EDIÇÃO 1 - JUNHO / 2013 R$ 15,90 www.revistatypo.com.br
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Editorial Iscium volut unt laborerios comnis exerumet et, odio eum harupta volupta nemo exerum di testo moluptatur aut veni dioriatectem eum quidus est voluptibust, sa sitam volupti scimperferum voluptam, vendips andiore quam, sitint quam rera coressectem aut eictem atem aut vento est, quibear uptius aborepero eiur mil mo veliquos rae ea volupta tiniscipsum quas dolum quam eriberum qui reperciur arissequis sinctaquunt. Udandit, et quae quatia nus.Reium fugitios dolupta taererc hicium aut aut ea dolut eosant estibus modiore runtem que et accusant volut res excea consed mincil maxima dolores trumquia prem faccum ea et moluptam doloriatus qui quis aut volorer faccus asperoriam commolorum fugia cone nistioris explaboribea quibusc idiciti onserup tionectus aboria pelique que sequi unt ium de doluptam, sed que vit as essincit, ommos utemquae mod exerect atempori occum sit, custi dolor sum excepe natque et et vitibus etustoria deliquam et omnia debis quiati sit lab ipsaeptatus qui ium.
Sumรกrio
HelvĂŠtica
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Por Paulo Heitlinger
Para que precisamos da Helvetica? O 50º. aniversário da Helvetica – uma família de fontes criada em 1957 pelo suíço Max Miedinger – foi o pretexto para rodar um documentário que ilustra a expansão de�e conhecido typeface. Reacende-se uma polémica que já vem de alguns anos atrás e que merece a pena retomar. Vejamos porquê.
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Helvética Quando o editor suíço Lars Müller
Ça manque du charme, diriam
publicou o seu livrinho Hommage
os franceses.Temos milhares de
to Helvetica (que entretanto está
fontes disponíveis para as mais
à venda a bom preço nas lojas
variadas aplicações, de modo que
da FNAC), argumentava que este
a questão pertinente será: Para que
typeface sabe fazer tudo, e é neste
é que nós precisamos ainda dessa
aspecto que é genial ... Tive vontade
letra de horripilante estética, criada
de publicar este livro para reagir
à cinquenta anos para atender às
contra
a
Temos
hoje
inflação
das
fontes.
necessidades de clientes à procura
de
30.000
de uma letra “despersonalizada”,
fontes, mas que não servem para
“neutral”, apta a garantir-lhes um
grande coisa. Em vez de inventar
fácil acesso a um mercado global?
cerca
novas fontes, valia mais renovar a tipografia com as fontes existentes. É este o caminho para o qual aponta o sucesso da Helvetica. Em resposta a Lars Müller, tenho a argumentar que para um suíço a Helvetica pode servir para muitas aplicações, mas para mim não serve para grande coisa, pois falta-lhe qualquer personalidade tipográfica.
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Por Paulo Heitlinger A fonte que o typeface designer e ensaísta Nick Shinn apelida com toda a pertinência face of uniformity tem vindo a ocupar posições para as quais nuncafoi concebida,
mas
os
designers
contemporâneos, com medo de afirmar as suas raizes culturais e
O trend da globalização persiste
os contextos regionais, preferem a “fonte sem personalidade”. Nunca
A resposta, embora não goste dela,
uma fonte tão estéril, de tão fraca
é simples. Em pleno século XXI,
legibilidade e pobre estética teve
a Helvetica continua em uso, por
uma proliferação tão virulenta –
força do persistente revivalismo que
nefastos efeitos da globalização
nos aflige há anos. O conceituado
em princípios do século XXI.
designer e crítico canadiano Nick Shinn, denunciando os maléficos
A história da Helvética
efeitos da authority of mass fashion,
A Helvetica é a fonte mais associada
escreveu: “A Helvetica regressou
à tipografia suíça do pós-guerra e à “
em
grande.
Escola Internacional ”, por causa da
em
campanhas
empresas
tão
Na
rua,
vemo-la
publicitárias diferentes
de
sua crónica falta de personalidade.
como
a IBM e The Gap. Nas vendas online, está sempre no topo das listas das fontes mais vendidas.”
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Helvética Surgiu nos anos 50, na conjuntura
Nos anos 20 e 30, tinham sido
de recuperação económica depois
os adeptos da Bauhaus os que
da
Mundial.
exigiam uma tipografia universal,
Inúmeras empresas alemãs e
apta para todas as aplicações,
suíças, ávidas de se lançarem de
todos os fins, todos os idiomas
novo nos mercados internacionais,
e
precisavam de uma letra clara,
época, as reinvidicações dos
neutral, moderna, internacional,
vanguardistas causaram pouca
com boas relações com todos
ressonância; muito mais tarde,
os países e culturas – com as
depois da guerra, a indústria e
características da Suíça, portanto
o comércio tinham finalmente
o importante era que essa letra
captado a mensagem, e exigiam:
fosse moderna e que não tivesse
“ Venha uma letra universal! ”
qualquer
nacional,
A Helvetica foi desenhada para
ou Especialmente na Alemanha
ser uma versão modernizada da
do pós-guerra procurava-se uma
Akzidenz Grotesk (propriedade
fonte neutra, que não lembrass o
da H. Berthold AG). Começou por
vergonhoso “democratizado” de
ser comercializada como Neue
fachada, o queria ultrapassar o mais
Haas Grotesk, por se tratar de uma
depressa possível. O tipo eleito
reformulação da Haas Grotesk
pelas empresas multinacionais foi
(propriedade da fundição Haas,
a Helvetica, a fonte da globalização
a empresa que encarregou Max
dos anos 60 e 70 (e, como
Miedinger de modernizar a fonte).
jáveremos, também do século xxi).
A primeira versão foi apresentada
Segunda
Guerra
associação
todas
culturas.
em
1957,
na
57,
realizada
feira em
Nessa
graphic
Lausanne. 8
Por Paulo Heitlinger Esta fonte, então chamada Helvetia, foi introduzida no mercado paralelamente à famosa Univers, de Adrian Frutiger. Pouco depois, a fundição alemã D. Stempel AG comprou os direitos da Helvetia, adicionou-lhe vários pesos e graus de condensado e rebaptizou-a com o nome de Helvetica, relançando-a em 1961.
Sucesso Mundial Apesar destes entraves, a Helvetica foi a fonte de maior sucesso nos anos 60 e 70 – pelo menos, foi a fonte mais usada. Substituiu rapidamente a antiga Akzidenz Grotesk de 1897, que, no jocoso dizer já
de mostrava
Erik
Spiekermann,
«muitas
rugas».
A sua falta de personalidade nacional ou regional – é com todo o direito que é chamada «a fonte sem carácter» – foi por vezes compensada pelo emprego de cor, por exemplo, em posters publicitários. De resto, a imaginação criativa dos que optaram pela Helvetica ficava reduzida a explorar as formas acentuadamente geométricas, a compor em ângulos diagonais e/ou a tirar partido da vasta gama de pesos e cortes da letra que passou a ser a fonte universal e global da segunda metade do século XX.
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Helvética A fonte das multinacionais
Decididamente, a omnipresente Helvetica passou a ser conotada
A partir da década de 1960, inúmeras
como
uma
fonte
empresas internacionais adoptaram
progressista,
a Helvetica para a sua comunicação.
internacional». Mas na realidade,
A Lufthansa, a conselho de Otl Aicher,
continuou a ser uma fonte de
adoptou-a para Corporate Typeface.
pobre
A KLM, a American Airlines e outras
burguesa,
companhias aéreas seguiram este
aborrecida, sem charme, sem
trend. Depois veio a BASF, consórcio
elegância – e falha de qualquer
químico-farmacêutico que nessa
temperamento,
época já ocupava em todo o globo
emoção. Por isso mesmo, a
300 oficinas de impressão, além de
Helvetica foi a campeã do Estilo
inúmeras agências de publicidade.
Internacional, opção preferida por
Também os consórcios Bayer e
mestres do desenho gráfico, como
Hoechst, outros dois gigantes do
os suíços Max Bill e Josef Müller-
ramo químico, passaram a usar
Brockmann. Passados 45 anos
a Helvetica em qualquer parte do
depois da introdução, a Linotype
mundo onde fizessem negócio.
listava 115 diferentes membros
No ramo automóvel, seguiram-se a
da família de fontes Helvetica
Opel e depois a BMW, que usa hoje
hoje
uma fonte parecida com a Helvetica.
...um longo bocejo tipográfico.
cosmopolita,
estética,
presente
«moderna,
pacatamente
estridentemente
vitalidade
no
ou
mercado
A MAN e a AEG optaram igualmente pelo
“tipo
sem
características”.
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Por Paulo Heitlinger Um flagelo chamado Arial
A Arial, um dos Windows core fonts, integrados no pacote
A Helvetica tem sido violentamente
do sistema operativo, é outra
pirateada – outra expressão da
fonte de inigualável banalidade
sua ubiquidade e popularidade.
e consegue ser mais feia que
Quem não queria investir no
o original. Entretanto, até a
produto original, comprava um
Microsoft já notou isso; na
dos múltiplos clones, muito mais
nova versão do Windows, a
baratos: cópias ainda piores que
Helvetica e a Times já não
o original, chamadas «Swiss»,
fazem parte dos core fonts...
«Geneve», «Zürich», etc. De mal a pior, a degradação continuou quando a ainda jovem Microsoft decidiu pouparse a aquisição
Por
fim,
falta
responder
à pergunta feita no título deste
artigo:
Para
nada.
da Helvetica e encomendou, em 1982, a fonte Arial à Monotype.
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Entrevista foto: josĂŠ da silva
ClĂĄudio Rocha 12
Por Tânia Galluzzi Nascido em 1957, aos 10 anos
Publicação independente, reunia
Claudio Rocha desenhava letras.
pessoas que tinham alguma relação
Na escola era ele o responsável
com a criação e o desenho de letras,
pela
jornal
como Rubens Matuck, Guto Lacaz,
do grupo de teatro e aos 17 já
Arnaldo Antunes, Tide Hellmeister
diagramava as revistas e materiais
e Eduardo Bacigalupo, figurando
impressos do Idort. Ele estava
como um dos primeiros meios de
na lida muito antes de surgir a
divulgação da tipografia brasileira
denominação
gráfico,
na comunidade internacional do
à qual deu corpo e importância
design. Mergulhado na escassa
com seu conhecimento técnico
literatura sobre o tema, Claudio,
e
entre idas e vindas como freelancer
diagramação
criatividade.
do
designer
Artista
gráfico
completo e grande conhecedor de
e
tipos, Claudio Rocha atuou como
diretor de criação na Seragini
catalisador para a primeira geração
Design), virou designer gráfico
de typedesigners brasileiros em
especializado
meados da década de 90 com
editorial. Ou melhor: tradutor visual,
iniciativas como a revista Última
nas suas próprias palavras, uma
Forma
vez que sua função é entender
Typography,
em
1997.
profissional
contratado
no
(foi
segmento
uma necessidade mercadológica e materializá-la em uma peça gráfica.
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Entrevista Da semente atirada pela Última
Agregando ateliê de composição
Forma nasceu, em 2000, a revista
manual e impressão tipográfica,
Tupigrafia,
a oficina posicionou-se como
trazendo
um
olhar
instigante e sensível sobre as
um
manifestações
contemporâneas
experimentava a linguagem dos
sobre a tipografia no Brasil e no
tipos de metal e de madeira e
mundo, idealizada em parceria com
onde
Tony De Marco. No período que
abertos aos interessados em
morou na Itália, entre 2007 e 2009,
conhecer essa técnica. Em 2005,
Claudio lançou a revista Tipoitalia,
a Oficina transformou-se em uma
além de colaborar com museus,
organização não governamental,
promover workshops e dar palestras.
sendo transferida posteriormente
Antes disso, em 2004, criou, ao lado de Claudio Ferlauto e Marcos Mello, a Oficina Tipográfica São Paulo com o ideal de recuperar a linguagem peculiar do sistema de impressão tipográfica e inserir esse meio de comunicação como um recurso de estilo dentro do universo digital.
laboratório
no
aconteciam
qual
se
workshops
para a Escola Senai Theobaldo De Nigris, com a qual mantém um convênio com a missão de preservar a cultura gráfica no País. Hoje Claudio Rocha, autor de livros como Projeto Tipográfico – Análise e Produção de Fontes Digitais e Tipografia Comparada: 108 Fontes Clássicas Analisadas e Comentadas, divide-se entre a rotina da Oficina Tipográfica, as aulas que ministra como professor de Tipografia e projetos pessoais.
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Por Tânia Galluzzi Nesta entrevista, ele fala sobre a validade da tipografia como processo de impressão na atualidade e a possibilidade de combiná-la com as novas tecnologias.) Qual o papel da tipografia hoje? Claudio Rocha – A tipografia é uma tecnologia superada há duas gerações. Foi substituída pelo processo offset e agora pela impressão digital. Só que os parâmetros da tipografia, seus princípios, foram preservados. Resguardar a tipografia é preservar o conhecimento. Nosso objetivo é cultural, didático. Quem cria ou produz peças em tipografia tem a oportunidade de desenvolver o raciocínio visual, deve trabalhar com os aspectos físicos do grafismo e não grafismo, lidar com os espaços vazios, experiências que a computação gráfica não possibilita. Na tipografia, o o designer e o gráfico se complementam e o conhecimento da técnica amplia a bagagem profissional de quem se dedica a ela. Por suas características, a tipografia permite efeitos únicos que o gráfico pode explorar. Algumas editoras, como a Cosac Naify, utilizam a tipografia na impressão da capa de seus livros como um recurso de estilo, buscando a linguagem vi¬sual própria desse sistema.
foto: josé da silva
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Entrevista Ainda há gráficas produzindo impressos em tipografia
Você citou uma editora que utiliza a tipografia
no Brasil?
em seus produtos. Como está a procura pela
CR – O uso é marginal. A tipografia teve uma sobrevida
tipografia como um recurso vi¬sua)
com a impressão de ta¬lo¬ná-rios, hot stamping e para
CR – Nesse aspecto, o processo tipográfico é
numeração de impressos. No in¬te¬rior e nas pe¬ri¬fe¬rias
bastante valorizado. Existem oficinas tipográficas
ainda se faz envelopes e cartões de visita em tipografia, mas
com uma nova proposta surgindo em São Paulo,
muitas impressoras estão sendo transformadas e utilizadas
em Goiânia, em Belo Horizonte e outras cidades. A
para corte e vinco. O uso co¬mer¬cial é bem restrito,
tipografia virou um nicho de mercado e vem sendo
mesmo porque muitos profissionais que pos¬suíam o
utilizada, tanto no Brasil quanto em paí¬ses como a
conhecimento dessa técnica já se aposentaram.
Itália, na produção de livros, cartazes, convites, em peças com pequenas tiragens, em projetos culturais.
É possível unir a impressão tipográfica e a digital?
Há mercado, porém limitado. (resposta)
(pergunta) CR – Um recurso é tirar uma prova de prelo de uma composição com tipos de metal ou de madeira e também de um clichê tipográfico e transformá-¬los em arquivo digital através do seu es¬ca¬nea¬men¬to. Fizemos isso recentemente aqui na Oficina Tipográfica para a programação vi¬sual de uma exposição, compondo palavras com tipos de madeira, digitalizando as provas desse ma¬te¬rial e gerando arquivos digitais para impressão em offset. O inverso também é possível. Elaborar um projeto no computador, produzir um fotolito e a partir deste fazer um clichê para impressão em tipografia. O que determina é a linguagem que se pretende para o projeto, a proposta do trabalho.
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Por Tânia Galluzzi
Quais são os planos da Oficina Tipográfica para este ano? CR – Estamos dando continuidade à catalogação do acervo da Oficina e da Escola Senai. No ano passado recebemos doa¬ções importantes, como a do Sesc Pompeia, que repassou para a Oficina uma grande quantidade de tipos históricos. Estamos reor¬ga¬ni¬zan¬do todo esse ma¬te¬rial. Na área didática vamos manter os mesmos cursos que já estávamos oferecendo: Composição Ma¬nual, no qual o Marcos Mello apresenta o sistema e a linguagem da composição com tipos móveis e da impressão tipográfica como recurso formal no design gráfico; Gravura Tipográfica, sob minha direção, onde exercitamos as possibilidades da linguagem tipográfica na produção de cartazes; e Técnicas de Encadernação para Designers, também conduzido pelo Marcos. Também pretendemos nos concentrar na experimentação e na busca da excelência técnica, ma¬te¬ria¬li¬zan¬do produtos gráficos e editoriais da própria Oficina.A OTSP não tem fins lucrativos. Vivemos de apoios e dos produtos que desenvolvemos. Pretendemos aproveitar a vocação edi¬to¬rial da Oficina para dar corpo a projetos com caráter cultural.
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Capa
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Por Dani Guerrato seja
Se a maior parte do tempo que um
desenvolvedor
usuário gasta em um site é lendo
front-end ou programador e passe
o conteúdo é nossa obrigação
bem longe de qualquer assunto
fazer disto uma tarefa fácil e
relativo a design é importante saber
agradável. A regra fundamental de
um pouco sobre tipografia. Afinal,
“não faça o usuário pensar” deve
a maior parte do conteúdo da web
também ser estendida a tipografia.
é texto. Alguns até argumentam
Podemos adicionar “não faça o
que
informação
usuário forçar a vista”, “não faça
disponível na internet está em
o usuário colar a cara no monitor
linguagem escrita… Estatísticas
para entender o seu conteúdo”…
polêmicas a parte, o fato é que é
Um site deve ser fácil de usar e
fundamental começarmos a tratar
para isto ele precisa ser fácil de ler.
a tipografia não apenas como algo
E usar desculpas do tipo “Ah, mas
bonitinho e sim como uma parte
ele pode aumentar o tamanho do
fundamental da user interface.
texto pelo browser” é demagogia
Mesmo
que
você
exclusivamente
95%
da
pura. Imaginar que todo usuário final sabe configurar o tamanho do texto é uma ilusão confortável.
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