Rafa Maciel, artista visual e diretor de cinema independente

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Rafa Maciel, artista visual, diretor de cinema independente.

Sobre Rafa Maciel

Estudante de Artes Visuais na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA/Marabá), artista visual e diretor de cinema independente. Começou a atuar na fotografia em 2014 e em 2020, após experimentos e escritas, foi de vez pro cinema/audiovisual, lançou seu primeiro curta-metragem ficcional (“A Bacante”), onde desempenhou funções como direção, roteiro, fotografia, cenografia, direção de arte, cinegrafista e nos 3 últimos curtas (Kátia, João, Vermelho), além dessas, a também de montador/editor. Assim explorando as possibilidades de se fazer cinema no contexto da Amazônia Oriental.

Filmes (curtas)

"A Bacante" (2020)

“KÁTIA” (2021) “JOÃO” (2022)

“VERMELHO” (2022)

"A Noiva de Serra Pelada" (2022)

"A Bacante"

Escrito, roteirizado e gravado entre 2020 e 2021, após aprovado em edital público (Aldir Blanc), o curta metragem ficcional “A Bacante” trouxe como protagonista uma travesti, feito inédito, na região Sudeste do Pará, dado o contexto social.

Sinopse:

Duas mulheres em rota de colisão, um homem tóxico, chantagem, assassinato, traição. Yolanda, Consuelo e Cláudio protagonizam um triângulo amoroso digno de novela mexicana.

“Kátia”

Gravado em 2021, de maneira totalmente independente, o curta ficcional “Kátia” já foi selecionado em 3 festivais de cinema independente na Europa (Reino Unido, Grécia e Itália). E faz parte de um projeto chamado “trilogia de nome de gente” sendo o primeiro curta.

Sinopse:

O cotidiano de Kátia, professora aposentada, após quase 2 anos de pandemia na Amazônia.

“João”

Roteirizado em 2021 e gravado em 2022, “João” é o segundo curta ficcional do projeto “trilogia com nome de gente”, feito de maneira totalmente independente. Primeiro trabalho com temática explicitamente LGBTQIA+, quebra paradigmas na linguagem visual no contexto geográfico/social de Marabá, ao abordar vícios, sexo e espiritualidade de um homem gay em pleno interior amazônico. Sendo selecionado na edição 2022 do Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, um dos maiores e mais relevantes festivais de cinema LGBTQIA+ do mundo.

Sinopse: Liberdade sexual e situações bem resolvidas; junte isso e temos “João”: O cotidiano de um jovem gay amazônida.

"Vermelho"

Misturando conceitos, sons e imagens, “Vermelho” é o 1° curta experimental de arte (vídeo arte). Gravado em 2022, em Marabá, o curta foi feito com recursos próprios. Sinopse: Em uma viagem quase esquizoanalitica, Vermelho propõe um olhar sobre as violências simbólicas simbólicas cotidianas sofridas por mulheres. De forma abstrata e subjetiva, este curta experimental (vídeo arte) envolve arte cinematográfica, performance e drama

"A noiva da Serra Pelada"

Gravado no icônico garimpo de Serra Pelada (sudeste do Pará), como parte da avaliação final da disciplina de Audiovisual do curso de Artes Visuais (Unifesspa)

Sinopse: Após perder o noivo no garimpo, Amélia, dá cabo a sua vida e sua alma acaba ficando presa no garimpo.

Links dos Curtas