Manual de diagramação Natércia Ferreira
Manual de diagramação Natércia Ferreira
Manual de encadernação
06 SUMÁRIO
Conceitos de diagramação
08
Formatos
09
Margens
12
Tipografia
14
Entrelinha e entrepalavra
15
Ritmo e equilíbrio
16
Grid
18
Cor
20
Textura
22
Lei dos ímpares
24
Lei dos terços
SUMÁRIO
26
Exemplos de diagramação
28
Campanha sobre violência
30
Campanha sobre meio ambiente
33
Redesign de folder
CON
NCEITOS DE DIAGRAMAÇÃO
8 conceitos de diagramação
Formatos
O formato desempenha um papel muito importante na maneira como uma publicação é experimentada. Seu tamanho e contornos são pano de fundo para o conteúdo e as sensações que ele causa ao leitor. A noção de espaço, tensão e movimento de um determinado formato muda à medida que se alteram as propoções. O formato quadrado apresenta um espaço neutro, sem tensão. O vertical reflete o corpo humano, criando um impulso visual vertical que é tenso e ativo. Em contraste, o formato horizontal é sereno, relfete a paisagem; seu impulso é menos dinâmico e cria movimento entre esquerda e direita. Mesmo nesse nível, optar por um ou outro possui
implicações para a comunicação. Casos em que o designer leva ao extremo as proporções de um formato mostram que isso tem um impacto sobre a pecerpção. Um formato excepcionalmente estreito ou grande, por exemplo, pode comunicar uma postura específica, incomum ou exclusiva. O efeito calmante de um formato horizontal pode valorizar um assunto como jardinagem ou serviços de saúde. Livros e revistas devem ser projetados como páginas duplas. São elas, e não a página individual, que constituem a uniade básica do projeto. As margens esquerda e direita tornam-se interna e externa.
9 conceitos de diagramação
Margens
As margens são espaços negativos entre a borda da página e o conteúdo, que cercam e definem a área ativa onde a tipografia e as imagens serão organizadas. Na tipografia, as margens têm três tarefas. Elas precisam amarrar o bloco de texto à página e amarrar as páginas opostas uma à outra com a força de suas proporções. Em segundo lugar, devem emoldurar o bloco de texto de um modo que ajuste ao seu desenho. Finalmente, precisam proteger o bloco de texto, facilitando a visualização do leitor e tornando o manuseio conveniente (noutras palavras, deixando espaço para os polegares). Os designers despendem um
bocado de energia pensando em margens, bordas e epaços vazios – elementos que oscilam entre presença e ausência, visibilidade e invisibilidade. Com a ascensão da imprensa, as margens tornaram-se a interface do usuário com o livro, fornecendo espaço aos fólios, títulos recorrentes, comentários, notas e ornamentos. Elas podem ser usadas para focalizar a atenção, servir como um lugar de descanso para os olhos ou numa área de informações auxiliares.
10 conceitos de diagramação
Phone Power (capa de CD) Paul Sahre
conceitos de diagramação 11 Exposição no Design Musem (Poster) Paul Rand
12 conceitos de diagramação
Tipografia
Ao criar o design de uma publicação, um dos maiores focos é a tipografia. Em um nível essencilamente funcional, o designer precisa lidar com questões de legibilidade, hierarquia e clareza para apresentar informações verbais. Mas a tipografia traz também mensagens não verbais. Ao selecionar fontes e integra a tipografia às imagens, o designer pode influenciar profundamente o caráter geral de uma publicação e, de fato, produzir outro tipo de conteúdo. A escolha da fonte específica mediante significados que o público pode associar à própria fonte. Escolher uma fonte serifada clássica em estilo antigo, em contraste com uma contemporânea sem serifa, por exemplo,
pode transmitir uma ideia de credibilidade e confiabilidade, ou ainda noções de tradição ou significância histórica. Misturar fontes ao longo da publicação pode criar uma ideia de contextos inter-relacionados, ou ideias de diversidade cultural, além de ajudar a diferenciar os componentes informacionais das diferentes seções. Em revistas, o uso da tipografia como imagem, relacionada a fotografias e ilustraçõesé especialmente importante. O título de uma revista se torna uma imagem significativa claramente verbal relacionada à marca é capaz de oferecer um involucro simbólico do conteúdo.
conceitos de diagramação 13 Contraste e clareza Uma combinação de família de tipo aumenta a cor tipográfica – ou seja, a variedade de aspectos de claro, escuro e ritmo espacial–, mas misturar faces em excesso pode tornar-se confuso: o que essas mudanças significam para o leitor? Comoregra geral (que pode, naturalmente, ser violada no contexto certo), o uso de duas famílias tipográficas em um projeto é o suficiente para fins de variedade visual. A escolha de quais faces de tipo misturar deve ser decisiva. É preciso que haja contraste estilístico suficiente entre elas para que suas qualidades individuais fiquem evidentes. Misturar duas faces serifadas em estilo antigo e com peso semelhante, parecerá ambíguo: suas qualidades podem ser sutilmente diferentes, mas a decisão de misturá-las parecerá arbitrária. Utilizar duas faces serifadas radicalmente diferentes – uma serifa moderna e uma serifa quadrada e pesada, por exemplo – transmite uma mensagen visual clara. Além disso, o designer pode empregar essas variações estilísticas para dife-
renciar informações complexas dentro de um layout, atribuindo certos estilos ou pesos às legendas, ao texto e aos títulos. Hierarquias tipográficas Uma hierarquia tipográfica indica um sistema que organiza o conteúdo, enfatizando alguns dados e preterindo outros. A hierarquia ajuda os leitores a localizarem-se no texto, sabendo onde entrar e sair e como selecionar algumas de suas ofertas. Cada nível deve ser indicado por um ou mais sinais aplicados consistentemente ao longo do texto. Eles podem podem ser espaciais (recuo, entrelinha ou posição na página) ou gráficos (tamanho, estilo, cor ou fonte). As possibilidades são infinitas. Algumas das estratégias mais comuns são mudança de peso, de tamanho, de posição, de ritmo, de espaçamento, de orientação (vertical, horizontal e diagonal), de cor, de tipografia, de contraste com o fundo, etc. Além dessa variação ter função hieráquica, a alteração de peso, tamanho, estilo, etc., é importante para dar vida às páginas.
14 conceitos de diagramação
Entrelinha e entrepalavra
A entrelinha é a medida vertical a partir da linha de base de uma frase em um parágrafo até a linha de base da frase abaixo. Ela exerce profundo impacto sobre a legibilidade de um parágrafo, e muda a textura visual do parágrafo. O comprimento da linha de um parágrafo afeta a entrelinha. Sem uma leve quebra entre uma linha e outro, o leitor começa a embaralhar as frases e a se confundir. Para obter uma leitura confortável, portanto, o designer também deve levar em conta a largura do parágrafo. O espaço entre palavras deriva do ritmo dos traços e contraformas estabelecido pelo próprio espacejamento. Em geral, o espaço entre as palavras pode
ser definido pela largura ocupada pelo “i” caixa-baixa. O espaço entre as palavras é, portanto, menor quando o texto é composto de forma mais apertada e maior quanto o texto é composto de forma mais solta. O espaço entre as palavras deve ser o mínimo necessário para separá-las. Quando o espaço se torna grande demais, as linhas de texto começam a se fragmentar. Se o olho é incapaz de seguir a linha de texto, a compreensão fica prejudicada.
No design, o equilíbrio age como uma baliza para a forma – ele ancora e ativa elementos no espaço. O equilíbrio visual acontece quando o peso de uma ou mais coisas encontra-se distribuido igualmente ou proporcionalmente no espaço. Um projeto simétrico, que possua os mesmo elementos em pelos menos dois lados de um eixo comum, é naturalmente estável. Os designers empregram tamanho, textura, valor, cor e forma contrastantes para contrabalançar ou enfatizar o peso de um objeto. O ritmo é um padrão forte, constante e repetido: o toque dos tambores, o cair da chuva, os passos no chão. No design, o ritmo é utilizado na cons-
trução de imagens estáticas, bem como em livros, revistas e imagens animadas que apresentem duração e sequência. O designer de livros, por exemplo, busca uma variedade de escalas e valores tonais ao longo das páginas, ao mesmo tempo que preserva uma unidade estrutural fundamental. O equilíbrio e o ritmo trabalham juntos para criar projetos de design que pulsem com vida, atingindo estabilidade e surpresa.
conceitos de diagramação 15
Ritmo e equilíbrio
16 conceitos de diagramação
Grid
Os diagramas dividem o espaço ou o tempo em unidades regulares. Eles podem ser simples ou complexos, específicos ou genéricos, rigidamente definidos ou livremente interpretados. A razão de ser dos grids tipográficos é o controle. Eles definem sistemas para a disposição de conteúdo em páginas, telas ou ambientes construídos. Projetados para responder às pressões internas do conteúdo (textos, imagens, dados) e às pressões externas da margem (página, tela, janela), os grids eficientes naõ são fórmulas rígidas, mas as estruturas flexíveis e resilentes – esqueletos que se movem em uníssono com a massa muscular da informação. Os benefícios de trabalhar com
um grid são simples: a clareza, eficiência, economia e continuidade. Antes de mais nada, ele introduz uma organização sistemática ao layout, diferenciando tipos de informações e facilitante a navegaçaõ entre eles. Seu uso permite ao designer diagramar quantidades enormes de informação em um tempo substancialmente menor, porque muitas das considerações de design já foram solucionadas durante a construção da estrutura do grid. O grid permite também que vários indivíduos colaborem no mesmo projeto ou em uma série de projetos relacionados ao longo do tempo sem comprometer as qualidades visuais estabelecidas de uma instância para a outra.
Grid de uma ou mais colunas Os grids de uma coluna funcionam em documentos simples, mas os de múltiplas colunas fornecem formatos flexíveis para publicações que possuem hierarquias complexas. Textos e imagens podem ocupar uma única coluna ou espraiar-se por muitas delas.
Exemplo de grid modular
Grids modulares Um grid modular possui divisões horizontais consistentes de cima a baixo, além de divisões verticais da esquerda para a direita. Esses módulos governam o posicionamento e o enquadramento de textos e imagens, além de definir áreas chamadas zonas espaciais.
conceitos de diagramação 17
Exemplo de coluna Fonte: Blog do Kobbaz
18 conceitos de diagramação
Cor
A cor pode exprimir uma atmosfera, descrever uma realidade ou codificar uma informação. Palavras como “sombrio”, “pardo” e “ brilhante” trazem à mente um clima de cores e uma paleta de relações. Os designers usam cor para fazer com que algumas coisas se destaquem (sinais de advertência, por exemplo) e outras desaparareçam (camuflagem). A cor serve para diferenciar e conectar, ressaltar e esconder. O design gráfico já foi visto como uma atividade fundamentalmente em preto e branco – o que não é mais o caso. A cor tornou-se parte integrante do processo de design. A impressão em cor, antes um luxo, virou rotina. Um número infi-
nito de matizes e intensidades dá nova vida à mídia moderna, revigorando a página, a tela e o ambiente construído, compondo com sensualidade e significância. As artes gráficas e a cor se encontraram. Teoria básica das cores Em 1665, Isaac Newton descobriu que um prisma divide a luz em um espectro de cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta. Ele as organizou em torno de um disco, muito semelhante ao que os artistas utilizam hoje em dia para descrever a relação entre as cores. Por que o disco cromático é uma ferramenta útil para o design? As cores vizinhas – que
conceitos de diagramação 19 Disco cromático Fonte: Academia da Cor do Design
se encontram próximas no espectro ou no disco cromático – são análogas. Utilizá-las juntas produz um contraste mínimo e uma harmonia natural, pois cada cor tem algum elemento em comum com as outras da sequência. Cores análogas também têm uma temperatura de cor equivalente. Duas cores posicionadas diametralmente
no disco são complementares. Uma cor não contém nenhum elemento da outra e ela têm temperaturas opostas (quente x fria). A decisão de utilizar cores análogas ou contrastantes afeta a energia visual e a atmosfera de qualquer composição.
20 conceitos de diagramação
Textura
No design, a textura é tão concreta como virtual. As texturas incluem a superfície efetivamente empregada na feitura de uma peça impressa ou de um objeto palpável e a aparência óptica dessa superfície. O papel pode ser rugoso ou sedoso e o tecido pode ser áspero ou fino, o material da embalagem pode ser brilhante ou fosco. Texturas palpáveis afetam a maneira como uma peça é sentida pela mão, mas também afetam sua aparência. Muitas das texturas que os designers manipulam não são de maneira alguma experimentáveis fisicamente pelo observador, pois só existem como efeito óptico, como representação. A textura acrescenta detalhes
a uma imagem, proporcionando mais qualidade à superfície como um todo e recompensando o olhar quando vista mais de perto. Assim como na vida, a beleza da textura no design costuma encontrar-se na pregnância de sua justaposição ou contraste: espinhosa/lisa, pegajosa/seca, rugosa/macia etc.
conceitos de diagramação 21 Campanha publicitária para Pepsi David Carson
22 conceitos de diagramação
Lei dos ímpares
Artifício muito utilizado por fotógrafos, a lei dos ímpares é um princípio que tem como premissa capturar imagens em uma quantidade ímpar de objetos, em geral uma quantidade pequena de 3 ou 5 elementos definindo uma composição, é capaz de produzir imagens mais agradáveis e interessantes ao olhar. Esses elementos formarão, portanto, uma linha ou um triângulo. O que essa regra implica é que quando há organização de objetos em quantidades pares dentro de uma composição, nossos olhos tendem a agrupá-los em duplas, o que leva a simetria. Embora a simetria também seja um elemento interessante de composição, o efei-
to visual dela é a estabilidade, o equilíbrio total, ou seja, uma tranquilidade que pode acalmar demais o olhar. Daí a força dos ímpares. Outra coisa que acontece nesses agrupamentos é que o olho humano tende a vagar em direção ao centro do grupo. Então, se há uma composição feita com elementos pares, como por exemplo quatro árvores em uma linha reta, o olho cai no espaço vazio entre as duas do meio, o que acaba por reduzir um pouco o impacto visual da imagem. Para usar a lei dos ímpares, pode-se compor usando 3 ou 5 elementos formando uma linha ou um triângulo. Para quantidades muito grandes de obje-
conceitos de diagramação 23 Fotografia com regra dos ímpares aplicada Fonte: Fotografia Todo Dia
tos, essa regra não faz muita diferença. O que pode-se fazer, no entanto, é quebrar essas grandes quantidades de objetos em pequenos grupos, os quais serão interpretados pelo olho como unidades. Aí basta manter uma quantidade ímpar desses grupos. Algo como quebrar 12 pessoas em 3 grupos de 4.
24 conceitos de diagramação
Lei dos terços
A regra dos terços é uma diretriz composicional, usada para criar imagens mais equilibradas e visualmente agradáveis. É criado quando se divide uma tela em terços vertical e horizontalmente. Estas divisões criam 4 interseções que se referem como “Pontos de Interesse “ ou “Pontos de Tensão” em que o sujeito é colocado para criar uma imagem mais natural e equilibrada. Um dos usos mais básicos da Regra dos Terços, é colocar o assunto diretamente em um dos quatro pontos de interesse. Composição desta forma, naturalmente, levar o olho do espectador no assunto e, em seguida, pergunte ao redor, observando o resto da imagem.
conceitos de diagramação 25 Fotografias com regra dos terços aplicada Fonte: Fotografia Todo Dia
EX
XEMPLOS DE DIAGRAMAÇÃO
28 exemplos de diagramação
Campanha sobre violência
O primeiro trabalho feito, consistiu na criação de uma campanha sobre violência com o tema mulher. Ao todo, deveriam ser criadas um cartaz e um outdoor, com o mesmo layout, mas adaptado a outros formatos. As duas peças foram produzidas de acordo com os princípios da regra dos terços. Cartaz O cartaz foi produzido com as dimensões do corte 4 (33 x 48 cm). Utilizando a regra dos terços, fortalecendo o eixo que acompanha o olhar, com a linha da parede, até o texto na parte inferior do cartaz. O texto menor foi colocar em outro eixo afim de quebrar e dar melhor ritmo a composição.
Outdoor O outdoor foi produzido com as dimensões 9 x 3 m. Nesse formato houveram algumas alterações. A imagem da mulher com, que recebeu aplique, ficou limitada a ocupar o primeiro terço, da esquerda para direita. O eixo fortalecido agora só continha a frase principal na campanha. Entretanto, assim como no cartaz, o texto menor foi colocado em outro eixo.
Resultado do outdoor (abaixo) Natércia Ferreira
exemplos de diagramação 29
Resultado do cartaz (à direita) Natércia Ferreira
30 exemplos de diagramação
Campanha sobre meio ambiente
O segundo trabalho feito, consistiu na criação de uma campanha sobre meio ambiente com o tema preservação das borboletas. Ao todo, deveriam ser criadas um cartaz, um outdoor e um folder com o mesmo layout, mas adaptado a outros formatos. As três peças foram produzidas de acordo com os princípios da regra dos terços. Cartaz O cartaz foi produzido com as dimensões do corte 4 (33 x 48 cm). Utilizando a regra dos terços, fortalecendo o eixo com o texto, até a aresta da fotografia . Entretanto, o eixo a ser fortalecido deveria ter sido em relação ao dedo e não a aresta da foto. O texto menor foi colo-
car novamente em outro eixo afim de quebrar e dar melhor ritmo a composição. Outdoor O outdoor foi produzido com as dimensões 9 x 3 m. Nesse formato houveram algumas alterações. A imagem com a fotografia ocupou o terceiro terço, da esquerda para direita. O eixo fortalecido agora continha todo o texto.
Resultado do outdoor (abaixo) Natércia Ferreira
exemplos de diagramação 31
Resultado do cartaz (à direita) Natércia Ferreira
32 exemplos de diagramação
Resultado do folder (à esquerda) Natércia Ferreira
Folder O outdoor foi produzido com as dimensões do corte 10 (33 x 19,2 cm. O layout da capa se manteve igual ao do cartaz, inclusive, deveriam ser feita as mesmas alterações de posicionamento da mão segurando a foto, indicadas no cartaz.
O terceiro trabalho feito, consistiu no redesign do folder da exposição de arte intitulada: “Poética Visual, Bê Sancho”. Folder O folder foi produzido com as dimensões do corte 12 (33 x 16 cm), com duas dobras. A regra dos terços foi utilizada na capa, com o eixo principal sendo o passa no meio do palhaço. Houve também uma mudança de conceito do folder, trocando o fundo da cor lilás para branco, afim de deixar o layout mais harmônico em relação com as cores das obras. Além disso, mais quadros foram acrescentados no projeto.
exemplos de diagramação 33
Redesign de folder
34 exemplos de diagramação
Folder original (1 dobra) Lado 1
Folder original (1 dobra) Lado 2
Faces do folder (à direita) Natércia Ferreira
exemplos de diagramação 35
Redesign da capa (à direita) Natércia Ferreira
Referências O material textual do capítulo “Conceitos de diagramação” foram textos transcritos das seguintes obras: Elementos do estilo tipográfico, Robert Bringhurst. Novos fundamentos do Design, Ellen Lupton e Jennifer Cole Phillips. Pequeno livro de dicas de diagramação, Lucas Luz.