FOTO ARTUR VIEIRA
R EV I S TA Nº20 - JANEIRO DE 2018 - REVISTA ON LINE
JONATHAN PEREIRA No extremo sul da ilha da magia, um lugar sem igual de belezas divinas. Um arranjo de luz entre céu, terra e mar que jamais verás em outro lugar.
KARINA POPINHAK Lobitos é um ótimo lugar para quem pretende surfar e relaxar.Voltei com a sensação de Missão cumprida! Surfei e descansei muito! Uma experiência inesquecível.
FOTO DIVULGAÇÃO KARINA
OS LOCAIS DE “NAUFRA”
SOZINHA EM LOBITOS FOTO HARLEYSON ALMEIDA NOB · Janeiro · 2018 1
GOO
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EDIÇÕES
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Em clipe produzido por Mario, com imagens aéreas de Paulo Barcellos, o Top Adriano de Souza detona as ondas de El Salvador, na América Central.
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ADRIANO EM
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COMO LER A “NOB“ DIG
O ícone em Vermelho com vídeo representa conteúdo extra da REVISTA NOB 8
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O MESMO VENTO QUE CRIA SUA CASA, SE ELA NÃO
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A AS ONDAS VAI DESTRUIR O FOR BEM CONSTRUÍDA
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O MESMO VENTO QUE CRIA SUA CASA, SE ELA NÃO A natureza sempre esteve aí. Apesar do clima apresentar mudança contínua em nosso planeta há milhares de anos, mas podemos estar influenciando na velocidade com que estas mudanças vêm ocorrendo. Uma coisa é certa: Os ventos sempre existiram e, antigamente, eram muito respeitados pelo homem. Até as crianças aprendem desde cedo a respeitar o vento, mesmo que seja aquele do sopro do Lobo Mau. Ao atingir a vida adulta os marmanjos incrivelmente sabidos esquecem o antigo respeito que tinham pelo vento, tornando-se especialistas na indicação de culpados por destelhamentos e desabamentos causados pelos ventos, dentre eles: “mudanças climáticas”, ira das Divindades da Igreja Pica das Galáxias, do prefeito Udo ou do Renatinho, daquele “falso-engenheiro” ou “falso-arquiteto” que aceitou sua pechincha assinando a famosa plantinha pra prefeitura, entre outras magníficas invenções. Os marmanjos espertinhos esquecem, ou querem fazer esquecer a verdadeira força da 14
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natureza, e é dela que como Engenheiro Civil Especialista em Acidentes e Estruturas falo um pouquinho abaixo. Estudos rigorosos realizados na Universidade Federal do Rio Grade do Sul nos anos 70 a partir de séries históricas de dados meteorológicos de velocidade do vento, demonstraram que rajadas com velocidades superiores à 150 km/h são superadas pelo menos uma vez a cada 50 anos na região sul do Brasil contemplando, inclusive, o norte Catarinense. Destes estudos originou-se inclusive uma norma técnica que trata das pressões devido ao vento nas edificações - ABNT NBR 6123:1988 e, por força de Lei, deve ser respeitada na construção de qualquer casa ou edifício, justamente para garantir sua durabilidade e uso seguro, evitando prejuízos e perda de vidas ao longo de 50 anos de seu uso – previsão geral de durabilidade das construções, atualizada a partir de 2015. Estudos recentemente realizados pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica de São José dos Campos, com
base em dados meteorológicos mais numerosos, em vista do maior número de estações em operação (não de mudanças climáticas) demonstram que em nossa região ventos com rajadas de 150 km/h, na verdade são superados mais de uma vez a cada 10 anos - não a cada 50 anos, diferentemente do observado na década de 70, onde as limitações tecnológicas e o número de estações era bastante menor. Rajadas de vento com velocidade de 150 km/h podem gerar pressões elevadíssimas nas construções - superiores à 100 kg/m2 (cem quilos por metro quadrado de superfície exposta - telhado, parede, janela, muro, etc). Apenas como exemplo um telhado simples com 30 m2 (6x5m) ao ser submetido a uma rajada desta ordem recebe uma pressão superior à 3.000 Kgf, que dependendo de sua inclinação e forma pode atuar de cima para baixo, de baixo para cima (sucção) ou na horizontal. Considerando que as estruturas das coberturas usuais podem pesar menos de 20 Kg/m2, fica fácil observar
A AS ONDAS VAI DESTRUIR O FOR BEM CONSTRUÍDA que elas podem ser facilmente arrancadas pelo vento se não forem adequadamente fixadas às construções.
pressões não atingem nem 15% das pressões geradas pelas rajadas que as construções deveriam resistir.
O triste é que ventinhos com rajadas de 50 km/h estão derrubando muitas construções e causando grandes prejuízos, risco de acidentes e ferimentos graves, como os que ocorreram no final de janeiro de 2018 no norte Catarinense entupindo nossas redes sócias com fotos de destelhamentos e seus danos. Além de tudo isso, os pseudo-ecologistas esquecem de contar que um desabamento sempre causa um enorme dano ambiental, pois toda energia consumida na transformação de recursos naturais (terra, oxigênio, madeira, aço, areia, monóxido de carbono, energia, água, etc) em materiais de construção é desperdiçada, virando entulho gerando impacto ambiental, e os recursos naturais serão novamente consumidos na produção de outros materiais para a nova construção, que pode cair no próximo ventinho. Estes ventinhos com rajadas de 50 km/h se repetem mais de uma vez a cada ano e suas
Mesmo assim menos de 25% construções de nossa região são feitas com acompanhamento efetivo de engenheiros civis ou mesmo arquitetos, sem os quais estes acidentes continuarão causando prejuízos, acidentes e perda de vidas e ocupando espaço em nossas redes sociais, dando muita grana pra quem vende notícia... Marmanjo, prende bem teu telhado senão ele voa, e não diga que não teve aviso, que não sabia, que foi culpa da “mudança climática”, ira dos Deuses da Igreja Pica das Galáxias ou do sopro Lobo Mau. Respeite a natureza, as pessoas e assuma seus compromissos, faça um mundo melhor e agradeça à Deus pela vida como ela é... Que os ventos tragam apenas boas ondas... Abraço do Giba Grillo
GIBA GRILLO
Surfista da Prainha/SC Esp. Patologia nas Obras Civis Esp. Engenharia de estruturas Master internacional em patologia, recuperação e reforço de estruturas Brasil, México, Espanha e Portugal NOB · Janeiro · 2018
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ENTREVISTA PATRICK
250 a 281
ENTREVISTA RYAN
284 a 301 16
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Produzido pela Studio Five, o clip “The Island” exibe as performances de Filipe Toledo nas ondas do North Shore de Oahu, Hawaii.
FILIPE TOLEDO 18
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- THE ISLAND NOB · Janeiro · 2018
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Thiago Tonello tonellosurf@gmail.com
Ike Azeredo, surfista, tatuador e videomaker. O cara mais parece um local com a cara de japonês e todos o conhecem por “Japonês” ou “Japa”. A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB
Fotos arquivo pessoal Caio Pereira
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Muitas pessoas têm a ambição de conquistar bens materiais, são educados pelo sistema que para ser bem sucedido na vida é preciso trabalhar uma vida inteira e ter imóveis, carros e um status social. Em Bali é possível encontrar pessoas totalmente desprendidas do mundo capitalista, a maioria dos aventureiros que chegam em Bali vem somente pelo prazer de carregar uma mochila e as pranchas de surf. Hoje vou contar um pouco da história do Ike Azeredo, surfista, tatuador e videomaker. Conheci o Ike no warung Salin em Uluwatu, o cara mais parece um local com a cara de japonês e todos o conhecem por "Japonês" ou "Japa". Humilde, carismático e conhecido por todos na região de Uluwatu, Ike todos os anos passa a temporada de altas ondas em Bali que vai de junho a novembro. Os outros meses Ike vai ao Brasil tatuar e levantar dinheiro para voltar para Bali e essa saga já dura alguns anos de Indonésia nas costas e alguns quilômetros de ondas surfadas.
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Ike Azeredo - Fotos Divulgação
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Ike Azeredo - Fotos Divulgação 26
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“Nessa busca constante de ser nômade descobrirmos a importância de ter poucas coisas na vida e poder viajar, conhecer outras culturas, novas pessoas e claro falando de surf milhares e milhares de ondas diferentes.”
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Ike Azeredo - Foto Divulgação
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Nessa busca constante de ser nômade descobrirmos a importância de ter poucas coisas na vida e poder viajar, conhecer outras culturas, novas pessoas e claro falando de surf milhares e milhares de ondas diferentes. Muitas pessoas não tem coragem de se aventurar pelo mundo e ficam presas nas suas zonas de conforto, sonhando porém nunca tendo a coragem de buscar o Novo !! As oportunidades aparecem pra todos e quando buscamos algo que não pensamos descobrimos um mundo cheio de novos desafios.
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Ike Azeredo - Foto Divulgação
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Ike Azeredo - Foto Divulgação
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Ike Azeredo - Fotos Divulgação
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Foi assim que aconteceu com o Ike, nessa busca constante da liberdade ele também descobriu que é expert em fazer filmes de surf e seu novo empreendimento é ser videomaker em Bali. Agora as duas coisas são aliadas nas suas viagens, a tatuagem e os filmes de surf. Espero que a história dele te encoraja a sair da sua zona de conforto e te mostre um mundo cheio de ondas perfeitas e muitas vezes solitárias. Desfrute o novo e a beleza do inesperado. Obrigado a todos pela leitura Thiago Tonello Bali - Indonésia 28/01/2018 Instagram Ike @ike_011 @iketattoo @ikefilmes
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Ike Azeredo - Fotos Divulgação
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Foto do leitor
Carlos Dioclei Barbosa Praia da Guarda em SC
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Um surfista hesita e decide não dropar uma bomba em Nazaré, Portugal, durante o monstruoso swell do dia 8 de novembro, também conhecido como “Big Wednesday”. Essa filmagem de drone foi capturada pela produtora Máquina Voadora apenas alguns minutos antes do histórico caldo sofrido pelo surfista britânico Andrew Cotton. A onda do vídeo acima foi considerada uma das maiores daquela sessão, e o surfista provavelmente fez a coisa certa ao desistir do drop, pois um resgate teria sido extremamente difícil nesta área da Praia do Norte.
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RODOLFO Do fundo do oceano a uma proposta no céu, reviver nossos momentos favoritos foi que fez o surfista catarinense Rodolfo Barnack em alguns picos de São Francisco do Sul em Santa Catarina. Vale muito o click!
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Algumas imagens do bom freesurf catarinense Diego Amadei Silva no litoral de Santa Catarina, registradas no segundo semestre de 2017.
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Linhas Salgadas Nasci para servir. Para produzir e confortar. Me dedicar ao próximo. Esse é o caminho que instintivamente escolhi. Como aquele que vive para o próximo, me jogo com tudo nessa missão. Sirvo minha família, meus amigos, meus amores, minha obrigação. Sirvo ao surfe, as ondas, a natureza. Esse sou eu. Um misto de atitude e emoção com foco na escolha do bem querer. Consigo encontrar alegria na felicidade do próximo.
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Moacir Kienast moacir@quersurfar.com.br
Porém é necessário ponderar, servir não é ser servo, não é menosprezar. Para mim, é tratar bem, é dedicar-se, é alegrar-se com o sorriso, a felicidade daquele ente querido ao seu lado. Aprendi o verdadeiro sentido da palavra servir quando me tornei pai. Quando aprendi nestes dezoito anos ao lado de minha esposa tudo aquilo que meus avós já me ensinavam. Quando descobri a essência em minha escolha em ser funcionário público, em dedicar-me a sociedade organizada através de ações com o propósito de melhorar o mundo, quando estou dentro d’água. Sim, no surfe todos nós servimos. Servimos a uma causa, uma essência, uma parte primordial da sociedade. Servimos a uma ideologia. Servimos ao surfe, e em consequência, ele nos serve. Fotos divulgação A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB NOB · Janeiro · 2018 57
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“Hell Yeah” é o novo vídeo do surfista catarinense Gustavo Machado. Nas imagens, uma explosão de radicalidade que mostra a essência explosiva do atleta dentro da água. O clipe foi filmado por Luan Felipe Melo, da The Cave Productions, em lugares como Praia do Cardoso, Farol de Santa Marta e Praia Brava de Itajaí.
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Feliz Vida Livre Elevada ao pedestal dos desejos, a felicidade é digna de planejamento e compromisso Felicidades! Sempre desejamos alcançar, assim como faz parte dos nossos votos de bons desejos aos que nos rodeiam. Na chegada deste ano novinho e reluzente, foram trocadas milhões de mensagens de Feliz Ano Novo pelo mundo. E talvez até o fim do primeiro bimestre ainda caiba desejarmos: que seu ano seja espetacularmente feliz! (hehe). Ótimo! O que, porém, além da boa intenção, estamos fazendo para que o desejo se converta em sentimentos reais? Sim, mais do que pretendê-la, a felicidade também deve e merece estar no nosso planejamento de 2018. Não é irônico que tenhamos um mapa repleto de rotas em direção às nossas metas do ano, mas que nenhuma delas seja exclusivamente para a felicidade? Bom, talvez você não tenha pensado nisso pois supõe que atingir uma meta proporciona uma dose generosa de felicidade. Sim, isto está correto, mas pense um pouco: enquanto você cuida de resultados futuros, quem gerencia sua felicidade diária? Se nosso maior tesouro é estar feliz, é uma ironia que ele esteja desprotegido, à mercê do acaso. Conforme a Ciência da Felicidade e a Psicologia Positiva, principal linha de trabalho da Escola Feliz Vida Livre (www.escolafelizvidalivre.com), a felicidade requer atenção, planejamento e compromisso. Seus afazeres são um conjunto exaustivo de obrigações? Pois ao reservar algum tempo exclusivo, regularmente, para sua felicidade, você terá um motor propulsor de motivação, até mesmo para o que parecia tedioso. Quer se dedicar a um novo aprendizado e nunca tem tempo? Fazer algum esporte, ler um livro, meditar? Se estas atividade são sinônimos de felicidade para você, agende um espaço para elas no seu dia ou durante a semana. Não espere que a felicidade lhe pouse no colo como uma borboleta trazida pelo vento. Mesmo que a felicidade de apreciar o acaso e as surpresas seja incrível e fundamental, temos de criar nosso próprio calendário de momentos felizes, no firme propósito de defender uma vida boa. Esta decisão é a antítese de ser feliz apenas lá na frente, quando um período complicado acabar, algo for conquistado ou seja qual for a condicionante. Planejar sua felicidade é se deixar envolver por ela todos os dias, ainda que pareçam imperfeitos. Aos desafios petulantes da ocasião, acrescente bravura, mobilize-se pelo seu direito de ter um ano novo realmente feliz! A COLUNA E A OPINIÃO SÃO RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA REVISTA NOB
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Elair Floriano elairjornalismo@gmail.com
QUAL A SUA POSTURA FRENTE À VIDA? “Há posturas adequadas, há posturas para tudo. Qual a sua postura frente à vida?”, questionou a Monja Coen à plateia, durante o 2º Congresso de Felicidade, realizado em Curitiba (PR), na Ópera de Arame, nos dias 24 e 25 de novembro de 2017. Ela incentivou a pensarmos em como usamos o corpo, a mente, o milagre da existência, para mim e para as demais. Isto diz respeito ao compromisso citado anteriormente. E como manter a postura certa, num mundo onde as coisas erradas se multiplicam? Reconhecendo que a vida também é composta por altos e baixos e que o estado de Nirvana – paz e tranquilidade – não é ausência de dor. Para isto, é preciso investir em autoconhecimento, acessar os vários níveis de consciência. “O que está faltando para você apreciar cada instante de sua existência?” Ainda que você tenha passado por uma desilusão, agradeça, por ter chegado mais perto da verdade. A monja Coen lembrou que a felicidade não é um rir o tempo todo, mas perceber a beleza de tudo o que há na vida, com sol, com chuva, não apenas aquilo que desenhamos. “A felicidade está aqui, quando percebo a beleza de cada instante para o meu bem. Vamos ver as coisas boas, as possibilidades de amor e de felicidade agora”. NOB · Janeiro · 2018
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MUITO SE TEM OUVIDO FALAR, ULTIMAMENTE, DA PODEROSA ONDA QUE ROLA NO CANTO DIREITO DA PRAIA DE NAUFRAGADOS, A QUAL É CONHECIDA ENTRE OS LOCAIS POR “NAUFRA”, NO ENTANTO, EM ALGUMAS SITUAÇÕES ESCUTAMOS ALGUNS DISCURSOS SE REFERINDO A ESSE PICO COMO SE FOSSE RECÉMDESCOBERTO PELA COMUNIDADE DO SURFE. SÓ QUE NÃO. Texto: Altamir T. Granzotto diretoria ASN
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PRAIA DE NAUFRAGADOS - FOTO ARTUR VIEIRA
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Desde 1980, aproximadamente, essa beldade da natureza desperta o interesse de muitas pessoas e, é claro, pessoas ligadas ao surfe. Agora corremos o risco de ser injustos com várias delas, pois dificilmente lembraremos-nos de todos os nomes, porém, desde quando começamos a ir pra naufra (1999), logo tivemos nossas referencias no pico, pois conhecemos a “velha guarda” que de velhos não tem nada, são eles: Hamilton, morador da praia e filho do Sr. Aladim e Dona Maria do barzinho que vende pão; Miro Borges, morador da praia e filho do Sr. Andrino Borges e da Dona Antonieta Borges, que tem um restaurante e trabalham com o transporte de barcos e; o Radamés F. Florencio , que vai pra naufra desde quando estava dentro da barriga de sua mãe, Dona Glória.
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Rafael Flávio Martins e Natan
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Esses três compõem a 1ª geração do surfe de naufra, e ao mesmo tempo, foram muito importantes na preservação cultural da comunidade e principalmente da conservação ambiental deste recorte divino em forma de praia, localizado no extremo sul da Ilha de Santa Catarina. NOB · Janeiro · 2018
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Aqui gostaríamos de fazer uma chamada a um amigo especial, o Sr. Valdir Souza (foto), que possui moradia a mais de 42 anos na praia, sendo 30 como morador e que sempre esteve disposto a atender os locais e visitantes, seja com água, sombra, ferramentas ou até mesmo com suas próprias instalações. Valdir como gosta de ser 78
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chamado, mesmo tendo 65 anos, possui lucidez e força de um jovem, pois é comum ve-lo na trilha carregando sua mochila pesada, no mato arrumando sua água, pescando ou trabalhando o dia inteiro no verão e inverno na pesca da tainha. Um verdadeiro apaixonado pela praia e sempre preocupado pela preservação do local. NOB · Janeiro · 2018
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Desde cedo escuto falar da Associação de Surfistas de Naufragados – ASN, mesmo que esta ainda não tenha sido registrada no cartório de registro de pessoas jurídicas de Florianópolis, praticamente funciona desde meados do ano de 2000, quando um grupo de jovens obstinados frequentavam o local famintos por essa onda power tubular. Mas uma vez podemos estar sendo injustos por não lembrar de alguns ou simplesmente por não saber o nome completo de outros, mas são eles: Ramatis F. Florencio, Arnoldo Hermes da Silva, Jhonatan Leonel da Silva, Altamir T. Granzotto, Marcelo Zanetti, Thiago Dutra, Luciangelo Bristot. Um pouco mais recente: Flávio Martins, Rhuam e cabelinho. E os grommets: Rafael F. Martins e Natan Kichler. É claro que cada um desses possui estilos e preferências distintas, mas apenas um ideal: Preservar a praia exatamente como está e representar a ASN em todos os swell.
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Avisos aos visitantes Não temos coleta de lixo na praia, então o lixo é de responsabilidade de cada um. Respeite os locais em qualquer lugar que você esteja na praia. Galho verde não pega fogo, então leve lenha ou carvão. Naufra, em seus dias maiores, é pra iniciados. Então quem é iniciante não vá com muita sede ao pote.
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Jonathan Leonel Pereira e Mara Cristina Menezes
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FOTOS ARQUIVO PESSOAL KARINA POPINHAK
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Bem amigos e leitores da REVISTA NOB. Meu nome é Karina Popinhak, sou uma surfista de alma e moro em Balnário Camboriú. Estive no Peru recentemente e vou passar um pouco da minha trip em carreira solo. Esperem que gostem. 90
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Localizada ao Norte do Peru, Lobitos é lugar interessante onde há extração de petróleo intensa. Por décadas foi base militar e restaram ruínas das casas que foram por eles ocupadas.
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Point Break de esquerda sobre fundo de areia e rocha com algumas partes perigosas onde há pedras pontiagudas a onda é muito longa com seções de tubos e manobras, mais constante com as ondulações de Sul e Sudoeste porém também recebe bem as ondulações de Norte. A água é fria, mas não gelada, um long John 3,2mm resolve.
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Lobitos tem um forte localismo, ainda mais nessa época em que La Frontera era o único pico surfável da região.Durante os dias que permaneci, ventou muito, não quebrou piscinas, tampouco El Hueco e Baterias. O que fez a crowd aumentar ainda mais.
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No início foi muito difícil, não sobravam ondas. Os locais surfam todas, as maiores e as menores também. 98
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Como eu havia levado apenas meu supwave (7,4” x 26”) precisei alugar um longboard...Consegui uma prancha na escola SurfLobitos, pedi um pacote de aulas e fomos surfar... com um simples
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assovio (um sinal entre os nativos) o Professor conseguia as ondas para mim, Fiz 3 dias de aulas e logo começaram a se familiarizar comigo na água... um sorriso aqui, uma onda ali...
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Comecei a surfar de verdade. Além disso eu também já estava com uma leitura melhor da onda, seu tempo e posicionamento. Essa viagem foi muito importante para a minha evolução, pois aprendi
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a esperar, posicionar melhor e não perder a onda, pois as boas oportunidades eram raras. Haviam poucas garotas na água, acredito que pela dificuldade de dropar no “crítico”.
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O surf zero hora funciona, no quinto dia consegui surfar sozinha por uns 40 minutos. Os fotógrafos chegam perto das 8 horas quando a luz está melhor. Como eu queria surfar com pouca gente, entrava às 6 horas na água, o que que me privou 104 NOB · Janeiro · 2018
de trazer imagem das maiores ondas que peguei. Pelo fato de viajar sozinha, eu e Le Monde Turismo, planejamos tudo com foco na segurança. Nessa Trip (a 5ª de 2017) o transfer e alimentação foram todos feitos por El Hueco Villas. NOB · Janeiro · 2018
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LUAN GARCIA - PRAINHA - SÃO FRANCISCO DO SUL
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O Hotel era incrível, dava pra ver as ondas deitada na cama. Depois da queda era pegar uma cervejinha gelada ou um pisco souer e ficar vendo o show de surf, porque eles surfam muitoooo!!! O nível é bem avançado.
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O por do sol é fantástico, dá pra assistir o espetáculo do astro rei de diversos lugares. Os pontos mais bonitos para curtir o por do sol são a caixa d’água de Lobitos e a Praia de Piscinas. Também dá pra ver a despedida solar no mirante chamado “La Casona”,
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construído no século XX para o Gerente Geral da Companhia Petroleira. Também conhecida como “The Manager’s House” a edificação já foi tomada pelo exército peruano e hoje é frequentada por muitos estrangeiros...
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Voltei com a sensação de Missão cumprida
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Haviam muitos cachorros pela praia, todos com nomes originais: olita, tubita etc. Lobitos é um ótimo lugar para quem pretende surfar e relaxar... Voltei com a sensação de Missão cumprida! Surfei e descansei muito! Uma experiência inesquecível!!!
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Karina bem a vontade nas valas de Lobitos
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Karina
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Uma cerveja pra acompanhar o show de surfe dos locais
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Dicas da Karina u O lugar é realmente um deserto, não há nenhuma loja no local, por isso, é muito importante levar todo o equipamento necessário, como várias parafinas, leashs, jogos de quilhas extras e silver tape. u Não há farmácias, imprescindível levar repelente, analgésicos, epocler, gel/ pomada para contusões, band-aid e até mesmo um anti-inflamatório. u A água é fria, para quem dá duas quedas no mesmo dia é interessante levar dois long johns. u Por ser clima desértico o traje seca mais rápido, porém, se for colocado para secar do lado de fora da habitação, o que não é seguro em algumas pousadas. u Prepare-se e solicite antecipadamente com sua casa de câmbio a moeda local “Novo Sol”, pois raros os lugares que aceitam dólares.
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Dicas da Karina
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u Além disso, é muito perigoso ir até a casa de câmbio e aos bancos, sem contar que a taxa é sempre maior. u Não há mercadinhos nem padarias, na verdade não há nada para comprar. Por isso, levei biscoitos, chocolates, amendoim e algumas caixas de paçoquinha. Não há estabelecimentos para comprar cervejas e cigarros, no penúltimo dia encontrei uma vendinha que cobrava quase o mesmo valor do restaurante. A maioria das cervejas só abrem com abridor, mesmo as log necks. u Na chegada, peça para o taxista/transfer levá-lo ao supermercado em Talara para comprar alimentos e bebidas produtos de higiene e, caso necessário, parar na casa de câmbio. u O mais surpreendente é que o vinho peruano é maravilhoso, pode-se comprar uma garrafa reserva por 30,00 reais, além de ser um ótimo presente. u Viajar sozinho(a) implica em total liberdade para escolher onde comer, beber, horáriospra despertar/ dormir, que praia surfar e que música escutar. Quem já viajou em grupos sabe bem o que significa isso, enquanto alguns querem festa outros preferem dormir e surfar bem cedo. Inclusive é mais difícil mudar o roteiro de um grupo, pois não é tão simples acomodar várias pessoas em uma nova habitação. Provavelmente você mudará seus planos quando souber que o Swell pode entrou perfeito em alguma cidade vizinha, onde o mar está clássico ou tubular. u Estar sozinho não é sinônimo de solitário, essas viagens proporcionam novas amizades, que só acontecerão se você permitir ou estiver aberto a conhecer outras pessoas. Sozinho há tempo para apreciar a cultura local e refletir sobre a vida. Vale a pena tentar, vai que aí está o seu novo estilo de desfrutar as férias.
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Obrigado
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Senhor!
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SURFOU E DEU
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É isso mesmo! A partir de segunda-feira, dia 30 de outubro, você pode cuidar da saúde da sua coluna em um novo endereço. Além da nossa unidade localizada no Iririú, nós investimos em um novo espaço localizado na região central de Joinville para trazer mais conforto e comodidade para nossos pacientes. Venha conferir nosso novo espaço ;) Endereço: Rua Visconde de Taunay, 166. Sala 108, Centro. Fica ao lado da casa de festas Bovary.
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NOB RELÓGIO ALPINA SELECIONA MODELOS ESPORTIVOS A relojoaria Alpina (www. alpinawatches.com) – conhecida por seus relógios esportivos de alta resistência – seleciona a coleção Seastrong Diver que é destinada aos amantes do mergulho. Os modelos suportam grandes profundidades e, ainda, apresentam um design moderno e elaborado.
RIP CURL E A COPPERTONE LANÇAM BOA PROMOÇÃO Patrocinadores de Gabriel Medina, antes da conquista do primeiro título mundial de surf, a Rip Curl e a Coppertone se uniram numa campanha promocional neste verão. Na compra on-line de qualquer produto da coleção Gabriel Medina, da Rip Curl, o cliente ganha um protetor solar em creme Coopertone. A promoção, por tempo limitado, vale somente na loja virtual da Rip Curl, com os produtos à disposição no link www.ripcurl.com.br/masculino/colecaogabriel-medina. O próprio Gabriel Medina já divulgou a parceria em suas redes sociais. 132 NOB · Janeiro · 2018
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Restinga da Praia do Ervino em São Chico, pelo jeito virou estacionamento.
TRISTE D+.
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NATHALIA - ANA LUIZA - PATRICK - VINICIUS - JOÃO PEDRO FOTO JOSÉ IGNÁCIO
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VINICIUS ARITA - PRAIA GRANDE - SÂO CHICO/SC
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IGOR FOERTSER - PRAIA GRANDE TOP - SFS - SC
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ANDRÉ LOBO DOUAT - GUGUI - PRAINHA - SÂO CHICO/SC
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ARTUR ROMÃO - PRAIA GRANDE - SÂO CHICO/SC
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CAUÃ GOMES - PRAIA GRANDE - SÂO CHICO/SC
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CIZOMAR BAVARESCO - CAIAQUE - PRAINAHA- SÂO CHICO/SC
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DIEGO MICHEREFF - PRAIA MOLE - FLORIANÓPILIS - SC
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GAIOVOTA ENCANTADORA - PRAINHA - SFS - SC
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GAROTINHA FLUTUANDO NAS ONDA DA PRAIA DO FERRU
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UGEM - GAROPABA - SC
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EMANUEL DOS SANTOS - PRAIA GRANDE - SFS - SC
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LEANDRO DA SILVA - PRAIA GRANDE TOP - SFS - SC
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LUAN GRACIA - PRAIA GRANDE - SFS - SC 160 NOB · Janeiro · 2018
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LUIZ MENDES - PRAINHA SFS-SC
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RAPHAEL URRESTA - PRAIA GRANDE - SFS - SC 164 NOB · Janeiro · 2018
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RODRIGO PELLER - PRAIA GRANDE - SFS - SC
VINICIUS ARITA - PRAIA GRANDE - SÂO CHICO/SC 166 NOB · Janeiro · 2018
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SUSÃ LEAL - PRAINHA - SFS - SC
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VITOR INÁCIO - PRAIA DO FERRUGEM - GAROPABA - SC
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CAUÃ - FOTO LISI GRILLO - PRAINHA/SC
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NICK- FOTO LISI GRILLO - PRAINHA/SC 176 NOB · Janeiro · 2018
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PATRICK - FOTO LISI GRILLO - PRAINHA/SC 178 NOB · Janeiro · 2018
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BATATINHA - FOTO LISI GRILLO - PRAINHA/SC
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DE NOVO GURIZÃO. MEEEEEEEEEEEEEEEEEE BATATINHA - FOTO LISI GRILLO - PRAINHA/SC
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BATATINHA - FOTO LISI GRILLO - PRAINHA/SC
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HEITOR MUELLER - FOTO LISI GRILLO - PRAINHA/SC
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DIEGO MICHEREFF - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO SANDRO MAIA
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BYHAN - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO SANDRO MAIA
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DIEGO MICHEREFF - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO SANDRO MAIA
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DIEGO MICHEREFF - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO SANDRO MAIA
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EDUARDO VOLTOLINI - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO AMANDA GUIMARAES
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EDUARDO VOLTOLINI - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTOS AMANDA GUIMARAES
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RICARDINHO - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO AMANDA GUIMARAES
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RICARDINHO - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO AMANDA GUIMARAES
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RICARDINHO - BARRINHA - BARRA VELHA/SC FOTO AMANDA GUIMARAES
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A N R E D O M M E B IA M E D ACA ÃO Ç A L U C S U M A R A P S O N A PL S A L E A R A P Ó S S O IN E R T
L A N IO C N U F O T N E M A TREIN 210 NOB · Janeiro · 2018
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SANTA CATARINA NOB · Janeiro · 2018
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KARINA POPINHAK - PRAIA BRAVA/SC
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KARINA POPINHAK - PRAIA BRAVA/SC
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KARINA POPINHAK - PRAIA BRAVA/SC
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EDER GIL DA SILVA - PRAIA BRAVA/SC
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EDUARDO ANTUNES - PRAIA BRAVA/SC
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EDUARDO ANTUNES - PRAIA BRAVA/SC
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RODRIGO WAZLAVICK - PRAIA BRAVA/SC
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TIAGO RELVAS - PRAIA BRAVA/SC
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TIAGO RELVAS - PRAIA BRAVA/SC
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Patrick R. Fritz Foto: José Ignácio
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Texto e fotos: José Ignácio www.byIgnaciofilmes.com.br
Patrick R. Fritz
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Foto: José Ignácio
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Patrick R. Fritz 258 NOB · Janeiro · 2018
FALA GALERA!! Agora estamos com um dos surfistas mais jovens da nossa região, Patrick R. Fritz, querido por todos, pois, é mais conhecido que pão francês pela galera da Prainha e região! Falando com sua mãe, Juliana, ela nos relata:_O Patrick sempre gostou de praia e mar, e começou a se interessar pelo surf com 10 anos após ganhar uma prancha 6,6’’ usada de um amigo nosso surfista das antigas. E logo na primeira onda, ele mostrou muita habilidade dropando com facilidade, ficando em pé e já indo pra parede. NOB · Janeiro · 2018
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Patrick R. Fritz Foto: José Ignácio
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Daí em diante não queria mais sair do mar, fazendo frio ou calor ele está lá surfando. O que era apenas uma brincadeira se tornou um sonho, a de ser um surfista profissional, e sua primeira competição foi no final de 2015 quando participava do projeto escola na onda em um campeonato em Barra Velha. Neste evente, ele ficou em primeiro lugar na categoria espuma Plus daí em diante vem acumulando vario troféus e medalhas durante esse tempo.
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Patrick R. Fritz
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No início o Patrick não tinha roupa de borracha para surfar no frio, e não tínhamos condições favoráveis para comprar uma roupa nova para ele, foi ai então que tivemos a péssima ideia de mandar ajustar uma roupa de borracha que era do pai em uma costureira. Mas como as roupas de borracha tem vedações e costuras especiais acabava tendo mais agua dentro do que fora, mesmo assim ele não desistia, encarava o frio e ia surfar do mesmo jeito e olha que a roupa durou até conseguirmos uma roupa do tamanho certo para ele. NOB · Janeiro · 2018
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Com 11 anos ele começou a participar de campeonatos locais realizados pelo PROJETO ESCOLA NA ONDA. Seu primeiro campeonato, que foi em Barra Velha, onde seu Professor Paulo Saad o acompanhou, ele já leva a primeira colocação. logo depois continuou conquistando seu espaço em campeonatos de surf por toda a região. Na sequência, Segundo colocado em outro campeonato promovido pelo projeto. E segundo colocado no campeonato Barra Velha Surf Solidário. Terceiro colocado em um campeonato organizado por Juan (Lorde). Quarto Colocado no campeonato Surf Treino Prainha. Primeiro colocado no campeonato São Chico 2016 na categoria infantil. 268 NOB · Janeiro · 2018
Patrick R. Fritz
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Patrick R. Fritz Foto: José Ignácio
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E no paraná, já está conquistando seu lugar, participou de um campeonato em Guaratuba, ficando na segunda colocação. Também no paraná, ficou em 4º lugar no campeonato 30 PÉS PRO/AM e também em 4º colocado no Circuito Quebra Coco de Surf Paranaense. Esses campeonatos aconteceram em 2016 e 2017 e agora em 2018 em 2º lugar no recente Campeonato Araquari surf Open Atualmente está em 5° lugar no ranking paranaense. NOB · Janeiro · 2018
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3457-0081 - Barra Velha/SC
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O D A H L E R G O ROBAL
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Patrick R. Fritz Foto: José Ignácio
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PATRICK R. FRITZ Momento marcante: Eu tinha uma roupa de borracha Long John, e quando chegou a primavera, não tinha uma roupa menor, meu pai então decidiu cortar o meu Long Jhon para fazer um Short John, e ele pediu para que eu vestisse a roupa para ele cortar, como a roupa estava esticada no meu corpo o corte que ele fazia em cima do joelho ia abrindo e ficando pra cima da coxa no final o Short Jhon acabou virando uma SUNGA JHON....(risos) Tempo de surf: Um pouco mais de 2 anos Free Surf ou campeonato: Sem dúvidas campeonato sempre dá aquele frio na barriga antes de entrar na bateria
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PATRICK R. FRITZ Idade:13 anos Peso: 37kg Posicionamento na prancha: Regular Manobra preferida: Alley Oop Um sonho: Me tornar campeão mundial e viver do surf Idolos: John John Florence, Jordy Smith ,Mick Fanning, Felipe Toledo Viagens dos sonhos: Mentawai , Indonésia, África, Peru , Hawaii Objetivo em 2018: Conseguir um patrocínio participar de todas as etapas dos estaduais e obter melhores resultados nos rankings Patrocinadores: Ainda não tenho nenhum fixo. Apoios: Loja Opaia, Isotron, Teahupoo Surf House, SRS Surfboards, Açaí do Chuck, Banana Wax
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ANA LUIZA ROMÃO FISSMER Agradecimentos: Claudionor Severino, foi um dos primeiros que me apoiou em tudo, Wesley Valete me ajudou muito na hora de encarar as ondas maiores, Paulo Saad pela iniciativa do projeto na escola, onde, pude participar do meu primeiro campeonato, Anderson Mabel foi um camarada que me fez evoluir muito no surf, me incentivando a participar de todos os eventos que aconteciam na região, Leandro da Silva, me deu um suporte técnico muito importante Júnior Amaral, esse é o meu tiozão, que tem me apoiado com as roupas, pranchas e a maioria dos meus apetrechos de surf, Alexandre de Souza, meu apoiador e que tem me levado nos campeonatos paranaense José Ignácio me apoiando na divulgação e também quero agradecer a todos que me ajudaram dentro e fora d`água. NOB · Janeiro · 2018
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Patrick R. Fritz “Valeu pela oportunidade nesta revista maravilhosa, que tem reconhecido e prestigiado o surf da galerinha aqui da nossa região”
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Filho da “Bra 288 NOB · Janeiro · 2018
Joinvilense Ryan Campos se erradica em Itajaí e pais estruturam carreira do surfista de 11 anos de forma inédita em Santa Catarina
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Por DIOGO MAÇANEIRO fotos Arquivo pessoal Flavio Campos Uma geração vitoriosa despertou uma legião de novos surfistas Brasil afora. A Brazilian Storm, formada pelos campeões mundiais Gabriel Medina e Adriano de Souza, o Mineirinho, além de outros nomes fortes como Filipe Toledo, Wigolly Dantas e Miguel Pupo incendiou o litoral com novas feras surgindo a cada dia. Em Santa Catarina, um desses nomes começa a trilhar seu caminho rumo ao profissionalismo desde cedo, com amparo dos pais e estrutura em construção. Ryan Campos tem 11 anos e já desponta como uma das promessas do surfe no Estado. Nascido em Joinville, o garoto começou a competir aos nove, mas foi em 2016 que o espirito de atleta foi incorporado e ele passou a correr as principais provas do circuito catarinense e algumas nacionais. Com talento à flor da pele, coube aos pais Evelise e Flávio Campos assumir a gestão de uma carreira em início para dar suporte logístico e financeiro ao filho. 290 NOB · Janeiro · 2018
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A primeira mudança radical foi de cidade. Morar em Joinville significa deslocamento para a praia mais próxima e uma desvantagem competitiva em relação aos competidores, por isso a família, que ainda conta com a irmã mais velha Hanna, de 17 anos, fez as malas e se instalou na nova residência, em Itajaí, no litoral centro-norte. “A escolha foi estratégica. O Ryan vai poder treinar todos os dias. Antes eram duas ou três vezes na semana e agora ele vai conviver com as ondas como parte da rotina dele”, afirma o pai Flávio, ex-surfista e primeiro incentivador das ondas para o pupilo. Além das ondas da praia da Atalaia, Brava e Pico do Morcego, a escolha por Itajaí se deu pela localização geográfica. A cidade fica no meio do caminho entre Joinville, onde a mãe ainda cuidará dos negócios por duas vezes na semana, e Florianópolis, onde sempre existem boas condições do mar. “Estaremos a um raio de cem quilômetros de boas condições de ondas”, conta Flávio. NOB · Janeiro · 2018
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Lá, a família encontrou parceiros que vão alavancar a imagem e a carreira de Ryan. Ele passará a estudar na sétima série do ensino fundamental no Colégio São José, instituição que dará apoio ao seu mais novo aluno. Além deles, o projeto de captação de patrocínio pelo Ministério do Esporte está vinculado à Associação de Surf das Praias de Itajaí, por meio da Escola de Surf Amigos do Atalaia. Claro que a escolha da nova casa passou também pelo crivo de quem mais interessa, o próprio Ryan. “Eu gosto de surfar em itajaí, pra onde eu vou. É um mar que eu gosto, a onda que eu gosto, cavada, algumas ondas tubulares, normalmente eu gosto de manobras novas. Gosto da Brava. Quero conhecer o Pico do Morcego, do outro lado da Atalaia”, afirma o jovem, que começou a temporada com o título da categoria sub-12 do Araquari Surf Open, na Barra do Itapocu, em janeiro. Na mesma competição ainda beliscou o quarto lugar na sub-16.
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Aliás, correr em categorias mais altas que as da sua idade faz parte dos planos do time dele, que conta também com o técnico Ricardo “Macaco”Frutuoso, de 30 anos. “Isso
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ajuda muito, puxa o nível do atleta, faz ele buscar o seu melhor, já que atletas de categorias acima tem um nível técnico, tático e mais bagagem de competição”, explica. NOB · Janeiro · 2018
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Lei de incentivo ao esporte é o caminho para estrutura sólida Com o desejo de se tornar atleta de ponta, Ryan teve o imediato suporte dos pais também no lado financeiro. Por meio de um conhecido entraram em contato com um especialista em captação por meio da Lei de Incentivo do Ministério do Esporte. O projeto será protocolado em fevereiro e a expectativa é de que em maio já esteja disponível para captações. “Não havia ainda nenhum atleta de surfe com as características do Ryan aqui na região que tivesse entrado com o projeto, então decidimos investir nisso”, afirma a mãe Evelise Campos. Enquanto o projeto não fica liberado para a busca de apoiadores, a busca é por parceiros pontuais. “Atualmente os parceiros são na base da permuta, mas outras empresas já estão engajadas com o projeto e nos próximos meses passarão a estampar suas marcas na prancha do atleta”, completa o pai, sem revelar os nomes das empresas.
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Mas por que investir tanto em um atleta tão jovem? “Porque ele [Ryan] quer ser atleta, ele é decidido, ele tem alma de atleta, trabalha sob pressão, ele se adapta à pressão dos campeonatos, ele tem talento e é dedicado. Senão não estaríamos mudando de cidade”, explica Evelise.
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Ídolos e estilo em transformação Ryan é um “filho da Brazilian Storm”. Seus primeiros pulos na água foram aos cinco anos, com uma prancha de isopor, presente da avó. O pai estava sempre ao seu lado nas primeiras ondas, na praia de Itajuba, em Barra Velha. Quando começou a competir, aos nove, Gabriel Medina, Filipe Toledo e Mineirinho estavam no topo, brigando por títulos e incomodando os “gringos”. Filipinho, alías, é a principal inspiração de Ryan, mas o asutraliano John John Florence também tem espaço na influência de movimentos e postura. “Eu olho e tento fazer os movimentos dos braços, ler a onda, da aéreo, dar a rasgda deles. Gosto do surfe deles, chama a atenção”, explica. Para o técnico de Ryan, o ponto forte do atleta são as ondas grandes. “Ele procura sempre a maior da série. Não tem medo. Além disso o backside é outro ponto forte dele”. Como tem o frontside no pé direito, as manobras mais favorecidas são os aéreos e as batidas. Outro fator importante é a afinidade com o shaper Ricardo Kertichka, da RK Surfboards, que procura junto com o atleta aperfeiçoar cada vez mais as pranchas que Ryan usa nas competições e nos treinos. 302 NOB · Janeiro · 2018
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RESULTADOS 2017 Campeão no 3 º Costão Surf Festival 2017, na Praia do Sol, Em Barra Velha -SC, no dia 07 de Janeiro, categoria Espumeiro; 3º Colocado no 3 º Costão Surf Festival 2017, na Praia do Sol, Em Barra Velha -SC, no dia 07 de Janeiro, categoriaIniciante; 5º Colocado no ranking do Back Fish Catarinense\Amador, categoria infantil (sub-12) 5º Colocado no ranking do Circuito Amador Surf Talentos Oceano 2017, categoria infantil (sub-12) 5• Colocado no ranking do Circuito Amador Mormaii SURFUTURO GROMS 2017, categoria infantil (sub-12) 8º colocado no ranking catarinense do circuito amador (Surf Talentos Oceano) - Fecasurf - categoria Infantil (sub-12);
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HOMENAGEM NA
JEAN DA
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A PRAINHA PARA
A SILVA
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A homenagem durante o Rip Curl Grom Search, em São Francisco do Sul, para o surfista Jean da Silva, ele faleceu em novembro do ano passado e que tinha forte ligação com São Chico, foi um dos momentos marcantes do dia. Atletas e organização do evento fizeram uma roda na areia e uma oração em homenagem ao atleta. A família agradeceu o ato, por meio de nota, e justificou a ausência. “Não estamos preparados ainda, e não sei se estaremos no futuro, para encontrar todos os amigos queridos do Jean. As emoções ainda nos traem, e o choro se tornou
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nosso aliado do dia a dia. Queremos que o evento seja um sucesso, como sempre foi desde o tempo do menino Jean”, disse o irmão, Sidnei. O prefeito de São Francisco do Sul, Renato Gama Lobo, mais conhecido como Renatinho, falou após a oração, enaltecendo a história de Jean. “Mesmo não sendo natural de São Francisco do Sul, ele escolheu a Prainha para poder viver. Então, para nós, era uma grande e foi uma grande perda. Sou um amante do surf e espero que o Jean possa ainda continuar na memória de todos”, discursou.
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M A H L I A N R A E S S A P 310 NOB · Janeiro · 2018
N E G A
Empresa de transporte marítimo no litoral do Paraná, Baia de Paranaguá, Superagui, ilha das Peças e Ilha do mel.
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99245-4346 NOB · Janeiro · 2018
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NOB
Espaço reservado para leitores, Empresas, ETC... que fazem o bem às praias e a Natureza.
FOTOS: DIVULGAÇÃO
O LIXO NA PRAIA E AS CONSEQU A praia é um excelente local para diversão e férias, sobre isso, não há quem discorde. O que se deve ter em conjunto com esta prazerosa sensação é a consciência da preservação ambiental. Para um simples passeio ou aquele verdadeiro acampamento ao ar livre e à beira-mar, precisamos nos munir de acessórios imprescindíveis como protetor solar, bonés, toalhas e guarda-sol. Além disso, temos que reter os resíduos do que consumimos em sacolas plásticas ou em qualquer outro recipiente. O importante é que sejamos responsáveis pelo próprio descarte adequado desse lixo, para que não contamine a areia e muito menos a água do mar. 312 NOB · Janeiro · 2018
UÊNCIAS PARA O MEIO AMBIENTE Além destas, diversas consequências indiretas são conhecidas e, em geral, são ainda pouco estudadas inclusive em países desenvolvidos. • Contaminação da água e da biota marinha através da liberação de contaminantes adsorvidos aos plásticos, causando impactos em nível populacional; • Redução dos estoques pesqueiros; • Contaminação de peixes e outros organismos que fazem parte da alimentação humana. NOB · Janeiro · 2018
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Foto wallpapers
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Música
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Video clip de musica autoral. A barca (Malana Tchais) 2018. Vídeo tem como convidados os surfistas Alex Ribeiro, Flavio Nakagima, Dodo Veiga, Luiz fraga Sapo, Sandro Camargo, Rafael Labate, Rodrigo Christo, Fenix Music, Palacio das Artes MEBPG. NOB · Janeiro · 2018
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Gata NOB
Elisangela Bueno Empresaria/Itajai/SC NOB · Janeiro · 2018
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EXPEDIENTE Editor: Paulo Roberto de Oliveira Projeto gráfico e tratamento de imagens: Paulo Roberto e Matheus Oliveira Arte e montagem: Paula Franciele Colunistas: Elair Floriano, Banana, Carla Cabral, Thiago Tonello e Moacir Kinest As colunas não representam a nossa opinião e são responsabilidade dos seus respectivos autores e não da Revista NOB Colaboradores: Artur Vieira, Altamir Tadeu Granzotto, Diogo Maçaneiro e José Ignácio Jornalista Responsável: Elair Floriano- SC-1167-JP.
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