Revista Nas Ondas Com Banana (NOB) #13

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COMO CASAR NA

TAILÂNDIA?

R E V I S TA

Quem nunca sonhou em casar em um lugar exótico, do outro lado do mundo, numa praia deserta, com uma cerimônia linda com um elefante? Os surfistas Jonathan Cadore e Suellen Cristina realizaram o sonho e dão todas as dicas para os nossos leitores. Confira também o mundial de surf, fotos de leitores, ondas de junho e um projeto voluntário de um joinvilense nas ilhas Fiji.

Nº13 - JUNHO DE 2017 - REVISTA ON LINE NOB · Junho · 2017

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Y D R E H MATEUS

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N E D R A O catarinense Mateus Herdy foi convidado para desfrutar da piscina de ondas do Wavegarden Cove, na Espanha, e não desperdiçou a oportunidade. Sem preocupação com crowd e livre para arrepiar as direitinhas, Mateus deitou e rolou no parque de diversões. NOB · Junho · 2017

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PAULO ROBERTO

Email: bananasurf2000@gmail.com Site: nasondascombanana.com.br

LOCAIS DO ERVINO

FAZENDO SUA PARTE Em junho, juntamente com o evento da semana do meio ambiente, foi iniciado uma ação comunitária para isolação da Restinga na Praia do Ervino, em São Francisco do Sul/Santa Catarina. Voluntários da comunidade, do instituto Restinga e a prefeitura, implantaram piquetes (toras de eucalipto), na área que corresponde a Restinga, ou seja, APP (área de preservação permanente). Esta ação também faz parte dos projetos “Nossa praia tem restinga” e “Laboratório Restinga”. Esta isolação tem como objetivo, evitar a passagem e utilização desnecessária que vem ocasionando a degradação da restinga na Praia do Ervino. Estacionamento de carros, bancos para sentar na beira da orla, acampamentos, fogueiras, plantio de árvores invasoras dentre outros fatores. Esta ação prevê a isolação de toda a restinga da Praia do Ervino. Participe dos mutirões, respeite a restinga, ajude a preservar o meio ambiente. 6

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FOTOS PATRICIA BOHN

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Lefts and Rights Dependendo do lugar em que você está morando alguns sentimentos tem que estar interligados para que o seu objetivo de vida tenha sucesso e tranquilidade. Se esses elementos ou sentimentos não estão em sintonia, algumas situações podem se complicar. Durante esse tempo que vivo em Bali busquei me envolver com pessoas que pudessem me transmitir um sentimento de tranquilidade e que pudessem acrescentar algo nos meus dias, e claro, como sou surfista, no meu surfe!! Hoje quero falar um pouco de um grande amigo que mora em Bali há mais de 20 anos, Rodrigo Mascarenhas, mais conhecido como Digone. Uns meses antes da minha viagem para Bali eu consultei alguns sites sobre dicas da ilha e sobre dicas em relação as ondas. O site que mais me chamou a atenção foi o “Bali Surf Connection” por conta de todas as dicas que naquela época me ajudaram muito. Resolvi então mandar um email para o site com algumas perguntas e, prontamente, o Digone me respondeu o email e me passou muitas outras dicas, foi show !!

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SURF, CORPO E ESPÍRITO…


Thiago Tonello tonellosurf@gmail.com

Um belo dia quando eu fui conhecer a praia de Uluwatu encontrei um brasileiro, forte, cheio de tatuagens e cabelo raspado em um Warung (restaurante), na mesma hora não tive dúvidas que era o Digone. Me aproximei dele e comentei dos emails que trocamos e expliquei a ele que eu estava morando em Bali. Desde nosso primeiro encontro já se passaram 2 anos, muitos dias de surf, algumas feijoadas juntos, nos tornamos amigos. O Digone é um cara que tem muito a ensinar sobre esses três quesitos: Surf, corpo e espírito. Além de morar em Bali há mais de 20 anos e ser um amante das ondas grandes, ele tem um estilo de vida que mostra para todos os surfistas o quão preparado o corpo e a mente precisam estar para enfrentar os grandes swells que chegam na costa de Bali. Os treinos semanais do Digone são variados e antes do swell são intensos, entre eles podemos citar a Meditação, Pranayama (exercícios respiratórios), Yoga e café da manhã trabalhando no computador, montando as trips dos seus clientes e respondendo emails. Depois que termina suas atividades ele faz o check do tamanho das ondas e a maré, se as ondas estão acima de 6 pés ele vai para a água e se as ondas estão menores ele vai pra piscina treinar apnéia ou para a academia. Alguns dias de ondas com 4 pés e um período bom é possível ver o Digone na água, sorrindo com seus amigos locais e dropando algumas ondas… Ver filmes de surf e ondas perfeitas é uma coisa, quando você entra em um mar grande em Uluwatu, com uma corrente forte, sair da caverna pra entrar no mar assistindo ao vivo as ondas batendo no costão de coral ao seu lado, é outra coisa. Nessas horas a gente vê o quão importante é estar bem preparado psicologicamente e com o corpo saudável, para surfar ondas grandes não é preciso ser um surfista profissional, é preciso sim estar muito bem preparado com seu corpo e seu espírito, é preciso estar com o psicológico sempre bem preparado e na hora da vaca (wipeout) são esses elementos que vão fazer a diferença. Obrigado (Terima Kasih) Rodrigo Digone Mascarenhas por todos os ensinamentos e pela tua amizade e que o seu site Bali Surf Connection faça cada vez mais sucesso. Quando terminei o texto deixei uma mensagem para o Digone pedindo que ele me escrevesse uma frase, sem pensar por muito tempo ele me respondeu: “Live your dreams.” – Digone. A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Junho · 2017

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THE LEGENDS EM

O D A R R BA A abertura do Circuito “THE LEGENDS” rolou na Praia do Bispo e as condições do mar não decepcionou. Os atletas das 6 categorias, Local, Open, Master, Gran Master, Kahuna e Gran Kahuna, duelaram em uma condição considerada boa, as ondas quebraram na casa de 2 pés(meio metro com maiores) e um bom publico compareceu para prestigiar os grandes nomes do surf catarinense. 14

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SUL

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SURFOU E DEU

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Linhas Salgadas Quantas pessoas no mundo já viram a lendária direita havaiana desse ângulo? Que o mundo não é mais o mesmo com a sanha dos gadgets todos sabemos. Hoje não conseguimos viver sem eles. O papel específico deles na evolução da sociedade ainda está se definindo, porém há de se admitir que muita ajuda nos traz. Estudos são feitos sobre a influência na história, e a massificação dos aparelhos aumenta a difusão da informação. O que nos resta é filtrar. A fotografia tornou-se cada vez mais acessível. Conhecemos nosso planeta de todos os ângulos, de todas as maneiras e em todas as cores. O narcisismo também aflorou. O ego precisa ser inflado, e há uma grande necessidade de satisfazer também a curiosidade alheia com nossas aventuras diárias. As selfies são o nosso passaporte para o paraíso ou o limbo onde nos afogamos no lago digital. No esporte, as câmeras de ação elevaram a outro patamar a prática desportiva. Hoje, os limites a serem superados são outros. Em conjunto com as redes sociais, é uma poderosa arma de divulgação dos trabalhos, e com uma boa estratégia de comunicação formamos atletas com um poder espantoso de atingir públicos antes só alcançados nas revistas e filmes. Desafiadoramente falando, a fotografia esportiva se encaixa perfeitamente. Ultrapassar limites. Estar presente. No surfe não é diferente. As fabricantes apostam nos atletas e no poder de persuasão dos seus perfis nas redes sociais. Transformam em patrocínio e rentabilidade ao atleta. Quem trabalha com free surf sabe o quão importante é vender sua imagem. Uma estratégia bem definida e um pouco de arrojo nos ângulos fazem um surfista ser guinado a celebridade. Mas e os simples mortais? Onde se encaixam na popularização das selfies aquáticas? Apenas satisfazer o desejo de muito anônimos que assim como eu, quer compartilhar um pouco de sua visão. A busca por ângulos diferentes, por caras e bocas nos passam sensações ímpares. Ai me vem à cabeça aquela velha pergunta: uma imagem vale mais que mil palavras?

#SELFIE AQUÁTICO 18

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Moacir Kienast moacir@quersurfar.com.br

Muito me alegra assistir o vídeo de Gabriel Medina e Filipe Toledo brincando nas ondas de Fiji com uma GoPro na mão. De ver a selfie de Guilherme Tâmega com sua filha pegando onda. Ou de ver meu amigo aqui do lado dentro de um tubo alucinante. Ou aquela selfie coletiva dentro d’Água com toda a energia da galera reunida. Esses momentos merecem sim ser guardados. Por anônimos, famosos ou aqueles que gostam de expor seus momentos. Gosto de pensar que estão compartilhando sua história. Salutar. O contexto do surfe mudou nesse diapasão. Horas na água são dedicadas única e exclusivamente para registros fotográficos. Muitas vezes o mostrar ser é mais importante do que o ser em si. É como se houvesse uma necessidade de alto afirmação virtual coletiva. O mais importante é estar bem consigo mesmo. A diversão sempre deve ser maior que a obsessão. Finalmente a história está sendo escrita por aqueles que a fazem. E sendo contada no momento exato que acontecem. Resta a nós, saber aproveitar. A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Junho · 2017 19


PLANTÃO Augusto 47 99604-1961 Jeferson 47 99935-7852 Wilhian 47 98843-1786 20

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COMO LER A “NOB“

O ícone em Vermelho com vídeo representa conteúdo extra da REVISTA NOB 22

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participa de untário em Fiji

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As ilhas de Fiji são um convite para curtir o melhor das paisagens naturais. Mais do que isso: atrai surfistas do mundo inteiro por suas ondas perfeitas. Agora inclua neste pacote um projeto social que está ajudando crianças a surfar com pranchas feitas de material reciclado. O resultado? Qualquer um gostaria de estar em Fiji neste momento. E é isso que o surfista profissional Petterson Thomaz, de Joinville, fez. Saiu da Austrália, onde estava vivendo em um motorhome, para embarcar nesta trip e participar do projeto Pacific Kids, realizado na Ilha de Mana. O objetivo principal é ajudar as crianças do Pacífico Sul, fornecendo água potável para as famílias, ensinando métodos de reciclagem e, claro, acesso ao esporte utilizando o material reciclado. A comunidade tem cerca de 300 habitantes, conta com uma escola e uma igreja. “Estamos conscientizando as crianças em relação ao lixo que elas produzem na Ilha porque queimam tudo aqui. A ideia é fazer pranchas ecológicas e outros materiais que possam ser reaproveitados do lixo. Com as pranchas vamos ensiná-las a surfar. É muito bom ver o sorriso no rosto dessa turminha”, completa Petterson, que está desde o dia 15 de maio em Fiji. Por Taisa Rodrigues Fotos Arquivo pessoal/ Petterson Thomaz

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Petterson Thomaz entocado nos tubos de Fiji

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“Estamos conscientizando as crianças em relação ao lixo que elas produzem na Ilha porque queimam tudo aqui. A ideia é fazer pranchas ecológicas e outros materiais que possam ser reaproveitados do lixo.” PETTERSON

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Além do Pacific Kids, o surfista está gravando um documentário junto com o videomaker Roberto Perez, destacando o projeto e também o surfe. Petterson ficará um tempo morando em um veleiro para surfar as melhores ondas e visitar a Ilha de Mana para as próximas ações do projeto.

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Quem quiser conhecer um pouco mais sobre o projeto, basta procurar no Instagram @pacifickids. Algumas camisetas estão sendo vendidas em Santa Catarina pela marca Santa Costa para ajudar a comprar filtros de água e outros materiais para as famílias da comunidade.

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Surfe com as crianças locais

PETTERSON THOMAZ

(Instagram @pettersonthomaz) Surfista profissional. Natural de Joinville, 27 anos, há cinco anos largou o mundo das competições para se dedicar à produção de conteúdo e ações para exposição de seus patrocinadores. É freesurfer, formado em administração com ênfase em marketing, patrocinado pela Oceano Surf Wear e pela Teahupoo Surf House. Também participa/produz uma série de vídeos para internet (De Passagem), documentários e tem participações em programas, como algumas séries do canal OFF. NOB · Junho · 2017

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O T E L E SK No último dia 8 de junho, as esquerdas de Skeleton Bay, na Namíbia, quebraram clássicas. Benji Brand, Koa Smith, Aritz Aranburu e Cory Lopez marcaram presença e foram recompensados com uma sessão memorável. Aperte o Play!

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Y A B N O

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ENDEREÇO: R. GRACIOSA, Nº 867 NOB · Junho · 2017


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A R U A T S RE

Vídeo dos tops nas margens de Tavarua para apontar as lentes para a ação que acontece nos restaurantes em e ao redor em 2017, Outerknown Fiji Pwro. Durante a maré baixa, as cabeças de coral vivo, no alto, há um skatepark de bolsos e oportunidades de alto desempenho. Foto Peter King Photography 42

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VIDA SIMPLES... FOTO Ed Sloane Photography Cloudbreak, Tavarua, Fiji. NOB · Junho · 2017

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Yan Da

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aberkow Em novo clipe, o surfista catarinense de São Chico, Yan Daberkow exibe trip realizada em maio deste ano para em Lombok, Desert Point. “Não importa quantas vezes eu vá pra esse lugar, a última sempre será a melhor. Desert Point, na minha opinião, é a melhor onda do mundo e desta vez peguei um dos melhores mares que presenciei na vida”, revela Yan. NOB · Junho · 2017

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FONE

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A D A E H C E R A H TAIN

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NOB

Espaço reservado para leitores, Empresas, ETC... que fazem o bem às praias e a Natureza.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

JOINVILLE RECEBE EMPREENDIMENTO COM CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE SUSTENTABILIDADE 54

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Blume 3.000 é o primeiro empreendimento de Joinville a receber certificação internacional do mais alto nível pelo conceito e preocupação com a sustentabilidade desde a fase de construção. A unidade joinvilense idealizada pela Tríplice Imóveis recebeu o reconhecimento de excelência internacional LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) em nível Platinum no mês de abril e entrou para a seleta lista, como o segundo a possuir o selo em Santa Catarina. Aos seus usuários, o prédio oferece maior qualidade de vida e reduz os custos operacionais para os comerciantes sediados no local. A redução no consumo de energia mensal no Blume 3000 é de 34%, no de água, 48% e, 60% no de ar condicionado. Entre os benefícios estão a renovação do ar, o reaproveitamento de água da chuva e o bicicletário com banheiro externo equipado de chuveiro e água quente. Ferramenta criada nos Estados Unidos, o Leed quantifica parâmetros e desempenho na adoção de práticas de construção sustentável nas edificações. A certificação se dá em quatro níveis – Basic Certified, Silver, Gold e Platinum, alcançados através do cumprimento dos créditos. Através do estímulo e desenvolvimento de tecnologias de construção com conceito verde, a ferramenta analisa e pontua as edificações priorizando ações que tratam de assuntos relacionados a mudanças climáticas, saúde, recursos hídricos, biodiversidade, recursos naturais, economia verde, emissões de CO2, melhoria da qualidade de ar interno e gestão de recursos naturais.


ENTRE OS BENEFÍCIOS ESTÃO A RENOVAÇÃO DO AR, O REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA E O BICICLETÁRIO COM BANHEIRO EXTERNO EQUIPADO DE CHUVEIRO E ÁGUA QUENTE

CONCEITOS DE SUSTENTABILIDADE Edificações que possuem selo Leed vão além de preservar o meio ambiente. Para conquistar a certificação, o empreendimento precisa adotar conceitos de sustentabilidade que exigem estratégias e soluções de engenharia e arquitetura bem planejadas e definidas para reduzir os impactos ambientais gerados desde construção e durante todo o período em que estiver ocupado. Selos como esse garantem a legitimidade da construção.

ENDEREÇO

Rua Blumenau, 3000 Mais informações: http://www. tripliceimoveis.com.br/blume3000/

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SIM NA

TAILÂNDIA

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BOAS DICAS PARA

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A TAILÂ

Por Jonathan Cadore &

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NOSSOS LEITORES

ÂNDIA COM BASE NA NOSSA EXPERIÊNCIA

& Suellen Cristina André

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Nós, surfistas e amantes do mar e das ondas, sentimos a renovação e ficamos revigorados através do simples e as vezes breve contato com o oceano. Podem haver varias explicações emocionais para isso, mas também existe uma explicação científica para este sentimento. Somos apaixonados pelo surf, o oceano sempre serviu como um remédio para aliviar a nossa tensão, estresse e ansiedade gerada por todos os afazeres do nosso dia a dia. É só entrarmos na água salgada que todas as preocupações são deixadas de lado. Depois da linda Colômbia, Costa Rica, Bahamas, Panamá, México e Itália, estamos aqui com os leitores do NOB de novo. Dessa vez teve com um propósito maior, além de conhecer a Tailândia esse lugar inesquecível, viver experiências incríveis e resolvemos fazer uma surpresa pra todos os nossos amigos e familiares e marcar pra sempre a nossa linda história. Quem nunca sonhou em casar em um lugar exótico, do outro lado do mundo, numa praia deserta, com uma cerimônia linda com um elefante? Sim, com um elefante! Nós, sinceramente, nunca tínhamos pensado nessa última parte, até que, meses antes da viagem, numa pesquisa sobre casamento na Tailândia, descobrimos que havia essa possibilidade. Ficamos extasiados com a ideia de casar no paraíso de uma forma tão fora do comum que na mesma semana decidimos fechar o pacote para transformar mais um sonho em realidade. Se você querer casar na Tailândia, confira as nossas boas dicas. ALOHA!

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Quem nunca sonhou em casar em um lugar ex贸tico, do outro lado do mundo, numa praia deserta, com uma cerim么nia linda com um elefante? 68

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Perguntas e respostas sobre a Tailândia com base na nossa experiência O QUE PRECISA PARA IR PARA A TAILÂNDIA? Passaporte e carteira internacional de vacinação da febre amarela. E precisa deixar a frescura de lado, porque se você tiver nojinho na Tailândia, vai morrer de fome! COMO COMPRAR AS PASSAGENS INTERNACIONAIS? Nós compramos com a Le Monde Turismo de Balneário Camboriú, é uma agência muito profissional com 11 anos de casa e muito atenciosos. Como compramos com quase um ano de antecedência e numa promo que surgiu, pagamos metade do preço normal praticado e ainda foi possível parcelar em 6 x no cartão. Ao final da matéria tem um resumo dos valores. Aproveitando que falamos em cartão de crédito, para quem não está acostumado a viajar e quer começar, é muito importante ter um cartão de crédito, porque mesmo que você tenha o dinheiro para pagamento à vista, na maioria dos sites de hospedagens, por exemplo, para fazer as reservas obrigatoriamente você precisará de um cartão de crédito. COMO COMPRAR AS PASSAGENS NACIONAIS NA TAILÂNDIA? As passagens internas podem ser compradas diretamente no site das companhias aéreas nacionais. Nós compramos com a Air Asia, por termos lido que era melhor e realmente é muito boa, não houve atrasos, as aeronaves são em sua maioria novinhas e limpas, e a equipe de bordo é muito gentil. COMO E ONDE SE HOSPEDAR? São inúmeras as opções de hospedagem na Tailândia, tem para todos os gostos e bolsos, mas no geral é muito barato. Fizemos as reservas pelo site da Booking.com e deu tudo certo. Só precisa prestar atenção se as reservas possuem cancelamento gratuito, pois alguns estabelecimentos não permitem o cancelamento, você é obrigado a pagar o valor integral ou parte do valor caso cancele, mas a maioria possui cancelamento gratuito até dias antes da data do check in. 70

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Cadore e Suelen: São inúmeras as opções de hospedagem na Tailândia

Nós procuramos estabelecimentos que pelas fotos pareciam bons e que os preços eram atrativos, tentamos avaliar a localização e a quantidade de reservas que já haviam sido realizadas no dia. Em Bangkok nos hospedamos no Rambuttri Village Plaza, é simples, mas muito barato e muito bem localizado, com certeza quando voltarmos para Bangkok ficaremos lá novamente, pois fica na rua Rambuttri que é paralela à Kao Sand Road, mas é bem mais calmo para dormir. Em Chiang Mai nos hospedamos no E-Outfitting Resort Chiang Mai, não tão barato como o Rambuttri, mas não se compara aos preços do Brasil, e é um resort, são lindos bangalôs, tem muito verde, na recepção tem aquelas músicas de SPA que acalmam, a equipe é muito atenciosa e tem elefantinhos feitos de toalha em cima das camas, resumindo, o lugar é muito bonito. NOB · Junho · 2017

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Railay Beach


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Phi Phi Andaman Beach Resort 74

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Em Krabi nos hospedamos em Railay Beach, um dos lugares mais lindo que fomos. Ficamos no Sand Sea Resort, é espetacular, também são bangalôs e o Resort fica de frente para a praia de Railay, em meio à natureza e àquelas rochas impressionantes que brotam do chão. O café da manhã é ótimo, tem bastante opção de alimentos, omelete feito na hora, e uma vista de tirar o fôlego. Em Koh Phi Phi Don nos hospedamos no Phi Phi Andaman Beach Resort, que não é como o Sand Sea, mas também tem café da manhã de frente para a praia e com vista para a ilha de Koh Phi Phi Leh, onde fica Maya Bay. Não é tão perto do centro mas é bem localizado.

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Quantos dias passar na Tailândia? Nunca será o suficiente, são tantas coisas para fazer, tantos lugares incríveis para conhecer, tantas experiências maravilhosas para viver, que todo tempo será pouco. Nós passamos apenas 10 dias lá, mas deu para aproveitar bastante, aproveitamos cada segundo e conseguimos fazer muita coisa, desde visitar diversos templos, curtir a Kao San Road, interagir com os elefantes, conhecer a aldeia das mulheres girafas, ir à Maya Bay e outras praias lindas, fazer uma tatuagem de bamboo, até casar! QUE CIDADES VISITAR? Com certeza existem diversas cidades para explorar, mas como não se pode ter tudo, e não tínhamos muito tempo, somente os 10 dias, optamos por Bangkok, Chiang Mai e Krabi (onde fomos para Railay Beach, Koh Phi Phi Don e Koh Phi Phi Leh). Koh Phi Phi Don é a conhecida por nós brasileiros como Phi Phi apenas. E Koh Phi Phi Leh é onde fica a famosa Maya Bay, cenário do filme “A Praia” com Leonardo de Caprio. Passamos 2 dias em Bangkok, 3 dias em Chiang Mai, 2 dias em Railay Beach, 2 dias em Koh Phi Phi Don e o último dia em Bangkok novamente, para não corrermos risco nenhum de perder o voo internacional. O QUE LEVAR? Leve o mínimo que puder! Se fizer o mesmo roteiro, sugerimos levar pouca coisa, de preferência só a bagagem de mão, se for possível. É bem difícil conseguir levar só uma bagagem de mão, então nós levamos uma bagagem de mão que pesava uns 7 kg e despachamos uma mala de 20 kg, isso para nós dois. Talvez desse para reduzir um pouco mais de coisas e levar apenas uma bagagem de mão cada um, porque em nenhum dos voos internacionais nem nacionais, eles pediram para pesar a bagagem de mão, portanto, achamos que se pesasse mais de 7 kg não teríamos problema. Só tem uma questão, como é muito quente você soa muito e acaba sujando muita roupa, apesar de que para lavar roupa na Tailândia é super barato, porém, não utilizamos o serviço, então não sabemos como é.

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Koh Phi Phi Leh é onde fica a famosa Maya Bay, cenário do filme “A Praia” NOB · Junho · 2017

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Surfista Cadore se pagando de “gatão” NOB · Junho · 2017

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Bangkok

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Qual a moeda local e quanto vale em real? A moeda da Tailândia é o Bath e 10 Bath valem 1 Real, então no geral as coisas acabam saindo bem baratas. ONDE TROCAR A MOEDA? Como não se encontra locais para comprar Bath no Brasil, você é obrigado a comprar dólar e lá na Tailândia trocar por Bath. É bom trocar um pouco no aeroporto só para os primeiros gastos, porque no aeroporto é um pouquinho mais caro, mas não dava muita diferença no geral. Depois é possível trocar o restante conforme for precisando, porque existem várias casas de câmbio, é muito tranquilo quanto a isso. Na maioria das casas de câmbio pagam aproximadamente 33 Bath para cada 1 dólar. QUANTO LEVAR? Nós levamos apenas 500 dólares cada um (fora o dinheiro do casamento, das hospedagens e dos voos). Esse valor era para transportes terrestres ou aquáticos, passeios, entradas de templos, comida, bebida, tatuagem e lembrancinhas. Não esbanjamos nada, mas foi o suficiente para cobrir os gastos supracitados durante os 10 dias. O QUE FAZER ASSIM QUE CHEGAR NO AEROPORTO DE BANGKOK? Vá direto para o Health Control (Controle de Saúde), antes de ir para o Controle de Imigração, caso contrário, enfrentará uma fila enorme e perderá tempo. Depois de passar pela imigração e pegar sua bagagem, sugerimos comprar um chip de celular para ter internet ilimitada durante sua estadia. Compramos na loja Dtac e custou 450 bath ou R$ 45,00, mas vale a pena, não só para postar as fotos mas também para poder se comunicar com seus parceiros de viagem, se for o caso. O QUE FAZER EM BANGKOK? Existem vários templos para visitar em Bangkok, mas nós fomos só no Wat Arun (50 bath ou R$ 5,00 por pessoa) e no Wat Pho (100 bath ou R$ 10,00 por pessoa). Ambos são lindos. No Wat Pho tem o buda dourado reclinado de 43 metros de comprimento. Não conseguimos ir no Grand Palace que é muito famoso, porque já havia fechado às 16h (custa 500 bath ou R$ 50,00 por pessoa).

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Casal aproveitando

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Karina desfrutando da boa comida local e na direita com seu amigo peludo

Existem vários templos para visitar em Bangkok 86

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Não deixe de fazer o passeio para Ayutthaya, custa 500 bath (R$ 50,00) e leva o dia inteiro, mas vale muito a pena, existem vários templos e diversas ruínas. E uma das paradas é no local onde tem a cabeça de um buda entre as raízes de uma árvore. NOB · Junho · 2017

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Em Ayutthaya leva o dia inteiro para visitar

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Ayutthaya tem a cabeça de um buda entre as raízes 94

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E na Kao San Road existe muito entretenimento, para todos os gostos, desde massagem (que é ótima e vale muito a pena, porque custa apenas 150 bath ou R$ 15,00 nos pés, por exemplo), até show de pompoarismo.

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Outra experiência que você pode ter na Kao San Road é experimentar um delicioso inseto (rsss), nós escolhemos o escorpião! MEEEEEEEEEEEEEEE! NOB · Junho · 2017

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Sobre a comida? Sobre a comida, indicamos o Pad Thai, é muito saboroso. O preço varia entre 60 e 80 bath (R$ 6,00 e R$ 8,00). É feito de macarrão de arroz, broto de bamboo, alguns legumes, shoyo, curry, muita pimenta e você pode escolher entre carne, frango, ovo ou camarão; em alguns locais pode pedir tudo misturado. Lembre sempre de pedir para não colocar pimenta ou colocar bem pouca. Em alguns locais não conseguimos comer de tanta pimenta. Outro prato que comemos foi um arroz servido no abacaxi, também é uma delícia, mas não esqueça do detalhe da pimenta, se não lembrar de pedir com pouca, talvez não consiga comer.

O QUE FAZER EM CHIANG MAI? Se você quer ter a inesquecível experiência com os elefantes, você precisa ir para Chiang Mai, só isso já vale a ida para Chiang Mai. Mas, além disso, fomos também porque queríamos ir no Templo Branco ou White Temple que fica em Chiang Rai, umas 3 horas de van de Chiang Mai e dura um dia inteiro. Uma van pega você no hotel no início da manhã e o deixa no hotel no final do dia. O passeio para o Templo Branco inclui uma parada em Hot Spings que é uma espécie de gêiser, uma parada no White Temple, uma parada no Golden Triangle e uma parada na vila das mulheres girafas ou long neck. No Golden Triangle você faz um passeio de barco até o ponto onde é o encontro dos 3 países: Myanmar, Laos e Tailândia. Tem uma parada em Laos onde existe um comércio bem grande para compra de diversas lembrancinhas, e você pode, antes de comprar uma garrafa de whisk com uma naja dentro, experimentar a bebiba. Existem muitas pashminas belíssimas e muito baratas para comprar. O passeio custa 1050 bath (R$ 105,00) + 300 bath (R$ 30,00) o passeio de barco. NOB · Junho · 2017

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Templo Branco NOB · Junho · 2017

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Uma parada na vila das mulheres girafas

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cabeças de dragões Outro lugar que queríamos ir em Chiang Mai também era o templo que possui a escadaria com cabeças de dragões, é muito lindo! Esse templo se chama Wat Phrathat Doi Suthep, fica no alto da montanha e é o mais bonito de Chiang Mai. A entrada custa 30 bath (só R$ 3,00).

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Wat Phrathat Doi Suthep

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Gold Coast

Sunday Market Em Chiang Mai tem também o Sunday Market, como o próprio nome indica, só funciona aos domingos, não me recordo se é só à noite, mas fomos no final da tarde e batemos perna até umas 22h. É uma loucura, muitos artesanatos e lembrancinhas com os melhores preços da Tailândia, artistas de rua e claro, comida de rua. A Tailândia é famosa pelas comidas de rua. No início você fica com um pouco de receio, mas logo se acostuma e até passar a gostar. No Sunday Market, na verdade em um estabelecimento fixo de uma das ruas do local onde acontece o mercado de domingo, foi onde compramos o pacote do passeio para o Templo Branco e para o Elephant Jungle Sanctuary.

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Elephant Jung 116 NOB · Junho · 2017


gle Sanctuary NOB · Junho · 2017

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Elephant Jungle Sanctuary é um passeio muito irado

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Elephant Jungle Sanctuary


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Sunday Market O Elephant Jungle Sanctuary é um passeio de meio dia, o transporte também pega você no hotel e depois te traz novamente. Para chegar no campo dos elefantes leva em torno de 1h. Nós fomos no campo 6, existem vários campos, onde os elefantes ficam soltos, comem e brincam à vontade na lama e no rio. Foi uma das experiências mais incríveis das nossas vidas! O custo é de 1700 bath por pessoa (R$ 170,00).

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Elephant Jungle Sanctuary

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O que fazer em Koh Phi Phi Don? Sugerimos fazer o passeio de Barco Pirata que é vendido por brasileiros e custa apenas 700 bath (aproximadamente 70 reais). Esse barco faz várias paradas de aproximadamente 1 hora em praias como por exemplo, Monkey Beach e Maya Bay. Inclui ainda uma refeição no final da tarde, alguns shots, uso de caiaque e snorkel e é muito animado.

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longtail boat Não deixe de alugar um longtail boat para tirar fotos maravilhosas e ter mais autonomia para visitar lugares que não estejam nos roteiros tradicionais ou para poder ficar mais tempo em alguma praia específica, como por exemplo, em Maya Bay. O custo de um longtail para ir só para Maya Bay é de 1000 bath para duas pessoas (R$ 100,00). E para pisar em Maya Bay o custo é de 400 bath por pessoa (R$ 40,00).

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longtail boat é bom para tirar fotos maravilhosa 130 NOB · Junho · 2017


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Longtail Boat

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View Point Vá no View Point, a vista das duas baías é incrível! Mas preste atenção para ir pelo caminho mais curto, que é por uma escadaria. O custo de acesso é de 30 bath, aproximadamente R$ 3,00 por pessoa.

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A H L I A N R A E S S A P

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Empresa de transporte marítimo no litoral do Paraná, Baia de Paranaguá, Superagui, ilha das Peças e Ilha do mel.

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restaurantes, lojinhas... Aproveite os restaurantes, lojinhas e bares da ilha. A ilha é cheia de bares muito animados, gente bonita e azaração. Alguns locais vendem as bebidas em um baldinho, e são bem fortes.

tatuagem de bamboo Também tem muitos estúdios de tatuagem em Phi Phi, aproveite para ter a experiência de fazer uma tatuagem de bamboo. Fizemos uma pequena porque o dinheiro já estava acabando. Custou 1500 bath cada, aproximadamente R$ 150,00. Tem muito mais coisas para fazer na ilha, mas não tínhamos mais tempo.

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Outros custos A taxa para entrar em Phi Phi é de 20 bath ou R$ 2,00. O transporte de barco de Railay Beach para Koh Phi Phi Don é de 450 bath (R$ 45,00) por pessoa. O barco de Koh Phi Phi Don para Krabi é de 350 bath (R$ 35,00). O taxi do píer de Krabi para o aeroporto é de aproximadamente 150 bath por pessoa (R$ 15,00).

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Pode chorar Cadore. MEEEEEE

Quanto gastamos no total? Gastamos R$ 6.096,39 por pessoa no total. Foi R$ 2.629,15 com as passagens de ida e volta para Bangkok saindo de Navegantes, R$ 731,91 com as passagens internas na Tailândia para 3 voos, R$ 1.110,33 com as hospedagens, e R$ 1.625,00 (500 dólares aproximadamente) com alimentação, passeios, entradas de templos, transportes, lembrancinhas e tudo mais. NOB · Junho · 2017

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O que mudaríamos na viagem?

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Trocaríamos um dia em Chiang Mai por um dia a mais em Railay Beach porque havíamos deixado esse um dia a mais para fazermos a Sak Yant (tatuagem sagrada) com um monge e de forma segura, mas como não é nada fácil de conseguir, sugerimos trocar esse dia pela praia. Além disso, ficaríamos mais um dia em Koh Phi Phi Don e não passaríamos o último dia em Bangkok, pois apesar de ter sido ótimo para comprar com tempo algumas lembrancinhas e ter sido por segurança, para não correr risco nenhum de perder o voo internacional, poderíamos ter conhecido outras ilhas ao redor de Phi Phi. E em Chiang Mai, mudaríamos a hospedagem, pois apesar de o Resort ser ótimo, a localização não é muito boa, é próxima do aeroporto mas longe do centro.

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Como casar na

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Tailândia?

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INTERNET Nós contratamos a empresa Thai Wedding, que encontramos na internet buscando por “casamento na Tailândia”. Inicialmente ficamos um pouco inseguros porque precisávamos pagar um valor de entrada que equivalia a 30% do valor, mas encontrei um blog de uma moça que falava muito bem da empresa, então enviei um e-mail para ela e ela nos confortou e nos transmitiu muita segurança, o que nos fez decidir pela contratação. Conosco foi igual, deu tudo certo. Adoramos a cerimônia e amamos as fotos! No momento da contratação, pela internet mesmo você pode escolher todos os detalhes como a decoração do local, o bouquet, o cabelo, a maquiagem e as músicas durante a cerimônia. E apesar de a empresa ser tailandesa, existe um correspondente brasileiro, cujo e-mail está disponível no site da empresa, com quem você pode tirar todas as dúvidas sobre a cerimônia.

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QUANTO CUSTA Quanto custa casar na Tailândia? Depende da cerimônia que você escolher. Nós escolhemos a cerimônia na praia com elefante.

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ELEFANTE Na verdade queríamos que fosse em outra praia, em Phra Nang Beach, uma praia mais bonita e exótica, mas como o acesso é somente de barco não dava para ser com elefante. Como é muito mais difícil casar com a presença de um elefante do que casar numa praia exótica, optamos pelo elefante. Além disso, as praias mais bonitas estavam sempre lotadas de turistas, e a praia que casamos era bem deserta, foi em Long Beach em Krabi.

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Nossa cerimônia custou

US$ 2.700,00

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VAMOS AOS CUSTOS Mas vamos aos custos, a nossa cerimônia custava US$ 2.300,00 (dólares), porém, como queríamos também com vídeo e com drone custou mais US$ 400,00, totalizando US$ 2.700,00.

O QUE INCLUÍA NO PACOTE ERA O SEGUINTE: b

Reunião com o cerimonialista para explicar todas as etapas da cerimônia.

b

Cabelo e maquiagem.

b

Flores naturais de lapela para o noivo.

b

Bouquet de flores naturais para a noiva.

b

2 guirlandas de flores naturais para os noivos.

b

Fotógrafo com fotos ilimitadas + 50 fotos impressas (6x8polegadas) com álbum elegante + 1 USB.

b

Transfer de ida e volta para o seu hotel.

b

Toalhas perfumadas e água potável.

b

Local com decoração floral, arco de flores e costas do elefante.

b

Mestre de cerimônia.

b

1 elefante durante a cerimônia.

b

Cerimônia das velas ou da união da areia (preferimos a da união da areia).

b

Arranjo de voto de casamento e cerimônia de troca do anel.

b

Certificado de bênção da empresa (não oficial).

b

Chuva de pétalas depois da cerimônia.

b

1 garrafa de Champagne para celebração.

b

3 balões de casamento.

b

Hasteamento de bandeiras de recém-casados nas costas do elefante.

b

Página web com Galeria de fotos online.

b

Vídeo com drone (no caso do nosso pacote isso foi adicional, conforme mencionamos nos valores anteriormente).

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Zebra 158 NOB · Junho · 2017


em Fiji Matt Wilkinson (AUS) (@WSL / Ed Sloane) NOB · Junho · 2017

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O australiano Matt Wilkinson conquistou o título do Outerknown Fiji Pro, conseguindo o único resultado possível para tirar a lycra amarela do Jeep WSL Leader do havaiano John John Florence. A decisão nas boas ondas de 6 pés em Cloudbreak, foi contra um estreante na elite desse ano, Connor O´Leary, que barrou o também australiano Joel Parkinson nas semifinais. O campeão mundial dividiu a terceira posição com o taitiano Michel Bourez. Já os brasileiros Italo Ferreira e Ian Gouveia ficaram em nono lugar, perdendo os primeiros duelos do último dia do quinto desafio do World Surf League Championship Tour em Fiji. A próxima batalha pelo título mundial mais disputado dos últimos tempos será na África do Sul, com cinco surfistas brigando fase a fase pela ponta do ranking no Corona J-Bay Open, de 12 a 23 de julho em Jeffreys Bay. Matt Wilkinson precisava unicamente da vitória no Outerknown Fiji Pro para assumir a liderança, pois se ficasse em segundo na final, permaneceria em quinto lugar. 160 NOB · Junho · 2017


Leary e Wilkinson (@WSL / Kelly Cestari) Matt Wilkinson (AUS) (@WSL / Ed Sloane)

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Matt Wilkinson (AUS) (@WSL / Ed Sloane)

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CONNOR O´LEARY (AUS) (@WSL / ED SLOANE)

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A briga está boa, pois ele ultrapassou John John Florence por 250 pontos apenas e só tem 600 pontos de vantagem sobre os agora terceiros colocados, Adriano de Souza, Jordy Smith e Owen Wright. Ou seja, a lycra amarela de número 1 do Jeep WSL Leader vai ficar com quem chegar na frente em Jeffreys Bay. Além deles, Joel Parkinson em sexto no ranking e Connor O´Leary, que saltou de 15.o para sétimo com o vice em Fiji, também têm chances matemáticas de superar os 26.750 pontos de Matt Wilkinson na África do Sul. Os dois se encontraram nas semi e o novato ganhou fácil do campeão mundial por 15,40 a 8,36 pontos. Já o duelo entre Matt Wilkinson e Michel Bourez foi bem mais disputado e só decidido nas últimas ondas que eles surfaram. O taitiano ficou na frente com nota 7,50, mas a 5,90 do australiano garantiu a vitória por 14,23 a 14,00 pontos.

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JOEL PARKINSON (AUS) (@WSL / ED SLOANE)

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MICHEL BOUREZ (TAH) (@WSL / ED SLOANE)

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Apesar de terem rolados bons tubos durante o dia, principalmente no início das quartas de final, quando Michel Bourez e o próprio Wilko, venceram suas baterias dando um show no melhor momento do mar em Cloudbreak, na decisão do título as manobras arrancaram as maiores notas. O estreante em Fiji, Connor O´Leary, começou bem com 8,33 e Wilkinson só conseguiu dar o troco em sua terceira tentativa, quando atacou uma esquerda com fortes batidas e rasgadas conectadas com velocidade, para ganhar 8,57 dos juízes. Na onda seguinte, consegue 6,93 e obriga seu oponente a tirar 7,18 para vencer. O´Leary até consegue mais do que isso em outra boa apresentação que valeu 7,37, mas Wilkinson confirmou mais uma vitória na última onda, arriscando tudo para merecer 8,03 e o prêmio máximo de 100.000 dólares por 16,60 a 15,70 pontos. Os cinco principais concorrentes ao título mundial, venceram as cinco etapas completadas em Fiji. Matt Wilkinson foi o primeiro a chegar em duas finais. Owen Wright impediu que ele conquistasse o bicampeonato na Gold Coast, mas conseguiu agora uma vitória que escapou na final do ano passado com Gabriel Medina. John John Florence ganhou a segunda etapa em Margaret River, Jordy Smith venceu a de Bells Beach e Adriano de Souza foi o campeão do Oi Rio Pro no Brasil. 170 NOB · Junho · 2017


MATT WILKINSON (AUS) (@WSL / KELLY CESTARI)

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Sebastian Zietz (HAV) (@WSL / Ed Sloane)

Joan Duru (FRA) (@WSL / Kelly Cestari)

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Leonardo Fioravanti (ITA) (@WSL / Kelly Cestari)

Bede Durbdige (AUS) (@WSL / Ed Sloane)

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Em Fiji, pela primeira vez no ano, nenhum brasileiro participou das fases decisivas. A temporada começou com Gabriel Medina sendo semifinalista na Gold Coast. Filipe Toledo também ficou em terceiro lugar em Margaret River. Em Bells Beach, Caio Ibelli foi vice-campeão na última parada do World Surf League Championship Tour na Austrália. E na etapa brasileira, Adriano de Souza conquistou o título do Oi Rio Pro em Saquarema. Em Fiji, dois brasileiros ainda chegaram no último dia, mas perderam nas primeiras baterias da quinta-feira em Cloudbreak e terminaram em nono lugar no campeonato. O potiguar Italo Ferreira, ainda se recuperando da contusão no tornozelo que o tirou de três etapas, foi batido pelo australiano Julian Wilson, que surfou um tubaço nota 9,17. Já o pernambucano Ian Gouveia liderou toda a sua bateria, até o italiano Leonardo Fioravanti também achar um longo tubo há 3 minutos do fim para receber nota 8,83 e virar o placar para 14,83 a 11,33 pontos. 174 NOB · Junho · 2017


ITALO FERREIRA (RN) (@WSL / KELLY CESTARI)

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ADRIANO DE SOUZA (SP) (@WSL / ED SLOANE)

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IAN GOUVEIA (PE) (@WSL / KELLY CESTARI)

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ITalo Ferreira (PE) (@WSL / Kelly Cestari) NOB · Junho · 2017

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Wiggolly Dantas (SP) (@WSL / Kelly Cestari)

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Gabriel Medina (SP) (@WSL / Kelly Cestari)

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Ian Gouveia (PE) (@WSL / Ed Sloane)

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O Oi Rio Pro terminou com a festa brasileira na Praia de Itaúna lotada, vibrando com a vitória do campeão mundial Adriano de Souza na final com o australiano Adrian Buchan, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. A fotógrafa Cristiane Patricia Bohn Ferreira a convite do NOB registrou algumas belas imagens da etapa brasileira no Rio de Janeiro. 196 NOB · Junho · 2017


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Projeto Ecos na Onda Salve raça do surf!!! Em maio em que o nosso Mineirinho garantiu para o Brasil o título da perna Brasileira do WSL, a galera do Projeto Ecos na Onda não deixou por menos e, além de cairmos na água, realizamos outras atividades e fechamos o mês de maio com boa movimentação. Abrimos o mês no pico de Ubatuba em São Francisco do Sul, onde eunimos os chamados “ Siris”, que são os pequeninos do projeto com idade inferior a 10 anos. Assim chamados por serem pequenos, delicadinhos, mas com uma casca grossa e apesar de sua pouca idade, essa galerinha

não tem medo de encarar as merrecas que quebram no insid e encaram todas . O dia estava favorável, um pouco de frio, mas tinha sol e um terral soprando bem de leve. A condição do mar também era boa. Ondas fechando , mas chegavam no beirola com força e formando uma espuma poderosa que a galera aproveitava para deslizar , fazer a cabeça e até tentar umas manobras nas pranchinhas de bodyboard. Dia ganho!!! Esse mês de maio o tempo não colaborou muito para atividades ao ar livre , foram dias chuvosos , de ressaca e de mar revolto... Com esse quadro , realizamos uma sessão

MAIO COM BOA MOVIMENTAÇÃO 232 NOB · Junho · 2017


Edilio Machado

edilio.machado@hotmail.com

de cinema em nosso QG. O filme escolhido foi “ TUDO POR UM SONHO” ( Chasing Mavericks- 2012). Filme que conta uma história de superação de um muleque que tinha o sonho de surfar as poderosas Mavericks na Califórnia. A sessão foi top, a galera curtiu o filme e após o filme rolou um miojo para degustarmos e também trocarmos uma idéia sobre a mensagem que filme trouxe para cada de um nós e de que forma podemos utilizar o aprendizado em nossas vidas. Como o maio continuou de cara amarrada e a chuva entrando na série, fizemos um atividade para introduzir o longboard em alguns novos alunos que estão fazendo sua estréia no projeto e também como treino para os alunos da ativa . A aula treino foi em nossa quadra, onde conseguimos introduzir a idéia aos iniciantes , que , já dominaram os skates longboards e os mais experientes colocando em dia e arrepiando como sempre. Esse foi nosso mês de maio, que apesar das condições do tempo não colaborar muito, conseguimos agitar o projeto e estarmos sempre apertando nossos laços de amizade. Até a próxima e boas ondas... Abraço e Aloha A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Junho · 2017

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SURF NO ZAPZAP Barca News JOINVILLE

JESUSSSSS

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Aloha REGIÃO NORTE


Mande fotos do seu grupo também. São 6 fotos para redacao@nasondascombanana.com.br

Bhoder VALE DO ITAJAÍ

Caçadores de marolas JOINVILLE

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Molha Team REGIÃO NORTE

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Família Oliveira JOINVILLE


Galera da ASBI ARAQUARI

OldSurf REGIÃO NORTE

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PALHETAS

CALHA DE CHUVA

ALARME TRAVA ELÉTRICA

Foto Laryssa Aguiar 242 NOB · Junho · 2017

EMBUCHAMENTO DE PORTA


PEÇAS E ACESSÓRIOS

ALARME - TRAVA ELÉTRICA - VIDRO ELÉTRICO - SOM - LUZ BRANCA E XENON- CALHA DE CHUVA - PALHETA - EMBUCHAMENTO DE PORTA E CONCERTO DE FECHADURA - RECONDICIONAMENTO DE MÁQUINA - BORRACHAS - GUARNIÇÕES - MAÇANETAS E ETC...

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Ressaca Surfboards REGIÃO NORTE

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Surf Boletim REGIÃO NORTE


Nas Ondas com Banana JOINVILLE

Família Aloha REGIÃO NORTE

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Viva o surf durante os seus dias na Praia do Ervino em São Francisco do Sul e sinta algo novo em sua vida! Praia com altos picos de surfe e boas ondas, sem poluição e bem localizada. 246 NOB · Junho · 2017


Contatos: 47 3444-3668 ou 9293-3532

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Prainha - Foto Patricia Stein

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Jun


Em Junho não reclame, pois Netuno não estava de bom humor. Mês de poucas ondas em Santa Catarina, mas sempre vale a queda. Confira nossa galeria.

nho

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Cauã Gomes Prainha - Foto Patricia Stein 250 NOB · Junho · 2017


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Everton L. Gonçalves Prainha - Foto Patricia Stein

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Fran Paterno Prainha - Foto Patricia Stein

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T E R C E S SEU E D A D I C A N

(47) 3804-2777

Rua Aquidaban 227 / Joinville/SC @pipeacai / www.facebook.com/pipeacai

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Horário Segunda à sexta das 11h Às 21h Sábado e dominGo 15 Às 21h NOB · Junho · 2017

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Prainha - Foto Patricia Stein 258 NOB · Junho · 2017


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Adriana Romão Fissmer Prainha - Foto Patricia Stein

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Airton Thomaz Junior Prainha - Foto Patricia Stein

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Airton Thomaz Junior Prainha - Foto Patricia Stein

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Greg Cordeiro Prainha - Foto Patricia Stein

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Greg Cordeiro Prainha - Foto Patricia Stein

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Patrick R. Fritz Prainha - Foto Patricia Stein

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Patrick R. Fritz Prainha - Foto Patricia Stein

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Rodrigo Peller Prainha - Foto Patricia Stein

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EM JULHO SEM

A N R E D O M M E B IA M E D ACA ÇÃO A L U C S U M A R A P S O N A L P

S A L E A R A P Ó S S O IN E TR

L A N IO C N U F O T N E M A IN TRE SEGUNDA A SEXTA

DAS 6 À MEIA NOITE SÁBADO

10 ÀS 12 - 13 ÀS 16 HORAS VILA NOVA - 3043-0297 276 NOB · Junho · 2017


TAXA DE MATRÍCULA

ACADEMIA JOINVILLE - SANTA CATARINA NOB · Junho · 2017

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Gustavo Ramos Prainha - Foto Patricia Stein NOB · Junho · 2017

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Gustavo Ramos Prainha - Foto Patricia Stein 280 NOB · Junho · 2017


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Foto Patricia Stein

Prainha/São C 282 NOB · Junho · 2017


Chico

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Prainha - Foto Patricia Stein

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Feliz Vida Livre

SE QUISER OFERECER-ME UM PRESENTE, DÊ-ME O SEU TEMPO 286 NOB · Junho · 2017

Hoje, 33. Não existe a ansiedade pela chegada dos quinze, a expectativa pelos dezoito, tampouco a incerteza pelo emplacar dos trinta. Existe apenas uma certeza: a de que hoje é 33. A gente chega aos trinta com muitas dúvidas e com o receio de ainda não ter feito muitas das coisas que gostaria. Começa a lembrar – e a repensar – o que significava ter trinta anos quando se estava apenas com vinte, por exemplo. Uma carreira sólida, uma vida estável, os estudos finalizados, uma casa bonita com jardim… filhos, talvez?


Carla Cabral carla.jornalismo@gmail.com

E de repente, aos 33, não há mais os receios pré-trinta porque você passa a parar de morar no passado e resolve que é muito melhor acariciar o seu presente. É tão somente nele que habita o nosso viver. E tão somente nele que podemos (re)fazer as escolhas. Há tempo! Em um dos filmes do Batman, o espirituoso Coringa diz: So much to do and so little time (tanto a fazer e tão pouco tempo). O tempo é escasso, mas ainda assim, há tempo! Chego aqui e me pego com tanta coisa a fazer e a dizer, tantos sonhos a realizar, uma vontade imensa de aprender e o desejo de ser melhor. Sei que ainda posso, e o mais importante, que o impulso inicial está somente no agora. – Quando eu crescer quero ser professora, ter dois filhos, uma casa na cidade e outra na praia… O fato é que a gente nunca para de crescer se assim se permite. Barry Schwartz, em O paradoxo da escolha, diz: “todo dia ao acordar de manhã, você tem que decidir que tipo de pessoa quer ser. Em qualquer lugar que olhamos, coisas grandes e pequenas, materiais e comportamentais, a vida é uma questão de escolha.” O presente é um presente Então, se quiser oferecer-me algo, dê-me o seu tempo. Sem pressa, sem esperar nada em troca, sem acanhamento, com todo o seu querer. Mas dê-me se é o que realmente vai lhe fazer feliz. Ele é essencial e limitado. Ele só pertence a você, e só você decide como, com o quê e com quem irá partilhar. O melhor presente que você pode dar para alguém é seu tempo, pois quando você cede seu tempo, você está cedendo uma porção de sua vida que nunca poderá voltar. Tic-tac. O presente é tudo que você tem. E se tiver disposição para oferecer o seu agora, terá condições de doar de forma plena e legítima a alguém o que lhe é mais precioso. No meu agora (nesse instante já é o nosso agora), sou feliz por você estar aqui, por dividir seu presente comigo no vaivém dessas linhas. Que venha a nova idade, um novo tempo. Aos 33, eu sei que ainda não estou pronta. Mas… em qual momento da vida realmente estamos? Texto: Carla Cabral, escritora e mentora de felicidade A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Junho · 2017

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NOB OCEANO 2017

Estilo Infinito. Essa é a nova onda da marca joinvelense Oceano! Uma nova linguagem, uma nova forma de expressão para levar a nossa vibe pé na areia para muito além da praia! https://www.facebook.com/ oceanosurfwear/?fref=ts

ROUPAS RIP CURL A marca líder mundial de tecnologia em roupas de borracha chega nesse inverno com o que há de melhor em termos de performance, aquecimento e elasticidade. Escolha a roupa de borracha ideal para você. Saiba mais em http://www.ripcurl.com.br

PROMOÇÃO IRADA DE VESTUÁRIO DA MORMAII JOINVILLE Galera, tá rolando a promoção irada de vestuário da Mormaii Joinville! Toda a coleção de inverno com até 30% de desconto! Isso mesmo, promoção de inverno em pleno inverno! É para vir correndo e curtir as melhores peças!. Saiba mais em: https://www.facebook. com/mormaiijoinville/ 288 NOB · Junho · 2017


SURFISTAS NOB · Junho · 2017

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CLOUDBREAK FOTO Ed Sloane Photography - Cloudbreak, Tavarua, Fiji. 290 NOB · Junho · 2017


FOTO DO MÊS

LOCAL NOB · Junho · 2017

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EXPEDIENTE Editor: Paulo Roberto de Oliveira Projeto gráfico e tratamento de imagens: Paulo Roberto e Matheus Oliveira Arte e montagem: Paula Franciele Colunistas: Elair Floriano, Banana, Carla Cabral, Thiago Tonello, Edilio Machado e Moacir Kinest As colunas não representam a nossa opinião e são responsabilidade dos seus respectivos autores e não da Revista NOB Colaboradores: João Carvalho, Taisa Rodrigues, Jonathan Cadore e Suellen Cristina André Jornalista Responsável: Elair Floriano- SC-1167-JP.

47 99760-8414 E_mail: redacao@nasondascombanana.com.br Contatos para Publicidade:

Endereço para correspondência: Rua Soeli Amaral Ussinger - Nº 7 Joinville-SC - Cep: 89237-113

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