GUSTAVO SANTANA - FOTO DIVULGAÇÃO
R EV I S TA Nº33 - FEVEREIRO DE 2019 - REVISTA ON LINE
Surfista de
Alma
ENTREVISTA
GUSTAVO SANTANA ENTREVISTA
TOLEDO FALA SOBRE 2019 NOB · FEVEREIRO · 2019
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Linhas Salgadas
POIS ENTÃO, TE
Linhas Salgadas. A coluna aqui do NOB vai para o papel, encadernada. Uma bela capa, por sinal. Através da editora Ipê Amarelo consegui realizar mais um sonho nesta vida incrível. Nas próximas semanas estaremos lançando uma coletânea de artigos escritos aqui no site e na revista, além de textos inéditos, compilados. 6
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Uma experiência única, que me propus ter. O incentivo e confiança depositado em mim pelo Paulo Banana foram fundamentais nesse caminho. Uma pareceria que o surfe proporcionou, que já vem sido escrita desde a década passada, quando ainda havia o site Quersurfar, e muitas ideias na cabeça.
Este livro conta um pouco a história de um tempo não muito longe onde a vontade de fazer do mundo um lugar melhor, estava viva, mas o caminho, não. Hoje, parece que encontrei esse caminho. O meu caminho. Um tempo onde fomos levados a crer que poderíamos ser coadjuvantes da história, onde poderíamos
Moacir Kienast moacir@quersurfar.com.br
EMOS UM LIVRO.
mudar o meio, sem se adaptar. Um lugar de descobertas, de crescimento interno e muita, muita vontade de viver. Foram milhares de litros de água salgada lavando nossa alma, nosso corpo e nossas vontades. Um lapso de tempo em que houve a necessidade de se comunicar ferozmente, de
compartilhar descobertas, de andar, sempre pra frente, de ser ouvido. Como aquela onda que chega na costa, e vai distribuindo sua força pela praia quebrando em toda a extensão da areia trazendo quietude e barulho ao mesmo tempo. Vendo daqui, onde estou, tenho aquela sensação gostosa, de orgulho, de
felicidade, que só temos ao observar uma onda perfeita quebrando sozinha, próximos de nós. Sigo firme, em busca da desconstrução e reconstrução diária. Obrigado a todos que acompanham a revista, o site e consequentemente a coluna. Toda essa vontade, e coragem, partiu da curiosidade de vocês.
A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · FEVEREIRO · 2019
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CINQUENTINHAS DE MARÇO
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a minha opinião, um dos anos mais produtivos da música foi o de 1969. A criatividade despontou para artistas ícones e célebres desconhecidos. Muitos álbuns irão completar 50 anos de existência nesse mês de março. Aqui listo alguns fundamentais que deveriam ser ouvidos sempre!
TONS OF SOBS – FREE - O álbum debut dos ingleses da banda Free
foi totalmente blues rock . Despertaram a atenção de todos, fazendo um som consistente com integrantes muito jovens. O baixista Andy Fraser não havia completado 17 anos de idade e já esbanjava muito talento. Ainda naquele ano, direcionaram o som para o hard rock com o álbum Free e fizeram escola.
YER’ ALBUM – JAMES GANG -
Outra estreia, dessa vez de uma das bandas que eu mais admiro, o power trio norteamericano James Gang. Um álbum curto, com aulas de hard rock e três sensacionais versões. Baixo distorcido, órgão hammond, solos inspirados de Joe Walsh, suinge e peso, tudo o que existe de melhor no rock. A pesada versão para “Bluebird” (Buffalo Springfield) e destacase, além de “I Don’t Have the Time”, com fortes influências do Cream.
THE VELVET UNDERGROUND – THE VELVET UNDERGROUND - Terceiro registro em estúdio, o álbum autointitulado foi para muitos fãs o menos inspirado, buscou ficar longe de experimentações, que foi o oposto do que a banda fez até então. Mesmo moderado e sem a presença de John Cale, o álbum ainda trás o poeta Lou Reed irônico, melancólico e apresenta a inspirada faixa “Pale Blue Eyes”.
HAPPY TRAILS – QUICKSILVER MESSENGER SERVICE - Segundo album
da celebrada banda Quicksilver Messenger Service, ícone da efervescente e psicodélica cena de San Francisco. Abre com uma suíte de 25 minutos do clássico “Who Do You Love”, de Bo Diddley, versão que alterna entre o jazz e o rock. Liberdade e experimentalismo gravado ao vivo.
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FÁBIO RAPOSO
Designer de Joinville e amante do Rock Roll
Fotos Divulgação
Depirianas
LANÇAMENTO:
Signs - Tedeschi Trucks Band Aos poucos surgem bons discos na praça. O último que me chamou atenção foi ‘Signs’, da belíssima banda de southern rock Tedeschi Trucks Band. Como não poderia ser diferente, o álbum é intensamente capitaneado nas raízes do blues e do rock, sem deixar a soul music e gospel de lado influências fortes da vocalista e guitarrista Susan Tedeschi, esposa do guitarrista Derek Trucks. O disco foi inteiramente gravado em fita analógica no estúdio do casal em Jacksonville, Flórida. Boas baladas como “Strengthen What Remains” e “Still Your Mind” são intercaladas por sons mais vigorosos como “Shame” e “Hard Case”, cheia de grooves. Esse equilíbrio deixa ‘Signs’ um álbum muito interessante, encorpado e elegante, muito pelas presenças de convidados do quilate de Warren Haynes (guitarrista da The Allman Brothers), Doyle Bramhall II (ex-Arc Angels , guitarrista que já lançou trabalhos com Eric Clapton e Roger Waters) e Marc Quiñones ( percussionista ex-integrante da The Allman Brothers). Derek Trucks co-produziu o album em parceria com Bobby Tis e o tarimbadíssimo Jim Scott (Wilco, Tom Petty e Rolling Stones).
n Curti muito “Desviver”, o mais recente single da banda Os Depira. Rockão dos bons, com uma introdução formidável, alternância de calmaria e filosofia depiriana com solões emblemáticos do meu brother Marcelo Rizzatti! Já está rolando um lyric vídeo e presença nas principais plataformas digitais. n Por falar em Os Depira, o baixista Parffit Jim Balsanelli juntamente com o guitarrista Alexandre Franz (figuraça que já tocou em várias bandas de Joinville) farão um belo tributo ao Neil Young, com grandes clássicos e faixas pouco conhecidas do mestre canadense. A apresentação será no dia 31 de março (domingo) na Casa 97, que fica rua Arco Íris, 97, Iririú.
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Vídeo mostra o que rolou na 1ª etapa do Circuito Medina de Surf 2018, apresentado por Armarinhos Fernando, disputada nos dias 16 e 17 de junho, na Praia de Maresias, em São Sebastião, em frente ao Instituto Gabriel Medina (IGM). A competição reuniu surfistas com até 15 anos, divididos em 5 categorias, e vale como “porta de entrada” ao IGM.
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Espaço reservado para leitores, Empresas, ETC... que fazem o bem às praias e a Natureza.
FOTOS: MARCIO DAVID / DIVULGAÇÃO
CIRCUITO SURF TALENTOS OCEAN O Circuito CIRCUITO SURF TALENTOS OCEANO 2019, deixou bons legados no município de São Chico. A ação SOCIOAMBIENTAL teve o objetivo de neutralizar as emissões de gases de efeito estufa gerados pelo evento, deixando de potencializar o Aquecimento Global do planeta, que é um dos principais desafios ambientais do século. O plantio foi realizado no Parque Estadual do Aguaí, por indicação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Chico. A área é uma Unidade de Conservação Estadual de Proteção Integral, gerida pelo IMA (Instituição de Meio Ambiente), que possui grande parte do seu território dentro dos limites do município (principalmente na praia Grande). 16
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NO TEVE AÇÃO SOCIOAMBIENTAL As mudas de Araçá (Psidium cattleianum) foram cedidas pela empresa Vega ArcelorMittal, e são oriundas de um banco de sementes do próprio Parque, evitando alterações na variabilidade genética da flora local. Esta foi uma das condicionantes impostas pelo Parque na sua Autorização de Plantio. Diversos atletas locais, atletas do Projeto Keep The Ocean Blue e alunos da Escola de Surfe SURFEBEM foram guiados pelo Geólogo do Parque (Tarcísio), que indicou uma trilha em processo de recuperação ambiental para receber estas mudas. A ação foi realizada na borda de uma trilha, como medida preventiva diante da exposição das crianças a eventuais problemas com animais peçonhentos. NOB · FEVEREIRO · 2019
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RHAFAEL CAUE AQUINO DOS SANTOS
PRAIA SOL - BARRA VELHA - SANTA CATARINA FOTO DJALMA
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Entrevista - N05
Surfista de
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MARCELO BENTES DE FREITAS SURFISTA DE ALMA Bacharel em Administração de Empresas Diretor/Proprietário da empresa Landa Flores
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Entrevista
Gustavo
Surfista de
Alma GUSTAVO LUIZ DE SANTANA, joinvilense , casado há 16 anos com
Ceressa; pai do Benjamin de 8 anos e do Kay com 1 ano e 8 meses que é apaixonado por água. Voltou a morar em Joinville depois de 3 anos na Austrália, lugar que escolheu morar devido ao Surf, tendo Perth no oeste australiano como escolha por ter um certo “mistério”, ser bem menos povoado que o leste australiano e por ter na memória imagens do filme Billabong Challenge com Mark Occhilupo (gravado nas ondas de Narloc). Desde que voltou trabalha na área de Negócios Internacionais da Metalúrgica TUPY sendo especializado em Exportação, emprego que aceitou por ter seu primogênito nascido há apenas 15 dias depois de seu retorno ao Brasil, fato que lhe fez ter um “amadurecimento muito forte”(“ter que equilibrar o Surf com a responsabilidade de ser um pai de família; a paternidade mudou e muito minhas prioridades; eu em momento algum deixei de amar o Surf, o Surf continua sendo um dos grandes amores da minha vida, mas hoje eu equilibro o Surf com a minha família que é o outro GRANDE amor da minha vida”). Formado em Administração de Empresas com MBA em Negócios Internacionais, sendo que o Surf teve sempre grande influência nessas escolhas profissionais, educacionais e de moradia. 24
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Luiz de Santana
“O Surf foi muito forte na minha formação como ser humano, o Surf me fez querer aprender outros idiomas, se hoje eu sou fluente em outros idiomas foi em grande parte porque eu comecei a surfar, viajar e conhecer o Mundo. O surf me apresentou pra muitas pessoas, pra muitos lugares, me fez ter vontade de viajar, de conhecer outros lugares, e até hoje molda minha maneira de ser; as vezes mesmo eu vestido de maneira muito formal num ambiente de trabalho as pessoas olham pra mim e sabem que eu sou surfista porque tá estampado na minha cara que eu sou surfista. .” Gustavo Luiz de Santana NOB · FEVEREIRO · 2019
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“Minha primeira onda foi na Praia do Siphod Barra Velha) e quem me empurrou na primei foi meu irmão mais velho (Helton), eu nunca e imagem; pisei com o pé errado atrás e não me até que eu cravasse as quilhas na areia porqu queria de forma alguma desperdiçar aquela s Gustavo Luiz de Santana 32
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dys (Itajuba, ira onda esqueço da exi nesse pé ue eu não sensação.” NOB · FEVEREIRO · 2019
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1- Quando e como você teve seu primeiro contato com o Surf ? Gustavo Luiz de Santana: O Surf sempre foi muito presente em minha vida porque minha família sempre teve casa na praia, antes mesmo de eu nascer, então eu nasci já freqüentando o ambiente de praia; então os surfistas sempre estavam ali, logo meu irmão começou a surfar, então foi uma questão de tempo pra que eu começasse a surfar e alguns amigos também. Com uns 10 anos de idade já comecei a considerar que o Surf podia ser um esporte pra mim. 2- Quando e aonde você surfou pela primeira vez? Gustavo Luiz de Santana: Minha primeira onda foi na Praia do Siphodys (Itajuba, Barra Velha) e quem me empurrou na primeira onda foi meu irmão mais velho (Helton), eu nunca esqueço da imagem; pisei com o pé errado atrás e não mexi nesse pé até que eu cravasse as quilhas na areia porque eu não queria de forma alguma desperdiçar aquela sensação (risadas). Foi maravilhoso, foi muito legal, muito emocionante e eu jamais vou esquecer. Eu tinha por volta de 12 anos e com 13 anos eu ganhei minha primeira prancha. 3- Mais alguém da sua família surfa? Gustavo Luiz de Santana: Sim tenho 2 irmãos que surfam; meu irmão gêmeo Fabio, um dos grandes amores da minha vida e meu irmão Helton; que foi quem me introduziu nesse “universo” tão maravilhoso, à quem eu sou muito grato até hoje e sempre serei. 4- Como se chama o pico que você mais surfa? Gustavo Luiz de Santana: Por muitos anos a praia que eu mais surfei foi exatamente o Siphodys, depois de certa idade eu comecei a desbravar outros lugares, mas provavelmente em “quilometragem” a praia que eu mais surfei é a praia do Siphodys em Itajuba. 5- Quando começou a viajar para surfar ondas melhores? Gustavo Luiz de Santana: Minha primeira viagem internacional foi aos 21 anos de idade pro Peru. Antes disso aos 16 anos eu comecei a frequentar constantemente as praias do Sul de Santa Catarina; Guarda do Embaú, Florianópolis, Farol de Santa Marta; todos os anos pelo menos 2 ou 3 viagens nós fazíamos para esses lugares, eu com meus irmãos e alguns amigos. 6- Qual a melhor onda que você já surfou? Gustavo Luiz de Santana: (risadas) Essa resposta não é fácil,…, eu posso citar duas ondas como as melhores; uma direita e uma esquerda, a melhor esquerda se chama Red Bluff no noroeste da Austrália; uma onda no deserto australiano a 130 km do vilarejo mais próximo, uma esquerda tubular espetacular, perfeita e um cenário absolutamente estonteante, lindo e desafiador, desértico. E direita foi a direita de Nias no norte da Sumatra; essa com certeza também tá marcada no meu coração, é uma onda muito perfeita, muito poderosa e das quais eu 34
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“No Surf você evolui quando você busca surfar da melhor maneira, entender o que a onda tá pedindo pra você fazer, entender o tempo de um Drop pra fazer um tubo, entender o momento de acelerar pra fazer um tubo passando uma seção, entender como fazer uma cavada pra atingir a parte mais crítica da onda; ter a humildade de reconhecer que tem muito à evoluir, buscar aprender, conversar com pessoas que surfam melhor, aprender sobre técnicas.”
vou guardar pra sempre memórias de tubos muito profundos e espetaculares que eu pude surfar. 7- Qual a maior onda que você ja surfou? Gustavo Luiz de Santana: Foi exatamente em Nias, um mar de mais ou menos 9 pés, uma formação bastante tubular e muito pesada. Teve outros mares na nossa região mesmo, em Santa Catarina; na praia do Cardoso no Farol de Santa Marta, e também em lajes de pedra do norte de Santa Catarina; mais ou menos do mesmo tamanho entre 8 e 10 pés de ondas. 8- Qual o melhor país para uma Surf Trip? Gustavo Luiz de Santana: Dos lugares que eu conheço a Indonésia é certamente um destino, já estive 2 vezes lá. Não só pela qualidade de ondas, mas pelo clima tropical. O calor ajuda muito, deixa você surfar muito a vontade, te faz estar o tempo inteiro afim de estar dentro da água, porque você não tem que tá lidando com o frio. E as diversas opções que você tem também fazem com que este seja um destino muito favorável pra uma Surf Trip, muito assertivo. Mas eu sou apaixonado pela Austrália, acho que a costa oeste desde Margaret River até o extremo noroeste é fantástico apesar de caro, principalmente pra brasileiros, com a desvalorização da nossa moeda é um destino bastante caro, mas é fascinante! 9- Nos fale sobre a Indonésia; Cultura, Comida, Segurança, etc… : Gustavo Luiz de Santana: A indonésia é um lugar maravilhoso, de cultura única e rica com muita diversidade, com diversas religiões; dependendo da ilha que você vai você vai se deparar com realidades muito distintas, você pode entender como funciona os países muçulmanos, mas ao mesmo tempo se você vai pra Bali você vai se relacionar com a cultura Hindu que muito distinta. Se você for pro norte da Sumatra você vai ver uma mescla entre hinduísmo , entre catolicismo e islamismo. Então a Indonésia é um lugar de muita diversidade, sem contar que a qualidade das ondas que é extraordinária; e o povo muito acolhedor que sabem receber muito bem os turistas que vão pra lá pra surfarem especialmente. Seria muito diferente se nós tivéssemos essa realidade no Brasil, eu percebo
que troçando um paralelo; o brasileiro é muito avesso a turistas que vem de outros lugares pra surfar as nossas ondas, a mentalidade de “localismo” no sentido mais negativo da palavra é muito forte aqui e muito diferente do que se vê na Indonésia. A comida na Indonésia é “exótica”; a comida assim como em outros países do sudeste asiático tem uma culinária muito rica e muito boa, eu particularmente gosto! Se pode viajar com bastante segurança, apesar de ser preciso estar muito atento a percalços, a armadilhas, eles tem cultura muito diferente da nossa e as vezes essa cultua se mescla com as leis, então é preciso estar muito atento pra não cair em alguma “armadilhas”. 10- Qual a importância do Surf pra sua vida? Gustavo Luiz de Santana: O Surf ele é MUITO pra mim, eu não vou dizer que ele é tudo pra mim porque hoje, como eu mencionei antes, tenho outras coisas que são tão importantes quanto o Surf pra mim, mas o Surf foi muito forte na minha formação como ser humano, o Surf me fez querer aprender outros idiomas, se hoje eu sou fluente em outros idiomas foi em grande parte porque eu comecei a surfar, viajar e conhecer o Mundo. O surf me apresentou pra muitas pessoas, pra muitos lugares, me fez ter vontade de viajar, de conhecer outros lugares, e até hoje molda minha maneira de ser; as vezes mesmo eu vestido de maneira muito formal num ambiente de trabalho as pessoas olham pra mim e sabem que eu sou surfista porque tá estampado na minha cara que eu sou surfista. Então é muito difícil separar minha pessoa do Surf porque são coisas que andam realmente juntas. O Surf é super importante pra mim. 11- Defina “Surfista de Alma”: Gustavo Luiz de Santana: Cara,… , Surfista de Alma é aquela pessoa que não se importa de querer surfar aonde não estão as outras pessoas, que ele vai chegar na praia, vai olhar um pico com altas ondas mas com muita gente e ele vai olhar à diante ao longo da praia e vai escolher surfar numa onda um pouco pior mas sem ninguém em volta, ou com menos pessoas, ou apenas rodeados de seus amigos porque ele não tá ali pra aparecer pra ninguém, nem pra discutir, nem pra brigar, nem pra perder sua paz por causa de discussões NOB · FEVEREIRO · 2019
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dentro da água. Ele é uma pessoa que busca conexão com a natureza, ele percebe a natureza em volta quando ele surfa, ele percebe a energia do oceano, ele se sente mal quando está muito tempo sem surfar; isso entristece ele, isso lhe deixa super ansioso. Ele preserva as praias, cuida da natureza, preserva as amizades, gosta de viajar, entende as diferenças; isso pra mim é “Surfista de Alma”! 12- Já disputou alguma “bateria”? Gustavo Luiz de Santana: Já (risadas), já disputei algumas baterias, inclusive não foram muitas, eu nunca fui um competidor, nunca tive um nível de Surf que me desse confiança pra me expor em competições, mas já participei de alguns campeonatos menores e até tirei um 10 uma vez num ’tubão” num Mar de uns 2 metros na Barra da Lagoa (Florianópolis) num campeonato de uma empresa, foi muito legal e realmente o tubo foi nota 10 e não foi exagero (risadas). 13- Qual a diferença que você sentiu entre surfar uma bateria e surfar por contemplação ? Gustavo Luiz de Santana: É muito diferente, muito diferente; pra mim que não sou um competidor surfar em uma bateria é muito mais competição do que Surf, eu ia falar muito mais competição do que um esporte mas Surf é muito mais que um esporte. Então surfar uma bateria é muito mais competição do que surf, mexe com os teus ânimos , mexe com teu estômago, mexe com teu equilíbrio emociona. Pra mim que não estou acostumado não consigo surfar bem, não consigo fazer o meu melhor, é muito difícil você ter pouco tempo, ter pessoas querendo pegar tuas ondas, não existe respeito. É complicado, sinceramente pra mim eu prefiro assistir as competições do que propriamente competir. 14- Acompanha o WSL? Gustavo Luiz de Santana: Acompanho, adoro! Sou fã numero 1 da WSL e de toda a sua organização, sua estrutura e reconheço que eles elevaram o Surf a um patamar inimaginável. 15- 0 Surf mudou sua vida? Gustavo Luiz de Santana: O Surf mudou completamente minha vida, o Surf norteou todas as escolhas que eu fiz a partir do momento que eu comecei a surfar. Nenhuma escolha que eu fiz depois que eu comecei a surfar foi feita sem considerar o Surf, sem considerar se eu poderia ou não surfar nos lugares que eu estava escolhendo ir, se eu poderia ou não surfar com as pessoas que eu estava escolhendo me relacionar. Então o Surf é parte de todas as minhas decisões desde que eu comecei a surfar. 16- Como você acha que seria sua vida sem o Surf? Gustavo Luiz de Santana: Eu não consigo imaginar como seria minha vida sem o Surf! Acho que seria …(silêncio), não consigo imaginar como seria minha vida sem o Surf, o Surf é muito forte pra mim, é muito 36
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“Quando eu surfo eu estou muito próximo de Deus, já houve momentos que isso foi muito nítido e muito forte pra mim.”
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presente na minha vida e ele continua fazendo parte de todas as minhas escolhas, inclusive nas escolhas familiares.
está enchendo as praias e incomoda. Mas de certa forma estou sempre buscando um pico com menos gente pra que eu possa surfar em paz.
17- Até quando você pretende praticar? Gustavo Luiz de Santana: Eu gostaria de surfar até os 89 anos, será que é exagero? (Risadas) De pranchinha, a partir dos 90 de long board. (risadas)
22- O que não pode faltar nunca na cultura do Surf? Gustavo Luiz de Santana: O que não pode faltar na cultura do Surf é a mentalidade de preservação da natureza, isso é intrínseco pra quem quer surfar, tem que tem essa mentalidade, esse sentimento de preservar a natureza. E o instinto de busca pelo novo, de explorar, de evoluir pessoalmente a partir de evoluir sua performance dentro da água; é um paralelo que pode ser traçado também, você evolui como pessoa quando você busca o melhor de si, e no Surf você evolui quando você busca surfar da melhor maneira, entender o que a onda tá pedindo pra você fazer, entender o tempo de um Drop pra fazer um tubo, entender o memento de acelerar pra fazer um tubo passando uma seção, entender como fazer uma cavada pra atingir a parte mais crítica da onda; ter a humildade de reconhecer que tem muito à evoluir, buscar aprender, conversar com pessoas que surfam melhor, aprender sobre técnicas.
18- Que tipo de musica você gosta? Gustavo Luiz de Santana: Eu gosto muito de música brasileira, reconheço o valor de Bossa Nova, MPB, Rock nacional, Reggae nacional. Punk Rock, eu adoro Punk Rock; o movimento de Hard Core californiano que teve um “bum”com os filmes de Taylor Steele; bandas como Pennywise, Bad Religion. São estilos muito distintos mas são todas músicas que eu gosto de ouvir. 19- Você fala outro idioma? Gustavo Luiz de Santana: Eu falo espanhol e falo inglês. 20- Surf é um esporte? Gustavo Luiz de Santana: Surf é muito mais do que um esporte! Surf é um esporte, é um estilo de vida. Pode- se traçar um paralelo entre Surf e religião facilmente porque ele norteia suas decisões e ele te faz conectar consigo, então ele vai muito além de apenas um esporte. 21- Tem algo na cultura do Surf se perdendo ou se criando que lhe incomoda? Gustavo Luiz de Santana: Tem muita coisa recentemente que me incomoda no Surf; o localismo desde que eu comecei a surfar me incomoda muito, eu tenho o Siphodys como a praia que eu poderia dizer que sou “local” mas nunca gostei desse título, dessa postura. O localismo tá muito vinculado ao territorialismo, ele pode até mesmo ser muito natural pro ser humano, acho que faz parte do ser humano de querer protejer seu território, mas é algo que poderia ser trabalhado e poderia ser muito diferente. O localismo é uma das coisas que mais me incomoda no Surf. Também me incomoda o “modismo”; pessoas que não são surfistas e que querem aparecer como surfistas por moda, isso é algo que está enchendo os “Line ups”,
23- Que mensagem você gostaria de deixar para as futuras gerações de surfistas: Gustavo Luiz de Santana: Se afastem das drogas! Esse é um rótulo que de alguma maneira ainda é presente, então pra nova geração que se afastem das drogas. Que se conectem com o oceano, que entendam como funciona o Mar; muito além de querer dar o primeiro aéreo, entender como funcionam as correntes, entender como funciona a formação de swell, a previsão de ondas, os ventos; como todas essa influências impactam nas condições em cada praia. Levem uma vida saudável e tomem o Surf pra si porque o Surf vai os levar à grandes conquistas e à grandes conhecimento. 24- Defina Surf em uma palavra: Gustavo Luiz de Santana: (silêncio) Eu não vou definir o Surf, eu vou ligar o Surf a DEUS; quando eu surfo eu estou muito próximo de Deus, já houve momentos que isso foi muito nítido e muito forte pra mim. Eu não posso separar essas duas coisas! NOB · FEVEREIRO · 2019
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ENTREVISTA
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Por Fábio Maradei - FMA Notícias Terceiro melhor surfista do Mundo no ano passado, o brasileiro Filipe Toledo chega novamente como um forte candidato ao título do Championship Tour, da World Surf League (WSL) nesta temporada. Em entrevista ao jornalista Fábio Maradei, ele falou sobre as expectativas para o Circuito Mundial 2019, o balanço sobre a temporada anterior, a preparação, o que quer e precisa fazer, a importância da família e vaga olímpica.
CONFIRA A ENTREVISTA NA OUTRAS PÁGINAS FOTO (@WSL / Masurel) 42
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sobre 2019 “Eu acho que de repente em alguns momentos sim. Poderia ter feito algo melhor, mas tudo o que eu consegui alcançar em 2018 foi realmente muito gratificante. Então, apesar de não ter ganhado o título, eu me senti muito feliz com a minha performance, meu desempenho, minha evolução.” Filipe Toledo
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Filipe, como está a expectativa para esta temporada, depois de, novamente, ter chegado tão perto do título? A expectativa é a melhor! Ano passado tive um ano de experiência, de mudança para mim, em todos os aspectos da minha vida e acho que esse ano, com um pouco mais de experiência, sólido nesse sentido, a expectativa é sempre a melhor e vou tentar brigar pelo título mais uma vez. Chega confiante para disputar o título? Sem dúvida, a confiança é grande para chegar no Havaí disputando o título e tentar essa taça. Ficou em sentimento de frustração, de poder fazer mais em 2018? Eu acho que de repente em alguns momentos sim. Poderia ter feito algo melhor, mas tudo o que eu consegui alcançar em 2018 foi realmente muito gratificante. Então, apesar de não ter ganhado o título, eu me senti muito feliz com a minha performance, meu desempenho, minha evolução. Você fez essa reflexão de 2018 e poderia mudar alguma coisa? Fazer algo diferente? Não sei alguma coisa diferente, porque tudo o que fiz, achei que foi muito bom. De repente acho que evoluir em alguns pontos, me dedicar um pouco mais e treinar um pouco mais. Acho que nesse sentido, poderia ter sido um pouco diferente. Você se cobra disso? De querer treinar mais, sempre querer mais? Sem dúvida! Acho que a cobrança tem de estar presente, no limite, claro. É o que mantem a gente focado e batalhando pelo sonho. O que foi mais difícil? A perda do título de 2015 ou de 2018? Ah, eu acho que de 2015, pelo fato de eu não estar esperando, eu acho. Foi tudo tão natural e, quando me dei conta, eu estava perdendo aquela bateria para o Mason Ho em Pipe. Quando eu vi, estava tudo indo embora e foi tudo muito rápido. Mas 2018 foi um ano planejado, a gente já tinha metas traçadas e já sabia o que poderia acontecer e o que não poderia acontecer. Então já estava preparado psicológica e fisicamente. E agora 2019, muda algo, renova algo, chega diferente? Acho que sim! Pega o que 2018 trouxe para gente e evolui esses resultados. A gente sabe agora como funciona, o que tem de ser feito. Acho que é só evolução, prestar atenção no que errou ano passado, tentar não errar esse ano. Confiança nível máximo.
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“Experiência! Evolução, é tempo dentro d’água surfando, dedicação. Eu acho que ainda falta um pouco. ”
Você fala em evolução, o que mais você evoluiu nesses anos de Tour? Acho que na cabeça. A parte psicológica conta muito para um atleta profissional e esse ano de 2018 foi de muita aprendizagem para mim. Teve momentos ali que se não estivesse preparado, não teria conseguido. Acho que se a cabeça está muito boa, o resto flui. Então foi a minha dedicação no Taiti, minha bateria em Pipe, enfim campeonatos que as pessoas não imaginassem que eu fosse me dar bem, eu acabei me dando bem, então foi legal para caramba. Ainda falando em evolução. Em manobras aéreas você é indiscutivelmente um dos melhores do Mundo, o que acha que falta para chegar no mesmo patamar em ondas grandes? Experiência! Evolução, é tempo dentro d’água surfando, dedicação. Eu acho que ainda falta um pouco. E é um dos pontos que a gente tende a melhorar nesse ano e nos próximos anos. No ano passado você teve uma estratégia no Taiti, chegou antes, infelizmente teve aquela queda, que prejudicou um pouco o treinamento. No dia da etapa, a onda não estava gigante como você tinha treinado antes e pode ter influenciado um pouco, apesar de ter sido terceiro, mas você pensa em fazer algo especial de novo esse ano pensando nas ondas grandes? Essa mesma estratégia do Taiti eu vou fazer de novo, passar um tempo lá, me sentir familiarizado com o lugar, com a onda, com a bancada. Tenho a ajuda de todos os locais, o que me traz muito benefício, de saber onde é a onda, aquela coisa básica de line up. Então acho que essa estratégia vai ser muito boa para Teahupoo e me manter focado na evolução dessas ondas maiores. E temos Saquarema e J-Bay, onde você está se destacando. São ondas que chega confortável, pensando no título mundial? São lugares que me sinto em casa, são especiais para mim. Me ajuda na hora da performance, de estar dentro d’água, estar confortável, não
pensar em mais nada, apenas em surfar. Isso traz benefícios na hora do vamos ver. Que outra onda pode te trazer benefício na hora da disputa do título? Todas as outras eu sinto que tenho potencial grande, de poder ter um resultado muito bom. Claro que nem todas eu vou ganhar, mas manter a constância de resultados é muito importante. É o plano: tentar vencer todas, mas no mínimo manter uma regularidade de bons resultados. Não é ousadia, é confiança querer vencer todas? Sim, ousadia passa longe. O negócio é ser confiante, determinado, dedicado para tentar realmente vencer todas. Tentar fazer igual o mito Kelly Slater, chegar no Havaí já com o título, John John (Florence) e todos esses caras. Você gostou dessa mudança do calendário desse ano, de começar um pouco mais tarde, dar um tempo maior para preparação, para descanso? Eu gostei, porque a gente tem um tempo maior nessa off season para a gente poder treinar. Essa pré-temporada fica mais tranquila. A gente tem tempo para família, consegue curtir, viajar, alguma trip que a gente não está acostumado a fazer durante o ano e ainda conta com bastante tempo para poder treinar. Eu acho que esse tempo foi realmente necessário para a gente. Nas etapas que você sonha vencer, tem alguma que pode ser o fiel da balança? Nessas de ondas tubulares, são etapas que tenho de ir bem, para poder manter o título bem pertinho. Pipe e Teahupoo são duas ondas que realmente tenho que me dedicar bastante para melhorar e ter um resultado bom. Dessas, qual é a etapa que sonha vencer? Acho que todo mundo sonha vencer o Pipe Masters, por ser um evento muito especial, ter muita história, mas se fosse para escolher uma das duas eu acho que Teahupoo é um evento que eu realmente queria vencer antes de qualquer outra coisa. NOB · FEVEREIRO · 2019
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“A parte psicológica conta muito para um atleta profission mim. Teve momentos ali que se não estivesse preparado, n boa, o resto flui. Então foi a minha dedicação no Taiti, minh não imaginassem que eu fosse me dar bem, eu acabei me d
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nal e esse ano de 2018 foi de muita aprendizagem para não teria conseguido. Acho que se a cabeça está muito ha bateria em Pipe, enfim campeonatos que as pessoas dando bem, então foi legal para caramba.”
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Esse ano o John John volta ao Tour. Muda alguma coisa? Acha que dificulta mais? O caminho fica mais complicado tendo ele, ou a dificuldade é sempre a mesma? Independente dele, a dificuldade sempre vai ter, mas claro que ele é uma pedrinha no sapato a mais (risos). Assim, se você estiver bem treinado, com a cabeça boa e vier onda, não vai desperdiçar a chance, não vai deixar passar. Então, só traz mais emoção para o Tour ele estar de volta. E o Medina, bicampeão do Mundo? Ele ganha mais força? É o cara a ser batido ou entrar todo mundo igual nessa briga? Bom, tem os dois lados, de ser campeão mundial. Às vezes pode trazer muito benefício no ano seguinte, igual ao John John, que ganhou dois títulos seguidos, ou pode trazer aquela sensação de dever cumprido, ficar mais tranquilo. Não sei te dizer como vai ser, mas sem dúvida alguma por ser o campeão mundial vai ser o cara a ser batido nessa primeira parte do ano, estando com a lycra amarela e tudo mais. Acho que ele é um cara que compete muito bem, é o melhor surfista do mundo na atualidade. Você falou do Kelly Slater, você se inspira em quem? Cara, eu sempre me inspirei muito no Mick Fanning. Sempre foi um ídolo para mim, dentro d’água, fora d’água, nos treinamentos, em todos os aspectos ele sempre foi um cara que eu me espelhei muito, mas hoje em dia, todo mundo que está no Tour tem algo que eu gosto de assistir, de ver, de observar e tentar fazer igual. Estou sempre buscando aprimorar as minhas técnicas olhando todo mundo um pouquinho, pegando um pouquinho de cada um. Acho que todo mundo tem um talento diferenciado, que é legal você parar e perceber. Você falou em aprimorar técnica, pode vir coisa nova em 2019? Acho que sim. O trabalho está sendo esse. A gente está tentando aprimorar todas as técnicas, tanto de tubo, de aéreo, até o surf de borda. Tem de se dedicar ao máximo, tentar melhorar isso e chegar na perfeição. Claro que a gente depende da Mãe Natureza, das ondas, se o mar fica flat ou não. O importante é quando a chance vier, é não desperdiçar. Você falou que investiu no lado psicológico, mas também teve o treino físico ano passado. Você fez uma preparação intensa, que refletiu em bons resultados. Esse ano, o treinamento continua intenso, focado em ganhar força física, melhorar nas ondas? Sem dúvida, o treinamento me deu uma confiança muito grande no ano passado e esse ano a gente mantém. A pré-temporada já começou, a gente está focado no trabalho e agora é manter, continuar trabalhado forte, com o Eduardo (Takeuchi), da Personal Boards, e manter essa constância de treinos para chegar preparado no final do ano, no meio do ano estar 100%. 48
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“ temporada já começou forte, os treinamentos já estão a todo vapor e já agradeço de coração todo o apoio.”
Voltando ao lado psicológico, tem algum medo? Todo mundo tem medo. Teahupoo é um medo que todos têm (risos). Claro que tem uns que se sentem mais confortáveis, mas na hora que o calo aperta, todo mundo sente o medo. Todo mundo fala que tem medo de morrer, medo disso, mas meu medo mesmo é não fazer o que tenho de fazer e depois me arrepender. A gente sempre acompanha o seu lado bem família nas redes sociais. Como é ser pai tão jovem de um casal (Mahina e Koa) e isso fortalece seus objetivos? Eu acho que nasci para ser pai. Sou suspeito para falar. Amo muito ser pai, meus filhos. Se eu pudesse fazer tudo com eles e com a minha esposa, eu faria. A gente acabou tendo a surpresa da Mahina e depois queria ter mais filhos, conversou, entrou no acordo e decidiu, se vamos ter mais, que tenha já. E a gente já fez outro. E quando passar, já vai de uma vez e fica mais tranquilo. Mas é um sentimento muito bom, me traz muita tranquilidade, força de vontade também, poder mostrar para eles que o pai é profissional. É legal, gosto muito e se puder estar perto deles o tempo todo, eu estou. Qual é a importância da Ananda nessa sua trajetória? A Ananda é mãezona. Está sempre com eles, na maior parte do tempo, porque estou sempre viajando e ela está cuidando, dando educação necessária, passando tudo que tem de aprender. Eu já perdi algumas fases, por estar no Tour, mas ela está sempre do meu lado, me apoiando. Muitas vezes são momentos difíceis e ela estava do meu lado e sempre vai estar. A Ananda é nota mil. Você também é muito ligado aos seus pais e seus irmãos. Sempre foi assim, desde o começo. Qual a importância da Mari (mãe) e, sobretudo, do Ricardo (pai)? Estou onde estou hoje, por conta deles. Eles batalharam por tudo isso. O fato do meu pai ter sido competidor já ajudou muito e eles estavam sempre batalhando, apoiando, fazendo o melhor
para que eu pudesse viajar, competir. Enfim, foram eles que começaram a abrir a trilha, para quando eu chegasse com tudo, o caminho estivesse aberto e eu conseguisse alcançar meus objetivos. E é o que está acontecendo agora, eles abriram o caminho e eu estou tentando ao máximo retribuir o favor. Como é ter o Ricardinho como pai, gestor e técnico ao mesmo tempo? É legal. Interessante para caramba, porque tem momentos que a gente tem de ouvir ele como técnico, mas pelo fato de ser pai, acaba ouvindo como pai e momentos que tem de ouvir como pai, acaba ouvindo como técnico. Tem de saber distinguir, os momentos certos. É legal demais. Meu pai sempre me deu todo o suporte, me apoiou muito e está sempre pegando no pé. É o Ricardinho. Quem conhece, sabe. Vamos falar de olimpíada agora. Esse é um ano decisivo para a vaga nos Jogos de Tóquio, de 2020. Todos colocam você como um dos grandes cotados. Está confiante? É um objetivo além do título mundial. Da mesma forma que estou focado no título mundial, também estou focado nessa vaga olímpica. Seria um sonho realizado poder fazer parte do time e, quem sabe, se Deus quiser, ganhar uma medalha. Seria muito bom para o nosso esporte. Então, foco total na vaga e quero muito poder representar o Brasil. Para encerrar, quem é o Filipe Toledo hoje? É um pai, marido, com dois filhos, continua sendo um filhão e muito mais dedicado, muito mais profissional, muito mais experiente e com sede de título mundial. Então, acho que esse ano, se Deus quiser, vai! Manda um recado para os seus fãs? Queria agradecer a todo mundo que está sempre torcendo, sempre mandando vibe positiva. Muito obrigado! A temporada já começou forte, os treinamentos já estão a todo vapor e já agradeço de coração todo o apoio. Vamos que vamos juntos, que se Deus quiser no final, vamos comemorar juntos. NOB · FEVEREIRO · 2019
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Os títulos do Rip Curl Grom Search 2019 ficaram em Maresias. Caio Costa foi o campeão Mirim e Sophia Medina a bicampeã Feminina do circuito, que teve a segunda e decisiva etapa realizada no último domingo (24), na Praia da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ). Pela vitória no ranking, os dois atletas do Instituto Gabriel Medina representarão o Brasil na final internacional do evento, em 2020.
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GUGA ARRUDA A minha primeira Powerlight Tail Flex ficou pronta na véspera da minha trip para a Indonésia em dezembro do ano passado, onde passamos a virada do ano à bordo do Sibonjaya, nas ilhas Mentawai, e curtimos Bali fora de temporada. Fiz em cima da hora uma 5’11″ modelo Faca na Manteiga Tail Flex, para ondas médias do dia a dia. Com minha esposa Milene Arruda, Itamar Guimarães e Everton Luis para produzir as imagens, testei e registrei a Tail Flex em todos os tipos de onda.
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Latestte CBSURF DIVULGA CALENDÁRIO A Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) divulgou o calendário de eventos para 2019. Logo depois de participar dos Jogos Sul-Americanos de Praia, em Rosario, Argentina, de 14 a 24 de março, a entidade dá largada ao CBSurf Longboard Tour Pro/Am, com R$ 10 mil em prêmios divididos entre as categorias masculina e feminina.
JERICOACOARA (CE) RECEBE O PRIMEIRO EVENTO VÁLIDO PELA CBSURF EM 2019.
A primeira etapa será disputada em Jericoacoara, Ceará, de 22 a 24 de março. Na semana seguinte, nos dias 30 e 31 de março, acontece a primeira etapa do Campeonato Brasileiro de SUP Wave / SUP Race, em Itacimirim (BA). Os masters entram em cena de 5 a 7 de abril, em Salinópolis, Pará, com a etapa de abertura do CBSurf Master Tour distribuindo um total de R$ 20 mil em prêmios. 70
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NOB A segunda etapa está marcada para os dias 4 e 5 de abril, em Fortaleza (CE). Já de 25 a 28 de abril, Fortaleza sedia a primeira etapa do CBSurf Pro Tour, circuito profissional organizado pela Confederação. Até o momento, a premiação não foi divulgada pela entidade. O CBSurf Junior Tour está programado para começar em junho, com a Paraíba recebendo a etapa de abertura de 7 a 9.
CONFIRA O CALENDÁRIO COMPLETO
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FOTOS JOSÉ ANTONIO PONCIANO NETO
ESCOLINHA DE SURF A Associação de Surf de Barra do Sul (ASB), que vem trabalhando para que tenhamos uma nova geração de Surfista na Barra do Sul. O trabalho está sendo feito nas sextas-feiras e nos sábados das 8h ás 10 horas na Praia da picama desde Dezembro e já com bastante adeptos do esporte. O projeto da escolinha vai ser anual. Huhuhuhuhuuuu! 78
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A escolinha de surf está em parceria com a Prefeitura Municipal, Bombeiros Militares e Salva Vidas para atender a todos, para que possamos não só revelar atletas, mas sim incentivar um novo esporte, consciência ambiental e respeito ao próximo.
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Queremos agradecer a nova diretoria pela iniciativa, a Prefeitura Municipal através do Prefeito Ademar Henrique Borges e Secretaria de Esporte e Turismo Secretário Justino da Glória de Balneário Barra do Sul , ao Corpo de bombeiros Militar e aos apoiadores como Ruan do VillaHookah, Teco do Bar do Teco, Vinicios da Loja Amaré pela doação das lycras e também aos pais, aos professores Alexandre e Danilo pelo belo trabalho e incentivo.
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“Fico muito feliz em ver a escolinha de continuaremos revelando novos surfist atletas como (Greg Cordeiro, Jean da Sil Claudinei Borba, Fábio Neuman, Je Geovani e Jeferson Peixer, Rafael Imhof, Leonardo e Luiz Mendes, Claudia Sant outros talentos) para o surf catarinen prefeitura municipal, secretaria de esp
BALU SC
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Árbitro fecasurf, Bi campeão b catarinense 2017, 2018,técnico da seleção B Japão 2017, técnico seleção Brasileira Ca
e surf da ASB novamente funcionando, assim stas, nessa cidade que sempre revelou grandes lva, Sergio Ramos, André Heiden, João Pastega, ean Thomaz e Júnior (Batatinha) Thomaz, , Fernando Paulino, Petterson Pereira Thomaz, tos, Marco Maciel, Gabriela Leite (foto), entre nse, queria dar parabéns a diretoria da ASB, porte e turismo e corpo de bombeiros militar.”
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brasileiro de surf como técnico seleção Brasileira sub 16 masculino e feminino no mundial alifórnia EUA 2018, presidente de honra da ASB.
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“Estive presente em Balneário Bar Quero aqui parabenizar a ASB (as Secretaria de Esporte e Turismo e a belo projeto voluntário. Pela dedica empenhados e felizes por ap
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rra do Sul acompanhando uma aula da Escolinha de surf. ssociação de surf de Barra do Sul).Prefeitura Municipal, a equipe de Bombeiros Salva vidas que são parceiros neste ação aos jovens e crianças participantes,que se mostraram prender cada vez mais desta bela arte que é o surf...”
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m em Maresias. Caio Costa foi o campeão mirim uito, que teve a 2ª e decisiva etapa do Circuito, mingo (24). Os dois atletas do Instituto Gabriel acional do evento, em 2020, em algum lugar do Welcome Surftrips, como prêmio principal.
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Os títulos do Rip Curl Grom Search 2019 ficaram em Maresias. Caio Costa foi o campeão mirim e Sophia Medina a bicampeã feminina do Circuito, que teve a 2ª e decisiva etapa do Circuito, na Praia da Barra, no Rio de Janeiro. Os dois atletas do Instituto Gabriel Medina representarão o Brasil na final internacional do evento, em 2020, em algum lugar do Mundo, com as viagens oferecidas pela Welcome Surftrips, como prêmio principal. Além das duas categorias sub16, o evento decidiu – no sábado – os campeões da grommet (limite de 12 anos), com o paranaense Lukas Camargo, e da iniciante (no máximo 14 anos), com o potiguar Samuel Joquinha. O cenário para as decisões foi perfeito, com praia cheia, sol, água cristalina e ondas de mais de meio metro. Na feminina, as três primeiras do ranking chegaram na final e Sophia ergueu a nova taça, vencendo a etapa. Isabela Saldanha, sua companheira de Instituto foi a segunda, enquanto que a paulista radicada em SC, Pamella Mel, que havia vencido a etapa inicial, ficou em terceiro. No ranking, a irmã caçula de Gabriel Medina, foi a primeira, com 1.900 pontos, 90 a mais que Pamella. Na final da etapa, Sophia marcou 8,25, superando Isabela, com 7,65, Pamella, com 7,00 e a catarinense Rafaela Coelho, com 5,75. “Estou muito feliz. Foi muito difícil, porque fiquei em segundo na outra etapa e sabia que nada é impossível. Eu acreditei nessa vitória, me esforcei muito para estar aqui. Treinei muito. Fiquei com mais vontade de ganhar, mais garra. Graças a Deus consegui. Deus parou as ondas, eu creio nisso”, vibrou Sophia que em maio representará o Brasil na final do Rip Curl Grom Search, na Costa Rica. Na mirim, a disputa foi “caseira”, entre quatro atletas do Instituto Gabriel Medina, mas nenhum deles querendo aliviar. Caio e Diego entraram no mar com chances reais de garantir o título, depois que o catarinense Heitor Mueller, vitorioso na etapa inicial, perdeu na semifinal. A disputa foi acirrada, com várias trocas de posições, mas no final Didi levou a melhor, com o maior placar de todo o evento, somando 16,65 pontos. Caio garantiu o segundo lugar, com 13,90, seguido de Rodrigo Saldanha, com 12,75, e Sunny Pires, com 10,75. No ranking, o campeão terminou com 1.656 pontos, com Heitor e Diego logo atrás, com 1.531. “Vim para cá querendo apresentar o meu surf. Sabia que ia ser difícil, mas deu tudo certo, fiquei em segundo lugar e campeão do ranking. Ano que vem tem a final internacional e vai dar tudo certo”, comemorou Caveirinha, como é conhecido. O Rip Curl Grom Search 2019 foi uma realização da Rip Curl e tem os patrocínios de GoPro, Welcome Surftrips, Surfview e Lojas WQSurf, com apoios de Jandaia, FuWax, Vult Cosmética, Prefeitura de Garopaba, Fecasurf e Feserj, com assessoria de imprensa da FMA Notícias e organização da Swell Promoção e Produção de Eventos. 126 NOB · FEVEREIRO · 2019
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Fotos Marcio David Com uma previsão duvidosa para São Francisco do Sul, com possibilidade de mar flat no sábado em muita chuva com vento forte no domingo, a organização do evento estava temerosa, porém, o Promoter Fred Leite assumiu a responsabilidade e confirmou o evento. Fred estava certo, pois sábado o dia estava lindo e rolou uma ondinha boa para as categorias de menor idade, e no domingo rolou um swell mais forte, não choveu muito até o momento do término, deu momentos até de sol, e o vento não foi tão forte quanto se temia. Com inscrições lotadas dois dias antes da competição, representantes de aproximadamente 9 Estados brasileiros competiram nas ondas da Prainha de São Francisco do Sul, mostrando este Circuito está cada vez mais consolidado no mundo competitivo nacional. 134 NOB · FEVEREIRO · 2019
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Após a finalização de algumas categorias no sábado, domingo foi a vez das categorias com atletas maiores (de 14 a 18 anos). Entraram nas águas da Prainha as categorias Iniciantes, Júnior, Mirim e Feminino Open. Em uma final com representantes de diversos Estados, o catarinense Noah Machado levou a melhor na categoria Iniciantes, encima do Samuel Joquinha (Rio Grande do Norte), Yuri Barros (Paraíba) e Anuar Chiah (Paraná). Já a final da categoria Junior foi disputada somente entre catarinenses. Foi uma final muito acirrada, com “viravira” de última hora, determinando o seguinte resultado: 1° Hedieferson Junior; 2° Walley Guimarães; 3° Luiz Mendes; 4° Luã Silveira.
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PÓDIO LOCAL
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A categoria Feminino Open ficou com a atleta local de São Chico Ana Luiza Romão, que após o término, falou que a bateria foi muito difícil e disputada. Ana deixou Yasmin Dias na segunda colocação, seguida de Kemily Sampaio e Kiany Hyakutake, respectivamente. Na categoria Mirim, Luã Silveira (Florianópolis) surfou muito e tirou o título das mãos do local Heitor Muller, que ficou na segunda colocação por uma diferença de 0,04 pontos. O local Artur Romão ficou em terceiro e Kayki Araújo em quarto. Para fomentar o surfe local de São Chico foi inserida uma categoria Local ao término das categorias do Circuito Surf Talentos. O resultado foi o seguinte: 1° Leandro da Silva; 2° David Botelho; 3° Renan Tainha; 4° Yuri Dabercow. NOB · FEVEREIRO · 2019
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No final das contas, o evento foi uma ótima comemoração dos 20 anos em que a marca Oceano Surfwear realiza eventos de surfe. Muito surfe, altas vibes, ações socioambientais, ações esportivas, musica, show, cultura surfe, etc. Um evento que proporcionou alimentação de qualidade aos atletas, por meio do Patrocinador Local Supermercados Barão. Alimentação saudável e de qualidade também é uma preocupação da Apresentadora do Circuito, a rede Mini Kalzone.
NOAH MACHADO 152 NOB · FEVEREIRO · 2019
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GABRIELY VASQUE
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SÁBADO No primeiro dia de competição do Circuito Oceano Surf Talentos, apresentado pela rede Mini Kalzone, quatro categorias foram finalizadas. São elas: Feminino Mirim; Petiz; Feminino Infantil; Masculina Infantil. Tempo ensolarado, pouco vento e uma valinha que, apesar de pequena, estava com boa formação. Condições ideais para os atletas mais novos da competição: crianças de 07 a 12 anos nas categorias masculinas e de 07 a 16 nas categorias femininas. A primeira a entrar na água foi a categoria Feminina Mirim, onde a Atleta Pâmela Mel confirmou a sua ótima fase e venceu o campeonato. Completaram o pódio: 2° Yasmin Dias; 3° Laura Raupp; 4° Kiany Hyakutake. 158 NOB · FEVEREIRO · 2019
GABRIELY VASQUE
PAMELA MEL
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PÓDIO DA INFANTIL NOB · FEVEREIRO · 2019
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PÓDIO PETIZ 166 NOB · FEVEREIRO · 2019
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PRAINHA - SURF TALENTOS 168 NOB · FEVEREIRO · 2019
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Logo após entrou na água a categoria Petiz, onde, mais uma vez, o paranaense Anuar Chiar conquistou a primeira colocação, dominando desde o início a bateria e deixando o surfista de Natal (RN) Vitor Santos com a segunda colocação. Completaram o pódio: 3° Yuri Gabriel e 4° Luiza Rosa Teixeira (menina da praia do Luz, em Imbituba). A categoria Feminino Infantil teve a catarinense Gabriely Vasque como Campeã, liderando quase que desde o início. Completaram o pódio: 2° Isabelle Nalu; 3° Maria Amélia Autuori; 4° Laura Mandeli. Já na categoria Masculina Infantil não tivemos nenhum catarinense na final. Os atletas paranaenses fizeram dobradinha nas primeiras colocações, com Anuar Chiar vencendo mais uma vez e o seu conterrâneo Lukas Camargo com a segunda colocação. Vitor Santos (NatalRN) e Guilherme Lemos (Fortaleza-CE) completaram o pódio.
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GABRIELY VASQUE
ESCOLINHA SURF BEM NOB · FEVEREIRO · 2019
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ANUAR CHIAR
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AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS Além das competições, rolaram diversas ações socioambientais, culturais e esportivas, como o show do Gazu em comemoração aos 20 anos de realizações de eventos de surfe da marca Oceano Surfwear, a ECOFEIRA e a doação de mudas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a coleta de microlixos do Projeto Keep The Ocean Blue e o Aulão de Surfe da Escola SURFEBEM, além das exposições da empresa Carbo Brasil, Keep The Ocean Blue, EcoLocal e da Universidade UNIVILE (Projeto Toninhas, Babitonga Ativa e Projeto de Monitoramento de Praias).
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Feliz Vida Livre OITO HÁBITOS QUE VOCÊ PODE CULTIVAR PARA TER UMA VIDA MAIS POSITIVA, SEGUNDO A CIÊNCIA DA FELICIDADE “Resiliência é o resultado de um processo dinâmico, que envolve bem-estar, adaptação e desejo de seguir vivendo com dignidade e alegria de viver”. É assim que a psicóloga Silvia Koller, pesquisadora pioneira ao olhar para aspectos positivos do comportamento de crianças em situação de rua, define o conceito que move o ser humano em busca da superação das adversidades que surgem ao longo da vida. Mas… e como encarar essas situações negativas mantendo o olhar positivo? O portal www. felizvidalivre.com selecionou 8 práticas recomendadas pela Psicologia Positiva para que você possa nutrir o espírito resiliente diante das adversidades.
1. RISCOS SÃO INEVITÁVEIS
Algumas vezes achamos que podemos falhar, e isso realmente pode acontecer. O medo de ter o coração partido novamente pode vir após uma ruptura. O medo de se candidatar a uma nova promoção, após uma rejeição. O medo do desconhecido em detrimento daquilo que é seguro… Mas, lamento dizer, tudo que vale à pena só vem com algum risco. É um pacote completo, e com ele vem a possibilidade de lapso. O grande segredo é saber se recuperar e lidar com a falha, caso ela trilhe o seu caminho, por isso, abraçar suas decisões com coragem é admitir que podemos criar nossas próprias razões para fazer ou não algo. Não vou me estender aqui, mas você pode assistir ao vídeo: How to make hard choices, da filósofa Ruth Chang.
2. CAIA, MAS NÃO ESMOREÇA
Há uma máxima que diz: “o problema não é tropeçar, mas apegar-se à pedra.” E aí está o grande quê da resiliência: reestruture-se positivamente. Todas as pessoas bem-sucedidas têm o mesmo em comum: terem, em algum momento da trajetória, falhado. Entenda o fracasso como uma oportunidade para aprender novas habilidades, aumentar a criatividade e se tornar um melhor solucionador de problemas. Encontre novas fontes de sabedoria, energia 188 NOB · FEVEREIRO · 2019
e força para se concentrar em seus objetivos.
3. ÀS VEZES, A RESPOSTA É “NÃO”
A vida nem sempre será perfeita e as circunstâncias vão se estabelecer, sejam ou não da forma como esperamos. Quando a resposta dada a você for “não”, descubra como trabalhar com soluções e recursos que tornem sua vida mais agradável, com a permissão do seu “sim”. Com tempo e determinação, você aprende… e é sobre isso que a vida é feita.
4. SEJA COMPASSIVO CONSIGO MESMO
Podemos desacelerar e parar de fugir do desconforto. Aliás, do que tanto fugimos? Se você está enfrentando algo que te deixa infeliz agora, encoraje-se a pensar adiante. Se algo não está disponível nesse momento, o que está? Quais recursos você tem, nesse momento, para aceitar ou mudar a situação desconfortável em que vive? A autocompaixão é uma habilidade que pode ser desenvolvida e que irá ajudálo a ter respostas resilientes aos pensamentos negativos. Seja gentil consigo, e, ao mesmo tempo, seja fonte inesgotável de suas próprias emoções positivas.
5. CONTE COM SUPORTE
Em momentos de dificuldade, mesmo que o seu primeiro impulso seja tentar controlar ou enfrentar sozinho, resista. O apoio de alguém é o maior preditor de felicidade a longo prazo. É no instante de compartilhar que você pode encontrar em um abraço alguém que diz: “não importa o que está havendo, eu cuido de você.” Para ajudá-lo a superar problemas, amigos e familiares de confiança podem fazer a diferença para que se sinta mais otimista, confiante e capaz. Você pode descobrir que esses pequenos atos de cumplicidade e conexão tendem a proporcionar impulso à sua sensação de bem-estar.
6. ESTEJA ATENTO AOS PENSAMENTOS Há uma nova geração de terapias baseadas em aceitação e consciência plena, e o pensamento resiliente
Carla Cabral carla@felizvidalivre.com
As especialistas em Felicidade, Carla Cabral e Elair Floriano, contarão no curso de extensão “Ciência da Felicidade” como é possível ser mais feliz no trabalho, definir o propósito de vida, descobrir os valores e as forças pessoais
Foto: Elaine Theodoro
está incluído nesse novo padrão, conforme explicam as pesquisadoras Elissa Epel e Elizabeth Blackburn. Essas terapias não tentam modificar os pensamentos negativos ou o sofrimento, mas sim observá-los, de modo que haja mais clareza a respeito deles. Com a prática constante, eles se dissipam. “Quando se tem mais consciência dos próprios pensamentos, tudo fica visível. (…) Nós temos aproximadamente 65 mil pensamentos por dia. É impossível controlar a geração deles todos; eles não param, não importa o que façamos. E isso inclui pensamentos que não gostaríamos de ter. Mas, quando você pratica a consciência do pensamento, percebe que cerca de 90% são repetições daqueles que surgiram antes. Você se sente menos impelido a se agarrar a eles a levá-los aonde quer que o conduzam. Eles simplesmente não merecem ser seguidos.”
7. SEJA GRATO
Cultive a prática de agradecer e apreciar. Quando o seu olhar está focado nos presentes em sua vida, você achará mais fácil manter seu espírito elevado para encarar o que precisa ser feito. Agradeça a todos que passaram pelo seu caminho. Ninguém entra em nossas vidas sem que seja para nos fazer crescer. Se alguém apenas vagueou despropositadamente em seus dias, agradeça
definitivamente, pois cada momento difícil também faz parte de quem somos.
8. CULTIVE O AMOR
Ofereça seu amor a todos. Sem restrições. Seja qual for o sentimento que as pessoas tiverem despertado em você nos últimos 365 dias, retribua com o seu amor honesto e despretensioso. “Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar”, já dizia Fernando Pessoa. Permita, também, que as pessoas saibam o quanto são apreciadas.
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CNEC se unem para oferecer um curso que consta entre os mais procurados da Universidade de Harvard e Universidade de Yale: Ciência da Felicidade! Para quem quer ver o próprio potencial florescer. O curso será presencial, em quatro semanas, e terá certificação da Faculdade CNEC. Acesse o Sympla para fazer sua inscrição: https://www.sympla.com.br/curso-de-extensao-cienciada-felicidade__422029 Mais informações nos telefones (47) 9.99953781 | 9.9653.6400. CARLA CABRAL - Mentora e especialista em Felicidade Corporativa
A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · FEVEREIRO · 2019 189
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