R EV I S TA Nº17 - OUTUBRO DE 2017 - REVISTA ON LINE
QUEM LEVA? A bela arrancada na Europa, deixou Gabriel Medina vivo na disputa pelo título Mundial contra John John Florence, que tem ainda boa vantagem. Jordy Smith e Julian Wilson correm por fora para ficar com a taça de melhor do mundo.
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ONDA PERFEITA 4
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Natxo González fez uma descoberta enlouquecedora. Ao que parecia, ele descobriu uma onda que parecia o espelho de Skeleton Bay, uma onda perfeita, tubular, no deserto, só que para a direita! Sem muito acreditar, Pedimos provas...
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Linhas Salgadas
TUBARIA
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Moacir Kienast moacir@quersurfar.com.br
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim Sinto-me enérgico, convencido, humano, E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário. Dropo uma onda ao pensar em escrevê-los. E saboreio no tubo a libertação de todos os pensamentos. Sigo o trilho como uma rota própria, E gozo, num momento sensitivo e competente, A libertação de todas as especulações. Depois, fora d’Água, sento-me na areia. E continuo pensando. Enquanto o Destino me conceder, continuarei surfando. Minha manhã na Brava já está completa. Vi e vivi mais uma lestada. Senti na pele a força do oceano. Renovei as esperanças, tracei planos. Me aventurei. Na água, é onde me sinto bem. Encontrar abrigo em tubos. É um prazer absoluto. Neste caos complacente. Que só o mar nos proporciona. Como é bom estar em paz. Renovar a esperança, encher o coração de emoção. As vistas, de lembranças. A cabeça, de memórias. Os braços, de cansaço. Nao sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Mais uma vez, me encontrei Homenagem ao poema “Tabacaria”, de Álvaro de Campos (pseudônimo de Fernando Pessoa). A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Outubro · 2017 9
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Feliz Vida Livre “EU PRATICO FELICIDADE PARA UM MUNDO MELHOR” Nascemos puros e livres, mas, ao longo da nossa caminhada, nos perdemos. Por isso, nosso Ser pede que nos libertemos de opiniões e estilos de vida limitadores. Com o objetivo de promover a felicidade, o Feliz Vida Livre te guiará para o caminho do domínio próprio, respeitando e praticando o bem viver, a fim de conquistar uma vida boa – feliz e livre. Podemos dizer que se trata de um estilo de vida onde você deixa de estar apenas como expectador da sua vida e se torna responsável por sua própria felicidade, tendo a consciência de que não se pode postergá-la ou entregála a outros braços.
marrom representa a terra, e a rede que a envolve a nossa ligação um com o outro, afinal, estamos todos conectados. Para conhecer a coleção de colares e pulseiras acesse http://www.escolafelizvidalivre.com/categoriaproduto/acessorios/
Acreditando que a inquietação interior move os corações de quem busca se desprender de gaiolas reais e mentais, o Feliz Vida Livre, numa feliz parceria com a To Be Twins, traz uma mini coleção de acessórios que vão conectá-lo ao caminho dessa busca interior. Cada peça traz em sua essência os conceitos desse estilo de vida, traduzido em detalhes. Os pingentes de pena em metal trazem a liberdade, além da inspiração indígena que está presente no conceito da marca dos artistas. Os pontos de luz remetem à fé e à felicidade. O amor e os temas de relacionamento ficam por conta dos delicados corações em couro e metal. Representamos também a importância da natureza nas experiências de vida; por meio da folha em couro, dos tons terrosos e verde. Além disso, os pingentes em metal com palavras-chaves, como fé, amor e respeito, trazem mensagens especiais. A pedra de vidro A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB
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Elair Floriano carla.jornalismo@gmail.com
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Lefts and Rights Bali: the very word epitomises a surfer’s paradise. As a budding surfer, I’d heard stories about Bali for years. The plethora of breaks: from A-frames with lofty lefts and racing rights. Beach breaks, point breaks, reef breaks, perfect peelers - the possibilities seemed endless. However, before I surfed in Bukit, I couldn’t even comprehend the perfection of the waves. There’s a reason why Gerry Lopez raved about Uluwatu, why the best surfers in the world are regularly in the line ups, why everyone sighs with envy when you tell them about an upcoming trip to Bali. It’s the mecca; a pilgrimage for all surfers. A day in Indo starts with a surf, as the winds tend to be off-shore in the mornings. We often get to the beach for sunrise, surf until around 8 or 9, and then head to a cafe for breakfast. Bali is chock-a-block full of healthy options - especially for vegans, this place is paradise. Plus, they do the best smoothie bowls to refuel after a hard morning’s paddle.
SURFERS PARADISE
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Thiago Tonello tonellosurf@gmail.com
After a surf, I’ll often work in the hottest part of the day. With the relentless tropical sun beating on you in the water, it’s ideal to take shade during these hours, and get a few hours of work in, often overlooking a paddy field or right in front of a surf break. Being a surfer means you have to live a flexible lifestyle: when the surf turns on, the only place you want to be is at the beach. Hence, it’s easy to work when you know that if the swell starts rolling in, you can close your laptop and leap into the water. Afternoon calls for a sunset surf. Rehydrate post-surf by slurping up a whole fresh coconut, and see if you can spot the very last surfers dripping up the beach in the twilight. For me, a yoga class is the ideal way to end the day. I practice yoga at home before I head to the beach in the morning, and always partake in a stretch at the end of the day. It’s been oft explored, the symbiotic advantages of stretching and surfing. Mindfulness is built on both the mat and in the undulations of the ocean, and the practice of pranayama certainly assists in gnarly surf situations. Surfing is just so challenging, but my favourite part is that the sport only really rewards the most dedicated individuals. See surfers rip in the water and you know they’ve spent years perfecting their skills. When I realised the level of commitment needed (I started surfing late, just a year or so ago), and although already an avid fan of action sports (I work as an action sports journalist), I knew I had to transform my life so I could work around the waves. Being fortunate to have the option to be able to work online, from anywhere in the world - I’d be an utter fool not to opt for Indo. It’s a simple, but utterly magical lifestyle for any advocate of the outdoors. Clementine Gray Bali - Indonésia 28/10/2017 Fotos @ettostra
TEXTO ORIGINAL
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Lefts and Rights Bali: a própria palavra resume o paraíso dos surfistas. Como surfista em ascensão, eu tinha ouvido histórias sobre Bali há anos. A pletora das quebradas: de quadros A com grandes esquerdas e direitas correntes. Quebradas de praia, point breaks, quebras de recifes, descascadores perfeitos - as possibilidades parecem infinitas. No entanto, antes de surfar em Bukit, não conseguia compreender a perfeição das ondas. Há uma razão pela qual Gerry Lopez ficou entusiasmado com Uluwatu, por que os melhores surfistas do mundo estão regularmente nas filas, por que todos suspiram com inveja quando você fala sobre uma próxima viagem sua a Bali. É a Meca; uma peregrinação para todos os surfistas. Um dia em Indo começa com um surf, como os ventos tendem a ser off-shore durante as manhãs. Muitas vezes, chegamos à praia no nascer do sol, surfamos até as 8 ou 9, e então dirija-se a um café para o café da manhã. Bali é um bloco cheio de opções saudáveis - especialmente para veganos, esse lugar é o paraíso. Além disso, eles fazem as melhores tigelas de smoothie (estilo um açaí, mas de qualquer fruta) para reabastecer depois de uma manhã dura de surfe.
PARAÍSO DOS SURFISTAS
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Thiago Tonello tonellosurf@gmail.com
Depois de um surf, muitas vezes eu trabalho na parte mais quente do dia. Com o sol tropical implacável batendo em você na água, é ideal para tomar sombra durante estas horas, e obter algumas horas de trabalho, muitas vezes com vista para um campo de arroz ou mesmo em frente a uma quebra de surf. Ser um surfista significa que você tem que viver um estilo de vida flexível: quando o surf se acende, o único lugar que deseja estar é na praia. Por isso, é fácil trabalhar quando você sabe que, se a ondulação começar a rodar, você pode fechar o laptop e pular na água. A tarde exige um surf de pôr do sol. Reidratar após o surfe, bebendo um coco inteiro e veja se você pode detectar os últimos surfistas caindo na praia no crepúsculo. Para mim, uma aula de ioga é a maneira ideal de terminar o dia. Eu pratico yoga em casa antes de eu me dirigir para a praia pela manhã e sempre participo em uma alongada ao final do dia. Tem sido explorado, as vantagens simbióticas do alongamento e do surf. Mindfulness é construído tanto no tapete quanto nas ondulações do oceano, e a prática do pranayama certamente ajuda em situações de surfe. Surfar é tão desafiador, mas minha parte favorita é que o esporte realmente recompensa os indivíduos mais dedicados. Se você vê surfistas rasgar na água, sabe que eles passaram anos aperfeiçoando suas habilidades. Quando percebi o nível de compromisso necessário (eu comecei a surfar tarde, há apenas um ano) e, embora já seja um ávido fã de esportes de ação (eu trabalho como jornalista de esportes de ação), eu sabia que tinha que transformar minha vida, para poder contornar as ondas. Sendo abençoado por ter a opção de poder trabalhar on-line, de qualquer lugar do mundo - seria um tolo pra não optar por Indonesia. É um estilo de vida simples, mas mágico para qualquer entusiasta do ar livre. Por Clementine Gray - Surfista Europeia Bali - Indonésia 28/10/2017 Fotos @ettostra
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NOB BILLABONG ANUNCIA COLEÇÃO MASCULINA LIMITADA WARHOL SURF A Billabong anuncia para este mês, uma edição limitada da coleção Warhol Surf. E quem traz essa parceria é a Billabong LAB, uma divisão própria da marca que, além de dar suporte a artistas, músicos, designers, fotógrafos e ícones do surf, ajuda a Fundação Andy Warhol para Artes Visuais, uma organização americana sem fins lucrativos conhecida por ser uma das principais fundadoras da arte contemporânea dos Estados Unidos. Saiba mais em: http://warholsurf.billabong.com/
QUIKSILVER: NOVOS BOARDSHORTS A Quiksilver, uma das mais importantes marcas de esportes de ação, anuncia a chegada da Highline Series para o verão 17-18. Composta por boardshorts, a coleção apresenta produtos desenvolvidos com tecnologia inovadora, característica forte da marca, mantendo a tradição de oferecer o que há de mais avançado. . Saiba mais em:
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E R I E U G I DÁVIO F
Um recente swell fez a direita de Itapuca, em Niterói, funcionar como raríssimas vezes se viu funcionar. Um dia inteiro de séries constantes e, consequentemente, um crowd bizarro moldurados pelo clássico cartão postal da cidade vizinha. Dávio Figueiredo esteve lá e não vai esquecer esse dia tão cedo.
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SURF��S�����S������ A novidade para os leitores é a parceria BrasilPortugal e NOB com o advogado carioca Raphael Antonini, especializado em investimento imobiliário na empresa Remax Team - Lisboa, pronto à auxiliar brasileiros que sonham em comprar um imóvel ou realizar uma fantástica surftrip em Portugal. Após um ano e meio de experiência em terras lusitanas, precisamente em Cascais, um dos muitos ‘’portos seguros’’ dos brasileiros e amantes do surf, percebeu o crescente uxo e interesse pelo país.
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Nazaré, Portugal
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Portugal passa por um momento único, sob um holofote reluzindo suas belezas aos olhos do mundo. Um país pacíco, com ótimo clima, gastronomia, além de altas ondas em todo o seu litoral, incluindo a espetacular Reserva Mundial de Surf da Ericeira. Há também um representante recente no WCT,, Frederico Morais, o ‘’Kikas’’ para os portugueses, que mostrou toda a sua força ao enfrentar o Filipe Toledo na nal da etapa em Jbay. Aproveitando essa onda, abriu no último mês sua escola de surf, The Blue Room, voltada não só para ensinar o esporte mas especialmente toda essência daquilo que é ser sursta.
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S Surf em Portugal não é só em Nazaré, onde apenas um seleto grupo de guerreiros pode se aventurar. E isto se comprova e pode ser apreciado em casa, ao vivo, antes de sair para o surf. O site http://beachcam.meo.pt transmite gratuitamente imagens ao vivo em 55 praias em todo o país, sendo 21 delas em Lisboa. Por sorte, existem muito secret spots onde não há câmeras e o crowd é sempre menor. Além da qualidade das ondas, a quantidade de surstas não compara à do Brasil, pois Portugal é um país pequeno com aproximadamente 10 milhões de habitantes, e dentro da água a simpatia e a amizade predominam. Hoje é possível para muitos viver este sonho, e isto vem movimentando muito o mercado imobiliário local. Grande parte do investimento em imóveis tem sido de brasileiros nos últimos 2
anos. Isto é facilitado tendo em vista a viabilidade de nanciamento de até 70% do valor do imóvel, com uma taxa de juros de aproximadamente 2% ao ano. Isso mesmo, essa taxa de juro não é ao mês, é ao ano! E isso, somado a todos os outros atrativos, seduz denitivamente e motiva a sair da zona de conforto e cruzar o oceano Atlântico. Esta parceria com a NOB e a maior imobiliária de Portugal - Remax - proporciona benefícios e serviços exclusivos para quem pretende investir, morar ou viajar. É oferecida assessoria jurídica e nanceira na compra do imóvel, além de soluções às diculdades e burocracias inerentes à mudança.
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Catarinense João Amin celebra sua décima temporada na Indonésia. Essa viagem foi épica em termos de qualidade e frequência de ondas. Pegamos Telescopes, Macaronis e Lance’s Right clássicos. Pesado, tubular, e nessa viagem me despedi do uso de botinhas para sempre na Indonésia.
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Com três horas de luz por dia, tempestades de inverno brutais e temperaturas congelantes, a Islândia está longe de ser a viagem de surfe ideal. No entanto, isso não impediu o fotógrafo Chris Burkard e o cineasta Ben Weiland de reunirem alguns surfistas em busca de ondas desconhecidas nas ilhas remotas do norte, tudo isso durante a pior tempestade que atingiu a costa do País nos últimos 25 anos.
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SurFIsta de Itajaí lança campanha para arrecadar fundos e competir no mundial DE SURF adaptado
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Jonathan Borba aposta coletivo para pagar de
Foto Lucas Ventura 52
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a no FInanciamento espesas
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Jonathan Borba_foto Tiago Coradini/Ocio_filmes
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O Surfista de Itajaí Jonathan Borba foi convocado para representar o Brasil no mundial de surfe adaptado que ocorre de 29 de novembro a 03 de dezembro nos Estados Unidos. Uma grande missão para o atleta catarinense que irá se juntar a equipe campeã mundial do ano passado na defesa do título.
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Jonathan Borba_Atalaia_foto Arquivo Pess
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Porém Jonathan não consegue arcar com todas as suas despesas da viagem, e está lançando uma campanha de financiamento coletivo para complementar sua ida ao campeonato. “Possuo um patrocinador que me custeou as passagens e a despesa com documentação para conseguir ir, porém preciso arrecadar dinheiro para pagar a hospedagem, transporte e alimentação, e com isso resolvemos, eu e minha família, tentar arrecadar através do financiamento coletivo”, diz Jonathan. Para isso, lançou uma campanha no site vakinha.com.br, denominada BRACINHO NO MUNDIAL, que pode ser acessada através deste link: https://goo.gl/fJ8QZz “Minha meta é conseguir pagar as despesas da viagem, e conquistar o título para o Brasil na minha categoria. Meus apoiadores estão me dando uma ótima preparação, e me sinto confiante. Vou honrar cada pessoa que ajudar, e vou representar o Brasil da melhor forma possível”, complementa. 62
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Jonathan nasceu sem o antebraço esquerdo e disputa a categoria adaptados. Em 2017 está liderando o circuito catarinense da categoria. Recentemente teve sua história contada em um documentário que está sendo exibido em festivais chamado RIA, mostrando todos os desafios de sua vida. O surfista de 23 anos trabalha como pintor, é casado e possui uma filha de nove meses. Maiores informações e contato podem ser feitos pela pagina do surfista no Facebook, Jonathan Borba, ou através do perfil no instagram, @adpatsurfborba. Jonathan Borba tem o patrocínio da ALS Transportes, RK Surfboards e apoio de Brava Export, Salcura, Brava Açaí, Mix Fins, Manga wax, Panificadora Danjean, Studio Fun Itajaí, Morgams Barbearia e Padang Padang Surf Shop.
SERVIÇO
Mundial ISA Adaptive World Surfing Games: https://www.isasurf.org/events/isa-world-adaptive-surfingchampionship/ Vakinha Jonathan: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/bracinho-no-mundial Fanpage Jonathan Borba: https://www.facebook.com/adaptsurf2020 POR Moacir Kienast – assessoria de comunicação NOB · Outubro · 2017
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Matheus Navarro - praia Brava Foto: Ricardo Alves NOB ¡ Outubro ¡ 2017
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Atleta de Balneário Camboriú, o catarinense Matheus Navarro, 23, assinou contrato com a marca Oceano Surfwear. O atleta, campeão mundial Júnior da ISA (International Surfing Association) em 2012, já estava há quase um ano sem patrocínio. “A Oceano é uma empresa que foca em outras ações e não muito em campeonato,” revela o surfista. “Claro que vou competir em algumas etapas do QS e Brasileiro Profissional, mas não é esse nosso objetivo”, afirma. Para o fundador da Oceano Surfwear, Affonso Eggert, a chegada de Matheus Navarro para a equipe só tem a agregar ao trabalho que a empresa vem realizando. “Feliz em contar com mais um talento catarinense. Acredito muito no potencial desse garoto para fortalecer ainda mais o nosso marketing”, diz o empresário. Navarro ainda conta com o patrocínio das pranchas Snapy Surfboards e do restaurante Surfers Paradise. 68
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Matheus Navarro, Alexandre Cognaco e Affonso Eggert, na loja da Oceano em, Joinville (SC). Foto: Marcio David. NOB · Outubro · 2017
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ENTREVISTA/Matheus Navarro Idade, local de nascimento. 23 anos, nascido em Itajai. Como, quando e porque começou a surfar? Comecei a surfar com 6 anos de idade, acho que quase todas crianças ganham de seus pais um bodyboard para brincar e em algum verão comecei a ficar em pé no bodyboard. No ano seguinte meu pai me deu uma pranchinha, e com o incentivo do meu primo que já surfava e de uns amigos vizinhos comecei a levar o surf mais a serio. Qual seu pico preferido pra surfar no Brasil? No Brasil gosto muito de surfar na praia onde tudo começou que é a Brava, e também gosto muito de pegar onda em Balneário Camboriú. Como define o lifestyle surf? Uma vida simples com muita felicidade. Eu moro em uma cidade que muita gente vive esse lifestyle, que é Balneário Camboriú, cresci vivendo esse estilo de vida, por isso não me vejo em outra tribo. NOB · Outubro · 2017
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Matheus Navarro. Foto: Marcio David NOB · Outubro · 2017
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Matheus Navarro - Fotos Marcio David
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Como se sente de patrocínio novo? Sinto-me Honrado. Muito feliz por fazer parte dessa grande empresa que é 100% catarinense! A sensação de colar um adesivo no bico e continuar vivendo meu sonho não tem preço! Algum diferencial considerável nos produtos da OCEANO? A camisa reciclada de garrafas pet me chamou muito a atenção… O que vc enxerga de diferencial nas ações da OCEANO em ralação aos atletas. A união da equipe e os projetos que envolve a preservação da natureza. Acho que esses fatores fortalecem a identidade da empresa hoje! Quais seus planos para o futuro relacionado a marca? Representar a marca da melhor maneira possível, agregar ainda mais nos projetos que a marca já tem, entre eles o União Fortalece e o Keep the ocean blue e levar alguma ideias novas que eu venho trabalhando para o próximo ano. Pra vc o que vai mudar com o novo patrocínio em relação aos anteriores? Só de não ter a pressão de vencer eventos conta muito.. A Oceano é uma empresa que foca em outras ações e não muito em campeonato.. É claro que vou competir algumas etapas do WQS e do brasileiro profissional, mas não é esse o objetivo principal.. Acho que isso vai ser o grande diferencial para fazer um grande trabalho dentro da empresa! Deixe uma mensagem para os leitores e seguidores da OCEANO. Gostaria de agradecer a todos que acompanham meu trabalho e sempre torceram por mim, felicidade enorme de fechar esse novo patrocínio e fiquem ligados que vai vir muita coisa boa nessa nossa nova parceria! Abração galera. NOB · Outubro · 2017
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Espaço reservado para leitores, Empresas, ETC... que fazem o bem às praias e a Natureza.
FOTOS: MARCOS JUNGHANS / DIVULGAÇÃO
ESTA PRANCHA FOI FEITA COM A prancha desse vídeo foi feita com cerca de 10 mil bitucas de cigarro, misturadas com sobras de glassing e outros materiais reaproveitados. A fish, inspirada nos designs setentistas do shaper Steve Liz, venceu o concurso Vissla Creator Contest – em que a marca premia o mais criativo na hora de fazer uma prancha com materiais alternativos. O vencedor, o surfista Taylor Lane, foi o autor do modelo Roach Tail (na tradução livre, rabeta de
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M 10 MIL BITUCAS DE CIGARROS barata), após ter coletado várias centenas de bitucas de cigarro (assista ao processo no vídeo acima). No vídeo acima, você assiste ao repórter da Stab, Michael Ciaramella, em sessão de testes sobre a prancha – a matéria foi publicada na íntegra na revista australiana. “A moral da história: não joguem as bitucas fora do lixo, pessoal. Ou vamos todos ser forçados a surfar com pranchas de 17 de libras,” escreveu o repórter. Leia na íntegra aqui.
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Conheça um pouco mais de Roberto Alves, apontado como um dos novos talentos do surf de Santos O surfista de 12 anos treina com o técnico Pedro Souza no Centro de Treinamento Santos de Surf e garantiu performances de destaque na temporada, com o título sub12 do Rip Curl Grom Search. Também chegou até a última etapa do Hang Loose Surf Attack e na etapa de Ubatuba foi um dos grandes nomes, com uma grande performance, com uma nota 10 e uma 9,8 na mesma bateria. Imagens e edição: Pedro Souza/Equipe Santos Surf 88
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Agora a batalha ficou mais centralizada em John John Florence e nosso campeão Gabriel Medina, o havaiano conquista o bicampeonato se chegar na grande final do Billabong Pipe Masters, o que só conseguiu uma vez. Caso perca nas semifinais, Medina pode ficar com o título se repetir a vitória de 2014 em Banzai Pipeline. John John obriga o brasileiro a ganhar o campeonato quando chegar as quartas de final. Se terminar em nono lugar, Medina terá que chegar na final para superalo. De qualquer maneira, o brasileiro precisa no mínimo alcançar as quartas de final, ou seja, vencer três baterias para ultrapassar a pontuação atual do havaiano.
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Entrevista
“Estou vivaço. não t Por FÁBIO MARADEI Numa arrancada incrível e histórica, o paulista Gabriel Medina demonstra total confiança na disputa pelo bicampeonato mundial no Havaí e resume esse sentimento numa frase: “Estou vivaço nesse campeonato e vamos para cima”, anunciou o primeiro brasileiro campeão mundial de surf, em 2014. De volta ao Brasil, ele aproveitará que está em casa para disputar o Hang Loose São Sebastião Pro, QS 3000, de 2 a 5 de novembro, justamente na Praia de Maresias, a poucos metros de onde mora. A etapa é encarada como um treinamento para manter o ritmo de competição, que vem mantendo acima da média ultimamente. Num espaço de um mês, ele fez uma sequência mais do que positiva, de três vitórias – a primeira no inédito campeonato na piscina de ondas de Kelly Slater, nos Estados Unidos, e outras duas nas etapas do WCT, na França (a sua terceira vez como campeão em Hossegor) e em Portugal. Os dois primeiros lugares garantiram um salto da oitava para a segunda posição, muito próximo do líder, o havaiano e atual campeão, John John Florence. “Se eu esperava (as duas vitórias)? Não! Eu fui para a Europa com essa missão de ir bem nos dois eventos e chegar no Havaí para disputar o título mundial”, contou. “Eu estava bem, minhas pranchas estavam muito boas, mentalmente estava pensando em ir bateria por bateria. Sabia que poderia ganhar uma das duas etapas, não as duas (risos). E foi pensando passo a passo que deu tudo certo. Confiei bastante até o final e acho que por isso que aconteceu de ganhar as duas etapas”, confessou. Animado, confiante, seguro, o surfista da equipe Rip Curl sabe o que tem de fazer para chegar ao novo título e superar o rival direto. “Estou super feliz com meus resultados. Foi até além do que eu esperava. Estou empolgado sim. Antes, não estava pensando em título mundial. Agora já dá para pensar. É muito pouco a diferença entre a gente”, destacou. 96
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Gabriel Medina
tem nada impossível” Apesar do adversário morar em Pipeline, Gabriel já fez duas finais na etapa e ergueu a taça de campeão do Mundo lá. “Tenho boas lembranças. Sei o que preciso fazer para chegar numa final e vou tentar fazer isso de novo. Vai ser legal né? Especialmente porque é o John John. Hoje ele é um dos caras mais difíceis que tem para competir no Tour e, claro, tem um pouco de vantagem porque mora lá, conhece muito bem a onda, mas não tem nada impossível”, acrescentou.“Talvez seja a etapa mais importante da minha vida. Então vou fazer tudo, me preparar e chegar 100%. Estou vivaço nesse campeonato e vamos para cima. E não tem muito o que falar não. Vamos surfar e, se Deus quiser, conseguir mais um campeonato para o Brasil”, reforçou. Apesar de o foco estar totalmente no Havaí, Gabriel mostra empolgação em competir no Hang Loose São Sebastião Pro, evento que atuará como uma espécie de “embaixador” por ser o principal representante da Cidade no surf. “Muito bom estar de volta em casa, ainda mais competindo. É um evento que vou me divertir e, com certeza, vou querer ganhar, mas sem pressão”, afirmou. “Estou levando como uma preparação, mais um campeonato que vou competir para continuar nesse ritmo”, disse. “Mas é muito bom receber todo mundo. Virão outros surfistas, o Mineiro. Vai ser bom encontrar todo mundo e me divertir”, falou Gabriel, referindo-se aos outros tops do WCT confirmados no evento, como o também campeão mundial Adriano de Souza, Miguel Pupo, outro talento de Maresias e que venceu a etapa realizada nessa praia em 2015, Wiggolly Dantas, Ian Gouveia e Jadson André. Sobre o assédio do público, visto em outros campeonatos no Brasil e até no exterior, Gabriel Medina demonstra uma satisfação pelo carinho dos fãs. No ano passado, no Hang Loose em Florianópolis, ele “arrastava” uma verdadeira multidão na praia ao entrar e sair das baterias. O mesmo aconteceu no QS em Maresias. Neste ano, além da grande fase, acrescenta-se o fator de um feriado prolongado. “Provavelmente vai estar bem cheio. É legal ter essa galera assistindo, dando suporte para o surf. Estou feliz de fazer parte desse evento. Espero ter boas ondas e que possa colocar um show na água”, completou Gabriel Medina. Gabriel Medina compete com os patrocínios de Rip Curl, Guaraná Antarctica, NOB · Outubro · 2017
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a Miguel Pupo em Pipeline A WSL (Liga Mundial de Surfe) divulgou os confrontos da primeira fase da etapa de Pipeline, que acontece de 8 a 20 de dezembro, em Oahu, Havaí. Brigando pelo bicampeonato mundial, Gabriel Medina terá o compatriota Miguel Pupo como um dos adversários da primeira fase - o outro adversário será um dos surfistas convidados para o evento. Já o líder do ranking John John Florence enfrentará o brasileiro Wiggolly Dantas no round 1. O outro rival do havaiano também será um wild card.
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CONFIRA AS BATERIAS DA PRIMEIRA FASE 1: Matt Wilkinson (AUS) x Jeremy Flores (FRA) x Jadson André (BRA) 2: Owen Wright (AUS) X Kanoa Igarashi (EUA) X Josh Kerr (AUS) 3: Julian Wilson (AUS) X Conner Coffin (EUA) X Stuart Kennedy (AUS) 4: Jordy Smith (AFS) X Bede Durbidge (AUS) X Ethan Ewing (AUS) 5: Gabriel Medina (BRA) X Miguel Pupo (BRA) X convidado 6: John John Florence (HAV) X Wiggolly Dantas (BRA) X convidado 7: Adriano de Souza (BRA) X Caio Ibelli (BRA) X Jack Freestone (AUS) 8: Kolohe Andino (EUA) X Joan Duru (FRA) X Kelly Slater (EUA) 9: Filipe Toledo (BRA) X Michel Bourez (TAH) X Ezekiel Law (HAV) 10: Sebastian Zietz (HAV) X Adrian Buchan (AUS) X Ian Gouveia (BRA) 11: Joel Parkinson (AUS) X Connor O’Leary (AUS) X Leonardo Fioravanti (ITA) 12: Mick Fanning (AUS) X Frederico Morais (POR) X Ítalo Ferreira (BRA)
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SONHO DO Gabriel Medina vingou a derrota sofrida para Julian Wilson no Taiti e festejou sua segunda vitória consecutiva na “perna europeia” com o título no MEO Rip Curl Pro Portugal em Peniche.
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Medina e Julian (@WSL / Poullenot) 120 NOB · Outubro · 2017
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Com uma performance inédita em ganhar as duas etapas da “perna europeia” do World Surf League Championship Tour, Gabriel Medina entra de vez na briga pelo bicampeonato mundial. Dessa vez, vingou a derrota sofrida para o australiano Julian Wilson nos tubos de Teahupoo, Taiti, conquistando o título do MEO Rip Curl Pro Portugal com uma virada nos últimos minutos da bateria que fechou a décima etapa da temporada na quarta-feira em Supertubos. Com a vitória, Medina assumiu a vice-liderança no ranking e passou a ser o principal concorrente do havaiano John John Florence, que também tenta o segundo título mundial e ambos já tiveram grandes resultados nos tubos de Banzai Pipeline, palco da etapa final no Havaí. “Estou realmente muito feliz agora. Eu tinha um objetivo de ganhar um evento na Europa, então ganhar os dois foi uma coisa incrível”, disse Gabriel Medina. “Estou muito cansado agora, porque tive que trabalhar bastante. O Julian (Wilson) já me ganhou tantas vezes desse jeito, então foi bom dar o troco nele. Quando ele conseguiu passar a frente quando faltavam cinco minutos, pensei: ‘oh meu Deus, de novo’. Mas, estava confiante e estou muito contente por ter conseguido ganhar no finalzinho dele dessa vez”. 122 NOB · Outubro · 2017
Gabriel Medina (@WSL / Poullenot)
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Gabriel Medina (@WSL / Poullenot)
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Medina chegou na Europa em oitavo lugar no Jeep Leaderboard e tirou a viceliderança do sul-africano Jordy Smith com as duas vitórias consecutivas em Hossegor, na França, e em Peniche, Portugal. Agora, o primeiro campeão mundial do Brasil em 2014, entrou na disputa direta pelo bicampeonato no Billabong Pipe Masters, de 8 a 20 de dezembro no templo sagrado do esporte na ilha de Oahu, Havaí. NOB · Outubro · 2017
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O retrospecto dos dois nesse evento é favorável ao brasileiro. O havaiano só fez uma final em Banzai Pipeline em 2013, quando perdeu para Kelly Slater, apesar de ter outras vitórias no mesmo lugar na etapa do QS que acontece em fevereiro. Já Medina disputou duas finais seguidas no Pipe Masters, em 2014 batendo o próprio Julian Wilson e em 2015 na inédita final verde-amarela com Adriano de Souza, coroando o segundo título mundial brasileiro. “Antes, eu não estava realmente pensando em título mundial, mas agora estou definitivamente acreditando nisso”, disse Gabriel Medina. “Ele (John John Florence) tem uma vantagem, mas agora tudo pode acontecer lá no Havaí. Eu só quero surfar o melhor que eu puder em Pipeline. Adoro aquela onda e já consegui bons resultados neste evento, então nada é impossível e vou preparado para disputar o título lá mais uma vez”. 128 NOB · Outubro · 2017
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Kanoa Igarashi (EUA) (@WSL / Masurel)
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Foi assim que ele conseguiu assumir a ponta numa esquerda que pegou há cinco minutos do fim da bateria e rodou um belo tubo que valeu 6,27. Mas, Medina permaneceu ativo e ainda aumentou as duas notas que estava computando nos minutos finais. Usou os aéreos também nas esquerdas de Supertubos para arrancar notas 6,93 e 6,33 e virar o placar para 13,26 a 10,94 pontos. Depois, foi carregado pelo pai e pela torcida da areia até o pódio do MEO Rip Curl Pro Portugal. “Parabéns ao Gabriel (Medina) e tivemos dias maravilhosos aqui, com condições desafiadoras antes do mar diminuir nesses últimos dias, mas foi um grande evento”, disse Julian Wilson. “Nós sempre conseguimos boas ondas aqui em Peniche, podem ser amedrontantes ou emocionantes e agradeço a todos que vieram a praia nos apoiar nesses dias incríveis. Todos nós gostamos dessa onda, do desafio, então realmente somos gratos por toda a positividade aqui”.
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A multidão que lotou a praia La Graviere no sábado, viu Gabriel Medina despachar John John Florence com um aéreo incrível nas semifinais e também derrotar outro havaiano, Sebastian Zietz, para conquistar sua terceira vitória no Quiksilver Pro France em sua terceira final consecutiva em Hossegor. “Estou muito feliz, pois trabalhei bastante antes desse evento e é muito bom ganhar novamente aqui. Este é um lugar realmente especial para mim”, disse Gabriel Medina. “Foi um evento ótimo, com boas ondas todos os dias e estou muito feliz pela vitória”. 152 NOB · Outubro · 2017
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Na grande final, Medina também não deu qualquer chance para o havaiano Sebastian Zietz, que barrou Miguel Pupo na abertura das quartas de final. Nas semifinais ele passou bem pelo americano Kolohe Andino, algoz de Caio Ibelli na quarta fase, mas não achou boas ondas na decisão do título. Ele não conseguiu tirar nenhuma nota 5,00 nas cinco que surfou, enquanto Gabriel Medina ia aumentando a vantagem a cada apresentação. Nas duas melhores, recebeu notas 8,17 e 7,83 para conquistar sua terceira vitória em cinco finais disputadas no Quiksilver Pro France, por 16,00 a 9,30 pontos.
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“As ondas estavam incríveis nesse evento e estou superfeliz pelo resultado”, destacou Sebastian Zietz. “Eu acho que o Gabriel (Medina) e o John John (Florence) são provavelmente os melhores surfistas do circuito, então eu sabia que ia ser muito difícil enfrentar o Gabriel numa final. Eu, infelizmente, não consegui surfar bem nenhuma onda na bateria, não consegui nem uma nota 5 pelo menos, mas está tudo bem porque consegui um troféu e o segundo lugar também é um grande resultado”.
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O outro representante do Brasil era Miguel Pupo, que venceu dois duelos verde-amarelos na França. O primeiro foi contra Filipe Toledo na primeira repescagem do Quiksilver Pro e o outro contra o campeão mundial Adriano de Souza na terceira fase. No entanto, não conseguiu passar por Sebastian Zietz na primeira quarta de final e terminou em quinto lugar no evento, seu melhor resultado na temporada.
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EXPEDIENTE Editor: Paulo Roberto de Oliveira Projeto gráfico e tratamento de imagens: Paulo Roberto e Matheus Oliveira Arte e montagem: Paula Franciele Colunistas: Elair Floriano, Banana, Carla Cabral, Thiago Tonello, Edilio Machado e Moacir Kinest As colunas não representam a nossa opinião e são responsabilidade dos seus respectivos autores e não da Revista NOB Colaboradores: João Carvalho, Valdemor Bitencourt Junior e Allan de Souza Jornalista Responsável: Elair Floriano- SC-1167-JP.
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