Perfect REVISTA
INDONÉSIA
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MICK CAMPEÃO Nº2-Julho 2016
NOB · Julho · 2016 1
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EDITORIAL/DIGITAL
Vida de
Veja o que é viver uma vida de 4
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surfista
surfista, desde acordar até dormir. Arte sobre foto Mathias e Roberto NOB · Julho · 2016 5
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INDICE LEITOR
Nosso convidado para apresentar a nossa edição número 2, é o surfista joinvilense Volney Ferreira (Junico), hoje, ele mora na praia do Ervino e já surfou na Indonésia, Peru e vários picos do Brasil. Junico também sempre frequenta as praias de São Chico em SC. Veja o vídeo da dicas clicando no ícone ao lado. Boa leitura!
Praia lotada para ver o Mick Fanning ganhar a decisão do título contra John John Florence depois d e reeditar a final inacabada de 2015 com Julian Wilson e barrar Filipe Toledo na África. foto (©WSL / Cestari) 8
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HÁ ALGO DE SAGRADO EM UMA CANECA DE CAFÉ DE MANHÃ CEDO
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“Ele tem uma sala, que ele tem televisão e ele toma sol no pátio. Isso deixa essa angú todo mundo. Tanto para o estado, quanto p perda de Ricardinho. Acho que é importan
Andrei Machado, padrinho do surfista Ricardinho, cobr “Sinal de que tenho valor por tudo que fiz para o surfe. Vou levar o nome da marca Rusty mundo afora. Sempre sonhei em viver do surfe e com essa nova parceria pretendo viver do esporte por muitos anos. O surfe me deu tudo. É algo que gosto, sempre vivi disso e faço com amor.” Picuruta Salazar, 55 anos, novo reforço da equipe Rusty
“Eu tenho realmente trabalhado bastante para melh Estou super animado em estar aqui surfando ondas que adoro fazer aéreos e manobras mais arriscadas mundo, tenho que melhorar em outros tipos de onda Filipe Toledo falando de suas dificuldades em ondas pesadas “Essa sua fan page é só propaganda de produtos. Nem da vontade de seguir mais. Cadê as ondas? Cadê o surf na piscina do Kelly? Você é um cara maneiro, humilde e talentoso mas só o que vejo na sua página é bullshit! Respeite os seus fãs.” Pablo Silva, reclamando de tanto comercial na fan page do Medina. 14
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Frases
que ele tem visitas que ele está numa casa e que ústia ainda maior. Acho que é importante para para a família, para todo mundo que sofreu a nte isso ter um fim agora, é fundamental.”
rando justiça no site Globo Esporte “Arranjaram esse título pro Mick Fanning. Aquela bateria do Julian x Medina foi brincadeira. Acho que todas a vitórias do Julian em cima do medina foram duvidosas. Os cara tão com medo dos brasileiros mesmo, mas tendo onda, não tem como eles passaram a mão. Brasil é a nova potência do surf, pode aceitar gringalhada. Igor Tchepurnoy , reclamando dos juizes na fan page da WSL
horar o meu surfe em lugares como J-Bay. s perfeitas como essas. Eu sou um surfista s, mas sei que se quero ser campeão do as, nos tubos principalmente.” “O que eu te falo dele? Há exato um ano atrás o Maluco empata na final, pelo fato daquele ataque de dois tubarão em cima dele. E hoje, ele bateu o arisco john John florence levou o caneco desse ano em Jefrey Bay. Muito sinistro, esse King Fanning.” Alex Junior, fan page da WSL NOB · Julho · 2016 15
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NOSSA CAPA
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By Patricia Stein
A fotógrafa Patricia Stein de Joinville, esteve na Indonésia no mês de junho e julho e nos brinda com altas fotos da barca que ela fez com seu marido Aristeu Amiltom Cattoni e seus amigos. Fotos iradas de visuais lindos, animais, passárros, cultura e claro muito surfe também. Meu Senhor!
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BALI Segue 24
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Bali é um arquipélago com mais de 13000 ilhas, um lugar maravilhoso e místico que você aprende a gostar se teus olhos estiverem voltados a natureza e magia do lugar, têm seus defeitos mas prefiro falar das qualidades, praia lindas de águas claras e quentes, paraíso de qualquer surfista pela facilidade de poder surfar aqui, têm localismo como qualquer praia do mundo mas por ter muitos turistas acaba ficando mais democrático surfar aqui. Têm ondas boas pra todo lado da ilha, tudo depende do vento e do dia, ai você vá vê a movimentação das motinhos desde cedo. Para os lados de Uluwatu sempre têm um fim de tarde mágico no Single Fin. Recomendo. Programa imperdível.
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Ondas boas, Macacos e lindos visuais
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Sequência Ar
risteu Cattoni
Aristeu Cattoni
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KERAMAS Keramas é conhecida pelas suas direitas que começa na maré cheia, nos dias pequenos bem diz o Aristeu Cattoni, que nos dias grandes da onda o dia inteiro, praia de arreia escura por ser de pedras vulcânicas e têm a passadas dos patos 2 vezes ao dia, praia que tem o amanhecer pois é do outro lado de Uluwatu e Canggun. Então recomendo acordar cedo pra surfar e ver essa maravilha da natureza. 30
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Aristeu Cattoni
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Felipe André
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da Silva
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Felipe André da Silva
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Patricia
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Paulo
Roberto
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ULU
Aristeu Cattoni
Nesse dia saimos de Keramas, porque o mar tinha crescido e corremos para Uluwatu. Sabíamos que o dia prometia e não decepcionou. As maiores e melhores ondas tinham chegado durante a nossa viagem. Legal também foi ir no morro de Uluwatu que é todo colorido e cheio de astral com gente do mundo todo falando vários idiomas, mas a maioria da tribo era do surf. Muito mágico estar ali.
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Cultura local é muito rica
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Aristeu Cattoni
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Fotos Patricia Stein
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Fotos Patricia Stein
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O amanhecer aqui também é maravilhoso , presenciei quando estava em Keramas e Nusa Dua praias que recomendo a quem visitar a ilha, tem também Ubud com seus artesanatos locais e vários passeios turisticos como visita ao Bali bird Park e o Safári que é ótimo.
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CANGGU Canggu, é uma praia de arreia escuras por ser de pedras vulcânicas, uma das praias preferida dos Brasileiros que se instalarem mensal, a praia é perto de outras com boas ondas, tem um preço bem bacana perto de outras praias de Bali que já estão muito exploradas pelo turismo. Sem contar a vida noturna que é super badalada vários barzinhos com boas festas e ótima música e pessoas bonitas do mundo todo falando vários idiomas diferentes. Isso torna esse lugar com um charme todo especial, adoramos essa praia e recomendo a visita por quem visitar a ilha de Bali.
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Paty e Cattoni em Eco Beach, Canggu
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Foto Patricia Stein
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Inspira, Expira EU ESCUTEI, ESCUTO E SEI QUE AINDA VOU ESCUTAR MUITO ESSA FRASE: “ELE QUER SER PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO MAS É UM PREGO.” Ouvi algo parecido de um “fulano” com relação a uma pessoa com excelentes intensões para evoluir o SUP no estado de SC. A frase dele foi assim: “Ele quer ser o gestor do campeonato de SUP mas nem sabe remar direito.” Essa pessoa tem conhecimento de gestão, de marketing, de mercado, ou seja, tem todas as ferramentas para fazer um ótimo trabalho e além disso é fã do esporte. Quer melhor que isso?!!! Pergunte a seus amigos empresários o quanto é difícil encontrar alguém disposto a fazer um trabalho sério, com conhecimento e com prazer. Pessoas assim são raras no mercado.
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Marcelo Kobe marcelokobe@hotmail.com
OS FULANOS QUE ATRAPALHAM A EVOLUÇÃO DO ESPORTE Esse “fulano”, ao qual me referi anteriormente, acrwedita que, para ser um presidente, ter cargo ou responsabilidades em uma associação ou federação de surf ou esportiva, tem que ser um exemplar atleta, que quebra nas ondas, que rema mais que um motor de 125HP mesmo não entendendo de gestão. E são de “fulanos” que nossas entidades estão cheias e que infelizmente afugenta gestores, pessoas com boa intensão e que procuram fazer um trabalho em prol do esporte num todo. Agora eu pergunto: Onde está a lógica disso? De que forma alguém sem preparo técnico pode garantir um ótimo funcionamento de uma associação? Está aí uma clara evidência da nossa cultura burra, sem meritocracia e generalizada de nosso país e que infelizmente foi absorvido pelo surf. Ta cheio de “fulano” que pega altas ondas, tubo, aéreo… mas não sabe interpretar uma panilha de excel. São uns pregos na prática da gestão. E vejam só, uma associação, federação ou uma empresa que queira evoluir precisa de que? Gestão!!! Quantos “fulanos” ainda irão passar pelo surf fazendo as associações chegarem no fim do poço para que, aí sim, possamos não dar mais ouvidos a eles?
DESPRESTÍGIO DA GESTÃO = INVEJA Esses “Fulanos”, vai por mim, são pessoas invejosas ao qual reconhecem, para eles mesmos, que não basta ser um esportista apenas e sim um exímio conhecedor de técnicas, conteúdo, ações e funções para se destacar e fazer um ótimo trabalho. Reconhecem que não possuem condições para uma disputa sadia por um cargo e defecam esses tipos de frases. Para mim, são pessoas pobres, sem amor ao esporte, sem caráter, pois usam de argumentos amadores para elevar a sua baixa competência, além de baixar a alta competência de pessoas bem intencionadas e competentes. Fulanos, como esse, que estragam o esporte. Pois ocupam cargos e funções que poderiam estar com pessoas mais preparadas. O esporte perde com isso, os atletas perdem, enfim, todos perdem. Só não temos consciência plena disso. Tenho certeza que se déssemos valor à meritocracia(veja o vídeo), teríamos nosso esporte muito mais evoluído. E quando digo isso, me refiro a condições melhores aos atletas, melhores investimentos de empresas em eventos, mais empresas do setor em evidência. O Brasil precisa urgentemente profissionalizar suas confederações, federações e associações para não escutarmos mais essas frases sem lógica e termos o surf no seu lugar merecido ao sol.
DIGA ME COM QUEM ANDAS E TE DIREI QUEM ÉS Se você ouvir de alguém esse tipo de frase invejosa, saia de perto, não dê ouvidos e nem alimente esse tipo de coisa. Pessoas bem intencionadas não ficam queimando o filme dos outros e sem argumentos inteligentes. Aos bem intencionados, altas ondas! Aos “fulanos”, muito caldo e muita vaca. A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Julho · 2016 65
DICAS TURISMO
San Andres
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Por Jonathan Cadore e Suellen C. André San Andres é um destino imperdível, pela beleza e pelo preço! Situada no Mar do Caribe, é uma ilha que pertence à Colômbia, apesar de estar mais próxima do Nicarágua. Está localizada a aproximadamente 720 km de distância da costa colombiana. A ilha tem aproximadamente 80.000 68
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habitantes, de acordo com os moradores do local, e 26 km2. O idioma mais falado em San Andres é o espanhol. Outra vantagem de ir para San Andres é que a ilha é livre de impostos, então pode-se aproveitar para fazer umas comprinhas. De dentro do avião, antes mesmo de chegar na ilha, já é possível ter uma palhinha da exuberância do mar das sete cores. NOB · Julho · 2016 69
A praia central é muito bonita e tem vários coqueiros que servem como guarda sol, os turistas ficam deitados à sombra dos coqueiros descansando e apreciando a paisagem! Na ponta sul da praia central tem alguns restaurantes, bares e o famoso café Juan Valdez. Mas é no mar de San Andres que descobre-se o que a ilha tem de mais espetacular. Os passeios para as ilhas de Jhonny Cay e Acuario são imperdíveis e muito baratos. Jhonny Cay tem uma vista daquelas de filmes, areia branquinha e água de um azul impressionante. Na ilha tem apenas uns quiosques, muitos coqueiros e a praia para se desfrutar sem pressa. Como a ilha é pequena, é possível dar a volta nela caminhando em apenas 15 minutos. Na ilha tem almoço, mas é preciso encomendar logo na chegada, o filé de robalo é uma boa pedida, é servido com salada e arroz preparado com coco. E se quiser uma bebida para esquentar, experimente o Coco Loco, é uma mistura de run, tequila e vodka. Na ilha não se tem muita coisa para fazer, além de tirar fotos lindíssimas, apreciar a paisagem de filme, aproveitar aquela água dos sonhos, torrar no sol escaldante, dançar reggae e até música brasileira com os locais que sabem até as nossas coreografias. 70
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Jonathan e Suellen curtindo San Andres NOB · Julho · 2016 71
Aproveite a oportunidade para tirar fotos com as Arraias
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Acuario é uma ilha exuberante, na verdade são duas ilhas muito pequenas bem próximas, com água transparente, corais e muitos peixes. Pode-se ir caminhando de uma ilha à outra, a água bate na cintura na parte mais funda da travessia. É coisa de cinema! Aproveite a oportunidade para registrar fotos com as Arraias. West View é outro lugar para se conhecer em San Andres. No local existe um trampolim e um tobogã que caem direto no mar. Em West View também é realizada uma experiência incrível, o Aquanautas, muito diferente de tudo o que você já deve ter feito, vale muito a pena! Você desce ao fundo do mar com uma bola na cabeça pesando 30kg, com ar que te permite respirar normalmente. Não tem nenhum tipo de vedação, mas a pressão do ar não permite que entre água. Lá no fundo (aproximadamente 6 metros) tem muitos peixes e uma estátua do Netuno. O instrutor registra fotos e vídeo que você com certeza vai querer comprar porque não se pode descer com câmeras. Outro passeio imperdível é o passeio de barco que faz a volta à ilha (Net Geo Snorkel). O mestre do barco trabalhou cinco anos acompanhando as expedições da National Geografic, ele é mergulhador profissional e também instrutor, caso tenha interesse em fazer o curso. O barco faz três paradas para mergulho.
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Cadore: Curtindo paraíso
O primeiro ponto já é de tirar o fôlego. A parada é em um ponto onde a água se divide em duas cores lindíssimas, um azul mais claro cuja profundidade é de aproximadamente 1,5 metros e no azul estonteante a profundidade é de uns 10 metros. Você pode mergulhar nas duas profundidades, se tiver coragem e fôlego. É tipo um penhasco que divide as cores, não vai aumentando a profundidade aos poucos, é um declínio bem acentuado e impressionante! Na parte mais rasa existem muitas arraias, nadando no fundo muito próximo de você, uma das cenas mais lindas que já vimos embaixo d’água. 74
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O guia também mergulha e traz uns ouriços do mar para os visitantes tirarem foto. A segunda parada é em um ponto com profundidade de 10 metros, com fundo cheio de corais e peixes e aquela cor de água azul indescritível. A terceira parada é a mais próxima da costa. O barco vai navegando lentamente e as pessoas se agarram em uma corda puxada pelo barco, basta colocar a cabeça dentro d’água para entrar em outro mundo. Existem várias estátuas no local.
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Noivado em west view
E não se pode ir a San Andres sem fazer o passeio de Parasail, uma espécie de parapente preso a um cabo que fica a uma altura entre 50 e 100 metros, puxado por uma lancha. De longe o voo mais mágico para se fazer, é inimaginável! 76
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Agradecimentos especiais:
Vá conferir as belezas de San Andres com a Le Monde Turismo. @lemondeturismo, @BrotherWoodShop, @SweetSouth, @WSSBrasil, @hawaikiwoodboards, @Acryflondomes NOB · Julho · 2016 77
Netuno abençoando Suelen e Cadore
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Camarão
Tainhas frescas
Pi enco galera em Bar
Toda têm u especia Peixes grelhados 80
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F
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ico de ontro da a do surfe rra Velha
Risoto
Galinhada
quarta um prato al à noite!
FONE
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Anthony Walsh saiu do Havaí, voou até a África e atravessou o deserto da Namíbia até chegar a Skeleton Bay em uma longa jornada para surfar uma esquerda de sonhos. A expedição não poderia ter sido melhor recompensada. Com uma câmera na mão, o surfista registrou por diversos ângulos uma onda perfeita surfada no pico, onde ele viaja por uma sequência de mais de 10 tubos seguidos. Uma experiência que durou mais de dois minutos.
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LEITOR REPÓRTER
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dos
Greenbush Mentawais
Fotos Bruno Veiga
A trip sonhos NOB · Julho · 2016 85
Por Vinicius Reinert - Fotos Bruno Veiga Para muitas pessoas que não conhecem e não vivenciam o surf, às vezes é difícil compreender o comportamento dos surfistas e o estilo de vida que nós vivemos, mas nós sabemos melhor do que ninguém que o surf é mais do que um esporte, o surf é um estilo de vida, uma religião, é o momento em que entramos em sintonia com a natureza e conseguimos nos desligar do stress do dia a dia. E nessa cultura surf existe a busca incessante pelas ondas perfeitas, quebrando solitárias. Nós surfistas somos capazes de dirigir centenas de quilômetros para surfar uma condição perfeita no final de semana. Somos capazes de acordar às 4 ou 5 da manhã para fazer uma sessão de 1 hora e depois ir trabalhar. E sem dúvida nenhuma somos capazes de pegar inúmeros voos, cruzar o globo para surfar algumas das melhores ondas do planeta. E foi exatamente o que eu fiz. Depois de ter feito algumas viagens e surfado excelentes ondas pelo oceano pacífico, achei que era hora de explorar algo novo, ondas realmente perfeitas quebrando em “reef breaks” umas iguais às outras, proporcionando tubos e manobras. Foi então que decidi cruzar o globo e conhecer a Indonésia, um país muito rico culturalmente, natureza exuberante e ondas azuis perfeitas.
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Da esq. para dir.: Icaro,Tristan,Neville, Daniel e Vinicius
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Vinicius Reinert - Mentawai 88
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Esq. p/ dir.: Icaro, Daniel, Lincon, Vico e Bruno
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A viagem iniciou em Bali, uma cidade muito turística e visitada por pessoas do mundo inteiro. Bali é uma das poucas cidades da Indonésia que possuem a religião hindu predominante, então é possível encontrar bonitos templos hindus por toda a ilha. Aos domingos especialmente, eles realizam os tradicionais rituais nos templos e é bem legal de conhecer. Fiquei hospedado na região de uluwatu, uma área mais afastada do centro da cidade e do agito urbano. Quando se fala em ondas, uluwatu com certeza é uma região que se destaca em Bali, pois possuí vários “point breaks” para esquerda. Ondas mundialmente famosas como: Uluwatu (pico que se subdivide em várias sessões com nomes diferentes), Padang Padang, Impossibles, etc. Surfei basicamente todos os dias em Uluwatu, pois é o pico que sempre quebra maior que os outros lugares, além de possuir várias sessões, onde você pode driblar melhor o crowd. Mas preciso ser realista, o crowd em Bali é sinistro e muitas vezes são horas de espera pra pegar uma única onda. Mas também confesso que a espera é recompensada quando você pega uma onda do pico e faz ela até o final. É uma onda muito longa com a parede bem em pé e com um drop tranquilo (na maioria das vezes). Tive a oportunidade de pegar dois swell em Bali e ver Uluwatu quebrando na casa dos 10 pés (3 metros) e nesse tamanho já vira outro esporte, é necessário uma “gunzeira” pois a onda é de muito volume e o deslocamento da massa d’agua é muito rápido. Nesses dias consegui surfar com o crowd mais tranquilo e hoje agradeço por ter levado uma prancha 6,8” que quase ia ficando pequena. Essa prancha eu estava bem indeciso se levaria ou não, pois é realmente grande e só uso em condições extremas mas por incrível que pareça, ela quase ficou pequena nos maiores dias em Uluwatu. Segue
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Vinicius (Vico) surfando Nipussi - Mentawais
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Depois de Bali, peguei um voo para ilha de Sumatra, cidade chamada Padang, onde iniciamos uma expedição de barco rumo às Ilhas Mentawai, destino cobiçado por surfistas do mundo inteiro. O barco escolhido foi o Star Koat da empresa Mentawai Surf Charters, um barco grande e confortável, com toda estrutura necessária: gerador ligado 24 hrs, ar condicionado, 2 banheiros, 2 barcos menores para apoio e tripulação nota 10. Nossa barca foi composta por 4 brasileiros, 5 australianos e 2 sulafricanos, o que nos proporcionou uma interação bacana com novas culturas e permitiu-nos praticar o inglês nosso de cada dia, rsrs. A travessia Padang/Mentawai/Padang é longa, levando cerca de 12 hrs de navegação e é feita sempre durante a noite. Tínhamos um swell grande previsto para nossa chegada, com direção e vento certo para um pico chamado Rifles, onda que foi considerada por muitos surfistas profissionais como o melhor point break de direita do mundo. Estávamos todos ansiosos para chegar de manhã e surfar, tínhamos a certeza de altas ondas, mas procuro sempre não criar muitas expectativas e controlar minhas emoções. Ancoramos por volta das 7 da manhã em um lugar abrigado, um pouco distante da onda, mas já se podia notar que o swell estava realmente ali. Optei por cair com uma prancha um pouco maior pois seria o meu primeiro dia, então é sempre melhor sobrar remada do que faltar. Peguei minha 6,2” pulei no bote inflável e fui atrás do meu sonho, hahaha. Quando cheguei no canal a primeira cena que eu vi foi 2 linhas quebrando perfeitas, e já percebi que estava rolando uns tubos. Mas na Indonésia as séries de ondas são bem definidas e podem demorar para entrar na bancada. Portanto eu não tinha visto a série de verdade. Ok, remei para o outside, me posicionei mais embaixo pois nos picos da Mentawai existe uma fila, uma ordem para se pegar as ondas do pico. 94
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Mais uma: Troy e Daniel
Mais um dia perfeito: Vico e LIncon
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De repente, como não podia ser diferente, pois isso sempre acontece comigo, fui batizado com uma das maiores séries do dia na cabeça e até agora eu não sei como não quebrou a prancha ou arrebentou a cordinha. Vencido essa etapa, pensei comigo: “Se não morri nessa, não morro mais, bora surfar agora” e me posicionei no pico até encontrar minha primeira onda que já foi um tubo, mas não tão profundo pois eu não estava disposto a conhecer a bancada mais de perto logo na minha primeira onda. E a sessão foi ficando cada vez melhor, ganhei mais confiança e passei a escolher as ondas boas da série. Esse tipo de onda é boa para qualquer nível de surf, pois ela é totalmente previsível. Todas as ondas quebram iguais. 96
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Vico: tubo em Greenbush
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Vico at Rifles - Mentawais
Esquerda perfeitas
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Greenbush: Só escolher lado
Vico at Bankvaults - Mentawais
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Brothers da barca
100 NOB · Julho · 2016
Segue NOB · Julho · 2016 101
Algumas pessoas tem medo de viajar para um pico onde o fundo é de coral. Sou realista e falo que boa parte das bancadas são realmente fundas. Caso você caia no drop, jamais vai encostar no fundo. O problema é sempre no final da onda que fica bem raso. Eu descobri isso da pior maneira surfando um pico chamado Lances Left. Peguei uma esquerda muito boa de manobra e quando chegou no final da onda ela rodou um tubo quadrado, mas quando encaixei no tubo vi secar tudo na minha frente e simplesmente não tinha mais água, eram apenas cavernas de corais. Como eu já estava entubando, não dava mais tempo para sair por cima, então tentei “sair por dentro” da parede da onda, mas sem sucesso. Fui arremessado na bancada, quebrei minha prancha ao meio e por sorte, sai apenas com cortes leves. Tivemos também a oportunidade de surfar um mini Greenbush, que é pra mim uma das ondas mais desafiadoras das Mentawaii, uma esquerda estilo “slab” que não permite muitas manobras, na realidade, digo que essa onda permite apenas 3 manobras: Drop, tubo e vaca. Rs. Ainda vou ter que voltar lá pra pegar esse pico com mais tamanho, mas devo dizer que foi uma das sessões que mais me diverti. Surfei 6 horas e meia sem sair do mar nem para tomar água. Foram muitos tubos surfados por toda a galera do barco. Tivemos também outras sessões em ondas como Macaronis, HT’s, Nipussi onde deu pra praticar as manobras. Acho que o saldo da trip foi muito positivo, o que fica realmente é o espirito surf, as novas e velhas amizades, aquelas sessões de surf com essência, sem busca de performance e sem competitividade onde ganhou mais, quem mais se divertiu. Gosto muito da frase: “ Quem surfa melhor é aquele surfista que mais se diverte” independente do nível técnico. Abraço a todos da Revista NOB, e seguimos em busca dos nossos sonhos!
102 NOB · Julho · 2016
Vico at Bankvaults - Mentawais
Vico at Macaronis - Mentawais
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VÍDEO LEITOR
Saiu o novo vídeo do surfista Vitor Rossi, com algumas ondas aqui da região de Floripa e algumas ondas em Lobitos no Peru. Vale o Click! Foto frame Artur Vieira
Vitor
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Rossi NOB · Julho · 2016 105
106 NOB · Julho · 2016
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PESCA DE SUP
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Rei
do Sol Segue NOB · Julho · 2016 109
As possibilidades de diversão oferecidos por um stand up paddle são quase infinitas. Surfe, remada, passeios e Pesca, por exemplo. Quando você ver o bom surfista Rodrigo Brenneisen com uma tarrafa em cima de Sup, na praia do Sol em Barra Velha, não se assuste, o cara manda bem e sempre pega uns peixinhos pra galera do surfe e principalmente para a sua família. Você já parou pra pensar que essa atividade é muito divertida e já realidade em muitos picos aqui na nossa região Norte de Santa Catarina. Fotos arquivo pessoal 110 NOB · Julho · 2016
Segue NOB · Julho · 2016 111
112 NOB · Julho · 2016
Segue
NOB · Julho · 2016 113
Entrevista Rodrigo Brenneisen
NOB: Aonde surgiu a ideia de pescar de Sup? Rodrigo: A ideia surgiu numa visita para fazer uma pranchinha do dia a dia no Mauricio do Shaper Maiochi. Vi um Sup 11 pés na oficina e comentei com ele que já havia tarrafeado em canoas menores. Foi aí que e ele resolvemos testar e deu certo. NOB: Qual teus equipamentos para a pesca? Rodrigo: Um Sup 11 pés com algumas adaptações para a pesca. Um Sup 10 pés e umas 6 tarrafas, malha 7, 8 e 10 de mais ou menos 16 braças e 1 colete flutuador para locais que nao conheço ou pescarias sozinho. NOB: Quanto tempo de pesca e qual peixes mais comum que vêm na tarrafa? Rodrigo: Depende muito dos pesqueiros, o que mais pesco é Robalo, Curuca (Miraguaia), Tainha, Paru, Sargo. NOB: Qual foi o mair peixe e quantos quilos? Rodrigo: Teve dois em torno de 10 kg, uma Pescada e uma Curuca (Miraguaia). NOB: Já passou por algum susto pescando? Rodrigo: Já sim uma vez na laje do Jaques peguei um espada na tarrafa de argola e ele ficou solto sobre a prancha tentando me morder. O pulo foi longe. Meu Senhor! NOB: Tens praticado algum outro tipo de pescaria? Rodrigo: Não, a pescaria de SUP é vantajosa porue quando sobra um tempo e o “mar está para peixes” consigo organizar os equipamentos rápido e em 15 minutos estou na água. NOB: Recado para quem quer começar a pescar? Rodrigo: Uma pescaria boa de fazer com o SUP é de molinete, com prancha e equipamentos certos acaba se divertindo também. Já a pescaria com a Tarrafa é mais demorado aprender a tarrafear e leva um tempo para apreender mais é muito divertido. 114 NOB · Julho · 2016
FIM
NOB · Julho · 2016 115
Você,
em todos os lu
o n a s i c e r p ê c o v e Saiba tudo qu m e t o d o ã s i v e r p : b e #JornalBrasilW d a c i d n I , a d a í p do Brasileirão, Olim i s a r B o d , C S e d s mais importante
Jornal 116 NOB · Julho · 2016
ugares
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Conteúdo
sempre na mão em qualquer lugar NOB · Julho · 2016 117
VÍDEO NOB Foto Daniel Smorigo
Italo na
118 NOB · Julho · 2016
O excelente fotógrafo Igor Foerster de São Francisco do Sul, recuperou estas imagens de um HD que ja dava como perdido e ele se sentiu na obrigação de fazer uma edição com as imagens da passagem do atleta profissional Italo Ferreira, pela Prainha em São Chico. Veja o show de imagem e surfe.
Prainha
NOB · Julho · 2016 119
SEQUÊNCIA
120 NOB · Julho · 2016
JULIO DOBNER
Praia do Ervino - São Francisco do Sul - Foto Cristiane Patricia Bohn Ferreira
NOB · Julho · 2016 121
J-BAY OPEN PRO
122 NOB · Julho · 2016
Foto People on Tour
NOB · Julho · 2016 123
em trauma 124 NOB · Julho · 2016
Fotos ©WSL / Cestari
Com um surfe de borda impecável nas direitas de Jeffreys Bay, o tricampeão mundial Mick Fanning sobreviveu ao ataque aéreo e as manobras mais modernas dos seus adversários nas direitas de 3-4 pés para faturar o título do J-Bay Open na África do Sul. No ano passado, ele também saiu ileso da final cancelada após um enorme tubarão branco morder a cordinha da sua prancha. Essa bateria com Julian Wilson foi reeditada na semifinal e Fanning depois ganhou a decisão do havaiano John John Florence. Antes, o agora número 5 do Jeep WSL Leaderboard barrou o brasileiro Filipe Toledo, que terminou empatado em quinto lugar com Gabriel Medina, derrotado no duelo anterior pelo também australiano Julian Wilson. Segue
NOB · Julho · 2016 125
John John e Fanning (©WSL / Tostee)
Fotos ©WSL / Cestari
Segue 126 NOB · Julho · 2016
Julian Wilson (AUS) (©WSL / Cestari)
Josh Kerr (AUS) (©WSL / Cestari)
NOB · Julho · 2016 127
Depois de John John Florence garantir a primeira vaga na final contra o australiano Josh Kerr, Mick Fanning e Julian Wilson entram no mar para disputar a bateria que acabou cancelada após o ataque de um enorme tubarão branco se debatendo com Mick Fanning em plena final transmitida ao vivo para o mundo inteiro. Desta vez, apenas os golfinhos apareceram em Jeffreys Bay e ambos surfaram boas ondas, com Fanning levando a melhor com seu forte ataque aos pontos mais críticos das direitas com incrível velocidade e fluidez, enquanto Wilson repetia a fórmula de Filipe Toledo buscando as manobras aéreas. Novamente não foi suficiente e o tricampeão mundial avançou para a sua sétima final no J-Bay Open, igualando o recorde de quatro vitórias de Kelly Slater na África do Sul. A vitória no J-Bay Open foi a 22ª da carreira de Mick Fanning no WSL Championship Tour. Com os 10.000 pontos conquistados, além do prêmio de 100 mil dólares, o australiano saltou da 16ª para tirar a quinta posição do brasileiro Italo Ferreira no Jeep WSL Leaderboard. No entanto, Fanning não vai brigar pelo título mundial, pois pediu licença do circuito esse ano e está participando apenas de algumas etapas escolhidas por ele. Ele não vai competir na próxima, o Billabong Pro Teahupoo nos dias 19 a 30 de agosto no Taiti, mas confirmou presença na seguinte, o Hurley Pro em Trestles, de 7 a 18 de setembro nos Estados Unidos. 128 NOB · Julho · 2016
Segue
Fotos ©WSL / Cestari
Fotos (©WSL / Tostee) NOB · Julho · 2016 129
Foto ©WSL / Kirstin
Segue 130 NOB · Julho · 2016
“Tive uma verdadeira jornada emocional até voltar a competir aqui neste ano. A semifinal com o Julian Wilson foi muito especial e foi sensacional ter uma bateria com ele aqui novamente, isso me trouxe um monte de emoções de volta à tona. O mais especial foi surfar com ele lá fora e nós dois voltarmos seguros. Estou amarradão em voltar pra cá e corrigir tudo que aconteceu no ano passado. Agora que fiz isto, posso seguir em frente”. Mick Fanning
NOB · Julho · 2016 131
“É muito bom subir para a segunda posição do ranking, mas não estou pensando muito sobre os pontos. Eu sempre me divirto muito na segunda metade da temporada. Espero que tenhamos ondas grandes em Teahupoo e em Lowers as ondas mais perfeitas para manobras. Também quero me divertir na França e em toda perna europeia, mas mal posso esperar para competir em casa em Pipe.” John John Florence
132 NOB · Julho · 2016
Segue
Foto ©WSL / Cestari NOB · Julho · 2016 133
John John Florence (HAV) (©WSL / Tostee)
A decisão do título do J-Bay Open começou com Mick Fanning ganhando nota 7,17 em sua primeira onda, mas John John Florence respondeu com um aéreo seguido por duas manobras agressivas que valeram 8,50. O australiano logo acha outra boa onda para fazer mais uma vez o seu surfe impecável, usando a borda da prancha para abrir grandes leques de água e garantir um excelente 9,93 na melhor apresentação do sábado em Jeffreys Bay. Florence ainda tentou a vitória com um áereo reverse, mas não foi suficiente para tomar o primeiro lugar do australiano. O havaiano ainda voou em outra onda para tirar nota 8,63, mas Fanning conseguiu um 7,77 para fechar o placar em 17,70 a 17,13 pontos. 134 NOB · Julho · 2016
Mick Fanning (AUS) (©WSL / Tostee)
Com o vice no J-Bay Open, John John Florence tirou a segunda posição no Jeep WSL Ranking do brasileiro Gabriel Medina. Os dois novamente são os únicos com chances matemáticas de tirar a lycra amarela de número 1 da temporada do australiano Matt Wilkinson no Billabong Pro Teahupoo do Taiti. O atual campeão mundial Adriano de Souza subiu do quinto para o quarto lugar e a quinta posição ficou agora para Mick Fanning, seguido pelo potiguar Italo Ferreira. Com o quinto lugar na África do Sul, Filipe Toledo subiu de 17.o para a 13.o no ranking, ficando entre o 12.o colocado, Caio Ibelli, e o 14.o, Wiggolly Dantas. Já o também paulista Miguel Pupo continua fechando o grupo dos 22 que são mantidos na elite em 2017. Segue
NOB · Julho · 2016 135
5º “John John, Filipe, todos esses caras querem vencer. Tenho sorte por ter vencido meu título mundial há dois anos atrás. Espero que todos nós possamos nos manter lutando, o que torna as coisas mais emocionantes. É bom ver o John John e o Wilko indo bem, acho que o final do ano será emocionante.” Gabriel Medina 136 NOB · Julho · 2016
Segue Segue
Foto ©WSL / Cestari NOB · Julho · 2016 137
“Estou muito feliz por ter feito uma boa bateria contra o Mick. É sempre muito empolgante surfar contra ele. Agora treinarei ainda mais duro em busca de bons resultados. Estou indo para a Indonésia treinar antes do Tahiti, logo depois do US Open.” Filipe Toledo
Segue
138 NOB · Julho · 2016
5º Segue
Filipe Toledo Foto ©WSL /Cestari NOB · Julho · 2016 139
Josh Kerr (AUS) Foto ©WSL /Cestari Foto WSL/Kirstin Scholtz
Gabriel Medina (SP) Foto (©WSL / Cestari)
140 NOB · Julho · 2016
3º
Filipe Toledo (SP) Foto (©WSL / Cestari)
Segue Segue
NOB · Julho · 2016 141
Kely Slater (©WSL / Cestari)
Segue 142 NOB · Julho · 2016
5º NOB · Julho · 2016 143
Foto ©WSL / Cestari
“É um grande resultado para mim. Realmente tenho meu ano de volta aos trilhos. Estou muito feliz por ter feito esta semifinal contra o Mick. Eu só queria ter encontrado uma oportunidade e a onda certa, para ter chances de vencer”. Julian Wilson
Segue
144 NOB · Julho · 2016
3º NOB · Julho · 2016 145
Gabriel Medina (SP) (©WSL / Cestari)
146 NOB · Julho · 2016
Segue NOB · Julho · 2016 147
Jordy Smith (AFR) Foto Kelly Cestari/WSL
5º 148 NOB · Julho · 2016
Segue NOB · Julho · 2016 149
Adriano de Souza Foto Kelly Cestari/WSL
Segue
150 NOB · Julho · 2016
9º NOB · Julho · 2016 151
Wiggolly Dantas (SP) Foto Kelly Cestari/WSL
Segue
152 NOB · Julho · 2016
NOB · Julho · 2016 153
Alejo Muniz (SC) Foto Kelly Cestari/WSL
154 NOB · Julho · 2016
9º Segue NOB · Julho · 2016 155
156 NOB · Julho · 2016
NOB · Julho · 2016 157
DAY OFF NO
Para
158 NOB · Julho · 2016
raíso
Foto Kirstin Scholtz/WSL
Segue NOB · Julho · 2016 159
Foto160Kelly Cestari/WSL NOB · Julho · 2016
Segue NOB · Julho · 2016 161
Fotos Kelly Cestari/WSL
162 NOB · Julho · 2016
Segue NOB · Julho · 2016 163
Foto Kirstin Scholtz/WSL 164 NOB · Julho · 2016
Segue
NOB · Julho · 2016 165
COMPRA - VEN
166 NOB · Julho · 2016
NDA - ALUGUA NOB · Julho · 2016 167
Foto Robin Moulang
Foto Kirstin Scholtz/WSL
168 NOB · Julho · 2016
Foto Kirstin Scholtz/WSL
Segue
NOB · Julho · 2016 169
Segue 170 NOB · Julho · 2016
Gabriel Medina voando alto na madruga gelada em J-Bay Foto Pierre Tostee/WSL NOB ¡ Julho ¡ 2016 171
Caio Ibeli (SP) Fotos Kelly Cestari/WSL
13º 13º 172 NOB · Julho · 2016
Italo Ferreira
Miguel Pupo Segue
13º NOB · Julho · 2016 173
25º 174 NOB · Julho · 2016
Jadson André (SP) Foto Kelly Cestari/WSL
NOB · Julho · 2016 175
RANKING APÓS
176 NOB · Julho · 2016
5 ETAPAS
NOB · Julho · 2016 177
PRANCHAS
10X
SEM JUROS NO CARTÃO
(47) 3366-2752 (47) 9280-1259
RUA JOÃO MEDEIROS Nº 297 - PENHA (SC)
178 NOB · Julho · 2016
NOB · Julho · 2016 179
FESTA SURF NOB
Em Julho, galera do surfe da praia do Ervino/São Chico, se reuniu para a primeira Festa Julina Fitoplâncton. A festa foi um sucesso e atração a parte foi a fogueira de 7 metros de altura feito pelos surfistas. Muito legal ver a nova geração junto com os “velhinhos”. Já tou confirmado para a segunda. Meu Senhor! Foto Caroline Roberta
180 NOB · Julho · 2016
itoplâncto NOB · Julho · 2016 181
CASAL DO SURF
182 NOB · Julho · 2016
Mulher de surfista merece um altar. Pra ser amada. Pra ser admirada. E toda a atenção do mundo. Merece ser uma mulher de verdade. Nossa homenagem para as nossas guerreiras que sempre estão do nosso lado em dias frios, quentes, muito vento, muito sol, chuva, com onda ou até sem onda. Toda edição teremos oito páginas para os casais do surfe. Mande a sua foto! Aloha!!!!!
Carlos & Narriman Leite Praia do Rosa/Imbituba
Segue NOB · Julho · 2016 183
184 NOB · Julho · 2016
Claudia & Fernando Lagoa de Barra Velha
Segue NOB · Julho · 2016 185
Segue 186 NOB · Julho · 2016
Wagner & Josiane Rojahn Maragogi /Porto de Galinhas Pernambuco NOB ¡ Julho ¡ 2016 187
188 NOB · Julho · 2016
Marcelo Oliveira & Patricia Ximenes Morro Do Careca Balneário Camboriú
FIM NOB · Julho · 2016 189
SURF NO ZAPZAP Barca News JOINVILLE
300 ANOS NA ÁGUA
190 NOB · Julho · 2016
Aloha REGIÃO NORTE
Mande fotos do seu grupo também. São 6 fotos para redacao@nasondascombanana.com.br
Bhoder VALE DO ITAJAÍ
Caçadores de marolas JOINVILLE
NOB · Julho · 2016 191
Molha Team REGIÃO NORTE
EDUARDO
Família Oliveira JOINVILLE
Fuja, louco!
LAZARO
MOLHA
Vento suliiii
RYAN
LÉO
MEEEEEEEEE 192 NOB · Julho · 2016
Galera da ASBI ARAQUARI
OldSurf REGIÃO NORTE
NOB · Julho · 2016 193
Ressaca Surfboards
Surf Boletim
REGIÃO NORTE
REGIÃO NORTE
Bola
Batata josué
Kebo
194 NOB · Julho · 2016
Surfista Calhorda JOINVILLE
Família Aloha REGIÃO NORTE
NOB · Julho · 2016 195
GATA NOB
196 NOB · Julho · 2016
Basilio Ruy O ótimo fotógrafo da Fecasurf Basilio Bosque Ruy, vai agora colaborar com a Revista NOB e o site Nas Ondas com Banana, na seção gatas, com seus lindos backsides perfeitos. Basilio mora em Floripa. MEEEEEEEEEEEEEE!
NOB · Julho · 2016 197
Linhas Salgadas A vida passa e as coisas mudam. É óbvio. Mas ainda é nossa mudança. Triste daquele que não as aceita como deve ser ou luta para manter o status quo. Tenho passado tempos de reflexão e amadurecimento (se assim posso dizer), percebendo aquela máxima constante dos ciclos terrenos. O ano passa, as estações, os meses, os dias, as horas passam e o que nós fizemos?
Hoje não surfo tanto quanto antigamente. Hoje não me dedico tanto diariamente às atividades físicas. Não consigo mais ter aquele frio na barriga quando vejo os gráficos mostrando as ondulações chegando à nossa costa. Passei a curtir o esporte de uma maneira mais paciente.
O VELHO E O MOÇO 198 NOB · Julho · 2016
Moacir Kienast moacir@quersurfar.com.br
Em um passado não muito distante todos os dias eram dias de altas ondas. Todos os dias eram dias para se surfar. Costumava sair à noite e não dormir para no outro dia amanhecer surfando. Fazia chuva, sol, vento sul batendo, estava dentro d’água. Mas o tempo, o senhor da razão, aquele que nada perdoa já mostrou o quanto as coisas podem ser diferentes.
Troquei seis dias de surfe na semana por um, dois dias, bem aproveitados. Aquelas poucas horas me fazem um bem danado. Sinto a alma lavada em estar sempre em contato. Consegui transformar um esporte em filosofia de vida e levar muito do que aprendi em meu bodyboard para minha família. Analisar o gráfico e todos os dados da ondulação que se aproxima da costa, escolher o dia, pico e hora certo com as melhores condições, surfar um dia de um metro e muitas vezes rejeitar aquele meio metro fraco mas abrindo me fez tão bem ou melhor do que era antes.
Envolver-se com os desafios do esporte e tentar ser uma rua no caminho do seu crescimento. Ficar feliz com aquele amigo que mudou de vida pra viver na praia, programar aquela viagem que está lá no ano que vem somente ou discutir aquela bateria disputada no circuito mundial são revigorantes. Conseguir alcançar esse equilíbrio foi benéfico para meu crescimento como pessoa, e principalmente para entender o mundo que estava à minha volta. Entrar na água e corrigir posicionamentos, analisar melhor os equipamentos, admirar uma linha clássica na cavada, manobrar no crítico, pegar aquela onda fechando rápido pra testar os limites…
É muito subjetivo traçar critérios tão individuais como parâmetros coletivos, porém o âmbito da questão é salutar: as mudanças que o tempo nos proporciona e a experiência que essa vida eleva ao nosso espírito são saudáveis, e nossa oportunidade é uma só, portanto não vamos perdê-la.
A indústria do esporte não me apetece mais, agora a atitude é admirada. A lua, antes amiga das pedaladas madruga afora, hoje me leva até o amanhecer nas areias da Brava. Hoje eu entendo a turma das seis do molhe, os caras surfam a mais de trinta anos no mesmo lugar àquela hora revigorante para o dia de trabalho que está por vir!
Não sei o que mudou, se o Jô Soares perdeu a graça ou se eu fiquei mais seletivo, se a vida agora tem outras cores ou se eu vejo de outra forma. A única coisa que eu sei é que ficou muito mais fácil quando passei a aceitar as mudanças que o tempo nos impõe.
A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Julho · 2016 199
MEMÓRIA
200 NOB · Julho · 2016
Meninos
do Ervino Tabela
Que foto irada da galera do surfe da praia do Ervino de São Francisco do Sul: Fernando, Romoaldo, Guga, Andrei, Paulinho, César, Wagner, Tabela, Juba, Cristiano, Jonathan, Douglas e Anísio. Na foto menor Guga, Juba e Andrei. Hoje quase tudo pai de família, mas ainda com surfe no pé. Fuja, louco! NOB · Julho · 2016 201
Diários da Terra do Nunca
A TRIP DOS SONHOS 202 NOB · Julho · 2016
Fernando R. de Oliveira
fernasurf_@hotmail.com
Cara fico viajando com aquele pequeno vilarejo em meio a uma paisagem desértica, o sentimento é nostálgico! Vejo aquelas linhas esverdeadas e meio turvas seguindo em séries na direção da bancada; são esquerdas alucinantes que abrem sem parar tendo como plano de fundo, plataformas de petróleo, estou eu e alguns amigos e dentre eles um longboarder, sim consegui convencer meu irmão de vir! A galera do “Surf de Segunda” deve estar boquiaberta aguardando nossas atualizações das redes sociais e principalmente aguardando notícias desse longboarder ousado. Eu e o Jack (meu irmão) estamos em nossa primeira trip internacional, Lele, Gustavo e o Clebinho já possuem alguma bagagem em ondas gringas; estamos ansiosos para remar rumo ao outside, o Lele nos dá as últimas orientações sobre posicionamento no pico, quais sessões da onda são mais críticas e tubulares e quais sessões são mais suaves para belos passeios de “hang teen” e “hang five”. Há um certo nervosismo no ar, primeira queda no oceano Pacífico, ondas de 6 pés clássicos e um sonho à concretizar se , em poucas remadas a diante.Desde os 17 anos quando dei meus primeiros drop’s sonho com um mar desses e amigos para compartilhar; ondas essas que nunca me cansei de desenhar nos meus cadernos escolares…… surfo elas mentalmente com uma certa frequência; aquele drop arregala zóio, mão na borda…….e aquela placa líquida vai me envolvendo, minha sombra vai sendo capturada por mais um tubo profundo.Depois de alguns segundos saio do “oco” em êxtase , olhando para o outside vejo meus brothers com os braços levantados e gritando eufóricos. ….. só de descrever chego a me arrepiar. …. não sei ao certo se o fotógrafo conseguiu clicar esse tubo, mais tenho certeza que meus amigos capturaram cada segundo entocado. Que alucinante; ” esse é sem dúvida o melhor mar da minha vida”!!! Voltando ao pico, vejo uma série entrando e meus amigos na remada, o primeiro a dropar foi o Clebinho; cavando lá em baixo e espancando o lip num backside destruidor, Gustavo dropa a de trás já com a mão na onça…..que barrel!!!!!!!O Jack surfou as ondas mais extensas já registradas em meu “HD”, com um repertório de manobras clássicas sem precedentes. O cara com mais experiência em águas peruanas, vulgo Lele, sempre se dando bem nas maiores da série com um surf pra frente e manobras com uma pressão punk! Opa! Calma! Espera aí! Foi só um sonho! Sem crise como diz uma letra do “Planta e Raiz”….”meu corpo está aqui, minha mente não está”….tenho uma enorme vantagem sendo um sonhador! A Terra do Nunca e suas várias bancadas perfeitas, é por onde divagam meus sonhos . É bem provável que você realista saiba para onde está indo em sua próxima surf trip; já eu, sonhador nato, já estive lá! Quando tudo para você é novo, eu como se sofresse um déjà vu, conheço cada detalhe da trip . Pensando bem vou ali comprar minha passagem para o Peru, já estou com saudades daquela esquerda de Lobitos, bora lá meus brother’s! E você! Já esteve em Lobitos? Sonhou? Idealizou? Realizou? Surfou? Compartilhe aqui nos comentários suas experiências em águas do pacifico sul. Sabe qual é a diferença entre o surfista realista e o sonhador? “Enquanto o realista sabe para onde está indo, o sonhador já esteve lá”. (Frase que ouvi num rap, um dia desses) A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Julho · 2016 203
BODYBOARD
Segue 204 NOB · Julho · 2016
ojule com top NOB · Julho · 2016 205
Free Surf no pico
206 NOB · Julho · 2016
Amaury Lavherne e Dojule
NOB · Julho · 2016 207
O Itacoatiara Pro, etapa brasileira do circuito mundial de bodyboarding realizado no mês de junho na praia de Itacoatiara, em Niterói, estado do Rio foi épico. Pela primeira vez um brasileiro venceu o evento, com a cearense Isabela Souza levando a profissional feminina e Diego Gomes levando a Pro Junior. Na categoria profissional masculina, o bodyboarder do País Basco Alex Uranga foi o melhor. Enquanto o tour seguiu para Arica, no Chile, para a disputa de mais uma etapa o fotógrafo catarinense Dojule separou algumas imagens dos tops do circuito mundial em águas brasileiras para a galera do NOB. u Dojule tem o apoio de Burns Clothing, Classic Fins, Barbearia Moraes e Water Feelings.
Segue 208 NOB · Julho · 2016
Isabela Sousa Campeã profissional feminina
Diego Gomes - Campeão Pro júnior
NOB · Julho · 2016 209
Pierre Luis Costes - Backflip
Jeff Hubbard - ARS
210 NOB · Julho · 2016
Eder Luciano - Invert aéreo
Uri Valadão - Tubão
Segue
NOB · Julho · 2016 211
Alex Uranga - Aéreo
212 NOB · Julho · 2016
Segue NOB · Julho · 2016 213
Itacoatiara tubular
Silvana Lima
214 NOB · Julho · 2016
FIM
NOB · Julho · 2016 215
IMAGEM DO LEITOR Um Tubarão pesando quase 100 quilos foi capturado por engano na rede, em Balneário Camboriú/Santa Catarina. O local foi perto da Praia do Estaleiro, onde no verão um banhista foi mordido por um tubarãomangona na cabeça. Muito cuidado com as canelas. Foto Lauri Vargas
Cuidado co Guilherme Barreto Felisberto
Praia Itacoatiara/Rio - Foto Andre Cyriaco Monteiro 216 NOB · Julho · 2016
om Tubarão NOB · Julho · 2016 217
RECONHECIMENTO
Morongo rec Marco Aurélio Raymundo, mais conhecido como Morongo, recebeu no dia 25 de junho, em Florianópolis, o Diploma de Mérito Médico. O fundador da Mormaii foi um dos poucos médicos a receber o Mérito do Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina. Morongo deixou o Rio Grande do Sul no ano de 1970 e foi para Santa Catarina em busca de uma vida diferente e dos seus sonhos. E mesmo com a criação da Mormaii em meados dos anos 70, o médico prestava atendimento a pessoas carentes em uma região remota. “Os dois primeiros anos foram os mais difíceis e importantes ao mesmo tempo, pois sem nenhuma remuneração, apenas altruisticamente, e mesmo sem água, sem luz ou qualquer estrutura, foram os anos mais lindos, onde eu tive enorme satisfação em poder ajudar a população extremamente carente e doente”. Morongo 218 NOB · Julho · 2016
Foto Divulgação
ebe Diploma
Morongo (centro) atuou como médico em SC por 40 anos, a maior parte deles como voluntário. Hoje ele é reconhecido em todo o estado, e além do Diploma de Mérito Médico, Morongo já foi homenageado com títulos de Cidadão Honorário de Garopaba, Cidadão Catarinense e com a Comenda do Legislativo Catarinense por serviços e ações relevantes e de destaque em prol da sociedade de Santa Catarina.
NOB · Julho · 2016 219
NOB Flexxxa Pro Se liga nos modelos 2016 da Mormaii e sua peça de elite, os long johns Flexxxa Pro 2.2 e 3.2mm para garantir o surf em baixas temperaturas e com ótima performante. Os modelos estão disponíveis em todos os tamanho com várias peças no estoque e cores. A roupa vem também com uma wetsock (meia de neoprene) e uma wetbag para auxiliar você a vestir a roupa.
Relogio SearchGPS Uma maneira revolucionária de registrar suas sessões de surf. O relogio Rip Curl SearchGPS juntamente com o aplicativo, permite que você acompanhe a contagem de ondas, velocidade máxima, distância remada, e tempo total de cada sessão de surf.
Spin Mormaii Para quem não quer sair de casa, uma dica bem interessante e divertida pode estar no Spin da Mormaii. Ele é um equipamento exclusivo no mundo e de invenção brasileira. Semelhante a uma prancha de surf, o Spin é uma plataforma de instabilidade indicado para realizar exercícios de propriocepção. Uma das principais vantagens para quem pratica é o fato dele auxiliar no desenvolvimento do equilíbrio, da estabilidade e da correção postural.
220 NOB · Julho · 2016
INFORMAÇÕES (47) 3433-4542 WWW.TATTOOJOINVILLE.COM.BR NOB · Julho · 2016 221
222 NOB · Julho · 2016
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Feliz Vida Livre Carla Silva CANSOU DO PESO DOS ABORRECIMENTOS? FAÇA O “JOGO DO CONTENTE” Ainda era uma menina de tranças quando me encantei pela estratégia de uma outra menina, chamada Poliana, para encontrar algum aspecto bom em qualquer situação. Mesmo ficando órfã e passando a depender de uma tia severa, ela praticava um jogo que tinha aprendido com seu pai, o “jogo do contente”. Poliana é a personagem principal de um clássico da literatura infantojuvenil, publicado em 1913, por Eleanor H. Porter. Por conta deste jogo, ela se tornou a personificação do otimismo muito antes de se falar em Psicologia Positiva, movimento que surgiu oficialmente nos Estados Unidos, entre 1997 e 1998, a partir da iniciativa do psicólogo e professor Martin Seligman. O que ela fazia era o que hoje podemos chamar de ressignificação de um fato, quando buscamos uma nova interpretação, no objetivo de visualizar calmaria, por exemplo, mesmo quando um trovão se aproxima. Não é questão de ignorar os problemas, a existência da tristeza, ou impedir que ela ocorra com toda sua insistência, mas de transmutar o ruim em algo bom e até rir de acontecimentos difíceis. De sua aventura pela Índia, um amigo, Ricardo Pereira, contou muitas histórias. Uma delas envolveu uma longa viagem de ônibus, que começou mal porque ficou perdido antes de encontrar o ponto de embarque. Depois, quando ainda se recuperava do susto da correria, numa das paradas, chegou outro passageiro gesticulando para avisar que iria dividir a cabine onde tinha de passar a noite. Sem dormir direito, sacolejou por horas a fio, mas ainda teria de esperar muito para chegar ao destino. Numa blitz, a viagem foi interrompida porque a polícia flagrou o motorista bêbado. A narrativa desta saga de contratempos poderia ser finalizada com um “era só o que me faltava”, mas ele encerrou com um calmo “namastê”, cumprimento que tem entre os significados “o ser que habita meu coração saúde o ser que habita o seu coração”. Dei risada.
JOGO DO CONTENTE 224 NOB · Julho · 2016
e Elair Floriano contato@felizvidalivre.com
O problema ganhou este sentido hilário porque ele conseguiu encarar desta forma. Funciona. O “jogo do contente” ajuda a rir dos meus próprios erros, e até de algo que já me fez gastar um bom estoque de lágrimas. Exige determinação até virar um hábito, caso queira o contentamento florescendo em todas as estações.
POR QUE EXERCITAR O CONTENTAMENTO
Porque a felicidade requer consciência e a infelicidade é oportunista. Ainda à plena luz da alegria, a tristeza estará sempre espreitando maliciosa. Aguarda até que você canse de estar feliz para sucumbir a um dia ruim.
OS DIAS NÃO VOLTAM
Tinha uma época que tinha pânico de segundas-feiras. Era a síndrome do domingo à noite apertando o estômago ao olhar a semana que parecia imensa. Ao ver cada novo dia como um tempo precioso e impossível de ser recuperado, a nova semana passou a ser oportunidade de realizar e agora passa voando. Intercale seus dias com o reconhecimento de pequenos prazeres, seja um momento ao sol, tocar uma árvore, deitar na cama quentinha, apreciar um novo filme, um livro, o sabor de uma receita nova ou antiga, e muitos abraços.
CELEBRAR MAIS E SE PREOCUPAR MENOS
Escolher a preocupação antecipada é uma boa maneira de acabar com o bem-estar. Em muitas ocasiões, acabamos de conquistar algo memorável e já estamos preocupados com a nova meta. Não deixe que a ansiedade lhe roube o merecimento de celebrar, seja a cada pequeno degrau da subida, seja no cotidiano passo da caminhada.
NA INFÂNCIA PARECIA MAIS FÁCIL
Quando acompanhava meu pai ao mercado, recordo que voltava segurando como um tesouro a bolsinha plástica de balas de bananas que ele me dava. Porque parecia tão fácil uma satisfação imensa com algo tão pequeno? Talvez pela pureza do que as mãos recebiam. Não envolvia nenhum tipo de comparação com outras mais sofisticadas, o que provocaria o desejo de que fossem de morango e chocolate. Já na seriedade da vida adulta impera uma lista de exigências, como se ficar contente por pouco seja alguma falta de critério inteligente.
E SE DER ERRADO?
O estado de contentamento começa com um “sim, eu quero, eu mereço”. Dias de dificuldades não fazem parte de algum tipo de castigo, mas de um reconhecimento a novas oportunidades de se alegrar. Alguns preferem não demonstrar alegria com medo do olho gordo, da desaprovação dos que apostam que algo vai dar errado a qualquer momento. Não se poupe de todo o contentamento que pode sentir com medo de tropeçar, nem tenha vergonha de estar feliz para não ofender quem está triste. Abra espaço para acolher e ampliar esta vibração. Se a tristeza tentar invadir, observe, escolha de novo ver de outro modo. Persista pela liberdade do seu contentamento. Elair Floriano - Empreendedora, jornalista e cocriadora do Feliz Vida Livre - felizvidalivre.com A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Julho · 2016 225
RECONHECIMENTO
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Têm meu Respeito. Essa galera que trabalha para o surfe acontecer em Santa Catarina. Essa vibe, foi durante o Navegantes de Surf Profissional em Gravatá neste ano. Foto arquivo pessoal Erivelton José Cristóvão
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MUNDIAL NO TAHITI
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A EDIÇÃO
GATAS
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FOTOS DE LEITOR
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