Revista Nas Ondas Com Banana (NOB) #30

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R EV I S TA Nº30 - NOVEMBRO DE 2018 - REVISTA ON LINE

HEPTA MUNDIAL

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STEPHANIE GILMORE (AUS) (@WSL / KELLY CESTARI)

STEPHANIE GILMORE É A SEGUNDA SURFISTA DA HISTÓRIA A SER CAMPEÃ MUNDIAL SETE VEZES


PLANTÃO Augusto 47 99604-1961 Wilhian 47 98843-1786 2

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CAMPEÃ VOLTOU

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Music

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5 ÁLBUNS DE DES

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om a finaleira de ano chegando, nada melhor que passarmos a régua relembrando alguns álbuns marcantes de 2018. Resolvi pedir ajuda aos meus inseparáveis comparsas do programa Na Toca, Marcelo Rizzatti e Nathielle Wougles para me auxiliarem nessa empreitada. Cada um preparou uma lista com cinco álbuns que mereçam seus respectivos destaques neste ano. Claro, que os comentários são dos álbuns que por algum motivo tivemos o deleite de ouvilos. Tem muita coisa boa que talvez nem tenhamos conhecimento que foi lançado. Eu, por exemplo, nas minhas “garimpagens”, descubro ótimos álbuns lançados em anos anteriores e é assim que seguimos, vivendo e aprendendo com a música.

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Fábio Raposo “FIND A LIGHT”– BLACKBERRY SMOKE – O tempero descomplicado de southern/blues/country/ hard rock agradou tanto que gerou “The Southern Ground Sessions”, um EP acústico lançado no mês passado. “WORLD’S STRONGEST MAN” – GAZ COOMBES – Flertando com o eletrônico sem deixar de ser roqueiro, o terceiro álbum do vocalista da banda Supergrass, revelou sua visão sobre o homem moderno. Uma obra atemporal que enaltece o ecletismo e a maturidade do artista. “VIAGEM AO CORAÇÃO DO SOL” – CORDEL DO FOGO ENCANTADO – A volta tão aguardada dos pernambucanos não poderia ser diferente. Belas composições inspiradíssimas, cheias de temas percussivos e poesias escapistas. “WIDE AWAKE!” – PARQUET COURTS – Produzidos por Danger Mouse, o quarteto nova-iorquino conhecido pela sua sonoridade cheia de referências do pós-punk, lançou um álbum mais funkeado e por isso muito interessante. Lembra em alguns momentos Gang Of Four, The Clash e The Stranglers. “AS LONG AS I HAVE YOU” – ROGER DALTREY – Álbum classudão do vocalista do The Who , uma pérola cheia de versões e canções próprias onde rock, R&B e soul music ressoam como um brinde para os ouvidos.


OB

FÁBIO RAPOSO

Designer de Joinville e amante do Rock Roll

STAQUES EM 2018

Marcelo Rizzatti Nathi Wougless “BLVESMAN” – BACO EXU DO BLUES – Insuperável conceito e força de quem sabe o que está falando, um disco pra se ouvir sem superficialidade. “DEUS É MULHER” – ELZA SOARES – Uma das vozes mais poderosas do mundo em um disco forte e acolhedor. “TODXS” – ANA CAÑAS – Empoderamento feminino e a volta do Scratch num disco mundano e divertido. “CASAS” – RUBEL – Um artista jovem, trazendo maturidade e presença nas suas canções. “OUTONO NO SUDESTE”– Maurício Pereira – Como um compositor escreve coisas do cotidiano e nos emociona tanto?

“AMOR É ISSO” – ERASMO CARLOS – O eterno “Tremendão” veio com um disco de ótimas canções, mais introspectivas e com parcerias que só engrandeceram o álbum. “PERFORMANCE” – WHITE DENIM – Pode soar clichê, mas a banda atingiu um amadurecimento e criou uma assinatura forte com esse último disco. “STONE TEMPLE PILOTS” – STONE TEMPLE PILOTS – A banda volta com novo vocalista e com a velha pegada rock and roll e ótimas baladas. Como sempre o guitarrista Dean DeLeo dá um show a parte. “BOOK OF BAD DECISIONS” – CLUTCH – Mais do mesmo, ou seja, muito rock “duro na queda” e destacando o vocal de Neil Fallon, cada vez melhor. “O MUNDO QUER TE ENGANAR” – SOMAA – Banda joinvilense mandou muito bem no seu primeiro CD (depois de alguns EPs) e nos brindou com uma sonoridade pesada e muito bem produzida. NOB · Novembro · 2018

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NOB

Espaço reservado para leitores, Empresas, ETC... que fazem o bem às praias e a Natureza.

FOTOS: MARCIO DAVID/OCEANO

KEEP THE OCEAN BLUE NAS ESC Um pouco da ação Keep the Ocean Blue (Oceano) que rolou na última visita à escola Professora Nicola Batista em São Francisco do Sul, em Santa Catarina, junto com os atletas da equipe Oceano: Luiz Menddes, Greg Cordeiro, Hedieferson Junior, Petterson Thomaz e o fotógrafo Marcio David. É sempre um prazer passar a mensagem para a geração que será o futuro do nosso planeta! 8

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COLAS - SÃO FRANCISCO DO SUL

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Entrevista - N02

Surfista de

Alma MARCELO BENTES DE FREITAS 40 anos Surfista de Alma Bacharel em Administração de Empresas Diretor/Proprietário da empresa Landa Flores 12

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Entrevista

Dav

Surfista de

Alma Dave Johnson, nascido 1955 na ilha de Honolulu no arquipélago havaiano, casado, pai de três filhos. Morador da ilha de Maui há mais de 33 anos, já morou em Los Angeles. Carpinteiro por mais de 40 anos, hoje atua mais na área de contratação de serviços e de mão de obra, frequentou uma “trade school”por um ano depois de terminar a “hight school”. Esse simpático senhor havaiano tem além de um sorriso e energia contagiante, muita história para contar e muito “Aloha” para distribuir dentro e fora da água. 14

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ve Johnson

“O surf é meu estilo de vida, me fez voltar a morar no Hawaii.” Dave Johnson NOB · Novembro · 2018

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Quando e como foi o seu primeiro contato com o Surf? 

 R: Desde criança o Surf está a volta da minha vida, com 10 anos quando ia para o Mar já brincáva com “pipe boards”(body boards no Hawaii) em Waikiki. Quando e aonde começou a surfar? R: Com doze anos voltei a Waikiki no verão 1967, e então dei início a minha “vida”. Mais alguém da sua família Surfa? Aonde vocês surfam com maior frequência?

 R: Meu filho surfa também, e nós costumamos surfar na praia de Kahului Harbor na ilha de Maui mesmo. Quando começou a viajar para Surfar? Para aonde foi?

 R: Minha primeira Surf Trip internacional foi para o México em 1990, mas já tinha surfado por todo Hawaii e toda Califórnia antes disso.

“Toda America Central tem diversos países muito bons e baratos para surf trips, mas El Salvador é o mais constante, tanto é que já vim 5 vezes.”

Qual o melhor lugar que você ja surfou?

 R: Ah cara , essa é uma pergunta difícil, existem tantos point breaks que quando quebram com suas perfeitas condições são simplesmente mágicos, mas por ser o lugar que mais surfei, pra mim Honolulu é a mais perfeita. Qual foi a maior onda que você surfou e aonde foi?

 R: Quando eu era mais jovem costumava surfar ondas de 10 pés com mais de 20 pés de face no Hawaii , mas Porto Escondido no México foi a maior , até hoje não tenho idéia ao certo do tamanho, só sei que era a maior onda que já “botei pra baixo” na vida!!! (Risadas). 16

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“Porto Escondido no México foi a maior , até hoje não tenho idéia ao certo do tamanho da onda.”


Qual é o melhor país para uma Surf Trip para você?

 R: Toda America Central tem diversos países muito bons e baratos para surf trips, mas El Salvador é o mais constante, tanto é que já vim cinco vezes. Tem uma comida “decente”, mas o surf é melhor (risadas). 
Eu gosto da cultura latino americana, tenho sangue espanhol e português também e isso faz com que me sinta mais a vontade no meio dessa cultura. E apesar de sempre vermos notícias ruins sobre a segurança em El Salvador, perto das praias nunca tive problemas, são seguras. E as ondas … (suspiro) Qual a importância do Surf para você?

 R: O surf é meu estilo de vida, me fez voltar a morar no Hawaii, e mesmo Maui não tendo tantas ondas como Oahu, surfo sempre! Defina “Surfista de Alma”:

 R: Eu não sei a definição de “Surfista de Alma”, mas para mim você deve amar o que você faz ou você nem sequer acorda cedo para surfar, certo? Você segue o WSL ?

 R: Desde que começaram a transmitir no Surf Channel no Hawaii a mais ou menos 6 ou 7 anos atrás, antes disso não seguia muito, só sabia quem era o campeão

mundial e mais alguns famosos por divulgarem grandes marcas. O surf mudou sua vida?

 R: Eu não sei, …, antes até podia deixar o surf “pra lá”, até me mudei pra cidade por alguns anos (Los Angeles), já hoje não quero ficar sem surfar, e não vejo fim nisso, acredito que não se para. Sabe, no inverno temos dois swells por semana, aí sempre vou depois do trabalho, eu vivo só 3 milhas da praia. Então o surf não mudou, ele é a minha vida. Que tipo de música você ouve?

 R: Rock and Roll e Reggae. Surf é só um esporte?

 R: É algo atlético, então é um esporte, mas um modo de vida também. Olhe para todos os surfistas viajando pelo mundo com o mesmo objetivo; pegar a onda perfeita, e isso é algo até competitivo, pegar a MELHOR onda, então é um esporte. Tem alguma mensagem que você queira deixar para os mais novos?

 R: Se informem e respeitem as regras do surf, não venham com tanta “sede”sem sequer perceber que tem outros na água, o crowd esta cada vez maior e com muitos iniciantes, então procurem respeitar os mais velhos (de surf), os locais e as regras. Defina surf em uma só palavra:

 R: “A RUSH”!!!! NOB · Novembro · 2018

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Vídeo mostra o que rolou na 1ª etapa do Circuito Medina de Surf 2018, apresentado por Armarinhos Fernando, disputada nos dias 16 e 17 de junho, na Praia de Maresias, em São Sebastião, em frente ao Instituto Gabriel Medina (IGM). A competição reuniu surfistas com até 15 anos, divididos em 5 categorias, e vale como “porta de entrada” ao IGM.

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COMO LER A “NOB“ DIG

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GITAL

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(Youtube e Vímeo)

Veja as fotos maiores com todos os detalhes das manobras

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SAIDEIRA

Linhas Salgadas

Remou. Estava à espera deste momento fazia alguns minutos. Sentado, sozinho, no outside nada mais importava a não ser a saideira. E tinha que ser especial.

A SAIDEIRA.

Para o surfista, a saideira é um dos momentos mais importantes do surfe. É a hora que demonstra que valeu realmente a pena estar lá por todas aquelas horas, esperando as melhores ondas. Uma boa saideira revigora o ânimo e a moral de qualquer um.

Era um cenário único, de contemplação. Sabia do final da ondulação e que seria o momento final para satisfazer-se e renovar as energias para o resto do dia. A temporada de ondas não tinha sido muito boa, e esta ondulação perdida de começo de dezembro deveria ser o prenúncio de um longo período de dias flat.

Sabia disso. Mesmo com chuva, vento fraco e água fria em uma quente primavera foi capaz de esperar pela hora certa. Até arriscou duas ondas antes, mesmo sabendo que não seria a ideal, somente para manter-se ativo. E assim foi, como um gato à espera do rato no momento certo estava dropando a onda.

O drop já mostrou que a escolha estava acertada. Naqueles centésimos de segundo desenhou a linha da onda e colocou o máximo de velocidade possível para acertar. O bodyboard tem uma fórmula certeira para o bom desempenho, e isso passa por ondas rápidas, cavadas, e muita velocidade corporal.

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Moacir Kienast moacir@quersurfar.com.br

PIPELINE - HAWAÍ

Na cavada, já percebeu que o tubo não era o caminho ideal para completar a onda, porém ao atingir a bancada uma placa amarela de areia e espuma tomaram conta de toda sua visão. Era a deixa para alimentar-se ainda mais da gravidade e executar o aéreo planejado.

impacto e o impulso gerado foi tanto que seu corpo descolou-se em um movimento de arco, as mãos querendo tocar os calcanhares com o bico da prancha enquanto seus pés soltos no ar faziam um movimento alternado entre a física e a plasticidade.

Os braços já estavam encaixados em um arco perpendicular ao corpo, o peito estufado e a lombar maleável já preparada para esticar-se quando de repente a força do spray dentro do tubo lavou toda sua visão. O surfista enfrente momentos inesperados, e essa capacidade de resiliência nos momentos mais tensos o deixa focado para os desafios do dia a dia. Não titubeou. Seu curso estava traçado, e cravando a borda da prancha na parede executou um movimento perfeito de elevação utilizando o lip da onda para projetar-se ao ar. A força do

Viu-se despencando do ar, o corpo todo descolado da onda, a face branca do inside novamente ao seu lado, aterrizando. Movimento perfeito, superação. Era o momento de sair do mar, retomar a rotina diária e viver. Viver intensamente, igual aquele amanhecer dentro da água. Durante a ducha, na areia, pensava no café fresco esperando na mesa, na conversa com a esposa, com a compra na feira, em trabalhar.

A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Novembro · 2018 23


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No último mês de outubro, um big swell atingiu em cheio a bancada de Teahupoo, Taiti. Quando a havaiana Bethany Hamilton viu as previsões, não pensou duas vezes e comprou as passagens para encarar os desafiadores tubos do pico. “Estava esperando ondas um poucos maiores, mas não deixou de ser um desafio remar ao lado de grandes nomes. É uma onda tão bonita e intimidadora ao mesmo tempo. Para mim, o posicionamento e a direção do swell são fundamentais para conseguir dropar Teahupoo”, finaliza a atleta.

BETHANY HAMILTO

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Exclusivo para as meninas e realizado pelo quarto ano seguido, o Wiggolly Dantas apresenta Wizard Brasileiro de Surf Feminino foi encerrado em grande estilo na praia de Itamambuca, Ubatuba (SP). Foram três dias de competição com surfistas de vários estados, de Santa Catarina ao Ceará. A catarinense Tainá Hinckel (foto) foi o grande nome do evento, vencendo, justamente, nas categorias Profissional e Pro Júnior, para sagrar-se a nova campeã brasileira entre atletas com até 18 anos.

BRASILEIRO FEMININO

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Com direção de Alex Miranda, da Trator Filmes, o documentário conta a história do filho de um humilde caminhoneiro de Santos (SP). Nos anos seguintes, Picuruta provou que era possível viver do surfe, rompendo com os paradigmas de um esporte até então dominado por uma elite da zona sul carioca. 40

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Latestte RIP CURL FIRMA PARCERIA COM O SITE SURFVIEW A Não há nada melhor para o surfista do que acordar e já poder conferir as condições de ondas e mesmo a previsão do tempo onde quer surfar. Mas nem todos moram próximo à praia e ter um “aliado” para acompanhar em tempo real as ondas é, sem dúvida, uma grande ajuda, para evitar, muitas vezes, uma viagem frustrante. Com intuito de se aproximar ainda mais do surfista, a Rip Curl iniciou uma parceria com o Surfview, site que oferece câmeras em frente a picos de surf 24 horas por dia. “Unimos forças para disponibilizar um serviço útil, de qualidade, principalmente aqueles que fazem o bate volta para o litoral ou mesmo aquele que não mora tão perto da praia, para poder conferir as condições do surf. Não é todo mundo que mora de frente para o mar para ver as condições das ondas. Em função disso, todos os locais que a Rip Curl possui uma loja licenciada vai receber câmera do Surfview”, anuncia o gerente de marketing da Rip Curl, Fernando Gonzalez. “Em breve também serão instaladas câmeras nas praias do Cupê, em Porto de Galinhas, Pernambuco, Francês, em Maceió, Alagoas, e na Barra, Rio de Janeiro, completando as 12 lojas da Rip Curl no litoral brasileiro”, reforça. “Enxergamos que esse serviço é muito interessante para o surfista praticante e também para o turista, que quer ver a previsão em tempo real, com muita qualidade, com câmeras de alto definição funcionando 24 horas por dia”, diz Gonzalez. Para o CEO do Surfview, Rodrigo Falcão Gasparin, a parceria com a Rip Curl é um grande passo para a ampliação de sua empresa. “É um sinal que grandes marcas estão valorizando o projeto, que nos dá possibilidade de crescer ainda mais. Vai fazer a Surfview chegar em locais onde não atuávamos, como Rio de Janeiro e Nordeste”, destaca. Para conferir a lista de lojas Rip Curl e as câmeras ao vivo já em funcionamento acesse: https://www.ripcurl.com.br/lojas-ripcurl. 44

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NOB FOTOS DIVULGAÇÃO

ÚLTIMA ETAPA DO CIRCUITO SURF TALENTOS OCEANO Previsão indica condições favoráveis de surfe para a última etapa do Circuito apresentado pela rede Mini Kalzone! Dias 01 e 02 de dezembro, na praia da Vila, em Imbituba! Conforme os gráficos, no final de semana haverá uma ondulação de leste de aproximadamente meio metro e período de aproximadamente 8 segundos. Nada mais justo finalizar o Circuito Catarinense com a última etapa de um dos maiores Circuitos do Brasil, tanto em premiação quanto em nível de surfe. Alguns dos melhores surfistas do Estado e do Brasil estarão focados em uma disputa acirrada durante todo o final de semana. NOB · Novembro · 2018

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STEPHANIE

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A australiana igualou o recorde com a derrota da sua única co repescagem do Beachw

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E GILMORE

e da compatriota Layne Beachley oncorrente, Lakey Peterson, na waver Maui Pro no Havaí.

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Gilmore e Lakey Peterson (EUA) (@WSL / Kelly Cestari)

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novidades para eles para elas.. Coleção em ÓCulos de sol 2018 Completa na ÓtiCa itajaí. parCelamento em até 5 vezes no Crediário e até 8 vezes no Cartão.

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Com certeza uma das melhores te foram dias memoráveis em lugares essa grande oportunidade que viv

Stephanie Gilmore (@WSL / Ed Sloane) 58

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emporadas que presenciei, “Eu realmente não esperava que isso s incríveis. Só tenho a agradecer acontecesse nesse momento”, disse venciei na uma Indonésia. emocionada Stephanie Gilmore, após a eliminação de Lakey Peterson. “Eu estava muito nervosa, foi uma bateria intensa, a Alana (Blanchard) conseguiu vencer e eu não podia acreditar que já era campeã. Eu só quero agradecer a todos meus amigos, minha família, a Roxy e todos que me apoiaram na minha carreira até agora e a WSL por tudo que tem feito por nós, para as mulheres, é inacreditável. Agradeço também meu treinador Jake Patterson, meu shaper Darren Handley, que fez as melhores pranchas para mim nos últimos 13 ou 14 anos e todos os locais que nos deixam surfar essa onda de Honolua Bay. Sem todas essas pessoas, eu não poderia estar aqui e quero dedicar este título para o Pierre Agnes”. Theo no Hawai NOB · Novembro · 2018

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GILMORE FESTEJA O SÉTIMO TÍTULO MUNDIAL EM MAUI A australiana Stephanie Gilmore festejou a conquista do seu sétimo título mundial na ilha de Maui, no Havaí. Ela igualou o recorde da sua compatriota Layne Beachley fora do mar, com a derrota da sua única concorrente, Lakey Peterson, para a havaiana Alana Blanchard na repescagem do Beachwaver Maui Pro.

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Stephanie Gilmore (@WSL / Ed Sloane)

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Stephanie Gilmore (@WSL / Ed Sloane)

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Stephanie Gilmore vai completar 31 anos de idade em janeiro e entrou na elite do CT com 17, já conquistando o título mundial em sua primeira temporada. Não só na primeira em 2007, como emendou um tetracampeonato consecutivo nos três anos seguintes. A havaiana Carissa Moore quebrou a invencibilidade em 2011 e as duas foram se revezando no topo do mundo. Stephanie voltou a vencer em 2012 e Carissa levou o título em 2013. A australiana chegou ao hexacampeonato em 2014 e a havaiana foi tricampeã em 2015. Depois veio o bicampeonato da australiana Tyler Wright, que se contundiu esse ano e o caminho ficou livre para Stephanie Gilmore recuperar a coroa de melhor surfista do mundo. Ela fez uma grande campanha esse ano e chegou no Havaí com a americana Lakey Peterson precisando vencer o Beachwaver Maui Pro, para conseguir apenas igualar os seus 61.175 pontos no Jeep Leaderboard.

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Nas oito etapas computadas no ranking, Steph está somando três vitórias, a segunda delas no Oi Rio Pro em Saquarema, dois vice-campeonatos, um terceiro lugar e dois quintos. Com um incrível índice de 76,5% de aproveitamento dos pontos disputados, garantiria o título de 2018 se trocasse um quinto lugar por outro terceiro nas semifinais em Maui, mas nem precisou porque Lakey Peterson não passou nenhuma bateria em Honolua Bay e tinha que vencer o campeonato. NOB · Novembro · 2018


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Carissa Moore (HAV) (@WSL / Kelly Cestari)

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GANHA ÚLTIMO CT NOB · Novembro · 2018

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JOÃO CARVALHO

WSL South America

Uma nota 10 na última onda do ano, para fechar com chave de ouro uma temporada emocionante das meninas no World Surf League Championship Tour. Foi assim que a tricampeã mundial Carissa Moore sacramentou a vitória na final havaiana com Malia Manuel no Beachwaver Maui Pro, nas ondas perfeitas da terça-feira em Honolua Bay, na ilha de Maui, Havaí. Com os 10.000 pontos do título, Carissa tirou o terceiro lugar no Jeep Leaderboard da brasileira Tatiana Weston-Webb. E o resultado desta última etapa, manteve a cearense Silvana Lima na última vaga do WSL Qualifying Series para a elite de 2019. “Isso tudo é muito especial. Não poderíamos pedir ondas melhores do que essas para o nosso último dia da temporada. Este foi, provavelmente, o melhor dia competitivo da minha vida”, disse Carissa Moore. “Minha família inteira está aqui e estou muito feliz. Eu não estava na briga do título mundial este ano, mas ao mesmo tempo, eu pude competir sem essa pressão. Eu amo essa onda de Honolua e consegui realmente uma conexão muito boa com ela em certos momentos da minha carreira, então vencer aqui de novo foi incrível”.

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Stephanie Gilmore (AUS) (@WSL / Kelly Cestari)

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Tatiana Weston Webb (BRA) (@WSL / Kelly Cestari)

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FICOU PA

A decisão do título mundial ficou sagrado do espor te, Banzai Pipelin concor rentes e Medina vestindo a l Billabong Pipe Masters. Filipe Toledo em segundo lugar e já necessitam c atuais 56.190 pontos do líder. Se M precisarão unicamen 96

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ARA HAVAÍ

então para a última etapa no templo ne, no Havaí. A batalha segue com três lycra amarela do Jeep Leaderboard no o e Julian W ilson agora estão empatados chegar na grande final para superar os Medina chegar nas semifinais, ambos nte da vitória no Havaí. NOB · Novembro · 2018

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PRIMEIRO ROUND - PIPELINE, HAVAÍ

Heat 1: Jordy Smith (ZAF), Frederico Morais (PRT), Kelly Slater (USA) Heat 2: Owen Wright (AUS), Yago Dora (BRA), Miguel Pupo (BRA) Heat 3: Italo Ferreira (BRA), Joan Duru (FRA), Keanu Asing (HAW)

Heat 4: Filipe Toledo (BRA), Matt Wilkinson (AUS), Caio Ibelli (BRA) Heat 5: Julian Wilson (AUS), Tomas Hermes (BRA), Wildcard Heat 6: Gabriel Medina (BRA), Connor O’Leary (AUS), Wildcard

Heat 7: Wade Carmichael (AUS), Griffin Colapinto (USA), John John Florence (HAW) Heat 8: Kanoa Igarashi (JPN), Sebastian Zietz (HAW), Michael February (ZAF) Heat 9: Michel Bourez (PYF), Ezekiel Lau (HAW), Ian Gouveia (BRA) Heat 10: Conner Coffin (USA), Jeremy Flores (FRA), Jesse Mendes (BRA) Heat 11: Kolohe Andino (USA), Adrian Buchan (AUS), Joel Parkinson (AUS) Heat 12: Willian Cardoso (BRA), Michael Rodrigues (BRA), Patrick Gudauskas (USA)

O RANKING GERAL (1º) Gabriel Medina - 56,190 - (2º) Julian Wilson - 51,450 - (2º) Filipe Toledo - 51,450 98

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O QUE

PARA

t Se Ga primeiro é campeã

t Se Ga terceiro, precisam

t Se Ga quinto em Wilson e F segundo o


E CADA UM PRECISA

A SER CAMPEÃO

abriel Medina terminar em o ou segundo lugar em Pipeline, ão Mundial.

abriel Medina terminar em Julian Wilson e Filipe Toledo m vencer o evento.

abriel Medina terminar em quinto m uma posição até a 25ª, Julian Filipe Toledo precisam de um ou um primeiro lugar em Pipe.

A última etapa do Circuito Mundial, que definirá o campeão em Pipeline, no Havaí, promete ser das mais acirradas. E, nesta terça, a disputa ganhou uma pitada a mais de emoção. Isso porque o hendecampeão mundial, Kelly Slater e o atual campeão, John John Florence confirmaram presença na ilha de Oahu depois de um longo período de afastamento por lesões - o brasileiro Caio Ibelli também está de volta. Com estes elementos, a corrida pela dipusta do título da temporada 2019 deve ser do mais alto nível. Afinal, para conquistarem o título, Gabriel Medina, Julian Wilson e Filipe Toledo terão que passar por rivais pesados. NOB · Novembro · 2018

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Feliz Vida Livre HAPPY HOUR DEPOIS DO EXPEDIENTE?

OS FUNCIONÁRIOS QUEREM HORAS FELIZES NO TRABALHO “As pessoas querem futuro e oportunidade na empresa”, disse o presidente da EDP Brasil, Miguel Cetas, durante V International Happiness Forum, realizado em São Paulo, na Unibes Cultural. No painel “Reinventando as Organizações”, ele compartilhou a experiência da implantação da Cultura da Felicidade no Trabalho na EDP, processo que vem ocorrendo há 4 anos. A EDP Brasil é uma holding brasileira do setor elétrico, com investimentos no setor de energia, ativos de geração, comercialização e distribuição em 11 estados: São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Amapá, Pará, Maranhão, Ceará, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Considerado um dos 100 executivos mais influentes do setor elétrico, em 2017, segundo ranking da revista Full Energy, Cetas contou que foi necessário ligar o propósito da empresa com as metas das pessoas para que a cultura da felicidade fosse absorvida. E tudo começou com os gestores. Os 200 líderes foram envolvidos e o objetivo passou a ser o lucro de qualidade, e não a qualquer custo. Contou sobre a jornada de aprendizado. “Precisamos ouvir o que as pessoas estão dizendo no ambiente da empresa, pois elas querem ser protagonistas de sua vida”. Como cada pessoa é um universo de complexidades, explicou que para realmente mudar a cultura da empresa é preciso tocar e mudar a vida de cada um. 102 NOB · Novembro · 2018

Daí a importância de ser promovido o efeito cascata, com os líderes envolvidos e com verdadeiras oportunidades. “Os funcionários não querem mais happy hour depois do trabalho, querem horas felizes no trabalho”, ensinou. Para conseguir o engajamento dos funcionários da EDP Brasil, foram usados estímulos externos e reconhecimento, criando-se espaço para desabrocharem seus talentos, sendo este avanço considerado o maior aprendizado do projeto. “Foi essencial envolver as pessoas certas, com transcendência no desempenho de sua função. Vemos uma grande diferença entre um chefe e um líder. O líder inspira as pessoas a se desenvolverem melhor”, explicou o presidente da EDP Brasil. Em 2018, pelo terceiro ano consecutivo, a EDP entrou para a lista das Melhores Empresas para Trabalhar, da revista VOCÊ S/A. O Guia avalia as práticas de gestão de pessoas e o ambiente de trabalho de organizações de diferentes segmentos de atuação. A EDP ficou acima da média em quatro categorias.

FELICIDADE NO TRABALHO É UMA OPÇÃO O CEO da Agência Fábrica, Luiz Buono, complementou a fala de Miguel Cetas acrescentando: “precisamos ressignificar


​Elair Pereira Floriano elair@felizvidalivre.com

o lucro, ver se a empresa contribui para a felicidade das pessoas, ver se é sustentável”. De sua trajetória de 40 anos no mercado de trabalho, Buono frisou que a glória a qualquer custo pode não ser a felicidade. “Não é só a busca pela performance que vale”. Elair Floriano com a atriz Bruna Lombardi, que abriu V International Happiness Fórum e lançou o livro Jogo da Felicidade

Presidente da EDP Brasil, Miguel Cetas

CEO da Agência Fábrica, Luiz Buono

Na visão de Buono, o mundo empresarial precisa, finalmente, se conectar com o imaterial. Citou como exemplo que no MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos maiores centros de tecnologia do mundo, professores pedem para os alunos tirarem os sapatos e molharem os pés no lago, durante uma aula. “Isso é um aprendizado sobre o fato de que as melhores decisões serão tomadas conectados com a nossa essência.” Em relação à liderança, a recomendação do painelista para os lideres foi para tirarem o foco de apontar as faltas e passarem a valorizar os pontos fortes. “Eu não vi ninguém melhoras com críticas. Eu vi as pessoas melhorarem pondo mais luz no seu jeito de ser e nas suas qualidades”. Para Buono, o que vai predominar é a nova lógica, a lógica da inteligência intuitiva.

A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB

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QUIKSILVER E ROXY SE PREPARAM PARA O FINAL DE ANO

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A Quiksilver e a Roxy estão com tudo pronto para entrarem no período de liquidação do fim de ano. Para as duas marcas, os descontos chegam até 60% e entram como progressivos incluindo todos os produtos, tanto de coleções passadas, quanto da atual, no e-commerce e nas lojas físicas.


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rfers Patrick, Dane and e Michael February

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A Vans apresenta a estreia global de Can’t Steal Our Vibe, um documentário sobre uma distribuição de pranchas de surf na África do Sul com os irmãos e surfistas profissionais Patrick, Dane e Tanner Gudauskas ao lado do surfista sul-africano Michael February. Disponível agora no iTunes em todo o planeta, Can’t Steal Our Vibe é um documentário passional que segue esses influentes surfistas na Cidade do Cabo, África do Sul, em uma jornada de inspiração para jovens em situações de risco. Impulsionada pela missão de trazer um impacto positivo em comunidades através do surf, a Vans realizou um evento de doação de pranchas de surf para a organização sem fins lucrativos Waves For Change na Cidade do Cabo. Como uma organização focada em proporcionar um espaço seguro para jovens em situações de vulnerabilidade social, o objetivo principal em apoiar Waves For Change é entregar equipamentos de surf para crianças e jovens em comunidades carentes e criar um ambiente positivo para jovens passarem por cima de adversidades de violência, falta de recursos e abuso. Com o auxílio do surfista nativo da África do Sul, Michael February, e a fundação Positive Vibe Warriors criada pelos irmãos Gudauskas, a Vans conseguiu coletar mais de 750 pranchas com quilhas e leashes para essas comunidades. As pranchas foram distribuídas em países ao longo do continente africano, incluindo África do Sul, Moçambique, Somália e Libéria.

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Dirigido por Graham Nash, Can’t Steal Our Vibe foca em inspirar a próxima geração de surfistas da África e além. “A maioria das pessoas não leva o surf tão a sério – especialmente nos EUA, que é uma forma de entretenimento. Mas, em outros lugares, como os vilarejos da Cidade do Cabo, o surf se tornou uma forma de se escapar da realidade,” diz Nash sobre essa experiência. “ O compromisso da Waves for Change nessas comunidades muda a vida das pessoas: eles estão proporcionando um lugar seguro para os jovens irem à praia, dividirem seus problemas e curálos através do surf. Presenciar a positividade genuína dessas crianças, mesmo com todas as dificuldades que eles enfrentam, foi um dos elementos mais inspiradores nesse filme, para todos nós”. O filme Can’t Steal Our Vibe da Vans está disponível no iTunes. Todos os lucros de Can’t Steal Our Vibe serão doados para a organização Waves for Change. Visite o site de Waves for Change para doar e saber mais. Saiba mais sobre o filme em vans.com.br/surf.

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Fotos Divulgação Vans

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O filme Can’t Steal Our Vibe da Vans está dispon Our Vibe serão doados para a organização Waves para doar e saber mais. Saiba mais s

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EXPEDIENTE Editor: Paulo Roberto de Oliveira Projeto gráfico e tratamento de imagens: Paulo Roberto e Matheus Oliveira Arte e montagem: Paula Franciele Colunistas: Elair Floriano, Fabio Raposo, Carla Cabral, Thiago Tonello e Moacir Kinest As colunas não representam a nossa opinião e são responsabilidade dos seus respectivos autores e não da Revista NOB Colaboradores: José Ignácio, Patricia Stein e João Carvalho/WSL Jornalista Responsável: Elair Floriano- SC-1167-JP.

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Contatos para Publicidade:

Endereço para correspondência: Rua Soeli Amaral Ussinger - Nº 7 Joinville-SC - Cep: 89237-113

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