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SANTA CATARINA ENTENDA POR QUE O BRASIL QUE DÁ CERTO ACONTECE AQUI



SANTA CATARINA Último estado a entrar em crise e o primeiro a sair dela Apesar da crise que paralisa investimentos e

do Brasil. O Pacto por Santa Catarina, maior

deixa muitos governadores sem condições

volume de investimentos da história do Estado,

de honrar nem a folha de pagamento, Santa

está transformando esta unidade da federação

Catarina desponta com o maior crescimento de

– sétimo menor território e sexto maior PIB –

arrecadação tributária e recordes na geração

em um canteiro de obras. Com cinco portos e

de empregos. Tem a maior expectativa de vida

sistema de desembaraço ágil, Santa Catarina

do país, a menor taxa de pobreza e sua capital,

é a bola de vez de grandes investimentos

Florianópolis, é cidade mais empreendedora

privados nacionais e internacionais.


ESTADO TEM A MAIOR GERAÇÃO DE EMPREGOS DO PAÍS


Em 2014, Santa Catarina foi o estado que mais gerou empregos no País, batendo inclusive o estado de São Paulo. Foram abertas 53.887 novas vagas durante o ano, grande parte no setor de serviços. O Estado vive o pleno emprego, com taxa de desemprego abaixo de 3%, ao lado do Rio de Janeiro. No primeiro trimestre de 2015 o estado registrou a menor taxa de desemprego: 3,9% contra 7,9% de média nacional. Para garantir empregos aos catarinenses, o Governo tem investido em políticas favoráveis para atração de investimentos. De 2013 para cá foram reabertos cinco frigoríficos, movimentando o setor e toda a cadeia produtiva. Os frigoríficos chegam a buscar trabalhadores fora do Estado para dar conta da demanda. O mesmo ocorreu com a chegada da BMW e da fábrica de motores da GM, que impulsionaram o movimento econômico de diversos segmentos.

Um fator determinante para a atração desses investimentos é o status sanitário de Santa Catarina, primeiro estado livre de febre aftosa sem vacinação. Em 2015, o Estado também recebeu o certificado de Zona Livre de Peste Suína Clássica, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). No ranking de crescimento médio do emprego formal de 2002 a 2013, Santa Catarina aparece na 16ª posição, à frente da maioria dos estados mais desenvolvidos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Espírito Santo. O Índice de Atividade Econômica Regional do estado subiu 4% em 2013, enquanto a média brasileira ficou em 2,5%, segundo o Banco Central.

CRESCIMENTO MÉDIO DO EMPREGO FORMAL DE 2002 A 2013 1 Roraima 11,4 2 Amapá 7,7 3 Amazonas 7,5 4 Maranhão 7,4 5 Rondônia 7,1 6 Mato Grosso 6,9 7 Pará 6,8 8 Rio Grande do Norte 6,2 9 Tocantins 6,2 10 Goiás 6,2 11 Acre 5,9 12 Ceará 5,9 13 Piauí 5,9 14 Pernambuco 5,8 15 Mato Grosso do Sul 5,6 16 Santa Catarina 5,4

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

Bahia Paraíba Espírito Santo Paraná Sergipe Minas gerais Alagoas São Paulo Distrito Federal Rio de Janeiro Rio Grande do Sul

Média

5,3 5,2 5,1 5,1 4,9 4,7 4,6 4,5 4,4 4,2 3,9 5,0


SANTA CATARINA É LÍDER NO CRESCIMENTO DE ICMS Santa Catarina lidera o ranking dos estados com maior crescimento na arrecadação de ICMS em 2014 em comparação com o ano anterior. O ranking leva em conta os estados que mais arrecadam com o tributo. O Estado apresentou um crescimento de 12,02% no período, seguido por Bahia (10,6%), Goiás (9,86%) e Paraná (9,43%).

A conquista tem relação direta com a política de meritocracia implantada na Secretaria de Estado da Fazenda a partir da crise de 2008. O uso intensivo de tecnologias de informação e setorização da fiscalização, aliadas ao combate à sonegação, completam as ações que mantém a arrecadação em crescimento apesar da crise.


EVOLUÇÃO ARRECADAÇÃO TOTAL E TRIBUTÁRIA DO ESTADO Desde 2010, Santa Catarina vem apresentando crescimento de dois dígitos da receita de ICMS, destacando-se entre os estados com melhor desempenho. ARRECADAÇÃO ICMS ESTADOS - 10 MAIORES UF

2013

Variação

2014

1

SÃO PAULO

R$ 112.702.386.732,09

R$ 117.143.202.767,53

3,94%

2

MINAS GERAIS

R$ 35.140.487.406,50

R$

37.408.639.934,37

6,45%

3

RIO DE JANEIRO

R$ 30.727.003.240,00

R$

31.573.743.592,00

2,76%

4

RIO GRANDE DO SUL

R$ 23.497.323.275,69

R$

25.224.531.053,64

7,35%

5

PARANÁ

R$ 20.725.794.220,02

R$

22.680.751.676,99

9,43%

6

BAHIA

R$ 15.682.057.758,24

R$

17.345.003.183,20

10,60%

7

SANTA CATARINA

R$ 13.936.103.279,33

R$

15.611.312.612,20

12,02%

8

GOIÁS

R$ 11.793.277.867,28

R$

12.955.924.399,75

9,86%

9

PERNAMBUCO

R$ 11.543.355.297,32

R$

12.499.753.998,85

8,29%

R$

R$

8.705.098.069,73

1,16%

10 ESPÍRITO SANTO

UF

8.605.189.415,23

1º Bimestre/2014

1º Bimestre/2015

Variação

1 SÃO PAULO

R$ 19.272.556.752,87

R$ 19.653.170.791,17

1,97%

2 MINAS GERAIS

R$ 6.229.296.697,05

R$ 6.074.247.481,71

-2,49%

3 RIO DE JANEIRO

R$ 5.644.642.262,00

R$ 5.170.527.382,00

-8,40%

4 RIO GRANDE DO SUL

R$ 4.174.895.340,81

R$ 4.378.465.972,28

4,88%

5 PARANÁ

R$ 3.448.383.950,08

R$ 3.774.547.917,09

9,46%

6 BAHIA

R$ 2.938.394.734,06

R$ 3.037.956.130,94

3,39%

7 SANTA CATARINA

R$ 2.567.149.056,80

R$ 2.742.277.209,39

6,82%

8 PERNAMBUCO

R$ 2.103.390.539,62

R$ 2.247.093.923,70

6,83%

9 GOIÁS

R$ 1.910.170.192,25

R$ 2.164.706.652,31

13,33%

10 ESPIRITO SANTO

R$ 1.457.261.086,18

R$ 1.509.289.468,07

3,57%

ARRECADAÇÃO TOTAL DO ESTADO

ICMS BRUTO (em bilhões de reais)

(em bilhões de reais)

11,67 10,17 8,36

2009

14,72%

12,63 8,27%

13,94

2011

2012

24,08 13,26% 21,29 13,11%

12,01% 10,37%

2013

29,29 7,37%

18,26 16,64% 15,76 15,85%

21,65%

2010

27,28

15,61

2014

2009

2010

2011

2012

2013

2014


INVESTIMENTOS PÚBLICOS NO ESTADO CRESCERAM MAIS DE 50% EM 2014


Em 2014, capitaneados pelo Pacto por Santa Catarina, os investimentos públicos do Estado alcançaram R$2,3 bilhões, o que significou crescimento de 57% em relação ao ano anterior O bom relacionamento do Governo ao longo dos anos com o Tesouro Nacional e o baixo comprometimento com dívida permitiu ao Estado contratar operações de crédito em volumes inéditos. O Governo injetou ainda recursos diretamente nos municípios por meio do Fundam.

O Pacto por Santa Catarina, que projeta investimentos de R$ 10 bilhões entre 2013 e 2016, fechou 2014 com 18% das obras previstas até 2016 concluídas e 57% em andamento, totalizando R$ 1,5 bilhão. Em 2015 serão investidos mais R$ 3 bilhões.

O Fundo de Apoio aos Municípios foi criado para promover a distribuição de recursos públicos de forma objetiva e democrática entre todas as 295 prefeituras catarinenses. O programa se revelou o grande motor do desenvolvimento econômico e social do Estado em 2014, especialmente nos pequenos municípios. Os recursos foram usados para adquirir máquinas e equipamentos rodoviários e veículos para transporte escolar; construir creches, escolas, postos de saúde, ginásios, praças e centros de idosos; e pavimentar ruas, totalizando mais de 530 quilômetros.

Em 2014 ÁREA

VALORES (R$)

AGRICULTURA

R$ 22 milhões

DEFESA CIVIL

R$ 608.9 milhões

EDUCAÇÃO

R$ 711.2 milhões

ESTRADAS INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA INOVAÇÃO

R$ 3.8 bilhões R$ 141.8 milhões R$ 61.7 milhões

JUSTIÇA E CIDADANIA

R$ 392.2 milhões

PROTEÇÃO SOCIAL

R$ 114.2 milhões

SANEAMENTO

R$ 1.5 bilhão

SAÚDE

R$ 670.3 milhões

SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 342.6 milhões

TURISMO, CULTURA E ESPORTE

R$ 184.4 milhões

R$ 600 milhões

disponibilizados pelo Governo do Estado às prefeituras catarinenses

377convênios foram assinados com 271 municípios

100%

das 295 prefeituras apresentaram projetos

R$

313

milhões

foram pagos aos municípios


SANTA CATARINA TEM UMA DAS MENORES DÍVIDAS ENTRE OS ESTADOS


A dívida, que ao final de 2013 representava 47,92% da Receita Corrente Líquida (RCL), com a renegociação, caiu para 45,14% em dezembro de 2014 Em sua última análise de rating, a Standard & Poor’s elogiou os avanços feitos por SC em relação à dívida. Para a S&P, uma das maiores agências internacionais de classificação de risco, o governo catarinense conseguiu reduzir consideravelmente o comprometimento de suas receitas para pagar dívidas, resultado de operações de refinanciamento. O comprometimento atual é 8,44%. Antes das renegociações, em 2012, era 14,74%. Em dezembro de 2012, o Estado de Santa Catarina firmou um acordo de crédito com o Bank of America Merrill Lynch, com garantia da União, no valor de U$ 726,4 milhões. Com essa operação, o Estado quitou o resíduo, pagou juros e correções. A quitação do

resíduo possibilitou ao Estado uma folga de caixa inicial significativa, ampliando a sua capacidade de investimento, além de proporcionar uma melhoria na trajetória fiscal do Estado. Isso se deu em razão da redução do custo de financiamento e do alongamento do perfil de pagamento do serviço. Os números do último quadrimestre de 2014 mostram que Santa Catarina continua entre os estados menos endividados do Brasil, ocupando a 15ª posição. Ou seja, 14 estados apresentam percentual de comprometimento de receita em relação à dívida maior que SC. O limite é de 200%. A lista é encabeçada pelo Rio Grande do Sul (209,33%).


AMBIENTE FAVORÁVEL DE NEGÓCIOS ATRAI INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS Segurança jurídica, política fiscal, mão de obra diferenciada, localização privilegiada e qualidade de vida colocam Santa Catarina na rota de grandes investimentos privados


DIFERENCIAIS DE SC PARA QUEM FAZ NEGÓCIOS Para atrair mais investidores, o Governo do Estado de Santa Catarina estabeleceu políticas favoráveis para geração de emprego e desenvolvimento social e tecnológico por meio de quatro frentes: incentivos fiscais, potencialização de áreas estratégicas, promoção da inovação e capacitação de pessoas. Podemos resumir em quatro os fatores que favorecem a atração de novos investimentos:

PLATAFORMA DE EXPORTAÇÃO • Disponibilidade de infraestrutura para exportação (privilegiada estrutura portuária para escoar sua produção e receber importações. Destacam-se os portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba, Navegantes e Itapoá). • Proximidade com outros mercados do Mercosul

ALTO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO

GRANDES EMPRESAS INSTALADAS RECENTEMENTE

• Estado com um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil – 0,77% (3º no ranking. Ano: 2010)

Santa Catarina atraiu nos últimos anos grandes investimentos:

• Distribuição bem equilibrada da população e da riqueza • Mão de obra qualificada por meio de diversas entidades de educação (SENAI, por exemplo) • Salário ensino superior – R$ 4.416,33

CONHECIMENTO INDUSTRIAL • Conhecimento Industrial bem difundido por meio da imigração europeia • Concentração de indústrias com tecnologias avançadas

• BMW: a primeira planta produtiva da companhia no Brasil foi inaugurada no ano passado, em Araquari (SC). Os investimentos somam US$ 275 milhões. Assediada por várias cidades, entre elas a paulista São José do Rio Preto, a montadora optou pelo município catarinense de 24 000 habitantes. “Além dos incentivos governamentais, a cidade fica próxima a portos, e a mão de obra é qualificada”, diz Gleide Souza, diretora de relações governamentais da BMW. • GENERAL MOTORS: fábrica para produção de motores e cabeçotes, instalada em Joinville. Os investimentos foram de US$ 160 milhões. • LS MTRON: construção da fábrica de tratores, em Garuva, com investimentos de US$ 15 milhões.

• Grande parque de fornecedores disponível

EMPENHO GOVERNAMENTAL

Empresas abertas no estado/evolução

• Abertura para negociações de incentivos governamentais • Incentivos fiscais (PRODEC, 48 meses de carência de 75% ICMS e ICMS reduzido após carência e Pró-emprego - incentivos locais e de importação)

2008 2009 2010 2011

34.612 39.004 56.076* 60.535

2012 2013 2014 2015

67.554 70.817 72.169 25.575**

*Lei complementar que criou o MEI. **Até 04/2015. Fonte: Junta Comercial do Estado

• Construção de 12 centros de inovação

PESQUISA ECONOMIST

PESQUISA ENDEAVOR

Unidade de Inteligência

Melhores cidades para abrir uma empresa

Nos últimos quatro anos, Santa Catarina subiu de 7º para 5º lugar no ranking dos estados brasileiros mais competitivos e com o melhor ambiente de negócios, segundo a consultoria britânica Economist Intelligence Unit.

Florianópolis é a cidade mais empreendedora do Brasil, segundo pesquisa realizada pela Endeavor com 14 capitais brasileiras:

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º

2011

2012

2013

2014

SP RJ MG RS PR DF SC

SP RJ MG RS PR SC

SP RJ PR RS MG SC

SP RJ PR RS SC MG

1º FLORIANÓPOLIS / SC

nota 7,53

2º São Paulo/SP

7,46

3º Vitória/ES

7,16

4º Curitiba/PR

6,96

5º Brasília/DF

6,33

6º Belo Horizonte/MG

6,15


1% DO TERRITÓRIO E 6º MAIOR PIB DO PAÍS Santa Catarina tem o sexto maior PIB do País, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. 5º maior PIB per capta, atrás de DF, SP, RJ e ES


10 MAIORES PIBS DOS ESTADOS BRASILEIROS PIB

UF

(bilhões R$)

1

São Paulo

2

Rio de Janeiro

462

3

Minas Gerais

386

4

Rio Grande do Sul

263

5

Paraná

239

6

Santa Catarina

169

7

Distrito Federal

164

8

Bahia

159

9

Goiás

111

10

1.349

Pernambuco

104

Fonte: IBGE.

EVOLUÇÃO DO PRODUTO INTERNO BRUTO

169,05 152,48

(em bilhões de reais)

123,28

129,81

104,62 85,32

2005

93,15

2006

2007

2008

2009

2010

2011


ITAPOÁ SÃO FRANCISCO DO SUL

SANTA CATARINA

Comércio exterior

4 PORTOS CATARINENSES ENTRE OS 10 MELHORES DO BRASIL

NAVEGANTES ITAJAÍ FLORIANÓPOLIS


ITAPOÁ SÃO FRANCISCO DO SUL

SANTA CATARINA

NAVEGANTES ITAJAÍ

FLORIANÓPOLIS PESQUISA INSTITUTO ILOS

PORTOS MAIS BEM AVALIADOS, segundo pesquisa de opinião feita pelo INSTITUTO ILOS em 2014 com 169 empresas de 18 setores da economia.

SANTA CATARINA NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE USO PRIVADO (%)

3,8

1º ITAPOÁ

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

ATRACAÇÕES

3,8

3,8

4,7

3,5 4,0

2º Pecém

3,7

3º NAVEGANTES

3,4

3,3

4º Rio Grande 5º Vitória 6º ITAJAÍ 7º Suape 8º SÃO FRANCISCO DO SUL

2010

2011

2012

2013

2009

2010

QUANTIDADE DE CONTÊINERS

Em 2012 o governo assumiu o Porto de Imbituba. Em três anos, Imbituba conquistou 5% de participação no total de contêineres movidos no Brasil. O deslocamento de contêineres foi responsável por 74% de todas as exportações de Santa Catarina em 2013. Em 2014, os portos de Imbituba, São Francisco do Sul e Itajaí responderam por 7,5% das importações e 7,25% das exportações, ambos em dólar. Para se ter uma ideia, Santos responde por 25,58% das importações e 25,64% das exportações em 2014 (em dólar). (MDIC) “Com os dois novos portos (Portonave e Itapoá), Santa Catarina passou a movimentar o equivalente a quase metade do volume de Santos. Apesar disso, o porto paulista ainda é líder em capacidade, e seus operadores privados pretendem retomar o terreno perdido. Mas isso deve levar tempo.” (portal Exame) Santa Catarina tem importantes portos marítimos, que movimentam em torno de 4,7% das cargas gerais e 17,6% dos contêineres no Brasil. Há linhas regulares entre o Estado e os principais portos do mundo. A participação dos portos catarinenses na movimentação de cargas vem crescendo significativamente. Entre 2009 e 2013 pulou de 3,3% para 4,7%.

15,7 12,4

2009

16,7

2012

2013

PESO

18,8

17,6

16,7 15,3

13,8

2010

2011

12,4 12,4

2011

2012

2013

2009

2010

2011

2012

2013

ATRACAÇÕES DE NAVIOS NOS PORTOS DE SANTA CATARINA

MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS NOS PORTOS DE SANTA CATARINA (em 1000 t)

43.862 36.590

2.459

33.105 28.319

2010

2.283

2.308

2011

2012

2.041

2011

2012

(com dados da ANTAQ)

2013

2010

2013


Exportação Os principais produtos comercializados ano passado foram carnes de frangos e suínos e entre os maiores mercados de destino estão Estados Unidos (12,7%), China (11.51%), Japão (5,8%) e Rússia (5,69%). Em 2014, as exportações catarinenses alcançaram o valor acumulado de US$ 8,9 bilhões, um crescimento de 3,44% em relação ao ano anterior. As exportações catarinenses representaram 3,99% do total exportado pelo Brasil.


EXPORTAÇÃO 2014

2015

PORTO

VALOR DOLAR FOB

%

VALOR DOLAR FOB

%

SANTOS

57.713.824.760

25,64

12.092.381.592

28,27

RIO JANEIRO

6.865.038.700

3,05

1.618.595.989

3,78

VITÓRIA -ES

21.471.016.821

9,54

4.201.437.006

9,82

RIO GRANDE

13.897.499.116

6,17

2.111.870.515

4,94

PARANAGUÁ

16.583.396.833

7,37

2.968.915.507

6,94

IMBITUBA

544.093.741

0,24

94.046.792

0,22

SÃO FRANCISO DO SUL

7.980.489.098

3,55

1.488.027.223

3,48

ITAJAÍ

7.783.964.658

3,46

1.437.028.624

3,36

RIO JANEIRO (SEPETIBA)

18.022.704.194

8,01

2.567.907.704

6,00

TOTAL DO BRASIL

225.100.884.831

100

42.775.243.863

100

IMPORTAÇÃO

PORTO

VALOR DOLAR FOB

SANTOS

58.612.787.877

25,58

13.275.859.633

27,47

RIO JANEIRO

12.326.977.962

5,38

2.350.752.014

4,86

VITÓRIA -ES

5.532.511.472

2,41

972.985.597

2,01

RIO GRANDE

6.129.470.407

2,68

1.172.265.093

2,43

PARANAGUÁ

14.019.340.333

6,12

2.789.058.970

5,77

IMBITUBA

333.927.758

0,15

47.483.683

0,10

SÃO FRANCISO DO SUL

7.917.656.283

3,46

1.764.613.520

3,65

ITAJAÍ

8.913.874.872

3,89

2.126.285.275

4,40

RIO JANEIRO (SEPETIBA)

7.526.167.678

3,28

1.614.723.447

3,34

TOTAL DO BRASIL

229.137.074.222

100,00

48.331.988.070

100,00

SANTA CATARINA NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS (%) 4,2

2015 %

VALOR DOLAR FOB

SANTA CATARINA NAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS (%)

4,2 4,0 3,8

3,7 3,5

2008

%

Fonte: MDIC

2014

2009

2010

2011

2012

4,6

3,6

2013

2013

2008

6,6

6,6

2010

2011

6,5

5,7

2009

2012

6,2

2013

7,0

2013


MENOR NÚMERO DE ÓBITOS INFANTIS SC: 10,02 Brasil: 15,3 Menores de 1 ano/ 1000 nascidos vivos

MENOR TAXA DE MORTALIDADE NA INFÂNCIA

MAIOR EXPECTATIVA DE VIDA

SC: 11,8 Brasil: 17

SC: 78,1 anos Brasil:74,9 anos

MAIOR NÚMERO DE DOADORES DE ÓRGÃOS (por quatro anos consecutivos) SC: 32,6 pmp* Brasil: 13,4 pmp

RIPSA (SC)/ODM – 2014 / ONU.

(*por 1000 nascidos vivos)

MAIOR TAXA DE GERAÇÃO DE EMPREGOS NO PAÍS EM 2014

MAIOR TAXA DE ATIVIDADE DAS PESSOAS DE 15 ANOS OU MAIS TRABALHANDO

MAIOR ÍNDICE DE DOMICÍLIOS COM RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA DE ATÉ ½ SALÁRIO MÍNIMO

MENOR PROPORÇÃO DE PESSOAS COM BAIXA RENDA

SC: 71,6% Brasil: 58,9%.

SC: 0,89% Brasil: 0,67%

SC: 13,86 Brasil: 34,67

53.887 novas vagas. CAGED/MTE.

Censo 2010

(*doadores por milhão da população)

MAIOR A A RED ESGOT FOSSA S

SC: 8 Brasil

ODM - 201

MEN PERCEN PESSOA RENDIM

27,7

Censo

ODM - 2014/ ONU.

SANTA CATARINA EM P Indicadores nacionais e internacionais colocam o Estado MENOR TAXA DE POBREZA EXTREMA domicílios com renda per capita de até ¼ salário mínimo.

SC: 3,23% Brasil: 13,10%

PRIMEIRO ESTADO A RECEBER A CERTIFICAÇÃO DE ÁREA LIVRE DE FEBRE AFTOSA SEM VACINAÇÃO

por 7 anos consecutivos 2007-2013

MAIOR TRANSPARÊNCIA NOS JULGAMENTOS ADMINISTRATIVOS TRIBUTÁRIOS.

Revista Viagem e Turismo/ Editora Abril

Núcleo de Estudos Fiscais da FGV - NEF FGV/Direito.

ESTADO ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA

MAIOR PRODUTOR BRASILEIRO DE SUÍNOS E CEBOLA

MELHOR DESTINO TURÍSTICO NACIONAL

(2007)

(PSC)

MAIOR PERCENTUAL DE ALUNOS EM ESCOLAS COM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA COM ACESSO A INTERNET. SC: 98,73% Brasil: 86,88%.

MENOR TAXA DE DESOCUPAÇÃO ENTRE PESSOAS COM 11 ANOS OU MAIS DE ESTUDO SC: 3% Brasil: 6,6%.

MENOR PERCENTUAL DE PESSOAS SEM RENDIMENTO

MAIOR NÚ TRABALH COM CA ASSIN

SC: 27,73% Brasil: 37,08%

SC: 26 /mil Brasil =

MAIOR PRODUTOR BRASILEIRO DE PESCADOS, OSTRAS E MEXILHÕES

MAIOR SE DE SEGUR BAIRROS E

SC: 79,1% respectiv Brasil: 67,1 respectiv

(PNAD

MAIOR TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO DA ENTRE 7 E 14 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

MENOR TAXA DE ABANDONO NO ENSINO FUNDAMENTAL

SC: 98,9% Brasil: 97,7%.

SC: 0,7% Brasil: 2,2%

ODM - 2014/ ONU.

INEP/Censo Escolar-SC

FONTES: Indicadores e Dados Básicos - Brasil – 2011 (IDB-2011) / ABTO – RBT 2012 (dados de janeiro a dezembro de 2012) REGISTRO BRASILEIRO DE TRANSPLANTES / Secretaria de Estado da Saúde / IBGE – SIS 2010. Base 2009 tab. 6.29 / Censo 2010 - IBGE tab.3278 /IBGE PNAD 2011. ANO BASE 2011. tabela 4.1.20 e 4.1.21 /Censo 2010 –IBGE tabela 1384 / CAGED/ 2009 / Secretaria de Estado da Agricultura / IDEB 2011 / Relatório Consad / SSP SC e Ministério da Justiça –ano base 2012/ Atlas da Exclusão Social 2015/ODM – Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2014/0NU/ INEP 2014/ PNAD 2009/

MENOR DE ANAL DO BR

3,2%

Fonte: IB


ACESSO DE DE OTO OU SÉPTICA

85,5% l: 77%.

REFERÊNCIA NACIONAL EM HEMOTERAPIA/ HEMOSC Há 12 anos consecutivos o Hemosc recebe a certificação ISO 9001

1º ESTADO COM REDE ESTADUAL INTEGRADA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÉDICO DE URGÊNCIA (SAMU)

1º LUGAR NO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DO SUS IDSUS- CRIADO EM 2012 PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE

73%.

o 2010

MELHOR ÍNDICE DE GINI (diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos). SC: 0,65 Brasil: 0,63 Atlas de Exclusão Social.

MELHOR ÍNDICE DE BEM-ESTAR ECONÔMICO (IBEE)

MENOR PERCENTUAL DE CRIANÇAS POBRES

FLORIANÓPOLIS. MELHOR MUNICÍPIO DO PAÍS PARA ABRIR UMA EMPRESA

Atlas Exclusão Social 2015.

Fonte: USP

0,774

l habitantes = 16,6%

ENSAÇÃO RANÇA NOS E CIDADES*

% e 68,3%, vamente. 1% e 52,8%, vamente.

%.

BGE

SAÚDE ECONOMIA AGRICULTURA SEGURANCA EDUCAÇÃO

SEGUNDO MAIOR PRODUTOR DE AVES, ARROZ, FUMO E MAÇÃ

MAIOR EXPORTADOR DE CARNE SUÍNA (35%) E FRANGO (23,7%)

LÍDER EM RESSOCIALIZAÇÃO PELA OFERTA DE TRABALHO

MAIOR ÍNDICE DE PESSOAS COM 17 ANOS (OU MAIS) QUE CONCLUÍRAM O ENSINO MÉDIO

Fonte: Endeavor.

MENOR TAXA DE VITIMIZAÇÃO

MENOR TAXA DE POPULAÇÃO EM MORADIAS INADEQUADAS

SC: 17% RS: 17,2% PR 17,4%

SC: 29,8% Brasil: 36,6%.

D 2009)

R TAXA LFABETOS RASIL

TERCEIRO MELHOR IDH

MAIOR GRAU DE INCLUSÃO SOCIAL NO PAÍS: MUNICÍPIO DE POMERODE.

SC: 9,7% Brasil: 20,7%

PRIMEIRO LUGAR o no topo de rankings econômicos e sociais

ÚMERO DE HADORES ARTEIRA NADA

SC: 3,9% Brasil: 7,9% IBGE 2015.

14/ONU.

NOR NTUAL DE AS SEM MENTOS

MENOR NÍVEL DE DESEMPREGO DO PAÍS

MAIOR TAXA DE ADEQUAÇÃO ENTRE IDADE E SÉRIE DOS ESTUDANTES DE 9 A 17 ANOS SC: 88,7% Brasil: 79,6% ODM - 2014/ ONU.

57% dos presos hoje estão trabalhando

SC: 0,92% Brasil 0,79%.

ODM - 2014/ONU.

Projeto Começar de Novo, do Ministério da Justiça – 2012.

Atlas Exclusão Social 2015.

MAIOR TAXA DE ALFABETIZAÇÃO DOS JOVENS DE 15 A 24 ANOS

MAIOR TAXA DE ATENDIMENTO DE ALUNOS DE 6 A 14 ANOS

SEGUNDA MENOR TAXA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

SC: 99,6% Brasil: 98,7%.

SC: 99,20%. Brasil: 97,79%

SC: 19,10%. Brasil: 39,66%

ODM - 2014/ ONU.

Fonte: INEP 2014

*Pesquisa USP: O IBEE é composto por quatro dimensões distintas: “fluxos de consumo”, obtida pelos indicadores de consumo privado e consumo público; “riqueza real – legado intergeracional”, resultante dos indicadores capital físico, capital humano, gastos com pesquisa e desenvolvimento e débito público; “equidade”, construída a partir do Índice de Gini (índice de desigualdade de renda) e do Índice FGT (índice de intensidade de pobreza); e “seguridade econômica”, formada pelo indicadores de risco de desemprego, risco financeiro associado à doença, risco de pobreza em idade avançada e risco de violência.





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