Portfólio 2017 | Nathalia

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PORTFÓLIO 2017 NATHÁLIA GRIPPA



NATHÁLIA DE ARAÚJO GRIPPA natgrippa.arq@gmail.com (11) 9 9216 - 1388 Formação: Universidade São Judas Tadeu 2010 - 2014 Concursos: Centro Ensino Infantil - Parque Riacho Brasilia (CEU Arquitetos + A Pino) Retrofit Transamérica Expo Center - 2017 (Shieh Arquitetos) Fundação Bradesco Unid. Osasco - 2015 (Shieh Arquitetos) Centro Administrativo Maranhão - 2013 (H+F Arquitetos) Museu da Diversidade Sexual - 2014 (H+F Arquitetos) Museu da Imagem e do Som - 2014 (H+F Arquitetos) Software: Autocad, SketchUp (vray), Illustrator, InDesign, Photoshop Experiência Profissional: Shieh Arquitetos Maio/2015 - Atualmente H+F Arquitetos Jun/2013 - Fev/2015 Área de Interesse: Arquitetura, Urbanismo, Design, Cenografia



OCUPANDO O VAZIO

Novas formas de habitar e atravessar o centro de São Paulo. TFG II - Dez/2014 Orientador: Fernando Vázquez

O centro de São Paulo, mesmo contendo grande disponibilidade de infraestrutura e atividades, tanto econômicas como culturais, perdeu população residente e aumentou o número de edifícios vazios. Isso ocorreu devido a vários fatores, como o deslocamento populacional, de usos e de órgãos públicos, a troca de demanda a partir da década de 1950, investimentos em outras áreas (Av. Paulista e Berrini), valores menores em outras regiões e a possibilidade de verticalização fora do centro. Na década de 40, andar pelo centro de São Paulo já era uma atividade intensa, surgindo a necessidade de novas rotas de passeio. O então prefeito de São Paulo, Prestes Maia, criou um decreto incentivando o térreo permeável e criação de galerias, com lojas e restaurantes. Hoje, as galerias ainda são muito usadas por quem trabalha no centro, entretanto existem galerias que sofreram grande degradação, tornando-se, muitas vezes, vazias e perigosas, necessitando de requalificação para manter sua essência. São essas questões a serem desenvolvidas nesse trabalho, como a de requalificação das galerias e de espaços edificados sem função social, tendo em vista, a quadra que possui todas essas problemáticas e grande potencial de requalificação, localizada no centro de São Paulo, no cruzamento entre as Avenidas Ipiranga e São João.



LEGENDA MANTER REMOVER INTERVENÇÃO

As intervenções na quadra acontecem em três etapas: a primeira são as remoções (esquema 1), tanto para os novos edifícios como para a rua interna e conexão entre Av. Ipiranga com a Rua 24 de Maio. A segunda etapa é a abertura do miolo da quadra, a requalificação dos edifícios e a construção dos dois novos. Por fim, a ultima etapa seria as novas conexões na quadra, pela rua nova e pelo Cine Ipiranga.


CORTE LONGITUDINAL | CINE IPIRANGA - GALERIA SUBTERRÂNEA - BOULEVARD CENTRO


ROS

SÉ DE BAR

R. DOM JO

AV. IPIRAN GA

JOÃO AV. SÃO

R. 24 DE MAIO



PROPOSTA RETROFIT COLÉGIO SALESIANO

Concurso Fechado| 2017 | EQUIPE: Shieh Shueh Yau, Leonardo Shieh , Irene Shieh, Karen Minoda, Nathália Grippa, Ricardo Azevedo. Nossa proposta de retrofit procura resolver uma série de demandas do Colégio Salesiano Santa Teresinha, a saber: maior, mais confortável e eficiente área para refeições, núcleo de educação integral, e centro de idiomas. Aproveita-se a estrutura do edifício existente, suas fachadas e circulação vertical (escadas). Propõe-se a remodelagem interna em novos ambientes, novos revestimentos de piso, parede e forro. Mais importantemente, ajusta-se as plantas dos pavimentos às novas necessidades de maneira eficiente e espacialmente interessante.



FUNDAÇÃO BRADESCO - OSASCO I

EQUIPE: Shieh Arquitetos | 2015 - 2017 Colaboaração: Executivo, Liberado Obra, As Built e 3D Para a conversão de um complexo administrativo em uma escola de Ensino Médio em Osasco, São Paulo, foi organizado um importante concurso de arquitetura, vencido pela SAA. Nosso projeto tira vantagem de diversos pontos importantes da estrutura pré-existente, mas também propõe a demolição de certas lajes, com o propósito de revelar um edifício completamente diferente do existente – mais adequado para comportar salas de aula e áreas sociais para os estudantes. As fachadas existentes agora serão protegidas por uma segunda camada de material para sombreamento: brise de alumínio expandido. A abundante ventilação natural é também importantíssima para o novo projeto. Circulação vertical para 750 estudantes por turno será possível com dois novos jogos de escadas abertas, que cuidadosamente se relacionam com os novos átrios criados. O nível mais inferior é concebido como uma área recreativa para os estudantes, tirando vantagem do limitado terreno disponível.

Publicação: Archdaily

https://www.archdaily.com.br/br/872135/fundacao-bradesco-shieh-arquitetos-associados


VISTA ENTRADA


CONCURSO CENTRO DE ENSINO INFANTIL

Concurso Estudantil Equipe: André Guerra, Jhonny Rezende, Nathália Grippa e Fernando Vázquez| 2016

O projeto propõe uma volumetria de “casa”, fundamentado nos traços característicos dos desenhos das crianças. O objetivo é resgatar os sentidos de lar: acolhimento, pertencimento e familiaridade. O complexo estudantil, dividido em blocos ou “casinhas”, pretende mudar o conceito de prédio escolar e tornar-se uma paisagem em seu próprio direito, uma metáfora da casa de brinquedo ou até mesmo uma pequena vila. A escola torna-se um símbolo para o bairro, por ter uma característica lúdica que se diferencia dos demais edifícios. A forma acolhedora das “casinhas” nos convida a viver nossos sonhos, introduzindo um pouco de fantasia para a vida rotineira não só das crianças, mas de todo o bairro; além de inspirar nossas vidas com um pouco de poesia. A distribuição do programa foi feita a partir do agrupamento de funções. O setor administrativo, de serviços e berçário estão nas duas primeiras “casinhas”, próximas à entrada. As salas de atividades, informática e leitura estão nas três “casinhas” seguintes. Já as salas de descanso estão na última “casinha”, para evitar o barulho das salas de atividade. Assim como na proposta da Escola Montessori (Hertzberger, 1999) as salas de atividades são consideradas pequenos lares com seus próprios banheiros, aprimorando o conceito de responsabilidade das crianças. Sendo assim, elas manteriam o ambiente limpo e organizado como em sua própria casa. A forma montanhosa, onde os brinquedos foram instalados no pátio externo, propõe às crianças desenvolver sua própria forma de brincar, estimulando sua criatividade. A brinquedoteca e a sala multiuso ficam no pátio coberto e podem ser completamente abertas, transformando-se num único espaço.


VISTA POSTERIOR

VISTA FRONTAL


CONCURSO UNID. HAB. – SAMAMBAIA/DF

Equipe: André Guerra, Jhonny Rezende, Nathália Grippa e Roberto Paulino | 2015

O projeto residencial em questão, com 40 unidades habitacionais, que será localizado na região Administrativa de Samambaia, teve como ponto de partida o horizonte do céu de Brasília. Buscamos um modelo de projeto que fosse abrangente e pudesse ser replicado da forma econômica e objetiva para todos os lotes, sendo ajustado de acordo com as exigências legislativas de cada terreno, acesso e topografia. O conjunto foi composto por três tipologias quadradas que compõem um jogo de disposição de vistas variadas, com o intuito de se adequarem melhor à insolação, ventilação, vista, configuração e qualificação das áreas públicas. Cada andar possui cinco unidades. A ideia de não ter “empenas cegas” contribui para a cidade, visto que conecta todas as fachadas do edifício com a rua e seu entorno, tornando-se o diferencial na arquitetura. O desenho do térreo é o ponto mais complexo deste projeto, pois cumprir a legislação no que tange ao número de vagas necessárias e à construção de um espaço de convívio social, são premissas importantes, sendo assim, foi proposto um térreo livre, que pode ser adaptado às necessidades dos moradores, e um salão multiuso. Chegamos à conclusão de que deveríamos buscar na topografia a solução para equilibrar a viabilidade financeira por meio da edificação do térreo inferior (estacionamento), e assim propomos o nível do térreo superior acima de 95cm do nível da rua.


VISTA EXTERNA - EMBASAMENTO

VISTA INTERNA - ATELIÊ


CASA CAMPESTRE

Projeto Conceito Equipe: André Guerra, Jhonny Rezende e Nathália Grippa. 2014 | 2015 - Santo André - SP

A área de intervenção, situada no Bairro Campestre, em Santo André, representa o lote comum da região metropolitana de São Paulo, comprido, estreito e por muitas vezes, com topografia importante a ser considerada. Pensamos a casa além dos padrões comuns ás habitações convencionais, mas sim como mote de lazer, suprimir espaços funcionais para que se aproveite ao máximo as áreas que tornam o ambiente agradável a convivência. Vista de fora a casa é fechada em sua discrição em relação ao bairro, sendo aberta para dentro de si, não como cômodos particionados, mas sim como elementos que se dissolvem entre si formando um todo, contando com vegetação agradável as áreas de lazer. A topografia é tratada de forma a suavizar os desníveis entre entrada e chegada ao estar, ganhando patamares que são espaços flexíveis de lazer assim como um embasamento, elemento forte, de concreto pigmentado, que faz a relação com o acesso a residência de fato. O ateliê, área que pode estar completamente aberta a vegetação, interliga os quartos de casal e de hóspedes e conforma o bloco da piscina, que se encontra ao nível superior do mesmo, junto ao solário, tendo este máximo aproveitamento da luz do dia, um pedido do casal.

Publicação: Arq!Bacana

http://www.arqbacana.com.br/internal/arq!aqui/read/14454/guerrarezendegrippa-casa-campestre


CORTE AA

CORTE BB


PLANTA DO TÉRREO

PLANTA DO PRIMEIRO PAVIMENTO

PLANTA DO SEGUNDO PAVIMENTO


VISTA POSTERIOR

VISTA JARDIM SUPERIOR E GARAGEM


CASA JEQUITINHONHA

Projeto Conceito Equipe: André Guerra, Jhonny Rezende e Nathália Grippa. 2014 | 2015 - Santo André - SP

A área de intervenção, situada no Bairro Campestre, em Santo André, representa o lote comum da região metropolitana de São Paulo, comprido, estreito e por muitas vezes, com topografia importante a ser considerada. P ensamos a casa além dos padrões comuns ás habitações convencionais, mas sim como mote de lazer, suprimir espaços funcionais para que se aproveite ao máximo as áreas que tornam o ambiente agradável a convivência. Vista de fora a casa é fechada em sua discrição em relação ao bairro, sendo aberta para dentro de si, não como cômodos particionados, mas sim como elementos que se dissolvem entre si formando um todo, contando com vegetação agradável as áreas de lazer. A topografia é tratada de forma a suavizar os desníveis de 3m entre entrada e chegada ao estar, ganhando patamares que são espaços flexíveis de lazer assim como um embasamento, elemento forte, de concreto pigmentado, que faz a relação do vão de acesso a residência de fato. Estar e Cozinha estão integrados entre si buscando um espaço funcional, ainda que deixando o preparo dos alimentos protegidos. O ateliê do casal, área que pode estar completamente aberta a vegetação, interliga os quartos de casal e de hóspedes e conforma o bloco da piscina, que se encontra ao nível superior do mesmo, junto ao solário, tendo este máximo aproveitamento da luz do dia, um pedido do casal. Publicação: Arq!Bacana

http://www.arqbacana.com.br/internal/nacional/read/14964/ceu-arquitetos-casa-jequitinhonha



MUSEU DA DIVERSIDADE SEXUAL

Concurso Público| 2014 | 1º Lugar EQUIPE: Eduardo Ferroni, Pablo Hereñú, Camila Raghi, Camila Paim, Camila Reis, Bianca Fontana, Diogo Pereira, Nathália Grippa e Levy Vitorino. As novas instalações do Centro de Cultura, Memória e Estudos da Diversidade Sexual do Estado de São Paulo serão oportunamente implantadas junto a um eixo urbano amplamente consolidado do ponto de vista urbanístico e extremamente significativo nos âmbitos da política e da cultura brasileiras. No mesmo endereço onde se concentra a Parada do Orgulho LGBT, um dos maiores eventos do gênero no mundo, o Centro deverá se inserir como um marco permanente de diálogo e desenvolvimento do conhecimento, da política e da cidadania. O objetivo fundamental de reforçar a construção de uma sociedade pautada pelas noções de respeito e de tolerância à diversidade sexual deve se expressar também na concepção das novas instalações. Respeito pela história do lugar, pela edificação existente, pela significativa arborização, pelos elementos do entorno e pelo caráter público da avenida. A proposta desenvolvida parte dessa conceituação e se organiza através de uma estratégia de recuperação e valorização da residência construída pela família Franco de Melo, da preservação da vegetação de grande porte existente e do desenho cuidadoso dos espaços públicos no nível térreo.



MUSEU DA IMAGEM E DO SOM – PRO

Concurso Nacional | 2014 | MENÇÃO HONROSA EQUIPE: Eduardo Ferroni, Pablo Hereñú, Camila Paim, Camila Reis, Bianca Fontana, Nathália Grippa, Levy Vitorino e Rodrigo Mendoza Entre as principais virtudes da sede do MIS PRO, a mais relevante é certamente o seu endereço. Localizado no coração cultural do Rio, tema de imagens e sons fundamentais para a cultura brasileira, o MIS PRO tem, através da sua integração com a vida urbana da Lapa, um enorme potencial de amplificação do alcance de suas ações. Partindo dessa premissa, o projeto se configura como uma expansão do espaço urbano para o interior do lote, franqueando o acesso no nível térreo, onde se localizam todos os programas de acesso livre público. Após percorrer a rua de exposições proposta, o visitante chega a um largo do museu situado no miolo da quadra, entre o edifício existente e o novo anexo. Animado pela presença do café e do auditório, o largo permite a realização de encontros, feiras, exposições, apresentações musicais e projeções de filmes ao ar livre. Passarelas e escadas de emergência podem se transformar em plateias, permitindo uma rica diversidade de configurações.


VISTA DO RESTAURANTE


CENTRO ADMINISTRATIVO MARANHÃO

Concurso Nacional | 2013 | 2º Lugar EQUIPE: Eduardo Ferroni, José Paulo Gouvea e Pablo Hereñú; Denis Ferri, Diogo Pereira, Ivan Mazel, Natália Tanaka e Nathália Grippa.

A implantação do complexo foi planejada em etapas, de modo a atender às demandas iniciais por novas áreas e deixar claramente configuradas as possibilidades de expansões futuras, até o limite do potencial construtivo disponível. Além disso, procurou-se conformar ao final de cada etapa, um conjunto resolvido, íntegro e coeso. A primeira etapa inclui a implantação do Edifício-Tronco do Bloco de Eventos (auditório, restaurante e salas multimídia) e de uma torre de escritórios (Torre 02) que abriga a Governadoria e um conjunto de secretarias. Estas três edificações totalizam aproximadamente os 13.500 m2 de novas áreas solicitadas no Termo de Referência. Ao conectar-se aos três edifícios existentes (E1 / E2 / E3) através de passarelas, conformam um conjunto funcionalmente integrado na escala do usuário. As expansões futuras se somam organicamente a este conjunto inicial. A Torre 01 se acopla ao tronco sem grandes interferências. O prolongamento do tronco no sentido sul, com a substituição das instalações da Escola de Governo, permite interligar o edifício da SEFAZ e abre espaço para a implantação das torres 03 e 04. No intervalo entre as torres, garagens em rampa, de baixa altura, resolvem a demanda por vagas adicionais de estacionamento.


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