PORTFÓLIO 2015 NATHÁLIA GRIPPA
NATHÁLIA DE ARAÚJO GRIPPA natgrippa.arq@gmail.com (11) 9 9216 - 1388 (11) 43176182 Formação: Universidade São Judas Tadeu 2010 - 2014 Concursos: Re-Habitar o s.XXI - 2013 (estudante) CBCA - 2013 (estudante) PUC CHIS - 2014 (estudante) Centro Administrativo Maranhão - 2013 (H+F Arquitetos) Museu da Diversidade Sexual - 2014 (H+F Arquitetos) Museu da Imagem e do Som - 2014 (H+F Arquitetos) Software: Autocad, SketchUp (vray), Illustrator, InDesign, Photoshop Experiência Profissional: H+F Arquitetos Jun/2013 - Fev/2015 Área de Interesse: Arquitetura, Urbanismo, Design Flickr: https://www.flickr.com/photos/nat-airi/
OCUPANDO O VAZIO
Novas formas de habitar e atravessar o centro de São Paulo. TFG II - Dez/2014 Orientador: Fernando Vázquez
O centro de São Paulo, mesmo contendo grande disponibilidade de infraestrutura e atividades, tanto econômicas como culturais, perdeu população residente e aumentou o número de edifícios vazios. Isso ocorreu devido a vários fatores, como o deslocamento populacional, de usos e de órgãos públicos, a troca de demanda a partir da década de 1950, investimentos em outras áreas (Av. Paulista e Berrini), valores menores em outras regiões e a possibilidade de verticalização fora do centro. Na década de 40, andar pelo centro de São Paulo já era uma atividade intensa, surgindo a necessidade de novas rotas de passeio. O então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, criou um decreto incentivando o térreo permeável e criação de galerias, com lojas e restaurantes. Hoje, as galerias ainda são muito usadas por quem trabalha no centro, entretanto existem galerias que sofreram grande degradação, tornando-se, muitas vezes, vazias e perigosas, necessitando de requalificação para manter sua essência. São essas questões a serem desenvolvidas nesse trabalho, como a de requalificação das galerias e de espaços edificados sem função social, tendo em vista, a quadra que possui todas essas problemáticas e grande potencial de requalificação, localizada no centro de São Paulo, no cruzamento entre as Avenidas Ipiranga e São João.
LEGENDA MANTER REMOVER INTERVENÇÃO
As intervenções na quadra acontecem em três etapas: a primeira são as remoções (esquema 1), tanto para os novos edifícios como para a rua interna e conexão entre Av. Ipiranga com a Rua 24 de Maio. A segunda etapa é a abertura do miolo da quadra, a requalificação dos edifícios e a construção dos dois novos. Por fim, a ultima etapa seria as novas conexões na quadra, pela rua nova e pelo Cine Ipiranga.
CORTE LONGITUDINAL | CINE IPIRANGA - GALERIA SUBTERRÂNEA - BOULEVARD CENTRO
ROS
SÉ DE BAR
R. DOM JO
AV. IPIRAN GA
JOÃO AV. SÃO
R. 24 DE MAIO
VISTA ENTRADA | EMBASAMENTO
CASA CAMPESTRE
Projeto Conceito Equipe: André Guerra, Jhonny Rezende e Nathália Grippa. 2014 | 2015 - Santo André - SP
A área de intervenção, situada no Bairro Campestre, em Santo André, representa o lote comum da região metropolitana de São Paulo, comprido, estreito e por muitas vezes, com topografia importante a ser considerada. Pensamos a casa além dos padrões comuns ás habitações convencionais, mas sim como mote de lazer, suprimir espaços funcionais para que se aproveite ao máximo as áreas que tornam o ambiente agradável a convivência. Vista de fora a casa é fechada em sua discrição em relação ao bairro, sendo aberta para dentro de si, não como cômodos particionados, mas sim como elementos que se dissolvem entre si formando um todo, contando com vegetação agradável as áreas de lazer. A topografia é tratada de forma a suavizar os desníveis entre entrada e chegada ao estar, ganhando patamares que são espaços flexíveis de lazer assim como um embasamento, elemento forte, de concreto pigmentado, que faz a relação com o acesso a residência de fato. O ateliê, área que pode estar completamente aberta a vegetação, interliga os quartos de casal e de hóspedes e conforma o bloco da piscina, que se encontra ao nível superior do mesmo, junto ao solário, tendo este máximo aproveitamento da luz do dia, um pedido do casal.
Publicação: Arq!Bacana
http://www.arqbacana.com.br/internal/arq!aqui/read/14454/guerrarezendegrippa-casa-campestre
CORTE AA
CORTE BB
PLANTA DO TÉRREO
PLANTA DO PRIMEIRO PAVIMENTO
PLANTA DO SEGUNDO PAVIMENTO
VISTA CORREDOR | ATELIÊ
ENTRADA | EMBASAMENTO
RE-HABITAR O S.XXI
Concurso Estudantil Equipe: André Guerra, Jhonny Rezende, Nathália Grippa e Weslley Karpor | 2013
O projeto parte da relação do edifício com a cidade, adaptando uma visão modernista de projeto urbano com as necessidades da sociedade contemporânea, identificamos espaços de pátios mais reservados ao morador mas também praças que geram permeabilidade, portanto, não são edifícios isolados e autossuficientes, mas sim um conjunto, uma trama por entre nichos, pátios e praças. Destacamos um bloco cultural como marco urbano, gerador de infraestrutura e de autoestima de uma sociedade, a arquitetura se torna agregadora, a habitação social se torna então parte de uma referência para a cidade, se torna um elemento marcante na paisagem urbana. Do bloco residencial entendemos que a quebra da simetria deveria ser sentida também para cada espaço. Um simples espaço solto ao fim dos corredores se torna convidativo, a apropriação das lajes soltas dá tom ao edifício, o tornam urbano, cidade, as aberturas de vazios nos corredores trazem luz natural, agregam em caráter aos espaços subestimas pela arquitetura atualmente.
VISTA PÁTIO
DIAGRAMA APARTAMENTO 45m²
CORTE LONGITUDINAL
DIAGRAMA APARTAMENTO 60m²
DIAGRAMA CIRCULAÇÃO
VISTA ENTRADA | CASA - GALPÃO - EDIFÍCIO
CONCURSO PUC CHIS
Concurso Estudantil Equipe: André Guerra, Jhonny Rezende, Levy Vitorino e Nathália Grippa | 2014
A relação entre a cidade contemporânea e as permanências foi o ponto de partida deste projeto, acreditamos que um dos princípios da sustentabilidade é o respeito ao meio, implantar novas edificações em um ambiente já consolidado implica em diversas estratégias, adotamos nos basear primeiramente no respeito ao existente, como também a integração dessas pré-existências à nossa proposta, em uma segunda etapa a questão se tornou como adensar sem prejudicar a escala do pedestre, como transformar os galpões em algo que sirva de referência para o bairro e por fim como dar ao conjunto uma dinâmica de comunidade, que seja de qualidade Portanto o processo de formulação dessa proposta se deu em fazer uma leitura da ocupação inicial, com as remoções das habitações irregulares, isto posto, pensamos na intervenção do existente, tratando principalmente aos novos usos que estes espaços deveriam ter, para poder então incluir as propostas para edificações novas na área de intervenção. O edifício foi projetado de forma a priorizar a flexibilidade dos espaços contribuindo para que o morador pudesse intervir na sua própria moradia e possibilitar maiores variedades de plantas e fachadas. A separação entre a parte condominial e a parte pública é feita por gradis, que possui duas funções, a de mobiliário e de fechamento, fazendo com que tenha maior integração entre todas as partes do Complexo.
PLANTA TÉRREO
PERMANÊNCIA
BLOCO DE LAZER, COM QUADRAS E PISCINAS
PRAÇA DE EVENTOS, EXTENSÃO DAS FEIRAS QUE OCORREM NO ENTORNO CENTRO COMUNITÁRIO
HABITAÇÕES 54M² ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA, ESTAR, COMEDORIA E BIBLIOTECA
JARDIM, ESPAÇO DE RECREAÇÃO HABITAÇÕES ÁREA INICIAL - 54M² ÁREA MÁXIMA - 80M²
CORTE LONGITUDINAL
PERMANÊNCIA
VISTA DO RESTAURANTE
CENTRO ADMINISTRATIVO MARANHÃO
Concurso Nacional | 2013 | 2º Lugar EQUIPE: Eduardo Ferroni, José Paulo Gouvea e Pablo Hereñú; Denis Ferri, Diogo Pereira, Ivan Mazel, Natália Tanaka e Nathália Grippa.
A implantação do complexo foi planejada em etapas, de modo a atender às demandas iniciais por novas áreas e deixar claramente configuradas as possibilidades de expansões futuras, até o limite do potencial construtivo disponível. Além disso, procurou-se conformar ao final de cada etapa, um conjunto resolvido, íntegro e coeso. A primeira etapa inclui a implantação do Edifício-Tronco do Bloco de Eventos (auditório, restaurante e salas multimídia) e de uma torre de escritórios (Torre 02) que abriga a Governadoria e um conjunto de secretarias. Estas três edificações totalizam aproximadamente os 13.500 m2 de novas áreas solicitadas no Termo de Referência. Ao conectar-se aos três edifícios existentes (E1 / E2 / E3) através de passarelas, conformam um conjunto funcionalmente integrado na escala do usuário. As expansões futuras se somam organicamente a este conjunto inicial. A Torre 01 se acopla ao tronco sem grandes interferências. O prolongamento do tronco no sentido sul, com a substituição das instalações da Escola de Governo, permite interligar o edifício da SEFAZ e abre espaço para a implantação das torres 03 e 04. No intervalo entre as torres, garagens em rampa, de baixa altura, resolvem a demanda por vagas adicionais de estacionamento.
PLANTA DO CONJUNTO
CORTE LONGITUDINAL
MUSEU DA DIVERSIDADE SEXUAL
Concurso Público| 2014 | 1º Lugar EQUIPE: Eduardo Ferroni, Pablo Hereñú, Camila Raghi, Camila Paim, Camila Reis, Bianca Fontana, Diogo Pereira, Nathália Grippa e Levy Vitorino. As novas instalações do Centro de Cultura, Memória e Estudos da Diversidade Sexual do Estado de São Paulo serão oportunamente implantadas junto a um eixo urbano amplamente consolidado do ponto de vista urbanístico e extremamente significativo nos âmbitos da política e da cultura brasileiras. No mesmo endereço onde se concentra a Parada do Orgulho LGBT, um dos maiores eventos do gênero no mundo, o Centro deverá se inserir como um marco permanente de diálogo e desenvolvimento do conhecimento, da política e da cidadania. O objetivo fundamental de reforçar a construção de uma sociedade pautada pelas noções de respeito e de tolerância à diversidade sexual deve se expressar também na concepção das novas instalações. Respeito pela história do lugar, pela edificação existente, pela significativa arborização, pelos elementos do entorno e pelo caráter público da avenida. A proposta desenvolvida parte dessa conceituação e se organiza através de uma estratégia de recuperação e valorização da residência construída pela família Franco de Melo, da preservação da vegetação de grande porte existente e do desenho cuidadoso dos espaços públicos no nível térreo.
MUSEU DA IMAGEM E DO SOM – PRO
Concurso Nacional | 2014 | MENÇÃO HONROSA EQUIPE: Eduardo Ferroni, Pablo Hereñú, Camila Paim, Camila Reis, Bianca Fontana, Nathália Grippa, Levy Vitorino e Rodrigo Mendoza Entre as principais virtudes da sede do MIS PRO, a mais relevante é certamente o seu endereço. Localizado no coração cultural do Rio, tema de imagens e sons fundamentais para a cultura brasileira, o MIS PRO tem, através da sua integração com a vida urbana da Lapa, um enorme potencial de amplificação do alcance de suas ações. Partindo dessa premissa, o projeto se configura como uma expansão do espaço urbano para o interior do lote, franqueando o acesso no nível térreo, onde se localizam todos os programas de acesso livre público. Após percorrer a rua de exposições proposta, o visitante chega a um largo do museu situado no miolo da quadra, entre o edifício existente e o novo anexo. Animado pela presença do café e do auditório, o largo permite a realização de encontros, feiras, exposições, apresentações musicais e projeções de filmes ao ar livre. Passarelas e escadas de emergência podem se transformar em plateias, permitindo uma rica diversidade de configurações.
COMPLEXO YONHAP
Equipe: H+F Arquitetos Colaboração: Jun/2013 a Jun/2014 | Executivo e 3D
A proposta se origina na distribuição dos programas de atividades desenvolvidas pela Igreja em três grandes setores: o setor educacional e administrativo, localizado no conjunto existente e edifícios junto ao templo atual; o setor de lazer e cultura, instalado no edifício do atualmente utilizado pelo Time de Deus; e o setor de culto e comunhão, ocupando as novas instalações projetadas. O novo conjunto edificado buscou conferir importante presença urbana ao novo templo, colocando-o em posição de destaque junto à R. Mituto Mizumoto. Este edifício se eleva um pavimento em relação ao passeio público e o acesso ao seu interior é realizado através de um jogo de rampas que possibilitam um percurso calmo e confortável.
CONJUNTO PONTE DOS REMÉDIOS
Equipe: H+F Arquitetos Colaboração: Jun/2014 a Ago/2014 | Executivo e 3D
Com o intuito de prover novas unidades habitacionais para atender a famílias situadas em áreas de risco nas proximidades, o projeto prevê a ocupação das antigas instalações da Siderúrgica Barra Mansa, situada à margens do rio Tietê junto à Ponte dos Remédios, em uma região amplamente servida por infra-estruturas de transporte e logística. Esta iniciativa acompanha o processo de transformação das antigas plantas industriais do entorno em edifícios de habitação e serviços, valendo-se de altos índices de aproveitamento do solo. O projeto parte da utilização das instalações já realizadas no terreno, cujo arranjo original dos antigos aterros, galpões, ruas e aléias orientou o desenho das novas ocupações, mantendo-se parte dos edifícios existentes para abrigar equipamentos públicos. Através de um novo sistema viário, pensado para conter linearmente as vagas de automóveis ao longo da rua, distribuem-se quatro quadras de uso misto, prevendo-se edifícios habitacionais de diversas alturas associados aos programas complementares distribuídos no pavimento térreo: áreas comerciais, equipamentos de educação e saúde.
FDE - SANTO ANASTÁCIO
Equipe: H+F Arquitetos Colaboração: Dez/2014 a Fev/2015 | Executivo e 3D
Atualmente a diretoria de ensino encontra-se num prédio antigo adaptado para acolher parte das as instalações da instituição. Vários dos setores do programa se encontram fora da sede principal, o que dificulta o correto desenvolvimento das atividades da diretoria. Junto a dirigente do centro, foi estudado o programa fornecido pela FDE para o projeto do novo prédio. A orientação e topografia do terreno marcam o limite leste e a área central como áreas mais favoráveis para a implantação do edifício. Como foi estudado no levantamento topográfico, e comprovado no local, o talude existente dentro do terreno, em paralelo ao limite leste deste, marca uma linha clara para posicionar a lamina proposta no projeto com a mínima movimentação de terras, aproveitando a leve pendente norte-sul para situar uma garagem em subsolo, com pouca escavação. Alem disso, no limite oeste do terreno a topografia começa a ser mais acidentada, descendo para o terreno vizinho, com uma maior densidade de vegetação.