalha atualmente? Roberto: Estamos sempre abertos a novas oportunidades de trabalho, sim. Mas sempre de uma maneira responsável e viável para mim e para a repre sentada. Ao assumir uma pasta, sou também responsável pelos que trabalham naquela empresa, e devo buscar um resultado bom para mim e para a empresa que nos contrata, não é mesmo?Hoje temos cerca de 300 cadastros em nosso sistema, que vão de pequenos luthiers a lojas de departamentos. Realizamos cerca de 200 vendas por mês.
Qual é o objetivo da feira Music Minas? Roberto: A ideia da Music Minas nasceu há cerca de dez anos, em conversas que eu e o Farinha — um bom representante aqui de Minas — tínhamos. Minas Gerais tem algumas características bem peculiares, e somente neste ano é que realizamos nossa primeira edição da feira.
Eu e o Farinha nos associamos nessa empreitada, juntamos nossas representadas e a realizamos entre os dias 28/06 e 01/07. Foi o mais absoluto sucesso! Nosso objetivo maior era colocar Minas Gerais no cenário dessas feiras regionais e provar que o lojista mineiro prestigiaria o evento. Em contrapartida, mostrar para as representadas que nossos lojistas estariam abertos a bons negócios. E conseguimos: tivemos bom volume de negócios, uma boa receptividade e presença numerosa, e tudo no mais absoluto clima mineiro, em um local de paisagens maravilhosas na cidade histórica de Ouro Preto. Já estamos sendo cobrados para uma próxima edição. Aguardem novidades! A Music Minas 2019 está a caminho.
Aproveito para agradecer a todos os expositores e clientes que estiveram presentes na Music Minas. Muito obrigado pelo apoio, incentivo, confiança, presença e pelo resultado que todos construímos. Todo o nosso segmento em Minas Gerais saiu vencedor.
Mas ainda temos todo o segundo semestre de 2018, e estaremos presentes tanto no TDT quanto na Music Show. Ambos os eventos têm particularidades que os tornam imperdíveis. Esperamos e acreditamos que nossos lojistas devem participar dos dois acontecimentos. n
Mais informações doreminas.com
uma nova marca um novo conceito uma nova marca um novo conceito
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PRIMEIRA UNIDADE DA FRANQUIA MUSIFLEX É LANÇADA NO PARANÁ
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Oempresário Eli Muniz, o nome à frente da Drum Shop — a maior e mais equipada loja de instrumentos musicais no centro de Curitiba —, está trazendo uma grande novidade para o mercado local. Trata-se da primeira unidade da rede de franquias de escolas de música Musiflex.
Fundada em 2015, em Brasília (DF), a Musiflex tem a proposta inovadora de oferecer aulas em horários flexíveis e a preços acessíveis. Pagando uma mensalidade de R$ 127, o aluno pode fazer aulas por quantas horas e nos dias da semana que quiser (as aulas acontecem em horas cheias, de hora em hora) e aprender a tocar todos os cinco instrumentos — violão, teclado, guitarra, baixo, bateria —, além de ter aulas de canto, de forma simultânea.
Idealizada pelo empresário Flávio Machado, a Musiflex surgiu da proposta de levar a música para todos, de maneira democrática e com valores muito inferiores aos praticados pelo mercado. Envolvido com música desde os 15 anos de idade, há tempos o empresário Eli Muniz pesquisava uma forma de diversificar seus negócios — desde que inseridos no segmento da música, sua grande paixão.
Ele vislumbrou na Musiflex a possibilidade de oferecer uma múltipla formação musical, somada a um resultado imediato e valores acessíveis. Esse trinômio torna a proposta da Musiflex única, em um cenário já saturado por mais de 70 escolas de música, com mensalidades que chegam a R$ 400. A iniciativa é do empresário Eli Muniz, proprietário da loja Drum Shop, e promete revolucionar e democratizar o ensino de música no Paraná mais exigente e bem informado. E também ao novo perfil do jovem, que quer aprender a tocar um ou mais instrumentos com rapidez. n
“Fazer aula de música não é nada barato, pois um instrumento musical é artigo de luxo. No formato proposto pela Musiflex, o aluno pode assistir a quantas aulas quiser e por um preço acessível”, explica Muniz.
A ideia está alinhada ao novo perfil do consumidor de música, hoje muito Mais informações musiflex.net/curitiba Violão, teclado, guitarra, baixo, bateria e canto Musiflex, agora em Curitiba Aulas múltiplas a preço acessívelBem equipados para cada aula
Rouxinol Cordas QUALIDADE E TRADIÇÃO DESDE 1960
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AS CORDAS DE AÇO PARA VIOLÃO R-50 ESTÃO AINDA MELHORES
NOVIDADES
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RAYANI MARTINS ENTRA PARA A FAMÍLIA SHURE
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Conhecida como uma das maiores revelações na música gospel, Rayani Martins, 20 anos, entra para a família Shure — marca americana fabricante no setor de microfones e soluções de áudio.
A famosa baterista, nascida em São Bernardo do Campo, Grande São Paulo, em conversa no escritório da Shure, contou um pouco sobre sua carreira e história, além de comemorar a parceria com a marca. Referência no setor gospel, a baterista Rayani Martins utilizará a linha PGA, além de ministrar workshops gratuitos no escritório da marca
Como foi o início da sua carreira? O que te atraiu no instrumento? Eu realmente já nasci apaixonada pela bateria! Com 3 anos, chegava na igreja com meus pais e ia direto brincar com o instrumento, na realidade, fazer minha bagunça com o instrumento. Desde cedo, algo me atraía no mundo da música e hoje sei que é tocar bateria.
De onde veio apoio? Sempre veio dos meus pais, principalmente meu pai, que percebeu desde cedo minha paixão pelo instrumento. Por isso, quando fiz 6 anos de idade resolveu me incentivar e me colocou para fazer aula com a professora Michelle Dias Forão. A minha mãe considerava a bateria um instrumento barulhento e masculinizado demais. Por isso, até tentei fazer aulas de teclado e outros instrumentos. Minha mãe só percebeu o meu amor pela bateria após o meu teclado ter sido
Rayani visitando os escritórios da Shure no Brasil
Aprendendo mais sobre o uso do equipamento
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roubado. Com a impossibilidade de comprar outro, tendo apenas um caminho, o apoio ao meu instrumento de paixão, começou a compreender e a incentivar o meu propósito.
Quando você percebeu que tocar bateria poderia virar profissão? Qual foi a primeira atitude para tornar possível esse sonho? Comecei a tocar no grupo da igreja e,
a partir disso, muitas oportunidades foram surgindo. Todas as oportunidades de alguma forma agregaram muito à minha carreira e ao meu crescimento profissional. Foi aos 15 anos que decidi começar a dar aulas particulares e acreditar no meu talento como profissão. Logo criei meu estúdio, que existe até hoje, e atualmente temos cerca de 40 alunos.
Você está envolvida em diversos projetos e sempre com a agenda lotada. Qual foi o trabalho que mais te marcou? Com certeza foi quando toquei para mais de 2 milhões de pessoas pela primeira vez, em 2015, na Marcha para Jesus. Foi nesse momento que vi que meu sonho estava realmente sendo concretizado.
Em sua opinião, o que é preciso para ser um bom baterista? Tem que ter dedicação e foco. Independentemente do exercício e das dificuldades, é preciso persistir e ter fé. Precisamos ser gratos até com os erros, pois é a partir deles que aprendemos e evoluímos. É o que falo para os meus alunos: se eu consigo, vocês também conseguem. Nada é impossível!
Você é hoje uma referência expressiva no segmento gospel quando o assunto é bateria. Como se sente ao ver esse reconhecimento? A palavra é gratidão! Trabalhei e me dediquei muito a tudo isso que está acontecendo hoje. A música é sentimento, amor, fé e emoção. Fico feliz de levar todas essas sensações para as pessoas.
Com quem está trabalhando atualmente? Trabalho com a Priscilla Alcantara e venho aprendendo muito na estrada com ela. Mas já trabalhei com o produtor Dudu Borges, Elyon Shamah, Coral Kemuel, Caroline Rezende, Banda Hope Roots, na orquestra da Mupadesb, entre outros trabalhos realizados. Todos contribuíram muito para que eu chegasse ao patamar em que estou hoje.
A Shure é uma das marcas que te apoiam nessa jornada. Como surgiu esse relacionamento? Sempre tive a marca muito presente na minha carreira. Já usava os produtos da Shure quando tocava na igreja e em outras bandas, mas os produtos não eram meus. Até que um dia um amigo me presenteou com um fone da marca, a primeira vez que tive um Shure só para mim, e foi o suficiente para me apaixonar!
Eis que um dia o Kadoka me viu tocar em um evento e veio conversar comigo. Marcamos um encontro no escritório da Shure, quando conheci a equipe inteira aqui no Brasil. Foram extremamente atenciosos e profissionais comigo, e no fim dessa reunião, para minha surpresa, fui presenteada com um PGA Drum Kit, para microfonar a bateria. Fiquei surpresa e feliz com o reconhecimento, principalmente porque vou ministrar workshops gratuitos no escritório da Shure!
Que linha ou produto da marca você mais indica? Para os bateristas, com certeza o PGA Drum Kit, quero usá-lo por muitos anos! Ele atende a todas as necessidades e dá um retorno impecável. A marca é incrível e tem uma variedade gigantesca de produtos, fica até difícil indicar um só! Com relação a áudio, a Shure tem tudo o que é necessário para um músico. Tem para todos os gostos!
Quais são os próximos planos? Plano é o que não falta. Estou trabalhando e correndo atrás de muita coisa. Não posso contar ainda, tenho colocado tudo na mão de Deus e, com certeza, vai dar tudo certo. n
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CABOS ESPECIAIS
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